Capítulo Segundo - El texto y su enunciación

CAPI TULOSEGUN UNDO ELTEXTOYSUENUNCI ACI ON Ca r á c t e ryf o r ma sd el ae nunc i a c i ó n; e nunc i a c i ó n   yde i xi s ; mo do se nunc i a t i v os ; mo da l i d ade s ; a c t o sd eha b l a ;s e c ue nc i a sdea c t o s ; a c t o sp r e p a r a t o r i o s ; a c t o si ndi r e c t o s .

La l i ngüí s t i c a de lt e x t oye la ná l i s i sde ldi s c ur s os o n do s di s c i pl i na s e s t r e c h a me me nt er e l a c i o na da s ,c o mo moy al os e ña l a m mo o se ne lc a p í t ul oa nt e r i o r .Amb as i mpl i c a nunado bl er upt ur ac o nl al i ng üí s t i c a" c l á s i c a " ,e nl ame di dae nq uepo r una par t eexi gen s obr epasarell í mi t edel a or aci ón y,porot r a,exami mi narno or a c i one sf a br i c a da spore ll i ngüi s t a ,s i noes t udi a rt e xt os[ di s c ur s os ]pr o duc i dose n s i t ua c i o ne sr e a l e sdec o mu muni c a c i ó n. aor a c i óna lt e x t o 2 . l .Del

Lal i ngüí s t i c a ,t a lc o mo mol ade finí aSa us s ur e( 1 91 6 ) , t e ní ac o mo moobj e t opr o pi o e le s t udi odel al e n gua   concebi dacomo mouncódi gos upr ai ndi vi dual :unconj unt ode v al o r e sc o ns t a nt e s ,quef o r ma ma npa r t edeunas e r i edec i r c ui t ose nl osc ua l e sc a da el eme ment osól ot i enesent i doenl ame medi daenques eoponeal osdemá más .Encamb mbi o, e lh a b l a   e sl aut i l i z ac i óni ndi vi dua l ,i di os i nc r á s i c a ,del al e ngua :na das i s t e má má t i c o pue dede c i r s edee l l a .Ene s t ape r s pe c t i v a,e lha bl a( odi s c ur s o )e se lr e i nodel o i ndi vi dua lydel omo me me nt á ne o.Al l ís ó l os ee nc o nt r a r í a nc a s o spa r t i c ul a r e s ,l os quepo rs udi v e r s i da di nfini t anopodr í a ns e ro bj e t odede s c r i pc i óns i s t e má má t i c a . Ell í mi t es upe r i ordee s t a" l i ngüí s t i c adel al e ngua "( o" de lc ó di go" )e sl a or a c i ón,c uy ae s t r u c t ur ae se s t udi a daporl as i nt a xi s .I nc l us o ,e nS aus s ur enoe s t á c l a r os il aor a c i ónpe r t e ne c eal al e ngua( a ls i s t e ma ma ) ,y aquee ne l l as ema ma ni fie s t aun ci er t omar gendecr eat i vi dadi ndi vi dual ,l oquel apondr í amásbi enenelcamp mpo de lha bl a . Unaconce pci óns i mi l ar ,enes t easpect o,encont r amo mosenChoms ky( 1965) . Pa r aé lt a mb mbi é nl al i ngüí s t i c at i e nec omoo bj e t opr opi oe le s t udi odel ac o mp mp e t e nc i a , e nt e ndi dac o mo moe lc o no c i mi e nt oi mpl í c i t oquec a dal o c ut o r/a udi t o rt i e nedel a s r egl as que per mi t en l a const r ucc i ón de t odas l as ora ci ones grama mat i cal ment e po s i b l e sdes ul e ng ua .Ela x i o m ma adepa r t i dades ugr a m ma a t i v ag e ne r a t i v ae sp orl o t a nt ol aor a c i ón.( Loquenoqui e r ede c i rq uenoha y at r a ba j o sani v e lde lt e x t oque us a ne lma r c ot e ó r i c odel agr a m má á t i c ag e ne r a t i v a .Ve r ,po re j e m mp pl o ,DeBe a ugr a nde , e nBe r n á r de z ,l 9 8 7, pa r aunadi s c us i ó ndee s t et e ma ma ) .

Sepuedeafir mar ,ent once s ,quedes deelpunt odevi s t at eór i co" has i do c o r r i e nt ee nl ama y orpa r t edel a st e or í a sl i ngüí s t i c a sc o ns i de r a ral aor a c i ónc o mo l amá x i mauni da ddede s c r i pc i ó n"( Va nDi j k ,1 9 8 4 :3 1 ) .Enl apr á c t i c ape da gó gi c a o c ur r ea l gos i mi l a r : l auni da ddea ná l i s i sydee j e r c i c i oe r aye ngr a nme di das i gue s i endo l a or aci ón.I ncl us os er ec omi enda oper arcon " or aci ones con s ent i do c o mpl e t o " ,pa r anot e ne rqueha c e ri nt e r v e ni rnie lc o nt e x t onil as i t ua c i ó n de comuni cac i ón.Lomi s mopar ec eocurr i renelcampodel at eor í adel at r aducc i ón. Comodi c eDe l i s l e ,unadel a sl i mi t a c i one sal aapl i c a c i óndel a st e or í a sl i ngüí s t i c a s al at r aducc i ón provi ene delhecho que s e ha t eni do que " t r abaj arcon una l i ng üí s t i c aq ue s ó l oe s t a ba i nt e r e s a da e nl ao r a c i ó n ye nl a sc o ns t r uc c i o ne s l i ngüí s t i c a si nf e r i or e sal aor a c i ón. "( 1 98 4:6 1) .Pe r oe lt r a duc t ornot i e neport a r e a t r a duc i ror a c i one sa i s l a da s ,s i not r a duc i rt e xt os . P ode mo sa fir ma r ,e nt o nc e s ,q uet a nt ode s dee lpunt odevi s t adel at e o r í a l i ngüí s t i c a ,c o model a sr e fle x i one sypr á c t i c a sdel o spr of e s i ona l e squet r a ba j a n c o n e ll e ngua j e ( pr o f e s o r e s ,t r a duc t o r e s , pe r i o di s t a s , ps i c ó l o gos ,e t c ) ,e s i ndi s pensabl e des ar r ol l ar un es t udi o s i s t emát i c o de es as uni dades de comuni cac i ónquesonl ost ext os,l osquenormal ment esobr epas anelni veldel a or aci ónyquenos ons i mpl ement eanal i zabl esent ér mi nosdeunas er i el i nealde or aci ones ,oent ér mi nosde" ora ci onescompues t as " ,s i noques on conj unt osde or a c i one sa r t i c ul a doss e g únr e gl a spr e c i s a sdet e x t u al i z a c i ón. Ene f e c t o ,pa r apo de rc o mpr e nde rl o si nt e r c a mb i o sc o muni c a t i v osr e a l e se s i mpr e s c i ndi bl ec ont a rc o n unal i ngüí s t i c aques obr e pa s ee ll í mi t edel aor a c i ó n. Gr anc ant i dad def enómenospur ament ef or mal esose mánt i c osno pueden s er de s c r i t o snie x pl i c a do se ne lma r c odel aor a c i ó n.Noda r e mo sa quíuni n ve nt a r i o dee l l o s( Ve r ,po re j e mpl o ,Va n Di j k ,1 9 8 0 :2 1 2 5 ) .S ól odi r e mo sq uec o nc i e r ne n f e nóme no st a nv as t osc omol ae nt o na c i ó n,l apr o nomi na l i z a c i ó n,l ar e f e r e n c i ayl a c o r r e f e r e nc i a ,l ae l i ps i s ,l ac o nc o r da nc i at e mpor a l ,e t c .S ól oi l us t r a r e mos ,por que i nc i de ne ne lpr o bl e madel a sf r o nt e r a sde lt e x t o,e lus odel osc o ne c t or e s . Enes pañol ,nos epuedeencont r arnor mal ment econec t or esc omo" ahora  bi e n" ," s i ne mbar go" ,yot r os ,e npos i c i óni ni c i aldet e xt o.Sie lpr e s e nt adorde l not i c i a r i odel at e l e vi s i óndi c e ,pore j e mpl o," Ah o r ade j oc o nus t e d e sa lSr .Pé r e zp a r a s ua na l i s i sp ol í t i c odel as e ma na ",ye lS r . Pe r e ze mpi e z adi c i e ndo: "Si ne mb a r go ,l o sa c o nt e c i mi e nt o ss ed e s a r r o l l a r o ne n t a lf o r maque . . .   e t c .e t c . t odooyent enormalpensar áquehubounaf al l aenelmont aj eyquedes apar ec i ól a pr i me r apa r t ede lt e x t o .De nt r odel ac o mpe t e nc i at e x t ua lde li ndi vi duo,e s t ál a c a p ac i da d dec a p t a ri nt ui t i v a me nt el ac l a us u r ade lt e x t o( 1 . 6 )ydepo de re mi t i r  j ui c i osdei nc onc l us i vi dad ( " Fa l t aal g o" )aunqueenelni veldel aor aci ón no s e

o bs e r v eni ng unaf a l t a .P ode mo sa nt i c i pa ry aunadel a sa fir ma c i o ne sb á s i c a sd el a l i ngüí s t i c ade lt e xt o  p : ue deo c ur r i rq uet o da sl a so r a c i o ne sd eunas e c ue nc i ae s t é n  g r a ma t i c a l me nt eb i e nf o r ma da s ,pe r oq ues uc o nj unt onoc o ns t i t uy aunt e xt o .

2 .2Del a sf o r ma sa lus o :l ae nunc i a c i ó n Las e gundar upt ur ac o nr e s pe c t oal al i ng üí s t i c ader a i g a mb r es a us s ur i a na ochoms ki ana consi s t eens obr epasareles t udi odel a   sf o r ma sl i ng üí s t i c a s   ,pa r a exa mi nare lus o   quedee s t a sf o r ma sha c e nl o si nt e r l o c ut o r e se nunas i t ua c i ó nde c o muni c a c i ó ne s p e c í fic a .Co mode c í aBe n ve ni s t e( 1 9 7 4 ) ,pa s a rde le s t udi odel a s r e l a c i one sf or ma l e squea pa r e c e ne nt r el ose l e me nt osl i ngüí s t i c o s ,a le s t udi odel a l enguaenus o," l al enguapues t aenf unci onami ent oporunact oi ndi vi dualde ut i l i zac i ón" . " Pa s a rde le s t udi odel al e nguaale s t udi ode ldi s c ur s o " ,po dr í aunode c i r e nf o r mae s c u e t a .P e r o ,e nr e a l i da de smá sc o mpl e j oq uee s o :e spa s a rde ldi s c ur s o c omo  pr o duc t o   aldi s curs ocomo  pr o d uc c i ó n.Es eeselc ampo del oquesel l ama n u n c i a c i ó n :elpr ha bi t ua l me nt el ae oces odepr oducc i ón,concebi dono encuant o f e nó me nof í s i c odee mi s i ó noder e c e pc i ó nde ldi s c ur s o ,s i noe nt a nt oque" a c t ode l e ng ua j edur a nt ee lc u a ll a so r a c i o ne ss eac t ua l i z a n,y aq ues o na s u mi da spo run l o c ut o rpa r t i c ul a re nc i r c uns t a nc i a se s p ac i a l e syt e mpo r a l e spr e c i s a s "( Duc r o ty T odor o v ,1 97 2:4 05 .N. t . ) . Lae n u n c i a c i ó n  c o ns i s t e ,s e g únl ade fini c i ónc l á s i c adeBe nv eni s t e ,e n" pone r af unc i ona rl al e nguapo runa c t oi ndi vi dua ldeut i l i z a c i ón" ,o" e la c t ode ll oc ut or quemo vi l i z al al e nguapo rs uc ue nt a "( 1 97 4 :8 48 7) .Ene f e c t o,a na l i z a runaor a c i ón c r e a dapore ll i ngüi s t apa r afine sdea ná l i s i s , c o mo Elg a t os et o mól al e c h e e nl aques epodr á ne s t udi a r ,pore j e mpl o,l a sr e l a c i one ss i nt á c t i c a s ,de" s uj e t o"/ " c o mpl e me nt o " ,o l a sr e l a c i o ne ss e má nt i c a sde" a g e nt e "/ " pa c i e nt e " ,no e sl o mi s moquepr oduc i runenunci ados i mi l ar Elg a t os et o mól al e c h e a nt euni nt e r l o c ut o rr e a le nunas i t ua c i ó n del avi dac o t i di a na .Ene s t es e g undo c a s o ,a unque l a sr e l a c i o ne sf o r ma l e se nt r el ose l e me nt osl i ngüí s t i c o ss e a nl a s mi s mas ,es t amosant eunf enómenodeenunci ac i ón:pr oduc ci óndeunenunci ado porunenunci adorqueasumel are s pons abi daddel oquedi ce .( " quemovi l i zal os e l e me nt osl i ngüí s t i c o spors uc ue nt a " ) . Nos par ec e nece s ar i o,s i n embar go,pr es ent ari nmedi at ament e por l o me nost r e spr e c i s i o ne s :

a )Lae nunc i a c i ó nnoe s" una c t oi nd i v i d ua l " .   Cons i der arelact odepr oducc i óndel di s c ur s oc o mounf e nó me noe s t r i c t a me nt ei ndi vi dua li mpl i c ae lr i e s godede r i v a r ha c i al oi r r e duc t i bl e ,l opa r t i c ul a r ,l onos i s t e ma t i z abl e .Ha br ápue squede c i r ,c on lmi s mot i e mp o Cha r a ude a u( 1 9 8 3 ,1 9 9 2 ) ,q uec a das uj e t opr o duc t o rdedi s c ur s oe sa uns eri ndi vi dualyuns ers oci al .Parodi andoaJ akobson,queal gunavezafir mó q uee nma t e r i adel e ng ua j el apr o pi e da dpr i v a danoe xi s t e ,po de mo sde c i rq ue ,e n ma t e r i adel e ngua j e ,e ls uj e t oe ss i e mpr euns e rs oc i a l ,un" s o c i oi ndi vi duo" .Es t e s e rs o c i a lh ai nt e r i o r i z a do ,po rs ue x pe r i e nc i ac o muni c a t i v a ,un c o nj unt o de convenci ones ,un s i s t emader egul ar i dadesdeldi s curs o( s egun l aexpr es i ón de Ca r o n,1 9 83 ) .Ye se le s t udi odee s t a sr e g ul a r i da de sdi s c ur s i v asl oquec ons t i t uy ee l o bj e t odel ae nunc i a c i ó n. Habr ápuesquedes ec harl ai deadequeell ocut oresuns eraut ónomo,que c o ns t r uy e" l i b r e me nt e "s ume ns a j e ,c o npr e s c i nde nc i adel ai ns t i t uc i ó ns o c i a lyde l osi mpe r a t i v osr i t ua l e s( Ma i ngue ne a u,1 9 76 :1 00 ) .Els i gui e nt et e xt opodr í ai l us t r a r e s t ao bs e r v a c i ón: QUETAL, LOPEZ

Un señor encuentra a un amigo y lo saluda dándole la mano e inclinando un poco la cabeza. Así es como cree que lo saluda, pero el saludo ya está inventado y este buen señor no hace más que calzar en el saludo. Llueve. Un señor se refugia bao una arcada. !asi nunca estos señores saben que acaban de resbalar por un tobogán prefabricado desde la primera lluvia y la primera arcada."...# Ahí viene L$pez. %%&'u( tal, L$pez). %%&'u( tal, ch().  * así es como creen que se saludan. !ortazar. Historias de Cronopios y de Famas . -

 b) .   Lae nunc i a c i ó nnoe ss ó l ol apr o d uc c i ó nd e ld i s c ur s o .Enl avi s i ón" c i be r né t i c a "( o " t e l e g r á fic a " )d el ac o muni c a c i ó ns er e pr e s e nt a ,e f e c t i v a me nt eaun e mi s o rq ue emi t eun mensaj ehaci aun des t i nat ar i oquel odes codi fica.( Vereles quemade  J akobs on,196 6,yl a snume r os asdi s c us i one saquehadadol ugar :Ma i ngue ne au, 1 9 76 ,Cha r a ude a u,l 9 83yl 9 92 ;Ke r b r a t Or e c c hi oni ,l 9 80y1 9 90 ,e t c ) .Es avi s i óne s uni di r e c c i ona l :e la c t odec o muni c a c i óns e r í ae lr e s ul t a dodel as o l aa c t i vi da dde l emi s or .Pero,l a enunci aci ón es s i empr ei nt er l ocuci ón,i nt er acc i ón de dos par t i c i pant es ;y en es t ai nt er l ocuci ón s e dan,por ej empl o,f enómenos de a nt i c i pa c i ó nyder e t r o ac c i ó nques o nt í pi c o sdel ac o muni c a c i ó nhuma na .Ene s t a c omuni c ac i ón humana, l a ac t i vi dad del i nt er l oc ut or no es una s i mpl e de c o di fic a c i ó n,s i noq ues et r a t as i e mpr edeunpr o c e s odei nt e r pr e t a c i ó n." T odo

enunci adosuponeunact oasi mét r i codee n unc i a c i ó n,pr o duc c i ó nyr e c o no c i mi e nt o i nt e r p r e t a t i v o.Re duc i rl aenunc i a c i ó ns ó l oal apr o duc c i ó nye le nunc i a dors o l oa l l ocut or ,es ,alfindecuent as ,nocompr enderqueelenunci adonot i e nes e nt i dos i n unado bl ei nt e nc i ó n des i g ni fic a c i ó n del o se nunc i a do r e sr e s pe c t i v os "( Cul i o l i , c i t a dopo rAda m,1 9 9 2 .Nue s t r at r a duc c i ó n) . Por l ot ant o, habr á que c onsi der ar si empr e a do ss u j e t o s( do sc o enunci adore s ,comodi ceCul i ol i )endospr o c e s o sdee nunc i a c i ó ni mb r i c a do s :l a pr o duc c i ó nyl ai nt e r pr e t a c i ó nde ldi s c ur s o .Ye nv e zdeha b l a rdel ae nunc i a c i ó n c o mo de ls u r g i mi e nt o de" l as ub j e t i vi da de ne ll e ng ua j e "( Ke r b r a t Or e c c hi o ni , 1 9 80 ) ,ha br áqueha bl a rdeunpr o c e s ode" i nt e r s ubj e t i vi da d" :l ai nt e r a c c i óndedos s uj e t osdi s c ur s i vos .As ípore j e mpl o,e ne lc a s odel osl e t r e r osc i t a dose ne lc a pí t ul o pr i mer o( NO ESCRI BA.RESPETELASCOSASS ACRAS,et c . )s epuededec i rqueel a c t odee nunc i a c i ó ns er e a c t ua l i z ac a dave zqueuni ndi vi duos ei ns t i t uy ee ns u j e t o i nt e r p r e t a nt edee l l os .Di c hoe nt é r mi no sc or r i e nt e s ,c a dave zqueuni ndi vi duos e det i ene f r ent e a uno de es os l et r er os y l ol ee,s er eac t ual i za elproce s o de enunci ac i óni nt er pre t ac i ón. Y c ada vez s er epr oduc e el f enómeno de l a comuni cac i ón,ques er ás ól opar ci al ment ei dént i co,pues t o quecadavezelcoe nunc i a dorys uc i r c uns t a nc i as e r á ndi f e r e nt e s . En elus o habi t ual ,s i n embar go,s et i ende a r es er varelt ér mi no de e n u n c i a c i ó n par al a ac t i vi dad de produc c i ón deldi s c urs o.En es e uso,l a e nunc i a c i ó n no i nc l uy el ai nt e r pr e t a c i ó n.No s o t r o st r a t a r e mo sdec o ns e r v a rl a uni ó ns o l i da r i adee s t osdo spr o c e s o se nunc i a t i v os . c )Lae nunc i a c i ó nnoe sl a" p e r f o r ma nc e " .Defini rl aenunci ac i ón,al amaner ade Benveni s t e,c omo " elponera f unci onarl al engua en un ac t oi ndi vi dualde ut i l i z ac i ón"pue dei mpl i c a re lr i e s g odec o nf undi rl ae nunc i a c i ónc o nl a" a c t ua c i ón" ( ol a" per f ormance "choms ki ana:elus o del al enguaen s i t uaci onesre al esde c o muni c a c i ón) .Pe r os et r a t a ,e nr e a l i da d,dea l goabs o l ut a me nt edi f e r e nt e :noe se l us oe nt a nt oquet a lquenosi nt e r e s a ,s i not odoels a be r( di s c u r s i v o)quee lha bl a nt e movi l i zacuando haceus o del al engua.No esl aact i vi dad como t al ,s i no " l a ac t i vi dad en pot enci a" ,c omo di c e Cose r i u( 1962) ,r et omando una ant i gua di s t i nc i ó n deAr i s t ó t e l e s .Di c h o deo t r o mo do ,l oq uei nt e r e s aa ll i ng üi s t ade l di s c ur s onoe se lha c e rr e a l   de lc ua lpa r t ef or z os a me nt ee la ná l i s i s ,s i noe ls a b e r h a c e r   q uepe r mi t ee s eh ac e rr e a l . Porej empl o,s iyoes t udi oelf enómenode" darl amano"c omounamaner a k i né s i c ades a l uda r s ee na l g una sc ul t ur a s ,de b o pa r t i rdel ao bs e r v a c i ó n del a a c t ua c i ónr e a le nl aqueuni ndi vi duodal ama noaot r o ,e nt a ll uga r ,at a lhor a ,e t c . Pe r ol oquei nt e r e s a , pa r ae la na l i s t a ,e se l" da rl ama no"c o moa c t i vi da de npo t e nc i a: a b e n  unges t oquet odosl osmi embrosdees acul t ur as e f e c t ua ra nt e sdee j e c ut a rl a

a c c i ó nr e a ldeda rl ama no .Loquei nt e r e s a ,c o moo bj e t odee s t udi oc i e nt í fic o ,e se l s a b e rc o nt e ni doe ne la c t o   ynoe la c t omi s mo .Ese s t es a b e re nunc i a t i v o  l oquei nt e r e s a a le s t udi a rl ae nunc i a c i ó n,ye s onode b ec o nf undi r s ec o nl ape r f o r ma nc e .Es t e s a b e re nunc i a t i v o  vapo rs upue s t oma sa l l ádel osa s pe c t osf o r ma l e s ,s i nt á c t i c o s( e n elc as ode" darl amano" ,quépar t edelcuer pos emueve,c ómos emueve,cuánt as v e c e ss emue v e ,e t c . ) ,ya ba r c at a mbi é nl osa s p e c t osi nt e r a c t i v os( qui é ndal ama no aq ui é n,q ués i g ni fic anoda rl ama noaa l g ui e n,e t c . )ys e c u e nc i a l e s( q uévi e ne a nt e sdeda rl ama no ,q ués eha c ed e s pué sdeda rl ama no ,e t c . ) . Nót es e,ent once s ,que l ar upt ur ac on ele s t udi o pur ament ef or maly l i mi t a doa lni v e ldel ao r a c i ó ne sunar upt ur adi a l é c t i c a :s o br e pa s ai nt e gr a ndo . Di c h odeot r omo do ,nos et r a t adene g a rl ava l i de zc i e nt í fic adee s o se s t udi o s ,ni de dej ar l os de l ado.Muy porelc ont r ar i o:elc onoci mi ent o de l asr el aci ones f ormal es ( es t r uct ur al es ) exi s t ent es ent r e l os el ement os de l a l engua es i ndi s p e ns a b l epa r as uus oe nunai nt e r a c c i ó nc o muni c a t i v a.Ela na l i s t ade ldi s c ur s o t r a b a j adehe c h oc o na mb asd i me ns i o ne s ,f o r ma lydi s c ur s i v a ,yt r a t adev e rc ó mo e ls uj e t o pr o duc t o rde di s c ur s oe j e c u t ae l e c c i o ne sf o r ma l e spa r ae f e c t ua rs us o pe r a c i one se nunc i a t i v as . a c i ó nyde i x i s 2 . 3.Enunci

El es t udi o de l a enunc i ac i ón c onsi s t e, dec í amos , en exa mi nar el f unc i onami ent odel asf or masdel al enguac uandos on pues t asenusoenuna s i t ua c i ó n dei nt e r l o c uc i ó n de t e r mi na da .E s t ee s t udi o pe r mi t e ,e n pr i me rl ug a r , mo s t r a rq uet o dounc o nj unt odef o r ma sl i ng üí s t i c a snopue de ns e ri nt e r pr e t a da s s i noenr el aci ón conunaenunci aci ón det er mi nada.Eselcas odel osel ement os l l amados d e í c t i c o s que const i t uyen el aspect o i ndi ci al del l enguaj e: son YO -TU) AQUIALLA)yde f unda me nt a l me nt el o sde í c t i c o sd epe r s o na( ,del uga r( t i empo( . HOY-AHORA) De í c t i c o sd ep e r s o n a .Un e * l e me nt of or malc omo e lpr onombr e" yo"no pue des e ri nt e r pr e t a dos i noe nr e l a c i ónc o nl as i t ua c i óndedi s c ur s o:l ar e l a c i ón" y o -t ú"s epr o duc eys er e a c t ua l i z ae nc a dae nunc i a c i ó n.Eli ndi vi duoq uet o mal a pal abr as eapr opi adel af or ma" yo"( o" nos ot r os" ) ,y enes emi s mo moment o de s i gnaa lo t r oc omo" t ú"( o" us t e de s " ) .T odape r s o napue des e r" y o"o" t ú"s e g úne l pa pe lquel et o c ae nc a dae nunc i a c i ó n." Yo "y" t ú"d e s i gna n,e nt o nc e s ,po s i c i one se n e ldi á l og o, r e a loi ma gi na r i o ,c o moe nl ac a nc i ó n: Yt úq uet ec r e í a se l r e ydet o doe lmund o  yt úq uenunc af ui s t ec a pa zdepe r do na r . . . oe nunl i b r o :

Na t h ana e l , àpr é s e nt , j e t t emo nl i vr e . ( . . . )Qui t t e mo i .Ma i nt e n a ntt um' i mp o r t une s . . . " El "(" e l l a " ," e l l o" )e s ,e nc a mbi o,l anope r s ona ,c o modi c eBe nv eni s t e , .De s i gnaa i ndi vi duo soe nt i da de squenopa r t i c i pa ne nl as i t ua c i ó n dei nt e r l o c uc i ó n.P or s upues t oquec adai ndi vi duoempí r i c opuedes ermar c adopor" yo" ," t ú"o" él " s egúncomocambi el ar el aci ónenunci at i va:Yos oy" yo"c uandomeapoder odel a pa l a br a ;s o y" t ú"c ua ndoe se lo t r oe lquemeha bl a ;s o y" é l "c ua ndol o sot r osha bl a n demí . * De í c t i c o se s p a c i o t e mpo r a l e s .Lo mi s mo oc ur r ec on i ndi c ador esde l ugarc omo " a quí/a l l á " ," e s t el i br o/e s el i br o" ,odet i e mpoc o mo" ho y" ," a y e r " ," ma ña na " , " a ho r a " ,e t c .S uv a l o rr e f e r e nc i a lno pue de c a l c u l a r s es i no e nr e l a c i ó nc o nl a s i t ua c i ó n dee nunc i a c i ó n.T odo sl o sl ug a r e ss o n" a quí " .T odo sl o smo me nt o ss o n " a ho r a " .Ba s t ac o nq ueuns u j e t oe nunc i a do rha g ac o i nc i di rs ua c t odee nunc i a c i ó n conunt i empooconunl ugarparaquees et i empos ea" ahor a"yes el ugar" aquí " . Lomi s moo c ur r ec o nl ae nunc i a c i ó ni nt e r pr e t a c i ó n:c a dav e zq uel e o" ho y"t e ng o quer ef er i r l o almoment o demil ec t ur a,como l os abí an l osal mac ener osque, cuandonoexi s t í al acos t umbredelcr édi t o,poní anens ut i endaunl et r er oque de c í a  HOYNO SEFI A  MANANASI .

Lomi s mov a l epa r al o st i e mpo sve r b a l e s :e l" pr e s e nt e "c o i nc i dec on e la c t ode enunci ac i ón,a menosquehaya en elt ext o mar c asf or mal es( dat ac i ones )que r e s t r i ng e ns uv a l i de za lmo me nt odel apr o duc c i ó nde ldi s c ur s o .Ese lc a s odel a s cr óni casper i odí s t i cas :para i nt er pr et arun enunci ado como "Se de finehoy l a c o mp o s i c i ó nd e lg a b i ne t e "t enemosquer emi t i r nosa l af ec ha depubl i ca ci ón del pe r i ódi c o . Nót es e,s i nembar go,queelf enómenodel adei xi svamuc homasal l áque l ossi mpl esmorf emasaquís eñal ados. Expr es i onesc omo Tr a ns i t epo rl ave r e dade lf r e nt e . Ci r c ul epo re lo t r oc or r e do r , ,e t c . ne c e s i t a npa r as e ri nt e r p r e t a do sha c e ri nt e r v e ni rl as i t ua c i óndee nunc i a c i ón.Lo mi s mo s u c e de c o nl o sv e r b o s" i r "y " v e ni r " ," l l e v a r "y " t r a e r "de le s pa ño l ,o " r e t our n er "y" r e v e ni r "de lf r a nc é s ."J er e v i e ndr a iàPa r i s "y" J er e t o ur ne r a iàPa r i s " denot an l a mi s ma acc i ón de vol ver :l a di f er enci a es t r i ba en ell ugar de l a enunci ac i ón,esdec i r ,e n ell ugardonde es t á eli ndi vi duo que pr oduc e es e e nunc i a do.( S ie s t ae nPa r í s ,di r  J á er e vi e ndr a iàPa r i s .   Sinoe s t áe nPa r í s ,di r   áJ e r e t o ur ne r a iàPa r i s ) .T a mb i é nl o spo s e s i v ost i e ne ne s t ev a l o ri ndi c i a l .Cua ndoun a v i s ol l a maaunac onf e r e nc i as o br e" Elc l i madenue s t r ac i ud a d" ,nopodemoss aber aquéc i udad s er efier eamenosdei dent i fica ralenunci adoroall ugardel a

e nunc i a c i ó n.I nc l us oe l e me nt osl é x i c o spue de nr e v e l a run a s pe c t oi ndi c i a l :s ia pr o pó s i t odeunpa r t i dodef út b ol , po re j e mpl o ,l e e mo s De r r o t ad e le q ui p ot r a ns a nd i no . Qui é n l ai nt e r p r e t a c i óns e r ádi f e r e n t es e g únquee s t e mose nChi l eoe nAr g e nt i na( ¿ e se l" t r a ns a nd i no " ?) . i at i vos 2 . 4.Modosenunc

Co ns i de r a rt o doa c t odel e ng ua j ede nt r odeunma r c oe nunc i a t i v oi mpl i c a , c o mopr i me r ac o s a ,di s t i ng ui re ls uj e t od e le nunc i a do   de ls uj e t odel ae nunc i a c i ó n.El pr i mer odes i gnaalagent edel anoci ón expr es adaen elenunci ado;els egundo de s i gnaa li ndi vi duoquee mi t ee s t ee nunc i a do.P ore j e mpl o ,s ie le nunc i a does Pe d r oc o mp r óe ld i a r i o . e ls u j e t ode le nunc i a doe ss i ndudaP e d r o   ( deq ui e ns epr e di c aq uec o mp r óe ldi a r i o) , pe r oe ls uj e t o del ae nunc i a c i ó ne sde c i r ,q ui é n di c ee s t o ,q ui é ne mi t ee s t a a s e r c i ó n-noe ss e g ur a me nt eP e dr o . Es t aobser vaci ónnospermi t esubr ayare lhec hoevi dent e,per oamenudo o l vi da do ,dequede t r á sdet o dome ns a j eave c e suns i mpl ea s e r c i ó ne na pa r e nc i a c a b óe ls o c i a l i s mo i mper s onal ,c omoSea ,o f r agment osnomi nal i za doscomoLa c o nf us i ó nde lgo b i e r no . . . ,Lac r i s i smo r a l . . . .e t c -s eoc ul t auns uj e t odel ae nunc i a c i ón, q uee se lr e s po ns a b l edee s t aa s e r c i ó n,yc o nr e s pe c t oa lc u a ls epue de nfij a rl o s már genesde ver ac i dad,f al s edad,c onfiabi l i dad,e t c.No exi s t en en elmundo humanopal abr asquenos eanemi t i dasporunenunci ador ,queeselr es pons abl e dees aspal abr as .Elmundoens ínohabl a,haysi empr eal gui enquehabl asobreel mundo. Una es t r at egi a per i odí s t i ca c ons i s t e en ocul t ar c ons ci ent e o i nc o ns c i e nt e me nt e -e s t ame di a c i ó ni ne vi t a bl ede ll e ngua j e .P ore j e mpl o ,unar a di o puedeempezars unot i ci ar i oconunsl ogancomo Us t e dt i e ned e r e c h oas a be rl av e r d a d. Yl ave r d a de s t áe nl o sh e c h o s o she c h o s yl ue goc ome nz a rl as e r i edeno t i c i a s ,c o mos if ue s e nl .P e r ol osh e c ho sno ha bl a n.S i e mpr ea l g ui e nha b l apo rl o she c h os . Es t adi s c us i ó n no sl l e v aa lt e mac e n t r a ldel o smo do se nunc i a t i v osyl a s mo da l i da de sdee nunc i a c i ó nydee n unc i a do ,q uec o ns t i t uy e ne l e c c i o ne sf o r ma l e s quedeber eal i zarels uj et opr oduct ordedi s curs o;per oquer es ul t an almi s mo t i e mpodee l e c c i one se s t r a t é gi c a sde ll oc ut or . Els uj e t opr oduc t o rdedi s c ur s oe l i g e ,e ne f e c t o,po rr a z o ne sdes upr opi a e s t r a t e gi ac o muni c a t i v ae nt r el ost r e smodo se nunc i a t i v os( " c o mpo r t a mi e nt o s "d i c e Char audeau 1983:5881)quel eof r ec eela p a r a t of o r ma ldel aenunci aci ón:dos modosper s onal i zados,e l o c ut i v oya l o c ut i v o   ( yo/t ú) ,yunmodoi mper s onal i zado, d e l o c ut i v o   ( é l ,e l l o,ouns i nt a gmanomi na l ) .

* El e gi re l   mo d oe l o c u t i v o   e spr o duc i ru ndi s c ur s oc e n t r a doe ne lYO,c omo s u j e t ode le nunc i a do.Els u j e t oe nunc i a do rs ei ns c r i beas ími s moe ne lt e x t odes u  y ,me , di s c ur s opo rme di odel a sd i v e r s a sma r c a sf o r ma l e sd el apr i me r ape r s o na (o amí , e t c . ) Enc ue nt r oma l oe l c l i mad ee s t ac i ud ad .  Megus t a nl a sflo r e sb l a nc a s. Evi de nt e me nt ee l" t ú"del ai nt e r l oc uc i óne x i s t e( e ldi s c u r s oe ss i e mpr e" di s c ur s o pa r aa l g ui e n" ) ;pe r oe le nunc i a do rpue denopo ne r l oe ns ut e x t o .Lo st e x t o sques e c ons t r uyen c on es t e modo enunci at i vo per mi t en di s c ur s os de as pec t o   Meq u e d éd o r mi d oe na la r e n a ,h a s t aq uemed e s p e r t ól av o zdeu nni ño . a u t o b i o g r á fi c o : Sa l t éc o mos imeh ub i e r ago l p e a dounr a y o . . . . * Enc a mbi o ,e l e gi re lmo d oa l o c u t i v o   s i gni fic ac e nt r a re ldi s c u r s oe ne lTU, ha s t ae v e nt ua l me nt eha c e rde s a pa r e c e ra ls uj e t oe nunc i a do r . T o meCo c a Co l a . Ro mp ae l c í r c ul odel apo b r e z a .Há g a s es o c i ode l h og a rdeCr i s t o . Es t e modo per mi t e un compor t ami ent o di s cur s i vo i nci t at i vo.Es poreso que a bundaenl ost e x t o spubl i c i t a r i os :Ve ng aat a ls u p e r me r c a d o .Lá v e s ec o ne lj a b ó nX. Vo t ep o rF ul a no . * El e gi r ,porúl t i mo,e lmo d ode l o c u t i v o   s i gni fic ac e nt r a re ldi s c ur s oe n" e l "o " el l o"( l a no per s ona,como di ceBenveni s t e) ,l o que da alt ext o un as pec t o i mper s onal ," c omo s ielmundo habl ar as ol o" ." NielYO nie lTU a pa r e c e n e x pl í c i t a me nt ei mpl i c a do se ne le nunc i a do. "( Cha r a ude a u,1 9 8 3:6 4 ) . Ese lmo dopr e do mi na nt ee nl o sdi s c ur s o si nf o r ma t i v os ,po re j e mpl o ,l a sc r ó ni c a s pe r i odí s t i c a s : Lo sr a p t o r e ss a l i e r o nd i s pa r a ndo . Si ndudaque,enl ost ext osreal es ,es t ost r esmodospuedencombi nar s e, per ogener al ment eunoeselmododomi nant e,elquel edasucar áct eralt ext o. Ha y , e nt o nc e s ,c i e r t aa fini da de nt r ee s t o smo dose nunc i a t i v osyl os" t i po sdet e x t o " : un i nf or me de i nves t i gaci ón ci ent í fic as econs t r uye gener al ment een elmodo del ocut i vo; l os avi s os publ i ci t ar i os comer ci al es o pol í t i cos - s on pr edomi nant ement eal ocut i vos;l asmemori asoeldi ar i odevi das onconst r ui dos gener al ment eenelmodoel ocut i vo. Lo es enc i ale s que els uj et o produc t or de di s c ur s o el i ge un modo e nunc i a t i v o,dee nt r el osquel eof r e c el al e ngua ,s e g únunade c i s i óne s t r a t é gi c a :s i des eaasumi rs u di s curs oydar ,porej empl o,una i mpr es i ón des i nce r i dad,de i nt i mi da dodes u bj e t i vi da de l i gi r áe lmo doe l o c ut i v o ;s ide s e af oc a l i z ars udi s c ur s o

e ne lde s t i na t a r i opa r ai mpl i c a r l o ,pa r ai nc i t a r l oaunaa c c i ó n,e l e gi r áe lmodo a l o c ut i v o   ;s ide s e ada runaapa r i e nc i adeobj e t i vi da d,ut i l i z a r áe lmodo  d e l o c ut i vo. Porej empl o,envezdedec i rEnc ue nt r odi fic i le s t el i b r o .Mec ue s t ae n t e nd e r l o ,un t el i b r oe sdi fic i l .Cue s t al e e r l o e s t udi a nt epue dede c i rEs .Yt odopas ar ácomos if uer a c ul pade ll i br o. Nót es equees t osmodosenunci at i vospuedenf unci onarcomomar c asde Quéq ui e r eus t e d cor t es í a:unaempl eadadomés t i ca,envezdedec i rasupat r ona¿ q u eh a g ah o y ?,pue dede l o c ut i vi z a rs ue nunc i a dopa r ama r c a rl adi s t a nc i a :¿Qué q u i e r el as e ño r aq u eh a g ah o y ?( VerHaver kat e,RLA 28,1990) .Es t ef enómeno de " di s t a nc i a "pue det a mb i é ns e runr e c u r s odi s c ur s i v odeal g uno spe r s o na j e s ,que pueden habl arde el l osen t er c er aper s ona ( c omo DeGaul l eo Mar adona) .De Gaul l epodí adec i r , habl andodeélmi s mo: " Us t e dnol ep ue d ep e d i raDeGa ul l eq u eh a g ae s o " Mar adonapueder es ponder l eaunper i odi s t aquel epregunt acomovaaenf r ent ar unencuent r o: " Y. . . Ma r a d o nav aaj ug a rc o moj ue g as i e mp r eMa r a d o na . " i da de sdee nunc i a c i ó n( t i po sdeo r a c i o ne s ) 2 . 5.Modal

Cua ndoe li ndi v i duode c i dei nt e r a c t ua rc o no t r opo rme di ode ll e ng ua j e ,e s de c i rc ua ndos ed aun" pr o y e c t odeha b l a "( Cha r a ude a u,1 9 8 3 )yc o ns t r uy ee lt e x t o des ui nt e r v e nc i ó n( o r a loe s c r i t a ) ,e s t áo bl i g a doae l e g i r ,a de má sdel o smo do s e nunc i a t i v osr e c i é nme nc i o na do s ,a l gunadel a smo d a l i d ad e sd ee nunc i a c i o not i po sde o r a c i o ne s,de ent r el os que elapar at of or malde l a enunc i ac i ón pone a s u aa s e r c i ó n,l a di s posi ci ón.Est os t i pos de or aci ón s on f undament al ment et r es :l i nt e r r o g a c i ó nyl ai nt i ma c i ó n  ( u" o r de n" ) ,al o sc ua l e sa l gunosa gr e g a n  l ae x c l a ma c i ó n. Aho r abi e n,e s t a sc ons t r uc c i o ne ss i nt á c t i c a sc o ns t i t uy e n nos ó l oma r c osf o r ma l e s o bl i g a t o r i o s[ nopue dee x i s t i ru naor a c i ó nquenoa do pt ea l g unadee s a sf o r ma s ] , s i noq uea de má si ndi c a nunt i poder e l a c i ó ne s t a b l e c i dapo re le nunc i a do re nt r eé l ys ui nt e r l o c ut o r .P ore s os el a sub i c ae ne lc a mpodel a s" mo da l i da de s " :po r q ue s e ñ a l a nnor e l a c i one sf o r ma l e se nt r el ose l e me nt o sdel ao r a c i ó n,s i nor e l a c i o ne s pr a gmá t i c a se nt r eelt e x t oyl oss uj e t osdi s c u r s i v os[ e nt r el osi nt e r l oc ut or e s ] .P or es ot ambi én t i enen r el ac i ón con l osa c t o sd eh a b l a,de l osque s e oc upa l a pr agmát i ca, del aquehabl ar emosmásadel ant e. s e r c i ó n adopt *Laa al af ormadeunaorac i ón dec l ar at i va( afir mat i vao n e g a t i v a ) : Lo sr a p t o r e ss a l i e r o ndi s p a r a ndo . Lo ss a l a r i o snome j o r a nc o ne s t es i s t e ma .

Lae nunc i a c i ó na s e r t i v aa punt aac o muni c a ra li nt e r l o c ut o runac e r t i dumb r e .O más bi en di cho, s e pr es ent a es t r at égi c ament ec omo una ce r t i dumbr e.Es t a i mpr es i ón de " ver dad" que ele nunci ador t r ans mi t ec on elc ompor t ami ent o a s e r t i v o,s ea c e n t úas i ,c o moe nl o sdo se j e mpl o spr e s e nt a do s ,e s t ee nunc i a do r a do pt ae lmo dode l o c ut i v oy" s ebo r r a "des ue nunc i a do .Enr e a l i da dt o daa s e r c i ó n del ocut i vadeber í aserconsi der adacomounenunci adoi nt r oduci doporun" ver bo di c t i vo"c o mo" de c i r " ," a fir ma r " , e t c . : Yodi goq uel o sr a p t o r e ss a l i e r o ndi s p a r a ndo. *Lai sunac ons t r uc c i ó ns i nt á c t i c aquet i e nema r c a sf o r ma l e s nt e r r og ac i óne e s p e c í fic a s( e n t ona c i ó n,i n ve r s i ón de ls uj e t o ,mo r f e ma si nt e r r og at i v os ) ,y que , des deelpunt o devi s t a pr agmát i c o,c ons t i t uye" un compor t ami ent o dedobl e e nt r a da " ,c o mo di c eBe n ve ni s t e .En e f e c t o ,e s t afigur adi s c ur s i v a pl a nt e aaun enunci adorqueponeenes ce naauni nt er l ocut orquedebere s ponder ,yaseaquees a l udi dodi r e c t a me nt e( yma r c a doe ne lt e x t oc onune nunc i a doal o c ut i v o) : ¿ Quép i e n s a st úd e ll i b r eme r c a d o ? oqueque dai mpl í c i t o( nos e ña l a doe ne lt e x t o ) ,c o moe nl a sl l a ma da s" pr e g unt a sa l v o l e o " : ¿ Qui e nd e j óe s t o sz a pa t o sa q uíe ne l s a l ó n? Pr e c i s a n domá s ,s epue dede c i rq uel a ss i t ua c i o ne sdei nt e r r o ga c i ó ns o n di v e r s a s : l amá sc o múne sa q ue l l ae nl aquee le nunc i a do rs ep l a nt e ae npo s i c i ó nde " nos a b e r "ys i t úaas ui nt e r l oc ut o re npos i c i ó nde" s a be r "[ de" p ode rr e s p onde rc o n s uc o noc i mi e nt o " ] . Ej e mpl o : S i t ua c i ón:Enl ac a l l e ,a nt eunde s c o noc i do A)¿ Mep ue d ed e c i rd ó nd eq u e d a nl o sT r i b una l e s ? B) . Po rl aDi a g o na l .Alf o nd o . Pe r oe ne lc a s odel ai nt e r r oga c i óne s c ol a rl ar e l a c i óne nt r el oss uj e t ose si nve r s a :e l pr o f e s o re s t áe npo s i c i ó nde" s a b e r " ,ye la l umnoe spue s t oe npo s i c i ó nde" t e ne r quede mo s t r a rs a b e r " . Pr of e s or : ¿ Qui e nde s c ub r i óAmé r i c a ? i s t o b alCo l ó n, s e ño r . Al umno:Cr La sr e l a c i one si nt e r p e r s ona l e ss o n,a de má s ,muydi f e r e n t e s :e ne lpr i me rc a s o ,e l " i nt e r r o g ado r "a s umeunr i e s g oy aque ,a ldi r i gi runapr e gunt aas ui nt e r l oc ut o rl o poneen s i t uaci ón de" t enerquer es ponder " .Esdec i r ,s eot or ga elder ec hode penet r ar " agres i vament e" en elt er r i t ori o delot r o.En els egundo cas o,el i nt e r r oga dore s t ál e gi t i ma doi ns t i t uc i ona l me nt e . nt i mac i ón[ *Lai " ó r de n" ]t a mbi é ni mpl i c aunar e l a c i ó na c t i v ae nt r el os i nt e r l o c ut o r e s .Ado pt apa r t i c u l a r me nt el af o r mai mpe r a t i v a .De s dee lpunt ode

v i s t apr a gmá t i c o ,e le n unc i a do rpo nea li nt e r l o c ut o re ns i t ua c i ó n de" t e ne rque h a c e r " : A)Sa l g adel as a l a. B)( Sa l edel as al a ) Lai nt i ma c i ó ns u po net a mb i é nunar e l a c i ó nr i e s g os a , y aquee le nunc i a do rs epo ne e npos i c i ó nde" pode rd aru naor de n"ypo rl ot a nt ot i e nequee xi s t i re n t r eé lys u i nt e r l oc ut orunar e l a c i óndej e r a r quí at a lquepe r mi t aes ea c t odel e ngua j e .Ene s t e c a s o ,c o mo e ne ldel ai nt e r r o ga c i ó ns epue de n da rs i t ua c i o ne sdi f e r e nt e s :e l " i nt i ma dor "pue dee s t a rl e g i t i ma doi ns t i t uc i ona l me nt e ,e nc uy oc a s ol ar e l a c i ó n  j e r ár qui c ae sde lor de ndel ae vi de nc i a.Ej e mpl o: S i t ua c i ón:Ene le j é r c i t o,unofic i a launs ubor di na do. A)   T r a i g aa q uía lpr i s i o ne r o .   Sí ,mit e ni e nt e . B) Per o en l acomuni ca ci ón cot i di ana l ar el ac i ón esmásambi gua,mássut i l .No cual qui er apuededarunaór den,nie ncual qui ermoment o,niencual qui erl ugar . Los es t at us r el at i vos de l os par t i ci pant es s on obj et o de una negoci aci ón per manent e .  Ej empl o: S i t ua c i ón:Enl ac a s a ,unpa dr eas uhi j o A)   Va y ai nme d i a t a me n t eaa c o s t a r s e .   ¡ Es t á sl o c o !Nopi e ns oa c o s t a r met o da v í a . B) 1

e x c l a ma c i ó npar *La  ec enot enerf ormaspr opi as ,ymuchosaut ore snol a i ncl uyen ent r el asmodal i dadesdeenunci aci ón.Ut i l i za l asmi s mosel ement os f or ma l e sq uel ai nt e r r og ac i ó n,pe r oc onunae nt o na c i ó ne s pe c í fic a : ¡ Quél i ndol i b r o ! Tambi én puede adopt arl af or ma de una or ac i ón as er t i va,c on l a ent onac i ón e x c l a ma t i v a: ¡ Lo smue b l e ss ec a y e r o n! Des deelpunt odevi s t aenunci at i voexpr es asi nembar gounar el aci óndel e nunc i a do rha c i al oq uee nunc i a ,di f e r e nt edel a smo da l i da de sa nt e r i o r e s .Aq uíe l enunci adors epl ant eaant el oshec hosdenot ados( " caí dadel osmuebl es " ,por e j e mpl o )c o nunar e l a c i ó ndes o r pr e s aodea dmi r a c i ó n;e li nt e r l o c ut o re ss i mpl e t e s t i godee s t aadmi r a c i ón,oe si n vi t a doac ompa r t i r l a .

Es t a sdi v e r s a smo da l i de sdee nunc i a c i ó nnos ó l oc o ns t i t uy e n,t a lc o mol o he mo ss e ñ a l a do ,e l e c c i o ne sf o r ma l e sob l i g a t o r i a s ,s i noq uea de má sye s oe sl o má si mpo r t a nt epa r ae le s t udi odel o sdi s c ur s o s -s o ne l e c c i o ne sde t e r mi na da spo r

+ er,

más adelante "-.#, la distinci$n entre suetos empíricos y suetos discursivos.

r a z one se s t r a t é gi c a s .P ore j e mpl o,pa r ae v i t a re lr i e s g ode" d arunaór de n"c ua ndo l ar e l a c i ónj e r á r q ui c anoese vi de nt e ,e ll oc ut orpodr áut i l i z arunai nt e r r oga c i ón: ¿ Mep o d r í ad e c i rl ah o r a ?   ( yno¡ Dí g a mel ah o r a! ) Ej e mpl odee s t r a t e gi ae nundi s c ur s or e a l : - Si t uac i ón: Ent r e vi s t ape r i odí s t i c aa lc a pi t á nde le qui po c h i l e no de t e ni sde Co pa Da vi s , r e s p ec t oas ur e l a c i ónc one l j ug ado rMa r c e l oRí os . (   L aEp o c a   ,5 I V1 99 5) . ¿Cómo es su relación personal con Marcelo Ríos?

-

% "Lo piensa un poco# /s buena. %¿Normal o buena? %0o, yo diría que es buena. %¿Marcelo le pregunta cosas? %Lo que se dice preguntar, no. 1ero (l hace comentarios para que uno le diga lo que piensa. /l amás quiere demostrar inseguridad. 0o hace preguntas directas, sino que dice, por eemplo, 2Le voy a  ugar cruzado a este tipo2, para que uno le diga 20o, yo creo que meor le uegas paralelo2. ( O s e a, e n nues t r os t é r mi nos ,e s t amos e n pr e s e nc i a de un e nunc i a dorque ,porr a zone se s t r a t é gi c a s , pr e fie r eut i l i z a r a s e r c i one s a nt e sq ueha c e rpr e g unt a s , pa r an oa pa r e c e re n po s i c i ó n de " no s a b e r " ,f r e nt ea o t r oquee s t a r í ae nt onc e se n pos i c i ónde" s a be r " . ) Ali gua lquel osmodose nunc i a t i v os( e l oc ut i v o,a l oc ut i v o,de l oc ut i v o) ,l a s mo da l i da de se n unc i a t i v a so" t i po sdeo r a c i ó n-pue de nc o mb i na r s ed e nt r odeun t e x t o ,c o npr e do mi na nc i adeunauo t r a .Pue deh ab e rt e x t o st o t a l me nt ec o mpue s t o s dea s e r c i o ne s ,ys o l a me nt ee ne lmo dode l o c ut i v o,c o mol ac r ó ni c ape r i o dí s t i c a ( t ext o" i nf ormat i vo" ) ;pero esmás r ar o encont r art ext os compues t os s ól o de i nt e r r oga c i one s ,c o moe se lc a s ode lc ue s t i ona r i o,os ó l ode" i ns t r uc c i one sdeha c e r " ( quea do pt a nl af or madel ae nunc i a c i ó ni nt i ma t i v a)c o mol a sr e c e t a sdec o c i na .Lo que s e encuent r a habi t ual ment e,en l os t ext os r eal es ,son al t er nanci as de modal i dades( pas ardeuna as er c i ón a una pr egunt a,porej empl o) ,per oc on pr edomi nanci adeal gunadeel l as . EJ ERCI CI O Afic h eo bs e r v a doe ne lI ns t i t ut odeLe ng ua s , Uni v e r s i da d Conc epci ón,enmayode199 2.

de

&'uieres arrendar películas entretenidas y baratas3 dramas,comedias, 4cci$n. terror, suspenso, amor, cine arte... y al mismo tiempo cooperar con la 5ec. de 6ienestar de tu 7acultad "lenguas# cuando (sta percibe un porcentae de tus arriendos) !ontamos contigo, inscríbete en el ideo !lub 68A59L, acreditando que perteneces a esta 7acultad "pase escolar, carnet de biblioteca, etc...# en sus dos sucursales3 %Angol -: "entre ;artín# %;rompello ?@ "en la esquina de >aip# 5ec. 6ienestar Obs er veque: * Ene s t et e x t o,e le nunc i a dor( oe lques edapo re nunc i a do r ,y aque" l as e c c i ó nde Bi ene s t ar " no habl a ni es c r i be) ha opt ado pr i mer o por una modal i dad i nt e r r oga t i va .¿ Aquées t r a t e gi aobe de c ees t ae l e c c i ón? * Lue g opr o s i g uec o nunamo da l i da da s e r t i v ae l o c ut i v a( " Co n t a mo sc o nt i g o " ) .¿ Qué f unci onespr agmát i cascumpl ees t eenunci ado?¿Quédaporpre s upues t o? "I ns c r í b e t e . . . " * Ter mi naconunamodal i dadi nt i mat i va( ) .¿ P orq ué ?¿ Aquéi nt e nc i ón de le nunc i a dorc o r r e s po ndee s t ae l e c c i ón? * Elmo doe nunc i a t i v opr o do mi na nt ee se la l o c ut i v o:e lt e x t oe s t ác e n t r a doe ne l "¿ Qui e r e s . . . ?" ,"I ns c r í b e t e " i nt e r l oc ut or . ( ) .¿ Quée f e c t opr oduc ee s t o ? * Una s ol a vez elenunc i ador s ei nsc r i be c on s us mar c asen elt ext o( modo e l oc ut i v o) ,a de má sdel a" fir ma "( S ec . Bi e ne s t a r )

2 . 6.Modal i dadesdeenunc i ado Comoacabamosdever ,l osmodosenunci at i vosel ocut i vo,al ocut i voy del ocut i vo-y l as modal i dades de enunci aci ón as er ci ón, i nt er r ogaci ón, i nt i ma c i ó n,e x c l a ma c i ó n-r e pr e s e n t a nme c a ni s mosf or ma l e sq uer e v e l a nr e l a c i one s e nt r el o ss u j e t o sdel ai nt e r l oc uc i ónyt r a duc e nl apr e s e n c i ade le nunc i a dore ns u s t a nc i ayl e ns i ó n  t ext o.Ti enen queverc on noci onescomo l adi at l i ga da sal a e nunc i a c i ó n( Dubo i s ,1 9 6 9) .Lapr i me r anoc i ó nt i e nequev e rc o nl a" di s t a nc i a "q ue e le nunc i a dore s t a bl e c ee nt r eé lyl o she c ho sde no t a dose ns ue nunc i a do :e ls u j e t o enunci adoras umet ot al ment es uenunci ado( " Te ng of r i o "  )opr e s e nt al o she c h os " Ha c ef r i o "  c omopar t edeunmundoext er i oraél( )Lase gundanoci ónapunt aal a r e l a c i ó n má some no s" t e ns a "q uee le nunc i a do re s t a b l e c ec o ns ui nt e r l o c ut o r :l a i nt e r r o ga c i ó nyl ai nt i ma c i ó nda nundi s c ur s omá st e ns oquel aa s e r c i ó n( po r q ue ponen ali nt er l ocut or ant el a obl i gaci ón de r es ponder ) ;elal ocut i vo da una i mpr e s i ó ndema y ort e ns i ón[ " t o ma "má sa li nt e r l oc ut o r ]quee lde l o c ut i v o.

Per ot ambi énes t asnoci onesdedi s t a nc i ayt e ns i ó n,( a li gua lq uel a sde t r a ns p a r e nc i ayo p a c i d a d   ,quever emosmásadel ant e)t i enenqueverc onl oquese denomi na cl ás i ca ment el amo d a l i d a d,ques eexpr es af undament al ment een l os v e r b o s mo d a l e s :" q ue r e r " ," p ode r " ," d e be r " ," s a b e r " ,e t c .y t o da sl a sf o r ma s f r a s e ol ógi c a squepue de na dopt a r : " ha yque . . . " , " t a lve z" . . . Eldi s c ur s opo l í t i c o ,pore j e mpl o,pr e s e nt aa bunda nt e se j e mpl o sder e l a c i ónt e ns a c one li nt e r l oc ut or ,a lques equi e r ei nc i t a ral aac c i ónoal at omadepos i c i ón,ye s t a t ensi ónes t ádadaporelus odeunamodal i dad  H :a yq ues a l i r l ea lpa s oal a sma ni o b r a s d e lgr a nc a pi t a l . . . Te ne mo sq ueuni r no sc o nt r al apr i v a t i z a c i o nd el o sr e c ur s o sn a t ur a l e s . . . Par a di s t i ngui r l as de l as ant er i or es ,habl ar emos de mo d a l i d a d e sd e e n u n c i a d o.S on l a súni c a smo da l i da de sque ,dehe c h o,c o ns i de r al al i ng üí s t i c a t r adi ci onal .A di f er enci a de l as modal i dades de enunci aci ón,és t as no s on o bl i g at o r i a s ,ei ndi c a nl ama ne r ae nquee le nunc i a dors epl a nt e af r e nt el osh ec h os denot ados en s u enunci ado: posi bi l i dad, pr obabi l i dad, obl i gaci ón, des eo, a pr e c i a c i ónf a v or a bl eode s f a v or a bl e ,e t cEne f e c t o,noesl omi s mode c i r : Sefi r ma r áu nt r a t a dodel i b r ec o me r c i o quede c i r : Fe l i z me nt es efir ma r áunt r a t a d od el i b r ec o me r c i o De s g r a c i a d a me n t es efi r ma r áunt r a t a d od el i b r ec o me r c i o Oj a l áq ues efi r meu nt r a t a dod el i b r ec o me r c i o Ene ls e g undoc a s o ,a de ma sdel aa s e r c i ó n,q uedac i e r t ai nf o r ma c i ó ns o b r eh e c h os de lmundo ,e le nunc i a do rt r a ns mi t es uva l or a c i ónf a v or a bl eode s f a v or a bl edee s t e e s t a dodec o s a s . Aunque és t e es un t ema ampl i ament e es t udi ado en l al i ngüí s t i c a t r a di c i o na l ,noha yuna ni mi da de nt r el o sa ut o r e ss o br es ue x t e ns i ó n,niha yuna t e r mi nol ogí aú ni c a . ( Ve rL a n g a g e s ,   43;Lozanoe ta l .1 98 9,Ca p.I I ;Pot t i e r ,1 99 3,Ca p. XV. ) .S edi s t i ng ue ng e ne r a l me nt ec u at r oá r e a sdemo da l i da d: da l i d ada l é t i c a ,t *l amo i e nequev e rc one l" pode rs e r " .Ex pr e s al opo s i b l e ,l o pr o ba bl e ,l oc ont i nge nt e ,e t c . Pue d eq u eha g af r í o . Esp os i b l eq ueh ag af r í o Qui z á sh a g af r í o 2

a  mo da l i d adde ó nt i c at *l i e nequev e rc one l" de be rs e r " .Ex pr e s al oobl i ga t or i o,l o pr o hi bi do,l oi ndi s pe ns a bl e ,e t c . T e ne mo sq u euni r n o sp a r ac o n q ui s t a rl ap a z .  Ha yq uea s i s t i ral ar e uni ó nde ls i ndi c a t o . B Ce

2aletheia2 "verdad#. Algunos las llaman 2modalidades l$gicas2. ;tros las incluyen en las 2modalidades eDistenciales2.

amo da l i d ade p i s t é mi c at *l i e nequev e rc one l" s a be r "oe l" c r e e r " ,e sde c i rc o n o pe r a c i one sme nt a l e s( i ma gi na r ,s o ña r ,pe ns a r . . . ) .Al guno sa ut o r e sdi s t i ngue n: e p i s t é mi c a( o x á t i c a( v er b osde" s a be r " )yd v er b osde" opi ni ón" ) : Ud .s a b eq uel o sh o mb r e sp r e fi e r e nal a smuj e r e ss e n c i l l a s .  Mei ma gi noq uePe dr oy al ohi z o . Cr e oq u ePe d r oe s t áe n f e r mo .

*l amo i e nequev erc o ne l" que r e rs e r " ,c o ne lde s e odes e r . da l i d advo l i t i v at ¡ Qui e nf ue r ar i c o ,pa r aa nd are nb r e q ue . . . ! Oj a l ápa s ea l goq uet eb o r r ed epr o nt o . . . 3

*l a  oa   t i e nequeve rc o ne lj ui c i ov al or a t i v oque mo da l i d adap r e c i a t i v a( x i o l ó g i c a) e le nunc i a do re s t a b l e c er e s pe c t oal o she c h osde no t a do se ns ue nunc i a do .Ex pr e s a l ob ue no ,l o ma l o ,l ot r i s t e ,l oa gr a da b l e ,e t cde s de e lp unt o de vi s t a de l enunci ador . ¡ Québ ue n oq ueu s t e ds a b el e e r ! Lá s t i maq uee s t ál l o vi e ndo "Lac ha i re s tt r i s t e ,hé l a s ,e tj ' a il ut o usl e sl i v r e s " Obser vaci ones : 1 . -L adi s t i nc i ó nt r a di c i ona ldel o s" modo sv e r b a l e s "s ei ns c r i bede nt r ode lma r c o dee s t a smoda l i da de s . Pore j e mpl o,l adi s t i nc i ón" i ndi c a t i v o/s ubj unt i v o"t i e neque verc onelgradodere al i dadodecer t i dumbrec onqueelenunci adorpr es ent al os hechosdenot ados : Bus c oaunamuj e rq uet i e nel o so j o sc o l o rt ur q ue s a( " Sé que e s a muj e r e x i s t e ) Bus c oaunamuj e rq uet e ng al o so j o sc o l o rt ur q ue s a . ( " No s és i exi s t e. Me i ma gi noquee x i s t e " ) 2. -I gual ment e,eli mper at i vopuedes erc ons i der adodent r odel amodal i dadde " que r e r " ,c o mol oha c ePo t t i e r( 1 99 3 :2 1 1) : I ns c r í b e t ee ne lVi de oCl ub 3. -Lamodal i dadapre ci at i vaabr eunc ampovas t í s i moenelc ualpueden c aber f e nóme no sc o mol oss ub s t a nt i v os ,a dj e t i v os ,v e r b ose t c .s u bj e t i v os .( Ve rKe r b r a t Or e c c hi o ni ,1 9 8 0 ,pa r al ano c i ó nde" s ub j e t i v e ma s " ,l e x e ma sma r c a do spo rr a s g o s de[ a xi ol ógi c o] ,[ a f e c t i vo] ,[ moda l i z ador ] :"Lae x t r a ñ a  r e a c c i ó nde lPr e s i d e nt e . . . " ;"Esa i de o l o g i a ,un  a l e má n. . . Es t epe  p o f e t a . . . ", ne f a s t a  engendr o  " ;" r ni c i os or e t c . - 6

1ottier la incluye en la 2modalidad factual2 "+??-3 B+E%B+B#

4 . -Dehe c h o,l amo da l i da di nundat o doe lus ode ll e ng ua j e ,y" s ue s t udi ode b e r í a i nc l ui rc o ns t r uc c i one sc uy asma r c a ss o n di f í c i l me nt ei nv ent a r i a bl e s . "( Po t t i e r ,o p. c i t .   ) .P ore j e mpl o ,e npa nc a r t a sc o mo : EN CASODELLUVI A,REDUCI RLAVELOCI DAD

 p s i b i l i da d  d e b e r ha br í ado st i po sdemo da l i da de s :"o dee xi s t e nc i adel l uvi a " ,"   r e duc i r ve l oc i da d" . 5 .Ob s é r v e s et a mb i é ne lr o lmo da l i z a do rde ldi mi nut i v oe s p a ño l .Unao f e r t ac o mo : " ¿Ses i r v eu nj ug ui t o ? no denot a" un j ugo mas pequeño" ,s i no una r el ac i ón de " c er c aní a" .que el e nunc i a do re s t a b l e c ec o ne li nt e r l o c ut o r .( P ore s opue dea pl i c a r s ee ne s pa ño la morf emasqueenpr i nci pi onodeber í anpoders erpues t osendi mi nut i vo:   Ad i o s>  Ad i o s i t o ;Má sa t r a s>má sa t r a s i t o   ,e t c . ) 6.Como bal anc e par c i alpodemosdec i rque els a b e re nunc i a t i v ode lha bl a nt e c ompr e nde una c o mp e t e n c i a mo d a l( Lozano,198 9) ,que es l ac apaci dad del i ndi vi duopar ael egi runmodoenunci at i voyunamodal i daddeenunci ac i ónen f unc i ó ndel ar e l a c i ónquequi e r ee s t a bl e c e rc o ns ui nt e r l o c ut o r ,yl ac a pa c i da dde modal i zars uenunci adoenf unci óndesuact i t udhaci al oscont eni dosdenot ados ens uenunci ado. EJ ERCI CI O F r a gme nt odeunt e x t opol í t i c o .Ob s e r v el a smoda l i da de s .( ElS i gl o ,1 0 1 6 VI 1 99 5 ) . Trabajadores, a luchar por lo nuestro

La Asamblea tendrá en su área sindical un trabao arduo.5e trata de profundizar el análisis sobre el !$digo del  Frabao y ver c$mo vamos hacia su derogaci$n. Hay que tener claro que no basta la consigna. Es necesario trabajar duro para eso3 hay que organizar sindicalizar y elevar el nivel de conciencia clase de los trabaadores. No po!emos seguir mirando impávidos c$mo el paralelismo GsindicalH destruye la organizaci$n. "...# /ste sistema no perdona a nadie. "iensen que mañana pue!en ser ustedes los afectados. "...# #ue no nos quiten  lo más valioso de que disponemos3 la conciencia de que nos eDplotan y que hay que luchar para liberarnos de este sistema oprobioso. "...# No pue!e seguir pasan!o   lo del sindicato 0I + del >etro. Hay que terminar con los rompehuelgas y el Jrumirae. $ recuperar la conciencia de clase. "Los subrayados son nuestros#

ac i ónypr agmát i ca 2 . 7.Enunci

Lae nunc i a c i ó n,c o moy al ohe mo sa de l a nt a do ,t i e nee s t r e c h ar e l a c i ó nc o n l osf enómenosc onoc i dosc omoa c t o sdeha b l a ,de le s t udi odel o sc ua l e ss eoc upal a  p r a gmá t i c a .( Aus t i n,1 96 2,S e ar l e ,1 96 9 ,e nt r eo t r o s ) .Yaha bí a moss e ña l a doquepa r a abor dareles t udi o deldi s curs o debemos s obr epas arelanál i s i sde or aci ones ai s l adas ,f abri cadas por ell i ngüi s t a,par a es t udi ar enunci ados us ados en s i t ua c i o ne sde c o muni c a c i ó n ei nt e r a c c i ó ns o c i a l .Vi s t o de s de e s t eá ng ul o ,e l l enguaj eesunaf ormadeacci ón,omásbi endei nt er acc i ónhumana.Enef ec t o,el s u j e t opr o duc t o rdedi s c ur s onoha bl apa r apr o duc i r" o r a c i o ne sg r a ma t i c a l me nt e  bi e nf or ma das " ,s i no par ar e a l i zarac c i one s :i nvi t a ra a l gui e n,pr ome t e ral go, r e c h a z a roa c e p t a runai n vi t a c i ó n,pe di runc o ns e j o ,da runc o ns e j o ,i nf o r ma rde a l go ,e t c ." De c i re sac t ua r " ,c o modi r í aAus t i n.Es t a sac c i o ne sques ee j e c ut a npo r medi o dell enguaj esel l amana c t o sd eh a bl a( " s pe e c ha c t s " ,e ni ngl é s ," a c t e sde pa r ol e " , e nf r a nc é s ) . La r e pa r t i c i ó n di s c i pl i na r i a ,e nt é r mi no s má so me no sc l á s i c o s ,e sl a s i gui e nt e :l as i nt a xi syl as e má nt i c af u nc i ona na lni v elde le s t udi odel al e ng ua   ( de l s i s t e ma ) :l apr i me r ae s t udi al a sr e l a c i one sf or ma l e se xi s t e nt e se nt r el ose l e me nt os c o ns t i t ut i v osdel a sor a c i one sydel ost e x t os ;l as e g undae s t udi ae ls i gni fic a dode e s t o se l e me nt o sydee s t a sr e l a c i o ne s .Lapr a gmá t i c a ,e nc a mb i o ,f unc i onaalni v e l s c ur s o de ldi   ,ys eo c upadel a sr e l a c i one sq ues ee s t a bl e c e ne nt r el ose nunc i a do sy s usus ua r i os , e sde c i rl a sr e l a c i one squel ose nunc i a dosyl ost e x t ose s t a bl e c e ne nt r e l oss uj e t o sde ldi s c ur s o . Sedes i gnaconelnombr ede   f ue r z ai l o c ut i v a   l af u er z aa c t i vaquec onl l e va n l os enunci ados [ t ext os] cuando s on ut i l i zados en s i t uac i ones r eal es de comuni cac i ón yquel i gaaambosi nt er l ocut ore senunaes pec i ede"c ont r at ode ha bl a "( Cha r a ude a u,1 9 8 3 ) ,o" c o nt r a t odec o muni c a c i ó n"( Cha r a ude a u,1 9 9 2 ) .Ya he mo svi s t oa nt e r i o r me nt ee lc a s odel ai nt e r r o ga c i ó n:S iX s edi r i g eaY c o nl a pre gunt a"Quéhor ae s ?",po neas ui nt e r l o c ut o re nl as i t ua c i ó n det e ne rq ue r eponder ( s al vo que no qui er a,por al guna r azón,ace pt ar el" cont r at o de c omuni c ac i ón" que s el e pr opone,y ent once s ent r a en una s i t uac i ón de  be l i ge r anc i a ) . Es t ano c i ó nde" f ue r z ai l o c ut i v a "e sunae x t e ns i ó ndel oq ueAus t i nl l a ma a c t ope r f o r ma t i vo .Sedes i gnaent once scomo" per f ormat i vos"aquel l osenunci ados  p re lhe c homi s modes e rpr o nunc i a do s . quer e a l i z anl aa c c i ó no   Alde c i rl a spa l a br a ss e r e a l i z ae la c t omi s mo.Ej e mpl os : Lo sd e c l a r oma r i d oymuj e r . Elc ur aal osno vi os :

Elpr e s i de nt edel aas a mbl e a :Sea br el as e s i ó n Es t o se j e mpl o spe r mi t e no bs e r v a rq ueuna c t odeha bl as ó l opue del l e v a r s eac a b o e x i t o s a me nt ee nunas i t ua c i ó ndec o muni c a c i ó nde t e r mi na da ,l ac ua li nc l uy ee nt r e ot r a sc o s a s : unl uga ra de c ua do:l ai gl e s i a ,l as a l ades e s i one s ; une nunc i a do ra de c ua do:e lc ur a ,e lpr e s i de nt edel aa s a mb l e a ; i nt e r l oc ut o r e sa de c ua dos : l o sno vi o s ,l o smi e mb r o sdel aas a mbl e a ; S ie s t a sc o ndi c i o ne snos ec umpl e ne la c t ope r f o r ma t i v onos er e a l i z a( no Sea br el as e s i ó n" t i e neé x i t o) .Pore j e mpl o,s ie lS r .Pé r e zdi c e" ,pe r oé lnoe sl a pe r s o nai ns t i t uc i o na l me nt eha b i l i t a dapa r aha c e r l o ,l o má spr o ba b l ee sques u i nt e r v e nc i ó n no t e ng aé x i t o .O s iun c u r a no vi c i o ,q ue ne c e s i t a pr a c t i c a rs u   " Lo sd e c l a r oma r i d oymuj e r " i nt e r v enc i ón,r e pi t el a spa l a br a s   e ns upi e za ,s o l of r e nt e a le s pe j o ,n oe s t ác o ne l l or e a l i z a ndo e la c t o deha b l ae nc u e s t i ó n.S ó l oe s t á r e a l i z a ndol oqueAus t i nl l a ma" a c t ol o c ut i v o" :s i mpl ee mi s i óndel a spa l a br a s ,s i n f ue r z ai l o c ut i v a ,po r q uenos ep r o duc e ne nl as i t ua c i ó na de c u a da .Lomi s moo c ur r e en l as cl as es de i di omas ext r anj er os:r epet i rmec áni cament e or aci ones como " Vo ul e z v o usd a ns e ra v e cmo i ? "o" Ca ny o uc o met o n i g h t ? "   ,f ue r adet odas i t ua c i ónde c o muni c a c i ónr e a los i mul a da ,nopue deda ra le s t udi a nt el anoc i ó nde lc o nt r a t o s o c i o h uma noquei mpl i c apr onunc i a re s t a spa l a br a sa nt euni nt e r l oc ut orr e a l ,e n unas i t ua c i ónr e a l . Lose j e mpl ospr e s e n t a do se ne lpá r r a f oa nt e r i o rs epr o duc e n ,e sc i e r t o ,e n s i t ua c i one si ns t i t uc i ona l i z ada s( unma t r i moni o, unas e s i óndea s a mbl e a . . . ) ;pe r ol os a c t o sdeha b l a   s ee j e c u t a ne nt o da sl o smo me nt o sdel avi dadi a r i a ,o r a l me nt eopo r es cr i t o:unapancar t acomoNO ES j e c ut ae la c t ode" pr ohi bi c i ón" ;e l TACI ONAR e mar i doquel edi ceas umuj er" Tr a n q ui l í z a t e .Novo yat o ma rmá s "   e f e c t úae la c t ode " pr omes a" . 4

c i one sd es a t i s f a c c i ón 2 . 7. 1.Condi

Una pre ocupaci ón i mpor t ant e de l a pr agmát i c a esele s t udi o de l as " c o ndi c i one sdes a t i s f a c c i ón"( oc o ndi c i one sdeé xi t o)deuna c t odeha bl a .( S ea r l e , 1 9 6 9) .Re t o me mose le j e mpl oa nt e r i o r , e ne lquee lma r i dodi c e T r a nq ui l í z a t e . Nov o yat o ma rmá s Es t aas er ci ón s er ánor mal ment ei nt er pre t adaporl aes posacomounapr omes a, po r q uec u mpl el a sc ondi c i one sp ar ae l l o.Ene f e c t o,pa r aq ueha y a" p r o me s a "t i e ne n quer e uni r s e , po rome no s ,l a ss i gui e nt e sc o ndi c i o ne s : l .l aac c i ónde no t a dat i e nequer e f e r i r s eale nunc i a dor :.

/Damine ahora los actos de habla contenidos en los r$tulos de la 9glesia de 5an 7rancisco de Fucumán, !ap. +.

2.l aacc i ón denot adaapunt ahaci aelf ut ur o.( No s epueden " pr omet er "c osas p a s a d a s ) . 3 .l aac c i ónde no t a danopue der e a l i z a r s es i nl apa r t i c i pa c i ó nde le nunc i a dor .( No s epuede" pr omet er "que" Mañanas er ádomi ngo" ) . 4 .l aa c c i ónde no t a dae sde la gr a dode li nt e r l oc ut or . 5 .e le nunc i a dors a bequee s aa c c i óna gr a daa li nt e r l oc ut o r . Todasest ascondi ci onest i enequevercon el" s abercompar t i do"del os i nt e r l oc ut o r e s .Espore s oques el a sl l a ma" c o ndi c i one sc ogno s c i t i v as "( Va nDi j k , 1980: 61) .A el l ass eunen l as" condi ci oness oci al es "quehan s i do menci onadas a nt e r i o r me nt e :l o si nt e r l o c ut o r e sde b e ns e rl o sa de c u a do s ,l a spa l a br a sde b e n pr o nunc i a r s ee ne ll ug a rye lmo me nt oa de c u a do s ,e t c .P ore j e mpl o ,e ne lc a s ode l act ode" or den"o" mandat o" :Xnopuededarunaor denaYs inot i eneeles t at us a de c ua do,e sde c i rs inoha ye nt r ee l l osunar e l a c i ónt a lqueXt e ng ae lpo de r( os e ar r ogueelpoder )dedarunaor denaY. 2 . 7 . 2Secuenci a sd ea c t o sdeha bl a Lac r í t i c aques epue deha c e rt a nt oal ose s t udi ost e ór i c o ss o br el osa c t osde habl a( comol osdeAus t i nySear l e) ,comoas usapl i cac i onespedagógi cas( como Unni v e a u s e ui l,deCos t ee ta l i i,1 9 76 ) ,e sl adeope r a rc ono r a c i o ne sa i s l a da s , c o ns t r ui da spo rl o saut o r e s ,ynoc o nt e x t o s[ di s c ur s o s ]pr oduc i do sens i t ua c i o ne s r eal es de comuni ca ci ón.Ahor a bi en,l os ac t os de habl ar ar a vez ocur r en ai s l adament e,en f or mai ndependi ent e.Lo ques eencuent r agener al ment es on e c ue nc i a sd ea c t o sd eha b l a . t e x t osc o mpl e j osquer e a l i z a ns Lat a r e as e r á ,pue s ,c o mopa r al a so r a c i o ne s ,e x a mi na rc ó mos el i g a nl o s act osdehabl aen i nt er acc i onescomuni cat i vascompl ej as .Des dees t epunt o de v i s t a ,unt e x t o[ di s c ur s o ]pue des e rc o ns i de r a doc o mounas e c u e nc i adea c t o sde ha bl a ,e nt r el osc ua l e st i e ne nquec umpl i r s el a se x i ge nc i a sdec o he r e nc i a/c o he s i ón t í pi c a sdel o st e x t o sb i e nf o r ma do s( c o mov e r e mo se ne lc a p í t ul oc u a r t o ) .Es t a s s e c u e nc i a sdea c t o sdeha bl apue de ne s t udi a r s eyas e ae nt e x t o sdi a l o ga l e s ,c o mo ta l i i,1 l a sc o nv er s a c i one s( P ore j . ,Roul e t ,1 98 1 ;Roul e te 9 85 ) ;y as e aen t e x t o s mo no l o ga l e s ,o r a l e soe s c r i t o s ,pe r oq ues o ndet o do smo do sdi a l ó gi c o s( c o moy al o hemoss eñal ado) . Como i l ust r ac i ón delprobl ema,r et omar emos aquíal gunos c as os de s e c ue nc i a sdea c t osdeha bl aa na l i z a dose nVa nDi j k ,1 9 8 0( pp.6 3 7 2 ) .Ene lc a s ode ¡ Cá l l a t e ,po rf a vo r !Te ng oq uet e r mi na re s t et r a b a j o . l a pri mer a or ac i ón r epre s ent a una ór den ( at enuada porel" po rf a v o r ") ,y l a s e g undae sunaa s e r c i ó n,q uef unc i o nac o mounae x pl i c a c i ó noj us t i fic a c i o ndel a i nt i ma c i ó n.Ene lc a s ode   Ve oq u ene c e s i t a sd i ne r o .T el oma nd a r éma ña na .

l ar e l a c i ó ne sdi f e r e nt e :l a pr i me r aa s e r c i ó nf unc i o na c o mo j us t i fic a c i ó n del a pr omes acont eni daenl asegundaas er c i ón.Yavi mosquel apr omes ar equi er e, c omo c ondi c i ón de s at i s f ac c i ón que ele nunci ador s e p a que e li nt e r l o c ut o r a pr e c i a r í ac i e r t oa c t odes upa r t e .Aquíl epr i me r aas e r c i ó nc umpl ee s t af unc i ó ny puede s erc ons i der ada c omo un " ac t o pr epar at or i o"par a elac t o dehabl a de pr omes a. t o spr e pa r a t or i o s 2 . 7. 3.Ac Losa c t o spr e pa r a t or i o ss o na que l l o sa c t osdeha bl aquepr e pa r a nelt e r r e no pa r ae la c t odeha bl apr i nc i pa l .Unc a s oi mpo r t a nt ede" a c t opr e pa r a t or i o "e sa q ue l ques et o r nane c e s a r i opa r a" pr o t e g e rs uc a r a "opa r a" pr o t e g e rl ac a r ade lo t r o " ( Sobr e" f ace wor k" ,verGoffman,1970,1987) .En ef ec t o,t oda i nt er venci ón l i ngüí s t i c ai mpl i c aa r r oga r s eelde r e c h odepe ne t r a re ne lt e r r i t or i os i mból i c ode l o t r o ,ye s t onopue deha c e r s es i nt o ma re nc u e nt al o spe l i gr o squee l l oc o nl l e v a : pe l i gr ode" pe r de rl ac a r a "s ie lo t r o,po re j e mpl o,noc o nt e s t a ;pe l i gr ode" ha c e r pe r de rl ac a r aa lo t r o " , s is el eponee nl aob l i g ac i ó ndet e ne rq uer e s po nde rc ua ndo noqui e r e . Espo re l l oquee ls u j e t opr oduc t o rdedi s c ur s oi nt r o duc et o dot i podea c t os pr e pa r a t or i osques ó l ot i e ne nporobj e t of a c i l i t a rl ane goc i a c i óndel ai nt e r a c c i ón c o muni c a t i va .( Roul e t ,1 9 85)Pore j e mpl o,e ns i t ua c i óndeor a l : Pe r d o ne ,s e ño r i t a .Sa l ís i nr e l o j .¿Mep odr í ade c i rl aho r a ? oe ns i t ua c i óndee s c r i t o: Es t i ma d os e ñ o r , Us t e ds e g ur a me nt enos ea c ue r d ad emí ,p e r omea t r e v od e t o d o s mo d o s a e s c r i b i r l e . Unav e z ,us t e dmed i j oq ueq ui z á s t e n dr í au nt r a b a j op a r amí .Ene s t o s mo me nt o sj us t a me nt e ne c e s i t ot r a b a j a ry . . .   e t c . e t c . Enelc as odel acar t aqueac abamosdemenci onar ,podemosobse r varuna s e r i e de a s e r c i o ne sq ue f unc i o na nc o mo a c t o s pr e pa r a t o r i o s ,j us t i fic a c i o ne s , e x pl i c a c i one s ,e t c . ,a nt e sdei nt r o duc i re xpl í c i t a me nt el ape t i c i ón.Pe r ot a mbi é n podemosobs er varqueelt ext o  co mount odo   c ons t i t uy eunape t i c i ó n.Esl oques e l l amaunma c r o a c t odeh a b l a ,enelcualpuedendi s t i ngui r s eunact odomi nant eo pr i nc i pa lyunas e r i edea c t oss ubor di na dosq uepe r mi t e npr e pa r a r ,e x pl i c a r ,e t c ,e l ac t o pri nci pal . A vec es el enunci ador s eñal a expl í c i t ament ec omo debe i nt e r pr e t a r s ee lma c r o a c t o ,p orunae s p e c i eder ó t ul oq uei ns c r i b ee ns ut e x t o :  Ad v e r t e nc i a .I nvi t a c i ó n.Co nt r a t o .De c r e t o   ,e t c .c o moe ne le j e mpl os i gui e nt e( c a r t ade al umnosaunpr of es or) : I NVI TACI ON

/ste año se integra a nuestra carrera una nueva generaci$n de estudiantes, compañeros y compañeras. 1or este motivo, el día lunes - de abril a las +B3EE horas se realizará un Acto de 8ecepci$n Acad(mica en el Auditorio de Lenguas "...#. 1ara tal evento, le invitamos cordialmente a participar de este encuentro. 1ensamos que su presencia contribuirá a unir los distintos estamentos universitarios. /sperando contar con su presencia, le saluda atentamente. !/0F8; C/ ALU>0;5 C/ /51AK;L !oncepci$n, -E de marzo de +??@. ------------------------------------------------------------t o sdeha bl ai ndi r e c t o s 2 . 7. 4.Ac

T ant oe ne lc a s ode la c t odeha bl aa i s l a do,c o moe ne lc a s odel a ss e c ue nc i a s dea c t o sdeha b l ae lma c r o a c t o ,pue de ne nc o nt r a r s ea c t o sd eha b l ai ndi r e c t o s ,e s de c i r ,a c t osdeha bl aques ee f e c t úa nme di a nt el ar e a l i z a c i óndeot r oa c t odeha bl a . Elc a s omá sf r e c u e nt ee se ldel a sa s e r c i o ne sq ues epue de nut i l i z a rpa r ada runa o r d e nopa r ape di ra l g o.P ore j e mpl o ,s i unae s p os adi c eas uma r i do Sea c a b ól ama nt e q ui l l a . l omá spr o ba bl ee squenos e as ó l opa r a" i nf o r ma r l o "de lhe c h o( a s e r c i ó n) .Pue de s e runaór de ni ndi r e c t a( Va y aac o mp r a r   ) ,ounae x c us a(   Pe r d o n e   ) .Lai n t e r pr e t a c i ón dee s t ea c t oi ndi r e c t ode pe nde r áde lt i poder e l a c i ó nq ueuneal o ss u j e t o se n c u e s t i ó n( e s po s aa ut o r i t a r i a/ma r i dos umi s o ;oe s po s as umi s a/ma r i doma c h i s t a ) . Ot r oe j e mpl o :s i e nl ame s a ,unc o me ns a ldi c ed epr o nt o Not e ng oc uc h i l l o . l omá spr o ba bl ee sq uel adue ñadec a s ai nt e r pr e t ee s t aa s e r c i ó nc o mounape t i c i ó n   Yono yt r a i gaunc uc hi l l o.( S ie lc o me ns a le sune s t udi a nt edel i ngüí s t i c aye x pl i c a : d i j eq uene c e s i t a b aunc uc h i l l o .Dehe c h onol one c e s i t o .Só l oe s t a b aut i l i z a ndoe s ao r a c i ó n c o mounaa s e r c i ó n,q uede no t al ar e a l i d add eq uenot e ng oc uc h i l l o . . . ,l omá sp r o ba b l ee s q ues e aa s e s i na doc o ne lmi s moc uc h i l l o ) . Las i t ua c i óni nve r s as epr o duc i r í as ie li nt e r l oc ut orr e s pondeala c t ol i t e r a l , fingi e ndonoc a pt a re la c t oi ndi r e c t o : A)   ¿ Mep ue d ep a s a rl as a l ? B)Sí .   ( s i nha c ere lge s t odepa s arl as a l ) A)¿ Pue d oh a c e r l eunapr e g u nt a ? B)   Yal ahi z o .Adi ó s . A)Unt ur i s t a :Se ñ o r a . Qui e r oi ra l Mus e od e lPr a d o . B)( s i nde t e ne r s e ) : ¡ Lof e l i c i t o !

Enal gunoscas os,t odounmacr oact odehabl apuedecons t i t ui run act o i ndi r e c t o .S iXqui e r epe di r l edi ne r oaY ,pe r onoqui e r epe r de rl ac a r aa r r i e s g a ndo unape t i c i ón,onoqui e r eha c e rpe r de rl ac a r aa lo t r opo ni é ndol oe nl as i t ua c i ó n di f í c i ldet e ne rq uer e c ha za rl ape t i c i ón,podr áe mi t i runas e r i edea c t o si ndi r e c t os :  Ho l a .¡ Québ ue noq uet ee nc o nt r é !Fí j a t eq uet e ngoami s e ño r a e nf e r ma y t e ng oq uei ra lh os p i t a l .Yt e n goe la ut oe np a na .Not e n gop l a t anip a r apa g a runt a x i . . . e t c , e t c , Els uj e t oe nunc i a do rv apr e pa r a n dos upe t i c i ó n,quepodr ánor e a l i z a r s es io bs e r v a quee li nt e r l oc ut orn odas e ña l e sder e a c c i o na rf a v or a bl e me nt e . Enr e s ume n,e ne lpr o c e s odel ae nunc i a c i ó ne ls u j e t opr o duc t o rr e a l i z a a c t o sdeha b l aos e c ue nc i a sdea c t o sdeha b l a ,yt i e nepa r ae l l ounac o mp e t e n c i a i l o c ut i v a o mp e t e nc i ad i s c u r s i v a .   ( un" s a b e ri l o c ut i v o" )q uef o r mapa r t edes uc   Todo t e x t o[ di s c ur s o ]t e ndr áques e rvi s t ot a mbi é ne ns udi me ns i ó na c t i v a:l ost e x t os c i r c u l a ne nunac o muni da dl i ng üí s t i c apa r aa c t ua rs o br el age n t e ,opa r aha c e r a c t ua ral age nt e :i nvi t a r l aaune s pe c t á c ul o,i nc i t a r l aavo t a rporF ul a no,i nf or ma r l a deuna c ont e c i mi e nt o,a dv er t i r l adeunpe l i gr o ,e t c . EJ ERCI CI O Ob s e r v el o sac t osdeha bl ae ne lt e x t os i gui e nt e( L' Ex pr e s s   ,1 01 6VI I -7 2, c i t a dae n" Ac o mme . . . " ,   Pa r í s , Ha c he t t e ) .

pe ga rt e xt o" S url apl a ge "

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 Fraducci$n al español3 +. La voy a abordar. Le dir(3 &A59 'U/ /5FA>;5 C/ A!A!9;0/5) B. 0o, es demasiado banal. >ás bien le voy a preguntar3 &U5F/C /5 1A89590A 590 CUCA) Fampoco es meor... -. Fengo que encontrar algo simpático y original. :. 1or eemplo3 5U 18/5/0!9A 9LU>90A /5FA 1LA*A. /s estpido. @. ; bien3 U5F/C F9/0/ LA 78/5!U8A /5!A0C90AA...1ero suena a publicidad... . ; simplemente3 &U5F/C /5 /5FUC9A0F/, 5U1;0;) 0o me va a responder. M. 1odría preguntarle3 &'U9/8/ U0 !9A889LL;) 1ero s$lo tengo 2gauloises bleues2 GN cigarrillos fuertesH O. Fengo una buena idea. Le dir(3 &A>;5 AL AUA) U5F/C C/6/ 0ACA8 !;>; U0A 598/0A. ?. 1odría aludir a su lindo bronceado ... +E. P>e va a mandar de paseoQ ++. /sto no sería nada de tonto3 &5A6/ 'U/ F9/0/ 1/879L 89/;) 5e va a reir en mi cara. +B. &A59 'U/ /5FA>;5 C/ A!A!9;0/5) &59 * U5F/C) Ob s e r v equee ne s t et e x t o -Hayf undament al ment edosper s onaj es ,unhombr eyunamuj er ,devacac i ones e nl apl a y a ,yunt e r c e r oques ó l oa pa r e c ea lfina l . -Dehe c ho ,e lúni c oi nt e r c a mbi ov e r b a lr e a ls epr o duc ee ne s t aúl t i mavi ñe t a . -Elhomb r et i e neunpr o ye c t ovi t a lt oma rc o nt a c t oc o nl amuj e r -ypa r ae l l os e daunpr o y e c t odeh ab l a :" Vo yaha b l a r l e " . -pa r ae l l o,de bec ons t r u i rundi s c u r s oquel epe r mi t aobt e ne rs uobj e t i v o:quee l l a r e s p ondayquea c e p t ee n t a bl a re ldi á l o go . -Elpel i groeselde " per derl acar a" :queel l ano r es ponda,o quer es ponda r e c h az andos ui nt e r v e nc i ón.( S eñá l e l oe ne lt e x t o) . -pa r ae l l o ,dob l ec r e a c i ó ndei ma ge n: -unai ma ge ndee l l a ,ques e aa gr a da bl epa r ae l l a( S e ña l el a s or a c i one se ne lt e xt o) . -unai ma g e ndeé lmi s mo ,q ues e ap os i t i v a( S e ñá l e l o ) . -Elhombr epr oc e deai ma gi na ru nes e r i ede" a c t osdeha bl a " ,ut i l i z a ndounas e r i e demo da l i da de s( s e ñ á l e l o ) : -i nt e r r o ga c i one sf á t i c a s Us t e de s . . . -a s e r c i one sopr e gunt a ss obr ee l l a( ) -a s e r c i one sopr e gunt a se pi s t é mi c a s( Us t e ds a b eq ue . . . ) -of r e c i mi e nt o --invitación,etc.