Canteiro de Obras - Relatório

April 8, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Sumário 1. INTRO INTRODUÇÃ DUÇÃO..... O........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............. ........................2 .................2 2. DEFI DEFINIÇÃO NIÇÃO E PLANEJ PLANEJAMENT AMENTO...... O............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ................. ..................3 .......3 2.1

Principais Princ ipais obje objetivos tivos de um bom plane planejamen jamento..... to........... ............ ............ ............ ............. ...........3 ....3

2.1.1 Objetivos de alto nível:......................................................................... nível:.........................................................................3 3 2.1.2

Objetivos Obje tivos de baix baixo o níve nível...... l............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ..............4 ........4

3. TIPO TIPOS S DE CANT CANTEIRO EIRO DE OBRAS. OBRAS....... ............ ............ ............ ............ ............ ............ .............. ....................4 ............4 4. PROC PROCESSO ESSOS S DE PLANE PLANEJAME JAMENTO... NTO......... ............ ............ ............ ............ ............ ..................... .....................6 ......6 4.1

O Diagn Diagnóstic óstico..... o........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ .................. ...................6 .......6

4.1.1 Checklist:..............................................................................................6 4.1.2 4.2

Layout:.. Layo ut:........ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ...................... ..........................7 ..........7

Croquis... Croqu is......... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ .................. ............................ ...................7 ...7

5. ORGA ORGANIZAÇ NIZAÇÃO ÃO DO CANT CANTEIRO EIRO DE OBRAS.. OBRAS........ ............ ............ ............ ............ ............ ............ .........8 ...8 6. PADR PADRONIZ ONIZAÇÃO. AÇÃO....... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ................... ............................. ....................11 ....11 Exemplo de checklist de programação e padronização:................................13 7. RE RELAT LATÓRI ÓRIO O FOTOGR FOTOGRÁF ÁFICO ICO DE DE UM CANT CANTEIR EIRO O DE OBRA OBRAS S NORMATIZADO E BEM EXECUTADO.............................................................14 8. RE RELAT LATÓRI ÓRIO O FOTOGR FOTOGRÁF ÁFICO ICO DE UMA OBRA OBRA SEM SEM A EXECU EXECUÇÃO ÇÃO DE DE UM CANTEIRO DE OBRAS....................................................................................19

1

 

1.

INTRODUÇÃO O planejamento do canteiro de obras, é um dos aspectos mais negligenciados

na indústria da construção civil.  Em consequência, os canteiros de obras muitas vezes deixam a desejar em termos de organização e segurança, fazendo com que, longe de criarem uma imagem positiva das empresas no mercado, recomendem distância aos clientes.  Apesar de as vantagens operacionais e econômicas de um eficiente planejamento de canteiro serem mais óbvias em empreendimentos de maior porte e complexidade (RAD, 1983), é ponto pacífico que um estudo criterioso do layout e da logística do canteiro deve estar entre as primeiras ações para que sejam bem aproveitados todos os recursos materiais e humanos empregados na obra, qualquer  que seja seu porte (SKOYLES; SKOYLES, 1987; TOMMELEIN, 1992; MATHEUS, 1993; SOILBELMAN, 1993; SANTOS, 1995).

2

 

2.

DEFINIÇÃO E PLANEJAMENTO O pl plan anej ejam amen ento to de um ca cant ntei eiro ro de ob obra rass po pode de se serr de defifini nido do co como mo o

planejame plan ejamento nto do layout e da logística das suas instalações provisórias, instalações de se segur guran ança ça e sistem sistema a de mov movime imenta ntação ção e arm armaz azena enamen mento to de mat materi eriais ais.. O plan pl anej ejam amen ento to do la lay yout out envolve a definição do arranjo físico de trabalhadores, materiais, equipamentos, áreas de trabalho e de estocagem (FRANKENFELD, 1990) De ou outr tra a pa part rte, e, o pl plan anej ejam amen ento to lo logí gíst stic ico o es esta tabe bele lece ce as co cond ndiç içõe õess de infraestrutura para o desenvolvimento do processo produtivo, estabelecendo, por  exemplo, as condições de armazenamento e transporte de cada material, a tipologia das ins instal talaç ações ões pro provis visóri órias, as, o mob mobili iliári ário o dos esc escritó ritório rioss ou as ins instal talaçõ ações es de segurança de uma serra circular.

2.1 Princi Principai paiss obj objeti etivos vos de de um bom planeja planejamen mento to O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço físico disponível, de forma a possibilitar que homens e máquinas trabalhem com co m se segu gura ranç nça a e ef efic iciê iênc ncia ia,, pr prin inci cipa palm lmen ente te at atra ravvés da mi mini nimi miza zaçã ção o da dass movimentações de materiais, componentes e mão-de-obra. Segu Se gund ndo o (T (Tom omme mele lein in 19 1992 92)) es estã tão o di divi vidi dido doss os ob obje jetitivo voss qu que e um bo bom m planejamento de canteiro deve atingir em duas categorias principais:

2. 2.1. 1.11 Obje Objeti tivo voss de alto alto nív nível el: Promover operações eficientes e seguras e manter alta a motivação dos empr em preg egad ados os.. No qu que e di dizz re resp spei eito to à mo motitiva vaçã ção o do doss op oper erár ário ioss de dest stac acaa-se se a necessidade de fornecer boas condições ambientais de trabalho, tanto em termos de conforto como de segurança do trabalho. Ainda dentre os objetivos de alto nível, pode ser acrescentado o cuidado com o aspecto visual do canteiro, que inclui a limpeza e impacto positivo perante funcionários e clientes (Tommelein 1992). É notório que um cliente, na dúvida entre dois apartamentos (de obras diferentes) esteja est ejam m de dentr ntro o de sua suass pre preten tensõe sões, s, de decid cida a com compra prarr aqu aquele ele do ca cante nteiro iro mai maiss 3

 

organizado, devido ao fato que um canteiro mais organizado pode passar mais confiança ao cliente em relação a qualidade da obra.

2. 2.1. 1.22 Obje Objeti tivo voss de baix baixo o níve nívell

Minimiza Minimi zarr dis distân tância ciass de tra transp nsport orte, e, tem tempos pos de mov movime imenta ntação ção de pes pessoa soall e materiais, manuseios de materiais e evitar obstruções ao movimento de materiais e equipamentos.

3.

TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS Segundo llingworth (1993) Os canteiros de obra podem ser enquadrados

dentro de um dos três seguintes tipos: restritos, amplos e longos e estreitos.

Tipo Descrição uma alta percentagem ocupa pa o terreno completo ou uma  A construção ocu 1. Restrito deste. Construções em áreas centrais da cidade, ampliações, reformas e Exemplos trabalhos em estradas de ferro e de rodagem.  A construção ocupa ocupa somente uma parcela parcela relativamente pequena pequena do terreno. Há disponibilidade de acessos para veículos e de 2. Amplos espaço para as áreas de armazenamento armazenamento e acomodação acomodação de pessoal. Exemplos

Construção de plantas industriais, conjuntos habitacionais horizontais e outras grandes obras como barragens, usinas hidrelétricas, etc.

3. Longos e estreitos

São restritos em apenas uma das dimensões, com possibilidade de acesso em poucos pontos do canteiro.

Exemplos

Trabalhos em estradas de ferro e rodagem, redes de gás e petróleo, e alguns casos de obras de edificações em zonas urbanas.

Tabela 1 - Tipos de canteiro, adaptado de Illingworth (1993).

O primeiro tipo de canteiro (restrito) é o mais freqüente nas áreas urbanas das cidades, especialmente nas áreas centrais. Devido ao elevado custo dos terrenos nessas áreas, as edificações tendem a ocupar uma alta percentagem do terreno em busca de maximizar sua rentabilidade. 4

 

Esse tipo apresenta os seguintes aspectos: 







Elevado custo com terrenos  Alta porcentagem de ocupação ocupação do lote Maiores cuidados no planejamento



Criar espaços no nível térreo tão cedo quanto possível (infraestrutura) Canteiro dinâmico (movimentação junto com o andamento da obra)



Evite o excesso de cruzamento de fluxos!



Grua e guincho: especificação do(s) lado(s) pelo(s) qual (is) se fazem as cargas



Caminhão betoneira: concretagem Em virtude disso Illingworth (1993), diz que os canteiros restritos são os que

exig ex igem em ma mais is cu cuid idad ados os no pl plan anej ejam amen ento to,, de deve vend ndoo-se se se segu guir ir um uma a ab abor orda dage gem m criteriosa para tal tarefa, a partir de alguns princípios básicos:

a) deve ser feito um estudo detalhado do canteiro, avaliando a influência das divisas, edificaçõ edifi cações es adja adjacent centes, es, pré-exis pré-existênc tência ia de rede redess de esgoto, esgoto, água, água, eletricid eletricidade ade e telefônicas etc.;

b)  dev devem em ser av avali aliada adass as res restri triçõe çõess aca acarre rretad tadas as pel pelas as co condi ndiçõ ções es int intern ernas as do próprio canteiro (topografia, vegetação, etc.);

c) deve ser verificada a existência de características típicas do próprio espaço físico, que possam ser exploradas no planejamento. d)  de devvem ser ver erifific icad ados os qu qua ais os fa fato tore ress qu que e af afe eta tam m os ac ace ess ssos os e os descarreg desc arregament amentos, os, tais como desníveis, desníveis, carac caracterís terísticas ticas do solo, inten intensida sidade de de trafego nas ruas de acesso ao canteiro, etc.

5

 

Há duas regras fundamentais que sempre devem ser seguidas no planejamento de canteiros restritos segundo Illingworth (1993).

1.

Sempre atacar primeiro a fronteira mais difícil;

2.

Criar espaços utilizáveis no nível do térreo tão cedo quanto possível.

 A primeira regra refere-se à necessidade de a obra iniciar a partir da divisa mais problemática do canteiro. O principal principal objetivo é evitar que se tenha de fazer  fazer  serviços em tal divisa nas fases posteriores da execução, quando a construção de outras partes da edificação dificulta o acesso a este local. Os motivos que podem determinar a criticidade de uma divisa são vários, tais como a existência de um muro de arrimo, vegetação de grande porte ou um desnível acentuado.  A segunda regra refere-se especialmente a obras nas quais o subsolo ocupa quase a totalidade do terreno, dificultando, na fase inicial da construção, a existência de um layout permanente. Exige-se, assim, a conclusão, tão cedo quanto possível, de espaços utilizáveis ao nível do térreo, os quais possam ser aproveitados para locação de instalações provisórias e de armazenamento, com a finalidade de facilitar  os acessos de veículos e pessoas, além de propiciar um caráter de longo prazo de existência para as referidas instalações.

4.

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO O pla planej nejame amento nto dev deve e ser enc encara arado do com como o um pro proces cesso so ger gerenc encial ial co como mo

qualquer outro, incluindo etapas de coleta de dados e avaliação do planejamento. Podemos separar em quatro etapas o planejamento de canteiros: 1. Diag Diagnósti nóstico co de cante canteiros iros de de obra obra existen existentes; tes; 2. Padr Padroniza onização ção das instalaç instalações ões e dos procedime procedimentos ntos de planeja planejamento mento;; 3. Plan Planejame ejamento nto do cant canteiro eiro de obras propr propriamen iamente te dito; dito; 4. Manu Manutençã tenção o da organ organizaçã ização o dos dos canteiro canteiros; s;

6

 

4.1 4.1 O Diag Diagnó nóst stic ico o O diagnostico dos canteiros de obra existentes deve ser a primeira atividade executada em um programa de melhorias, uma vez que são gerados subsídios para a rea realiz lizaçã ação o das eta etapa pass de pa padro droniz nizaçã ação o e pla plane nejam jament ento. o. Par Para a o dia diagno gnosti stico co podemos fazer uso em conjunto de duas: uma lista de verificação ( checklist ) e a elaboração de croqui do layout.

4. 4.11.1 Che Checkl klis istt:  A lista de verificação é a mais abrangente dentre as ferramentas, permitindo uma um a am ampl pla a an anál ális ise e qu qual alita itativ tiva a do ca cant ntei eiro ro,, no âm âmbi bito to da lo logí gíst stic ica a e do layout , segundo os seus três principais aspectos: instalações provisórias, segurança no trabalho e sistema de movimentação e armazenamento de materiais. Cada um desses três grupos envolve diversos elementos do canteiro. Um elemento do canteiro é definido como qualquer aspecto da logística no âmbito dos três grupos que mereça atenção no planejamento, tais como, por exemplo, refeitório, elevador de carga ou armazenamento de cimento. Todos os elementos devem satisfazer certos requisitos ou padrões mínimos de qualidade para o desempenho satisfatório de suas funções.

4.1.2 Layout:  A análise da(s) planta(s) de layout é út útilil pa para ra a id iden entif tific icaç ação ão de pr prob oble lema mass relacionados ao arranjo físico propriamente dito, permitindo observar, por exemplo, a localização equivocada de alguma instalação ou o excesso de cruzamentos de fluxo em determinada área. A necessidade desta ferramenta surge do fato de que a grande maioria dos canteiros não possui uma planta de layout , situação que acaba obri ob riga gand ndo o a el elab abor oraç ação ão de um cr croq oqui ui na pr próp ópri ria a ob obra ra,, du dura rant nte e a vi visi sita ta de diagnóstico.

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4.2 Croquis Devem constar no mínimo os seguintes itens: 1. de defin finiçã ição o apr aproxi oxima mada da do per períme ímetro tro dos paviment pavimentos, os, dif difere erenci nciand ando o áre áreas as fechadas e abertas; 2. portõ portões es de entrada entrada no canteiro canteiro (pessoas (pessoas e veículos veículos)) e acesso coberto coberto para para clientes; 3. lo loca caliliza zaçã ção o de ár árvo vore ress qu que e re rest stri rinj njam am ou in inte terfi rfira ram m na ci circ rcul ulaç ação ão de materiais ou pessoas, inclusive na calçada; 4. localização

das

instalações

provisóri ria as

(banheiros,

escritório,

refeitório,barracão para armazenagem de cimento, etc.), inclusive plantão de vendas; 5. todo todoss os locais locais de armazena armazenament mento o de materiais materiais (baias (baias para para areia, brita brita e outros), inclusive depósito de entulho; 6. loca localizaç lização ão da calha ou tubo tubo para remoç remoção ão de entul entulho; ho; 7. loc oca aliliza zaçã ção o da bet eto one neir ira a, gr grua ua,, gui uinc nch ho e guin incche heir iro, o, in incclu luin ind do a especificação do(s) lado(s) pelo(s) qual(is) se fazem as cargas no guincho; 8. loca localizaç lização ão das das centrais centrais de carpin carpintaria taria e aço; aço; 9. pont pontos os de de içamen içamento to de de fôrmas fôrmas e armadur armaduras; as; 10.linhas de fluxo principais.

5.

ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS  A organização do canteiro de obra é fundamental para evitar desperdícios de

tempo, perdas de materiais e mesmo defeitos de execução e falta de qualidade final dos serviços realizados. O canteiro organizado também propicia otimização dos trabalhos, redução das distâncias entre estocagem e emprego do material e redução doss fa do fato tore ress de ri risc sco o de ac acid iden ente tes. s. Pa Para ra is isso so é im impo porta rtant nte e qu que e os lo loca cais is de estocagem dos materiais sejam cobertos, quando necessário, e que estejam em locais de fácil acesso. Os lugares onde as pessoas irão transitar durante a obra nunca nunc a de deve vem m te terr ob obje jeto toss es espa palh lhad ados os ob obst stru ruin indo do a pa pass ssag agem em,, se semp mpre re qu que e necessário deve-se remover entulhos e sobras de materiais. 8

 

Imagem 1 - Organização do canteiro de obras

Imagem 2 - Organização do canteiro de obras

Imagem 3 - Organização do canteiro de obras

6.

PADRONIZAÇÃO Em mei meio o às div divers ersas as est estrat ratégi égias as ger gerenc enciai iaiss cu cujo jo us uso o se dis dissem semino inou u no

movimento pela qualidade total, a padronização destaca-se como uma das mais importantes e mais eficientes, podendo trazer uma série de benefícios à empresa, facilitando as atividades de planejamento, controle e execução. Contudo, a padronização

não

é uma

estratégia

a ser

utiliz iza ada

indisc ind iscrim rimina inadam dament ente e em qua qualqu lquer er sit situaç uação ão,, faz fazen endodo-se se nec necess essári ário o um est estudo udo criterioso da sua real necessidade e profundidade de implantação. Assim, empresas que trabalham com diversos tipos de obras, em diferentes regiões, devem avaliar  quaiss sã quai são o os se serv rviç iços os e pr proc oced edim imen ento toss co comu muns ns pa pass ssív ívei eiss de pa padr dron oniz izaç ação ão,, adotando-se padrões somente para estes. Pode haver variações significativas nas instalações de canteiro, conforme o tipo de obra. Um prédio de apartamentos, um conjunto habitacional, uma estrada, uma usina hidroelétrica ou uma planta industrial, podem apresentar canteiros tão distintos quanto as tecnologias empregadas. Deste modo, a padronização deve ser  encarada como uma estratégia a considerar em maior ou menor grau, sendo mais recome rec omend ndada ada pa para ra em empre presas sas qu que e co const nstroe roem m ob obras ras com tip tipolo ologia gia e tec tecnol nologi ogia a semelhantes, como é o caso da grande maioria das construtoras e incorporadoras de edificações. 9

 

Segundo Maia et al. (1994), dentre os princ Segundo principais ipais critérios critérios para determinar determinar os processos a serem padronizados na construção de edifícios devem estar a sua importância em termos de custo e o grau de repetição. Espe Es peci cififica came ment nte e no qu que e di dizz re resp spei eito to às in inst stal alaç açõe õess de ca cant ntei eiro ro,, a padronização pode trazer os seguintes benefícios: 1. Diminuição

das

perdas

de

materiais,

como

decorrência

do

reap re apro rove veititam amen ento to,, da me melh lhor or qu qual alid idad ade e e da ut utili iliza zaçã ção o mí míni nima ma de componentes nas instalações (somente o especificado pelo padrão, nada mais); 2. Fac Facilid ilidade ade para para o plan planeja ejamen mento to do layout dos novos canteiros, pois muitos dos padrões são dados necessários à realização da atividade; 3. Con Contrib tribuiç uição ão para a for forma mação ção de uma imagem imagem da empresa empresa no mercado, mercado, lembrando que a qualidade do padrão é o fator que determina se esta imagem é positiva ou negativa; 4. (d (d)) co conf nfor ormi mida dade de co com m os re requ quis isititos os da NR NR-1 -18 8 (S (SEG EGUR URAN ANÇA ÇA.. ..., .,20 2003 03), ), evitando multas e prevenindo acidentes; 5. Poss Possibilid ibilidade ade de elaboraç elaboração ão de um modelo modelo básico básico de PCMAT (Programa (Programa de Co Cond ndiç içõe õess e Me Meio io Am Ambi bien ente te de Tr Trab abal alho ho)) a pa part rtir ir do doss pa padr drõe õess estabelecidos. Desta forma o PCMAT refletirá a realidade da empresa, ao contrário do que aconteceria se a elaboração do mesmo não considerasse as reais práticas (padrões) da empresa.

10

 

Exemplo de programação das etapas de padronização de canteiros:

Quadro 1 - Exemplo de programação das etapas de padronização de canteiros.

Exemplo de checklist de programação e padronização:

11

 

Quadro 2 - Exemplo de checklist de programação

.

12

 

7.

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE UM CANTEIRO DE OBRAS NORMATIZADO E BEM EXECUTADO

ÁREA DE VIVÊNCIA

-

Banheiros

-

- Vestiário

Refeitório

- Lavatórios

ÁREA EXTERNA - Frente da Obra

- Placa de Obra

- Baias de gerenciamento de resíduos sólidos

- Área externa comum

- Área comum

- Depósito de tijolos e blocos

- Baias de material

- Baias de areia e brita

- Salas técnicas, administrativas, vestiário, refeitório e banheiros 13

 

- Telas de proteção

 

- Organização no local de trabalho

8.

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO FOTOGRÁFICO DE UMA OBRA SEM A EXECUÇÃO DE UM CANTEIRO DE OBRAS Trata-se de uma obra situada no centro do Município de Entre Rios de Minas,

na Av. Dr. José Gonçalves da Cunha, uma área de grande movimentação ao lado de uma das maiores escolas públicas da cidade, a qual está sendo executada sem os mínimos cuidados de segurança, e sem o planejamento de canteiro de obras. Pode-s Pod e-se e no notar tar nas ima imagen genss seg seguin uintes tes,, gra grande nde des despe perdí rdício cio de mat materi erial, al, obstrução das vias de movimentação, itens posicionados em lugares incorretos proporcionando grande risco de acidentes e sem qualquer isolamento ou proteção da obra, proporcionando assim a facilidade de projeções de materiais aos civis q transitam perto da obra

.

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