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Cancioneiro, Gritos e Danças
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Cancioneiro dos Lobitos do Agrupamento 119 de Coruche
Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
Cancioneiro, Gritos e Danças
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EXEMPLO DE UM FOGO DE CONSELHO GRITOS e nós b-r-a-v-o bravo bravissimo muito bem.. alarriba cne cne cne ó olé olá piri piri CANÇÕES sobem as chamas cosac vovoy fogo antigo camalungo o carro do meu chefe à ida pra romaria gingangoolie DANÇAS limiambi batalha dos zulus dança de xercane nhanha Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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corrida de cavalos guantanamera boogie boogie mariana ram sam sam NÚMEROS camioneta tá na hora elefantezinho malucos e as estrelas
CANÇÕES DANÇAS NA SELVA Na selva pela manhã Ouvem-se os lobos uivar E há uma grande euforia; No ar...... A todos uma boa caça A todos uma boa caça Desejo uma boa caça Para todos nós. Desejo uma boa caçaPara todos nós. Música – “A todos um Bom Natal”
MOGLI CAÇA Mogli caça Mogli caça Mata o Xer can Mata o Xer Can Arranca-lhe a pele Arranca-lhe a pele Ah ah ah Ah ah ah
PARÁ-PARÁ-PARAPARARA Pará-pará-papaparara Pará-pará-paparapa Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Parapara papa parara pá Pará paparapá Recomeçar, usando apenas uma vogal de cada vez, e todas na última. A – bate-se com as mãos nos joelhos E – bate-se palmas I – Estalos com os dedos O – Um braço para cima e outro para baixo U – rabo a dar a dar
QUATRO ESTAÇÕES NA ALCATEIA Chega o Outono A escola começa e os Escoteiros também Saudades da Alcateia E dos Chefes também Ao fim de algum tempo Começo a perceber Está a chegar Dezembro Acantonar vou querer Vou partir sem demora Vou partir Refrão Eu vou acampar A mochila vou fazer Não há tempo a perder Na Alcateia, Alcateia Não vou lá ficar Para casa tenho de ir Tenho tempo p’ra curtir? Na Alcateia, Alcateia, Alcateia Bis Ia, Ia ,Ia Chega o Inverno O frio começa e a chuva também Vamos dar é formação No Grupo estamos bem Refrão Chega a Primavera Já está bom tempo p’ra ir acampar Pegamos na nossa tenda Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Para a montar Chega o Verão Saudades eu vou ter Vai haver o Picnicão P’ro ano mais vou querer
Música: “Para longe”, Pólo Norte Letra: Eva Pedro 2º Grupo
O MAR É LINDO O mar no fundo Entre os rochedos Cantam segredos À luz do luar Refrão: O mar é lindo A noite é bela Descerra a vela Remai, remai. O mar no fundo Entre as areias Cantam sereias À luz do luar Refrão: O mar é lindo A noite é bala Descerra a vela Remai, remai.
SOLE SOLE Sole Sole Sole lumbetá (e,i,o,u) Sole Sole Sole lumbetá (e,i,o,u) Ê boi ó sole lumbetá (e,i,o,u) Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Ê boi ó sole lumbetá (e,i,o,u) Ê benga lalá (e,i,o,u) Ê benga lalá (e,i,o,u) Ê benga boi lá (e,i,o,u) Ê benga lalá (e,i,o,u) Ê benga lalá (e,i,o,u) Ê benga boi lá (e,i,o,u) Olá, olá, olá...(e,i,o,u)
TENHO UMA FORMIGA NA BARRIGA Tenho, ohoh Uma formiga na barriga, ohoh Tá-me fazendo coceguinhas, ohoh E não me deixa dormir! Oooh Tanha, ahah Ama farmaga na barraga, ahaha Tá-ma fazanda caçaganhas, ahahA nãa ma daaxa darmar! Aaah Tenhe, eheh Eme fermege ne berrege, eheh Té-me fezende ceceguenhes, eheh E nee me deexa dermer! Eeeh Tonho, ohoh Omo formogo no borrogo, ohoh Tó-mo fozondo coçogonhos, ohoh O nõo mo dooxo dormor! Oooh Tunhu, uhuh Umu furmugu nu burrugu, uhuh Tú-um fuzundu cucugunhus, uhuh U nuu um duuxu durmur! Uuuh
VOU EM BUSCA DO LEÃO Refrão Vou em busca do leão
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Caçarei o maior E não tenho medo Ah ah O que é isto? Tem um tronco muita grande E uma copa muita comprida Será uma árvore? É uma árvore! Não posso passar por ela Não posso rodeá-la Á que trepar Trtrtrtrtrtrtr Refrão Tem umas margens muita grandes E um caudal muito comprido Será um rio? É um rio! Não posso passar por ele Não posso rodeá-lo Á que nadar shashasha Refrão Tem uma juba muita grande E um pêlo muito comprido Será um leão? É um leão! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
A BOINA Oh Lobito arredond’á boina Oh Lobito arredond’á bem Oh Lobito arredond’á boina P’ra que ela te fique bem. P’ra que ela te fique bem Para que ela se veja Oh Lobito põe a boina Para que ela te proteja. (Melodia: Oh, Rosa arredonda’á saia...)
ACAMPAMENTO Todos os Lobitos Sabem bem andar Barriga para dentro Cabeça para o ar Quando estão cansados Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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P´ra tenda querem ir Mas a AKelá Não os deixa ir São uns comilões Só pensam em brincar E então o Balu Põe-nos logo a jogar Todos os Lobitos Gostam de acampar Não querem que chova Mas sim Sol a brilhar No Fogo de Conselho À volta da fogueira Com o Jogo Nocturno E muita brincadeira Na hora do Adeus No fim de acampar Ninguém quer ir para casa Querem acantonar iupiii, gostamos de acampar! (Grito)
(Melodia: Todos os Patinhos)
PERDI O DÓ DA MINHA VIOLA... DO Eu perdi o DO da minha viola Da minha viola eu perdi o DO DORMIR é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE Eu perdi o RE da minha viola Da minha viola eu perdi o RE REMAR é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE, MI Eu perdi o MI da minha viola Da minha viola eu perdi o MI MIAR é muito bom, é muito bom – bis Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE, MI, FA Eu perdi o FA da minha viola Da minha viola eu perdi o FA FALAR é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE, MI, FA, SOL Eu perdi o SOL da minha viola Da minha viola eu perdi o SOL SONHAR é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE, MI, FA, SOL, LA Eu perdi o LA da minha viola Da minha viola eu perdi o LA LAVAR é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! DO, RE, MI, FA, SOL, LA, SI Eu perdi o SI da minha viola Da minha viola eu perdi o SI SILÊNCIO é muito bom, é muito bom – bis È bom camarada, é bom camarada È bom, é bom, é bom bis É bom! Cccchhhhiiiiiuuuu
CANÇÃO DAS MÁXIMAS Vamos lá estar atentos Ao que vamos dizer, São as Máximas da Selva Que nós vamos aprender. O Lobito pensa em primeiro lugar no próximo, O Lobito abre os olhos e apura os ouvidos, O Lobito está sempre, está sempre asseado, O Lobito diz sempre, diz sempre a verdade, O Lobito está sempre, está sempre alegre, São as Máximas da Selva que acabamos de aprender. Vamos lá Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Aprender as cinco máximas, P’ra sermos bons Lobitos E irmos para a frente. Música – “Não há estrelas no céu” (Rui Veloso) Letra – “Máximas da Selva” (Cristina e Elena)
MINHA AKELÁ Ai, ai, ai, oh minha Akelá Ai, ai, ai, oh minha Akelá Quem te disse a ti Que eu não ia lá. Quero ir lá e hei-de ir Quero ir lá e hei-de ir Para eu brincar E me divertir
(Melodia: Ah Ah Ah minha Machadinha)
A PIPOCA Uma pipoca saltava na panela Outra pipoca se veio juntar a ela E assim começa um tal de falatório E não conseguem, não conseguem mais parar E é um tal de poky, ( um salto para a frente) poky, poky, poky (3 saltos para trás) poky, poky, poky (3 saltos para a direita) poky, poky, poky (3 saltos para a esquerda)
A MULHER GORDA A Mulher gorda A mim não me convém - não me convém Eu não vou andar na rua Com as banhas de ninguém Ai, ai, ai, ai, Eu gosto dessa mulher Quer tê-la ao pé de mim ----------» (Refrão - bis) Beijá-la quando quiser Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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A Mulher magra A mim não me convém - não me convém Eu não quero andar na rua Com o esqueleto de ninguém (Refrão) A Mulher alta A mim não me convém - não me convém Eu não quero andar na rua Com o escadote de ninguém (Refrão) A Mulher baixa A mim não me convém - não me convém Eu não quero andar na rua Com as muletas de ninguém (Refrão) Mulher bonita A mim já me convém - já me convém Eu só quero andar na rua Com a beleza de alguém (Refrão)
VACA LEITEIRA Eu tenho uma vaca leiteira Não é uma vaca qualquer Dá leite e manteiga Que vaca tão meiga! Dalim, dalão! Dalim, dalão! Um chocalho eu comprei A minha vaca gostou Passeia pelo prado Mata a mosca com o rabo Dalim, dalão! Dalim, dalão! Um passarinho voou e um grande poio lançou a vaquinha sacudiu mas o poio não saiu Dalim, dalão! Dalim, dalão!
SE ÉS FELIZ... Se és feliz tu dizes com as mãos. Se és feliz tu dizes com as mãos. Se és feliz de verdade e o queres demonstrar, Se és feliz, tu dizes com as mãos.
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Se és feliz tu dizes com os dedos. Tu dizes com as pernas. Tu dizes com os pés. Tu dizes com “ok” Tu com tudo dirás Esta dança feita em circulo, com todos virados para o centro, executando da seguinte maneira : Com as mãos – palmas (duas) Com os dedos – estalar os dedos (duas vezes) Com as pernas – palmadas nas pernas (duas vezes) Com “ok” – gritar uma vez Ok Com tudo – executa-se de seguida todas as operações anteriores
SARDINA Una Sardina - Una Sardina Duas sardinas - Duas sardinas Tres sardinas - Tres sardinas E um gato - E um gato Se desputavam - Se desputavam De tal maniera - De tal maniera Que se meteram - Que se meteram Num sapato - Num sapato Achichichichichichiuaua - Achichichichichichiuaua Auauauauauauachichi - Auauauauauauachichi Que lo repita - Que lo repita La senhorita (el senhorito) - La senhorita (el senhorito) ............. (nome de quem vai repetir) - ............
LÁ CIMA ESTÁ A ALCATEIA... Lá em cima está a Alcateia Lá em baixo está a TriboTriboLó Juntamo-nos todos contentes Gritando fortemente Que a Alcateia são os melhores! (Ajustando a cada divisão)
BORBOLETAS/CROCODILOS Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Nós somos as borboletas Das asas pretas e riscas azulis Avoames em torne das lâmpadas Queimames as asinhas Não podemos avoare. Nós somes os crocodiles, os mais bonites dos animales, nos somes comás lagatrixas, e só nos dentes é que somes desiguales!
FRÉRÉ JACQUES Em Francês: Frère Jacques, Frère Jacques, Dormez vous? Dormez vous? Sonnez les matines, Sonnez les matines Din, din, don! Din, din, don! Em Português: Capelão, Capelão, Ainda dormes? Ainda dormes? Já soam os sinos, já soam os sinos Blém, blém, blão. Blém, blém, blão. Em Espanhol: Fray Jacobo, Fray Jacabo, Duerme usted? Duerme usted? Suenan las campanas, suenan las campanas Din, dan, dong. Din, dan, dong Em Inglês: Brother John, Brother John? Are you sleeping, are you sleeping? Morning bells are ringing, morning bells are ringing Ding Ding Dong, Ding Ding Dong.
ENCONTREI Encontrei a Tribo e o Clã Ali em baixo no jardim, (bis nos 2 versos) Perguntei às Tribos como estavam Ai estou arrasca, arrasca, arrasca. (bis nos 2 versos) Perguntei aos Caminheiros O que estão ali fazendo, (bis nos 2 versos) Estamos perdidos no jardim Tirem-me daqui, daqui, daqui. (bis nos 2 versos) Ai chora Tribos e Clã Chora, chora, Ai chora que a Alcateia não dão a mão. Agora que precisas da Alcateia Pede perdão e nunca mais digas Que não e não e não.
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(Música: Primavera das flores...) (Ajustando a cada divisão)
ALABUM Alabum, tchicabum Alabum, tchicabum Alabum, tchicauaca,tchicauaca, tchicabum Alabum, tchicauaca,tchicauaca, tchicabum Ahã Ahã Oh yes Oh yes Vamos mais uma vez... Vamos mais uma vez... Mais alto Mais alto (mais baixo, mais grosso, mais fininho, mais depressa, mais devagar, a rir, a chorar, etc.)
A CHORADEIRA A Alcateia quando chora faz beicinho, A Tribo quando chora faz berreiro, O Clã quando chora quer carinho, A Chefia quando chora quer dinheiro. E vai a choradeira aumentando, De Janeiro a Janeiro, A ALCATEIA TRABALHANDO! E as Tribos chupando no dedeiro. Letra: Marco Sousa Música: 'Ai borda rica filha, borda borda' (Ajustando a cada divisão)
UNIÃO DOS POVOS Esta canção é uma mensagem contra a guerra Contra o ódio entre homens, entre irmãos É a melodia da chama que nos une É um apelo à paz e à união Refrão: Unidos estamos e unidos ficaremos Na procura de um mundo melhor Já não é impossível Levar a paz aos povos da guerra Pois seguimos no caminho de BP Ser escuteiro é lutar por um mundo novo Um mundo onde reine a paz e o amor Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Façamos da nossa vida um projecto, uma luta Contra a fome, a guerra e contra a dor
A SANTA CATARINA A Santa Catarina – pirolim pirolim péu péu (bis) Era filha de um rei (x3) Trás pum foi-se Seu pai era pagão – pirolim pirolim péu péu (bis) Sua mãe não era não (x3) Trás pum foi-se Que fazes Catarina – pirolim pirolim péu péu (bis) Ajoelhada aí (x3) Trás pum foi-se Eu rezo a Deus, meu pai – pirolim pirolim péu péu (bis) Que não conheces tu (3x) Trás pum foi-se Ou paras de rezar – pirolim pirolim péu péu (bis) Ou mando-te matar (3x) Trás pum foi-se Tu podes me matar – pirolim pirolim péu péu (bis) Que eu não deixo de rezar (3x) Trás pum foi-se E o pai num turbilhão – pirolim pirolim péu péu (bis) Puxou de um facalhão (3x) Trás pum foi-se E os anjinhos do céu – pirolim pirolim péu péu (bis) Vieram-na buscar (3x) Trás pum foi-se
FRATERNIDADE Refrão : Mi Si Vem, vem, comigo vem cantar Mi Não, não partas sem amar Lá Mi Aqui vivi a felicidade Si Mi Em fraternidade. Mi Si 1 - Da sede ao campo somos um cordão. Mi Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Unidos num ideal cada um irmão Lá Mi Si Mi Aqui vivi a felicidade, em fratemidade. 2 - De mãos dadas vamos peIo campo a florir No amor fraterno de irmãos a sorrir Aqui vivi a felicidade em fraternidade. 3 - Caminha connosco sente esta vontade Vive a alegria desta amizade Aqui vivi a felicidade em fraternidade.
CANÇÃO DO ADEUS Ré Lá Chegou a hora do adeus, Ré Ré7 Sol Irmãos, vamos partir, Ré Lá No abraço dado em Deus irmãos, Ré Sol Lá Ré Vamos nos despedir. Partimos com a esperança irmãos, De um dia aqui voltar, Com fé e confiança irmãos Partimos a cantar. A Deus que fez bela a amizade Nós vamos pedir, Nos guarde em unidade E nos torne a reunir. Adeus irmãos, tenhamos fé, No nosso belo ideal, Por nós será melhor A juventude em Portugal.
ARAM, TSMA, TSAM Fá Aram, tsam, tsam, Aram, tsam, tsam, Dó Guli, guli, guli, guli, guli, guli, Fá Arame, tsam, tsam. Aram, tsam, tsam, Aram, tsam, tsam, Guli, guli, guli, guli, irame, tsam, tsam. Aram, aram, Guli, guli, guli, guli, guli, guli, irame, tsam, tsam, aram, aram, Guli, guli, guli, guli, guli, guli, iram, tsam, tsam. Aram, tsam, tsam
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Aram, tsam, tsam Guli, guli, guli, guli irame, tsam, tsam. Aram, tsam, tsam Aram, tsam, tsam Guli, guli, guli, guli irame, tsam, tsam. Aram, tsam, tsam Aram, tsam, tsam Guli, guli, guli, guli irame, tsam, tsam. Aram, tsam, tsam Aram, tsam, tsam Guli, guli, guli, guli, irame, tsam, tsam.
BRAVO BRAVÍSSIMO Bravo Bravo Bravo bravissimo, Bravo ! Bravo Bravo Bravo bravissimo, Bravo ! Bravo bravissimo Bravo Bravissimo ! Bravo Bravo Bravo bravissimo, Bravo !
AMIZADE Ré Lá Lá7 Amizá... amizá.. amizade Ré É o fogo desta chama que nos arde. Lá Lá7 Sê archote no caminho a seguir Sempre alerta, mais além Ré Ré7 Da melhor vontade. __ Sol Sorrir, amizade, Ré No olhar a cantar Lá Para Deus a caminhar Ré Ré7 Com amor, no amor. Sol Trá-lá, _ lá-rá-lá Ré Lá-rá-lá, lá-rá-lá Lá Lá-rá-lá, lá-rá-lá Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Ré Sol Ré Amizade. __ __
SOBEM AS CHAMAS Ré Sobem as chamas, sobem as chamas Lá Ré Lá Ré Mais alto, mais alto, Mi Si Iluminam e aquecem Lá Ré Lá Ré Nossas vidas, nossas almas. (Bis)
ILHAS/ISLAS Sol Se te sentes só no mundo Ré E pensas que não tens um amigo, Mim Si7 Se te sentes uma ilha toda rodeada de mar, Lám Ré Vem junta-te a nós, Lám Ré Somos ilhas como tu, Lám Sim Só que o mar que nos rodeia Dó Ré É feito de escutas sempre a cantar. Refrão: Somos ilhas mas estamos juntos Sempre juntos no ideal de BP Não há mar que nos separe Não há guerra que nos pare É este mar de jovens cantando Que nos dá força pra prosseguir Há continentes inteiros que estão separados São as guerras só quem não quer é que não vê Somos ilhas mas estamos juntos E do mundo queremos fazer Uma ilha gigante e unida Pelo ideal de BP Refrão Refrão (em espanhol): Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Somos islas pero estamos juntos Siempre juntos en el ideal de BP No hay mar que nos separe No hay guerra que nos pare Es este mar de jovenes cantando Que nos dá fuerza de prosseguir
SARÇA Sol Ré Já desce a sombra da noite Sol Ré Já surge o branco luar Ré7 Sol E a fogueira já está pronta Dó9 Ré Para o seu calor nos dar Refrão: sarça, dá-nos o teu calor Sol Dó9 Ré Sol E a fumaça, simbolo do nosso amor Dó9 Sol Dó9 Ré Tua chama nos aquece Ré7 Sol Desde a hora em que anoitece Dó9 Ré Sol vamos cantar e aconchegar Sol Ré Sol Ré Nossos braços em teu redor Dó9 Ré Sol À luz rubra da fogueira Nossas canções se ouvirão Num doce cantar de vozes Proclamaremos então Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Refrão
Ó FOGO Ó fogo Qu'és tão claro Tão quente E tão belo. Não nos deixes de alumiar Não nos deixes de alumiar
TACOM PUNTA Tacom punta, tacom punta, Un, dos , três e yá La direcha, la esquierda La duas manos e el mandil Por um lado, por el outro Cambia de parella assi.
IMPELE A TUA PRÓPRIA CANOA Sol Lám7 Não deixes cair teus olhos, Sim7 Dó9 Não te deixes enganar, Sol Ré Olha de frente os escolhos, Mim Ré Dó9 Olha podes encalhar. Sol Lám7 É urgente estar atento, Sim7 Dó9 Ver para onde corre a maré, Sol Ré Ver de onde sopra o vento, Mim Ré Dó9 Ré Não vás tu perder o pé. Refrão : Sol Dó9 Ré B.P. é quem to diz, oh oh, Si7 Mim Ré Sol Impele a tua própria canoa. Sol Dó9 Ré Se queres mesmo ser feliz, Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Si7 Mim Não te deixes ir à toa, Ré Dó9 Ré Impele a tua própria canoa, Ré Sol Impele a tua própria canoa. A vida não é um deserto Não queiras ficar no cais Lenço rubro é rumo certo Decide tu aonde vais Não queiras ficar no cais.
ANIKUNI Pelas noches quando la luna, como plata se eleva E la selva ilumina e también la pradera Viejos lobos de la tribo cantaram a le espirito... A le espirito del fuego... Anikuni ua ua ni Ua ua ua ni ka ua ua ua Eala unimicidi Eala unimicidi Anikuni anikuni, uh uh uh uh uh....
CANÇÃO DO ADEUS Ré Lá Chegou a hora do adeus, Ré Ré7 Sol Irmãos, vamos partir, Ré Lá No abraço dado em Deus irmãos, Ré Sol Lá Ré Vamos nos despedir. Partimos com a esperança irmãos, De um dia aqui voltar, Com fé e confiança irmãos Partimos a cantar. A Deus que fez bela a amizade Nós vamos pedir, Nos guarde em unidade E nos torne a reunir. Adeus irmãos, tenhamos fé, No nosso belo ideal, Por nós será melhor A juventude em Portugal. Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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HINO DE S. FRANCISCO DE ASSIS Dó São Francisco de Assis Fá Sol Ensina cada lobito : Dó Lám [Como há-de ser feliz.] (Bis) Sol Dó Dó Praticou a boa acção, Fá Sol Sempre fiel, cada dia; Dó Lám Tinha um bom coração, Sol Dó Sempre cheio de alegria. Foi puro e obdiente, Deu exemplo de bondade; Viveu sempre contente, Espalhou a felicidade.
PEDRA FILOSOFAL Sol Eles não sabem que o Sonho, Si7 É uma constante da vida, Dó Tão concreta e definida, Ré Como outra coisa qualquer. Como esta pedra cinzenta, Em que me sento e descanso, Como este ribeiro manso, Em serenos sobressaltos. Como estes pinheiros altos, Que em verde e oiro se agitam, Como estas árvores que gritam, Em bebedeiras de azul. Eles não sabem que sonho, É vinho, é espuma, é fermento, Bichinho alacre e sedento, De focinho pontiagudo, Num perpétuo movimento. Eles não sabem que o sonho, É tela é cor é pincel,
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Base, fuste ou capitel, Arco em ogiva, vitral Pináculo de Catedral, Contraponto, sinfonia, Máscara negra, magia Que é retorta de alquimista. Mapa do mundo distante, Rosa dos Ventos Infante, Caravela quinhentista, Que é cabo da Boa-Esperança. Ouro, canela, marfim, Florete de espadachim Bastidor, passo de dança, Columbina e Arlequim. Passarola voadora, Pára-raios, locomotiva, Barco de proa festiva, Alto-forno, geradora. Cisão do átomo, radar, Ultra-som, televisão, Desembarque em foguetão, Na superfície lunar. Eles não sabem nem sonham, Que o sonho comanda a vida, Que sempre que o homem sonha, O mundo pula e avança, Como bola colorida, Entre as mãos duma criança
DUNAS Sol Mim Dunas...são como divãs, Dó Biombos indiscretos de alcatrão sujos, Ré Rasgados por cactos e hortelãs. Sol Mim Deitados nas dunas... alheios a tudo, Dó Ré Olhos penetrantes, pensamentos lavados. Sol Mim Bebemos dos lábios, refrescos gelados, Dó Ré Selamos segredos, saltamos rochedos. Sol Mim Em câmara lenta como na TV, Dó Ré Palavras a mais, na idade dos porquês Dunas... como que são divãs, Quem nos visse deitados, cabelos molhados, Bastante enrolados, sacos-cama salgados. Nas dunas...roendo maçãs, A ver garrafas de óleo, Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Boiando vazias nas ondas da manhã. Bebemos dos lábios, Refrescos gelados, - nas dunas. Em câmara lenta como na TV, ...nas dunas... ...nas dunas... ...nas dunas... ...refrescos gelados... ...como na TV... ...nas dunas...
EFECTIVAMENTE Dó Sol Lám Adoro o campo, as árvores e as flores, Dó Sol Lám Jarros e perpétuos amores; Rém Dó Que fiquem perto da esplanada de um bar, Rém Dó Sol Pássaros estúpidos a esvoaçar.
Sol
Adoro as pulgas dos cães, E todos os bichos do mato; O riso das crianças dos outros, Cágados de pernas para o ar. Refrão : Fá Sol Mi Lám Fá Sol Mi Lám Efectivamente escuto as conversas, Fá Sol Mi Lám Importantes ou ambíguas, Fá Sol Mi Lám Aparentemente sem moralizar. Adoro as pegas e os pederastas que passam, Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Finjo nem reparar; Numa atitude tão clara e tão obvia, De quem anda a engatar. Adoro esses ratos do esgoto, Que disfarçam ao dialar; Como se fossem mafiosos convictos, Habituados a controlar. Fá Sol Mi Lám Fá Sol Mi Lám Efectivamente gosto de aparências, Fá Sol Mi Lám Imponentes ou equivocas, Fá Sol Mi Lám Aparentemente sem moralizar.
EU GOSTO É DO VERÃO Introdução : Fá# Si* Si Dó# (2x) Fá# Na Primavera o amor anda no ar, Si* Na Primavera os bichos andam no ar, Si Na Primavera o pólen anda no ar, Dó# E eu não consigo parar de espirrar. No Verão os dias ficam maiores, No Verão as roupas ficam menores, No Verão o calor bate records, E os corpos libertam seus suores. Refrão : Fá# Si* Eu gosto é do Verão, Si Dó# De passearmos de prancha na mão, Fá# Si* Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Saltarmos e rirmos na praia, Si Dó# De nadar e apanhar um escaldão. Fá# Si* E ao fim do dia, bem abraçados, Si Dó# A ver o pôr-do-sol, Fá# Dó# Fá# Patrocinado por uma bebida qualquer No Outono a escola ameaça abrir, No Outono passo a noite a tossir, No Outono à folhas sempre a cair, E a chuva faz os prédios ruir. No Inverno o Natal é baril, No Inverno ando engripado e febril, No inverno é verão no Brasil, E na Suécia suicidam-se aos mil. Refrão (2x) E ao fim do dia, bem abraçados, A ver o pôr-do-sol, Patrocinado por uma bebida qualquer, Patrocinado por uma bebida qualquer, Fá# Qualquer . . .
HOMEN DO LEME Introdução : Lám Mim Fá Sol (2x) Lám Mim Sozinho na noite, Fá Um barco ruma, Sol Para onde vai. Lám Mim Uma luz no escuro, Fá Brilha a direito, Sol Ofusca as demais. Lám Mim E mais que uma onda, mais que uma maré, Fá Sol Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé; Lám Mas vogando à vontade, Mim Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
Cancioneiro, Gritos e Danças Rompendo a saudade, Fá Vai quem já nada teme, Sol Vai o homem do leme.
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Dó
Refrão Lám Mim No fundo horizonte, Fá Sopra um murmúrio Sol Para onde vai; Lám Mim No fundo do tempo, Fá Foge o futuro, Sol Dó É tarde de mais. Lám E uma vontade de ir, Mim Dó Nasce do fundo do ser; Lám E uma vontade de ir, Mim Correr o mundo e partir, Lám A vida é sempre a perder.
ALOUETTE refrão: Alouette, gentille alouette, Alouete, je te plumerai. (bis) Guia: je te plumerai la tête (subindo de tom) Coro: je te plumerai la tête (descendo de tom) Guia: et la tête Coro: et la tête Guia: alouette Coro: alouette (3 vezes a velocidades muito diferentes) Guia: oooOOOHHOOooo!!! assim que o Guia começa a cantar o "oooOOOHHOOoo" o coro acompanha logo e cantam a seguir o refrão Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Guia: je te plumerai le bec (subindo de tom) Coro: je te plumerai le bec (descendo de tom) Guia: et le bec Coro: et le bec Guia: et la tête Coro: et la tête a cantiga segue sempre, repetitiva, aumentando as partes pela ordem: la tête, le bec, le cou, le dos, le pied, acompanhando sempre com gestos tocando na parte do corpo respectiva: testa, bico, pescoço, costas, patas.
A VIDA DE UM MARINHEIRO Vou-me embora, vou partir, Mas tenho esperança De correr o mundo inteiro, Quero ir. Quero ver e conhecer Rosa branca A vida dum marinheiro Sem dormir E a vida dum marinheiro Branca flor Que anda lutando no mar Com talento, Adeus, adeus Minha mãe, meu amor Eu hei-de, hei-de voltar Com o vento.
O PASSARINHO Eu vi um passarinho Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Ás 4 da madrugada O passarinho cantou Ás portas da sua amada Por ouvir cantar tão belo A sua amada chorou Ás 4 da madrugada Por ele se apaixounou Ao ver isto o passarinho Com ela quis fugir Mas o pai dela topou E deu-lhe um enxerto de porrada Tão triste que ele ficou Que nunca mais voltou Ás 4 da madrugada Ás portas da sua amada.
RAMA DE OLIVEIRA Ó rama, ó que linda rama, Ó rama da oliveira O meu par é o mais lindo Que anda aqui na roda interia Que anda aqui na roda inteira Aqui e em qualquer lugar Ó rama, ó que linda rama O rama do olival. Gosto muito de ouvir Cantar a quem aprendeu Se houvera quem me ensinasse Quem aprendia era eu Não invejo a quem tem Carros, parelhas e montes Só invejo a quem bebe A água em todas as fontes Minha alma já viu mil montes Vales perdidos na serra Só não viu rinocerontes Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Iguais aos da nossa terra.
VACA DE FOGO Á volta daquela igreja Vai um grande rodopio Ás voltas duma coisa velha Reina grande confusão Os putos já fazem guerra Deitam fogo a rebentar Soltaram uma vaca em chamas Com um homem a guiar São voltas, ai amor são voltas Sete voltas, ai São as voltas da canalha.
RADIOSA FLORAÇÃO Radiosa floração, gentil da vida Dando frutos de gloria verdadeira A mocidade heroica e destemida Ergue em triunfo a Nacional Bandeira Á mães cheias de orgulho sorridente Ao ver passar falanges imponentes Os seus filhos nm garbo deslumbrante Escuteiros leais, avante, avante!
HINO DO C.N.E. Nós somos os escuteiros Desta pátria sem rival E fomos nós dos primeiros A levantar Portugal Avante escuteiros Em frente a cantar Marchemos ligeiros E sem vacilar Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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A pátria confia no escuta leal É Deus quem nos guia Alerta! Viva Portugal!
FLOR DA FRAGÂNCIA Somos a Flor da Fragância Que se difunde á distância Pulsa-nos dentro do peito Um coração que anda afeito Aos heróicos sacrifícios De vencer paixões e vícios Na mais renhida peleja Pela pátria e pela Igreja. Nos combates da virtude Conquistamos a saúde E ganhamos cada dia O doce pão da alegria Queremos a alma no olhar Limpidamente a brilhar Encantadora a sorrir Bela aurora do porvir
ORAÇÃO DO ESCUTA Senhor Jesus Ensinai-me a ser generoso A servir-vos como vós o mereceis A dar-me sem medida a combater Sem cuidar das feridas A trabalhar sem procurar descanço A gastar-me sem esperar outra recompensa Se não souber que faço a vossa vontade santa Amen
JANEIRAS I Vamos cantar as Janeiras Por esses quintais a dentro vamos Ás raparigas solteiras Pam pararabiripam, pam II Vamos cantar orvalhadas Por esses quintais a dentro vamos Ás raparigas casadas Pam pararabiripam, pam III Vira o vento e muda a sorte Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Por aqueles Olivais perdidos Foi-se embora o vento norte Pam pararabiripam, pam Pam pararabiripam, pam IV Muita neve cai na serra Só se lembra dos caminhos velhos Quem tem saudades da terra Pam pararabiripam, pam V Quem tem a candeia acesa Rabanadas, pão e vinho novo P´ra matar a fome á pobreza Pam pararabiripam, pam VI Já nos cansa esta longura Só se lembra dos caminhos velhos Quem anda á noite á aventura Pam pararabiripam, pam
PÉZINHO DA VILA I Eu nasci á sexta-feira Com barbas e cabeleira Mais parecia um anti-cristo Que até o padre cura Que era homem de sabedura Nunca tal houvera visto II Eu fui a Vila Franca Escanchado numa tranca Á morte de uma galinha O que ela tinha no papo Sete cães e um macaco E um soldado da marinha III Eu fui á praia da Rocha Sapato, meia, galocha Ver se o mar estava manso Encontrei lá uma garoupa Toda embrulhada em roupa A dormir o seu descanço IV Eu fui de Lisboa a Sintra A casa da tia Jacinta P´ra me fazer uns calções Mas a pobre criatura Esqueceu-se da abertura Para as minhas precisões V Toda a moça que é bonita Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Se ela chora, se ela grita Nunca houvera de nascer É como a maçã madura Na quinta do padre cura Todos a querem comer VI Eu fui casar ás Capelas Por ser fraco das canelas Com uma mulher sem nariz Esta gente das Fajãs Já me deram os parabéns Pelo casamento q´eu fiz VII Ponha aqui o seu pézinho Devagar devagarinho Se vai á Ribeira Grande Eu tenho uma carta escrita Para ti cara bonita Não tenho por quem lh´a mande
EU FUI AO TRÓLARÓ Eu fui ao trólaró Buscar água e não achei Encontrei uma menina Que no trólaró deixei Acreditem minha gente Que uma hora não é nada Quem não cantar agora Vai cantar de madrugada Ó Ó Ó Cristina Ó Cristinazinha Entra nesta roda Vais cantar sózinha Cristina: Eu cantar não sei Mas posso tentar Vou pedir ao Pedro Para me ensinar
O CARRO DO MEU CHEFE O carro do meu chefe tem um furo no pneu O carro do meu chefe tem um furo no pneu O carro de meu chefe tem um furo no pneu Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Remendei-o com chwingam Alfa-Romeu Fiat Lancia Alfa-Romeu Fiat Lancia Alfa-Romeu FiatLancia Remendei-o com chwingam nota: progressivamente substitui-se carro por "VRUMM" chefe por uma saudação escutista furo por "PFFF..." pneu por um gesto em forma de roda
CANTA AMIGO CANTA Refrão: Canta, canta, amigo canta Vem cantar a nossa canção Tu sózinho não és nada Juntos temos o mundo na mão. I Vives em casa de tábuas Á espera dum novo dia Enquanto que terra engole A tua antiga alegria O teu corpo é barco Que não tem leme nem velas A tua vida é uma casa Sem portas e sem janelas Não vaz ao sabor do vento Aprende a canção da esperança Vem semear tempestades Se queres colher a bonança Já que me chamas amigo Prova-me lá que o és Vem para a ceifa comigo Na terra sujar os pés Eu vou contigo para o campo Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Eu vou comer do teu pão Tu dás-me a força da vida E eu dou-te a minha canção.
SCOUTING TRAIL We´re on the scouting trail We´re on the scouting trail Singing as we go Scouting all We´re on the scouting trail We´re on the scouting trail Singing singing singing Everybody singing Scouting all VIVE LA COMPANHIE Vive la vie, vive la vie Vive la companhie Vive la vie, vive la vie Vive la companhie Vive la vie, vive la joi Vive la joi, vive l´amour Vive l´amour, vive la vie Vive la companhie 1- HEI 2- HEI HEI 3- HEI HEI HEI
MALHÃO (versão Rock)
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Ó Malhão, Malhão Que vida é tua Ó Malhão, Malhão Que vida é tua Comer e beber Passear na rua Comer e beber Passear na rua Ó Malhão, Malhão What is your life Ó Malhão, Malhão What is your life Eat and drink Walk in the street Eat and drink Walk in the street. Ó Malhão, Malhão Quel est ta vie Ó Malhão, Malhão Quel est ta vie Manger et boir Promener dans la rue Manger et boir Promener dans la rue
COSAC VOVOY COSAC Cosac vovoy, Cosac vovoy Cosac vovoy, Cosac Cosac vovoy, Cosac vovoy Cosac vovoy, Cosac (cantando, boca fechada, assobiando, em silêncio, e no fim todos gritam COSAC!)
MANUEL Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel Manuelain que vidain tão tristain Como é tristain a vidain de Manuelain Manuelain que vidain tão tristain Como é tristain a vidain de Manuelain Manuelê que vidê tão tristê Como é tristê a vidê de Manuelê Manuelê que vidê tão tristê Como é tristê a vidê de Manuelê Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Manueli que vidini tão tristini Como é tristini la vidini de Manuelini Manuelini que vidini tão tristini Como é tristini la vidini de Manuelini Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel Manuel que vida tão triste Como é triste a vida de Manuel
GRITOS DE ANIMAÇÃO
SINOS DE MAFRA o Guia separa o coro em 4 partes e cada uma delas canta uma das seguintes frases: 1- "Têm lêndias!" 2- "Tira-as!" 3- "Com o quê?" 4- "Com um pau!" PIRI-LAU Guia: PIRI PIRI Coro: LAU Guia: PIRI PIRI Coro: LAU Guia: PIRI PIRI Coro:LAU PIRILAU PIRILAU PIRILAU CHIKUMIKI Guia: Chikumiki! Coro: Iiii... Guia: Chikumiki! Coro: Iiii... Guia: Chikumiki! Coro: Iiii... (batendo na boca como os índios) ALABU CHICKABU 1- ALABU CHIKABU Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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2- ALABU CHIKAUAKA CHIKAUAKA CHIKABU 3- HEI HEI 4- OH IÉ 5- MAIS UMA VEZ 6- BEM BAIXINHO o coro repete sempre cada frase; Variantes: bem baixinho bem altinho bem fininho bem grossinho devagarinho rapidinho B-R-A-V-O Guia: B - R - A - V - O (soletra-se a palavra) Coro: BRAVO BRAVO BRAVO É VELHA É velha, é velha É velha muito velha Se não tens outra mais velha Conta essa que essa é velha É BOA É boa, é boa É boa sim senhor Se não tens outra melhor Conta essa que essa é boa BRAVO BRAVÍSSIMO - 1 Bravo, bravo Bravíssimo Bravo, bravo Bravíssimo Bravo, bravíssimo Bravo, bravíssimo Bravo, bravo Bravíssimo BRAVO BRAVÍSSIMO - 2 Bravo, bravo Bravíssimo Hu! Huu! Bravo, bravo Bravíssimo Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Hu! Huu! Nota: esta versão é para ser cantada em andamento mais rápido. SALVATERRA DE MAGOS Guia: Salvaterra de Magos Coro: Barretes À CARGA Guia: A GALOPE! A GALOPE! A GALOPE! Coro: Á CARGA! ALA-ARRIBA Guia: ALA ALA Coro: ARRIBA Guia: ALA ALA Coro: ARRIBA Guia: ALA ALA Coro: ALA ARRIBA Ó-OLE-Ó-LÁ Guia: 1- Ó... OLÉ OLÁ! 2- CHI-RI-BI-TI TON-GA! 3- MASSA MASSA MASSA! 4- Ó...OLÉ...OLÉ OLÉ OLÁ! o coro repete sempre cada frase e vai-se cantando cada vez mais rápido. TASSE BEM? Guia: Tasse bem grupo? Grupo: Tasse bem, tasse cool, tasse yo yo yo!!!!!!! TUDO-TUDO-TUDO Guia: E PARA O PEDRO NÃO VAI NADA? Coro: MAIS CINCO! (com gesto de uma mão aberta com força no ar) Guia: NADA? Coro: MAIS DEZ! (com gesto de duas mãos abertas) Guia: NADA? Coro: TUDO! TUDO! TUDO! (cruzando os braços no ar várias vezes) CHICO FININHO Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Guia: CHICO FININHO! Coro: UUUHU! Nota: ver entoação correcta na canção do Rui Veloso com o mesmo nome.
INEGONIAMA Guia: I... NE-GÓ-NIA-MA... GÓ-NIA-MA! Coro: INE-VOBU IÁ-BÔ! IÁ-BÔ! INE-VOBU IÁ-BÔ!!! MATAI Guia: MATAI! Coro: HÃ! HÃ! (batendo com a mão fechada por cima do coração, com força e energia) ASSÃ Guia:ASSÃ! Coro: batem as palmas 2 vezes com energia ZULU Guia: ZULU! ZULU! Coro: BAY-ETE! (batendo com a vara no chão no "ete") PIRI-LAU Guia: PIRI PIRI Coro: LAU Guia: PIRI PIRI Coro: LAU Guia: PIRI PIRI Coro:LAU PIRILAU PIRILAU PIRILAU E NÓS? Guia: E NÓS? Coro: NÓS! NÓS! NÓS! SEMPRE NÓS! Guia: E AGORA MAIS ALTO QUE AQUELE PINHEIRO! E NÓS? (...) Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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vai-se aumentando de intensidade, aumentado as alturas: pinheiro, casa, serra do caramulo, serra da estrela, nuvens, etc.
MUITO BEM Muito bem!... Muito bem!... Mui-to bem!... (bate-se 3 vezes as palmas, com rapidez) Nhã! Nhã! Nhã! (a cada "nhã" juntam-se as pontas dos dedos de cada mão em pinça com os braços esticados) E uma salva de palmas! (bate-se uma vez palmas com energia) CNE Guia: CNE CNE CNE Coro: É É É repete-se 3 vezes A GALOPE Guia: A GALOPE! A GALOPE! A GALOPE! Coro: Á CARGA!
1 -VAMOS DANÇAR
DANÇAS
Vamos dançar: Começa devagar, Depois de começar Não podes mais parar 2 - MARIANA, MEU AMOR Mariana, meu amor, Corpo Nacional de Escutas Agr. 119 – Coruche - Alcateia n.º4
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Vamos embora. Está na hora, está na hora, De fechar no baú o empresário E o gato na gaiola do canário, Do canário. 4 - BOOGGIE BOOGGIE Com uma mãozinha á frente E uma mãozinha atrás Mexe-se a mãozinha Dá-se uma voltinha Dança o Booggie booggie Heeeey! Booggie booggie! Hey! Heeeey! Booggie booggie! Hey! PATINHO KUAKUA Guia: Ai vai um pato! Grupo: Qua! Guia: Ai vai uma pata! Grupo: Qua! Guia: Ai vai o patinho! Grupo: Patinho, patinho, patinho, quaqua! (2x) Depois, nas rodadas seguintes, cada elemento agarra no elemento a seguir ao da frente... sempre a aumentar 1!!!! MEREKETÉ Mereketé Mereketengo Tengo Tengo Mereketengo Tengo Tà Mereketengo Tengo Tengo Mereketengo Tengo Tà GUANTANAMERA Guantanamera Guahira guantanamera Guantaname-ra Guahira guantaname-ra (nos intervalos entre cada verso canta-se «chi-chiu-á chi-pum» e mexe-se a cintura na seguinte ordem: esquerda, direita, trás e frente)
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LA DANCE DE NOË Et nous allons dancer La dance de noë Et nous allons dancer La dance de- no-ë! (começa em roda com as mãos na cintura do escuteiro da frente) (na vez seguinte, cada um senta-se nos joelhos do de trás, e nas vezes seguintes agarra a cintura dos que estão mais à frente) ROSI ROSA (sozinho no centro) Encontrei lá embalá Chimabalau, chimabalau Badum bada (convite para dançar) Je t'aime Rosi Je t'aime Rosa Je t'aime Rosi Je t'aime Rosa (dança a dois) Rosi Rosa Je t'aime, je t'aime Rosi Rosa Je t'aime Rosa
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