Caixa de Mudanças ZF 16S-1650 e ZF S6-1550 31 Pag.
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Caixa de Mudanças
Conteúdo Princípios Princípios básicos básicos defuncion funciona amento ento..... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ......... .... 3 Con Conceito ceito de Torqu orque e ...................................... ......................................................... ....................................... ....................................... ..................................... ..................................... ............................. .......... 3 Con Conceito ceito deTra Tran nsmissã issão o de Mov Movime imento ...................................... .......................................................... ....................................... ................................. ................................. ..................... 4 Cálcu Cálculo lo da da rela relaçã ção o dered redução ção ................................................ .......................................................................... ........................................................ ................................................. ....................... .... 4 Relaçã Relação o dereduç redução ãocomGrupo rupo Antep Anteposto osto(GV) (GV) ........... ................. ............ ........... .......... .......... .......... ........... ............ ............ ........... .......... .......... .......... ........ ........ .......... .......... ......... 6 Relaçã Relação o dereduç redução ãocomGrupo rupo Planetá Planetário rio (GP) (GP)...... ............ ............ ........... .......... .......... .......... ........... ............ ............ ........... .......... .......... .......... ........... ......... ........ .......... .......... ......... 7 Eng Engrenam renamento ento demarch archa a comsincron sincroniza izaçã ção o ............ .................. ........... .......... .......... .......... ........... ............ ............ ........... .......... .......... .......... ........... ............ ........... .......... .......... ......... 7
Caixa Caix a de Muda Mudanç nça as ZF 16S-1650 6S-1650 ........... ................ ........... ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... .......... ..... 8 DadosTécn Técnicos................................ icos.......................................................................................................... ............................................................................................. ................... 8 Esque Esquem ma pneu pneum mático 16S-1650 6S-1650 apli aplicad cada a no veículo LS1938 LS1938... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... 9 Esque Esquem ma eletropn eletropneu eum mático 16S-1 16S-1650 650 aplicad aplicada a no veículo1 veículo1938 938 S... S ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ..... 11 Vista explodid plodida a árvore rvore secu secund ndá ária..... ria........... ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........ ... 12 Ajuste Ajuste da folga folga axial da árvore rvore primária ............ .................. ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ..... 13 Ajuste Ajuste da folga folga ax axial da árvore árvore interm intermediária..... ediária.......... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ....... 14 Ajuste Ajuste da folg folga a entre entre as as árvore árvoress primá primária e secun secundária.. dária....... .......... .......... .......... ........... ............ ............ ........... ........... ............ ........... ..... 15 Verifi erifica caçã ção o do lim limite de desg desgas aste te dos dos anéis anéis sincron sincronizado izadore ress ........... ................ ........... ........... ........... ............ ........... ........... .......... .... 16 Verifi erifica caçã ção o da folga folga axial dos dos ané anéis-tra is-trav va ........... ................ ........... ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ......... .... 16 Reg Re gulag ulagemdaposição posição da da barr barra a seletora seletora do grup grupo o desm desmultipliador ultipliador ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... 17 Grupo rupoplan planetário tário..................................................................... ............................................................................................................... .................................................... .......... 18 Vistaexplo explodid dida a grupo rupo plan planetário. etário...... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........ ....... 19 Valores lores de ajuste grupo rupo plane planetá tário rio ........... ................ ........... ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........ ... 20 Ajuste Ajuste do rolam rolamento ento de saída saída do GP............ .................. ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........ 20 Ta Tabela de aperto rtos ............... ............... ................ ............... ................ ............... ................ ............... ............. .......... 21 Caix Ca ixa a de Muda Mudanç nça as ZF ZF S6-155 S6-1550 0 ........... ................. ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ............ ............ .......... .... 22 Dados Técnicos................................ cnicos.......................................................................................................... ........................................................................................... ................. 22 Vista explodid plodida a árvore rvore secu secund ndá ária..... ria........... ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........ ... 23 Ajuste Ajuste da folga folga axial da árvore rvore primária ............ .................. ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ..... 24 Posicionam Posicionamento ento dacapa capa dorolamento ento doeixo eixo intermediário ediário... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... 25 Ajuste Ajuste da da folg folga a ax axial da árvore árvore interm intermediária..... ediária.......... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ....... 26 Ajuste Ajuste da folga folga axial axial da da árv árvore ore secu secun ndária dária..... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ......... ... 27 Ajuste Ajuste da da folga folga de de sincron sincroniza izaçã ção o da da 5a marcha. rcha....... ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ..... 28 Ajuste Ajuste da da folga folga de de sincron sincroniza izaçã ção o da da 6a marcha. rcha....... ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ..... 29 Verifi erifica caçã ção o do lim limite ite de desg desgas aste te dos dos anéis néis sincron sincroniza izado dore ress ........... ................ ........... ........... ........... ............ ........... ........... .......... .... 30 Valores lores de ape apertos rtos e tem tempera peratu tura rass de mon monta tag gem em..... ........... ........... ........... ............ ............ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........ ... 31
Global Training.
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Caixa de Mudanças
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Caixa de Mudanças
Princí Princípios pios básicos de funcionamen funcionamento to As funções de uma caixa de mudanças são as seguintes: - Possibilitar a adoção de reduções variáveis às diferentes condições de marcha; - Inverter o sentido de rotação no caso da marcha-à-ré; - Possibilitar um ponto de neutro; - Possi Possibil bilititar ar a instalação instalação de tomadas tomadas de força força como como exemplo betoneir betoneiras, as, caçam caçambas, bombas bombas e outros. Para entender o funci funcionam onamento de uma uma caixa caixa de de m mudan udanças, ças, temos temos antes que conhecer algun algunss princípios de funcionamento que estarão descritos a seguir.
Conceito de Torque Ao lado temos uma figura que representa uma forç força a(medida (medidaemNewton)apl apliicadaemum umachave colocada em um parafuso. Do ponto de aplicação desta força até o centro da cabeça do parafuso temos uma distância (medida em metros). O conceito de torque se define como sendo o produto desta força (Newton) pela pela ssua ua dis distância tância (Metros). Exemplo: Se for aplicada uma força de 50 N em uma disCAT001.JPG tância de 1m da cabeça do parafuso teremos: To Torque =Força x Dist istância To Torque =50 N x 1 m To Torque =50 Nm Em uma engrenagem, cada dente opera como “alavanca”. Portanto, através de engrenagens maiores ou menores altera-se a “alavanca” e, conseqüentemente o torque. Quanto maior a distância do centro do eixo até o dente da engrenagem (ponto de aplicação da força) maior será o torque. Quanto menor a distância do centro do eixo até o dente da engrenagem (ponto de aplicação da força) menor será o torque.
CAT003.JPG
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Conceito de Transmissão de Movimento Em um par de engrenagens, sempre temos a engrenagem motora e a engrenagem movida. A que aciona é denominada “motora” e a que é acionada é denominada “movida”. O número de dentes dessas engrenagens, bem como seus respectivos diâmetros, determinam a “relação de redução entre elas, tanto em termos de torque como de velocidade. cat004.jpg
Cálculo da relação de redução A relação de redução é o fator que determina o Torque e a Rotação de saída em uma transmissão por engrenagens. O cálculo da relação de redução é feito da seguinte forma: Relação de redução =nº de dentes da engrenagem movida nº de dentes da engrenagemmotora Exemplo: Tendo a engrenagem motora com 9 dentes e a movida com 18, temos :
09 dentes 18 dentes
Relação de redução =18 / 9 Relação de redução =2
2 :1
A cada duas voltas da engrenagem motora temos uma volta da engrenagem movida.
Para cálculo de rotação e torque: Tendo 1000 rpm(rotação) na engrenagemmotora temosnamovida: cat004.jpg
* 1000 / 2 =500 rpm * 100 x 2 =200 Nm
Concluímos que de uma engrenagem menor para uma engrenagem maior, temos uma redução de rotação e um aumento de torque de acordo com a relação de redução entre elas.
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Relação de redução em conjuntos Quando o conjunto de engrenagens de uma transmissão for formado por dois ou mais pares de engrenagens, o cálculo da relação de redução será o seguinte:
cat006.jpg
Neste exemplo, a rotação de entrada é seis vezes maior que a rotação de saída e o torque de entrada é seis vezes maior na saída.
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Relação de redução com Grupo Anteposto (GV)
cat014.jpg
O grupo anteposto (GV) é uma outra relação de par de engrenagens constantes aplicada em caixas de mudanças de 16 velocidades, como por exemplo a ZF 16S-1650. Este também tem a finalidade de trabalhar com a relação de redução do conjunto, reduzindo ou aumentando a mesma. Na figura acima temos ilustrado o fluxo de força em cada uma das relações.
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Relação de redução com Grupo Planetário (GP) Planetárias Anelar
Além de toda redução feita pelos conjuntos internos de uma caixa de mudanças, ainda temos a possibilidade da instalação de umGrupoPlanetário (GP). Este grupo planetário é instalado na saída da caixa de mudanças (saída a árvore secundária) e tem por finalidade reduzir a relação de transmissão do conjunto.
Para cálculo da relação de redução do GP deve-se aplicar a seguinte fórmula: R =nº de dentes da solar +nº de dentes da anelar nº de dentes da solar
Solar
Engrenamento de marcha com sincronização Luva de acoplamento Durante o deslocamento da luva de engate o anel sincronizador é pressionado contra a engrenagem (corpo de acoplamento). O atrito entre ambos sincroniza suas rotações o que facilita o engrenamento de mar- Cubo de sincronização chas. Existem algumas caixas de mudanças que nãoutilizamanel sincronizador,sendochamadas de caixas secas.
Engrenagemsecundária
Árvore secundária
Anel sincronizador
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Caixa de Mudanças ZF 16S-1650 Dados Técnicos
Relação de transmissão Grupo lento: 15,39 / 10,57 / 6,96 / 4,58 / 3,36 / 2,31 / 1,52 / 1,00 / ré 12,44 Grupo rápido: 13,09 / 9,00 / 5,92 / 3,90 / 2,86 / 1,96 / 1,29 / 0,85 / ré 10,59 A última marcha do grupo rápido de relação 0,85 :1 tem o nome de OVERDRIVE, pois a mesma quando engatada faz com que a rotação de saída seja maior que a rotação de entrada.
Lubrificação Volume de abstecimento: 16,5 L para caixa de mudanças e 1,5 L para o sistema de arrefecimento Tipo de óleo: Óleo classe MB 235.1 e API GL-4 ClassedeviscosidadeSAE80, 80W, 80W/ 85W
OBS.: Considerar aclassificaçãodo óleo lubrificante de acordo com a “IS de lubrificantes” mais atualizada. B26.00-0007-01 1-Bujãodeabastecimentoeníveldeóleo 2-BujãodedrenagemdeóleodoGP 3-Bujãodeescoamentodacaixaprincipal 4 - Bujão de escoamento do GV
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Esquema pneumático 16S-1650 aplicada no veículo LS1938
cat031.jpg
15-Pedaldaembreagem 19 - Reservatório pneumático 21-Válvuladeacionamento 31-Válvulapré-seletora 32-Válvularele 33-CilindrodecomandodoGV 34-CilindrodecomandodoGP 35-VálvuladecomandodoGP 51 - Interruptor para a lâmpada de aviso do GP
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cat018.jpg
O ar do reservatório alimenta o válvula pré-seletora (31), a válvula de acionamento do GV (21) e a válvula de acionamento do GP (35) localizada no trambulador. Com a válvula pré-seletora (31) posicionada para baixo, temos ar na entrada de sinal 4 da válvula rele (32). Quando o condutor do veículo pressiona o pedal da embreagem (15), conseqüentemente ele aciona a válvula de acionamento do GV (21) que libera ar para a entrada 1 da válvula rele (32) que por fim aciona o cilindro do GV. Com a válvula pré-seletora (31) posicionada para cima, a pressão de ar da entrada de sinal 4 da válvula rele (32) é interrompida. Quando o condutor pressiona novamente o pedal da embreagem (15), a válvula de acionamento do GV (21) libera ar para a entrada 1 da válvula rele (32) novamente. E esta por fim como está sem pressão de ar na entrada de sinal 4, vai recuar o cilindro do GV. Para acionamento do GP, existe no trambulador uma válvula responsável para que de acordo com a posição da alavanca, libere ar para o cilindro do GP acionando ou desacionando-o.
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Esquema eletropneumático 16S-1650 aplicada no veículo1938 S
Y29 - Válvuladeacionamento doGV Y30- VálvuladedesacionamentodoGV S8 - Interruptor do GV B2-Sensordedeslocamentodaembreagem A3 - Módulo de controle FR P2- Paineldeinstrumentos S3 - Interruptor do GV
Quando colocado o interruptor S3 na posição de marcha reduzida, o módulo de comando A3 envia um sinal para válvula Y 29 que libera ar para o cilindro de acionamento do GV. Com o interruptor S3 na posição de marcha simples, o módulo de comando A3 envia um sinal para a válvula Y30 que libera ar para o cilindro de acionamento do GV. Para acoplamento do GV, o pedal da embreagem tem que ser acionado em 70%de seu curso. O sensor B2 é responsável pela verificação do curso da embreagem, se não for o pedal acionado o suficiente, o módulo não libera sinais para as válvulas Y29 e Y30. Para acionamento do GP, existe no trambulador uma válvula responsável para que de acordo coma posição da alavanca, libere ar para o cilindro do GP acionando ou desacionando-o.
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Vista explodida árvore secundária
2,25, 7 Pista de rolamento 3Arrueladeencosto 4, 8, 19, 23, 39, 28, 26 Rolamento 5Engrenagemda1a. marcha 29, 37, 12, 10 Corpo de acoplamento 9,24 Anel-trava 11Engrenagemda2a. marcha 13,18,30 Anelsincronizador 14,31Corposincronizador 15,32 Pressionadores 16,33 Molas 17,35 Luva de engate 20 Porca 21Anelbipartido 22Anel desegurança 25,39 Rolamento de agulhas 26,28Rolamentoderoletes 27Engrenagemda4a. marcha 34Árvoresecundária 36 Anel sincronizador 38Engrenagemda3a.marcha
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B26.50-0065-06
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Ajuste da folga axial da árvore primária 1 - Colocar uma junta nova de vedação sobre a semi-carcaça dianteira e medir a distância entre a junta e a face da pista do rolamento da árvore primária. 2 - Anotar o valor encontrado como sendo medida “A” Obs. Dessa medida deve ser subtraído 0,05 mm de esmagamento da junta B26.50-0052-01
3 - Medir a distância entre a face de união da tampa da árvore primária e a superfície de encosto do rolamento 4 - Anotar o valor encontrado como sendo medida “B” 5 - Para cálculo: Medida “B” - (Medida “A”-0,05) =Folga total A folga axial da árvore primária deve ficar entre 0,00 a 0,10 mm
B26.50-0020-01
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Espessura dos calços: 0,50 - 0,80 mm (incrementos de 0,10 mm)
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Ajuste da folga axial da árvore intermediária 1 - Efetuar comumpaquímetro de profundidade a medida da face da carcaça com a junta até a face da pista externa do rolamento 2 - Anotar como sendo medida “B” o valor encontrado Obs.: Subtrair da medida “B” 0,05 mmde esmagamento da junta
B26.50-0034-01
3 - Efetuar comumpaquímetro de profundidade a medida da face da tampa do rolamento até a face do rebaixo de apoio do mesmo 4 - Anotar como sendo medida “A” o valor encontrado 5 - Efetuar o seguinte cálculo: Medida “A” - (Medida “B”-0,05) =Folga total 8 - A folgaaxial prescrita é de 0,10 a 0,25 mm Espessuradoscalços: 1,85- 3,25 mm(incrementos de 0,05 mm)
B26.50-0035-01
B26.50-0070-01
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Ajuste da folga entre as árvores primária e secundária Medida “A” Colocar uma junta nova na face de assentamento da carcaça dianteira e medir a distância entre a face da carcaça e o rebaixo do corpo de acoplamento. Obs. Desta medida deverá ser subtraído 0,05 mm de esmagamento da junta. Medida “B” Medir a distância entre a face da carcaça (sem B26.50-0059-01 junta) e o ressalto da engrenagem da 4ª marcha. Paracálculo: Medida “B” - Medida “A” =Folga total Adicione um calço para que a folga fique dentro dos valores prescritos Afolga entre as árvores primária e secundária deve ficar entre 0,60 a 0,90 mm Espessura dos calços: 3,40 - 6,20 mm(incrementos de 0,20 mm) B26.50-0061-01
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Verificação do limite de desgaste dos anéis sincronizadores 1 - Anel sincronizador 2-Corpodeacoplamento A-Folgaentreocorpodeacoplamentoeoanelsincronizador
Limite de desgaste dos anéis da caixa básica: 0,8 mm Limite de desgaste dos anéis do GP : 0,8 mm B26.50-0009-01
Como anel sincronizador (1) bemassentado sobre o corpo de acoplamento (2), passar o calibre de lâminas entre eles para determinar a folga existente. Se o valor for menor ao prescrito, substituir o corpo de acoplamento e/ ou o anel sincronizador.
Verificação da folga axial dos anéis-trava
Folga axial dos anéis-trava: 0,00 a 0,10 mm Folga axial do anel trava do GP: 0,02 a 0,12 mm
B26.50-0010-01
Comumcalibre de lâminas verifique a folga existente entre o anel-trava e o seu alojamento, se o valor medido for maior que o valor prescrito substitua o anel por umde maior espessura
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Regulagem da posição da barra seletora do grupo desmultipliador 1 - Instalar a placa de ajuste na parte inferior da da carcaça e apertar a porca o suficiente para que a barra seletora fique sem folga axial, mas que possapermitir seudeslocamentoradial Obs. Não montar junta 2 - Regular a folga axial do garfo através dos parafusos “allen” (1), observando que um parafuso faz com que o garfo de acionamento seja baixado e o outro faz que o mesmo seja elevado 3 - Apertar os parafusos alternadamente de forma a manter as pastilhas (2) centradas na luva deslizante
B26.35-0002-02
B26.35-0003-02
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Grupo planetário
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B26.50-0048-06
1 Eixo do velocímetro 2 Tampa traseira 3 Semi-carcaça 4 Parafusos de fixação 5Rolamentodaárvoredesaída 6 Anéis compensadores 7Barraseletora 8Garfodeacionamento 9 Pastilhas 10Conjuntoplanetário 11Pinos-guia 12 Retentores 13Juntadevedação
Distância entre a face da barra seletora e o garfo de acionamento - 82,9 - 83,1 mm
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Vista explodida grupo planetário
cat029.tif
1 Sem-fim de acionamento do velocímetro 2Corpodeacoplamento 3 Anel sincronizador 4Luvadeslizante 5Pressionadores 6Molasdepressão 7 Corpo sincronizador 8 Anel sincronizador 9,11,15Anel-trava 10 Placa-suporte 12 Suporte 13Engrenagemanular 14Anelintermediário 16 Rolamento de esferas 17 Suporte das engrenagens planetárias
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Valores de ajuste grupo planetário
tab01_16S-1650.jpg
Ajuste do rolamento de saída do GP 1 -Medir a distância entre a face do rolamento a a carcaça. A
2 - Anotar o valor encontrado como sendo medida “A” 3 - Colocar uma junta nova na tampa e medir a distância entre a face de união da tampa da árvore primária e a superfície de encosto do rolamento
B26.31-0003-01
4 - Anotar o valor encontrado como sendo medida “B” Obs. Dessa medida deve ser subtraído 0,05 mm de esmagamento da junta 5 - Efetuar o cálculo:
B
(Medida “B”- 0,05) - Medida “A” =Folga total Acrescentar calços até que a folga fique dentro dos valores prescritos.
B26.31-0004-01
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Espessura dos calços: 0,20 - 0,60 mm (incrementos de 0,10 mm)
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Tabela de apertos
tab16S-1650.jpg
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Caixa de Mudanças ZF S6-1550 Dados Técnicos
Relação de transmissão 6.98 / 4.06 / 2.74 / 1.89 / 1.31 / 1.00 marcha-à-ré =6.43
Lubrificação Volume de abstecimento: 13 Litros +1,5 Litros do sistema de arrefecimento Tipo de óleo: Óleo classe MB 235.1 e API GL-4 Classe de viscosidade SAE 80, 80W, 80W/ 85W
OBS.: Considerar a classificação do óleo lubrificante de acordo com a “IS de lubrificantes” mais atualizada.
B26.00-0007-01 1-Bujãodeabastecimentoeníveldeóleo 2-Bujãodedrenagemdeóleo
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Vista explodida árvore secundária
B26.50-0043-06
1 Engrenagemda ré 2Aneldeajuste 3,12,19Corpo deacoplamento 4,13,20 Anel sincronizador 5,8,30 Anel-trava 6Rolamentoderoletes 7,21,29 Luva de engate 9,25,31 Corpo sincronizador 10Pressionadores 11Molasdepressão 14 Engrenagemda 5a.marcha 15,24Bucha 16,18,22 Rolamento 17Engrenagemda4a. marcha 23Engrenagemda1a.marcha 26,35,41Rolamento 27,33,39 Corpo de acoplamento 28,34,40Anel sincronizador 32Engrenagemda2a.marcha 33.1,33.2 Cones de sincronização 36Anel-trava 37Engrenagemda3a. marcha 38 Corpo sincronizador 42Árvoresecundária
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Ajuste da folga axial da árvore primária 1 - Medir a saliência do rolamento da árvore primária. 2 - Anotar como sendo a media “A”. 3 - Montar uma junta nova na tampa e fetuar a medida da face da mesma até a face de apoio dorolamento. 4 - Anotar como sendo a medida “B”. B26.50-0004-01
Obs.: Desta medida deve-se subtrair 0,05 mm referente ao esmagamento da junta. 5 - Efetuar o seguinte cálculo: Medida “B” - Medida “A” =Folga total 6 - Acrescentar calços até que a folga fiquedentro dos valores prescritos. Afolga axial da árvore primária deve ficar entre 0,00 a 0,10 mm Espessura dos calços: 0,20 - 0,30 mm (incrementos de 0,05 mm)
B26.50-0005-01
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Posicionamento da capa do rolamento do eixo intermediário Para se obter um perfeito posicionamento do rolamento e da sua respectiva capa no momento da montagem do eixo intermediário, deve-se efetuar o seguinte procedimento: 1- Medir na tampa traseira a profundidade do alojamento da capa do rolamento do eixo intermediário (desconsiderar a junta). 2- Posicionar a capa do rolamento de maneira que fique 2 mm mais alta que o alojamento na tampa traseira (medida anterior). B26.50-0017-01
3- Para cálculo: Medida “B” - Medida “A” =2 mm
B26.50-0018-01
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Ajuste da folga axial da árvore intermediária 1 - Bater levemente na pista do rolamento dianteiro da árvore intermediária até eliminar a folga, enquanto é girada a árvore intermediária. 2 - Colocar um junta nova na face de união da tampa do eixo intermediário com a carcaça. 3 - Efetuar comumpaquímetro de profundidade a medida da face da carcaça até a pista externa do rolamento. Anotar como sendo a medida “A”. B26.50-0015-01
Obs.: Subtrair da medida “A” 0,05 mmde esmagamento da junta. 4- A medida “A” é referente a folga total existente, acrescentar calços até que o valor fique dentro do prescrito. 5- Afolgaaxial prescrita é de 0,10 a 0,25 mm Espessuradoscalços: 1,85- 3,60 mm(incrementos de 0,05 mm)
B26.50-0016-01
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Ajuste da folga axial da árvore secundária 1 - Como auxilio de duas ferramentas especiais (grampos), efetuar a medida da face do rolamento até a carcaça da caixa de mudanças. Anotar como sendo a medida “B” 2 - Colocar um junta nova na face de união da tampa traseira com a carcaça.
B26.50-0008-01
3 - Efetuar a medida da face da junta até a face deapoiodorolamento. Anotarcomosendoamedida “A”. Obs.: Subtrair da medida “A” 0,05 mm de esmagamento da junta. 4- Efetuar o seguinte cálculo: Medida “A” - Medida “B” =Folga total 5- Acrescentar calços até que a folga fique dentro dos valores prescritos. Afolga axial prescrita é de 0,00 - 0,10 mm Espessuradoscalços: 1,00- 1,70mm(incrementos de 0,10 mm)
B26.50-0007-01
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Ajuste da folga de sincronização da 5a marcha 1 - Medir no cubo de sincronização a distância da face de apoio no eixo até o 3o rebaixo. Anotar o valor como medida “A”.
Medida A
Ex.: 7,0 mm 2 - Com auxilio de uma régua medir a distância da face do corpo de acoplamento até o eixo. Desta medida deve-se subtrair o espessura da régua. Anotar o valor como medida “B”. FIG003.jpg
Medida B
Ex.: 30,9 mm Espessura da régua =25 mm Medida B =30,9 - 25,00 =5,3 mm 3 - Retirar o corpo de acoplamento e medir a profundidade do rebaixo onde o calço ficará alo jado. Anotar o valor como medida “C”. Ex.: 2,4 mm 4 - Efetuar o seguinte cálculo:
FIG004.jpg
Medida “A” - Medida “B” +Medida “C” =Folga total. Ex.: 7,0 - 5,3 +2,4 =4,10 mm
Medida C
Cálculo do calço: 4,10 - Folga mínima (0,7 mm) =3,4 mm 4,10 - Folga máxima (1,2 mm) =2,9 mm
FIG005.jpg
A espessura do calço pode estar entre 2,9 e 3,4 mm 5 - Acrescentar um calço de maneira que a folga fique dentro dos valores prescritos. Afolgaaxial prescrita é de 0,7 a 1,2 mm
FIG005.jpg 28
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Caixa de Mudanças
Ajuste da folga de sincronização da 6a marcha 1 - Efetuar a medida “a” na árvore primária. Obs.: Antes de efetuar esta medição, forçar o anel trava do rolamento no sentido indicado pelas setas. 2 - Efetuar amedida “b” emduasposiçõesopostas na árvore secundária e considerar o valor médio. B26.50-0001-01
3 - Efetuar a subtração (a - b) e considerar o resultado como amedida “A”. 4 - Assentar perfeitamente o corpo de acoplamento no corpo do sincronizador. 5 - Efetuar amedida “B”que vai da face usinada da carcaça até o rebaixo do corpo de acoplamento. 6 - Efetuar o seguinte cálculo: Medida “A” - Medida “B” =Folga total
B26.50-0002-01
7 - Acrescentar um calço para que a folga fique dentro dos valores prescritos. Afolga axial prescrita é de 0,4 a 0,7 mm Espessura dos calços: 2,30 - 4,60 mm (incrementos de 0,20 mm)
B26.50-0003-01
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Caixa de Mudanças
Verificação do limite de desgaste dos anéis sincronizadores 1 - Anel sincronizador 2-Corpodeacoplamento A-Folgaentreocorpodeacoplamentoeoanelsincronizador
Limite de desgaste dos anéis: 1a e 2a marchas 1,5 mm 3a, 4a, 5a, 6a marchas 0,8 mm
B26.50-0009-01
Como anel sincronizador (1) bemassentado sobre o corpo de acoplamento (2), passar o calibre de lâminas entre eles para determinar a folga existente. Se o valor for menor ao prescrito, substituir o corpo de acoplamento e/ ou o anel sincronizador.
Verificação da folga axial dos anéis-trava
Folga axial dos anéis-trava: 0,00 a 0,10 mm
B26.50-0010-01
Comumcalibre de lâminas verifique a folga existente entre o anel-trava e o seu alojamento, se o valor medido for maior que o valor prescrito substitua o anel por umde maior espessura
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