Caderno de Apoio Ao Professor

March 23, 2017 | Author: Sofia Moutinho | Category: N/A
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7...

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR Sandra Costa Carlos Fiolhais Manuel Fiolhais Victor Gil Carla Morais João Paiva

Planificações

Planos de aula

Fichas de diagnóstico

Fichas globais

Fichas diferenciadas

Atividades práticas

Guiões de recursos multimédia

Recursos extra

8.

o Ano

Ciências Físico-Químicas

Índice 1. Apresentação do Projeto Universo FQ – 8.o ano........................................................ 3 2. Metas Curriculares .......................................... 6 3. Calendarização .................................................. 7 Calendarização anual............................................. 7 Planificação a médio prazo .................................... 9 Planos de aula ..................................................... 22

4. Fichas de diagnóstico .................................... 45 Ficha de diagnóstico N.o 1 – Reações químicas ... 45 Ficha de diagnóstico N.o 2 – Som ....................... 46 Ficha de diagnóstico N.o 3 – Luz ......................... 47

5. Fichas diferenciadas ...................................... 48 Ficha 1A – Reações químicas ............................... 48 Ficha 1B – Reações químicas ............................... 50 Ficha 2A – Reações químicas ............................... 52 Ficha 2B – Reações químicas ............................... 54 Ficha 1A – Som .................................................... 56 Ficha 1B – Som .................................................... 58 Ficha 1A – Luz ...................................................... 60 Ficha 1B – Luz ...................................................... 62

6. Fichas globais .................................................. 64 Ficha global N.o 1 – Reações químicas................. 64 Ficha global N.o 2 – Som ...................................... 66 Ficha global N.o 3 – Luz ........................................ 68

7. Questões usadas em avaliações externas internacionais ................................................. 70 8. Atividades prático-laboratoriais ............... 80

Atividades prático-laboratoriais – Som ............... 87 Atividade N.o 1 – Frequências das notas musicais . 87 Atividade N.o 2 – Instrumentos musicais e efeitos sonoros .............................................. 88 Atividade N.o 3 – A que distância está uma trovoada? ................................................. 89 Atividades prático-laboratoriais – Luz ................. 90 Atividade N.o 1 – A cor e a visão......................... 90

9. Recursos complementares ao manual .... 91 Textos de apoio ................................................... 91 Notícias ................................................................ 98 Adivinhas ........................................................... 101

10. Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................... 105 : alguns exemplos de recursos ...... 105 Guia de exploração de recursos multimédia ..... 105 WebQuests ........................................................ 110 WebQuest «Mega Bolo de Chocolate» ............. 111 WebQuest «O som em vias de extinção» .......... 111 WebQuest «Luzes, câmara… festa!» ................. 113 Atividade com os Pais no Computador (APC) – «A química e a sustentabilidade na Terra» ....... 114

11. Propostas de «Ciência divertida» para o «Dia Aberto» na escola ........................... 117 Atividade N.o 1 «Vamos fazer “truques de magia” com a fenolftaleína?» ........................................ 117 Atividade N.o 2 «Telefone de cordel»................ 117 Atividade N.o 3 «Construção de um periscópio»118 Atividade N.o 4 «Construção da casa dos fenómenos luminosos» .............................. 118

Atividades prático-laboratoriais – Reações químicas............................................................... 80

12. Soluções de fichas e atividades ............. 119

Atividade N.o 1 – «Viagem» ao interior das substâncias ................................................ 80 Atividade N.o 2 – Explorando as reações químicas .... 82 Atividade N.o 3 – Reações de oxidação-redução ... 83 Atividade N.o 4 – Reações de ácido-base ............ 84 Atividade N.o 5 – Reações de precipitação .......... 85 Atividade N.o 6 – Efeito da temperatura e dos catalisadores na velocidade das reações químicas .. 86

13. Bibliografia................................................... 128

© Texto | Universo FQ

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1 Appresentaação do Projetoo Univerrso FQ – 8.o anoo O projeto Universo FQ Q é constituíd do por um to odo, coerentte entre si, q que inclui os seguintes elementos: Aluno • Manual d Atividadess • Caderno de

Prrofessor • Manual do Prrofessor Apoio ao Proffessor • Caderno de A

• Manual O Manual tem uma esttrutura bastaante simples e funcional. Dividido em ondem aos trrês domínios das Metas Cuurriculares, e trrês capítulos, que correspo 22 pequenas secções, ap presenta os conteúdos de um moodo simples, nte a esque emas para melhor sisteematizar os reecorrendo frrequentemen diversos assun ntos. Inclui divversos mome entos de «parragem» ao loongo de cada caapítulo, mom mentos esses em que é feita uma síntese do que see aprendeu e sãão propostas diversas que estões, assim como uma ou duas tarefaas. Pensando que estas que estões podem m ser usadas quer em sala s de aula quer como c fornece emos as suaas respostas apenas no Manual do trrabalho de casa, Professor. e cada capítu ulo é apresen ntado um Re esumo geral e + Questõess. Visando prromover o No final de esstudo autóno omo, e penssando que esstas questões poderão seer usadas peelos alunos q quando se preparam paraa os momentos de avaliaçãão, fornecem mos a sua respposta no final do Manual. No Manuaal do Professsor encontraam-se remisssões para váários recurso os, facilitando o assim a articulação de todos os com mponentes do o projeto.

• Caderno de Atividades d Atividadess está dividi do em três Tal como o Manual, o Caderno de caapítulos. Visaando promove er o estudo autónomo, a inclui resumos e pequenas fichas de exerccícios. No finaal encontram-se as soluçõe es das fichas..

• Caderno de Apoio ao Professor o de Apoio o ao Professsor tem como objetivvo fornecer O Caderno nformações e recursos complementa c ares úteis para os profeessores que in trrabalham com m o Manual Universo U FQ. Os recursos aqui a contidoss pretendem auxiliar os doccentes no en nsino dos várrios domínioss que integraam as Metas Curriculares do o 8.o ano da disciplina. d

© Texxto | Universo FQ Q

3

Este Caderno de Apoio ao Professor inicia-se com a apresentação integrada de todo o Projeto do Universo FQ - 8.o ano. No segundo tópico deste Caderno apresentam-se algumas considerações importantes sobre as Metas Curriculares para as Ciências Físico-Químicas no 3.o ciclo do ensino básico: 8.o ano. De seguida, apresenta-se uma proposta de calendarização anual e de planificação a médio prazo, bem como 22 planos de aula, de 90 + 45 min, que abrangem todos os conteúdos do manual. Estes materiais encontram-se também disponíveis, em formato editável, em , para que o professor os possa adaptar às necessidades de cada turma. Com o intuito de detetar a falta de pré-requisitos, assim como as ideias prévias dos alunos sobre alguns conteúdos a abordar, apresentam-se algumas fichas de diagnóstico fotocopiáveis, que poderão ser usadas pelo professor. Estas fichas também estão disponíveis, em formato editável, em . Disponibiliza-se ainda um conjunto de oito fichas de trabalho com grau de dificuldade diferenciado, mais elementar (Fichas A) e mais exigente (Fichas B), respetivamente, em relação ao aluno médio. Há ainda três fichas globais, que podem ser usadas com o propósito de auxiliar o aluno no processo de aplicação e consolidação dos conhecimentos adquiridos. Incluem-se algumas questões usadas em avaliações externas internacionais, assim como um conjunto de atividades prático-laboratoriais relacionadas com os três domínios em estudo. No Caderno de Apoio ao Professor podem encontrar-se alguns textos com aprofundamentos e extensões, notícias de ciência divulgadas pelos media e um conjunto de adivinhas sobre os temas abordados no programa. Encontra-se ainda neste Caderno uma secção dedicada à utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação, com destaque para o guia de exploração de alguns recursos da , propostas de WebQuest e uma proposta de uma Atividade com os Pais no Computador (APC). São fornecidas propostas de «Ciência Divertida» para o «Dia Aberto» da escola, apresentam-se as soluções das fichas e atividades e termina-se com algumas sugestões de bibliografia. • 20 Aula Digital A Aula Digital possibilita a fácil exploração do projeto Universo FQ. Trata-se de uma ferramenta que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o seu trabalho diário. Projete e explore as páginas do Manual na sala de aula e aceda a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual, para tornar a sua aula mais dinâmica: • Animações e animações 3D – permitem tornar a aula mais dinâmica e interativa. Terminam sempre com atividades finais de verificação das aprendizagens. • Simulações – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, sendo possível testar os conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceber as diferentes relações entre grandezas. • Vídeos – de modo a complementar e enriquecer o primeiro tema do Manual e as atividades experimentais propostas, são apresentados alguns recursos audiovisuais. • Apresentações em PowerPoint – apresentação, de forma sintetizada, dos conteúdos essenciais. • Protocolos projetáveis – os protocolos de todas as atividades laboratoriais propostas no manual são fornecidos em formato PowerPoint, para poderem ser facilmente projetados na sala de aula. No final de cada protocolo há questões de verificação das aprendizagens - com correção no próprio PowerPoint.

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• Testes in nterativos – vasto v conjunto de testes interativos, que se encontram organizados por unidade e subunidade e, num extenso banco de testes. t es interativas – recursos didáticos d que permitem exxercitar os co onteúdos de u uma forma • Atividade mais lúdica e interativva. uestões orien ntadoras, a • WebQueests – este tipo de recurssos aproveitaa, através dee algumas qu vasta gam ma de recurso os disponíveis online, reun nindo-os por ttemática. • Planificaçção de aulas – são forneccidas, em forrmato editáveel, todas as p planificações (globais e aula a aula), a permitindo a sua adaptação ao contexto de cada turma. Poderá utilizar as sequênciias de recursos digitais fe eitas de acord do com os Pl anos de Aulaa criados paraa si, que o apoiarão o nas suas aulas com recurrso a projetorr ou quadro innterativo. Em 20 Aulaa Digital encon ntra ainda um ma base de ce erca de 150 q uestões a partir da qual poderá utilizarr testes pré-definidos ou o criar teste es à sua medid da.

Além dos recursos do aluno, disponibilizaam-se ao professorr:

A Animações

Protocollos de atividaades laborato oriais

Ab brangem todos os conteúdos; caada animação te ermina com v da ap prendizagem uma pequena atividade para verificação An nimações 3D Exxemplos de algu umas das 21 animações Átomos e elem mentos químicoss Como alterar a velocidade de uma reação quím mica Fenómenos accústicos Moléculas 3D O olho em 3D

Protocoloss projetáveis de todas as atividaades laboratoriaiis propos tas no manual

Siimulações

Mapas d de conceitos Esquemas que se encontraam no final de ccada capítulo do manual mato interativo em form

Apresen ntações em Po owerPoint 22 apresenntações, uma poor cada secção d do manual

Planos d de aula 22 planos de aula para 90 + 45 min

Testes in nterativos

Exxemplos de algu umas das 9 simu ulações Pressão, volum me e temperaturra de um gás Visualização de e ondas sonorass num osciloscóp pio Formação de imagens em espe elhos Formação de imagens em lenttes

3 testes innterativos

Imagenss projetáveis 120 imageens ampliáveis para facilitar a exxploração em sala de aula

Soluçõess projetáveis

A Atividades interativas Paara verificação de d aprendizagens em formato in nterativo

Teestes interativos 222 testes interativvos

V Vídeos laborattoriais Víídeos de todas as a atividades laboratoriais propo ostas no manual

V Vídeos temáticos Víídeos de curta duração

© Texxto | Universo FQ Q

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2 Metas Curriculares Segundo o Despacho n.o 15971/2012, de 14 de dezembro, as Metas Curriculares «identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos, realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino». As Metas Curriculares permitem: • identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas; • identificar o referencial para a avaliação interna e externa; • orientar a ação do professor na planificação do seu ensino e na produção de materiais didáticos; • facilitar o processo de autoavaliação pelo aluno. As Metas Curriculares visam os resultados a atingir pelo aluno, mas não definem nem restringem as opções metodológicas do professor. Estas metas têm por base os elementos essenciais das «Orientações Curriculares para o 3.o ciclo do Ensino Básico: Ciências Físicas e Naturais», 2001. Traduzem o essencial das aprendizagens que os alunos devem alcançar, embora os professores possam ir além do que está indicado. Há metas obrigatórias de caráter prático-laboratorial. Na tabela seguinte, e para o 8.o ano de escolaridade: • indicam-se os domínios definidos no documento das metas correspondentes aos temas organizadores das orientações curriculares de 2001; • destacam-se as principais alterações, indicando-se os conteúdos não obrigatórios (isto é, aqueles que não constam das Metas Curriculares) e a alteração sugerida para a sequência da abordagem dos conteúdos.

Sustentabilidade na Terra

Orientações curriculares (2001): temas organizadores

Meta Domínio

Som

Reações químicas

Luz

Som

Reações químicas

Luz

Conteúdos Aconselha-se iniciar o 8.o ano pelos conteúdos da componente de química. Mantêm-se os conteúdos, mas altera-se a sua sequência. Inicia-se com os conceitos de átomos, moléculas, iões e compostos iónicos, dan-do-se ênfase à respetiva simbologia química (é obrigatório os alunos memorizarem alguns símbolos químicos e algumas fórmulas de iões). Introduzem-se as reações químicas, escrevendo-se e acertando-se as respetivas equações químicas, mas não se usam deliberadamente «equações por palavras». Abordam-se depois tipos de reações químicas (sendo obrigatório os alunos memorizarem algumas fórmulas químicas de ácidos e hidróxidos) e fatores que alteram a sua velocidade. Realça-se que o som é uma onda de pressão, introduzindo-se o conceito da variação de pressão na representação gráfica da periodicidade temporal da onda sonora. Conteúdos não obrigatórios: • Periodicidade espacial de uma onda (comprimento de onda) • Relação entre velocidade de propagação, frequência e comprimento de onda • Conceito de onda transversal e de onda longitudinal Conteúdos não obrigatórios: • Construção de imagens em espelhos curvos e em lentes • Cores primárias e secundárias; filtros • Reflexão total da luz e fibras óticas Caracterizam-se imagens em espelhos curvos e lentes a partir da observação das mesmas, sem se fazer a sua construção geométrica.

Mudança Global

6



Foi retirado este tema (lecionado em Geografia).

3 Calendarização Calendarização anual

AC/ISI

O início do ano letivo exige um imenso trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. A elaboração de um plano é tão importante quanto a capacidade de se afastar criticamente dele se assim o exigirem as necessidades e/ou interesses da turma à sua frente. Uma aula deve ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos. Mas tal não implica que se perca o fio condutor de uma planificação: significa que o plano deve ser flexível de modo que permita ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo se assim o determinarem as circunstâncias de ensino-aprendizagem. Sem prejuízo de uma salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que pode servir de base ao trabalho de planificação anual do professor. O estudo das Ciências Físico-Químicas no 8.o ano irá desenrolar-se ao longo de aproximadamente 37 semanas. Cabe ao professor adaptar esta proposta de grelha às suas circunstâncias, incluindo avaliação (A), atividades complementares/imprevistas (AC/AI), etc.

1.1

1.3



Semana 1

• •

Semana 2

• •

Semana 3

• •

Semana 4

• •

Semana 5

• •

Semana 6 Semana 7

1.2

• • • •

Semana 8

• •

Semana 9

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Semana 10

• •

Semana 11

• •

Semana 12 Semana 13 Semana 14

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Semana 15

• •

Semana 16

• •

Semana

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

7

AC/ISI

2.1

3.2

• • • • • • •

Semana 22

• •

Semana 23

• •

Semana 24

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Semana 25

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Semana 26

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Semana 28

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Semana 29

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Semana 30

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Semana 31

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Semana 32

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Semana 33

• •

Semana 34

• •

Semana 35

• •

Semana 36

8

3.1



Semana 21

Semana 37

2.4



Semana 19

Semana 27

2.3



17 Semana 18

Semana 20

2.2

• • •

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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• Identificar os recursos que visam contribuir para a consecução dos objetivos delineados, bem como a sua localização no Manual, Caderno de Atividades, Caderno de Apoio ao Professor e .

• Identificar e ordenar os conteúdos bem como os respetivos objetivos que lhes correspondem.

• Sugerir possíveis questões orientadoras que podem ser usadas com vantagem pedagógica para contextualizar as temáticas, despertando a curiosidade e estimulando a participação e interesse dos alunos.

Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo dos três domínios de ensino, cujas linhas estruturantes passaram por:

Planificação a médio prazo

Planificação a médio prazo

10

– Misturas de substâncias

– Substâncias elementares e substâncias compostas

– Fórmulas químicas

– Moléculas

– Símbolos químicos

– Constituição dos átomos

• Átomos e seus agrupamentos

– Pressão, temperatura e volume de um gás

– Temperatura e agitação corpuscular

– Sólidos, líquidos e gases

– Constituição da matéria

1.11 Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

1.10 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Aы, Cы, S).

1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.

1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros.

1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.

1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.

1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem.

1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles.

1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente.

• Natureza corpuscular da matéria

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha de diagnóstico n.o 1 – Reações químicas Ficha 1A – Reações químicas Ficha 1B – Reações químicas Questões usadas em avaliações externas internacionais Atividades n.os 1 e 2 Textos de apoio Adivinhas Notícias

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 3 Fichas de trabalho n.os 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Ficha global n.os 1 e 2

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 10-46.

Recursos

1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.

Objetivo geral Metas Curriculares

Explicação e representação de reações químicas

Subdomínio

Conteúdos

Reações químicas

Domínio

• Conservação da massa – Lei de Lavoisier

• Equações químicas

– Símbolos de iões e fórmulas químicas de sais

– Iões

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa.

1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.

1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas.

1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química.

1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Aы3+, NH4+, Cыо, SO42о, NO3о, CO32о, PO43о, OHо, O2о).

1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

11

• Recursos Simulação: «Pressão, volume e temperatura de um gás» Animação: «Átomos e elementos químicos» Animação: «Moléculas 3D» Animação: «Substâncias e misturas» Animação: «Formação de iões» Vídeo: «Corrente elétrica em soluções» Atividade: «Acerto de equações químicas» Vídeo: «Mais um exemplo de conversação da massa numa reação química» Vídeo: «O que sucede à massa total na reação química entre o sulfato de cobre e o hidróxido de cálcio?» Vídeo: «Como varia a massa total na reação química entre o ácido nítrico e o cobre sólido?» PowerPoint: «Natureza da matéria» PowerPoint: «Átomos e seus agrupamentos» PowerPoint: «Iões» PowerPoint: «Equações químicas»

Recursos

1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.

Objetivo geral Metas Curriculares

Explicação e representação de reações químicas

Subdomínio

Conteúdos

Reações químicas

Domínio

2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas.

Objetivo geral

12

2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).

– Ácidos, bases e sais

2.13 Representar reações ácido-base por equações químicas.

2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base em reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.

2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HCы, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2.

2.10 Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa.

2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.

2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH.

2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen.

2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa.

2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos.

2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução.

2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.

2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.

– Reações entre soluções ácidas e básicas

– Indicador universal e escala de pH

– Indicadores ácido-base

– Ácidos e bases no dia a dia

• Reações ácido-base

• Reações de oxidação-redução – Combustões

Metas Curriculares

Tipos de reações químicas

Subdomínio

Conteúdos

Reações químicas

Domínio

• Recursos Infográfico e vídeo: «As combustões e a poluição atmosférica» Vídeo: «Fazer arder enxofre e fazer arder o metal magnésio» Vídeo: «A intervenção do oxigénio na corrosão do ferro» Animação: «Ácidos e bases no dia a dia e no laboratório»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 2A – Reações químicas Ficha 2B – Reações químicas Questões usadas em avaliações externas internacionais Atividades n.os 3, 4, 5 e 6 Atividades com os Pais no Computador (APC) – «A Química e a sustentabilidade na Terra» Textos de apoio Adivinhas Notícias

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 4 Fichas de trabalho n.os 7, 8, 9, 10 e 11 Ficha global n.o 3

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 47-79.

Recursos

2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas.

Objetivo geral

– Reações de precipitação na natureza e em nossas casas

• Reações de precipitação – Sais muito solúveis e sais pouco solúveis em água

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

2.19 Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras.

2.18 Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio.

2.17 Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.

2.16 Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites).

2.15 Classificar em reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados).

2.14 Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água.

Metas Curriculares

Tipos de reações químicas

Subdomínio

Conteúdos

Reações químicas

Domínio

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• Recursos (cont.) Simulação: «Determinação do pH de soluções» Vídeo: «Como detetar o caráter ácido ou básico através da cor?» Animação: «Reações de ácido-base (ou de neutralização)» Vídeo: «Como relacionar a cor do indicador, o pH e o carácter ácido-base de uma solução?» Vídeo: «Como varia o pH perante a adição sucessiva de uma base a um ácido?» Simulação: «Reações de precipitação» Vídeo: «Reações de precipitação na natureza e em casa» Vídeo: «Solúvel ou pouco solúvel?» Vídeo: «Como identificar reações de precipitação?» Vídeo: «Como identificar a dureza da água?» PowerPoint: «Reações de oxidação-redução» PowerPoint: «Reações ácido-base» PowerPoint: «Indicador universal e escala de pH» PowerPoint: «Reações de precipitação»

Recursos

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– Efeito dos catalisadores

– Efeito da luz

– Efeito do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s)

– Efeito da temperatura

• Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas – Efeito da concentração dos reagentes

3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram.

3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade.

3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos.

3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.

3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes.

3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado.

• Reações químicas rápidas e lentas

Recursos • Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 80-93. Resumo geral e + Questões: pp. 94-101 • Caderno de Atividades: Resumo global: p. 4 Fichas de trabalho n.os 12 e 13 Ficha global n.o 4 • Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 2A – Reações químicas Ficha 2B – Reações químicas Ficha global n.o 1 – Reações químicas Questões usadas em avaliações externas internacionais Atividades n.o 7 Textos de apoio, Adivinhas, Notícias • Recursos Animação: «Como alterar a velocidade de uma reação» Vídeo: «Qual é o efeito da concentração na velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual o efeito da temperatura na velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual é o efeito do estado de divisão de um reagente na velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual o efeito dos catalisadores na velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual é a influência de diferentes catalisadores na velocidade da reação de decomposição da água oxigenada?» PowerPoint: «Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas I e II» WebQuest – «Mega bolo de chocolate»

3. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar.

Objetivo geral Metas Curriculares

Velocidade das reações químicas

Subdomínio

Conteúdos

Reações químicas

Domínio

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 102-119 + Questões: a partir da p. 151

1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio. 1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. 1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade. 1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. 1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão). 1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras. 1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v = d/ȴt. 1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. 1.9 Definir acústica como o estudo do som.

• Origem dos sons • Fontes sonoras e instrumentos musicais • Frequência da fonte sonora • Propagação do som; mecanismo de propagação do som no ar • Velocidade de propagação do som

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• Recursos Vídeo: «O som e a vibração que o produz» PowerPoint: «Produção do som» Animação: «Produção do som» Simulação: «Velocidade de propagação do som» Vídeo: «Pode o som propagar-se no vazio?» Vídeo: «O som e a sua propagação» PowerPoint: «Propagação do som»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha de diagnóstico n.o 3 – Som Ficha 1A – Som Ficha global n.o 2 – Som Atividade n.o 1

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 42 Fichas de trabalho n.os 1 e 2 Ficha global n.o 7

Recursos

1. Conhecer e compreender a produção e a propagação do som.

Objetivo geral Metas Curriculares

Produção e propagação do som

Subdomínio

Conteúdos

Som

Domínio

16

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 120-125. + Questões: a partir da p. 151

2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. 2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. 2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda. 2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.

• Produção de ondas • Características de uma onda: frequência, período, amplitude e velocidade • A onda sonora como onda de pressão; gráficos pressão-tempo

• Recursos Animação: «Características de uma onda» Simulação: «Visualização de ondas num osciloscópio» PowerPoint: «Som e ondas»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 1A – Som Ficha 1B – Som Ficha global n.o 2 – Som

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 42 Ficha de trabalho n.o 3 Ficha global n.o 7

Recursos

2. Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas características de ondas e reconhecer o som como onda.

Objetivo geral Metas Curriculares

Som e ondas

Subdomínio

Conteúdos

Som

Domínio

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 126-141 + Questões: a partir da p. 151

3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons. 3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo. 3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. 3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons. 3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida. 3.7 Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico. 3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador. 3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos. 3.10 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento. 3.11 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento. 3.12 Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador. 3.13 Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras. 4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções. 4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro. 4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano. 4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas. 4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora.

• Atributos dos sons: intensidade, altura e timbre • Som puro e som complexo • Transformação de ondas sonoras em sinais elétricos • O ouvido humano • Espetro sonoro; sons audíveis, infrassons e ultrassons • Nível de intensidade sonora; limiar de audição e limiar de dor; sonómetro; audiograma • Poluição sonora

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• Recursos Animação: «Atributos do som» Vídeo: «Como aumentar a intensidade do som» Vídeo: «Como variar a altura do som?» Vídeo: «Visualização de ondas sonoras» PowerPoint: «Atributos do som» Animação-3D: «Ouvido humano em 3D» Animação: «O espetro sonoro» Vídeo: «A que níveis de intensidade sonora estamos sujeitos na nossa escola?» PowerPoint: «Deteção do som pelo ser humano»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 1A – Som Ficha 1B – Som Ficha global n.o 2 – Som Atividades n.os 2 e 3 Questões usadas em avaliações externas internacionais

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 42 Ficha de trabalho n.os 4 e 5 Ficha global n.o 7

Recursos

3. Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som. 4. Compreender como o som é detetado pelo ser humano.

Objetivo geral Metas Curriculares

Atributos do som e sua deteção pelo ser humano

Subdomínio

Conteúdos

Som

Domínio

18

• Reflexão do som; aplicações (eco e reverberação, ecolocalização, SONAR, ecografia) • Absorção do som • Refração do som • Poluição sonora, absorção do som e isolamento acústico

5.10 Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico.

5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente.

5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.

5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação.

5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som.

5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo.

5.4 Explicar o fenómeno do eco.

5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras.

5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.

5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.

Recursos

• Recursos Animação: «Fenómenos acústicos» Vídeo: «Reflexão do som» Vídeo: «Qual é o material que melhor absorve o som?» PowerPoint: «Reflexão, absorção e refração do som»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 1A – Som Ficha 1B – Som Ficha global n.o 2 – Som

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 42 Ficha de trabalho n.o 6 Ficha global n.o 7

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 142-149 + Questões: a partir da p. 151

5. Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora.

Objetivo geral Metas Curriculares

Fenómenos acústicos

Subdomínio

Conteúdos

Som

Domínio

• Luz visível e não visível • Corpos luminosos e iluminados • A visão dos objetos • Propagação da luz • Velocidade de propagação da luz • Materiais transparentes, opacos e translúcidos • Sombra e penumbra • Propagação retilínea da luz • A luz como onda • Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas • Espetro eletromagnético

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 58 Fichas de trabalho n.os 1 e 2 Ficha global n.o 7

1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.

1.12 Definir ótica como o estudo da luz.

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade.

1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia.

1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.

1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.

1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola).

1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética).

1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia.

19

• Recursos Animação: «Luz visível e não visível» PowerPoint: «Luz visível e Luz não visível» Animação: «Espetro eletromagnético» Animação: «Luz e Ondas» PowerPoint: «Propagação da luz»

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha de diagnóstico n.o 3 – Luz Ficha 1A – Luz Ficha 1B – Luz Ficha global n.o 3 – Luz Questões usadas em avaliações externas internacionais

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 156-169 + Questões: a partir da p. 207

1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível.

1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto.

Recursos

1. Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a.

Objetivo geral Metas Curriculares

Ondas de luz e sua propagação

Subdomínio

Conteúdos

Luz

Domínio

20

• Reflexão da luz; aplicações; leis da reflexão; reflexão especular e difusa • Absorção da luz • Imagens virtuais e reais • Imagens em espelhos planos • Espelhos côncavos e convexos; focos reais e virtuais; imagens • Refração da luz; aplicações • Lentes convergentes e divergentes; imagens • Potência de uma lente • Olho humano; defeitos da visão e sua correção • Luz monocromática e policromática; dispersão da luz policromática • Cor dos objetos opacos

• Recursos Animação: «Reflexão da luz» Vídeo: «Verificação das leis da reflexão da luz» PowerPoint: «Reflexão da luz» Simulação: «Formação de imagens em espelhos» Vídeo: «Imagens em espelhos esféricos côncavos e convexos» PowerPoint: «Espelhos» Animação: «Refração da luz» Simulação: «Formação de imagens em lentes» Vídeo: «Imagens em lentes côncavas e convexas» Animação-3D: «O olho em 3D» Simulação: «Correção de defeitos de visão»

2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens.

2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.

2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.

2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.

2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade.

2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.

2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).

2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.

2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual.

2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).

• Caderno de Apoio ao Professor: Ficha 1A – Luz Ficha 1B – Luz Ficha global n.o 3 – Luz Atividade n.o 1

• Caderno de Atividades: Resumo global: p. 58 Fichas de trabalho n.os 3, 4, 5 e 6 Ficha global n.o 7

• Manual: Apresentação dos conteúdos e questões de aplicação intercalares: pp. 170-205 + Questões: a partir da p. 207

2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.

2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa.

2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.

2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.

2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.

2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.

Recursos

2. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.

Objetivo geral Metas Curriculares

Fenómenos óticos

Subdomínio

Conteúdos

Luz

Domínio

• Reflexão da luz; aplicações; leis da reflexão; reflexão especular e difusa • Absorção da luz • Imagens virtuais e reais • Imagens em espelhos planos • Espelhos côncavos e convexos; focos reais e virtuais; imagens • Refração da luz; aplicações • Lentes convergentes e divergentes; imagens • Potência de uma lente • Olho humano; defeitos da visão e sua correção • Luz monocromática e policromática; dispersão da luz policromática • Cor dos objetos opacos

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.

2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos. 2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência.

2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir.

2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina.

2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI.

2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório.

2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).

21

Animação: «Dispersão da luz» Simulação: «As cores dos objetos» PowerPoint: «Refração da luz» PowerPoint: «Lentes»

Recursos

3. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.

Objetivo geral Metas Curriculares

Fenómenos óticos

Subdomínio

Conteúdos

Luz

Domínio

Planos de aula Privilegia-se, no início da aula e sempre que oportuno, a revisão dos conteúdos relevantes já abordados. Essa atenção aos conhecimentos anteriores dos alunos radica-se no reconhecimento de que a aprendizagem de novos conteúdos é fortemente influenciada pelos conhecimentos prévios que o aluno possui. Sem prejuízo de outros contextos, recorre-se frequentemente a exemplos do quotidiano, por esta ser uma estratégia que aproxima a física e a química à realidade dos alunos. Deste modo, os alunos tenderão a assimilar melhor os conteúdos estudados e a aplicá-los mais e melhor no espaço fora da sala de aula. Aposta-se na criação de situações de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento dos alunos, permitindo-lhes observar, experimentar, manipular materiais, relacionar, conjeturar, argumentar, concluir, comunicar e avaliar. Faz-se uma referência particular à realização de trabalho prático-laboratorial por estas atividades serem absolutamente centrais na formação científica dos alunos. Apresentam-se 22 planos de aula de 90 + 45 minutos. Estes planos encontram-se em e em formato editável, para que o professor lhes possa imprimir o seu cunho pessoal e os possa adaptar às necessidades de cada turma.

22

Plano o de aulaa N.o 1

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Explicação E e representação de reações químicass C CONTEÚDOS: Na atureza corpuscu ular da matéria: constituição da material; sólidoss, líquidos e gasees; temperatura e agitação corpu uscular; pressão, temperratura e volume de um gás

Metas C Curriculares

1.1 Indicar qu ue a matéria é constituída c por corpúsculos subbmicroscópicos (átomos, molécculas e iões) com m base na análise de e imagens forneccidas, obtidas exxperimentalmennte. 1.2 Indicar qu ue os átomos, moléculas ou iõess estão em incesssante movimento existindo esp paço vazio entre eles. 1.3 Interpretaar a diferença en ntre sólidos, líqu uidos e gases com m base na liberddade de movimeentos e proximid dade entre os corpússculos que os con nstituem. 1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúscculos exercem, por unidade dee área, na superfície e do recipiente onde o estão contidos. 1.5 Relacionar, para a mesmaa quantidade de gás, variações dde temperatura,, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso o, constante o vaalor de uma desttas grandezas.

SSumário

• Natureza coorpuscular da maatéria. Sólidos, líqquidos e gases. VVariações de tem mperatura, pressãão e volume de u um gás. • Em diálogo com os alunos começar c por recordar que no 7.o ano já aprendeeram a distinguirr as substâncias aatendendo às diferençaas das suas proprriedades e às dife erentes transforrmações em que podem estar en nvolvidas.

• Solicitar aoss alunos a resoluução da Ficha dee diagnóstico n.o 1 – Reações quuímicas. • Avançar paara a discussão da questão: «Q Qual é a constiituição de cadaa substância?». Incentivar a paarticipação ordenada dos d alunos e refo orçar participaçõ ões enriquecedooras.

• Na senda, apresentar a Fig. 5, da página 12 do manual , para os conduuzir à compreennsão de que a matéria é constituída por numerosos e pequeníssimo os corpúsculos eem constante moovimento.

• Partindo daa apresentação de uma caixa contendo um coonjunto bem em mpacotado de bo olas, conduzir os alunos a

A Atividades

verbalizarem m que há espaçços entre elas. Da mesma form ma, apesar de hhaver agregação o compacta das partículas constituinte es nos sólidos e nos n líquidos, há intervalos (vazioss) entre elas. • Solicitar aos alunos que appresentem exem mplos de sólidoss, líquidos e gasses. Partindo do os exemplos aprresentados pelos aluno os: a) distinguir os o estados físico os da matéria em m termos de aggregação corpuscular, b) levar o os alunos a reconhecerr o caráter mais livre dos movim mentos corpuscculares nos gasees do que nos lííquidos e nos só ólidos e c) caracterizarr os materiais em e cada um de estes estados n o que respeita à forma e ao volume. Sistem matizar tais informaçõe es numa tabela a ser construída de forma colaboorativa com os aalunos. • Fazer uma pequena demonnstração onde se s dissolve tinta (ou corante alimentar) em águ ua quente e em água fria. Os alunos irão verificar que q se a água estiver quentee, a tinta dissoolver-se-á mais rapidamente, isto é, os corpúsculoss de tinta e de água á misturar-se e-ão mais depreessa. Usar esta ddemonstração co om ponto de paartida para associar a variação v da temp peratura de um gás à variação dda velocidade méédia dos seus co orpúsculos. • Após se relacionar a pressãão dos gases com as colisões doos corpúsculos ccontra superfíciees, recorrer aos exemplos do balão e da seringa apressentados nas Figgs. 13 e 14, das páginas 15 e 166 do manual. Inteerpretar qualitativamente as variaçõe es de pressão de e um gás com as a variações de volume e de teemperatura. Em m conjunto com os alunos visionar e in nteragir com a simulação compu utacional: «Pres são, volume e teemperatura de u um gás». • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Solicitar a resolução das quuestões intercalaares do manual.

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdoss: pp. 10 a 17 Resumo: p. 18

• Caderno de Appoio ao Professo or (CAP) Ficha de diagnóóstico n.o 1 – Reações químiccas

TTPC

• Manual: Taarefa 1 da p. 18 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. no1

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

Simulação o: «Pressão, volu ume e temperattura de um gás»

23

Plano o de aulaa N.o 2

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Explicação E e representação de reações químicass C CONTEÚDOS: Áttomos e seus aggrupamentos: co onstituição dos átomos; á símboloos químicos; mooléculas; fórmulaas químicas; sub bstâncias eelementares e substâncias compostas; misturass de substâncias

Metas C Curriculares

SSumário

1.6 Descrever a constituição o dos átomos co om base em parrtículas mais peequenas (protõees, neutrões e eeletrões) e concluir que q são eletricam mente neutros. 1.7 Indicar que existem dife erentes tipos de e átomos e quee átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que q se representa por um símbo olo químico univversal. 1.8 Associar nomes n de eleme entos a símboloss químicos para aalguns elementoos (H, C, O, N, Naa, K, Ca, Mg, Aы,, Cы, S). 1.9 Definir mo olécula como um m grupo de átom mos ligados entree si. 1.10 Descreve er a composição o qualitativa e qu uantitativa de m moléculas a partiir de uma fórmu ula química e asssociar essa fórmula à representação o da substância e da respetiva uunidade estruturral. 1.11 Classificaar as substânciaas em elementaares ou composstas a partir doos elementos co onstituintes, dass fórmulas químicass e, quando posssível, do nome daas substâncias.

• Constituição dos átomos e símbolos químiccos. Moléculas e fórmulas quím icas. Substânciaas elementares, compostas e misturas de su ubstâncias.

• Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Natureza da maatéria». • Partindo dee uma breve perspetiva históricaa dar a conhecerr aos alunos a iddeia atual de átoomo. • Recorrendoo à apresentaçãoo PowerPoint: «Á Átomos e seus aagrupamentos» identificar os trêês tipos de partíículas mais pequenas que q constituem os o átomos e con ncluir que estes ssão eletricamente neutros.

• Em diálogo com os alunos solicitar que apresentem exem plos de símboloos e sinais que eexistem no munddo à nossa

A Atividades

volta. Considerando e discu utindo os exemplos dados peloos alunos, visualiizar a animação computacional: «Átomos e elemento os químicos». Indicar, em jeiito de síntese, que a cada eelemento quím mico ou átomo diferente correspond de um símbolo químico difere ente. Enfatizar a importância de conhecer alguns desses símbolos e compreend der o significado da representaçãão simbólica doss elementos e das substâncias. • Em diálogo com os alunos referir r que com poucas exceçõees, os átomos nãão se encontram m isolados, mas liigados uns aos outros,, por vezes form mando grupos bem b definidos, cchamados molé culas. Na sequêência visionar a animação computacio onal «Moléculass 3D» e comple ementar tal com m o uso de moddelos molecularres (que poderãão circular pelos aluno os), explicitando o código de cores usados para rrepresentar difeerentes átomos e moléculas. • Descrever a composição qualitativa e quantitativa de mooléculas a partir de uma fórmula química e asssociar essa fórmula à representação r da d substância e da respetiva u nidade estruturral. Recorrer às questões interccalares do manual parra aplicar e conso olidar estes conhecimentos. • Partindo de exemplos fam miliares aos alu unos e da visuualização da annimação compu utacional: «Subsstâncias e misturas» levá-los a com mpreender que existem substââncias constitu ídas por átomos de um só elemento (substâncias elementares)) e substânciaas constituídas por átomos de elementos diferentes (su ubstâncias compostas)). • Reconhecerr, ainda, atravéés de diagramaas, a partir doos elementos coonstituintes ou das fórmulas químicas, substânciass elementares, substâncias comp postas e misturaas de substânciaas. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Solicitar a resolução das restantes r questões intercalaress do manual. (SSe o decorrer d da aula assim o permitir, algumas pro opostas de TPC podem migrar para p atividades dde sala de aula).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 20 a 29 Resumo: p. 30 Questões: p. p 31

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 30 • Caderno dee Atividades: Ficchas de trabalho n.os 2 e 3

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

24 4

PowerPoint: «Natureza da matééria» PowerPoint: «Áttomos e seus aggrupamentos» A Animação: «Átoomos e elemento os químicos»

Plano o de aulaa N.o 3

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Explicação E e representação de reações químicass C CONTEÚDOS: Áttomos e seus aggrupamentos: iõ ões; símbolos de e iões e fórmulass químicas de sais

Metas C Curriculares

1.12 Definir ião como um co orpúsculo com carga elétrica ppositiva (catião)) ou negativa (aanião) que resulta de um átomo ou o grupo de átomos á que pe erdeu ou ganh ou eletrões e distinguir iões monoatómicoss de iões poliatóm micos. 1.13 Indicar os o nomes e as fórmulas f de iõess mais comuns (Na+, K+, Ca2+, M Mg2+, Aы3+, NH4+, Cыо, SO42о, NO O3о, CO32о, 3о о 2о PO4 , OH , O ). 1.14 Escreverr uma fórmula química a partir do d nome de um m sal ou indicar o nome de um ssal a partir da su ua fórmula química..

SSumário

• Iões. Símboolos de iões e fórrmulas químicass de sais. • Fazer uma revisão da maatéria dada na aula anterior usando a apreesentação PoweerPoint: «Átomoos e seus agrupamen ntos».

• Avançar para a discussão da d questão: «O que são iões e como se formaam?». Incentivarr a participação ordenada dos alunos e reforçar particcipações enrique ecedoras.

• Recorrer à animação a compu utacional «Formação de iões» paara levar os alunnos a compreend der que os iões são outros

A Atividades

corpúsculoss constituintes daa matéria com caarga elétrica possitiva (catião) ou negativa (anião)) que resulta de um átomo ou grupo de e átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinnguir iões monoaatómicos de iõess poliatómicos. • Explicitar oss objetivos assocciados à realizaçção da Tarefa 2 ddo manual. • Realizar a taarefa conjuntam mente com os alu unos. • Alertar os alunos a para a im mportância das componentes «N No teu caderno»» e «Descobre m mais», propostass na Tarefa 2. • Partilhar e discutir d os resulttados obtidos naa atividade labo ratorial realizada. • Visualizar o vídeo: «Corrente elétrica em m soluções» parra destacar os aaspetos mais reelevantes, como o sendo a compreensão de que as sub bstâncias iónicass conduzem a coorrente elétrica se no estado líq quido ou em solu ução. • Referindo que q os símboloss químicos tamb bém servem paraa representar iõões, usando-se ssinal mais (+) paara os iões positivos e sinal menos (– –) para os iões negativos, parti r do exemplo ddo cloreto de só ódio para avanççar para a representaçção simbólica de e alguns iões, be em como para a apresentação e discussão das rregras necessáriias para se escrever as fórmulas químicas e nome de substâncias s ióni cas. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interccalares do manuual para aplicar e consolidar estes conhecimenttos. (Se o decorrrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 32 a 35 Resumo: p. 36 Questões: p. p 37

PowerPoint: «Áttomos e seus aggrupamentos» A Animação: «Forrmação de iões» »

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 36 • Caderno dee Atividades: Ficcha global n.o 1 e Ficha de traballho n.o 4

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

25

Plano o de aulaa N.o 4 1

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Explicação E e representação de reações químicass C CONTEÚDOS: Eq quações químicas. Conservação o da massa – Leii de Lavoisier

Metas C Curriculares

1.15 Concluir,, a partir de reprresentações de modelos de átom mos e moléculass, que nas reaçõ ões químicas há rearranjos dos átom mos dos reagenttes que conduze em à formação dde novas substââncias, conservando-se o númerro total de átomos de cada elemen nto. 1.16 Indicar o contributo de Lavoisier L para o estudo das reaçções químicas. 1.17 Verificarr, através de um ma atividade labo oratorial, o que acontece à masssa total das sub bstâncias envolvidas numa reação química q em siste ema fechado. 1.18 Concluirr que, numa re eação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservaando-se a massaa total, associando este comporrtamento à lei daa conservação da massa (lei de LLavoisier). 1.19 Representar reações quíímicas através de equações quím micas, aplicandoo a lei da conservvação da massa.

SSumário

• Escrita, acerto e leitura de equações e químicas. Conservaçãão da massa – Leei de Lavoisier • Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Iões». • Em diálogo com os alunos solicitar-lhes s que e apresentem exxemplos de reaçções químicas do o nosso dia a diaa. • A partir dee representações de modelos de d átomos e mooléculas, conduzzir os alunos a concluir que naas reações

A Atividades

químicas háá rearranjos doss átomos dos reagentes que co nduzem à formaação de novas ssubstâncias, con nservandose o número total de átomo os de cada elem mento. • Introduzir as a equações qu uímicas enquantto representaçõões simbólicas ddas reações químicas e discuttir com os alunos os passos a ter em conta c na escrita de equações quuímicas. • Recorrer à atividade: «Aceerto de equaçõees químicas» paara aplicar e connsolidar estes cconhecimentos rrelativos à escrita de equações e químiccas usando símbolos e fórmulas químicas. • Colocar aoss alunos a seguuinte questão: «O « que sucede à massa total, dos regentes e produtos, num ma reação química?». Incentivar a parrticipação ordenada dos alunos e reforçar particcipações enriqueecedoras. • Visando confirmar experim mentalmente que, nas reações químicas há connservação da m massa, organizar os alunos em grupos de trabalho e re ealizar, de formaa rotativa, as Tarrefas 3 e 4. • Alertar os alunos a para a importância das co omponentes «Noo teu caderno» e «Descobre maais». • Partilhar e discutir os resultados obtidoss nas atividadess laboratoriais rrealizadas, que visavam aplicarr a Lei de Lavoisier ou u Lei da Conservvação da Massa a casos concretoos. • Visualizar os o vídeos: «O qu ue sucede à maassa total na reaação química enntre o sulfato d de cobre e o hid dróxido de cálcio?», «C Como varia a massa m total na reação química entre o ácido nítrico e o cob bre sólido?» e «Mais um exemplo de e conversação da d massa numaa reação químic a», de modo a consolidar a id deia de que num ma reação química, a massa dos reaagentes diminui e a massa d os produtos auumenta, conserrvando-se a maassa total, associando este comportam mento à Lei da Conservação C da M Massa (Lei de Laavoisier). • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual

Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 38 a 44 Resumo: p. 45 Questões: p. p 46

PowerPoint: «Iões» Atividade: «A Acerto de equaçções químicas» Vídeos: «Maais um exemplo de conversação o da massa num ma reação química»; «O O que sucede à massa total naa reação químicca entre o sulfato de coobre e o hidróxiddo de cálcio?»; « «Como varia a m massa total na reação quuímica entre o áccido nítrico e o ccobre sólido?»

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 45 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n os 5 e 6

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

26 6

• CAP: Fichas 1AA e 1B – Reaçõees químicas

Plano o de aulaa N.o 5

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Tipos T de reaçõess químicas C CONTEÚDOS: Re eações de oxida ação-redução – Combustões C

Metas C Curriculares

2.1 Identificar, em reações de d combustão no n dia a dia e eem laboratório,, os reagentes e os produtos d da reação, distinguin ndo combustível e comburente. 2.2 Representtar reações de combustão, realizadas em atividaades laboratoriaais, por equaçõees químicas. 2.3 Associar as a reações de combustão, a co orrosão de metaais e a respiraçãão a um tipo de reações químiccas que se designam m por reações de oxidação-reduçção. 2.4 Identificar, a partir de infformação selecio onada, reações de combustão rrelacionadas com m a emissão de poluentes para a attmosfera (óxido os de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas eemissões e med didas para minimizarr os seus efeitos.

SSumário

• Reações dee oxidação-reduçção: o caso particular das reaçõees de combustãoo. • Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Equações químicas». • Introduzir o estudo deste subdomínio s com meçando por refferir que as reaçções químicas po odem ser classifficadas em vários tiposs.

• Apresentar o exemplo da corrosão de meetais, em partic ular o caso do ferro, como senndo um exempllo de uma

A Atividades

reação de oxidação-reduçã o ão. Nesta senda discutir també m com os alunoos alguns proceessos usados parra evitar a corrosão do os metais. • Partindo dee alguns exemplos presentes noo manual apres entar as combuustões como outtros exemplos dde reações de oxidação o-redução nas quais, normalmen nte, o oxigénio é um dos reagenntes. • Realizar com os alunos a Taarefa 6. • Alertar os alunos a para a importância das co omponentes «Noo teu caderno» e «Descobre maais». • Partilhar e discutir d os resulttados obtidos naa atividade labo ratorial realizada. • Visualizar os o vídeo: «Faze er arder enxofre e e fazer arderr o metal magnnésio», identificcando os reageentes e os produtos daa reação, distingguindo combustíível e comburennte e escrever ass respetivas equaações químicas. • Partindo daa visualização do d infográfico e do vídeo: «As combustões e a poluição atmosférica» discuttir com os alunos as re eações de comb bustão relacionaadas com a emisssão de poluent es para a atmossfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir conseq quências dessas emissões e meddidas para minim mizar os seus efeeitos. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 47 a 52 Resumo: p. 53 Questões: p. p 54

PowerPoint: «Eqquações químicaas» Infográfico e víddeo: «As combusstões e a poluiçãão atmosférica»

• Manual: Taarefa da p. 53 TTPC

Tarefa 5 e posterior p exploraação do vídeo: «A « intervenção ddo oxigénio na c orrosão do ferro o»

• Caderno dee Atividades: Ficha global n.o 2 e Ficha de trabal ho n.o 7 A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

27

Plano o de aulaa N.o 6

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Tipos T de reaçõess químicas C CONTEÚDOS: Re eações ácido-ba ase – Ácidos e baases no dia a diaa; Indicadores áccido-base

Metas C Curriculares SSumário

2.5 Dar exemplos de soluçõess aquosas ácidass, básicas e neuttras existentes nno laboratório e em casa. 2.6 Classificaar soluções aqu uosas em ácidaas, básicas (alcaalinas) ou neuttras, com basee no comportamento de indicadores colorimétrico os (ácido-base).

• Identificaçãão de soluções ácidas, básicas e neutras. Indicaddores ácido-basee: fenolftaleína, tintura e papel azul de tornesol.

• Fazer uma revisão da matééria dada na auula anterior usanndo a apresentaação PowerPoinnt: «Reações de oxidaçãoredução».

• Iniciar o esstudo das reaçõões ácido-base, começando poor debater com os alunos a orrigem e o signifficado das palavras «ácido» e «alcalino» para melhor compreenderem m estes conceitoos.

• Solicitar aoss alunos que aprresentem exempplos de soluçõess aquosas ácidass, básicas e neuttras que conheçaam. • Visualizar a animação com mputacional: «Á Ácidos e bases no dia a dia e no laboratório» e sistematizzar alguns exemplos destas d soluções aquosas a mais fre equentes em cassa e no laboratóório de química.

• Em diálogo com os alunos referir que, porr exemplo, as suubstâncias respoonsáveis pela cor do chá, do vinnho tinto e

A Atividades

da couve ro oxa são alteradaas e mudam de cor c de modo differente por adiçção de ácidos ou u por adição de bases. Por isso, o chá, o vinho tinto e a couve roxa podem ser usados como indicadorres ácido-base. • Na sequênccia apresentar dois d indicadoress ácido-base muuito comuns num m laboratório de química: o tornesol e a solução alco oólica de fenolfttaleína. • Fazer pequeenas demonstraações de modo a que os alunos possam observaar a cor de cada um destes indiccadores na presença de soluções ácidas, básicas e ne eutras. Construi r uma tabela, dde forma colabo orativa com os aalunos, de modo a sisttematizar estas informações. i • Organizar os o alunos em gru upos de trabalho o e preparar o inndicador de couvve-roxa de acord do com a Tarefa 7. • Alertar os alunos a para a importância das co omponentes «Noo teu caderno» e «Descobre maais». • Partilhar e discutir os resultados obtidos na n atividade labooratorial realizaada e visualizar o vídeo: «Como o detetar o caráter ácid do ou básico atraavés da cor?» co om o intuito de ssistematizar as ideias mais relevvantes. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interccalares do manuual para aplicar e consolidar os cconhecimentos.

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 55 a 61 Resumo: p. 62 Questões: p.63 p

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 62 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. no8

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

28 8

PowerPoint: «Reeações de oxidação-redução» A Animação: «Áciddos e bases no d dia a dia e no lab boratório»

Plano o de aulaa N.o 7

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Tipos T de reaçõess químicas C CONTEÚDOS: Re eações ácido-ba ase: indicador un niversal e escala de pH; reaçõess entre soluções ácidas e básicass; ácidos, bases e sais

Metas C Curriculares

2.7 Distinguir soluções ácidass de soluções básicas usando a eescala de Sorenssen. 2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro n de soluçções aquosas coom indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicad dor universal e medidor m de pH. 2.9 Ordenar soluções s aquosaas por ordem cre escente ou decreescente de acidez ou de alcalinidade, dado o vaalor de pH de cada solução. 2.10 Prever se e há aumento ou diminuição de e pH quando se aadiciona uma soolução ácida a um ma solução básicca ou viceversa. 2.11 Identificaar ácidos e bases comuns: HCы, H2SO4, HNO3, H 3PO4, NaOH, KO OH, Ca(OH)2, Mg((OH)2. 2.12 Classificaar as reações qu ue ocorrem, em solução aquosaa, entre um ácido e uma base co omo reações ácido-base e indicar os o produtos desssa reação. 2.13 Representar reações ácido-base por equ uações químicass.

SSumário

• Indicador universal e escalaa de pH. Reações entre soluçõess ácidas e básicaas. • Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Reações ácido-b base». • Através da visualização do vídeo «Como detetar d o caráte r ácido ou básicco através da co or?» recordar a Tarefa 9 e referir que poderia ter-se utilizado u uma mistura de indicaddores, chamada indicador universal.

• Recorrendoo à apresentaçãoo PowerPoint «Indicador univerrsal e escala de pH» enfatizar quue este indicadoor permite

A Atividades

comparar com c mais rigor o caráter ácido o ou básico dee soluções, senddo mesmo posssível associar uma escala quantitativaa a estas diferen nças de cor о esccala de pH (ou esscala de Sorenseen). • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para que oos alunos possam m distinguir soluções ácidas dee soluções básicas usando a escala de Sorensen e orde enar soluções aqquosas por ordeem crescente ou decrescente dee acidez ou de alcalinidade, dado o valo or de pH de cadaa solução. • Organizar os o alunos em gru upos de trabalho o e com vista à visualização e innteração com a simulação comp putacional «Determinaação do pH de so oluções» (orienttada por um roteeiro de exploraçção). • Realizar a Tarefa T 8, na send da partilhar e discutir os resultaados obtidos e vvisualizar o vídeo o: «Como relacionar a cor do indicado or, o pH e o caráter ácido-base de d uma solução??» visando sistem matizar as ideiass mais relevantees. • Apresentar a animação com mputacional: «R Reações de ácidoo-base (ou de neeutralização)» su ublinhando a ideeia de que se combate e um excesso de ácido juntando uma base e um excesso de basee juntando um áácido. • Partilhar e discutir os resultados obtidos na atividade labooratorial e visuallizar o vídeo: «CComo varia o pH perante a adição suce essiva de uma baase a um ácido?» com o intuito de sistematizar as ideias mais reelevantes. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual.

• Manual Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 64 a 68 Resumo: p. 69 Questões: p. p 70

Recursos

PowerPooint: «Reações áccido-base» Vídeo: «CComo detetar o caráter ácido ou u básico atravéss da cor?» PowerPooint «Indicador uuniversal e escala de pH» Simulaçãão: «Determinaçção do pH de soluções» Vídeo: «CComo relacionarr a cor do indicador, o pH e o caarácter ácido-ba se de uma soluçção?» e «Como vvaria o pH peran nte a adição suucessiva de umaa base a um ácido?» Animaçã o: «Reações de ácido-base (ou d de neutralização o)»

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 69 • Caderno dee Atividades: Ficchas de trabalho n.os 9 e 10

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

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Plano o de aulaa N.o 8

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Tipos T de reaçõess químicas C CONTEÚDOS: Re eações de precipitação: sais mu uito solúveis e saais pouco solúveeis em água; reações de precipittação na naturezza e em nossas casas

Metas C Curriculares

2.14 Concluir que certos sais são muito solúvveis ao passo quee outros são pouuco solúveis em água. 2.15 Classificaar em reações de d precipitação as reações em que ocorre a foormação de saiss pouco solúveiss em água (precipittados). 2.16 Identificaar reações de prrecipitação, no laaboratório e no ambiente (form mação de estalacctites e de estalaagmites). 2.17 Representar reações de precipitação, re ealizadas em ativvidades laboratooriais, por equaçções químicas. 2.18 Associar águas duras a soluções aquosass com elevada c oncentração em m sais de cálcio e de magnésio. 2.19 Relacionar, a partir de in nformação seleciionada, proprieddades da água coom a sua durezaa, referindo conssequências do seu uso u industrial e doméstico, e iden ntificando processsos usados no trratamento de ágguas duras.

SSumário

• Solubilidadee de sais. Reações de precipitação na natureza e em nossas cassas. • Fazer uma revisão da matéria dada na auula anterior usa ndo a apresenttação PowerPoinnt: «Indicador uuniversal e escala de pH».

• Em diálogo com os alunos recordar que, taal como já estuddámos, a palavraa «sal» é utilizadda para designar qualquer composto formado f por iões. Usar a Fig. 65,, da p. 71 do maanual, para apressentar exemploss de sais.

• Abordar o conceito c de solu ubilidade e de solução s saturadaa a partir de um ma demonstração onde se tentaa dissolver diferentes quantidades q de cloreto de sódio o em água.

• Realizar a Tarefa T 8 com os alunos a de modo o a verificar expeerimentalmente a solubilidade d de diferentes sais. • Partilhar e discutir os resultados obtidoss e visualizar o vídeo: «Solúveel ou pouco sollúvel?» com o intuito de

A Atividades

enfatizar a ideia de que quaase todos os saiss de sódio, potá ssio ou amónio são bastante so olúveis em água. O mesmo acontece co om os nitratos. • Na sequênccia desta atividadde interagir com m a simulação coomputacional: «R Reações de preccipitação». • Com vista a identificar a ocorrência de reaçções de precipitaação realizar com m os alunos a Taarefa 9. • Partilhar e discutir os resultados obtidos na n atividade labboratorial e visuaalizar o vídeo: « «Como identificaar reações de precipitaação?» com o intuito de sistemaatizar as ideias m mais relevantes. • Partindo daa visualização doo vídeo: «Reaçõees de precipitaçção» na naturezaa e em casa, esttabelecer um diáálogo com os alunos so obre alguns exemplos de reaçõe es de precipitaçãão na natureza e em nossas casaas. • Levar os allunos a associarr águas duras a soluções aquoosas com elevadda concentraçãoo em sais de cálcio e de magnésio e realizar a Tareffa 10, sublinhando as principaiss ideias usando ccomo auxilio o vvídeo: «Como identificar a dureza da água?» á • Com base no texto da questão 3 da p. 28 2 do Caderno de Atividades, orientar os alun nos para relacio onarem as propriedades da água co om a sua dure eza, referindo cconsequências do seu uso in ndustrial e dom méstico, e identificand do processos usaados no tratame ento de águas duuras. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 71 a 77 Resumo: p. 78 Questões: p. p 79

PowerPooint: «Indicador uuniversal e escala de pH» Simulaçãão: «Reações de precipitação» Vídeos: «Reações de pprecipitação naa natureza e eem casa»; «Solúvel ou pouco so lúvel?»; «Como o identificar reeações de precipitaação?»; «Como identificar a dureeza da água?»

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 78 • Caderno dee Atividades: Ficcha global n.o 3 e Ficha de traballho n.o 11

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

30 0

• CAP: Fichas 2A A e 2B – Reaçõess químicas

Plano o de aulaa N.o 9

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Velocidade V das reações r químicas C CONTEÚDOS: Re eações químicas rápidas e lentaas Fa atores que influe enciam a velocid dade das reaçõess químicas: efeitto da concentraçção dos reagentees; efeito da temp peratura

Metas C Curriculares

SSumário

3.1 Associar a velocidade de e uma reação qu uímica à rapidezz com que um reagente é consumido ou um produto é formado. 3.2 Identificaar os fatores qu ue influenciam a velocidade ddas reações quíímicas e dar exxemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esse es fatores são re elevantes. 3.3 Concluir, através de umaa atividade expe erimental, quaiss são os efeitoss, na velocidadee de reações químicas, da concentraação dos reagen ntes, da temperaatura, do estadoo de divisão do((s) reagente(s) ssólido(s) e da prresença de um catalissador apropriado.

• Velocidade de uma reação química. • Fatores quee influenciam a velocidade dass reações quím icas: efeito da concentração ddos reagentes e efeito da temperaturra.

• Fazer uma revisão r da matérria dada na aula anterior a usando a apresentação PowerPoint: «Reeações de precip pitação». • Em diálogoo com os alunoss colocar a seguinte questão: « Todas as reações químicas têm m a mesma velo ocidade?».

A Atividades

Incentivar a participação ordenada dos alu unos e levá-los a associar a veloocidade de uma reação químicaa à rapidez com que um m reagente é consumido ou um produto é form mado. • Aproveitar a participação dos alunos para, na sequência, a presentar e disccutir com eles a animação compputacional: «Como alte erar a velocidade e de uma reação o» (orientada poor um roteiro de exploração). • Conduzir oss alunos à identificação dos fatoores que influencciam a velocidadde das reações qquímicas dando exemplos do dia a diaa ou laboratoriais em que esses fatores f são relevvantes. • Organizar os o alunos em grupos g de trabaalho e realizar aas Tarefas 11 e 12, de modo a identificar, aatravés da experimenttação, os fatore es de que depende a velocidadde das reações químicas: nestte caso concenttração dos reagentes e temperatura. • De modo a sistematizar as a principais co onclusões decorrrentes das ativvidades realizad das, recordar ass mesmas mediante a visualização do os vídeos «Qual é o efeito da cconcentração naa velocidade de uma reação?» e «Qual o efeito da te emperatura na velocidade de um ma reação?». • Sistematizar as conclusões globais g da aula com c o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interccalares do manuual para aplicar e consolidar os cconhecimentos.

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 80 a 83 Resumo: p. 84 Questões: p. p 85

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 84 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 12

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

PowerPoint: «Reeações de precip pitação» A Animação: «Com mo alterar a velo ocidade de uma reação» V Vídeo: «Qual é o efeito da con ncentração na vvelocidade de uma reação??»

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

31

Plano de aulaa N.o 10

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N .o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Reaçções químicas SSUBDOMÍNIO: Velocidade V das reações r químicas C CONTEÚDOS: Fa atores que influenciam a velocidade das reaçõe es químicas: efeeito do estado de divisão do(s) rreagente(s) sólid do(s); efeito da luz; efeiito dos catalisad dores

Metas C Curriculares

SSumário

3.4 Concluir, através de umaa atividade expe erimental, quaiss são os efeitoss, na velocidadee de reações químicas, da concentraação dos reagen ntes, da temperaatura, do estadoo de divisão do((s) reagente(s) ssólido(s) e da prresença de um catalissador apropriado. 3.5 Identificaar a influência que q a luz pode ter na velocid ade de certas reações químicas, justificando o uso de recipiente es escuros ou op pacos na proteçãão de alimentos,, medicamentoss e reagentes. 3.6 Associar os o antioxidantes e os conservanttes a inibidores utilizados na connservação de aliimentos. 3.7 Indicar qu ue os catalisadores e os inibidorres não são con sumidos nas reaações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.8 Interpretaar a variação da velocidade das reações com basse no controlo ddos fatores que a alteram.

• Fatores quee influenciam a velocidade v das reações r químicass: efeito do estaado de divisão do o(s) reagente(s) sólido(s), efeito da luz e efeito dos caatalisadores.

• Fazer uma revisão da matééria dada na aulaa anterior usanddo a apresentação PowerPoint: «Fatores que innfluenciam a velocidade das reações químicas I».

• Dar continuuidade ao estuddo dos fatores que influenciam m a velocidadee das reações q químicas reconh hecendo a importânciaa prática destes fatores.

• Organizar os o alunos em grupos de trabalh ho e realizar dass Tarefas 13, 144 e 15, de modo o a identificar, aatravés da A Atividades

experimenttação, os fatores de que depen nde a velocidadee das reações qquímicas: neste caso o estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s), a luz e a presen nça de catalisadoores. • De modo a sistematizar as a principais co onclusões decorrrentes das ativvidades realizad das, recordar ass mesmas mediante a visualização do os vídeos: «Qual é o efeito do eestado de divisãão de um reagen nte na velocidad de de uma reação?», «Qual « o efeito dos d catalisadore es na velocidadee de uma reação?» e «Qual é a influência de diferentes catalisadore es na velocidade e da reação de decomposição d daa água oxigenadda?» • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio doo PowerPoint: «FFatores que influenciam a veloccidade das reações quíímicas II» e do re esumo presente e no manual. • Recorrer àss questões intercalares do manual para aplicarr e consolidar os conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 86 a 91 Resumo: p. 92 Questões: p. p 93

Recursos

• Manual: Taarefa da p. 92 TTPC

A Avaliação

32 2

+ Questões • Caderno dee Atividades: Fiicha global n.o 4 e Ficha de trabalho n.o 13

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

V Vídeo: «Qual é o efeito do estad do de divisão dee um reagente na veloocidade de umaa reação?» V Vídeo: «Qual o efeito dos catalisadores na velo ocidade de uma reação?» V Vídeo: «Qual é a influência dee diferentes cattalisadores na velocidade da reação de decomposição da água oxigenada?» PowerPoint: «Faatores que influ uenciam a veloccidade das reações químicaas I e II»

• CAP: Fichas 2AA e 2B – Reaçõees químicas Ficha global nn.o 1, APC e WebQuest

Plano de aulaa N.o 11

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Produção P e prop pagação do som C CONTEÚDOS: Origem O dos sons.. Fontes sonorass e instrumento os musicais. Freqquência da fontee sonora

Metas C Curriculares

1.1 Indicar qu ue uma vibração o é o movimentto repetitivo de um corpo, ou pparte dele, em torno de uma p posição de equilíbrio. 1.2 Concluir, a partir da observação, que o so om é produzido por vibrações de um material (ffonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em ap parelhos musicaais. 1.3 Definir fre equência da fontte sonora, indicaar a sua unidadee SI e determina r frequências neessa unidade.

SSumário

• Origem do som. Som puro e a sua frequênccia. • Em diálogo com os alunos referir r a importâância da acústicaa e a importânciaa do som nas no ossas vidas. • Mantendo o diálogo, solicitar-lhes que appresentem exem mplos de situaçõões em que sejja vantajoso terr uma boa acústica e de d situações em que seja vantajo oso ter um bom isolamento acúústico.

• Visualizar a animação com mputacional: «Prrodução do Som m» e na sequênncia enfatizar qu ue na origem dee um som estão semp pre vibrações de corpos.

• Utilizar os innstrumentos muusicais como exeemplos de fontess sonoras. • Em diálogo com os alunos fazer uma lista grande de instrrumentos musiccais e depois claassificá-los de accordo com aquilo que neles vibra

• Identificar o aparelho vocaal humano, comoo o local onde sãão produzidos oos sons, e as corddas vocais comoo as fontes sonoras. De escrever sumariamente o mecanismo que as fa z vibrar.

A Atividades

• Identificar a vibração da fonnte sonora comoo um movimentoo repetitivo. • Definir a frrequência comoo o número dee oscilações com mpletas por unnidade de temp po. Dar como eexemplo a frequência de um diapasão o (que, se possívvel, deverá estaar disponível) e associar o conceito de som puro ao som produzido pelo p diapasão. • Realizar alguns exercícios que ajudem a connsolidar o conceeito de frequênccia. • Realizar a tarefa t descrita no n manual que permite relacionnar o som prodduzido pelo diap pasão com a vib bração das suas hastess. Sistematizar as ideias mais relevantes recorreendo à visualiza ção do vídeo: «O som e a vibraação que o produz». • Sistematizar as conclusões globais g da aula com c o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões intercalares do manual para aplicarr e consolidar os conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 104 a 109 9 Resumo: p. 110 Questões: p. p 111

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 110 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 14

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

An imação: «Produ ção do som» Víddeo: «O som e a vibração que o produz»

• CCAP: Ficha de ddiagnóstico n.o 3 – Som, Ficha 11A – Som, FFicha global n.o 2 – Som, Atividade n.o 1

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

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Plano de aulaa N.o 12

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Produção P e prop pagação do som C CONTEÚDOS: Prropagação do so om; mecanismo o de propagação o do som no ar. V Velocidade de p propagação do ssom

Metas C Curriculares

1.4 Indicar qu ue o som se pro opaga em sólido os, líquidos e gasses com a mesm ma frequência d da respetiva fonte sonora, mas não se s propaga no váácuo. 1.5 Explicar que a transmissãão do som no ar se deve à propaagação do moviimento vibratório em sucessivass camadas de ar, surrgindo, alternad damente, zonas de menor dens idade do ar (zonas de rarefaçãão, com menor p pressão) e zonas de maior densidade e do ar (zonas de compressão, ccom maior presssão). 1.6 Explicar que, q na propagaação do som, as camadas de arr não se deslocaam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outtras. 1.7 Associar a velocidade do o som num dado o material com a rapidez com que ele se prop paga, interpretando o seu significado através da exp pressão v = d/ȴt. 1.8 Interpretaar tabelas de vellocidade do som m em diversos m materiais ordenanndo valores da vvelocidade de propagação do som no os sólidos, líquid dos e gases. 1.9 Definir acústica como o estudo do som.

SSumário

• O modo de propagação do som no ar e a suua velocidade dee propagação. • Fazer uma pequena p revisão o da matéria da aula anterior us ando a apresenttação PowerPoin nt: «Produção do som». • Em diálogo com os alunos concluir c que os sons se propagaam não só no arr como também nos sólidos (batter com os nós dos ded dos numa mesa e pedir a alunoss para encostareem o ouvido à m mesa) e nos líquid dos.

• Associar a vibração v da fonte, por exemplo o um diapasão, à criação de zonas no ar altern nadamente de m maior e de menor presssão. Num mesm mo ponto sucede em-se pressões oou densidades m maiores e menores.

• Concluir quue a propagaçãoo do som no ar se s deve, em últi ma análise à vibbração das molééculas constituin ntes do ar, que originam vibrações nass camadas de ar.

• Relacionar a energia assocciada à vibraçãoo com a intensiidade do som e indicar que essta intensidade diminui à medida que e aumenta a disttância à fonte.

• Ver os vídeoos: «Pode o som m propagar-se no o vazio?» e o «O O som e a sua proopagação» e debatê-los com os alunos. • Simular a propagação do soom no ar fazenddo uma demonsttração com umaa mola slinky e sublinhar a ideia de que na A Atividades

propagação o da perturbação o não há deslocaamento a grandees distâncias da matéria do meio.

• Concluir que o som precisa de um certo tem mpo para se proopagar. • Relacionar a velocidade dee propagação coom a agitação coorpuscular e esttabelecer qualittativamente a vaariação da velocidade de propagação do som do ar co om a temperaturra.

• Fazer referêência histórica à determinação experimental dda velocidade dee propagação doo som no ar e, nna mesma ocasião, forrmalizar a expre essão matemáticca que relaciona a velocidade coom a distância p percorrida e o intervalo de tempo v=d//Δt. Especificar as a unidades SI de cada uma das grandezas interrvenientes. • Usar o conhhecido exemplo da trovoada parra um resolver eexercício recorreendo à expressãoo anterior. • Relacionar as diferentes veelocidades de prropagação do soom nos sólidos, líquidos e gasees com a sua constituição. Com os alunos, visionar e in nteragir com a simulação compuutacional: «Veloocidade de propaagação do som» ». • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 112 a 117 7 Resumo: p. 118 Questões: p. p 119

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 118 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 15

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

34 4

Pow werPoint: «Proddução do som» Víddeo: «Pode o som m propagar-se n no vazio?» Víddeo: «O som e a sua propagação o» Sim mulação: «Velocidade de propaggação do som»

• CCAP: Ficha de ddiagnóstico n.o 3 – som, Ficha 11A – Som, FFicha global n.o 2 – Som, Atividade n.o 1

Plano de aulaa N.o 13

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Som S e ondas C CONTEÚDOS: Prrodução de ond das. Característiccas de uma ondaa: frequência, pperíodo, amplitu ude e velocidadee. A onda sonora como o onda de pressão o; gráficos presssão-tempo

Metas C Curriculares

2.1 Concluir, a partir da prrodução de ond das na água, n uma corda ou numa mola, que uma onda rresulta da propagação de uma vibraação. 2.2 Identificarr, num esquemaa, a amplitude de e vibração em o ndas na água, n uma corda ou numa mola. 2.3 Indicar qu ue uma onda é caracterizada porr uma frequênciia igual à frequê ncia da fonte qu ue origina a vibraação. 2.4 Definir o período p de uma onda, indicar a respetiva unidadde SI e relacionáá-lo com a frequ uência da onda. 2.5 Relacionaar períodos de ondas o em gráficcos que mostrem m a periodicidaade temporal dee uma qualquerr grandeza física, assim como as freq quências corresp pondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de d pressão (ondda sonora) e iddentificar, num gráfico pressão o-tempo, a amplitude e (da pressão) e o período.

SSumário

• O som como uma onda de pressão. Caracteerísticas de umaa onda • Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Propagação do som». • Referir que o som é uma onnda de pressão e, e em diálogo coom os alunos, enncontrar exempllos de outras ondas. • Utilizar com mo exemplo a onda na água paara identificar a direção de proppagação, a amp plitude e o temp po de uma oscilação co ompleta.

• Dar outross exemplos de ondas (numa corda, c numa m mola, no ar) paara reconhecer que há, em to odas elas,

A Atividades

características comuns (am mplitude, direção o de propagaçã o, tempo de um ma oscilação completa) e outraas, como a direção de vibração, v distinttas. • Reforçar a ideia, vinda já da aula anterior, que a onda é a propagação de uma vibraçãão, transporta eenergia ao longo do meio em que se propaga p mas não o transporta corppúsculos do me io. • Visualizar a animação compputacional: «Carracterísticas de uuma onda». • Relacionar o período de uma u onda com a sua frequênccia e identificarr esta grandeza, a par da velo ocidade de propagação o como carateríssticas de uma on nda. Indicar a unnidade SI de perííodo. • Resolver exxercícios que perrmitam utilizar a expressão T = 11/f. • Utilizar de novo o exemploo da onda sonorra a propagar-see no ar para refforçar a ideia dee que esta é uma onda de pressão. Re epresentar a vaariação da presssão em funçãoo do tempo parra um som purro, e sublinhar o caráter repetitivo no n tempo dessa representação. • Em conjuntto com os alunos visionar e innteragir com a simulação compputacional: «Vissualização de ondas num osciloscópio o». • Indicar em gráficos o períoodo de ondas (dee pressão ou dee outra qualquerr onda), e obterr a partir daí a frrequência. Reconhecerr, a partir dos grráficos as ondas de maior e mennor frequência (oou período). • Indicar tam mbém nos gráfico os a amplitude da d onda e reconnhecer, a partir da leitura dos gráficos as ondass de maior ou menor amplitude. a • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 120 a 123 3 Resumo: p. 124 Questões: p. p 125

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 124 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 16

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Pow werPoint: «Proppagação do Som» An imação: «Caractterísticas de uma onda» Sim mulação: «Visuallização de ondass num osciloscóp pio»

• CCAP: Ficha de ddiagnóstico n.o 3 – som, Ficha 11A – Som, FFicha global n.o 2 – Som, Atividade n.o 1

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Plano de aulaa N.o 14

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Atributos A do som m e sua deteção pelo ser human no C CONTEÚDOS: Attributos dos son ns: intensidade, altura e timbre e. Som puro e soom complexo. Trransformação d de ondas sonoraas em sinais elétricos

Metas C Curriculares

3.1 Indicar qu ue a intensidade, a altura e o tim mbre de um som são atributos q ue permitem disstinguir sons. 3.2 Associar a maior intensidaade de um som a um som mais forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar a com a amplituude da pressão nnum gráfico presssão-tempo. 3.4 Associar a altura de um so om à frequênciaa, identificando ssons altos com aagudos e sons baaixos com graves. 3.5 Compararr, usando um grááfico pressão-tempo, intensidaddes de sons ou aalturas de sons. 3.6 Associar um u som puro ao som emitido po or um diapasão, caracterizado ppor uma frequência bem definida. 3.7 Indicar qu ue um microfone e transforma um ma onda sonora nnum sinal elétricco. 3.8 Comparar intensidades e alturas de son ns emitidos por diapasões a paartir da visualizaação de sinais obtidos em osciloscóp pios ou em proggramas de computador. 3.9 Determinar períodos e frrequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correespondentes, co om escalas temporaiss em segundos e milissegundos.. 3.10 Concluir, a partir de um ma atividade experimental, se a altura de um soom produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com c uma extrem midade fixa, aum menta ou diminuui com a respetivva massa e comp primento. 3.11 Concluir,, a partir de umaa atividade expe erimental, se a aaltura de um som m produzido pella vibração de uma coluna de ar aumenta ou dimin nui quando se alttera o seu compprimento. 3.12 Identificaar sons complexxos (sons não pu uros) a partir de imagens em oscciloscópios ou prrogramas de com mputador. 3.13 Definir timbre como o atributo de um som complexo q ue permite distiinguir sons com as mesmas inteensidade e altura mas m produzidos por p diferentes fo ontes sonoras.

SSumário

• Intensidadee, altura e timbree de um som. Sinais sonoros vissualizados num oosciloscópio.

A Atividades

• Rever as no oções de amplitu ude e frequênciaa usando a apre sentação PowerrPoint: «Som e o ondas». • Visualizar a animação computacional «Atriibutos do som» e, partindo destta e em diálogo com os alunos, cconcluir que os sons podem ser forttes e fracos, identificando a inteensidade como o atributo que o os permite distinguir. • Associar a maior m ou menorr amplitude de vibração v da fontee sonora à maioor ou menor amp plitude da onda sonora, relacionand do-a com a inten nsidade do som.. Mostrar, em grráficos pressão-ttempo, ondas daa mesma frequêência correspond dentes a um som m mais intenso (m maior amplitudee) e a um som m menos intenso (m menor amplitudee). • Indicar méttodos para aume entar a intensidade de um som,, exemplificandoo com um diapassão com caixa-deressonânciaa, e enfatizar as ideias principaiss visualizando víídeo: «Como au mentar a intensidade do som». • Em diálogo o com os alunos concluir que os sons podem serr mais agudos ouu mais graves, id dentificando a alltura do som como o atributo que os o permite distin nguir, e relacionaar a maior ou m enor frequênciaa de vibração da fonte sonora e, portanto, p a maio or ou menor freq quência da onda sonora, com o ssom alto (agudo o) ou baixo (gravve). • Visualizar o vídeo: «Como variar v a altura do som?» e debaater com os alunos os conceitos concluindo com mo varia a altura de so ons produzidos por cordas vibraantes (igual com primento e espeessuras diferentes ou vice-versaa). • Associar o timbre t de um so om ao atributo que q permite idenntificar uma fon te sonora que p produz sons com mplexos. • Observar num ecrã de osciloscópio sinais produzidos p por ssons puros e, em m comparação, p por sons compleexos. • Determinar a frequência de um som a parttir da visualizaçãão do sinal elétriico correspondeente no ecrã do osciloscópio (ou computad dor). Complemen ntar, recorrendoo ao vídeo: «Visuualização de ond das sonoras».

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 126 a 131 1 Resumo: p. 132 Questões: p. p 133

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 132 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 17

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

36 6

PoweerPoint: «Som e ondas» Anim mação: «Atributoos do som» Vídeoos: «Como aumeentar a intensidade do som», «C Como variaar a altura do som m?» e «Visualizaação de ondas so onoras»

• CAP:: Fichas 1A e 1B – Som, Ficha gloobal n.o 2 – Som m, Atividades n.os 2 e 3, Questões usadas em avaliiações externas interrnacionais

Plano de aulaa N.o 15

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Atributos A do som m e sua deteção pelo ser human no C CONTEÚDOS: O ouvido humano o. Espetro sonorro; sons audíveiss, infrassons e ulttrassons. Nível d de intensidade ssonora; limiar dee audição e limiar de dor; sonómetro; s audiiograma. Poluição sonora

Metas C Curriculares

4.1 Identificaar o ouvido hum mano como um m recetor de soom, indicar as ssuas partes prin ncipais e associiar-lhes as respetivass funções. 4.2 Concluir que q o ouvido humano só é sensíível a ondas son oras de certas ffrequências (sons audíveis), e qu ue existem infrassonss e ultrassons, caaptados por algu uns animais, locaalizando-os no eespetro sonoro. 4.3 Definir níível de intensidaade sonora com mo a grandeza ffísica que se meede com um sonómetro, se exp pressa em decibéis e se usa para desscrever a respossta do ouvido huumano. 4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os rrespetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogram mas. 4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um u sonómetro e identificar fonttes de poluição ssonora

SSumário

• Deteção doo som pelo ser huumano. Espetro sonoro e nível dde intensidade • Fazer uma revisão da matééria dada na aula anterior sobrre atributos do ssom usando a aapresentação PoowerPoint: «Atributos do som».

• Em diálogo com os alunos solicitar-lhes s que e apresentem o que sabem sobre o aparelho ad ditivo do homem m. • Recorrer à apresentação da d animação-3D D: «Ouvido hum mano em 3D» e com base neela descrever o aparelho

A Atividades

auditivo, identificando o tím mpano que é po osto a vibrar pella onda sonora e o ouvido interrno onde o sinal mecânico é convertido em sinal elétrico. • Definir ondaas sonoras audívveis de não audííveis e definir ulttrassons e infrasssons. Compararr a capacidade aauditiva do homem e de d alguns animais no que respeita ao espetro ssonoro. Ilustrar essa descrição ccom as páginas 136 e 137 do manual e/ou recorrendo o à visualização da animação co mputacional: «O O espetro sonoro». • Indicar que o nível de inteensidade sonoraa traduz a sensaação auditiva e que se pode m medir com um so onómetro. Indicar a un nidade mais com mum em que se exprime e (dB). • Visualizar o vídeo: «A quee níveis de inteensidade sonor a estamos sujeeitos na nossa escola?» e na sequência relacionar várias v situaçõess do dia a dia com c os respetivvos níveis de inntensidade. Refeerir que há um limiar de audição e um u nível de inten nsidade para o qual q pode haver rutura do tímpaano. • Apresentar o audiómetro no contexto do d diagnóstico de problemas auditivos: permite detetar o nível de intensidade e mínimo (e máxximo) a que umaa pessoa é sensívvel. • Recorrer à apresentação PowerPoint: «Deteção do soom pelo ser huumano» e aprooveitar o contexto para recomendar os principais cuidados c a ter para p evitar doennças decorrentees da exposição prolongada a sons muito intensos ou u a ruídos, em ge eral. • Sistematizar as conclusões globais g da aula com c o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões intercalares do manual para aplicarr e consolidar os conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual

Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp.10 a 17 Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 134 a 139 9 Resumo: p. 140 Questões: p. p 141

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 140 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 18

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

PoowerPoint: «Atriibutos do som» Annimação-3D: «Ouvido humano eem 3D» Annimação: «O esppetro sonoro» Víídeo: «A que nívveis de intensidade sonora estam mos suujeitos na nossa escola?» PoowerPoint: «Deteção do som peelo ser humano» »

• CAP: Ficha 1A – Som, Ficha 1B – Som, Ficha global n.o 2 – Som, Atividadess n.os 2 e 3, Quesstões usadas em m avaliações exterrnas internacion nais

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Plano de aulaa N.o 16

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45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Som SSUBDOMÍNIO: Fenómenos F acússticos C CONTEÚDOS: Re eflexão do som;; aplicações (eco o e reverberação o, ecolocalizaçãão, sonar, ecograafia). Absorção do som. Refraçãão do so om. Poluição sonora, absorção do som e isolam mento acústico

Metas C Curriculares

5.1 Definir refflexão do som e esquematizar o fenómeno. 5.2 Concluir que q a reflexão de som numa superfície é acomppanhada por abbsorção de som e relacionar a in ntensidade do som re efletido com a do som incidente e. 5.3 Associar a utilização de te ecidos, esferovitte ou cortiça à aabsorção sonoraa, ao contrário das superfícies polidas que são muito o refletoras. 5.4 Explicar o fenómeno do eco. e 5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certo s materiais nas paredes das salaas de espetáculo o. 5.6 Interpretaar a ecolocalizaçção nos animais,, o funcionamennto do sonar e aas ecografias com mo aplicações d da reflexão do som. 5.7 Definir a refração do so om pela propagaação da onda ssonora em diferrentes meios, co om alteração de direção, devido à mudança m de velo ocidades de propagação. 5.8 Concluir que q o som refrattado é menos inttenso do que o ssom incidente. 5.9 Indicar qu ue os fenómenoss de reflexão, ab bsorção e refraçãão do som podeem ocorrer simultaneamente. 5.10 Dar exem mplos e explicar medidas de pre evenção da poluiição sonora, dessignadamente o isolamento acústico.

SSumário

• Reflexão doo som e aplicaçõões. Absorção e refração r do som m. • Fazer uma revisão genéricca e sucinta sobbre a matéria daas últimas aulass (produção do som, o som coomo onda, deteção do som pelo ser hu umano)

• Em diálogo com os alunos referir que poddemos ouvir alguuém mesmo que a pessoa não esteja voltada ppara nós e visualizar a animação comp putacional: «Fen nómenos acústiccos».

• Visualizar os vídeos: «Refleexão do som» e «Qual é o mateerial que melhoor absorve o som m?» e debater ttal com os alunos.

• Usando a PowerPoint: «Refflexão, absorçãoo e refração do ssom» mencionaar e descrever o fenómeno da reeflexão do

A Atividades

som. Com a ajuda de um esquema repressentar o som inncidente e o som m refletido. Carracterizar o som m refletido, relativamen nte ao som incid dente, do ponto de vista da sua ffrequência e da sua intensidadee. • Dar exempllos do dia a dia da reflexão do som. s Mencionarr o eco como um m fenómeno acú ústico e explicarr as razões fisiológicas que determinam m a condição para a ocorrência de eco (obstácuulo a mais de 17 m). • Propor exerrcícios numéricoos sobre o eco. • Descrever o fenómeno da múltipla reflexãão das ondas soonoras e a reveerberação a quee dá origem. Descrever as vantagens e desvantagens da reverberação o e formas de a aatenuar quandoo é indesejável. • Mencionar os exemplos da ecolocalização nos n animais e dee aplicações prátticas como o son nar e a ecografiaa. • Descrever o que acontece quando q a onda sonora s muda dee meio e identificcar o fenómeno o acústico como a refração do som. • Referir a abbsorção do som e as condições para p a diminuir oou para a aumenntar, conforme o que se deseje. • Sistematizar as conclusões globais g da aula com c o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões intercalares do manual para aplicarr e consolidar os conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 142 a 147 7 Resumo: p. 148 Questões: p. p 149

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 148 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 19

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

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A Animação: «Fennómenos acústiccos» V Vídeo: «Reflexã o do som» V Vídeo: «Qual é o material que m melhor absorve o som?» PowerPoint: «Reeflexão, absorçãão e refração do som»

• CAP: Ficha 1AA – Som, Ficha 1BB – Som, Ficha gglobal n.o 2 – Som

Plano de aulaa N.o 17

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Ondas O de luz e sua propagação C CONTEÚDOS: Lu uz visível e não visível. v Corpos luminosos e ilum minados. A visãoo dos objetos. P Propagação da lu uz. Velocidade d de propagação da lu uz. Materiais traansparentes, opaacos e translúciddos. Sombra e p penumbra. Prop pagação retilíneaa da luz

Metas C Curriculares

1.1 Distinguir, no conjunto do os vários tipos de luz (espetro elletromagnético)), a luz visível da luz não visível. 1.2 Associar escuridão e e som mbra à ausência de d luz visível e ppenumbra à dim minuição de luz vvisível por interp posição de um objeto o. 1.3 Distinguir corpos luminossos de iluminado os, usando a luz vvisível, e dar exeemplos da astronomia e do dia a dia. 1.4 Dar exem mplos de objetoss tecnológicos que q emitem ou recebem luz nãão visível e conccluir que a luz ttransporta energia e,, por vezes, informação. 1.10 Distinguir materiais transparentes, opaccos ou translúciddos à luz visível e dar exemplos d do dia a dia. 1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justtificar as zonas dde sombra com base nesta prop priedade. 1.12 Definir ótica ó como o estudo da luz.

SSumário

• Luz visível e não visível. Proopagação da luz • Em diálogo com os alunos referir r a importâância da ótica e a importância da luz nas nossass vidas. • Solicitar aoss alunos aplicaçõões tecnológicass que usem a luzz, conduzindo a discussão de foorma que reconhheçam que há dispositivos, como os telemóveis, que usam luz não visíível.

• Visualizar a animação com mputacional: «Lu uz visível e nãoo visível», classiificando a luz eem visível e não o visível e sublinhando o que vemos com os olhos graçaas à luz visível.

• Dividir os coorpos visíveis em m corpos lumino osos e iluminadoos e explicar a differença • Introduzir a ideia de quee a luz, ao conntrário do som , pode propagaar-se no vazio. Estabelecer a equação,

A Atividades

sublinhando o a analogia com m o que se fez no n caso do som, para a velocidade de propagaçção da luz, v = d//Δt e fazer um exercíciio de aplicação com c esta expressão. • Em diálogo com os alunos solicitar-lhes s que e apresentem exxemplos de reaçções químicas do o nosso dia a diaa. • Em diálogoo com os alunoss, concluir que a luz também see propaga, com m maior ou men nor dificuldade, em meios materiais. • Classificar os o materiais em transparentes e translúcidos, dee acordo com a forma como a lu uz visível neles sse propaga (deixam-se atravessar pela luz visível ou deixam-se atraveessar apenas parrcialmente, resp petivamente) ou u materiais opacos se a luz os não atravvessa. • Explicar a foormação das som mbras e de penu umbra e relacionnar com a propaagação retilínea da luz. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 156 a 161 1 Resumo: p. 162 Questões: p. p 163

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 162 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 20

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Anim mação: «Luz visívvel e não visível» »

• CA AP: Ficha de diaggnóstico n.o 3, FFicha 1A – Luz, FFicha 1B – Luzz, Ficha global nn.o 3 – Luz, Questões usadas eem avaliaçõees externas internacionais

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

39

Plano de aulaa N.o 18

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Ondas O de luz e sua propagação C CONTEÚDOS: A luz como onda.. Ondas mecâniccas e ondas elettromagnéticas

Metas C Curriculares

1.5 Indicar qu ue a luz, visível e não visível, é um ma onda (onda eeletromagnéticaa ou radiação eleetromagnética). 1.6 Distinguirr ondas mecâniccas de ondas elletromagnéticass, dando exempplos de ondas m mecânicas (som, ondas de superfície e na água, numa corda e numa mola). m 1.7 Associar à luz as seguin ntes grandezas características de uma onda num dado meiio: período, frequência e velocidade de propagação o. 1.8 Identificar luz de diferenttes frequências no espetro elettromagnético, nomeando os tip pos de luz e ordeenando-os por ordem m crescente de frequências, f e daar exemplos de aplicações no diia a dia. 1.9 Indicar qu ue a velocidade máxima com qu ue a energia ou a informação ppodem ser transsmitidas é a velo ocidade da luz no váccuo, uma ideia proposta p por Einsstein.

SSumário

• A luz como onda e o espetrro eletromagnéttico • Fazer uma revisão da matéria dada na auula anterior usa ndo a apresenttação PowerPoinnt: «Luz Visível e Luz Não Visível».

• Em diálogoo com os alunoss procurar que estes indiquem m termos relacioonados com a lu uz e com ondass (por ex.: micro-ondaas, ondas de rádiio, onda média, ondas eletromaagnéticas, etc.)

• Visualizar a animação coomputacional: «Luz « e Ondas»» enfatizando que a luz tam mbém é chamada onda eletromagn nética por a luz é uma onda.

• Usar a apresentação PoweerPoint: «Propagação da luz» e distinguir ondda mecânica (coomo o som), que se não propaga no o vazio, da onda eletromagnéticaa, que se propagga no vazio e nos meios materiaais.

• Associar, paara além da veloocidade de propaagação, a frequêência à onda eleetromagnética e representar graaficamente duas ondass com a mesma amplitude a e freq quências diferenntes.

• Estabelecerr as semelhanças e as diferençass entre as ondass sonoras e as onndas eletromagnnéticas. • Visualizar a animação coomputacional: «Espetro « eletroomagnético» dee modo que sse apresente o espetro A Atividades

eletromagn nético como o co onjunto das ondaas eletromagnétticas (luz visível e não visível) com m diferentes frequências.

• Listar as várias radiações constituintes do espetro eletrom magnético e situar a faixa visível no espetro. Reelacionar a frequência com a cor da luzz visível e dizer como c varia a fre quência do verm melho para o vio oleta.

• Referir quee o Sol emite em m praticamente todas as frequêências, embora a emissão máxima ocorra no visível, mas que muitas das radiações provenientes p do Sol são absorviddas pela atmosfeera.

• Descrever a utilidade de caada uma das raddiações que consstituem o espettro e identificar a zona de frequuências em que se situaam (ilustrar essaa descrição com as páginas 166 e 167 do manuaal).

• Referir quee é através da luz provenientee de todo o laddo do universoo, e da sua anáálise com instruumentação apropriada em todas as gaamas de frequências que pode mos ficar a sabber a história e a constituição d dos outros planetas, daas estrelas, dos exo-planetas, daas galáxias, enfim m, do universo. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 164 a 167 7 Resumo: p. 168 Questões: p. p 169

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 168 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 21

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

40 0

PoweerPoint: «Luz Vissível e Luz Não V Visível» Anim mação: «Luz e Onndas» PoweerPoint: «Propaggação da luz» Anim mação: «Espetro eletromagnético»

• CA AP: Ficha de diaggnóstico n.o 3, FFicha 1A – Luz, FFicha 1B – Luzz, Ficha global nn.o 3 – Luz, Questões usadas eem avaliaçõees externas internacionais

Plano de aulaa N.o 19

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Fenómenos F óticos C CONTEÚDOS: Re eflexão da luz; aplicações; a leis da d reflexão; refllexão especular e difusa. Absorrção da luz

Metas C Curriculares

2.1 Representtar a direção de propagação de uma onda de lu z por um raio dee luz. 2.2 Definir re eflexão da luz, enunciar e verificcar as suas leis numa atividadee laboratorial, ap plicando-as no ttraçado de raios incid dentes e refletid dos. 2.3 Associar a reflexão especular à reflexão o da luz em sup erfícies polidas e a reflexão diffusa à reflexão da luz em superfície es rugosas, indicaando que esses fenómenos oco rrem em simultââneo, embora predomine um. 2.4 Explicar a nossa visão doss corpos iluminados a partir da rreflexão da luz. 2.5 Interpretaar a formação de d imagens e a menor ou maioor nitidez em su perfícies com b base na predominância da reflexão especular e ou da reflexão difusa. 2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície s é acoompanhada porr absorção e reelacionar, justifiicando, as intensidad des da luz refletida e da luz incid dente. 2.7 Dar exemplos de obje etos e instrume entos cujo fun cionamento see baseia na refflexão da luz (espelhos, caleidoscó ópios, periscópio os, radar, etc.).

SSumário

• Reflexão daa luz, absorção da d luz e refração da luz • Fazer uma revisão r breve e sucinta s da maté éria dada nas duaas aulas anteriores sobre a luz. • Introduzir a representaçãoo da onda de luuz que se propaaga por um raioo luminoso e reepresentar feixees de raios luminosos (paralelos, ( conve ergentes e diverrgentes)

• Em diálogo com os alunos,, descrever o comportamento dda luz proveniennte de uma lanteerna ou de um aapontador laser quand do incide num esspelho plano.

• Enunciar ass leis da reflexão e, sempre quue possível, fazeer uma pequenaa experiência (taarefa 1 da páginna 172 do

A Atividades

manual) qu ue as evidenciem m. Visualizar o vídeo: v «Verificaçção das leis da rreflexão da luz» enfatizando as principais ideias. • Referir que a nossa visão doos objetos iluminados resulta seempre da luz que é por eles refletida. • Recorrer à animação computacional: «Reflexão da luz» e ddistinguir entre reflexão difusa ((a mais usual) e a reflexão especular que q ocorre em su uperfícies polidaas, salientando qque ambas podeem ocorrer simultaneamente nu um mesmo objeto. Explicar os efeitos da d predominância de um tipo dee reflexão sobre o outro tipo. • Introduzir a ideia de que, sempre que há reflexão da luzz, há também alguma absorçãoo na superfície rrefletora e que, portan nto, a luz refletid da tem menor in ntensidade do quue a luz incidentte. • Referir quee a atmosfera terrestre reflete alguma a luz que cchega do Sol e quue todos os matteriais também p podem ser caracterizad dos pelo seu pod der de absorção o (ou de reflexãoo) da luz que nel es incide. • Indicar e descrever o funccionamento de instrumentos i e dispositivos qu e se baseiam na reflexão da lu uz como o radar, espelhos e associaçõ ões de espelhos (por exemplo, nnos caleidoscópioos, etc.) • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 170 a 175 5 Resumo: p. 176 Questões: p. p 177

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 176 o • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n 22

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

Víddeo: «Verificaçãoo das leis da refllexão da luz» An imação: «Reflexxão da luz»

• CCAP: Ficha de diiagnóstico N.º 33, Ficha 1A – Luzz, Ficha 1B – Luz, Ficha gloobal n.o 3 – Lu uz, Questões u usadas em aavaliações externas internacionaais

Editável E e fotocop piável © Texto | U Universo FQ

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Plano de aulaa N.o 20

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Fenómenos F óticos C CONTEÚDOS: Im magens virtuais e reais. Imagens em espelhos planos. p Espelhoss côncavos e con nvexos; focos reeais e virtuais; im magens

Metas C Curriculares

2.8 Distinguir imagem real de e imagem virtuall. 2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica g de im magens em espeelhos planos e caaracterizar essass imagens. 2.10 Identificaar superfícies po olidas curvas que e funcionam com mo espelhos no dia a dia, distingguir espelhos cô ôncavos de convexo os e dar exemplo os de aplicações. 2.11 Concluir, a partir da obsservação, que a luz incidente nuum espelho cônncavo origina luzz convergente n num ponto (foco reaal) e que a luz in ncidente num espelho convexo oorigina luz diverggente de um ponto (foco virtual). 2.12 Caracterrizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos conveexos e côncavos a partir da obseervação de imagenss em espelhos essféricos usados no n dia a dia ou nnuma montagem m laboratorial.

SSumário

• Os vários tipos de espelhoss, planos e curvoos, e as imagens dadas por eles. • Fazer uma revisão da mattéria dada na aula a anterior us ando a apresenntação PowerPo oint: «Reflexão da Luz» e dando particular destaque à reflexão especcular.

• Em diálogoo com os alunoss concluir que há h diversos tipoos de espelhos ((planos, convexos, côncavos) comuns no nosso dia a dia.

• Construir a imagem de um objeto dada porr um espelho plaano e caracterizar essa imagem. Associar o carááter virtual da imagem à ideia de que a luz vem de tráss do espelho

• Descrever o funcionamentoo do periscópio e indicar a sua uutilidade. • Identificar superfícies s curvvas polidas em objetos o do dia a dia que podem m funcionar com mo espelhos côncavos ou convexos.

• Concluir, a partir da observvação que a luzz incidente num espelho côncavvo converge num m ponte e a luzz incidente A Atividades

num espelh ho convexo diverrge.

• Através de esquemas, obteer a posição do fooco real no espeelho côncavo e ddo foco virtual nno convexo. • Descrever sumariamente s como c se podem m obter geomettricamente as imagens dadas por espelhos cô ôncavos e convexos e caracterizar esssas imagens (im magens virtuais nno caso do espeelho convexo; reeais ou virtuais n no caso do côncavo). Visualizar V e debaater com os alunos o vídeo «Imaagens em espelh os esféricos côn ncavos e convexo os». • Descrever a utilidade de esspelhos côncavoos e convexos n o nosso dia a d ia, usando como suporte a aprresentação PowerPointt: «Espelhos». • Em conjuntto com os alunnos visionar e interagir com a simulação com mputacional: «Fo ormação de im magens em espelhos». • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 178 a 185 5 Resumo: p. 186 Questões: p. p 187

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 186 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 23

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

42 2

PowerPoint: «Reeflexão da luz» V Vídeo: «Imagens em espelhos eesféricos côncavos e convexos» PowerPoint: «Esspelhos» Simulação: «Forrmação de imagens em espelhos»

• CAP: Ficha dee diagnóstico n.o 3, Ficha 1A – Luz, Ficha 1B – Luz, Fichha global n.o 3 – Luz, Questões u usadas em avaliações extternas internacio onais

Plano de aulaa N.o 21

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Fenómenos F óticos C CONTEÚDOS: Re efração da luz; aplicações. Luz monocromática m e policromática; dispersão da luzz policromática. Cor dos objetoss opacos

Metas C Curriculares

2.13 Definir refração r da luz, representar ge eometricamentee esse fenómeno em várias situ uações (ar-vidro o, ar-água, vidro-ar e água-ar) e asssociar o desvio da d luz à alteraçãoo da sua velociddade. 2.14 Concluir que a luz, quand do se propaga num n meio transpparente e incide na superfície dee separação de o outro meio transparrente, sofre refle exão, absorção e refração, repreesentando a refllexão e a refraçãão num só esqueema. 2.15 Concluir que a luz refratada é menos inttensa do que a luuz incidente. 2.16 Dar exem mplos de refraçãão da luz no dia a dia. 2.22 Distinguir luz monocrom mática de luz policromática danddo exemplos. 2.23 Associarr o arco-íris à disspersão da luz e justificar o fennómeno da dispeersão num prism ma de vidro com m base em refraçõe es sucessivas da luz e no facto de e a velocidade dda luz no vidro d epender da freq quência. 2.24 Justificarr a cor de um ob bjeto opaco com o tipo de luz inccidente e com a luz visível que eele reflete.

SSumário

• Refração daa luz. Dispersão da luz branca e a cor dos objetoos • Fazer uma revisão r da matéria dada nas aulas anteriores soobre reflexão e aabsorção da luz • Visualizar a animação com mputacional: «Re efração da luz» e, em diálogo ccom os alunos, d descrever o fenómeno da refração, ussando os exemp plos comuns da observação o de oobjetos total ou pparcialmente meergulhados em áágua.

• Usar esqueemas com raios luminosos para descrever o deesvio da direçãoo de propagaçãoo da luz quandoo muda de meio ótico e relaciona a graandeza dos ângu ulos de incidênciia e de refração.

• Relacionar o desvio que occorre na refraçãoo da luz com a ddiferente velocidade da luz noss meios óticos onde ela se propaga. Su ublinhar que a frrequência da luzz não se altera, ttal como na refleexão, quando see dá a refração.

• Descrever com c esquemas de raios lumino osos algumas iluusões de ótica qque se baseiam na refração da luz (como vermos objetos imersos em m água mais próxximos da superffície.

A Atividades

• Visualizar a animação compputacional: «Dispersão da luz». • Introduzir o fenómeno da dispersão da luz branca fazenddo alusão ao arcco-íris. Distinguirr, neste mesmo contexto, luz monocromática e luz po olicromática, com mo a luz branca..

• Num ambieente de sala escurecida, fazer a experiência dde dispersão dee luz branca poor um prisma e descrever qualitativam mente o fenóme eno como uma dupla d refração.

• Apresentar a cor de um obbjeto como a que corresponde à luz visível quee não é por ele aabsorvida e disccutir vários exemplos com vários objetos sobre os quais incida luz de ddiferentes cores.

• Em conjuntto com os alunoss visionar e interragir com a simuulação computaccional: «As coress dos objetos». • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa.)

• Manual Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 188 a 195 5 Resumo: p. 196 Questões: p. p 197

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 196 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 24

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

A Animação: «Reffração da luz» A Animação: «Dis persão da luz» Simulação: «As cores dos objeto os»

• CAP: Ficha dee diagnóstico n.o 3, Ficha 1A – Luz, Ficha 1B – Luz, Fichha global n.o 3 – Luz, Questões u usadas em avaliações extternas internacio onais

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Plano de aulaa N.o 22

90 +

45 min

Esscola ______ ____________ ___________ ____________ ______________________________________________________ A Ano _______ ___________ Turma ____ ____________ _____ Aula N N.o ________________ Datta ___ / _____/ ______ DOMÍNIO: Luz SSUBDOMÍNIO: Fenómenos F óticos C CONTEÚDOS: Le entes convergen ntes e divergenttes; imagens. Po otência de uma llente. Olho hum mano; defeitos d da visão e sua co orreção

Metas C Curriculares

2.17 Distingu uir, pela observvação e em esq quemas, lentess convergentes (convexas, borrdos delgados) de lentes divergen ntes (côncavas, bordos b espessoss). 2.18 Concluir quais são as características dass imagens formaadas com lentess convergentes o ou divergentes a partir da sua obse ervação numa attividade no labo oratório. 2.19 Definir vergência v (potên ncia focal) de um ma lente, distânccia focal de umaa lente e relacionar estas duas ggrandezas, tendo em m conta a conve enção de sinais e as respetivas uunidades SI. 2.20 Concluir que o olho hum mano é um recettor de luz e indiccar que ele posssui meios transp parentes que atu uam como lentes co onvergentes, caracterizando as imagens formaddas na retina. 2.21 Caracterrizar defeitos de visão comuns (m miopia, hipermeetropia) e justificcar o tipo de lentes para os corrigir.

SSumário

• Lentes e im magens dadas pelas lentes. O olho humano. Corrreção de defeitoos de visão por m meio de lentes. • Fazer uma revisão r da matéria dada na aulaa anterior usandoo a apresentaçãão PowerPoint: « «Refração da luzz». • Em diálogo com os alunos solicitar-lhes s que e apresentem exxemplos de lenttes presentes no o nosso dia a dia • Usar com base a apresentação PowerPoint: «Lentes» e elencar os várrios tipos de leentes (bordos espesso ou côncavas, bordos b delgados ou convexas) e a forma de esquuematicamente as representar.

• Descrever os o percursos de e raios luminoso os paralelos sobbre lentes conveexas e côncavass e, através de eesquemas, identificar a posição do foco real, no prime eiro caso, e virtu al, no segundo.

• Visualizar o vídeo «Imagens em lentes côncavas e convvexas» e debateer com os alunnos de modo a descrever

A Atividades

sumariamente como se podem obter geom metricamente ass imagens dadass por lentes convergentes e diveergentes e caracterizarr essas imagenss (imagens virtuais no caso daa lente divergeente; reais ou vvirtuais no caso o da lente convergentte). • Definir distâância focal de um ma lente e relaccionar com a pottência da lente. Indicar a conven nção de sinais daa potência de uma lente e a sua unidade SI. • Em conjunto com os alunos visionar e interaagir com a simulaação computacioonal: «Formaçãoo de imagens em lentes». • Visualizar a animação-3D: «O olho em 3D» e descreever o olho h umano, salienttando que possui meios transparenttes que atuam como c lentes convvergentes e caraacterizar as imaggens dadas por eesse sistema ótico. • Referir a formação de imaggens fora da retina e indicar os nnomes dos defeiitos de visão associados • Caracterizar os principais defeitos de visão (miopia e hiperrmetropia) e aprresentar justificaadamente o tipoo de lentes adequado à correção dos re eferidos defeitos. • Em conjuntto com os alunoss visionar e interragir com a simuulação computaccional: «Correçãão de defeitos dee visão». • Concluir com uma alusão à importância da ciência no nossso bem-estar. • Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presentte no manual. • Recorrer àss questões interrcalares do mannual para aplicarr e consolidar oos conhecimentoos. (Se o decorrer da aula assim o perrmitir, algumas propostas p de TPC C podem migrarr para atividadess de sala de aulaa).

• Manual

Recursos

Apresentaçãão dos conteúdo os: pp. 198 a 203 3 Resumo: p. 204 Questões: p. p 205

TTPC

• Manual: Taarefa da p. 204 • Caderno dee Atividades: Ficcha de trabalho n. n o 25

A Avaliação

• Observaçãoo direta dos alunnos na aula. • Participaçãoo e empenho naas tarefas proposstas.

44 4

Pow werPoint: «Refraação da luz» Pow werPoint: «Lenttes» Víddeo: «Imagens eem lentes côncavvas e convexas» Sim mulação: «Formaação de imagenss em lentes» An imação-3D: «O oolho em 3D» Sim mulação: «Corre ção de defeitos de visão»

• CCAP: Ficha de diagnóstico n.o 3, Ficha 1A – Luz, Ficha 1B – LLuz, Ficha globbal n.o 3 – Lu uz, Questões usadas em aavaliações externas internacionaais

4 Fichas de diagnóstico Ficha de diagnóstico N.o 1 – Reações químicas 1. O que estuda a química? 2. Indica duas propriedades físicas das substâncias. 3. Dá exemplos de três misturas de substâncias e indica qual (ou quais) o(s) método(s) de separação que aplicarias para proceder à separação dos seus componentes. 4. Procura explicar por que motivo quando destapamos um frasco de perfume o cheiro se espalha logo no ar. 5. Utilizando as palavras sólidos, líquidos e gases, completa corretamente os espaços de modo que obtenhas afirmações verdadeiras: (A) Nos__________________ os seus constituintes estão fortemente agregados. Por isso, apresentam forma e volume constantes, independentemente do recipiente em que estejam. (B) Os constituintes dos __________________ estão muito juntos mas possuem movimentos mais livres do que os constituintes dos sólidos. Portanto, apresentam volume constante mas forma variável, dependente do recipiente em que estejam. (C) Nos_________________ os seus constituintes estão menos agregados, pelo que apresentam forma e volume variáveis, dependentes do recipiente onde estejam. 6. O que distingue uma transformação física de uma transformação química? 7. Dá exemplos de quatro transformações físicas e quatro transformações químicas que ocorram no dia a dia. 8. Podemos detetar uma transformação química mediante o aparecimento de algumas mudanças. Indica três delas. 9. As transformações químicas da matéria são frequentemente designadas de outra forma. Indica qual é essa designação. 10. A transformação de uma substância em duas (ou mais) exige, normalmente, alguma energia. Indica de que forma essa energia pode ser fornecida à substância. 11. Para prevenir a corrosão dos metais, nomeadamente do ferro, é fundamental uma constante manutenção. Indica uma forma de prevenir que ele se transforme em ferrugem. 12. Dá dois exemplos de soluções do dia a dia que nos provoquem uma sensação de azedo. 13. Dá um exemplo de um sal que conheças. 14. O açúcar dissolve-se mais rapidamente em café quente ou em café frio? 15. As batatas cozem mais rápido quando cortadas em pedaços pequenos ou inteiras?

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Ficha de diagnóstico N.o 2 – Som Vivemos num mundo rodeado de sons. Eles servem para comunicarmos, para nos dar prazer ou, por vezes, para nos incomodar! 1. Os instrumentos musicais podem fornecer-nos sons agradáveis e são classificados em instrumentos de corda, de percussão e de sopro. A cada elemento da coluna I da tabela associa um elemento da coluna II. Coluna I Coluna II A. Instrumento de corda 1. Flauta B. Instrumento de percussão 2. Viola C. Instrumento de sopro 3. Tambor 2. A origem dos sons está na vibração de corpos ou de parte deles. A cada elemento da coluna I da tabela associa um elemento da coluna II. Coluna I A. Instrumento de corda B. Instrumento de percussão C. Instrumento de sopro D. Uma pessoa a falar

Coluna II 1. Partes metálicas ou de pele a vibrarem 2. Coluna de ar a vibrar 3. Cordas vocais a vibrarem 4. Corda a vibrar

3. O som propaga-se (assinala a opção correta): (A) Apenas no ar. (B) No ar e nos líquidos. (C) Nos gases, nos sólidos e nos líquidos. (D) Nos gases, nos sólidos, nos líquidos e no vazio. 4. Assinala a frase verdadeira: (A) O som propaga-se mais depressa do que a luz. (B) A luz propaga-se mais depressa do que o som. (C) A luz e o som propagam-se com a mesma velocidade. (D) O som propaga-se no espaço entre os planetas. 5. Quando uma pessoa está aos gritos está a produzir sons (assinala a opção correta): (A) Muito altos (C) Muito baixos (B) Muito intensos (D) Pouco intensos 6. Uma cantora de ópera emite um som grave e um som agudo. Em que situação é maior a frequência do som emitido? 7. Considera os seguintes materiais: cortiça, esferovite e chapa metálica. Identifica os que escolherias para isolar uma sala de ruídos do exterior. 8. Será que os seres humanos ouvem os mesmos sons que os outros animais? Fundamenta a tua resposta. 9. O ruído é um som desagradável aos nossos ouvidos. Indica: a. Uma fonte de ruído que exista numa cidade e outra que exista no teu dia a dia. b. Uma consequência para o ser humano por viver num ambiente com poluição sonora. c. Uma ação que nos possa proteger da poluição sonora. 46

Ficha de diagnóstico N.o 3 – Luz Estamos rodeados de luz. Ela é uma fonte de energia, permite-nos ver os objetos e as suas cores, assim como usufruir de tecnologias que só funcionam porque... há luz! 1. Dos objetos seguintes, indica os que são luminosos, ou seja, que são fontes de luz. A. Vela acesa

B. Lâmpada apagada

C. Lâmpada de um semáforo (em funcionamento)

D. Ferro em brasa

E. Parede

F. Lua

G. Marte

2. Faz a associação correta entre um elemento da coluna I da tabela e um elemento da coluna II e outro elemento da coluna III: Coluna I A. Corpo que deixa passar a luz B. Corpo que deixa passar parte da luz C. Corpo que não deixa passar a luz

Coluna II 1. Corpo opaco 2. Corpo transparente 3. Corpo translúcido

Coluna III i) Vidro fosco ii) Parede de tijolo iii) Folha de acetato

3. A imagem representa um eclipse da Lua. a. Dos pontos assinalados na figura, indica o(s) que se A encontra(m) numa zona em que há: D B i) luz; ii) sombra; iii) penumbra. C b. Seleciona a opção correta: (A) Representa-se o eclipse total da Lua e esta encontra-se em fase de Lua Cheia. (B) Representa-se o eclipse penumbral da Lua e esta encontra-se em fase de Lua Nova. (C) Representa-se o eclipse total da Lua e esta encontra-se em fase de Lua Nova. (D) Representa-se o eclipse penumbral da Lua e esta encontra-se em fase de Lua Cheia. 4. Por que razão vemos um livro? Assinala a opção que pensas ser verdadeira. (A) A luz parte dos olhos até ao livro. (B) A luz parte dos olhos, vai até ao livro e volta aos olhos, enviando essa informação ao cérebro. (C) A luz que incide no livro reflete-se nele e chega olhos, enviando essa informação ao cérebro. (D) Não acontece nada, basta o livro estar iluminado. 5. Assinala a frase verdadeira: (A) Os objetos têm uma propriedade que não se altera que é a sua cor. (B) A cor dos objetos depende apenas da luz que nele incide. (C) A cor dos objetos depende da sua constituição e da luz que nele incide. (D) Um objeto tem cor preta quando reflete luz preta para os nossos olhos. 6. Um espelho dá imagens de objetos. a. Essas imagens (assinala a opção correta): (A) São sempre direitas e do tamanho do objeto. (B) Podem ser direitas ou invertidas, maiores, menores ou do tamanho do objeto. (C) São sempre direitas mas podem ser maiores, menores ou do tamanho do objeto. (D) Podem ser direitas ou invertidas mas são sempre do tamanho do objeto. b. Indica um exemplo que fundamente a opção que escolheste. 7. Uma lente pode originar uma imagem ampliada de um objeto. Dá dois exemplos de instrumentos em que isso possa acontecer. Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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5 Fichas differenciaadas FFicha 1A – Reaçõess químicaas Natureza da d matéria: um ma primeira «viagem» ao o interior das substâncias Átomos e seus s agrupam mentos Equações químicas q Conservaçã ão da massa – Lei de Lavoisier 1. Considera os o diagramas seguintes qu ue representaam a organizzação dos corrpúsculos de uma dada substância em e três estad dos físicos. Faaz a associaçãão correta enntre os itens d da linha A e o os itens da linha B: Linha L A B

A

Linha L B

1. Sólido

C

2. Líquido

3. Gaso oso

ulos nos gases têm grande e liberdade de e movimentoos e chocam cconstantemen nte com as 2. Os corpúscu paredes do o recipiente onde o se enco ontram. Paraa cada afirmaação selecion na a palavra maior ou menor, de modo m a obterres afirmaçõe es verdadeirass: (A) Quanto maior for a intensidade i e o número de d choques enntre os corpú úsculos e as p paredes do recipien nte, maior/me enor será a prressão que o gás exerce. (B) Quanto maior a temp peratura de um u gás, maiorr/menor será a pressão do o gás. v do reccipiente em que q o gás se eencontra, maior/menor seerá pressão (C) Quanto maior for o volume do gás. 3 3. Considera a tabela segu uinte:

Átom mos A B

Protõe es 6 20

Eletrões

Neutrões

6 20

6 20

Seleciona a opção corretta em cada caaso: a. O núcleo do átomo A é constituído por: (A) 6 protões e 6 eletrrões. (B) 6 prottões e 6 neuttrões. (C) 6 neutrões e 6 elettrões. (D) 6 neu utrões.

b.. A carga de ccada protão q que está no núcleo do átomo B é: (A) +1 (B) -1 (C) 0 (D) +20

4. Observa os diagramas e indica i o(s) qu ue pode(m) re epresentar um ma: a. Substânccia elementarr. b. Substânccia composta. c. Mistura. ntam molécuulas. 5. Os modelos desenhados na figura ao lado represen a. Escreve o símbolo quím mico de cada um dos elem mentos representtados nas mo oléculas de A a F. b. Escreve a fórmula quím mica das moléculas A, C e D. A

48 8

B

C

D

E

F

6. Seleciona a afirmação correta: (A) Quando um átomo perde ou ganha eletrões, forma-se um ião. (B) Um anião tem carga positiva. (C) Um anião poliatómico é um grupo de átomos que possui menos eletrões do que o grupo de átomos neutro que lhe deu origem. (D) Um catião tem carga negativa. 7. Assinala a alternativa que apresenta a fórmula química do sulfato de cálcio sabendo que este é constituído pelos iões cálcio, Ca2+, e sulfato, SO42-: (A) SO4Ca Coluna A Coluna B (B) Ca(SO4)2 Representação simbólica Significado da representação (C) Ca2SO4 A. OH1. Sete iões cobre (I). (D) CaSO4 B. H 2. Ião carbonato. 8. Faz a associação correta entre os itens da coluna A e os itens da coluna B.

C. D. E. F. G. H. I. J.

7 Cu+ 2H 2 Ca2+ 3O 3 CыH2 NH4 + CO32-

3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

Três átomos de oxigénio. Molécula de hidrogénio. Ião amónio. Ião hidróxido. Três iões cloreto. Dois iões cálcio. Átomo de hidrogénio. Dois átomos de hidrogénio.

9. Considera a reação química representada pela seguinte equação A (g) + B (g) → C (g) (as letras não representam, símbolos químicos). Atendendo à Lei de Lavoisier, completa corretamente a tabela seguinte. Massa de reagentes consumidos (g) A 10 b) 0,2

Massa de produto obtido (g)

B 80 35 c)

C a) 140 0,8

10. Seleciona a opção que completa corretamente a frase: Nas reações químicas embora a massa dos produtos obtidos _________ à medida que a massa dos reagentes ______, a massa total_____. (A) … diminua … aumenta … não varia (B) … aumente … diminui … não varia (C) … não varie … aumenta … diminui (D) … diminua … aumenta … não varia 11. Indica qual das seguintes equações químicas não está acertada. (A) 2 C (s) + O2 (g) → 2 CO (g) (C) Na (s) + 2 H2O (ы) → 2 NaOH (aq) + H2 (g) (B) 2 ZnS (s) + 3 O2 (g) → 2 ZnO (s) + 2 SO2 (g) (D) 2 SO2 (g) + O2 (g) → 2 SO3 (g) 12. Considera as seguintes descrições: I. Um pedaço de giz (carbonato de cálcio, CaCO3) reage com o ácido clorídrico (HCы), formando-se dióxido de carbono (CO2), cloreto de cálcio (CaCы2) e água (H2O). II. Adicionou-se um fragmento de sódio (Na) a um gobelé com água (H2O). Formou-se uma solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH) e libertou-se o gás hidrogénio (H2). a. Indica quais os reagentes e os produtos da reação química descrita em I. b. Escreve e acerta a equação química referente à reação química apresentada em II. Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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Ficha 1B – Reaçõe es químiccas Reações de e oxidação-red dução Reações de e ácido-base Reações de e precipitação Fatores que influenciam a velocidade das d reações qu uímicas

1. Considera a combustão o do enxofre no seio do oxigénio o representada na figura ao lado. O enxofre sólido (S8) arde no seio s do oxigé énio (O2), forrmando-se os gases dióxido de enxofrre e trióxxido de enxofre e (respetivaamente SO2 e SO3).

OXIGÉNIO

a. As reações de combustão são um m caso particu ular das reações de (sele eciona a opção o correta): (A) … áccido-base. (B) … prrecipitação. (C) ... oxxidação-redução. (D) … neutralização. b. Indica quais q são os reagentes. r c. Indica quais q são os produtos p de re eação. d. Identifica o combusttível e o comb burente. a na suaa composição o. Assim, podee afirmar-se q que se trata d de 2. A mostarda tem ácido acético uma amosttra: (A) … ácidaa. (B) … básicca. (C) … neutra. (D) … muitto concentrad da. 3. Uma solução comercial, usada para desentupir d caanalizações, ccontém hidró óxido de sódio o. Assim, pode afirm mar-se que se trata de umaa solução: (A) … ácidaa. (B) … básicca. (C) … neutra. (D) … saturada. 4 4. O sumo de e limão, que é uma solução o ácida (selecciona as opçõees corretas): (A) Torna carmim c a solu ução de fenollftaleína. (B) Torna vermelho v a tintura de torn nesol. (C) Não alttera a cor da fenolftaleína. f . (D) O torne esol permane ece azul-arroxxeado. 5. O detergen nte limpa-vidros, que é um ma solução báásica (selecionna as opções corretas): (A) Torna carmim c a solu ução de fenollftaleína. (B) Torna vermelho v a tintura de torn nesol. (C) Não alttera a cor da fenolftaleína. f . (D) O torne esol permane ece azul-arroxxeado.

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6. O solo aconselhável parra plantar a azálea deve te er um valor dee pH entre 4,0 e 5,0. Trataa-se de um solo: (A) … básicco. (B) … neutro. (C) … ácido o. (D) … alcalino a desviar--se para o áciido. 7. Uma solução tem pH = 9. Para dimin nuir o pH destta solução ad iciona-se umaa solução: (A) … maiss básica. (B) … ácidaa. (C) … neutra. (D) … forte emente alcalina. 8 8. Uma solução tem pH = 5. Para aume entar o pH desta solução a diciona-se um ma solução dee: (A) … ácido o nítrico. (B) … hidró óxido de sódio o. (C) … ácido o clorídrico. (D) … ácido o sulfúrico. 9 9. Seleciona a opção corre eta: (A) Os solo os calcários co ontêm grande es quantidade es de carbonaato de sódio. (B) As águaas que atrave essam solos graníticos cham mam-se águaas duras. (C) As águaas duras têm grandes conccentrações de e sais de cálciio e de magnéésio. (D) O bicarrbonato de cáálcio solúvel na n água transforma-se em carbonato d e potássio inssolúvel quando o a água arreffece muito. 10. Se adicionarmos uma solução de hidróxido h de sódio (NaOH ) a uma solução de sulfatto de cobre f o hidróxido de e cobre sólid do (Cu(OH)2) e ainda su ulfato de sód dio aquoso (CuSO4), forma-se (Na2SO4). a. A reação descrita é uma u reação (sseleciona a opção correta)): (A) Oxid dação-reduçãão. (B) Ácid do-base. (C) Neu utralização. (D) Preccipitação. b. Indica quais q são os reagentes. r c. Indica quais q são os produtos p da re eação. d. Escreve e e acerta a eq quação química desta reaçção. 11. Observa a figura. Seleciona a afirmação o correta: (A) Em B é maior a su uperfície de conttacto entre oss reagentes. (B) Em A é maior a co oncentração do d reaggente dissolvid do. (C) Em C a velocidade e da reação é maio or. (D) Em A a velocidade e da reação é menor.

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Ficha 2A – Reaçõe es químiccas Natureza da matéria: uma u primeiraa «viagem» ao a interior daas substânciass Átomos e seus agrupamentos Equações químicas Conservaçção da massa a – Lei de Lavoisier 1. Considera um balão de borracha cheio de gás e completa c corrretamente as frases que se seguem, usando oss termos aum menta, diminui, mantém-se e. (A) Quand do se aperta o balão, o núm mero de corpúsculos do gáás ___________ mas o volume ocup pado pelo gáss __________ _. (B) Se colo ocarmos maiss gás no interrior do balão o, o número dde corpúsculo os ______ ________. O número de d choques dos corpúscculos com aas parede es do balão __________, _ a pressão ___ ________ e o balão dilata. (C) Quand do o balão é levado para um ambientte mais frio, o número d de corpússculos do gás __________ mas a sua aggitação ___________. 2. Considera os seguintes diagramas.

A

B

C

D

E

F

Identifica o(s) diagrama(s)) que representa(m): a. Uma única substânccia. b. Substââncias elemen ntares diatóm micas. c. Substâncias composstas. d. Misturras. e. Misturra com três co omponentes. f. Para esste último casso, indica que e tipos de sub bstâncias (elem mentares ou compostas) fformam a misturaa. órmulas quím micas das substâncias com mpostas existeentes entre as seguintes substâncias: 3. Indica as fó amoníaco; ozono; iodo o; metano; sulfato de cálcio o; monóxido de carbono. 4 4. Completa corretamente c e a tabela segguinte. Número o de Represe entação Com mposição de moléculas simbó ólica cad da molécula representtadas N2 2 HCы H2S C3H8 5 H2SO S 4 NH H3 4 O3 C3H6O 52

Núm mero total de áátomos em cadaa molécula

Tipo de subsstância: elementaar ou compossta

5. Representa simbolicamente: a. Cinco iões magnésio resultantes do átomo de magnésio pela perda de dois eletrões. b. Quatro iões sulfureto, resultantes do átomo de enxofre que ganhou dois eletrões. c. Dois iões ferro (III). d. Um ião potássio. e. Três iões cloreto resultantes do átomo de cloro que ganhou um eletrão. 6. Completa corretamente a tabela seguinte. Nome do elemento

Símbolo químico

Número de eletrões do átomo

Representação do ião

Número de eletrões do ião

Cálcio c) f) i)

a) K g) j)

20 19 h) k)

Ca2+ d) O2Na+

b) e) 10 9

7. Consultando a tabela de iões da página 32 do manual: a. Indica o nome dos seguintes compostos: I. MgO II. Fe2(SO4)3 b. Escreve a fórmula química dos seguintes compostos: I. Hidróxido de potássio. II. Carbonato de sódio. III. Cloreto de alumínio. c. Indica os iões presentes em cada um dos seguintes compostos: I. Ca3(PO4)2 II. NH4Cы 8. Considera os seguintes iões: NO3- – ião nitrato Na+ – ião sódio Ca2+ – ião cálcio Cы- – ião cloreto CO32- – ião carbonato Escreve as fórmulas químicas e os nomes de seis compostos diferentes formados por estes iões. 9. A reação entre o carbonato de sódio (Na2CO3), no estado sólido, e o ácido clorídrico (HCы), em solução aquosa, origina cloreto de sódio (NaCы), em solução aquosa, água (H2O), no estado líquido, e dióxido de carbono (CO2), no estado gasoso. A reação é realizada num gobelé aberto, colocado sobre o prato de uma balança. a. O valor da massa indicado pela balança (seleciona a opção correta): (A) Diminui porque se forma um produto gasoso que se escapa para a atmosfera. (B) Aumenta porque se formam três produtos a partir de dois reagentes. (C) Diminui porque não se forma nenhum produto no estado sólido. (D) Aumenta porque existem mais átomos nos produtos do que os reagentes. b. Escreve e acerta a equação química que traduz a reação descrita. 10. Acerta e faz a leitura das seguintes equações químicas: (A) H2 (g) + O2 (g) → H2O (ы)

(C) C6H12O6 (s) + O2 (g) → CO2 (g) + H2O (ы)

(B) KCы (s) + H2SO4 (aq) → K2SO4 (aq) + HCы (aq)

(D) Aы (s) + Fe2O3 (s) → Aы2O3 (s) + Fe (s)

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Ficha 2B – Reações químicas Reações de oxidação-redução Reações de ácido-base Reações de precipitação Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas

1. A combustão do butano (C4H10) produz dióxido de carbono e água. Sabendo que não há átomos de oxigénio nas moléculas de butano: a. Indica, fundamentando a tua resposta, quais são os elementos que entram na constituição daquele combustível derivado do petróleo bruto. b. Escreve a equação química que traduz esta combustão. c. Indica qual é o combustível e qual é o comburente. d. Indica, justificando, a massa de oxigénio que intervém na combustão de 1,00 kg de butano, havendo produção de 4,59 kg de dióxido de carbono e de vapor de água. 2. No rótulo de uma bebida está escrito: Ingredientes: água, açúcar, xarope de glucose, acidificante, ácido cítrico E 330 […] a. Classifica esta bebida em ácida, básica ou neutra. Justifica a tua resposta. b. Planeia uma experiência que te permita comprovar a tua resposta anterior, indicando: o material e os reagentes necessários; a forma como procederias e o que esperarias observar. 3. A tabela seguinte apresenta parte dos resultados de uma experiência efetuada com alguns materiais do dia a dia, relativamente ao caráter ácido e básico das mesmas. Solução

Cor adquirida com o tornesol

Cerveja Bicarbonato de sódio em água Água salgada

Cor adquirida com a fenolftaleína Incolor

Caráter químico

pH 4,5

Básico Arroxeado

8,5 7

a. Completa a tabela anterior. b. Indica o nome que se dá às substâncias como o tornesol e a fenolftaleína que mudam de cor conforme as características ácido-base do meio em que se encontram. 4. Considera a seguinte atividade realizada num laboratório de química em que uma solução A, incolor, torna carmim a fenolftaleína. Quando se adiciona a solução A a uma solução B, também incolor, desaparece a cor carmim. Seleciona a opção correta: (A) A solução A é básica, enquanto a solução B é ácida. (B) A solução A é básica, enquanto a solução B é neutra. (C) À medida que se adiciona B, a solução A vai-se tornando menos ácida. (D) A mistura final das duas soluções tem pH = 10.

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5. Seleciona a opção correta: Os valores de pH 1, 3 e 5 correspondem a soluções: (A) Ácidas e estão escritos por ordem crescente de acidez. (B) Básicas e estão escritos por ordem crescente de basicidade. (C) Ácidas e estão escritos por ordem decrescente de acidez. (D) De hidróxido de sódio, ácido clorídrico e amoníaco. 6. Seleciona a opção correta: (A) Nas reações de neutralização, um dos produtos de reação é sempre o cloreto de sódio. (B) A azia, aliada à acidez no estômago, deve ser combatida com uma substância neutra de modo a neutralizar o ácido. (C) Nas reações de precipitação, o aparecimento de uma substância no estado sólido deve-se à sua elevada solubilidade em água. (D) A solubilidade corresponde à quantidade máxima de um soluto que é possível dissolver num dado solvente, a uma determinada temperatura. 7. Na região de Mira de Aire, Leiria, existem grutas com estalactites e estalagmites. São formações de grande beleza que crescem em média 1 cm por século. As águas nesta região contêm grande número de iões, como Cы-, Na+, Ca2+, NH4+, CO32- e NO3-. De entre os iões referidos, só dois são responsáveis por aquelas formações. Quais são? 8. Quando se mistura uma solução de nitrato de prata (AgNO3) com uma solução de cloreto de sódio (NaCы) forma-se nitrato de sódio (NaNO3), em meio aquoso, e um sal sólido que se deposita. a. Justifica porque se trata de uma reação de precipitação. b. Indica o nome do sal sólido que se forma. c. Escreve a fórmula desse sal e indica os seus iões constituintes. d. Escreve a equação química que representa a reação. 9. No laboratório realizou-se a reação química entre o cobre (Cu) e o ácido clorídrico (HCы), em solução aquosa, originando cloreto de cobre (CuCы2), em solução aquosa, e hidrogénio gasoso (H2). Mediu-se o volume de hidrogénio formado e o tempo necessário para se formar, obtendo-se os valores indicados na tabela seguinte: Tempo (min)

Volume de hidrogénio (cm3)

1 2 3 4

15 22 23 24

Volume de hidrogénio/tempo (cm3/min)

a. Escreve e acerta a equação química que traduz a reação descrita. b. Completa a tabela de modo que determines a velocidade da reação química. c. O que acontece à velocidade da reação química ao longo da reação? d. Explica e interpreta os resultados obtidos. 10. Observa a tabela e interpreta as diferenças do tempo de conversão do reagente A em solução aquosa (A não representa um símbolo químico). Reação 1 2 3 4 5

Massa do reagente A 5g 5g 10 g 5g 5g

Volume de água 3

50 cm 80 cm3 50 cm3 50 cm3 50 cm3

Temperatura o

20 C 20 oC 20 oC 30 oC 20 oC

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Observações

Tempo

–––– –––– –––– –––– Catalisador

5 min 6 min 2,5 min 3 min 2 min 55

Ficha 1A – Som 1. O Bruno esstá a ouvir um ma orquestra.. Qual das afirrmações é fallsa? (A) O meio o de propagaçção do som entre e a fonte sonora s e o reecetor é o ar. (B) O Brun no é a fonte sonora. (C) O Brun no é um recettor de som. (D) A orquestra é comp posta por várias fontes son noras. 2. As vibraçõe es estão na origem o dos sons. O que vib bra: a. num instrumento mu usical de cord das como, porr exemplo, um ma guitarra? usical de soprro como, por exemplo, um ma flauta? b. num instrumento mu h c. na voz humana? 3. O som propaga-se (sele eciona a opção o correta): n água e no vazio. v (A) No ar, na (B) Na águaa de um rio, num n metal e no n vazio. (C) No espaaço entre os planetas, p no ar a e no álcool. (D) No ar, num n metal e na n água do mar. 4 4. A velocidad de de propaggação do som em diversos meios relacioona-se pela eexpressão (selleciona a opção corrreta): (A) v sólidoss > v líquidos > v gases (B) ( v líquidos > v sólidos > v gasess (C) v sólidoss > v gases > v líqquidos (D) ( v gases > v lííquidos > v sólidoss 5. A frequência do som emitido por um diapasão d é 440 Hz. Isso signnifica que (assinala a opção correta): d 440 segundos. (A) O som dura (B) As hastes do diapasãão oscilam 44 40 vezes enqu uanto há som m. 40 vibrações completas nuum minuto. (C) As hastes do diapasãão efetuam 44 (D) As hasttes do diapasãão efetuam 440 4 vibrações completas n um segundo.. 6. A velocidad de com que se s propaga o som s na água é 1500 m/s, a uma dada ttemperatura. a. A que disstância se pro opaga o som emitido e por um u submarinoo, na água, durante meio segundo? b. Quanto tempo t demorra o som a propagar-se 30 000 m? 7. Uma onda sonora a pro opagar-se no ar a é (selecion na a opção co rreta): ndas, de corp púsculos do arr. (A) O movimento, às on (B) A vibraação de uma fonte f sonora.. (C) O movimento do arr que está junto da fonte sonora e que sse move até cchegar aos ou uvidos de um ma pessoa. o resultado daa propagação o das vibraçõees de uma fon nte sonora. (D) A vibraação de camadas sucessivaas de ar como 8 8. Observa a figura onde se s representaam camadas de ar que vibbram o quando o um altifalan nte emite um som para um laado e para o outro dentro de um tubo. Faz a associaçãão correta en ntre os elemeentos das várias colunas: Coluna I a. Menor densidade d de moléculas b. Maior de ensidade de moléculas m 56

Colun na II I. Zona A II. Zon na B

Colun na III Colun na IV 1. Zonna de rarefaçãão i) Presssão mais elevada 2. Zonna de compreessão ii) Preessão menos eelevada

9 9. Completa a frase seguiinte com as expressões e «muito intens o» «pouco in ntenso» e «m muito alto», «pouco altto». (A) Uma pessoa aos gritos produz um m som _____ ________________ (B) Uma pessoa que cante com voz muito aguda produz um soom _________________ urmura produ uz um som __ ___________________ (C) Uma pessoa que mu g produzz um som ________________ (D) Uma pessoa que cante com voz grave epresenta o essquema de on ndas sonoras A A, B e C. 10. Observa a figura que re a. Qual re epresenta o som s de maiorr frequência? b. Qual re epresenta o som s mais inte enso? c. Em que e onda o tem mpo de uma viibração comp pleta é menorr? 11. Qual é o atributo a do so om que perm mite distinguirr dois sons co m a mesma intensidaade e correspo ondentes à mesma m nota musical m produuzidos por um m piano e por p um violino o? 12. As pessoaas só consegu uem detetar certos c sons e com determiinada frequência. Qual é o in ntervalo de frrequências a que é sensíveel o ouvido humano?? 13. Assinala a afirmação correta: (A) Os ultrassons têm frequências f in nferiores a 20 0 Hz e podem m ser ouvidos por certos an nimais. u nas ecografias. (B) Os infrrassons são utilizados (C) O ser humano h pode e ouvir, sem dano d auditivo o, sons acima dos 120 dB. (D) O ser humano h só ouve sons acim ma do limiar de d audição a que correspo ondem 0 dB. 14. Um SONA AR permite de etetar obstáculos enviando o ultrassons. Um SONAR d de um navio p produz um som e volta a recebê-llo passados 0,2 0 s. e permite ao SONAR S envia r uma onda e voltar a receebê-la? a. Qual é o fenómeno acústico que v de e propagação do som na água á for 15000 m/s, a disttância entre o navio e o b. Se a velocidade obstácculo pode serr calculada po or:

(A) 1500 × 0,2

(B) 1500 × 0,,1

(C C) 1500 / 0,2

(D) 1500 / 0,1

15. Observa a imagem segguinte onde se representam fenómenoos acústicoss. a. Qual dos recetores,, I ou II, ouvirá o som de i maior intensidade? Justifica. b. Compaara a frequên ncia dos sons A, A B e C.

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Ficha 1B – Som 1. A figura re epresenta duas ondas sonoras. a. Qual daas seguintes afirmações a é correta? c (A) Os sons s têm a mesma m altura e a mesma inte ensidade. (B) Os sons têm a mesma m altura mas diferentte inte ensidade. (C) Os sons têm dife erente altura e diferente ensidade. inte (D) Os sons têm dife erente altura mas a mesm ma ensidade. inte b. Algumaa das ondas pode represen ntar o som pro oduzido por uuma flauta? JJustifica. c. O que vibra v numa flaauta produzin ndo som? 2. Uma pessoa percute um diapasão. v de e propagação o do som noo ar, que tem mpo decorre até o som a. Sendo 340 m/s a velocidade uado a 34 cm de distância?? chegarr ao ouvido daa pessoa, situ b. O que aconteceria à velocidade de propagaçção do som s e a temperattura do ar au umentasse? Justificca. c. Como se s processa a receção do som s no ouvido da pessoa?? d. Onde se e deve percuttir o diapasão o para ouvi-lo o melhor? Justtifica. e. O som emitido pelo diapasão foi captado por um microfonne ligado a um m osciloscópio o, tendo-se visualizzado no seu ecrã e a imagem m em baixo.

m I. Qual é a função do microfone? mina a frequência do som produzido p sab bendo que a divisão maior do ecrã valee 2 ms. II. Determ III. O que aconteceria a à forma do sin nal elétrico ob bservado no oosciloscópio sse o diapasão o fosse percutido com maiss força? 3. Observa a figura ao lado o. a. Que fenómeno acústtico está representado na imagem? b. Comparra: i. as inttensidades do o som produzzido pela campainha e do ssom escuttado, justificaando; ii. as fre equências do som produzid do pela camp painha e do soom escuttado. c. Compara o valor dos ângulos marccados na figura.

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4 4. Para que ocorra eco, a distância en ntre o emisso or de som e a superfície rrefletora não pode ser m ouvir-se eco os múltiplos quando q o som m encontra váários obstácullos nestas inferior a 17 m. Podem condiçõess. É o que aco ontece no Paláácio de Seteais, em Sintra.. a. Quando estamos em e salas pequena mas vaazias parece--nos ouvir um m eco mas d de facto há reverberação. i. Em que se distingu uem os dois fenómenos? f o poderemos minimizar a reverberação o? Justifica. ii. Como b. Se a ve elocidade de propagação do som for 340 3 m/s, provva que o intervalo de tem mpo mínimo para diistinguirmos dois d sons é 0,,1s. 5. O nível de ruído a que os o trabalhado ores de clubess noturnos esttão expostos p pode chegar aaos 100 dB. Indica quaal das afirmaçções é corretaa: (A) Os traabalhadores são sensíveis a quaisque er sons desd e que as suas frequências estejam comprreendidas enttre 20 e 20 00 00 Hz. (B) O níve el de intensidaade sonora é inferior ao lim miar de dor ee, por isso, estte ruído é ino ofensivo. (C) A expo osição prolon ngada a este ruído pode provocar p danoos auditivos p porque correspondem a frequê ências de ultrassons. (D) A expo osição prolon ngada a níveiss de intensidaade sonora eelevados, emb bora inferiorees ao limiar de dorr, causa dano os auditivos a longo prazo. 6. Observa a figura onde um som emiitido por um altifalante prropaga-se pelo ar e através a do gás dióxido de carbono c conttido num balãão. a. Que fenómeno acússtico ocorre quando q a ond da sonora paassa do ar p o ar? para o interior do balão e deste novamente para b. As ond das sonoras no ar e no dió óxido de carb bono (assinalaa a opção corretaa): (A) Têm a mesma fre equência e a mesma m velocidade de proppagação. (B) Têm a mesma fre equência mass diferente ve elocidade de propaagação. (C) Têm diferente frrequência e diferente ve elocidade de propaagação. (D) Têm diferente fre equência mass a mesma vellocidade de ppropagação. o B, pode rep presentar a onda o sonora qquando se pro opaga no ar e dentro do c. Qual daas ondas, A ou balão? Justifica. 7. Um estudante de músiica pretende insonorizar uma u divisão dde sua casa dee modo que p possa tocar sem incom modar os vizin nhos. Que maateriais pode escolher paraa forrar as paaredes dessa divisão? 8 8. Uma grávida faz uma ecografia e paraa se observar o feto. Uma sonda move--se sobre a su ua barriga e s propagam a uma veloccidade que é cerca de 4,55 vezes a velocidade do envia ultrassons que se som no ar. Os ultrasso ons refletem--se na superffície do feto, regressam à sonda e um ma máquina e a sonda e o feto. mede a distância entre quina tem de fazer para caalcular essa diistância? Justtifica. a. Que medição a máq b. Qual é a velocidade e de propagaçção dos ultrasssons? c. Este exxame poderiaa ser feito com m raios X com mo se faz umaa radiografia?? Justifica.

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Ficha 1A – Luz 1. Dos objetos seguintes, assinala os que são fontes luminosas. A. Vela acesa D. Lâmpada acesa

B. Lâmpada apagada E. Parede

C. Lâmpada de um semáforo (em funcionamento) F. Vénus G. Sol

2. Dos seguintes tipos de luz, indica os que correspondem a luz visível, ou seja, captada pelos nossos olhos: A. Raios X B. Luz infravermelha C. Luz verde de uma lâmpada D. Luz ultravioleta E. Luz do arco-íris 3. Faz a associação correta entre os elementos da coluna I e os elementos da coluna II e da coluna III. Coluna I A. Corpo que se deixa atravessar pela luz B. Corpo que só deixa passar parte da luz C. Corpo que não se deixa atravessar pela luz

Coluna II 1. Corpo opaco 2. Corpo transparente 3. Corpo translúcido

Coluna III i) Livro ii) Vidro iii) Folha de papel vegetal

4. A cada onda de luz da coluna I associa uma sua característica da coluna II. Coluna I 1. Micro-ondas 2. Raios X 3. Radiação gama 4. Luz ultravioleta 5. Luz visível

Coluna II A. É responsável pelo bronzeamento da pele e formação da vitamina D no organismo. B. É responsável pela nossa visão dos objetos. C. Utiliza-se em comunicações por telemóvel e em fornos. D. Utiliza-se nas radiografias. E. Utiliza-se no tratamento de doenças cancerígenas.

5. Das seguintes afirmações, indica a correta: (A) Certos corpos podem viajar a velocidades superiores à da luz. (B) A velocidade da luz no vazio é 340 m/s. (C) A luz não se propaga no vazio. (D) A velocidade da luz no vazio é 300 000 km/s. 6. Completa a seguinte frase com as expressões: «num meio material», «no vazio». Uma onda eletromagnética propaga-se __________ ao contrário de uma onda mecânica que só se propaga ________. 7. Seleciona a opção correta: (A) As ondas de luz são ondas eletromagnéticas, ao contrário das ondas sonoras que são ondas mecânicas. (B) As ondas de luz e as ondas sonoras são ondas eletromagnéticas. (D) As ondas de luz e as ondas sonoras são ondas mecânicas. (D) As ondas de luz são ondas mecânicas, ao contrário das ondas sonoras que são ondas eletromagnéticas. 60

8 8. Nas figuraas em baixo re epresentam-sse fenómenos de reflexão da luz, A e B, em duas sup perfícies.

a. Em quaal deles se rep presenta a refflexão especu ular? b. Em quaal das situaçõe es, A ou B, háá um observad dor que não vvê a superfíciie onde incidee a luz? Justiffica. c. Qual daas superfícies onde incide a luz, em A ou u em B, podee ser uma par ede? 9 9. Na figura representa-se e luz a incidirr numa superffície. _____ a. Indica o valor do ânggulo I. ______ b. Qual é o raio inciden nte? E o raio refletido? r

10. Observa a figura em baixo, onde se e representam m imagens obbtidas em trêss espelhos.

Faz a associaçção correta entre e os elementos da colu una I e os elem mentos da co oluna II. Co oluna I

C Coluna II

A. Imagem do taman nho do objeto o B. Imagem maior do que o objeto o. C. Image em menor do o que o objeto o.

1. Espelho cconvexo 2. Espelho ccôncavo 3. Espelho p plano

11. Observa os o esquemas da figura refe erentes a fen nómenos óticoos. A

B

C

D

u quais dos essquemas A, B, B C ou D prete endem evidenciar: a. Qual ou i. Apen nas o fenóme eno da reflexãão da luz. ii. Apen nas o fenóme eno da refraçãão da luz. iii. Os fenómenos simultâneos daa reflexão e da refração daa luz. b. Qual do os esquemas representa os fenómenoss que estão naa base da form mação do arcco-íris? Editável e fotoco opiável © Texto | Universo FQ

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Ficha 1B – Luz 1. O primeiro forno de micro-ondas m foi f patentead do em 1950 nnos Estados U Unidos pelo eengenheiro Percy Spe encer. Em gerral, a frequên ncia das ondas eletromagnnéticas geradas num forno o de microondas é 2450 MHz. As ondas eletro omagnéticas geradas g no foorno ficam co onfinadas no interior do aparelho, pois sofrem reflexões nass paredes me etálicas do forrno e na grad de metálica q que recobre o vidro daa porta, ceden ndo energia aos a alimentoss. a. Exprime e, em notação o científica, a frequência das micro-onddas utilizadas nos fornos. b. A radiaçção micro-ond das é usada (assinala a afirmação correeta): (A) Apen nas nos forno os de micro-ondas. (B) Em comunicações c s por telemóvvel e satélite. (C) Na deteção d de me etais em bagaagens nos aerroportos. (D) Na nossa n visão do os objetos. c. Na figurra ao lado rep presentam-se e esquemas de e ondas eletrom magnéticas, um ma referente a micro-ondaas e outra referentte a luz infravvermelha. Fazz a respetiva correspo ondência. d. Nem toda a luz solarr que atinge o nosso plane eta chega à S o caso da luz micro-o ondas? superfíccie terrestre. Será Fundam menta a tua re esposta. 2. Sírio é a estrela mais brilhante no cé éu noturno e dista de nós 8,57 a.l.. Exprime este valor em unidad des SI. 3. Um objeto o está a 20 cm c de um esp pelho plano e uma pessoaa está atrás d do objeto e a 50 cm do espelho. A pessoa vê a imagem do objeto o distantte de si: (A) 40 cm (B) 140 cm (C)) 100 cm (D) 70 ccm 4 4. Seleciona a afirmação correta. c Umaa onda de luz visível, ao muudar de um m meio para outtro, … d propagaçãão e a frequência alterada . (A) tem a velocidade de (B) tem a sua cor alterada, perman necendo com a mesma freequência. (C) tem a sua cor e a sua s velocidad de de propagaação alteradaa. (D) tem a sua cor inaltterada, permanecendo com a mesma ffrequência. 5. Observa a figura ao lad do, em que C representa o centro do esspelho. a. Que fen nómeno ótico o está esquem matizado? b. Identifica o espelho e caraccteriza a im magem da. formad c. Que re elação existe entre o ângu ulo que o raio o 1 faz com a linha horizon ntal e o ângu ulo que o raio o 2 faz nha? Justifica. com esssa mesma lin d. Conside era o raio incidente 3. Qual Q é o ângu ulo de incidên ncia? Justificaa. e. Dá exemplo de uma aplicação deste d espelho o com este tip po de imagem m.

6 62

enos óticos. 6. Observa a figura, onde se esquemattizam fenóme a. O que é um meio trransparente? Dá um exemplo. b. Identiffica os raios 1, 2 e 3. c. Indica o valor do ângulo de reflexão e do ângulo de refraçãão. d. Compaara as frequên ncias e as intensidades da luz incidentee e da luz refratada. e. No meio transparen nte a velocidaade de propaggação da luz é maior ou m menor do que no ar? Justifiica.

7. A figura ao a lado repre esenta um prrisma de vidrro, ABC, ondee incide luz. Consideraa o raio I. Qual dos números rep presenta o trrajeto desse raio até sair do prisma? Justifica.

8 8. Observa os o esquemas de d lentes da figura f ao lado o: a. Identiffica as lentes convergentess. b. Identiffica as lentes que têm foco os reais e caraacteriza-os. c. Indica uma lente: i. que e seja do tipo do cristalino do olho hum mano. ii. que e possa ser uttilizada como lupa. ho humano d 9 9. Observa a figura seguinte onde se representa r a imagem form mada num olh doente que necessita de uma lente e corretora. v a. Identiffica a lente e o defeito de visão. b. Em que parte do olho se forma a imagem? E onde se form maria se orretora? não tivvesse lente co c. Caracte eriza a image em formada. d. Se a distância d focaal da lente co orretora for, em módulo,, igual a 20 cm, qual é a sua potência? 10. Um pescaador olha para um lago e vê v um peixe. Para P o pescarr utiliza um arrpão. Deve attirar o arpão: (A) … para o ponto on nde vê o peixe e. endendo da ssua (B) … acima ou abaixxo onde vê o peixe, depe posiçção. (C) … aciima do ponto o onde vê o pe eixe. (D) … abaixo do ponto o onde vê o peixe. p e à medida que atravessa camadas de ar, 11. A luz solar encurva-se a tempe eraturas diferrentes, permitindo-nos ve er a imagem do Sol quan ndo ele já está abaixo da liinha do horizonte. Justificaa a razão de e tal acontece er. Editável e fotoco opiável © Texto | Universo FQ

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6 Fichhas globbais Ficha global N.o 1 – Reaçõe es químiccas 1. Faz corresp ponder as rep presentações corpusculare es esquemátticas de três amostras a matteriais a: a. Um sólid do a 20 °C. b. Um sólid do a 50 °C. c. Um líquiido a 50 °C. 2. Analisa a representaçção corpuscu ular esquemática de um ma amostra de gás em diferentes condiçõess. Indica, justtificando o qu ue acontece à: à a. Massa de d gás entre I e II. b. Densidaade do gás entre I e II. c. Pressão do gás entre I e II. e I e III. d. Pressão do gás entre 3. Faz corresp ponder as rep presentações moleculares apresentadaas às substânccias: a. Água (H2O). b. Amoníaco (NH3). o (HCы). c. Cloreto de hidrogénio III I II C ы2) . d. Cloro (C I e. Dióxido de carbono (CO ( 2). f. Dióxido de enxofre (SSO2). do de carbono (CO). g. Monóxid VIII V VII VI h. Oxigénio o (O2). i. Ozono (O O3).

IV

V

IX

4 4. Faz corresp ponder cada uma u das repre esentações essquemáticas dde amostras m materiais apreesentadas a:

a. Substância compostaa gasosa. ncia elementaar gasosa. b. Substân c. Substância elementar sólida. ncia compostaa líquida. d. Substân e. Mistura sólida de duaas substânciaas elementare es. 6 64

5. Faz corresponder a cada nome da Coluna I uma fórmula química da Coluna II: Coluna I

Coluna II

Ião carbonato Amoníaco Ião potássio Cloreto de cálcio Sódio

NH3 CO32K+ Na CaCl2

6. A combustão do metano (CH4) origina dióxido de carbono e água. a. Escreve a equação química da reação. b. Sabendo que a combustão de 160 g de metano origina 800 g de produtos, que massa de oxigénio intervém na reação? Justifica. 7. Acerta as seguintes equações químicas: a. C3H8 (g) + O2 (g) ї CO2 (g) + H2O (g) b. O2 (g) + H2 (g) ї H2O (ы) c. HCы (aq) + Mg (s) ї MgCы2 (aq) + H2 (g) 8. Uma das muitas transformações químicas que ocorrem espontaneamente no ambiente é aquela a que se dá vulgarmente o nome de enferrujamento, ou corrosão do ferro. De que tipo é esta reação química? 9. Seleciona a afirmação falsa: (A) Os indicadores de ácido-base permitem identificar o caráter químico de uma solução. (B) Os indicadores ácido-base permitem determinar o pH de uma solução. (C) Uma solução ácida fica vermelha quando se adiciona tintura azul de tornesol e fica azul-arroxeado se for básica. (D) Uma solução onde se adiciona solução alcoólica de fenolftaleína não sofre alterações na cor quando é ácida ou neutra. 10. Seleciona a afirmação correta: (A) Uma solução de pH 3 é mais ácida do que uma de pH = 1. (B) Uma solução de pH 8 é mais ácida do que uma de pH = 6. (C) Uma solução de pH 10 é menos alcalina do que uma de pH = 4. (D) Uma solução de pH 12 é mais básica do que uma de pH = 8. 11. Prevê, justificando, se haverá formação de algum precipitado quando se misturam soluções aquosas dos seguintes sais muito solúveis: a. Cloreto de sódio e nitrato de prata. b. Cloreto de sódio e nitrato de potássio. 12. Identifica o fator que influencia a velocidade das reações químicas em cada uma das seguintes situações fazendo a correspondência correta entre os itens da coluna I e os da coluna II. Coluna I

Coluna II

A. O leite conserva-se no frigorífico. B. A carne estraga-se mais facilmente quando é picada. C. O dióxido de enxofre ajuda a conservar o vinho.

1. Presença de inibidores ou catalisadores negativos. 2. Temperatura. 3. Estado de divisão dos reagentes.

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Ficha global N.o 2 – Som 1. Faz-se vibrar um fio esticado, presso nas extrem midades, afasstando o seu u ponto méd dio de uma e equilíbrio. O afastamento desse pontto variou nos primeiros 0,6 s como se representa posição de no gráfico em baixo.

a. Qual é o valor da amplitude de vib bração do ponto da corda?? b. Quanto tempo demo orou esse pon nto a efetuar uma oscilaçã o completa? nora mas a ppessoa que a fez oscilar não ouviu c. A vibração da cordaa produziu uma onda son er som. Explicaa por que razãão isso aconte eceu. qualque 2. Seleciona a opção que completa c a frrase seguinte:: Quando o som se propaaga no ar há vibração v de camadas de arr originando--se… (A) zonas com maior densidade e maior m pressão (zonas de ra refação) e zonas com men nor densidade e menor pressão (zon nas de compre essão). (B) zonas com maior densidade e menor m pressão o (zonas de raarefação) e zo onas com meenor densidade e maior pressão p (zonaas de compre essão). m pressão (zonas de coompressão) e zonas com m menor (C) zonas com maior densidade e maior densidade e menor pressão (zon nas de rarefaçção). m pressão o (zonas de coompressão) e zonas com m menor (D) zonas com maior densidade e menor p (zonaas de rarefaçãão). densidade e maior pressão 3. O Tiago foii à Serra da Esstrela, onde a temperatura do ar era 0 ºC. 3.1 A velocidade de pro opagação do som no ar é menor a estta temperatu ura do que n num dia de verão o. Porquê? 3.2 Para essa temperatu ura a velocidaade de propaagação do soom é 331 m/ss. O Tiago prroduziu um som e re ecebeu o eco passados 0,1 1 s. a. Que fenómeno f acústico ocorre e na produção o do eco? Em que consistee? b. A que e distância esstava o obstácculo do Tiago o? c. Na se erra, o silênccio era tal que o Tiago até a conseguiaa ouvir a sua respiração. Qual dos valorres seguintes poderá corre esponder ao nível n de intennsidade sonorra desse som?? (A) 120 dB

(B) 0 dB

(C) 60 dB

(D D) 10 dB

do pelo Tiago. Qual das partes do ouviddo é responsáável: 3.3 O som é percecionad a. pela receção da on nda sonora? b. pela transformaçã t ão das vibraçõ ões em impullsos elétricos??

6 66

4 4. A corda de e um instrum mento musical é posta a vibrar e execuuta 20 000 vib brações em 6 60 s. Outra corda execcuta 25 000 vibrações num m minuto e meio. Qual delaas produziu u um som mais agudo?

6. Observa a figura seguinte. 6.1 O que representa? Para que servve? s pode mediir o nível de 6.2 Com que aparelho se intensidade sonoraa? ntes sons: 6.3 Considera os seguin A. 10 000 0 Hz e 10 dB d B. 10 Hz H C. 700 00 Hz e 40 dB D. 22 000 0 Hz

Nível de intensidade sonora / dB

5. O som pro oduzido numaa sala é reflettido pelas suas paredes. U Uma sala A teem as paredees forradas com cortiçça; uma sala B, com as mesmas dimen nsões da prim meira, tem ass paredes forrradas com espelhos. Compara C as intensidades do d som reflettido nestas paaredes, justifiicando.

120

L Limiar de dor

100 80

Limiar de audiição

60 40 20 0 10

100

Indica: a. um infrassom; b. um ultrassom; c. o so om mais agud do audível pelo ser humano o

1000

10 000 Frequência / Hz

7. Sons, produ uzidos por insttrumentos differentes, são captados c por um microfonee ligado a um osciloscópio. 7.1 Numa primeira expe eriência obte eve-se a image em da figura ao lado. a. O sin nal elétrico re epresenta um m som puro ou u um som com mplexo? b. Que e instrumento o produz um som s puro? c. Num m telemóvel há um micro ofone que co onverte a onnda sono ora num sinaal elétrico. A forma das ondas sonooras prod duzidas pelas pessoas quan ndo falam é diferente, d o qque perm mite a ativaçãão de um telemóvel por reconhecimen r nto de voz. v Qual é o atributo do som em que se fundamennta esta técnica? periência foraam produzidos 7.2 Numa segunda exp vários sons, obtendo-se no ecrrã as imagens ao lado. dena os sonss por ordem crescente de e a. Ord amplitude de prressão. b. Quaal dos sons te em menor perríodo? c. Quaal dos sons é o mais alto? d. Quaal dos sons é o mais grave e de meno or inte ensidade? e. Ind dica dois so ons cuja fre equência seja aprroximadamen nte a mesma.

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Ficha global N.o 3 – Luz 1. Para melh hor vermos as estrelas pre eferimos o caampo à cidadde iluminada.. Indica uma razão para este facto o. 2. Às escuras vemos um metal aqueccido ao rubro o mas não o vvemos se elee estiver à teemperatura ambiente. Qual é a razão? uz ultravioletta de frequên ncia 1,0×10144 Hz e certass cobras deteetam a luz 3. As abelhaas detetam lu infravermelha emitida pelo ser hum mano. a. Qual é o período daa onda de luz ultravioleta? b. Indica uma aplicaçãão da luz ultraavioleta. c. Indica qual é a opçãão que completa corretamente a seguinnte frase: nfravermelha se propagam m no vácuo têêm _______ velocidade Quando a luz ultravioleta e a luz in de propaggação mas a luz ultravioletta tem ____ frequência f doo que a luz inffravermelha. (A) igual … maior (B) igual … menor (C) dife erente … men nor (D) dife erente … maior 4 4. Os espelhos planos fazem parte do nosso quotidiano. e plano o um raio de luz incide sobre a sua supperfície fazen ndo com ela um ângulo a. Num espelho de 34º.. Que ângulo faz o raio incidente com o raio refletid o? b. Que tip po de reflexão o, especular ou o difusa, oco orre predomiinantemente num espelho o? Como se caracteriza? c. Quando a luz se reflete num espelho (seleciona a afirmaçãão correta): (A) Altera a frequên ncia e a velocidade de propagação. (B) Maantém a frequ uência mas altera a velocid dade de prop agação. (C) Maantém a frequ uência e a velocidade de propagação. (D) Alttera a frequên ncia mas man ntém a velocid dade de proppagação. d. As imagens obtidas num espelho o plano são (sseleciona a oppção correta): (A) Virttuais porque se podem projetar numa tela e formam m-se atrás do o espelho. (B) Virttuais porque não se podem m projetar nu uma tela e forrmam-se atráás do espelho o. (C) Dire eitas, do tamanho do obje eto e reais. (D) Invvertidas, do taamanho do ob bjeto e virtuaais. e. Podem m usar-se associações de esspelhos planoss para ver imaagens múltiplas, obtidas po or reflexão, de peq quenos objeto os. Dá um exemplo de instrrumento em qque isso possaa acontecer. 5. Observa a figura ao lad do. a. Identiffica o espelho o. b. Caracte eriza a image em formada. c. Indica se este tipo de d imagem pode p ser dado o por ojetor, justificcando. um pro d. Classifiica o foco do espelho em real r ou virtual. e. Indica se um espelh ho destes pod de ser utilizad do na ução de um forno solar, ju ustificando. constru 6 68

eixe de luz incide na suuperfície de 6. Observa a figura seguinte: um fe separação o de dois meio os transparen ntes I e II. a. Identiffica os raios 1, 2 e 3. b. Dá exe emplo de do ois meios transparentes em e que posssa ocorrer o fenómeno represen ntado, fazendo-os corressponder ao m meio I e ao meio III. c. Indica os valores do o ângulo de re eflexão e do ângulo â de refrração. maior? d. Em quaal dos meios a velocidade de propagaçãão da luz é m e. Associaa as ondas A e B da figura aos raios 1 e 2, justificanddo.

1

0,08o 70 M II Meio Meio I 45o

3

45o 2

7. Observa a figura seguin nte. a. Identiffica os instrum mentos óticoss representad dos, indicandoo se o respe etivo foco é real ou virtuall. b. Que fe enómeno ótico é responsávvel pelo comp portamento dda luz em cada instrum mento? c. Indica qual deles po ode fazer partte do farol de e um carro. d. Um destes instrume entos pode ussar-se na corrreção da metropia. hiperm i. Com mo se caracterriza esta doen nça do olho? ii. Que e instrumento o da figura é usado u para a sua correção ?

8 8. A luz policcromática é dispersa numaa gota de água no fenóme no do arco-írris. a. Dá um exemplo de uma luz policcromática e um exemplo dde uma luz mo onocromáticaa. enómeno ótico sofre a luz policromática p a quando inciide na água e se divide nass suas várias b. Que fe compo onentes? c. Na disp persão da luz na água, a lu uz que mais se e desvia é a luuz violeta e a que menos sse desvia é a luz vermelha. Qual delaas se propagaa mais rapidam mente na águua? 9 9. Uma lente e de bordos espessos e tem uma distânciia focal, em m módulo, igual a 25 cm. Qu ual é a sua potência? 10. Numa fessta de carnavaal uma rapariiga veste-se de d capuchinhoo vermelho e vai a uma discoteca. Se a iluminarem m com luz verde, como se erá vista a suaa roupa?

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7 Queestões usadas u em e avaliiações externas in nternacionais e perguntas uusadas em avaaliações externas internaccionais, Nesta secçção apresentam-se algunss exemplos de como o PISA 2000, 2003 e 2006 da OCD DE. oram adaptadas do mateerial disponívvel online na página web da Todas as questões apresentadas fo org/pisa/). OCDE (http:///www.oecd.o

Química Converrsor catalíítico Na sua maaioria, os auttomóveis mod dernos estão equipados c om um conveersor catalíticco que torna os ffumos de esccape menos nocivos n para o homem e paara o ambiennte. Cerca de 90% dos gaases nocivos são converttidos em gasses menos n nocivos. Na ffigura seguin nte, referem-se alguns dos gasses que entram no converssor e alguns ddos gases quee saem.

aa. Apresentaa um exempllo do modo como o con nversor catal ítico torna o os fumos de escape men nos nocivos, ussando a informação contid da no diagram ma.

b. No interio or do conversor catalítico o, os gases passam por d eterminadas transformaçções. Interpreeta essas transsformações em termos de átomos e mo oléculas.

cc. Consideraa os gases que q são emitidos pelo conversor caatalítico. Reffere um pro oblema que os engenheiro os e os cientisstas que trabalham em conversores cattalíticos deviaam tentar ressolver, para q que este produ uza ainda men nos gases noccivos.

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Massa de pão Para faze er massa de pão, um co ozinheiro mistura farinhaa, água, sal e ffermento. De epois de mistturada, a maassa é colocad da num recippiente durantte vvárias horass, para que o processo o de fermen ntação ocorrra. Durante a ffermentação, acontece uma u transformação química na massaa: o fermentto (constituído por um funggo unicelular)) transforma o amido e oos açúcares d da ffarinha em dióxido d de caarbono e álco ool (álcool é uma classe de composto os orgânicos qu ue possui, naa sua estrutu ura moleculaar, um ou m mais grupos d de hidroxilo (-OH H) ligados a átomos de carrbono). aa. A fermentaação faz a maassa crescer. Por P que razão o cresce a maassa? (A) A masssa cresce porq que se produzz álcool que se s transformaa em gás. (B) A masssa cresce porq que se reprod duzem nela fu ungos uniceluulares. (C) A massa cresce porq que se produzz um gás, o diióxido de carbbono. que a fermentação transfo orma a água eem vapor. (D) A masssa cresce porq

b. Algumas horas h depois de ter misturrado a massaa de pão, o coozinheiro pessa a massa e dá-se conta de que o peso o diminuiu. Nas quatro experiênciaas representaadas a seguir, a quantidadee inicial de massa de pão é a mesma. Q Que duas experiências o cozinheiro devia comparar d c para determinarr se o fermen nto é responssável pela perrda de peso?

(A) O cozinheiro devia comparar as experiências 1 e 2. (B) O cozinheiro devia comparar as experiências 1 e 3. (C) O cozin nheiro devia comparar as experiências 2 e 4. (D) O cozinheiro devia comparar as experiências 3 e 4.

cc. Na massa de pão, o fermento transsforma o amido e os açúccares da farin nha, através de uma reaçção química du urante a qual se formam dióxido d de carrbono e álcoool. De onde vêm v os átomo os de carbono que estão presentes noo dióxido de ccarbono e no álcool? Faz u um círculo em m torno de «Siim» ou de «N Não», para cad da uma das a lternativas seeguintes. Editável e fotoco opiável © Texto | Universo FQ

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Esta é uma explicação correta para a origem dos átomos de carbono?

Sim ou Não?

Alguns átomos de carbono vêm dos açúcares.

Sim / Não

Alguns átomos de carbono fazem parte das moléculas de sal.

Sim / Não

Alguns átomos de carbono vêm da água.

Sim / Não

d. Quando a massa levedada (crescida) é colocada no forno para ser cozida, as bolsas de gás e de vapor no interior da massa expandem-se. Por que razão se expandem o gás e o vapor quando são aquecidos? (A) As suas moléculas ficam maiores. (B) As suas moléculas movem-se mais depressa. (C) As suas moléculas tornam-se mais numerosas. (D) As suas moléculas colidem com menor frequência.

Combustões e alterações climáticas A combustão do carvão, do petróleo e do gás natural, bem como a desarborização e diversas práticas agrícolas e industriais, estão a alterar a composição da atmosfera e a contribuir para que haja alterações climáticas. Estas atividades humanas têm conduzido ao aumento da concentração de partículas e de gases que provocam o efeito de estufa na atmosfera. a. Inspirado pela leitura do texto explica por que razão a combustão do carvão, do petróleo e gás natural contribuem para que haja alterações climáticas?

b. Escreve e acerta as equações químicas que traduzem a combustão do carvão e do metano.

c. Pesquisa informações que te permitam comentar a seguinte informação: «O efeito de estufa também é benéfico para o planeta, pois confere ao planeta uma temperatura média de 15 °C (sem esse efeito a temperatura média da Terra seria о18 °C)».

Chuvas ácidas A fotografia seguinte mostra umas estátuas, chamadas Cariátides, que foram erigidas na Acrópole de Atenas, há mais de 2500 anos. Estas estátuas foram esculpidas num tipo de rocha chamado mármore. O mármore é composto de carbonato de cálcio. Em 1980, as estátuas originais foram transferidas para o interior do museu da Acrópole e substituídas por réplicas. As estátuas originais estavam a ser corroídas pelas chuvas ácidas. 72

a. A chuva comum é ligeiramente ácida, porque dissolveu parte do dióxido de carbono do ar. As chuvas ácidas são mais ácidas do que a chuva comum porque dissolveram igualmente outros gases, como os óxidos de enxofre e os óxidos de nitrogénio (azoto). De onde provêm estes óxidos de enxofre e de nitrogénio (azoto) que se encontram no ar? b. É possível simular o efeito das chuvas ácidas sobre o mármore mergulhando lascas de mármore em vinagre, durante toda a noite. O vinagre e as chuvas ácidas têm aproximadamente o mesmo nível de acidez. Quando uma lasca de mármore é mergulhada em vinagre, formam-se bolhas de gás. A massa desta lasca de mármore, seca, pode ser determinada antes e depois da experiência. Uma lasca de mármore tem a massa de 2,0 gramas antes de ser deixada imersa em vinagre durante toda a noite. No dia seguinte, retira-se e seca-se esta lasca. Qual será o valor da massa desta lasca de mármore seca? (A) Inferior a 2,0 gramas. (B) Exatamente 2,0 gramas.

(C) Entre 2,0 e 2,4 gramas. (D) Superior a 2,4 gramas. .

c. Os alunos que fizeram esta experiência também mergulharam lascas de mármore em água pura (destilada), durante toda a noite. Explica por que razão os alunos incluíram este passo na experiência.

Física A luz das estrelas O Tiago gosta de olhar para as estrelas. No entanto, ele não as pode ver muito bem, à noite, pois vive numa grande cidade. No ano passado, Tiago foi de visita ao campo e subiu a uma montanha, de onde observou um grande número de estrelas que não conseguia ver na cidade. a. Por que razão se podem observar muito mais estrelas no campo do que na cidade? (A) A Lua é mais brilhante na cidade e esconde a luz de muitas estrelas. (B) No ar do campo há mais poeiras que refletem a luz do que no ar da cidade. (C) O brilho das luzes da cidade não nos deixa ver muitas estrelas. (D) O ar é mais quente nas cidades, devido ao calor emitido por carros, máquinas e casas.

Para observar algumas estrelas pouco brilhantes, Tiago utiliza um telescópio com uma lente de grande diâmetro. b. Por que razão é que a utilização de um telescópio com uma lente de grande diâmetro permite ver estrelas pouco brilhantes? (A) Quanto maior é a lente, mais luz consegue captar. (B) Quanto maior é a lente, maior é o seu poder de ampliação. (D) As lentes maiores permitem ver uma maior parte do céu. (D) As lentes maiores conseguem detetar as cores escuras das estrelas.

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Ultrassons É possível obter imagens do feto (bebé em desenvolvimento no útero da mãe) devido às técnicas de imagem por ultrassons (ecografia). Os ultrassons são considerados seguros, tanto para a mãe como para o feto. A médica segura uma sonda que vai movendo sobre o abdómen da mãe. As ondas de ultrassons são transmitidas para dentro do abdómen, onde são refletidas pela superfície do feto. A sonda capta estas ondas refletidas e transmite-as para uma máquina que gera uma imagem. a. Para formar uma imagem, a máquina de ultrassons precisa de calcular a distância entre o feto e a sonda. As ondas de ultrassons deslocam-se através do abdómen, a uma velocidade de 1540 m/s. O que é que a máquina tem de medir para poder calcular a distância? b. Também é possível obter imagens de um feto, usando raios X (radiografia). No entanto, as mulheres são aconselhadas a evitar fazer radiografias ao abdómen durante a gravidez. Por que motivo uma mulher deve evitar fazer radiografias ao abdómen durante a gravidez?

c. Poderão as ecografias feitas às mulheres grávidas dar respostas às questões seguintes? Faça um círculo em torno de «Sim» ou de «Não», para cada questão. Uma ecografia pode dar resposta a esta questão?

Sim ou não?

Há mais do que um bebé?

Sim / Não

De que cor são os olhos do bebé?

Sim / Não

O bebé tem um tamanho normal?

Sim / Não

O trânsito de Vénus Vénus Entre os dias 5 e 6 de junho de 2012, foi possível observar, a partir de muitos locais da Terra, o planeta Vénus a passar em frente ao Sol. Esta passagem chama-se «trânsito» de Vénus e ocorre quando a órbita de Vénus coloca este planeta entre o Sol e a Terra. O trânsito de Vénus anterior ocorreu em 2004 e o próximo está previsto para 2117. A fotografia seguinte mostra o trânsito de Vénus em 2012. Apontou-se um telescópio para o Sol e projetou-se a imagem obtida sobre uma cartolina branca.

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a. Por que motivo se observou o trânsito projetando a imagem sobre uma cartolina branca, em vez de se olhar diretamente através do telescópio? (A) A luz do Sol era demasiado brilhante para se poder ver Vénus. (B) O Sol é suficientemente grande para se ver sem ampliação. (C) Observar o Sol através de um telescópio pode causar danos aos olhos. (D) Foi preciso reduzir a imagem, projetando-a sobre uma cartolina. b. Qual dos seguintes planetas pode ser observado em trânsito sobre a superfície do Sol, em certas ocasiões, a partir da Terra? (A) Mercúrio. (B) Marte. (C) Júpiter. (D) Saturno. c. No enunciado seguinte, foram sublinhadas algumas palavras. Os astrónomos preveem que, ainda durante este século, seja possível observar um trânsito de Saturno sobre a superfície do Sol, visto de Neptuno. Para se fazer uma pesquisa numa biblioteca ou na internet, quais seriam, das palavras sublinhadas, as três mais úteis para se saber quando é que este trânsito vai ocorrer?

Protetores solares A Maria e o Daniel gostariam de saber qual o protetor solar que oferece a melhor proteção à sua pele. Os protetores solares têm um fator de proteção solar (FPS) que indica em que medida é que cada produto absorve a radiação ultravioleta da luz solar. Um protetor solar com FPS elevado protege a pele durante mais tempo do que um protetor solar com FPS baixo. A Maria imaginou uma maneira de comparar alguns protetores solares diferentes. Ela e o Daniel reuniram o seguinte material: • • • •

Duas folhas de plástico transparente e incolor que não absorve a luz solar. Uma folha de papel sensível à luz. Óleo mineral (M) e um creme com óxido de zinco (ZnO). Quatro protetores solares diferentes, a que chamaram P1, P2, P3 e P4.

A Maria e o Daniel utilizaram o óleo mineral, porque deixa passar quase toda a luz solar, e o óxido de zinco, porque bloqueia praticamente toda a luz solar. O Daniel depositou uma gota de cada substância no interior de um círculo traçado numa das folhas de plástico e, a seguir, pôs a segunda folha de plástico por cima. Ele colocou um livro grande em cima das duas folhas e comprimiu-as.

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Em seguid da, a Maria colocou as du uas folhas de plástico por cima da folh ha de papel ssensível à luz. O papel sensíve el à luz muda de cinzento o-escuro para branco (ouu cinzento muito claro), d dependendo do ttempo de exp posição à luz solar. Finalmente, o Danie el colocou as folhas num lo ocal ensolarado.

aa. Qual das afirmações a se eguintes corre esponde a um ma descrição científica do o papel do óleeo mineral e do óxido de zinco na comp paração da eficácia dos pro otetores solarres?

(A) O óleoo mineral e o óxido ó de zinco são os dois fatores que eestão a ser teestados. (B) O óleo mineral é um m dos fatores testados, e o óxido de zinnco é uma sub bstância de reeferência. (C) O óleo mineral é um ma substânciaa de referênciia e o óxido dde zinco é um m dos fatores ttestados. (D) O óleoo mineral e o óxido de zinco são, amboss, substânciass de referênciia. b. A qual das seguintes qu uestões estavaam a Maria e o Daniel a teentar respond der?

(A) Que prroteção ofereece cada um dos d protetore es solares, quuando comparrado com os outros? (B) Como é que os prottetores solarees protegem a pele da rad iação ultraviooleta? (C) Haveráá algum proteetor solar quee proteja mennos do que o óleo mineral?? (D) Haveráá algum proteetor solar quee ofereça maiis proteção doo que o óxidoo de zinco? cc. Por que razzão se comprrimiu a segunda folha de plástico? p

(A) Para im mpedir que ass gotas secasssem. (B) Para esspalhar as gotas tanto quaanto possível.. (C) Para manter m as gotaas dentro doss círculos traççados. (D) Para dar a todas as gotas a mesm ma espessuraa.

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d. O papel se d ensível à luz é cinzento-esscuro, mas to orna-se cinzennto-claro quaando é exposto a alguma luz solar e me esmo branco se for expostto a muita luzz solar. Qual dos seguintes s esq quemas apressenta um padrão possível?? Explica a razzão da tua esccolha.

Um texto sobre o ozono o Lê este exxcerto de um texto sobre a camada de ozono. menso reservvatório de ar a e um rec urso naturall dos mais p preciosos para a A atmosffera é um im m manutenção de vida na Teerra. Infelizmeente, a priorid dade que as aatividades huumanas dão a certos intereesses n nacionais, ou u pessoais, esstá a destruir este recurso comum, nom meadamente reduzindo a frágil camad da de o ozono que seerve de escudo o protetor da vida na Terra a. Uma moléécula de ozon no é constituíd da por três áttomos de oxiggénio, enquaanto uma mollécula de oxig génio é constituída apenas por dois d átomos de d oxigénio. As A moléculass de ozono são raríssimas: há menos dee dez p por cada millhão de molééculas existen ntes no ar. Todavia, To desdde há cerca dde mil milhõees de anos, a sua p presença na atmosfera a tem m desempenh hado um pap pel vital para a salvaguardda da vida na Terra. Conso oante a altura a qu ue se encontrra, o ozono ta anto pode prreservar a vidda terrestre ccomo prejudiccá-la. O ozon no na troposfera (a até 10 km acim ma da superffície da Terra)) é «mau» e ppode deteriorrar os tecidoss pulmonaress e as p plantas. Contudo, cerca de d 90% do ozzono que se encontra na estratosferaa (entre 10 e 40 km acima da ssuperfície da a Terra) é «bo om», e desem mpenha um papel p benéficco, absorvenddo os raios u ultravioletas mais p perigosos (UV V-B) emitidos pelo Sol. Sem esta camada de ozono benéfico o, os seres hu umanos estarriam mais sujjeitos a certass doenças devvidas ao aumento de exposição o aos raios ulltravioletas provenientes ddo Sol. Nas úúltimas décad das, a quantid dade minuiu. Em 19 974, foi posta a a hipótese de d os clorofluuorocarbonettos (CFC) pod derem ser a ccausa de ozono dim disto. Até 198 87, a avaliaçã ão científica dessa d relação o causa-efeitoo não foi sufiicientemente convincente para eenvolver os CFC. Contud do, em setem mbro de 1987, diplomataas de todo o mundo enccontraram-see em Montreal (Ca anadá) e 20 pa aíses concord daram em lim mitar o uso doss CFC.

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a. No texto anterior não é indicado como o ozono se forma na atmosfera. Com efeito, todos os dias se forma um pouco de ozono e um pouco de ozono desaparece. O modo como o ozono se forma é ilustrado pela banda desenhada que se segue.

Imagina que tens um tio que tenta compreender o sentido desta banda desenhada. Contudo, não recebeu qualquer educação científica na escola e não compreende o que o autor da banda desenhada quer explicar. Sabe que não há «homenzinhos» na atmosfera, mas pergunta o que eles representam na banda desenhada; pergunta o que aqueles estranhos símbolos O2 e O3 significam e que processos são representados na banda desenhada. Pede-te que lhe expliques a banda desenhada. Parte do princípio de que o teu tio sabe: • que O é o símbolo do oxigénio; • o que são átomos e moléculas. Escreve, para o teu tio, uma explicação da banda desenhada. No seu esclarecimento, utiliza as palavras átomos e moléculas.

b. O ozono forma-se igualmente durante as trovoadas. É ele que liberta o cheiro característico percetível depois de uma trovoada. No texto, o autor estabelece uma distinção entre o «bom ozono» e o «mau ozono». Segundo o artigo, o ozono formado no momento de uma trovoada é «bom» ou «mau»? Seleciona a resposta com a justificação correta. Bom ozono ou mau ozono?

Justificação

A

Mau

Forma-se durante um período de mau tempo.

B

Mau

Forma-se na troposfera.

C

Bom

Forma-se na estratosfera.

D

Bom

Cheira bem.

c. No texto afirma-se: «Sem esta camada de ozono benéfico, os seres humanos estariam mais sujeitos a certas doenças devidas ao aumento da exposição aos raios ultravioletas provenientes do Sol.» Refere uma dessas doenças específicas. d. No final do texto é mencionada uma reunião internacional em Montreal. Nessa reunião foram discutidas muitas questões relacionadas com a possível destruição da camada do ozono. Duas dessas questões estão registadas no quadro que se segue.

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Podem as questões abaixo ser respondidas através de uma investigação científica? Faz um círculo em torno de «Sim» ou «Não», em cada uma delas. Respondida por investigação científica

Questão: As incertezas científicas acerca da influência dos CFC na camada do ozono devem ser razão suficiente para que os governos atuem?

Sim / Não

Qual seria a concentração de CFC na atmosfera, em 2002, se a libertação de CFC para a atmosfera se mantivesse ao ritmo atual?

Sim / Não

Uma ameaça para a saúde? Imagina que vives perto de uma grande fábrica de produtos químicos que fabrica fertilizantes para uso na agricultura. Nos últimos anos, registaram-se vários casos de problemas respiratórios crónicos em pessoas da região. Muitos dos habitantes locais acreditam que estes sintomas são provocados pelos fumos tóxicos emitidos pela fábrica de fertilizantes químicos ali situada. Foi organizada uma reunião pública para se discutirem os potenciais perigos da fábrica de produtos químicos para a saúde dos residentes locais. Os cientistas presentes nessa reunião fizeram as declarações seguintes. Declaração dos cientistas que trabalham para a empresa de produtos químicos: «Fizemos um estudo da toxicidade do solo nesta região. Não encontrámos qualquer vestígio de produtos químicos tóxicos nas amostras que recolhemos.» Declaração dos cientistas que trabalham para os cidadãos da comunidade local afetados com esta situação: «Fizemos o levantamento do número de casos de problemas respiratórios crónicos nesta região e, depois, comparámo-lo com o número de casos de problemas respiratórios crónicos em regiões distantes da fábrica de produtos químicos. Há mais incidentes na região perto da fábrica de produtos químicos.» a. O proprietário da fábrica de produtos químicos utilizou a declaração dos cientistas que trabalham para a empresa para afirmar que «as emissões de fumos da fábrica não constituem um risco para a saúde dos residentes locais». Apresenta uma razão que permita questionar se a declaração dos cientistas que trabalham para a empresa confirma a afirmação do proprietário. b. Os cientistas que trabalham para os cidadãos afetados, compararam o número de pessoas com problemas respiratórios crónicos que vivem perto da fábrica de produtos químicos e que vivem numa região distante da fábrica. Descreve uma diferença possível entre as duas regiões que te pudesse levar a pensar que a comparação feita não é válida.

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8 Ativvidades prático-laborattoriais A Atividade es prático o-laborattoriais – Reações R q químicas Atividade N. N o 1 – «Viage em» ao interior das substââncias Objetivo: • Recconhecer a na atureza corpu uscular da maatéria.

Experiência 1 «Viageem» ao interioor das substânccias Material: Frasco F de perfu ume, saqueta de d açúcar, colher, duas cháveenas com pires,, garrafa-esguicho para água,, corante balões voluméétricos de 100 m alimentar a verm melho, uma pip peta graduada com c pera de bborracha, dois b mL, duas provetas, p álcoo ol, sumo de fru uta em pó, gobelé, tripé e lam mparina. A) Perfuma ada... Procede e da seguinte forma: f • Ab bre o frasco de e perfume e feccha-o de novo. No teu caderno: • Tira conclusões. C corre etamente a afirmação a seguinte: «O arooma sentido à distância, m mesmo com o frasco • Completa __ _____________ ____ , indica que algumas moléculas doo perfume deeixaram o frassco e rapidam mente se esspalharam pelaa sala, invisíveis mas _______ ___________ ppelo olfato.» B) Doce... e da seguinte forma: f Procede • Dissolve uma pe equena colherr de açúcar nu uma chávena ccom água. Retira uma colher de água açucarada e dilui noutra chávvena com águaa. Prova. No teu caderno: • Tira conclusões. ompleta correttamente a afirrmação seguintte: «O sabor ddoce de qualqu uer porção da água açucarad da indica • Co qu ue os _______ ___________ de d açúcar (sacaarose) se espa lharam rapidaamente por tod da a água da cchávena, invvisíveis mas __ _____________ ____ pelo sabo or.» C) Corada.... Procede e da seguinte forma: f • De algumas gottas de corante e alimentar vermelho em 1000 cm3 de águ ua contida num m balão. Agitaa e retira 3 10 0 cm para outro balão idêntiico; junta águaa até perfazer 1100 cm3. No teu caderno: • Tira conclusões. etamente a affirmação seguiinte: «A cor rrósea de qualq quer porção d da água indicaa que os • Completa corre __ _____________ ____ do coran nte alimentar se __________________ rapid damente por to oda a água dos balões, invvisíveis mas __ _____________ ____ pela cor.»

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D) 20 + 20 < 40! … Procede e da seguinte forma: f • Prrocede como está e indicado na Fig. 3.13:

No teu caderno: • Tira conclusões. • Co ompleta correttamente a afirm mação seguinte: «A __________________ d de volume, ao m misturar água e ettanol, indica qu ue há ________ __________ entre os corpússculos.» • Oss intervalos entre os corpúsculos: A.. São espaços vazios. v B. Têm vapor do o líquido. C. Têm ar. E) Sumo de e fruta... Procede e da seguinte forma: f • Prrocede como está e indicado na figura seguin nte e observa a diferença, sem m agitar.

No teu caderno: • Tira conclusões. • Co ompleta correttamente a afirm mação seguinte: «O facto de o pó se misturar mais __________________ com a ággua _________ __________ ind dica que os ___ _________________ na água quente se movem com maio or __ _____________ _____ .»

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Atividade N. N o 2 – Explora ando as reações químicass Objetivo: • Reconhecer a ocorrência de tran nsformações ou reações quím micas. • Rep presentar reaçõ ões químicas através de equaações químicass.

Experiência 1 Solubilização do clorreto de amónio Material: Água Á destilada, cloreto de am mónio, um gob belé de 100 cm m3, um termóm metro, uma esp pátula e uma vvareta de vidro. v Procede da a seguinte form ma: • Introd duz água destillada no gobelé é até um terço da sua altura. • Mede e a temperaturra da água e regista o respetivo valor. • Deita três a quatro espátulas e de cloreto de amónio dentro do gobelé. m a ajuda de um ma vareta de vidro, tendo o ccuidado de não o tocar no term mómetro. • Agita a mistura com e a temperaturra da mistura quando q todo o sólido tiver siddo solubilizado o. • Mede derno: No teu cad • Registta a variação de d temperaturaa observada. • Classifica esta transformação justiificando a tua resposta. r o. • Escrevve a fórmula química do clorreto de amónio

Experiência 2 Reaçãoo entre o carbonato de sódioo e o sulfato dde magnésio Material: Solução S aquosaa de sulfato de e magnésio, so olução aquosaa de carbonato o de sódio, doiis gobelés de 1 150 cm3, 3 um u gobelé de 250 2 cm ou com m capacidade superior, s esferrovite, um term mómetro e um ma vareta de vid dro. Procede da a seguinte form ma: • Deita cerca de 50 cm c 3 de solução aquosa de sulfato s de maggnésio num go obelé e cerca de 50 cm3 dee solução aquossa de carbonatto de sódio nou utro. • Registta a temperatu ura das duas so oluções. • Colocca o gobelé com solução de sulfato de magnésio dentro do gobelé de 250 cm3, estaando este rodeeado por esfero ovite. Mistura as duas soluçõ ões dentro do gobelé g que conntinha a soluçãão de sulfato d de magnésio. • Agita ligeiramente a mistura. os, o valor da te emperatura daa mistura. • Registta, passados breves segundo derno: No teu cad • Registta as temperatturas indicadass. • Interp preta as tuas observações e registos. r • Saben ndo que os pro odutos desta re eação são carb bonato de maggnésio sólido e sulfato de sód dio em solução o aquosa, escrevve a equação de d palavras que traduz a reaçção química.

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Atividade N. N o 3 – Reaçõe es de oxidaçãão-redução Objetivo: • Reconhecer a ocorrência de reações de oxidaçção-redução. • Rep presentar reaçõ ões químicas através de equaações químicass.

Experiência 1 Cobre a partir de sullfato de cobre

Material: Água, Á cloreto de d cobre, cristaalizador, dois láápis descarnaddos, fios de ligaação, pilha de 9 V e crocodilo os.

Procede da a seguinte form ma: • Monta a experiên ncia de acordo com a figu ura ao lado i ndica a eletró ólise da solução o aquosa de cloreto de cobre e. • Observa em que lápis se deposita o cobre (a que q polo da pi lha está ligado o?). • Cheiraa o outro lápis e indica a substância que se está aí a liberttar. derno: No teu cad • A que e polo da pilha está ligado o lápis em que se e deposita o coobre? • Escrevve um relatório o desta experiência.

Experiência 2 Moedaa de prata

Material: Nitrato N de prata, copo, lápis, moeda de cob bre, fios de ligação, uma lâmp pada, pilha de 9 V e crocodilo os. Procede da a seguinte form ma: • Montta uma eletróliise do nitrato de prata de accordo com a fiigura ao lado que q indica a ele etrólise do nitrrato de prata em e solução aquuosa.

9V

• Obserrva como fica a moeda. derno: No teu cad • Escrevve a equação química q associaada a esta experiência.

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Atividade N. N o 4 – Reaçõe es de ácido-b base Objetivo: • Med dir o pH de am mostras de águaa com origens diferentes. • Reconhecer a ocorrência de reações ácido-basse. • Rep presentar reaçõ ões de ácido-base por equaçõ ões químicas.

Experiência 1 Medição do pH

Material: Amostras A de ággua de origens diferentes. Procede da a seguinte form ma: • Conce ebe e realiza uma u experiênciia de medição de pH com váárias amostras de água de orrigens diferenttes (água da torrneira, água de estilada, água de d um rio, água de uma poçaa, água dos eflu uentes de umaa indústria, etcc.). No teu cad derno: • Escrevve um relatório o da experiênccia.

Experiência 2 Descasscar um ovo crru

Material: Dois D ovos, vinagre branco, ággua, copos. Procede da a seguinte form ma: • Colocca cada um doss ovos num cop po, um com ággua e o outro c om vinagre. • Comp para os dois ensaios, e mudan ndo a água e o vinagre de ddois em dois dias, duran nte uma seman na, para ver quaal dos ovos estáá a perder a casca. No teu cad derno: • Registta os resultado os obtidos. • Comp pleta corretam mente a seguin nte afirmação: «O ácido _________________ do vinagre reagiu com o _______ ___________ de cálcio daa casca do ovo, uzindo-se bolhaas de _______ ___________ .» » produ • O que e aconteceria se, em vez de vinagre, se ussasse ácido cloorídrico? Escreeve a equaçção que traduzz a reação.

A caasca dos ovos é con nstituída essencialmente porr carbonato de cálcio.

Experiência 3 Contraa a azia

Material: Elabora E uma lissta do materiall necessário paara a realizaçãoo desta ativida de. Procede da a seguinte form ma: • Come eça por planeaar uma experiê ência que permita compara r o caráter an ntiácido de duaas pastilhas diiferentes que atuem contra a azia de estôm mago. essor o que plaaneaste: ele ind dicar-te-á se oss passos planeeados são os m mais adequadoss. • Mostrra ao teu profe • Execu uta a experiênccia. No teu cad derno: • Escrevve um relatório o da experiênccia.

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Atividade N. N o 5 – Reaçõe es de precipittação Objetivo: • Promover reaçõess de precipitação no laborató ório. • Rep presentar reaçõ ões de precipittação, realizadaas em atividaddes laboratoriais, por equações químicas. • Pesquisar e debater situações do o dia a dia relaacionadas com a maior ou meenor solubilidaade de diferenttes sais em água.

Experiência 1 Jardim m de silicatos

Material: Elabora E uma lissta do materiall necessário paara a realizaçãoo desta ativida de. Procede da a seguinte form ma: • Tirand do partido da grande g solubiliidade do silicatto de sódio em m água e da peequena solubiliidade de muito os outros silicatos (de ferro, co obre, prata, níq quel, cobalto, cálcio, c etc.), plaaneia uma expperiência de forrmação de preccipitados em qu ue cries um jard dim de silicatoss. • Mostrra ao teu profe essor o que plaaneaste: ele ind dicar-te-á se oss passos a segu uir são os maiss adequados. • Execu uta a experiênccia. derno: No teu cad • Escre eve um relatórrio desta experriência indican ndo o material e reagentes u usados, os principais proced dimentos realizados bem com mo os resultado os obtidos.

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Atividade N. N o 6 – Efeito da temperatura e dos cattalisadores naa velocidade das reações químicas Objetivo: • Con ncluir, mediante a realização das experiênciias propostas, quais são os e feitos, na velocidade de reaçções quím micas, da temp peratura e da presença p de um m catalisador aapropriado.

Experiência 1 Investigar a variaçãoo de temperatuura durante um ma reação quíímica

Material: Elabora E uma lissta do materiall necessário paara a realizaçãoo desta ativida de. Procede da a seguinte form ma: • Colocca as seguintes instruções por ordem. – Adicciona a solução o B à solução A, A agita ligeiram mente e registaa as observaçõ ões feitas e o valor da temperatura. – Num m gobelé, disso olve 10 g de su ulfato de magnésio em 40 cm m3 de água: solu ução A. – Reggista a temperaatura de cada uma u das soluçõ ões alguns minnutos após a su ua preparação.. – Nou utro gobelé, dissolve 4 g de carbonato c de só ódio em 40 cm m3 de água: solu ução B. – Inte erpreta. • Mostrra ao teu profe essor: ele indiccar-te-á se os vários v passos a seguir estão ccorretamente o ordenados. • Execu uta a experiênccia. No teu cad derno: • Escre eve um relatórrio desta experriência indican ndo o material e reagentes u usados, os principais proced dimentos realizados bem com mo os resultado os obtidos.

Experiência 2 Investigar vários catalisadores da decomposiçãoo da água oxigenada Á oxigenada a 20 volume es, pedaços de batata (crua e cozida), nabo o, cenoura, queijo, tubos de ensaio e Material: Água proveta p de peq quena capacidaade. Procede da a seguinte form ma: • Com uma u proveta, coloca c 5 cm3 de água oxigenaada em cada u m de vários tu ubos de ensaio. • A cad da tubo junta, em quantidad des semelhantes, pequenos pedaços de baatata descascaada, batata com casca, batataa cozida, nabo, cenoura, que eijo, etc. • Obserrva se há liberttação de um gáás – oxigénio – e compara a rrapidez da reaçção nos vários casos. derno: No teu cad • Escre eve um relatórrio desta experriência indican ndo o material e reagentes u usados, os principais proced dimentos realizados bem com mo os resultado os obtidos.

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A Atividade es prático o-laborattoriais – Som S Atividade N. N o 1 – Frequê ências das no otas musicais Objetivo: • Determinar as frequências daas diferentes notas n musica is.

A altura do som musical determina o seu lugar na n escala mussical. Indicam m-se em seguida as relaçõees entre as ffrequências de d duas notass musicais successivas na esscala musical habitual: Relações entre as frrequências daas notas musiicais:

Obtém ass frequênciass das várias notas n musicaais, sabendo que a nota musical de rreferência é o lá (mais precisamente e o «lá3»), cuja frequênciaa é 440 Hz. Multiplicaando todos oss valores num méricos apresentados, obttém-se o valo or 2. Qual é a frequência d do segundo dó?

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Atividade N. N o 2 – Instrum mentos musiccais e efeitoss sonoros Objetivo: • Con nstruir instrum mentos musiccais com mate eriais do dia a dia; criar efeeitos sonoross.

Tarefa a 1 Instrumenttos musicais Constrói oss seguintes insttrumentos musicais: Gri-Gri, Zângão, Sarro nca rã e Rouxinol. Material: 1. Gri-ggri: pau de gelaado, um elástico forte e uma caixa de fósforros vazia. 2. Zângão: cartão e um m metro de co ordel de embru ulho. 3. Sarro onca rã: caixa de d rolo fotográáfico, pau de ge elado, plástico forte, linha dee coser forte e um fósforo. 4. Rouxxinol: garrafa de plástico com m tampa de rosca, tubo em PV VC e uma pequ uena rolha. Como consstruir? 1. Gri-ggri (Fig. 1): passa o elástico pelo p pau de ge elado, dando dduas voltas. Deepois de ab brires ligeirame ente a caixa de fósforos, colo oca o pau em c ima de um fóssforo sobre e a caixa, aperttando tudo co om o elástico à volta da caixxa para que o pau fique preso. Depois, desloca o elástico e juntam mente com o pau para o lado fechado da caixa. Uma U das extrem midades do paau ficará livre, enquanto a o outra ficará sobre a caixa.

Fig. 1 Fig. 2

2. Zânggão (Fig. 2): reccorta em cartão várias estrelas iguais. Cola as várias estreelas. Faz dois d orifícios perto p do centtro. Passa o cordel pelos orifícios e ataa as extrem midades livres. 3. Sarro onca rã (Fig. 3): corta uma rodela de plásticco cujo diâmet ro seja superio or ao diâme etro da boca da d caixa de rolo o fotográfico. Com a ponta dda tesoura, fazz um orifíciio pequeno para passares a linha de coser. Depois de paassares a linha, ata um fósforo f a umaa das extrem midades e faz um lacete à outra. Faz uma reentrância no pau u de gelado, de forma a prenderes p bem m o lacete. Atta o plástico à caixa do rolo fotográficco e corta o paau do fósforo dde modo que este fique com 3 cm.

Figg. 3

4. Rouxxinol (Fig. 4): co om o tubo em PVC constrói um u apito, fazeendo uma pequ uena fendaa a 2 cm de um ma das extrem midades. Abre um orifício, peerto do gargalo da garraffa, com cerca de 1 cm de diâmetro. Faz um furo na rolhha da garrafa para introd duzires o tubo de PVC. Colocaa água na garraafa até cerca dde 5 cm de altu ura.

FFig. 4 Como toca ar? 1. Gri-ggri: segura a caixa de fósfoross com uma dass mãos e, com o polegar da o outra mão, bate duas vezes seguidas na exttremidade livre e do pau de ge elado. 2. Zânggão: estica o co ordel com os dedos d indicado ores e roda o c onjunto formaado pelas estreelas e pelo fio.. Estica o fio qu uando ele come eçar a entrelaççar. 3. Sarro onca rã: estica bem o fio e roda para a frentte e para trás o pau de gelad do. 4. Rouxxinol: sopra pello apito, tapando e destapan ndo o orifício n a garrafa.

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Tarefa 2 Imitação de sons Material: • Folha de papel fino, folha de celofane, massa, arroz, secador do cabelo, sal, folha de papel de lustro, copo de plástico. Cria os seguintes efeitos sonoros: 1. Trovão: sacode uma folha de papel fino, segurando-a pelo canto. 2. Fogo: amarrota uma folha de celofane que contenha no seu interior massas e arroz. 3. Avião a jato: liga um secador de cabelo na velocidade mais baixa. 4. Chuva: dá a forma de um cone à folha de papel de lustro e polvilha-a com sal. 5. Voz ao telefone: fala para o interior de um copo de plástico.

Atividade N.o 3 – A que distância está uma trovoada? Objetivo: • Calcular a distância a que está uma trovoada.

Nos dias de trovoada temos curiosidade em saber a que distância esta se encontra. Como poderemos obter uma estimativa dessa distância? E como poderemos saber se a trovoada se está a aproximar ou a afastar? Em grupo ou individualmente, realiza a seguinte atividade num dia de trovoada. Material: • Cronómetro Procede da seguinte forma:

• Coloca o cronómetro a zero. • Inicia a contagem do tempo quando vires o relâmpago. • Termina a contagem do tempo quando ouvires o som do trovão. • Regista o intervalo de tempo. • Sabendo que a velocidade do som no ar é 340 m/s, determina a distância a que se encontra a trovoada. • Repete sucessivamente o mesmo procedimento com alguns minutos de intervalo, por exemplo de 5 em 5 minutos. • Avalia se a trovoada se está a aproximar ou a afastar.

É fácil saber se uma trovoada se está a aproximar ou a afastar.

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Atividades prático-laboratoriais – Luz Atividade N.º 1 – A cor e a visão Objetivo: Construir um disco de Newton; observar as cores de diferentes objetos quando varia a cor da luz incidente; elaborar uma animação a partir de imagens estáticas.

Experiência 1 Disco de Newton Material: Cartolina branca e lápis. Procede da seguinte forma: • Recorta um bocado de cartolina branca, com forma circular, e divide-a em sete partes iguais, cada uma pintada com as cores do arco-íris. Respeita a sequência de cores do arco-íris. • Faz um orifício no centro do círculo, para que possas prendê-lo no bico de um lápis. Põe o círculo a girar rodando o lápis, tal como um pião. No teu caderno: • Com que cor vês o disco?

Experiência 2 Cores dos objetos Material: Caixa de sapatos, cartolina preta, tesoura, lanterna, papel celofane vermelho, azul e verde, objetos de cor vermelha, verde, azul e amarela (frutos e pimentos, por exemplo). Procede da seguinte forma: • Forra o interior da caixa de sapatos com a cartolina preta. • Numa das faces laterais da caixa faz um orifício circular com o diâmetro da tua lanterna. • Coloca no interior da caixa os objetos. • Ilumina os objetos com: luz branca; luz vermelha; luz azul; luz verde. • Observa a cor dos objetos em cada situação. No teu caderno: • Explica as diferentes cores observadas para o mesmo objeto.

Experiência 3 Animações com papel Material: Duas folhas brancas e lápis. Procede da seguinte forma: • Divide e recorta duas folhas brancas em quatro partes iguais. • Elabora uma sequência de oito desenhos, um em cada quarto de folha. • Prende as oito folhas pelo mesmo lado numa das mãos, mantendo a sequência das figuras. • Com a outra mão desfolha o maço das folhas e verás uma animação, tal como num filme de banda desenhada. No teu caderno: • Explica o que observaste.

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9 Recursos complementares ao manual TEXTOS DE APOIO Capítulo 1 – Reações químicas Texto complementar 1.1 – «A visão do mundo de um químico» Inspiro. O mundo está repleto de odores. Estes informam um olfato treinado: ameaçadores porque tóxicos, característicos desta ou daquela substância? Na presença de um frasco aberto, o químico começa por agitar o ar sobre o frasco a fim de sentir e identificar o cheiro que dele se liberta. O químico admira no cão, de nariz sensível a algumas moléculas bem determinadas, uma acuidade olfativa que lhe permite seguir uma pista horas a fio. Admira os recursos de comunicação química nas comunidades de insetos. Admira o equilíbrio conseguido pela evolução: algumas plantas (compostas) possuem armas químicas, como o piretrino, para lutarem contra os insetos e os dissuadirem de as atacarem. Decifra códigos interespecíficos de olfação: o cheiro das rosas que atrai as borboletas, o homem seduzido pela companheira que se perfumou ou o escanção pelos vapores de um vinho. Mas o químico não valoriza apenas os odores. O volátil encanta-o, mesmo se incolor e inodoro. Gosta de seguir uma destilação. A lenha arde na lareira: vê-a perder a humidade, libertar os terpenos voláteis que se inflamam, que são a chama... Os químicos são mestres do fogo, que respeitam, mas sabem controlar. Herdeiros dos ferreiros e dos alquimistas, são pirotécnicos: quantos de entre eles, na sua infância, foram fantásticos autodidatas em explosivos! Quando penso naquele irresponsável droguista de Grenoble que me vendia, sem hesitar, clorato de potássio, sabendo muito bem o que eu ia fazer e até que ponto isso era perigoso! Os químicos reconhecem a necessidade universal de uma ativação – friccionar um fósforo em sulfureto de fósforo ou embater uma escorva de espingarda contra fulminato de mercúrio – para desencadear uma cadeia de transformações que se desenrolam por vezes de uma forma brutal, explosiva. Aprenderam a desconfiar de tais excessos e a proteger-se deles. As reações químicas são com frequência pródigas na libertação de calor (...). O químico tem uma relação íntima com a matéria. Sabe como os átomos, através do calor, modificam as suas posições da argila à cerâmica. Vê o vidro como um líquido viscoso. Conhece os pigmentos dos vitrais, a receita do cristal da Boémia. Sabe colorir, por baixo custo, um «fogo-de-artifício», dar cor a uma solução para enfeitar a montra de uma farmácia ou ornamentar a paleta de um pintor (azul-cobalto, amarelo-cádmio, vermelhomercúrio, etc.). Ourives do factício, o químico domina a aplicação de finas películas metálicas, o dourar de uma colher de metal ou os vitrais de um edifício. Continua a ser, como no tempo dos alquimistas, um perito em imitações: um grande químico alemão que morreu ainda jovem, confessou-me a sua coroa de glória: podia ter sido fabricante de moeda falsa, mas o seu sentido estético satisfez-se com a impressão de selos de correio falsos, de tal modo bem imitados que foi plenamente sucedido nas suas duas carreiras, oficial e clandestina. O químico reconhece-se nas fórmulas que está sempre a garatujar. Estas figuras, simultaneamente ficções e modelos, são mágicas: relacionam-se com uma realidade, o objeto molecular, que estranhamente se assemelha a imaginações antes consideradas delirantes. o

Adaptado de A Palavra das Coisas ou a Linguagem da Química, Pierre Laszlo, Gradiva, coleção Ciência Aberta, n. 74 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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Texto complementar 1.2 – «Os espinafres são ricos em ferro? Sim! Não! Sim!» Popeye é um impostor. Um ferrabrás sem vergonha. Um charlatão do elixir. O mais célebre dos marines americanos tem uma saúde de ferro, uma moral de aço e um antebraço de bronze, mas ao contrário daquilo que quiseram fazer-nos crer durante décadas a sua força excecional não provém das virtudes alimentares dos espinafres. E quem se sentir tentado a imitá-lo terá todo o interesse em comer a lata de conserva de alumínio em vez das folhas contidas no interior. Originária da Pérsia, esta planta de sementes espinhosas (espanach, em árabe) contém certamente ferro. Com cerca de 3 mg de metal por cada 100 g de legume fresco, tem mesmo mais do que a maior parte dos frutos. É, no entanto, menos rica em ferro do que (...) as lentilhas, (...) o açúcar, os ovos e o marisco. E, em comparação com a carne, onde este oligoelemento, ligado à hemoglobina, tem a dupla vantagem de estar presente em grandes quantidades e ser mais facilmente absorvido pelo organismo, assemelha-se à rã que queria ser boi. Em suma, mais vale um bocado de fígado ou de chouriço de sangue do que alguns quilos de salada do Popeye. Durante muito tempo os espinafres, chamados a «vassoura do estômago», foram célebres pelas suas propriedades digestivas. Luís XIV era louco por eles e o Rei-Sol terá, parece, despedido o seu médico, que, com o argumento de lhe curar a artrose, o tinha proibido de comer este legume. Depois veio a era das dosagens bioquímicas. Em 1890 um investigador americano fez a autópsia de uma folha de espinafre, mas, segundo a lenda, a sua secretária teve a infelicidade de cometer um erro ao datilografar os resultados: devido a um só traço, este veludo do estômago ficou imbuído de uma dose de ferro excecional. O simples engano de uma vírgula (30 mg em vez de 3,0 mg) acabou por ser corrigido. Nos anos 30 os cientistas alemães restabeleceram a verdade. Mas em vão. A partir de 1933, os desenhadores Dave e Max Fleischer (os pais de Betty Boop) pegaram no legume e transformaram-no em poção mágica para o seu novo herói: Popeye, o devorador de espinafres. A propaganda nacionalista durante os magros dias da Segunda Guerra Mundial fez o resto. A América era «suficientemente forte para vencer a guerra porque comia espinafres», podia ouvir-se na época. Obélix fez-nos sonhar com a invencibilidade dos Gauleses. Popeye foi mais longe. Graças a uma mentira do tamanho da poção mágica, fez com que o mundo inteiro engolisse espinafres. E hoje em dia, em Crystal City, cidade do Texas, podemos admirar uma estátua de Popeye que comemora o sucesso excecional deste marinheiro: graças a ele, o consumo deste legume cresceu 33% nos Estados Unidos! Apesar de tudo, a infeliz folha de espinafre continua a ser perseguida por uma maldição. De erro em correção e de correção em erro, vive ao sabor das aproximações dos que por ela se apaixonaram. Assim, os dois autores da obra ldées fausses en médecine, publicada em 1989, esqueceram-se de ir às fontes e asseguram-nos, desprezando a verdade histórica, que foi o britânico T. J. Hamblin que, num artigo de síntese de 1981 sobre os erros na história das ciências, descobriu a burla ferruginosa! «O erro é a regra, a verdade é o acidente do erro», escrevia Georges Duhamel no ano do nascimento de Popeye. Os Americanos enganaram-se e, com eles, o mundo inteiro. Mas, para dizer a verdade, estamos contentes porque nos ofereceram ao mesmo tempo uma história de amor que, embora agitada, nunca conheceu as angústias da ferrugem. Adaptado de Sobre o Ferro nos Espinafres e Outras Ideias Feitas, Jean-François Bouvet, Gradiva, coleção Ciência Aberta

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Capítulo 2 – Som Texto complementar 2.1 – «Efeitos nocivos do ruído» O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autónomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. A níveis muito menores, o ruído produz incómodo e dificulta ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crónicos de nervosismo e stress, o que por sua vez leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento escolar e profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antissociais e a tendência para o abandono das cidades são algumas das consequências. Incómodo É talvez o efeito mais comum do ruído sobre as pessoas e a causa da maior parte das queixas. A sensação de incómodo está relacionada não só com a interferência com a atividade em curso ou com o repouso mas também com outras sensações, menos definidas mas por vezes muito intensas. As pessoas afetadas falam frequentemente de intranquilidade, inquietude, desassossego, depressão e ansiedade. Tudo isto contrasta com a definição de saúde dada pela Organização Mundial de Saúde: «Um estado de completo bemestar físico, mental e social, e não mera ausência de doença». Interferência com a comunicação O nível de som de uma conversação em tom normal, a 1 metro da outra pessoa, varia entre os 50 e 55 dB; falando aos gritos pode-se chegar a valores de 75 ou 80 dB. Por outro lado, para que a palavra seja perfeitamente audível é necessário que a sua intensidade supere em 15 dB o ruído de fundo. Logo, um ruído de fundo superior a 35 ou a 40 dB provocará dificuldades na comunicação oral, o que só se pode resolver, parcialmente, aumentando o tom de voz. A partir dos 65 dB de ruído, a conversa torna-se extremamente difícil. Perda de atenção, de concentração e de rendimento A realização de uma tarefa implica concentração, pelo que se existir um ruído repentino isso causará distrações. As distrações reduzem o rendimento em muitos tipos de trabalho, conduzindo a erros e diminuindo a qualidade e quantidade de trabalho desenvolvido. Alguns acidentes, tanto laborais como de circulação, podem ser devidos a este efeito. Em certos casos as consequências são duradouras: uma criança submetida a elevados níveis de ruído durante a idade escolar, por exemplo, não só tem maior dificuldade em aprender a ler como também tende a alcançar patamares inferiores no domínio da leitura.

Transtornos durante o sono O ruído influencia negativamente o sono de três formas diferentes, que se dão em maior ou menor grau segundo particularidades individuais, a partir dos 30 dB: 1. Mediante a dificuldade ou impossibilidade de dormir. 2. Causando interrupções no sono que, sendo repetidas, podem levar a insónias. A partir dos 45 dB a probabilidade de despertar é grande. 3. Diminuição da qualidade do sono, sendo este menos tranquilo. Acordar durante as fases mais profundas do sono pode provocar um aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco.

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Danos do ouvido A perda de capacidade auditiva não depende da qualidade mais ou menos agradável que se atribui ao som recebido nem ao facto de este ser desejado ou não. Trata-se de um efeito físico que depende unicamente da intensidade do som, sujeito naturalmente a variações individuais. Na surdez transitória, ou fadiga auditiva, não existe lesão. A recuperação é normalmente quase completa ao fim de 2 horas e completa ao fim de 16 horas após o ruído, desde que se permaneça num estado de conforto acústico. A surdez permanente produz-se por exposições prolongadas a níveis superiores a 75 dB, bem como a sons de curta duração a mais de 110 dB ou por acumulação da fadiga auditiva sem tempo suficiente de recuperação. Existem lesões do ouvido interno.

Stress As pessoas submetidas de forma prolongada a situações como as anteriormente descritas (ruídos que as tenham perturbado e frustrado os estados de atenção, concentração ou comunicação, ou que tenham sido afetadas na sua tranquilidade, descanso ou no sono), desenvolvem alguns dos síndromes seguintes: • cansaço crónico; • tendência para terem insónias; • doenças cardiovasculares (o risco de ataques de coração em pessoas submetidas a valores superiores a 65 dB no período diurno aumenta de 20 a 30%); • transtornos no sistema imunitário (responsável pela resposta às infeções e aos tumores); • transtornos psicofísicos como ansiedade, depressão, irritabilidade, náuseas, enxaquecas; • variações de conduta, especialmente comportamentos antissociais tais como hostilidade, intolerância e agressividade.

Grupos vulneráveis Certos grupos são especialmente sensíveis ao ruído. Entre eles encontram-se as crianças, os idosos, os doentes, as pessoas com dificuldades auditivas ou de visão e os fetos.

Habituação ao ruído Tem-se falado de casos de soldados que conseguem dormir junto a peças de artilharia a disparar ou de comunidades perto de aeroportos que também o conseguem. É certo que a médio ou a longo prazo o organismo se habitua ao ruído, utilizando para tal dois mecanismos diferentes. O primeiro mecanismo é a diminuição da sensibilidade do ouvido e o seu preço é a surdez temporária ou permanente. O segundo mecanismo é a habituação do cérebro, isto é, ouvimos o ruído mas não nos apercebemos disso. Durante o sono os sinais chegam ao nosso sistema nervoso, não nos despertando mas desencadeando consequências fisiológicas tais como alteração da frequência cardíaca, do fluxo sanguíneo ou da atividade elétrica cerebral. É o chamado síndrome de adaptação.

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Resumo dos valores críticos A partir destes valores em decibéis...

... começam a sentir-se estes efeitos nocivos

30

Dificuldade em conciliar o sono Perda de qualidade do sono

40

Dificuldade na comunicação verbal

45

Provável interrupção do sono

50

Incómodo diurno moderado

55

Incómodo diurno forte

65

Comunicação verbal extremamente difícil

75

Perda de audição a longo prazo

110 – 140*

Perda de audição a curto prazo

Valores tabelados pela OMS *Para sons impulsivos. Valores dependentes da duração do som e do número de exposições ao mesmo. Adaptado de Ruído – Efeitos Nocivos (http://www.amde.pt), 12/1/07

Texto complementar 2.2 – «Problemas de ruído… O que fazer? Quem contactar?» Procure saber se o problema é de defeito construtivo ou de excesso do ruído de vizinhança e expor a situação à(s) entidade(s) indicada(s) com responsabilidade de fiscalização. É muito comum achar que o problema de ruído é de mau uso da propriedade alheia por parte do vizinho ou excesso de ruído na via pública, quando pode haver defeito de construção e consequente falta de isolamento acústico adequado ao tipo de imóvel. Tal situação tem se tornado comum, principalmente com o aparecimento de novas técnicas construtivas que permitem obter, com cada vez menos material, igual solidez à que era alcançada nas edificações de outrora. Preocupados muitas vezes apenas com a estabilidade da construção e com a redução de custos, muitos construtores modernos descuidam-se quanto ao isolamento acústico que cada imóvel deve ter. Se suspeita que o seu imóvel tem um isolamento deficiente, reclame junto do construtor e da câmara municipal, pois cabe a esta entidade exigir uma avaliação acústica no pedido de licenciamento do imóvel que comprove o cumprimento dos requisitos legais. Assim, deverá contactar as seguintes entidades com responsabilidade de fiscalização, consoante a origem do ruído: – Câmara Municipal (ruído de estabelecimentos de comércio e serviços, defeito no isolamento acústico de imóveis, ruído de equipamentos colectivos de edifícios como elevadores, automatismos de portas de garagem ou sistemas de ventilação mecânica); – Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território IGAMAOT (indústrias, pedreiras, infraestruturas de transporte, parques eólicos, centrais elétricas, postos de transformação); – Autoridades Policiais (ruído de vizinhança, obras de construção civil, competições desportivas, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados, alarmes). http://www.oitava-avaliacao-acustica.com, 12/1/07

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Capítulo 3 – Luz Texto complementar 3.1 – «Efeitos nocivos – Solários» Os efeitos nocivos para a saúde associados à exposição solar, tais como cancro da pele e envelhecimento cutâneo prematuro, estão bem documentados em relatórios nacionais e internacionais e artigos publicados em revistas médicas.

Cancro da pele De acordo com um número crescente de dados experimentais e epidemiológicos, a exposição cumulativa aos raios Ultra Violeta (UV) aumenta o risco de cancro da pele. Consequentemente, a exposição aos aparelhos bronzeadores vai provavelmente agravar as consequências nocivas, bem conhecidas, da exposição natural ao sol. Não há qualquer evidência que sugira que algum tipo de solário seja menos nefasto que a exposição natural ao sol.

Envelhecimento da pele No ser humano, as lesões estruturais da pele devidas à exposição à radiação UV provocam, a curto prazo, queimaduras, fragilidade e cicatrizes e a longo prazo um envelhecimento prematuro. Esse envelhecimento prematuro traduz-se no aparecimento de rugas e na perda de elasticidade cutânea. É geralmente irreversível sem recurso a cirurgia estética.

Lesões oculares Os efeitos agudos da radiação UV sobre os olhos incluem foto queratite, inflamação da córnea e da íris, foto conjuntivite (uma inflamação da conjuntiva, da membrana que reveste o interior da pálpebra e o branco do olho). Os efeitos da exposição a longo prazo podem ser o aparecimento de pterigium (excrescência opaca, branca ou leitosa, fixada na córnea) e de carcinoma epidérmico da conjuntiva.

Texto complementar 3.2 – «Alguns efeitos observáveis da radiação terrestre» A radiação terrestre, apesar de invisível, revela a sua presença de várias maneiras. Por exemplo, quando caminho para o trabalho nas manhãs de outono, vejo por vezes a relva coberta de geada (...). Junto da árvore, a relva não tem geada. Ora a árvore não é uma espécie de guarda-chuva para a geada; ela não protege mais a relva da geada do que a protege do ar. A geada não cai, trata-se de gelo que se condensou a partir do vapor de água atmosférico sobre superfícies com temperaturas abaixo do ponto de congelação. A ausência de geada junto à árvore indica que a relva está menos fria nesse local. A relva emite radiação infravermelha, o que causa o seu arrefecimento; mas também absorve radiação infravermelha do ambiente, o que provoca o seu aquecimento. O balanço entre a emissão e a absorção vai determinar se ocorre, globalmente, aquecimento ou arrefecimento radioativo. A relva a descoberto recebe menos radiação infravermelha da atmosfera do que a que emite; um céu limpo irradia aproximadamente tanto como um corpo negro a 250 K. A árvore, porém, emite mais do que o céu, o suficiente para manter a relva junto 96

a si menos fria do que a que se encontra mais afastada. Abundam exemplos sobre este fenómeno – desde que saiba o que procurar. Diz-se muitas vezes que os objetos terrestres absorvem radiação durante o dia e a emitem durante a noite. Esta afirmação está nos limites do imaginário. Implica que todos os objetos se encontram equipados com detetores que os informam quando o Sol se põe, de forma que possam então começar a emitir. A radiação infravermelha é emitida incessantemente, dia e noite, até à eternidade. Ora, dado que as temperaturas durante o dia são geralmente mais elevadas que as noturnas, os índices de emissão são geralmente maiores durante o dia do que à noite. Uma árvore exposta à luz do Sol absorve radiação solar. Absorve também radiação terrestre do seu ambiente. Ao mesmo tempo, emite radiação terrestre, cuja quantidade depende da sua temperatura. Estes processos são essencialmente independentes um do outro, já que a radiação emitida não tem capacidade para desviar a radiação incidente como forma de impedir que esta seja absorvida. À noite, a árvore não recebe radiação solar, apesar de continuar a emitir e a receber radiação terrestre. Seria, no entanto, incorreto dizer que esta radiação emitida é a mesma que foi acumulada durante o dia. A radiação não se comporta como as lagostas. A radiação absorvida desaparece, mas não sem deixar rasto: a sua energia habita no que quer que a tenha absorvido e parte dela poderá eventualmente ser emitida como nova radiação. Portanto, todos os objetos são cemitérios e infantários para a radiação, mas nunca a sua residência permanente. Por causa da árvore, a relva que cresce debaixo da sua copa está menos fria do que estaria noutra situação, quer de dia, quer de noite. Não nos apercebemos deste fenómeno até o aquecimento provocado pela árvore ser suficiente para impedir a formação de geada. Isto é mais facilmente visível no outono, quando as noites começam a ficar mais frias. Nos meses quentes podemos ver outro efeito de aquecimento causado pela radiação infravermelha (...). Durante a noite, o orvalho formado sobre a areia torna-a mais escura. Mas a areia não é uniformemente escura. As cristas da sua ondulação são mais escuras do que as concavidades (…). As concavidades são suficientemente tépidas para que não haja formação de orvalho. A areia das concavidades recebe radiação infravermelha não só do céu como também da areia em seu redor, enquanto a das cristas recebe apenas radiação infravermelha do céu. (…) Estes exemplos, a relva sem geada e as diferenças de coloração da areia com orvalho, são consequências, a uma pequena escala, da absorção e da emissão da radiação infravermelha terrestre. Adaptado de Nuvens Numa Caneca de Cerveja, Craig Bohren, Gradiva, coleção Aprender/Fazer Ciência

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NOTÍCIAS Apresenta-se de seguida um conjunto de notícias divulgadas pelos media e, em particular, retiradas da internet, que têm uma estreita relação com os vários conteúdos abordados nos vários capítulos do manual. Podem ser usadas na sala de aula, individualmente ou em grupo, para trabalhos de casa, fichas de trabalho ou testes de avaliação. Adaptado de Público Online, 18/10/2013

Criadas bactérias que produzem gasolina Instituto Avançado para a Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, conseguiu produzir gasolina utilizando estirpes da bactéria Escherichia coli. Este trabalho, publicado na última edição da revista Nature, reforça outro, desenvolvido anteriormente, sobre a produção de gasóleo recorrendo a micro-organismos. A gasolina é composta por uma mistura de hidrocarbonetos (alcanos) e aditivos. Os organismos vivos têm a capacidade de produzir hidrocarbonetos, compostos químicos constituídos essencialmente por átomos de carbono e hidrogénio. A E. coli não é exceção neste aspeto, com a vantagem de ser bastante fácil de manipular em laboratório. Adaptado de Público Online, 14/03/2012

Golfinhos voltaram ao Tejo, agora desenhados nos pilares da ponte 25 de Abril Nos últimos meses, vários grupos de golfinhos foram vistos a passear no estuário do Tejo. A Estradas de Portugal (EP) aproveitou a deixa e decidiu desenhar imagens de golfinhos e de outros mamíferos e aves marinhas nas sapatas dos pilares da ponte 25 de Abril, que liga Lisboa a Almada. As pinturas estão integradas nos trabalhos técnicos de conservação das sapatas da ponte, uma intervenção que se tornou necessária depois de a inspeção subaquática aos pilares, que decorreu entre fevereiro e abril do ano passado, ter detetado «alguma corrosão» naquelas estruturas. Adaptado de Público Online, 22/11/2013

Adega gigante com 3700 anos descoberta em Israel Uma enorme adega com 33,75 metros quadrados foi descoberta no local de Tel Kabri, uma ruína arqueológica com 30 hectares pertencente a uma antiga cidade cananeia, no Norte de Israel. Os arqueólogos desenterraram 40 vasilhas, cada uma com uma capacidade de 50 litros, de 1700 anos antes de Cristo. Os investigadores fizeram uma análise à composição do líquido guardado nas vasilhas. Além de ácido tartárico e ácido siríngico, dois componentes importantes do vinho, os investigadores encontraram vestígios de ingredientes que eram populares nos vinhos daquela altura: mel, menta, pau de canela, bagas de zimbro e resina. Os investigadores querem analisar melhor a composição deste vinho para tentar reproduzi-lo. 98

Adaptado de Público Online, 18/10/2013

Respigador de sons, laboratório de emoções David Santos mostra-nos um estranho e curioso instrumento. É um Omnichord, versão sintetizador portátil de uma autoharp. Mostra-nos todos os sons que é possível extrair dali - o de um dedilhado de harpa, o de um vibrafone ligeiramente adulterado, o de uma caixa de ritmos que se sobrepõe ao dedilhado. Depois de descobrir o primeiro Omnichord, David não parou. Aponta-nos outro sobre uma prateleira e conta, entre o sério e o divertido, que quer colecionar todos os modelos existentes. Enquanto Noiserv, David Santos é um respigador de sons. Procura-os em todo o lado, de Omnichords a teclados de brincar a guitarras-mesmo-guitarras. E depois utiliza-os à procura de uma base, mínima que seja, a partir da qual possa construir uma canção. «Nasce tudo de estar horas e horas a experimentar com uma base musical, a utilizar um som e outro e outro» até que tudo encaixe. Adaptado de Público Online, 02/06/2013

Há chicletes nos microfones de bares para iludir a fiscalização do ruído Os protestos contra o ruído aumentam no Algarve, à medida que o verão se aproxima. Bares e discotecas, em plena atividade, tiram o sono a quem mora em zonas de animação turística. A instalação de sonómetros e limitadores nos equipamentos de som, por iniciativa dos empresários, por vezes serve apenas para fazer de conta que se cumpre a lei. Em Albufeira, foram detetadas pastilhas elásticas nos microfones, para reduzir o volume do som captado pelos medidores. Noutros locais foram encontrados dispositivos de medição encafuados em baús para que os decibéis registados não ultrapassem os valores permitidos. Adaptado de Expresso Online, 13/06/2013

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra sensível a vibrações de som O relatório sobre medições de vibrações no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, aponta para a necessidade de limitação dos níveis sonoros produzidos no interior do monumento e na área exterior que lhe fica próxima. Os níveis sonoros excessivos podem ter impacto nos «elementos construtivos da igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha», afirma o relatório sobre medições de vibrações, efetuadas pela Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil, designadamente durante a última Queima das Fitas de Coimbra, que decorreu entre 03 e 10 de maio. Deve haver «limitação de níveis sonoros produzidos no interior do Mosteiro, nomeadamente em espetáculos de música», sublinha o documento, subscrito por Diogo Mateus e Telmo Dias Pereira, «interditando» mesmo «os que possam ter forte amplificação com recurso a difusores» (colunas de som), com «elevada potência sonora em baixas frequências», com por exemplo, com «colunas de “subgraves”».

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Adaptado de Expresso Online, 09/08/2013

Raios ultravioleta perigosos sábado e domingo Os índices de raios Ultra Violeta (IUV) estarão muito altos neste fim-de-semana em todo o país, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Segundo as informações do site, todo o território nacional terá níveis muito altos de radiação ultravioleta, exceto o arquipélago da Madeira que registará níveis extremos no sábado. O IPMA sublinha que a radiação ultravioleta muito alta pode causar graves danos para a saúde e recomenda que as crianças evitem a exposição ao Sol e que os adultos utilizem óculos com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol e protetor solar. Adaptado de Expresso Online, 14/06/2013

Fonte de vida em Júpiter pode ser fotossíntese infravermelha Rolando Cardenas, físico da Universidade Marta Abreu (Cuba), defende que podem existir bactérias no fundo do oceano debaixo da superfície gelada de Europa, satélite de Júpiter, alimentadas através da fotossíntese da luz infravermelha. A tese da vida extraterrestre baseada na fotossíntese infravermelha surge num estudo publicado na revista de referência internacional «Astrophysics and Space Science», em que Rolando Cardenas é um dos autores. fonte: Vasco Célio O estudo explora o potencial que a vida baseada na fotossíntese, tal como a conhecemos, tem para existir em ambientes com grande carência de luz solar, baixa energia e presença de luz infravermelha. E há bactérias conhecidas na Terra que podem viver na ausência de luz solar. Adaptado de Público Online, 05/11/2013

Os olhos das renas mudam de cor conforme as estações Uma equipa internacional de cientistas descobriu que os olhos das renas do Ártico não ficam da mesma cor durante o ano todo, algo nunca antes observado num mamífero. Como é isso possível? Acontece que, tal como muitos outros animais, as renas possuem uma camada de tecido – chamada tapetum lucidum –, situada por trás da retina, que reflete uma parte da luz que entra nos olhos. E é essa camada que muda de cor, conclui, na revista Proceedings of the Royal Society B, a equipa de Glen Jeffery, do University College de Londres, juntamente com colegas da Universidade de Tromsø, na Noruega. Na luminosidade intensa do verão ártico, o tapetum lucidum adquire uma cor dourada, refletindo assim a maior parte da luz que recebe, que volta a atravessar a retina e a sair do olho. Mas no inverno, durante os seis meses em que a escuridão reina, o azul profundo do tapetum lucidum garante que uma menor quantidade de luz seja refletida, permitindo que uma maior quantidade de luz atinja os fotorrecetores situados no fundo dos olhos e aguçando portanto a visão noturna das renas. 100

ADIVINHAS Apresenta-se em seguida um conjunto de adivinhas cujas respostas são conceitos abordados nos diferentes capítulos. Podem ser usadas nos mais variados contextos letivos, apresentadas nas aulas como momentos mais «leves» ou em fichas de trabalho a desenvolver pelo professor. Na sua maioria, são de estrutura e resposta simples, destinando-se, essencialmente, a motivar os alunos para o estudo das Ciências Físico-Químicas.

Capítulo 1 1.1 Se existo (e existo muito!) Novas substâncias há. Mete ar no pulmão E eu aconteço lá…

1.6 Rodeiam-me eletrões, O que me dá certo gozo. P’ra energia sou usado Podendo ser bem perigoso...

1.11 Gases resultantes de água Se ela tiver iões: Com a eletricidade Faço assim separações.

1.2 Sou um pobre indicador Claro e transparente. Com base mudo de cor... Viro carmim de repente.

1.7 Sou um conjunto de átomos Ligados, nem sempre em linha. Dois no azoto, três na água Um no hélio, pena minha.

1.12 Minha fórmula tem N E três agás (H) mais adiante Sou usada ao plantar Pois sou um fertilizante.

1.3 Quando fria dou frescura E o sal em mim se mete. Quando existo mesmo pura, O meu pH vale sete.

1.8 Ando a alta velocidade Fujo sempre de repente. A eletricidade usa-me Sem mim não há corrente.

1.13 Sou feito de oxigénio Mas não me faço em pares Prefiro andar a três E abundo pelos ares.

1.4 Químico francês Descobriu com muita graça: Numa reação química Não se cria ou perde massa…

1.9 Sou um átomo deficiente Por falta ou excesso de eletrões. E conduzo a corrente Quando estou em soluções...

1.14 Sou molécula linear Com três átomos ligados Saio na respiração E de alguns corpos queimados.

1.5 Se estou numa reação Ela não fica igual: Acontece mais depressa E eu não me gasto no final.

1.10 Sou uma partícula pequena, Tiraram-me um eletrão. Por ter carga há uma «cena»: Com iguais há repulsão.

1.15 Resulto da combustão Tenho dois átomos, somente Se me respirarem a mais Podem morrer de repente.

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Capítulo 2 2.1 Mestres de som dão-me uso Com ruído permanente Pareço um garfo pequeno Ao qual caiu um dente.

2.5 Caracterizo uma onda Em intervalos iguais. Posso exprimir-me bem Em unidades temporais.

2.9 Não sou grave e numa corda Se resolveres esticar tudo Saio em alta frequência Isto é, sou um som...

2.2 Eu posso ser «por segundo», Hertz em mim pensou Caracterizo uma onda Num som alto, grande sou.

2.6 A intensidade do som Por mim se pode exprimir. No silêncio, eu sou zero No ruído, sempre a abrir…

2.10 Existo porque não sou De matéria, solidão: No meu meio nada há A luz passa, o som não.

2.3 Sou o tamanho de uma onda Se sou zero, a onda é morte Se sou grande, p’lo contrário Apareço num som forte.

2.7 Sou mais um aparelho Meço intensidade de som. Controlo níveis sonoros O que até pode ser bom.

2.4 Produziu-se um certo som Dois mil e cem metros além Demorou sete segundos Que velocidade o som tem?

2.8 Usam-me em barcos grandes E com grande precisão. Com ultrassons logo sei Onde está um tubarão...

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Capítulo 3 3.1 Acontece quando um raio Num material espelhado Incide, e imediatamente É depois recambiado…

3.5 A retina de quem me tem Devia estar mais à frente Com óculos sou corrigida Na cara de muita gente.

3.8 Posso exprimir-me em metros, Medido entre duas cristas Que ficam seguidas na onda… Não precisas de mais pistas.

3.2 Observas-me num copo Com água e uma colher Ela parece partida Vista de um lado qualquer.

2.6 Sou uma cor escura Não importa o tamanho Luz incide, luz cá fica Adivinha que cor tenho.

3.9 Sou um corpo especial Usado na tua janela Luz visível que entra Com nada fico dela.

3.3 Sai em cores separada A luz que me atravessou. Como na primeira vez Quando Newton me usou.

3.7 Alguém me pintou por todo Fiquei opaca e «com pinta» Luz incide, tudo reflito De que cor era a tinta?

3.10 Sou espetro de luz solar Vario continuamente Cores no céu, chuva e sol Apareço de repente.

3.4 Três raios de luz paralelos Que passam através de mim Convergem os três à frente Num ponto comum, afim.

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Respostas às adivinhas Capítulo 1 1.1 Reação química 1.2 Fenolftaleína 1.3 Água 1.4 Lavoisier 1.5 Catalisador 1.6 Núcleo atómico 1.7 Molécula 1.8 Eletrão 1.9 Ião 1.10 Ião positivo 1.11 Eletrólise 1.12 Amoníaco 1.13 Ozono 1.14 Dióxido de carbono 1.15 Monóxido de carbono

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Capítulo 2 2.1 Diapasão 2.2 Frequência 2.3 Amplitude 2.4 300 m/s 2.5 Período 2.6 Decibel 2.7 Sonómetro 2.8 Sonar 2.9 Agudo 2.10 Vazio

Capítulo 3 3.1 Reflexão 3.2 Refração 3.3 Prisma de vidro 3.4 Lente convergente 3.5 Miopia 3.6 Preto 3.7 Branco 3.8 Comprimento de onda 3.9 Vidro 3.10 Arco-íris

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Efeito do estado de divisão dos reagentes sólidos e efeito dos catalisadores

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Animação onde é possível verificar a influência de diferentes fatores na velocidade das reações químicas. No final estão disponíveis atividades.

Como alterar a velocidade de uma reação

Apresentação em PowerPoint sobre alguns fatores que influenciam a velocidade das reações químicas: estado de divisão dos reagentes, luz e catalisadores.

Recurso

Página

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3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado. 3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes. 3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram.

3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes. 3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos. 3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram.

Metas Curriculares

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• Clicar em cada um dos fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e analisar as reações apresentadas onde varia o fator em causa. • Questionar os alunos sobre os resultados obtidos. • Interpretar a variação da velocidade da reação com base na variação do fator em estudo. • Realizar as atividades finais do recurso com vista à consolidação de conhecimentos.

• Utilizar a apresentação como suporte à explicação dos conteúdos ou, em alternativa, no final do subcapítulo, como síntese dos conteúdos abordados.

Sugestões de exploração

Em encontra múltiplos e variados recursos digitais que permitem usar as tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino das Ciências Físico-Químicas. Apresentamos neste guião alguns exemplos de recurso disponíveis para professores e alunos.

Informação e Comunicação

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Vídeo experimental da tarefa 15 do manual. Inicia-se o recurso com um enquadramento teórico, exploram-se os materiais e reagentes a utilizar, o procedimento a realizar é demonstrado através de um vídeo e por fim apresentam-se atividades de consolidação.

Qual é a influência de diferentes catalisadores na velocidade da reação de decomposição da água oxigenada?

Vídeo experimental da tarefa 14 do manual. Inicia-se o recurso com um enquadramento teórico, exploram-se os materiais e reagentes a utilizar, o procedimento a realizar é demonstrado através de um vídeo e por fim apresentam-se atividades de consolidação.

Qual é o efeito dos catalisadores na velocidade de uma reação?

3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

Visualizar a 3ª secção do recurso correspondente ao vídeo com o procedimento da tarefa, para esclarecer possíveis dúvidas e ajudar numa melhor compreensão da experiência.

Analisar o material e reagentes a utilizar na tarefa através da realização da atividade onde se associa o nome ao material respetivo.

Contextualizar a tarefa 14 do manual através da primeira secção do recurso.

• Contextualizar a tarefa através da primeira secção do recurso. • Analisar o material a utilizar na tarefa através da realização da atividade onde se associa o nome ao material respetivo. • Visualizar a 3.ª secção do recurso correspondente ao vídeo com o procedimento da tarefa, para esclarecer possíveis dúvidas e ajudar numa melhor compreensão da experiência. • Realizar a tarefa com os alunos e por fim tirar conclusões através da realização das atividades disponíveis na última secção do recurso. • A visualização do vídeo pode também ser feita depois da realização da tarefa em sala de aula, como revisão, auxiliando no processo de interpretação dos resultados obtidos.

Realizar a tarefa com os alunos e por fim tirar conclusões através da realização das atividades disponíveis na última secção do recurso. • A visualização do vídeo pode também ser feita depois da realização da tarefa em sala de aula, como revisão, auxiliando no processo de interpretação dos resultados obtidos.









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Apresentação em PowerPoint sobre ondas sonoras, características de uma onda e o som como onda de pressão.

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2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. 2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda. 2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressãotempo, a amplitude (da pressão) e o período.

Tipos de reações químicas 2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. Velocidade das reações químicas 3. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar.

Mapa de conceitos que sintetiza, de forma esquemática, os principais conteúdos do domínio reações químicas.

Som e ondas

Explicação e representação de reações químicas 1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.

Reações químicas

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• Utilizar a apresentação como suporte à explicação dos conteúdos ou, em alternativa, no final do subcapítulo, como síntese dos conteúdos abordados.

• Utilizar o mapa de conceitos no final do domínio Reações químicas para rever, com os alunos, e sintetizar os principais conteúdos abordados no domínio.

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Simulação composta por uma secção que explora a função de um osciloscópio e outra secção onde é possível observar, no ecrã de um osciloscópio, a onda sonora associada a um som emitido por uma guitarra. No final estão disponíveis atividades de consolidação.

Visualização de ondas sonoras num osciloscópio

Atividade em que o utilizador deve interagir com os botões da amplitude, frequência/período de forma a adaptar o gráfico da onda a(s) caraterística(s) pré-definidas.

Representação gráfica de ondas

Animação constituída por uma secção de exposição onde se exploram as características de uma onda e uma secção interativa onde se pode verificar a construção de uma onda sonora associada a zonas de compressão e rarefação. No final estão disponíveis atividades de consolidação.

Características de uma onda

3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. 3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. 3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.

2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressãotempo, a amplitude (da pressão) e o período.

2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. 2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. 2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda.

• Explicar o funcionamento do osciloscópio e a sua função, utilizando a animação inicial. • Interagir com as cordas da guitarra (nos pontos assinalados) e classificar os sons obtidos quanto à sua altura em: sons graves e sons agudos. Associar ao valor da frequência. • Testar diferentes posições do botão “Volume” e classificar os sons obtidos quanto à sua intensidade em: forte e fraco. Associar ao valor da amplitude. • Observar no ecrã do osciloscópio as características das ondas sonoras. • Interagir com os botões V/div e ms/div do osciloscópio, para alterar a escala da onda no eixo vertical e no eixo horizontal. • Consolidar os conhecimentos adquiridos realizando as atividades finais.

• Estabelecer a relação entre o período e a frequência de uma onda. • Alterar os valores das características da onda (amplitude, período e frequência) e associar à representação gráfica da onda respetiva. • Consolidar os conhecimentos acerca das características de uma onda.

• Utilizar a analogia com as ondas do mar para explicar as características de uma onda: período, frequência e amplitude. • Utilizar a secção interativa para estabelecer a associação entre zonas de compressão e de rarefação provocadas pela vibração das partículas de ar e a representação gráfica respetiva. • Evidenciar que uma onda resulta de uma vibração, neste caso da régua. • Realizar as atividades finais do recurso de modo a consolidar os conhecimentos adquiridos.

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Animação constituída por um vídeo sobre o ouvido humano como receptor de som. Outra secção com um objeto 3D manipulável com pontos interativos indicando as partes principais do ouvido. No final estão disponíveis atividades de consolidação.

Ouvido humano em 3D

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4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções.

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• Observar e identificar as estruturas principais que compõem o ouvido humano e as suas funções, através do vídeo inicial. • Recorrendo ao objeto em 3D, observar as partes principais do ouvido humano e as suas características, clicando nos pontos interativos. • Analisar a posição das diversas estruturas no interior do ouvido, rodando o objeto de 0 a 360϶. • Consolidar os conhecimentos adquiridos realizando as atividades finais.

WebQuests

WebQuests «WebQuest é uma atividade de pesquisa orientada em que toda ou a maior parte da informação com que os alunos trabalham provém de recursos na internet.» Bernie Dodge, 1995

O trabalho através de WebQuests tem-se revelado uma boa estratégia de ensinar e aprender, utilizando a internet. É simples e eficiente e não necessita de grandes conhecimentos de informática. Além de ser um modelo que utiliza diversas estratégias para motivar os alunos, apela também à autenticidade e à criatividade. Pelas tarefas genuínas e práticas, pelos recursos concretos que são apresentados aos alunos, pela própria publicação dos seus resultados, as WebQuests revestem-se, em geral, de grande interesse. Aos alunos pede-se que realizem algo que, além de dar significado ao que fazem na sala de aula, os leve a resolver problemas, a participar em debates/discussões temáticas, a lidar com alguns aspetos da realidade, a desenvolver competências num determinado aspeto ou perspetiva de um tópico, ou a desempenhar um determinado papel num grupo. Tudo isto, como é sabido, envolve, forma e motiva fortemente os alunos. Para obter uma maior eficácia e clareza nas propostas, uma WebQuest é concebida e construída segundo uma estrutura lógica que contém os seguintes elementos estruturantes: • Introdução • Tarefa • Processo • Recursos • Conclusão • Avaliação • Destinatários Elaboraram-se três WebQuest uma para cada um dos capítulos: • WebQuest «Mega Bolo de Chocolate» – capítulo 1 • WebQuest «O som em vias de extinção» – capítulo 2 • WebQuest «Luzes, câmara… festa!» – capítulo 3 De seguida, apresenta-se neste Caderno de Apoio ao Professor apenas a «Tarefa» associada a cada WebQuest desenvolvida. Desta forma pretende-se contribuir para elucidar sobre a dinâmica proposta. Sendo a WebQuest uma atividade de pesquisa orientada em que a maior parte da informação com que os alunos trabalham provém de recursos na internet, haverá vantagem adicional se a exploração desta se fizer a partir da sua versão on-line, que se encontra disponível em . Os recursos, previamente selecionados, ficam disponíveis de imediato, bastando clicar sobre os respetivos nomes. A exploração das WebQuests, como todas as interações pedagógicas usando a internet, deverão fomentar nos alunos uma atitude crítica (nem tudo o que está na internet é correto e positivo) e ética (efetuar «copy-paste» é desonesto, a menos que se cite a fonte). Apresentam-se ainda algumas sugestões de exploração das WebQuests pelos alunos.

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WebQueests – Cap pítulo 1 «Megga Bolo de e Chocolatte» TAREFA O desafio que te propomo os é o seguintte: Imagina que um restauraante pretende e lançar uma nova sobrem mesa – o Mega Bolo o de Chocolatte. De modo a melhorar o desempenhho dos seus funcionários e a obtter um maiorr rendimento na confeçãoo desta sobremesa, pretende sab ber melhor de que forma a ciência lhee pode dar uma ajud dinha. Pode contar contigo? INFORMAÇÕEES E SUGESTÕ ÕES METODO OLÓGICAS DE EXPLORAÇÃ ÃO DA WEBQU UEST «MEGA BOLLO DE CHOCO OLATE» Conteúdo curricular: Reaçções químicass. TTempo: 2 aullas de 45 minutos e/ou traabalho em cassa. Materiais: Co omputadores com ligação à internet (1 por cada gru po, preferenccialmente); livros didático os. Objetivos (qu ue podemos não n ver todoss necessariam mente atingid os, dependen ndo do perfil dos pesquisaadores): • relembrar algumas a transsformações químicas; q • identificar a ocorrência de d uma transformação química mediannte o aparecim mento de alggumas evidências; • reconhecerr o significado o de reações químicas, q disttinguindo enttre reagentess e produtos d da reação. SSugestões metodológicas de exploraçãão: O professor que queira im mplementar esta WebQueest na sua auula pode utilizar as sugesstões que pro opomos a seguir. Esta proposta de eve ser refeita e adaptaada à experiiência do prrofessor, de acordo com m as suas competências em diverso os domínios: utilização do o computadorr e seus periiféricos; utilizzação da Inteernet, das suas funcionaalidades e daas ferramentaas de comuniicação; coorddenação do trabalho de grupo, desde a seleção dos elemento os até à motivvação da cooperação e coo ordenação naa apresentaçãão dos trabalhos finais. Aulla

Atividades

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• Consstituição dos grupos de trabaalho; • o pro ofessor explicaa o que é uma WebQuest e q uais são os objjetivos do trab balho; • os grrupos escolhem m as tarefas a desempenhar;; • os allunos navegam m na WebQuest; • os allunos pesquisaam informação o nos sítios pre viamente selecionados (e em m livros); • o pro ofessor ajuda os o grupos a ulttrapassar dificuuldades; • os allunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho.

2

• Os grupos apresen ntam os seus trrabalhos perannte o professorr e os colegas d da turma; ofessor e os co olegas deverão o manifestar a ssua opinião so obre o trabalho o • o pro realizaado.

Para que este conhecimento possa se er partilhado por um gruppo mais amplo, poderá deecorrer uma ssessão de apresentação o dos trabalho os estendida a toda a com munidade edu cativa.

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Webquests – Capítulo 2 «O som em vias de extinção» TAREFA Antes de proceder à completa «extinção do som» a Polícia Sonora aceitou ouvir as propostas dos alunos com vista a solucionar a situação descrita anteriormente. O desafio que te colocamos é ajudar esses alunos na apresentação de boas propostas. As propostas apresentadas devem ter um caráter marcadamente visual e apelativo, pois a Polícia está a tentar diminuir o nível de intensidade sonora. Essas propostas podem ser apresentadas sob a forma de uma brochura, um cartaz, uma banda desenhada ou um diagrama. Lembra-te que sem a tua ajuda o som pode ser «extinto» desta escola!

INFORMAÇÕES E SUGESTÕES METODOLÓGICAS DE EXPLORAÇÃO DA WEBQUEST «O SOM EM VIAS DE EXTINÇÃO» Conteúdo curricular: Produção e transmissão do som. Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa. Materiais: computadores com ligação à Internet (1 por cada grupo, preferencialmente), livros didáticos. Objetivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores): • compreender que os sons podem ser produzidos de diferentes maneiras e que são provocados por vibração de uma fonte sonora; • concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais; • associar o ouvido à perceção do som, identificando o seu funcionamento; • compreender o significado de vibração e de onda; • caracterizar o som como fenómeno ondulatório; • identificar o significado de: comprimento de onda; frequência; período; amplitude. • distinguir propriedades do som: timbre; altura; intensidade. • relacionar qualitativamente: a altura do som com a frequência das ondas; a intensidade do som com a amplitude das ondas. • interpretar o espetro sonoro; • reconhecer a importância da medição do nível sonoro com vista à melhoria da qualidade de vida; • reconhecer que o som se propaga em diferentes meios com diferentes velocidades; • identificar o significado da velocidade de propagação do som; • compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade; • utilizar as TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de tarefas; • desenvolver competências no trabalho de grupo; • resolver problemas, tomar decisões e participar em debates/discussões temáticas. Sugestões metodológicas de exploração: Para esta WebQuest propõem-se as mesmas sugestões que são fornecidas na página 111.

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WebQuests – Capítulo 3 «Luzes, câmara… festa!» TAREFA O desafio que te colocamos é submeter, por escrito, um plano do que a tua equipa pensa que deverá ser feito para resolver cada um dos problemas com que os elementos da organização da festa se estão a deparar a uma semana da sua realização. • Problema N.º 1: Numa das peças de teatro que integram o programa da festa, a personagem principal deveria aparecer usando um vestido preto. Contudo, o único vestido disponível e que se ajusta à aluna que irá representar esse papel, é vermelho. Não há dinheiro no orçamento para comprar outro vestido. O que pode ser feito na iluminação da peça de teatro para fazer o vestido vermelho parecer preto? • Problema N.º 2: Há certas exibições no palco que necessitam de ser iluminadas só pela luz branca. Todas as lâmpadas de luz branca que existem no palco onde se irá realizar a festa estão fundidas. Este tipo de lâmpadas brancas são relativamente caras e não há dinheiro no orçamento que permita comprar mais. As únicas lâmpadas de substituição disponíveis são de cor vermelha, amarela, azul, violeta, verde e laranja. Existe algum modo de obter a luz branca utilizando as lâmpadas disponíveis? Que solução a equipa de iluminação proporá aos elementos da organização de modo que resolvam estes problemas, tendo em conta o pouco tempo e os meios orçamentais disponíveis? O vosso plano escrito não deverá incluir apenas as soluções para os problemas, mas também descrever como e porquê foram essas as soluções propostas. Sem a tua ajuda a festa da escola poderá ter de ser cancelada! INFORMAÇÕES E SUGESTÕES METODOLÓGICAS DE EXPLORAÇÃO DA WEBQUEST «LUZES, CÂMARA… FESTA!» Conteúdo curricular: Propriedades e aplicações da luz. Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa. Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didáticos. Objetivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores): • concluir que a visão dos objetos implica a propagação de luz desde a fonte até aos objetos e destes até aos nossos olhos; • caracterizar a luz como um fenómeno ondulatório; • analisar o espetro da luz visível com base da dispersão e composição da luz; • interpretar a cor dos objetos; • interpretar o espetro luminoso; • reconhecer a propagação retilínea da luz; • reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz; • conhecer as cores primárias; • utilizar as TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de tarefas; • desenvolver competências no trabalho de grupo; • resolver problemas, tomar decisões e participar em debates/discussões temáticas. Sugestões metodológicas de exploração: Para esta WebQuest propõem-se as mesmas sugestões que são fornecidas na página 111.

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Atividade com os Pais no Computador (APC) «A química e a sustentabilidade na Terra» O triângulo pais-alunos-computador é complexo e não raras vezes tumultuoso, principalmente porque o computador (com as iniciativas de jogos e redes sociais, em particular) é visto pelos pais como um «inimigo do estudo». As «Atividades com os Pais no Computador» (com o acrónimo APC) são iniciativas do professor que envolvem os pais (ou outros familiares), os filhos e o computador, visando uma conciliação e potenciação pedagógica do computador, no contexto das relações familiares, com uma grande abertura ao mundo (pela janela da internet). Apresentamos neste guião a APC «A química e a sustentabilidade na Terra».

A – Caros jovens e pais Neste trabalho, propomos a realização de algumas pesquisas relacionadas com a disciplina de Química e uma reflexão sobre a necessidade de identificar e pôr em prática soluções de sustentabilidade que, no mínimo, assegurem a manutenção das condições atuais de vida na Terra. A secção B ajuda a compreender o contexto desta atividade. A secção C destina-se apenas ao filho/a, enquanto as tarefas das secções D, E e F devem ser realizadas em conjunto pelos pais e pelo filho/a. Mais do que um adulto podem participar na atividade: basta registar as respostas de todos os participantes. B – Contexto A ciência, em geral, e a química, em particular, têm um papel importantíssimo em assegurar a sustentabilidade da vida na Terra. Ao longo do 8.o ano temos vindo a aprofundar os nossos conhecimentos científicos de modo que possamos contribuir para esta sustentabilidade. As tarefas que vos propomos nesta APC vão contribuir para que, em casa, se possa compreender ainda melhor por que razão é necessário o contributo de todos para proteger a qualidade de vida na Terra. O/A filho/a na parte D precisará da colaboração dos pais! Bom trabalho! C – Área de trabalho individual Recordando algumas das abordagens feitas nas aulas, começa por ler o seguinte texto: É possível fixar e transformar o dióxido de enxofre presente nos fumos das chaminés industriais em gesso. Do mesmo modo, cada vez mais veículos automóveis são equipados com catalisadores (ou conversores catalíticos) que reduzem a quantidade de óxidos de azoto expelidos para a atmosfera, responsáveis, juntamente com os óxidos de enxofre, pelas chuvas ácidas. Os benefícios ambientais e para a vida de todos, a longo prazo, compensam largamente os investimentos adicionais a curto prazo a que estas medidas obrigam. Entretanto, o crescente uso de gás natural como combustível em fábricas e centrais termoelétricas contribuirá para a diminuição da poluição atmosférica, pois os produtos da combustão são praticamente só dióxido de carbono e água. Note-se, contudo, que estas substâncias, embora não poluentes, são gases responsáveis pelo efeito de estufa. C1. Qual é a fórmula química do dióxido de enxofre? C2. Procura em sítios na internet que outros óxidos de enxofre e óxidos de azoto existem. Escreve as suas respetivas fórmulas químicas. C3. Pesquisa na internet a relação destes óxidos com as chuvas ácidas e investiga também que outras substâncias químicas integram a composição destas chuvas. C4. Além do gás natural, que outros combustíveis são usados nas centrais termoelétricas? C5. Pesquisa na internet os principais gases com efeito de estufa (GEE), ordenando-os do menos abundante para o mais abundante.

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C6. Utiliza a simulação computacional sobre o efeito de estufa disponível em http://phet.colorado.edu/simulations/sims.php?sim=The_Greenhouse_Effect, que permite selecionar a concentração de gases com efeito de estufa durante a idade de gelo, no ano 1750, hoje, ou no futuro e observar a evolução da temperatura. C6.1. Compara a concentração de GEE no ano 1750 e na atualidade. O que observas? C6.2. Porque é que a temperatura aumenta à medida que aumenta a concentração de GEE?

D – Área de trabalho colaborativo educandos/as e encarregados de educação D1. [Filho/a] Com base no trabalho realizado na área de trabalho individual, pede a opinião aos teus pais e troca ideias com eles sobre o desenvolvimento tecnológico que marca a sociedade a partir da revolução industrial e as suas consequências positivas e negativas na vida humana e na natureza. Regista a opinião dos teus pais sobre o efeito de estufa. Concordas com os teus pais? D2. «Economizar os combustíveis fósseis, responsáveis pelo aumento da acidez das chuvas, constitui não só uma poupança de recursos não renováveis mas também uma contribuição para a qualidade do ambiente». [Filho/a] Qual será o gasto mensal de eletricidade da tua família? [Pais] Qual será a percentagem de combustíveis fósseis utilizados na produção da energia que a família consome? [Todos] Para avaliar a correção das estimativas, é possível recorrer a uma fatura de eletricidade para ver, num gráfico circular, como é gerada a eletricidade. Depois, recorrendo à internet, todos procuram indicar: D2.1. Alguns dos efeitos devastadores das chuvas ácidas. D2.2. Soluções alternativas para minimizar os gastos familiares de eletricidade. D3. [Filho/a] Partilha com os teus pais o que já aprendeste sobre soluções ácidas, básicas e neutras. [Todos] Em conjunto, explora a simulação computacional «Determinação do pH» disponível em . [Filho/a] Regista as previsões de pH dos teus pais. [Pais] Realizando novamente a atividade, desta vez, os pais registam as previsões do/a filho/a. D4. Para a chuva «normal» o valor de referência de pH é 5,6 (a 25 °C). Abaixo deste valor, a chuva deixa de ser normal para ser considerada chuva ácida. D4.1. Que relação há entre o aumento do efeito de estufa e as chuvas ácidas? D4.2. Na simulação http://phet.colorado.edu/simulations/sims.php?sim=The_Greenhouse_Effect, é possível comparar a concentração de GEE na idade do gelo e na atualidade. Poderemos dizer que o efeito de estufa, por si só, é mau?

E – Para Continuar E1. Apesar desta investigação, podem ficar algumas dúvidas ainda no ar. Regista todas as dúvidas para depois o aluno tentar esclarecer na escola com o professor. E2. Na sequência desta reflexão, indicar que práticas diárias passarão a integrar a vida de cada membro da família, de modo a contribuir para assegurar a sustentabilidade da vida na Terra.

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F – Avaliação de todos os intervenientes Muito obrigado! Antes de mais, queremos agradecer pela colaboração e por todo o empenho colocado na realização desta atividade. Pedimos, por favor, que façam o preenchimento da tabela seguinte e que registem quaisquer outras observações que entendam pertinentes. Preenchimento da tabela: Assinalem com uma X a coluna que melhor corresponde à vossa opinião sobre o item em observação. Utilizem, para apreciar cada item, a escala que a seguir se apresenta: 1 – Muito Mau

2 – Mau

3 – Razoável 1

4 – Bom 2

5 – Muito Bom 3

4

5 Pais

1 – O que achei do desafio inerente à atividade? Alunos 2 – Como foi o meu desempenho nas questões técnicas, com o computador?

Pais Alunos Pais

3 – Como foi o nosso nível de diálogo? Alunos 4 – Contributo para a melhoria dos conhecimentos científicos? 5 – Contributos para melhorar a vida, pessoal e em sociedade? 6 – Contributos desta atividade para relacionar harmoniosamente o computador, o estudo e o diálogo familiar? 7 – Como estava a proposta inerente à atividade do ponto de vista de clareza, motivação e recursos fornecidos?

Pais Alunos Pais Alunos Pais Alunos Pais Alunos Pais

8 – Na globalidade como avalio esta atividade? Alunos

Outras observações: __________________________________________________________________________________ Grato(a), O(A) Professor(a)

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11 Propostaas de «CCiência divertida d a» para p o «D Dia Aberto» na escola Para subsstanciar o con nceito «Ciênccia Divertida» » (Fun Sciencce) – relacion nado com o ensino experimental e desenvolvend do programass de entreteniimento que abordem as árreas científicaas de uma forrma informal e divertida – apresentam mos algumas propostas p de atividades, a de e alguma form ma relacionad das com os conteúdos curriculares do o 8. ano de escolaridade, e mas que taambém pode em ser extennsões curricu ulares que seerão alvo dee posterior consolidação. c vez mais importante abrir a escolla à comunidade, deixando de ter umaa escola só Conscientes de que é cada e mais presennte no quotidiano das pesssoas e das insstituições à para quem láá trabalha ou estuda para a tornar parte sua volta, mu uitas escolas estabelecem e um dia que simboliza essaa abertura à ssociedade: o cchamado «Dia Aberto». Nesse dia, en ntre outras integrações curriculares possíveis, sugeerimos a realização das aatividades que a seguir apresentamo os.

A Atividade e N.o 1 – Vamos faazer «truquess de magiia» com a fenolftaaleína? Material: – Três gobelés – Conta-ggotas – Fenolftaaleína – Solução o de hidróxido o de sódio – Ácido sulfúrico diluíd do Procedimentto: 1. Coloqu ue no gobelé A duas gotas de fenolftale eína e no gobelé é B coloque um pequeno volume v de sollução de hidróóxido de sódio. 2. Adicion ne a solução de d hidróxido de sódio ao gobelé g A conttendo as duass gotas de fen nolftaleína. 3. Solicite e aos alunos que q observem m a mudança de cor para ccarmim e deb bata tal com eeles. 4. Lave prreviamente um m gobelé com ácido sulfúricco diluído e addicione-lhe o cconteúdo do ggobelé anterio or. 5. Solicite e aos alunos que q observem m a mudança de cor de carrmim para inccolor e debatta tal com eles.

A Atividade e N.o 2 – Telefone e de corde el Material: – 2 tuboss de cartão (ou 2 copos de iogurte) – Papel vegetal p – Fio de pesca – Elástico o Procedimentto: SSolicite a doiss alunos que: 1. Façam o telefone de e cordel com dois pequeno os tubos de caartão. 2. Fechem m os tubos de cartão num dos d lados usan ndo uma mem mbrana delgad da (papel vegeetal, por exem mplo) muito bem esticada e pressa com um eláástico. 3. Liguem m os dois tub bos com fio de d pesca, preso ao centroo de cada meembrana com m um nó. Os nós do fio devem m ficam no intterior dos tub bos. 4. Mantenham o fio be em esticado e um deles faale de um doss lados enquaanto o outro eescuta do outtro lado. Editável e fotoco opiável © Texto | Universo FQ

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A Atividade e N.o 3 – Construçção de um m periscó ópio Um periscópio é um instrrumento que permite ver um objeto m mesmo que eeste se encontre atrás de um obstáculo, situado num nível n mais ba ixo ou mais aalto (utiliza-se, po or exemplo, nos n submarino os). Material: – Cartolin na preta – Dois esp pelhos planoss comuns de 9 por 14 cm – Cola Procedimentto: SSolicite a um grupo de alunos que: 1. Corte uma u cartolina com 43 por 66 6 cm. 2. Trace as a linhas de referência r e cortem c a carto olina nas regiõe es indicadas a amarelo na Fig. F B. 3. Vinque e a cartolina segundo as linhas assin naladas a verme elho e montem m o paralelep pípedo. 4. Coloque os espelhos no inte erior da mo ontagem, ajustan ndo-os para a inclinação de e 45°.

A Atividade e N.o 4 – Construçção da cassa dos fenómenoss luminossos Material: – Cartolin na vermelha, azul e brancaa – Papel ce elofane azul e vermelho – Pente – Espelho o plano – Espelho o côncavo – Copo de e vidro com água á – Lente divergente – Fonte de d luz (lâmpad da ligada a um ma pilha) Procedimentto: SSolicite a um grupo de alunos que: 1. Recorte em cartolin na o telhado e as paredes da casa segunndo as planificações apresentadas na Figura A e B. 2. Forre uma das pare edes interiores da casa co om celofane azul e outra com c celofane e vermelho. 3. Coloque a montaggem da casaa no centro de uma ca rtolina brancaa. 4. No inte erior da casa coloque a pilha ligada à lâmpada. 5. No traajeto dos raios luminoso os provenientes das difeerentes parede es coloque: – um copo c com águ ua; – uma lente diverge ente; e plano o ou côncavo. – um espelho 118

12 Soluções de fichas e atividades Fichas de diagnóstico Ficha de diagnóstico N.o 1 – Reações químicas 1. A química estuda as substâncias e as suas transformações. Transformar umas substâncias noutras de modo que se obtenham materiais úteis que contribuam para uma melhoria da nossa qualidade de vida é um dos objetivos desta ciência. 2. Ponto de fusão e ponto de ebulição. 3. Por exemplo: 1 – mistura de areia e feijão – peneiração; 2 – mistura de água e areia – decantação seguida de filtração; 3 – areia e limalha de ferro – separação magnética. 4. A deteção do cheiro do perfume deve-se ao movimento dos seus corpúsculos constituintes em todas as direções, pelo que ao destaparmos o frasco estes se misturam com o ar e impressionam o nosso olfato. 5. A – sólidos; B – líquidos ; C – gases. 6. Nas transformações físicas alteram-se as propriedades das substâncias, mas sem formação de novas substâncias, ao passo que nas transformações químicas se formam novas substâncias 7. Por exemplo: TF – rasgar uma folha de papel; partir um copo de vidro; congelar água líquida; fatiar um pão. TQ – combustão de um pedaço de papel; amadurecimento da fruta; enferrujamento do ferro; cozer um ovo. 8. Por exemplo: mudança de cor; formação de um sólido e libertação de um gás. 9. Reações químicas. 10. Essa energia pode ser fornecida por ação do calor, mecânica, elétrica e da luz. 11. Através da pintura do metal. 12. Por exemplo: vinagre e sumo de limão. 13. Por exemplo: cloreto de sódio, o sal de cozinha. 14. O açúcar dissolve-se mais rapidamente em café quente. 15. As batatas cozem mais rapidamente quando cortadas em pedaços pequenos.

Ficha de diagnóstico N.o 2 – Som 1. A – 2; B – 3; C – 1. 2. A – 4; B – 1; C – 2; D – 3. 3. C 4. B 5. B 6. Som agudo. 7. Cortiça e esferovite. 8. Não. Os seres humanos apenas ouvem os chamados sons audíveis, com frequências compreendidas entre os 20 e os 20 000 Hz. Alguns animais ouvem infrassons (frequências inferiores a 20 Hz) e alguns animais ouvem ultrassons (frequências superiores a 20 000 Hz). 9. a. Na cidade: ruído das obras, dos comboios, etc.; no dia a dia: ruído dos automóveis e das motorizadas b. O excesso de ruído pode causar stresse e, em certos casos, pode levar à diminuição da capacidade auditiva. c. Baixar o nível do ruído, por exemplo, ouvir música com menos «volume» de som.

Ficha de diagnóstico N.o 3 – Luz 1. Luminosos: A, C, D. 2. A – 2 – iii; B – 3 – i; C – 1 – ii. 3. a. i. D; ii. B; iii. A, C. b. C. 4. C 5. C 6. a. B; b. Os espelhos côncavos podem dar imagens maiores ou menores que o objeto, dependendo da posição do objeto. Dependendo ainda dessa posição, as imagens dadas por esse espelho podem ser direitas ou invertidas. 7. Lupa e microscópio.

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Fichas diferenciadas Ficha 1A – Reações químicas 1. A – 2; B – 1; C – 3. 2. A – maior; B – maior; C – menor. 3. a. B; b. A. 4. a. E; b. A e D; c. B e C 5. a. Hidrogénio – H; Oxigénio – O; Carbono – C; Nitrogénio – N; Cloro – Cы. b. A – Cы2; C – O3; D – H2O. 6. A 7. D 8. A – 6; B – 9; C – 1; D – 10; E – 8; F- 3; G – 7; H – 4; I – 5; J – 2. 9. a. 90; b. 105; c. 0,6. 10. B 11. C 12. a. Reagentes – carbonato de cálcio (CaCO3) e ácido clorídrico (HCы); Produtos da reação – dióxido de carbono (CO2), cloreto de cálcio (CaCы2) e água (H2O). b. 2 Na (s) + 2 H2O (l) → 2 NaOH (aq) + H2 (g)

Ficha 2A – Reações químicas 1. a. C. b. Enxofre e oxigénio. c. Dióxido de enxofre e trióxido de enxofre. d. Combustível – enxofre; Comburente – oxigénio. 2. A 3. B 4. B e C 5. A e D 6. C 7. B 8. B 9. C 10. a. D. b. Hidróxido de sódio (NaOH) e sulfato de cobre (CuSO4). c. Hidróxido de cobre (Cu(OH)2) e sulfato de sódio (Na2SO4). d. 2 NaOH (aq) + CuSO4 (aq) → Cu(OH)2 (s) + Na2SO4 (aq) 11. C

Ficha 1B – Reações químicas 1. (A) mantém-se, diminui; (B) aumenta, aumenta, aumenta; (C) mantém-se, diminui. 2. a. B, D, E e F. b. D. c. B e F. d. A e C. e. A. f. uma substância elementar e duas substâncias compostas. 3. Amoníaco – NH3; Metano – CH4; Sulfato de cálcio – CaSO4; Monóxido de carbono – CO. 4. Representação simbólica N2 2 HCы H2S

Dois átomos de nitrogénio. Um átomo de hidrogénio e um átomo de cloro. Dois átomos de hidrogénio e um átomo de enxofre.

Número de moléculas representadas

Número total de átomos em cada molécula

Tipo de substância: elementar ou composta

1

2

Elementar

2

2

Composta

1

3

Composta

C3H8

Três átomos de carbono e oito átomos de hidrogénio.

1

11

Composta

5 H2SO4

Dois átomos de hidrogénio, um átomo de enxofre e quatro átomos de oxigénio.

5

7

Composta

NH3

Um átomo de nitrogénio e três átomos de hidrogénio.

1

4

Composta

4 O3

Três átomos de oxigénio.

4

3

Elementar

Três átomos de carbono, seis átomos de hidrogénio e um átomo de oxigénio.

1

10

Composta

C3H6O

120

Composição de cada molécula

5. a. 5 Mg2+ 2b. 4 S 3+ c. 2 Fe + d. K e. 3 Cы 6. Nome do elemento

Símbolo químico

Número de eletrões do átomo

Representação do ião

Número de eletrões do ião

Cálcio

Ca

20

Ca2+

18

Potássio

K

19

K+

18

Oxigénio

O

8

O2-

10

Sódio

Na

10

Na+

9

7. a. I. Óxido de magnésio; II. Sulfato de ferro (III). b. I. KOH; II. Na2CO3; III. AыCы3 c. I. ião cálcio, Ca2+, e ião fosfato, PO43-; II. Ião amónio, NH4+, e ião cloreto, Cы-. 8. Cloreto de sódio – NaCы; Nitrato de sódio – NaNO3; Carbonato de sódio – Na2CO3; Cloreto de cálcio – CaCы2; Carbonato de cálcio – CaCO3; Cloreto de alumínio – AыCы3; Nitrato de cálcio – Ca(NO3)2. 9. a. A. b. Na2CO3 (s) + 2 HCы (aq) → 2 NaCы (aq) + H2O (ы) + CO2 (g) 10. a. 2 H2 (g) + O2 (g) → 2 H2O (ы) b. 2 KCы (s) + H2SO4 (aq) → K2SO4 (aq) + 2 HCы (aq) c. C6H12O6 (s) + 6 O2 (g) → 6 CO2 (s) + 6 H2O (ы) d. 2 Aы (s) + Fe2O3 (s) → Aы2O3 (aq) + 2 Fe (s)

Ficha 2B – Reações químicas 1. a. A formação de CO2 e de H2O, por reação do butano com oxigénio, revela a presença de átomos de carbono e de hidrogénio na molécula de butano. b. 2 C4H10 (g) + 13 O2 (g) → 8 CO2 (g) + 10 H2O (g) c. Combustível – butano (C4H10); comburente – oxigénio (O2). d. A formação de 4,59 kg de produtos exige a reacção de igual massa de reagentes (Lei de Lavoisier). Logo, a massa de oxigénio consumida é 4,59 kg – 1,00 kg = 3,59 kg. 2. a. A bebida é ácida devido à presença de acidificante e ácido cítrico E 330. b. Por exemplo: colocar um pouco da bebida num tubo de ensaio e, com um conta gotas, adicionar-lhe algumas gotas de tintura azul de tornesol. Este indicador de ácido-base na presença de uma solução ácida adquire a tonalidade vermelha. 3. a. Cor adquirida Cor adquirida com a Solução Caráter químico pH com o tornesol fenolftaleína Cerveja

Vermelha

Incolor

Ácido

4,5

Bicarbonato de sódio em água

Azul-arroxeado

Água salgada

Azul-arroxeado

Rosa carmim

Básico

8,5

Incolor

Neutro

7

b. Indicadores colorimétricos ácido-base. 4. A 5. C 6. D 2+ 27. Ião cálcio, Ca , e ião carbonato CO3 . 8. a. Trata-se de uma reação de precipitação porque ao se misturar duas soluções aquosas de sais solúveis, se forma um sal pouco solúvel – precipitado. b. Cloreto de prata. + c. AgCы, constituído pelo ião prata, Ag , e pelo ião cloreto, Cы . d. AgNO3 (aq) + NaCы (aq) → NaNO3 (aq) + AgCы (s) Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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9. a. Cu (s) + 2 HCы (aq) → CuCы2 (aq) + H2 (g) b. Tempo (min)

Volume de hidrogénio (cm3)

Volume de hidrogénio/tempo (cm3/min)

1

15

15

2

22

11

3

23

7,7

4

24

6

c. Diminui. d. A velocidade da reação tende a diminuir à medida que grande parte dos reagentes já se transformou em produtos da reação. 10. Em 2 diminui a concentração do reagente A (mais água): a reação é mais lenta. Em 3 aumenta a concentração do reagente A: a reação é mais rápida. Em 4 aumenta a temperatura: a reação é mais rápida. Em 5 utiliza-se um catalisador: a reação é mais rápida.

Ficha 1A – Som 1. B 2. a. Corda (mas também o ar dentro da caixa e a própria caixa); b. coluna de ar; c. cordas vocais (e a laringe). 3. D 4. A 5. D 6. a. ݀ ൌ ‫ ݒ‬ൈ ο‫ ݐ‬ൌ ͳͷͲͲ ൈ Ͳǡͷ ൌ ͹ͷͲ m. b.ο‫ ݐ‬ൌ ݀/ v = 3000/1500 = 2 s. 7. D 8. a – A – 1 – ii; b – B – 2 – i. 9. «muito intenso»; «muito alto»; «pouco intenso»; «pouco alto». 10. a. B; b. C; c. B. 11. Timbre. 12. 20 a 20 000 Hz. 13. D 14. a. Reflexão do som. b. B. 15. a. O recetor I, já que ouve o som refletido (eventualmente também algum som direto); o recetor II ouve o som depois de este ter sido refratado (duas vezes), processo em que há absorção de energia maior do que na simples reflexão. b. São iguais.

Ficha 1B – Som 1. a. B b. Não, pois os sons apresentados são todos puros. O som da flauta é uma sobreposição de sons puros, é um som complexo. c. Coluna de ar. 2. a. ο‫ ݐ‬ൌ

ௗ ௩



଴ǡଷସ ଷସ଴

ൌ ͲǡͲͲͳs. b. A velocidade do som, em geral, aumenta com a temperatura. Quanto maior for a temperatura do meio

de propagação maior será a agitação corpuscular, mais facilmente se transfere a energia e a onda sonora se propaga, o que se traduz num aumento da velocidade do som. c. O som é captado pela orelha e canalizado pelo canal auditivo (ouvido externo) até ao tímpano que é posto em vibração quando atingido pela onda sonora; a onda é amplificada pelo ouvido médio e o ouvido interno transforma as vibrações em impulsos elétricos, que são comunicados ao cérebro. d. Uma forma de aumentar o som produzido pelo diapasão é através de uma caixa-de-ressonância. e. i. O microfone converte a vibração mecânica de uma membrana, posta a oscilar por uma onda sonora, num sinal elétrico. ii. O período é 8 ms. Logo, a frequência é f = 1/0,008 = 125 Hz. iii. Aumentaria a amplitude do sinal (mantendo-se a frequência). 3. a. Reflexão do som. b. i. O som escutado é menos intenso do que o som produzido pois quando se dá a reflexão tem igualmente lugar o fenómeno da absorção (embora essa absorção, em certos materiais, possa ser diminuta). Por outro lado, a propagação dá-se em todas as direções o que conduz a uma diminuição da intensidade à medida que a onda se propaga. ii. São iguais. c. São iguais. 4. a. i. Reverberação é o prolongamento do som devido a múltiplas reflexões em obstáculos próximos. O eco resulta da reflexão do som original num obstáculo mais distante o que leva à perceção do som refletido de forma autónoma relativamente ao som inicial – os dois sons são claramente distinguíveis. ii. A reverberação diminui-se revestindo os obstáculos onde o som possa ser refletido (por exemplo, as paredes de uma sala) com materiais que absorvam o som (cortinados e tecidos, por exemplo). b. Para que o eco se produza o som tem de

122

percorrer 2 × 17 = 34 m. O tempo que esta distância demora a ser percorrida pelo som, se o meio de propagação for o ar, é ο‫ ݐ‬ൌ ଷସ ଷସ଴

ௗ ௩



ൌ Ͳǡͳ s.

5. D 6. a. Refração do som. b. B. c. A, no ar (antes de entrar no balão); B no interior do balão, pois há diminuição de intensidade. 7. Cortiça, esferovite, tecidos grossos ou outros materiais que absorvam bem o som. 8. a. Tem de ser medido o intervalo de tempo, ѐt, que medeia entre a emissão do ultrassom e a sua receção. A partir deste tempo, e sabendo a velocidade de propagação da onda, v, pode ficar a saber-se a distância sonda-feto: d = v/ (2 ѐt). b. 4,5 × 340 = 1530 m/s. c. Não, os raios X seriam perigosos para o feto porque são radiações ionizantes; além disso, os raios X não refletem facilmente nos tecidos humanos.

Ficha 1A– Luz 1. A, C, D, G. 2. C, E. 3. A – 2 – ii; B – 3 – iii; C – 1 – i. 4. 1-C; 2-D; 3-E; 4-A; 5-B. 5. D 6. «no vazio»; «num meio material». 7. A 8. a. B. b. B. A superfície do espelho onde a luz incide só pode ser vista pelo recetor que capte os raios luminosos refletidos. c. A, pois aí há reflexão difusa. o 9. a. 50. b. Incidente, 1; refletido 2 (atendendo à orientação das setas nos raios luminosos) 10. A – 3; B – 2; C – 1. 11. a. i. B; ii. A, C; iii. D. b. A, D.

Ficha 1B – Luz 1. a. 2,45 × 109 Hz. b. B. c. A – micro-ondas; B – infravermelho. d. As micro-ondas provenientes do Sol chegam à superfície da Terra porque a atmosfera é «transparente» a esta radiação. O facto de a atmosfera não absorver as micro-ondas permite utilizá-las em comunicações via-satélite: as micro-ondas são enviadas da Terra para os satélites que as reenviam para outro ponto da Terra. 2. ݀ ൌ ͺǡͷ͹ ൈ ͵͸ͷ ൈ ʹͶ ൈ ͸Ͳ ൈ ͸Ͳ ൈ ͵ ൈ ͳͲ଼ = 8,11ൈ ͳͲଵ଺ m 3. D 4. D a 5. a. Reflexão da luz. b. Espelho convexo; a imagem é direita, virtual e menor do que o objeto. c. São iguais (2. lei da reflexão). o d. 0 : o raio luminoso 3 incide perpendicularmente à superfície do espelho pois não há mudança de direção. e. Retrovisores, espelhos de vigilância em supermercados, etc. 6. a. Meio que se deixa atravessar pela luz: ar, vidro, água. b. 1 – raio refletido; 2 – raio refratado; 3 – raio incidente. c. Ângulo de o o reflexão: 60 ; ângulo de refração: 30 . d. As frequências são iguais; a intensidade da luz incidente é maior do que a da luz refletida e esta, por sua vez, em geral, é maior do que a da luz refratada. e. Menor. O raio luminoso aproxima-se da normal, o que indica que a velocidade no meio diminui. 7. Raio 4. Quando incide em AB o raio luminoso não é desviado (incidência normal); quando atinge a face AC o raio, que passa para um meio (ar) onde a velocidade de propagação é maior, afasta-se da normal à superfície. 8. a. I, III, V. b. I, III, V. As lentes convergentes têm focos reais; num foco real a luz refratada converge para um ponto que é o foco. c. i. I; ii. I. 9. a. Divergente; miopia. b. Retina; entre a retina e o cristalino. c. Imagem real, invertida e menor do que o objeto. d. P = – 1/0,2 = 5 D (o sinal negativo indica que a lente é divergente). 10. D 11. Há refrações nas diferentes camadas da atmosfera e essas sucessivas refrações levam a sucessivas mudanças de direção da luz solar ao propagar-se na atmosfera (por isso se fala em «encurvamento» da luz).

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Fichas globais Ficha global N.o 1 – Reações químicas 1. A – I; B – III; C – II. 2. a. Mantém-se, apesar de o volume se tornar menor. b. Aumenta: existe a mesma massa para menor volume. c. Aumenta: tem-se o mesmo número de corpúsculos para menor volume (a temperatura fixa). d. Aumenta: há maior agitação dos corpúsculos a maior temperatura (a volume fixo). 3. A – I: molécula triatómica, com dois átomos pequenos (H) ao lado de um átomo maior (O). B – IV: molécula com três átomos pequenos (H) ao lado de um átomo maior (N). C – IX: molécula diatómica com um átomo pequeno (H) e um átomo maior (Cы). D – VII: molécula diatómica com dois átomos iguais relativamente grandes (Cы). E – III: molécula com dois átomos O e um átomo de carbono, C. F – VI: molécula com dois átomos O e um átomo de enxofre, S. G – VIII: molécula com um átomo O e um átomo de carbono, C. H – V: molécula com dois átomos O. I – II: molécula com três átomos O. 4. A – III; B – I; C – IV; D – II; E – V. 2– + 5. Ião carbonato: CO3 ; amoníaco: NH3; ião potássio: K ; cloreto de cálcio: CaCы2; sódio: Na. 6. a. CH4 (g) + 2 O2 (g) ї CO2 + 2 H2O. b. Pela conservação da massa, a massa de oxigénio consumido é 800 g – 160 g = 640 g. 7. a. C3H8 (g) + 5 O2 (g) ї 3 CO2 (g) + 4 H2O (g) b. O2 (g) + 2 H2 (g) ї 2 H2O (ы) c. 2 HCы (aq) + Mg (s) ї MgCы2 (aq) + H2 (g) 8. Reação de oxidação-redução. 9. B 10. D 11. a. Sim (cloreto de prata, AgCы). b. Não. 12. A – 2; B – 3; C – 1.

Ficha global N.o 2 – Som 1. a. 2 cm. b. 0,1 s. c. A frequência da oscilação foi f = 1/0,1 = 10 Hz. O som correspondente é um infrassom, que não é audível. 2. C 3. 3.1 A velocidade do som depende da temperatura, sendo maior quando a temperatura é maior (os corpúsculos estão, em média, mais agitados, o que facilita a propagação da onda). 3.2 a. Reflexão. O som, refletido num obstáculo, atinge o recetor que foi o emissor do som inicial. b. d = 331 × 0,1 = 33,1 m foi a distância total percorrida pelo som (percurso de ida e volta). Logo, o obstáculo estava a 33,1/2= 16,55 m. c. D 3.3 a. Ouvido externo (orelha, canal auditivo e tímpano); b. ouvido interno. 4. Frequência da primeira corda; f1 = 20 000 / 60 = 333,33 Hz; frequência da segunda corda; f2 = 25 000 / 90 = 277,78 Hz. O som mais agudo foi produzido pela primeira corda. 5. Na sala B o som é mais intenso pois as paredes da sala absorvem menos o som. 6. 6.1 Audiograma. Serve para diagnosticar o funcionamento do ouvido. 6.2 Sonómetro 6.3 a. B; b. D; c. C (apesar de A ter frequência maior só é audível se tiver cerca de 30 dB, de acordo com o audiograma) 7. 7.1 a. Complexo; b. diapasão; c. timbre. 7.2 a. C, D, A = B; b. B; c. B; d. C; e. C e D.

Ficha global N.o 3 – Luz 1. No campo há menos «poluição luminosa»: a ténue luz que chega das estrelas é melhor captada pelo olho humano se não estiver presente outra luz. 2. À temperatura ambiente o metal é um corpo iluminado, logo, só se vê se nele incidir luz e esta for refletida para os nossos olhos; quando é aquecido ao rubro para a ser um corpo luminoso e a sua luz atinge os nossos olhos.

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3. a. T = 1 / (1,0 × 1014) = 1 × 10-14 s. b. Tratamento de algumas doenças de pele. c. A. o o o 4. a. 90 – 34 = 56 ; 2 × 56 = 112 . b. Especular. Os raios são refletidos predominantemente numa mesma direção. c. C. d. B. e. Caleidoscópio. 5. a. Espelho côncavo. b. Real, invertida e maior do que o objeto. c. Sim: um projetor dá uma imagem real (que se pode projetar) de um objeto e maior do que ele. d. Real. e. Sim, a luz solar é refletida no espelho e converge para o foco. Em consequência, a temperatura nessa zona pode ser muito elevada o que permite mesmo cozinhar alimentos. o 6. a. 1 – raio refratado; 2 – raio incidente; 3 – raio refletido. b. Meio I – água; meio II – ar. c. Ângulo de reflexão: 45 ; ângulo de refração: o 70,08 . d. Meio II – o raio refratado afasta-se da normal. e. A – raio 1; B- raio 2 (a luz refratada tem a mesma frequência da luz incidente mas intensidade menor) 7. a. A – lente divergente (foco virtual); B – lente convergente (foco real); C – espelho convexo (foco virtual); D – espelho côncavo (foco real). b. A, B – refração; C, D – reflexão. c. D (a lâmpada é colocada no foco e a sua luz, depois de refletida no espelho côncavo, corresponde a um feixe de raios paralelos). d. i. Dificuldade em ver ao perto; ii. B. 8. a. Policromática – luz branca, por exemplo a luz do Sol; monocromática – luz vermelha, por exemplo a luz laser. b. Refração da luz. c) Luz vermelha porque se desvia menos. 9. P = 1/0,25 = 4 D (lente divergente) 10. Preta (a roupa vermelha absorve toda a luz vermelha que nela incida).

Atividades prático-laboratoriais Atividades prático-laboratoriais – Reações químicas Atividade N.o 1 – «Viagem» ao interior das substâncias A) distante; detetadas. B) corpúsculos; detetados. C) corpúsculos; espalharam; detetados. D) diminuição; intervalos. A. E) rapidamente; quente; corpúsculos; velocidade.

Atividade N.o 2 – Moléculas: presença e efeitos a. Dióxido de carbono, ozono, óxidos de azoto (monóxido e dióxido de azoto), óxidos de enxofre (dióxido e trióxido de enxofre) e água b. CO, CO2, O3, NO, NO2, SO2, SO3 e H2O. O3 é a única substância elementar.

Atividade N.o 3 – Explorando as reações químicas Experiência 1 • Transformação ou reação química, detetada pelo aumento de temperatura. • NH4Cы Experiência 2 • Transformação ou reação química, detetada pela variação de temperatura. • Na2CO3 (aq) + MgSO4 (aq) ї MgCO3 (s) + Na2SO4 (aq)

Atividade N.o 4 – Reações de oxidação-redução Experiência 1 • Negativo. Experiência 2 • AgNO3 (aq) + Cu (s) ї Cu(NO3)2 + 2 Ag (s)

Atividade N.o 5 – Reações de ácido-base Experiência 2 • Acético, carbonato, dióxido de carbono. • A reação seria mais rápida. 2 HCы (aq) + CaCO3 (s) ї CaCы2 (aq) + CO2 (g) + H2O (ы) Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ

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Questões usadas em avaliações externas internacionais Conversor catalítico a. O monóxido de carbono e os óxidos de nitrogénio (azoto) nocivos são largamente transformados em dióxido de carbono e em azoto, menos nocivos. b. Os átomos das moléculas iniciais recombinam-se para formarem moléculas diferentes. c. • Aumentar a percentagem de monóxido de carbono que é convertido em dióxido de carbono e a percentagem de óxidos de nitrogénio (azoto) que são convertidos em nitrogénio (azoto). • O dióxido de carbono que é produzido devia ser retido e impedido de escapar para a atmosfera.

Massa de pão a.

C b. D c. Sim, Não, Sim. d. B

Combustões e alterações climáticas a. A combustão do carvão do petróleo e do gás natural leva à emissão de dióxido de carbono, que é um dos gases com efeito de estufa. b. C (s) + O2(g) → CO2 (g); CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (g)

Chuvas ácidas a. Resposta: Escapes dos automóveis, emissões das fábricas, queima de combustíveis fósseis, como o petróleo ou o carvão, gases de vulcões, ou outras origens similares. b. A c. Para o comparar com o teste do ácido e do mármore e mostrar que o ácido (vinagre) é necessário para que a reação ocorra e, ficando a saber-se que a chuva deve ser ácida, como a chuva ácida, para provocar esta reação.

A luz das estrelas a. C b. A

Ultrassons a. Tem de medir o tempo que as ondas de ultrassons demoram, da sonda até à superfície do feto e a serem refletidas de volta. b. Os raios X são nocivos para o feto. c. Sim, Não, Sim.

O trânsito de Vénus a. C b. A c. trânsito/Saturno/Neptuno.

Protetores solares a. D b. A c. D d. A. O círculo ZnO permaneceu cinzento-escuro, porque bloqueia a luz solar, e o círculo M ficou branco, porque o óleo mineral absorve muito pouco a luz solar.

Um texto sobre o ozono a. A banda desenhada ilustra a formação do ozono. Se uma molécula de O2 é afetada pelo Sol, divide-se em dois átomos separados. Estes átomos separados, O, procuram uma molécula para se juntar; eles ligam-se às moléculas O2 existentes e formam uma molécula de ozono, O3, constituída por três átomos de oxigénio. b. Mau. Forma-se na troposfera. c. Cancro de pele. d. Não, Sim.

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Uma ameaça para a saúde? a. • A substância que causa os problemas respiratórios pode não ter sido reconhecida como tóxica. • Os problemas respiratórios podem ter sido provocados, apenas, pelos produtos químicos que estavam no ar e não por aqueles que estavam no solo. • As substâncias tóxicas podem modificar-se ou decompor-se com o tempo, aparecendo depois em estado não tóxico no solo. • Não sabemos se as amostras são representativas da região. • Os cientistas são pagos pela fábrica de produtos químicos e receiam perder o emprego. b. • O número de pessoas nas duas regiões pode ser diferente. • Uma das regiões pode ter melhores serviços de saúde do que a outra. • Pode haver outros fatores de poluição do ar, na outra região.

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13 Bibliografia ALMEIDA, G., Sistema Internacional de Unidades, 3.a ed., Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 2002. BELL, M. S., Lavoisier no ano um. O nascimento de uma nova ciência numa época de revolução, Gradiva, 2007 BODANIS, O universo elétrico. A verdadeira e surpreendente história da eletricidade, Gradiva, 2008 BOHREN, C., Nuvens numa caneca de cerveja, Lisboa, Gradiva, 1996. BOUVET, J. F., Sobre o ferro nos espinafres e outras ideias feitas, Lisboa, Gradiva, 1993. CARVALHO, R. de, Física no dia a dia, Relógio d’Água, 1995. FIOLHAIS, C., Física divertida, Gradiva, 1991. GIL, V., 33 Casos de acaso em ciência, Lisboa, Gradiva, 1997. GONICK, L. e HUFFMAN, A., A física em banda desenhada, Lisboa, Gradiva, 2005. GONICK, L. e CRIDDLE, C., A química em banda desenhada, Lisboa, Gradiva, 2006. HART-DAVIS (Coord. Ed.), Grande enciclopédia da ciência, Porto, Dorling-Kindersley – Civilização, 2010. HECKER, J., Os pequenos cientistas. Experiências para fazer em casa e na escola, Lisboa, Presença, 2008. KERROD, R. E HOLGATE, S. A., Explora a ciência em ação, Porto, Dorling-Kindesrley, 2002. LASZLO, P., A palavra das coisas ou a linguagem da química, Lisboa, Gradiva, 1992. LOESCHNIG, L., Experiências simples de química com materiais disponíveis, Lisboa, Bertrand Editora, 1998. LOPES DA SILVA, J. e FERREIRA DA SILVA, P., A importância de ser eletrão. Lisboa: Gradiva, 2009 MORAIS, C. e TEIXEIRA, P. M., Histórias com química, Vila do Conde, Quidnovi, 2012. MORGAN, N., A nova enciclopédia das ciências – A química, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996. PERUZZO, T. e CANTO, E- , Química na abordagem do quotidiano, Vols. 1, 2 e 3, São Paulo, Editora Moderna, 1996. RUTHERFORD, F. J. e AHLGREN, A., Ciência para todos, Lisboa, Gradiva, 1995. SALOMON, D. e WOLLARD, K., Sabes porquê? O Grande Circo da Ciência, Lisboa, Gradiva, 1995. SCHWARCZ, J., O génio da garrafa. A química fascinante do dia a dia, Lisboa, Gradiva, 2005. VALADARES, E.C., Física mais do que divertida, 2.a ed., Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002. VAN CLEAVE, J., Química para jovens, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1999. WOLLARD, K. e SALOMON, D., Sabes porquê? À tua volta, Lisboa, Gradiva, 2012.

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