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February 4, 2019 | Author: Sandra Nascimento | Category: Temperate Climate, Atmospheric Pressure, Geography, Atlantic Ocean, Asia
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 Mapa-mund  Mapa -mundo o – 7.o ANO Geografia

caderno de  apoio ao  professor ARINDA RODRIGUES

Teste diagnóstico diagn óstico Teste global Fichas de acompanhamento de aula Soluções do caderno de atividades

O VA EDIÇÃO: re s a l u c i r r u C  s a  ta  t e M  s a e acordo com 2013. e d a m a r g o r P o  v o eo

ÍNDICE INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAPA-MUNDO  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . .

3

O projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . O Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aula Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . .

3 4 5

TESTE DE AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Matriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . Enunciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . Critérios de correção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .

12

FICHA DE OBSERVAÇÃ OBSERVAÇÃO O DE AULA: AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO/UNIDADE .

15

6 6

FICHAS DE ACOMPANHAMENTO DA AULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Tema I . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 16 Tema II . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 30 GUIÕES DE ESTUDO DE CASO . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 TESTE GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . 53 Matriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 53 Enunciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . Critérios de correção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 62 SOLUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 65 Fichas do Caderno de Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Algumas atividades do Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BASES DE MAPAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . Mapa-mundo político . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 77 Mapas da Europa . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . 78 Mapas de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . 79

INTRODUÇÃO

A elaboração deste Caderno de Apoio ao Professor (CAP) tem como objetivo facilitar a utilização do projeto Mapa-mundo  do 7.o ano, de modo a otimizar a utilização de todas as suas componentes: Manual, Bloco do Geógrafo, Caderno de Ativida Atividades, des, site de apoio ao Manual, blogue e Facebook. or isso, se inicia com a explicitação das características e da organização do projeto no seu todo. As propostas do CAP complementam as componentes referidas com outras sugestões que pretendem a facilitação do trabalho em sala de aula, a concretização dos estudos de caso e a avaliação de diagnóstico e final dos alunos. Assim, apresenta-se: • Uma proposta de avaliação de diagnóstico, em duas modalidades que se complementam. ma prova e ava aç o e ag agn st co (matriz de elaboração, enunciado, cotações e critérios de correção) para implementar no início do ano letivo, com o objetivo de aferir o domínio de aprendizagens anteriores que serão mobilizadas no 7.o ano. Esta tarefa é cada vez mais solicitada aos professores e, com a tónica da avaliação centrada em resultados de provas de âmbito nacional, torna-se importante a monitorização dos resultados escolares do início ao final do ano e até de ciclo. Propõe-se também uma ficha de registo de observação por unidade temática, de conhecimentos, interesses e expectativas dos alunos, para aplicar em articulação com as atividades propostas na abertura de cada unidade, na rubrica «Por esse Mundo…».

• Quatro gu

es e or entaç o pa parra os es esttu os e caso propostos no Manual, de modo a facilitar o trabalho

autónomo dos alunos, individual ou em grupo, e a promover a utilização das Tecnologias Tecnologias de Informação e do Conhecimento (TIC) na recolha e no tratamento da informação e na divulgação das conclusões e dos resultados.

• Um conjunto de

c as e acompa pan n amento a au a, com o objetivo de promover uma participação mais

atenta dos alunos, nas quais o(a) professor(a) registará, de forma simples e sintética, o essencial das aprendizagens, permitindo-lhe, se assim o entender, dispor de um elemento concreto de avaliação da participação na aula. Caso um aluno falte, a ficha de acompanhamento da aula poderá servir também como ficha de recu re cupe pera raçç o

• As soluções do Caderno de Atividades e dos quadros cuja elaboração se propõe no Manual , sempre com a intenção de facilitar o trabalho de correção pelo(a) professor(a) ou pelo aluno(a).

Que este CAP possa ser útil e facilitador da difícil missão dos professores de Geografia: conciliando as inúmeras solicitações da escola e o elevado número de turmas, promover eficazmente a educação geográfica e o crescimento humano dos nossos alunos. Unida na mesma intenção e missão, A autora

2

MAPA-MUNDO O projeto O projeto Mapa-mundo visa promover, através de métodos de instrumentos próprios da Geografia, o con ec mento do mundo atual e o desenvolvimento da cultura geográfica do aluno enquanto aprendiz da Geografia e da cidadania global. Constitui-se por um conjunto de elementos diversificados e complementares que criam motivação e faciitam a aprendizagem do aluno e a tarefa do professor de Geografia, designadamente:

OFERTA AO ALUNO

: O VA E  ta s urriculare s. e acor o com a s e

anua : Propõe uma aventura à descoberta do mundo com uma forte componente de trabalho autónomo, desde a construção de saberes geográficos até à sua consolidação e ampliação. a erno e t v a es:

MANUALCERTIFICADO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO

• Fichas de trabalho, que organizam o estudo individual e facilitam a consolio Ano

7.

Geografia

ArindaRodrigues

 r n o  C a d e i d a d e s  d e

 a t i v

 z a g  e n s  r e n d i  d a s a p  l i d a ç ã o  e c o n s o  F i c h a s d  l o b a i s  s g   e s t e  T

 I  O :  O VA E D o c o m a s  e a c o r  r r i c u l a r e s.  e t a s C u

     o     f    a     r      g      ó      e       G      o      d      o     c      o    l       B    a     fi    a    r    g     o    e     G    o      d     n     u       m   -    a     p     a        M     7    o     n      A     o

o Ano

7.

Geografia

ArindaRodrigues

 r t a  O f e  a o  o  a l u n

 l o c o g r a f o  B  d o G e ó  e s.  r r i c u l a r  e t a s C u  o m a s M  c o r d o c  I Ç  O :  e a  N A  D

dação das aprendizagens. • Testes globais, por tema, que permitem a integração de conhecimentos e a preparação para provas de caráter global .

Bloco do Ge grafo: Propostas diversas de trabalho prático como, por exemplo: • sboço de paisagens. • laboração de mapas. • Construção de gráficos. • laboração de perfis topográficos. • Guião de trabalho de campo. • Guiões de utilização das TIC. Caderno de Apoio ao Professor: • nstrumentos de avaliação de diagnóstico. • Guiões dos estudos de caso. • ichas de acompanhamento da aula/recuperação. • este de avaliação global das aprendizagens. • Soluções do Manual e do Caderno de Atividades. anos e au a: Propostas de planificação aula a aula , que fazem a articulação de todos os materiais didáticos que integram o projeto Mapa-mundo entre si. Componente multim dia Uma grande diversidade de recursos didáticos de apoio ao trabalho do professor e à planificação das aulas, que permitem uma forte interatividade e personalização. ogue e   acebook do Mapa-mundo : Dois espaços de participação e de interação entre os alunos, os professores e a autora do projeto. 3

O Manual Mapa-mundo centra-se no aluno e no saber geográfico e organiza-se em dois temas que se desenvolvem por

unidades e em articulação com o Bloco do Geógrafo e com o Caderno de Atividades, ao nível do saber cognitivo, mas também do saber pensar e do saber fazer.

Cada unidade tem tica organiza-se em: ertura , cuja expressão « or esse mun o…» dá continuidade ao título do manual e à ideia de descoberta

e de compreensão do mundo atual subjacente à Geografia. Visa: • introduzir a unidade a partir do envolvimento do aluno em atividades de exploração, que lhe peritem recordar aprendizagens anteriores que terá de mobilizar na nova unidade; • motivar o aluno através da possibilidade de apresentar interrogações e curiosidades, para as quais encontrará resposta com o estudo da nova unidade; • propiciar a avaliação de diagnóstico ara um melhor conhecimento dos interesses, saberes e capacidades dos alunos, de modo a facilitar a planificação da unidade. esenvo v mento os conte os, em página dupla, envolvendo o aluno através de uma metodologia ativa e explicitando sempre a fase do processo de aprendizagem: • «Descobre» – atividades de construção de conhecimento e de desenvolvimento de capacidades e de

étodos de trabalho, que promovem a aprendizagem autónoma. • stemat za con ec mentos» – texto organizador dos conteúdos que associa o igor científico a ma linguagem clara e sintética e em que se « Conclui» com um esquema síntese. • «Consolida aprendizagens» – propostas de trabalho que poderão ser realizadas na aula ou em casa e que contemplam: – quest es de verificação da compreensão dos assuntos da aula; – atividades do Bloco do Geógrafo; – fichas do Caderno de Atividades.

¸ « m Portugal», rubrica que promove o conhecimento do país relativamente aos aspetos estudados na uni-

dade, valorizando a escala nacional. « stu o e caso», com uma estrutura própria Observa/informa-te + Reflete + Participa , que pretende colocar o saber geográfico ao serviço da educação para a cidadania ativa e responsável. «Avalia o que aprendeste – Agora já és capaz » – exercícios sobre toda a unidade. O cuidado posto na sistematização de conteúdos, no desenvolvimento de métodos de trabalho próprios da Geografia e na promoção do estudo e da consolidação de aprendizagens, responde à necessidade de melhorar os resultados escolares e de preparar os alunos para provas de caráter global e de âmbito nacional.

4

Aula Digital (disponível em CD-ROM e On-line em www.mapamundo7.te.pt). Este recurso multimédia permite ao professor uma fácil exploração do projeto apa-mundo , utilizando as ovas tecnologias em sala de aula, com total integração entre os recursos digitais de apoio e o Manual. Inclui:

• Manual multimédia • n maç es • Vídeos • Apresentações em owerPoint  • ogos • Links internet • Testes interativos editáveis • Planos de aula e planificações em formato editável • c as e acompan amento a au a em ormato e t

ve

A Aula Digital permite-lhe preparar as suas aulas em pouco tempo, podendo:

• aceder aos Planos de Aula disponíveis em formato editável e planificar as suas aulas de acordo com as

características de cada turma; • utilizar as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que o apoiarão nas suas aulas, com recurso a projetor ou quadro interativo; • personalizar os Planos de Aula com recursos do projeto ou com os seus próprios materiais. A u a g ta permite-lhe avaliar os seus alunos de uma forma fácil, podendo:

• utilizar os testes pré-definidos ou criá-los à medida da sua turma, a partir de uma base de mais de 200

questões; • imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos com correção automática; • acompanhar o progresso dos alunos através de relatórios de avaliação detalhados.

5

TESTE DE AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO – Geografia – 7. ano o

Matriz Estrutura rupo

Conteúdos • Continentes e oceanos • Representações da Terra

ipo de questões

spetos a diagnosticar

tens e se eç o:

Conhecimento geográfico:

• ssociação e correspondência

• Continentes e oceanos (nomes

e localização) • Distinção entre planisfério • Resposta curta e globo terrestre • Principais direções da rosa dos tens e se eç o: entos • ssociação e correspondência • Linhas de referência (equador, • Distinção entre verdadeiro e falso paralelo, meridiano e rede cartográfica) • Resolução de crucigrama • Elementos do mapa • Legendar figuras • União Europeia tens e construç o:

rupo

• Rosa dos ventos: pontos

cardeais e colaterais • Constituição e localização do território português

Grupo III

rupo

6

• Linhas de referência e rede cartográfica • Elementos do mapa • União Europeia • Principais características do território português relativamente a relevo e a clima

Itens de seleção:

• Escolha múltipla

apac a es:

• tenção e concentração • utonomia na realização de tarefas • Leitura e interpretação tens e se eç o: do enunciado • ssociação e correspondência • Interpretação e comparação de • Distinção entre verdadeiro e falso. mapas e de outras representações da Terra tens e construç o: • Localização relativa de espaços • Resposta extensa e de lugares • Utilização da língua materna e do vocabulário geográfico na elaboração de respostas • plicação de informação das iguras na elaboração de respostas

TESTE DE AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO – Geografia – 7. ano o

GRUPO I 1.

C

Observa as Figs. 1 e 2.

1.1 Indica o número que 2

se refere à: 1

a. Europa

4

B

A 3

b. América A

c. África

D 5

d. Oceânia e. Ásia

E

f. Antártida

6

0

5000 km

Fig.1  Planisfério.

1.2  Identifica, na Fig. 1, os oceanos correspondentes àsletras:

A. B. C. D. E. 1.3  Associa os números da Fig. 1 às letras da Fig. 2. A. B.

C. D.

1.4 Explica porque se chama planisfério ao mapa da Fig. 1.

Fig. 2

o o terrestre.

1.5 Explica porque se dá o nome de globo terrestre à representação da Terra da Fig. 2.

7

GRUPO II 7

1. Resolve o crucigrama.

N

5 4

N

E

1

R 8

2

E

E

C O L A

E R A

I

S

A I 3

2. Regista o esquema

S

S

E

as palavras à frente das respetivas iniciais.

3.

S

6

D

S T

o oca as iniciais das direções nos pontos correspondentes da rosa dos ventos. ontos cardeais ¬

Rosa os ven os

4.

T

Pontos co atera s ¬

N-

E-

S-

O-

NE -

SE -

NO -

SO -

serva a Fig. 3.

N

4.1 Identifica os territórios:

        O

A

       C

B

            I

A.

        T

     N

B.

   A

 T

 L

 Â

   O     N

C.

    O

 C

 E

 A

C

0

Fig.3 – terr t r o portugu s.

4.2 Classifica como (verdadeira) ou (falsa) as seguintes afirmações: a. Portugal localiza-se no sudoeste do continente europeu. b. Os arquipélagos portugueses localizam-se no oceano Índico. c. Os arquipélagos portugueses situam-se a sul do território continental. d. A Madeira situa-se a sudoeste de Portugal Continental. e. Os Açores localizam-se a oeste de Portugal Continental. f. O Atlântico banha Portugal Continental a este. 8

200 km

GRUPO III 1.

Observa as Figs. 4 e 5.      2      1      0      2  ,      E      U     a      d      l     a      i     c      i      f     o

N

C

     e       t        i        S

   :     e     t     n     o      F

B

A

Fig. 4

Fig. 5  A União Europeia

1.1  Seleciona, no quadro, o nome das linhas assinaladas no globo com:

A.

B.

• Paralelo • Eixo terrestre

• quador • olo norte • eridiano

C. 1.2 Indica a linha que corresponde ao círculo que divide a Terra em hemisfério norte e em hemisfério sul.

1.3 ss na a, com um , a única hipótese que completa corretamente cada afirmação. a. A escala do mapa é a relação entre:

c. Os principais elementos do mapa são:

A.

as distâncias reais e as do mapa.

A.

símbolos, escala, orientação e data.

B.

dois mapas do mesmo espaço.

B.

título, escala, data e rede cartográfica.

C.

distâncias reais diferentes.

C.

título, orientação, escala, legenda e fonte.

D.

o espaço e o denominador.

D.

rosa dos ventos, escala, data e fonte.

b. A escala da Fig. 5 é uma escala:

d. A União Europeia é uma comunidade:

A.

gráfica.

A.

de países ricos em recursos naturais.

B.

ampliada.

B.

de 28 países, a que Portugal pertence.

C.

numérica.

C.

só para países ricos e europeus.

D.

transformada.

D.

que se formou em 1986. 9

1.2 Justifica, apontando três razões e utilizando a informação da Fig. 6, a tua opção relativamente à alínea l. da questão anterior.

11

TESTE DE AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO – Geografia – 7. ano o

Critérios de correção Critérios gerais de classificação Itens de seleção A cotação é atribuída na totalidade se for indicada de forma inequívoca a única opção correta. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens em que: • não seja apresentada resposta; • a resposta corresponda a uma opção incorreta; • seja apresentada mais do que uma opção de resposta; • a resposta seja ilegível. Não há lugar a classificações intermédias.

Itens de construção Resposta curta Será atribuída a cotação total nos itens cuja resposta corresponda ao que é solicitado, tanto no conteúdo, como no número de aspetos a referir. Caso a resposta apresente elementos além dos solicitados, só serão considerados os que correspondam ao que é pedido, pela ordem com que surgem na resposta, mesmo que os elementos em excesso estejam corretos. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens cuja resposta seja ilegível ou cujo conteúdo não corresponda ao solicitado na questão.

esposta extensa A pontuação a atribuir terá em conta a avaliação: • dos aspetos científicos próprios da disciplina de Geografia – os conceitos e a sua compreensão, a análise de mapas ou de outros documentos, a utilização dessa informação no desenvolvimento da resposta e a utilização de vocabulário científico adequado; • da utilização da língua materna – elaboração correta das frases (sintaxe, pontuação e ortografia), sequência e clareza das ideias apresentadas. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens cuja resposta seja ilegível ou cujo conteúdo não corresponda ao solicitado na questão.

12

Critérios específicos de classificação e cotações Questões

Critérios específicos .

Cotação (%)

Consideram-se corretas as seguintes opções:

6 1% – cada item

a. (2); . (1); c. (3) . (5); e. (4); f. (6)

.

Consideram-se corretas as seguintes opções: – Pacífico

rupo

.

Atlântico

– Ártico

– Índico

Antártico.

Consideram-se corretas as seguintes opções: – 1; – 2;

.

4;

4 1% – cada item

3.

A resposta completa deve referir três aspetos:

•  forma aproximadamente redonda da Terra (1), a sua representação na totalidade (2) e sobre um plano (3).

.

A resposta completa deve referir dois aspetos:

•  representação da superfície terrestre na sua totalidade (1) e numa esfera ou globo (2).

.

Consideram-se corretas as seguintes opções: – norte

oeste

– sul

este

noroeste

– sudoeste

– nordeste 8 – sudeste.

2.

Consideram-se corretas as seguintes opções: – norte sudeste

rupo

sul

– este

oeste

nordeste

– noroeste

– sudoeste

.

O aluno deverá colocar as iniciais nos pontos correspondentes da rosa dos ventos.

.

Consideram-se corretas as seguintes opções: (Açores)

4.2

(Portugal Continental)

(Madeira)

Consideram-se corretas as seguintes opções: a. (V)

. (F) c. (F)

. (V) e. (V) f. (F)

5 1% – cada item

6 2% – cada aspeto a referir 4 2% – cada aspeto a referir 4 0,5% – cada ponto item

8 1% – cada item

4 0,5% – cada ponto item 3 1% – cada item 6 1% – cada item

13

Questões

Critérios específicos .

Consideram-se corretas as seguintes opções: . Equador

rupo .

. Paralelo

. Meridiano.

Cotação (%) 3 1% – cada item

Considera-se correta a opção:

2

Linha do equador. .

Consideram-se corretas as seguintes opções: a. (A)

.

. (A) c. (C)

. (B)

Consideram-se corretas as seguintes opções: a. (V) . (F) c. (V) . (F) e. (V) . (F) g. (V) . (F) . (V) . (V) . (V) . (F).

20 5% – cada item 18 1,5% – cada item

om n o a ngua portuguesa

ve s 1

2

6

7

Como justificação de que a afirmação é falsa, a resposta menciona três das seguintes razões, ou outras consideradas relevantes:

•  temperatura média anual é mais elevada no norte e diminui para sul.

rupo

• Nas áreas de maior altitude, a temperatura média 3

anual é mais baixa.

•  precipitação anual é mais elevada a norte, sobretudo

.

no noroeste, e diminui para sul.

     s      e      v

• Nas áreas de maior altitude, a precipitação é mais abundante.

• Nas áreas do litoral, a precipitação é maior e diminui para o interior.

2

Como justificação de que a afirmação é falsa, a resposta menciona duas razões.

4

5

1

Como justificação de que a afirmação é falsa, a resposta apenas menciona uma razão.

2

3

* N veis do dom nio da l ngua portuguesa: Resposta pouco estruturada, com erros de sintaxe, de pontuação e de ortografia que, no entanto, permitam a legibilidade e a compreensão da resposta. Nível 2. Resposta bem estruturada, com elaboração correta das frases ao nível da sintaxe, da pontuação e da ortografia, e uma sequência lógica e clara das ideias apresentadas. Nível 1.

14

FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA: AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO/UNIDADE UNIDADE: ______________________________________________________________________________________________________________ Bem consolidada Aprendizagem anter or

 – odos ou a maioria dos alunos.

Noção correta mas pouco clara

Desconhecimento

– Menos de metade da turma.

URMA: __________ Observações

– Nenhum aluno.

Interrogações e curiosidades referidas pelos alunos:

Estratégias/situações de aprendizagem a implementar:

15

FICHAS DE ACOMPANHAMENTO DA AULA .o OBSERVAÇ O/DIVERSIDADE DE PAISAGENS u a s n. ata:

/

/

ome: .

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Glossário Paisagem

Em sentido geográfico, é um onde interagem fatores ou que originam constantes .

Observação reta

Feita diretamente pelo

Observação indireta

Feita indiretamente, a partir de

2.o Descrição da paisagem

o próprio

,

, etc.

pág. 12 do manual, fig. 1)

r me ro p ano:

Plano intermédio:

ano e un o:

3.o Tipos de paisagem

• Paisagens • Paisagens predominantemente • Paisagens — Paisagens — Paisagens — Paisagens 16

. . , com maior ou menor grau de intervenção humana. . .

va ação o servação:

FICHAN.o 2 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO MAPA/ /DIVERSIDADE DE MAPAS u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Cartografia

Ciência que trata da

,

,

e estudo documental dos mapas. ítulo

Elemento do mapa que indica os representados e o

ou geográfico em que estes ocorrem.

Legenda

Elemento que indica o significado da a do mapa.

utilizada, permitindo

Orientação

Uma ou uma que facilita a localização dos lugares.

Escala

Elemento que nos dá a relação entre as correspondentes.

Fonte

Elemento que indica a

a indicar o norte, o mapa e as distâncias

da informação representada.

2.o Diversidade de mapas apas

ou e

apas

xemplos:

xemplos:

• • •

• • •

3.o Mapas de escalas diferentes Quanto a or a esca a,

ran e esca a:

xemplos: Média escala:

xemplos: Pequena escala:

xemplos:

.

• •

.

Quanto enor é a escala,

.

• •

.

é a dimensão do espaço representado; é o grau de pormenor da informação. é a dimensão do espaço representado; é o grau de pormenor da informação. 17

va ação o servação:

ICHAN.o 3 COMPREENDER A ESCALA DOS MAPAS u a s n. ata:

ome: .O:

/

ro essor a : urma:

1.o Glossário Escala

Elemento do mapa que nos dá a relação entre as distâncias correspondentes.

Escala numérica

Escala representada por uma Ex.: 1 100 000 ou /

o mapa e as .

ou

• O numerador (1 cm) representa a distância no • O denominador representa a distância Escala gráfica

. correspondente a 1 cm.

Escala representada de forma gráfica, por um Ex.: 0 500 m O valor (km ou m) é a distância

.

que, no mapa, corresponde ao comprimento do segmento de reta. O segmento de reta representa a distância no .

2.o Conversão de escalas De

a 1:25 000 000

.

De 0

.

a 350 km

3.o Compreender o significado da escala dos mapas Completa as afirmações, observando a Fig. 1 da página 30 do manual:

1. A escala do mapa de estradas de Portugal Continental indica-nos que a

cm na realidade, ou seja, a

cm no mapa corresponde km.

2. A escala da planta das cidades do Porto e de Gaia indica-nos que um espaço igual ao do no mapa, corresponde a 18

m, na realidade.

,

va ação o servação:

FICHAN.o 4 UTILIZAR A ESCALA DOS MAPAS u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Elemento que nos dá a relação entre as correspondentes.

Escala

no mapa e as distâncias

A escala permite-nos calcular distâncias correspondentes distâncias no

, a partir das

2.o Calcular distâncias reais a partir do mapa 1. Transforma a escala gráfica do mapa da página 32 do manual, numa escala numérica. 0

60 km

2. Completa as duas primeiras colunas do quadro, a partir do mapa da página 32 do manual ra etos

1.o De

Lisboa

Distância no mapa

a

Sevilha

Distância real

5,3 cm

km

2.o De

a

cm

km

3.o De

a

cm

km

4.o De

a

cm

km km

Distância real de toda a viagem

3. Calcula a distância real para cada trajeto, seguindo o exemplo da página 33 do manual («Consolida aprendizagens»). 2. trajeto: de

a

.

Organiza os dados

Resolve o problema

1.O

Escala numérica:

1

= 

Distância no mapa: Distância real:

cm km

2.



(distância no mapa) (distância real) → →

=



3.

cm =

4.O

R: A distância real, em linha reta, entre

é de

=

km e

km. Continua

19

3.O trajeto: de

a

.

Organiza os dados

eso ve o pro ema

.

Escala numérica:

1

(distância no mapa) (distância real) →

=

→ 

Distância no mapa: Distância real:

cm

2.O

km

=

=

3.O

cm =

4.

R: A distância real, em linha reta, entre

km

é de 4. trajeto: de

.

Organiza os dados

Resolve o problema

1.

Escala numérica:

Distância real:

km.

a

Distância no mapa:

e

cm

.O

km

1

(distância no mapa) (distância real) →

=



=

=

3.O

cm =

4.

R: A distância real, em linha reta, entre

km

é de

e

km.

4. Completa, agora, o quadro inicial. 5. Resolve as questões 3 e 4 do «Consolida Aprendizagens». De

a Organiza os dados

Resolve o problema

1.

Escala numérica:

1

= 

Distância no mapa: Distância real:

cm km

2.O .O .

=

= cm =

20

km

: A distância real, em linha reta, entre

é de O resultado deste problema é e a distância no mapa serem

(distância no mapa) (distância real) → →

e

km.

ao do primeiro problema, porque, apesar de a escala do mapa , correspondem à mesma distância

va ação o servação:

FICHAN.o 5 ORIENTAÇ O E LOCALIZAÇ O RELATIVA u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

ro essor a :

urma:

1.o Glossário ontos cardeais

As quatro direções principais da rosa dos ventos são: N– , S– , E–

Pontos colaterais

As quatro direções que indicam os quadrantes são: NE – , NO – , SE –

Pontos intermédios

Direções intermédias aos pontos colaterais (siglas). Quadrante nordeste: e . Quadrante noroeste: Quadrante sudeste: e . Quadrante sudoeste:

Localização re at va

Localização de um

e O– e SO – e e

ou de um

. . em

a outro.

2.o Orientação pelo Sol

• O Sol, no seu movimento diário aparente, nasce de

, direção que, por isso, também se chama .

. A essa hora, as sombras projetam-se para

• Depois, sobe no horizonte até atingir o zénite, ao meio-dia solar, hora a que, em Portugal, vemos o Sol a e as sombras mais pequenas e projetadas para

.

• A partir daí, vai declinando até desaparecer no horizonte, na direção chama

que, por isso, também se

. A essa hora, as sombras projetam-se para

.

3.o Localização relativa 1.

A

Indica a direção de cada trajeto do itinerário, como no exemplo.

r F

2. Completa as afirmações:

• B ocaliza-se a • localiza-se a • D ocaliza-se a • localiza-se a

E

G

de A.

B

de . de C e a

de E.

de e a

de

C

D

Fig.1

21

va ação o servação:

FICHAN.o 6 LOCALIZAÇ O ABSOLUTA DOS LUGARES u a s n. ata:

/

/

ome: .O

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Localização absoluta

Localização

Equador

Círculo máximo, perpendicular ao eixo terrestre, que divide a Terra em : hemisfério e hemisfério .

Paralelos

Círculos menores dividindo-a em

er anos

e e cartográfica

de um lugar, através das suas coordenadas.

ao equador e

ao eixo da Terra,

partes

Semicírculos máximos perpendiculares ao terrestre e os polos e dividem a Terra em Conjunto das linhas do e dos

partes

, que contêm o eixo partes

, dos traçado sobre um mapa ou um globo terrestre.

2.o Rede cartográfica N

Fig. 1

traçada sobre o e sobre o

1.

Legenda: ara e o Meridiano Hemisfério norte Hemisfério sul

n ca, na legenda, o nome da linha sublinhada a vermelho no globo e no planisfério.

2. Sublinha no globo e no planisfério, com as cores da legenda, um paralelo e um meridiano. 3. Pinta no globo e no planisfério, de acordo com a legenda, os hemisférios norte e sul. 22

va ação o servação:

FICHAN.o 7 COORDENADAS GEOGR FICAS u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

ro essor a :

urma:

1.o Glossário



istância angular entre o medida em (o), para • O seu valor varia entre

at tu e

eo do equador. o, nos

ou o, no equador, e



istância angular entre o e o meridiano do lugar, medida em , para o, no MG, e • O seu valor varia entre

Longitude

do lugar, . (MG)

ou do MG. o, no meridiano oposto.

2.o Determinar as coordenadas geográficas 75° 60° B

B

45° 30° C

15° A

30°

A



D

30° 45°

2.

Determina a latitude dos lugares: A

B

C

eterm na a longitude dos lugares:

D

B

2. Indica, agora, a localização absoluta dos lugares

C

D

75°

assinalados:

• O lugar • O lugar B: • O lugar C: • O lugar :

30°



15°

D

1.

60°

C

60°

60°

o

e

o

o

e

o

e

o

o o

e

o

B

45° 30°

. .

60° A

15° 30°

.

60°

C

30° 0° 15°

D

30° 45°

Continua

23

3.o Localizar lugares no planisfério _______________ 160°

140°

120°

100°

____________________ 80°

60°

40°

N

20°



20°

_______________ 40°

60°

80°

100°

120°

140°

160°

180°

A

80°

80°

60°

60°

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

D

40°

40° B

20°

20°



0° F C

20°

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

20°

40°

40°

60°

60°

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

E

80°

80° 160°

1.

140°

120°

100°

80°

60°

40°

20°



20°

40°

60°

80°

100°

120°

140°

160°

180°

omp eta a informação que se encontra no topo e no lado direito do mapa, observando a Fig. 1 da página 52 do manual.

2. Determina as coordenadas dos lugares assinalados no mapa com letras. B

C

D

E

F

Latitude Longitude

3.

24

raça o itinerário do navio, sabendo que passou pelos seguintes lugares: 1

2

3

4

5

6

Latitude

40o N

0o

60o S

40o S

20o N

60o N

Longitude

140o E

160o E

120o E

60o O

20o O

40o O

FICHAN.o 8 A EUROPA: LIMITES NATURAIS/PA SES E CAPITAIS u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Glossário Limites naturais

Elementos servem de delimitação de um

Eurásia

Grande continente formado pela separadas por limites naturais

da superfície terrestre, como um rio ou um mar, que geográfico. e pela

, desde o século XIX.

2.o Europa física Limites naturais Penínsulas



Mares

3.o Espaços geográficos N   

1. Atribui uma cor a cada item da legend 2. Pinta o mapa de acordo com a lege da

25

va ação o servação:

ICHAN.o 9  UNI O EUROPEIA u a s n. ata:

/

ro essor a :

ome: .O

/

urma:

1.o O essencial sobre a União Europeia Instituição

A UE foi instituída em 19

Países fundadores

, ,

.o a argamento

19

:

. a argamento

19

:

. a argamento

19

:

. a argamento

19

:

. a argamento

20

, com a assinatura do Tratado de , e

, .

,

e

. .

e e : , ,

, e

,

. .

6. alargamento

20

:

7.o alargamento

20

:

Tratado de Maastrich

1992: Alargou o âmbito dos e das comuns e alterou o da comunidade (CEE – Comunidade Económica Europeia) para .

Principais símbolos

A

r nc pa s nst tuições (sede e nome)

Bruxelas: Estrasburgo: Luxemburgo: Frankfurt:

NUTS Cidadania europeia

26

.

Nomenclatura das níveis:

e

. .

(Euro), a

eo

.

e e

.

. para fins ;

, que compreende e

Os cidadãos dos Estados-membros podem , e em qualquer país comunitário. Beneficiam de programas de apoio, como o , destinado a professores e estudantes do , que promovem o intercâmbio e o desenvolvimento.

va ação o servação:

FICHAN.o 10 OUTROS ESPAÇOS GEOGR FICOS u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o África Limites naturais

A norte: A noroeste, a oeste e a sul:

Maiores ilhas e arquipélagos

Ilha de Arquipélagos:

. A nordeste:

. .

. A este: , no oceano ,

,

, .

e

Ponto mais alto

O seu nome, cobre o seu cume.

Maior deserto

O

é o maior deserto de África e do mundo.

Maior rio

O

é considerado o rio mais comprido do mundo.

, significa «montanha que brilha» devido ao glaciar que

Em África há

países de língua oficial ; e

;

: ,

2.o América do Norte e Central Limites natura s

A norte: A oeste:

Maiores ilhas

A nordeste: Mar das Caraíbas:

. A este: . A sul: que pertence a um país europeu. , cuja capital é

a ores penínsulas

No Canadá: No México:

a or cordilheira

As conjuntos montanhosos do mundo.

a or r o Países

O

. . .

os EUA: e

. constituem um dos maiores

, que desagua no

América do Norte: e a parte norte do América Central:

, , ,

, etc. Continua

27

3.o América do Sul Limites naturais

O canal do Esta região é rodeada pelo oceano a ocidente.

Maiores ilhas e arquipélagos

No Pacífico, as No Atlântico, as

Maior floresta

A

a or cordilheira

Os , ao longo da costa extensa cordilheira do mundo.

Maiores rios

O O

Países

São os quais o

separa-a da América do Norte. , a norte e a oriente, e pelo oceano , que pertencem ao que são do

.

é a maior mancha de floresta equatorial do mundo. , constituem a mais

é o maior rio da América do Sul e o mais caudaloso do mundo. é o segundo maior deste região. países e uma dependência europeia, todos de língua latina, entre , de língua oficial portuguesa.

4.o Ásia

28

Limites naturais

A norte: A oeste:

Maiores ilhas e arquipélagos

No Índico: No Pacífico: as ilhas do arquipélagos do

. A este: . A sul: ,

. . e

.

e da , das

e os e da

Maiores penínsulas

Na costa oriental: A sudeste: A sudoeste:

a or cordilheira

A mais alta cordilheira do mundo, os , atinge o seu ponto mais alto no monte , com 8848 metros de altitude.

Planaltos

Na Ásia, situam-se dois grandes planaltos: o da , que é o mais alto do mundo.

Países

Na Ásia, encontra-se a maior parte do território da , o mais extenso país do mundo, e a , que é o mais populoso. Estes países contrastam com vários microestados, como por exemplo e

e . A sul:

. . .

e o do

Continua

5.o Oceânia Constituição

Oceanos e mares

A maior ilha do mundo: Arquipélago da Parte oriental da ilha da Mais de , pequenas ilhas que se subdividem em e A norte e a oriente, encontra-se o oceano mar de e o mar da A sul, encontra-se o oceano A oeste encontra-se o oceano

a or cor e ra

Éa na costa

Países

Os três maiores são a a Numerosos mircroestados, como por exemplo , etc .

. . , .

, onde se individualizam o ou Austral. .

da

. ,a

e .

6.o Extremos do mundo ntártida

Situa-se a

de todos os continentes e oceanos e, devido ao clima, muito . Apenas alguns cientistas trabalham nas



Pelo Tratado da continente apenas se desenvolve a pesquisa de cariz Oceano Glacial Ártico

Situa-se a , Chega a atingir

, assinado em

, neste e .

de todos os continentes e oceanos e é rodeado pela e . de profundidade e é atravessado por numerosas .

29

va ação o servação:

FICHAN.o 11 ESTADO DO TEMPO E CLIMA u a s n. ata:

/

ome: .O

/

ro essor a : urma:

1.o Glossário Estado o tempo ma

Condições atmosféricas registadas num dado intervalo de tempo. É o comportamento pelo menos,

dos elementos

durante,

anos.

emperatura média (TM)

Média dos valores: registados durante o • de • da temperatura média diária registados durante o • da temperatura média mensal registados durante o

Precipitação

Quantidade de

Mês seco

[

(mm) ≤ 2 ×

e num

(TM diária). (TM mensal). (TM anual).

que cai na superfície terrestre num dado período. (oC)]. Num gráfico, o mês seco tem a barra da precipitação mais do que a curva da temperatura.

2.o Elaboração de um gráfico termopluviométrico 1. Segue as indicações da página 109 do manual e elabora o gráfico termopluviométrico de São Francisco. 2. Identifica os meses secos.

T (°C)

 (mm

120 100 80 30

60

20

40

10

20

0

30

0 J

F M A M J

J A

S O N D

va ação o servação:

FICHAN.o 12 A LATITUDE INFLUENCIA A TEMPERATURA u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Condições que climáticos

os elementos do clima. Os principais são a ,a em relação ao .

;o e

Movimento de translação a erra

Movimento que a Terra realiza à volta do horas , e que dá origem à sucessão das diferentes em cada

Radiação so ar

Quantidade de latitude, diminuindo do

, em

dias, e do ano, mas em períodos

que a superfície terrestre recebe do Sol. Varia com a para os

2.o Variação da temperatura com a latitude

• Na superfície terrestre, verifica-se que, à medida que a latitude

, a temperatura

. Isto acontece porque:

– na zona

(baixa latitude), a radiação solar atinge mais diretamente a superfície terrestre e, por isso, esta recebe maior quantidade de energia.

– a obliquidade dos raios solares torna-se

à medida que a latitude aumenta, o que dispersa a energia por uma superfície maior e torna o aquecimento .

• A diferença sazonal é maior nas latitudes

e, sobretudo, nas latitudes , devido à maior variação da duração do dia ao longo do ano.

3.o Zonas climáticas A variação da temperatura com a latitude dá origem às :

• Zona • Zona • Zona • Zona • Zona 1.

ou

.

do

.

do

.

do do

.

nta a legenda e o globo de acordo com as cores da lege da.

Zona quente Zonas temper adas Zonas frias

31

FICHAN. 13  LATITUDE INFLUENCIA A PRESSÃO ATMOSF RICA E A PRECIPITAÇ O u a s n. ata:

/

ome: .O

/

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Glossário Pressão atmosférica

Força que o

exerce sobre cada unidade da

.

2.o Centros de pressão atmosférica e distribuição da precipitação Nos c c ones ou centros de movimento do ar é:

• • •

pressões atmosféricas o

Completa os esquemas,

ndicando o sentido do ovimento do ar.

à superfície; na vertical; em altitude.

O movimento ascendente provoca o à do vapor de água. Por isso, às baixas pressões, associam-se o céu Nos ant c c ones ou centros de atmosféricas, o movimento do ar é:

• • •

1.

do ar, levando

B

ea ressões

à superfície; na vertical, em altitude. A

O movimento descendente provoca o do ar, pelo que se dá a condensação do vapor de água. Por isso, às altas pressões, associam-se o céu e o tempo

As regiões equatoriais e subpolares, com centros de pressões atmosféricas. As regiões subtropicais e polares, com tros de pressões atmosféricas. 32

valores de precipitação, são influenciadas por

valores de precipitação, são influenciadas por cen-

va ação o servação:

FICHAN.o 14  INFLU NCIA DO RELEVO NO CLIMA u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o Glossário ltitude

Distância medida na nível

e em metros, entre um dado lugar e o .

Vertente soalheira

Vertente que recebe hemisfério norte, se encontra voltada a

quantidade de radiação solar e que, no

Vertente um r a

Vertente que recebe hemisfério norte, se encontra voltada a

quantidade de radiação solar e que, no

2.o Influência do relevo no clima O

nfluencia o clima através da:

• altitude, porque a temperatura

à medida que a altitude o que explica a ocorrência de precipitação em forma de .

,

• disposição das vertentes, que influencia: — a empera ura — as vertentes

são mais quentes do que as vertentes .

— a precipitação — o ar, ao encontrar as vertentes das montanhas, é obrigado a e, como nas que se encontram voltadas ao mar, o ar é mais , há maior condensação de vapor de água, originando mais abundante do que nas vertentes abrigadas dos ventos .

1.

Completa a legenda da figura.

2. Desenha a cobertura vegetal das duas vertentes, de modo a evidenciar a influência do relevo sobre o clima. ertente e com precipitação

ertente e com precipitação

 s  m i d o  s  h ú  V e n t o Norte

33

va ação o servação:

FICHA N. 15 POSIÇÃO GEOGRÁFICA EM RELAÇ O AO MAR u a s n. ata:

/

ome: .O

/

ro essor a : urma:

1.o Glossário Amplitude térmica anual

Éa e a do mês mais

entre a temperatura média do mês mais .

2.o Influência climática da proximidade do mar e da interioridade

influência do mar diminui do litoral para o interior, até desaparecer.

tora

nter or

A proximidade do mar:

A interioridade:



as temperaturas, pelo que amplitude térmica anual é





a humidade, o que permite uma precipitação abundante.

•A

influência da proximidade do mar é mais importante nas latitudes e .

a diferença entre as temperaturas de inverno e de verão, pelo que a amplitude térmica anual é

• Ausência de ventos a precipitação é

• Formação de

ocorrência de precipitação, no

, pelo que abundante. pressões, com .

3.o Influência climática das correntes oceânicas As correntes frias latitudes As correntes quentes latitudes 34

e

das regiões por onde passam, efeito que se sente mais nas .

e

das regiões por onde passam, efeito que se sente mais nas .

va ação o servação:

FICHAN.o 16 OS CLIMAS QUENTES u a s n. ata:

/

/

ro essor a :

ome: .O:

urma:

1.o Análise de gráficos termopluviométricos Clima:

Equatorial

emp. média anual

ropical húmido

oC (elevada)

oC (elevada)

emp. média mensal

Elevada em todos os meses do ano e com va ores mu to pr x mos.

mplitude térmica anual

28 oC – 27 oC = 1 oC

Precipitação

ota anua :

oC –

mm

oC =

mm

ota anua :

Estação húmida

oC

Estação húmida mais prolongada:

Estação seca

staç o seca ma s curta:

ma:

rop ca seco

meses. meses.

Desértico quente

emp. média anual emp. média mensal

Elevada em todos os meses, mas a de é mais alta ea e ma s a xa. oC –

mplitude térmica anual Precipitação Estação húmida

Estação seca

oC =

Elevada em todos os meses, mas a de é mais alta ea e ma s a xa. oC

ota anua : staç o meses.

oC –

ota anua :

m a ma s curta:

o ex ste estaç o

oC =

oC

mm m a

Estação seca mais prolongada: meses.

2.o Conclusões

• Os climas quentes têm todos temperaturas médias anual e mensais • O que melhor distingue os climas quentes é: — a amplitude térmica anual, que — a precipitação, que

.

com a latitude. com a latitude na zona quente. 35

FICHAN.o OS CLIMAS QUENTES: CARACTERIZAÇ O E PRINCIPAIS FORMAÇ ES VEGETAIS E PRODUTOS AGRÍCOLAS u a s n. ata:

/

ome: .O

/

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Clima equatorial Principais caracter sticas: Temperatura média mensal

Amplitude térmica anual

Precipitação

. .

urante

.

urante

Vegetação natural: Floresta árvores e

, muito

e com vários estratos:

; outras ; p antas;

, árvores , trepadeiras…

Principais produtos agr colas:

2.o Clima tropical húmido Principais caracter sticas: Temperatura média mensal

Amplitude térmica anual

rec p taç o

. urante

.

na estaç o e uma curta estaç o

Vegetação natural: Floresta , que faz a transição da floresta equatorial para a de espécies arbóreas e arbustivas e que vai dando lugar à

, , de arbustos e de ervas altas.

Principais produtos agr colas:

36

Continua

3.o Clima tropical seco Principais caracter sticas: Temperatura média mensal

mplitude térmica anual

É urante

Precipitação

. Ocorre apenas em alguns meses da estaç o ,

É

.

que a ma s curta e que tem uma estaç o que a mais .

Vegetação natural: A maior, vai dando lugar a

: erva baixa e alguns arbustos que, à medida que a estação .

se torna

Principais produtos agr colas: Agricultura

e predomínio de

, por vezes em pastoreio

.

4.o Clima desértico quente Principais caracter sticas: Temperatura média mensal

mplitude térmica anual

Precipitação

, .

urante

.

a ma s a ta os c mas quentes.

Vegetação natural: É ao

e constituída por plantas eà

, isto é, que são resistentes , como os catos.

Principais produtos agrícolas: agr cu tura prat ca-se apenas em sobretudo para produtos

ou campos rr ga os .

37

va ação o servação:

FICHAN.o 18 OS CLIMAS TEMPERADOS u a s n. ata:

/

ome: .O

/

ro essor a : urma:

1.o Análise de gráficos termopluviométricos Clima: Temp. média mensal

Temperado mediterrâneo

Temperado continental

ta, nos meses e

Temperado marítimo Moderada em todos os meses, mas ma s a ta em

a s a ta, nos meses e ,

, ,

. o era a em:

,

,

mp tu e érmica anual Precipitação Estação seca

.

Mais baixa em: ,

oC – (–11 oC) = oC –

oC =

Meses mais chuvosos:

eses secos:

oC

= 21 oC + 11 oC = = 32 oC Meses mais chuvosos:

Não tem meses secos.

oC –

oC =

oC

Em todo o ano, mas mais abunante no meses secos.

2.o Conclusões . • Os climas temperados têm todos temperatura média anual é o que tem temperaturas médias mensais mais altas e o • O clima temperado único com uma estação

, que coincide com os meses mais quentes.

• O clima temperado

é o que apresenta uma amplitude térmica anual e o único com temperaturas médias mensais negativas e com valores de precipitação mais altos no do que no .

• O clima temperado marítimo é o que tem precipitação

38

amplitude térmica anual e abundante.

FICHAN.o 19 OS CLIMAS TEMPERADOS: CARACTERIZAÇ O E PRINCIPAIS FORMAÇ ES VEGETAIS E PRODUTOS AGRÍCOLAS u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Clima temperado mediterrâneo Principais carater sticas: Temperatura média mensal

mplitude térmica anual

Precipitação

na estaç o

mais estaç o

fria e estaç o quente.

na

a estaç o

.

Vegetação natural: Floresta

constituída essencialmente por árvores , de folha e casca e ra zes pro un as, res stentes aos O , em matas densas e arbustivas, e o egetação rasteira, são o resultado da degradação da mata mediterrânica.

, como o e cerosa, ronco , de

Principais produtos agr colas:

2.o Clima temperado marítimo Principais caracter sticas: Temperatura média mensal É fria e estaç o quente.

na estaç o na

mplitude térmica anual É da proximidade do

Precipitação

, por influência

.

Ocorre em os meses do ano, mais abundante na estaç o

Vegetação natural: oresta

, de árvores de folha

, como a faia, o plátano, o vidoeiro, o freixo, etc.

Continua

39

2.o Clima temperado marítimo (continuação) Principais produtos agr colas: agr cu tura

, com n meros pro utos . cr aç o e ga o

mportante, e, mu tas

vezes, feita em prados naturais.

3.o Clima temperado continental Principais caracter sticas: Temperatura média mensal É fria e estaç o quente.

na estaç o na

Amplitude térmica anual É influência da

Precipitação

, por

.

É estaç o

e de neve na e mais na estaç o , ev o

formação de pressões atmosféricas

Vegetação natural: Floresta Grandes Floresta de

e , nas áreas de precipitação. naturais de vegetação herbácea, nas áreas mais . de grande porte, como o pinheiro e a sequoia, nas regiões temperadas de latitude, muitas vezes designada por

Principais produtos agr colas: A agricultura é

e ,a

40

eo

, destacando-se os cereais como o .

va ação o servação:

ICHAN.o 20 OS CLIMAS FRIOS u a s n. ata:

/

/

ro essor a :

ome: .O:

urma:

1.o Análise de gráficos termopluviométricos Clima:

Frio polar

emp. média mensal

Negativa em

mplitude térmica anual

6 – (–39) = 6 + 39 = 45 o

Precipitação

emp. média mensal

–(

mm

egat va em (

+

=

o

mm

egat va em oC

=

mm

otal anual:

+

Frio de altitude

meses

)=

)=

Total anual:

Frio continental

Amplitude térmica anual Precipitação

egat va em meses

meses

otal anual:

Clima:

Frio subpolar

–(

)=

Total anual:

meses +

=

oC

mm

2.o Conclusões

• Os climas frios apresentam todos: — temperatura média anual

;

— temperatura média mensal negativa na

dos meses.

• A amplitude térmica é mais elevada nos climas frios de clima frio

, sobretudo no

.

• A precipitação é: — fraca e quase sempre de devido à influência das

, nos climas frios de ressões polares;

— abundante e também de neve na maioria dos meses, no clima frio de devido à influência que o exerce no clima.

,

41

FICHAN.o 21 OS CLIMAS FRIOS: CARACTERIZAÇÃO u a s n. ata:

/

/

ome: .O

va ação o servação: ro essor a :

urma:

1.o Clima frio polar Principais caracter sticas: Temperatura média mensal durante

Amplitude térmica anual

Precipitação

.

.

durante

Vegetação natural: O solo permanece desenvolvimento da vegetação.

durante todo o ano:

. Assim, não é possível o

Amplitude térmica anual

Precipitação

2.o Clima frio subpolar Principais caracter sticas: Temperatura média mensal

. na ma or a os meses.

sempre e

Vegetação natural: e con eras, como o ce ro e o a eto, que va an o ugar formada por líquenes, fungos e musgo — que desponta nos meses

.

3.o Clima frio de altitude Principais características: Temperatura média mensal na ma or a os meses.

Amplitude térmica anual  mais nos climas frios de latitude.

Precipitação e quase sempre e

Vegetação natural: A vegetação natural acompanha a variação , tal como as produções agrícolas.

42

da altitude, apresentando-se em

va ação o servação:

FICHAN.o 22 AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o As principais formas de relevo 1.

Completa a legenda do esboço de relevo. t tu e

Altitude t tu e ltitude

orma e re evo (Fig. 1 – pág. 134)

Forma da superfície (Chave – pág. 134)

Como se formou (Pág. 135)

Superfície com grandes

or a crosta terrestre, ev o

e vertentes com declive

Altitude (Pág. 135)

a da

a me ros.

(muito inclinadas)

B

uper c e mas com vales .

Pelo , a erres re ou pe a de antigas montanhas.

a metros.

Elevações de forma

C e fraco

D

Superfície , que pode atingir grande mens o.

metros. Pela erosão, que relevos antigos, ou depositou e acumu ou se mentos transportados pelos , formando planícies

Geralmente a me ros.

43

va ação o servação:

FICHAN.o 23 MAIORES CORDILHEIRAS, PLAN CIES E RIOS u a s n. ata:

/

ome: .O

/

ro essor a :

urma:

1.o As maiores cordilheiras or

e ra

ont nente

onto ma s a to

sia América (Sul) América (Norte) Europa (Sul) Antártida * Os pontos mais altos destes continentes não se localizam nas suas maiores cordilheiras

frica* Oceânia*

2.o As maiores planícies Maiores planícies

Localização

anc e urope a

Maiores planícies Planície do Mississípi

Planície Siberiana

Planície do Paraná

Planície do Iansequião e o uang- o

Planície do Amazonas

Planície do Ganges e do Indo

Grande Bacia Artesiana

3.o Os maiores rios o

Extensão (km)

Localização

.o 2.o 3.o 4.o Nota: Um estudo recente altera a posição dos rios Nilo e Amazonas. De acordo com esse estudo:

• o r o ma s compr o o mun o o • o segun o ma or r o o

44

Localização

va ação o servação:

FICHAN.o 24 AS BACIAS HIDROGR FICAS u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o Glossário e e fluvial Leito norma , e nun aç o e de estiagem

Variação do

O leito caudal

dos cursos de água ao longo do

.

corresponde à superfície coberta pela água em situação de , enquanto o leito de inundação abrange as áreas que ficam , por do caudal, ao contrário do leito de , ou seja, caudal , na estação seca.

2.o Caracterização do regime fluvial Regime fluvial

Os caudais mantêm-se

Os caudais

Nas regiões onde

Nas regiões onde

Caudal

Caudal

ao longo do ano

ou 45

va ação o servação:

FICHA N.o 25 PERFIL DE UM RIO u a s n. ata:

ro essor a :

ome: /

.O:

urma:

1.o Glossário Perfil longitudinal

de um rio, desde a

Perfil transversal

Linha que resulta da o

Erosão fluvial

Processo de , provocada pela corrente dos , que inclui o , maior no curso ;o transporte, mais importante no curso superior e no curso ;e a e , que ocorre sobretudo no curso .

que une vários pontos do até à

do leito .

, num dado ponto, de um plano vertical com , perpendicularmente à direção de .

2.o O perfil longitudinal e transversal Altitude (m)

Curso

Curso

1600 1200

Curso

800 8 400 4 0          0       m          k         0          1          1

46

         0          0          0          1

         0          0          9

         0          0          8

         0          0          7

         0          0          6

         0          0          5

         0          0          4

         0          0          3

         0          0          2

         0          0          1

esen a o vale do rio, em cada uma das

secções que identificaste:

• Curso

• Curso

• Curso

O vale é

O vale é

O vale é

         0

va ação o servação:

FICHA N. 26 INTERVENÇÃO HUMANA E GESTÃO DAS BACIAS HIDROGR FICAS u a s n. ata:

/

/

ome: .O:

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Leito de cheia

Espaço das a

ssoreamento os r os

que o curso de água só ocupa quando é muito abundante.

Deposição rios, o que

r enamento das áreas ribeirinhas

de o risco de cheia.

no leito dos

Garantir o em todas as linhas de água, através da limpeza e da regularização de leitos e de margens e evitar a construção em

2.o Transformação das bacias hidrográficas pela ação humana

• Construção de     s     a     c      i      f      á    r     g     o    r      d      i      h     s     a      i     c     a     o      b     ã     s     ç     a     n     n     e    v    r     e     t     n      I

e



• •

que criam grandes , a montante, o caudal dos rios, a jusante. Porém, permitem produzir e regularizar os dos rios. das águas com resíduos urbanos, agrícolas e industriais.

para o

, que faz aumentar o escoamento superficial o que vai contribuir dos rios.

• Construção em

, o que aumenta o risco de e agrava os seus efeitos.

3.o Gestão das bacias hidrográficas

• Uma correta

hídricos de forma

das bacias hidrográficas — ocupação do território e utilização dos recursos e — deve ter em conta:

—a

das águas, nomeadamente através de

—o

das áreas ribeirinhas;

—o

de água à população e às atividades económicas;

—a

social e económica dos recursos hídricos.

;

47

va ação o servação:

FICHAN.o 27 PRINCIPAIS FORMAS DO LITORAL u a s n. ata:

/

ome: .O:

/

ro essor a :

urma:

1.o Glossário Erosão mar n a

a mo an o a

eros va o

, que va

2.o Glossário: principais formas do litoral Forma do litoral ruta

Processo de formação

osta

Arco

Costa

Baía ou enseada

Costa baixa ou alta

Arriba ou falésia

Costa

a o

osta

resultante da Forma-se pela ação da uas

o mar cr a a pe o e ormaç es roc osas menos res stentes. Relevo

sujeito à

oc a ponte de um arco.

Praia

Costa

orma a pe a transporta os e epos ta os pe o

Tômbolo

Costa

Barreira, restingas e as arre ra

Costa

aguna

osta

Dunas

Costa

Delta

Costa

marinha.

Formação rochosa que se mais à abrasão marinha.

Costa

osta a xa ou a ta

de uma arriba. arinha que um cabo ou promontório.

Farilhão

stu r o

48

ipo de costa

no mar por ser

que resu ta a

a de areia e de seixos

Parte de um rio, que se alarga na onde há influência das e Pequena

e .

rochosa unida ao continente por um resu tante a acumu aç o e are a e se xos.

Formam-se pela longo da costa.

de areia e de seixos ao

Reentrância do mar que foi cumu aç o e

e are a na parte da praia.

arte term na e um r o orma a por devido à acumulação de

cana s, .

GUIÃO DE ESTUDO DE CASO : :

PAISAGEM EM MUDANÇA

.

• Na Amazónia • Perto de ti (pág. 18 do manual)

servaç es or entaç es ro a :

1.o Na Amazónia 1.o Localiza a área geográfica do caso em estudo.



odes fazê-lo através do Google Earth . Em «Voar para», escrever: Altamira, Pará, Brasil. • Quando surgir a localização, amplia ou reduz a escala e captura uma ou mais imagens que o grupo conside adequadas.

2.o Realiza as tarefas propostas no ponto

Voar Para

L oc al iz ar e mp re sa s

Tra je to s

Voar para por exemplo, Nova Iorque, NI Altamira, Pará, Brasil

Observa/Informa-te».

• Amplia a informação do Manual, através de notícias e de reportagens de revistas, de jornais, da televisão e da internet (consulta os sites que constam ao lado, que, por sua vez, te indicam novos sites de interesse para este tema). • Seleciona, organiza e analisa a informação. • Identifica as previsíveis consequências da construção da barragem de Belo Monte.

3.o Concretiza as propostas dos pontos:



Pesquisar

Reflete» – Propõe medidas que previnam ou tornem menores

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia • ttp: www.porta amazon a.com. r secao amazona eaz

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel% - tr ca_ e_ e o_ onte

• http://www.youtube.com/watch?v=E4TUY5A-JvC4&feature=related

• http://www.youtube.com/watch?v=YUb8f0k6TI0

os impactos da barragem de Belo Monte. • Participa – Elabora trabalhos (cartaz, apresentação em owerPoint  ou em lash , filme, etc.) e divulga-os na escola e através do site do Manual (www.mapamundo7.te.pt).

2.o Perto de ti epete o mesmo processo para o estudo de caso local .

49

GUIÃO DE ESTUDO DE CASO : :

.

(pág. 37 do manual)

servaç es or entaç es ro a :

1.o Como utilizar o Google Earth  Ao realizar as primeiras tarefas propostas no «Observa/Informa-te , o grupo utilizou, indiretamente, algumas funcionalidades do Google Earth . Agora, pode aprofundá-las.

1.o

sco er um destino de viagem.

• Preparar uma ficha de registo da informação que a seguir se indica, bem como de outra que o grupo considere importantes.

Camadas

Galeria do Earth »

Base de dados principal Fonterias e etiquetas Locais Fotografias Estradas Edifícios 3D Google Ocean Clima Galeria Consciência global Mais

2.o Assinalar, com um marcador e o nome, a localização da escola e do destino. • Registar a localização absoluta e a altitude dos dois lugares.

3.o Medir a distância a que esse destino se encontra da localidade da vossa escola.

• Registar a escala do mapa e a distância real obtida com a medição. 4.o Verificar a hora e se é de dia ou de noite, nos dois lugares.

• Registar a hora local e a diferença em relação a Portugal (horas e iluminação). 5.o Explorar a informação que estiver disponível sobre o destino: fotografias, edifícios em 3D, etc.

• Registar as informações mais importantes e capturar as imagens mais significativas.

2.o Ser cidadão do mundo Agora podes concretizar as propostas dos pontos «Reflete» e «Participa».

50

GUIÃO DE ESTUDO DE CASO :

RANSFORMAÇ ES POL TICAS E MIGRAÇ ES NA EUROPA

:

.

(pág. 63 do manual)

servaç es or entaç es ro a :

1.o Na escola epois de identificares, na Fig. 1, os países europeus com fronteias mais recentes: • escreve, na 1.a coluna do quadro ao lado, o nome dos países que se situam na Europa Oriental; • acrescenta os restantes países situados nesse espaço geográfico, com fronteiras mais antigas; • reenche a 2.a coluna do quadro, solicitando as estatísticas sobre a nacionalidade dos alunos do Agrupamento nos Serviços Administrativos, em colaboração com o(a) professor(a) de Geografia.

Europa Oriental País

.o e a unos no agrupamen o

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

2.o Em Portugal 1.o Recolhe informação sobre a imigração de Leste, em Portugal, consultando o site  do Instituto Nacional de Estatística (www.ine.pt): • o menu «Informação estatística» (menu da esquerda), seleciona «Publicações». • m «Publicações», abre a caixa «Por tema» e seleciona «População». • m seguida, acede a «Anuário Estatístico de Portugal» e abre o ficheiro PDF. No índice, procura «População» e a primeira página desse capítulo, percorrendo-o até encontrares os dados sobre a população estrangeira residente em Portugal. • odes consultar informação adicional nos sites  do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (www.acidi.gov.pt), do Observatório da Imigração daquele organismo (http://www.oi.acidi.gov.pt) e da Organização Internacional para as Migrações (http://www.iom.int).

2.o

e ec ona, organ za e ana sa a informação.

3.o Concretiza as propostas dos pontos «Reflete» e «Participa». 51

GUIÃO DE ESTUDO DE CASO : :

.

O CLIMA ESTÁ A MUDAR (págs. 128 e 129 do manual)

servaç es or entaç es ro a :

1.o Sinais, causas e consequências Depois de identificares dois aspetos que evidenciam alterações nos padrões de distribuição dos elementos climáticos, descobre as causas que es eram or gem

• http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0. detalhe_area?p_cot_id=4125

• http://www.wwf.pt/o_nosso_planeta/altera-

1.o

ecolhe informação, através de notícias e de reportagens de evistas, de jornais, da televisão e da internet (consulta os sites  que constam ao lado, que te indicarão outros de interesse para este tema).

coes_climaticas/

• http://www.quercustv.org/spip.php?rubrique2 •

ttp: www.euroc .pt p s ws ws wcot . eta e_area p_cot_ =

2.o Seleciona, organiza e analisa a informação.

• http://yearofplanetearth.org/content/down-

3.o Identifica, a partir dessa informação:

• http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTe-

• as principais causas do aquecimento global; • as principais consequências do aquecimento global, além das

oa s portuga

mat cas

t

roc ura _we .p

mat cas xt ntese ntece e

ntes ages e au t.aspx

que identificaste na Fig. 1.

2.o O que fazer? Recolhe informação, nos sites indicados, para concretizares as tarefas propostas nos pontos: Reflete

• Agência Portuguesa do Ambiente: estratégias nacional e europeia para as alterações climáticas: http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=81 Participa

• http://www.edp.pt/pt/sustentabilidade/sociedadeecultura/cienciaeeducacao/Pages/Oambienteedetodos.aspx • http://www.abae.pt/programa/EE/inicio.php • http://www.quercus.pt/component/finder/search?q=educa%C3%A7%C3%A3o+ambiental&Itemid=101 52

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL – Geografia – 7.o ano

Matriz strutura rupo

Grupo II

rupo

Conteúdos • Observação de paisagens • Representações da Terra • Orientação • Utilização da escala • Localização absoluta • Países e capitais

• Principais climas

Tipo de questões tens e se eç o:

• Cinco itens de escolha múltipla

tens e se eç o:

• Cinco itens de escolha múltipla tens e se eç o:

• Cinco itens de escolha múltipla rupo

• Principais relevos da superfície terrestre • Maiores rios • Gestão das bacias hidrográficas

spetos a ava ar

tens e construç o:

• ois itens de resposta curta • Um item de resposta extensa

pren zagens:

Conhecimentos adquiridos relativamente aos conteúdos presentes na prova apac a es:

• stabelecer relações entre conteúdos diferentes • eitura e interpretação do enunciado das questões • nterpretação, comparação e utilização de mapas e de outras representações da Terra • nterpretação de gráficos termopluviométricos • ocalização absoluta de espaços e de lugares • Utilização da língua materna e do vocabulário geográfico na elaboração de respostas • plicação de informação das figuras na elaboração de respostas

53

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL – Geografia – 7.o ano

Nas respostas às questões dos grupos I, II e III, seleciona a única opção que completa a afirmação inicial de forma correta.

GRUPO I Observa, na Fig. 1, uma fotografia aérea de Faro e um excerto da planta dessa cidade.

B

Fig. 1 Planta e fotografia área da cidade de Faro.

N

1 : 20 000

1. Na fotografia da Fig. 1, observa-se uma paisagem: A. uito humanizada e organizada a partir do único elemento natural — a marina. B. predominantemente natural, mas com uma grande cidade virada para o mar, a sudeste. C. humanizada que, para norte, dá lugar a uma área rural e, depois, à serra algarvia. D. humanizada que, para sudoeste, dá lugar a uma área rural e, depois, à serra algarvia. 54

C

2. A Fig. 1 apresenta duas formas de representação da superfície da Terra: A. Uma fotografia aérea e um mapa de pequena escala ou planta. B. ma fotografia aérea e um mapa de grande escala – a planta de Faro. C. Uma fotografia aérea e um mapa topográfico da cidade de Faro. D. Uma fotografia aérea e um mapa topográfico da região de Faro.

3. Os elementos A, B e C da fotografia correspondem, no mapa, respetivamente a: A. museu da Marinha, jardim Manuel Bívar e marina de Faro. B. central rodoviária, marina de Faro e praça Ferreira de Almeida. C. marina de Faro, Santa Maria Madalena e praça Ferreira de Almeida. D. museu da Marinha, marina de Faro e jardim Manuel Bívar.

4. O excerto da planta de Faro tem uma escala: A. numérica, que nos permite concluir que 1 cm, na planta, corresponde a 200 m. B. umérica, que nos permite concluir que 1 cm, na planta, corresponde a 2 km. C. gráfica, que nos permite concluir que 1 cm, na planta, corresponde a 200 m. D. gráfica, que nos permite concluir que 1 cm, na planta, corresponde a 20 km.

5. A distância real, em linha reta, entre o largo da estação e: A. a praça Ferreira de Almeida é de aproximadamente 1800 m. B. o museu da Marinha é de aproximadamente 1800 m. C. o largo de São Pedro é de aproximadamente 1800 m. D. Santa Maria Madalena é de aproximadamente 1800 m.

55

GRUPO II Observa os mapas da Fig. 2 que representam uma parte da Europa, da América do Sul e da Ásia. 70°

80°

60°

N    50˚

10°

50°

D



0° B E

A 40

10°

C ˚



˚

˚

20°

20° O C E A N O P A C Í F I C O

F

i

10°

i

40° 30° 0°

40° 10°

G

80°

100°

120°

Fig. 2

1. Os países A, B, C, D, E, F e G são, respetivamente: A.

spanha, França, Albânia, Argentina, Peru, China e Indonésia.

B.

Espanha, Grécia, Itália, Brasil, Venezuela, Indonésia e Índia.

C.

Espanha, Itália, Bulgária, Colômbia, Brasil, Índia e Malásia.

D.

Espanha, Itália, Grécia, Venezuela, Brasil, Índia e Indonésia.

2. Os países europeus A, B e C pertencem:

56

A.

todos à Europa do Sul, mas não pertencem à União Europeia.

B.

todos à Europa do Sul, mas só dois pertencem à União Europeia.

C.

todos à Europa do Sul e à União Europeia.

D.

todos à Europa Ocidental e à União Europeia.

O C E A N O A T L Â N T I C O

3. Berlim, Buenos Aires e Nova Deli são, respetivamente, capitais: A. da Alemanha, do Brasil e da China. B. da República checa, do Peru e da Índia. C. da Alemanha, da Índia e da Argentina. D. da Alemanha, da Argentina e da Índia.

4. Na Ásia e na América do Sul, a extensão continental: A. localiza-se totalmente no hemisfério norte. B. ocaliza-se totalmente no hemisfério sul. C. inclui uma parte do hemisfério norte e outra do hemisfério sul. D. inclui uma parte do hemisfério oriental e outra do hemisfério ocidental.

5. As cidades de Praga e de Quito situam-se, aproximadamente, a: A.

Praga Latitude: Longitude:

B.

Praga Latitude: Longitude:

C.

Praga Latitude: Longitude:

D.

Praga Latitude: Longitude:

Praga

Quito

50° N 14° E

0° 78° O

Praga

Quito

14° N 50° E

78° S 0°

Praga

Quito

50° N 14° O

0° N 82° E

Praga

Quito

50° N 26° E

0° 82° O

57

GRUPO III Observa os gráficos termopluviométricos da Fig. 3 e o mapa da Fig. 4. A

B

Temp. média anual: 25,9 °C Precipit. anual: 1501 mm

T (°C)

260 60

240 220 20

200

40

80

30

60

20

40

10

20

0

0

-10

180 80

--20

160

-30 30

140 40

-40

120

J

100 00

40

80

30

60

20

40

10 0

20 0

F M A M JJ J

A

S

120 100

280

J

P (mm)

320 300

0

Temp. média anual: -20,5 °C Precipit. anual: 70 mm

T (°C)

P (mm)

O

N

D

F

M A M M JJ J A

S O

N D

Fig.3 Gráficos termopluviométricos representativos de dois climas erentes.

0

Eureka

C . p . á r ti   co   

1 2

Minneapolis

Zugspitze

T . de câncer  3

Acarigua

Fig. 4 Distribuição dos principais climas na Europa, na m r ca o orte e entra e em parte a mérica do Sul e de África.

Equador

1. Os valores das temperaturas médias mensais são: A. sempre elevados, em A, e negativos em nove meses do ano, em B. B. sempre moderados, em A, e negativos na maioria dos meses, em B. C. sempre elevados, em A, e negativos em três meses do ano, em B. D. sempre elevados, em B, e negativos em nove meses do ano, em A.

58

2. Aos gráficos A e B da Fig. 3 correspondem, respetivamente, aos seguintes lugares do mapa da Fig. 4: A. Minneapolis nos EUA e Eureka no Canadá. B. ureka no Canadá e Acarigua na Venezuela. C. Acarigua na Venezuela e Zugspitze nos Alpes alemães. D. Acarigua na Venezuela e Eureka no Canadá.

3. Os valores das temperaturas médias mensais e da precipitação permitem concluir que os gráficos A e B da Fig. 3 representam, respetivamente, um clima: A. quente e chuvoso com quatro meses secos e um clima frio de latitude com precipitação fraca. B. quente sem estação seca e um clima frio de latitude com precipitação fraca e de neve. C. quente e chuvoso e um clima frio de altitude com precipitação abundante e de neve. D. temperado e chuvoso e um clima frio de latitude com precipitação fraca e de neve.

4. Os valores das temperaturas médias mensais e da precipitação permitem concluir que os gráficos A e B da Fig. 3 representam, respetivamente, o clima: A. equatorial e o clima frio de altitude. B. tropical húmido e o clima frio subpolar. C. tropical húmido e o clima frio polar. D. equatorial e o clima frio subpolar.

5. As manchas de cor assinaladas com 1, 2 e 3, na Fig. 4, correspondem, respetivamente, aos climas: A. frio continental, temperado continental e desértico quente. B. frio subpolar, temperado mediterrâneo e tropical seco. D. temperado continental, temperado marítimo e tropical seco. D. frio polar, temperado marítimo e desértico quente.

59

GRUPO IV Observa os mapas das Figs. 5 e 6. 70° N

R. Ne gr o

       o        c     n        a     r      B  .      R

A m  a z  o   n a s  

  s   r  u    P  u    i  r  a   d  e   a    M

A

60°

50° 0°

 a s A m a z o n

  ó  s    j    p  a    T  a

       u        g        n          i          X

     s        i       t      n      a      c      o        T

10°

       o        c               i s        c     n        a     r      F  .      S

OCEANO PACÍFICO

20°

B

Aconcágua 6959

      i     a      u     g       a      r     a       P

       á      n      a      r      a        P

30°

   n   á    r  a    P  a

OCEANO ATLÂNTICO

    i    a    u    g     u    r     U

70°

90°

80°

100°

120°

110°

Altitude (m)    o      H

        o 

0

        -

        H

100 500 1000 3000 5000 7000

   g 

    n    a

         -

     g        n     a

   u     H

   u

    H

Fig. 5 Relevo e principais rios da América do Sul.  q u   s e    n

30°

    I   a

C   d o   I  n

i ã 

E

Evereste 8848

X i J i a n g

D

G a n g e  s 

20° I        r      r      a      w      a      d        d          y     

M     e    k    o    n     g   

OCEANO PACÍFICO

OCEANO ÍNDICO

Altitude (m) 0

10°

100 500 1000 3000 5000 7000

Fig. 6 Relevo e principais rios da sia.

1. Identifica, nos mapas das Figs. 5 e 6, os relevos assinalados com as letras A, B, C, D e E. A. __________________________________________________________________________________________________________________________________________ B. C. __________________________________________________________________________________________________________________________________________ D. E. 60

2. Identifica o rio mais caudaloso do mundo,indicando duas razões que explicam esse facto.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________

3. Explica a importância da construção da barragem das Três Gargantas, tendo em conta o clima desta parte da China e a gestão das bacias hidrográficas.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________

IM

61

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL – Geografia – 7.o ano

Critérios de correção Critérios gerais de classificação Itens de seleção A cotação é atribuída na totalidade se for indicada de forma inequívoca a única opção correta. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens em que: • não seja apresentada resposta; • a resposta corresponda a uma opção incorreta; • seja apresentada mais do que uma opção de resposta; • a resposta seja ilegível. Não há lugar a classificações intermédias.

Itens de construção Resposta curta Será atribuída a cotação total nos itens cuja resposta corresponda ao que é solicitado, tanto no conteúdo, como no número de aspetos a referir. Caso a resposta apresente elementos além dos solicitados, só serão considerados os que correspondam ao que é pedido, pela ordem com que surgem na resposta, mesmo que os elementos em excesso estejam corretos. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens cuja resposta seja ilegível ou cujo conteúdo não corresponda ao solicitado na questão. esposta extensa A pontuação a atribuir terá em conta a avaliação: • dos aspetos científicos próprios da disciplina de Geografia — os conceitos e a sua compreensão, a análise de mapas ou de outros documentos, e a utilização dessa informação no desenvolvimento da resposta e a utilização de vocabulário científico adequado; • da utilização da língua materna — elaboração correta das frases (sintaxe, pontuação e ortografia), sequência e clareza das ideias apresentadas. Será atribuída a cotação de zero pontos aos itens cuja resposta seja ilegível ou cujo conteúdo não corresponda ao solicitado na questão.

62

Critérios específicos de classificação e cotações Itens de seleção – critérios específicos

Cotação (%)

.C . rupo

. 4. A

4

5. C

4

20%

. 2. C rupo

4

3. D 4. C 5. A

20%

4 20%

1. A 2. rupo

3. A

20%

.C .

4 4

20%

63

Questões

Critérios específicos .

Cotação (%)

ons eram-se corretas as segu ntes respostas:

10 (2 pontos or item)

A – Planície do Amazonas B  Andes C  Himalaias

– Planície do Ganges .

an c es o ansequ o e o uang- o

r o ma s cau a oso o mun o o mazonas. Indicar duas das seguintes razões:

• • •

oca za-se numa rea e c ma equator a e gran e prec p taç o. em um gran e n mero e a uentes e e su a uentes. em a ma s extensa ac a

10 (4 pontos: ent caç o do rio + 6 pontos: 3 por cada razão.)

rogr ca o mun o. Domínio da língua portuguesa

Domínio específico da disciplina

Níveis* 1

2

16

20

a resposta, o a uno eve re er r pe o menos quatro dos seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes:

3.

Grupo IV

• O clima tropical húmido do sul da China, com influência da monção de verão.

4

• A ocorrência frequente de cheias nesta região. • O papel das barragens na regularização dos caudais. como forma de prevenir o risco de cheia e os seus efeitos.

     s      e      v



mport nc a as arragens no armazenamento a água necessária ao abastecimento da população e das atividades económicas.

3

a resposta, s o re er os apenas tr s aspetos e entre os mencionados, ou outros considerados relevantes.

12

15

2

a resposta, s o re er os apenas o s aspetos e entre os mencionados, ou outros considerados relevantes.

8

10

1

a resposta, re er o apenas um aspeto e entre os mencionados, ou outro considerado relevante.

4

5

* Níveis do domínio da língua portuguesa: Nível 1. esposta pouco estruturada, com erros de sintaxe, de pontuação e de ortografia que, no entanto, per-

itam a legibilidade e a compreensão da resposta. Nível 2. Resposta bem estruturada, com elaboração correta das frases ao nível da sintaxe, da pontuação e da

ortografia, e uma sequência lógica e clara das ideias apresentadas. 64

SOLUÇÕES DO CADERNO DE ATIVIDADES FICHA 1 – OBSERVAR E DESCREVER PAISAGENS 1. observação de paisagens po e ser:

direta – quando é feita no próprio

local; indireta quan o

e ta a part r de fotografias, de filmes, de mapas, de desenhos, etc. 2. Uma paisagem, em sentido geográfico, é um espaço dinâmico, onde interagem e evoluem diferentes fatores naturais e humanos, originando alterações constantes da sua configuração. Dá-nos, por sso, n ormação so re a st r a o terr t r o e os seus a tantes. 3. a. V c. F f. V e. F b. V d. V g. F 3.1. c. u st tu r «natura s» por « umanos». e. Substituir «muito» por «pouco». g. u st tu r «c ta nas» por « n ustr a s». 4.1. a. O céu com nuvens, o relevo colina e planície e a vegetação natural. b. As habitações, os campos de cultivo e os prados. 4.2. m pr me ro, o serva-se um pra o que term na num ag omera o e rvores e e ar ustos a xos, ma s enso o a o re o, para lá do qual se avistam casas dispersas e semiescondidas pe o arvore o que parece a ear os campos e cu t vo. ste arvoredo torna-se mais denso na vertente da colina que se observa ao fundo, do lado direito, onde se destaca, na área ma s e eva a, o que parece ser uma a e a ou uma v a, com casas de cor branca. Ao longe, observa-se ainda um relevo não muito alto que se recorta na linha do horizonte.

FICHA 2 – A TERRA EM MAPAS 1. a. 2 b. 4 c. 3 d. 1 2.1. A – Projeção cónica. B ro eção az muta ou p ana. C  Projeção cilíndrica. 2.2. a. Projeção cónica: 3 e 5. c. Projeção cilíndrica: 2 e 4. b. Projeção azimutal: 1 e 6. 3.1. Título: Ocupação do espaço na área da lagoa de Santo André rientaç o N 

        o         c                        i           t                  n            â                        l           t            A

                    r  é                d       n         A                     t o       n            a         S            e         o                d                  n                     t a         a       s            o         e            c         c            a            O                d                   ia                  r a         P

Lagoa de Santo André scala

Praia Cordão dunar ativo Duna embrionária Banco de areia Zonas alagáveis Culturas arvenses de sequeiro Regadio Pinhal bravo e/ou matos Sapal Linhas de água Canal de enchentes e vazantes Sistema lagunar Profundidade dos fundos

3.2. a. O título indica os actos ou fenómeno representados e o espaço geográfico . b. legenda exp c t a o s gn ca o a simbologia ut za a, o que é fundamental para a interpretação do mapa. c. A orientação é indicada por uma rosa dos ventos ou por uma se a a n car o norte e part cu armente mportante para a localização os ugares. d. A escala estabelece a relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais. Pode ter a forma gráfica ou numérica . e. fonte n ca-nos a orgem a informação representada no mapa

FICHA 3 – DIVERSIDADE DE MAPAS 1.1. A – Mapa geral ou de base. B  Mapa temático. C – apa gera ou e ase. 1.2. a. C b. A

c. B d. C

e. C f. B

2. a. b. V

c. d. V

e. f. V

g. h. V

FICHA 4 – COMPREENDER A ESCALA DOS MAPAS 1.1. a. O mapa A tem escala numérica. b. O mapa B tem escala gráfica. 1.2. a. esca a num r ca apresenta o numera or e o enom na or na mesma un a e, o que ac ta os c cu os. b. escala gráfica permite fazer pequenas ampliações e reduções mantendo a escala correta. 1.3. a. esca a o mapa n ca-nos que cm no mapa equ va e a 12 500 000 cm na realidade, ou seja, a 125 km. b. A escala do mapa B indica-nos que um espaço igual ao do segmento de reta, no mapa, corresponde a uma distância real de 800 m. 1.4. mapa tem ma or esca a, uma vez que representa um espaço geográfico de menor dimensão, que foi reduzido menos vezes e sobre o qual se representa informação com um maior grau de pormenor. 2. 0 800 m : apa : apa 3. a. 1 : 12 500 000 cm = b. 800 m = 80 000 cm



: 80 000

onte: Carta Verde do litoral alentejano, DRAA, 1998

65

SOLUÇÕES DO CADERNO DE ATIVIDADES FICHA 11 – A UNIÃO EUROPEIA

TESTE GLOBAL – TEMA I

1.1 C 1.3 B 1.2 B 1.4 A 2. a. França b. ( ustria) c. Portugal d. Alemanha e. Dinamarca f. Itália g. Croácia 2.1.

Grupo I a. C b. A c. B Grupo II a. C c. C e. B b. A d. C f. D Grupo III a. C c. B e. C b. A d. D Grupo IV 1.1. a. r o. b. onstrução e c a es e cu t vo a terra. 1.2. A paisagem é um espaço dinâmico porque está sempre em transformação, tanto por fatores naturais, como pela intervenção humana. Por exemplo, o rio que se vê na imagem ajudou a formar a planície que se observa e que foi aproveitada pela população como espaço de habitação e de desenvolvimento de atividades, como a agricultura e a indústria.

1957

973

Luxemburgo Reino Unido olan a

1.5 C

h. Chipre i. s ov n a j. Malta k. Bélgica l. Estónia m. Polónia n. Hungria

1981

1986

1995

2004

2007

Grécia

Espanha

Finlândia

Letónia

Roménia

u cia

Lituânia

ulg ria

Irlan a

R. Checa slov quia

FICHA 12 – ESPAÇOS E PAÍSES DO MUNDO

FICHA 13 – MEDIR OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS

1.1. A. Norte de frica – deserto do Sara. B. mérica do Norte – península do Labrador. C. América Central – península do Iucatão. D. mérica do Sul – Amazónia. E. frica – ilha de Madagáscar. F. sia do sudoeste – península Arábica. G. sia do sudeste – ilha de Bornéu. H. Oceânia – ilha da Tasmânia. 1.2.

1.a. erm metro; b. gr metro; c. ar metro; d.anem metro; e. p uv metro; f. e gra o.

N

B

A

C

F G

D E H

2. ÁFRICA: a. Cabo Verde b. Sudão do Sul c. Madagáscar AMÉRICA:  d . C an ad á e. P an am á f. E qu ad or g. Brasil h. o v a ÁSIA: i. Arábia Saudita  j. Indonésia k. Rússia OCEÂNIA: l. Austrália m. Fiji n. Papua-Nova Guiné

68

1.2 a. V c. F e. V g. V b. V d. F f. V 2. c. emperatura m a r a – emperatura m a mensa – emperatura m a anua – mp tu e t rm c a r a – mp tu e t rm ca anua – Humidade relativa – 8 Humidade absoluta – 2 Ponto de saturação – 5 3.1. O movimento de rotação da Terra efetua-se de oeste para este e dá origem à sucessão de dias e noites e à respetiva diferença de temperaturas. 3.2. Durante o dia, porque a superfície da Terra está iluminada, é mais aquecida e, por isso, a temperatura é mais alta do que durante a noite, em que não há iluminação solar e se perde o ca or acumu a o urante o a.

FICHA 14 – MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO DA TERRA

4.2.

1.1. Equinócio de março

Lugar: Sibu. País: Malásia.

Equinócio de setembro

1.2. a. C 2. a. F b. F c. V

b. A

c. B

d. D

d. V e. F f. V

g. V h. V i. F

j. V

FICHA 15 – A LATITUDE INFLUENCIA A TEMPERATURA 1.1 A. rtico B. ncer C. Capricórnio D. Antártico

Lugar: Maastricht. País: Holanda.

Lugar: Nuuk País: Gronelândia (Dinamarca)

4.3. Foi possível associar os lugares do mapa às respetivas imagens através das temperaturas médias dos meses de janeiro e de  julho e da latitude dos lugares. Como a temperatura diminui com a latitude e Sibu é o lugar mais próximo do equador, é o que tem temperaturas médias mensais mais elevadas. Por isso, associa-se à imagem A. 4.3. Nuuk tem uma latitude elevada, logo é o lugar mais frio e, por isso, associa-se à imagem C. 4.3. aastr c t s tua-se na zona tempera a, pe o que se assoc a ao ugar com temperaturas m as mensa s ma s mo era as, que o a magem .

FICHA 16 – DISTRIBUIÇÃO DOS PRINCIPAIS CENTROS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA COM A LATITUDE 1. Pressão atmosférica 3 . Ciclone 1 . Anticiclone 4 . Condensação 2 . 2.1. / 2.2. Fig. 1 Fig. 2

1.2. a do norte A

  emperada do norte B

Centro de baixas pressões pressões Centro de altas altas pressões pressões

ona quente ou ertropical C

D

ada do sul  fria do sul

2. a. V c. F e. V g. F b. d. f. h. 3. c. Nas regiões polares, a radiação solar incide com maior obliquidade. g. s zonas temperadas localizam-se nas latitudes intermédias. h. As regiões mais frias são as que se situam nas latitudes eleva as. 4.1. a. Sibu b. Maastricht c. Nuuk

2.3. Fig. 1 Céu limpo e tempo seco. 2.2. Fig. 2 Céu muito nublado ou precipitação. 2.4. O centro de pressão atmosférica da Fig. 2 é um centro de baixas pressões, ou seja, há um movimento ascendente do ar. Como a subida do ar provoca o seu arrefecimento, o que, por sua vez origina a condensação do vapor de água, criam-se conções para a ormação e nuvens e e prec p tação. 3. a. Nas zonas polares, devido aos baixos valores da temperatura, o ar desce, formando-se centros de altas pressões atmosféricas. or sso, a prec p tação raca. b. as zonas subpolares , ormam-s e centros e baixas pressões atmosféricas. Por isso, a precipitação é geralmente abundante. c. as zonas subtropicais, formam-se centros de altas pressões atmos r cas. or sso, a precipitação  mu to rara, o que exp ca a existência dos grandes desertos quentes . d. Sobre o equador, formam-se centros de baixas pressões atmosféricas. Por isso, a precipitação é muito abundante, o que explica a exst nca as gran es florestas equatoriais

69

SOLUÇÕES DO CADERNO DE ATIVIDADES FICHA 17 – INFLUÊNCIA CLIMÁTICA DO RELEVO E DA POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO MAR 1.  mee a que a a t tu tu e aumenta a. temperatura diminui  m vertente exposta exposta a ventos mar mar t mos, a precipitação  ma s b. a vertente abundante. c. A vertente oposta é mais seca. 2. muito re evo n uenc a a te temp mper erat atura ura e a pr prec ec p ta tação ção,, ev o, principalmente, à variação da altitude. baixas Nas áreas de montanha, as temperaturas são mais altas, altas , porque diminui a temperatura aumenta à medida que a altitude se torna mais e eva a. umenta A precipitação com a altitude, sobretudo nas vertentes voltadas a ventos húmidos porque: ➢ o ar, quando encontra as vertentes das montanhas, é obrigado a rreece su r e, por sso, e -se a con ens ensaçã açãoo o vap vapor or e gua. gua. ormam-se nuvens que originam precipitação chuva ou neve, conforme conforme a temperatura temperatura ; ➢ ao descer a montanha, na vertente oposta, o ar transporta mais aquece humidade e, além disso, arrefece, arrefece, diminuindo, assim, a possibilidade de ocorrência de precipitação.

equatorial orial 4 e 7 . Clima Clima tropical tropical húmido 1 e 6 . 3. Clima equat 3. Clima tropic tropical al seco seco 2 e 8 . Clima desért desértico ico quente quente 3 e 5 .

FICHA 19 – OS CLIMAS TEMPERADOS 1.1. a. c. e. b. F d. V f. V 1.2. A: Clima temperado mediterrâneo. B: Clima temperado marítimo. temp mper eraa o con contt ne nent ntaa . C: ma te 2. a. b. c. d. 3. lima

Vegetação natural

g. h. V

i. j. V

e.

f.

Principias produtos agrícolas

3.1. – , = , a. ar : °C = 24,5 °C b. Minsk: 17,5 °C – – 7,0 °C

Temperado mediterrânico

Floresta mediterrânea com espécies como o sobreiro e a zinheira zinheira,, de folha perene e cerosa e grossa . de tronco de casca grossa.

Vinho, azeite, cereais de sequeiro, citrinos, frutos secos, cortiça, etc.

3.2. a) a m p t u e t r m c a a n u a menor e m a r , p o r q u e , nas áreas do litoral da zona temperada do norte, não se regisam temperaturas médias mensais muito baixas no inverno, nem muito altas no verão, pois o mar modera as temperauras contt ne nent nte, e, a amp amp tu e t rmca anu anuaa b) m ns , no interior o con é mais alta, porque a massa continental arrefece muito no inverno e aquece muito no verão. c) precipitação é mais abundante no litoral por influência a pr proxm oxm a e o ma mar, r, o qu quee to torrna o ar mas m o. prec ec p ta taçã çãoo no ve verã rãoo ev ev o or orma maçã çãoo d) m ns , ma or pr de centros de baixas pressões sobre o continente, continente, muito quente.

Temperado marítimo

Floresta caducifólia de caduca,, com espécies folha caduca plátano.. como a faia e o plátano

Agricultura rica e variada, com inúmeros produtos hortícolas e frutícolas, cereais e criação de gado bovino.

Temperado continental

Floresta caducifólia e mista mista,, ex ens ensas as pradarias e loresta de coníferas (taiga) nas áreas de maior latitude.

Na agricultura destacam-se os cereais, como o trigo, a aveia e a cevada.

FICHA 18 – OS CLIMAS QUENTES 1.1. a. V b. V 1.2. A: 1.2. C:

c. F d. F

e. V f. V

g. F h. V

ma eq equa uato torr a . B: ma trop ca m o. ma tr trop op ca se seco co.. D: ma es rt co qu quen ente te..

2. a. No clima equatorial, a amplitude térmica anual é quase nula Sobe um pouco nos climas tropical húmido e tropical seco, manendo valores baixos . No clima desértico quente, a amplitude t rm ca anua mais alta

70

b. Os climas quentes distinguem-se sobretudo pela precipitação, que é muito abundante no clima equatorial, por influência das baixas pressões equatoriais . Depois, vai diminuindo até ser queente, po porr n u nc a as altas muito rara no c ma es rt co qu pressões subtropicais

FICHA 20 – OS CLIMAS FRIOS 1.1. a. F c. V e. F b. V d. F f. V 1.2. A. Clima frio subpolar. B. ma r o po ar ar.. C. Clima frio de altitude. 2. a. 4 b.

c. 2 d.

e. 5 f.

g. V

g. 6

FICHA 21 – OS PRINCIPAIS CLIMAS E A VEGETAÇÃO NATURAL 1.1. a. B b. C

c. A d. C

e. A f. B

g. B h. A

i. C

1.2. C

A

B

1.3. A. Como as temperaturas são moderadas no inverno e altas apenas em alguns meses de verão, a temperatura média anual é moderada – o lugar situa-se na zona temperada – Souda. B. Como tem temperaturas médias mensais elevadas e precipitação abundante durante todo o ano, corresponde ao lugar mais próximo do equador – Tefe. C. Como tem temperaturas médias mensais negativas durante quase qua se to o o ano e raca pre precc p taç tação, ão, um ugar ugar e at tu e elevada – Mould Bay.

3. a. F c. V e. V g. V b. V d. F f. F 4. a. O mapa da Fig. 1 é um mapa hipsométrico. d. s tons e ver e repre representa sentam m reas e planície f. nor norte te o e o oca oca zam zam-se -se os re evo evoss e maior a t tu tu e.

FICHA 23 – AS MAIORES CORDILHEIRAS MONTANHOSAS E AS GRANDES PLANÍCIES 1.1 / 1.2

Himalaias

M. Rochosas

Andes

2. a.

oresta mediterrânea , em a apt aptaa a sec secur uraa o ve verã rão, o, constituída essencialmente por árvores baixas e espécies arbustivas de folha persistente, como o sobreiro b. oresta equatorial mu to en ensa sa e te tem m v r os es ra os e árvores e de arbustos, plantas rasteiras, lianas, trepadeiras... c. oresta caducifólia, as zonas temperadas, cons nstt tu a po porr árvores de folha caduca, como o plátano e a faia. d. A savana alta, de espécies arbóreas e arbustivas de copa larga, va an o ug ugar ar savana baixa, e ar ust ustos os e e erv ervas as a tas tas.. e. Na estepe , predomina a vegetação rasteira, constituída por arbustos dispersos e por ervas baixas. f. aiga uma oresta e coníferas , sto , e rvores e copa cónica e de folha persistente, constituída, essencialmente, por p n e ros os,, po por ce ce ro ross e po porr a et etos os.. g. A undra, vegetação rasteira formada por líquenes, por fungos e por musgo, só aparece nos meses menos rios do ano. h. as reg ões o nter or os cont nente nentess surge surgem m exten extensas sas pradarias, de vegetação herbácea, e a floresta de coníferas de grande porte, como a sequoia

1.3. 1. an c e o ss ss p . . Grande Planície Europeia. 3. Planície Siberiana 4. Planície do Amazonas 5. anc e o a xo o

6. an c e o anges. anges. 7. Planície do Huang-Ho. 8. Planície do Iansequião. 9. an c e o ar aran . 10. ra ran n e ac ac a rte rtess an ana. a.

2. a. Monte Evereste b. onte c n ey c. Quilimanjaro d. Cáucaso e. Monte Wilhelm f. co

g. Monte Vinson h. n es i. t as j. Grande Cordilheira Divisória k. Montes Transantártic Transantárticos os l. onte ranco

3. a. Planície do baixo Nilo. b. Planície do Amazonas. c. Grande Planície Europeia

d. Planície do Mississípi. e. Planície do Iansequião. f. Grande Bacia Artesiana.

FICHA 22 – AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO E A SUA REPRESENTAÇÃO 1. a. c. e. g. b. 2 d. 4 f. 2 h. 3 2. a. Mapas hipsométricos, qu quee re repr pres esen enta tam m a va varr aç ação ão a a t tu e atra at ravv s e um umaa gradação de cores

b. Mapas topográficos, que representam o relevo através de curvas de nível , ou seja de linhas que unem pontos de igual altitude e a partir das quais é possível elaborar perfis topográficos.

FICHA 24 – AS MAIORES BACIAS HIDROGRÁFICAS HIDROGRÁFICAS 1. a. 6 c. 2 e. 7 g. 3 b. 4 d. 1 f. 5 2.1 A. Interflúvio E. Confluência B. Escoamento superficial F. Afluente C. Escoamento subterrâneo G. Subafluente D. ale H. Rio principal

71

2. a. b. B

c. d. D

e. f. D

TESTE GLOBAL – TEMA II Grupo I a. D

b. C

c. C

Grupo II a. C b. C

c. A d. A

e. D

Grupo III a. b. C

c. d. C

e.

d. A

Grupo IV 1.1. Observam-se s águas do rio Elba que subiram e inundaram as . recc p ta tação ção ntens ntensaa e ma s a un an ante te que o no norm rmaa e ou eg egee1.2. re lo das neves. 1.3. As águas do rio Elba subiram, devido a fortes chuvadas, que po em te terr s o ac acom ompa pann a as e ege o e ne nevves prma prmavver eraa , a n o o se seuu e to no norm rmaa e oc ocup upan an o o e to e nun nun aç ação ão ou cheia. Conclui-se que este rio tem um regime fluvial irregular, uma vez que o seu caudal pode variar, tornando-se maior ou menor, consoante a época do ano. Deste modo, torna-se imporante an te um umaa oa ge gest stão ão a ac a ro rogr gr ca ca,, at atra ravv s a re regu gu arização do caudal, que pode ser efetuada com a construção de barragens, ou planeando a ação humana, fazendo com que as intervenções na bacia hidrográfica evitem a construção em e to e nun nun aç ação ão,, pa para ra m no nora rarr os e e to toss as c e as as..

73

SOLUÇÕES DE ALGUMAS ATIVIDADES DO MANUAL PÁG. 12 – Questão 2

PÁG. 51 – Questão 3

esta pa sagem, em pr me ro p ano, o serva-se uma rea coste ra onde desagua um rio. Na margem direita de quem está virado para a foz observa-se a praia. Perto, encontra-se uma aldeia ligada, por uma ponte, c a e, na outra margem o r o. , v -se um aro , uma mar na, com arcos e recre o, e um porto comerc a , com contentores, gruas e um navio de carga. Ao longo da margem, há uma área de jardim e de lazer, onde se vê uma roda gigante e o que parece ser um carrosse . ara esta rea, encontram-se os e c os a c a e, concentra os e com v r os p sos e, ma s atr s, outros de menor altura e mais dispersos. No plano intermédio, observam-se, na margem esquerda, vários campos e cu t vo, com um trator e uma oresta que atravessaa pe a estra a e se esten e at ao r o. a outra margem, uma área de lazer e de desporto, com rochedos em fundo, que vai terminar numa zona industrial de vários edifícios, atrás da qual existe uma oresta. o p ano e un o, a oresta va rarean o e esaparecen o à medida que as vertentes se tornam mais altas e íngremes. A estrada desaparece num túnel da montanha e veem-se prados on e pastam a guns an ma s. va e o r o torna-se ca a vez ma s estre to, at esaparecer na montan a ma s a ta, co erta de neve.

Longitude ugar B

E

a or

Hemisf rio

omo se indica

60°

Oeste

60° O

60°

Este

60° E

30°

Este

0° E

30°

Oeste

30° O

60°

Este

60° E

PÁG. 52 – Questões 1 e 2 Ponto

Latitude

Longitude

40° N

60° O

20° S

40° O

40° S

60° E

0° N

140° O

0° N

60° O

60° N

40° O

40° N

80° E

0° N

40° O

60° S

60° E

3 5

D

PÁG. 30 – Questão 5 sca a

presen a a por

Mapa A

1/400 000 – numérica

Mapa B

0

Uma fração

n a e e me

a

centímetro

600 m – gráfica Um segmento de reta

PÁG. 58 – Questão 8 Continentes

metro

Oceanos

1. Ásia

1. Pacífico

. mérica 3. África

PÁG. 32 – Questão 3 e PÁG. 33 – Questões 1 e 2 ra e o

3. Índico

. Antártida

Dist ncia no mapa

Dist ncia real

5. Europa

De Lisboa a Sevilha

5,3 cm

18 km

6. Oceânia

De Sevilha a Madrid

6,5 cm

90 km

De Madrid ao Porto

7 cm

420 km

Do Porto a Lisboa

4,5 cm

270 km

Distância real de toda a viagem

1398 km

PÁG. 50 – Questão 4 a u e

C

74

. Glacial Antártico 5. Glacial Ártico

PÁG. 62 – Questão 2 Ponto . Grécia

Lugar

. Atlântico

Latitude

Longitude

Atenas

Europa do Sul

2. Itália

Roma

Europa do Sul

3. ustria

Viena

Europa Central

Lisboa

Europa do Sul

Paris

Europa Ocidental

. Portugal

Valor

Hemisf rio

omo se indica

5. França

30°

Norte

30° N

. Reino Unido

Londres

Europa Ocidental

60°

Norte

60° N

. Islândia

Reiquejavique

Europa do Norte

15°

Norte

15° N

Estocolmo

Europa do Norte

15°

Sul

5° S

Minsk

Europa Oriental

15°

Sul

5° S

Kiev

Europa Oriental

8. Suécia . Bielorrússia . Ucrânia

PÁG. 90 – Questão 2

PÁG. 64 – Questão 2 País

Data de adesão  UE

ap a

lemanha

Espaço geogr fico

Berlim

1957

Europa Central

Bélgica

Bruxelas

1957

Europa Ocidental

França

Paris

1957

Europa Ocidental

Holanda

Amesterdão

1957

Europa Ocidental

Itália

Roma

1957

Europa do Sul

Luxemburgo

Luxemburgo

1957

Europa Ocidental

Dinamarca

Copenhaga

1973

Europa do Norte

Irlanda

Dublin

1973

Europa Ocidental

Londres

1973

Europa Ocidental

ugares

oua a

ta e

antes

ant s

s nau

at tu e

04° 00’N

01° 01’N

47° 13’N

47° 15’N

47° 01’N

t tu e

10 m

1890 m

1m

2500 m

192 m

ane ro

9,5

19,2

,8

- 7,1

3,0

u o

5,3

18,1

19,5

,1

1,2

ane ro

0

0

6

35

0

690

120

7

311

69

mm

u o

PÁG. 108 – Questão 1 ugar

a u e

empera ura m

rec p aç o mm

a

aneiro

ulho

Janeiro

ulho

Grécia

Atenas

1981

Europa do Sul

Espanha

Madrid

1986

Europa do Sul

Inuvik

69° 35’N

- 27,5

13,4

3,8

3,2

Portugal

Lisboa

1986

Europa do Sul

São Francisco

37° 37’N

1,0

16,0

14,0

0,0

ustria

Viena

1995

Europa Central

0° 08’N

15,0

8,1

,0

0,0

Finlândia

Helsínquia

1995

Europa do Norte

03° 08’S

6,8

5,4

60,1

187,5

uécia

Estocolmo

1995

Europa do Norte

Chipre

Nicósia

2004

Ásia do Sudoeste

Eslováquia

Bratislava

2004

Europa Central

Eslovénia

Liubliana

2004

Europa do Sul

Estónia

Tallin

2004

Europa do Norte

Hungria

Budapeste

2004

Europa Central

Letónia

Riga

2004

Lituânia

Vilnius

Malta

Cairo Manaus

PÁG. 110 – Questão 1 Lugar

Temperatura m dia anual

aixa

Lomé

26,8

Europa do Norte

Média

Bilbau

14,8

2004

Europa do Norte

Elevada

Igaluit

- 9,7

La Valletta

2004

Europa do Sul

Polónia

Varsóvia

2004

Europa Central

República Checa

Praga

2004

Europa Central

Bulgária

Sófia

2007

Europa do Sul

Roménia

Bucareste

2007

Europa Oriental

Croácia

Zagreb

2013

Europa do Sul

Latitude

Clima

empera ura m mensa mm

ruxe as

São Paulo

Máxima

8 C

28 C

18,8 oC

23,5 C

80

18

Mínima

08 C

8 C

0 ,1 oC

16,7 C

3

06

Diferença

10 oC

0 oC

14,9 oC

06,8 oC

a

ruxe as São paulo



3. Devido à diferença de temperatura entre o dia e a noite. 4. ruxe as

Julho

Janeiro

Janeiro

Julho

5. Porque as duas cidades situam-se em hemisférios diferentes.

Equatorial

Tropical h mido

emp. m

a mensa

Elevada em todos os meses do ano e com valores muito próximos.

Elevada em todos os meses do ano e com valores próximos.

28 °C - 27 °C = 1 °C

28 °C - 24 °C = 4 °C

Total anual: 2404 mm.

Total anual: 1501 mm.

m a

o o o ano. Não existe estação seca.

staç o húmi a mais prolongada: 8 meses. Estação seca mais curta:  meses.

PÁG. 113 – Questão 2 Tropical seco 7,9 °C Elevada em todos os meses, mas a de maio é mais alta e a de janeiro é mais baixa.

Des rtico quente 22,5 °C Elevada em todos os meses, mas a de junho, de julho e de agosto é mais alta e a de dezembro é mais baixa.

Clima emperatura m emperaturam mensa

a anua a

29 °C - 18 °C = 11 °C

mp tu e t rm ca anua

Total anual: 455 mm.

Total anual: 122 mm.

rec p taç o

Estação húmida mais curta: 4 meses.

Não existe estação húmida.

staç o

staç o seca mais prolongada: 8 meses.

o os os meses o ano s o secos.

2 °C - 24 °C = 8 °C

a. ma s quen es b. mais frio o au o

Fria do norte

25,9 °C (elevada)

staç o seca

b. mais frio

Temperada do norte

27,8 °C (elevada).

staç o

ruxe as São paulo

Quente

a anua

rec p taç o

1. a. ruxe as – a norte o equa or; b. ão au o – a su o equa or. 2. a

eva a (superior a 18 °C) o era a (de 5 °C a 18 °C) egat va (inferior a 0 °C)

emp. m

Amplitude térmica anual

empera ura m mensa o

ona clim tica

PÁG. 112 – Questão 1

PÁG. 86 – Questões 1 a 5

empera ura prevs o para

empera ura m dia mensal a maioria os meses

m a

staç o seca

75

SOLUÇÕES DE ALGUMAS ATIVIDADES DO MANUAL

PÁGS. 116 e 117 – Questões 1 e 2 lima

empera o mediterr neo

emp. m mensa

a

mp tu e rm ca anua

rec p taç o staç o seca

PÁG. 140 – Questão 1

empera o continental

empera o marítimo

Maiores planícies

Localização

o era a em to os os meses mas mais alta nos de junho,  julho, agosto e setembro e mais baixa nos de ezembro, aneiro e fevereiro.

Planície Europeia

Europa

Planície Siberiana

Norte da Ásia

Pl. do Iansequi ão e do Huang-Ho

Ási a Ori ental

Pl. do Ganges e P. do Indo

Ásia Meridional

21 °C – (-11 °C) = = 21 °C + 11 °C = = 32 °C

Planície do Mississípi

América do Norte

15 °C - 5 °C = 10 °C

Planície do Paraná

América do Sul

Meses mais chuvosos: outubro, novembro e dezembro.

Meses mais chuvosos : junho,  julho e agosto.

Meses mais chuvosos : de outubro a janeiro.

Planície do Amazonas

América do Sul

Grande Bacia Artesiana

Oceânia

5 meses secos: maio a setembro.

Não há meses secos. Não há meses secos.

lta nos meses e Alta nos meses de junho,  junho, julho e agosto  julho, agosto e setembro e com valores (verão do hemisfério negativos em norte) dezembro, janeiro e e moderada nos restanfevereiro (inverno do tes. hemisfério norte).

28 °C - 9 °C = 19 °C

PÁG. 152 – Questão 3

PÁGS. 120 e 121 – Questões 1 e 2 ma

ro su po ar

r o po ar

Temp. m dia anual

–20,5 C

Temp. m dia mensal

Negativa em 9 meses.

2,1 C Negativa em 6 meses.

6 °C - (-39 °C) = Amplitude =6 °C + 39 °C = t rmica anual = 45 °C Precipitação

Total anual: 70 mm.

ro on nen a

ro e a u e

5,7 C

–4,3 C

Negativa em 7 meses.

Negativa em 8 meses.

po e cos a Costa alta

Fenda resultante da erosão de uma rriba.

rco

Costa alta

Forma-se pela ação da erosão marinha que junta duas grutas num cabo ou promontório.

3 °C- (-10,5 °C) = = 3°C+ 10,5°C= = 13,5 °C

Baía ou enseada

Total anual: 75 mm.

Total anual: 1967 mm.

Arriba ou fal sia Costa alta

Total anual: 71 mm.

Forma de super c e

Montanhas

Superfície com grandes desníveis (picos muito altos e vales profundos); vertentes com declive acentuado (muitoinclinadas).

Planaltos

Superfície aplanada, mas com vales profundos.

C

Colinas

Apresentam formas arredondadas e vertentes de fraco declive.

D

Planícies

Superfícies planas, que podem atingir grande dimensão.

Costa alta

Rocha isolada que re sulta da que da da ponte de um arco.

Praia

Costa baixa

Formada pela acumulação de areia e de seixos transportados e depositados pelo mar.

Estu rio

Costa baixa ou alta Parte final de um rio, que se alarga na foz e onde há influência das correntes e das marés.

T mbolo

Costa alta

Pequena ilha rochosa que se li ga ao continente por um istmo formado pela cumulação de areia e de seixos.

arre ra

Costa baixa

Formam-se pela acumulação de areia e de seixos ao longo da costa.

aguna

Costa baixa

Reentrância do mar que foi bloqueada por uma barreira.

unas

Costa baixa

Acumulação de cordões de areia na parte superior da praia.

Costa baixa

Parte terminal de um rio formada por muitos canais, devido à acumulação de sedimentos.

o

Restinga

PÁG. 138 – Questão 3

Relevo rochoso de sgastado pela brasão marinha. Formação rochosa que se projeta no mar por ser mais resistente à abrasão marinha.

ar

B

Costa baixa ou alta Reentrância do mar formada pelo desgaste de formações rochosas menos resistentes à erosão marinha.

Costa alta

a o

Forma de relevo

rocesso e ormaç o

ru a

0 °C - (-11 °C) = 11 - (-28) = 0 °C + 11 °C = = 11 + 28 =  21 °C = 39 °C

PÁG. 134 – Questões 3

A

orma o ora

as arre ra or

e ra

Himalaias ndes

on nen e Ásia América (Sul)

on o ma s a o Evereste (8848m) concágua (6959m)

Montanhas Rochosas

América (Norte)

Mckinley (6194 m)

Cáucaso

Europa (SE)

Elbrus (5642 m)

Transantárticos

Antártida África Oceânia

inson (5140 m) Quilimanjaro (5895 m) ilhelm (4509)

* Os pontos mais altos destes continentes não se localizam nas suas maiores cordilheiras (Atlas e Grande Cordilheira Divisória, respetivamente).

76

Delta

    m       k       0       0       0       5

      0

       N

77

N   

0

400 km

0

400 km

N   

78

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