Cabeã A e Pecoã o

April 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CABEÇA E PESCOÇO

Milena Almeida @resumosodontologia

@resumosodontologia

 

 

O crânio consiste em uma série de ossos

1 frontal

articulados entre si por junturas imóveis, com

2parietais

exceção apenas da mandíbula, que se articula com o osso temporal por uma

2temporais

articulação imóvel-sinovial.

1occipital 1esfenóide

Forma

ovóide em arco, sendo mais

1etmóide

espesso anterior e posteriormente, e mais

Viscerocrânio  

delgado na região temporal. FUNÇÃO: FUNÇÃO: abrigar e proteger o encéfalo  –  aloja e protege as porções iniciais das vias aérea e digestiva, bem como os órgão de sensibilidade

É o conjunto de ossos que formam o esqueleto. É constituído de 14 ossos:

(audição, visão, gustação, 2 zigomáticos

olfato e equilíbrio). - Possui aberturas para passagem de vasos e nervos e serve para suporte aos dentes.

2 maxilas 2 nasais 2 lacrimais

O crânio está constituído de 22 ossos,

1 mandíbula

podendo ser dividido em duas porções

2 palatinos 1 vômer

neurocrânio

2 conxas nasais inferiores

viscerocrânio

Neurocrânio   É o conjunto de ossos que delimitam a cavidade do crânio que contém o encéfalo. É constituído de 8 ossos:

@resumosodontologia

 

 

 A maioria dos ossos do crânio apresenta

que leva o crânio feminino se assemelhar-se

uma camada de osso esponjoso, a díploe,

ao crânio infantil.

localizada entre as duas camadas de osso compacto, uma lâmina óssea externa e uma lâmina óssea interna.

– já se caracteriza pelo O crânio masculino  –

desenvolvimento das estruturas : é mais áspero, mais rugoso na superfície dos ossos frontal e occipital. A aspereza e a rugosidade

 A díploe apresenta canais ósseos  –  canais diplóicos. Que são ocupados em geral por diplóicos. veias diplóicas.

do arco zigomático, na origem do m. masseter, são bem características.

Desenvolvimento Desenvolvimento e

Ossificação   Os

ossos

mesênquima

do em

crânio

originam-se

torno

do

do

encéfalo

embrionário. A ossificação desses ossos se faz via intramenbranosa ou endocondral . Os ossos que apresentam ossificação intramembranosa são os ossos da calota e pequena parte da base:

frontal, parietal,

 parte escamosa do temporal, porção por ção superior da parte escamosa do occipital, vômer, lacrimal, nasal, palatino, a maior parte dos

Diferenças Sexuais  

 processos pterigóideos e asas do esfenóide, zigomático, maxila e mandíbula.

O crânio feminino  – fragilidade dos relevos ósseos, os processos são mais tênues e

Ossificação endocrondal constituem a maior

mais lisos. O contorno do crânio desde a raiz

parte

do nariz até o occipital é mais regular, o

precocemente na vida fetal: maior parte do

relevos no frontal e occipital são suaves, o

da

base

do

crânio

e

forma

occipital, partes petrosa e mastóide do

@resumosodontologia

 

 

temporal,

corpo

e

asas

menores

do

esfenóide, etmóide e concha nasal inferior.

Estes ossos são unidos por suturas: sagital  –  – une os parietais entre si Sutura sagital coronal – Sutura coronal   – une o frontal e os parietais

O

crânio

neonatal

apresenta

áreas

menbranáceas temporárias entre os ossos

lambdóide    –  une os parietais e o Sutura lambdóide occipital

da calota crânia, denominadas fontanelas ou fontículos. Elas permite que o crânio possa

 A inserção das suturas sagital e coronal é

ser comprimido, facilitando a passagem do

ponto craniométrico - bregma bregma.. A 2cm

feto pelo canal do parto.

posterior ao bregma o - vértice (ponto mais alto do crânio), crânio), inserção das suturas sagital e lambdóide é a -lambda -lambda..

Vista superior do crânio   Vista Posterior do Crânio   É bastante liso e uniforme, pois não há inserções musculares importantes e também

não há a necessidade de ele ser perfurado para a passagem de vasos ou nervos. Nesta vista o crânio é ovóide , mais amplo, constitui a calvária ou calota do crânio.

Esta vista continua sendo lisa , mas a medida que caminhamos em direção inferior, ela se torna mais acidentada, devido ao inicio da inserção dos músculos do pescoço, que irão sustentar a cabeça.

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 A sutura occipitomastóidea une de cada lado

Fronte

o

do

 A fronte é formada pelo osso frontal. Ele é

sutura

um osso largo, laminar e que apresenta

parietomastóidea une o parietal com este

também uma cavidade pneumática, o seio

mesmo processo do temporal.

frontal. O osso frontal articula-se anterior e

occipital

temporal,

e ao

processo passo

mastóideo que

a

inferiormente no plano mediano com os ossos nasais, através da sutura frontonassal.

 A protuberância occipital externa externa é  é uma projeção mediana facilmente palpável in

 A inserção entre o osso frontal e os ossos

vivo, um pouco abaixo da lambda.

nasais na linha mediana é o ponto násio (N). Uma elevação que se estende lateralmente de cada lado, margeando a borda superior da

 As linhas superiores da nuca originam-se originam-se a

órbita, é o arco superciliar: o ponto acima do

partir da protuberância occipital externa e

násio e entre esses arcos é a glabela (G).

delimitam superiormente o pescoço.

O osso frontal desenvolve-se como o osso par e unido por sutura frontal.

Vista Anterior do Crânio  

O frontal articula-se ainda com os ossos nasais,

maxilas,

zigomático,

etmóide,

lacrimais e o esfenóide, tendo as suturas o nome dos ossos que elas unem. Esta vista é bem irregular do que as anteriores e apresenta uma série de cavidades. Ela é formada em sua maior parte pelo

viscerocrânio,

apresentando

Cavidade Orbital

as

aberturas iniciais do sistema digestório (boca) e respiratório (nariz), bem como a cavidade orbital, onde se alojam os globos oculares. Nesta vista, observamos a fronte, a cavidade orbital, a proeminência da face, o nariz externo, as maxilas e a mandíbula.

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 A cavidade orbital aloja-se os bulbos

 A  parede superior ou teto da órbita: é

oculares, os músculos extrínsecos do olho,

formada pelo frontal e a asa menor do

nervos, vasos sanguíneos, tecido adiposo retrobulbar e a parte do aparelho lacrimal.  Apresentam 4 bordas :

supra-orbital Infra-orbital Lateral Medial

 A borda supra-orbital : é formada pelo osso

esfenóide.

frontal e é marcada por duas reentrâncias ,

depressão ântero-lateral, a fossa para a

uma medial e mais rasa, a incisura frontal, e

glândula lacrimal. O canal óptico situa-se no

outra lateral e mais evidente a incisura supra-

extremo posterior do teto e comunica a órbita

orbital  – forma o forame supra-orbital, e deixa

com a fossa média do crânio. Ele dá

passar os nervos e vasos supraorbitais.

passagem ao n. óptico e a artéria oftálmica.

 A borda infra-orbital : é formada pelo osso zigomático

e

pela

maxila.

Um

ponto

cefalométrico é o orbitário(Or), ponto mais inferior da borda infra-orbital.

Nesta

parede

existe

uma

 A  parede inferior ou soalho da órbita: é formada pela maxila, zigomático e processo orbital do palatino. Na parte posterior do soalho da órbita tem inicio um sulco infraórbital que se continua como canal infra-

 A borda lateral : é formada pelos processos zigomático do frontal e frontal do zigomático.

orbital e termina como forame infra-orbital na face, onde emergem nervos e artérias.

Uma pequena elevação no osso zigomático

 A  parede medial da órbita: é mais frágil,

dentro da órbita  –  tubérculo orbital, dá inserção ao ligamento palpebral lateral.

sendo formada pelo lacrimal, lâmina orbital

 A borda medial : é formada pelo frontal,

do etmóide e pequena parte do corpo do esfenóide.

lacrimal e maxila. Nesta borda notam-se

 A  parede lateral da órbita: é formada pelos

duas saliência, uma mais anterior no

ossos zigomático, pela asa maior do

processo frontal da maxila, a crista lacrimal

esfenóide e parte do frontal. A parte posterior

anterior, onde se fixa o ligamento palpebral

da parede lateral é delimitada acima e abaixo

medial, e outra mais posterior já no osso

pelas fissuras orbital superior e inferior.

lacrimal, a crista lacrimal posterior, onde fixa parte do m. orbicular do olho. @resumosodontologia

 

 

Proeminência da Face

 As aberturas posteriores da cavidade nasal

 A proeminência da face, ou maça maça do rosto, é

são as coanas e são deloimitadas pelo

formada pelo osso zigom zigomático. ático. Este tem a

vômer, lâmina pterigóidea medial, lâminas

forma aproximada de um losango e se localiza lateralmente à órbita e se articula com a maxila. O corpo zigomático: volta-se para a face, fossa temporal, e para a cavidade orbital.  Apresenta um processo acima, o processo frontal do zigomático e outo em direção posterior, o processo temporal do zigomático. zigomático.

horizontais do osso palatino e pelo corpo do esfenóide.

O osso zigomático está unido ao esfenóide e à maxila através da sutura esfenozigomática e zigomaticomaxilar.

Osso etmóide: se interpõe entre as órbitas,

O corpo do zigomático, na face é perfurado

podendo-se afirmar que ele apresenta parte

por um pequeno forame zigomáticofacial e,

da parede medial da órbita e ao mesmo

na sua superfície temporal, pelo forame

tempo parte da parede lateral da cavidade

zigomaticotemporal.

nasal. O teto da cavidade nasal é formada pelos ossos nasal, frontal, etmóide e corpo do esfenóide, e parte do vôm vômer. er.

Nariz Ósseo Externo e Cavidade Nasal

O soalho da cavidade nasal: é ao mesmo

 A abertura óssea do nariz é a abertura piriforme e está delimitada pelos processos

tempo o teto da cavidade oral. É formado

frontais da maxila e pelos ossos nasais e

maxila e mais posteriormente pela lâmina

pelas suturas frontonasal, internasal e

horizontal do palatino.

anteriormente pelo processo palatino da

frontomaxilar e nasomaxilar. No plano mediano, a borda inferior da abertura piriforme apresenta um processo

Vista Lateral do Crânio  

ósseo que marca a junção das duas maxilas, a espinha nasal anterior.

Identificamos os ossos - parietal, temporal, parte do occipital, frontal, nasal, lacrimal, @resumosodontologia

 

 

zigomático, maxila e mandíbula, e asa maior

mandíbula, sendo formado pelas partes

do esfenóide.

escamosa e timpânica do temporal. O  pório (Pr)  é o ponto cefalométrico

Osso Temporal

localizado na parte mais superior do meato

É um osso irregular, produto de fusão de 3

acústico externo.

osso : Osso petroso

Parte Timpânica do Temporal:

Escama Osso timpânico

 A parte timpânica do temporal, também denominada placa timpânica, forma o soalho

Costuma-se dividir o osso temporal em

e a parede anterior do meato acústico

partes:

externo. Na fossa mandibular a placa

escamosa,

timpânica,

estilóide,

mastóidea, petrosa.

timpânica separa-se da parte escamosa do temporal pela fissura timpânoescamos. A

Parte escamosa do osso temporal: É a parte m mais ais fina que aparece na fface ace

partir dessa, origina-se a fissura petrotimpânica onde atravessa o n. corda do

lateral do crânio. Articula-se com o parietal

tímpano.

através da sutura escamosa temporoparietal. Da

parte

escamosa

projeta-se

a

anteriormente o processo zigomático do temporal, que contribui para a formação do arco zigomático Na origem do processo zigomático do osso temporal, uma saliência óssea, é o tubérculo da raiz do zigoma. A partir dessa elevação e em direção medial para face inferior do crânio,

esse

tubérculo

passa

a

ser

Parte Estilóide do Temporal: Consiste num processo de comprimento

denominado tubérculo articular . O tubérculo articular está na frente de uma concavidade, a fossa mandibular, também

variável que se estende inferiormente desde a placa timpânica, o processo estilóide estilóide. Nele se fixam os ligamentos estilo-hióideo e

conhecida de cavidade glenóide. glenóide.

estilomandibular   e os músculos estiloglosso,

O meato acústico externo (abertura óssea do ouvido) localiza-se atrás da cabeça da

estilofaríngeo e estilo-hióideo.

@resumosodontologia

 

 

O forame estilomastóideo por onde passa o

 A fossa infratemporal é uma das regiões da

nervo facial.

cabeça mais importantes para o cirurgião dentista, pois nela se localizam os principais vasos e nervos que vão nutrir a maxila, a

Parte Mastóidea do Temporal:

mandíbula e os dentes.

Um processo ósseo robusto e posterior ao

É preenchida pela porção inferior do m.

meato acústico externo processo mastóideo.

temporal, pelos mm. Pteriogóideo lateral e

Fixam-se

designado

os

de

medial, pela artéria maxilar e seus ramos, músculos

esternocleidomastóideo, esplênio da cabeça e longo da cabeça.

pelo plexo venoso pterigóideo e pelo nervo mandibular, n.maxilar e n. corda do tímpano. Os limites da fossa infratemporal: Teto

 – 

é

formado

pela

superfície

infratemporal da asa maior do esfenóide.

Fossa Temporal  A fossa temporal corresponde à região acima do arco zigomático, onde fica o m. temporal.  A

linha

temporal

superior

delimita

superiormente a fossa temporal. O arco zigomático limita inferiormente a fossa temporal.

Parede anterior  –  é a superfície posterior da maxila e fissura orbital inferior. Medialmente  –  é limitada pela lâmina lateral do processo pterigóideo do esfenóide e fissura pterigomaxilar. Lateralmente  –  é limitada pelo ramo e processo coronóide da mandíbula.  mandíbula. 

O músculo temporal tem origens diretamente

Inferiormente – a fossa é aberta.

dos ossos que formam o soalho da fossa (frontal, parietal, asa maior do esfenóide e parte escamosa do temporal).  Através da abertura entre o arco zigomático zigomático e crânio, a fossa temporal comunica-se com a fossa  infratemporal . Essa abertura do arco

zigomático é atravessada pelo m. temporal, vasos e nn. Temporais profundos.

Fossa Infratemporal: @resumosodontologia

 

 

Fossa Pterigopalatina:

Osso Occipital

É um espaço em fenda, afunilado, situado

Nota-se um grande forame, o forame magno

abaixo da base do crânio, entre a maxila, o

- circundado pelas partes escamosa escamosa posterior

processo

e basilar anterior e por duas partes laterais

pterigóideo

e

a

lâmina

que se articulam com os temporais.

perpendicular do palatino.

 Através do forame magno -

é que se

Esse estreito espaço é ocupado por ramificações do n. maxilar, gânglio

estabelece a comunicação da cavidade do

pterigopalatino e ramos terminais da a.

crânio com o canal vertebral.

maxilar. Parte Escamosa do Occipital: Os limites da fossa pterigopalatina são:

Situa-se parte na base do crânio e parte na

Parede anterior  –  é formada pela superfície

calota do crânio. A protuberância occipital

posterior do corpo da maxila.  maxila. 

externa e as linhas superiores da nuca

Parede posterior – lâmina lateral do processo

delimitam superiormente o pescoço.Uma saliência, a crista occipital externa, une a

pterigóideo e asa maior do esfenóide.

protuberância à borda posterior do forame

Parede medial  –  é mais profunda e formada

magno. Essas saliências são inserção a

pela lâmina perpendicular do palatino.  palatino. 

vários músculos do dorso e couro cabeludo.

Parede lateral  –  é aberta para a fossa infratemporal

através

da

fissura

Parte Lateral do Occipital:

pterigomaxilar.  A parte lateral do occipital se caracteriza por Parede superior  –  é formada pelo esfenóide e pelo processo orbital do palatino. palatino.  

apresentar duas grandes massas ósseas, os

Parede inferior  –  é formada pelo encontro

atlas (primeira vértebra cervical).

côndilos occipitais, que se articulam com o

das paredes anterior e posterior. Parte Basilar do Occipital:

Vista Inferior do Crânio  

 A parte basilar do occipital é uma espessa projeção

É formada pelos ossos: occipital, temporais, esfenóide, vômer, palatinos e maxilares.

esfenóide.

@resumosodontologia

óssea

em

direção

ao

osso

 

 

carótico é  é um túnel na parte petrosa O canal carótico do temporal. A abertura externa do canal carótico(vista

inferior)

localiza-se

imediatamente anterior ao forame jugular. E sua abertura interna localiza-se na parte do forame lacero.

É atravessado pela a. carótida

O forame jugular localiza-se medialmente ao

Osso Temporal Na vista inferior, observamos as partes timpânicas, escamosas, mastóidea, estilóide e petrosa do osso temporal.

Parte Petrosa do Temporal:  A parte petrosa do temporal

aparece em

duas faces: uma voltada para o interior do

processo

estilóide

e

posteriormente

à

abertura externa do canal carótido.

crânio e uma face inferior. 3 forames está na parte petrosa: É atravessado pela veia jugular interna e n.glossofaríngeo , n. vago e n.acess n.acessório. ório.

Forame lácero Canal carótico Forame jugular

Osso Esfenóide  

O forame lácero  lácero  é uma abertura irregular localizada entre entre a parte petr petrosa osa do tem temporal, poral,

O esfenóide apresenta superfície

voltada

e parte basilar do occipital e o esfenóide.

para as vistas inferior lateral e interna do crânio. Apresenta uma forma irregular, tendo um corpo mediano e duas expansões

@resumosodontologia

 

 

laterais, as asas maiores e duas asas menores.  A asa maior do esfenóide apresenta as faces cerebral, temporal e infratemporal.  A face infratemporal da asa maior do esfenóide  –  teto da fossa infratemporal esfenóide  se origina o m. pterigóideo lateral.

Nota-se os forames oval e espinhoso

comunicação da cavidade nasal com a

(atravessados pelo n.mandibular e pela

nasofaringe. São separadas entre si pelo

artéria menígea média)

vômer.

Os processos pterigóideos do esfenóide

São delimitadas lateralmente lateralmente   – – lâmina medial

situam-se atrás da maxila e separam a fossa

do processo pterigóideo.

infratemporal das coanas. Cada processo pterigóideo apresenta uma lâmina

Superiormente    –  vômer Superiormente

pterigóidea lateral e medial, separada por

e

corpo

do

esfenóide.

uma depressão – fossa pterigóidea.

Palato Ósseo  

Lâmina pterigóidea lateral  apresenta ta a face lateral   - apresen lateral e medial, onde têm origem os m. pterigóideo lateral e medial. Lâmina pterigóidea medial medial  - fixam-se a pa parte rte

O teto da boca, que é ao mesmo tempo o soalho da cavidade nasal  – palato ósseo  ósseo  O palato é formado pela junção:

cartilaginosa da tuba e m. constritor da

Processo palatino da maxila

faringe. Na parte inferior nota-se um pequeno

Lâminas horizontais do osso palatino

gancho (hámulo pterigóideo).  A sutura que une tais processos de um lado mediana.. ao outro é a sutura palatina mediana  A sutura que une o palato e a max maxila ila é a

Coanas

sutura palatina transversa.

São duas grandes aberturas acima da borda posterior do palato, que permitem a @resumosodontologia

 

 

 A união dos 4 processos forma a  junção cruciforme.  Atrás dos incisivos – forame incisivo incisivo   Lateralmente entre a lâmina horizontal do palatino e a maxila  – forame palatino maior    Atrás do forame palatino maior  –  forame

Osso Palatino O osso palatino tem forma de L. Ele a

Vasos e nn.de mesmo nome

lâmina

perpendicular

Forame palatino maior Vasos e nn. palatinos maiores

Fissura orbital inferior

Forame palatino menor

Nervos maxilar ∕ infra -

Vasos e nn. palatinos menores

orbital  Artéria infra-orbital infra-orbital N. Zigomático 

palatino menor

apresenta

Forames etmóide anterior e posterior

Forame zigomaticofacial

Forame esfenopalatino

Vasos e nn. zigomaticofacial

Vasos e nn. esfenopalatinos

que

contribui para formar a parede lateral da cavidade nasal e fossa pterigopalatina, a

Forames do Neurocrânio

lâmina horizontal contribui na formação do

Lâmina crivosa

palato ósseo.

doolfatório etmóide n.

a. carótida interna

Canal óptico

Forame jugular

n. óptico a. oftálmica 

Veia jugular interna n.glossofaríngeo n.vago n. acessório

Fissura orbital superior

Meato acústico interno

Forame zigomaticotemporal

n. oculomotor n. troclear n. oftálmico n. abducente 

n. facial n. vestíbulo-cocle vestíbulo-coclear  ar  

Vasos e nn. zigomaticotemporais

Forame redondo

Canal do hipoglosso

n. maxilar

n. hipoglosso

Forame oval

Forame magno

n. mandibular mandibular

Medula espinhal e meningeas Aa. Vertebrais n.acessório

Forame espinhoso

Fissura petrotimpânica

a. meníngea média

n.corda do tímpano

Forame a. carótidalacero interna

Forame estilomastóideo

Na junção das duas lâminas  –  processo piramidal   projeta-se o túber da maxila  piramidal maxila  e o processo pterigóideo do esfenóide.

Forames do Viscerocrânio Forame ∕ incisura

supra-orbital : Vasos e nn. Supraorbitais

Incisura frontal 

Forame mentual

Vasos e nn. Supratrocleares

Vasos e nn. mentuais

Forame infraorbital

Forame e canal mandibulares

Vasos e nn. Infraorbitais

Vasos de nn. alveolar a lveolares es inferiores

Canal lacrimonasal Ducto lacrimonas lacrimonasal al

Canal carótico

Forame incisivo Vasos e nn. nasopalatinos

n.facial @resumosodontologia

 

 

O maxilar é constituído por duas maxilas

causadas pelas raízes dos dentes superiores

direita e esquerda.

eminência alveolares.

Elas são, com exceção da mandíbula, os

 A mais evidente é a eminênci eminência a canina.

maiores ossos da face (visserocrânio). Formam junturas com os ossos nasais, conchas nasais inferiores, lacrimais, frontal,

Lateralmente existe outra depressão a

etmóide, esfenóide, zigomático, vômer e

FOSSA CANINA , acima dos ápices dos pré-

palatinos.

molares.

Cada maxila consiste em um corpo que apresenta uma cavidade pneumática SEIO MAXILAR e quatro processos: zigomático, frontal, alveolar e palatino.

FACE INFRATEMPORAL: É convexa nos sentidos súpero-inferior e lateromedial. Forma a parede posterior do seio maxilar e a parede anterior da fossa infratemporal. A convexidade desta face é a

Corpo da Maxila

TUBEROSIDADE DA MAXILA.

 Apresenta uma forma piramidal, com uma base media, voltada para a cavidade nasal, e um ápice lateral, em direção ao zigomático.  Apresenta ainda 3 faces correspondente as paredes do seio maxilar :  Anterior

Na extremidade inferior e posterior, há uma eminência

arredondada  –  TÚBER

MAXILA

que

piramidal

do

se

articula

palatino

e

DA

ao

processo

ao

processo

pterigóideo do esfenóide. FACE ORBITAL:

Infratemporal

Lisa e triangular, forma grande parte do soalho da órbita. A parte medial da borda

Orbital

inferior da órbita apresenta uma depressão,

FACE ANTERIOR:

que forma a FOSSA PARA O SACO

Está voltada para os tecidos moles da face.

LACRIMAL.

Ela apresenta uma série de elevações @resumosodontologia

Essa

fossa

é

limitada

 

 

anteriormente

pela

CRISTA

LACRIMAL

 ANTERIOR.

Processo Alveolar Da parte inferior do corpo da maxila origina-

Observa-se o sulco infra-orbital, que marca o

se o processo alveolar, que aloja os alvéolos

inicio do canal infra-orbital que percorre o

dos dentes dentes superiores.E superiores.Ele le é constituído de

soalho da órbita e termina na face anterior da

duas lâminas ósseas paralelas : vestibular e

maxila através do forame infra-orbital.

lingual(palatina). Lâmina óssea vestibular:  continua-se nas

faces anterior e infratemporal do corpo da maxila. Lâmina óssea lingual (palatina):

contínua

com o processo palatino. O espaço entre as duas lâminas é dividido DENTAIS   pelos em cavidade  –  ALVÉOLOS DENTAIS SEPTOS  INTERALVEIOLARES.. Nos dentes SEPTOS  INTERALVEIOLARES multirradiculares os alvéolos são divididos

PROCESSOS DA MAXILA

INTER-RADICULARES..  por SEPTOS INTER-RADICULARES

Processo Zigomático

Quando as maxilas estão articuladas entre si,

É uma projeção irregular que se dirige para o

o conjunto dos alvéolos dentais com os

osso zigomático, onde as faces anterior,

dentes forma – ARCO  ARCO DENTAL SUPERIOR. SUPERIOR.

infratemporal

e

orbital

da

maxila

se

convergem.

Processo palatino

Processo Frontal O processo frontal projeta-se superiormente, entre o osso nasal e o lacrimal e articula-se com os ossos frontal, nasal, lacrimal e etmóide. Sua face lateral está dividida por uma crista vertical CRISTA LACRIMAL  ANTERIOR.

O processo palatino se dirige medialmente para se articular com o lado oposto forma  –  DURO.   A sutura que une esses PALATO DURO. processos

é

a

SUTURA

PALATINA

MEDIANA. A MEDIANA.  A sutura que une o osso palatino à

maxila

é

TRANSVERSA.

Do processo frontal da maxila origina-se o músculo levantador do lábio superior e da asa do nariz. @resumosodontologia

a

SUTURA

PALATINA

 

 

borda anterior do ramo  –  LINHA OBLÍQUA.  OBLÍQUA.  Onde se origina o m.bucinador e os m. depressor do lábio inferior e m. depressor do ângulo de boca.  A face interna do corpo da mandíbula na região de sínfise mentual é marcada por uma elevação irregular a ESPINHA MENTUAL. Pode

apresentar

um

TUBÉRCULO

SUPERIOR e INFERIOR.

Mandíbula    A mandíbula é um osso em forma de ferradura, sendo o mais forte e único osso móvel do esqueleto facial. É formada por um  um   CORPO  anterior, e por dois RAMOS  CORPO  RAMOS  suas porções ascendentes posterior e superior. A região de transição entre os ramos e o corpo da mandíbula é conhecida com ÂNGULO com  ÂNGULO DA MANDÍBULA.

Copo da mandíbula: Tem forma de ferradura, possuindo uma face externa e outra interna, limitadas pelas bordas superior e inferior.  A face externa do corpo da mandíbula apresenta

anteriormente

a

SÍNFISE

MENTUAL.   MENTUAL.  A distância da borda superior e inferior da

 Acima da espinha mentual pode existir um

mandíbula,

pequeno forame a FORAMINA LINGUAL. LINGUAL.  

entre

pré-molares

inferiores

observa-se FORAME MENTUAL. MENTUAL.  

Linha milo-hióidea  –  inicia-se abaixo da

No corpo da mandíbula a partir do 1º molar

espinha mentual e se estende até a região do

nota-se uma elevação que se continua com a

3º molar inferior.

@resumosodontologia

 

 

 A linha milo-hióidea divide a face interna do

abertura do canal mandibular que percorre a

corpo da mandíbula em duas fossas, A

mandíbula até o FORAME MENTUAL.

FÓVEA   SUBLINGUAL SUBLINGUAL,, acima e anterior a FÓVEA FÓVEA

SUBMANDIBULAR,, SUBMANDIBULAR

abaixo

e

posterior. A fóvea sublingual aloja a glândula sublingual. A fóvea submandibular aloja a

No processo condilar (côndilo da mandíbula) terá uma região estreita

o COLO DA

MANDÍBULA.. A cabeça faz parte da MANDÍBULA articulação temporomandibular. A cabeça da

glândula submandibular.

mandíbula apresenta 2 pólos: medial e

 A borda inferior do corpo da mandíbula  – 

lateral.

BASE DA MANDÍBULA.  MANDÍBULA. 

O

processo

coronóide

é

achatado

Posterior ao 3º molar terá o  –  TRÍGONO

lateromedialmente e dá inserção ao tendão

RETROMOLAR.

do m.temporal.

Ramo da mandíbula  A mandíbula possui 2 ramos: ramos: direito Esquerdo 2 processos :

Coronóide Condilar

Face

externa

do

ramo

da

mandíbula:

apresenta poucos acidentes anatômicos, sendo quase inteiramente lisa. Inferiormente a superfície é irregular, surgindo pequenas saliências

 – 

TUBEROSIDADES

MASSETÉRICAS   inserção MASSETÉRICAS

do

músculo

masseter.

mandíbula:   é mais Face interna do ramo da mandíbula:

acidentada. A principal estrutura é o FORAME MANDIBULAR  –  representa a @resumosodontologia

 

 

 A ATM é classificada como uma articulação

 A fossa mandibular  –  é uma depressão

sinovial biaxial complexa.

óssea posterior ao tubérculo articular de

É sinovial   por ter no seu interior uma menbrana sinovial que produz o líquido sinovial. É biaxial por se movimentar em 2 planos, porém é triaxial também.

forma elipsóide, localizada no osso temporal onde se aloja o côndilo da mandíbula. Seus limites são:  Anterior

 – 

tubérculo

articular

Medial- espinha do esfenóide Posterior  –  parte timpânica do temporal

É complexa apresent  apresentam am um 3º osso. osso.

Lateral  –  crista que une o tubérculo da raiz

 A ATM é composta por partes duras e partes

do

moles. zigoma ao tubérculo pós-glenoide Superior  –  osso delgado e separa a fossa Côndilo Mandibular:

mandibular

Localiza-se na porção póstero-superior do ramo da mandíbula e substitui a parte móvel da articulação.

da fossa média do crânio. Tubérculo articular do temporal - é uma eminência transversal, originada a partir do

O côndilo é uma saliência elipsóide. O

tubérculo da raiz do zigoma, que se dirige

côndilo é suportado por uma porção estreita, o COLO  COLO  é arredondado posteriormente e

medialmente na face inferior do temporal.

apresenta

Antero-medialmente

uma

depressão –  FÓVEA PTERIGÓIDEA onde se insere o músculo pterigóideo lateral.

FOSSA

Tem

função

receptábulo do côndilo.

passiva

anteriormente pelo tubérculo articular   e posteriormente pela fossa mandibular .

Cartilagem Articular:

Fossa mandibular e Tubérculo articular :  A

 A superfície articular do temporal é formada

com

É um tecido fibroso, avascular, com algumas células

@resumosodontologia

cartilaginosa,

que

recobre

a

 

 

superfície óssea da articulação, tornando-o

Região posterior do disco articular: tem

mais lisa.

espessura maior -3 a 4mm, posteriormente

É um tecido apropriado para receber forças mastigatórias, o que fica provado a ausência de vasos sanguíneos. Esta cartilagem é mais espessa nos pontos onde há maior atrito.

ao disco existe um tecido (tecido retrodiscal), ele é limitado acima e abaixo por duas lâminas (zona bilaminar). Parte sup. da zona bilaminar – é a lâmina retrodiscal superior. Parte inf. da zona bilaminar  –  é a lâmina retrodiscal inferior.

Disco Articular: É constituído de tecido fibrocartilaginoso e tem forma de S. Superfície superior: convexa posteriormente e côncava anteriormente Superfície inferior : toda côncava que se relaciona com o côndilo.  A porção central: é mais delgada, podendo raramente estar perfurada e é insenta de vasos e nervos  – é apropriada para receber forças.

Nas regiões medial e lateral do disco, as bordas do disco dobram-se ligeiramente para baixo e se fixam aos pólos do côndilo e às cápsulas pelos  –  ligamentos colaterais do disco (medial e lateral).

 A porção periférica: é mais espessa, ririca ca em vasos e nervos  –  imprópria para receber

Compartimento sup. ou temporodiscal  – entre o disco e o osso temporal.

forças. Toda porção periférica se fixa à cápsula da ATM, nas regiões medial e lateral,

Compartimento inf. ou mandibulodiscal  – 

o disco se fixa firmemente aos pólos do

entre o disco e a mandíbula.

côndilo  –  pelos ligamentos colaterais do disco. Região Ântero-medial do disco articular: o disco fixa-se a cápsula por dois feixes de fibras colágenas. Um superior que se mistura às inserções temporais da cápsula, e um inferior que se mistura condíleas da cápsula.

às

inserções

Membrana sinovial: É

um

tecido

conjuntivo

ricamente

vascularizados, constituídos por numerosos capilares

sinoviais,

responsáveis

pela

condução do líquido sinovial. O líquido sinovial é um líquido bastante viscoso, rico em polissacarídeos não

@resumosodontologia

 

 

sulfatado,

o

ácido

funcionalmente

lubrifica

hialurônico, o

que

interior

da

articulação.

Ligamentos: São estruturas de tecido conjuntivo fibroso com pouca capacidade de estiramento. Eles são considerados meio de união da ATM. Ligamento

intra-articulares:  intra-articulares:  restringe

o

movimento do disco para fora do côndilo. lateral:  estende-se do Ligamento colateral lateral:  pólo lateral do côndilo até a borda lateral do disco articular. Ligamento colateral medial:  medial:  estende-se do pólo medial do côndilo até a borda medial do disco articular. FUNÇÕES:

Ligamento extra-articulares:

- Lubrificação da ATM - Proteção biológica - Nutrição da ATM, principalmente do disco.

Ligamento lateral da ATM: é ATM: é um feixe fibroso que fornece um forte reforço lateral para a cápsula, bifurca-se em dois feixes externo ou oblíquo e um interno ou horizontal.

Cápsula articular :  A cápsula articular é um cone de tecido

ATM   : mais delgado e Ligamento medial da ATM

fibroso que envolve toda a articulação,

pouco resistente, origina-se próximo à

retendo o líquido sinovial.

espinha do esfenóide e desce obliquamente até a porção póstero-medial do colo da

Ela é muito delgada na região medial e na

mandíbula.

região anterior onde o músculo pterigóideo lateral se insere, sendo mais reforçada lateralmente pelo ligamento lateral da ATM.

Ligamentos Acessórios:

 A cápsula é bem inervada e proporciona estímulos proprioceptivo sobre a posição do

Ligamento esfenomandibular: esfenomandibular:   é uma lâmina

movimento da articulação.

fibrosa regular que mede 3 a 4mm de largura na sua parte média. Ele se origina da espinha do esfenóide  e se insere na língula da mandíbula. @resumosodontologia

 

 

:  é uma lâmina Ligamento estilomandibular :  mais larga na porção inferior, se origina do  processo estilóide  e se insere na borda  posterior do ramo e ângulo da mandibula.

Ligamento pterigomandibular: pterigomandibular:   é uma lâmina fibrosa pouco desenvolvida que se origina do hámulo pterigóideo e se insere no trígono retromolar .

@resumosodontologia

 

 

O sistema muscular desenvolve-se a partir do

mesoderma,

exceto

os

músculos

intrínsecos do olho, que derivam-se do neuroectoderma. A maior parte dos músculos da cabeça e do pescoço origina-se do mesênquima dos arcos braqueais. Cada arco braquial originará um determinado grupo de músculos, inervados por um determinado par craniano.

olho.

Os

outros

músculos

são

complexos.  A paralisia desses músculos podem ser observadas pela limitação do movimento ou pela presença de duas imagens (diplopia).

Inervação: Os músculos do olho são inervados pelo nervo oculomotor (III par),  nervos troclear (IV  par) e abducente (VI par).

Músculos da órbita   MUSCULOS EXTRÍNSECOS DO OLHO: Na órbita existem vários músculos esqueléticos que envolve o bulbo do olho e são denominados extrínsecos. Estes músculos tem origem do fundo da órbita. São 7 múculos: - Reto superior

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO OLHO:

- Reto inferior - Reto medial

Para controlar a intensidade da luz, l uz, no

- Reto lateral

interior do bulbo ocular músculos lisos li sos – 

- Oblíquo superior

intrínsecos. Que são :

- Oblíquo inferior - Levantador da pálpebra superior

- Músculo ciliar - Músculo dilatador da pupila

Ação: Com exceção dos músculos reto lateral e

mais

- Músculo esfíncter da pupilar.

medial, que são abdutores e adutores do @resumosodontologia

 

 

Ação:

superior da nuca até a  pele da região

O músculo ciliar – focaliza os objetos.

superciliar . Possui dois ventres:

O músculo dilatador – aumenta o diâmetro da

- Frontal

pupila.

- Occipital

O músculo esfíncter – diminui o diâmetro da pupila, protegendo o olho da luz intensa.

Ação:

Inervação:

Ventre occipital  –  torna tensa a gálea aponeurótica . O frontal eleva a pele das

Nervo oculomotor (III par )

sobrancelhas e forma pregas horizontais na pele da fronte. (Músculo da tensão)

Músculos da expressão

Músculos Auriculares: São atrofiados e dispostos ao redor do

facial

pavilhão da orelha.

São chamados assim porque através de suas

Ação: ação limitada, podendo movimentar a orelha.

contrações são capazes de manifestar estados emocionais.

MÚSCULOS AO REDOR DOS OLHOS:

Músculo Orbicular do olho: É um músculo plano e elíptico, situado sob a pele das pálpebras. Constituído por 3 partes:

MÚSCULOS DO COURO CABELUDO:

- Palpebral : restrita à área das pálpebras. - Orbital: ao redor da parte palpebral.

Músculos Occipitofrontal: É um músculo plano que se estente desde a  protuberância accipi accipital tal externa  e linha

- Lacrimal: ao redor do saco e ducto lacrimal.

@resumosodontologia

 

 

Ação :

Músculo Abaixador do Septo Nasal:

Protege o olho da luz intensa e de lesões.

É um pequeno músculo que se origina numa depressão óssea lateral à eminência alveolar do incisivo lateral sup. e se insere no septo

Músculo Corrugador do Supercilío: É

um

músculo

horizontal

que

situa

nasal.

profundamente ao orbicular do olho. Originase no processo frontal da maxila e parte do osso frontal, e insere-se no processo do

Ação:  Abaixa a asa do nariz.

supercílio.

Ação: Traciona

MÚSCULO AO REDOR DA BOCA medialmente

o

supercílio,

fornecendo rugas ou pregas verticais entre

Músculo Orbicular da boca :

os supercílios.

É o único músculo disposto ao redor da boca que fecha a rima oral.

MÚSCULOS AO REDOR DO NARIZ:

Tem forma elíptica, formando o esfíncter oral.

Músculo Prócero:

Ação: Fecha a rima oral, movimenta os lábio.

É um pequeno músculo localizado na parte superior da raiz do nariz. Origina-se do osso

Músculo levantador do lábio superior e da

nasal.

asa do nariz:  nariz: 

Ação:  Abaixa a parte medial

É um músculo delgado que se estende do do supercílio,

provocando pregas transversais na raiz do nariz, expressando aspecto agressivo.

processo frontal da maxila e ângulo interno do olho até a pele do lábio superior.

Ação:

Músculo Nasal:

Elevar e dobra o lábio superior e dilata a

 A parte alar - Recobre a borda livre da asa do

narina.

nariz . A parte transversa  –  passa sobre o dorso do nariz para se unir com o contralateral.

Ação:  A parte alar – dilata.  A parte transversa – comprime a narina. @resumosodontologia

 

 

Músculo levantador do lábio superior:

Ação: É um músculo plano de forma quadrilátera.

Traciona o ângulo da boca para cima e

Tem origem na borda inferior i nferior da órbita, acima

lateralmente.

do forame infra-orbital e se insere na pele do lábio superior.

Músculo Risório:

Ação:

É um músculo superficial, de forma triangular, lateralmente a comissura labial.

Eleva o lábio superior e contribui para

Origina-se da fáscia do masseter e se insere

ressaltar o sulco nasolabial.

no ângulo de boca.  Ação:

Músculo Levantador do ângulo de boca:

Puxa levemente o ângulo de boca para lateral. (riso)

É um músculo que se localiza profundamente ao músculo levantador do lábio l ábio superior. Tem origem na face anterior do corpo da maxila,

Músculo abaixador do ângulo da boca :

abaixo do forame infra-orbital, inserindo-se

Tem origem na face externa da mandíbula,

no ângulo de boca.

próximo a sua borda inferior e se insere na pele do ângulo da boca.

Ação: Ação:

Eleva o ângulo de boca

Traz o ângulo de boca para baixo e para Músculo zigomático menor:

fora.(expressa tristeza).

Muito delgado paralelo ao zigomático maior. Origina-se da face externa do osso zigomático e se insere na pele do lábio

Músculo abaixador do lábio inferior:

superior.

É largo e achatado, origina-se na linha oblíqua da mandíbula acima do m.abaixador

 Ação:

do ângulo da boca e se insere na pele do

Eleva o lábio, superior e lateralmente.

lábio inferior.

Músculo Zigomático maior: É um músculo mais constante. Origina-se da

Ação:

face externa do osso zigomático Insere-se no ângulo da boca.

 Abaixa o lábio inferior.

@resumosodontologia

 

 

Músculo masseter   Músculo mentual:  Anterior a sínfise mentual, entre o sulco

Tem uma conformação retangular, sendo um músculo extremamente forte.

mentolabial e a borda inferior da mandíbula.

Ele é constituído de duas partes:

Ação: Comprime a pele do mento contra a mandíbula e diminui o fundo de saco de vestíbulo. Músculo bucinador: É um músculo mais profundo, músculo da bochecha.

Origina-se

alveolares da max maxila ila

dos

processos

e mandíbula e se

insere no ângulo da boca.

Superficial Profunda.

 A parte superficial  tem origem na margem inferior do osso zigomático, estendendo-se até a sutura zigomático-tem zigomático-temporal. poral.  A  parte profunda  tem origem na margem inferior e na face medial do arco zigomático, estendendo-se até a eminência articular. FUNÇÃO : elevação da mandíbula IRRIGAÇÃO : A. massetérica INERVAÇÃO: N. massetérico

Ação: Mantém tensa a bochecha.

Músculo Temporal

Músculos da Mastigação  

Lembra um leque, sendo coberto por uma fáscia muito densa, denominada fáscia temporal.

Os Músculos da mastigação são formados por:

Anterior Suas fibras apresentam três sentidos: Média

Posterior

- M. masseter - M. temporal - M. pterigóide medial - M. Pterigóide lateral

Parte de suas fibras   tem origem no assoalho da fossa temporal e parte na superfície medial da fáscia temporal.  A inserção encontra-se na face medial do processo coronoide, na crista temporal até as proximidades do trígono retromolar. FUNÇÃO: elevação e retrai a mandíbula INERVAÇÃO: Nervo trigêmeo @resumosodontologia

 

 

IRRIGAÇÃO: Artérias temporais profundas, posterior e anterior, Artéria maxilar.

Músculo Pterigóideo Medial  Apresenta fibras curtas e trançadas. Suas fibras fazem trajeto para trás, para baixo e para a lateral.

Músculo Pterigóideo Lateral Músculo mais curto da mastigação, único que

Inserindo-se  na face medial do ramo e do ângulo da mandíbula.

se dispõe horizontalmente.

Tem origem  na fossa pterigóidea, entre as lâminas, lateral e medial do processo pterigoide.

Possui dois feixes distintos

Na sua origem o pterigóideo medial relaciona-se lateralmente com o músculo pterigóideo lateral. FUNÇÃO: eleva e protrai a mandíbula INERVAÇÃO: (trigêmeo)

nervo

pterigóideo

VASCULARIZAÇÃO: pelos pterigóideos da artéria maxilar.

Inferior Superior

Quando o feixe inferior se contrai coloca os côndilos da mandíbula em rotação e os abaixam em direção aos tubérculos articulares, abrindo e protruindo a mandíbula, neste momento o feixe superior permanece inativo, atua principalmente na estabilização do fechamento da boca.

medial ramos

O ponto de origem do feixe superior   é na superfície infratemporal da asa maior do osso esfenóide. O feixe inferior  se   se origina na face lateral da lâmina lateral do processo pterigóideo do osso esfenóide. FUNÇÃO: Protrusão da mandíbula, giro mandibular sobre o eixo vertical em direção ao lado oposto. INERVAÇÃO: (trigêmeo)

@resumosodontologia

nervo

pterigóideo

lateral

 

 

VASCULARIZAÇÃO: ramos pterigóideos da artéria maxilar.

Músculos da língua  

MÚSCULO LONGITUDINAL SUPERIOR:  Descrito como uma fina camada de fibras musculares oblíquas e longitudinais situadas bem abaixo da mucosa do dorso da língua. Quando contraído, tende a encurtar a língua, virando o ápice para cima

.

MÚSCULO LONGITUDINAL INFERIOR: Estende-se da raiz ao ápice da língua, ao se contrair, encurta a língua ou empurra o ápice para baixo.

MÚSCULO TRANSVERSO: Distribui-se em forma de leque, originando-se no septo da língua e fazendo trajeto diretamente para a lateral. Sua contração faz com que a língua se estreite e alongue.

@resumosodontologia

 

 

PALATOGLOSSO: MÚSCULO VERTICAL: 

Pode ser considerado um músculo da língua

Suas fibras originam-se na mucosa do dorso

ou do palato. Sua origem é na face anterior

da língua. Quando contraído achata a língua.

do palato mole, onde tem continuidade com seu par do lado oposto. Suas fibras vão para baixo e um pouco para lateral, inserindo-se nos lados da língua, mesclando-se e

MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DA LÍNGUA:

tornando-se contínuas com as dos músculos transverso da língua e com as fibras superficiais dos músculos estiloglosso e

GENIOGLOSSO:

hioglosso. Sua contração pode abaixar o

Compõe a massa do tecido lingual, é o mais

palato mole ou levantar a parte posterior da

forte e o maior dos músculos extrínsecos.

língua, sulcando o dorso.

Sua forma é chata e triangular, originando-se na espinha mentoniana superior indo até o osso hióide. É responsável por várias

HIPOCLOSSO:

posições da língua. Quando as fibras

Origina-se na borda superior do corno maior

posteriores se contraem, anteriorizam a

e do corpo do osso hióide. Quando contraído,

língua, já a contração das fibras anteriores é

age para retrair e deprimir a língua e elevar o

responsável pela contração de todo o

osso hióideo.

músculo, levando a língua para baixo, deixando o dorso como uma canaleta.

ETILOGLOSSO: Emerge nos processos estiolóides. Sua

Músculo do palato mole  

contração leva a língua para cima e para trás, sendo considerado antagonista do genioglosso. Também pode auxiliar os músculos intrínsecos a tornar o dorso côncavo ou em forma de canaleta, quando eleva os lados da língua.

@resumosodontologia

 

 

Músculo Uvular: O músculo uvular se origina da espinha nasal posterior e da aponeurose palatina. Suas fibras se inserem no músculo do lado oposto, e ele eleva e puxa a úvula lateralmente.

Músculo Tensor do Véu Palatino: O músculo tensor do véu palatino se origina da parte cartilaginosa da tuba auditiva, bem como da fossa escafoide do osso esfenoide. Ele se insere na aponeurose palatina e alarga o palato mole, ao tracioná-lo lateralmente.

laringe. Ele ajuda a fechar a nasofaringe, bem como a elevar a laringe e a faringe. a  faringe.  

Músculo Palatoglosso

O músculo palatoglosso se origina da aponeurose palatina e termina no aspecto lateral da língua, onde suas fibras se entrelaçam com a musculatura intrínseca da língua. Ele age estreitando o ístmo orofaríngeo durante a digestão, e também elevando a língua.

Músculo Levantador do Véu Palatino: O músculo levantador do véu palatino se origina da porção cartilaginosa da tuba auditiva e da parte petrosa do osso temporal. Ele se insere   na aponeurose palatina, bem como nas fibras do músculo do lado oposto. Ele eleva o palato mole e o traciona posteriormente, o que ajuda a fechar a nasofaringe durante a deglutição.

Músculo Palatofaríngeo O músculo palatofaríngeo se une proximalmente na borda posterior do palato do  palato duro,   e também na aponeurose palatina. duro, Distalmente ele se insere no aspecto posterior da lâmina da cartilagem tireóidea da @resumosodontologia

 

 

É o sétimo dos doze nervos doze nervos cranianos

Emerge do sulco bubopontino

Sai do crânio pelo forame estilomastóideo e entra na glândula parótida.

- Nervo Facial - Nervo intermédio

Bifurca-se em tronco superior e tronco inferior.

Motoras Nervo misto que tem fibras:

Sensitivas Autonômicas

Motoras Músculos da expressão facial, músculo estilo-hioideo,

ventre

posterior

do

m.

digastrico, m. estapédio.

Sensitivas Língua, faringe, pele próxima ao canal auditivo.

Gânglio geniculado - Gânglio sensitivo, localizado no osso

Autonômicas

temporal

Controlam as glândulas salivares e lacrimais Nervo Petroso Maior Sai da parte do osso temporal, segue em direção ao forame lacero, atingindo o canal pterigóide. @resumosodontologia

 

 

Nervo Corda do tímpano tí mpano Fissura petrotimpânica- fossa infratemporal. Junta-se a face posterior do nervo lingual.

Gânglio Submandibular Localizado superior a parte profunda da glândula submandibular. Distribui fibras pós-ganglionares secretoras para

as

glândulas

sublingual

e

submandibular.

@resumosodontologia

 

 

ORIGEM: Tronco encefálico.

Nervo Oftálmico – V1 Gânglio trigeminal - 1 a 2 cm anterior a ponte, contém corpos

Emite 3 ramos antes de emergir do crânio  – 

celulares

N. Frontal, N. Lagrimal, N. Nasociliar.

dos

neurônios

sensitivos.  – 

localizado no ápice da parte petrosa do osso temporal.

N. frontal Maior ramo do nervooftálmico, entra na órbita

N. lagrimal Percorre parede lateral da óbita, recebe ramo comunicante com o zigomático.

N. nasociliar Entra através do anel tendíneo, origina os nervos etmoidal posterior e etmoidal anterior.

O nervo trigêmio se divide em 3 Nervo Oftálmico

Nervo Maxilar – V2

(V1)

Exclusivamente sensitivo, deixa o crânio pelo Nervo Maxilar (V2)

forame

Nervo Mandibular

pterigopalatina.

(V3) @resumosodontologia

redondo,

entre

na

fossa

 

 

N. Alveolar Superior Posterior

N. Zigomático

Origina-se na fossa pterigopalatina, segue

Passa pela fissura da órbita inferior, e divide-

em direção a face infratemporal da maxila e

se

penetra no osso através dos forames

zigomáticofacial.

em

n.

zigomáticotemporal

e

n.

alveolares.

N. Infraorbital Entra na órbita pala fissura orbital inferior, emerge pelo forame infraorbital. Emite os nervos alveolares superior médio e anterior.

N. Pterigopalatino Passam

pelo

pterigopalatino

interior ,

origina

do 0s

gânglio nervos  – 

Nasopalatino, Palatino Maior e Palatino menores.

Nervo Mandibular – V3

N. Faríngeo Deixa o gânglio pterigopalatino, passa pelo canal palatovaginal, inerva a mucosa de nasofaringe.

Maior divisão do trigêmeo. - É um nervo misto

Raiz sensorial Raiz motora

O nervo mandibular se divide em 2 ramos: tronco anterior, tronco posterior. @resumosodontologia

 

 

N. Pterigoideo Medial

N. Lingual

Ramo delgado entra na parte profunda do

- Sensorial para a mucosa dos 2 ∕ 3 da

músculo.

língua, inerva o assoalho de boca e gengiva lingual da mandíbula. ORIGEM:

N. Massetérico  Anteriormente a ATM e posteriormente posteriormente ao tendão do M. Temporal.

tronco

posterior

do

Nervo

Mandibular. Comunica-se com o N. corda do tímpano.

N. Alveolar Inferior

N. Temporais Profundos

ORIGEM: tronco posterior do N. mandibular,

Possui 2 ramos r amos – anterior e posterior.

adentra no forame mandibular e corre ao

Entra na superfície profunda do temporal.

canal mandibular. - Emite ramos para molares

pré-molares

inferiores.

N. Bucal Passa entre as 2 cabeças do M. pterigóideo lateral e desce pelo tendão do M. temporal.

Nervo Mentual

INERVAÇÃO: pele e mucosa sobre o músculo bucinador.

- Emerge pelo forame mentual, que se divide divi de em 3 ramos (inerva- gengiva, periósteo, lábio inferior e mento)

TRONCO POSTERIOR DO MANDIBULAR:

Nervo Incisivo

N. Aurículotemporal

Percorre um canal ósseo, inerva incisivo central ao 1º pré- molar, gengivas

Duas raízes que circundam a artéria meníngea

média,

divide-se

em

ramos

temporais superficiais.

@resumosodontologia

 

 

Coração e Aorta  

Artéria Vertebral  Ascende pelo pescoço através do forame

No sistema circulatório, o coração atua como

transverso.

uma bomba contrátil, que recebe o sangue das veias e impulsiona para as artérias.  A aorta é a grande artéria distribuidora do corpo, ela se divide em :

Parte ascendente

Artéria torácica interna Dirigi-se para a superfície interna do tórax .

Arco da aorta Parte descendente

 A parte ascendente dirige-se para cima e

Tronco Tireocervical Irriga parte da glândula tireóide.

para direita, originando a artéria coronária

direta e esquerda . O arco da aórtico origina-se o tronco

Tronco Costocervical

braquiocefálico a direita, artéria carótida

Irriga parte superior do tórax e a porção

comum esquerda e  artéria subclávia

inferior profunda do pescoço.

esquerda. Artéria Escapular Descendente

Artéria Subclávia  

Dirigi-se

para

irrigação

músculos do dorso.  A subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico,, a esquerda origina-se da braquiocefálico aorta. aorta.

@resumosodontologia

de

parte

dos

 

 

Artéria Carótida Externa – Ramo anterior Artéria Tireóidea Dirige-se inferiormente para parte superior da glândula tireóide.

Artéria Carótida Comum   Artéria lingual  A direita dir eita origina-se do tronco braquicefálico e a esquerda é do ramo direito da aorta.

A. Sublingual Sublingual   – irriga o soalho da cavidade oral e a glândula sublingual. Ramos dorsais da língua  língua    –  irrigam os

Artéria Carótida Interna  

músculos e a mucosa do dorso da língua. A.

Origina-se da carótida comum e segue até

Profunda

da

língua    –  irriga língua 

a

musculatura intrínseca da língua.

entrar no canal carotídeo do osso temporal.

Artéria Oftálmica

Artéria Facial

Origina-se na fossa média do crânio, irriga

Contorna a mandíbula e dirige-se para face.

grande parte do conteúdo da órbita. A. Palatina Ascendente  Ascendente  –  – irriga o palato mole e parte da faringe.

Artérias Cerebrais Média e Anterior  – irriga a tonsila palatina. Ramos Tonsilar Tonsilar   –

Originada da fossa média do crânio elas irrigam as faces dorso-lateral e medial do encéfalo.

Ramos Glandulares Glandulares    –  irrigam a glândula submandibular. A. Submentual  Submentual   –  corre em direção anterior abaixo do músculo milo-hióideo e irriga os músculos adjacentes.

@resumosodontologia

 

 

Artéria Maxilar  

 téria Carótida Carótida Externa Ar  – Ramo medial

A. Meníngea Média Irriga a dura-máter, irrigam as extruturas

A. Faríngea Ascendente

extracranianas.

Irriga parte da faringe

A. Alveolar Inferior

Ar   téria Carótida Carótida Externa

Ramo milo-hióideo  milo-hióideo   –  irriga o músculo milohióideo.

– Ramo Posterior

Ramos pulpares  pulpares  - irriga cada raiz dos dentes molares e pré-molares.

A. Occipital  – irriga os alvéolos e periodonto. Ramos ósseos  ósseos  –

Irriga parte do couro cabeludo. Ramos gengivais gengivais    –  perfuram a tábua óssea da mandíbula e irriga gengiva.

A. Auricular Posterior

A. Mentual Mentual    –  irriga pele e a mucosa do lábio

Irriga os músculos adjacentes, parte da

inferior.

glândula parótida, orelha média e membrana

 – irriga dentes caninos e incisivos tecido A. Incisiva  Incisiva  –

do tímpano.

ósseo e mucosa gengival.

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Artéria Maxilar  – Parte Pterigopalatina  A. Alveolar Superior Posterior Ramos pulpares- penetra pulpares- penetra no forame apical dos dentes molares e pré-molares. Ramos ósseos  –  dirige-se para os alvéolos, tecido ósseo da maxila e do periodonto.

Artéria Maxilar  – Parte

Ramo gengivais  –  dirige-se para o processo alveolar e a gengiva .

Pterigóidea   A. Pterigóideas

A. Infra-orbital

Irrigam os músculos pterigóideo lateral e

Irrigação da órbita, dentes anteriores tecido

medial.

ósseo da maxila, tecido mole e gengiva vestibular, pálpebra inferior, asa do narizz e lábio inferior.

A. Massetérica Irrigam

a

face

profunda

do

músculo

masseter.

A. Palatina Descendente A. Palatina Maior – irriga a mucosa, gengiva, glândulas e tecido ósseo do palato.

A. Bucal Irriga a face lateral do músculo bucinador .

A. Palatina Menor – irriga mucosa do palato mole e as tonsilas palatinas.

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