Brioso Santos, Héctor, Sevilla en La Literatura Del Siglo de Oro
December 5, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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SEVILL EN L LITER TUR D E L SIGL O D E O R O E l sentimiento anticiudadano barroco
HÉCTOR BRIOSO S N TOS
Área d e C u l t u r a Ay u n tam ien to de Sev illa 99 8
Para I.
FILOSOFÍ Y LETR S
A /.
li\r desea dejar aquí const anci a de su a gradeci miento por su ayuda en la elaboración de este libro a
D. Pedro Pinero Ramírez, Dña. Begoña Lope/. Bueno, D. Carlos Alvarez Santaió y, de modo muy particular, a D. Rogelio Reyes Cano. También al Excmo. Ayuntamie nto hispale nse y a la Universidad de Sevilla por la concesión del Premio Ciudad de Sevilla de Investigación 1996) y hacer posible la p ublicación ublicación de esta obra.
derechos. Ni totalidad n i parte parte de este libro Reservados todos lo s derechos. Ni la la totalidad n de este o transcribirse p orfotocopias, n in g ú n p rgrabación oc e dim ie nmagné to puede reproducirse electrónico incluyendo tica o mecánico, o cualquier almac enami ento de informació n y sistemas de r e c u p e r a c ió n , si n pe rmiso escrito escrito d el Área de C u l t u r a de a de l E.xcmo. de C A v u n t a n n e n t o d e Sevilla.
I l u s t r a c i ó n de la portada: El niño cojo de José de R ib e r a M u s e o de l Lotivrei.
Edita: Área de Cultura. E x c m o . A y u n t a m ie n t o de S e villa © Héctor Brioso Santos Depósito Legal: SE-370-98 I . S . B . N . : 84-^95020-03-3 Producción editorial: Signatura E dic ion e s de A n d a lu c í a , S.L. T lf. 9 5 / 4 2 1 88 81. Sevilla
Q u o m o d u f a c í a c s t m e r c t r i x C i v i t a s f i del i s , p l e n a i u d i c i i ? (ísaías, [,21; traducción de Quevedo).
IN T R O U
IÓN
C u a l q u i e r r lector mediano de ficción de l Siglo de Oro sabe qu e decenas de obras de s B a r b a d i l l o . Castillo C e r v a n t e s , Q u e v e d o . Espin el, Lope, Céspedes y M e n e s e s . S a l a s Solor/ano. E n r i q u e / G ó m e z , V e l e / de G u e v a r a y m u c h o s o ttrr o s co n ti en en u na i Solor/ano. na i n e s p e r a d a dosis de d de d e s c r i p c i o n e s u r b a n a s siniestras, de c de c u a d r o s c i u d a d a n o s i n f e r n a l e s , de caos callejero y de fu ne s t a s imágenes imágenes de l infierno cristiano qu cristiano qu e recuerdan ciudades españolas. Hasta la s c o m e d i a s d e Lope d e V e g a p u e d e n l l e g a r a r e v e l a r e n ocasiones detalles d e este s u b m u n d o c i u d a d a n o ; por no hablar de la novela picaresca, de l gran cuadro moraliz ante quev ed i an o o de Santos, del más temprano costumbrismo de un Zabaleta, po r e j e m p l o , y cortesana de Hasta u n temprano histode la l l am ad a novela cortesana de Veláz que/, Z a y a s o Carvajal. Hasta ria dor t riunf alist a como Luis de Pera/a no puede sustraerse a señalar ya al g ún detalle inqui etan te, como no pudo dejar de observar Rodrigue/ M a r í n1 . E n m e d i o de semejante fe nómeno, Sevilla y Madrid destacan como la s u r b e s en las que estas escenas se subliman nómeno, más y se torna n más compleja s y alegóricas. En espe cial, la ciud ad me ridion al de la fic acogeráá el subm undo de la valentía y varias sociedades sociedades d elictiva s paralelas a la soci socieeci ón acoger dad histórica del XVIÍ. En ella nacerá Guz mán de Alfarache, padre de la picaresca poste ocurrir m ilil incidentes violentos; violentos; por sus sus calles literarias d e a m rior a 1599; allí veremos ocurrir de d u d o s a r e p u t a c i ó n , acaparadores, falsos bu la rán m e r c a d e r e s fr aud ul en to s, extr an jer o s de mendigos y clérigos inm orales, picaros y prostitutas... Es , po r ello, crucial averiguar la intención y el diseño seguidos en la creación de estas estampas, el posible atractivo para e l lector contemporáneo y el d e v e n i r de sus modas y modos constructivos. Durante el XVI literario, s e llevan el picarizar el motivo de l el vagabundaje iempre con alguna base en el ámbito histórico; h am b r e y el vagabundaje m endicante, casi ssiempre robo y el n y la en el el X V I I . es e p i ca n s m o v a g a n t e d e r i v a f r e c u e n t e m e n t e h a c i a a el el robo el c r i m e n m ujer se introduce fácilmente en el circuito de la picaresca-ladronesca activa: surgen la s Harpías la s n u e v a s celestinas y las lujas literarias de la b r u j a i n v e n t a d a e n 1499, la s garduñas q u e ya no son alcahuetas, sino estafadoras y ladronas de al tur a. Sale a la superdecisión el o de la d y la l o c u r a , i n s i n u a d o t í m i d a m e n t e e en el ficie co n decisión el m u n d o la e n f e r m e d a d la l (recordemos la sífilis romana romana de La lozana andaluza y la la a b u n d a n t e l i ter atur a de loXV I (recordemos s a v i si tar , en manicomios y cos), y y e m p e z a m o s en calidad de lectores, hospitales, hospicios, manicomios
cárceles. Este libro, dedicado a l e x a m e n de esa imagen negativa, pretende paliar un a caren ci a en el campo de la investigación. U na ojeada rápida a diversos repertorios b i b l i o g r á h cos acerca de la visión literaria d e España, su s ciudades y gentes en la etapa áurea muestra q ue la ciudad de Sevilla no ha recibido lo s beneficios de un estudio monográfico porme En su Discurso , 73 . En adelante citam os por los nom bres de los autore s y. en su caso, ano de pu b licación o título abreviado y, si es necesario, núm ero de v o l um e n y página. En los lextos de Lope de Vega un dato como I, 1 remitirá a Obras escogidas. En cuanto a las ediciones de los autores clásicos, un * indicará en la Bibliografía la que uti l i z a m o s en las citas.
n o r i z a d o e n e s e te rre n o , p o r n o h ab lar d e u n e s tu d io e u m p l i d o d e l d e n u e s to y e l re trato d e s f a v o r a b l e e y m o rb o s o d e la vid a e n e s a c iu d ad , d e la q u e re n c ia d e c ie rtas ram ific ac io n e s de la fi cci ó n contemporánea por l os amb ie n te s u rb an o s d e g rad ad o s , objetos específicos de r e í l e x i ó n de de e s te lib ro . Hall am o s sólo e s tu d io s p arc iale s s de S e v i l l a en tal o o c u a l a u t o r r y o b r a o de según qué aspecto de la urbe en una f uen t e u o tra. Y e l h e c h o e s q u e . ad e más , p a r a u na é p o c a c o m o la b arro arro c a, c arac te rizad a a j u s t a d a m e n t e c o m o la de la Eu ro p a de las c a p i t a l e s p o r Arg an , falta u n e s tu d io amp lio d e las g ran d e s c iu d ad e s e n la lit er a t ur a y en sobre todo d e la p re o c u p ac ión an tic iu d a d an a d e u n g ran la c u l tu r a e n g e n e ral q u e d é razón sobre s e c t o r de los h u m a n i s t a s lite rato s y q u e e s u n h e c h o c l a v e en la c u l t u r a de la é p o c a2 . E n lo q u e h ac e a la mirad a q u e lo s e xtran je ro s d is p e n s aro n a las c iu d ad e s y pa isa jes de E s p a ñ a , la b ib lio g rafí a no es escasa, pero d i s t a d e o fre c e r un p an o rama c o mp le to : K r a u e l h a e s tu d iad o la v i s i ó n d e A n d a l u c í a entre e l s ig lo X V ÍII y e l X IX . A r a n d a .se d e tie n e e n C ó r d o b a , V iñ e s e n Granada. B ran d is , T T h o m a s y S h a v v e n Mad rid . Casado-Carreira e n Le ón , í rib arre n en P a m p l o n a,a, S a n t o y o eenn Álava...3 . Diez B o r q u e , p or razo n e s b ie n c o mp re n s ib le s , se d e tie n e en Mad rid y en los c amin o s de Es p añ a c o m o e s p ac io e s p e c ial de la vid a n ac io n a l . N o podía as o mars e m ás a l l á de la c ap ital en un b o s q u e jo y a v a s t í s i m o de Es p añ a ac o m e t i d o p or tantos autores. E s e vid e n te , e n todo caso, q u e este g é n e r o de trab ajo s re s u lta m ás f ácil c u an d o n o s e n fre n tamo s a lo s te s timo n io s alg o más organizados y s is te mátic o s que son las g u í as de viaje y las descripciones de Es p añ a de los viaje ro s e xtran je ro s . E n otra obra, c o m p a ñ e r a y c o m p l e m e n t o de ésta y de p r ó x i m a p u b l i c a c i ó n , d e sscc r i b i r e m o s s otros d ive rs o s e s trato s , c o n d ic io n e s , o fic io s e i n s t i t u c i o n e s s o c iale s , n o c o n la in te n c ió n d e re c o n s tru ir e xh au s t ivam e n te e l mu n d o u rb an o h is tóric o , tare a q u e n o n o s p e rte -
propósito de i n v e n t a r i a r la s a l u s i o n e s lit er a r ia s de todo tip o en un cor¡nis n ece, sino con el propósito c o h e re n te q u e ab rac e lo s c e n te n are s de i n g r e d i e n ttee s s u p u e s t a m e n t e u r b a n o s que se re g is tran en la lit er a t ur a de l S i g l o de Oro en torno a S e v i l l a . Ahí Ahí se t e n d r á n en c u e n t a n t a n t o l os a s p ect o s p o s itivo s co m o lo s n e g ativo s , pero a la vez el m a t e r i a l u t i l i z a d o se r e s t r i n g i r á e s e n c ialme n te a la p ro s a d e fic c ión . En este p r i m e r li br o n u e s t r o f i n es otro, m ás par ci al, como ya se a d i v i n a por el tí tu lo , y la e s tru c tu ra de l e s tu d io , au n q u e s e me jan te , se ad ap ta n e c e s ariame n te a las e xig e n c ias de la v i s i ó n antisevillana anticiudadana y, en g e n e ral, satírica, grotesca o d e s favo rab le . G er em ek t it ula la s c o n c lu s io n e s de su r e l e v a n t ísís i m o es t u d i o sobre la i m a g e n de l pobre y el v a g a b u n d o de los s ig lo s X V a l X V I I u n a c o s mo g raidee rar la c iu d ad n e g a t i v a c o m o un fí a de la antisociedad (361). Y e s q u e , s in lle g ar a c o n s id
s p arale lo s in n e g ab le s s de la la u r b e m a l i g n a , de de la te rrito rio c arto g raflab le , e n te n d e mo s s q u e lo s
antiitrbe c o n
re s p e c to a la c iu d ad re g u lar y p o s i t i v a r e q u i e r e n u n g ran e s fu e rzo d e c atálo go de t i p o s y de i n v e n t a r i o de s i t u a c i o n e s e in st it ucio n es. De ahí el interés de e s te c e n trarn o s ah o ra e n la vis ión n e g ativa. Es te e s tu d io n o p re te n d e n e g ar p re c is am e n te s u arraig o o ri rigg in al e n e l ámb ito d e la prosa de fic c ión barroca, el p rime r o b je to de n u e s t r o e x a m e n a la hora de e l u c i d a r la i m a gen de S e v i l la la en el l l a m a d o S i g l o de Oro. Hace años, cuando no s interesamos i n i c i a l m e n te po r e s ta c u e s t i ó n , no s p are c ió c laro que l a poesía no podía ofrecer un te rre n o d e mas iad o f é r t i l e n e s te g én e ro d e h allazg o s y q u e e l d rama, más in c lin ad o a re p e tir tóp ic o s y tip o s n e s , radores n o s scíales, s in in g ran s gi nrnaonvdaecsi oexplo había sido vaciado, en sogía imp leespa s s en enñola exceso, pero yu ar b ai ndi pord elos y geógrafos de líneas la filología filol m oderna, los Del Arco y los Herrero. Ho y s e g u imo s c re y e n d o 'e n la verdad d e aq u e lla i n t u i c i ó n p rim e r a , pero d e s e a m o s a ñ a d i r a las n o tas aq u í lo mad as sobre la prosa d ive rs as c alas h e c h as en el c amp o s ie mp re p ród ig o de l teatro y varias p ro c e d e n te s de testimonios escogidos de la poesía c o n te mp o rán e a. As í , h e m o s i nclui do te xto s de E l Arenal de Sevilla y de o tras de L o p e , de l Burlador d e Sevilla tirsiano, de alg u n as loas, de l conocido e n tre c o m e d i a s de m é s L a cárcel de Se villa , e tc ., y h e mo s re vis ad o in c lu s o colecciones ta n poco p r o m e t e doras de a n t e m a n o como la obra de Calderón. L os versos de poetas sevillanos como Caro, Rio ja y He rre ra, e n tre otros -e n general, todo hay que decirlo, co n poco fru to - h an sido ar m á s e l c u are le í d o s tamb ién en b u s c a de te s timo n io s ap to s p ara fig u rar a q u í y c o m p l e t ar dro. Y lo m i s m o p u e d e decirse de l n iv el s u b lite rario de p i e z a s co m o la ' Sátira de S p i n e l c o n tra la s d a m a s de S e v i l l a . El objeto de este l i b r o es el m a l , un a f o r m a de él: el mal urbano o la c iu d ad c o m o Poetas, m al s o c ial, mo ral, h u m an o , c o m u n itar io , n ac io n al y tamb ién personal, i n d i v i d u a l . Poetas, d r a m a t u r g o s y sobre todo p ro s is tas contemporáneos contemporáneos se c o m p l a c e n con una as id u id ad s o s p e c h o s a en mo s trar lo s male s c iu d ad an o s en acción, en su d es em p eñ o . . Estos male s p u e de n ser o no tras u n to s de p ro b le mas u rb an o s re ale s , pero esto no s interesa sólo s u b s id iar i a m e n t e , p u e s no c r e e m o s que la lite ratu ra ddee n i n g u n a época sea una reproducción vicaria de una r e a l i d a d c u y a m i s m a n a t u r a l e z a es ya objeto de debate tústoriográfico u n ive rs al. N o e s p e r e m o s e n t o n c e s ve r d e s filar p or estas páginas, como d oc oc u me n tac ión p rimaria, la p ro c e s ión de crudos s u c e s o s de las re lac io n e s y avisos de la época, por más que éstos sirvie s e n en a l g u n o s casos de mo d e lo s c e rc an o s o de inspiraciones lejanas para la creación. a modo de periodismo prim itivo, D ire c tame n te , e s tas c rón ic as lite rarias de la ac tu alid ad , a b ie n p u e d e n h ab e r in s tilad o e n al g u n a o c as ión u na dosis de veracidad e n ciertos textos de
or sta, e je mpi nm lo ,edi no podemos Qli utere vatur e d oa, rpeali éstaia sea pero ata, ivnecrl auzs o o así creada bajo el epermitirnos s tí mu lo ú n icpensar o de laq uneo tic o deuna la A l g o por el e s t i l o de lo que H O H E N B E R G y L E E S han realizado para las me g a l ó p o l is de los años 1820-1940 a escala casi m u n d i a l . En su excelente libro e s t a ani m os i dad s e ana l i za p r of u s am e n t e e n l os capítul os IV y sig uientes. El llector ector podrá observar que los títulos de tales apartados no son muy distintos de los que, h ip o t é ttic ic a me n t e , deberían deberían vertebrar el estudio que proponem os, a saber: Perspectives on U r b a n Ills , Awareness oí U r b a n Poverty , Fears of Physical and Demographic Decline . The city as a threat ons and explanations of immo r a l it y . Sobre la ciudad c o m o e n t i to th e V'olk in in Ge r m any o De nu nc i at i ons dad y su formación Contamos co n otros trabajos muy diversos, c o m o los de Lee, Gregory, Lefebvre, Mu nf or d o W h i t e , que recogemos recogemos en la bibliografía y que nos han enseñado m ucho para ent ende r el tema de l a S e v i l l a renacentista y barroca.
vid DIEZ B O RQ U E . 3 6 -3 7. Para la s referencias bibliográficas completas, vid
e x p e r i e n c i a . C u a n d o don Francisco, v i s c e r a l m e n t e o f e n d i d o por l as a s e c h a n z a s de l os j u d a i z a n t e s e s p añ o le s , redacta su v e n e n o s a Execración contra lo s judíos no sólo se f i j a en la s p a r v a s , a u n q u e e s c a n d a l o s a s , re fe re n c ias a malo s trato s c lan d e s tin o s (o in ve n t ad o s ) i nfli gi dos a c ru c ifijo s en M a d r i d o la ap aric ión de un p as q u í n a favor de la ley de Mo is és en una ig le s ia ia s e villan a4 ; a d e m á s , a c u m u l a , c o m o es lógico, sobre sí y sobre el lector, u na la s cum plidís ima s notas de sus ed itores al tratado tratado citado, p. 6, nn. 15 y 16. Este Este últim o comento, sobrecogedor, rreza eza como sigu e: Además de los carteles fijados en las calles de Madrid, anteriormente, el 27 de n o v ie mb r e de 1625. había aparecido en S e v i l l a , en la iglesia de San Isidoro, un papel con la si 4 Vid
m o n t a n a d e t e s t i m o n i o s c u l t u r a l e s , a n t i s e m í t i c o s , b í b l i c o s , a n e c d ó t i c o s e i n c l u s o o n í r i c o s . L a p r e o c u p a c i ó n i n i c i a l fu e s u s c i t a d a q u i z á s p o r t a l o c u a l h e c h o p ú b l i c o , p e r o el á n i m o y de i n d a g a r y s e ñ a l a r . el e s p í r i t u de su e x e c r a c i ó n so n o t r o s , m u c h o m ás d i f í c i l e s s de O t r a c o s a m u y d i s t i n t a e s q u e l o s h e c h o s c o n c r e t o s v p a r t i c u l a r e s t u v i e s e n l u g a r e n M a d r i d y S e v i l l a , o q u e Q u e v e d o i m a g i n a s e , a r e s u l t a s d e e l l o s y d e o t r o s m i l m á s q u e n o n o s e s p o s i b l e r e c a b a r , l a u n i v e r s a l c o r r u p c i ó n de l m u n d o c o n s u m a d a e n u n u n i v e r s o d e c a r a c t e r e s g e n e r a l m e n t e u r b a n o s : e l m u n d i l l o s in in i e s t r o d e l Buscón d e l a Hora d e l o s Sueños. H n t o d o c a s o , y a o í m o s a l p r i n c i p i o d e e s t a s p á g i n a s e l g r i t o d e í s a í a s . q u e v e í a a l p u e b l o d e D i o s c o m o u n a civitas fidelis fidelis r e d u c i d a a a civitas meretrix. L a c i u d a d c o r r u p t a a es .
L o p e , q u e s e m a n t i e n e si si e m p r e e n u n c o m p r o m e t i do do e q u i l i b r i o e n t r e la v i s i ó n d e l a S e v i l l a de l e n r e d o t e a t r a l - l a n c e s , a s a l t o s , d i s p u t a s c a l l e j e r a s , e n a m o r a m i e n t o s f u r t i v o s . .- y la c i u d a d d e l o s h i p e r b ó l i c o s e l o g i o s u r b a n o s y e r ó t i c o s , l a a l a b a n z a o e l r e q u i e b r o d e l a s d a m a s c i u d a d a n a s . O t r o s a u t o r e s p e r m i t e n i n c l u s o e n t r e v e r q u e a l g u n o s m e c a n i s m o s d e l e l o g i o p u e d e n s a l i r a r e l u c i r t a m b i é n e n l a s d e s c r i p c i o n e s s a t í r i c a s : l a c a n d a d o l a r e l i g i o s i d a d d e la c o r p o r a c i ó n d e l a d r o n e s i n v e n t a d a p o r C e r v a n t e s e n s u Rinconcte y Cortadillo p u e d e n se r i n c l u s o u n t r a s u n t o d e t a l e s v v i r t u d e s e n l a s c l a s e s n o b l e s c i u d a d a n a s d e l o s encomia: e l s i s t e m a d e r e g i m i e n t o i n t e r n o d e e s o s g r e m i o s l a d r o n e s c o s r e f l e j a a l a i n v e r s a , p e r o f i e l m e n t e , e l d e l o s c o n s u l a d o s d e m e r c a d e r e s y g r e m i o s a r t e s a n a l e s u r b a n o s . L a s s e n s a c i o n e s
e n e l in in i c i o . B a b i l o n i a , S o d o m a y G o m o r r a , l u e g o s e r á R o m a , m á s t a r ddee M a d r i d , S e v i l l a y el l e j a n o r e f e r e n t e o t r a s . L a Civitas Dei la C i u d a d d d d e D i o s a g u s t i n ia ia n a , es el e d e a l g u n o s , no todos, n i s i q u i e r a l a m a y o r í a de n u e s t r o s t e x t o s , e n c e n d i d o s d e fe , a r r e p e n t i m i e n t o y h o n d a m o r a l . P a r a Q u e v e d o . e s ttaa s o c iiee d a d h u m a n a , c o n t o d a s s u s t a r a s y s u s e t e r n a s c a í d a s en e c i u d a d o el p e c a d o , e s u n a s u e r t e d e d o de c a m p o , ta n a b i g a r r a d o o y p o p u l o s o , ta n a l e c c i o n a d o r p a r a e l q u e l o c o n t e m p l a c o m o u n a d e l a s e q u í v o c a s c a m p i ñ a s d e l B o s c o . L a i m a g e n l i t e r a r i a d e e s a a niala niala c i u d a d , l a r a m e r a b í b lili c a q u e e n c u b r e u n a u r b e a u r b e q u e , p o r s u u r i q u e z a , su m o n o p e r s o n i f i c a d a s e r á , p u e s , n u e s t r o n o n o r t e . . S e v i l l a a e r a u n a p o l i o a m e r i c a n o y s u t a m a ñ o , e n oorr m e p a r a la é p o c a e i n c r e m e n t a d o p o r c o n t i n u a s o l a s m i g r a t o r i a s , d e s p e r t a b a e n v i d i a s y e s p e c i a l m e n t e r e c e l o s y t e m o r e s , a v e c e s b i e n f u n d a a m e n t a l i d a d s e s p a ñ o l e s . E s o s t e m o r e s d o s , e n l a d de l c o m ú n n d e l o s i n t e l e c t u a l e s s y e s a s sosp e c h a s d e a l g u n o s o m u c h o s c o r r e n p aarr e j ooss c o n l a a n i m a d v e r s i ó n c o m p l e j a h a c i a l o i n d i a no, prolongación eviden te de España y de Sev illa en ese entonces. Por ello, hemos e legido cree c o l e c t i v a m e n t e , el m o m e n t o h i s t ó r i c o e n e l q u e e s t a s t e n d e n c i a s c o n t r i b u y e n a q u e se se cree e n g én én e r o s d i v e r s o s , u n c a t á l o g o r e c o n o c i b l e d e m o t i v o s l i t e r a r i o s y u n r e c l a m o e v i d e n t e p a r a u n g r u p o n u t r i d o d e l e c t o r e s . D e s d e c o m i e n z o s d e l q u i n i e n t o s i n t e r e s a n e n E s p a ñ a l o s m o t i v o s d e l v a g a b u n d e o , l a m e n d i c i d a d m a s i v a y e l c r i m e n o r g a n i z a d o , a s o c i a d o s c a s i siempre a grandes ciu dades y a Sevilla en particula r. Esta ciudad, con sus olas migrat orias, s e c o n v i e r t e e n l a d e s t i n a t a r i a n a t u r a l d e u n a m i g r a c i ó n l i t e r a r i a . T a m b i é n d e s d e e l X V I , s e g ú n v e r e m o s , a u m e n t a e l i n t e r é s p o r d e s c r i b i r y v i s i t a r l i t e r a r i a m e n t e c i e r t a s c i u d a d e s y p a i s a j e s , q u e l l e g a r á a l c o l m o e n l o s s i g l o s s i g u i e n t e s , en lo s q u e n a c e r á n e l c o s t u m b r i s m o y l a l iitt e r a t u r a d e v i a j e s p r o p i am am e n t e d i c h o s . L a l i t e r a t u r a á u r e a o f r e c e l o a s d e l a s u r b e s f a m o s a s , q u e s e p r o d i g a n e n e l t e a t r o d e u n m o d o e s p e c i a l , o d e j a n a n o v e l a on c a r a c t e r e s t ó p i c o s . E s o s e l o g i o s p e r o q u e n o n d e a p a r e c e r r e n l a n a y la poesía c on s e m e z c l a n i n e x t r i c a b l e m e n t e , a v e c e s , c o n l o s c u a d r o s d e s f a v o r a b l e s d e l a u r b e y c o n l o s
p r o d u c i d a s po r este t r a n s l a d o o d e m o t i v o s s y e s c a l a s s so n n e c e s a r i a m e n t e e q u í v o c a s , p o r l o q u e n o s v e m o s o b l i g a d o s , p a r a s e g u i r l a s c o m o c u m p l e , a i n t r o d u c i r u n a m o d e r a d a d o s i s de i n f o r m a c i ó n c o m p l e m e n t a r i a a c e r c a d e l o s h s h á b i t o s d e s c r i p t iv iv o s p o s i t i v o ss y e n c o m i á s t i c o s . A c a s o e l o b s t á c u l o m á s t e m i b l e p a r a u n a i n v e s t i g a c i ó n d e e sstt e a s u n t o s e a l a p o p u iv o s , t ó p i c o s y r e f e r e n c i a s l i t e r a r i a s , r e p e t i d o s h a s t a e l l a r i d a d d e c i e r t o s e s q u e m a s d e s c r i p t iv c a n s a n c i o p o r l a c r í t i c a d e c i m o n ó n i c a , q u e s e c o n t a g i a n i n a d v e r t i d a m e n t e a m u c h o s e s t u d i o s m o d e r n o s s de l t e m a . L a f a m a a d e e s t a c i u d a d s u r e ñ a l l e g a l eejj o s e n e l espacio y e n e l t i e m p o , s e r e m o n t a a l a E d ad ad M e d i a y a l t e m p r a n o s i g l o X V I , a v i a j e r o s como S o b i e s k i , M i m t z e r o o N a v a g e r o . A y e r O r t e g a y G a s s e t i n v e s t i g a b a r a n d a l u z , C e r n u d a i n s u l t a b a a e l s e r a m b i g u a m e n t e a s u a m a d a - o d i a ddaa S e v i l l a y hoy Pérez R e v e r t e y e l v a l e n c i a n o M a n u e l V i c e n t es se la v s i t a n c o n i n t e n c i o n e s d e s c r i p t i v a s y p r o s p e c t i v a s , p o r a s í d e c i r l o . G a r c í a M o r a l es a c o r d a b a d e e l l a e n El Sur. C e l a e n e l Primer viaje andaluz e l c i t a d o V i c e n t en su s c r ó a feria n i c a s i r ó n i c a s s d e l a feria d e a b r i l . a a l a S e v i l l a f i n i s e c u l a r , a l g o C u a n d o C i r o B a y o , e n s u Lazarillo español se a c e r c a o h a c e f a l t a r e m o n t a r s e t a nntt o d e b e e a l o s e s c r i t o r e s a q u í e n t r e v i s t o s . M a s n o o n i h a c i a t e r r e n o s o e c h e m o s o d e l o s i n d i s p e n s a b l e s Fabié y E s c u d e r o l i t e r a r i o s o e n s a y í s t i c o s ; ; t a m p o c o s m a n o o R o d r í g u e z M a r í n p a r a p r o b a r e s t a i n f l u e n c i a , ta ta n e v i d e n t e e n e l l o s q u e n o p r e c i s a d e m a en f e c h a s i a d a i l u s t r a c i ó n . . U n M é n d e z B e j a r a n o , p o r e j e m p l o , en a ta n a v a n z a d a como 1929, no d u d a al l e c t o r s p á g i n a s a en e s p e t a r al r d e s u s s u n a i d e a c o m o l a s i g u i e n t e , b a s t a n ttee d i f u n d i d a e n t r e lo s c e r v a n t i s t a s a n d a l u c e s d e l a época P o r e s o e n S e v i l l a , y ú n i c a m e n t e e n S e v i l l a , p u d o i nc nc u b a r s e y e s c r i b i r s e el Quijote e l l i b r o m á s a n d a l u z d e l m u n d o , y p or or s e r e l m á s a n d a l u z e l m á s la s u p r e m a e x p r e s i ó n de n u e s t r o g e n i o , s i e n d o d e n o t a r e s p a ñ o l , , la n de r q u e C e r v a n t e s , andal uz por el corazón y por la sangre heredada, si no lo fue por el azar del
m ás c o n o c i d o s e s t e r e o t i p o s d e s c r i p t i v o s d e l a c o n f u s i ó n , l a m i s e r i a y l a d e l i n c u e n c i a u r bana. N o s h a i a i n t e r e s a d o a q u í e n e s p e c i a l l el el t r á n s i t o a p a r e n t e m e n t e d i f í c i l d e s d e l a S e v i l l a l i t e r a r i a de l enconiiwn urbis h a c i a l a c i u d a d d e l d e n u e s t o y la s á t i r a o d e l a antisociedad p i c a r e s c a . E n r e a l i d a d , s e t r a t a d e u n m o v i m i e n t o f á c i l y c a s i i n e v i t a b l e e n a u t o r e s como
u n i e n t e l e y e n d a : ' V i v a M o i s és y s u l e y , q u e l o d e m á s es l o c u r a1 . L a n o c h e s i g u i e n t e f u e ap r e s ado , t r as c o l o c a r o t r o p a s q u í n , eell m u l a t o D o m i n g o V iicc e n t e , q u i e n sería c o n d e n a d o a c u a t r o a ñ o s d e g a l e r a s c á r c e l p e r p e t u a e n u n a u t o d e f e c e l e b r a d o e n e l c o n v e n t o d e S a n P a b l o e l R e a l el ú l t i m o d í a d e f e b r e r o d e 1 6 2 7 ( s i g u e n l as v ar i as f u e n t e s q u e l o c o n f i r m a n ) .
— 14 —
ai a d ce oAn n dllooa leusccíra ai too ce i o n nn sipnisrpaidr oa c ei ónn e el xstar na taunada dr ai ol u zd ae qn au ce i mp iueendtao , s no as tdean ee rs ccr oi bmi pó eft ue en rca l a n a c i o n a l i d a d h i s p a n a ^ .
a o V á z q u e z García Tod av ía h o y , c u a n d o D o m í n g u e z O r t i z , M o r a l e s P a d r ó n , C a r m o n a G a r c í a o y M o r e n o M e n g í b a r a c e c h a n d i v e r s a s c u e s t i o n e s h i s í o r i o g r á f i c a s h i s p a l e n s e s , s u s l e c t o r e s p u e d e n a c e r c a r s e a l o s e s t u d i o s d e e s t o s a u t o r e s b a j o lo s e f e c t o s , g e n e r a l m e n t e s a n o s , d e l
A n t o l o g a d o p or R ü l Z L A G O S , 71 .
s u g e r e n t e , c o n f l i c t i v a . atorg r a n a t r a c t i v o d e l a i m a g e n t r a di c i o na l d e e s t a S e v i l l a n e g a t i v a , s m e n t a d a y r apaz , o r g u l l o s a de sus m i s e r i a s y profundamente jacarésea. E s e n e x t r e m o i m p r o b a b l e , e n t o d o c a s o , q u e n a d i e p e r m a n e z c a a j e n o a e s t a i m a gen, que se a d q u i e r e en la a d o l e s c e n c i a con la l e c t u r a de Rmconctc y Cortadillo d e El celoso extremeño celoso extremeño o de El diablo Cojitelo. y que se c o n f i r m a a ñ o s d e s p u é s con la r e l e c t u r a o el a n á l i s i s de es as obras y otras . L a c o m e d i a de Lope co n a m b i e n t e sevillano o scviHani-ado ofrec e el c o n t r a p u n t o , n o s i e m p r e e t i c a / , de s us halag os a la urbe y a s u río, tan s is temátic os y tan exag erados que el lec tor c as i los des c arta y los ac hac a al r e c u e r d o d e
l o s laa mhoirsítoosr i a p a lr aernias e. s d e l d i s i p a d o F é n i x - o t r a i m a g e n c u l t u r a l i n d e l e b l e y aú n pres en te ah i sl ite en El g e n i o c e r v a n t i n o traza un retrato c on vin c en te de Se villa c on s us brill os y s us o s c u r i d a d e s , u n a s e m b l a n z a q u e só só l o h a p o d i d o o p a c a r o tro f e n ó m e n o c u l t u r a l m á s f u e r t e , si c a b e : l a i m p r o n t a d e l a c a y elel g i t a n o o d e l XI X, verdaderas obs es ion es es de los a c i g a r r e r a y los v i a jer os d e c i m o n ó n i c o s . A la vista de tales ejercicio s de i m a g i n a c i ó n . ¿,para qu é b u s c a r la s o m b r a d e l s e v i l l a n o Herrera en la c i u d a d '7 ¿Para qué ac ordars e de Mal L a r a , de Rioja, de Á l v a r e z d e S o r i a , d e C a r o , d e A l e m á n i n c l u s o ' / ¿ P a r a qu é - m e j o r a u n - r e c u r r i r a p e s a d o s tes timon ios his tóric os c uan do puede in ven tars e u n a i m a g e n m á s d ú c t i l y s u g e s t i v a , m á s onentali:.ante s i des eamos acu dir a Said Said en pos de un a term in olog ía c larific adora? El orien te t a m b i é n h a v i s i t a d o o S e v i l l a e n f o r m a d e c i e r t a c u l t u r a andalusí. u n t a n t o m o s t r e n c a y m a n o s e a d a ya , in voc ada demas iadas v eces e n van o. En n ues tro trabajo des de hac e un os años años n o s h e m o s c o n c e n t r a d o o e n S e v i l l a c o m o con fl ictiva . ladron es c a c i u d a d y m u j e r mala u r b e p r o m i s c u a y c a s q u i v a n a , c c r i m i n a l y r a p a z , con y m í s e r a en su opulen c ia. Es tos atributos son tan i m a g i n a r i o s o tan reales aquellos d e l a c i g a r r e r a h o s c a y be lla o los del g itan o a ltivo o los del repe rtorio o r i e n t a l i z a n t e e n g e n e r a l . P e r t e n e c e n t o d o s a la l ite r a tur a : so n l i t e r a t u r a . La n ovela y los d e r n á s g é n e r o s desde e l Crótalon hasta e l Criticón desde e l en tremé s y la jácara hasta las novelitas barrocos, desde barrocos, d e L o p e y la Z ayas. sevillanizan S e v i l l a co n pocos o n i n g ú n e s c r ú p u l o realista. M e j o r in v e n t a r q u e d e s c r i b i r o r o sin te tiz a r e s t é t i c a m e n t e ; m e jo jo r a c u d i r r a l v a l l e i n c l á n i a n o callejón de l Gato - que aquí se l l a m a e l A t a ú d , ee l Can dilejo, la s Sierpes...- q u e in tern ars e en los c allej o n e s d e l a r e a l i d a d h i s p a l e n s e , m u c h o s d e l o s c u a l e s c a r e c ía ía n d e n o m b r e s y t r a z a d o estaa e l s e v i l l a n o (d e É c i j a ) V é l e z z d e G u e v a r a a n os e u n retrato tópic o o e n b l e c i d o s . . H a s t a os ofrec e g r a n m e d i d a : lo s forán eos c on tag ian a los c o n t e r r á n e o s la m a n í a de i n v e n t a r la r e a l i d a d , a u n q u e é s t a e s p a t r i m o n i o d e l a l i t er a t ur a d e s d e s i e m p r e . L a s c i u d a d e s l ite r a r ia s s e c r e a n y s e n u t r e n d e m u c h o s t ó p i c o s c u l t u r a l e s . S o b r e e l l a s se a c u m u l a n la s o b r a s a l u s i v a s d e n umeros os es c ritores , po r etapas y g e n e r a c i o n e s: s: e l o de H e n r y M i l l e r no r no es i g u a l al de T om W olfe. Bo rges f á b u l a G r e e n w i c h V i l l a g e n e o y o r q u i n o de el B u e n o s A i r e s s de los c ra i d o r a d o s s y las los c u c h i l l e r o s a t ra las m i l o n g a s d e s g a r r a d a s , , a s u vez vez t r a s u n t o p a r c i a l d e l a s e x t r a ñ a s aficiones d e l a t r a b i l i a r i o M a c e d o n i o F e r n á n d e z . V o l v i e n d o a l Sig lo de Oro, T irso c o n s t r u y e u n a i m a g e n t a n i n d e l e b l e d e l a S evilla d e l B u r l a d o r T e n o r i o que u n o de los des apre n s ivos c opis tas de s u o b r a ( ¿ u n se vil l a n o'?) se cree o b l i g a d o a i n t e n ta r d e s m o n t a r l a a l e j a n d o a don J u a n de su patria c h i c a tirs ian a6 . D o n J u a n es el e pí t o m e d e
•
omo
S e g u i mo s l a c o n j e t u r a q u e hace en este sentido el editor de l texto, en su nota a los versos 1 3 0 9 - 1 3 1 0
2 1 1 » .
es te te t i p o d e s u p e r c h e r í a s , pero n o es l a ú n i c a e n c a r n a c i ó n a f o r t u n a d a n i r e l e v a n t e e d e es tos j u e g o s c u l t u r a l e s , icónicos y es té tic os . Es c arramán y la Mé n dez fue r on en s u día más popu lares q u e el T en orio lo es hoy. y .son h i j o s de la i m a g i n a c i ó n de Q u e v e d o . El m a t ó n r e a l P e d r o V a / q u e / . E s c a m i l l a e s u n a d e l a s s d e u n ip o m e n t a l . s m u c h a s a r i s t a s r e a l e s n p r o t o t ip Es c amilla lleg ó a obs es ion ar, s eg ú n s e v e r á , in c lus o a los pers on ajes literarios de un a n ov e l a d e C é s p e d e s y Metieses, q u e c u l t i v a r o n e l m a t o n i s m o d u r a n t e e lo s p r i m e r o s a ñ o s d e l X V í l . L a p r o v e r b i a l c h u l e r í a v i o l e n t a de las las g en tes de He ria y pen dó n verde radic a en se le da a Q u e v e d o o a A g u s t í n d e Rojas s aber lo s d e t a un e p i s o d i o his tóric o, pero po co se l l es d e e> e s uc es o real, y m u c h o m e n o s h a c é r s e l o s a b e r a su s m u c h o s l e c ttoo r e s , e m p e ñ a d o s e n c o n v e r t i r l a H e r í a (o b a r r i o de la F e r i a a c t u a l ) en u n r e d u c t o d e a v e n t u r a s y ries g os qu e d e j a c h i c o el lago d e M a r a c a i b o d e S a l g a r i . c u a l q u i e r o tro es pac io exótic o de la n o v e l a de D u m a s o l a T r a n s i l v a n i a d e S tok er. s q u e d o n Q u i j o t e s i t u a r a e n T r a p o h a n a a o Ba r a ta r ía la s c oloc arán arán lo s L a s a v e n t u r a s lec tores de má s avan zado el X V I I en el A r e n a l , l a Feria, lo s O l m o s o las Gradas his palen s es . L a t o p o g r a f í a a del mal y del n es , en ci ó n , se vil l a n a , d e s d e a l r e d e d o r r d e del c r i m e n en c i e r t a p r o p o r ci 1600, aun que los topón imos y el elen c o de p e r s o n a j e s c a m b i e n l e n t a m e n t e e n e l c u r s o d e m u c h a s g e n e r a c i o n e s de es c ritores . A l fi na l de l pro ceso , sólo la a c u m u l a c i ó n d e es tratos p i c a r e s c o s y ¡acáreseo s s u c e s i v o s sobr e la imag en de la c iudad permite a un es c ritor tan b u e n c o n o c e d o r d e S e v i l l a c o m o V é l e z d e e G u e v a r a , en plen o XV I I , tras un a larg a c ohorte d e p r e d e c e s o r e s , e d i f i c a r e l c o m p l e j o a p a r a t o b a r r o c o de su a s o m b r o s o Diablo cojudo d e 1 6 4 1 . Q u e v e d o m i s m o e l a b o r a l a > f i g u r a s s v i o l e n t a s d e s u s b r a v o s d el Buscón sobre s u s p r o p i a s h e r r a m i e n t a s d s d e t r a b a j o y tipos , a m é n n d e sobre e j e m p l o s a je n os. A res c atar y a n a l i z a r en lo p o s i b l e es a l a b o r r d e c on s truc c ión propen de n ues tro trab a j o , con la i n t e n c i ó n d e d e s m o n t a r l a y e s c u d r i ñ a r su s m e c a n i s m o s i n t e r n o s m á s n o t a b l e s , lo s a v a l a r e s s de s u n y t r a n s m i s i ó n , as i c o m o su s ( r e c o n o c i b l e s y p l a u s i b l e s o s o lejau i n v e n c i ó n y nos y b o r r o s o s ) r e f e r e n t e s r e a l e s , a u n q u e s in c a e r en la tete n t a c i ó n f á c i l d e a p l i c a r a u t o m á t i c a m e n t e un os s obre otros s in dejar l u g a r a la poderos a im ag in a c ión es té tic a de la é p o c a d e d e s e m p e ñ a r s e e s t i l í s t i c a m e n t e , c o m o si n duda hac ía a c ada paso . La exis ten c ia y el rig or des c riptivo con que se pres en ta a las c ig arreras reales , al g itan o bailarín y j u s t a d o r , a la g i t a n a d e m i r a d a h e c h i c e r a o a los S i e t e N i ñ o s de É c i j a d e b e i n t e r e s a r u n poco m á s ho y de lo que p r e o c u p ó a los c o n t e m p o r á n e o s , p e r o no d e b e hac erlo de un m o d o e x c l u s i v o n i i n g e n u o . Per ot R o c a G u i n a r d a se c o n v i r t i ó má s o m e n o s d i r e c t a m e n t e en el R o q u e G u i n a r t d el Quijote pero F i l i p o de C a r r i z a l e s (o (o e l v i e j o C a ñ i z a r e s d e l e n t r e m é s ) n o tien e por qué r e s p o n d e r a u n s i m p l e t r á n s i t o d e s d e la r e a l i d a d a la fic c ión , pues to que es de s upon er q u e lo s r i c o s m e r c a d e r e s s e v i l l a n o s de la h i s t o r i a se n m á s a l l p a d r e e d el n qu e se p a r e c i e r a n el G u z m á n al t e r o / . Ó t e l o e s p a ñ o l i m a g i n a d o p o r C e r v a n t e s e n El celoso extremeño e n c a r n a c i ó n r e a l de un vic io y un a mon oman ía y n o de un a c las e s oc ial de exis ten c ia ia auté n tic a. Con todo, l a s e n s a c i ó n d e q u e C e r v a n t e s i n v e n t a a s u s abor n o debe oc ultarn o s que A lem án , Que vedo, L o p e . R o j a s V i l l a n d r a n d o , T irs o, Vé lez o Z a y a s lo h a c e n i g u a l m e n t e , p u e s t o q u e n o t i e n e n n o c i ó n a l g u n a de qué sea el n a t u r a l i s m o a lo Z o l a y sí parec en in tuir co n c erteza, en c a m bio, a t e ñ e n de lo que en es tas pág i n as s e mu es tra , c uá les son son los g us tos y afic ion es de s us lec tores y e s p e c t a d o r e s , por qué s en da c amin a la S e v i l l a a i n v e n t a d a de la ficción al uso y a q u é f i n e s e d i f i c a n t e s , c u a n d o lo s hay, c on duc en lo s c u a d r o s e j e m p l a r e s d e u n a n ovela o el e n r e d o d e u n a c o m e d i a .
L ¿ i r e f c r e n c i a l i d a d , e l l l a m a d o realismo c on c i e r t a s i m p l i f i c a c i ó n a b u s i v a , so n e.xp e d i e n t e . \ s q u e a y u d a n a e s t a b l e c e r lo s p r o c e d i m i e n t o s d e l a f i c c ió ió n , l o s m e c a n i s m o s d e l c r e a d o r l i t e r a r i o , q u e n o s e a p l i c a n a m o d o d e c o s m é t i c o s , s i n o q u e s a j a n y opera n p r o f u n d a m e n t e c o m o e l b i s t u r í d e u n c i r u j a n o e x p e r t o o y poco p r e o c u p a d o p o r q u e e lo s a m i g o s d e l p a c i e n t e r e c o n o z c a n , a l c a b o d e la i n t e r v e n c i ó n , c a d a r a s g o e x a c t o d e l e n f e r m o . L o p e , q u e c o n o c í a b i e n S e v i l l a , n o n o m b r a d e m a s i a d a s c a l l e s d e e s t a c i u d a d e n s u s c o m e d i a s , s e n c i l l a m e n t e p o r q u e a p l i c a a e s t a urbe s u s m e c a n i s m o s d r a m á t i c o s : s u p e d i t a r la d e s c r i p c i ó n a l a a c c i ó n y d e s t a c a r e l c o n f l i c t o y e l e n r e d o a todo t r a n c e . C r e a d o m í n i m a m e n t e e l a m b i e n t e sevillano -y^z a o tra co sa, i n t r o d u c e a s u s c r i a t u r a s y l l e n a c on su s q u e r e l l a s de s de a m o r r y h o n o r r l a e s c e n a . S i ésta ésta se s i t ú a e n t i e m p o s s d e l r e y y c r u e l , o r g a n i / a e n c u e n t r o s e n t o r n o a l A l c á z a r y a so so c i a a d o n P e d r o c o n l a c i u d a d q u e fu e e n t o n c e s Co rte d e E s p a ñ a . T iirr s o s i g u e e l e j e m p l o d e l F é n i x , p e r o se a t r e v e a c o l o c a r u n bravo un t a n t o a d e l B u r l a d o r . L o a l e x t e m p o r á n e o e n l a a t r a m a L a l i c e n c i a , ss i n d u d a , n o d i s g u s t ó d e m a s i a d o p ú b l i c o , a j e n o p o r c o m p l e t o a l a h i s t o r i c i d a d . P a r a e n t o n c e s . L o p e y a h a b í a c o n v e r t i d o e l A r e n a l s e v i l l a n o d e l a c o m e d i a h o m ó n i m a e n u n a v e r d a d e r a a l a m e d a o p a s e o p a r a a m a n t e s y e n a m o r a d a s , a d e s p e c h o d e l o s d u r o s t r a b a j o s p o r t u a r i o s q u e a l l í t e n í a n q u e d e s e m p e ñ a r s e e n l a S e v i l l a rree a l . ¿ Q u e c o l o c a b a r c a z a s d e p a s a j e p a r a h a c e r n o s c r e e r qu e e s t a m o s e n Se villa '.' T T a m p o c o e s a s b a r c a z a s se v e í a n e n e s c e n a , c o m o ha n d e m o s t r a d o lo s e s t u d i o s o s d e l a t r a m o y a d e l a época Y son tan reale s o tan irreales c o m o la s p o b r e s ba ba r q u i l l a s n a u f r a g a d a s e n l a s q u e s e t r a s u n t a p o é t i c a m e n t e e l Fcrnando-Lope d e La Dorotea. E l m a d r i l e ññoo L o p e , n o s a t r e v e m o s a a ñ a d i r . niadrileñiza e l A r e n a l lo i m a g i n a c o m o u n n u e v o p a s e o d e l P r a d o , a u n q u e n o l l e g a a u r b a n i z a r l o t a n t o . P e r m i t e q u e l o s s o l d a d o s y l o s v i a j e r o s a m e r i c a n o s d e c i e r t o p o s t í n t r a n s i t e n por é l, pero e x c l u y e d e l t o d o a l o s d e s c a r ggaa d o r e s , f a c t o r e s , c o n t a b l e s y m a r i n o s q u e n su s r e s p e c t i v o s q u e h a m u e s t r a n lo s g r a b a d o s c o n t e m p o r á n e o s e n e s e p a r a j e , o c u p a d o s - e n c e r e s . C u a n d o n e c e s i t a u n m e n t i d e r o c o m o e l d e S a n F e l ipip e , a c u d e a l a s G r a d a s , qu e s i n d u d a e j e r c í a n e s a f u n c i ó n , p e r o t a m p o c o r e q u i e r e a l l í la p r e s e n c i a d e l o s m e r c a d e r e s y v e n d e d o r e s qu e n e g o c i a b a n y c h a l a n e a b a n h i s t ó r i c a m e n t e e n e s e acerado S i e l l e c t o r n o t a q u e p o r f i a m o s a h or or a a l m o d o d e M o r a t í n hijo y G r e g o r i o M a y á n s a n t e la s obras l i t e r a r i a s á u r e a s , e n p o s d e e r r o r e s,s, d i s c r e p a n c i a s y m i n u c i a s d e s c rrii p t i va va s , e s p r e c i s a m e n t e p a r a c o n j u r a r e s e p e l i g r o a l o l a r g o d e l t r a b a j o , p o r q u e n o d e s e a m o s e n m o d o a l g u n o q u e s e c o n co n t u n d a e l o b j e t i v o d e es ta obra, q u e n o e s c i e r t a m e n t e e l d e r e s t a b l e c e r j u d i c i a l m e n t e , co rigor, la verdad de ¡a literatura o la literatura de la verdad qu e p a r a e l caso es una m i s m a superchería.
T a m p o c o c a b e , a e s t a s a l t u r a s , d e s n u d a r l a c i u d a d h i s p a l e n s e , como s u g i r i e r a C e l a e n su Primer viaje andaluz d e s u c u l t o r o p a j e m u l t i c o l o r , d a d o q u e e s e s e r o p a j e lo que n o s i n t e r e s a a q u í , a u n q u e p u e s to to so b re s u d u e ñ a d e m o d o q u e s e s u p e r p o n g a n y s e a d v i e r ta lo que los une y lo que los s epara. P e r o l l a m a r á n u e s t r a atat e n c i ó n e s p e c i a l m e n t e l a c a l i d a d d e l o s t e j i d o s y, en m uch os cas os , s u s ubi do valor es té tético, tico, las m o d a s q u e d i c t a n l o s cortes y las s is as y arreglos que los nove lis ta s y otros es critores ac ometie ron en es as t ú n i c a s c o l o c a d a s u n a s s o b r e la s o t r a s c o n m á s o m e n o s c u i d a d o . P u e d e que la m u j e r que es la c i u d a d s e g ú n C e l a n i s i q u i e r a e x i s t a bajo las s ayas que la cubren o que ya no s ea una m u j e r . Q u e s u v e s t i m e n t a e s r i c a , c a b e i n f e r i r l o d e l a c a n t i d a d d e a p a r t a d o s q u e n o s h e m o s v i s t o o b l i g a d o s a c r e a r e n n u e s t r o í n d i c e ; q u e u n o s s a s t r e s p l a g i a n a o t r o s , e v i d e n t e , y m á s e n r i q u e c c d o r a u n q u e l a p o s i b i l i d a d c o n t r a r iaia .
o y la h i s t o r i o g r a f í a d e l o s s s i g l o s s X IX y X X La l i t e r a t u r a , e l e n s a y o X a p a r e c e n c o n s t e l a d o s d e a l u s i o n e s a S e v i l l a e n u n t o n o g e n e r a l m e n t e e n c o m i á s t i c o , n o s t ááll g i c o , t e ñ i d o d e f a l s a a r q u e o l o g í a d e c o s t u m b r e s , d e u n o p or s e v i l l a n o s y f o r a s t e r o s . n c o l o r l o c a l f a n t a s e a d o El e s t u d i o q u e a h o r a p r e s e n t a m o s q u i e r e a l e j a r s e l o m á s e d e l o s s e s p e j i s m o s p r o v o s p o s i b l e c a d o s s p or e s e c o n c e n t r e e y s e n u t r a a d e l a s or e s a s i m á g e n e s e s p u r i a s , a u n q u e s i m á g e n e s t ó p i c a s d e u n t i e m p o a n t e r i o r . S u i n t e n c i ó n e s q u e n o s e c o n t a g i e n m u t u a y a n a c r ó n i c a m e n t e l a s o b s e s i o n e s d e s c r i p t i v a s d e u n a é p o c a m o d e r n a a u n a m á s a n t i g u a , y v i c e v e r s a . C u a n d o B é c q u e r , e n 1 8 6 22,, e s c r i b e e l p á r r a f o s i g u i e n t e , s e h a l l a t r a n s i d o d e e s t e g e n e r o d e e m o c i o n e s l o c a l i s t a s : E s p a ñ a p r o g r e s a , e s v e r d a d : p e r o a m e d i d a q u e p r o g r e s a a b d i c a d e s u o r i g i n a l i d a d y su p a s a d o . Lo s t r a j e s , l a s c o s t u m b r e s y h a s t a l a s c i u d a d e s , s e t r a n s T o l e d o , p a r a l o s a m a n f o r m a n y p i e r d e n s u s e l l o c a r a c t e r í s t i c o y p r i m i t i v o . T te s d e l a s g l o r i a s y l a s l e y e n d a s q u e h a n s i d o , y S e v i l l a p a r a l o s e n t u s i a s t a s d e l a s c o s t u m b r e s c a r a c t e r í s ttii c a s d e u n p a í s , d e b i e r a n d e j á r n o s l a s i n t a c t a s , s i q u i e r a p a r a m u e s t r a . P e r o n o : l l e g a r á u n d í a e n q u e s u s c a l l e s e s t r e c h a s , t o r t u o s a s y l l e n a s d e s o m b r a y d e m i s t e r i o , s e t r a n s f o r m e n e n b o u l e v a r e s ; v e n d r á u n t i e m p o e n q u e e l p u e b l o a n d a l u z , v e s t i r á c o n b l u s a y g o r r a , como lo s o b r e r o s c a t a l a n e s , t r a s u n t o f i e l d e l o s f r a n c e s e s ; h a b r á m á s m o r a l i d a d , t a l v e z m á s i l u s t r a c i ó n ; e n v e z d e r e u n i r s e e n b u l l i c i o s a s z a m b r a s a l a s p u e r t a s d e l o s v e n t o r r i l l o s , a c u d i r á a l teatro; e n v e z d e c o m p r a r lo s r o m a n c e s d e l o s S i e t e N i ñ o s d e É c i j a , y c a n t a r c a n t a r e s f l a m e n c o s , l e e r á p e r i ó d i c o s y t a r a r e a r á a i r e s d e ó p e r a s ; todo e s t o e s m e j o r , s e g u r a m e n t e , p e r o m e n o s p i n t o r e s c o , m e n o s p o é t i c o ; d e j a d , p u e s , q ue m i e n t r a s s e r e g o c i j a e l p e n s a d o r y h l ó s o í o , l l o r e n su p é r d i d a e l p i n t o r y e l p o e t a7 . Si a c o m p a ñ a m o s a B é c q u e r e n s u e x c u r s i ó n , a d v e r t i rree m o s o tro s m o m e n t o s d e d e s a z ó n a n t e el p a s o d e l o s a ñ o s , la s m o d a s y las a l t e r a c i o n e s u r b a n a s de la l l a m a d a m o d e r n i d a d :
C u a n d o e l a z a r m e c o n d u j o d e n u e v o a la c i u d a d que los po e t a s e n s u h i p e r b ó l i c o l e n g u a j e l l a m a n la Reina de la Andalucía u n a d e l a s c o s a s q u e m ás v i v a m e n t e m e i m p r e s i o n a r o n f u e , s i n d u d a , l a c oom mpleta transformación que h a b í a s u f r i d o e n e l e s p a c i o d e t i e m p o q u e d u r ó m i a u s e n c i a . . . V i s i t é lo s e d i fic ios m á s n o t a b l e s ; t o r n é a v a g a r y a p e r d e r m e e n t r e l a s r e v u e l t a s d e l a n t i -
gn uu oe v absa r qr iuoe dsee Sh aa nn t al e Cv ar nutza; d eo n n oe l scéu cr sóom doe; emcihs é pdaes emo se neoxst r ma ñuéc hma su cchoass a sc ovsiaesj a s q u e h a n d e s a p a r e c i d oo,, n o s é p o r q u é . . . (79-8 0; c u r s i v a s e n e l o r i g i n a l ) . P o r q u e e l p o e t a s e v i l l a n o e s p l e n a m e n t e c o n s c i e n t e d e l p e s o d e l a t r a d i c i ó n l i b r e s c a sobre la u r b e d e l B e t i s . E n o tro l u g a r l e e m o s :
Sevilla en la obra de Bécquet\. R E Y E S C A N O , Sevilla
L a c i u d a d d e S e v i l l a s e h a h e c h o j u s t a m e n t e c e l e b r e p o r e l f a u s t o y l a g r a n d e / aa c o n q u e a la s f e s t i v i d a d e s r e l i g i o s a s . . Y a e n e l e s o l e m n i z a l s i g l o X V I la l l a m a b a e l a u t o r d e l Quijote " R o m a t r i u n f a n t e e n á n i m o y n q u e / . a " . . . ( 1 2 0 ) . E l l e c t o r p u e d e p r e g u n t a r s e c o n t o d a p r o p i e d a d s i es es t e l i b r o s e r e f i e r e a l a c i u d a d d e S e v i l l a t al y c o m o e r a h i s t ó r i c a m e n t e o a la u r b e h i s p a l e n s e m á s o m e n o s t a b u l a d a d e l o s
s s i g l o s , , h a r á l a s d e l i c i a s d e l o s r e c i é n c a s a d o s J u a n i t o y l i b r o s s d e f i c c i ó n , q u e . a n d a n d o l o s a C r u z , e n la Fortunata v Jacinta de G a l d ó s ( 1 8 8 7 ) : J a c i n t a a S a n t a C A r d í a n en d e s e o s d e v e r s e e n l a s i n p a r S e v i l l a . . . S e r í a n la s n u e v e d e l a n o c h e c u a n d o s e e n c o n t r a r o n d e n t r o d e la r o m á n t i c a y a l e g r e c i u d a d , e n m e d i o d e a q u e l i d i o m a c e c e o s o y d e los d o n a i r e s y c h u s c a d a s d e l a g e n t e a n d a l u z a . P a s a r o n a l l í reo q u e o c h o o d i e z d í a s , e n c a n t a d o s , , si n a b u r r i r s e n i u n s o l o m o m e n t o , v i e n d o lo s p o r t e n t o s s de l a a a y la n a t u r a l e z a , p a r t i c i p a n a a r q u i t e c t u r a d o d e l b u e n h u m o r qu e a l l í se r e s p i r a c o n e l a i r e y se r e c o g e d e J a s m i r a d a s d e l o s t r a n s e ú n t e s . . . S a n t a C r u z . . . h a b l a b a a c a d a i n s t a n t e d e D . P e d r o e l C r u e l y d e P a d i l l a , d e M u r i l l o y d e l o s g a l e o n e s d e I n d i a s , d e l d i v i n o H e r r e r a . . . ( I . 2 2 4 - 2 2 5 ) s .
O d e u n C i r o B a y o , p o r e j e m p l o , a p r i n c i p i o s de n u e s t r o s i g l o :
d i a m o s y p o r o t r o s c a u c e s . L o q u e n o s e s u p r i m e d e l a i n m o r t a l n o v e l a so so n , s in e m b a r g o . J o s p o é t i c o s e x c u r s o s s o b r e l o s p a t i o s a j a r d i n a d o s y l a s m u j e r e s d e l a c i u d a d d e l G u a d a l q u i v i r ( L 2 2 5 ) q u e , a u n q u e p r e d e c i b l e s e n c i e r t o g r a d o , r e s u l t a n m á s v a l i o s o s e s t i l í sstt i c a m e n t e q u e u n a c o le le c c i ó n d e p e d a n t e r í a s e x t r a í d a d e c u a l q u i e r m a l a g u í a d e v i a j e s . A e s o s e j e r c i c i o s po o e s c r u p u l o s o s a l u d e C e l a e n u n p a s a j e d e e s a o b r a s u y a y a o c o n o c i d a , a u n q u e a l f i n a l i n c u r r e , a su m o d o , e n e l c a r a c t e r í s t i c o m i s t i c i s m o c i t a d a y p o c o
de lloo s a p o l o g i s t a s l o c a l e s : D e S e v i l l a p o d r í a e s t a r s e h a b l a n d o t o d a u n a v i d a s in l l e g a r a u n a s o l a c o n c l u s i ó n q u e s e a d m i t i e s e c o m o i n a m o v i b l e y c i e r t a . S e v i l l a , c o m o e l a z u l d e l c i e l o o e l v e r d e d e l o s o l i v o s , e s c a m b i a n t e : n o c a n ó n i c a . P o r e s o l o s p o e t a s , c u a n d o h a b l a n d e S e v i l l a , s u e l e n s a l i r s e - s a l v o e x c e p c i o n e s f á c i l e s d e c o n t a r p o r l o s s l e j a n o s c e r r o s d e U b e d a , , q u e e l l v a g a b u n d o y o y a p a s ó . S e v i l l a t i e n e t e t a l f u e r z a l i t e r a r i a a q u e a g u a n t a h a s t a lo s p o e t a s c h i r l e s y s u s s e n s c o n s o n a n t e s m a n z a n i l l a y m a n t i l l a . E l y a a l u d i d o p r i n g u e l i t e r a r i o q u e l e m a n c h a l a c a r a , S e v i l l a , a l d i g e r i r l o y h a c e r l o s u y o , l o e m b e l l e c e y l o c o n v i e r t e e n c a r n e de su c a r n e . L o q u e n o m a t a , e n g o r d a y da e s p l e n d o r . . . S e v i l l a e s u n i n m e n s o c r i s o l q u e t o d o l o f u n d e . . . T o do do e s S e v i l l a y q u e r e r c o n t a r s u s g r a n o s i n f i n i t o s , s e r í a a a l g o m uy s e m e j a n t e a p r o b a r a p o n e r n o m b r e a c a d a u n a d e l a s g o t a s
d e l G u a d a l q u i v i r ( 2 5 0 - 2 5 1 ) .
C o m o v i C ó r d o b a , v e r é S e v i l l a , v e r é G r a n a d a : t r e s n o m b r e s s o n o r o s q u e d e s p i e r t a n e n l a i m a g i n a c i ó n t r o p e l d e v i s i o n e s l u m i n o s a s y a l e g r e s . E l e s p a ñ ol q u e n o h a v i s t o l a M e z q u i t a , l a G i r a l d a y l a A l h a m h r a e s u n e s p a ñ o l a m e d i a s . . A d e l a n t e y b u e n á n i m o Y e m p r e n d í l a c o n q u i s t a d e S e v i l l a , n o p r e c i s a m e n t e a p a s o de v e n c e d o r : p e r o s í a l l e n t o y f i l ó s o f o d e p e r e g r i n o : c a s i , a Lazarillo c a s i , c o n e l f e r v o r d e l c r e y e n t e q u e p o r p r i m e r a v e zz.. v a a l a M e c a español, 1 I s h .
E n s u s f r a s e s h a l l a m o s l a l l a m a d a p o s t r e r a a l r ííoo . a l v i e j o B e t i s d e l a p o e s ía ía , q u e l l e g a p o r m o m e n t o s a o b s e s i o n a r a l o s p o e t a s m á s q u e llaa p r o p i a c i u d a d , d a d o q u e a é l p u e d e n a t r i b u i r l e m ás s i m p a t í a s c o n s u s p a s i o n e s d e a m o r q u e a l a u r b e , c a s i s i e m p r e a b i g a r r a d a e a s e asoi n d i f e r e n t e a l i n d i v i d u o . S in e m b a r g o , a n t e s d e l l e g a r a t a n r a n c i a c o n c l u s ió ió n , C e l a m a i r ó n i c a m e n t e a l " p r i n g u e l i t e r a r i o " , q u e é l m i s m o c u l t i v a c o n a l u s i o n e s a A r g u i j o , a L o p e de V e g a , al d u q u e d e R i v a s y a O r t e g a y G a ssss e t e n t r e v e r a d a s e n s u i t i n e r a r i o , y r e c u e r d a l e j a n a m e n t e e d os a s u n t o s q ue a h o r a n o s i n t e r e s a n : e l " l o q u e n o m a t a e n g o r d a " y la
P e r o e n e l c a s o d e l t e x t o d e P é r e z G a l d ó s s o b r e S e v i l l a a n o t a r e m o s u n a i n t e r e s a n t e p a r t i c u l a r i d a d : e l e s c r i t o r g r a n c a n a r i o a n o t a u n a s f r a s e s p r et et e n c i o s a s y p e d a n t e s a c e r c a d e l a c i u d a d q u e s u p r i m e m á s t a r d e , e n p o s d e u n a r e d a c c i ó n m ás c o n d e n s a d a e n l a q u e S e v i l l a e s s i m p l e m e n t e u n b e l l o t e l ó n d e f o n d o p a r a la s v e r g o n z o sa sa s r e v e l a c i o n e s q u e J u a n i t o h a c e
d o c t r i n a d e l a c i u d a d y de S e v i l l a c o m o crisol crisol d e g e n t e s . A ñ o s a n t e s d e este p a s e o c e l i a n o , u n l i b r o d e h i s t o r i a i n c u r r í a e n m u c h o m e n o s lí e la h i s t o r i o g r a f í a y la l i t e r a t u r a . M o n t ó l o , g r a n l e c t o r de L o p e , s e d e c i t o s d e v a n e o s e n t r e j a b a a r r a s t r a r p or él y p o r t o d o e l S i g l o d e O r o e n s u l i b r o Sevilla en el Imperio ( 1 9 3 8 ) h a s t a e l p u n t o d e t i t u l a r su p r ó l o g o p a l a d i n a m e n t e " A q u i e n l e y e r e u o y e r e l e e r " . P u e s b i e n ,
a su e s p o s a a c e r c a d e s u p a s a d o c on F o r t u n a t a . E l n o v e l i s ta ta d e b i ó j u z g a r , a ú l t i m a h o r a , e se a p a r a t o h i s t ó r i c o c o m o i n ú t i l p a r a l a o b r a , p r e s c i n d i b l e y a c a s o t ó p i c am am e n t e m a n i d o , d e m a s i a d a s v e c es es a s o c i a d o a l a c i u d a d p o r l a q u e d i s c u r r e a h o r a l a a c c i ó n d e Fortunata v acinta
E n c u a l q u i e r c a s o , e l l e c t o r a d v e r t i r á l a f á c i l s í n t e s i s d e J u g a r e s c o m u n e s q u e S a n t a a H e r r e r a e l D i v i n o , p a s a n d o p o r C r u z h a c í a o r i g i n a l m e n t e , d e s d e e l r e y c r u e l h a s t a e l p o e t a M a r í a de P a d i l l a , e l p i n t o r M u r i l l o y l o s i n f a l t a b l e s g a l e o n e s i n d i a n o s . C a s i t o d o s e l l o s p u e d e n a t r i b u i r s e a la f a m a l i t e r a r i a d e l a c i u d a d p r o p a g a d a p o r l a l i t e r a t u r a q u e a q u í e s t u -
D e s d e " S a n t a C t u / . . . h a b l a b a " s u p l i m o s u n a f ra s e s u p r i m i d a p o r e l p ro ro p i o G a l d ó s e n l a s p ru ru e b a s d e i m p r e n t a d e l a o b r a .
M o n t o t o r e d a c t a u n a i n t e r e sa sa n t e m o n o g r a f í a , p r e m i a d a p o r e l A t e n e o s e v i l l a n o d e e n t o n c e s , e n l a q u e l e e m o s f r a s e s ta n s e s g a d a s p o r lloo l i t e r a r i o c o m o la s s i g u i e n t e s : " D e l o s e x t r a m u r o s s d e S e v i l l a n i n g u n o a l c a n z ó l a i m p o r t a n c i a d e l A r e n a l ffaa m o s o , m e r c e d a l d e s a r r o ll o d e s u p u e r t o , e n t o n c e s e l d e m á s i m p o r t a n c i a de E u r o p a p o r e l t r a t o c o n l a s I n d i a s . ¿ C u á l d e l u n i v e r s o m u n d o p o d í a c o m p a r á r s e l e ' . ' A l a v i s t a d e l i n c e s a n t e b u l l i c i o d e e s t o s l u g a r e s , l u j o s o p a s e o d e l a u r b e y a l a p a r s i t i o p r e d i l e c t o d e l a p i c a r e s c a , p o r u n l a d o l a m u r a l l a y p o r o t r o e l c a u d a l o s o B e t i s , S e v i l l a e ra n u e v a B a b i l o n i a , d o n d e C e r v a n t e s , M a t e o A l e m á n , L o p e de V e g a y V é l e z de G u e v a r a h a l l a r o n l o s h é r o e s d e s u s c r e a c i o n e s " ( 1 8 ) . E l hallazgo d e t i p o s r e a l e s q u e s e t r a n s p l a n t a n n d i r e c t a m e n t e a l m u n d o l i t e r a r i o e s u n v i e j o leit-Motiv de R o d r í g u e z M a r ín leit-Motiv ín y o t r o s . L a " n u e v a B a b i l o n i a " e s u n r e c o r d a t o r i o m á s q u e e v i d e n t e , p e r o n o e s m e n o s n o t a b l e e l h e c h o d e q u e d o n S a n t i a g o a p l i q u e s in a m b a g e s a l A r e n a l l a d e f i n i c i ó n t á c i t a d e L o p e d e V e g a e n s u s c o m e d i a s : p a s e o d e n o b l e s y h e r v i d e r o
. P or n c o n la s g l o d e s o l d a d o s , g i t a n o s y \ i a j e r o s p o b r e s . P or s u p u e s t o , de la c o m ú n e n s o ñ a c i ó n r i a s p a s a d a s s de S e v i l l a ni se l i b r M o n t ó l o n i n o s s l i b r a m o s n o s o t r o s h o y . T a m b i é n p e r v i v e n la s f o r ma s , lo s m o d o s y lo s c ó d i g o s de la la i m a g e n li t erari a de la c i u d a d c o m o un e e n e l qu e s ma te r ia le s . Ta l e s e l m e c a n i s m o un m o l d e e p u e d e n v a c i a r s e o trtr o s p a t r i m o n i a l de la poesía. E l c u b a n o G u i l l e n c o m p o n e e n 1 9 7 1 u n s o n e to A la s ru ina s d e N u e v a Y o r k ' e x a c t a m e n t e s o b re el m o l d e de l c o n o c i d o s o ne to d e Ca ro a las r u i n a s de ítáE s ta , n i ñ o s , , c i u d a d , qu e v e is a h o ra a los los v i e n t o s e r r a nt e s o f r e c i d a , co n b l a n c a l u n a y l l a ma d i r i g i d a d e o t r o s t i e m p o s c r u e l g o b e r n a d o r a , ri n d i ó por U n su lan / a r e t a d o r a y ho y yace en ro ta p ie d ra c o nv e rtid a , N u e v a Y o r k , e n e l si g lo c o no c id a p o r p u t a m u c h o m a s q u e po po r se ñora:
A q u í B r o a d w a y lució su rica e m p r e s a . la B o ls a di lat ó su g r i t e r í o y la v i r t u d m u r i ó gol peada y p re s a .
Este d e s ieie rto p á ra mo s o mb rí o r n o alcan/.ó r e l i q u i a ile s a , a g u a r d a r n s i n o la s a n g r e , e n o r m e c o m o u n río9. L os n i ñ o s d el p o e m a p r o b a b l e m e n t e n o r e c o r d a r á n q u e S e v i l l a , y n o N u e v a Y o r k , t a m b i é n
fu e a c u s a d a a de d y v i l e z a s ig lo s a trá s . de v e n a l i d a d y
V o l v i e n d o a la i m a g e n de la c i u d a d en nu e s tro período d e e s t u d i o , L ó p e z B u e n o a s i m i l a a mb o s c u a d ro s , el h i s t ó r i co y el el l i t e r a r i o , e n u n n g ra n fre s c o i ni ci a l de su su i n t r o d u c ci ón a la obra poética del s e vi l l a no F ra nc is c o d e Rio ja : P a rtic u la rme nte a tra c tiv o s s e o fre c e n lo s p e r f i l e s de la S e v i l l a de l s i g l o X V I E mp o rio me rc a ntil a p a r t i r de q ue en 1503 s e c o n s t i t u y e r a e n c a b e c e r a d e l m o n o p o l i o c o m e r c i a l u l t r a m a r i n o , l a m e t r ó p o l i a n d a l u z a e x p e r i m e n t ó u n a u g e e c o n ó m i c o ( m á s a p a r e n t e qu e re a l, s e gún h a p u e s to d e m a n i f i e s t o l a mod e r n a i n v e s t i g a c i ó n h i s t ó r i c a ) qu e le le p ro p inó u no s c a ra c te rí s tic o s rib e te ss d e o p u l e n c i a . A v i s p a d o s n e g o c i a n t e s y e xp e r to s b u ró c ra ta s c o n s t i t u í a n b u e n a p a rte de una p o b la la c ió n c u y a e s p e c t a c u l a r d e n s i d a d d e m o g r á f i c a se n u t r í a t a m b i é n d e ma rgin a d o s s o c ia le s d e t oda l a ñ a , n e se o y a b iga rra d o o ta n b i e n t r a n s m i t i d o o p o r la n qu e le d le d i e r o n e se a i r e v a r i o p i n t o la n o v e l a p i c a r e s c o c o s tu m b ris ta y la c o m e d ia d e a m b i e n t a c i ó n u r b a n a ( 4 1 ) . S u b r a y ar ar e m o s , p o r e l m o m e n t o , lo s d os g é n e r o s en l os q ue l a p ro fe s o ra Ló p e z B u e no h ace e s t r i b a r la c o ns tru c c ió n de una i m a g e n l i t e r a r i a , q ue e lla lla d e n o m i n a a i r e v a r i o p i n t o y a b i g a r r a d o : te a tro y fic c ió n n o v e le s c a . M / j m / C A Ñ A S . 1 6 4 - i 66 5.
S e n t a u r e n s , a u n n p r o p i o t i e m p o h i s t o r i a d o r r de la c i u d a d y de la i la i m a g e n de la la c i u d a d p r o y e c t a d a e n su l i t e r a t u r a - e s a u to r d e u na te s is d o c to ra l a c e rc a d e S e v i l l a e n la s come d i a s d e L o p e - , s a b e lo que se d i c e c u a n d o e x p l i c a c a t e g ó r i c a m e n t e lo s i g u i e n t e : A v a n t la d é c o u v e rte e l la c o lo nis a tio n d e T A m é r i q u e S é v i l l e é t a i t u ne mé tro p o le régional e. . . S é v i l l e es t a i ns i d e v e n u e la la M é tro p o le du M o n d e , la Port e d e TE u ro p e , la N o u v e lle B a b y l o n e , la H u i t i é m e M e r v e i l l e d u M o n d e , a u t a n t d e m é t a p h o r e s d i t h y r a m b i q u e s q u ' a r é p a n d u e s n et la a l' e xc e s la l i t t é r a t u r e c o n t e m p o r a m e . L e r o m á n la c o m e d i a d é c r i v e n t a b o n d a m m e n t c e t t e S c v i l l e de la f i n du X le s ié c le . c ité t r i o m p h a n t e , au f i t e de sa f o r t u n e . C o m p o s e r un e a n i h o l o g i e d e ee s é lo ge s r e v i e n d r a i t á a c c u m u l e r d es ima ge s s té ré o ty p é e s . s a n s m i l i t é a u c u n e p o u r f h i s t o r i e n á l a r e c h e r c h e du v r a í v i s a g e d e l a v i l l e ( I í , 9 1 8 ) . ta s u e rte de p i e z a s de Y p r e c i s a m e n t e , a u n q u e n o s h a y a m o s d e c i d i d o a re c o le c ta r e s ta c o n v i c c i ó n d e u n a i m a g e n l i i e r a r i a n e g a t i v a , no l o h a c e m o s , s e g ú n h e m o s a d v e r t i d o y a , c o n u n p r o p ó s i t o d e r e c o n s t r u c c i ó n de la h is to ria re a l de la u r b e d el B e tis , s ino como u n a i l u s t r a c i ó n d e u n a p a r t e de la h i s t o r i a de l as m e n t a l i d a d e s li t erari as o d e a l g u n o s s í m b o l o s , p r o t o t i p o s e i c o n o s n a r r a t i v o s y d r a m á t i c o s m ás f r e c u e n t a d o s p o r u n a d e t e r m i n a d a época ci ó n p a r a c o n f o r m a r r su de la la c r e a ci su p a r t i c u l a r v i s i ó n de la la u r b e . E n f i n , n o s h e m o s p ro p u e s to v e rte r a qu í l o s m á s v a n a d o s e je mp lo s q u e hemos e n c o n t r a d o p a r a d e s c r i b i r u n a c iu d a d d e no s ta d a y r e p r e s e n t a d a co n c a ra c te re s ne ga tiv o s p o r lo s inte le c tu a le s d el XV y del X V I I . N a t u r a l m e n t e , ni esa c iu d a d er a sólo u n s i m u l a c r o d e la i m a g i n a c i ó n , n i t odos su s d e tra c to re s re ne ga b a n d e e l l a de un mo d o p e rs o na l, s i n c e r o , c o ns c ie nte o v o l u n t a r i o . U n a p o rc ió n na d a p e q u e ñ a d e l a s q u e j a s de esto s inte le c tu a le s er a ía u n f u n d a m e n t o r e a l y p e r f e c t a m e n t e tó p ic a , a je na qu iz á s a s u v e rd a d e ro sen t i r. O t r a p o s e ía ra d ic a b a en el recelo h a c ia la s u rb e s qu e tan to se h a b í a n d e s a rro lla d o de sde el XV y en la o o c o mp e nd ia d o , e xp u e s to n u e v a v i s i ó n b arro ca de la gra n c iu d a d c o m o u n i v e r s o c o n d e n s a d o o a lo s m ism o s defecto s y g en erado r de de d e s e n g a ñ o s id é ntic o s a los p ro d u c id o s p o r e l m u n d o c o n t e m p o r á n e o en ge ne ra l. E s te lib ro tra ta d e esos t e m o r e s y re c e lo s lite ra rio s , de lo s denu e s to s c o ntra la u rb e d e m u y d iv e rs o s e s c r i t o r e s , , de las e v i d e n c i a s de qu e se crea u n estado d e cosas n a r r a t i v o en el que la c iu d a d es , está o p arece d e gra d a d a , p e ligro s a y c o r r u p t a .
f r e c u e n t e m e n t e a u n a u r b e h o s p i t a l a r i a c o m o S e v i l l a , p u d o s e r e m p l e a d o p a r a s u R o m a mcre.trix p o r u n a u t o r d e l e n g u a tata n e x p e d i t a como D e l i c a d o ( 2 5 3 ) . H n e l c a s o d e patria s i n e m b a r g o l a i n v e r s i ó n m o r a l e rraa m á s d i f i c u l t o s a . Y d e a h í q u e . c u a n d o l a h a l l a m o s , s u e l a s e r s u t o n o p o s i t i v o . V a s í . i n c l u s o e n u n t e x t o s i n p r e t e n s i o n e s l i t e r a r i a s c o m o es lala R el aci ó n b reve y s u m a r i a ' ' d e L e í embajada c a b e e n c o n t r a r c o n e s e v a l o r la m e t a l o r a : D e s t a g r a n c i u d a d d e S e v i l l a , t a n c o n o c i d a e n e l m u n d o p o r s u n o m b r e , q u e ee ns cl aosmpoa rptaetsr ima uá ns i vr eemr soat la sd ed et ol dnaos sl ae s anbascci oo nn de se dlae lg, rhaanldl ae nz da od ce a sdua vuanloo rd eyl qpuoer s í s u u c e n t r o , s i e n d o r e c i b i d a s , a c a r i c i a d a s , y t r a t a d a s d e s u s n o b l e s h i j o s c o n el a m o r qu e a su s m i s m o s n a t u r a l e s . . . ( 9 9 ) . N o o b s t a n t e , l a s s c i u d a d e s p o d í a n n s er patrias p a r a a lo s pi caros caros y v a g a b u n d o s , tal y c o m o r e v e l a n c i e r t o s p a s a j e s d e o b r a s c o m o e l Guarnan de Alfaradie ^. Pero es l a ciudad-madrc l a m á s a c c e s i b l e s u b l i m a c i ó n d e l a u r b e a c a b a l l o e n t r e l a v i s i ó n u r b a n a p o s i t i v a y l a negativa. E n e l c a s o de M a d r i d , l a f á c i l p a r o n o m a s i a a d e m á s h i z o m u y p r o n t a e s t a m e t á f o r a ^^,, p e r o e l c o n c e p t o s e a p l i c a r á t a m b i é n a S e v i l l a . A s í , en la n o v e l i t a d e A n d r é s d e l P r a d o S e v i l l a e s m a d r e d e t a n t o s n a u f r a g i o s , y a r c h i v o d e t a n t a s Ilotas ( 2 2 9 ) , u n a f r a se e n l a q u e e l s e n t i d o p u e d e p r e s t a r s e y a a c i e r t a a m b i g ü e d a d . Y e s padre, p o d í a t e n e r u n a a c e p q u e , c o m o e s b i e n s a b i d o , e l t é r m i n o madre al i g u a l que el de padre, c i ó n d e s h o n r o s a q u e d e s p u é s s e h a p e r d i d o . Madre Madre p o d í a s e r m a d r e d e m a n c e b í a , ta l c o m o padre era el l e n ó n o p r o x e n e t a , e i n c l u s o l l a n a m e n t e a l c a h u e tata y p r o s t i t u t a , y d e ahí que se l l a m e así a m o z a s c o m o L o z a n a , A n t o n a P é r e z , J u s t i n a y A l d o n / a de San Pedro. Madre p o d í a l l e g a r a s i g n i f i c a r , e n e l c o l m o de la d e g r a d a c i ó n s e m á n t i c a , a l c a n t a r i ll a o c l o a c a (Autoridades}, (Autoridades}, l o q u e n o s l l e v a de la m a n o a l s e n t i d o d e m a t r i z o c u n n u s , la e n c o n t r a m o s a n a r r a t i v a s a t í r i c aa o e r ó t i c a 6 ' . ta l c o m o la s en l a n E l a u t o r b a r r o c o , p u e s , t e n í a a h í a l a m a n o u n a m e t á f o r a d e e x t r e m a a m b i g ü e d a d y u n s e n t i d o f a m i l i a r y s o c i a l q u e a d m i t í a , g r a d o a g r a d o , h a s t a e l m á s i n f a m a n t e , e i d ó n e o de m o d o s u m o a la vez que p a r a e l e l o g i o t a m b i é n p a r a la c r í t i c a m o r d a z . D e m a n e r a acord e c o n e s a m a n i f i e s t a a m b i g ü e d a d , p p a r a R o j a s V i l l a n d r a n d o S e v i l l a es m a d r e d e l o s q u e e a t o d o s a c o g e , , p e r o si n d u d a , cabe a ñ a d i r , p o r q u e p r o p o r c i o n a te l l a m a n ( 1 2 0 ) , p o r q u e e s o s p e q u e ñ o s m e n e s t e r e s c o n a p a r i e n c i a d e trab aj o de los que h a b l a b a D e l e i t o y P i ñ u e l a
( 1 9 8 9 . 1 2 8 ) . Y e s o s m s m enesteres enesteres e r a n m á s p r o p i o s de la c i u d a d q u e d e l c a m p o , como p o n e
c o n c r e t a m e n t e 145, con n o t a b i b l i o g r á f i c a de R I C O ; vid. t a m b i é n 756 . M a dr i d a c u dí a E s t e h a n i l l o po r h a b e r oído que era madre de t o d o s (I . 168, ve r n. n. 3) y la i era madre la i m p r e s i ó n q ue deja la la frase c e r v a n t i n a en la que se se i n di c a a qu e C a r r i z a l e s , , elel c e l os o e xt r e m e ño , vi n o o a parar parar a la ¿rail c i u da d de S e vi l l a n o e s m u y d i s t i n t a . E l r e c u r s o i b a u n i do por s u pu e s t o a l a s á t i r a a n t i c or t e s a n a , qu e ya s e ha b í a s e r v i d o de él e n u n j u e go c o m o el de Corte-corta ( v i d a de Coric-\'\d'd corra): vui p o r e j e m p l o . H O R O Z C O , , Cancionero. 183 y 186. : ^~ A L O N S O K E R N Á N D H Z no s i n f o r m a t am am b i é nn de madrastra p u e d e s i g n i f i c a r de qu e . . en la m la m i s m a línea, madrastra c a d e n a o cárcel en g e m i a n í a ( 1 9 7 4 . 151 y 180).
o l a e n u m e r a c i ó n n d e p r o f e s i o n e s p i c a r e s c a s s y d e a u t o r e s s q u e h a c e e e l m i s m o d e m a n i f i e s t o l e s t u d i o s o ( 1 2 8 - 1 3 0 ) . E s ta g e n e r o s a v i r t u d d e a c o g e r a todos , y n o sólo a sus lujos ( u n o d e lo s c u a l e s s e r á G r e g o r i o G u a d a ñ a : 1 3 2 ) y m e n o s a u n s o l a m e n t e a l o s h o n r a d o s , c c o m o u n a v e r d a d e r a madre u n i v e r s a l , dará l ugar a otro d e l o s t ó p i c o s m á s e x t e n d i d o s y p e r t i n a c e s e n t o r n o a S e v i l l a y q u e m á s s e s t i m u l a r á t o d a v í a a lala i m a g i n a c i ó n n d e l o s e r u d i t o s d e c i m o n ó n i c o s . S o b r e e l l o o e s c r i b i r á R o d r í g u e z Marín en s u D i s c u r s o p r e l i m i n a r u n o d e s uuss m e m o r a b l e s p á r r a f o s , e n e l q u e , a u n q u e t a l t e e l c o n c e p t o d e madre s e recoge a q u e l l a d o b l e v i s i ó n d e l a p r o p i a h o s p i t a l i d a d , p u e s a q u í sólo s e a c u e r d a e l e r u d i t o d e l o s a c o g i d o s m e n o s r e c o m e n d a b l e s :
Para al b ergar gente perdi da d e toda la g r a n d e v a r i e d a d d e e s p e c i e s qu e c o n s t i t u í a n n la picaresca e n l o s p o s t r e r o s l u s t r o s d e l s i g l o X V I y e n l o s p r i m e r o s d e l X V I I n o h a b í a e n E s p a ñ a n i n g u n a c i u d a d t a n a p r o p ó s i t o c o m o S e v i l l a . a p a r a S u o p u l e n c i a d a b a a t o d o s , a u n p a r a l o s m á s r u i n e s ; s u d e s g o b i e r n o y s u d e s o r d e n e r a n e l m á s e f i c a z s a l v o c o n d u c t o p a r a t o d o l i n a j e d e t r a v i e s o s y del i ncuentes , y el s er tan g r a n d e y p o p u l o s a , v t a n c o n c u r r i d a d e g e n t e d e c i e n n a c i o n e s , o f r e c í a a n c h í s i m o c a m p o a pes cadores y m a r i s c a d o r e s e n s e c o , y p r o t e c t o r a s e g u r i d a d , s i n o r o d a r a n b i e n l a s c o s a s , d e p e r d e r s e e n u n m o m e n to y c u a n t a s veces f u e r a m e n e s t e r , c o m o t r a g a d o por la t i e r r a , c o n s ól o e s c u rrir v m u d a r r e l b u l t o un b a r r i o o de un o a otro (69).
9 .5 La ciiidad-universidad L a c i u d a d p u e d e s e r i d e n t i f i c a d a p o r a l g u n a d e s u s i n s t i t u c i o n e s , y, as í, ci udades M a d r i d o Sevi l l a s e c o n v i e r t e n figurativamente en o r g a n i s m o s s o c i a lele s , en i n s t i t u c i o n e s h u m a n a s . B a s t a a c o n q u e e l l i n g e n i o p o p u l a r o r o c u l t o s ep ep a h a l l a r l e lala p p u n t a a a lala c o m a s e t r a n s m u t e en m e t á f o r a . C i u d a d c o m o manicomio p o r e j e m p l o , es p a r a c i ó n y q u e e é s t a u n a i m a g e n fáci l y s o c o r r i d a36 8 . O t r a i m a g e n de c ó m o d o y l l a n o e m p l e o es la del teatro n o s i e n d o raro que las r e p r e s e n t a c i o n e s b u r l e s c a s de la u r b e t i e n d a n t a m b i é n h a c i a lo teatral , al i g u a l q u e u n a a r q u i t e c t u r a como la b arroca n o res i s te la t e n t a c i ó n e s c e n o g r á f i c a ' ^ . E s t a i d e a t a m p o c o e s s ó l o p a t r i m o n i o d e l o s l i t e r a t o s . E l c r o n i s t a A r i ñ o s e r e f i e r e e x p r e s i v a m e n t e a u n e x a m e n de los m e n d i g o s s e v i l l a n o s e n 1 5 9 7 c o m o e l m a y o r teatro como
vi s to, porque hab ía m á s d e d o s m il pobres..., q u e s e c u b r i ó e c uee ln cc iaam qy u elo js a pmaát si o ss e deh al hospital... lop os 37 0 . E l n o v e l i s t a s a t í r i c o s o b r e t o d o m a n e j a c o n tfor do Pedro, e n e l q u e cada f ig ur a es, al p r o p i o t i e m p o , h i l o s d e u n v e r d a d e r o retab l o d e M a e s e Pedro, un figurón gr o t e s c o y u n a e s p e c i e c i u d a d a n a . A s í s u c e d e c o n l o s u s u r e r o s , lo s ri cos ava-
- v 5 C f
; ' Xl A A
por e j e m pl o, el e n t r e m és Colección de C O T A R E L O , í 2 . 5 5 1 . Vid. ya, por o, el és de E l m a r t i n i l l o , en la c i t a d a Colección Ta m b i én El h o s p i t a l de los p o d ri d o s o Lo s l o c o s s de de Toledo , e n t r e o t ro s , c o n un e j ér c i t o f or m a do p or de m e n t e s . ? s
™Cf. ™Cf. C H U E C A GO1TIA, 1989, 146. *™Á¡)ud C A R M O N A GA R C Í A , 18 0 ( én f a s i s n u e s t r o ) .
ros. c oc he ros, a l g u a c i l e s , ¡nulos, busconas, malcontentas, valientes, g a l a n e s vie jo s, etc. L a ciu d a d es, a u n n t i e m p o , , escen a rio y pers onaje-de un a obra sa tírica y mo ra l, d esen g a ñ a d a y a m a r g a , y en ella , c o m o en la v i d a , a l en ten d er d el ho mbre barroco, todos se d isfraz an y todos represen ta n . Es el rein o de la a pa rien cia en el que n a d a es lo que parece y todos finiz en ser. etica y social me nte , lo que n un ca han sido ni serán, con una u n i v e r s a l hipocresí a qu e r e m i t e al concepto a n t i g u o d el hipócrita c o m o actor. De ahí que los mo d o s m ás a cepta d o s s de n la s escen a s s de d e s v e l a m i e n t o b u r l e s c o y que, al de mo stra r r el caos mo ra l sea n sonar la hora q u e v e d e s c a , caiga n los disfra ces, vu ele n los postizos, los objetos robados to rn en a su s d u eñ o s, lo s falso s dones se d esv a n ezc a n . Y es el pa isa je u rba n o el qu e s i r v e d e escen a rio id ea l pa ra el esca rmien to sa tírico o hace la s veces d e fu e n te i n a g o t a b l e d e perso n a jes más o m e n o s d r a m á t i c o s y grotescos 37 1 . Pero hay aún otro co n cepto que era d i f í c i l que se les escapara a los escrito res de l t i e m p o , siempre a fa n o so s la búsqu ed a s en la a de té rmin o s s q ue retorcer retorcer y a p l i c a r ttoo r c i d a m e n t e , y qu e e m a n a de la v i s i ó n de la c i u d a d c o m o cen tro di dác t i c o, como universidad. E l conc e p t o d id áctico qu e está tra s esta ima g en n o está aislado, p or su pu esto , ya que c u a l q u i e r lu g a r pu ed e se rv ir d e receptácu lo d e cien cia pa ra los los d elin cu en t es. Así, C e r v a n t e s t i l d a a la co fra d ía d e Mo n ipo d io d e "in fa me a ca d emia " 37 2 , co n el pen sa m ien to ta l v ez en la s ta n frec u e n t e m e n t e p u e s t a s en so lfa a ca d em ia s po é tica ss.. Y el léxico académico d el h a m p a podía lleg a r a e x t r e m o s qu e d en o ta n u n h u m o r i g u a l m e n t e fino. U n caso que nos parece delicioso , pero de l que no h e m o s ha lla d o co n sta ta ció n litera ria , a l m e n o s en n u estro corpus, es el de l l a m a r pedagogos a u n t i p o de mirones, es d ecir, có mplices en el j u e g o f r a u d u l e n t o y qu e ya la pa cien cia eru d ita d e Z u g a sti en co n tra ra (íl. 159). E s e n c i a l m e n t e , d os u rbes c o m o la Corte y el i n m e n s o m e r c a d o qu e lleg ó a ser Sev i l l a , son a la vez g ra n d es universidades d o n d e se cursa el a p r e n d i z a j e de los d elito s. Pero n a t u r a l m e n t e no sólo e l l a s . L os a u to res tien d en a ensartar varios nombres de c a p i t a l e s y otras otras lo ca liza cio n es picarescas para escribir la s biografías del ictiva s, el curriculum vitae e d u c a t i v o de sus viciosos caracteres. D e este mo d o ha lla mo s que un cierto personaje de l i n c u e n t e de un e n t r e m é s de Q u e v e d o se ha formado a d ecu a d a men te e n una serie d e universidades d e este pecu l ia r g é n ero -Ma d rid , Toled Toled o, o, Sa la m a n ca - a n tes d e a rriba r a S e v i ll a 37 3 . A s i m i s m o , d on Francisco, en su "Vid a d e corte", saca t a m b i é n a escena a otro m at ón de oficio que ha sido " p a l m e a d o en M a d r i d , Toledo y Sevilla", qu erien d o d ecir n a tu r a l m e n t e que e n esos l u g a r e s lo han co n d en a d o a ser a z o t a d o en p ú b l i c o " 4 , u n a práctica o blig a d a en esa carrera de l d e l i t o . Y. al d ecir de Herrero García, lo s ma lea n tes po d ía n se r
El e m p a r e j a m i e n ttoo de d y S e v i l l a como i n s t i t u c i o n e s d e esta ed u ca ció n su pede M a d r i d re p r e ssee n t a d o o por un to de E n r í q u e z , , el cual, cu a n d o presen ta rior rior e s t a c u m p l i d a m e n t e re un tex to su h isto ria de la Vida, s e ñ a l a lo s i g u i e n t e :
E n t r e t é n g a n s e los curiosos leye ndo, no la vida del B uscón .... sino la de don Greg o rio Gu a d a ñ a , h i j o d e S e v i l l a y tra n spla n ta d o en co rte, qu e so n la s d o s orbe, d o n d e se g ra d úa n lo s h ijo s d e v ecin o d e la m e j o r e s u n i v e r s i d a d e s d e l l orbe, ó e l primer ho mbre, é sta sta es : saber saber de l bien bien y d el c i e n c i a q u e e a d q u i r i ó e el ma l... 132),
T e r e sa sa d e S a n t o s a p u n t a q u e s e m e j a n t e afirmac ión "esca mo tea ", a l u d i é n d o l o , u n ' c o n t e n i do l i t er a r i o" asociado a S e v i l l a c o m o lu g a r d e ha mp a y picarismo 37 ' 1 . Poca im portancia pu ed e tener, en el caso d e H n r í q u e z . el que residiera en S e v i l l a v a rio s a ñ o s y el e v i d e n t e conocim i e n t o qu e d ebía poseer d e esta ciu d a d , pu es el meca n ismo meta fó rico co n v en cio n a l f u n c i o n a a d el haría si j a m á s la hu biese v isita d o . Ello Ello n o q u i e r e d e c i r q r q u e el m i s m o m o d o que lo lo haría cosecha a la po rció rció n sev illa n a d e la histo ria ria qu e n a rra E n r í q u e z z n o a ñ a d a elem en to s d e su cosecha -y e ^ t o ocurre s i n d u d a en la lo ca liza ció n en Tria n a , po r ejemplo -, sin o qu e la fue rz a de la t r a d i c i ó n libresca pu ed e, po r mo men to s, más qu e lo pu ra men te a u to bio g ráfico o qu e el c o n o c i m i e n t o m á s d irecto . E n e l m i s m o n i v e l i n s t i t u c i oonn a l aparece aun otra imagen, la de la urbe c o m o hospital, qu e sin emba rg o so rpren d en temen te n o hemo s encontrado a plica d a a Sev illa en n u estro ccrpus. L os e j e m p l o s sí ex isten en el caso d e Ma d rid , al m e n o s en el teatro. Así, Tirso, po r boca d e Siren a , co n sid era era la c a p i t a l c o m o u n lu g a r ma lsa n o , de v icio s y s y e n f e r m e d a d e s y h a c e d e c i r t a m b i é n al a l d e a n o Ni so: Es ho spita l la Corte. ¡ V e n t u r o s o el que sano d e ella esca pa Pé g a n se c o m o bu ba s lo s p e c ad o s ' " . El proceso men ta l, ha sta lleg a r a esta ima g en , es tra n spa ren te. L a epid emia de sífie n d é m i c a de l as cortes europeas sirve para algo más que para qu e i n d i v i d u o s como G a s p a r L u c a s H i d a l g o y H o r o z c o escriban ingeniosos elogios d el m al francés- 1 ** pu esto l i s
cursar, escuela, lo qu e i n t r o d u c e u na sátira sátira p a r a l e l a d el m u n d o uni versi t ari o a t r a v é s de las metáforas cursar, de otras partes de la P e n í n s u l a , "pero todos venían a doctorarse y ca lifica rse en sus m a l a s V I I d e l l etc. i b r o Se d e Cllega L ' R TaI Uconstruir S. artes a S e v i l l a y a la p l a y a d e Sa n lüca r" 37 -\ 1 Vid. el análisis de la metáfora del inu ndo c o m o gran teatro en el capítuloa¡>renJer. un a i m a g e n de S e v i l l a y otros e n c l a v e s s de delincuencia c o m o verdade-
ra s i n s t i t u c i o n e s edu cat iv as burlescas. Y esto puede haber da do lugar a que surj an la s i n e v i t a b llee s c om p a raciones entre uno-, l u g a r e s y otros: c/-, por ejemplo. El rufián dichoso, d o n d e se lee de Lugo:
Europciische Literatur, y ^-Novelas ejemplares.
Cf
, C u á n m e j or p a r e c i e r a e l S e ño r L u g o en su colegio que en la Barba cana, el libro en m a n o , y no el broquel en cinta (40).
J A U S S , 2 1 6 - 2 2 0 . co n bi bl i ograf í a.
I, 240.
A S E N S I O . 339.
37 4 Prosa festiva completa, 242.
^Apiíd A L O N S O H E R N Á N D E Z . . 1 9 7 9 , 254 (la c u r s i v a es n u e s t r a ) . La terminología a c a dé m i c a ( p e r m í on e s de esta misma idea o plan picaresco. t a s e no s i n s i s t i r en este p u n t o ) es c om ú n a m u c h a s m a n i f e s t a c i on
C f. su e d i c i ó n de
rri
la Vida. 132, n. 3.
' S A L O M Ó N , d e l q u e t o m a m o s la cita (200) , aduce otro texto d el m i s m o Tirso Tirso en el que un personaje cree h a b e r s i d o t í s i c a m e n t e c on t a m i n a d o p or l a c i u d a d . ^ N os referimos, naturalmente, al discurso incluido en los Diálogos de apacible 3071 a unos "Privilejios" burlescos de l Cancionero (45-47) , respectivamente.
entretenimiento (305-
q u e t a m b i é n la p r o c l a m a m o r a l anticiudadana anticiudadana s i g u e el c a u c e d e las e n f e r m e d a d e s h a s t a e l p u n t o d e que la Corte toda se i d e nt i fi ca co n u n g i g a n t e s c o h o s p i t a l d e las bubas al e s t i l o de l os bien pobl ados recintos que l a real idad h istórica destinaba a este triste fin. Y no es sorprendente que en el panf leto a n ó n i m o P a r a d o x a en loor de l as bub as y que es razón q u e todos la s p r o c u r e n y estim en , que se lee en la B i b l i o t e ccaa C o l o m b i n a de S e v i l l a , su a u t o r a s o ci ci e í n t i m a m e n t e e l t a m b i é n l l a m a d o s a r a m p i ó n d e las I n d i a s ' co n la fi gu ra d el cor tesano, a u n q u e e s t o le fuerc e a rec urri r a u n m á s q u e retorcido r a z o n a m i e n t o37 4 . Mal un sustancioso pero incompl eto catál ogo de n o m b r e s ( e l Lara Lara en su Recibimiento nos da un ogo de de l A m o r d e D i o s , de l C a r d e n a l , d e las B u b a s , d e los D e s a m p a r a d o s , e l de la Car id ad , d e la s Tabl as y d e las Cinco Plagas... ), pero precisa q u e ha y m á s d e setenta 1 S 6 ) , y L u q u e F ajar d o c o n f i r m a , a ñ o s d e s p u é s , e s t a a b u n d a n c i a h i s p a l e n s e d e h o s p i t a l e s e n u n pasaj e de su Fiel desengaño .
V á z q u e z Garc ía y Moreno Me ngíbar describen l a prol ifera ción de h ospita l es de l a el S i g l o S e v i l l a d el o de Oro c o m o u n v e r d a d e r o a r c h i p iiéé l a g o h o s p i tata l a r i o ( 1 9 8 8 - 1 9 8 9 , 3 3 0 ) .
troceso e n e l t i e m p o , p u e s se h a l l a e m b e b i d o e n p a s i o n e s p u r a m e n t e b i o l ó g i ccaa s . A A l i m e n t ars e, a u n q u e p a r a e l l o h a y a q u e i m p o n e r s e b r u t a l o s u t i l m e n t e a otros, e s u n a p r i o r i d a d i n e l u d i b l e . Pero sobre esos i m p u l s o s anim alescos se superpone un estr ato de exigencias al go m ás el ev adas: medrar, ma ndar, aparentar, vengar se de los agresores, b u r l a r a la j u s t i c i a , so n ar tes tes d e m á s r a n g o , p e r o t a m b i é n si gni fi can la s u p e r v i v e n c i a de cada día. I n c l u s o e l r a z o n a m i e n t o m á s i n g e n i o s o , c o m o l o s q u e e n c o n t r a m o s e n i o s s o l i l o q u i o s d e G u z m á n . sólo c o n d u c e n , a l parecer y por lo c o m ú n , a a la satisfacción de las necesidades más a ras de t i erra. Y cabe preguntarse si hay espectáculo m á s elem ental y p r i m i t i v o que la vi da de la picara J u s t i n a , en l a que o c u r r e n - i n c l u s o episodios de antropofagia, o l a de P abl os, el Buscón. L a s i m á g e n e s q u e t o m a n c r i a t u r a s de l r e m o n a t u r a l , la p l a n t a o u n a n i m a l , c o m o r e f e r e n c i a n o p r o c e ddee n ú n i c a m e n t e , p or s u p u e s t o , d e la sorpresa i n t e l e c t u a l c o n t e m p o r á te t i p o d e c o n d u c t a s h u m a n a s o a n t e f e n ó m e n o s c o m o e l c r e c i m i e n t o d e l a f a u n ea a n t e e s te n a u r b a n a . LL o cierto e s que. desde lo s orígenes d e la f á b u l a a n t i g u a , la b o t á n i c a y a u n m á s la zoología h a n s i d o u t i l i z a d a s y aprov ech adas ej empl armente para el re fl e j o de v i r t u d e ? » y d ef ectos h u m a n o s , d e f e c t o s y v i r t u d e s q s q u e la c i u d a d c o m o c o n g l o m e r a d o d e h o m b r e s a lber ga m u l t i t u d i n a r i a m e n t e en su seno. E n la l i t e r a t u r a b a r r o c a , c u a n d o se t r a t a de s a t i r i z a r , m u y r a r a s v eecc e s l a s i m á g e n e s s o n v e g e t a l e s , p e r o t a m b i é n d e t a n t o e n t a n t o a p a r e c e n a l g u de S a n t o s s se se e x p l i c a c ó m o se fue fue i n s t a n a s ,, y , así. po r señal ar ar u n caso, en El no importa de l ando en l a tierra de bendición l a mal eza entre el cand ido trigo (26). E l a n i m a l t i e n e m u c h o m á s a t r a c t i v o d e s d e l uego, pues con su r i t m o v i t a l a c t ú a a la v i s t a y aparece co n c o n d u c t a s d e f i n i d a s . Y , d a d a la fuerte p r o p e n s i ó n de l t i e m p o a la v i s i ó n n e g a t i v a , en la
Sflotante e refieren uso a una espac iosl i m, i de de incl la ciudad para exigencia garantizar dela pfijar az social t a r reterritorial lo s crímenes,izar la el s p ve aga n d e bun n c i adaj s ye lo s contagios (329). Es e afán organ izador y l im itado r puede estar en el origen de div ersa s la r e c u r r e n t í s i m a institucionalización de l os os escenarios nov el escos t e n d e n c i a s , desde la escos q u e sucede en el Rinconete h asta l a propensión metafórica de V él ez. a sugerir en su Cojudo. el G u a d a l q u i v i r e j e rrcc ee d e valla qu e c o n t i e n e la ciudad según y a v i m o s , que el e a la ciudad en su desordenado e imparabl e crecimiento crecimiento ( 1 7 7 )38 0 .
imaginería m e c a nurbanos i s m o f ose d a nd of rdeec ume on tcei jaa rm con r c se dlo as l seres ser m taol r nh ae n rencia a a n i del rencia m a l eBarroco s s la s c o yn dmuce ta urbanos nr e co u e s t resa a s vrefeivas de l a corrupción ciuda dana mediante comparaciones degradan tes de este g é n e r o . E l a n i m a l m e t a f ó r i c o p u e d e a p a r e c e r aisl ado, pero t a m b i é n f o r m a n d o c a r n a d a s s o g r u p o s s de l a m i s m a o v a n a d a e s p e c ie . L a ''Nov el a d e u n h o m b r e m u y miserabl e... q u e l e e m o s e n e l Lazarillo d e Manzanares de C o r t é s de Tol osa comienza por este tenor y de acuerdo con l a s e g u n d a p o s i b i l iidd a d :
B i e n sabéis cómo e n n u e s t r o l u g a r h a y c u n a p ú b l i c a , q u e e s u n h o s p i t a l d e n i ñ o s expuestos; h ay, demás desto, h ospital para mu ch ach os perdidos, h ospita l para sol dados, h ospital para v iej os, h ospital d e e n f e r m o s , c o n v a l e c i e n t e s , n A n t ó n , d e S a n Lázaro y h o s p i t a l g e n e r a l d e m e n d i c a n t e ss;; incurabl es, es, d e S a n con más uno de peregrinos y otro de fal tos de j u i c i o (1. 1 9 7 ) .
9. 6 La ciudad-bestiario Pero, como ya v i m o s en el caso d el mar, la natural eza observ ada e s t a m b i é n u n a
fu e nt e i n a g o t a b l e de imágenes. El sermón y la sátira, como como la poesía m ás e m o t i v a y e x q u i -
s i t a, suel en recurrir, igual que al arroyo o l a montaña, a l a pl anta o a l a bestia para m e t afo ri z ar la r e a l i d a d h u m a n a . C u a n d o es a real idad, la v i d a c o t i d i a n a , se t o r n a l u c h a por la s u p e r v i v e n c i a , e l miserabl e, el picaro, c o m o ej empl ar m ás a c a b a d o d e c i u d a d a n o de un m u n d o e n c r i s i s p r o f u n d a , aparec e progresiv amente r e d u c i d o a u n s e r n a t u r a l , c on on u n re -
37 4 Vé a se se
e l ttee x t o e n VÁZ QUE Z G ARCÍ A y MO RE N O M E NG Í B AR, 19 9 5. 5. 2 1 0- 2 1 6 Su fecha es 1569. Ignoramos los datos manejados para a t r i b u i r su autoría a C ri st ó b al M o s que r a de F i g u e r o a . s e g ú n r e z a e n la e di c i ó n c i t a da . 3S C/ R O DRÍ G U E Z MA RÍ N ( 19 9 2 , 15 ) , y e di dicc i ó n de l Cojudo 138, n . 1 .
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N a c i ó G o n c a l o e n l a c i u d a d d e l o s C a m a l e o n e s . F u e h i j o de otro G oncal o . de d o ñ a A l d o n c a . a q u i e n p r e s i d e n t e e en este género género d e a n i m a l e s , yy de n su m a n d o c o n v i r t i ó e n c a m a l e o n a (II, 197) . Y esos m i s m o s a n i m a l e s v o l v e r á n a p o b l a r a l g u n a s p á g i n a s d e a l e g o r í a s a n t i c i u d a d a n a s o d e e n c e n d i d o s s e rm rm o n e s c o n t r a e l ppee c a do do u n i v e r s a l d e l a m a n o d e F e r n á n d e z d e R i b e r a o de S a n t o s . No en en v a n o , éste ú l t i m o c o n v i e r tete en La verdad a l os os h o m b r e s s y m u g e r e s s de l sigl o en saban dij as y v í b o r a s q u e v n a s a o t r a s s e m a t a b a n ( 1 5 8 ) . M á s a d e l a n t e , e n o t r o a m i s m a obra la s tales sabandij as pasaje de l a m as so n reyes, pontífices, cardenal es es y a r z o b i s p o s , hasta e l m á s h u m i l d e c a b a d o r '1 ( 1 8 3 ) . E s a m i s m a v i s i ó n c o l e c t i v a posee s u c o n t r a p a r t i d a p o s i t i v a : e l b u e n o r d e n d e u n a as p r o p u e s t a s s p o r Pérez, d e H e r r e r a c o m u n i d a d de m e n d i g o s s de l as a e s c o m p a r a d o , e n u n e m b l e m a d e l libr o y de a c ue r d o c o n l a m á s r a n c i a t r a d i c i ó n , c o n e l d e u n h o r m i g u e r o , u n a c o l m e n a o u n n i d o d e c i g ü e ñ a s (49). Po r s u p u e s t o , la s i m á g e n e s d e c o m u n i d a d e s o r g a n i z a d a s y p r o d u c t i v a s d e a n i m a l e s b e n i g n o s , o t r o rraa a s o c i a d a s a l a s s o c iiee d a d e s h u m a n a s m á s u t ó p i c a s , no desaparecen del acerv o de recursos descriptiv os. Todav ía en 1 6 7 1 , en el trata-
Ensa\os sevillanos del Siglo de Oro V a len cia . H i s pa n óf i l a , 1 9 8 1 . V R A N Í C H , S t a n kkoo B .. Ensa\os -. ed.. Obras completas de Don Juan de Aguijo 1567-16221 V a l e n c i a . A l b a t r o s - H i s pa n ól l l a ,
W H I TE, M o r l ó n G a b r i e l y L u c í a. Th e Intcllectual ver,lts the Cify.fmm Tilomas Jefferson to Frank Lloyd U >/>/;/, O x f o r d , O x f o r d U n i v e r s i t y Pr ess. 1 9 7 7 . XEL L A . Pa o l o . ed.. Arqueología del infierno Sabad e l l , , A n s a . 1991 ZANMM QtlRINI. B r u n o . E l má s a l l á e n l as r e l i g i o n e s d e l m u n d o cl ási co , e n X E L L A e d ' 225-263. Z E H R . H o u a r d . Crime and ihe Deve ormení ofModern Svciery. L o n d r e s . C r o o m H e l m R o v v m a n
ÍNDICE
INTRODUCCIÓN
Lmlelield. 1976. Z L G A S T I , J u l i á n d e . El bandolerismo. A l b o l a f i a - D i p u t a c i ó n . 19S3.
Estudio social y memorias históricas. Córdoba, Ediciones
E L E S C R I T O R F R E N T E A L A C U D A D : L O S M O T I V O S I D E O L Ó G I C O S V LAS F O R M A S D E L R E N A C I M I E N T O A L B A R R O C O 1 . 1 A p a r i c i o n e s y d e s a p a r i c i o n e s : b o s q u e j o de un a h i p ó t e s i s sobr e la s u r b e s
L
literarias 1. 2 El p r o b l e m a r e a l d e l c r e c i m i e n t o de l a s c i u d a d e s . L a c i u d a d en la h i s t o r i a y en la literatura de sde el s i g l o XV , 1.3 La f i c c i ó n c a m p e s t r e y sus f allos 1 .4 A m b i g ü e d a d f u n d a m e n t a l y c ar ác te r in s trumen tal de l menosprecio de corte y de la v i s i ó n n e g a t i v a b a rrrr o c a 1 .5 .5 Exc ur s o sobr ee e l p a i s a j e me ntal bar r oc o a un a v i s i ó n bar r oc a d e la 1 .6 H a c i a la ur be
27
29 34
36 40 44
45 51 53 59
1.7 la antisocicdad. c ao s orefc eugio r v a ndt ei n od e l i n c u e n t e s L a cpui lctaor i al / a cmal i ó nn y.social y la c i u d a d El 1. 8 El c o m 1. 9 A n t o n o m a s i a , fol cl ore y clima. . . . 1 . 1 0 La e l e c c i ó n de S e v i l l a po r p e r s o n a j e s y a u t o r e s l . l 1 El c o n t r a p u n t o de l e l o g i o r i m a d o : la ciudad-inaravilla. La c onstr uc c ión d e una image n literaria e n las c ome dias de Lope 1 . 1 2
64
74 77
U í picíiira poesis
1.13 La a t a l a v a u r b a n a
,
C I U D A D , C O N F U S I Ó N V P E C A D O La v i o l e n c i a ................................................................................... L i b e r t a d , n o c t u r n i d a d e im pu nid ad ...... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ........... ..... La c i u d a d y la c o d i c i a ................................................................... 2. 4 S e n s u a l i d a d , lujo y o s t e n t a c i ó n . El pode r c or r uptor d e l d i n e r o . .. 2. 5 El o c i o , l a m u rm u ra ci ón y l a sole dad en el se no de la ur be ....... 2. 6 Tres adu lte rio s se vi lla nos ............................... ............................... . ........ .............................. ...................... 2. 7 La c o r r u p c i ó n de l a j u s t i c i a ..................... ........................................... ..................................... ............... 2 . 8 L a s c a t á s t r o f e s c i u d a d a n a s y e l c astigo de los pe c ados 2.
2. 1 2. 2 2. 3
A T I E R R A V O Y D E J A U J A : E L C I C L O U R B A N O P I C A R E S C O . C I U D A D V V I A J E » 3. 1 La n a la La i n m i g r a c i ó n a la ur be c o m o un mal m ora l y soc ial 3. 2 S e v i l l a golfo d e p u e b l o s 3.3 El peca d o de viaj ar, e l ansia de l i b e r t a d y ver m u n d o
83 85
88 89 92
96 98
3.
7
3 .4 El turismo d e la é poc a s y tonos tonos d e la d e s c r i p c i ó n u r b a n a . V i s i t a s a S e v i l l a . . . 3. 5 M o d o s 3 . 6 U n t e m p r a n o turismo m o r b o s o y p i c a r e s c o
4
C I U D A D V C O M E R C I O
4.1 4. 2 4.3 4.4 4 .5 4.6
S e v i l l a y la la n q u e / . a m e r c a n t i l S e v i l l a p u e r t o y p u e r t a de I n d i a s : " ¡ M a l h a y a n I n d i a s y m a r e s " E l s e ñ u e l o a m e r i c a n o y lloo s d e s e s p e r a d o s d e E s p a ñ a L a s I n d i a s s e v i l l a n a s c o m o a r t i f i c i o a r g u m e n t a l . L o s i n d i a n o s s e g ú n L o p e . El frac aso d e los v i a j e s a Ind i a s E s p l e n d o r y c a í d a d e l a u r b e : d os sonetos d e Franc isc o d e R i o j a
5
E N C L A V E S D E L A S E V I L L A N E G A T I V A
E l i n f r a m u n d o s e v i l l a n o . La c á r c e l La Mancebía 5.3 Los Los c o r r a l e s c a t e d r a l i c i o s s y las 5.4 Las Las G r a d a s las p l a / a s p ú b l i c a s s d el o y la /ona p o r t u a r i a a 5.5 Los Los o r g a n i s m o s d el c o m e r c i o y 5.6 Los merc ad os, el matad ero y las c arnic erías 5. 7 T r i a n a y l as a f u e r a s s 5.8 Las Las v e n t a s , m e s o n eess y t a b e r n a s 5. 1 5.2
5.9
Las c a s a s de j u e g o y los b a ñ o s
-.
,
8
L A C O R TE D E LOS MIL iiGROS GROS V EL ENGAÑO A LOS OJOS
8. 1
8.2 8. 3
L a s u b l i m a c i ó n de la antisociedad: un Spcciilwn ccrrctanorwn a la española Del paño d e Monipodio al cónclave de San Lázaro a « s r e p ú b l i c a s d e l o s f u l l e r o s y de l os b r a v o s
39
9
L A S A L E G O R Í A S D E L M A L : M E T Á F O R A S D E L A C I U D A D
4
9.1
9
23
29
45
49
15 5 163 16 5 1 66 16 8 17 2 17 4 17 8 180
U N A ANTISOCIEDAD U R B A N A
6. 1 6.2 6.3 6.4
La d e l i n c u e n c i a y S ev il l a. , . . . L a t i p o l o g í a d e l d e l i n c u e n t e e s e v i l l a n o picaro La i n i c i a c i ó n : el niño picaro Los l a d r o n e s
65
Los bravos
200
6.6 6.7 6.8 6.9 6.10
L o s t a h ú r e s . L a a v e n t u r a s e v i l l a n a de V i l h á n U n a m a s a a n ó n i m a y v a g a b u n d a . L o s m e n d i g o s y g i t a n o s Los criados y los esclavos L o s s o s p e c h o s o s e x t r a n j e r o s L as c l a s e s a c o m o d a d a s y la j u v e n t u d p r o b l e m á t i c a
219 222 225 2 28 231
6. 1 1 Los c l é r i g o s c o r r u p t o s o f i ngi d os 6 . 1 2 L os m e r c a d e r e s y regatones 6 . 1 3 L os g a l e o t e s 6 . 1 4 L a " i g l e s i a de los alz ad os". U n c r i m e n s e v i l l a n o
1 85 18 7 19 0 19 6
23 4 23 6 2 43 2 45
7
L A C I U D A D Y L A M U J E R L A M U J E R S E V IL IL L A N A L I B R E
7. 1 7.2
La m u j e r en l a ciudad del B a r r o c o L a s m u j e r e s d e S e v i l l a
2 51 25 6
7.3 7.4 7.5
Las pros titutas a de postín postín y una b r u j a D o s s t i p o s f e m e n i n o s , un a a l c a h u e t a de Los homosexua les
267 27 4 277
- 358 —
288
294
35
6
.
2 81
a y la s E l j u e g o de la la a l e g o r í a la m e t á f o r a b a r r o c a s S e v i l l a en l a i m a g i n e r í a b a r r o c a . La cindad iniindo y la ciudad laberinto 9 La ciudad niar 9 3 La ciudad madre madre 9 4 L a ciudad univcrsidad 9 5 L a ciudad hcstiario 9 6 L a ciudad monstruo 9 7 L a n u e v a Babilonia Babilonia 9 9 . 9 L a ciiidad inficrno 9 10 O t r a s m e t á f o r a s d i v e r s a s . L a ciudad objeto.
334
ON
339
LUSION
BIBLIOGRAFÍA
S
29 9 30 1 30 5 30 9 311 31 4 31 8 32 2 32 8
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