Bloco 9-aula 25-Defeitos de su.pdf
Short Description
Download Bloco 9-aula 25-Defeitos de su.pdf...
Description
Autoria As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela seguinte equipe de professores:
Bloco 9
Defeitos de Superfície de Pavimento Pavimentos s Asfálticos Asfálticos
ASFALTOS
Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 – Introdução Introdução
Bloco 2 – Asfaltos Asfaltos
Bloco 3 – Agregados Agregados e Fíler
Bloco 4 – Tipos de Revestimentos Asfálticos Asfálticos
Bloco 5 – Dosagem de Misturas Asfálticas e de Tratamento superficial
Bloco 6 – Propriedades Mecânicas de Misturas Misturas Asfálticas
Bloco 7 – Materiais de Bases e Soluções de Pavimentação Pavimentação Asfáltica
Bloco 8 – Técnicas Executivas Executivas
Bloco 9 – Avaliação de Pavimentos Asfálticos Asfálticos
Bloco 10 – Técnicas de Restauração e Reabilitação Reabilitação de Pavimentos Asfálticos ASFALTOS
Liedi Légi Bariani Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo
Jorge Augusto Augusto Pereira Ceratti Ceratti - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Laura Maria Maria Goretti Goretti da Motta Motta - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lista dos assuntos do CD completo
Observação O conteúdo das aulas aqui apresentadas tem caráter educacional e foi elaborado pelos quatro autores a partir das respectivas experiências em ensino, pesquisa e extensão. As informações possuem a contribuição de alunos e profissionais envolvidos nestas atividades. Na melhor de suas possibilidades, os autores registraram o crédito devido nas diversas informações, incluindo fotos e figuras. Nenhuma informação deverá ser entendida como conselho ou recomendação recomendação de qualquer ordem. Os materiais referidos não poderão s er copiados, reproduzidos, adaptados, publicados ou distribuídos em qualquer forma sem o consentimento prévio dos autores.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Conceituação
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Finalidades
O levantamento dos Defeitos de Superfície é realizado para poder avaliar o estado de conservação dos pavimentos asfálticos.
Em caso de necessidade de Restauração do pavimento, a análise dos defeitos embasa o diagnóstico do problema para subsidiar uma solução tecnicamente adequada.
Em caso de Gerência de Pavimentos ou de Manutenção, o conjunto de defeitos de um dado trecho pode ser resumido por índices que auxiliem na hierarquização de necessidades e alternativas.
Os Defeitos de Superfície são os danos ou deteriorações na superfície dos pavimentos asfálticos que podem ser identificados a olho nu e classificados segundo uma terminologia normalizada.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
1
Defeitos de Pavimentos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos Os defeitos de pavimentos asfálticos decorrem de:
Danos Precoces: aparecem nos primeiros meses até cerca de um ou dois anos após a execução do pavimento.
1. Erros de projeto. 2. Erros ou inadequações na seleção de materiais ou na dosagem de materiais.
Danos de Médio e Longo Prazos: ocorrem após anos de operação da via até o final da vida útil estipulada em projeto.
3. Erros ou inadequações construtivas. 4. Erros ou inadequações nas alternativas de conservação e manutenção.
ASFALTOS
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos
1. Erros de projeto
1. Erros de projeto
Exemplo: Dificuldade de prever tráfego real que atuará no período de projeto por: –
Falta de contagens e dados de tráfego local e de utilização das vias da região;
–
Falta de planejamento estratégico regional, levando ao desconhecimento das perspectivas de cresc imento real;
–
Uso não previsto em projeto (uso como via alternativa pelo maior conforto ao rolamento ou por não ser pedagiada), levando em geral ao excesso de tráfego.
ASFALTOS
2. Erros ou inadequações na seleção de materiais ou na dosagem de materiais
Exemplo: Erros ou problemas no d imensionamento estrutural: –
Incompatibilidade estrutural entre as camadas gerando fadiga precoce dos revestimentos (ex: revestimento asfáltico com módulo de resiliência muito elevado – alta rigidez, e muito delgado sobre camadas muito resilientes ou elásticas, com alta deflexão);
–
Especificação de material inexistente ou de difícil disponibilidade local, obrigando a substituições incorretas durante a obra;
–
Concepção estrutural que permita aprisionamento de água na estrutura de pavimento (ex: base drenante sobre subleito impermeável, acostamentos com base impermeáveis e falta de drenagem apropriada);
–
Sub-dimensionamento estrutural. ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos
–
Seleção incorreta de solo para reforços de subleito(ex: solos muitos resilientes).
–
Seleção imprópria de agregados e de graduação para compor bases e sub-bases (ex: escoria de aciaria ainda apresentando expansibilidade; agregados de capa de pedreiras).
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos 2. Erros ou inadequações na seleção de materiais ou na dosagem de materiais
Exemplos: –
Exemplos:
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Dosagem errada do teor de ligante asfáltico de misturas asfálticas:
excesso de ligante, causando fluência excessiva, escorregamentos de massa, exsudação ou deformação permanente;
falta de ligante, causando excesso de vazios com ar e desagregação ou trincamento precoces.
–
Variações de materiais e teores durante usinagem.
–
Seleção imprópria do tipo de solo ou dosagem inadequada para solo-brita (ex: dosagem inexeqüíveis em campo).
–
Uso de ligante inadequado para as condições ambientais ou de tráfego
–
Dosagem errada de materiais estabilizados com cimento ou cal.
–
Uso de temperatura inadequada na usinagem das misturas.
–
Uso de faixa granulométrica inadequada
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
2
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos 3. Erros ou inadequações construtivas
Exemplos: –
Falta de compactação apropriada das camadas, causando deformações e afundamentos excessivos ou rupturas localizadas.
–
Técnica de compactação inadequada, com uso de equipamentos de baixa eficiência.
–
Compactação de misturas asfálticas em temperaturas inadequadas, ou variabilidade de temperatura na massa asfáltica durante o processo de compactação.
–
4. Erros ou inadequações nas alternativas de conservação e manutenção
Exemplos: –
Reforço de revestimento asfáltico delgado e rígido sobre pavimento muito trincado, possibilitando rapidamente a reflexão de trincas.
–
Uso de tratamentos superficiais delgados para redução de irregularidade.
–
Uso de revestimentos asfálticos permeáveis sobre pavimento trincado sem tratamentos de impermeabilização
Erros nas taxas de imprimação impermeabilizante ou ligante. ASFALTOS
Verificação “in situ” dos problemas do trecho ou da via, e das condições geométricas, dos taludes e de drenagem.
Levantamento de dados climáticos, de tráfego e de mapas geológicos, pedológicos ou geotécnicos.
Levantamento de memórias técnicas e de r elatórios de projeto e de controle.
Estabelecimento de cenário global de defeitos e relação com todos os dados.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Normas
Importância da busca das prováveis causas:
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Importância do Diagnóstico Geral
Métodos de Levantamento Sistemático de Defeitos de Superfície em Pavimentos Asfálticos
A. Fendas (fissuras e trincas) – DNIT 005/2003 TER Qualquer descontinuidade na superfície do pavimento que conduza a aberturas de menor ou maior porte: – Fissuras: fenda de largura capilar, perceptível a olho nu apenas a distâncias inferiores a 1,5 metros.
Norma DNIT 005/2003 – TER (substituindo DNERTER 01-78) - Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos: terminologia.
Norma DNIT 006/2003 – PRO (substituindo a DNER PRO 08-94) - Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e s emi-rígidos: procedimento.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tipos de Defeitos
Os Defeitos de Pavimentos Asfálticos
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tipos de Defeitos A. Fendas: Tipos
Fissura (FI).
Trinca Longitudinal Curta (TLC) ou Longa (TLL).
Trinca Transversal Curta (TTC) ou Longa (TTL).
Trincas Interligadas tipo “Couro de Jacaré”, sem erosão acentuada nas bordas (J) ou com erosão (J E).
Trinca Isolada de Retração (TRR).
Trincas Interligadas tipo “Bloco”, sem erosão acentuada nas bordas (TB) ou com erosão (TBE).
– Trinca: fenda facilmente visível a olho nu.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
3
Tipos de Defeitos
Fissuras e Trincas
A. Fendas: Classe das Fendas
FC-1: trincas cujas aberturas são menores que 1,0mm.
FC-2: trincas cujas aberturas são superiores a 1,0mm, sem erosão nas bordas.
FC-3: trincas cujas aberturas são superiores a 1,0mm, com erosão nas bordas. TLC - Trinca isolada Longitudinal Curta (até 100 cm de extensão) TRR - Trinca de Retração Térmica (temperaturas baixas) ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
TLL - Trinca Longitudinal Longa (junta construtiva)
TLL - Trinca Longitudinal Longa (devido ao tráfego)
Trincas
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
ASFALTOS
TLL - Trinca Longitudinal Longa (Movimentação do aterro)
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
TLL - Trincas Longitudinais Longas – FC2 (ruptura por solicitação do tráfego: queda de resistência da base por aumento de umidade vinda do acostamento permeável) TLL - Trinca Longitudinal Longa (Problemas de drenagem e infiltração de água)
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
4
Trincas
Trincas
Trinca não atribuída à fadiga Reflexão das trincas da base
Trinca não atribuída à fadiga Reflexão de base
TB - Trinca interligada de Bloco sem erosão TBE - Trinca interligada de Bloco com Erosão Base de solo-cal
ASFALTOS
TB - Trinca interligada de Bloco sem erosão Base de solo-cimento
Base de paralelepípedos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
Reflexão de trincas da base – revestimento asfáltico sobre antigas placas de concreto de cimento Portland
Trincas interligadas “jacaré” decorrentes de fadiga
Detalhe
Vista Geral J - trinca interligada “Jacaré” sem erosão
ASFALTOS
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Trincas
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Tipos de Defeitos B. Afundamentos – DNIT 005/2003 TER
erosão
JE - trinca interligada “Jacaré” com Erosão acentuada
ASFALTOS
JE - trinca interligada “Jacaré” com início de Erosão nas bordas Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas, ou ainda do subleito:
Local: afundamento localizado, atingindo extensão de até 6 metros;
Trilha: afundamento localizado na região de trilhas de roda, com mais de 6 metros de extensão.
Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas do pavimento ou do subleito:
Local: afundamento localizado, atingindo extensão de até 6 metros;
Trilha: afundamento localizado na região de trilhas de roda, com mais de 6 metros de extensão.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
5
Afundamentos Plásticos Longitudinais nas Trilhas de Roda
Afundamentos Plásticos Longitudinais nas Trilhas de Roda
ATP - Afundamento na Trilha Plástico ATP - Afundamento na Trilha Plástico ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Afundamentos Plásticos Localizados
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Afundamentos de Consolidação nas Trilhas de Roda
ATP Afundamento em Trilha por Consolidação ALP - Afundamento Local Plástico
Foto: PatriciaB arboza da Silva
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Afundamentos de Consolidação Localizados
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Escorregamento de “Massa” devido à Fluência E - Escorregamento
ALC - Afundamento Local de Consolidação
Foto: Edson de Moura
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
6
Escorregamento do Revestimento por Deficiência na Pintura de Ligação
Exsudação do Ligante Asfáltico
E - Escorregamento EX - exsudação
Foto: Edson de Moura
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Corrugação e Ondulação
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Corrugação O - corrugação (pequeno comprimento de onda: ordem de centímetros)
O - corrugação (pequeno comprimento de onda: ordem de centímetros) (principalmente por fluência ou instabilidade)
O - ondulação (grande comprimento de onda: ordem de metro) (principalmente por adensamento diferencial do subleito ou drenagem deficiente do subleito) ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Descolamento devido a Problemas Problemas de Adesividade entre Ligante Asfáltico e Agregado
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Desagregação ou Desgaste Polimento de Agregados
D - Desgaste – remoção de ligante e mástique
D - Descolamento ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Foto: Patrícia Barboza da Silva
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
7
Desagregação ou Desgaste Polimento de Agregados
Desagregação ou Desgaste Polimento de Agregados
D - Desgaste – remoção de ligante e mástique
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Panelas
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Panelas
P - Panela ou buraco
ASFALTOS
D - Desgaste – remoção de ligante e mástique e Polimento do agregado
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Panelas
P - Panela ou buraco (remoção do revestimento asfáltico da camada asfáltica subjacente) ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Remendos RS - Remendo Superficial RP - Remendo Profundo P - Panela
P - Panela ou buraco (remoção do tratamento superficial asfáltico da base) ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Foto: Daniel Rodrigues Aldiguieri
R - Remendo
ASFALTOS
R - Remendo
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
8
Remendos
Remendos R - Remendo (em grandes áreas) R - Remendo
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Outros Defeitos que Não Constam da Norma DNIT 005/2003 TER
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Segregação
Segregação - concentração de agregados graúdos decorrente de separação dos mesmos do mástique asfáltico.
Bombeamento de finos - surgimento de finos na superfície, que sobem pela ação da água, que, sob pressão devido ao tráfego, vem à superfície pela trincas do revestimento asfáltico.
Falha de bico em tratamentos superficiais - gerado pela ausência ou redução de taxa de emulsão ou CAP nos tratamentos superficiais, provocando o desprendimento de agregados.
Concentração de agregados graúdos decorrente de separação dos mesmos do mástique asfáltico – por problemas de graduação, usinagem ou temperatura heterogênea na aplicação
Segregação
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Falha de Bico – Redução ou Ausência Localizada de Ligante Asfáltico
Bombeamento de Finos Finos
Falha (falta ligante para fixar os agregados)
Foto: Patrícia Barboza da Silva
ASFALTOS
Foto: Valmir Bonfim
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
9
Redução ou Ausência Localizada de Li Ligante gante Asfáltico – Falta de Fixação dos Agregados
Afundamento por Consolidação Diferencial
Pneus de caminhões passaram sobre a emulsão logo após aplicação
–
Local de recalque (galeria de água canalizada e pista com consolidação) ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
10
View more...
Comments