Bíblia Comentada - Versículo Por Versículo [Atos Dos Apóstolos]
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ATOS - CAP.: 1 1 - Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo quanto Jeu come!ou a fazer e eninar, 1:1 conta o anterior. O "#an$el%o de &uca, como motrado pela refer'ncia a Teófilo (&uca 1:)*. tudo o que Jeu come!ou a fazer e eninar. eninar. +m reumo intala!o de re$itro de que no "#an$el%o de &uca. 1. O primeiro tratado - em que poca importante que alcan!ou a partir da reurrei!o de Crito ua aceno, o primeiro tratado termina, e io come!a: ete decre#endo decre#endo o Ato do "p/rito Santo (o
apótolo*, como que e o ato de Jeu Crito. 0e toda a coia - de forma umria: o que Jeu come!ou a fazer - at o dia - ito , de toda a coia que Jeu fez dede o princ/pio at aquele dia. 2 - At ao dia em que foi rece3ido em cima, depoi de ter dado mandamento, pelo "p/rito Santo, ao apótolo que ecol%era4 1:2 retomada. &uca 25:67-62 localiza a Aceno perto de 8et9nia, no lado lete do onte da Oli#eira, a lete de Jerualm. atra# do "p/rito Santo ... mandamento. Apó a ;eurrei!o de Jeu comunicou ao eu apótolo a realidade da Sua reurrei!o (Joo 27, 21*, a #erdade da ua #oca!o como eia (&uca 25:55-5:12-1>*, um do quai (Juda*, Jeu a3ia que iria tornar-e um traidor. traidor. 2. 0epoi de ter dado mandamento - ?o #ero ) &uca e@prea em termo $erai, o que Crito die ao eu apótolo durante ee quarenta quarenta dia. a no #er/culo 5 e e$uinte, ele declara que ele die no dia de ua aceno. "le trou@e ua conta anti$a at aquele dia, ea partir dee dia come!a o Ato do Apótolo. ) - Ao A o quai tam3m, depoi de ter padecido, e apreentou #i#o, com muita e infal/#ei pro#a, endo #ito por ele por epa!o de quarenta dia, e falando da coia concernente ao reino de 0eu. 1:) e apreentou ... muita pro#a infal/#ei. infal/#ei. apari!e da reurrei!o de Crito (t 2B, arco 1>, &uca 25, Joo 27, 21, 1 Cor/ntio. 16:6-=* foram importante como uma confirma!o o3renatural ina3al#el da peoa de Crito e do tra3al%o. "ra importante que a reurrei!o de Jeu de#e er #ito pelo dic/pulo (#. (#. 22*. quarenta dia. A %ora da ;eurrei!o Aceno. 0epoi que Jeu u3iu ao cu, o dic/pulo ficaram dez dia em Jerualm a$uardando a promea da efuo do "p/rito Santo, S anto, que ocorreu no dia de Pentecote, Pentecote, o qinqua$imo dia apó a Pcoa. ). Sendo #ito por ele durante quarenta dia - Ou eDa, muita #eze durante ee epa!o. ", falando da coia concernente ao reino de 0eu - Eual foi a oma de todo o eu dicuro com ele ante de ua pai@o tam3m. 5 - ", etando com ele, determinou-l%e que no e auentaem de Jerualm, ma que eperaem a promea do Pai, que (die ele* de mim ou#ite. 1:5 endo montada em conDunto com ele. Jeu freqentemente con#era#a con#era#a com eu ami$o e dic/pulo durante uma ;"F"GHO: a alimenta!o do cinco mil (&uca *, com pu3licano e pecadore (arco 2:16, 1>, &uca 6:2:21, 2>*, e apó o reurrei!o (&uca 25:52, Joo 21:, > , 1)-164 ar 1 : 6, , 21*. O 3atimo de Joo $ua de arrependimento (arco 1:5*, aponta#a aponta#a para o 3atimo mei9nico com o "p/rito Santo e com fo$o (&uca ):1>*. Conulte KO 8atimo de JeuK em arco 1: - Aquele, poi, que e %a#iam reunido per$untaram-l%e, dizendo: Sen%or, retaurar tu nete tempo o reino a raelN >. Tu nete momento - ?a %ora tu falare a$ora deN no muito depoi dete diaN retaurar o reino de raelN "le ainda parecia on%o de um reino, para fora temporal, no qual o Dudeu de#em ter dom/nio o3re toda a na!e. Parece que ele #ieram em um corpo, tendo ante o dei$n concertada, para per$untar quando #iria o reino. = - " die-l%e: ?o #o pertence a3er o tempo ou a eta!e que o Pai eta3eleceu pelo eu próprio poder. =. O tempo ou a eta!e do ano - Time, na lin$ua$em da "critura, denotam um lon$o, eta!e, eta!e, um curto epa!o. Eue o Pai fi@ou em eu próprio poder - a er re#elado quando e quem l%e a$rada. B - a rece3erei a #irtude do "p/rito Santo, que % de #ir o3re #ó4 e er-me-ei tetemun%a, tanto em Jerualm como em toda a Judia e Samaria, e at ao confin da terra. B. a rece3erei poder - e ero min%a tetemun%a - Ou eDa, #oc' de#em etar %a3ilitado para tetemun%ar o meu "#an$el%o, "#an$el%o, tanto por ua pre$a!o e do ofrimento. < - ", quando dizia ito, #endo-o ele, foi foi ele#ado altura, e uma nu#em o rece3eu, ocultando-o a eu ol%o. 17 - ", etando com o ol%o fito no cu, enquanto ele u3ia, ei que Dunto dele e pueram doi %omen #etido de 3ranco. 1:17 doi %omen ... ere #etido de 3ranco. Peoa decrita como #etida de 3ranco o comumente o3renatural ou $lorificado: Jeu Crito (t 1=:24 arco :6, &uca 25:5, Joo 27:12*, e o anto $lorificado (&uca , Joo =:), 17 *. 15. Seu irmo - Seu parente mai pró@imo, pró@imo, que, por al$um tempo no acredito, no parece, at perto de ua morte. 16 - " naquele dia, le#antando-e Pedro no meio do dic/pulo (ora a multido Dunta era de quae cento e #inte peoa* die: 1:16 naquele dia. O dez dia entre a Aceno eo Pentecote Pentecote (2:1*. V 8;2. Onipreen!a epiritual de Crito. ?o anturio celetial da Sio celetial (3 , =:26, 1):>-B*. 1 ):>-B*. V 8r). initrio celetial de Crito. O Sen%or reinante intercede intercede por Seu po#o (;m B:)5, B :)5, 3. =:26*. "m3ora o requerente requerente do Pai parte do que "le faz (Joo 15:1>*, a e'ncia da interceo de Crito a inter#en!o do noo interee e no Uplica em noo nome (como e ua poi!o foram uma impatia em tatu ou autoridade*. "m o3erania "le a$ora derrama o3re nó o 3enef/cio que eu ofrimento #enceu por nó. 0e
eu trono ele en#ia o "p/rito Santo contantemente para enriquecer eu po#o (Ato 1>:=-15 Joo, 2:))* e equip-lo para o er#i!o ("f 5:B-12*. 16. O nUmero de peoa Dunta - Euem eta#am Dunto no Cenculo. Foram cento e #inte - a ele te#e, em dU#ida, muito mai em outro lu$are, do quai mai de quin%ento #i uma #ez depoi de ua reurrei!o, 1 Cor/ntio. @#, >. 1> - omen irmo, con#in%a que e cumprie a "critura que o "p/rito Santo predie pela 3oca de 0a#i, acerca de Juda, que foi o $uia daquele que prenderam a Jeu4 1:1> omen irmo. O mac%o o epecialmente tratada aqui porque Pedro et falando o3re a u3titui!o de Juda cariot, um do 0oze, a quem Jeu tin%a ori$inalmente ecol%ido como apótolo (t 17:2-5*. "critura ito tin%a de er cumprida. P. >:1)*, o termo no o inQnimo. K0icipleK i$nifica Kaluno, alunoK4 KapótoloK i$nifica Kmena$eiro, repreentante,K um en#iado com a autoridade do remetente. O doze apótolo (Apocalipe 21:15*, ditinta da do apótolo ( Kmena$eiroK* da i$reDa (2 Cor/ntio. B:2) e nota de te@to*, e do reto do dic/pulo, foram ecol%ido e en#iado por Jeu (arco ):15* aim como o próprio Jeu, K... o Apótolo da noa confioK (e3reu ):1*, foi predetinado e en#iado pelo Pai (1 Ped. 1:27*. Como reDeitar Jeu reDeitar o Pai, aim reDeitando o apótolo reDeitar Jeu (&uca 17:1>*. Paulo, o Kapótolo do $entioK (;m 11:1), Lal. 2:B*, anuncia-e como um apótolo, na pala#ra de a3ertura da maioria de ua carta. Porque ele tin%a #ito o Crito na etrada de 0amaco e foi encomendado por ele (Ato 2>:1>-1B*, ele foi como um #erdadeiro tetemun%o da reurrei!o de Jeu (que um apótolo tin%a de er, Ato 1:21, 224 17:51 , 52* aim como o outro. Tia$o, Pedro, e Joo Paulo em parceria aceita
apotólica (Llata 2::16-1B4 &u 25:55-5-B. tu nete tempo que retaura o reino a raelN Sem dU#ida, eu ponto de #ita carnal do reino eia tin%a por eta altura foi modificada, apear de quo lon$e impo/#el dizer. a, como ele implemente ol%ou para uma retaura!o do reino de rael, para que ele no o repreendido nem contrariada nete ponto. 6. " l eta#am %a3itando em Jerualm Dudeu - ;eunido de toda a parte pela pro#id'ncia peculiar de 0eu. > - ", quando aquele om ocorreu, aDuntou-e uma multido, e eta#a confua, porque cada um o ou#ia falar na ua própria l/n$ua. >. A multido #eio Dunto, e eta#a confua - O mo#imento de ua mente foram rpido e diferente. = - " todo pama#am e e mara#il%a#am, dizendo un ao outro: Poi qu'V no o $alileu todo ee %omen que eto falandoN =. ?o para #oc' a3er o tempo, \ c. o que implica no ó que ete no era o momento, ma que a queto era irrele#ante para o eu ne$ócio atuai e futura de tra3al%o. B - Como, poi, o ou#imo, cada um, na noa própria l/n$ua em que omo nacidoN B. rece3er o poder eDa &u 25:5. naquele dia de ora!o e@pectante, e pro#a#elmente para o fim dele, quando a natureza do eu tra3al%o futuro come!aram a ur$ir com mai clareza o3re ele, e do "p/rito Santo, DK repira#a Kno "le#en (Joo 27:22*, eta#a me@endo em Peter, que era para er o l/der epiritual da comunidade infantil (t 1>:1*, de#e ter permanecido na Lalilia. 15. "nto, Pedro de p - Todo o $eto, a pala#ra de Pedro, motram a e@trema o3riedade, le#antou a ua #oz - com ale$ria e cora$em, e die-l%e: - "te dicuro tem tr' parte, cada qual, #er. 15, 22, 2:15, 17:)B, 22:B4 2>:*, 0eu amplamente demontrado que Jeu era o eia atra# da compro#a!o de mila$re. 22. Come!ando dede o 3atimo de Joo por quem o Sen%or no era apena ele memo 3atizou, ma primeiro oficialmente anunciado e apreentado a eu próprio dic/pulo. at no memo dia, quando ele foi le#ado para cima de nó, de#e er ordenado um para er tetemun%a conoco da ua reurrei!o Como claramente o principal ecritório do apótolo aqui e@prea: (1* para
tetemun%ar, a partir da o3er#a!o peoal, ao um $rande fato da Kreurrei!o do Sen%or JeuK, (2* para motrar como ee $lorificado Toda a ua #ida anterior, de que eram o3er#adore contante, e eta3eleceu Sua rei#indica!e di#ina. 2) - A ete que #o foi entre$ue pelo determinado conel%o e preci'ncia de 0eu, prendete, crucificate e matate pela mo de inDuto4 2:2) pelo determinado conel%o e preci'ncia de 0eu. Apear de o %omen /mpio, tanto Dudeu e $entio (5:2=, 2B*, tin%a de ua própria #ai colocar Jeu morte, ua a!e eta#am dentro da #ontade o3erana de 0eu (cf. 1=:2>, 2 C%r. 26:1>, Jer. 21:17, 0an. 11:)>*. 0eu ordenou a morte de Seu Fil%o, ma o autore imediato uportar a culpa pela crucifica!o de Jeu ():1=, 1 B4 5:2=, 2B4 1):2=*. 0eu ordenou o meio, 3em como a e@tremidade do acontecimento %umano em #iolar a li3erdade %umana e da repona3ilidade. O Dudeu no poderiam paar a culpa para o romano, ele pediram ao romano para crucificar Jeu. Pedro enina que o Dudeu eram repon#ei ():16, 5:17, 6:)7, 17:). Continuando diariamente - o po - a Ceia do Sen%or, como fizeram muita $reDa para al$uma idade. "le participa#am de eu alimento com ale$ria e in$eleza de cora!o - &e#aram o memo temperamento feliz e anto em toda a ua ac!e comun: comer e tra3al%ar com o memo ep/rito com que oraram e rece3eram a Ceia do Sen%or. 5= - &ou#ando a 0eu, e caindo na $ra!a de todo o po#o. " todo o dia acrecenta#a o Sen%or i$reDa aquele que e %a#iam de al#ar. 5=. O Sen%or adicionado diariamente, tai como foram al#a - 0e eu pecado, da culpa e do poder dele.
Ato - Cap.: ) 1 - " P"0;O e Joo u3iam Dunto ao templo %ora da ora!o, a nona. ):1 templo . O templo, e particularmente a parte perto da porta c%amada Formoa (#. 2*. o pode ter ido o K?icanor LateK feita de 3ronze de Corinto. Sua localiza!o e@ata incerta. 1. A %ora nona - O Dudeu di#idem o tempo do nacer ao pQr do ol em doze %ora, que foram, coneqentemente, de comprimento dei$ual em diferente poca do ano, como o dia eram mai lon$o ou mai curto. A terceira %ora, portanto, era no#e da man%, a nona, tr' %ora da tarde, ma no e@atamente. Para a terceira %ora era o epa!o do meio entre o nacer eo meio-dia, o que, e o ol e le#antou cinco %ora, (a primeira %ora da ua u3ida em que o clima*, foi meia %ora depoi de oito: e em ete (a Ultima %ora da ua u3indo l* foi uma meia %ora depoi da no#e. O %orrio de c%efe de ora!o foram o terceiro e nono, em que acrif/cio temporada pela man% e tarde foram oferecido, e inceno (uma epcie de em3lema que repreenta a ora!o* queimado o3re o altar de ouro. 2 - " era trazido um %omem que dede o #entre de ua me era co@o, o qual todo o dia pun%am porta do templo, c%amada Formoa, para pedir emola ao que entra#am. 2. " de repente #eio do cu um om, como de um #ento impetuoo, \ c. Toda a decri!o to pitoreca e urpreendente que ó poderia #ir de uma tetemun%a ocularK `Ol%auen. A rapidez, for!a, e diffui#ene da $re#e de om com a mai profunda admira!o toda a emprea, e aim completar a ua prepara!o para o dom celetial. _ind era um em3lema familiar do "p/rito ("zequiel )=: - " die Pedro: ?o ten%o prata nem ouro4 ma o que ten%o io te dou. "m nome de Jeu Crito, o ?azareno, le#anta-te e anda. >. "nto, die Pedro, Prata e ouro eu no ten%o nen%uma - Como ao contrrio de eu upoto uceorV Pode o 3ipo de ;oma, quer dizer ou fazer o memoN = - ", tomando-o pela mo direita, o le#antou, e lo$o o eu p e artel%o e firmaram. B - ", altando ele, pQ-e em p, e andou, e entrou com ele no templo, andando, e altando, e lou#ando a 0eu. < - " todo o po#o o #iu andar e lou#ar a 0eu4 17 - " con%eciam-no, poi era ele o que e aenta#a a pedir emola porta Formoa do templo4 e ficaram c%eio de pamo e aom3ro, pelo que l%e acontecera. 11 - ", ape$ando-e o co@o, que fora curado, a Pedro e Joo, todo o po#o correu atQnito para Dunto dele, ao alpendre c%amado de Salomo. ):11 #aranda ... c%amado Salomo. +ma #aranda contru/da por erod t%e Lreat, no lado lete da plataforma do templo. Jeu eninou aqui de #ez em quando (Joo 17:22*. 12 - " quando Pedro #iu ito, die ao po#o: omen iraelita, por que #o mara#il%ai ditoN Ou, por que ol%ai tanto para nó, como e por noa própria #irtude ou antidade fizemo andar ete %omemN 12. Pedro repondeu o po#o - que corriam Dunto, e in#eti$a a circunt9ncia do fato.
1) - O 0eu de A3rao, de aque e de Jacó, o 0eu de noo pai, $lorificou a eu fil%o Jeu, a quem #ó entre$ate e perante a face de Pilato ne$ate, tendo ele determinado que foe olto. ):1) O 0eu de A3rao, aac e Jaco3. ;ecuro ao patriarca foi importante para o erme do er#o de Crito (=:)24 1): 1=*. 1). O 0eu de noo pai - "te foi a3iamente introduzido no in/cio de eu dicuro, que pode parecer que no eninou reli$io no#a, incompat/#el com a de oi, e eta#am lon$e de ter o dei$n, pelo meno para de#iar a ua rela!o do 0eu de rael . Llorificou o eu Fil%o - Por ete mila$re, a quem #ó entre$ate Euando 0eu l%e tin%a dado a #oc', e quando #o de#eria ter rece3ido-o como um teouro mai precioo, e ter preer#ado a ele com todo o eu poder. 15 - a #ó ne$ate o Santo e o Juto, e pedite que e #o dee um %omem %omicida. ):15 ne$ado o Santo eo Juto. A frae Ko SantoK, referindo-e a 0eu, aparece um nUmero de #eze no Anti$o Tetamento . A frae Ko Santo de raelK ocorre em . 1:5 e 6:25 (cf. &c 1:)6*. a/a tam3m fala de 0eu como Ko JutoK (cf. . 25:1>4. Ato =:62, 22:15*. Ao aplicar eta decri!o de Jeu, Pedro indica a di#indade de Crito. 15. be renunciou do Santo - a quem 0eu %a#ia marcado como tal, e a Jut One - emo no Dul$amento de Pilato. 16 - " matate o Pr/ncipe da #ida, ao qual 0eu reucitou dentre o morto, do que nó omo tetemun%a. 16. ete %omen no eto em3ria$ado i$nificado , no o "le#en, ma o corpo do dic/pulo. ma a terceira %ora no#e %ora (#eDa "c 17:1>4 a 76:114 1 Tealonicene 6:1=*. 1> - " pela f no eu nome fez o eu nome fortalecer a ete que #ede e con%ecei4 im, a f que #em por ele, deu a ete, na preen!a de todo #ó, eta perfeita aUde. 1>. Seu nome - o próprio: o eu poder e amor. A f que por ele - de que ele o doador, 3em como o o3Deto. 1= - " a$ora, irmo, eu ei que o fizete por i$nor9ncia, como tam3m o #oo pr/ncipe. 1=. no Ultimo dia , i$nificando que o dia do eia ( 2:2*, como o fec%amento de toda a modalidade de prepara!o, e que contituem a dipena!o final do 0eue reino o3re a terra. derramarei o meu "p/rito , em contrate com o imple $ota de todo o tempo anteriore. o3re toda a carne , at a$ora limitada decend'ncia de A3rao. fil%o ] fil%a ] Do#en ] %omen #el%o ] er#o %andmaiden ] em ditin!o de e@o, idade ou poi!o. #ie do on%o ] on%o "ta uma acomoda!o imple para a forma em que o "p/rito operou no 9m3ito da economia anti$a, quando a pre#io foi entre$ue, no ?o#o Tetamento, a #ie e on%o o a e@cep!o e no a re$ra. 1=. " a$ora, irmo - uma pala#ra c%eia de corteia e compai@o, eu ei - "le fala com eu cora!o, que o fizete por i$nor9ncia lo - o que diminuiu, ma no podia tirar a culpa. Como tam3m o #oo pr/ncipe - O preconceito mentir autoridade do acerdote e pelo ancio, retira aqui, ma com $rande ternura. "le no c%am-lo noo, ma eu $o#ernante. Para que a dipena!o Dudaica ceou com a morte de Crito, por cone$uinte, de modo que a autoridade de eu $o#ernante. 1B - a 0eu aim cumpriu o que D dante pela 3oca de todo o eu profeta %a#ia anunciado4 que o Crito %a#ia de padecer.
):1B predie pela 3oca de todo o Seu profeta. eDa &uca 25:2>, 2=, 55-5=. Peter tam3m poderia ter citado paa$en como 0t. 1B:16 (citado no #. 22*4 M. 6)4 P. 24 1>:B-114 22 (cf. 1 Pd. 1:17, 11*. 1B. a 0eu - que no era i$norante, permitiu que ete tin%a predito, trazer para fora o 3om dele. 1< - Arrependei-#o, poi, e con#ertei-#o, para que eDam apa$ado o #oo pecado, e #en%am aim o tempo do refri$rio pela preen!a do S"?O;, ):1< Arrependei-#o ... er con#ertido. ermo de Pedro ilutra o doi lado do arrependimento, ou eDa, de#iando-e em triteza do pecado, e #irando-e para 0eu na f. A c%amada ao arrependimento e f um elemento necerio da pre$a!o apotólica (2:)B, 1=:)7, 27:21*. pecado ... apa$ado. ?o fim do e#an$el%o, o arrependimento ea f rece3er de 0eu o perdo ea remo!o do pecado. tempo de refri$rio. "ta frae, como Ka retaura!o de toda a coiaK (#. 21*, parece referir-e Se$unda inda do eia. 1:17*. moderno rael ?o %omen e mul%ere o eparado em ua adora!o no uro da &amenta!e. 5. O nUmero de %omen - mul%ere e crian!a lado, foram cerca de cinco mil - Tanta fez noo Sen%or a$ora feed de uma #ez com o po do cuV 6 - " aconteceu, no dia e$uinte, reunirem-e em Jerualm o eu principai, o ancio, o ecri3a, 5:6 $o#ernante, ancio e ecri3a. "te $rupo contitu/ram o Conel%o reli$ioa Dudaica, o Sindrio. &c 22:>> &uca decre#e o corpo de acerdote e ecri3a como Ko eu conel%o.K "e corpo eria incluir o umo acerdote, o mem3ro da ua fam/lia (#. >*, aduceu e farieu (t. 2=:>2*, como ?icodemo (que c%amado de pr/ncipe do Dudeu e Kmetre de raelK, Joo ):1, 17* e Lamaliel (6:)54 22:)*. 6. Lo#ernante, e o ancio, o ecri3a - Euem eram eminente de poder, de a3edoria e de aprendiza$em.
> - " An, o umo acerdote, e Caif, e Joo, e Ale@andre, e todo quanto %a#ia da lin%a$em do umo acerdote. 5:> O %omen mencionado nete #er/culo contitu/am o que poderia er c%amado de Comit' "@ecuti#o do Conel%o. An, o pai-de-lei de Caif, que era o oficial umo acerdote (Joo 1B:1)*, c%amado aqui o umo acerdote. "le era o poder por tr do $a3inete e, pro#a#elmente, ainda coniderado como o umo acerdote por muito Dudeu dede o ecritório foi realizada para a #ida. O romano tin%am depoto em A An. 0 16.. Joo , poi#elmente, JQnata, fil%o de An, que foi nomeado umo acerdote em A. 0. )>, ou 3en Jonat%an Raccai, que e tornou preidente da Lrande Sina$o$a, apó a queda de Jerualm. ?ada e a3e de Ale@andre. >. Prata e ouro eu no ten%o nen%uma, ma como eu ten%o io te dou Eue repira uperioridade ele#ado neta pala#raV "m nome de Jeu Crito, o ?azareno, le#anta-te e anda "ta pala#ra, dita com podere o3renaturai, em dU#ida, $erou nete po3re %omem a f que cura #irtude en#iado por eu mem3ro doente. >. An, que tin%a ido o umo acerdote, e Caif, que era aim, ento. = - ", pondo-o no meio, per$untaram: Com que poder ou em nome de quem fizete itoN 5:= por que nome. A repota dada no #er/culo 17: KO nome de Jeu Crito de ?azar.K 'nfae freqente em nome de Jeu ou o nome do Sen%or (alientando a peoa ea o3ra do Sen%or* em Ato (2:21, )B4 ):1>, 5:17, 124 B:1>, 4 1> : 1B*. =. " tomou ] e er$ueu preciamente o que eu Sen%or tin%a feito a ua própria me-de-lei (Sr. 1:)1*. eu p olaK. e o oo do tornozelo, \ c. a lin$ua$em tcnica de um mdico (Col 5,15*. =. Por que o nome - Com que autoridade de quem fizete itoN - "le parecem falar am3/$ua de propóito. B - "nto Pedro, c%eio do "p/rito Santo, l%e die: Principai do po#o, e #ó, ancio de rael, 5:B c%eio do "p/rito Santo. eDa 2:54 "f. 6:1B. B. altando, ficou ] camin%ou ] entrou no templo andando, altando e lou#ando a 0eu Cada pala#ra aqui enftico, e@preando a perfei!o da cura, como Ac 7):7= ua imediatez. B. "nto Pedro, c%eio do "p/rito Santo - naquele momento. 0eu mo#e o eu intrumento, e no quando ele quierem, ma apena quando ele #' a neceidade. $o#ernante be - "le d-l%e a %onra de#ida ao eu ecritório. < - ito que %oDe omo interro$ado acerca do 3enef/cio feito a um %omem enfermo, e do modo como foi curado, 4 1 Tm. 2:6*. eDa a nota teoló$ica Kal#a!oK. Sal#a!o. Sal#ation O tema central do e#an$el%o crito a al#a!o. O e#an$el%o proclama que a 0eu al#ou rael do "$ito e do almita da morte (g@odo 16:24 P. 11>:>*, "le al#ar todo o que confiam em Crito, do pecado e ua coneq'ncia. "te al#a!o do pecado e da morte totalmente o3ra de 0eu. K Porque pela $ra!a oi al#o, mediante a f, e ito no #em de #ó, dom de 0eu K("f 2:B*.K A al#a!o o Sen%or K(Jon. 2:. a ] profeta emel%ante a mim , epecialmente na intimidade de comunica!o com 0eu (?u 12:>-B*, e como o c%efe mediador de uma no#a ordem da coia (3 ):2->*. Peter toma por certo que, luz de tudo o que tin%a aca3ado de dizer, eria #ito de uma #ez que ó tin%a qualquer preteno de er o Profeta. a ele ou#irei em toda a coia, \ c. "ta parte da profecia enfaticamente acrecentado, a fim de calar a audi'ncia para a o3edi'ncia da f, o3 pena de er finalmenteK cut off Kda con$re$a!o do Duto (Sl 1:1*. 21. Todo $lorifica#am a 0eu - Tanto foram a peoa mai 3ia do que aquela que eta#am em cima dele. 22 - Poi tin%a mai de quarenta ano o %omem em quem e operara aquele mila$re de aUde. 2) - ", olto ele, foram para o eu, e contaram tudo o que l%e dieram o principai do acerdote e o ancio. 25 - ", ou#indo ele ito, un9nime le#antaram a #oz a 0eu, e dieram: Sen%or, tu o 0eu que fizete o cu, e a terra, e o mar e tudo o que nele %4
5:25 le#antaram a #oz de 0eu. "ta ati#idade foi um reultado natural da forma!o do apótolo com Jeu e o %3ito que tin%am formado (2:52 *. Sen%or, Tu 0eu. +m termo uado para e@prear o poder criati#o e total controle do Sen%or o3re toda a Sua cria!o f/ica e o3re o aunto da %umanidade ( cf. ##. 26, 2>4 Jer. 17:12*. 25. anunciaram ete dia do eia, todo apontando para oK tempo de reforma K(3 , =* e PQncio Pilato, que foi o procurador romano ( $o#ernador* da Paletina de um arqui#o. 0. 2>-)> (&uca ):14 2):1-25*. O umo acerdote e ancio peruadiram o po#o a reDeitar Jeu e pedir por 8arra3 (ateu 2=:27-2>*.
2=. Euem te un$iu - Para er o rei de rael. 2B - Para fazerem tudo o que a tua mo e o teu conel%o tin%am anteriormente determinado que e %a#ia de fazer. 5:2B Sua mo e ua finalidade. A afirma!o clara de que nada, nem memo a morte do faltoo do Fil%o de 0eu, que acontece para alm da #ontade o3erana de 0eu e de controle . A certeza do plano de 0eu para o mundo eta3elecida pela ua finalidade Ko3eranoK e ae$urou por eu lado KTodo PoderooK. O primeiro cap/tulo de Ato eninar a compati3ilidade da o3erania di#ina e repona3ilidade %umana. "nquanto o aaino de Jeu a$iu de acordo com o que 0eu tin%a determinado, o a$ente eram moralmente repon#ei e eram repon#ei ():16*. 2B. O entido , ma ele no puderam fazer mai do que fote feliz para permitir, de acordo com o teu conel%o determinado, para al#ar a %umanidade pelo ofrimento de teu F il%o. " o que era necerio para ete fim tu, ante de determinar a autoriza!o para er feito. 2< - A$ora, poi, ó Sen%or, ol%a para a ua amea!a, e concede ao teu er#o que falem com toda a ouadia a tua pala#ra4 5:2< "ta ora!o da comunidade acreditando que ilutra a maneira em que a i$reDa de#e er autorizada e encoraDada pela o3erania de 0eu. "m face da amea!a de #iol'ncia f/ica, a i$reDa de 0eu, afirmou o controlo da itua!o (#. 2B* e, incenti#ado por io, ele pediram uma maior ouadia. Sen%or. A pala#ra $re$a para KSen%orK Wrio, uado na Septua$inta (o Anti$o Tetamento $re$o* para traduzir o nome di#ino ba%Ze%. M uado no ?o#o Tetamento para e referir a 0eu e tam3m epecificamente a Crito (2:)>, =:)1*. A al#a!o realizada atra# do que Crito fez na %itória e por aquilo que "le continua a fazer em crente pelo "p/rito Santo. A 3ae para a noa al#a!o a morte de Jeu na cruz (#er KA "@pia!oK em ;om. ):26* e da Duti!a "le cone$uiu para nó em Sua o3edi'ncia ati#a. M realizado em noa #ida como Crito #i#e em nó (Joo 16:54 1=:2>4 Col. 1:2=* e nó #i#emo em Crito, unido com "le na Sua morte e reucitado #ida (;m >:)-17 4 Col. 2:12, 274 ):1*. "ta unio #ital, utentada pelo "p/rito atra# da f e formado em noo no#o nacimento, preupe a noa eterna elei!o em Crito ("f 1:5->*. Jeu foi preordenado para no repreentar e para uportar o noo pecado, como noo u3tituto (1 Ped. 1:1B-274 cf. att. 1:21*. ?ó fomo ecol%ido para er eficazmente c%amado, conforme ua ima$em, e $lorificado pelo poder do "p/rito (;m B:11, 2 Jo ... tam3m c%amado de 8arna3 ... um le#ita. ?o Anti$o Tetamento, o le#ita no ter %erdado a terra, como a outra tri3o que, em3ora o le#ita foram ditri3u/do cidade (J 21*. ?o entanto, ao ?o#o Tetamento, um le#ita, como Jo 8arna3 pode muito 3em ter ido capaz de pouir terra. o pro#a#elmente era #erdade de um pa/ fora da Paletina, como C%ipre. Por outro lado, o terreno de propriedade pode ter pertencido a ua epoa. A introdu!o de 8arna3 aqui eta3elece a 3ae para outra refer'ncia influ'ncia i$nificati#a dete crente de detaque na #ida da i$reDa Dudeu e $entio e na #ida de Paulo. )>. +m fil%o da conola!o - ?o ó por caua de ua to amplamente aDudar o po3re com ua fortuna, ma tam3m do don do "p/rito peculiar, em que ele foi to 3em qualificado tanto para confortar e para e@ortar. )= - Pouindo uma %erdade, #endeu-a, e trou@e o pre!o, e o depoitou ao p do apótolo. 5:)= terra tendo, #endeu-a. como o Kfil%o do encoraDamentoK (#. )>*, 8arna3 apreentou um 3om e@emplo de um crito que deu a a neceidade do outro (em contrate com o e@emplo e$o/ta de Anania e Safira, 6:111*. 8arna3 tam3m intercedeu por Saul (*. =. So3re o epa!o de tr' %ora - como um epa!o preciooV A mul%er tin%a mai tempo para arrependimento. B - " die-l%e Pedro: 0ize-me, 0ize-me, #endete por tanto aquela %erdadeN " ela die: Sim, por tanto. B. "nto, c%eio do "p/rito Santo, die que (#. (#. ; 1):11, &u 21:16*. B. Se #ó, #endeu o terreno para tanto - a oma de nomea!o. < - "nto Pedro l%e die: Por que que entre #ó #o concertate para tentar o "p/rito do Sen%orN "i a/ porta o p do que epultaram o teu marido, e tam3m te le#aro a ti. 17 - " lo$o caiu ao eu p, e e@pirou. ", entrando o mo!o, ac%aram-na morta, e a epultaram Dunto de eu marido. 17. SeDa con%ecido de #ó ] e para todo o po#o de rael , como e emite um depoimento formal formal Dudicial para toda a na!o atra# de eu $o#ernante a$ora con#ocada. pelo nome de Jeu, \ c. (eDa em Ato 7):1), etc*. por ele memo pede eta poi!o ante de todo %omem a partir de Ato 75:15, parece que o %omem curado foi nee momento diante de eu ol%o. 17. A $reDa - "ta a primeira #ez que mencionado, e aqui um epcime nati#o de uma $reDa do ?o#o Tetamento, etamento, que uma ociedade de %omen, c%amado pelo "#an$el%o, "#an$el%o, en@ertado em Crito pelo 3atimo, animado pelo amor, amor, unido por todo o tipo de compan%eirimo, e diciplinada pela morte de Anania e Safira. 11 - " %ou#e um $rande temor em toda a i$reDa, e em todo o que ou#iram eta coia. 6:11 toda a i$reDa. "te o primeiro de mai de #inte ocorr'ncia em Ato da pala#ra $re$a eleia, normalmente traduzida como Ki$reDaK. Step%en ua eta pala#ra para o Anti$o Tetamento Tetamento Kcon$re$a!oK Kcon$re$a!oK do po#o (=:)B*. ?a Septua$inta (o Anti$o Tetamento Tetamento $re$o*, a Aem3lia adora!o do po#o de 0eu frequentemente frequentemente dei$nado com eta pala#ra. ?a Lrcia anti$a, a eleia era a monta$em Kpol/ticaK do cidado (1. a ] not#el mila$re feito por ele manifeto para todo ] em Jerualm, e no podemo ne$-lo " o que #o deeDo de ne$-lo, o $o#ernante h, h, ma que #o odeiam a luz e no #em para a luz para que o eu o3ra no eDam repro#adaN repro#adaN
1= - ", le#antando-e o umo acerdote, e todo o que eta#am com ele (e eram ele da eita do aduceu*, enc%eram-e de in#eDa, 1=. a que no e di#ul$ue ] ainda #amo ad#ertindo etritamente. etritamente. amea!ar ] que no falem para nin$um nee nome dipoiti#o mpotenteV &ittle a3iam que o fo$o que ardia no oo do dic/pulo %eróico. 1B-22. SeDa direita ] a ecutar-l%e mai de ] 0eu, Dul$ai. 1=. O umo acerdote - e da eita do aduceu - +ma compan%ia a$rad#el para o padreV "le, e ete ne$adore de qualquer anDo ou reurrei!o, eta#am eta#am c%eio de zelo - An$rW, amar$o, amar$o, pere$uindo zelo. 1B - " lan!aram mo do apótolo, e o pueram na prio pU3lica. 1< - a de noite um anDo do Sen%or a3riu a porta da prio e, tirando-o para fora, die: 27 - de e apreentai-#o no templo, e dizei ao po#o toda a pala#ra deta #ida. 27. Para no podemo dei@ar de falar da coia que #imo e ou#imo aqui uma mara#il%oa unio de recuro, ó3rio repeitoo para com a mel%or razo de eu Du/ze, e calma, profunda determina!o de repeitar a conequ'ncia de um tetemun%o limitado, o que prenuncia um pot'ncia acima de eu próprio repouo em cima dele, conforme a promea. 27. A pala#ra dete - Ou eDa, eta pala#ra de #ida: pala#ra que motram o camin%o para a #ida eterna. 21 - ", ou#indo ele ito, entraram de man% cedo no templo, e enina#am. C%e$ando, porm, o umo acerdote e o que eta#am eta#am com ele, con#ocaram o conel%o, e a todo o ancio do fil%o de rael, e en#iaram ao crcere, para que de l o trou@eem. 6:21 o conel%o. O conel%o Dudaico $rande reli$ioa em Jerualm, o Sindrio, compoto de cerca de etenta etenta %omen. ncluiu aduceu, farieu e eu aociado. So3 o romano o Sindrio te#e ampla autoridade na Paletina. Se$undo a anti$a tradi!o Dudaica, o mem3ro entou em um emic/rculo com doi funcionrio e tr' fileira de aluno na frente. 21. encontrando nada como ele podem puni-lo, porque de a peoa no a uma perda de um prete@to, prete@to, ma em uma perda como faz'-lo de modo a no depertar a opoi!o do. Ato 5:2)-)= peoa. Peter e Jo%n 0emitido do Sam%edrim, o relatório do proceo ao dic/pulo reunido K"le e dedicam a PraWerK A repota urpreendente urpreendente e ;eultado. 2)-)7. e dei@ar ir, ele foram para a ua própria emprea O3er#e a dua clae opota, repreentando o doi interee que eta#am prete a entrar em conflito mortal. 22 - a, tendo l ido o er#idore, no o ac%aram na prio e, #oltando, l%o anunciaram, 2) - 0izendo: Ac%amo realmente o crcere fec%ado, com toda a e$uran!a, e o $uarda, que eta#am fora, fora, diante da porta4 ma, quando a3rimo, nin$um ac%amo dentro. 2). "ncontramo a prio fec%ada - O anDo pro#a#elmente pro#a#elmente tin%a fec%ado a porta no#amente. 25 - "nto o umo acerdote, o capito do templo e o c%efe do acerdote, ou#indo eta pala#ra, pala#ra, eta#am perple@o acerca dele e do que #iria a er aquilo. 25. que le#antou le#antou a ua #oz o dic/pulo reunido, em audi'ncia relatório Peter. com um acordo o eio de todo o preente repetindo repetindo cada pala#ra dea ora!o u3lime. Sen%or (eDa no &u 2:24 compare Ac 1>:2>*, ea derru3ada de toda a for!a de opoi!o em que ete foi o pro3lema. todo ficaram c%eio do "p/rito Santo, e falaram, \ c. O "p/rito repouou o3re toda a comunidade, em primeiro lu$ar, a própria maneira que pediu, de modo que eleK falaram a pala#ra com ouadia K(At 75:2< , )1*4 e$uinte, em derreter todo o e$o/mo, e de a3or#er at memo o entimento de indi#idualidade em um
inteno e 3ril%ante realiza!o da unidade do crito. A comunidade de 3en era apena uma e@preo e@terna dete e natural em tai circunt9ncia. 2:2 doze. O doze apótolo, incluindo att%ia (1:2>*. "ta uma mudan!a do KonzeK (1:2>, 2:15, &uca 2 5:. o Do#en , al$un do mem3ro mai Do#en e mai ati#o da i$reDa, no como portadore de ecritório, nem #indo para a frente a$ora, pela primeira #ez, ma que pro#a#elmente pro#a#elmente D ofereceu o eu er#i!o na 3uca de olu!e u3ordinado. "m cada comunidade crit florecente como #oluntrio podem er eperado, e er encontrada eminentemente Util. 11Y7=. 0i$a-me, #endete o terreno para tanto namin$ a oma. = - " crecia a pala#ra de 0eu, e em Jerualm e multiplica#a muito o nUmero do dic/pulo, e $rande parte do acerdote o3edecia f. =. " a pala#ra de 0eu crecia - O o3tculo endo remo#ido. B - " "t'#o, c%eio de f e de poder, fazia prod/$io e $rande inai entre o po#o. >:B Step%en ... fazia prod/$io e $rande inai. Filipe, outro do ete, tam3m fez mila$re mai tarde como o apótolo que l%e %a#ia ordenado (B:>*. < - " le#antaram-e al$un que eram da ina$o$a c%amada do li3ertino, e do cireneu e do ale@andrino, e do que eram da Cil/cia e da ^ia, e diputa#am com "t'#o. "t'#o. >:< ina$o$a do li3erto. Compoto de Dudeu foram li3ertado da ecra#ido, que nete cao foram de Cirene, uma cidade 3em con%ecida do norte da ^frica. . "ntretanto, 0eu nunca limitar a ua preen!a a ete lu$ar ou ao o3er#adore da lei. Poi ele foi aceita#elmente adoraram perante a lei foi dada, ou o templo contru/do, e fora deta terra, #er. 2, . al aca3a#am de rezar, ele pueram a mo o3re ele a proclamar que todo o preente oficiai fluiu a partir da C%urc% $lorificado ca3e!a, o outro que im3oliza a comunica!o dete ao tra3al%o de ecritório ecol%ido atra# do canai recon%ecido. >. Len. @#, 1). = - " eu Dul$arei a na!o que o ti#er ecra#izado, die 0eu. " depoi dito airo e me er#iro nete lu$ar. =. pala#ra de 0eu aumentou ] dic/pulo em Jerualm e multiplica#a muito properidade o ep/rito que reinou uprema 3onito nea comunidade me. uma $rande compan%ia do acerdote eram o3ediente, \ c. "te foi o coroamento do "#an$el%o, cuDa properidade pac/fica eta#a na ua maior altura. Step%en 0epoi de eninar e Dul$amento dei@ou claro que o interee acerdotal no podia ficar com o "#an$el%o , tai aceo acerdotal tornou-e raro. ?ota (1* como facilmente podem ur$ir mal-entendido entre o e$uidore mai amoroa e dedicada do Sen%or Jeu, ma (2* Como forma rpida e eficazmente mal-entendido podem er curada, onde o amor inten!e %oneta, e reinado de a3edoria: ()* que uma 3ela modelo para a imita!o feita atra# da clae aqui denunciado, que, em3ora a maioria e, ecol%eu o no#o ecritório portadore de entre a minoria reclamandoV (5* Como uperior ao deeDo de poder que o apótolo aqui e motram, no ó em pri#ar-e de imediato a uperintend'ncia de aunto temporai na comunidade crit, ma dar a ecol%a daquele que eta#am a er confiada a ele a eu dic/pulo em $eralV (6* Como pouco de or$aniza!o formal, o apótolo da#am $reDa em primeiro lu$ar, e quando ur$iu uma emer$'ncia que e@i$e al$o mai, como foi inteiramente a olu!o u$erida pela razo da coiaV (>* "m3ora o no#o ecritório portadore no eDam e@preamente c%amado 0icono aqui, uni#eralmente admitido que eta foi a primeira intitui!o de que a ordem na $reDa, o uceo do e@pediente $arantir ua perman'ncia, e a qualifica!e para Ko car$o de diconoK etar pre#ito em uma da ep/tola apotólica imediatamente apó a de um 3ipo K(1 Timóteo ):B-1)*. Ato >:B-16. Step%en le#ado perante o Sam%edrim.
=. 0e#em er#ir-me - ?o o e$/pcio. B - " deu-l%e a alian!a da circuncio4 e aim $erou a aque, e o circuncidou ao oita#o dia4 e aque a Jacó4 e Jacó ao doze patriarca. B. " Step%en, \ c. A narrati#a acima parece er apena uma introdu!o para o que e e$ue. c%eio de f eK de $ra!a K, como o mel%ore manucrito ler. *. B. " aim ele $erou aac - Apó a alian!a foi dada, de que a circuncio era o elo. Len. @#ii, 17. < - " o patriarca, mo#ido de in#eDa, #enderam Jo para o "$ito4 ma 0eu era com ele. , 67*. 11 - So3re#eio ento a todo o pa/ do "$ito e de Cana fome e $rande tri3ula!o4 e noo pai no ac%a#am alimento. 12 - a tendo ou#ido Jacó que no "$ito %a#ia tri$o, en#iou ali noo pai, a primeira #ez. 12. "n#iado noo primeiro pai - Sem 8enDamin. 1) - " na e$unda #ez foi Jo con%ecido por eu irmo, e a ua lin%a$em foi manifeta a Faraó. 15 - " Jo mandou c%amar a eu pai Jacó, e a toda a ua parentela, que era de etenta e cinco alma. 15. Setenta e cinco alma - "nto o etenta intrprete, (a quem St. Step%en e$uinte,* um fil%o e um neto de ana, e tr' fil%o de "fraim, que et endo adicionado para etenta peoa mencionada Len. @l#i, 2=. 16 - " Jacó deceu ao "$ito, e morreu, ele e noo pai4 16. como ] o roto de um anDo , um Do$o de luz o3renatural que atete a todo o que #iram eu roto a calma do ep/rito di#ino dentro.K Anterior Cap/tulo > ?e@t N #ero para impreo "te li#ro foi aceada mai de 1=>566< #eze dede 71 Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: fundo4 7p@:
>>77774 cor: 3ranco etofamento4: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 3order: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 1> - " foram tranportado para Siqum, e depoitado na epultura que A3rao comprara por certa oma de din%eiro ao fil%o de "mor, pai de Siqum. 1>. " foram le#ado para Siqum - Parece que St. Step%en, rapidamente correndo aim muita circunt9ncia da %itória, no tem lazer (nem era necerio, onde foram to 3em con%ecido* para recitar todo ele ditintamente. Por io ele et aqui em contrato de um, doi tUmulo diferente, lu$are e compra, aim como na %itória anti$a, para o nome do comprador, omitindo o #endedor, no Ultimo, para o nome do #endedor, omitindo o comprador. A3rao comprou uma epultura do fil%o de ete, @@iii Len.. Len. XX, 1727 Jaco3 foi enterrado. Jacó comprou um campo do fil%o de amor. Joep% foi epultado. oc' #' aqui, como contrato de St. Step%en ea dua compra em um ó. "ta forma concia de falar, por etran%o que pare!a a nó, era comum entre o %e3reu, particularmente, quando em um cao notoriamente con%ecido, referiu, ma faz parte da %itória, e dei@ou o decano, o que teria interrompido o curo do eu dicuro, a er fornecido na mente do ou#inte. " depoitado na epultura que A3rao comprara - A primeira terra que ee etran%o comprei foi para um epulcro. "le 3uca#am um pa/ no cu. Tal#ez a frae inteira pode er interpretado aim: "nto Jacó deceu ao "$ito e morreu, ele e noo pai, e foram le#ado para Siqum, e lan!ou pelo fil%o (ou eDa, decendente* de amor, pai de Siqum, em epultura que A3rao comprara por certa oma de din%eiro. 1= - Apro@imando-e, porm, o tempo da promea que 0eu tin%a feito a A3rao, o po#o creceu e e multiplicou no "$ito4 1=. "@. i, =. 1B - At que e le#antou outro rei, que no con%ecia a Jo. 1B. Outro rei - Pro#a#elmente de outra fam/lia. 1< - "e, uando de atUcia contra a noa lin%a$em, maltratou noo pai, a ponto de o fazer enDeitar a ua crian!a, para que no e multiplicaem. 1 - " no dia e$uinte, peleDando ele, foi por ele #ito, e qui le#-lo paz, dizendo: omen, oi irmo4 por que #o a$ra#ai um ao outroN 2>. otrou-e - por #ontade própria, de forma ineperada. 2= - " o que ofendia o eu pró@imo o repeliu, dizendo: Euem te contituiu pr/ncipe e Duiz o3re nóN 2=. Euem o dei$nou ti - So3 a preen!a da falta de uma c%amada pelo %omem, o intrumento de 0eu o muita #eze reDeitada.K 2B - Euere tu matar-me, como ontem matate o e$/pcioN 2< - " a eta pala#ra fu$iu oi, e ete#e como etran$eiro na terra de idi, onde $erou doi fil%o. )7 - ", completado quarenta ano, apareceu-l%e o anDo do Sen%or no deerto do monte Sinai, numa c%ama de fo$o no meio de uma ar!a. )7. O anDo - O Fil%o de 0eu, como reulta do eu etilo próprio Jeo#. "m uma c%ama de fo$o - i$nificando a maDetade de 0eu, ento preente. "@. , 2. )1 - "nto oi, quando #iu ito, e mara#il%ou da #io4 e, apro@imando-e para o3er#ar, foi-l%e diri$ida a #oz do Sen%or, )2 - 0izendo: "u ou o 0eu de teu pai, o 0eu de A3rao, e o 0eu de aque, e o 0eu de Jacó. " oi, todo tr'mulo, no oua#a ol%ar. )) - " die-l%e o Sen%or: Tira a alparca do teu p, porque o lu$ar em que et terra anta. )). "nto die o Sen%or, teu &ooe apato - um anti$o /m3olo de #enera!o, porque o lu$ar uma terra anta - A antidade de #a$a depende da preen!a peculiar de 0eu l. )5 - Ten%o #ito atentamente a afli!o do meu po#o que et no "$ito, e ou#i o eu $emido, e deci a li#rlo. A$ora, poi, #em, e en#iar-te-ei ao "$ito. )6 - A ete oi, ao qual %a#iam ne$ado, dizendo: Euem te contituiu pr/ncipe e DuizN a ete en#iou 0eu como pr/ncipe e li3ertador, pela mo do anDo que l%e aparecera na ar!a. )6. A ete oi que ele e recuaram - Ou eDa, quarenta ano ante. Pro#a#elmente no, ma eu pai fizeram io, e 0eu imputa a ele. "nto, 0eu freqentemente atri3ui o pecado do pai ao eu fil%o que o do memo ep/rito. "le que 0eu en#iou para er um li3ertador - que muito mai do que um Duiz, pela mo de - Ou eDa, por meio do anDo - "te anDo que falou a oi no onte Sinai e@preamente e c%ama#a Jeo#, um nome que no pode, em o maior preun!o, er aumida por qualquer anDo criado, uma #ez que ele cuDo nome Jeo#, o Alt/imo o3re toda a terra, o Salmo l@@@iii, 1B. Salmo l@@@iii, 1B. Foi, portanto, o Fil%o de 0eu que entre$ou a lei a oi, o3 o carter de Jeo#, e que aqui falado de como o anDo da alian!a, em rela!o a eu ecritório mediador. )> - Foi ete que o conduziu para fora, fazendo prod/$io e inai na terra do "$ito, e no ar ermel%o, e no deerto, por quarenta ano.
)= - "te aquele oi que die ao fil%o de rael: O Sen%or #oo 0eu #o le#antar dentre #oo irmo um profeta como eu4 a ele ou#irei. )=. O Sen%or te le#antar um profeta - St. Step%en aqui motra que no % opoi!o entre oi e Crito. 0eut. @#iii, 16 )B - "te o que ete#e entre a con$re$a!o no deerto, com o anDo que l%e fala#a no monte Sinai, e com noo pai, o qual rece3eu a pala#ra de #ida para no-la dar. )B. "ta a ele - oi. Com o anDo, e com noo pai - como um mediador entre ele. Euem rece3eu o orculo #i#o - Cada per/odo come!a com " o Sen%or die a oi, et corretamente um orculo. a o orculo aqui detina-e principalmente o dez mandamento. "te o c%amado de #i#o, porque toda a pala#ra de 0eu, aplicada pelo eu "p/rito, #i#a e eficaz, e3. i#, 12, e ilumina o ol%o e ale$ram o cora!o, con#erter a alma, reucitando o morto. "@. @i@, ). )< - Ao qual noo pai no quieram o3edecer, ante o reDeitaram e em eu cora!o e tornaram ao "$ito, 57 - 0izendo a Aro: Faze-no deue que #o adiante de nó4 porque a ee oi, que no tirou da terra do "$ito, no a3emo o que l%e aconteceu. 57. Fa!a-no deue que #o adiante de nó - oltar para o "$ito. "@. @@@ii, 1. 51 - " naquele dia fizeram o 3ezerro, e ofereceram acrif/cio ao /dolo, e e ale$raram na o3ra da ua mo. 51. " ele fizeram um 3ezerro - "m imita!o de Api, o 0eu e$/pcio e e ale$raram na o3ra da ua mo ?o 0eu que tin%a feito. 52 - a 0eu e afatou, e o a3andonou a que er#iem ao e@rcito do cu, como et ecrito no li#ro do profeta: Por#entura me oferecete #/tima e acrif/cio ?o deerto por quarenta ano, ó caa de raelN 52. 0eu #irou - 0e lo com rai#a, e deu-lo - mai frequente a partir do momento do 3ezerro de ouro, com o tempo de Amó, e mai tarde. O anfitrio do cu - A etrela o c%amado um e@rcito ou de acol%imento, por caua de eu nUmero, ordem e poderoa influ'ncia. ?o li#ro do profeta - do doze profeta, que o Dudeu empre ecre#eram Dunto em um li#ro. Tende oferecido - A paa$em de Amó referido, cap. #, 26, \ c., # Amo, 26 conite em dua parte, da quai confirma a anti$a #ero. 51, do pecado do po#o, ete Ultimo no in/cio de #er. 52, o3re a ua puni!o. Tende oferecido a mim - tin%am oferecido muito acrif/cio, ma 0eu no aceit-la como l%e oferecia, porque ele acrificaram ao /dolo tam3m, e no acrif/cio para ele com um cora!o reto. Amo #, 26. 5) - Ante tomate o ta3ernculo de oloque, " a etrela do #oo deu ;enf, Fi$ura que #ó fizete para a adorar. Tranportar-#o-ei, poi, para alm da 8a3ilQnia. 5). be pe$ou - Pro#a#elmente no muito tempo depoi que o 3ezerro de ouro, ma ecretamente, oi, outra peoa teria mencionado. O anturio - A capela, pequeno e porttil, no qual era a ima$em de eu 0eu. oloc% foi o planeta arte, que adora#am o3 uma forma %umana. ;emp%an, ou eDa, Saturno, que repreentado por uma etrela. " eu #ou le#ar #oc' para alm da 8a3ilQnia - ou eDa, para alm de 0amaco (que a pala#ra em Amó* e 8a3ilQnia. to foi cumprido pelo rei da A/ria, 2 ;ei @#ii, >. 55 - "ta#a entre noo pai no deerto o ta3ernculo do tetemun%o, como ordenara aquele que die a oi que o fizee e$undo o modelo que tin%a #ito. =:55 tenda do tetemun%o. O Anti$o Tetamento contin%a o ta3ernculo Arca da Alian!a e a t3ua do 0ez andamento, que o c%amado Ko tetemun%o. K Alm dio, im3olizando a preen!a de 0eu que d #ida
e poder eram a mea do po cona$rado (g@odo )=:17-1>4 e3. 4 ;e#. 1:12-1>4 15:1*, andando entre o Seu po#o (Apocalipe 2:1*, e andar para a 3atal%a (Ap 1* , ma re$ularmente e@prea a Sua autoridade preente, dizendo que "le et entado direita do Pai, no para decanar, ma a re$ra. A ima$em no de inati#idade, ma de autoridade. n P. 117 conDunto de 0eu, o eia na Sua mo direita como rei e acerdote como rei para le#ar o Seu inimi$o de3ai@o do eu p (#. 1*, uma d como acerdote para er#ir a 0eu ea $ra!a de 0eu direto para empre (#. 5*. ;e$ra de Crito o3re toda a efera de poder e an$lica ou %umana (t. 2B:1B, 1 Pet. ):22*. O eu reino em um entido direto a i$reDa, o corpo o3re a qual "le a Ca3e!a, que o re$em por Sua pala#ra e "p/rito ("fio 1:22, 2)*. Euanto ao etado: ele no et relacionado com o reino de 0eu como era no Anti$o Tetamento. A epada no para er uado para impor o reino de Crito (Joo 1B:)>*, ma Crito ua a autoridade ecular para manter a paz ci#il ea ordem, e o comando de eu dic/pulo a apreentarem a $o#ernante (ateu 22:214 ;om. 1):1 -=*. Crito procuram em toda a efera da #ida para fazer a Sua #ontade, lem3rando a i e ao outro que todo o repon#ei perante Crito como Juiz, independentemente da ua poi!o na #ida pode er Ato (t 26:)1, 1=:)14 ;om. 2:1>4 2 Cor/ntio. 6:17*. Seo de Crito continuar at que todo o eu inimi$o e o noo, inc luindo a morte, o le#ado a nada. orte, o Ultimo inimi$o, dei@ar de e@itir quando Crito na Sua #inda reucita o morto para o Dul$amento (Joo 6:2B, 2. "u #eDo o Fil%o do %omem em p - Como e foe apena pronto para rece3'-lo. Cao contrrio, ele dito para e entar direita de 0eu. 6= - a ele $ritaram com $rande #oz, taparam o eu ou#ido, e arremeteram un9nime contra ele. 6=. "le correram em cima dele - Ante de qualquer enten!a pronunciada.
6B - ", e@pulando-o da cidade, o apedreDa#am. " a tetemun%a depueram a ua capa ao p de um Do#em c%amado Saulo. =:6B um Do#em c%amado Saulo. Saulo, poteriormente c%amado Paulo, era um farieu e aociado com o Sindrio (Fp ):6*. Poi#elmente ele foi um inti$ador do Dul$amento de "te#o (B:), *, e que a oi ("@ ):12*, o com3inado4 Step%en o3Deto que et endo apena para dar um reumo rpido da o fato principai. B - " %a#ia $rande ale$ria naquela cidade. B. o pacto da circuncio , ou eDa, o pacto de que a circuncio era o /m3olo. e aim , ito , de acordo com o termo dete pacto, em que raze de Paulo (Llata ):1-2>*. 0oze Patriarca , aim c%amada como o fundadore da doze tri3o de rael. 1>Y76*, ele próprio um Samaritano, diz que quae todo o amaritano coniderado Simo, o deu upremo (o poder K$randeK, #. 17*. rineu (morto c.. 0. 1B7*, que ecre#eu e@teni#amente contra o $nótico, refere Simon como uma da fonte de ua %ereia. "m3ora o Simo #. < poderia er outro Simo, o Padre da $reDa i$ualar o doi, e no conte@to da B: - (Porque o3re nen%um dele tin%a ainda decido4 ma omente eram 3atizado em nome do Sen%or Jeu*. 1= - "nto l%e impueram a mo, e rece3eram o "p/rito Santo. 1=. a quando o imK como K. o tempo da promea , ito , para o eu cumprimento. o po#o creceu e e multiplicou no "$ito Por mai de duzento ano, que acenderam a mai de etenta e cinco alma, como prodi$ioa, ento, de#e ter ido a ua multiplica!o durante o doi Ultimo culo, quando ei mil %omen, apto para a $uerra , alm de mul%ere e crian!a, a/ram do "$itoV 27-22. "m que tempo de profunda depreo. oi naceu o li3ertador detinado. uperior Duto , literalmente,K Duto para 0eu K(mar$em*, ou, tal#ez, di#inamenteK Duto K(#er em e3reu 11:2)*.
1B - " Simo, #endo que pela impoi!o da mo do apótolo era dado o "p/rito Santo, l%e ofereceu din%eiro, 1B. Simo ofereceu-l%e din%eiro - e, conequentemente, a aquii!o de qualquer fun!o miniterial, ou 3enef/cio ecleitico por din%eiro, c%amado de SimonW. 1< - 0izendo: 0ai-me tam3m a mim ee poder, para que aquele o3re quem eu puer a mo rece3a o "p/rito Santo. 27 - a die-l%e Pedro: O teu din%eiro eDa conti$o para perdi!o, poi cuidate que o dom de 0eu e alcan!a por din%eiro. 21 - Tu no ten parte nem orte neta pala#ra, porque o teu cora!o no reto diante de 0eu. 21. Tu no ten parte - por compra, muito nem - $rati Tendo em conta, neta matria - "te dom de 0eu. Para o teu cora!o no reto diante de 0eu - Pro#a#elmente St. Peter dicernir ete tempo ante ele %a#ia declarado que, em3ora no parece que 0eu deu a qualquer um do apótolo de um poder uni#eral de dicernir o cora!e de todo ele con#eraram com4 mai de um poder uni#eral de cura todo o doente que e apro@ima#am. "te temo a certeza de So Paulo no tin%a, em3ora ele no era inferior ao c%efe do apótolo. Cao contrrio, ele no teria ofrido da doen!a de "pafrodito ter trazido to perto da morte, P%il. ii, 26-2=4 nem dei@aram to Util como um tra3al%ador compan%eiro Trófimo doente em ileto, 2 Tm. , 27. 22 - Arrepende-te, poi, dea tua iniqidade, e ora a 0eu, para que por#entura te eDa perdoado o penamento do teu cora!o4 B:22, 2) Por ua pala#ra e a!e Simon pro#ou que ele no acredita em Crito. "le ainda eta#a Ken#enenado pela amar$uraK (cf. 0t. 2:1>4 B:B*. A profio de f em arrependimento in#lido. 22. poderoo em pala#ra Apear de defeito de dic!o ("@ 5,17*4 eu dicuro $ra#ado uportar inte$ralmente o que et dito aqui. e a!e , referindo pro#a#elmente circunt9ncia no re$itrada em ua inf9ncia. Se etamo a penar Joep%u, ua capacidade foi recon%ecida ante que ele dei@ou o "$ito. 2)-2=. "m Ato =:2), )7, )>, a #ida de oi repreentado como a3ran$endo tr' per/odo de quarenta ano cada um, o ecritore Dudaico dizem a mema coia, e em3ora io no eDa e@preamente mencionada no Anti$o Tetamento, ua idade no momento da morte, cento e #inte ano (0e )5:=*, concorda com ela. #eio-l%e ao cora!o #iitar eu irmo eu deeDo de cora!o com amor a ele como 0eue po#o ecol%ido, e e@i$ente com a conci'ncia de uma #oca!o di#ina para li3ert-lo. 22. Arrependa-e - e, tal#ez, o penamento do teu cora!o podem er perdoado - Sem qualquer dU#ida, e ele ti#ee e arrependido, ele teria ido perdoado. A dU#ida era, e ele e arrependee. Tu no fel da amar$ura - ?o mai alto $rau de iniqidade, que amar$ura, ou eDa, a miria da alma, e em la!o de iniqidade - Fat cumprimento #inculado. 2) - Poi #eDo que et em fel de amar$ura, e em la!o de iniqidade. 25 - ;epondendo, porm, Simo, die: Orai #ó por mim ao Sen%or, para que nada do que diete #en%a o3re mim. 25. #in$ou o oprimido, e feriu o e$/pcio ir mai lon$e, no calor da indi$na!o que ele pro#a#elmente e detina.
26 - Tendo ele, poi, tetificado e falado a pala#ra do Sen%or, #oltaram para Jerualm e em muita aldeia do amaritano anunciaram o e#an$el%o. 26. Cuida#a que eu irmo teriam entendido, \ c. e, tal#ez, ima$inar eta uma ocaio adequada para depertar e mo3ilizar-lo em como eu l/der, antecipando aim o eu tra3al%o, e aim correr no en#iada. ma ele no entenderam ;econin$ em um ep/rito con$enial com o eu próprio, ele te#e o de$oto de ac%ar o contrrio. "te fornece a Step%en outro e@emplo da lentido de rael para deter e cair com o propóito di#ino de amor. 2> - " o anDo do S"?O; falou a Filipe, dizendo: &e#anta-te, e #ai para o lado do ul, ao camin%o que dece de Jerualm para Laza, que et deerta. 2>. dia e$uinte, ele motrou-e-l%e como ele e efor!a#am Aqui, no um iraelita e um e$/pcio, ma am3a a parte em rael, eto em rota de colio un com o outro4 oi, aflito com o epetculo, interpe como mediador, ma ua interfer'ncia, como no autorizada, reentida pelo partido errado, Step%en quem e identifica com a maa da na!o (Ato =:)6*, aim como a própria interpoi!o eia tin%a ido reDeitada. 2B, 2: - " ele, tremendo e atQnito, die: Sen%or, que quere que eu fa!aN " die-l%e o Sen%or: &e#anta-te, e entra na cidade, e l te er dito o que te con#m fazer. >. "le te er dito - "nto o próprio 0eu en#ia Saul para er eninado por um %omem, como o anDo que Corneliu, cap. @, 6. admir#el condecend'nciaV que o Sen%or lida conoco pelo %omen, como nó. = - " o %omen, que iam com ele, pararam epantado, ou#indo a #oz, ma no #endo nin$um. . : 1, 6*.
er c%eio do "p/rito Santo. Cf. 2:)B. ?ada dito o3re qualquer don o3renaturai, ma a 'nfae colocada na ua pre$a!o poderoa o3re Jeu como o Fil%o de 0eu (#. 27*. 1=. O Sen%or en#iou-me - Anania no diz Saul todo que Crito %a#ia dito a repeito dele. ?o era con#eniente que ele de#e a3er ainda como um $rande di$nidade que ele foi c%amado. 1B - " lo$o l%e ca/ram do ol%o como que uma ecama, e recuperou a #ita4 e, le#antando-e, foi 3atizado. -2B. o anDo do Sen%or eK um anDo K. $o ] ul, o camin%o que dece de Jerualm para Laza ou#e ee camin%o, em onte e3ron, que P%ilip pQde tomar em ir a Jerualm (como on ;aumerS PalH motra tina ]*. que um deerto , ou eDa, a forma, no e Laza, que foi a cidade mai ao ul da Paletina, no território do filiteu anti$o. Para ir de uma cidade, onde a ua mo tin%am ido c%eio de tra3al%o, to lon$e em um etrada do deerto, no podia dei@ar de er impreionante a f de Filipe, epecialmente porque ele foi mantido na i$nor9ncia do o3Deto da #ia$em. a, como Paulo, ele Kno foi deo3ediente #io celetialK, e como A3ro, Kele foi a no a3er para onde ia K(Ato 2>:1 - ", quando Saulo c%e$ou a Jerualm, procura#a aDuntar-e ao dic/pulo, ma todo o temiam, no crendo que foe dic/pulo. Saul tin%a #indo a Jerualm. Se$undo Lal. 1:1B, 1. ", c%e$ando a Jerualm - Tr' ano depoi, Lal. i, 1B. "te tr' ano So Paulo paa por cima, cap. @@ii, 1=, do memo modo. 2= - "nto 8arna3, tomando-o coni$o, o trou@e ao apótolo, e l%e contou como no camin%o ele #ira ao Sen%or e l%e falara, e como em 0amaco falara ouadamente no nome de Jeu. 2=. um %omem da "tiópia, "$ipto +pper, eroe. um eunuco de $rande autoridade eunuco eram $eralmente empre$ada para ecritório confidenciai no Oriente, e at certo ponto ainda. Candace o nome da fam/lia da rain%a do Alto "$ito, como Faraó, Car ], \ c. (como aparece a partir de autore clico*. tin%a ido a Jerualm para adorar , ou eDa, para manter a recente feta de Pentecote, como um adepto do $entio f Dudaica. (eDa a/a 6>:)-B e Joo 7:27*. 2=. Para o apótolo - Pedro e Tia$o, Lal. i, 1B, 1 - " %a#ia em Jope uma dic/pula c%amada Ta3ita, que traduzido e diz 0orca. "ta eta#a c%eia de 3oa o3ra e emola que fazia. Jope. +m anti$o porto de Jaffa (moderna, ao ul de Tel A#i#*, cerca de trinta e ei$%t quilQmetro a noroete de Jerualm, o porto de onde Jona na#e$ou (Jon. 1:)*. Ta3it%a. eDa a nota de te@to. )>. "i aqui $ua , mai implemente,K "i aqui $uaV K, Como e D a ua mente c%eia de luz e ua alma li#re, ele era anioamente ol%ando para a $ua em primeiro lu$ar que ele poderia elar a ua recep!o da #erdade e etar incrito #i/#el entre o dic/pulo do Sen%or Jeu. que impede que eu eDa 3atizadoN P%ilip pro#a#elmente tin%a dito que ete era o inal ordenado e elo do dicipulado, ma a queto eunuco foi pro#a#elmente a primeira propota de ua aplica!o no preente cao. (Ato 7B:)= et querendo no principai manucrito e #ere mai #ener#ei do ?o#o Tetamento. Parece ter ido adicionada a partir da formulrio para o 3atimo, que entrou em uo corrente*. )>. Ta3it%a, que de 0orca interpreta!o - "la foi pro#a#elmente um Dudeu %elenita, con%ecida entre o %e3reu pelo nome ir/aco Ta3it%a, enquanto que o $re$o c%ama#am-la em ua própria l/n$ua, 0orca. "le o a dua pala#ra da mema import9ncia, e i$nificam a $azela ou catan%o. )= - " aconteceu naquele dia que, enfermando ela, morreu4 e, tendo-a la#ado, a depoitaram num quarto alto. :17, 11*. Tudo io foi ante de ua #ia$em atual. 1. " %a#ia um certo %omem - O primeiro fruto do $entio, em Cearea - Onde P%ilip tin%a ido ante, cap. #iii, 57, de modo que a doutrina da al#a!o pela f em Jeu no era decon%ecido l. Cearia foi a ede do $o#erno ci#il, como Jerualm era do ecleitico. M o3er##el, que o "#an$el%o fez ua primeira forma de percorrer a cidade metropolitana. Por io, primeiro apreendido Jerualm e Cearia: depoi de Filipe, Atena, Corinto, Mfeo, ;oma. +m centurio, ou capito, que c%amou de a 3anda italiana - que , a tropa ou emprea. 2 - Piedoo e temente a 0eu, com toda a ua caa, o qual fazia muita emola ao po#o, e de cont/nuo ora#a a 0eu. 17:2 temia a 0eu. +m termo que pode indicar que Cornlio foi parcialmente con#ertido ao Duda/mo, um $entio que adora#am a 0eu, ma que no foi circuncidado (1): 1>, 2>*. 2. deeDado letra ] de autoriza!o. de 0amaco, a capital da S/ria e da $rande etrada entre a ^ia oriental e ocidental, cerca de 1)7 mil%a a nordete de Jerualm, a cidade mai anti$a, tal#ez do mundo, e deitado no centro de um para/o #erde e ine$ot#el. M a3undante ( como aparece a partir de Joep%u, Luerra do Judeu, 2.27,2* com o Dudeu e prolito $entio com a f Dudaica. T%it%er o "#an$el%o tin%a penetrado, e Saul, la#ada com uceo do paado, compromete-e a ema$-lo para fora. que, e encontrae al$un do Camin%o, %omen ou mul%ere T%rice o mul%ere epecificado como o3Deto de ua crueldade, como um recuro a$ra#ada dele (Ato B:)4 22:75, e aqui*. 2. Euem fazia muita emola ao po#o - ito , ao Dudeu, muito do quai eram na poca muito po3re. ) - "te, quae %ora nona do dia, #iu claramente numa #io um anDo de 0eu, que e diri$ia para ele e dizia: Cornlio. ). ele c%e$ou perto de 0amaco 22:7> ento Ac. tradi!o aponta para uma ponte perto da cidade como o local referido. Acontecimento que o o ponto de #ira$em na %itória to querido marca-e o3re a memória que a circunt9ncia o mai ini$nificante em i adquirir por cone@o com ele al$o de ua import9ncia, e o recordado com interee ine@prim/#el.
de repente "m que %ora do dia, no dito, poi reina a implicidade in$'nua aqui. a ele memo afirma cate$oricamente, em uma de ua narrati#a, que eraK meio-dia K(Ato 22:7>*, e no outro, Kao meio-diaK (Ato 2>:1)*, quando no podia %a#er en$ano. % cercou uma luz do cu uma $rande luz (ele memo diz* acima do 3ril%o do olK, em e$uida, 3ril%ando na ua m@ima for!a. 5->. ele caiu por terra e eu compan%eiro com ele (Ato 2>:15*, queK #iu a luz K(At 22:7:15*. Saul, Saul, a duplica!o completa da ternura `0e _ette. "m3ora o eu nome foi mudado paraK Paulo K, #amo encontr-lo, tanto em eu próprio relato da cena, depoi de decorrido o prazo de tanto ano, mantendo a forma ori$inal , como no e atre#endo a alterar, no m/nimo detal%e, a pala#ra diri$ida a ele a#aalador. por que me pere$ueN ?en%uma lin$ua$em pode e@primir o carter afetando deta queto, a3ordada a partir da mo direita da aDetade no alto de um furioo, pere$uindo mortal. (cf. t 26:56, e que toda cena do Dul$amento*. ). "le #iu em uma #io - ?o et em trane, como Pedro: claramente, de modo a dei@ar a peoa no %a3ituada a coia dee tipo no % epa!o para upeitar de qualquer impoi!o. 5 - O qual, fi@ando o ol%o nele, e muito atemorizado, die: Eue , Sen%orN " die-l%e: A tua ora!e e a tua emola t'm u3ido para memória diante de 0eu4 5. A tua ora!e e a tua emola t'm u3ido para memória diante de 0eu - 0are al$um dizer, ete eram apena o pecado epl'ndidoN Ou que ele eram uma a3omina!o diante de 0euN ", no entanto, certo, no entido crito Corneliu foi, ento, um decrente. "le no tin%a a f em Crito. "nto, certo , que todo aquele que procura a f em Crito, de#e procur-lo em ora!o, e fazer o 3em a todo o %omen, em3ora em ri$or o que no e@atamente de acordo com a re$ra di#ina de#e etar preciando de fa#or di#ino e indul$'ncia. 6 - A$ora, poi, en#ia %omen a Jope, e manda c%amar a Simo, que tem por o3renome Pedro. 6. Euem tu, Sen%orN Jeu a3ia que ante de Saul Saul a3ia que JeuK `8en$el. O termo KSen%orK aqui um termo indefinido de repeito de al$un decon%ecido, ma falante de a$oto. Saul #iu que aim como ou#iu ete Speaer $lorioo, M e@preamente dito por Anania (Ato *, e ao afirmar apotolado, ele afirma e@plicitamente que Ktin%a #ito o Sen%or K(1 Cor/ntio - "te et com um certo Simo curtidor, que tem a ua caa Dunto do mar. "le te dir o que de#e fazer. >. " ele, tremendo e atQnito, die: Sen%or, que quere que eu fa!aN " die o Sen%or (O manucrito mai anti$o e #ere do ?o#o Tetamento, a falta de toda eta pala#ra aqui `incluindo a Ultima frae do Ac :15 e Ato 22:17, a partir do qual parecem ter ido inerido aqui*. A per$unta KO que de#o fazer, Sen%orNK ou KSen%or, o que tu quere que eu fa!aNK indica um etado de mente
in$ularmente intereante (#er em Ato 2:)=*. Seu elemento parecem er ete: (1* irreit/#el con#ic!o de que KJeu, a quem ele pere$uiaK, a$ora falando com ele, era Ko Crito do Sen%or.K (eDa no La 1:16, 1>*. (2* Como conequ'ncia da ete, que no ó todo o eu ponto de #ita reli$ioo, ma todo eu carter reli$ioo, tin%a ido um en$ano completo, que ele foi at aquele momento fundamental e totalmente errado. ()* que em3ora o eu futuro eta#a todo em 3ranco, ele tin%a a3oluta confian!a nele, que to carin%oamente o prenderam em ua carreira ce$o, e eta#a pronto tanto para ter em todo o eu eninamento e realizar todo o eu entido. (Para a3er mai, conulte no Ac 7. "u l%e motrarei (#er Ac 27:2), 254 21:11*. quo $rande coia ele de#e ofrer pelo meu nome , ito , quanto ele tem feito contra ee nome, ma a$ora, quando eu l%e motrar a $rande coia que ele de#e ofrer por ee nome, ele contar que a ua %onra e pri#il$io. 1=-1*.
1< - ", penando Pedro naquela #io, die-l%e o "p/rito: "i que tr' %omen te 3ucam. 1-1B*. Eue tal um epa!o em 3ranco de#e ocorrer no Ato, e er preenc%ido em Llata, no mai not#el do que que o #oo da Sa$rada Fam/lia para o "$ito, a ua etadia l, e da/ o eu retorno, re$itrada omente por ateu, de#e er inteiramente inteiramente percorrido por &uca, que, e ti#emo apena o eu "#an$el%o, "#an$el%o, de#emo upor que ele #oltaram para ?azar imediatamente apó a apreenta!o no templo. (?a #erdade, em uma de ua narrati#a, Ac 22:1>, 1=, o próprio Paulo no toma con%ecimento dee per/odo*. a por que eta #ia$emN Tal#ez Tal#ez (1* porque ele entiu um per/odo de repouo e recluo a er parcial, neceria ao eu ep/rito, apó a #iol'ncia da mudan!a e da emo!o de ua no#a ocupa!o. (2* Para e#itar a tempetade de crecimento que eta#a eta#a recol%endo contra ele de #ir cedo demai para a ca3e!a. ()* Para e@ercer o eu minitrio na ina$o$a Dudaica, como a oportunidade oferecida. "m eu retorno, re#i$orado e fortalecido no ep/rito, ele imediatamente retomou eu minitrio, minitrio, ma lo$o o peri$o iminente da ua #ida. 25, 26. ele $uarda#am a porta de dia e noite para mat-lo A e@teno do eu peri$o ó aparece a partir de ua própria conta (2Co 11:)2*:K "m 0amaco, o $o#ernador o3 o rei Areta $uarda#a $uarda#a a cidade do damaceno, com uma $uarni!o, deeDoo de me prender K, o Dudeu e@aperada e@aperada de ter o3tido do $o#ernador de uma for!a militar, militar, mai certamente a 3Uola de ua detrui!o. 25 - " no dia imediato c%e$aram a Cearia. " Cornlio o eta#a eta#a eperando, tendo D con#idado o eu parente e ami$o mai /ntimo.
25. Cornlio eta#a eperando por ele - no e en#ol#er em qualquer ne$ócio ecular durante ee tempo olene, ma endo completamente com a inten!o de uma coia. 26 - " aconteceu que, entrando Pedro, aiu Cornlio a rece3'-lo, e, protrando-e a eu p o adorou. 26. "nto, o dic/pulo ] por noite, dei@e-o atra# de uma DanelaK (2Co 11:))*. pela parede "a Danela pendendo na parede da cidade orientai eram comun, e podem er #ito em 0amaco para ete dia. Ato -)1. Saul primeira #iita a Jerualm apó ua con#ero. 2> - a Pedro o le#antou, dizendo: &e#anta-te, &e#anta-te, que eu tam3m ou %omem. 2>. ", quando Saulo c%e$ou a Jerualm, tr' ano depoi deK ua con#ero e, em particular Kpara #er PedroK (Llata 1:1B*, em dU#ida, porque ele era o apótolo principal, e para comunicar-l%e a efera efera precrita de eu tra3al%o , epecialmente para o K$entioK. ele analiado para Duntar-e ao dic/pulo implemente como um dele, dei@ando a ua comio apotólica para e manifetar. todo tin%am medo dele, \ c. con%ec'-lo apena como um pere$uidor da f, o 3oato de ua con#ero, con#ero, e ele nunca foi cordialmente acredita#a, acredita#a, #indo a falecer durante ua lon$a au'ncia, na Ar3ia, e a not/cia de eu poterior tra3al%o em 0amaco, tal#ez, no ten%am atin$ido lo. 2>. "u tam3m ou um %omem - e no 0eu, o Unico que de#e er adorado, att. i#, 17. Ten%a todo o eu preteno uceore aitiram a eteN 2= - ", falando com ele, entrou, e ac%ou muito que ali e %a#iam aDuntado. 2=. a 8arna3 ] trou@e ao apótolo , ito , para Pedro e Tia$o, paraK outro apótolo no #i a nen%um K, diz ele catorze ano depoi (Llata 1:1B, 1*. 8arna3 endo de C%ipre, que eta#a eta#a dentro de uma #ela pouca %ora da Cil/cia, e ane@ado a ele como uma pro#/ncia romana, e Saul, e ele etar eminente %elenita %elenita e o Dudeu em ua repecti#a localidade, podem muito 3em ter ido familiarizado un com o outro ante de ete oZon `. O que dito aqui de 8arna3 na conit'ncia fina com a K3ondadeK atri3u/da a ele (Ato 11:25*, e com o nome de Kfil%o da conola!oK, dado ele pelo apótolo (Ato 5:)>*, e depoi de Pedro e Tia$o eta#am eta#am atifeito, o dic/pulo em $eral, uma #ez que rece3'-lo. como ele tin%a #ito o ] Sen%or, e ele o Sen%or. tin%a falado com ele , ito , como ele tin%a rece3ido ua comio directa do próprio Sen%or. 2B, 2 - A pala#ra que ele en#iou ao fil%o de rael, anunciando a paz por Jeu Crito (ete o S"?O; de todo*4 )>. "ta a pala#ra que 0eu en#iou - Euando ele en#iou o eu F il%o ao mundo, pre$ando - Proclamando por ele, a paz entre 0eu eo %omem, eDa Dudeu ou $entio, pelo 0eu-%omem. "le o Sen%or de am3o im4, Sen%or e o3re tudo. )= - "ta pala#ra, #ó 3em a3ei, #eio por toda a Judia, come!ando pela Lalilia, depoi do 3atimo que Joo pre$ou4 )=. quando ele tin%am la#ado , e$undo o cotume da na!e ci#ilizada para o morto. em um imK, o K cenculo (compare 1; 1=:1566< #eze dede 1 de Dun%o de 2 776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@
(3ottom: fundo4 7p@: >>77774 cor: 3ranco etofamento4 : 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 3order: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 5). Para ele, dar tetemun%o todo o profeta - Falando para o pa$o que no citar nen%um em particular, para que todo aquele que cr' nele - eDa ele Dudeu ou $entio, rece3e a remio do pecado - "m3ora ele no tin%a ante, quer temia a 0eu, ou tra3al%aram retido. 55 - ", dizendo Pedro ainda eta pala#ra, caiu o "p/rito Santo o3re todo o que ou#iam a pala#ra. 17:55 o "p/rito Santo deceu o3re todo. "le foram un$ido pelo poder do "p/rito e eta#am lou#ando a 0eu e falar em l/n$ua (#. 5>*. 55. O "p/rito Santo deceu o3re todo que ou#iam a pala#ra - Aim e cona$rou a 0eu, como o primeiro fruto do $entio. " aim 0eu deu uma pro#a clara e atifatória, que tin%a aceite, aim como o Dudeu. 56 - " o fii que eram da circuncio, todo quanto tin%am #indo com Pedro, mara#il%aram-e de que o dom do "p/rito Santo e derramae tam3m o3re o $entio. 17:56 circuncio ... ficaram admirado. Foi dif/cil para o Dudeu etrito que no tin%a #ito a #io de Pedro para perce3er que 0eu no motra fa#oritimo na ua propota. 56. O crente da circuncio - O crente Dudeu. 5> - Porque o ou#iam falar l/n$ua, e ma$nificar a 0eu. 5= - ;epondeu, ento, Pedro: Pode al$um por#entura recuar a $ua, para que no eDam 3atizado ete, que tam3m rece3eram como nó o "p/rito SantoN 5=. Pode ne$ar a $ua %omem, para que ete no de#em er 3atizado, que rece3eram o "p/rito SantoN - "le no dizem que o 3atimo do "p/rito, portanto ele no preciam de 3atimo com $ua. a e@atamente o contrrio: e ele rece3eram o "p/rito, ento 3atiz-lo com $ua. Como facilmente eta queto decidida, e #amo le#ar a pala#ra de 0eu para o noo "tadoV Ou o %omen rece3eram o "p/rito Santo ou no. Se no ti#erem, Arrependei-#o, diz o Sen%or, e er 3atizado, e rece3erei o dom do "p/rito Santo. Se ele t'm, e ele D o 3atizado com o "p/rito Santo, ento quem pode proi3ir a $uaN 5B - " mandou que foem 3atizado em nome do S"?O;. "nto ro$aram-l%e que ficae com ele por al$un dia. 17:5B em nome do Sen%or. do pecado atra# do nome de Jeu (#. 5)*. 5B. "m nome do Sen%or - o que implica que o Pai o un$iu, eo "p/rito com que foi un$ido para eu ecritório. a, como o $entio tin%am ante acredita#a em 0eu, o Pai, e no podia, ma a$ora acredito no "p/rito Santo, o3 cuDa influ'ncia poderoa que eta#am nete momento muito, %a#ia a menor neceidade de tomar nota, que foram 3atizado na f ea profio do Tr' a$rado: em3ora, em dU#ida, o apótolo adminitrado na le$ila!o em que e formam muito que o próprio Crito %a#ia precrito.
ATOS - CAP.: 11
1 - " O+;A o apótolo, e o irmo que eta#am na Judia, que tam3m o $entio tin%am rece3ido a pala#ra de 0eu. 2 - ", u3indo Pedro a Jerualm, diputa#am com ele o que eram da circuncio, 11:2 o da circuncio. Outro crente Dudeu criticaram Peter para aceitar $entio. 2. +m %omem de#oto, \ c. um prolito $entio incircuncio f Dudaica, do quai %a#ia um nUmero muito $rande nete momento, um prolito ilutre, que trou@e eu eta3elecimento caa inteira o3 a influ'ncia cona$ra!o da f Dudaica e o cumprimento re$ular de ua eta!e principai de adora!o. fazia muita emola ao po#o , ito , o po#o Dudeu, no memo princ/pio como um outro centurio diante dele (&u =:6*4 penando que nen%uma coiaK $rande K, e ele tin%amK emeada at ele a coia epirituai, que de#e col%er ua coia carnai K(1 Cor/ntio . #i ] e#idente ditintamenteK. a nona %ora do dia tr' ocloc, a %ora do acrif/cio da tarde. a ele tin%a idoK DeDum at a %ora K(Ato 17:)7*, tal#ez a partir da e@ta %ora (Ato 17:7 - " lem3rei-me do dito do Sen%or, quando die: Joo certamente 3atizou com $ua4 ma #ó erei 3atizado com o "p/rito Santo. 1>. feito tr' #eze eDa Le 51:)2. 1=-25. enquanto Pedro du#idou ] que ito de#eria i$nificar, ei que o tr' %omen ] parou diante da ] porta e per$untou e per$untando,K que , no ato de faz'-lo. O preparati#o feito aqui K, de Peter para eu #iitante Lentile, como de Cornlio para ele Ko de#ota a er notado. a, alm dio, no memo
momentoK, o K"p/rito e@preamente informa que tr' %omen eta#am per$untando por ele, e manda-o ir com ele em %eitar, como en#iada por ele. 1= - Portanto, e 0eu l%e deu o memo dom que a nó, quando %a#emo crido no Sen%or Jeu Crito, quem era ento eu, para que pudee reitir a 0euN 11:1= pudee reitir a 0eu. Foi a #ontade de 0eu para al#ar o Dudeu e $entio, em dU#ida, al$un do preente foram lem3rado da promea de 0eu a A3rao : Kem que toda a fam/lia da terra ero a3en!oadoK (cf Ln 12:)4. Lal. ):B*. o Sen%or Jeu Crito. "te t/tulo completo de Jeu uado pela primeira #ez aqui. 1=. Para nó, quando cremo - O entido , porque nó acreditamo, porque no eram circuncidado, foi o "p/rito Santo que no foi dada. O que eu eta#a - um mero intrumento na mo do deue. "le tin%am apena per$untou a repeito de eu comer com o $entio. "le preenc%e-lo do memo modo o3re a ua 3atizando-o, e motra que ele tin%a feito para a direita para ir ao Corneliu, no ó pelo comando de 0eu, ma tam3m pelo e#ento, a decida do "p/rito Santo. " quem omo nó que de#emo reitir a 0euN "pecialmente por que eta3elece a re$ra da comun%o crit, que e@clui qualquer que ele ten%a admitido na $reDa do primo$'nito, de adora!o a 0eu Dunto. O que todo o $o#ernadore $reDa conideraria como uma uurpa!o ne$rito eta a autoridade uprema do Sen%or da $reDaV O que o pecado de reitir aim 0eu no pode er colocado para o car$o de aquele que $oto, tal#ez com 3oa inten!o, ma um e@ceo de ua própria forma, t'-lo feito, e eto contantemente a faz'-lo. 1B - ", ou#indo eta coia, apazi$uaram-e, e $lorificaram a 0eu, dizendo: ?a #erdade at ao $entio deu 0eu o arrependimento para a #ida. 11:1B arrependimento para a #ida. arrependimento 3/3lico i$nifica triteza pelo pecado e uma mudan!a de cora!o que e tranforma em pecado diante de 0eu (27:21*. O fruto do arrependimento o a 3oa o3ra que 0eu no c%ama (2>:27, &uca ):B, "f. 2:17*. 1B. Llorifica#am a 0eu - "tar completamente atifeito. Arrependimento ditou #ida - O #erdadeiro arrependimento uma mudan!a da morte epiritual #ida epiritual, o que conduz #ida eterna. 1< - " o que foram dipero pela pere$ui!o que ucedeu por caua de "t'#o camin%aram at Fen/cia, C%ipre e Antioquia, no anunciando a nin$um a pala#ra, eno omente ao Dudeu. 1 - " ucedeu que todo um ano e reuniram naquela i$reDa, e eninaram muita $ente4 e em Antioquia foram o dic/pulo, pela primeira #ez, c%amado crito. 11:2> crito c%amado. A pala#ra KcritoK ocorre tr' #eze no ?o#o Tetamento: aqui, 2>:2B, e 1 Pet. 5:1>. Si$nifica que uma peoa pertencente ou e$uir a Crito. O nome pode ter ori$em na i$reDa, ou tal#ez no in/cio ter ido um termo peDorati#o uado por peoa de fora. 2>. " o dic/pulo foram pela primeira #ez c%amado crito em Antioquia - Aqui foi que primeiro rece3eu eta denomina!o em p. ?azareno eram ante denominada e $alileu. 2= - " naquele dia deceram profeta de Jerualm para Antioquia. 2B - ", le#antando-e um dele, por nome ^$a3o, da#a a entender pelo "p/rito, que %a#eria uma $rande fome em todo o mundo, e io aconteceu no tempo de Cludio Car. 11:2B todo o mundo. $eneralizada, e no local.
2B. ó a3ei que ] ] il/cita ] Dudeu para manter a emprea, ou #ir at um de outra na!o, \ c. ?o %ou#e proi3i!o e@prea nete entido, e para uma rela!o em certa medida, certamente foi mantido. (eDa a %itória do "#an$el%o, no final*. a comun%o /ntima ocial no era praticada, como endo ne$ati#a para o ep/rito da lei. 2B. ^$a3o le#antando-e - ?a con$re$a!o. Todo o mundo - A pala#ra freqentemente i$nifica todo o imprio romano. " aim , em dU#ida, a er utilizado aqui. 2< - " o dic/pulo determinaram mandar, cada um conforme o que pudee, ocorro ao irmo que %a3ita#am na Judia. 2. ora!o era feita em cear e intant9neaK, KinceroK, Kur$enteK ar$in (*, como em &u 22:554 Ac 2>:= e 1Pe 5:7B (#er $re$o*. da i$reDa 0eu por ele no, em aem3lia pU3lica, poi era, e#identemente, no e$uro para reponder aim, ma em pequeno $rupo em caa particulare, uma da quai foi aria (Ato 12:12*. " eta foi mantida durante todo o o dia do pe zimo. 6 - ", c%e$ado a Salamina, anuncia#am a pala#ra de 0eu na ina$o$a do Dudeu4 e tin%am tam3m a Joo como cooperador. 1):6 c%e$ou em Salamina. "le na#e$aram directamente cerca de 1)7 mil%a a oete de Sel'ucia cota lete de C%ipre. Salamina era a cidade mai importante da il%a, a capital da pro#/ncia de Pap%o, no#enta mil%a a udoete. 6. ?a ina$o$a - +tilizar toda a oportunidade que oferecia. > - ", %a#endo atra#eado a il%a at Pafo, ac%aram um certo Dudeu m$ico, falo profeta, c%amado 8arDeu, 1):> feiticeiro um certo ... um Dudeu. O ma$o $re$o i$nifica K%omem 3ioK (t 2:1*, KfeiticeiroK, Km$icoK. Feiti!o foi proi3ida no Duda/mo, ma no era decon%ecido. 8ar-Jeu ( Kfil%o de JouK* era na #erdade um falo profeta. >. " quando erode eta#a para apreent-lo iria le#-lo adianteK. na mema noite , ma al$uma %ora ante da e@ecu!o pretendida. Aim, lon$o foram o dic/pulo ficar eperando, ua ora!e aparentemente inUtei, e de ua f, como parece da equela, encerando fraco. "a, porm, aK lei Kde 0eue procedimento (0e )2:)> e #er em Joo 21:) *. Pedro eta#a dormindo entre doi oldado, acorrentado com dua cadeia de priioneiro romano tin%am uma corrente prea em uma e@tremidade para o pulo de ua mo lutar, e no outro o pulo de um oldado da mo equerda, dei@ando o 3ra!o direito do detentor li#re em cao de qualquer tentati#a de fu$a. Para maior e$uran!a do priioneiro, por #eze, como aqui, preo a doi oldado, um de cada lado. (eDa Ac 21:2)*. be ac%a que ua prea e$ura, acerdote e an$uinrio tirano o3equioo que tu , Kpara a$radar ao Dudeu, tuK fec%ada neta mai eminente er#o de Crito dentro de porta dupla, $uardada por entinela de caal, enquanto o detentore de caal e a cadeia dupla parecem deafiar a todo al#arV Aim, o penamento
do acerdote, que Kfez o epulcro do Sen%or, e, elando a pedra e colocando um reló$io. Ka,K Aquele que et entado no cu e rir com #oc'. K"nquanto io,K Pedro et dormindoV K"m pouca %ora, ele epera uma morte em ferro4K nem conta ele ua #ida precioa ele, para que ele poa concluir eu curo com ale$ria e com o minitrio que rece3eu do Sen%or Jeu. K?ee etado de ep/rito que ele caiu no ono, e et ituada a ima$em da paz. 11Y7=. o anDo do Sen%or eK um anDo K. #eio o3re ele Aim, em &u 2:75.6>1 #eze dede 71 Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: 7p@4 3ac$round: >>77774 color: Z%ite4 paddin$: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 3order: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 fundo: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 26. Seu curo - Sua o3ra foi rapidamente terminada, e pode portanto er coniderado um curo ou ra!a. &uca , 1>. 2> - omen irmo, fil%o da $era!o de A3rao, e o que dentre #ó temem a 0eu, a #ó #o en#iada a pala#ra deta al#a!o. 2= - Por no terem con%ecido a ete, o que %a3ita#am em Jerualm, e o eu pr/ncipe, condenaram-no, cumprindo aim a #oze do profeta que e l'em todo o 3ado. 2=. Para o que %a3itam em Jerualm e eu $o#ernante - "le antecipa aqui uma forte o3De!o Por que no em Jerualm, e epecialmente eu $o#ernante, acreditaNK "le no con%ecem, porque ele no entenderam o profeta muito quem leu ou ou#iu continuamente. Sua própria condena-lo, como ele era inocente, pro#a que ele no entenderam a profecia que l%e dizem repeito. 2B - e, em3ora no ac%aem nen%uma caua de morte, pediram a Pilato que ele foe morto. 2< - ", %a#endo ele cumprido toda a coia que dele eta#am ecrita, tirando-o do madeiro, o pueram na epultura4 2 - Porque, na #erdade, tendo 0a#i no eu tempo er#ido conforme a #ontade de 0eu, dormiu, foi poto Dunto de eu pai e #iu a corrup!o. )>. 0a#id, tendo er#ido a #ontade de 0eu em ua $era!o, adormeceu - "nto o eu er#i!o no e etendeu alm do limite da idade do %omem comum, ma o er#i!o do eia a toda a $era!e, como o eu reino a toda a idade. Ser#ido a #ontade de 0eu - Por que tu tu que et aqui, no mundoN ?o que tu tam3m pode er#ir a #ontade de 0euN M tu que er#e io a$oraN Fazendo tudo a ua #ontadeN " foi acrecentado a eu pai - no ó no corpo. "ta e@preo refere-e tam3m a alma, e upe a imortalidade dele. )= - a aquele a quem 0eu reucitou nen%uma corrup!o #iu. )B - SeDa-#o, poi, notório, %omen irmo, que por ete e #o anuncia a remio do pecado. )< - " de tudo o que, pela lei de oi, no pudete er Dutificado, por ele Dutificado todo aquele que cr'. )*. "le a3ia que o Dudaizante tin%am de er opoi!o para que no impedem a e@teno do e#an$el%o ao $entio (1 Te. 2:15 - 1>*. 1. ele foram Dunto ina$o$a "m3ora Paul era a$ora o proeminente orador e ator, ainda em 8arna3 tudo correu Dunto com ele. a ] multido ] do $re$o acredita#am que i$nifica, pro#a#elmente, o prolito reli$ioo, em opoi!o aoK $entio Kmencionado Ac 15:2. 1. 0ecendo da Judia - Tal#ez, para fornecer o que o penamento de Paulo e 8arna3 tin%am omitido. 2 - Tendo tido Paulo e 8arna3 no pequena dicuo e contenda contra ele, reol#eu-e que Paulo e 8arna3, e al$un dentre ele, u3iem a Jerualm, ao apótolo e ao ancio, o3re aquela queto. 2. "le (o irmo*, determinou que Paulo e 8arna3, e al$un outro u3iem a Jerualm, o3re eta queto - "te o camin%o para que So Paulo e refere, Lal. ii, 1, 2, quando ele diz que u3iu Apocalipe: o que muito conitente com ete, para a $reDa de en#i-lo pode er diri$ido por uma re#ela!o feita ou imediatamente a So Paulo, ou a al$uma outra peoa, relacionado com to importante um cao. mportante, na #erdade, era que eta impoi!e Dudeu de#eria er olenemente opoi!o no tempo, porque multide de con#ertido ainda eram zeloo pela lei, e pronto para lutar pelo cumprimento da mema. ?a #erdade, muito
do crito de Antioquia teria concordado com a determina!o de Paulo ozin%o. a, como muito outro poderiam ter preconceito contra ele, por ter ido to preocupado com o $entio, era altamente con#eniente tomar o Dul$amento imult9neo de todo o apótolo naquela ocaio. ) - " ele, endo acompan%ado pela i$reDa, paa#am pela Fen/cia e por Samaria, contando a con#ero do $entio4 e da#am $rande ale$ria a todo o irmo. ). muito tempo, portanto, ele ficaram , porque apear da opoi!o eta#am reunido com tanto uceo. falando ouadamente no Sen%or e,K na depend'ncia do Sen%or K, ito , em ua ca3e!a $lorificado. que deu tetemun%o da pala#ra da ua $ra!a , uma defini!o not#el do "#an$el%o, cuDa car$a total a $ra!a. e concedeu conceoK, ito , que confirmou o "#an$el%o atra# da conceo de atetado mila$roo para io. (A KeK et querendo no mel%ore manucrito*. 5 - ", quando c%e$aram a Jerualm, foram rece3ido pela i$reDa e pelo apótolo e ancio, e l%e anunciaram quo $rande coia 0eu tin%a feito com ele. 5. "le foram rece3ido - o acol%ida olenemente. 6 - Al$un, porm, da eita do farieu, que tin%am crido, e le#antaram, dizendo que era miter circuncid-lo e mandar-l%e que $uardaem a lei de oi. 6. um aalto feito ] apedreD-lo um pouco aquiK, um mo#imento impetuoo K, com #ita a apedreD-lo: na 2 Cor/ntio 11:26, Paulo diz:K +ma #ez fui apedreDado K, e que foi em &itra, como e@preamente relacionada no Ato 15:1. Euem no tempo paado dei@ou andar toda a na!e em eu próprio camin%o , ito , em etender-l%e a re#ela!o #ouc%afed decend'ncia de A3rao, ea $ra!a que iro4 comparar 1=:)7 AC4 1Co 1:21. Contudo, no em culpa de ua parte era ea pri#a!o (;o 1:27, etc*. 1>. Apó ete - Apó a dipena!o Dudaica e@pira. ;eedificarei o ta3ernculo ca/do de 0a#i - Ao ele#ar a partir de ua decend'ncia de Crito, que contruir o3re o ecom3ro do eu ta3ernculo ca/do epiritual e do reino eterno. Amo i@, 11. 1= - Para que o retante do %omen 3uque ao Sen%or, " todo o $entio, o3re o quai o meu nome in#ocado, 0iz o Sen%or, que faz toda eta coia, 1=. Contudo no dei@ou de i memo em tetemun%o "m3ora a atrocidade da idolatria repreentado como muito meno a na!e, por quanto ele eta#am fora do limite da reli$io re#elada, ele toma o cuidado de acrecentar que a na!e t'm tetemun%aK di#ina Ko uficiente para dei@-lo Kem deculpaK. ele fez 3em epal%amento Sua 3enefic'ncia em toda parte e o3 mil%are de forma.
c%u#a do cu e eta!e frut/fera em que a u3it'ncia %umana e todo o prazer %umano dependem. ?a &icaQnia, onde, como o ecritore anti$o atetam, a c%u#a particularmente ecaa, eta aluo teria qualquer efeito maior. enc%endo noo cora!e com alimento e ale$ria , um coloquialimo natural, o cora!o e ale$rou com a comida fornecida ao corpo. 1=. O $entio o3re o quai o meu nome c%amado - Ou eDa, que e c%ama pelo meu nome, que o o meu po#o. 1B - Con%ecida o a 0eu, dede o princ/pio do mundo, toda a ua o3ra. 1B. com eta pala#ra dificuldade impediram que a peoa que no tin%am feito o acrif/cio para ele Apear dio, Peter e repUdio de toda a %onra tal (Ato 17:2>*, como lo$o idólatra tend'ncia come!aram a motrare na $reDa Crit, na comprimento a er itematizado e ordenado na $reDa de ;omaV 1B. Con%ecida diante de 0eu o toda a ua o3ra dede a eternidade - Eual o apótolo infere da própria profecia, e para a realiza!o do memo. " ea con#ero do $entio, endo con%ecido por ele dede a eternidade, no de#emo penar uma coia no#a ou etran%a. M o3er##el, ele no fala de 0eu tra3al%a no mundo natural, (que nada tin%a ido o eu propóito preente*, ma do eu lidar com o fil%o do %omen. A$ora, ele no poderia a3er dee, em con%ecer o perona$en e a!e da peoa, nomeadamente, uma correpond'ncia com o qual a a3edoria ea 3ondade de ua dipena pro#idencial procedente. Por e@emplo, ele no a3ia como ele iria lidar com o idólatra pa$o (que ele D eta#a c%amando para a ua $reDa*, em a3er que %a#eria idólatra pa$o, e ainda eta era uma coia puramente contin$ente, uma coia que depende da li3erdade de mente %umana, como qualquer outra que poamo ima$inar. "te te@to, portanto, entre o mai de mil, uma pro#a irrefut#el, que 0eu pre#' contin$'ncia futura, em3ora %aDa dificuldade cone@a que o %omen no cone$uem reol#er. 1< - Por io Dul$o que no e de#e pertur3ar aquele, dentre o $entio, que e con#ertem a 0eu. Dul$o 16:1::6 papel4 5.6>2 #eze dede 71 de Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: fundo4 7p@: >>77774 cor: 3ranco etofamento4: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 3order: 1p@ ólida cinza4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 2B. "a coia neceria - Todo ete foram necerio para aquele tempo. a o primeiro dele no foi necerio muito tempo, ea dire!o que l%e diz repeito, portanto, re#o$ada pelo memo "p/rito, como lemo na "p/tola ao e@-Corint%ian. 2< - Eue #o a3ten%ai da coia acrificada ao /dolo, e do an$ue, e da carne ufocada, e da protitui!o, da quai coia 3em fazei e #o $uardarde. 8em #o #. 2 - " al$un dia depoi, die Paulo a 8arna3: Tornemo a #iitar noo irmo por toda a cidade em que D anunciamo a pala#ra do Sen%or, para #er como eto. )>. amo #iitar o irmo em toda a cidade onde temo pre$ado - o era tudo o que St. Paul proDetado no in/cio, ma no era tudo o que 0eu proDetou por ua #ia$em, cuDa pro#id'ncia le#ou muito mai lon$e do que pretendia. " #er como ele fazem - como ua alma properam: como crecer na f, a eperan!a do amor: o que mai de#eria er o $rande inqurito e contante em toda #iita!o ecleiticaN ;eader, como tu fazerN )= - " 8arna3 aconel%a#a que tomaem coni$o a Joo, c%amado arco. )=. 8arna3 queria le#ar Joo - eu parente. )B - a a Paulo parecia razo#el que no tomaem coni$o aquele que dede a Panf/lia e tin%a apartado dele e no o acompan%ou naquela o3ra. )B. a Paulo penou que no teria direito - a confiar nele de no#o, que tin%a deertado dele ante: que %a#ia diminu/do a partir do tra3al%o e do peri$o de con#erter aquele que eta#am indo a$ora para confirmar. )< - " tal contenda %ou#e entre ele, que e apartaram um do outro. 8arna3, le#ando coni$o a arco, na#e$ou para C%ipre. 16:)< dicórdia ... parted. A falta de 8arna3 para apoiar o crito $entio (Ll 2:1)* tam3m pode ter contri3u/do para a dicord9ncia o3re a marca. "m3ora o retante do Ato contm mai nen%um re$itro de tra3al%o de Paulo com 8arna3, Paulo 8arna3 menciona em uma luz poiti#a em 1 Cor/ntio. . Tendo mai alto de Paulo para a marca e#idente em Col. 5:174 P%ilem. 254 2 Tm. 5:11. 8arna3, ar ... C%ipre. 8arna3, com eu primo ar (Col. 5 :17* em uma #ia$em miionria para a il%a de C%ipre, caa de 8arna3. "ta eria tam3m uma oportunidade para a 8arna3 para incenti#ar (5:)>* o %omem mai Do#em. ):1 dic/pulo um certo ... Timóteo. ?a pequena comunidade Dudaica de &itra Paulo encontrou ete Do#em, Dudeu e da parte $re$a. Como eu pai, Timot%W tin%a ido criado como um $re$o, e por io no %a#ia ido circuncidado. Sua me era Dudia. Paulo no ac%o que ele eta#a comprometendo o princ/pio da li3erdade por Lentile circuncidar Timóteo (#. )*. 2 - 0o qual da#am 3om tetemun%o o irmo que eta#am em &itra e em cQnio. 2. Paulo e 8arna3 a$ora o c%efe recon%ecido da $reDa em Antioquia. no tin%a dea#en!a pequena dicuo com ele, determinou que a $reDa fez. que Paulo e 8arna3 e al$un dentre ele Titu era um (Llata 2:1*, pro#a#elmente como um $entio incircuncio con#erter dotado com o don do "p/rito. "le no mencionado no Ato, ma apena na e$unda Cor/ntio, Llata , e$undo Timot%W, ea ep/tola diri$ida a ele `Alford. de#e ir at Jerualm ] o3re eta queto Eue tal dele$a!o de#em er formalmente e@pedido pela $reDa de Antioquia era natural, uma #ez que pode er c%amado a $reDa atriz de Lentile critianimo. )->. er interpoto em eu camin%o pela i$reDa , uma epcie de ecolta oficial. paaram por Fen/cia (eDa no Ac 11:1:> Fr/$ia e ... Lalcia. "ta a parte meridional da maior pro#/ncia da Lalcia. "la inclu/a o ditrito fr/$io, Antioquia da Pi/dia, ea rea circundante. "p/rito Santo ... ^ia. A pro#/ncia da ^ia, localizado no etor ocidental da ^ia enor, incluiu a famoa cidade de Mfeo, onde 0eu queria que Paulo para ir em uma data poterior (cap. 1:=, B /ia ... TrQade. Paulo e Sila #eio de 0er3e e &itra noroete a /ia, uma re$io ao ul do eleponto. "le no puderam ir para o norte para 8it/nia =. Peter, \ c. "ta a Ultima men!o a ele no Ato, e um di$no do eu p, como e pronunciar formalmente, a partir da decio di#ina da matria, D em eu próprio cao, em fa#or do ponto de #ita que todo Paul tra3al%o foram dedicado cria!o. um 3om tempo atr , pro#a#elmente cerca de quinze ano ante. feito ] ecol%a que o $entio pela min%a 3oca (eDa no Ac 11:21*. =. C%e$ando a /ia, e pa-lo por, como endo uma parte da ^ia, ele tentaram entrar na 8it/nia, ma o "p/rito no l%o - proi3indo-o de ante. k #eze, uma impreo forte, para que nó no omo capaze de dar conta, no de todo er deprezado. B - ", tendo paado por /ia, deceram a TrQade. B. 0eu, que con%ece o cora!e , implicando que a #erdadeira queto para a admio pleno direito da $reDa #i/#el o etado do cora!o. Aim, em3ora io no pode er con%ecido pelo %omen, nen%um princ/pio de admio ao pri#il$io da i$reDa que in#erte eta pode er de om. < - " Paulo te#e de noite uma #io, em que e apreentou um %omem da acedQnia, e l%e ro$ou, dizendo: Paa acedQnia, e aDuda-no. 1>:< acedQnia. acedQnia Foi atra# do ar "$eu dede TrQade. T. OlWmpu et no ul da acedQnia. :12 P%ilippi. P%ilip da acedQnia, pai de Ale@andre, o Lrande, tin%a eta3elecido uma $rande colQnia $re$a aqui e denominou-o de Filipe. O romano conquitaram em 1>= 8. C. e fez parte da pro#/ncia da acedQnia. 12. "nto todo ] da#a audi'ncia para 8arna3 e Paulo ?eta ordem do nome aqui, #eDa em Ato 16:26. declarar que o mila$re e inai de 0eu entre o $entio por ele "e detal%e do facto, imediatamente a e$uir at aquele que Peter tin%a recordado a mente, le#aria todo o que eperaram apena para o enino di#ino para #er que 0eu fez-e pronunciado o $entio con#ertido a dic/pulo, como etando c%eia como o Dudeu, em circuncio, e da compro#a!o de mila$re que Paulo aqui e refere tenderia, de uma aem3lia para ilenciar a opoi!o. 12. A primeira cidade - ?eapoli foi a primeira cidade que #eio na parte da acedónia, que era mai pró@imo ^ia: na parte que eta#a mai ditante dele, P%ilippi. O rio corria StrWmon entre ele. Filipo era uma colQnia romana. 1) - " no dia de 3ado a/mo fora da porta, para a 3eira do rio, onde e cotuma#a fazer ora!o4 e, aentando-no, falamo mul%ere que ali e aDuntaram.
1>:1), onde a ora!o era %a3itualmente feita. Se$undo a lei Dudaica, pelo meno, dez %omen foram necerio para formar uma ina$o$a. ?a falta dete, um lu$ar de ora!o poderia er criado ao ar li#re, de prefer'ncia perto da $ua. mul%ere que con%eci l. "le e reUnem para ler e etudar a "critura, e con$ratularam-e com a ait'ncia de qualquer profeor Dudeu que aconteceu com a #iita l. 1). Jame repondeu, dizendo, \ c. Euem foi ee Jame (#er em Llata 1:1:1< prenderam Paulo e Sila. Porque am3o Paulo e Sila eram Dudeu e o diri$ente da equipe miionria, foram apreendido. Seu compan%eiro eram o $entio (&uca, um pa$o de Antioquia da S/ria, e Timóteo, um meia-Lentile de &itra* e no foram co3rado. 1:22 3atido. Paulo e Sila eram cidado romano (#. )=* e de#eriam ter ido iento de tal tratamento. a na atmofera mo3 ete foi i$norado. 2) - ", %a#endo-l%e dado muito a!oite, o lan!aram na prio, mandando ao carcereiro que o $uardae com e$uran!a. 2). " ele ecre#eram ] por ele "ta a primeira men!o na %itória do ?o#o Tetamento ecrito como um elemento do eu deen#ol#imento. " a com3ina!o aqui ecrita e orai de tranmio de uma decio importante, lem3ra a primeira ocaio de ecre#er mencionado no Anti$o Tetamento, onde uma com3ina!o emel%ante ocorre ("@ 1=:15*. a, enquanto l a diferen!a profunda entre rael e o $entio, que proclamada, aqui a o3litera!o de que a diferen!a atra# da f no Sen%or Jeu `8aum$arten.
auda!o O Unico outro lu$ar no ?o#o Tetamento, onde eta pala#ra ocorre (com e@cep!o da carta de &Wia, Ac 2):2>* T$ 1:1, que parece motrar que am3a a carta foram ela3orada pela mema mo `8en$el . o $entio em Antioquia, e S/ria e Cil/cia , motrando que a i$reDa ento e@itente na Cil/cia, 3em como a S/ria, que de#ido ua e@it'ncia, com toda a pro3a3ilidade, para tra3al%o Paul durante o inter#alo entre o eu re$reo para Taro (Ato :25 no tronco. "le foram tratado como criminoo. 25. Larantido o eu p no tronco - "e o pro#a#elmente o $rande peda!o de madeira, em uo entre o romano, que no ó carre$ado a perna do priioneiro, ma tam3m mantin%a alar$ado, de forma muito doloroa. 26 - ", perto da meia-noite, Paulo e Sila ora#am e canta#am %ino a 0eu, e o outro preo o ecuta#am. 26. noo amado 8arna3 e Paulo, 8arna3 colocada em primeiro lu$ar aqui, e em Ato 16:12, em #irtude de ua poi!o uperior na i$reDa de Jerualm (cf. At 7. " al$un dia depoi Euanto tempo uma queto de conDectura. Paulo die a 8arna3: oltemo no#amente e #iitar noo irmo a #erdadeira leitura ,K o irmo K. em toda a cidade onde temo pre$ado ] e #er como ele fazem e ele eta#am a#an!ando ou em decl/nio, \ c.: um padro para a i$reDa e miionrio de uceo em todo o tempo. (K ;eader, como ele et conti$oN K* ` 8en$el. KPaul entia que ele no foi c%amado para paar uma olu!o pac/fica, em3ora a #ida la3orioa em Antioquia, ma que o eu #erdadeiro tra3al%o foi muito lon$e entre o $entio.K ?otamo aqui, pela primeira #ez, um tra!o dea olicitude concuro por eu con#ertido, que ardente aneio de #er eu roto, que aparece na carta que ele ecre#eu depoi, como uma da caracter/tica mai not#ei e atraente de eu carter. Penou, em dU#ida, do Piidian &Wcaonian e, como ele penou depoi em Atena e Corinto do tealonicene, de quem tin%a ido recentemente Ktomada em preen!a, no no cora!o, dia e noite orando muito para que pudee #er eu roto perfeito e que eta#a faltando em ua fK `oZon. )= - a Paulo replicou: A!oitaram-no pu3licamente e, em ermo condenado, endo %omen romano, no lan!aram na prio, e a$ora enco3ertamente no lan!am foraN ?o er aim4 ma #en%am ele memo e tirem-no para fora. ;omano 1>:)=. cidado romano eram iento da fla$ela!o e tortura. Se o cidado romano eram Dul$ado em um tri3unal romano, tin%am o direito de apelar eu cao a Car (26:11, 2>:)2*.
)=. 8arna3 aconel%a#a que tomaem coni$o a Joo ] ar eu o3rin%o (Col 5 ,17*. )=. "le no 3ateram pu3licamente, endo romana - So Paulo nem empre pleitear ete pri#il$io. a em um pa/ onde ele eram etran%o inteiro, ee tratamento poderia ter trazido o3re ele a upeita de ter cometido al$um crime incomum, e por io tem dificultado o curo do "#an$el%o. )B - " o quadril%eiro foram dizer ao ma$itrado eta pala#ra4 e ele temeram, ou#indo que eram romano. )B. a Paulo no ac%a#a 3om le#-lo com o que partiram dele , ito , que tin%a partido, ma a pala#ra mai forte do que ioK que eta#a ditante KouK #irou Ka partir dele. da Panf/lia, e no foi com ele para o tra3al%o a o3ra ainda ante dele. A aluo ao que et re$itrado em Ato 1):1) (#eDa em Ato 1):1)*. )< - ", #indo, l%e diri$iram Uplica4 e, tirando-o para fora, l%e pediram que a/em da cidade. ):57 caa de &Wdia. O primeiro crito muita #eze e reuniam em caa particulare (Fm 2*. Paul #ai Lrcia (a e$unda #ia$em miionria*. Starin$ de Jerualm, Paulo tomou Sila para #iitar no#amente a i$reDa da Lalcia. Jo#em Timóteo Duntou a ele em &itra. Junto, foram a acedQnia e Acaia, %oDe Lrcia. ?eta Dornada o carcereiro de Filipo foi al#o, o 3ereano Kprocurou diariamente a "crituraK (Ato 1=:11*, e Paulo pre$ou no Areópa$o. #iita o irmo. KirmoK que incluiria todo o crente, &Wdia, ua caa, o carcereiro, &uca e outro. 57. e partiu, endo recomendada ] a $ra!a de 0eu (Sem dU#ida, por al$um er#i!o olene, #er Ac 1):)*, como em Ato 15:2>. 0aqui no reulta do il'ncio %itoriadore que 8arna3 no era to recomendado, tam3m , porque eta a Ultima men!o de 8arna3 na %itória, cuDo Unico o3Decti#o a$ora relacionar o proceo de Paulo. Tam3m no parece muito Duto (com 0e _ette, eWer, oZon, Alford, acet, _e3ter e _ilinon, \ c.* a concluir que a $reDa em Antioquia que te#e de motrar o camin%o marcado ua impatia por Paul, em opoi!o ao 8arna3. 57. Euando #iram o irmo, o confortaram e partiram - "m3ora muita circunt9ncia a$ora con#idado a ua etadia, ainda que a3iamente repeitado o pedido do ma$itrado, que no pode parecer para e@prear al$um $rau de teimoia ou por #in$an!a, ou dar qualquer upeita de um proDeto para a$itar o po#o.
ATOS - CAP.: 17
1 - " PASSA?0O por Anf/poli e ApolQnia, c%e$aram a TealQnica, onde %a#ia uma ina$o$a de Dudeu. 1=:1 Anf/poli e ApolQnia ... TealQnica. Anf/poli era de trinta mil%a a udoete de Filipo e Apol n%a #inte e cinco mil%a ditante na rodo#ia para TealQnica. Paulo e eu compan%eiro eta#am anioo para c%e$ar a
TealQnica, quarenta mil%a alm ApolQnia. TealQnica tin%a uma popula!o de 277.777 e foi a capital da pro#/ncia da acedQnia. 1. " tendo a ua #ia$em por Anf/poli e ApolQnia - So &uca parece ter ido dei@ado em Filipo, e ter continuado naquela parte, #iaDando de um lu$ar para outro entre a $reDa, at So Paulo #oltou para l. Por aqui ele dei@a de falar de i memo como uma emprea de St. Paul, nem e ele continuar nee etilo, at encontr-lo Dunto l, cap. @@, 6, >. 0epoi dio, ele contantemente ua-lo para o fim da %itória. Anf/poli e ApolQnia foram a cidade da acedQnia. 2 - " Paulo, como tin%a por cotume, foi ter com ele4 e por tr' 3ado diputou com ele o3re a "critura, 1=:2 tr' 3ado. A ep/tola paulina u$erir que Paulo ete#e em TealQnica muito mai do que tr' emana. 0e acordo com P%il. 5:1>, a i$reDa em Filipo repetidamente l%e en#iaram aDuda, e a ep/tola ao Tealonicene indicam que Paul tin%a ido capaz de dar intru!o doutrinal e@teni#o ao crito de TealQnica. 2. " Paul, e$undo o eu cotume - de fazer toda a coia, tanto quanto poderia er, de uma forma re$ular, foi ter com ele tr' dia Sa33at% - ?o e@cluindo o dia entre ela. ) - "@pondo e demontrando que con#in%a que Crito padecee e reucitae dentre o morto. " ete Jeu, que #o anuncio, dizia ele, o Crito. ). Paulo qui que ete foe com ele to et em %armonia com todo o que lemo no Ato e na "p/tola de Paul afetuoo e confiante dipoi!o. "le no tin%a nen%um #/nculo familiar, que eram de er#i!o a ele em eu tra3al%o, eu compan%eiro eram pouco e mudando e, apear de Sila poderia fornecer o local de 8arna3, que no era fraqueza aneia para a ociedade de al$um que poderia tornar-e, uma #ez que ar parecia er, um fil%o no "#an$el%o `oZon. " como ele de fato re#elou-e , a maioria do incrito 75:1= e operacional de eu aociado (Filipene 2:1:17, 114 1 Tealonicene ):1->*. Sua li$a!o dupla, com o Dudeu ao lado a me e o $entio pelo pai, e atin$iria o apótolo como um t/tulo peculiar para ua própria efera de tra3al%o. KTanto quanto parece, Timot%W Lentile o primeiro que depoi de ua con#ero #em diante de nó como um miionrio re$ular, poi o que dito de Tito (La 2:)* refere-e a um per/odo poterior K`_ie. a ante de ua partida, Paul e tomou-l%e circuncidado um rito que todo iraelita pudee e@ecutar. por caua da ] Dudeu porque todo a3iam que eu pai era $re$o o parece u$erir que o pai no era adepto. Contra a #ontade do pai em me Dudia Lentile foi, como o próprio Dudeu dizem que, autorizado a circuncidar eu fil%o . emo, aim, por que toda a reli$ie do Timot%W et marcado para o lado feminino da fam/lia (2 Timóteo 1:6*. KTimot%W no ti#ee ido circuncidado, uma tempetade que e reuniram em #olta do apótolo, em eu pro$reo mai lon$e. Sua lin%a fi@a de procedimento foi para deli3erar o3re a cidade, atra# da ina$o$a, e para pre$ar o "#an$el%o, primeiro do Dudeu e depoi para o $entio. a tal curo teria ido impo/#el no tin%a ido circuncidado Timóteo. "le de#e, neceariamente, ter ido repelido por que a peoa que procurou uma #ez para matar Paul, porque ima$ina#a que ele tin%a tomado um $re$o no templo (Ato 21:2:B*. ele analiado ou tentati#a de
entrar , ou, para. 8it/nia para o nordete. ma o "p/rito falar como ante. no l%o , pro#a#elmente porque (1*, a "uropa eta#a maduro para o tra3al%o dete $rupo de miionrio, e (2* outro intrumento foem %onrado eta3elecer o "#an$el%o na re$ie do lete da ^ia enor, epecialmente o apótolo Pedro (cf. 1Pe 1:1*. At o final do primeiro culo, como tetemun%ado por Pl/nio, o $o#ernador, 8it/nia eta#a c%eia de crito. K"ta a primeira #ez que o "p/rito Santo e@preamente mencionado como determinar o curo que eta#am a e$uir o eu efor!o para e#an$elizar a na!e, e era, e#identemente, detinada a demontrar que at a$ora Coniderando que a difuo do "#an$el%o tin%a ido feita em curo ininterrupto, conectado por ponto de cruzamento natural, foi a$ora a dar um alto para o qual no poderia er impelido ma por uma opera!o imediata e independente do "p/rito, e apear de em primeiro lu$ar, eta u$eto do "p/rito ó foi ne$ati#o, ma e refere #izin%an!a imediata, podemo certamente concluir que Paulo le#ou para um inal de que uma no#a poca paou a er in/cio em eu tra3al%o apotólico K`8aum$arten. B - " al#oro!aram a multido e o principai da cidade, que ou#iram eta coia. B. deceram a TrQade uma cidade na cota nordete da HN $ean mar, a fronteira da ^ia enor, a oete, a re$io que foi palco da $rande $uerra de Tróia. :12-)5. "m Filipo, &/dia adquirida e com ela 8atizado domtico Kum ep/rito mali$no e@pulo, Paulo e Sila o a!oitado, preo e al$emado, ma mila$roamente Set Free, e do carcereiro com todo o eu domtico con#ertido e 3atizado. 12, 1). et#amo nea cidade por al$un dia epera que o 3ado foi rodada: toda a ua etadia de#e ter etendido a al$uma emana. "m eu $o#erno era come!ar com o Dudeu e prolito, ele no fizeram nada at o momento em que ele a3iam que eria con#ocar para o culto. 12. uito do - do Dudeu. " da mul%ere $re$a - que foram acompan%ado por eu marido. 1) - a, lo$o que o Dudeu de TealQnica ou3eram que a pala#ra de 0eu tam3m era anunciada por Paulo em 8eria, foram l, e e@citaram a multide. 1). no dia de 3ado , o primeiro apó a ua c%e$ada, como a pala#ra i$nificam. a/mo da cidade e, como a #erdadeira leitura K fora da cidade (* porto. K
por um lado do rio , um do pequeno riac%o que deu nome ao local ante que a cidade foi fundada por Filipe da acedQnia. onde a ora!o eta#a acotumado a er feito , ou uma reunio de ora!o realizada. M claro no %a#ia ina$o$a em Filipo (contrate Ac 1=:1*, o nUmero de Dudeu por erem pequeno. A reunio parece ter conitido inteiramente de mul%ere, e ete nem todo o Dudeu. O 3airro de flu@o foi ecol%ido, por conta da la#a$en cerimoniai utilizada em tai ocaie. Sentamo-no e falou que a mul%ere, \ c. uma con$re$a!o %umilde e imple forma de pre$a!o. a aqui e, portanto, foram recol%ido o primeiro fruto da "uropa, a Crito, e eram do e@o feminino, de cuDa adeo men!o %onroa e o er#i!o ero no#amente e #oltar a er feito. 15, 16. &Wdia , um nome comum entre o $re$o e romano. uma #endedora de pUrpura, da cidade de Tiatira no confin da &/dia e Fr/$ia. O &Wdian, epecialmente o moradore de Tiatira, foram cele3rada por ua colora!o, na quai %erdaram a reputa!o da t/rio. ncri!e para o efeito, ainda remanecente, confirmar a precio do noo %itoriador. "ta mul%er parece ter ido em 3oa circunt9ncia, ter um eta3elecimento em Filipo $rande o uficiente para acomodar a feta miionria (Ato 1>:16*, e rece3er ua mercadoria a partir de ua c idade natal. que adoraram a 0eu , ito , era um prolito da f Dudaica, e to preente como nete encontro. cuDo cora!o o Sen%or a3riu , ito , o Sen%or Jeu (cf. At 1>:164 e compare &u 25:56, t 11:2=*. que ela aitiu coia ] falada por Paulo motrando que a inclina!o do cora!o para a #erdade no ori$inrio da #ontade do %omem. A dipoi!o do primeiro a e #oltar para o "#an$el%o uma o3ra da $ra!a K`Ol%auen. O3er#e aqui o lu$ar atri3u/do aK dar aten!o KouK aten!o K #erdadeK, que epcie de aten!o que conite em ter toda a mente a3orta com ele e na apreeno e 3e3endo-a, em eu carter #ital e al#adora. 15 - ?o memo intante o irmo mandaram a Paulo que foe at ao mar, ma Sila e Timóteo ficaram ali. 16 - " o que acompan%a#am Paulo o le#aram at Atena, e, rece3endo ordem para que Sila e Timóteo foem ter com ele o mai deprea po/#el, partiram. 16. " ] quando ] 3atizado e ua fam/lia , pro#a#elmente em muita demora. A men!o do 3atimo aqui pela primeira #ez em cone@o com o tra3al%o de Paul, enquanto ele foi, em dU#ida, realizada em todo o eu con#ertido anterior, indica uma import9ncia epecial nete primeiro europeu 3atimo. Aqui tam3m a primeira men!o de uma fam/lia crit. SeDa inclu/da a crian!a, tam3m nee cao, 3atizado, no e@plicitamente, ma a preun!o, como em outro cao de 3atimo de lar, que ele fez. ?o entanto, a queto da 3atimo infantil de#e er determinada por outro moti#o, e como alue ocaionai repreentam apena uma parte do materiai %itórico para determinar a prtica da $reDa. no ro$ou, dizendo: Se %a#ei Dul$ado que eu eDa fiel ao Sen%or Sen%or Jeu, ito ,K Pela f n"le, que %a#ei recon%ecido em mim pelo 3atimo. K uma modtia 3ela na e@preo. " no contran$eu a io A pala#ra parece u$erir que ele relutaram, ma foram #encido. 1>-1B. como nó fomo para a ora!o A pala#ra implicam que eta#a em eu camin%o para o local %a3itual de ora!o pU3lica, Dunto ao rio do lado, que io aconteceu, no, portanto, no memo dia com o que aca3ara de acontecer. uma donzela ] er#o do e@o feminino, e nete cao um ecra#o (Ato 1>:1 Atena. A principal cidade da Lrcia, er#ida pelo porto do Pireu, no ar "$eu. Atena atin$iu o eu apo$eu no culo 8. C. o3 Pricle (5 8. C., Atena continuou a er um $rande centro cultural e intelectual. entre$ue ao /dolo. ?o foram ettua de deue e deua no Part%enon e outro templo da Acrópole, 3em como no pU3lico, comercial e edif/cio do templo a3ai@o. 1>. "nquanto Paulo eta#a eperando a - Tendo em nen%um proDeto, ao que parece, para pre$ar em Atena, ma o eu zelo por 0eu c%amou-o para ele de urprea, em permanecer at que eu compan%eiro #ieram. 1= - 0e orte que diputa#a na ina$o$a com o Dudeu e reli$ioo, e todo o dia na pra!a com o que e apreenta#am. 1=. "te %omen o er#o do 0eu Alt/imo, \ c. $lorioo tetemun%oV a #eDa em &u 5:51. fazia ito por muito dia , ito , em muita ocaie ucei#a, quando em eu camin%o para o eu local %a3itual de reunio, ou quando en#ol#ido em er#i!o reli$ioo. 1B - " al$un do filóofo epicureu e etóico contendiam com ele4 e un diziam: Eue quer dizer ete paroleiroN " outro: Parece que pre$ador de deue etran%o4 porque l%e anuncia#a a Jeu e a reurrei!o. 1=:1B epicurita e etóica. "picuro ()52-2=7 8. C.* "ninou que o propóito da #ida era o prazer ea li3erdade de dore, pai@e, e medo. Por outro lado, o cipriota Reno ()57-2>6 8. C.*, Fundador do etoicimo, alientou que #i#em em %armonia com a natureza e em fun!o da razo e outro auto-podere uficiente. Am3a a ecola alientaram a 3uca da paz de ep/rito. Reno #ito 0eu pante/ta como o mundo a KalmaK. ta$arela 3. um termo peDorati#o que i$nifica um coletor de ucata ou #endedor am3ulante de idia ortida. 1B. Paul pertur3ado para a po3re #/tima4 trite ao #er tanto poder pou/do pelo inimi$o da al#a!o do %omem, e trite de o3er#ar o dei$n mali$no com que ete depoimento foi le#ado para o alto a Crito. 1B. Al$un do epicurita e filóofo etóico - O epicurita inteiramente ne$ado uma pro#id'ncia, e e$urou o mundo er o efeito do acao, afirmando o prazer enual para er 3om c%efe de equipa, e que a alma eo corpo morreu Dunto. O etóico declarou, que a matria era eterna, que toda a coia eram $o#ernado pelo detino irreit/#el, que a #irtude era a ua própria recompena uficiente, e #ice eu próprio cati$o uficiente. M fcil de #er, como felizmente o n/#ei apótolo eu dicuro em al$un do erro mai importante de cada um, enquanto que, em atacar e@preamente qualquer, ele d um reumo imple de eu próprio princ/pio reli$ioo. O que quer dizer ee ta$arelaN - "a a lin$ua$em da razo natural, c%eia de e atifeito coni$o memo. ?o entanto, memo aqui de So Paulo te#e al$un fruto, em3ora nada meno do que em Atena. " no admira, uma #ez que eta cidade foi um eminrio de filóofo, que D foi a pra$a da #erdadeira reli$io. "le Parece er um proclamador - "ta #olta o3re ele no #er/culo 2)4 de deue etran%o - como no o con%ecida, memo em Atena. Porque ele pre$a#a-l%e Jeu e da reurrei!o - um deu e uma deua. " to etUpido como ee erro foi, meno de admirar, uma #ez que o ateniene pQde tam3m contar a reurrei!o de uma di#indade, como #er$on%a, fome, e muito outro.
1< - " tomando-o, o le#aram ao Areópa$o, dizendo: Poderemo nó a3er que no#a doutrina ea de que falaN 1=:1< Areópa$o. O nome i$nifica Kmonte de arte.K "ta uma colina perto da Acrópole, onde em tempo anti$o um conel%o %a#ia encontrado. O munic/pio tornou-e o conel%o da cidade de Atena, e no tempo do romano era o ór$o de uper#io da moral, educa!o e reli$io. ?a poca de Paulo, o tri3unal encontrou no Pórtico ;eal, no mercado a3ai@o da Acrópole. 1:)=*, para apazi$uar a fUria popular. T%rice, ao que parece, Paul ofreu eta indi$nidade (2Co 11:26*. 2), 25. quando ele tin%am muito a!oite ele a ferida de que no foram la#ada, at que foi feita pelo carcereiro con#ertido (Ato 1>:))*. co3rado o ] carcereiro que ] o lan!ou no crcere interior clula petilento, %Umido e frio, a partir do qual a luz foi e@clu/da, e onde a corrente enferruDada o3re o priioneiro. +m lu$ar como pode er #ito at %oDe na encota do Capitólio em ;oma K`oZon. 22. "m e$uida, de p Paulo no meio do Areópa$o - um amplo teatro4 die - 0ar-l%e uma aula de teolo$ia natural, com admir#el a3edoria, utileza, plenitude, e corteia. nda$am apó coia no#a: Paul em eu dicuro filoófico di#inamente, come!a com o primeiro, e #ai para o paado a coia, tanto que eram coia no#a para ele. "le detaca a ori$em eo fim de toda a coia, o3re o qual ele tin%am tanta diputa, e i$ualmente refuta am3o o epicurita e etóico. "u perce3o - Com que clareza e li3erdade que ele falaV Paul contra AtenaV 2) - Porque, paando eu e #endo o #oo anturio, ac%ei tam3m um altar em que eta#a ecrito: AO 0"+S 0"SCO?"C0O. "e, poi, que #ó %onrai, no o con%ecendo, o que eu #o anuncio. 1=:2) AO 0"+S 0"SCO?"C0O. poi#elmente uma refer'ncia ao Altar do 0oze 0eue em Atena, er$uido para $arantir que nen%um deu foi dei@ado de fora de ua adora!o. Paulo uou ee ponto de contato para iniciar o eu dicuro o3re o 0eu que fez o mundo, que no eculpido em pedra ou confinado a qualquer templo, e quem controla o %orrio e o locai onde a peoa #i#em. 2). "u encontrei um altar - Al$un upem que ete foi criada por Sócrate, para e@prear de forma diimulada a ua de#o!o ao Unico 0eu #erdadeiro, enquanto ele ridicularizou a pluralidade do deue pa$o, para o qual ele foi condenado morte, e outro, que quem er$ueu ete altar, fez em %omena$em ao 0eu de rael, do quai no %a#ia nen%uma ima$em, e cuDo nome de Jeo# nunca foi dado a con%ecer ao $entio idólatra. "le proclama que eu #o - Aim, ele corri$e a aten!o errante dee filóofo ce$o, proclamando-l%e um decon%ecido, e ainda no um no#o 0eu. 25 - O 0eu que fez o mundo e tudo que nele %, endo Sen%or do cu e da terra, no %a3ita em templo feito por mo de %omen4 25. l%e e$urou o p no tronco um intrumento de tortura, 3em como o parto, feito de madeira amarrado com ferro, com 3uraco para o p, que eta#am etendida mai ou meno ditante de acordo com a $ra#idade pretendido. (Or/$ene em um per/odo poterior, alm de ter a ua preo no peco!o em um colar de ferro, eta#a etendido por muito dia com o p eparado na prateleira*. "m3ora carcereiro eram pro#er3ialmente cruel, o modo em que a ordem foi dada, nete cao, parece Dutificar tudo o que foi feito. 25. 0eu fez o mundo - Aim demontrado memo moti#o, o #erdadeiro, 3om 0eu, a3olutamente diferente da criatura, de toda a parte da cria!o #i/#el. 26 - ?em tampouco er#ido por mo de %omen, como que neceitando de al$uma coia4 poi ele memo quem d a todo a #ida, e a repira!o, e toda a coia4 26. " meia-noite, Paulo e Sila reza#am e canta#am %ino literalmenteK, orando, cantando lou#ore K, ito , quando en#ol#ido em derramar eu cora!e em ora!o, %a#ia rompido com DU3ilo, e foram %Wmnin$ ruidoamente a ua ale$ria. Como a pala#ra aqui empre$ado o utilizado para dei$nar o %ino pacal cantada
por noo Sen%or e Seu dic/pulo apó a ua Ultima Pcoa (t 2>:)7*, e que a3emo ter conitido de P 11):1-11B:24 ;om. 6:12 - 154 cf. 1 Cor/ntio. 16:22*. Paulo como apótolo deu eta interpreta!o autorizada da %itória re$itrada em Ln ), onde encontramo o relato da queda, o lapo de ori$em %umana de 0eu ea piedade em pecado e perdi!o. O principai ponto em que a %itória, como pode er #ito atra# da lente de interpreta!o de Paulo, o: 1. 0eu fez o %omem primeiro repreentante de toda ua poteridade, aim como ele foi fazer Jeu Crito, o repreentante de todo o eleito de 0eu (;omano 6:16-1 - a, reitindo e 3lafemando ele, acudiu a #ete, e die-l%e: O #oo an$ue eDa o3re a #oa ca3e!a4 eu etou limpo, e dede a$ora parto para o $entio. 1B:> Seu an$ue er o3re a própria ca3e!a. "la foram repon#ei por eu próprio pecado. A ;eurrei!o da ;eurrei!o de Jeu, a reurrei!o de Jeu foi um ato di#ino que en#ol#e toda a tr' Peoa da Trindade (Joo 17:1=, 1B4 Ato 1):)7-)64 ;om. 1:5*. ?o era apena um renacimento do corpo que3rada f/ico que foi tirado da cruz e enterrado. Foi uma tranforma!o da %umanidade de Jeu, que l%e permitiu aparecer , 0eaparecem, e paar deperce3ido em um local para outro (&uca 25:)1, )>*. Foi a criadora da reno#a!o do eu corpo, para e tornar o corpo que et a$ora totalmente $lorificado e imortal (Filipene ):21, e3. =:1>, 25*. O Fil%o de 0eu na #ida e atra# do cu em eu corpo, e f-lo empre. "m 1
Cor/ntio. 16:67-65, Paulo pre#' que o crito que eti#erem #i#o na Terra, no momento da #olta de Crito #ai ofrer uma tranforma!o emel%ante. Aquele que morreram em Crito ante de Sua #olta er i$ualmente tranformada nunca morrer no#amente. O critianimo et na certeza da reurrei!o de Jeu como um acontecimento na %itória. O "#an$el%o t'-lo como eu o3Deti#o, com o tUmulo #azio e apari!e da reurrei!o, e ele inite em Ato (Ato 1:)4 2:25-)6, ):16, 5:174 6:)7-)24 1):)) -)=*. Paul coniderada a reurrei!o como pro#a indicut/#el de que a mena$em o3re Jeu como Juiz e Sal#ador, #erdade (Ato 1=:)1, 1 Cor/ntio. 16:1-11, 27*. A reurrei!o de Jeu demontrou Sua #itória o3re a morte (Ato 2:25, 1 Cor/ntio. 16:65-6=*, foi Dutificado como Duto (Joo 1>:17* e indicou ua identidade di#ina (;m 1:5*. "la me le#ou ua aceno, e Seu reino celetial preente. "la $arante perdo preente do crente e Dutifica!o (;m 5:264 1 Cor/ntio. 16:1=*, e ele a eperan!a da #ida eterna em Crito para o crente (Joo 11:26, 2>4 ;om. >4 "f. 1:1B-2:174 Col. 2:. " quando ele no o ac%ando, trou@eram Jaom e al$un irmo at o $o#ernante literalmenteK, die o politarc% K, o próprio nome dado ao ma$itrado de TealQnica em uma incri!o em um arco que u3item da cidadeK to pequeno a precio dea %itória. clamando: "te que #iraram o mundo de ca3e!a para 3ai@o (eDa em Ato 1>:27*. >. "le acudiu a roupa - para demontrar que ele iria a3ter-e de que o tempo dele: e /ntimo, que 0eu em 3re#e a$itar-la como indi$no de er contado entre o eu po#o. "u ou puro - ?in$um pode dizer ito, ma aquele que tem carre$ado um tetemun%o completo contra o pecado. A partir de a$ora #ou para o $entio ma no por completo. "le no romper toda a rela!e com o Dudeu, memo em Corinto. Só que ele pre$a#a no mai em ua ina$o$a. = - ", aindo dali, entrou em caa de um %omem c%amado T/cio Juto, que er#ia a 0eu, e c uDa caa eta#a Dunto da ina$o$a. 1B:= caa de ... Jutu. A primeira caa da i$reDa de Corinto. T/cio Juto era um $entio aderente f na ina$o$a, e um cidado romano. "le poderia ter pertencido a uma da fam/lia JUlio Car mandou para colonizar Corinto. "le pode ter ido o Laio de ;om. 1>:2), que foi 3atizado por Paulo (1 Cor/ntio. 1:15 *4 Caio poderia ter ido um p terceiro nome ante de T/cio Juto. =. todo fazem contra o decreto de Car ], \ c. i$nifica, pro#a#elmente, nada, ma o que epecificado na pala#ra que #em. dizendo ] % outro rei, Jeu (eDa em Joo 1:16 e nota4 1>:)1-)). B. " muito, ou#indo - A con#era de Cripo, ea pre$a!o de Paulo. < - " die o Sen%or em #io a Paulo: ?o tema, ma fala, e no te cale4
*, e dali ele iria acompan%-lo com Sila para 8eria. 16 - a, e a queto de pala#ra, e de nome, e da lei que entre #ó %, #ede-o #ó memo4 porque eu no quero er Duiz dea coia. 16. Sila e Timóteo para c%e$ar a ele com toda a #elocidade "le pro#a#elmente queria ua compan%ia e aDuda para enfrentar-e a to no#a e $rande efera de Atena. 0ete modo, acrecentado queK eperamo por ele Kl, como e no querem fazer nada at que #eio. Aquele que #eio, no % nen%uma 3oa razo para dU#ida (como al$un cr/tico do e@celente*. Porque, em3ora o próprio Paulo diz ao Tealonicene que Kpenou que 3om etar ozin%o em AtenaK (1 Tealonicene ):71 *, ele imediatamente acrecenta que Ken#iou Timóteo para eta3elecer e confort-loK (Ato 1=:72*, i$nificando, em dU#ida, que ele depac%ou-o de #olta a Atena, TealQnica. Tin%a realmente en#iado por ele a Atena, ma, pro#a#elmente, quando parecia que a fruta era pouco, a no er apro#eitado, enquanto TealQnica eta#a em um etado muito intereante para er dei@ada unc%eri%ed, ele parece ter penado que era mel%or en#i-lo no#amente. (A outra e@plica!e que t'm ido u$erida parecem meno atifatório* . aderiu ao apótolo Timóteo em Corinto (Ato 1B:76*. Ac 1=,1>-)5. Paul em Atena.
1>, 1=. entre$ue idolatria co3erto com o /doloK, i$nificando a cidade, e no o %a3itante. Petroniu, um ecritor contempor9neo na corte ?ero, atiricamente, diz que era mai fcil encontrar um deu em Atena, que um %omem. T%i Ka$itou o ep/ritoK do apótolo. KA primeira impreo que $oto o3ra-prima da equipa para a arte dei@ou na mente de So Paulo foi uma re#olta, uma #ez que toda a maDetade ea 3eleza eta tin%ae colocado entre o %omem eo eu Criador, e amarrou-o mai rpido eu deue, que no foe 0eu. Apó o primeiro contato, portanto, que o "p/rito de Crito entrou com o u3lime cria!e da arte %umana, o acórdo do "p/rito Santo Katra# do quai ele t'm tudo para paarK intitu/do como o Kporta etreitaK, e io de#e manter o padro correto para empre K`8aum$arten. 16. a e for - "le fala com a maior frieza e deprezo, uma queto de nome - O nome do deue pa$o eram f3ula e om3ra. a a queto relati#a ao nome de Jeu de mai import9ncia do que toda a outra coia de3ai@o do cu. ?o entanto, % ea in$ularidade (entre mil%are de outro* na reli$io crit, que a razo %umana, curioo como em toda a outra coia, a3omina a in#eti$-la. 1> - " e@pulou-o do tri3unal. 1= - "nto todo o $re$o a$arraram Sótene, principal da ina$o$a, e o feriram diante do tri3unal4 e a Llio nada deta coia o incomoda#a. 1=. Portanto contetada , ou dicutido. ele na ina$o$a com o Dudeu O entido no ,K Por io ele foi para o Dudeu, Kporque o ateniene Lentile eta#am mer$ul%ado na idolatria, ma,K Portanto, definir ele próprio para le#antar a ua #oz para a cidade de /dolo, ma, como eu cotume, come!ou com o Dudeu. K e com a peoa de#ota prolito $entio. Apó io, no mercado ^$ora, ou no lu$ar de concuro pU3lico. diariamente com o que e encontra#am com ele ouK #eio em eu camin%o. K 1B-21. ] Al$un do epicurita uma ecola con%ecida de ateu materialita, que enina#a que o prazer era o fim principal da e@it'ncia %umana, um princ/pio que o mai racional interpretado no entido refinado, enquanto o enual e@plicou no eu entido mai $roeiro. e do etóico uma ecola cle3re pante/ta $ra#e e imponente, cuDo princ/pio era de que o uni#ero eta#a o3 a lei de uma neceidade de ferro, o ep/rito de que era o que c%amado a 0i#indade, e que uma pai@o conformidade da #ontade %umana para deta lei, inen/#el a toda a circunt9ncia e@terna e a mudan!a, a perfei!o da #irtude. "m3ora, portanto, o etóico era em i uperior ao itema epicurita, am3o eram i$ualmente %oti ao "#an$el%o. KO doi inimi$o que nunca te#e de enfrentar o o doi princ/pio que re$em a do epicurita e etóico Kprazer e or$ul%oK `oZon. O que quer dizer ee ta$arelaN A pala#ra, que i$nificaK um elecionador-up de emente, K3ird-lie, aplicada a um coletor e um #areDita de ucata de con%ecimento, um ta$arela, um termo $eral de deprezo para qualquer profeor pretendia. diante de um etter deue etran%o ,K demQnio K, ma no entido $re$o (no Dudeu* deK o3Deto de culto K. porque ele pre$ou Jeu ea reurrei!o ?o como e ele ac%a#am que ele fez eta eDam dua di#indade: o deue etran%o eram Sen%or e Sal#ador reucitado, ordenou para Dul$ar o mundo. 1=. "nto todo a$arraram Sótene - O uceor de Cripo e, pro#a#elmente, Paul acuador-c%efe, e #enc'-lo - Parece, porque ele tin%a ocaionado o pro3lema tanto para nen%uma finalidade, perante o tri3unal - M
dif/cil penar na #io de Llio, em3ora no muito lon$e dele. " parece ter tido um efeito feliz. Para Sótene e foi depoi um crito, 1 Cor/ntio. i, 1. 1B - " Paulo, ficando ainda ali muito dia, depediu-e do irmo, e dali na#e$ou para a S/ria, e com ele Pricila e ^qila, tendo rapado a ca3e!a em Cencria, porque tin%a #oto. 1B:1B ele tin%a feito uma promea. "m3ora eta frae poderia e aplicar a Aquila, Paul , pro#a#elmente, em #ita. O #oto de nazireu pureza neceria ri$oroo cerimonial que eria impratic#el em terra Lentile (?m >:1-21*, por io ee #oto era mai pro##el um pri#ado realizado por Paulo como um e@erc/cio reli$ioo. O ca3elo era permitida a crecer durante o per/odo do #oto, e de corte que marcou a concluo do #oto, e foi tal#ez uma e@preo de $ratido a 0eu. 1B. Paul continuou por muito dia - Apó o ano e ei mee, para confirmar o irmo. Aquila ter rapado a ca3e!a - como era o cotume em um #oto, cap. @@i, 254 ?um. #i, 1B. "m Cencria - A cidade porturia, a uma pequena dit9ncia de Corinto. 1< - " c%e$ou a Mfeo, e dei@ou-o ali4 ma ele, entrando na ina$o$a, diputa#a com o Dudeu. 1*. "te epiódio uma e@teno da e@peri'ncia de Pentecote, outro $rupo de peoa (#. nota 2*. KProfetizouK neta paa$em pode er >. Seu an$ue eDa o3re a #oa ca3e!a, \ c. eDa "ze )):5, Ac. = , B. partiu dali, e entrou em uma caa man certo, c%amado Jutu no mudar a ua contitui!o, como e ^quila e Pricila at ete momento eta#a com o ad#errio do apótolo `Alford, ma apena dei@ar mai para depor na ina$o$a , e, dora#ante, e@ercer eu tra3al%o neta caa de Jutu, que KDuntando dif/cil para a ina$o$a,K eria de fcil aceo a ea de eu adoradore como ainda eta#am a3erta luz. Jutu, tam3m, endo pro#a#elmente um prolito, eria mai facilmente deen%ar uma audi'ncia mita que a ina$o$a. partir dete momento em diante con#ere aumentou rapidamente. = - " ete eram, ao todo, un doze %omen. B - ", entrando na ina$o$a, falou ouadamente por epa!o de tr' mee, diputando e peruadindo-o acerca do reino de 0eu. B. Cripo, c%efe da ina$o$a, acreditou no Sen%or com toda a ua caa , um e#ento a er entida to importante que o apótolo de#iou da ua prtica uual (1 Cor/ntio 1:15-1>* e 3atizou-o, aim como Caio ( Laiu* ea fam/lia de "tfana, com ua própria mo `oZon. muita da ] Corint%ian acreditaram e foram 3atizado O come!o da i$reDa e reuniram ali. 11Y7. Lalcia mencionado em primeiro lu$ar aqui, como ele #iria a e primeiro de Antioquia. Foi nea #iita que ele ordenou o emanrio coleta (1 Cor/ntio 1>:1, 2*, que tem ido adotado dede modo $eral, e con#ertido em uo pU3lico em toda a critandade. Timóteo e "rato, Laio e Aritarco, parecem ter o acompan%ou neta #ia$em (Ato 1*, no o dada. Ato 1B:25-2B. "piode Apolo em Mfeo diz repeito e na Acaia. "ta uma da narrati#a mai intereante e u$eti#a incidental nea %itória precioa. 25, 26. um Dudeu ] c%amado Apolo uma contra!o de ApolQnio. nacido em Ale@andria a cidade do "$ito comemorou na cota udete do editerr9neo, c%amada depoi que eu fundador, Ale@andre, o Lrande. ?oZ%ere eta#a l como uma fuo da peculiaridade $re$o, Dudeu e orientai, e um Dudeu inteli$ente, educado neta cidade poderia dificilmente dei@ar de manifetar todo ee elemento em eu carter mental. eloqente tranformar ua cultura Ale@andrino de conta alta. e poderoo na "critura ua eloqu'ncia que l%e permita e@prear de forma clara e aplicar %a3ilmente o que, como Dudeu, ele e reuniu a partir de um etudo dili$ente da "critura do Anti$o Tetamento. c%e$ou a Mfeo o3re o recado no con%ecido. 25 - Porque um certo ouri#e da prata, por nome 0emtrio, que fazia de prata nic%o de 0iana, da#a no pouco lucro ao art/fice,
1. falar ouadamente na ina$o$a, a quem, quando ^quila e Pricila ou#iu DoWin$ para o3er#ar o $rau de con%ecimento da "critura e da #erdade e#an$lica que ele motrou, eo fer#or, cora$em e eloqu'ncia com que ele pre$a#a a #erdade. le#aram-l%e: em particular. e l%e e@pueram o camin%o de 0eu mai perfeitamente a3rindo a #erdade, para ele ainda decon%ecido, no qual o "p/rito tin%a lan!ar luz $lorioa tal. (?o que parece er a #erdadeira leitura dete #ero, Pricilla colocado ante de Aquila , como em Ato 1B:1B `eDa no Ac 1B:1B: ela er pro#a#elmente o mai inteli$ente e dedicado do doi*. ?o podemo dei@ar de o3er#ar como foi pro#idencial que o caal de#eria ter ido dei@ado em Mfeo, quando Paulo na#e$ou para a S/ria, e em dU#ida que foi principalmente para pa#imentar o camin%o para a mel%or compreeno dete epiódio que o fato e@preamente mencionado pelo %itoriador em Ato 1B:1. 0izendo que ele no o deue o que o feito com a mo - o motra claramente que a opinio contrria que, em e$uida, $eralmente pre#alece, ou eDa, que %ou#e uma di#indade real em ua ima$en a$rada. "m3ora al$un do pa$o, mai tarde falou-lo apena como o romanita fazer a$ora. 2= - " no omente % o peri$o de que a noa profio caia em decrdito, ma tam3m de que o próprio templo da $rande deua 0iana eDa etimado em nada, #indo a er detru/da a maDetade daquela que toda a ^ia e o mundo #eneram. 12 metro de altura. A menor 3ateria do )> coluna ocidental foram eculpido com rele#o. A ettua da deua foi e@i3ido em uma ala interior do templo. 2=. ?o % peri$o, no ó que ete noo of/cio comrcio `de#em entrar em de$ra!a, ma tam3m que o templo da $rande deua 0iana de#e er deprezado - ?o admira que um dicuro de#e fazer uma impreo to profunda, que foi $ume tanto pelo interee e uperti!o. A $rande deua foi um do t/tulo em p de 0iana. Sua maDetade detru/da - iera3le maDetade, que era capaz de er detru/do aimV Euem toda a ^ia eo mundo - ito , o imprio romano, adora - "m3ora o3 uma $rande #ariedade de t/tulo e perona$en. a a multido daquele que erram no #irar erro em #erdade. 2B - ", ou#indo-o, enc%eram-e de ira, e clamaram, dizendo: Lrande a 0iana do efio. 2B. Para ele fortemente con#encido de que o Dudeu A pala#ra muito forte:K coraDoamente deu-lo no ar$umento, Kar$umentou #i$oroamente para 3ai@o,K eo tempo em que continuou a faz'-lo, ou que eta era a caracter/tica do eu minitrio. demontrando pela ecritura que Jeu era o Crito Pelo contrrio,K que o Crito (ou eia* foi Jeu. K"ta e@preo, quando comparado com Ato 1B:26, parece u$erir um rico tetemun%o do que com o eu con%ecimento parcial foi a primeira capaz de uportar, e com o poder que le#a#a para 3ai@o toda a opoi!o no ar$umento que fez ea aquii!o com o irmo. Aim, eu minitrio eria to 3om quanto qualquer outro #iita!o i$reDa da Acaia Apótolo (cf. 1 Cor/ntio ): >* e mai que, na medida em que ele eta#a em d/#ida para que Pricila e Aquila, que teria um elenco decididamente Pauline. Pre# Cap/tulo 1B ?e@t N #ero para impreo "te li#ro foi aceada mai de 1=>56>5 #eze dede 71 de Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: fundo4 7p@: >>77774 cor: 3ranco etofamento4: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@ 4 3order: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 2< - " enc%eu-e de confuo toda a cidade e, un9nime, correram ao teatro, arre3atando a Laio e a Aritarco, macedQnio, compan%eiro de Paulo na #ia$em. 2. Partimo - St. &ue eta#a com So Paulo no#amente, como aprendemo com a ua maneira de e e@prear. = - " no primeiro dia da emana, aDuntando-e o dic/pulo para partir o po, Paulo, que %a#ia de partir no dia e$uinte, fala#a com ele4 e prolon$ou a prtica at meia-noite. 27:= primeiro dia da emana. domin$o. a partir o po. +ma #ez que ele eta#am reunido para a adora!o no primeiro dia da emana, o 0ia do Sen%or (Apocalipe 1:17*, eta cele3ra!o inclu/do comun%o (2:52* e no foi apena uma refei!o 3ola (2:5>*. Paul ... falou. "ta foi uma pre$a!o noite de er#i!o docente.
=. Para partir o po - Ou eDa, para cele3rar a Ceia do Sen%or4 continuou eu dicuro - Atra# fer#or incomum de ep/rito. B - " %a#ia muita luze no cenculo onde eta#am Dunto. 27:B-12 &uca re$itra que gutico foi Kle#antado mortoK, o reultado pro##el de uma tal decida. ;etaura!o de Paulo do Do#em para a #ida um do doi raiin$ como do morto pelo apótolo re$itrado em Ato (:, muito diferente do praticado ato m$ico em Mfeo.K 0eu feito ete mila$re KapenaK pela mo de Paul Ke o e@orcita muito (Ato 1. Porque Paulo %a#ia determinado paar ao lar$o de Mfeo - que fica#a do outro lado da 3a/a. "le e apreou para etar em Jerualm no dia de Pentecote - Porque ento era o maior concuro de peoa. 1= - " de ileto mandou a Mfeo, a c%amar o ancio da i$reDa. 27:1= ancio. "ta foram a repreentante ordenado da con$re$a!o de Mfeo, c%amado a er 3ipo e patore da i$reDa de 0eu (#. 2B4 cf. 1 Tm. ):1-=4 Tito 1:6 - :2)*. ele memo ficou na pro#/ncia de ^ia para uma temporada , ito , em Mfeo, a ua principal cidade. (^ia mencionado em contrate com a acedónia na cluula anterior*. 22. inculado pelo "p/rito - fortemente impulionada por ele. 2) - Seno o que o "p/rito Santo de cidade em cidade me re#ela, dizendo que me eperam prie e tri3ula!e. 2). ao memo tempo de Paul partida propoto. o3re io aK maneira Aim, a no#a reli$io parecia ento a er dei$nado (Ato 7. anturio de prata para doK 0iana pequeno modelo do templo de Mfeo e do anturio ou capela da deua, ou do templo e ettua ozin%o, que foram adquirido pelo #iitante como memoriai de que tin%am #ito, e foram le#ado e
depoitado em caa como um encanto . (O modelo da capela de ?oa Sen%ora de &oretto, e como tal, que a $reDa de ;oma encoraDa itematicamente, o de tal imita!o palp#el deta prtica pa$ que no nen%uma mara#il%a que de#e er coniderado pelo Du/ze imparciai como o critianimo pa$anizado* . $an%o para o arteo o metre-art/fice. 2). A real#a de que - Só io eu ei, em $eral, o "p/rito Santo - por outra peoa. Tal era 0eue 3oa #ontade para re#elar ea coia para ele, no imediatamente, ma pelo minitrio do outro. 25 - a em nada ten%o a min%a #ida por precioa, contanto que cumpra com ale$ria a min%a carreira, e o minitrio que rece3i do Sen%or Jeu, para dar tetemun%o do e#an$el%o da $ra!a de 0eu. 25. ?em eu contar a min%a #ida precioa - Acrecenta $rande for!a para eta e toda a outra paa$en da "critura, na quai o apótolo e@prear eu deprezo do mundo, que no foram proferida por peoa como S'neca e Antonino, que falou ele$antemente de menoprezar o mundo na riqueza total de todo o eu prazere, ma por %omen que diariamente u3metido a maiore calamidade, e ua #ida e@pota na pro#a da ua afirma!e. 26 - " a$ora, na #erdade, ei que todo #ó, por quem paei pre$ando o reino de 0eu, no #erei mai o meu roto. 27:26 #ai #er mai o meu roto. declara!o de Paulo foi 3aeado em eu próprio Dul$amento da itua!o, em #ez de re#ela!o di#ina. Por caua de parcela continuado contra a ua #ida pelo Dudeu (#. )*, a re#ela!o di#ina de que Ka cadeia e tri3ula!eK epera#a (#. 2)*, e ua própria inten!o de focar eu minitrio futuro no editerr9neo Ocidental (;m 16 :2)-2:1 aC, foi recontru/da com mai 3ril%o do que ante. "ra 526 metro de comprimento por duzento e #inte e amplo, e a coluna, 12= em nUmero, foram eenta p de altura, cada um dele o dom de um rei, e trinta e ei dele enriquecido com enfeite e core. "ra contantemente rece3endo no#a decora!o e outro edif/cio, ettua e pintura do artita mai cle3re, e admira!o acendeu incompar#el, o entuiamo ea uperti!o. muito eu ite a$ora uma queto de incerteza. A pequena ima$em de madeira de 0iana era to primiti#o e rude como o eu anturio foi umptuoa, no como a 0iana $re$a, o3 a forma de uma ca!adora, que intitui , ma muito aitico, o3 a forma de uma mul%er de muito eio (em3lemtico do colector minitra!e da ?atureza para o %omem*, terminando em um 3loco diforme. Como al$un outro /dolo famoo, acredita#a-e ter ca/do do cu (Ac 1, para atra/rem o dic/pulo - A partir da pureza do "#an$el%o e da unidade do corpo. )1 - Portanto, #i$iai, lem3rando-#o de que durante tr' ano, no ceei, noite e dia, de admoetar com l$rima a cada um de #ó. )1. " al$un do principai da ^ia , literalmente:K " tam3m al$un do Aiarc%. K"te eram rico e ditinto cidado da principai cidade da pro#/ncia da ^ia, ecol%ido anualmente, do quai dez foram elecionado pelo procQnul para preidir a Do$o comemorado no m' de maio (memo m' que dedica romanimo ir$em*. "ra um car$o de maior %onra e muito co3i!ado. Al$un dee, ao que parece, eta#am inclinado fa#ora#elmente ao "#an$el%o, pelo meno, foram Paul K ami$o K, e con%ecer a pai@e de uma multido, animado durante a fetaK, en#iada (a mena$em* para ele deeDando-l%e que no e a#enturae a ir ao teatro. K )1. "u no dei@ou de alertar toda a noite e um dia - "te eta#a aitindo memoV Euem cópia apó ete e@emploN )2 - A$ora, poi, irmo, encomendo-#o a 0eu e pala#ra da ua $ ra!a4 a ele que poderoo para #o edificar e dar %eran!a entre todo o antificado. )2. A pala#ra da ua $ra!a - M o $rande canal da mema, para o crente como no crente. Euem capaz de edific-lo - Para confirmar e aumentar ua f, o amor, a antidade. 0eu pode, portanto, contruir-no, em qualquer intrumento. a ele no no edificam por ele. O cuidado do on%o que #oc' tem meno neceidade de profeore %umano depoi de con%ecer a Crito do que anteV " para dar-l%e uma %eran!a da $lória eterna, entre o que o antificado - " aim fez con%ecer por io. +m $rande nUmero dee, em dU#ida, Paul a3ia, e lem3rou-e diante de 0eu. )) - 0e nin$um co3icei a prata, nem o ouro, nem o #eturio. )). "le tiraram Ale@andre dentre a multido, o Dudeu impeliram para a frente em #ezK, al$un da multido pediu para a frente Ale@ander, o Dudeu empurrar para a frente. Kk medida que a culpa dee tumulto, naturalmente, eria lan!ada o3re o Dudeu, que foram coniderado pelo romano como o autore de todo o ditUr3io reli$ioo, ele parecem ter apreentado ete %omem para reol#'-lo de toda a repona3ilidade pelo tumulto. (conDectura 8en$el, que ete foi Ale@andre, o latoeiro, 2 Timóteo 5:15, pouco tem a apoi-lo *. acenando com a mo comparar 1):1> AC4 21:57. teria feito a ua defea ofereceram para falar em defea.K
)). "u ten%o co3i!ado - Aqui, o apótolo come!a o outro ramo de eu dicuro de depedida, como o #el%o Samuel, 1 Sam. @ii, ), depedindo do fil%o de rael. )5 - Sim, #ó memo a3ei que para o que me era necerio a mim, e ao que eto comi$o, eta mo me er#iram. )5. a quando ou3e que ele era Dudeu, todo com uma ó #oz, para o epa!o de dua %ora, $ritou: Lrande a 0iana, \ c. A apar'ncia de um Dudeu te#e o efeito opoto ao pretendido. mpedi-lo cone$uir uma audi'ncia, que e afo$ou em ua #oz uma mena$em tumultuada em %onra de ua deua, que u3iu ao entuiamo frentico como demora#a dua %ora para e$otar-e. )6-51. quando a cidade cai@eiro-eeper do arqui#o pU3lico, e um ma$itrado de $rande autoridade. tin%a acalmado acalmouK. o po#oK a multido K, que a preen!a de um oficial como eria ir lon$e para fazer. die ] o %omem ] no a3e que a cidade do efio um adorador do $rande deua 0iana , literalmente, o neocoro ouK $uardio K. A pala#ra i$nificaK templo de #aoura K, ento,K $uardio do templo. KTreze cidade da ^ia tin%a interee no templo, ma Mfeo foi %onrado com o car$o dele. (ria cidade t'm reclamado ete t/tulo com refer'ncia ir$em ou certo anto* `_e3ter e _ilinon. e da ima$em que caiu de JUpiter do cuK ou Kdo cu.K eDa no Ac 1. endo que ea coia no podem er falada contra, \ c. Como um #erdadeiro %omem le$al, ele inite que ee era notoriamente a Contitui!o eo carter fi@o da cidade, com o quai a ua própria e@it'ncia, ma tudo foi li$ado. Ser que ele upem que tudo io ia er derru3ada por um conDunto de oradore am3ulanteN ;id/culoV O que ela i$nificam, ento, le#antando ea pol'micaN )= - " le#antou-e um $rande pranto entre todo e, lan!ando-e ao peco!o de Paulo, o 3eiDa#am, 27:)= 3eiDou. A anti$a prtica do 3eiDo de auda!o crit (&uca =:56, 1 Tealonicene. 6:2>, 1 Pet. 6 : 15*, ainda praticado em al$uma cultura %oDe. )=. Para que #o trou@e aqui ete %omen, que no o nem ladre de i$reDa templo aqueadoreK, ou peoa acril$io.
nem 3lafemadore da noa deua "te um tetemun%o not#el, motrando que o apótolo, pre$ando contra a idolatria, e#itado (em Atena* inultar o entimento daquele a quem ele e diri$iuK uma li!o para o miionrio e ee minitro em $eral. )=. Todo c%oraram - Anti$amente, o %omen, im, o mel%ore e mai 3ra#o do %omen, foram facilmente derreter em l$rima, mil%are de int9ncia que podem er produzido a partir de profano, 3em como o ecritore a$rado. a a$ora, apear da efemina!o que quae uni#eralmente pre#alece, dei@amo que a l$rima de mul%ere e crian!a. )B - "ntritecendo-e muito, principalmente pela pala#ra que diera, que no #eriam mai o eu roto. " acompan%aram-no at o na#io. )B. 0emetriu e ter uma queto de denUncia. contra qualquer %omem, a lei et a3erto ao in#,K o dia tri3unal eto endo realizada. K e % deputado literalmenteK procQnule K(#er em Ato 1):=*, ito , pro#a#elmente, o procQnul e eu Conel%o, como um tri3unal de recuro. )B. "ntritecendo mai para que a pala#ra que ele falou, que ele de#eriam #er o eu roto no mai - Eue triteza er no $rande dia, quando 0eu falar a pala#ra a todo o que e encontram na mo equerda, que de#e #er a ua face no maiV
ATOS - CAP.: 21
1 - " ACO?T"C"+ que, eparando-no dele, na#e$amo e fomo correndo camin%o direito, e c%e$amo a Có, e no dia e$uinte a ;ode, de onde paamo a Ptara. Porque 21:1 ... ;ode ... Patara. "le na#e$aram em um curo direto atra# da il%a ao lar$o da cota da ^ia enor para o porto de Patara. A pequena il%a de Co era um etado li#re, na pro#/ncia da ^ia. ;ode, a capital na e@tremidade norte da il%a de ;ode, era famoo e própero no per/odo anterior $re$o. Patara, um porto na cota udoete da ^ia enor, foi um importante porto para o na#io #ela anti$a do editerr9neo oriental, trazendo aim a S/ria, Paletina, "$ito e em contacto com a ^ia enor, acedQnia e Acaia. 1. " quando fomo arrancado da in - ?o, em fazer #iol'ncia tanto para nó e ele. 2 - ", ac%ando um na#io, que ia para a Fen/cia, em3arcamo nele, e partimo. 21:2 Fen/cia. S/ria controlado a Fen/cia, no per/odo romano. 2. ele #eio para a Lrcia ou Acaia, no termo da e$unda parte do eu plano (Ato 1:1=*, por quem a recol%a de Filipo eria naturalmente trou@e. 6 , >. "te, indo adiante , tal#ez para anunciar e preparar-e para o apótolo que #em. Permanecido por nó em TrQade. ). ?ó c%e$amo a Tiro - que no de#e er crito %a#ia predito, Salmo l@@@#ii, 5. O que lemo nete almo do filiteu, e o et/ope tam3m pode er comparado com o cap. #iii, 57, XX , 5. 5 - ", ac%ando dic/pulo, ficamo ali ete dia4 e ele pelo "p/rito diziam a Paulo que no u3ie a Jerualm. 21:5 atra# do "p/rito. Paulo no foi deo3ediente ao "p/rito, eo "p/rito Santo eta#a o3ri$ando-o a ir a Jerualm (note 27:22*. Foi Kpor meio do "p/ritoK que o ami$o de Paulo ou3e que ele eta#a prete a
ofrer prio e ofrimento (27:2)*, e em repota a eta re#ela!o ele tentaram peruadir Paulo no K... u3ir a JerualmK (cf. ##. 11, 12*. 5. " o dic/pulo de encontrar, ficamo ali ete dia - Com o o3Deti#o de paar o 3ado com ele. Euem die Paul pelo "p/rito - que a afli!e l%e a$uarda#a em Jerualm. o foi o que dieram corretamente pelo "p/rito. "le próprio o aconel%ou a no ir para cima. O dic/pulo pareciam compreender eu impulo proftico para er uma intima!o do "p/rito, que Paul, e ele eta#a to ocupado, pode e#itar o peri$o, por no ir a Jerualm. 6 - ", %a#endo paado ali aquele dia, a/mo, e e$uimo noo camin%o, acompan%ando-no todo, com ua mul%ere e fil%o at fora da cidade4 e, poto de Doel%o na praia, oramo. > - ", depedindo-no un do outro, u3imo ao na#io4 e ele #oltaram para ua caa. >. " nó na#e$amo ] de Filipo, depoi do dia do pe amo (ito , a Pcoa*. o, comparado com 1 Cor/ntio 1>:B, re#ela que no tr' mee que paou em Corinto (Ato 27:)* foram o mee de in#erno. #eio ] a TrQade para a terceira e Ultima #ez. (eDa em Ato 1>:7B e Ato 27:71*. em cinco dia como poderia ter ido feito em doi dia, o #ento de#e ter ido ad#ero. O etilo #/#ido de um preente a$ora etarei aqui no#amente o3er#ado. onde no deti#emo ete dia , ou eDa, c%e$ando na e$unda-feira, ele ficaram o3re o 3ado Dudaico e o Sen%ore do dia e$uinte, Paul ocupando-e, em dU#ida, em comun%o refrecante e fortalecimento com o irmo durante o inter#alo. = - " nó, conclu/da a na#e$a!o de Tiro, #iemo a Ptolemaida4 e, %a#endo audado o irmo, ficamo com ele um dia. 21:= Ptolemaida. A porta #inte e cinco quilQmetro ao ul de Tiro, onde o na#io de car$a decarre$ada. =. no primeiro dia da emana, quando o dic/pulo e reuniram o, comparado com 1 Cor/ntio 1>:2, e outra alue emel%ante, indica claramente que a o3er#9ncia crit do dia depoi ditintamente c%amado deK 0ia do Sen%or K, D era um fi@o prtica da i$reDa. Paulo pre$a#a dicurou. O tempo implica uma ac!o continuadaK mantido dicurar. K =. Tendo terminado a #ia$em - da acedQnia, cap. @@, >, c%e$amo a Ptolemaida - A cidade comemorou na cota do mar, anti$amente c%amada de Aco. M a$ora, como em muita outra cidade, uma #ez no3re, apena um monte de ru/na. B - " no dia e$uinte, partindo dali Paulo, e nó que com ele et#amo, c%e$amo a Cearia4 e, entrando em caa de Filipe, o e#an$elita, que era um do ete, ficamo com ele. 21:B Cearia. "te porto mar/timo, contru/da por erod t%e Lreat, foi a capital da pro#/ncia da Judia, que tin%a trinta e doi quilQmetro ao ul de Ptolemaida (17 : 1 nota*. P%ilip ... um do ete. +m do ete ecol%ido para lidar com a ditri3ui!o de alimento (>:1 - >*. "le tin%a pre$ado ao Samaritano, o eunuco et/ope, e a peoa ao lon$o da cota paletina (cap. B*. B. a#ia muita luze no cenculo no um mero peda!o de detal%e $rfico por uma tetemun%a ocular `acett, oZon, ma mencionou, pro#a#elmente, como o aumento do calor e contri3uindo para a onol'ncia `_e3ter e _ilinon, como a cluula e$uinte parece motrar. B. iemo para Cearia - a c%amada de um templo imponente que erode, o Lrande dedicou l para Au$uto Cear. "ra o lu$ar onde o $o#ernador romano da Judia $eralmente reidiu e mante#e ua corte. O e#an$elita,
que era um do ete dicono - +m e#an$elita um pre$ador do "#an$el%o quele que nunca tin%a ou#ido falar dele, como P%ilip %a#ia feito para o Samaritano, para o eunuco et/ope, e para toda a cidade de Azoto para Cearia, cap. #iii, 6, 2>, 57. ?o impro##el que ele paou o ano e$uinte pre$a!o em Tiro e Sidon, cidade e na!e em outro 3airro da Lalilia, ua caa, encontrando-e em Cearia, uma itua!o con#eniente para ee efeito. Ficamo com ele - ?ó entre$ue na ua caa durante noa etada em Cearia. < - " tin%a ete quatro fil%a #ir$en, que profetiza#am. . #eio no dia e$uinte defronte de Euio Scio a$ora: uma da mai 3ela da il%a entre a cota e que a #ela to encantador. "le parecem no ter tocado nele. dia e$uinte c%e$amo tocadoK ou Kcolocar dentroK em Samo outra il%a pró@ima 3atante pró@imo ao continente, e to lon$e ao ul de C%io, uma #ez que et ao ul de &e3o. demorou para a noite. Tro$Wllium em um ponto de ancora$em na proDe!o continental, no mai de uma mil%a a partir da e@tremidade ul da il%a de Samo. dia e$uinte, c%e$amo a ileto no continente, a anti$a capital da onia, perto da foz do meandro. 15. " quando ele no eria con#encido - o no era teimoia, ma a reolu!o do #erdadeiro crito. ?unca de#emo er con#encido, quer fazer o mal, ou omitir de fazer qualquer 3em que eteDa em noo poder, dizendo, a #ontade do Sen%or eDa feita - o que ele eta#am atifeito Paulo a3ia. 16 - " depoi daquele dia, %a#endo feito o noo preparati#o, u3imo a Jerualm. 21:16 u3iu a Jerualm. Pentecote, o quinqua$imo dia depoi da Pcoa, foi e apro@imando (que paaram, pelo meno, trinta e ei dia #iaDando de Filipo a Cearia, e que paaram #rio dia em Cearia*, e Paulo queria etar em Jerualm para eta feta. 16. &e#amo at noo carro - ?oa 3a$a$em, o que pro#a#elmente foi por mar ante. O que ele le#aram com ele a$ora, nomeadamente, da emola que ele traziam a Jerualm, cap. @@i#, 1=. 1> - " foram tam3m conoco al$un dic/pulo de Cearia, le#ando coni$o um certo naom, c/prio, dic/pulo anti$o, com quem %a#/amo de %opedar-no. 1>. Porque Paulo %a#ia determinado paar ao lar$o de ouK #ela paado. K Mfeo "le eta#a em frente a ele quando C%io apro@imando. porque ele no iria $atar tempo na ^ia da pro#/ncia da ^ia, do quai Mfeo era a principal cidade.
para que ele e apreou, e ] ] po/#el para etar em Jerualm no dia de Pentecote , tal como uma eta!o adequada para dar na $rande cole!o de toda a i$reDa ocidentai, para manter a feta, e limpar a ua poi!o apotólica com a $reDa, ento repreentado em $rande nUmero em Jerualm. A pala#ra implicam que no %a#ia moti#o conider#el para a dU#ida e ele iria atin$ir ete o3Decti#o Kpor mai de tr' da ete emana da Pcoa ao Pentecote D %a#iam e@piradoK e que eto inerido, e#identemente, para e@plicar por que no uma #ez mai Mfeo #iita. 1>. O dic/pulo no trou@e a um naom, um Cipriano, um anti$o dic/pulo - "le era um nati#o de C%ipre, ma um %a3itante de Jerualm, e pro#a#elmente um do primeiro con#ertido l. 1= - ", lo$o que c%e$amo a Jerualm, o irmo no rece3eram de muito 3oa #ontade. 1=. de ileto mandou a Mfeo c%amar o ancio da i$reDa Como ele era a$ora al$un quarenta mil%a ao ul de Mfeo, poder/amo penar que mai tempo eria perdido atra# do en#io, at a$ora, o l/dere para c%e$ar a ele, do que indo uma #ez a Mfeo própria, quando to perto dela. a e o #ento defa#or#ei e de tempetade tin%a ultrapaado ele, o eu o3Deto no poderia ter ido alcan!ado, e tal#ez ele no eta#a dipoto a correr o rico de deten!o em Mfeo, o etado da i$reDa e outra caua. Aquele que eto aqui c%amado de KancioK ou Kpre3/teroK, eto em 27:2B Ac c%amado de K3ipoK. (eDa em Ato 27:2B*. A identidade do pre3/tero e 3ipo, no ?o#o Tetamento et alm de qualquer diputa razo#el. 1B - " no dia e$uinte, Paulo entrou conoco em caa de Tia$o, e todo o ancio #ieram ali. 1B. Sa3ei ] de que maneira eu ten%o com #oc' em toda a eta!e para a inte$ridade e fidelidade crit de ua li$a!o oficial com ele todo ele apela para i. 1B. Paulo entrou conoco - o pode parecer que omo todo de uma mente, Jame - Comumente c%amado de irmo en%ore, o Unico apótolo ento preidindo a $reDa na Judia. 1< - ", %a#endo-o audado, contou-l%e por miUdo o que por eu minitrio 0eu fizera entre o $entio. 1:>)*. a ea no a luz que aqui apreentado. 22 e 2). " a$ora, ei que euK enftico aqui. #inculado com o ep/rito comparar Ac 1 - "nto Paulo, tomando coni$o aquele %omen, entrou no dia e$uinte no templo, D antificado com ele, anunciando erem D cumprido o dia da purifica!o4 e ficou ali at e oferecer por cada um dele a oferta. 2>. "u ou inocente do an$ue de todo o %omen (Ato 1B:7>4 e comparar 1 Samuel 12:), 64 "ze ):1=-21, )):B, . "m e$uida, Paul tomou o %omem - Ceder eu próprio Dul$amento para o eu conel%o, que parecia no aem do epiritual, ma a a3edoria carnal, parecendo er o que ele realmente no era: fazer como e ele acredita#a que a lei ainda em #i$or. 0eclarando - 0ar a#io ao acerdote na epera, que ele deen%ou para realizar o dia de purifica!o, at que todo o acrif/cio de#em er oferecido, como o oaic lei necerio, ?um.. #i, 1). 2= - " quando o ete dia eta#am quae a terminar, o Dudeu da ^ia, #endo-o no templo, al#oro!aram todo o po#o e lan!aram mo dele, 2=. Porque eu no e#itou declarar ] todo o conel%o de 0eu camin%o do deue da al#a!o, e Seu reino de alma al#a por Seu Fil%o Jeu Crito. er &u =:)7. 2=. " quando o ete dia eta#am prete a er realizado - Euando, apó um pr-a#io para o acerdote, que eta#am entrando na realiza!o daquele dia. Foi no in/cio do camin%o daquele que Paul foi apreendido. O Dudeu que eram pro#eniente da ^ia - Al$un do Dudeu que #ieram da ^ia para a feta.
2B - Clamando: omen iraelita, acudi4 ete o %omem que por toda a parte enina a todo contra o po#o e contra a lei, e contra ete lu$ar4 e, demai dito, introduziu tam3m no templo o $re$o, e profanou ete anto lu$ar. 2B. Acautelai-#o ] Wourel#e Compare 1Tm ):2-=4 75:1>, 7>:11. e todo o re3an%o Compare e3reu 1):1=. O3er#e aqui como o peoal colocado ante do cuidado patoral. o3re ] qual o "p/rito Santo #o contituiu Compare Joo 27:22, 2 )4 "f 5:B, 11, 124 ;e ):1. (Ato 15:2) motra que o apótolo no qui e@cluir a ordena!o %umana*. uperintendente , ou como a mema pala#ra proferida em qualquer outro lu$ar na noa #ero,K 3ipo K. n$l' A #ero foi mal tratado Duto nete cao com o te@to a$rado, de tornar a pala#raK uperintendente K, quando de#eria aqui, como em todo o outro lu$are, ter ido K3ipoK, a fim de que o fato de o ancio e 3ipo de ter ido ori$inalmente e apotolicamente inQnimo, poder er aparente para o leitor comum n$l', que a$ora no `Alford. A ditin!o entre ete $a3inete no pode er ratreada, certamente at o e$undo culo, nem foi eta3elecida at tarde nete culo. para apacentarde a i$reDa de 0eu , ouK a $reDa do Sen%or. KEual deta dua leitura do te@to o Unico e #erdadeiro, uma queto que tem di#idido o mel%ore cr/tico. A e#id'ncia do manucrito prepondera em fa#or deK O KSen%or, al$uma da #ere mai anti$a, em3ora no todo, por io lido, e Atanio, o $rande campeo da 0i#indade uprema de Crito no in/cio do culo , diz que a e@preoK $reDa de 0eu K decon%ecida na "critura. Eue leitura, ento, faz o fa#or e#id'ncia internaN como K$reDa de 0euK ocorre no#e #eze em outra parte no ecrito de Paul, e K$reDa do Sen%orK em nen%um lu$ar, a pro3a3ilidade, dito, que ele uou a ua fraeolo$ia %a3itual aqui tam3m. a e ele fez, muito dif/cil #er como tanto trancritore precoce de#e ter alterado a frae em que 3atante incomun K, $reDa do Sen%orK e que, e o apótolo fez uo deta Ultima e@preo, o %itoriador e ecre#eu aim Por cone$uinte, fcil #er como trancritore poderia, de to %a3ituado frae uual, a ecre#er K$reDa de 0eu.K "m $eral, portanto, aceitamo a e$unda leitura, como pro#a#elmente o Unico #erdadeiro. a #eDa o que e e$ue . que ele comprou fez euK, KadquiridoK. com eu próprio an$ue dele próprioK enftico: KEue 0eu $lorificado que da mo direita do poder no cu et recol%endo e $o#ernar a $reDa, e pelo Seu "p/rito, atra# da a$'ncia %umana, tem a aDut-lo o3re io, no pode er indiferente ao eu 3em-etar na ua mo, #ito que tem dado para que Seu mui precioo an$ue, tornando-e eu próprio querido de todo o la!o. KA antidade trancendente da $reDa de Crito , aim, para decanar o3re a di$nidade da eu Sen%or e coneqente a precioidade de que o an$ue que "le derramou por io. " como o carter e@piatório acrificial de Crito morte aqui claramente e@prea, ento ua uprema di$nidade como claramente et impl/cito pela e$unda leitura, uma #ez que e@preo pela primeira #ez. O um moti#o para a fidelidade patoral et aqui mo3iladoV 2:2. a ele fala de perto e ner#oamente, em pouca pala#ra, porque o tempo era curto. a trou@e at ao p de Lamaliel - O etudioo $eralmente entado em cadeira 3ai@a, ou em eteira no c%o, ao p de eu metre, cuDa ede foram le#antado a uma altura conider#el. ntru/do com precio - A educa!o que aprendeu Paul tin%a rece3ido uma #ez foi, em dU#ida, o aunto do eu or$ul%o e confian!a. Santificado fez a ua aprendiza$em la!o forte, e forneceu-l%e numeroo ar$umento contra o "#an$el%o. ?o entanto, quando a $ra!a de 0eu %a#ia mudado o eu cora!o, e #irou-e de ua realiza!e em outro canal, ele foi o intrumento mai apto para er#ir a 0eu 3io e miericordioo efeito, na defea e propa$a!o do critianimo. 5 - " pere$ui ete camin%o at morte, prendendo, e pondo em prie, tanto %omen como mul%ere, 5. " pere$ui ete camin%o - Com o memo zelo que #oc' faz a$ora. "ncaderna!o %omen e mul%ere - Como foi a ua mel%or condi!o, a$ora ele foi amarrado a i memo. 6 - Como tam3m o umo acerdote me tetemun%a, e todo o conel%o do ancio. ", rece3endo dete carta para o irmo, fui a 0amaco, para trazer maniatado para Jerualm aquele que ali eti#eem, a fim de que foem cati$ado. 6. todo ele no trou@eram o noo camin%o com epoa e fil%o ] e nó aDoel%ei na terra e ora#a (eDa em Ato 27:)>*. O3er#e aqui que o fil%o dee dic/pulo TWrian no ó foram tomada Dunto com eu pai, ma de#e ter aderido a ete ato de adora!o olene. eDa no "f >:1. 6. O umo acerdote me tetemun%a - capaz de tetemun%ar. O irmo - Dudeu, de modo que ete t/tulo no era peculiar ao crito. > - Ora, aconteceu que, indo eu D de camin%o, e c%e$ando perto de 0amaco, quae ao meio-dia, de repente me rodeou uma $rande luz do cu. >. So3re o meio-dia - Tudo foi feito na cara do ol. +ma $rande luz 3ril%ou - Por qualquer mtodo que 0eu e re#ela a nó, teremo moti#o eterno para recordar com prazer. "pecialmente quando ele foi de qualquer maneira not#el fora do eu camin%o comum para ete efeito $racioo. Se aim for, de#emo empre por meio da circunt9ncia particulare, e etar pronto, em cada ocaio adequada, para contar a mara#il%a do poder e do amor, para o encoraDamento e intru!o do outro. = - " ca/ por terra, e ou#i uma #oz que me dizia: Saulo, Saulo, por que me pere$ueN =. Euando terminamo o noo curo completar a #ia$em
de Tiro, c%e$amo , que faria o memo dia. a Ptolemaida anti$amente c%amada de Aco (Jud 1:)1*, a$ora 0acre St. Jean, ou Acre. e audou o irmo, e morada, \ c. dic/pulo reunido, pro#a#elmente, em Tiro, na ocaio mencionada (Ato 11:1 - " a$ora por que te detnN &e#anta-te, e 3atiza-te, e la#a o teu pecado, in#ocando o nome do Sen%or. 22:1> er 3atizado. no ?o#o Tetamento um inal e@terno de uma purifica!o interior. Como tal, paralelo a circuncio no Anti$o Tetamento (0t 17:1>, )7:>4 "z. 55:=*. 1>. foi com a $ente ] e trou@eram com ele imK no trou@e a K. +m naom de C%ipre, dic/pulo anti$o, \ c. no umK dic/pulo Ken#el%ecido, ma pro#a#elmenteK um dic/pulo de p #el%o K, tal#ez um do tr' mil con#ertido no dia de Pentecote, ou, mai pro#a#elmente ainda, atra/do para o próprio Sal#ador durante a ua #ida. iera, pro#a#elmente, com o CWprian outro (Ato 11:27*, em Antioquia, Ka pre$a!o do Sen%or Jeu entre o $re$oK, e a$ora ele parece reol#ido em Jerualm. Ac 21: 1=-57. Paul ;elatório o acontecimento de ua terceira #ia$em miionria K?o templo, purificando-e de um #oto Dudeu, ele apreendida por uma multido e epancado at a peri$o de #idaK T%e 8ecomin$ Tumulto +ni#eral, o comandante romano tem- Trazido in C%ain para a Fortaleza, a partir da "cadaria de que permitido falar ao po#o. O apótolo eta#a c%eio de aniedade o3re eta #iita a Jerualm, dede a inUmera intima!e proftica de peri$o que o a$uarda#a, e que ten%a razo para eperar que a preen!a na eta feta uma da parte muito de cuDa fUria #irulenta tin%a uma e outra #ez ecapou com #ida. 0a/ #amo encontr-lo pedindo ao crito romano a lutar com ele em ora!o, Kpor caua Sen%or Jeu Crito, e para o amor do "p/rito, para que pudee er entre$ue a partir dele que no acredita#a na Judia, K3em comoK que o er#i!o que ele tin%a para Jerualm (o $rande cole!o para o anto po3re l* eDa aceita pelo anto K(;omano 16:)7 , )1*.
1=-1. Ser 3atizado e la#a o teu pecado - 3atimo adminitrado ao penitente real, imultaneamente um meio e elo do perdo. ?em 0eu ordinariamente na $reDa primiti#a conferir io em qualquer, a no er atra# dete meio. 1= - " aconteceu que, tornando eu para Jerualm, quando ora#a no templo, fui arre3atado para fora de mim. 1=. Euando eu era #oltou para Jerualm - A partir de 0amaco, e ora#a no templo - em que ele motra que ele ainda pa$a o templo de#ido a ua %onra, como a caa de ora!o. "u eta#a em trane - Tal#ez ele pudee continuar de p o tempo todo, de modo que qualquer um que eti#ee perto dele dificilmente dicerni-la. 1B - " #i aquele que me dizia: 0-te prea e ai apreadamente de Jerualm4 porque no rece3ero o teu tetemun%o acerca de mim. 1B. Paulo entrou conoco em caa de Tia$o, e todo o ancio eta#am preente eK relatório-e Kformalmente recon%ecido o c%efe da i$reDa em Jerualm, e eu cole$a no ecritório. eDa no Ac 16:1). ad qualquer outro do apótolo foi em Jerualm nea ocaio, dificilmente e poderia dei@ar de ter ido notado. 1B. " eu #i - Jeu, dizendo-me, ai lo$o de Jerualm - por caua da armadil%a colocada para ti e para pre$ar onde ou#iro. 1< - " eu die: Sen%or, ele 3em a3em que eu lan!a#a na prio e a!oita#a na ina$o$a o que criam em ti. 1-=7*. 2. quando ou#iram ] l/n$ua %e3raica (eDa em Ato 21:57*. ele $uardaram ainda maior il'ncio "le poderiam ter entendido ele, em $re$o, e em dU#ida epera#a o rene$ado para enfrent-lo nea l/n$ua, ma o om da ua l/n$ua materna anto aZed-la em il'ncio profundo. ) - "nto Paulo l%e die: 0eu te ferir, parede 3ranqueada4 tu et aqui aentado para Dul$ar-me conforme a lei, e contra a lei me manda ferirN contrrio lei. Se$undo a lei Dudaica, Paulo te#e de er Dul$ado e coniderado culpado ante de er punido. ). um Dudeu de Taro, educado neta cidade, ao p (eDa no &u 17:). "u ou farieu, fil%o de um farieu: para a eperan!a da reurrei!o do morto ou eu pota em caua "nto ele foi, com efeito, em3ora no formalmente, ou e@plicitamente. = - ", %a#endo dito ito, %ou#e dieno entre o farieu e aduceu4 e a multido e di#idiu. B - Porque o aduceu dizem que no % reurrei!o, nem anDo, nem ep/rito4 ma o farieu recon%ecem uma e outra coia.
B. Jeu de ?azar o ?azareno. 7. er 3atizado e la#a o teu pecado "ta maneira de falar ur$e a partir do 3atimo o elo #i/#el da remio. in#ocando o nome do Sen%or eK, tendo c%amado K, ito , depoi de ter feito io, referindo-e confio de Crito, que precedem o 3atimo, como Ac 7B:)=. 1=-21. Sucedeu que, \ c. "te dilo$o emocionante entre o ;edentor $lorificado e eu na#io ecol%ido relacionado em nen%um outro lu$ar. quando eu tin%a #oltado a Jerualm , por ocaio mencionado em Ato -2. e@aminado pela fla$ela!o , e$undo a prtica romana. que ele poderia a3er por que caua aim clama#am Paul fala etar com ele em uma l/n$ua decon%ecida, ele concluiu a partir do %orror que e acendeu na #ata audi'ncia que ele de#e ter ido culpado de al$um crime. 22 - "nto o tri3uno depediu o Do#em, mandando-l%e que a nin$um diee que l%e %a#ia contado aquilo. 2) - ", c%amando doi centurie, l%e die: Aprontai para a tr' %ora da noite duzento oldado, e etenta de ca#alaria, e duzento arqueiro para irem at Cearia4 2):2), 25 de infantaria altamente equipado e ca#alaria entre$ue Paul e$uran!a ao Feli@, o procurador da pro#/ncia imperial da Judia. A ede oficial da pro#/ncia eta#a em Cearia. 25 - " aparel%ai ca#al$adura, para que, pondo nela a Paulo, o le#em al#o ao preidente Fli@. 25. Fornecer animai - Se uma altera!o de#e er necerio, para definir o3re Paul - "nto lemo de uma #ez eu ca#alo, ma no por ecol%a. 26 - " ecre#eu uma carta, que contin%a ito: 26. Paulo die ao centurio que ali eta#a a uperintend'ncia da tortura e de rece3er a confio de#er er epremido dele. M le$al para #oc' fla$elo um %omem que romano, \ c. eDa no Ac 1>:)=. 2=-2 $o#ernador Fli@. Feli@ era um e@-ecra#o, e como um li3erto tin%a acendido a uma poi!o de influ'ncia no $o#erno romano. n A. 0. 62, o imperador Claudiu mandou-o como $o#ernador a Cearia. Feli@ foi tratada como Kmai no3re Feli@K (25:)* durante eu oito ano de adminitra!o. O %itoriador romano Tcito die que Feli@ Kocupou o car$o de um rei, ao ter a mente de um ecra#o, aturado de crueldade e lu@UriaK (itorW 6,5.6>5 #eze dede 71 de Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: 7p@4 3ac$round: >>77774 cor: etofamento4 3ranco: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 3order: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] )1 - Tomando, poi, o oldado a Paulo, como l%e fora mandado, o trou@eram de noite a Antiptride. 2):)1 Antiptride. +ma cidade contru/da por erod t%e Lreat, em %onra de eu pai, Ant/patro, cerca de trinta quilQmetro a noroete de Jerualm. )1. O oldado o le#aram de noite a Antiptride - a no na mema noite ele eta3elecido. Para Antipatri foi de cerca de trinta e oito ano de noa quilQmetro a noroete de Jerualm. erode, o Lrande a recontruiu e deu-l%e ete nome em %omena$em a eu pai Antipater: Cearea eta#a perto de etenta mil%a de Jerualm, e cerca de trinta de Antiptride. )2 - " no dia e$uinte, dei@ando ao de ca#alo irem com ele, tornaram fortaleza. )) - O quai, lo$o que c%e$aram a Cearia, e entre$aram a carta ao preidente, l%e apreentaram Paulo. )5 - " o preidente, lida a carta, per$untou de que pro#/ncia era4 e, a3endo que era da Cil/cia, )6 - 0ie: Ou#ir-te-ei, quando tam3m aqui #ierem o teu acuadore. " mandou que o $uardaem no pretório de erode. 2):)6 pretório de erode. A reid'ncia oficial contru/do por erod t%e Lreat. Tornou-e um pretório romano ou reid'ncia oficial e inclu/da a clula priioneiro K(Joo 1B:2B4 P%il. 1:1)*. )6. ?o palcio de erode - "te era um palcio e uma quadra contru/da por erode, o Lrande. Pro#a#elmente, al$un pertencente a torre poderia er uada para uma epcie de prio etadual
ATOS - CAP.: 24
1 - ", C?CO dia depoi, o umo acerdote Anania deceu com o ancio, e um certo Trtulo, orador, o quai compareceram perante o preidente contra Paulo. 25:1 Tertulo. como orador, Tertulo era uma epcie de ad#o$ado, poi#elmente, um Dudeu (ele e refere a lei Dudaica como Ka noa leiK, # . >*. 1. Paul, fi@ando o ol%o no conel%o , com um ol%ar conciente de inte$ridade e cora$em ina3al#el, tal#ez tam3m recon%ecer al$un do eu primeiro cole$a. "u ten%o #i#ido em toda a 3oa conci'ncia diante de 0eu at ete dia A pala#ra tem uma refer'ncia indireta ao $o#ernoK ou Kcomunidade de raelK, de que i$nificaria que ele tin%a ido, e foi a ea %ora, um %oneto e mem3ro temente a 0eu. 1. Anania - Euem no poupar nen%um pro3lema na ocaio, com #rio do ancio, o mem3ro do indrio. 2 - ", endo c%amado, Trtulo come!ou a acu-lo, dizendo: ito como por ti temo tanta paz e por tua prud'ncia e fazem a ete po#o muito e lou##ei er#i!o, 2. a ] umo acerdote ordenou ] que o feriem na 3oca , um mtodo de ilenciamento de um alto-falante comum no Oriente, at %oDe `acet. a, para um Duiz, portanto, para tratar de um priioneiro em eu Dul$amento,K apena para prefaciar a ua defea por um proteto de ua inte$ridade, foi infame. ), 5. 0eu te ferir , como de fato ele fez, poi ele foi morto por um aaino de Dudeu durante a $uerra `Joefo, Luerra do Judeu, 2.1=.. Por eta caua - Tendo em #ita io, eu tam3m me e@ercitar - aim como ele. 1= - Ora, muito ano depoi, #im trazer min%a na!o emola e oferta. 1=. " Paulo, c%amando um do centurie "m3ora di#inamente $arantida de e$uran!a, ele nunca permite que io interfere com o de#er para com ua própria #ida e do tra3al%o que ele ainda tin%a de fazer. (eDa em Ato 2=:22-264 Ac 2= : )1*. 1B - ?ito me ac%aram D antificado no templo, no em aDuntamento, nem com al#oro!o, un certo Dudeu da ^ia, 1< - O quai con#in%a que eti#eem preente perante ti, e me acuaem, e al$uma coia contra mim ti#eem. 1*. 2). "le comandou o centurio a dei@-lo ter li3erdade - Para er apena um priioneiro em $eral. 0eclara o "#an$el%o e epal%ou mai e mai, no para a atifa!o do Dudeu. a ele no podiam impedi-lo. 25 - " al$un dia depoi, #indo Fli@ com ua mul%er 0ruila, que era Dudia, mandou c%amar a Paulo, e ou#iu-o acerca da f em Crito. 25:25 0ruilla. Fil%a de erode A$ripa (12:1-2)* e irm de erode A$ripa (26:1)4 2>:) nota * e 8erenice (note 26:1)*, 0ruilla dei@ou Azizu, rei de "mea na S/ria, para e caar com Fli@. "la pro#a#elmente morreu Dunto com eu fil%o de A$ripa na erup!o do onte. eU#io em Pompia, A. 0. =-)7. Claudiu , o nome romano que le#aria a compra de ua cidadania. &Wia eu nome de fam/lia $re$a. o $o#ernador mai e@celente , um t/tulo %onorrio de ecritório. 25. " depoi de Paul tin%am ido mantido al$un dia de confinamento nete delicado em Cearia, Feli@, que tin%a etado auente por um curto per/odo de tempo, #indo l de no#o, com 0ruila, ua epoa - a fil%a de erode A$ripa, um do mel%ore que mul%ere de idade . Feli@ peruadiu a a3andonar eu marido, Azizu, rei de "mea, e para e caar com ele, apear de um pa$o. "la foi depoi, com um fil%o que ela tin%a por Feli@, conumido em uma erup!o do onte eU#io. ?o que repeita f em Crito - Ou eDa, a doutrina de Crito. 26 - ", tratando ele da Duti!a, e da temperan!a, e do Du/zo #indouro, Fli@, epa#orido, repondeu: Por a$ora #ai-te, e em tendo oportunidade te c%amarei. 26. ", tratando ele da Duti!a, temperan!a e Dul$amento por #ir - "ta era a Unica maneira eficaz de pre$ar Crito a um Duiz inDuto, indecente. Feli@ endo aterrorizado - Como pode eta feliz con#ic!o de ter terminado, e
ti#ee tido o cuidado de 3ucar o ponto de #ita que foram, ento, a3rir a ua menteV a, como mil%are, ele adiou a aprecia!o deta coia para uma eta!o mai con#eniente. +ma temporada que, infelizmenteV nunca #eio. Para que ele ou#iu de no#o, ele eta#a apa#orado, no mai. "ntretanto no encontramo 0ruilla, apear de uma Dudia, foi, aim, alarmado. "la tin%a ido uada para ou#ir de um Dul$amento futuro: tal#ez ela tam3m confiou a er fil%a de A3rao, ou e@pia!o da lei, e por io foi uma pro#a contra a condena!e que tomou com o marido, apear de um pa$o. 0ei@e ete enina-no a prote$er contra toda a depend'ncia, tai como falo tendem a iludir a con#ic!e que poderiam er produzido em nó pela pre$a!o fiel da pala#ra de 0eu. 0ei@emo o noo ou#ido contra o mena$eiro de Satan, que aparecem como anDo de luz, que iria no eninar a conciliar a eperan!a da al#a!o com um cora!o danificado ou uma #ida profana. ai-te para eta poca - O modo como cada alma er condenado um dia lamentar o fato de ter ne$li$enciado um momento como eteV 2> - "perando ao memo tempo que Paulo l%e dee din%eiro, para que o oltae4 pelo que tam3m muita #eze o manda#a c%amar, e fala#a com ele. 2>. "le epera#a tam3m - +ma eperan!a mal: aim, quando ele ou#iu o eu ol%o no foi Unico. ?o admira ento que ele lucrou nada por todo o dicuro St. Paul: que o din%eiro eria dado - pelo crito para a li3erdade de aim poder minitro. " eperando por io, Feli@ infeliz ficou aqum do teouro do "#an$el%o. 2= - a, paado doi ano, Fli@ te#e por uceor a Pórcio Feto4 e, querendo Fli@ comprazer ao Dudeu, dei@ou a Paulo preo. 25:2= Feto. Fetu de uma fam/lia no3re, em ;oma. "m3ora Feli@ tin%a ido $anancioo e mal, Fetu foi 3io e %onrado. 2=. #im com um e@rcito imK com o militare. K 2=. a depoi de doi ano - 0epoi de So Paulo tin%a ido preo doi ano, Feli@ deeDando $ratificar o Dudeu, dei@ou Paulo preo - Aim, o %omen do mundo, para a$radar um ao outro, etenda ua mo para a coia de 0euV ?o entanto, a a3edoria de Feli@ no l%e lucro, no atifazer o Dudeu. Sua acua!e e$uiu para ;oma, e tin%a totalmente arruinado ele, ma pelo interee que eu irmo Palla te#e com o ?ero.
ATOS - CAP.: 25
1 - "?T;A?0O, poi, Feto na pro#/ncia, u3iu dali a tr' dia de Cearia a Jerualm. 1. depoi de cinco dia , ou, no quinto dia de ua partida de Jerualm. Anania ] com o ancio uma dele$a!o do Sindrio. um orador certo um do defenore romano que treinaram-e para a maior prtica da metrópole atra# da prtica na pro#/ncia, onde a l/n$ua latina, empre$ada no tri3unai, ma foi mal compreendida e forma romana no eta#am familiarizado. ] nformado contra Paulo contante da informa!oK, ou eDa, colocar na ta@a. 2-5. ito que por ti $ozamo $rande tranquilidade, \ c. ?eta adula!o er#il %a#ia uma apar'ncia de #erdade: nada mai. Feli@ a$ido com um $rau de #i$or e uceo em reprimir a #iol'ncia em lei `Fl#io Joefo, Anti$uidade, 27.B.54 confirmada por Tcito, Anai, 12,65. por tua pro#id'ncia , uma frae aplicado adminitra!o do imperadore.
6-B. um uDeito petilento uma pra$a ou pra$a. e promotor de edi!e entre todo o Dudeu por pertur3a!e emocionante entre ele. em todo o mundo (eDa no &u 2:1*. "ta foi a primeira acua!o, e #erdadeira apena no entido e@plicado no Ac 1>:27. um l/der da eita do nazareno carre$ar a e$unda e #erdadeira o uficiente. 2 - " o umo acerdote e o principai do Dudeu compareceram perante ele contra Paulo, e l%e ro$aram, 2. "nto o umo acerdote e c%efe do Dudeu contra Paulo apareceu - "m tanto tempo a rai#a no foi arrefecido. Aim, muito mai alto de um con#ite que Paulo para o $entio. ) - Pedindo como fa#or contra ele que o fizee #ir a Jerualm, armando cilada para o matarem no camin%o. 5 - a Feto repondeu que Paulo eta#a $uardado em Cearia, e que ele 3re#emente partiria para l. 26:5 Feli@ te#e que prote$er Paul, enquanto ele eta#a na prio romana e recuou o pedido do Dudeu, al#ando Paul de eu lote. 5. a Feto repondeu - "nto Fetu cuidado para preer#ar o pri#il$io imperial era o meio de preer#ar a #ida de Paulo. Por que mola in#i/#ei que 0eu $o#erna o mundoV Com o il'ncio, e ainda com o que a a3edoria e ener$iaV 6 - O que, poi, die, dentre #ó, t'm poder, de!am comi$o e, e nete %omem %ou#er al$um crime, acuemno. 6. 0ei@e aquele que o capaze - Euem o a mel%ore condi!e para empreender a #ia$em, e $erir a caua. Se % maldade nele - "nto ele no paar frae ante ele ou#e a caua. > - ", %a#endo-e demorado entre ele mai de dez dia, deceu a Cearia4 e no dia e$uinte, aentando-e no tri3unal, mandou que trou@eem Paulo. >. tem ido o3re tentada. profanar o templo a terceira acua!o, e totalmente fala. nó ] teria Dul$ado de acordo com noa lei. >. ?o mai de dez dia - um curto epa!o de um no#o $o#ernador para ficar em uma cidade como Jerualm. "le no podia com qualquer con#eni'ncia ou#iu e decidiu a caua de Paulo durante ee per/odo. = - ", c%e$ando ele, rodearam-no o Dudeu que %a#iam decido de Jerualm, trazendo contra Paulo muita e $ra#e acua!e, que no podiam pro#ar. =. a ] &/ia #eio em cima de nó, e com $rande #iol'ncia le#ou para fora de noa mo uma falidade deli3erada e calunioa acua!o contra um funcionrio pU3lico. "le tin%a mandado ao Sindrio para reponder para nen%uma outra finalidade que no aK Dul$-lo de acordo com ua lei K e ó quando, em #ez de faz'-lo, caiu para diputar entre i, eo priioneiro eta#a em peri$o de er Kpu@ado em peda!o deleK (Ato 2):17* Kou ua própria carta diz queK mataram um dele K (Ato 2):2=* Kele re$at-lo, como era eu de#erK, por Kfor!a de ua mo. =. Trazendo muita acua!e - quando muita acua!e o amontoada, freqentemente, nen%um dele #erdadeiro. B - a ele, em ua defea, die: "u no pequei em coia al$uma contra a lei do Dudeu, nem contra o templo, nem contra Car.
B. Comandando eu acuadore que #ieem a ti Aqui e ininuar que, em #ez de Feli@ incomodando com o cao, ele de#eria ter dei@ado para er tratado pelo tri3unal Dudaico, cao em que ua #ida teria lo$o ido tomada. e@aminando quem &Wia, como parece (Ato 25:22*. pode-te, \ c. referindo-e tudo, como e com confian!a, para Feli@. B. "nquanto ele repondeu - Para uma car$a $eral, uma repota $eral foi uficiente. < - Toda#ia Feto, querendo comprazer ao Dudeu, repondendo a Paulo, die: Euere tu u3ir a Jerualm, e er l perante mim Dul$ado acerca deta coiaN :2*. que eperar ] mat-lo Euo profundo de#e ter ido a ua %otilidade, quando doi ano apó a derrota de ua tentati#a anterior, a ede que to afiada como empre para o eu an$ueV eu fundamento de ter o cao Dul$ado em Jerualm, onde o ale$ado crime te#e lu$ar, foi 3atante plau/#el, ma a partir 26:17 Ac parece que Fetu %a#ia ido feito familiarizarem com a ua maldade em caua, e que de al$uma forma que Paul eta#a a par.
5->. Paul repondeu que de#e er mantido um poucoK, et o3 cutódia. Kno CH Sarea ] e ] memo 3re#emente partiria para l. ). Eue a arte precia con%ecer - Eual Fetu no foi, com o cotume - "m matria de quete prtica e - "m epeculati#o. "ta pala#ra Fetu %a#ia uado na au'ncia de Paulo, cap. @@#, 1 - " a$ora pela eperan!a da promea que por 0eu foi feita a noo pai etou aqui e ou Dul$ado. >. " a$ora - "te e o doi e$uinte #ero o de uma epcie de #ero. >, =, B par'ntee, e motrar que o que o farieu Dutamente eninou a repeito da reurrei!o, Paulo tam3m afirmou no dia de %oDe. O #ero nono et conectado com o quinto lu$ar. Para #er faria/mo. :2> *. 0a/ a ua curioidade para #er e ou#ir o %omem que %a#ia le#antado ea como!o e remodela!o foi de tal modo toda a #ida Dudaica. 21. Para eta coia - O apótolo aplica-e a$ora tudo o que ele tin%a dito. 22 - a, alcan!ando ocorro de 0eu, ainda at ao dia de %oDe permane!o dando tetemun%o tanto a pequeno como a $rande, no dizendo nada mai do que o que o profeta e oi dieram que de#ia acontecer, 22. Tendo o3tido a aDuda de 0eu - Euando todo o outro no aDuda, 0eu en#iou o romano do catelo, e aim cumpriu a promea que tin%a feito, #er. 1=. 2) - to , que o Crito de#ia padecer, e endo o primeiro da reurrei!o dentre o morto, de#ia anunciar a luz a ete po#o e ao $entio. 2>:2) Crito ofreria ... reucitar do morto. O Dudeu tin%am dificuldade em aceitar a idia de que o eia iria ofrer e morrer. Jeu e eu apótolo eninaram eta doutrina da "critura (1=:2, )4 &uca 25:2=, 1 Cor/ntio. 16:), 5*, no entanto, o Dudeu reDeitaram, prenderam Paulo e queria mat-lo. 2). #indo A$ripa e 8erenice, com $rande pompa , na mema cidade em que eu pai, por conta do eu or$ul%o, tin%am perecido, de#orado por #erme `_ett. com o c%efe militare (eDa em Ato 21:)2*. Joep%u `Luerra do Judeu, ).5.2 diz que cinco coorte, cuDo total foi complemento mil %omen, eta#am etacionado na CH Sarea ]. %omen principai da cidade , am3o Dudeu e romano.K "ta foi a mai di$na e influente audi'ncia Paul tin%a a3ordado, ea pre#io (Ato , 1=* _e3ter `e _ilinon.
25 - ", dizendo ele ito em ua defea, die Feto em alta #oz: "t louco, Paulo4 a muita letra te fazem delirar. 25. Feto die: Paulo, tu ao lado de ti - Para falar do omem reucitar do mortoV " de Dudeu eclarecedora no ó a ua própria na!o, ma t%o educado e aprendeu o $re$o e o romanoV ?aW, Fetu, tu que a arte ao lado de ti. triet que muito lon$e da #erdade. " no admira: ele #iu que a natureza no a$iu de Paul, ma a $ra!a que a$iu em que ele no #iu. ", por io tomou todo ete ardor que anima#a o apótolo para come!ar mera p%renW aprendido. 26 - a ele die: ?o deliro, ó potent/imo Feto4 ante di$o pala#ra de #erdade e de um o Du/zo. 26. "u no etou louco, e@celent/imo Feto - O etilo propriamente pertencente a um propretor romano. Como indecriti#elmente 3ela eta repotaV Como forteV ?o entanto, como di$no e repeitooV ad %omen raramente c%amam o %omen pelo eu nome, e t/tulo de %onra. Aim, tam3m de So Paulo refuta a acua!o. a pronunciar a pala#ra da #erdade (confirmada no #er/culo e$uinte* e o3riedade - O re#ero da loucura. " am3o ete permanecem, memo quando o %omen de 0eu a$ir com a maior #eem'ncia. 2> - Porque o rei, diante de quem falo com ouadia, a3e eta coia, poi no creio que nada dito l%e oculto4 porque ito no e fez em qualquer canto. 2>. "u no ten%o certa definiti#aK coia para ecre#er, meu en%or ?eroK. O ecritore precio de#e er o3er#ado aqui. Teria ido ] um erro de aplicar eta e@preo (KSen%orK* ao imperador al$un ano ante. ?em Au$uto Ti3rio nem e dei@ou dito, como o recon%ecimento da rela!o de metre e ecra#o. a ele D tin%a c%e$ado (im, Keta#a c%e$andoK* para uo como um do t/tulo imperial K`acet. Pre# Cap/tulo 26 ?e@t N #ero para impreo "te li#ro foi aceada mai de 1=>56>5 #eze dede 71 Dun%o de 2776. ;e$itre-e &o$in AnUncio CopWri$%t ] Pol/tica de Pri#acidade ] Fale Conoco ] Anuncie conoco ] Pro$rama de Ainatura &i3rarW. Control8o@ (3ottom: fundo4 7p@: >>77774 cor: 3ranco etofamento4: 5p@ 5p@ 5p@ 5p@4 fronteira: 1p@ cinza ólido4 #ii3ilitW: %idden4 font-ize: 17pt4*. c3utton (3order: 1p@ olid ))77774 3ac$round: CCCCCC4 paddin$: 2p@ 2p@ 2p@ 2p@4* ] ] 2>. Para o rei a3e deta coia - So Paulo, tendo refutado Fetu, e@er!a a ua finalidade, retornando naturalmente, e como foi, pao a pao, a partir de Feto a A$ripa. Para quem falo com li3erdade - "a li3erdade foi, pro#a#elmente, uma circunt9ncia que Fetu repreentaram loucura. 2= - Cr' tu no profeta, ó rei A$ripaN 8em ei que cr'. 2>:2= oc' acredita que o profeta. A$ripa enfrentou um dilema: e ele diee no, ele ira que o Dudeu, e ele die que im, ele teria perder a cara porque Paulo iria pedir-l%e para crer no e#an$el%o. 2=. h rei A$ripa, Cr' tu no profetaN - "le acredita que eta, acredita que Paul, im, e Crito. O apótolo D c%e$a perto de eu cora!o. O que A$ripa entiu quando ou#iu ioN "u ei que cr'V - Aqui, Paulo eta3elece to rpido e$urar o rei que ele dificilmente pode fazer nen%uma reit'ncia. 2B - " die A$ripa a Paulo: Por pouco me quere peruadir a que me fa!a critoV 2>:2B oc' quae me con#ence a e tornar um crito. O rei uou uma mano3ra dilatória, ar$umentando que um dicuro de meia %ora-%ora uficiente para e tornar um crit. ?o primeiro culo, KcritoK (cf. 11:2>* foi, pro#a#elmente, um termo de deprezo (1 Ped. 5:1>*.
2B. "nto A$ripa die a Paulo, quae tu peruadir-me a er um c ritoV - Ol%e aqui, Fetu completamente completamente um pa$o, alo$et%er Paul crit, A$ripa tra#ar entre am3o. A$rippa po3reV a quae con#encidoV To To perto da marca, e ainda aqumV Outro pao, e tu dentro do #u. &eitor, &eitor, no pare com A$ripa, ma continuar com Paul. 2< - " die Paulo: Prou#era Prou#era a 0eu que, ou por pouco ou por muito, no omente tu, ma tam3m todo quanto %oDe me eto ou#indo, e tornaem tai qual eu ou, e@ceto eta cadeia. 2:27*. 6. e ele eta#am eta#am dipoto aK depor , ma io, claro, ele no foram, endo um ponto forte a eu fa#or. apó a mai e#era mai ri$oroaK. eita , como o farieu eram confeadamente. confeadamente. o foi dito para reponder a acua!o, que, como um Dudeu %elenita que ele %a#ia contra/do entre a idia pa$ la@ita da peculiaridade Dudaica. > , =. ] ou Dul$ado pela eperan!a da promea feita ] noo pai para acreditar que a promea do eia, a eperan!a da $reDa (Ato 1):)2, 2B:27* foi cumprido em Jeu de ?azar reucitou dentre o morto K.
> - ", ac%ando ali o centurio um na#io de Ale@andria, que na#e$a#a para a tlia, no fez em3arcar em3arcar nele. = - ", como por muito dia na#e$emo na#e$emo #a$aroamente, #a$aroamente, %a#endo c%e$ado apena defronte de Cnido, no no permitindo o #ento ir mai adiante, na#e$amo a3ai@o de Creta, Dunto de Salmone. =. kquele que prometem prometem o cumprimento da mema. noa doze tri3o (T$ (T$ 1:1 e #er em &u 2:)>*. intantaneamente intantaneamente atentamenteK, atentamenteK, #er em Ac 12:76. 12:76 . er#ir a 0eu , no entido de culto reli$ioo4 emK minitrado K, conulte no Ac 1):72. dia e noite, a eperan!a de #ir O apótolo o3e em lin$ua$em como católico como o penamentoK, repreentando repreentando ua na!o deprezado, todo epal%ado penei que a$ora era, como doze $rande ramo de um tronco anti$o, em todo o lu$are da ua oferta de dipero para o 0eu de eu pai uma adora!o cont/nua, repouando o3re uma promea de K$randeK feito de idade at eu pai, e utentada por uma Keperan!aK de K#oltarK para a ua realiza!o, o Unico ponto de diferen!a entre ele e eu compatriota, e um caua de todo o eu #irul'ncia contra ele, endo que a ua eperan!a de ter encontrado encontrado decano em um D #eio, enquanto o dele ainda apontou para o futuro. Por que epera amor, amor, ó rei A$ripa, eu ou acuado pelo Dudeu eu ou acuado de Dudeu, ó reiK (para a #erdadeira leitura parece er*, de todo o canto o mai urpreendente para tal acua!o #ir. #ir. A acua!o de edi!o no tanto como aluo a todo ete dicuro. M #erdade que foi um mero prete@to. prete@to. =. Cnido - foi uma capa e uma cidade da Cria. B - ", coteando-a dificilmente, c%e$amo a um lu$ar c%amado 8on Porto, perto do qual eta#a a cidade de &aia. B. Por que de#eria er penada uma coia ] incr/#el que 0eu reucite o mortoN SimK Por que coniderado uma coia incr/#el que 0eu reucite o mortoN KO cao et endo #ito como um fato conumado. ?in$um e atre#eu a pQr em caua a ema$adora e#id'ncia da reurrei!o de Jeu, que proclamou er "le o Crito, o Fil%o de 0eu, a Unica maneira de e li#rar dela, portanto, pronunci-lo foi incr/#el. a por que, per$unta o apótolo, to Dul$ado N 0ei@ando eta queto $r#ida $r#ida para encontrar ua repota no peito de eu pU3lico, ele a$ora paa a ua %itória peoal. 16Y7. "u no ou louco, Fetu mai no3re, ma, \ c. pode uperar qualquer coia eta repota, de prontido, autocontrole, di$nidade calmaN Cada pala#ra que refutou a acua!o rude, em3ora Fetu, pro#a#elmente, no tin%a a inten!o de ferir o entimento preo. 25. 0eu deu - Paul tin%a orado por ele. " 0eu l%e deu a ua #ida, tal#ez ua alma tam3m. " o centurio, u3er#in$ a pro#id'ncia de 0eu, deu a Paulo a #ida do priioneiro. Como mara#il%oo o eu reinado pro#id'ncia na coia mai contin$enteV " muito %omen e no er mau er preer#ado com um 3om nUmero, (por io freqentemente acontece*, que pere!a um %omem 3om, com muito mau. Aim, foi nete na#io: aim no mundo. T%ee - ?ee momento como ete, no %ou#e o memo peri$o, que poderia ter ido, de St. Paul parecendo falar da #aidade, o que ele realmente falou da neceidade. Toda a alma - ?o ó todo o priioneiro, como Juliu depoi im, #er. 5)4 pedir para a alma, de#em er dado a ti: im, mai do que tu %opet para que na#e$am conti$o - Aim que Paul, ao ol%o de 0eu, foi o comandante e piloto do na#io. 26 - Portanto, ó en%ore, tende 3om 9nimo4 porque creio em 0eu, que % de acontecer aim como a mim me foi dito. 2> - M, contudo, necerio irmo dar numa il%a. 2>. con%ece o rei, \ c. (eDa no Ac 2>:1-)*. 2=-2. "m e$uida, todo foram incenti#ado - Pelo eu e@emplo, aim como a pala#ra. )= - " ramo ao todo, no na#io, duzenta e etenta e ei alma. )B - ", refeito com a comida, ali#iaram o na#io, lan!ando o tri$o ao mar. )B. &an!ando o tri$o - "nto firmemente que ele a$ora dependem de o que So Paulo %a#ia dito. )< - ", endo D dia, no con%eceram a terra4 en@er$aram, porm, uma eneada que tin%a praia, e conultarame o3re e de#eriam encal%ar nela o na#io. ):7:1. Ou#indo, ou#irei - Ou eDa, mai #o ou#irei, e no entendo - A pala#ra manifetamente denotam uma ce$ueira Dudicial, na equ'ncia de uma reit'ncia deli3erada e o3tinada da #erdade. Primeiro, ele no teriam, mai tarde ele no poderiam, acredita. a/a #i, *. Com o deen#ol#imento do papel feito de papiro, ecrito carta tornou-e uma forma mai comum de comunica!o, ma memo aim foi complicado pela retri!o do correio potai a correpond'ncia do $o#erno. O rico poderiam e@pedi!o funcionrio para entre$ar ua carta, ma a maioria da peoa te#e que contar com a #ia$en de ami$o ou at memo etran%o para tranportar ua mena$en. Carta ecrita na era do ?o#o Tetamento era quae e@clui#amente um produto de rela!e pre#iamente e@itente4 peoa ecre#eram ao mem3ro da fam/lia ou outra peoa a quem ele D %a#iam e encontrado peoalmente. A carta foram criada para cumprir tr' o3Deti#o 3ico: fornecer informa!e 3ica e neceria, para fazer olicita!e de ordem ocial uperior ou dar intru!e a um u3ordinado, e para manter e deen#ol#er a rela!o peoal entre o correpondente. A carta er#iu como um u3tituto para a preen!a real do ecritor. uita #eze, e o correio que entre$ou a carta era 3em con%ecido para o correpondente formal, ele ou ela e@pande ou eclarecer o conteUdo da carta (cf. 1 Cor. 1:114 =:1*. A forma de carta %elen/tica tin%a tr' componente principai: uma a3ertura, corpo e concluo. A a3ertura e concluo eta#a principalmente preocupado com a rela!e peoai entre o Correpondente, e ua l/n$ua pode re#elar muito o3re ea rela!o. Ao ecre#er para uma i$ualdade ocial ou u3ordinado, era cotume colocar o nome do remetente e depoi o receptor ( KA para 8, auda!eK*, e$uido por um deeDo de aUde (cf. ) Jo 1, 2*. Se o 3eneficirio foi um uperior, que o nome eria colocado em primeiro lu$ar ( Ka 8, Lreetin$ from AK*, eo deeDo de aUde eria omitida. O corpo de uma carta que eta#a preocupado com )1. Paulo die ao centurio e ao oldado que a parte ó a$ora er confi#el, e cuDa própria e$uran!a eta#a em Do$o. e@ceto #ó permanecerde em #ó na#io no pode er al#o O oldado e o paa$eiro no e podia eperar de pouir a mano3ra neceria para que muito cr/tico de um cao. O #Qo da tripula!o, portanto, poderia muito 3em er coniderada como certa detrui!o a todo o que permaneceram . "m toda a $arantia de e$uran!a m@ima, em #irtude de uma promea di#ina, para todo no na#io, Paul fala e a$e em toda eta cena toda no e@erc/cio de um Dul$amento a repeito da condi!e %umana indipen#ei de e$uran!a e, como no % tra!o de qualquer entimento de incompati3ilidade entre ea dua coia em ua mente, por io memo o centurio, o3 cuDa orden o oldado a$iram em #ita Paul, parece nunca ter entido perple@o com o duplo apecto, di#ina e %umana, em que o memo apreentou e a mente de Paulo. a$'ncia di#ina e %umana intrumentalidade eto em todo o acontecimento da #ida tanto quanto aqui. A Unica diferen!a que um em ua maior parte co3erta de #ita, enquanto o outro et empre nua e a3erta a o entido. )1. ?en%um %omem proi3indo-o - "ta foi a #itória da pala#ra de 0eu. "nquanto Paulo eta#a pre$ando em ;oma, o "#an$el%o 3ril%ou com eu mai alto 3ril%o. Aqui, portanto, o Ato do Apótolo final e final com $rande #anta$em. Cao contrrio St. &ue poderia facilmente ter continuado ua narrati#a para a morte apótolo.
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