Bases Stihil

March 18, 2019 | Author: brandon | Category: Athena, Lean Manufacturing, Business
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA  –  UNIPAMPA  UNIPAMPA -CAMPUS BAGÉ DISCLIPLINA DE BASES DO GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

Prof° César Augustus Techemayer Techemayer Alunos: Carolina Wolff, Murilo Machado e Victor Torbes ESTUDO DE CASO STIHL

Questões para debate: 1) Coloque-se como presidente da STIHL. Como você avalia as resistências resistências citadas? Como você apoiaria o RH e os novos gestores no processo? Como você “neutralizaria” as forças de resistência dos funcionários? Você agiria da

mesma forma com a liderança intermediária? Embase sua resposta em referências bibliográficas adequadas. 2) Que mudanças culturais você consegue perceber na STIHL ao longo do case? Você nota diferenças culturais na forma de atuação dos brasileiros e da matriz alemã? Aprofunde isso relacionando a cultura gaúcha e a paulista. Pesquise e compare suas respostas com pesquisas específicas sobre cultura organizacional. organizacional. Revise a resposta 1 com base nas pesquisas que fizer. 3) Apoiado nos modelos propostos por Cahrles Handy, na obra OS DEUSES DA ADMINISTRAÇÃO, e por CAMERON, K. S.; QUINN, R. E., tente classificar a STIHL.

Respostas obtidas através de debate em grupo: 1) Por ser uma empresa familiar, as resistências citadas têm uma justificativa válida, uma vez que a equipe estava acostumada com a produção em massa, e  possuíam uma garantia de segurança no emprego, valorizando valorizando a hierarquia; hierarquia; Tanto o RH quanto os novos gestores poderiam ser apoiados por mio de  participação  participação ativa de de todos os projetos projetos criados, buscando buscando a união dos dos membros da STIHL, assim como a valorização de suas funções e o esclarecimento das metas da empresa; Em relação a liderança intermediária, concluímos que sim, agiríamos da mesma forma, pois uma das filosofias do Lean Manufacturing

(manufatura enxuta) é o conhecimento de todos os envolvidos no processo sobre o mesmo, buscando foco e agilidade no trabalho. 2) Como no começo a STIHL Brasil era vista como uma subcultura e, ao longo do tempo e devido a maiores oportunidades, foram aprimorando-se, deixando de ter uma cultura típica alemã que resultava em lentidão nos  processos, controle excessivo e bloqueio a livre iniciativa das pessoas. Para tanto foram implantados métodos que permitiam a possibilidade de reuniões entre os membros da empresa,possibilitando o debate sobre os problemas da mesma, fazendo com que as pessoas se entrosassem com este novo ritmo de  processo. 3) Após a análise do texto e dos modelos propostos por Cahrles Handy, chegou-se a conclusão de que a STIHL se encaixa no modelo de "Atena". Esse modelo, baseado na deusa grega Atena (deusa da sabedoria), afirma que toda a organização se parece com uma grande rede de solução de problemas. A STIHL se encaixa nesse modelo,sendo possível percebê-lo, por exemplo, no  programa "STIHL + VOCÊ", este tendo por objetivo reunir todos os empregados da empresa para discutir os problemas da mesma, visando sua solução.

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