Baron (1 - 08.09.10)

December 2, 2018 | Author: wandersonqueiroz | Category: Altimeter, Propeller, Runway, Landing Gear, Aircraft
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Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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ÍNDICE LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR

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SEÇÃO 1 - GENERALIDADES 1.1 - Introdução 1.2 - Aeronave 1.3 Motores 1.4 Hélice 1.5 Combustível 1.6 Óleo 1.7 Pesos Máximos 1.8 Cargas Especícas 1.9 Símbolos, Abreviaturas e Terminologias

7 7 7 7 7 8 8 8 8 9

SEÇÃO 2 - LIMITAÇÕES 2.1 Introdução 2.2 Limitações de Velocidade 2.3 Marcações do Velocímetro 2.4 Limitações do Grupo o Moto-Propulsor 2.5 Marcações nos instrumentos do Grupo Moto-propulsor 2.6 Limites de Peso 2.7 Limites do Centro de e Gravidade 2.8 Limites de Manobras 2.9 Fatores de Carga em Vôo 2.10 Tipos de Operação 2.11 Limitações do sistema de Combustível 2.12 Limites de pressão dos instrumentos giroscópicos 2.13 Altitude máxima de operação

13 13 13 14 14 15 15 15 16 16 16 16 16 16

SEÇÃO 3 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 3.1 Introdução 3.2 Velocidades de segurança operacional PROCEDIMENTOS COM UM MOTOR INOPERANTE 3.3 Identicação do motor inoperante 3.4 Reacionamento do motor 3.5 Corte do motor 3.6 Falha do motor na decolagem (Abaixo de 84kts) 3.7 Falha do motor na decolagem (84kts ou Acima) 3.8 Falha do motor na subida 3.9 Falha do motor em vôo (Abaixo de 78kts) 3.10 Falha do motor em vôo (Acima de 78kts) 3.11 Pouso monomotor 3.12 Arremetida monomotor (Evite sempre que possível) 3.13 Partida do motor em Vôo

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3.14 Fogo no motor no solo 3.15 Fogo no motor em vôo 3.16 Controle de combustível durante operação monomotor 3.17 Alarmes do trem de pouso 3.18 Abaixamento do trem de pouso em emergência 3.19 Falhas no sistema elétrico 3.20 Falhas no sistema de Vácuo 3.21 Recuperação de “Parafuso” 3.22 Descida de emergência 3.23 Disparo de hélice PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA AMPLIADOS PROCEDIMENTOS DO MOTOR INOPERANTE 3.24 Identicação do motor inoperante 3.25 Procedimento de corte do motor (embandeiramento) 3.26 Falha do motor na decolagem (Abaixo de 84kts) 3.27 Falha do motor na decolagem (84kts ou acima) 3.28 Falha do motor na subida 3.29 Falha do motor em vôo (Abaixo de 78kts) 3.30 Falha do motor em vôo (acima de 78kts) 3.31 Pouso monomotor 3.32 Arremetida monomotor 3.33 Partida do motor em vôo 3.34 Fogo no motor 3.35 Controle do combustível durante operação monomotor 3.36 Pouso 3.37 Falha da bomba de combustível do motor 3.38 Alarmes do trem de pouso 3.39 Abaixamento do trem de pouso em emergência 3.40 Pouso de emergência com o trem de pouso recolhido 3.42 Falhas no sistema de Vácuo 3.43 Recuperação de “Parafuso” 3.44 Descida de Emergência 3.45 Decolagem com porta aberta 3.46 Falha em ambos alternadores 3.47 Disparo de hélice

21 21 22 22 22 23 23 23 24 24 24 24 24 24 25 26 26 26 27 27 28 28 28 29 29 29 30 30 30 31 31 32 32 32 32

SEÇÃO 4 - PROCEDIMENTOS NORMAIS 4.1 Velocidades para operações Seguras (5100LBS) 4.2 Inspeção externa 4.3 Antes do acionamento 4.4 Acionamento 4.5 Após o acionamento e taxiamento 4.6 Antes da decolagem 4.7 Decolagem 4.8 Subida de maior desempenho 4.9 Subida em cruzeiro 4.10 Cruzeiro

33 33 33 35 35 36 36 37 37 37 37

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4.11 Corrigindo a mistura utilizando o EGT 4.12 Descida 4.13 Antes do pouso 4.14 Arremetida 4.15 Após o pouso 4.16 Corte

38 38 38 39 39 39

SEÇÃO 5 - DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 5.1 Estrutura 5.2 Controles de vôo 5.3 Painel de instrumentos 5.4 Controle de solo 5.5 Flapes 5.6 Sistema do trem de pouso 5.7 Bagageiros/compartimentos de carga 5.8 Assentos 5.9 Cintos de segurança 5.10 Portas, janelas e saídas 5.11 Travas de comando 5.12 Motores 5.13 Ar de indução 5.14 Sistema de proteção contra gelo 5.15 Sistema de Lubricação 5.16 Flapes de Arrefecimento 5.17 Hélices 5.18 Sistema de combustível 5.19 Sistema Elétrico 5.20 Sistema de Luzes 5.21 Sistema de ventilação e aquecimento 5.22 Sistema de Oxigênio 5.23 Sistema pitot estático 5.24 Sistema de vácuo 5.25 Aviso de estol

40 40 40 40 41 41 41 42 43 43 43 44 44 44 45 45 45 45 46 48 49 49 50 50 51 51

QUESTIONÁRIO Gabarito

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

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ANOTAÇÕES

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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR Páginas 01- 62

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Data 08 set 2010

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SEÇÃO 1 - GENERALIDADES 1.1 - INTRODUÇÃO Este “manual de operação” é um resumo, baseado no manual original da Hawker Beechcraft, para ns didáticos da EJ Escola de Aeronáutica Civil. Contém as informações necessárias para uma operação segura da aeronave Baron 55, porém, não se destina a substituir uma instrução de vôo adequada e competente, ou o conhecimento de diretrizes de aeronavegabilidade aplicáveis e os requisitos operacionais de tráfego aéreo. Não se constitui também, num guia para instrução básica de vôo ou no manual de treinamento, só devendo ser utilizado para ns de estudo para operação do 95-B55. Cabe ao piloto em comando determinar se a aeronave está em condições seguras para o vôo, além de permanecer dentro dos limites operacionais estabelecidos de acordo com as marcações dos instrumentos, letreiros e com o manual do avião. Embora este manual tenha sido disposto de forma a aumentar a sua utilidade em vôo, o mesmo não deve ser utilizado como referência operacional para operação. O piloto deve estudá-lo integralmente antes do vôo, para familiarizar-se com as limitações, procedimentos e características do avião. 1.2 - AERONAVE O Baron 55 é uma aeronave bimotora, monoplano, equipada com trem de pouso retrátil, inteiramente metálica, dispondo de acomodações para um máximo de 6 ocupantes. 1.3 MOTORES a) Número de motores..................................................................................02 b) Fabricante do Motor ...................................................................Continental ...................................................................Continental c) Modelo dos Motores - Modelo Esquerdo .............................................................................IO-470-L .............................................................................IO-470-L - Modelo Direito ........................................................ ..................................................................................IO-470-L ..........................IO-470-L d) Potência ......................................................................260HP ......................................................................260HP a 2.625 RPM e) Rotação máxima ........................................................................ ........................................................................2.625 2.625 RPM f) Tipo de motores ..................................6 Cilindros opostos horizontalmente, transmissão direta, refrigeração a ar. 1.4 HÉLICE a) Número de Hélices ........................................................ ................................................................................... ...........................02 02 b) Fabricante da Hélice ........................................................................Hartzell ........................................................................Hartzell c) Modelo das pás - Motor esquerdo .........................................................FC 8465-6 ou C8465-6 - Motor direito ..............................................................FC 8465-6 ou C8465-6 d) Número de Pás ........................................................................................ ........................................................................................02 02 Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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e) Modelo dos Cubos - Motor esquerdo ................................. .................................BHC-C2YF-2CHF BHC-C2YF-2CHF ou BHC-C2YF-2CH - Motor direito ...................................... ......................................BHC-C2YF-2CHF BHC-C2YF-2CHF ou BHC-C2YF-2CH f) Diâmetro da Hélice - Máximo .................................................... ................................................................................... ...............................198cm 198cm (78 pol) - Mínimo.................................................................................194cm Mínimo.................................................................................194cm (76.5 pol) f) Tipo das Hélices ................................ Rotação constante, passo controlado hidraulicamente, embandeiramento total.

1.5 COMBUSTÍVEL a) Capacidade Total -Sistema Padrão ....................................................... .......................................................401 401 Litros (106 U.S. Gal) -Sistema Opcional ..................................................... .....................................................537 537 Litros (142 U.S.Gal) b) Combustível utilizável -Sistema Padrão ....................................................... .......................................................378 378 Litros (100 U.S. Gal) -Sistema Opcional .................................................... ....................................................515 515 Litros (136 U.S. Gal) G al) c) Octanagem .................................................... 100 (Verde) ou 100 LL (Azul)

1.6 ÓLEO a) Capacidade por motor ......................................11,3 Litros (12 U.S. Quarts) b) Viscosidade do óleo em função da temperatura média ambiente Tipo Aviação SAE nº Abaixo de 4º C (40ºF) 1065 30 Acima de 4º C (40ºF) 1100 50 NOTA: Para operação em temperaturas em torno de 4º C, utilize o óleo de menor viscosidade. São aprovados óleos de multiviscosidade que estejam conforme a Especicação MHS-24B dos Motores “Teledyne Continental”

1.7 PESOS MÁXIMOS a) Peso Máximo de Decolagem ...................................... 2313 Kgf (5100 Lbs) b) Peso Máximo de Pouso .............................................. 2313 Kgf (5100 Lbs) c) Peso Máximo de Rampa ............................................. 2322 Kgf (5122 Lbs) c) Peso Máximo nos Bagageiros - Dianteiro ................................................. ............................................................................ ........................... 136 Kgf (300 Lbs) - Traseiro ................................................... ............................................................................. .......................... 181 Kgf (400 Lbs) - Traseiro Extendido (S/ assentos extras) ............................. 54 Kgf (120 Lbs) 1.8 CARGAS ESPECÍFICAS a) Carga Alar ...................................................... ............................................................... ......... 125 Kgf/m² (25,6lbs/ft²) b) Carga de Potência........................................ Potência.................................................. .......... 4,44 Kgf/hp (9,8 lbs/hp) Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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1.9 SÍMBOLOS, ABREVIATURAS E TERMINOLOGIAS São denidos a seguir os símbolos, s ímbolos, abreviaturas e terminologia empregados neste Manual e outros que possam ser de grande signicação operacional para o piloto. 1.9.1 - Terminologia e Simbologia das Velocidades Vc (Velocidade Calibrada): É a velocidade indicada, corrigida quanto aos erros de posição e do instrumento. A velocidade calibrada é igual a velocidade verdadeira na atmosfera padrão. Nós Vc: É a velocidade calibrada expressa em nós. Vsolo: É a velocidade do avião com relação ao solo. Vi (Velocidade Indicada): É a velocidade lida no instrumento, corrigida quanto ao erro de instrumento. Nós Vi: É a velocidade indicada expressa em nós Va (Velocidade Verdadeira): É a velocidade relativa a atmosfera calma, ou seja, é a Vc corrigida quanto a altitude, a temperatura e efeitos de compressibilidade. VA (Velocidade de Manobra): É a maior velocidade na qual a aplicação total dos controles aerodinâmicos disponíveis não exceda a resistência estrutural do avião. VFE (Velocidade Máxima com Flap Estendido): É a máxima velocidade na qual o avião pode voar com ap estendido. VNE (Velocidade que não deve ser excedida): É o limite de velocidade que nunca deve ser excedido. VNO (Velocidade Máxima Estrutural de Cruzeiro): É a velocidade que não deve ser excedida, a não ser em atmosfera calma c alma e, mesmo assim, com cautela. VR (Velocidade de Rotação): É a velocidade na qual o piloto inicia a mudança de atitude de arfagem do avião com intenção de decolar. V50 (Velocidade de 15m (50 ft) de altura: É a velocidade a ser atingida a 15m (50 ft) de altura acima da pista e mantida na trajetória de vôo na decolagem, enquanto livra os obstáculos existentes. VSSO (Velocidade de saída do solo): É a velocidade na qual o avião deixa de fazer contato com a pista na decolagem. VS (Velocidade de Estol): É a mínima velocidade constante de vôo na qual o avião é controlável. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Vso (Velocidade de Estol em Confguração de Aterragem): É a mínima

velocidade constante de vôo na qual o avião, em conguração de pouso, ainda é controlável.

Vx (Velocidade de melhor ângulo de subida): É a velocidade que possibilita o maior ganho de altitude na menor distância a horizontal percorrida. Vy (Velocidade de melhor razão o de subida): É a velocidade que possibilita o maior ganho de altitude no menor intervalo de tempo. c ruzar Vcruz (Velocidade de cruzeiro): É a velocidade em que a aeronave deve cruzar a cabeceira da pista a uma altura de 15m (50 ft) acima do solo na aterragem.

1.9.2 - Terminologia Meteorológica ISA (Atmosfera Padrão Internacional): Considera-se o ar um gás perfeito e seco a temperatura ao nível do mar é d de 15°C (59°F), a pressão ao nível do mar é 1013.2 hpa (29.92 Pol. Hg); O gradiente térmico do nível do mar até a altitude na qual a temperatura é -56.5°C (-69.7°F) é -0, 00198°C (-0,0035 566°F) por pé acima dessa altitude. TAE (Temperatura do Ar Externo): É a temperatura do ar livre. Altitude-Pressão Indicada: É o valor numérico indicado por um altímetro, quando a sub-escala barométrica tiver sido ajustada para 1013.2 hpa (29.92 Pol.Hg). Altitude-Pressão: É a altitude em relação a pressão padrão ao nível do mar 1013.2 hpa (29.92 Pol.Hg) medida por um altímetro barométrico. É a altitude-pressão indicada, corrigida quanto a posição e erro de instrumento. Neste manual os e erros do altímetro são considerados nulos. Pressão na Estação: É a pressão atmosférica real na altitude do campo. Vento: As velocidades do vento apresentadas como variáveis devem ser compreendidas como componentes de proa ou de cauda dos ventos relatados. 1.9.3 - Terminologia de Regime de Potência Potência de Decolagem: É a potência máxima permitida durante a decolagem. Potência de 55%, 65% e 75%: São porcentagens da potência de decolagem que podem ser utilizadas para operação da aeronave em vôos de cruzeiro. Potência Máxima Continua: É a potência máxima na qual o m motor pode ser operado em regime contínuo. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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P.A. (Pressão de Admissão – Manifold Pressure): É a pressão da mistura ar-combustível medida antes da entrada dos cilindros. EGT (Exhaust Gas Temperature): Temperatura dos gases de escapamento 1.9.4 - Terminologia do Desempenho do Avião e do Planejamento de Vôo Gradiente de Subida: É a razão entre a variação de altitude e a distância horizontal percorrida durante um trecho da subida, no mesmo intervalo de tempo. Velocidade de Vento Cruzado Demonstrada: É a velocidade da componente do vento cruzado para a qual se demonstra o controle adequado do avião durante a decolagem e aterragem nos ensaios de homologação. O valor demonstrado pode ser o ou não limitante. Distância de aceleração e parada: É a distância requerida para acelerar um avião até uma velocidade especicada e, supondo uma falha de motor nesta velocidade, parar completamente. MEA: Altitude mínima para vôo IFR. Segmento de Rota: Parte de uma rota. Cada extremo dessa parte é identicado por acidente geográco ou por um ponto no qual um xo rádio possa ser estabelecido. 1.9.5 - Terminologia de Peso e Balanceamento Plano de Referência: É um plano vertical imaginário, a partir do qual são medidas horizontais para ns de balanceamento. Estação: É um local designado ao longo da fuselagem do avião, dado em termos de distância do plano de referência. Braço: É a distância horizontal entre o plano de referência e o C.G. Momento: É o produto do peso de um item multiplicado pelo seu braço. Índice: É um número que representa o momento. É obtido dividindo-se o momento por uma constante e é usado para simplicar os cálculos de balanbalan ceamento pela redução dos números de dígitos. Centro de Gravidade (C.G.): É um ponto sobre o qual um avião se equilibraria se suspenso. Sua distância, a partir do plano de referência, é calcula dividindo-se o momento total pelo peso do avião. Braço do C.G.: É o braço obtido pela adição dos momentos individuais do avião pela soma a do peso total. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Limites do C.G.: São as localizações extremas do o centro de gravidade, dentro da qual o avião deve ser operado com dado peso. Combustível Utilizável: É o combustível disponível para o planejamento de vôo. Combustível Não-utilizável: É a maior quantidade de combustível nos tanques, na qual aparecem os primeiros sintomas de funcionamento irregular do motor, na condição mais adversa de alimentação de combustível. Peso vazio Equipado: É a soma dos pesos da estrutura, do grupo moto-propulsor, dos instrumentos, dos sistemas básicos da decoração interna e dos equipamentos opcionais (se instalados). Peso Vazio Básico: É a soma do Peso Vazio Equipado com os pesos do uido hidráulico total, óleo total do motor e combustível não utilizável. Peso de Operação: É a soma do Peso Básico Vazio com os pesos dos itens móveis que, substancialmente não se alteram durante o vôo. Estes itens incluem tripulantes, bagagem do tripulante, equipamentos extras e de emergência que possam ser necessários. necessários. Peso de Decolagem: É o maior peso permitido para o início da corrida de decolagem. Peso Máximo de Rampa: É o maior peso para manobras no solo (inclui o peso do combustível de partida, táxi e aquecimento do motor). Peso de Aterragem: É o peso de decolagem menos o peso do combustível consumido durante o vôo. s olo Peso Máximo de Aterragem: É o maior peso permitido para o toque no solo durante a aterragem.

Carga Paga: É a carga transportada. Inclui passageiro, bagagem e /ou carga. Carga Útil: É a diferença entre o peso máximo de rampa, se aplicável, ou o peso de decolagem e o peso vazio básico. Carga Estática Normal: É a soma do peso Vazio Básico com o peso do combustível utilizável.

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SEÇÃO 2 - LIMITAÇÕES 2.1 INTRODUÇÃO A seção 2 inclui limitações operacionais, marcações nos instrumentos, códigos de cores e inscrições técnicas básicas para uma operação segura da aeronave, sistemas e equipamentos padrões. 2.2 LIMITAÇÕES DE VELOCIDADE Velocidade

Nós Vi Nó Nós Vc

- Velocidade que não deve ser excedida (Vne) - Não ex224 ceda esta velocidade, em qualquer operação:

223

- Velocidade máxima estrutural de cruzeiro (Vno) - Não 183 exceda esta velocidade, exceto em ar calmo:

182

- Velocidade máx. de manobra (Va) - Em velocidade superior 157 a esta, não aplique deexão total ou brusca aos comandos:

156

- Velocidade máxima com os aps estendidos (Vfe) - Não 122 exceda essa velocidade com os aps abaixados:

122

- Velocidade máx. com o trem de pouso abaixado (Vle) - Não 153 exceda esta vel. com o trem de pouso abaixado:

152

- Velocidade mínima de controle (Vmc) - É a menor velocidade na qual a aeronave é controlável, operando com um só 78 motor e aps recolhidos:

80

NOTA: A velocidade de manobra diminui com pesos menores, já que os efeitos das forças aerodinâmicas se tornam mais pronunciados. Para valores de pesos entre os pesos totais acima pode ser usada interpolação linear para determinar a velocidade-limite de manobra correspondente. A velocidade de manobra não deve ser excedida quando operando em ar turbulento. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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2.3 MARCAÇÕES DO VELOCÍMETRO Arco Verde (Faixa de operação normal) ....................................................79 a 183 nós Vi Arco Amarelo (Faixa de operação com cuidado) .........................................183 a 224 nós Vi Arco Branco (Faixa de operação com aps estendidos)..............................69 estendidos) ..............................69 a 122 nós Vi Linha Radial Vermelha (Nunca exceder) ......................................................... .............................................................................. .....................224 224 nós Vi Linha Radial Vermelha (Velocidade mínima de controle – Vmc)............................................78 nós Vi Linha Radial Azul (Vel. de melhor razão de subida Monomotor) ................................. .................................100 100 nós Vi 2.4 LIMITAÇÕES DO GRUPO O MOTO-PROPULSOR a) Número de motores..................................................................................02 b) Fabricante do Motor ...................................................................Continental ...................................................................Continental c) Modelo dos Motores - Modelo Esquerdo ....................................................IO-470-L ....................................................IO-470-L (injeção direta) - Modelo Direito .........................................................IO-470-L .........................................................IO-470-L (injeção direta) d) Limites Operacionais para Decolagem e Operação Contínua - Potência Máxima ...................................................... ............................................................. .......260HP 260HP a 2625RPM - Potência Máxima Contínua ....................................................... ............................................................ .....2625RPM 2625RPM - Pressão de Admissão Máxima ..................................................... .....................................................29.6pol. 29.6pol. Hg - Temperatura máxima da cabeça do cilindro .......................237,8ºC (460º F) - Temperatura máxima do óleo ................................................110ºC (225º F) e) Pressão do óleo - Mínima (linha vermelha .................................................... ........................................................................ .................... 30PSI - Máxima (linha vermelha) ................................................. ...................................................................... ..................... 80PSI f) Fluxo de combustível -Pressão: Faixa de operação normal (arco verde) ................ 1.5PSI a17.5PSI g) Índice de octanagem do combustível ............. 100 (Verde) ou 100LL (Azul) h) Número de Hélices .......................................................... ................................................................................... .........................02 02 i) Fabricante da Hélice..................................... Hélice..........................................................................Hartzell .....................................Hartzell  j) Modelo das pás - Motor esquerdo ......................................................... .........................................................FC FC 8465-6 ou C8465-6 - Motor direito ..............................................................FC 8465-6 ou C8465-6 l) Número de Pás.......................................................................................... Pás..........................................................................................02 02 m) Diâmetro da Hélice - Máximo .................................................... .................................................................................................78 .............................................78 Pol - Mínimo..................................................... Mínimo...............................................................................................76.5 ..........................................76.5 Pol Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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2.5 MARCAÇÕES NOS INSTRUMENTOS DO GRUPO MOTO-PROPULSOR a) Tacômetro - Arco Verde (Faixa de Operação Normal) ................... ...................2000RPM 2000RPM à 2625RPM - Linha Vermelha (Máxima) ....................................................... .............................................................. .......2625RPM 2625RPM b) Indicador de uxo/pressão de combustível - Arco Verde (Faixa de Operação Normal) ................................5.0 A 17.0 PSI - Linha Vermelha (Máximo ao Nível do Mar) ...................................... 17.5 PSI - Linha Vermelha (Mínimo) ....................................................... ................................................................... ............ 1.5 PSI c) Temperatura da cabeça do cilindro -Arco Verde (Faixa de Opr. Normal).................93ºC a 238ºC (200ºF a 460ºF) -Linha Vermelha (Máximo) ........................................................ ........................................................238ºC 238ºC (460ºF) d) Indicador de Temperatura do Óleo -Arco Verde (Faixa de Opr. Normal).................. 24ºC a 107ºC (75ºF a 225ºF) -Linha Vermelha (Máximo) ........................................................ ........................................................107ºC 107ºC (225ºF) e) Indicador de Pressão do Óleo -Arco Verde (Faixa de Operação Normal) ................................ 30PSI à 60PSI -Linha Vermelha (Mínima) ......................................................... ...................................................................... ............. 30PSI -Linha Vermelha (Máxima) ........................................................ ..................................................................... ............. 80PSI f) Indicador de Pressão de Admissão - Arco Verde (Faixa de Operação Normal).. .............. 15 pol Hg a 29.6 pol Hg - Linha Vermelha (Máximo) ............................................................ ............................................................29.6 29.6 pol Hg

2.6 LIMITES DE PESO a) Peso Máximo de Decolagem ...................................2313 ...................................2313 Kgf. (5100 libras) b) Peso Máximo de Pouso ...........................................2313 ...........................................2313 Kgf. (5100 libras) d) Peso Máximo nos Bagageiros - Dianteiro ........................................................ .........................................................................136 .................136 Kgf. (300 libras) - Traseiro T raseiro .......................................................... ..........................................................................181 ................181 Kgf. (400 libras) 2.7 LIMITES DO CENTRO DE E GRAVIDADE PESO LIMITE DIANTEIRO Kgf Lbs m pol. 1542 3 800 1 ,8 8 74.0 2073 4 990 2 ,0 1 0 79.9 Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

LIMITE TRASEIRO m pol 2,403 9 4 ,6 2,403 9 4 ,6 15

2.8 LIMITES DE MANOBRAS a) Categoria Normal: São proibidas manobras acrobáticas, inclusive parafusos. Evite manobras abruptas. 2.9 FATORES DE CARGA EM VÔO a) Fator de Carga Positivo (Máximo)........................................................4,4G b) Fator de Carga Negativo (Máximo) ...................................................... ......................................................3,0G 3,0G 2.10 TIPOS DE OPERAÇÃO Esta aeronave está aprovada para os tipo de operações descritos abaixo, quando o equipamento requerido pelos requisitos operacionais aplicáveis, estiver instalado e funcionando. - VFR diurno e noturno - IFR diurno e noturno Não são aprovados vôos sob condição de formação de gelo. 2.11 LIMITAÇÕES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL a) Capacidade -Total ...........................................................................537 ...........................................................................537 Litros (142USGAL) -Utilizável .................................................. .....................................................................515 ...................515 Litros (136USGAL) 2.12 LIMITES DE PRESSÃO DOS INSTRUMENTOS GIROSCÓPICOS Os limites operacionais para o sistema de pressão são 3.75a 5.25pol Hg para todas as operações, conforme indicado pelo indicador de pressão dos instrumentos giroscópicos. 2.13 ALTITUDE MÁXIMA DE OPERAÇÃO Esta aeronave não está aprovada para voar acima de 25000 ft. Os vôos acima de 25000 ft inclusive são aprovados somente quando a aeronave estiver com o sistema de oxigênio de acordo com o FAR 23-1441 (FAA-USA) e sistema de navegação e comunicação exigidas pelos requisitos operacionais aplicáveis, instalados e funcionando.

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SEÇÃO 3 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 3.1 INTRODUÇÃO Esta seção apresenta os procedimentos recomendados para enfrentar em condições satisfatórias os vários tipos de emergência e situações críticas. São apresentados também todos os procedimentos de emergência conforme os requisitos de homologação aplicáveis, assim como aqueles necessários à operação da a aeronave, em função de suas características operacionais e de projeto. Os pilotos devem estar familiarizados com os procedimentos aqui descritos para tomar a providência adequada, caso ocorra uma situação de emergência. A maioria dos procedimentos básicos de emergência faz parte do treinamento dos pilotos. Os procedimentos aqui descritos servem como fonte de estudo o para treinamento na EJ Escola de Aeronáutica Civil. 3.2 VELOCIDADES DE SEGURANÇA OPERACIONAL - Velocidade mínima de controle (Vmca) (Vmca) ................................... ................................... 78kts/ 90mph - Vel. de melhor razão de subida monomotor (Vyse) ...... ........... ........ ... 100kts 100kts/115m /115mph ph - Vel. de melhor ângulo de subida monomotor (Vxse). ............. 91kts/105mph - Velocidade de descida em emergência ............................... 159kts /176mph Pouso com um motor inoperante: - Manobra para aproximação nal.......................................... nal .......................................... 100kts/ 115mph - Aproximação nal (Flaps Down) ........................................... 90 kts/ 104mph

PROCEDIMENTOS COM UM MOTOR INOPERANTE 3.3 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR INOPERANTE Perda de tração – estando os comandos coordenados, o nariz da aeronave guinará na direção do motor inoperante. PEDAL VIVO - MOTOR VIVO. O lado que se aplicar pedal para manter o controle direcional da aeronave será o lado do motor bom. 3.4 REACIONAMENTO DO MOTOR Antes do embandeiramento, e se as circunstâncias permitirem pode-se tentar restaurar a potência. Para isto, proceda como a seguir: 1. Identique o motor inoperante 2. Seletora de combustível ........................................................ ..........................................................................ON ..................ON 3. Manetes de potência .................................................... .................................................................. ..............Avance Avance 1/4 4. Manetes de mistura ...................................................... ............................................................................. ....................... RICA 5. Bomba auxiliar de combustível..................................................Ligue combustível..................................................Ligue em HI 6. Magnetos ........................................... Ligue – magneto esquerdo ou direito Verique funcionamento 7. Manetes de hélice hélice ....................................................... .......................................................... ... FULL FORWARD Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Quando houver reacionamento: 8. Manetes de Potência, Hélice e Mistura ..............................................Ajuste 9. Bomba auxiliar de combustível..............................................................OFF (se a causa da falha não for bomba mecânica) 10. Alternadores ..........................................................................................ON ..........................................................................................ON 11. Pressão do Óleo ................................................... ............................................................................ ......................... CHECK 12. Aquecimento do motor ..................... Aproximadamente 2000rpm e 15pol 13. Ajuste a potência como requerida e compense

3.5 CORTE DO MOTOR Para o corte do motor, proceda como segue: 1. Mantenha a proa 2. Manetes de mistura ........................................................ .......................................................................... ..................Avance Avance 3. Manetes de hélice ..................................................................... ............................................................................ .......Avance Avance 4. Manetes de potência ....................................................... .............................................................Avance ......Avance ( Max) 5. Flaps ....................................................... ........................................................................................... .................................... Recolhidos 6. Seletora do trem de pouso ...................................................... ............................................................EM ......EM CIMA 7. Identique o motor inoperante 8. Manete de potência (motor inop.).................................... Recue e Verique 9.Manete de hélice (motor inop.) .................................................... ....................................................BANDEIRA BANDEIRA 10. Manete de mistura (motor inop.) inop.) ................................................... ................................................... CORTE 11. Compensec onforme necessário para manter a asa baixada 5º para o lado do motor remanescente. 12. Bombas auxiliares de combustível .....Desligadas (exceto em caso cas o de falha das bombas de combustível dos motores) 13. Interruptores dos Magnetos (motor inop.) ......................Desligados ......................Desligados (OFF) 14. Flaps de refrigeração.............................Fechado (motor inop) e conforme c onforme necessário (motor remanescente) 15. Alternador (motor inop.)................................................................Desligue 16. Carga elétrica ................................................................................. .................................................................................Reduza Reduza 17. Seletora de combustível ........................................... FECHA (motor Inop). Considere o uso da alimentação cruzada. NOTA: - Embandeire o motor inoperante antes que a rotação caia abaixo de 800 RPM. Lembre-se que a Velocidade Mínima de Controle é 78kts/90mph e a Velocidade de Melhor Razão de Subida Monomotor é 100kts / 115mph. - Como medida de precaução e para evitar perda de controle da aeronave em baixa velocidade, o corte do motor só deve ser aplicado com velocidades acima de 78kts/ 90mph. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.6 FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM (ABAIXO DE 84KTS) Se a falha do motor ocorrer durante a decolagem, antes de ter sido alcançada a velocidade de 85kts: 1. Manetes de potência ...........................MIN. ...........................MIN. Reduza ambas imediatamente 2. Pare em frente. Se no ar, pouse e pare em frente Se não houver pista suciente para parar: 1. Manetes de potência .................................................... ............................................................................. ......................... MÍN 2. Freios................................................................................ Freios.................................................................................... Aplique máximo Se no ar, pouse e aplique freagem máxima 1. Interruptor geral (Master)..................................................... (Master)..................................................... Desligue (OFF) 2. Seletoras de combustível .................................................................FECHA .................................................................FECHA 4. Continue freiando, mantendo a reta, desviando dos obstáculos, se necessário. 3.7 FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM (84KTS OU ACIMA) Se a falha do motor ocorrer na decolagem durante a corrida no solo ou após a saída do solo, como trem ainda abaixado, tendo o avião atingido ou ultrapassado 84kts / 97mph: Se houver pista suciente, posicione imediatamente ambas as manetes de potência em “MÍN”, pouse se já tiver saído do solo, pare em frente. Se não houver pista suciente para parar, descida entre abortar ou continuar a decolagem. Se a decisão for continuar, mantenha a proa e velocidade, recolha o trem de pouso quando houver indicação positiva de razão de subida, acelere para atingir a velocidade de 100kts/ 115mph e então embandeire o motor inoperante. ATENÇÃO: Certas combinações de peso do avião, conguração, condições atmosféricas e velocidade, poderão acarretar uma razão de subida negativa.

3.8 FALHA DO MOTOR NA SUBIDA Se a falha do motor ocorrer com velocidade abaixo de 78kts/ 90mph: 1. Leme de direção .............. Aplique o pedal do lado do motor remanescente 2. Manetes de potência (ambas): Recue conforme necessário e mantenha o controle direcional. 3. Nariz da aeronave: ...........Abaixe ...........Abaixe para acelerar até atingir a velocidade de melhor razão de subida monomotor (100kts/ 115mph). 4. Manete de potência (motor remanescente): Avance a medida que a velocidade aumenta acima de 78kts/ 90mph. 5. Procedimento de corte do motor .............................................. COMPLETE Se a falha do motor ocorrer coma velocidade acima de 78kts/ 90mph: 1. Mantenha o controle direcional 2. Comande a aeronave no sentido de picar, acelerando até 100kts/ 115mph. 3. Procedimento de corte do motor .............................................. COMPLETE Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.9 FALHA DO MOTOR EM VÔO (ABAIXO DE 78KTS) 1. Leme de direção: Aplique o pedal do lado do motor remanescente. r emanescente. 2. Manetes de potência (ambas): Recue conforme necessário e mantenha o controle direcional. 3. Nariz da aeronave: Abaixe para aumentar a velocidade acima de 78kts/ 90mph 4. Manete de potência (motor remanescente): Avance a medida que a velocidade aumenta acima de 78kts/ 90mph Se a altura permitir, tente uma nova partida. Se o motor não der partida ou a altura não for suciente, mantenha a proa e a velocidade acima de 78kts/ 90mph. 1. Procedimento de corte do motor .............................................. COMPLETE 2. Compensador do leme de direção: Ajuste 5º, para o lado do motor remanescente. 3. Flap de refrigeração (motor remanescente): Avance a medida que a velocidade aumenta acima de 78kts/ 90mph.

3.10 FALHA DO MOTOR EM VÔO (ACIMA DE 78KTS) Tente reacionamento. Caso não obtiver sucesso: 1. Manete de potência (motor inop.)................................... Recue e Verique 2. Manete de hélice (motor inop.) ....................................................... .......................................................Bandeira Bandeira 3. Manete de mistura (motor inop.) ......................................................... ......................................................... Corte 4. Compense conforme necessário para manter a asa baixada 5º para o lado do motor remanescente. 5. Bombas auxiliares de combustível: Desligadas (exceto em caso de falha das bombas de combustível dos motores) 6. Interruptores dos Magnetos (motor inop.) ........................Desligados ........................Desligados (OFF) 7. Flaps de refrigeração: Fechado (motor inop) e conforme necessário (motor remanescente) 8. Alternador (motor inop.)..................................................................Desligue 9. Carga elétrica ............................................................................. ...................................................................................Reduza ......Reduza 3.11 POUSO MONOMOTOR 1. Procedimento de corte do motor ...................................................Complete ...................................................Complete Quando estiver seguro de que o campo de pouso será alcançado: 1. Seletora do trem de pouso .............................................................Embaixo .............................................................Embaixo 2. Flaps ....................................................... ................................................................................... ............................ Como requerido 3. Velocidade de cruzamento .................................................... 90kts/104mph Mantenha potência nescessária para manter 800ft/min de razão de Descida. Se o pouso estiver assegurado: 1. Flaps ....................................................... .............................................................................................. ....................................... Baixados 2. Prossiga para pouso normal Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.12 ARREMETIDA MONOMOTOR (EVITE SEMPRE QUE POSSÍVEL) 1. Manete de mistura ......................................................... .................................................................................Rica ........................Rica 2. Manete de hélice ................................................. .......................................................................... ......................... Máx RPM 3. Manete de potência ...................................................... ......................................................................... ................... Máxima 4. Flaps .................................................... ........................................................................................... ....................................... Recolhidos 5. Seletora do trem de pouso ................................................... ............................................................ ......... Em Cima 6. Velocidade ................................................... ................................................................. .............. 100kts/115mph(Vyse) 7. Compensadores ............................................................ ................................................................................. .....................Ajuste Ajuste 8. Flaps de refrigeração (motor remanescente) .............Conforme necessário 3.13 PARTIDA DO MOTOR EM VÔO 1. Identique o motor inoperante 2. Seletora de combustível ........................................................ ........................................................................ ................ Liga 3. Manetes de potência .................................................... .................................................................. ..............Avance Avance 1/4 4. Manetes de mistura ...................................................... ...............................................................................Rica .........................Rica 5. Bomba auxiliar de combustível.............................................Ligue em LOW 6. Magnetos ........................................... Ligue – magneto esquerdo ou direito - Verique funcionamento 7. Manetes de hélice hélice ....................................................... ...........................................................FULL ....FULL FORWARD - Quando houver reacionamento: 8. Manetes de Potência, Hélice e Mistura ..............................................Ajuste 9. Bomba auxiliar de combustível ......................................................Desligue 10. Alternadores .................................................................................... ........................................................................................ Ligue 11. Pressão do Óleo .......................................................... ............................................................................ .................. Cheque 12. Aquecimento do motor .................Aproximadamente 2000 RPM e 15 pol. 13. Ajuste a potência como requerida e compense. 3.14 FOGO NO MOTOR NO SOLO - Se o motor não tiver dado partida: 1. Manete de mistura ......................................................... ............................................................................... ...................... Corte 2. Manete de potência ...................................................... ......................................................................... ................... Máxima 3. Seletoras de combustível ...................................................... ................................................................... .............Fecha Fecha 4. Motor de partida ..................................................................... ................................................................................ ...........Acione Acione Se o motor tiver dado partida e estiver funcionando, continue operando para tentar levar o fogo para dentro do mesmo. Se o fogo continuar, use o melhor recurso externo de extinção disponível. 3.15 FOGO NO MOTOR EM VÔO Motor afetado: 1. Manete de potência ...................................................... ............................................................................... ......................... MIN 2. Seletora de combustível ........................................................ ...................................................................FECHA ...........FECHA 3. Manete de mistura ......................................................... ........................................................................... .................. CORTE 4. Manete de hélice ........................................................... ........................................................................BANDEIRA .............BANDEIRA 5. Magneto.................................... Magneto.............................................................................................. .............................................................OFF ...OFF 6. Alternador .................................................... ..............................................................................................OFF ..........................................OFF 7. Flaps do motor..................................................................................Abertos motor..................................................................................Abertos Se o fogo persistir: 1. Velocidade ............................................Aumente para tentar apagar o fogo Se o fogo continuar, pouse imediatamente se o terreno permitir. 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3.16 CONTROLE DE COMBUSTÍVEL DURANTE OPERAÇÃO MONOMOTOR Motor esquerdo inoperante: 1. Bomba direita auxiliar de combustível ..................................................LOW 2. Seletora de combustível motor esquerdo .........................................FECHA 3. Seletora de combustível motor direito ....................................CROSS ....................................CROSSFEED FEED 4. Bomba direita auxiliar de combustível ..............LOW ou OFF (como requerido) Motor direito inoperante: 1. Bomba esquerda auxiliar de combustível.............................................LOW 2. Seletora de combustível motor direito ..............................................FECHA 3. Seletora de combustível motor esquerdo ...............................CROSSFEE ...............................CROSSFEED D 4. Bomba esq. auxiliar de combustível .................LOW ou OFF (como requerido) NOTA: Use a alimentação cruzada somente em vôo nivelado. Não utilize a alimentação cruzada quando o tanque do lado do motor remanescente estiver cheio, pois poderá haver perda de combustível através do suspiro do tanque. ADVERTÊNCIA: Se a operação normal do motor e o uxo de combustível não forem res tabelecidos imediatamente, a bomba auxiliar de combustível deverá ser desligada. A falta de indicação de uxo, quando o interruptor da bomba auxiliar estiver posicionado em HI, pode signicar um vazamento no sistesiste ma ou falta de combustível. - Não ligue os interruptores das bombas auxiliares de combustível, a não ser que haja necessidade de eliminar vapor (posição LO) ou ocorra falha da bomba de combustível do motor (posição HI). As bombas auxiliares de combustível não entram em operação automaticamente. O posicionamento do interruptor da bomba auxiliar em HI, quando o motor estiver operando normalmente, pode causa funcionamento áspero do motor e/ou perda de potência.

3.17 ALARMES DO TREM DE POUSO A buzina de alarme soa, em regime de baixa potência, se o trem de pouso não estiver abaixado e travado. 3.18 ABAIXAMENTO DO TREM DE POUSO EM EMERGÊNCIA Antes de proceder ao abaixamento do trem de pouso em emergência, veriveri que o seguinte: 1. Disjuntores............................................ Disjuntores...................................................................................... ..........................................Verique Verique 2. Interruptor Geral (MASTER) .................................................... ...................................................... Ligado (ON) 3. Alternadores ................................................................................... ...................................................................................Verique Verique 4. Luzes de navegação ..........................................Desligadas (durante o dia) Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Para o abaixamento do trem de pouso em emergência proceda como segue: 1. Disjuntor bomba hidráulica do trem de pouso .................................... PUXE 2. Seletora do trem de pouso ...........................................................EMBA ...........................................................EMBAIXO IXO 3. Remova a proteção da alavanca de extensão manual do trem de pouso localizada atrás do assento da esquerda. Gire sentido anti-horário aproximadamente 50 vezes até o calço hidráulico. 4. Cheque indicador mecânico se o trem esta baixado e travado 5. Se o sistema elétrico estiver disponível cheque três verdes

3.19 FALHAS NO SISTEMA ELÉTRICO Luz de advertência do alternador (ALT) acesa: 1. Amperímetros ...................... Verique e identique o alternador inoperante 2. Se ambos os amperímetros indicarem zero, reduza a carga elétrica ao mínimo 3. Mantenha ligado o alternador que indicar carga, por menor que seja (porém diferente de zero). 4. Cargas elétricas.......................................... elétricas......................................................... ............... Restabeleça até 45 A Se um amperímetro indicar zero, desligue-o, religando em seguida. Se o fornecimento de corrente não for restabelecido, verique os disjuntores e religue-os uma vez mais, se necessário. Se o alternador permanecer inoperante, reduza as cargas elétricas. Avalie a possibilidade de continuar o vôo. v ôo. Faça manutenção corretiva antes do próximo vôo. ATENÇÃO: O erro da bússola magnética poderá exceder 10º, com ambos os alternadores inoperantes. 3.20 FALHAS NO SISTEMA DE VÁCUO Pressão abaixo de 4,5 pol.Hg: 1. Rotação do motor ................................................ Aumente para 2675 RPM 2. Altitude..........................................................Desça para manter 4,5 pol.Hg Use o indicador de curva elétrico para monitorar o desempenho do giro direcional e do indicador de atitude. 3.21 RECUPERAÇÃO DE “PARAFUSO” 1. Manetes de potência .................................................... ............................................................................. ......................... MÍN 2. Manche ............................................................................................... ............................................................................................... Alivie Se o avião não assumir a atitude de vôo picado, leve o manche totalmente a frente. 3. Leme de direção: . Aplique totalmente o pedal pedal no sentido oposto à direção de rotação do parafuso 4. Ailerons.................................................................. Ailerons........................................................................................ ...................... Em neutro 5. Pedais do leme de direção: Em posição neutra, quando cessar a rotação. 6. Manche: Puxe suavemente para recuperar a atitude de vôo nivelado. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.22 DESCIDA DE EMERGÊNCIA 1. Manete de potência ......................................................... ............................................................................... ...................... MÍN 2. Manetes de hélice ....................................................................... .......................................................................2625 2625 RPM 3. Velocidade ..................................................... ........................................................................... ...................... 153kts/176mph 4. Seletora do trem de pouso ...........................................................EMBA ...........................................................EMBAIXO IXO 5. Flaps ....................................................... ....................................................................................................... ................................................ 10° 3.23 DISPARO DE HÉLICE 1. Manete de potência ......................................................... ............................................................................Recue ...................Recue 2. Manete de hélice .................................................... .......................................................................... ...................... MÍN RPM - Em seguida ajuste se houver algum comando 3. Velocidade ............................................................... ........................................................................................Reduza .........................Reduza 4. Manete de potência: Conforme necessário para manter a rotação de 2675 RPM no máximo. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA AMPLIADOS Os parágrafos apresentados a seguir têm por objetivo fornecer informações adicionais, para um maior esclarecimento ao piloto quanto à linha de ação recomendada e a causa provável da situação de emergência. PROCEDIMENTOS DO MOTOR INOPERANTE 3.24 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR INOPERANTE Na falha do motor (Perda de Tração) estando os comandos coordenados, o nariz da aeronave guinará na direção do motor em pane. PEDAL VIVO – MOTOR VIVO. O lado que se aplicar pedal para manter o controle direcional da aeronave será o lado do motor bom. 3.25 PROCEDIMENTO DE CORTE DO MOTOR (EMBANDEIRAMENTO) A hélice só pode ser embandeirada enquanto o motor estiver girando acima de 800 RPM. A redução da força centrífuga, devida à queda de rotação, determina o acionamento de um pino batente que impede a hélice de embandeirar, sempre que o corte do motor é efetuado no solo. O desempenho monomotor de uma aeronave aumenta, se a hélice for embandeirada. NOTA: Se as circunstâncias permitirem, no caso de falha do motor, o piloto pode tentar restaurar a potência, antes de decidir efetuar o embandeiramento (Corte do Motor). Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Para tentar restaurar a potência antes de decidir pelo ernbandeiramento, identique o motor inoperante, ajuste a manete de mistura conforme necessário, e selecione um dos magnetos (esquerdo ou direito) e verique seu s eu funcionamento. Abra a entrada alternativa de ar e posicione o interruptor da bomba auxiliar de combustível em HI. Se a potência não for restaurada imediatamente; desligue o interruptor da bomba auxiliar de combustível (OFF). Ao iniciar o procedimento de embandeiramento, lembre-se de que a velocidade mínima de controle é 78kts/ 90mph e a velocidade de melhor razão de subida monomotor é 100kts/ 115mph. Como medida de precaução e para evitar perda de controle da aeronave em baixa velocidade, o corte do motor só deve ser aplicado com velocidades acima de 84kts/97mph. Para executar o embandeiramento, mantenha a proa. Para ambos os motores: avance os manetes de mistura e de hélice, a seguir, avance os manetes de potência. Recolha os aps e o trem de pouso. Identique o motor inoperante. O nariz da aeronave guinará para o lado do motor inoperante. Recue o manete de potência do motor em pane e verique a perda de potência. A manete de mistura do motor inoperante deve ser posicionada em “CORTE” e a hélice em “BANDEIRA”. Compense a aeronave conforme necessário e mantenha uma inclinação de 5° para o lado do motor remanescente. As bombas auxiliares de combustível devem ser desligadas, exceto em caso de falha das bombas dos motores. Desligue os magnetos e feche os aps de refrigeração do motor inoperante. Os aps de refrigeração do motor remanescente devem ser ajustados conforme necessário. necessár io. Desligue o alternador do motor inoperante e reduza a carga elétrica para evitar descarregamento da bateria. Feche a seletora de combustível do motor inoperante. Se necessário utilize a alimentação cruzada.

NOTA: Quando um motor está embandeirado, as luzes de advertência do alternador, de pressão do sistema giroscópico e de pressão do óleo, permanecem acesas.

3.26 FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM (ABAIXO DE 84KTS) A velocidade Mínima de Controle (Vmca) é de 78kts/ 90mph, em condições de atmosfera-padrão. Se a falha do motor ocorrer na decolagem durante a corrida no solo, ou antes da velocidade atingir 84kts / 97mph posicione imediatamente ambos os manetes de potência em “MÍN”, e pare em frente. Se no ar pouse e pare em frente. Se não houver pista suciente para parar, posicione os manetes de potência em “MIN” e aplique frenagem máxima, se no ar, pouse e aplique frenagem máxima. Desligue o interruptor geral e feche as seletoras de combustível. Continue freando, mantendo a reta e evitando obstáculos, se necessário. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.27 FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM (84KTS OU ACIMA) Se a falha do motor ocorrer na decolagem durante a corrida no solo ou após a saída do solo, com o trem de pouso ainda abaixado, tendo o avião atingido ou ultrapassado a velocidade de 84kts / 97mph, o procedimento pr ocedimento a ser aplicado dependerá do comprimento de pista restante disponível. Se houver pista suciensucien te, posicione imediatamente ambas os manetes de potência em “MÍN”, e pare em frente. Se no ar pouse e pare em frente. Se não houver pista suciente para parar, o piloto deve decidir entre abortar ou continuar a decolagem. Esta decisão deve basear-se na experiência do piloto, considerando também o carregamento, a altitude-densidade, os obstáculos e as condições meteorológicas. No caso de decidir continuar a decolagem, mantenha a proa e a velocidade acima de 84kts / 97mph. Embandeire o motor inoperante e, quando a subida estiver estabelecida, recolha o trem de pouso. Durante uma decolagem em pista curta, com aps 20°, a aeronave ca momo mentaneamente abaixo da Vmca. No caso da falha do motor ocorrer quando a aeronave estiver abaixo da Vmca, a manete de potência do motor remanescente deve ser recuada obrigatoriamente e o nariz imediatamente baixado para manter o controle da aeronave. 3.28 FALHA DO MOTOR NA SUBIDA A Velocidade Mínima de Controle desta aeronave é 78kts/ 90mph. Se a falha de um motor ocorrer quando a velocidade estiver abaixo de 78kts/  90mph, aplique o pedal do lado do motor remanescente e recue os manetes de potência dos motores conforme necessário, para compensar o efeito de guinada, devido a perda de potência do motor inoperante, e manter o controle direcional. Comande a aeronave no sentido de picar, para acelerar até atingir a velocidade de melhor razão de subida monomotor (100kts/ 115mph), alimentando a potência à medida que a velocidade aumentar acima de 78kts/ 90mph, Em seguida, embandeire o motor inoperante. Se a falha de um motor ocorrer quando a velocidade for 78kts/ 90mph ou mais, mantenha o controle direcional e acelere para a velocidade de melhor razão de subida monomotor (100kts/ 115mph). Em seguida, embandeire o motor inoperante. 3.29 FALHA DO MOTOR EM VÔO (ABAIXO DE 78KTS) Em caso de falha do motor em vôo, a uma velocidade abaixo de 78kts/ 90mph, aplique o pedal do leme de direção para o mesmo lado do motor remanescente; para manter o controle direcional. As manetes de potência devem ser recuadas para anular o efeito de guinada produzido pela assimetria de potência. Comande a aeronave no sentido de picar para acelerar acima de 78kts/ 90mph e aumente a potência do motor remanescente; à medida que a velocidade ultrapassar 78kts/ 90mph. Com a velocidade acima de 84kts/97mph e se a altura o permitir, pode-se tentar uma nova partida do motor. Se o motor não der a partida ou a altura não for suciente, mantenha a proa e a velocidade acima de 84kts/97mph. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Posicione a manete de hélice do motor inoperante em “BANDEIRA” e execute o “Procedimento de Corte do Motor”. Ajuste o compensador para 5°, para o lado do motor remanescente. O ap de refrigeração do motor remanescente deve ser ajustado, conforme necessário, para manter a temperatura do motor dentro dos limites permissíveis.

NOTA: Como medida de precaução e para evitar perda de controle da aeronave em baixa velocidade, o corte do motor só deve ser aplicado com velocidades acima de 84kts/97mph. 3.30 FALHA DO MOTOR EM VÔO (ACIMA DE 78KTS) Em caso de falha de um motor em vôo, a uma velocidade superior a 78kts/  90mph, comece as operações corretivas pela identicação do motor inopeinope rante. O motor remanescente deve ser ajustado, conforme necessário, após ter sido vericada a perda de potência. Uma vez identicado o motor inopeinope rante e ajustado adequadamente o outro, pode-se tentar uma nova partida, desde que a altura seja suciente e a velocidade superior a 84kts/97mph. Antes de cortar o motor inoperante, certique-se de que o uxo de combustí vel é suciente. Se não for suciente, ligue a bomba auxiliar de combustível do motor inoperante. Verique se a quantidade de combustível do tanque do lado do motor inoperante é suciente para a alimentação. Verique a pressão e a temperatura do óleo do motor e certique-se de que os interruptores dos magnetos estão na posição “ON” (ligados), Se o motor não der partida, mantenha a proa e a velocidade acima de 84kts/97mph. Aplique a seguir o Procedimento de Corte do Motor. Após o motor inoperante ter sido cortado, o motor remanescente pode ser ajustado. A potência deve ser mantida conforme necessário e a mistura deve ser ajustada de acordo com a potência. Verique a alimentação de combus tível e ligue a bomba elétrica se necessário. Os aps de refrigeração do momo tor remanescente devem ser ajustados conforme necessário, para manter a temperatura do motor dentro dos limites permissíveis. Ajuste o compensador em 5° para o lado do motor remanescente. A carga elétrica deve ser reduzida para o mínimo necessário. Pouse no aeroporto mais próximo. 3.31 POUSO MONOMOTOR Complete o “Procedimento de Corte do Motor”. O trem de pouso e os aps não devem ser abaixados até que esteja seguro de que o campo de pouso será alcançado. Mantenha altura e velocidade v elocidade adicionais durante a aproximação, considerando que a aterragem deve ser feita corretamente na primeira tentativa e que uma arremetida deve ser evitada sempre que possível. Se o pouso estiver assegurado, pode-se usar até 30° de ap. NOTA: O melhor desempenho no caso de uma arremetida monomotor, na conguração de pouso é com ap a 20° e velocidade de cruzamento de 90kts/104mph. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.32 ARREMETIDA MONOMOTOR ATENÇÃO: Sob certas condições de carregamento e altitude-densidade, uma arremetida pode ser impossível e em qualquer circunstância, a aplicação súbita de potência, durante operação monomotor, torna o controle da aeronave mais difícil. Uma arremetida monomotor, deve ser evitada sempre que possível. Para executar uma arremetida monomotor, avance o manete de mistura para a posição “RICA” e a de hélice para a posição “MÁX RPM”. O manete de potência deve ser avançada até MÁX. Recolha Rec olha os aps e o trem tr em de pouso. Mantenha a velocidade de melhor razão de subida monomotor 100kts/115mph (Vyse). Ajuste os compensadores e os aps de refrigeração, conforme necessário. 3.33 PARTIDA DO MOTOR EM VÔO Posicione a seletora de combustível do motor inoperante em “ON” e veriveri que se o interruptor da bomba auxiliar de combustível do mesmo motor está desligado. Avance ligeiramente o manete de potência a 1/4 de potência, manete de mistura deve ser posicionada em “RICA” e ajuste a manete de hélice para posição FULL FOWARD. A manete de potência deve ser ajustada ajustada para potência reduzida, durante o aquecimento do motor (2000 RPM e 15pol). O Interruptor do alternador, só deve ser ligado, depois que o motor der partida. 3.34 FOGO NO MOTOR 3.34.1 No solo A primeira tentativa para a extinção do fogo consiste em procurar aspirar o fogo para dentro do motor. Se o motor não tiver dado partida, posicione o manete de mistura em “CORTE”, avance o manete de potência e acione o motor de partida. Se o motor tiver dado partida e estiver funcionando, continue a operá-lo para tentar aspirar o fogo para o interior do mesmo. Em qualquer dos casos acima, se o fogo persistir por mais alguns segundos, a sua extinção deverá ser feita mediante o uso do melhor recurso externo disponível. Se for utilizado um recurso externo de extinção de fogo, as seletoras de comc ombustível devem estar na posição “FECHA” e o manete de mistura, na posição “CORTE”. 3.34.2 Em vôo A possibilidade de ocorrer fogo no motor em vôo é extremamente remota. O  julgamento do piloto piloto é fator determinante quanto às providências a serem totomadas diante de tal emergência. A seguir estão indicados os procedimentos de caráter geral que deverão ser executados no motor afetado: Feche seletora de combustível, posicione o manete de potência em “MIN”, embandeire a hélice e coloque o manete de mistura na posição “CORTE”. Os sistemas de aquecimento e desembaciamento (em todos os casos de fogo) devem ser desligados. Abra o ap de refrigeração do motor. Após completar os propro cedimentos de segurança do motor afetado, se o fogo persistir, aumente a velocidade o quanto for possível para tentar apagar o fogo. Pouse, tão logo seja possível. Se o fogo continuar pouse imediatamente. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.35 CONTROLE DO COMBUSTÍVEL DURANTE OPERAÇÃO MONOMOTOR Deve ser estabelecida a alimentação cruzada durante a operação monomotor para aumentar o alcance. Use alimentação cruzada somente em vôo nivelado. Ligue a bomba auxiliar de combustível do lado contrário ao motor inoperante, feche a seletora de combustível do motor inoperante, coloque em CROSSFEED a seletora do motor operante e desligue ou mantenha em LOW a bomba auxiliar ligada anteriormente (como requerido). O alcance em vôo monomotor pode ser ampliado, utilizando-se o combustível proveniente do tanque do lado oposto ao do motor remanescente. NOTA: Por uma linha de retorno de vapor que sai de cada motor retoma, ao tanque do mesmo lado, Uma porcentagem de combustível. Assim sendo, um mínimo de 30 minutos de consumo de combustível desse mesmo tanque deve ser utilizado, antes de selecionar a alimentação cruzada. Se o ponteiro do indicador de quantidade de combustível do tanque do lado do motor remanescente se aproximar da marca “FULL”, retome a consumir o combustível desse tanque por 30 minutos (mínimo) à m de baixar seu nível, antes de retomar à alimentação cruzada para evitar a perda de combustível através do suspiro do tanque.

3.36 POUSO No pouso, a seletora de combustível do motor remanescente deve estar na posição “ABRE” e a do inoperante, na posição “FECHA”. A bomba auxiliar de combustível deve permanecer desligada, exceto em coso de falha da bomba de combustível do motor. 3.37 FALHA DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL DO MOTOR Se ocorrer uma falha da bomba de combustível do motor, a bomba auxiliar de combustível pode fornecer pressão de combustível suciente até a po tência de 75% aproximadamente. Qualquer combinação de RPM e de pressão press ão de admissão, denida na “Ta“Ta bela de Ajuste de Potência de Cruzeiro”, pode ser usada, entretanto, pode ser necessário empobrecer a mistura para operação suave em altitudes acima de 15000 ft ou para rotação abaixo de 2300 RPM. Devem ser usados os procedimentos normais de cruzeiro, descida e aproximação. Perda de pressão de combustível e de potência do motor pode ser uma indicação de falha da bomba de combustível do motor. Caso isto ocorra e havendo suspeita de falha da bomba de combustível do motor, recue o manete de potência e posicione o interruptor da bomba auxiliar de combustível, em “HI”. O manete de potência pode, então, ser reajustada para potência de 75% ou menos. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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ADVERTÊNCIA: - Se a operação normal do motor e o uxo de combustível não forem resres tabelecidos imediatamente, a bomba auxiliar do combustível deverá ser desligada. A falta de indicação de uxo, quando o interruptor da bomba auxiliar estiver posicionado em “HI”, pode signicar um vazamento no sissis tema ou falta de combustível. - Não ligue os interruptores das bombas auxiliares de combustível a não ser que haja necessidade de eliminar vapor (posição LO) ou ocorra falha da bomba de combustível do motor (posição HI). - As bombas auxiliares de combustível não entram em operação automaticamente. O posicionamento do interruptor da bomba auxiliar em “HI”, quando o motor estiver operando normalmente pode causar funcionamento áspero do motor e/ou perda de potência.

3.38 ALARMES DO TREM DE POUSO A buzina de alarme soa, em regime de baixa potência, se o trem de pouso não estiver abaixado e travado. 3.39 ABAIXAMENTO DO TREM DE POUSO EM EMERGÊNCIA Antes de proceder ao abaixamento do trem de pouso em emergência, veriveri que se os disjuntores não estão desarmados e se o interruptor geral (MASTER) está ligado (ON). Verique a seguir, os alternadores. Durante o dia, desligue as luzes de navegação. Caso não haja indicação de trem baixado e travado com os procedimentos citados acima puxe o disjuntor da bomba hidráulica do sistema de trem de pouso. Coloque a seletora do trem de pouso em “DOWN”. Em seguida retire a proteção da alavanca de extensão manual do trem de pouso localizada atrás do assento esquerdo do cockpit. Gire sentido anti-horário aproximadamente 50 vezes até o calço hidráulico. Cheque pelo indicador mecânico se o trem esta baixado e travado bem como se o sistema elétrico estiver disponível rearme o disjuntor da bomba hidráulica e verique três verdes. 3.40 POUSO DE EMERGÊNCIA COM O TREM DE POUSO RECOLHIDO Faça a aproximação com potência, a uma velocidade normal e com os aps recolhidos. Os aps devem ser mantidos recolhidos para minimizar os danos nas asas e nos próprios aps. Posicione os manetes de potência em “MIN”, pouco antes do toque no solo. Desligue o interruptor geral e os magnetos e posicione as seletoras de combustível em “FECHA”. Toque o solo com a menor velocidade possível. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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3.41 Falhas no sistema elétrico No caso da luz de advertência do alternador (ALT) acender, observe os amperímetros, para determinar qual alternador está em pane. Se ambos os amperímetros indicarem zero, reduza as cargas elétricas ao mínimo. Desligue ambos os interruptores dos alternadores e, em seguida, ligue um deles de cada vez, observando os amperímetros. Mantenha ligado o alternador que indicar carga por menor que seja s eja (porém diferente de zero). O outro alternador deve permanecer desligado. Ligue os equipamentos elétricos necessários, mas não exceda a carga de 45 A. Se um amperímetro indicar zero, desligue e ligue novamente. Se isso não for suciente para restaurar a indicação, verique os disjuntores. Se necessário, os disjuntores podem ser rearmados uma vez mais. Se o alternador permanecer inoperante, reduza, se necessário, as cargas elétricas e avalie a possibilidade de prosseguir o vôo. Tome as medidas necessárias neces sárias de manutenção, para corrigir o defeito antes do próximo vôo.

ATENÇÃO: o erro da bússola magnética poderá exceder 10º, com ambos os alternadores inoperantes. NOTA: As marcações nos amperímetros requerem interpolações para calcular os valores de amperagem indicados. Operando os alternadores com menos de 50 A, está assegurado que a bateria manterá sua carga. 3.42 FALHAS NO SISTEMA DE VÁCUO Uma pane no sistema pneumático é constatada pela queda de pressão dos instrumentos giroscópicos através da leitura do indicador de pressão. Em caso de embandeiramento de um motor ou falha da bomba de pressão, uma luz vermelha acenderá no painel de alarmes. Na eventualidade de pane no sistema de pressão (pressão abaixo de 4.5 pol. Hg), aumente a rotação do motor para 2675 RPM. Se possível desça para uma altitude onde a pressão de 4,5 pol. Hg possa ser mantida. Use o indicador elétrico de curva e derrapagem para monitorar o giro direcional e o indicador de atitude. ADVERTÊNCIA: A falha da bomba de vácuo ou qualquer outro componente do sistema pneumático durante vôos IFR, pode causar desorientação espacial do piloto e subseqüente perda de controle da aeronave. A falha da bomba de vácuo ou do sistema pneumático ocorre sem prévio aviso. Assim, qualquer componente do sistema de vácuo (bombas, acoplamentos, ltros, válvulas, etc) que estiver inoperante, deve ser reparado e/ou substituído antes do próximo vôo. 3.43 RECUPERAÇÃO DE “PARAFUSO” São proibidos parafusos intencionais; todavia, se um parafuso ocorrer, aplique medidas imediatas de recuperação. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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Os manetes de potência devem ser posicionadas em “MIN”. Aplique totalmente pedal do leme de direção no sentido contrário ao de rotação. Alivie o manche. Se o avião não assumir a atitude de picada, empurre o manche totalmente para frente. Mantenha os ailerons na posição neutra. Conserve os comandos nessa posição, até sair do parafuso. Coloque então, o leme de direção na posição neutra. A recuperação da picada resultante é obtida, puxando-se suavemente o manche. Qualquer movimento brusco durante a recuperação da picada poderá fazer com que o limite do fator de carga de manobra seja excedido.

3.44 DESCIDA DE EMERGÊNCIA Uma falha no sistema de oxigênio requer uma descida imediata para uma altitude de 12500 ft ou menos. NOTA: o tempo de lucidez de uma pessoa a 25000 ft é de, aproximadamente três minutos. Caso se torne necessária uma descida de emergência, recue os manetes de potência para a posição “MIN” e avance os manetes de hélice para a posição “MAX RPM”. Ajuste o manete de mistura conforme necessário para conseguir uma operação suave do motor. Abaixe o trem de pouso a 153kts/176mph e mantenha essa velocidade.

3.45 DECOLAGEM COM PORTA ABERTA Se a porta principal for esquecida aberta durante a decolagem, ainda que parcialmente, voe normalmente e retorne para pousar, a m de que a porta seja s eja fechada. Se o pouso for impraticável, há possibilidade da porta ser fechada em vôo. Mantenha uma velocidade entre 85kts e 94kts e abra a janela de mau tempo. Feche a porta e verique se a trava superior está posicionada adequadamente. É necessánecessária a ajuda de uma segunda pessoa para proceder ao fechamento da porta. 3.46 FALHA EM AMBOS ALTERNADORES Em caso de falha em ambos os alternadores, reduza imediatamente o consumo de energia elétrica. Considerando-se que a bateria do avião e o sistema elétrico estejam em condições normais de operação, os tempos aproximados de duração da energia são os seguintes: - Vôo VFR diurno com transponder COM, NAV, DME e ADF (um da de cada ligado = 115 minutos. - Vôo IFR noturno com transponder COM, NAV, DME ADF (um de cada ligado), luzes do painel de instrumentos e de navegação = 35 minutos. 3.47 DISPARO DE HÉLICE O disparo da hélice é causado por um mau funcionamento do governador da hélice, o que permite que as pás se desloquem até o batente de passo mínimo. Caso ocorra o disparo da hélice, recue o manete de potência e verique a pressão do óleo. O manete da hélice deve ser movida para “MIN RPM” e ajustada em seguida, se ainda dispuser de controle. A velocidade do avião deve ser reduzida e o manete de potência usada para manter a rotação máxima de 2675 RPM. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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SEÇÃO 4 - PROCEDIMENTOS NORMAIS 4.1 VELOCIDADES PARA OPERAÇÕES SEGURAS (5100LBS) Velocidade máxima demonstrada com vento de través ............ 22KT/25 MPH 4.1.1 Decolagem: Velocidade de rotação ...................................................... ................................................................ .......... 84KT/97MPH 50 ft fora do solo ....................................................... ....................................................................... ................ 91KT/105MPH Melhor ângulo de subida com 2 motores operantes (Vx) ........... 84KT/97MPH Melhor razão de subida com 2 motores operantes (Vy)..... (Vy) ..... ....1 ....107KT/1 07KT/123MPH 23MPH Cruise Climb .................................................... ............................................................................. ......................... 122kt/140MPH Penetração em ar turbulento .................................................... ....................................................157kt/181MPH 157kt/181MPH

4.1.2 Landing Approaching: Flaps Estendidos ..................................................... ........................................................................ ................... 90kt/104MPH Flaps 0 ..................................................... ........................................................................................ ................................... 97kt/112MPH Arremetida ........................................................................... .................................................................................. ....... 90kt/104MPH 4.1.3 Operação Monomotor Intencional Velocidade (Vsse) .................................................... ...................................................................... .................. 84KT/97MPH Minimo controle no ar (Vmca) ...................................................... ...................................................... 78kt/90MPH 4.2 INSPEÇÃO EXTERNA 4.2.1. Cabine: A. Trava de comandos ........................................ REMOVIDO E GUARDADO B. Freio de estacionamento................................... estacionamento...........................................................ACIONADO ........................ACIONADO C. Interruptores............................................... Interruptores..........................................................................DESLI ...........................DESLIGADOS GADOS D. Compensadores......................................... Compensadores......................................................................... ................................ NEUTROS 4.4.2. Fuselagem direita: A. Distribuição da carga .................................................CHECADA .................................................CHECADA E PRESA B. Porta do Bagageiro ...................................................... .................................................................... .............. FECHADO C. Tomada estática ............................................................. ............................................................. DESOBSTRUIDO D. ELT ........................................................................................... .............................................................................................. ... ARMADO 4.2.3. Empenagem: A. Superfícies de comando, compensadores e degelo ................CHECADOS B. Cone de cauda, luz da cauda e luz anticolisão ........................CHECADOS C. Amarras ................................................................................... REMOVIDA D. Entradas de ar para cabine........................................................CHECADO Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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4.2.4. Fuselagem esquerda: A. Respiro da cabine ..................................................................... ....................................................................... CHECADO B. Tomada estática............................................................. DESOBSTRUIDO C. Antenas e luz anticolisão da fuselagem.....................................CHECADO 4.2.5. Bordo de fuga da asa esquerda A. Dreno de combustível atrás do trem de pouso .......................... ..........................DRENADO DRENADO B. Respiro do combustível..............................................................CHECADO C. Flapes ......................................................................................CHECA ......................................................................................CHECADOS DOS D. Aileron ................................................... ........................................................................................CHECADO .....................................CHECADO 4.2.6. Bordo de ataque da asa esquerda A. Luzes e degelo ....................................................... .........................................................................CHECADOS ..................CHECADOS B. Sensor do aviso de estol ............................................. CHECADO E LIVRE C. Combustível .................................................. .......................................................QUANTIDADE .....QUANTIDADE CHECADA D. Indicador visual de combustível .................................................CHECADO E. Tubo de pitot .................................CAPA REMOVIDA E DESOBSTRUÍDO F. Amarras .......................................................... .................................................................................... .......................... REMOVIDO G. Carenagem do motor e portas ...................................................CHECADO H. Óleo do motor ....................................................QUANTIDADE ....................................................QUANTIDADE CHECADA I. Entrada de ar do motor..................................................... motor..................................................... DESOBSTRUÍDO J. Hélice.............................................. Hélice ..............................................SEM SEM FISSURAS E SEM VAZAMENTO K. Flape de arrefecimento ........................................................... .............................................................. ...CHECADO CHECADO L. Portas do trem de pouso, pneu, linha do freio e estrutura .........CHECADO M. Trilho de travamento do trem ....................................................CHECADO ....................................................CHECADO N. Drenos de combustível .................................................. .............................................................. ............DRENADO DRENADO 4.2.7. Nariz A. Portas do trem de pouso, pneu e estrutura................................CHECADO B. Luz de táxi ..................................................... .................................................................................. .............................CHECADO CHECADO C. Entradas de ar do aquecedor ....................................... ....................................... DESOBSTRUIDAS D. Oxigênio ......................................................... ..................................................................................... ............................CHECADO CHECADO E. Porta do Bagageiro ......................................................... .................................................................... ...........CHECADO CHECADO 4.2.8. Bordo de ataque da asa direita A. Portas do trem de pouso, pneu, linha do freio e estrutura ......... .........CHECADO CHECADO B. Trilho de travamento do trem ................................................. ..................................................... ....CHECADO CHECADO C. Flape de arrefecimento .................................................. .............................................................. ............CHECADO CHECADO D. Drenos de combustível .................................................. .............................................................. ............DRENADO DRENADO E.Carenagem do motor e portas ....................................................CHECADO F. Quantidade de óleo ............................................QUANTIDADE CHECADA G. Hélices .................................................. .................................................... SEM FISSURAS E VAZAMENTO H. Entrada de ar do motor ................................................. ....................................................DESOBSTRUÍDA ...DESOBSTRUÍDA I. Indicador visual de combustível ..................................................CHECADO J. Combustível.................................................... Combustível ........................................................QUANTIDADE ....QUANTIDADE CHECADA K. Amarras e calços .................................................. ..................................................................... ................... REMOVIDO L. Luzes e degelo ................................................................. ........................................................................... ..........CHECADO CHECADO Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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4.2.9. Bordo de fuga da asa direita A. Aileron .......................................................... ........................................................................................ ..............................CHECADO CHECADO B. Respiros de combustível ....................................................... ..........................................................CHECADOS ...CHECADOS C. Dreno de combustível atrás do trem de pouso .......................... ..........................DRENADO DRENADO D. Flapes ......................................................................................CHECA ......................................................................................CHECADOS DOS NOTAS: - Observar as condições das luzes antes de um vôo noturno - Não taxiar com o amortecedor do trem de pouso baixo. 4.3 ANTES DO ACIONAMENTO 1. Assentos ..................................................... POSICIONADOS E TRAVADO 2. Cintos de segurança............................................................... segurança................................................................... PASSADOS 3. Freio de estacionamento ...................................................... ...........................................................ACIONADO .....ACIONADO 4. Aviônicos ...............................................................................DESLI ...............................................................................DESLIGADOS GADOS 5. Oxigênio ..................................................................................... .....................................................................................CHECADO CHECADO 6. Alavanca do trem de pouso .................................................. ........................................................ABAIXADO ......ABAIXADO 7. Flapes de arrefecimento ..........................................CHECADO E ABERTO 8. Seletoras de combustível ................................................ CHECADAS - ON 9. Fusíveis, Interruptores e equipamentos de controle ................CHECADOS ................CHECADOS 10. Bateria ..................................................................................... ...........................................................................................LIGADA ......LIGADA CUIDADO: O interruptor do gerador ou alternador deve ser desligado se for conectada uma força auxiliar para acionamento, recarga de bateria ou para teste de equipamentos elétricos, este procedimento protege o sistema s istema elétrico de uma variação de voltagem. 11. Indicadores da quantidade de combustível ......QUANTIDADE CHECADA 12. Luz de posição do trem de pouso ............................................CHECADO

4.4 ACIONAMENTO 1. Manete de potência - APROXIMADAMENTE ½, 2. Hélice..........................................................................................À FRENTE 3. Mistura .......................................................... ................................................................................................. ....................................... RICA NOTA: Se o motor estiver quente, e a temperatura ambiente em torno de 90˚F (32˚C ou acima, deixar a mistura em IDLE, ligar a bomba de combuscombus tível auxiliar em HIGH de 30 a 60 segundos e desligar. e depois retorne a manete de mistura para rica. 4. Bomba de comb. auxiliar.......HIGH (até estabilizar a pressão e depois desligue) 5. Magneto/motor de partida ..................ACIONADO (Observando os limites) CUIDADO: Não acionar o starter por mais de 30 segundos em um período de 4 minutos. NOTA: Em caso de uma perda na partida (afogamento) mover a manete de mistura para “Cortada”, avançar a manete de potência, starter para remover o excesso de combustível. Assim que o motor pegar, reduza a manete de potencia para idle RPM e leve a manete de mistura para rica. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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6. Aquecimento dos motores ................................................. .................................................800 800 A 1200 RPM 7. Pressão de óleo............ MONITORAR, 25 PSI DURANTE 30 SEGUNDOS SEGUNDOS 8. Fonte externa (se utilizada) ............................................DESCONECTADA

AVISO: Ao usar a fonte externa, acionar primeiramente o motor direito, desconecte a força externa antes de acionar o motor esquerdo. 9. Gerador/Alternador .......................................................... ......................................................................... ............... LIGADO 10. Indicadores de motor .................................................... ................................................................ ............CHECADO CHECADO

CUIDADO: - Se ambos os amperímetros excederem a carga 0.2, depois de 2 minutos a 1000-1200 RPM ,sem nenhum equipamento elétrico adicional ,e a indicação de carga não diminuir,é sinal que esta sendo indicado um problema elétrico. Bateria e ambos alternadores ou geradores deverão ser desligados. NÃO DECOLE! - Baixa voltagem, ou dando indicação de sobrecarga no amperímetro, diminuição de luzes, ou excessivo ruído na recepção dos rádios poderá ser um problema relacionado ao motor de partida.se for notada uma mudança na condição normal de sucção, a indicação será prolongada devido ao funcionamento do motor, então o mesmo deverá ser desligado. Nenhum vôo deverá ser feito até que seja reparado o problema. 11. Use o mesmo procedimento para acionar o outro motor.

4.5 APÓS O ACIONAMENTO E TAXIAMENTO CUIDADO: Não opere a rotação dos motores acima de 1200 RPM ate a pressão de o óleo atingir 75˚F. 1. Freios...................................................................... Freios...................................................................... LIVRES E CHECADOS 2. Aviônicos .................................................................................................ON .................................................................................................ON 3. Luzes externas ........................................................... ...........................................................COMO COMO REQUERIDO

4.6 ANTES DA DECOLAGEM 1. Cintos de segurança...................................................................CHECADO 2. Freio de Estacionamento............................ Estacionamento...........................................................ACIONADO ...............................ACIONADO 3. Bombas de combustível Auxiliares........... .................ON (se a temperatura ambiente for de 90˚ou acima use a bomba de baixa pressão). 4. Instrumentos ............................................................ .............................................................................CHECADOS .................CHECADOS 5. Indicadores de combustível ................................QUANTIDADE CHECADA 6. Mistura ................................................... ................................................................................................. .............................................. RICA 7. Hélices ................................................... ..................................................................... .................. CHEQUE A 2200 RPM CUIDADO: Quando estiver sendo ajustado o passo das hélices, não mover as manetes abaixo do limite especico, se isto acontecer as hélices irão embandeirar rapidamente,provocando rapidamente,provocando um alto nível de estresse na pá das hélices e no motor. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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8. Indicadores de carga ................................................... .................................................................. ...............CHECADO CHECADO 9. Potência....................................................................................... Potência.......................................................................................1700 1700 RPM 10. Magnetos .........CHECADOS (VARIAÇÃO MAXIMA ENTRE MAGNETOS 50 RPM, E QUEDA MAXIMA150 RPM) 11. Potência..................................................................................... Potência.....................................................................................1500 1500 RPM 12. Hélices .............................................CHEQUE DE EMBANDEIRAMENTO 13. Potência.................................. Potência.........................................................................TODA .......................................TODA REDUZIDA 14. Tensão das manetes ................................................. ............................................................... ..............AJSUTADO AJSUTADO 15. Compensador ....................................... AJUSTADO PARA DECOLAGEM 16. Flaps ...................... CHECADOS E AJUSTADOS PARA A DECOLAGEM 17. Controles de vôo .................................LIVRES ................................. LIVRES E CORRESPONDENTES 18. Portas e janelas ................................................. .......................................................................TRAVADA ......................TRAVADAS S 19. Freio de estacionamento .................................................... ................................................................SOLTO ............SOLTO

4.7 DECOLAGEM Potência de decolagem .......................................... Toda aplicada, 2625 RPM Temperatura mínima do óleo ................................................... ................................................................... ................ 75°F 1. Potência.................................... Potência.................................................. .............. AJUSTADA PARA DECOLAGEM 2. Velocidade........ACELERANDO PARA VELOCIDADE RECOMENDADA 3. Trem de pouso ......................RECOLHIDO(quando obtiver razão positiva) 4. Velocidade.......... ESTABILIZAR PARA A SUBIDA (quando livre de obstáculos) 4.8 SUBIDA DE MAIOR DESEMPENHO 1. Potência.................................... Potência..................................................... .................AJUSTAR AJUSTAR MÁXIMA CONTÍNUA 2. Mistura .......................... ..........................EMPOBRECER EMPOBRECER ATÉ A PRESSÃO APROPRIADA 3. Flapes de arrefecimento ........................................................ ..............................................................ABERTOS ......ABERTOS 4. Velocidade .............................................. ..............................................ESTABILIZADA ESTABILIZADA (107KT/123MPH) 4.9 SUBIDA EM CRUZEIRO 1. Potência...................... AJUSTADA (25.0 in.hg ou toda aplicada-2500 rpm) 2. Mistura .......................... ..........................EMPOBRECER EMPOBRECER ATÉ A PRESSÃO APROPRIADA 3. Velocidade ................................................... .......................................................................... ....................... 122KT/140MPH 4. Flapes de arrefecimento .............................................COMO REQUERIDO NOTA: Em locais com temperatura elevada deve-se colocar a bomba em LOW para prevenir oscilação de fuel ow. 4.10 CRUZEIRO Potência máxima de cruzeiro ...................................2 ...................................24.5 4.5 in.Hg com 2450 rpm Potência recomendada de cruzeiro ..........................24.0 in Hg com c om 2300 rpm Potência recomendada de cruzeiro ..........................22.0 in Hg com c om 2100 rpm Potência econômica de cruzeiro ..............................20.0 ..............................20.0 in.Hg com 2100 rpm 1. Potência.................................... Potência..................................................... ................. AJUSTADA COMO DESEJADA 2. Mistura ................. .................EMPOBRECIDA EMPOBRECIDA DE ACORDO COM A NECESSIDADE 3. Flapes de arrefecimento ...................................................... ......................................................AS AS REQUIRED Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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4.11 CORRIGINDO A MISTURA UTILIZANDO O EGT O sistema consiste em um sensor térmico relacionado ao gás de escapamento o sensor e montado do lado direito de cada sistema de escamento. O sensor é conectado em um instrumento que ca direita no painel de instrumentos.O indicador é calibrado em uma escala de graus fahrenheit. Use o sistema de EGT para corrigir a mistura combustível/ar quando em vôo de cruzeiro. 1. Empobreça a mistura ate perceber o indicador de temperatura dar indicação de queda. a) Mistura de Cruzeiro – Enriqueça a mistura até a EGT indicar uma queda de 25° F abaixo do pico na parte rica do mesmo. b) Mistura para maior potência - Enriqueça a mistura até a EGT indicar uma queda de 100° F abaixo do pico na parte rica do mesmo.

CUIDADO: Não continue empobrecendo a mistura além da indicação recomendada. 1. Operação continua e recomendada a 25˚F ou mais baixa da indicação de EGT somente do lado rico de indicação. 2. Mudanças de altitude e ajuste de potencia requer um novo cheque no EGT e a mistura reajustada.

4.12 DESCIDA 1. Altímetro .................................................................................... .................................................................................... AJUSTADO 2. Flapes de arrefecimento ...........................................................FECAHDOS 3. Degelo do pára-brisas ................................................COMO REQUERIDO 4. Potência................................................ Potência...................................................................... ...................... COMO REQUERIDA (evite prolongar a potência toda reduzida para não abaixa a temperatura na cabeça do cilindro) Velocidades recomendadas para descidas Ar calmo ....................................................................................172kt/ 98 mph Ar turbulento ....................................................... ............................................................................. ...................... 157kt/181 mph

4.13 ANTES DO POUSO 1.Cintos de segurança........................................ AJUSTADOS E PASSADOS 2. Seletoras de combustível ........................................ CHECADAS LIGADAS 3. Bombas de combustível auxiliares ..... ............DESLIGADAS .......DESLIGADAS OU EM LOW, de acordo com a temperatura ambiente. 4. Flapes de arrefecimento .............................................COMO REQUERIDO 5. Mistura ................................................. ................................................................................................ ............................................... RICA 6. Trem de pouso ................ EM BAIXO (velocidade máxima 153 kt/176mph) 7. Flapes .................................................... ............................................................ ........ABAIXADOS ABAIXADOS (122kt/140mph) 8. Velocidade .................................... ....................................ESTABILIZADA ESTABILIZADA PARA APROXIMAÇÃO 9. Hélices ................................................... ............................................................................. .......................... TODA A FRENTE Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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4.14 ARREMETIDA 1. Hélices .......................................................... ............................................................................. ................... TODA A FRENTE 2. Potência..................................................................... Potência..................................................................... MÁXIMA PERMITIDA 3.Velocidade .......................SUBIDA APÓS A ARREMETIDA (90kts/104mph) 4. Flapes ................................................. ............................................................................................ ...........................................EM EM CIMA 5. Trem de pouso ........................................................................RECOLHIDO ........................................................................RECOLHIDO 6. Flapes de arrefecimento .............................................COMO REQUERIDO 4.15 APÓS O POUSO 1. Farois de pouso e luzes de táxi ................................ ................................COMO COMO REQUERIDAS 2. Flapes ................................................. ................................................................................... .................................. RECOLHIDOS 3. Compensadores ................................................... ................................................................................. ..............................ZERO ZERO 4. Flapes de arrefecimento ........................................................ ..............................................................ABERTOS ......ABERTOS 5. Bombas de combustível auxiliares ............................. COMO REQUERIDA 4.16 CORTE 1. Freios de estacionamento .................................................... ....................................................... ... APLICADOS 2. Hélice...............................................................................TODA À FRENTE 3. Potência.................................... Potência..........................................................................................1000rpm ......................................................1000rpm 4. Bombas de combustível auxiliares ........................................ ........................................DESLIGADAS DESLIGADAS 5. Equipamentos elétricos e aviônicos ......................................DE ......................................DESLIGADOS SLIGADOS 6. Mistura .......................................................... ........................................................................................ .............................. CORTADA 7. Magneto/motor de partida .......DESLIGADOS APÓS A PARADA DO MOTOR 8. Bateria e alternador ...................................................... ...............................................................DESLIGADOS .........DESLIGADOS 9. Comandos de vôo .................................................................... .................................................................... TRAVADOS IMPORTANTE: Se a aeronave for car estacionada por um longo período de tempo, co loque os calços e solte o freio de estacionamento, pois grandes variações v ariações de temperatura podem fazer o freio soltar ou aplicar pressões acima do permitido pelo sistema hidráulico.

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SEÇÃO 5 - DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 5.1 ESTRUTURA O Beechcraft Baron 55 é uma aeronave multimotora, de asa baixa, toda de metal com capacidade de quatro a seis ocupantes. Possui trem de pouso retrátil do tipo triciclo e estabilizadores, vertical v ertical e horizontal convencionais. 5.2 CONTROLES DE VÔO 5.2.1 Superfícies de controle As superfícies de controle são operadas através de hastes e um sistema de cabos e polias convencional. 5.2.2 Manche Para instrução de vôo é necessária a utilização de manche duplo 5.2.3 Pedais do leme Para ajustar os pedais do leme, pressione a alavanca, localizada ao lado de cada braço do pedal movendo-o para frente ou para trás. A alavanca de ajuste também pode ser utilizada para desabilitar o conjunto de pedais do lado direito (se não houver sistema de freios do co-piloto) posicionando-o todo para trás junto ao assoalho. 5.2.4 Compensador Todos os compensadores são ajustáveis através do console de controle. Para cada um existe um indicador de posição. O compensador de aileron também incorpora servos de atuação para o piloto automático. O compensador do profundor é controlado por uma roda manual localizada à esquerda das manetes. 5.3 PAINEL DE INSTRUMENTOS 5.3.1 Instrumentos de vôo Os instrumentos de vôo estão localizados à frente do piloto. A instrumentação padrão constitui-se de um indicador de atitude, um giro direcional, um velocímetro, um altímetro, um variômetro, um coordenador de curvas e um relógio. Uma bussola magnética está posicionada acima do painel e um indicador de temperatura externa na parte esquerda do painel. Na parte direita do painel está um indicador de pressão de ar do sistema de vácuo. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.3.2 Instrumentos do motor A maioria dos instrumentos de motor esta localizados na parte superior central do painel. A instrumentação padrão para cada motor é a seguinte: tacômetro, indicador de pressão de admissão, manômetro de combustível, liquidômetro e indicadores de carga. Outros indicadores como EGT (termômetro dos gases de escape) e o amperímetro do sistema de degelo são geralmente instalados no lado direito do painel. Dois instrumentos de multifunção, um para cada motor, indicam a temperatura na cabeça do cilindro (CHT), pressão de óleo e temperatura do óleo. 5.4 CONTROLE DE SOLO Um sistema tensionado por molas conecta o trem de pouso do nariz com os pedais do leme para a direção da aeronave em táxi. Para a execução de curvas suaves deve-se permitir a aeronave rolar e aplicar o pedal de acordo com a necessidade. O mínimo raio de curva à partir da ponta de asa, utilizando a ação do freio parcial e assimetria de potência é de 8,9 metros. 5.5 FLAPES Os apes são controlados por um interruptor que possui três posições, marmar cadas: UP-OFF-DOWN. O Interruptor está localizado no console de controle e deve ser puxado antes de ser movimentado. O ape pode ser para a qualquer instante de seu curso, movendo o interruptor para a posição OFF. A posição instantânea do ape é demonstrada em um indicador com as marmar cações: UP, 10°, 20° e DN. 5.6 SISTEMA DO TREM DE POUSO NOTA: Nunca taxie com os amortecedores baixos O trem de pouso é operado através da conexão à um atuador posicionado abaixo dos assentos dianteiros. O atuador é movido por um motor elétrico. O trem de pouso pode ser recolhido e estendido eletricamente, e pode ser estendido manualmente. 5.6.1 A Alavanca de controle O trem de pouso é controlado por uma alavanca de controle, com duas posições, localizada à direita do console de controle. Ela deve ser puxada antes de ser movida para cima ou para baixo. Nunca opere o trem de pouso eletricamente com a manivela engatada. 5.6.2 Indicadores de posições As luzes de indicação da posição do trem de pouso estão localizadas acima da alavanca de controle. Três luzes verdes, sendo uma para cada trem, fcam acesas sempre que o trem de pouso esteja baixado e travado. A luz vermelha se ascenderá quando o trem de pouso estiver em movimento ou em uma posição intermediária. Todas as luzes se apagarão quando o trem de pouso estiver em cima e travado. Ao pressionar o botão de teste das luzes de aviso o piloto verifcará as lâmpadas do trem de pouso se ascenderem. A intensidade das lâmpadas é automaticamente diminuída para vôos noturnos quando as luzes de navegação estão ligadas. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.6.3 Interruptor de segurança Para prevenir o recolhimento inadvertido do trem de pouso no solo o interruptor de segurança abre o circuito quando a estrutura é comprimida. Cuidado: Nunca cone no interruptor de segurança durante o táxi, corrida de decolagem, pouso ou mesmo parado. Sempre tenha certeza que a alavanca do trem de pouso esteja na posição “baixado” durante estas operações. 5.6.4 Buzina de aviso Se ambas as manetes de potência forem reduzidas abaixo de um regime suciente para manter o vôo multimotor com o trem de pouso recolhido, uma buzina de alarme soará intermitentemente. Durante a operação monomotora, a buzina poderá ser silenciada avançando a manete de potência do motor inoperante até que a buzina seja silenciada 5.6.5 Extensão manual O trem de pouso pode ser baixado manualmente, ma não recolhido, pela operação da manivela na traseira do assento do piloto. A alavanca do trem de pouso deve estar na posição “baixo” e o fusível pertinente ao motor do trem de pouso deve ser puxado antes de estender o trem de pouso manualmente. Quando o sistema elétrico estiver operante, a condição do trem de pouso pode ser checada através das luzes de indicação, pois o relê do indicador estará ligado. Após o trem ser baixado, desacople a manivela. Se o trem estiver sido baixado por razões de emergência, não mova nenhum comando do trem de pouso ou reconecte nenhum fusível até que a aeronave esteja sobre cavaletes, assim prevenindo um recolhimento do sistema com a aeronave em solo. 5.6.6 Freios Os freios nos trens de pouso principais são s ão operados pela aplicação de pressão na parte do pedais. O freio de estacionamento é operado por uma alavanca em T que está localizada à esquerda do estabilizador vertical no sub painel do piloto. Para aplicá-los, puxe a alavanca e solte a aplicação manual dos freios. Empurre a alavanca para a liberação dos mesmos. NOTA: A aeronave deve ser calçada e o freio deve ser solto quando a mesma for permanecer parada. Mudanças na temperatura podem causar a soltura dos freios ou que os mesmos apliquem pressões excessivas. O reservatório do uído hidráulico dos freios é acessível através da porta do bagageiro do nariz. O nível do uido é medido através de uma vareta presa na tampa do reservatório. Os freios não requerem ajustes, devido aos pistões se moverem para trás compensando o desgaste das partes internas. 5.7 BAGAGEIROS/COMPARTIMENTOS DE CARGA 5.7.1 Bagageiro Traseiro O bagageiro traseiro é acessível através da porta de bagagem no lado direito da fuselagem. Essa área se estende desde o assento do piloto até a antepara traseira. Devido à limitações estruturais essa área é dividida em três seções, cada uma tendo diferentes limitações de peso. O carregamento da aeronave deve estar de acordo com uma folha de peso e balanceamento apropriada. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.7.2 Bagageiro do nariz O bagageiro dianteiro é facilmente acessado através de uma ampla porta no lado direito do nariz. A porta, travada quando em cima, abre totalmente, livrando a área de carregamento. O bagageiro incorpora todo o volume da fuselagem. Este compartimento também pode abrigar os cilindros de oxigênio e alguns aviônicos da aeronave. São providas cintas e amarras para prender qualquer bagagem colocada neste compartimento. 5.8 ASSENTOS Para ajudar um dos quatro assentos para frente ou para trás, puxe a alavanca abaixo do assento para cima e escorregue-o para a posição desejada. Os encostos dos assentos podem ser ajustados em quatro posições através da operação de uma alavanca posicionada na lateral dos mesmos. Todos os assentos exceto o do piloto podem ser reclinados totalmente. Os descansos de braço laterais de todos os assentos estão embutidos nas laterais. E os centrais são elevados à partir das almofadas dos assentos. São opcionais o quinto e o sexto assento. estes podem ser utilizados para se obter assentos extras, ou podem ser dobrados para estender a área do bagageiro traseiro. 5.9 CINTOS DE SEGURANÇA O cinto de ombro é padrão para todos os assentos e devem ser usados com os assentos na posição vertical. Os cintos de ombro são equipados com um sistema de molas que permitirá o movimento em operações normais, porém travará com um movimento rápido para frente ou a ação de um impacto. Os cintos abdominais são compostos de duas partes que se conectam através de uma vela e podem ser ajustados. NOTA: Os cintos abdominais são independentes dos de ombro, e devem estar avelados quando o assento estiver desocupado.

5.10 PORTAS, JANELAS E SAÍDAS 5.10.1 Porta dianteira da cabine A aeronave possui uma porta convencional de acesso à cabine na parte dianteira frontal da fuselagem e quando está fechada a fechadura retrai pela ação de molas criando uma superfície aerodinâmica. A porta pode ser trancada com uma chave. Para abrir a porta pelo lado de fora, levante a trava do repouso e puxe-a. Para fechar a porta por dentro, observe que a mesma esteja destravada, puxe a porta com rmeza e gire a alavanca em sentido anti horáhorário para a posição trancada. Se a porta não estiver completamente fechada abra-a e feche-a novamente. Para abrir a porta por dentro, pressione o botão para destravá-lo e gire a alavanca em sentido horário. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.10.2 Abertura das janelas da cabine Para abrir a janela, solte a trava da barra frontal, puxe a barra da parte inferior da janela para fora e para cima. A janela se abrirá por aproximadamente cinco centímetros. Feche a janela puxando a barra da janela para dentro e para baixo. Haverá resistência da mesma, porém puxe-a até que a mesma esteja travada. NOTA: As janelas devem estar fechadas antes da decolagem e durante o vôo. Assegure-se de que o pino de emergência (o qual permite a abertura total da janela) esteja posicionado. 5.10.3 Saídas de emergência Para abrir a saída de emergência instalada na janela do meio em ambos os lados da cabine; 1 - Levante o trinco; 2 - Puxe o pino de soltura de emergência e empurre a janela para fora. O procedimento descrito acima está demonstrado em uma etiqueta abaixo das janelas. 5.11 TRAVAS DE COMANDO O pino da coluna de controle está demarcado com as instruções de instalação, o mesmo deve ser xado com as instruções de frente para o piloto. Se instalado corretamente, o piloto deverá visualizar as seguintes frases ”Controls locked, Remove before ight”. 5.12 MOTORES O Baron 55 é tracionado por dois motores Continental IO-470-L, de seis cilinc ilindros, horizontais opostos, fornecendo 260 hp à 2625 rpm. Controles de motor 5.12.1 Hélice, potência e msitura As alavancas de controle estão agrupadas na parte superior do console de controle. As manetes tem formas diferenciadas podendo ser identicadas ao toque. Há também uma alavanca de fricção que previne as manetes de executar movimentos indesejados. 5.13 AR DE INDUÇÃO O ar admitido para o motor vem do ar de impacto, ltrado ou da tomada de ar alternado. A entrada de ar está localizada na parte superior do motor, dentro da nacele. Se o ltro de ar estiver obstruído, uma portinhola se abrirá automaticamente e o sistema de indução funcionará à partir de uma tomada de ar alternado. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.14 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA GELO A proteção contra gelo em aquecedores termo-elétrico do sistema de ventilação de combustível, ativados por um botão no painel esquerdo e uma tomada de ar alternado para o sistema de indução. O acúmulo de gelo mais signicativo é quando o mesmo ocorre na entrada de ar e no ltro de ar. Se os mesmos carem entupidos com gelo, uma portinhola, ativada por molas, se abrirá automaticamente e o sistema de indução funcionará à partir de uma tomada de ar alternado. 5.15 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O sistema de óleo para cada motor opera por pressão e é de cárter molhado e tem capacidade para 12 US Quarts. As temperaturas de operação do óleo são controladas por um sistema de desvio automático operado por um termostato. O controle de desvio limitará o uxo de óleo através do radiador de óleo quenao em operação em temperaturas abaixo do normal e permitirá o óleo de desviar-se da linha do aquecedor se o sistema do mesmo estiver bloqueado. O sistema de óleo pode ser checado através de portinholas de acesso na carenagem do motor. Uma vareta calibrada adjacente à tampa do ltro indica o nível de óleo. Devido às posições de decantação dos motores, as varetas são calibradas para cada motor e não são intercambiáveis. A série do óleo aprovada para cada operação será determinada por circunstâncias individuais, onde o fator determinante será a média da temperatura ambiente. 5.16 FLAPES DE ARREFECIMENTO Os apes de arrefecimento para cada motor são controlados por uma alavanalavan ca manual localizadas na parte inferior do painel. Para obter-se os apes de arrefecimento fechados a alavanca deve estar na posição em cima e estarão abertos quando a alavanca estiver para baixo. 5.17 HÉLICES Os motores podem ser equipados com hélices bipás ou tripás, com embandeiramento total, de velocidade constante. Molas ajudam os contrapesos a colocar as pás em passo máximo. Um governador faz pressão em um sistema que utiliza óleo do motor para mover as pás para o passo mínimo. O passo da hélice deve ser modicado periodicamente quando em operaopera ção em baixas temperaturas. Assim o óleo nos cubos da hélice se mantêm aquecidos. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.17.1 Sincronizador de Hélice O sincronizador de hélice automaticamente iguala as rotações de ambas as hélices. O limite de autoridade do sistema é a aproximadamente 25 rpm. A operação normal do governador não é alterada porém o sistema irá automaticamente monitorar a rpm das hélices e ajustará um governador quando requerido. Um captador magnético está instalado em ambos os governadores e transmitem pulsos elétricos para uma unidade controladora localizada atrás do pedestal. Essa unidade de controle converte diferenças entre os sinais recebidos em comandos de correção, enviados diretamente para o governador apropriado. Um botão no pedestal é utilizado para ligar o sistema. Para operar o sistema, sicronize manualmente as hélices e então ligue o sistema. Para mudar a rpm, ajuste ambas as manetes ao mesmo tempo. Dessa forma o ajuste se manterá dentro do limite do sistema. Se o sincronizador estiver ligado e não conseguir sincronizar as hélices, o sistema atingiu o seu limite máximo. Deligue o sincronizador, ajuste as hélices manualmente e religue o sistema. 5.17.2 Sincroscópio da Hélice Um sincroscópio de hélice, instalado junto ao tacômetro, opera para dar uma indicação de sincronização das hélices. Se a hélice da direita estiver operando com uma rpm maior do que a da esquerda, um indicador em forma de cruz branca e preta girará em sentido horário. O giro no sentido anti horário indica uma rpm maior na hélice esrquerda. Este instrumento ajuda o piloto na sincronização manual das hélices. 5.18 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL O sistema de combustível funciona em uma disposição DESLIGADO-LIGADO-ALIMENTAÇÃO CRUZADA. O painel de seleção de combustível está es tá localizado no assoalho em frente aos assentos dianteiros, contendo uma seletora para cada motor e um esquema simplicado do sistema de combustível. O sistema de combustível padrão instalado no bordo de ataque de cada asa tem capacidade para 401,2 litros. O sistema de combustível opcional tem capacidade para 537,6 litros. Uma linha de retorno para vapor devolve o combustível mandado em excesso ao motor novamente aos tanques. Todas as células de combustível, padrão ou opcional, estão interconectadas de modo que todo o combustível utilizável em cada asa disponível para o motor quando a seletora estiver na posição LIGADA. O sistema de combustível de cada asa é servido apenas por um único ltro. O sistema de combustível padrão tem seis s eis pontos de dredre no e o opcional tem oito. A quantia de combustível é medida através de um sistema de bóias que tira uma média da asa enviando a mediação para um único medidor. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.18.1 Indicador de Pressão de Combustível O indicador de pressão de combustível mede sua pressão na válvula de injeção de combustível. Ele não difere as marcações das bombas movidas mecanicamente das movidas eletricamente. Linhas radiais vermelhas estão colocadas nas pressões máxima e mínima delineando a faixa de operação normal. A faixa de operação demarcada como vôo de cruzeiro c ruzeiro abrange ajustes de 45% a 75% da potência. O limite inferior demarca o ponto de melhor economia e o limite superior, o de melhor potência. A operação de decolagem abrange os setores que indicam potência máxima para várias altitudes. As marcações de potência máxima representam o melhor desempenho para as altitudes demonstradas, permitindo o empobrecimento da mistura para aumento de potência e dsempenho durante decolagens em altas altitudes e subidas com potência máxima. 5.18.2 Alimentação Cruzada As linhas de combustível para os motores são interconectadas por linhas de alimentação cruzada. Durante a operação normal cada motor usa sua própria bomba de combustível para drenar combustível de sua respectiva asa. No entanto, em uma emergência um motor pode consumir combustível do lado oposto. O sistema de alimentação cruzada é desenhado para o uso durante emergências. O sistema não pode ser utilizado para transferir combustível de uma asa para outra. O procedimento para alimentação cruzada está descrito na seção de procedimentos de emergência. 5.18.3 Bombas de combustível auxiliares Cada motor possui uma bomba de combustível auxiliar com duas velocidades selecionáveis. ALTA pressão, DESLIGADA ou BAIXA pressão pode ser selecionada individualmente para cada bomba. ALTA pressão é utilizada para prover pressão de combustível para o acionamento do motor, e pode suprir o motor com combustível caso a bomba mecânica falhe. BAIXA pressão pode ser selecionada para eliminar utuações de combustível provenientes de variações de condições atmosféricas. Atenção, não selecionar o modo de alta pressão com o motor em funcionamento normal, pois pode acarretar no emprego de pressões de combustível superiores aos suportados pelo sistema de injeção. 5.18.4 Carregamento de combustível parcial Um indicador de quantidade de combustível para inspeção visual está instalado em cada asa, ao lado do motor. Seu funcionamento normal é indicar, independente mente dos indicadores de nível de combustível, uma quantidade segura para um reabastecimento parcial. Sua indicação começa à partir dos 150 litros. 5.18.5 Combustível requerido para vôo O planejamento do vôo e o abastecimento do combustível é facilitado pelos indicadores de nível de combustível, que são coerentes com a quantia de combustível utilizável. É responsabilidade do piloto que o cálculo do combustível colocado c olocado esteja coerente com a quantidade indicada nos instrumentos. Um mínimo de 50 litros é requerido para uma decolagem, portanto uma indicação errada do mostrador pode apresentar uma condição de risco. Sendo este o mínimo para vôo. Planeje sempre uma ampla margem de combustível para a etapa a ser realizada. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.19 SISTEMA ELÉTRICO Em geral, a instalação da aeronave é de apenas um pólo, com retorno pela massa. Os interruptores da bateria, do magneto(Acionamento) e do Alternador(gerador) estão localizados na parte esquerda do painel. O painel à esquerda do console de controle contém a maioria dos interruptores pertinentes ao sistema elétrico e os fusíveis. Cada um está demarcado com sua função. Os fusíveis dos aviônicos estão localizados no sub painel direito. 5.19.1 Bateria A bateria padrão é de 17 amperes-hora, 24 volts composta de chumbo e ácido. Como opcional podem ser utilizadas duas baterias de 25 amperes-hora, de 12 volts cada. A instalação da bateria está localizada abaixo do assoalho do bagageiro dianteiro. As baterias podem ser desligadas durante o vôo e os geradores/alternadores permanecerem ligados. 5.19.2 Geradores A instalação padrão prevê dois geradores de 25 amperes e 24 volts. Os geradores são tocados por uma correia atrelada ao sistema do motor correspondente. A eletricidade fornecida pelos geradores são automaticamente controladas por um regulador de voltagem individual e um relê de um sistema s istema paralelo. O fornecimento individual de cada gerador é indicado por dois indicadores de carga no painel de instrumentos. Os geradores são protegidos por limitadores de corrente. 5.19.3 Alternadores Dois alternadores movidos à correias cada um com 50 amperes e 24 volts são controlados por dois reguladores transistorizados de voltagem elétrica. O sistema é operado por apenas um regulador sendo o segundo um sistema alternativo ou de reserva. Quando entra em funcionamento o regulador ajusta a potência de saída dos alternadores para a requerida pelo sistema elétrico incluindo o carregamento da bateria. A seleção do regulador em uso é feita pelo piloto através de um interruptor localizado no painel inferior. Os alternadores também são protegidos por limitadores de corrente. A carga fornecida individualmente por cada alternador é indicada por dois indicadores de carga no painel de instrumentos. Essa indicação é fornecida em porcentagem da carga no sistema. Duas luzes de aviso, marcadas como ALTERNATOR-L-R, localizadas no painel de instrumentos se ascenderão quando o respectivo alternador for desconectado do barramento, por queda de voltagem, suprimento acima do permitido e quando desligado pelo piloto. Em caso de falha o alternador afetado pode ser individualmente desligado. Essas luzes podem ser testadas pelo interruptor TEST – WARN LIGHT, também localizado no painel de instrumentos. 5.19.4 Motores de partida Os motores de partida são controlados por relês e acionados por interruptores do tipo giratórios, incorporados ao controle dos magnetos localizados no painel lateral. Para energizar o motor de partida, segure o interruptor na posição START. Após o acionamento solte o interruptor, deixando o mesmo retornar para a posição BOTH. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.19.5 Fonte de energia externa O receptáculo da fonte externa está localizado da parte exterior da nacele do motor esquerdo e aceita plugues do tipo AN. A fonte externa utilizada deve ser capaz de entregar uma carga de até 300 amperes para o acionamento. Antes de conectar a fonte externa, desligue o sistema elétrico e todos os aviônicos para não danicá-los caso de um aumento súbito de carga. Se a unidade externa não possuir um plugue do tipo AN, observe a polaridade e conecte o pólo positivo da fonte externa nos pinos centrais e traseiros do receptáculo. O pólo positivo se conecta no receptáculo frontal. Quando a fonte externa é conectada, o interruptor da bateria deve estar ligado. Se os pólos estiverem invertidos o circuito prevenirá à operação. 5.20 SISTEMA DE LUZES 5.20.1 Luzes Interiores Uma luz de cortesia está localizada na porta e se ascenderá automaticamente quando a porta for aberta. A luz interna da cabine é operada por um interruptor LIGA-DESLIGA à frente da luz. Luzes de leitura individuais são operadas por interruptores localizados entre as mesmas e as saídas de ar. Três interruptores reostatos estão localizados no console de controle. Um interruptor ajusta a intensidade das luzes internas dos instrumentos e está localizado abaixo do painel frontal. A iluminação para todos os instrumentos é controlada pelo segundo interruptor. O terceiro regula a iluminação para o painel elétrico, de aviônicos e dos indicadores dos compensadores. A iluminação da bússola magnética, do termômetro do ar externo e as luzes para os mapas são operadas por um interruptor no manche. 5.20.2 Luzes externas Os interruptores para as luzes de navegação, faróis de pouso, das luzes anti-colisão, da luz de táxi do trem do nariz, e as luzes para vericação de gelo da asa estão localizadas no topo do subpainel do piloto. As luzes de pouso localizadas nas pontas das asas são operadas por interruptores independentes. Para maior duração da bateria e das lâmpadas, utilize-as apenas quando necessário. Evite longa utilização, durante operações em solo pois pode causar superaquecimento. Uma luz de táxi opcional é oferecida para ajudar na iluminação durante operações de solo. À noite reexos provenientes das luzes anti-colisão em nuvens, névoa, ou poeira podem causar ilusões de óptica e vertigem. O uso dessas luzes pode não ser recomendado em condições de vôo por instrumentos. 5.21 SISTEMA DE VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO 5.21.1 Aquecimento da cabine Um aquecedor no cone do nariz da aeronave provê ar quente para a cabine. c abine. As saídas estão localizadas à frente dos assentos do piloto e do co-piloto, atrás dos assentos do co-piloto e atrás do assento direito de passageiros. Uma quinta saída de ar está localizada no painel e é utilizada para descongelar o pára-brisa. Em vôo, ar de impacto entra no cone de nariz por aberturas nas laterais, passam pelo aquecedor e são s ão distribuídas pela cabine. Em solo, um ventilador mantém o funcionamento do sistema. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.21.2 Ventilação da cabine Em vôo para permitir uma ventilação da cabine com ar frio, empurre os controles de ar da cabine e de aquecimento de cabine. Para operação com ar frio em solo empurre o controle de ar de cabine e ligue a ventilação forçada, Movendo o interruptor para a posição BLOWER. 5.21.3 Respiros de exaustão O respiro de exaustão ajustável da cabine está localizado atrás do alto-falante no painel superior. A ventilação superior pode ser s er fechada por um controle no painel superior. Também existe um respiro de cabine xo, localizado na parte traseira da cabine. 5.21.4 Saídas de ar fresco individuais Ar fresco de impacto provenientes da entrada lateral são canalizados para as saídas de ventilação normal. Um controle mestre no painel superior logo à frente da saída de ar, permite o piloto que ajuste a quantia de ar de impacto que é distribuída. O montante de ar também pode ser regulado através da própria saída de ar. 5.22 SISTEMA DE OXIGÊNIO ATENÇÃO: Medidas próprias de segurança devem ser empregadas quando utilizando oxigênio, pois o mesmo cria riscos sérios de fogo. Não é permitido fumar na cabine. Descrição As máscaras recomendadas são providas junto com o sistema. As máscaras são desenhadas para serem ajustáveis e servirem uma pessoal normal. O cilindro de oxigênio está localizado na parte traseira do compartimento de carga dianteiro. O sistema disponibiliza de quatro a seis saídas com uma garrafa de oxigênio de 1,41 ou de 1,86 m³. O suprimento de oxigênio para a cabine é controlado por um controle de puxar no sub painel do piloto. Um manômetro indica o suprimento de oxigênio disponível (1850 psi é a pressão normal para o cilindro cheio). O regulador do sistema é compensado com base na altitude, variando o uxo de oxigênio. O uxo varia automaticamente de 0,5 litros por minuto a 5.000 pés para 3,5 litros por minuto a 30.000 pés. 5.23 SISTEMA PITOT ESTÁTICO O sistema de pitot estático provê uma fonte de informações de ar de impacto e estático para o funcionamento dos instrumentos de vôo. 5.23.1 Sistema pitot Um tubo de pitot convencional para os instrumentos de vôo do piloto está localizado abaixo da asa esquerda e um tubo de pitot opcional para os instrumentos do co-piloto é localizado abaixo da asa direita. O aquecimento dos tubos de pitot existe, e estão disponíveis pelos respectivos interruptores no subpainel esquerdo do piloto. O sistema de pitot não necessita de dreno devido a localização de seus componentes. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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5.23.2 Sistema estático A tomada de ar estático é feita à partir de uma porta localizada em cada lado da fuselagem traseira. O ar estático é desviado para o variômetro, altímetro e velocímetro. A linha de ar estático é drenada na tomada de ar estático de emergência, levantando a alavanca para a posição de emergência. Retorne a alavanca para a posição normal após que a linha esteja completamente drenada. A fonte de ar estático de emergência é desenhada para prover uma fonte de pressão estática para os instrumentos com base na pressão interna da cabine, caso as tomadas de ar esternos se bloqueiem. Uma leitura anormal dos instrumentos pode indicar um bloqueio nas tomadas de ar externas. Uma alavanca na parede inferiro no lado do piloto está demarcada com c om OFF NORMAL e ON EMERGENCY. Quando é desejado utilizar a fonte de ar alternada, selecione a posição ON EMERGENGY. 5.24 SISTEMA DE VÁCUO Sucção para os instrumentos giroscópicos baseados em vácuo é provida de duas bombas tocadas pelo motor, interconectadas em um sistema. Se uma das bombas falhar, ela é automaticamente desligada do sistema para que a remanescente supra o sistema. Um indicador de sucção informa a sucção no sistema em polegadas de mercúrio. Duas luzes vermelhas no instrumento servem com indicadores de falha, cada um para o seu respectivo lado. 5.25 AVISO DE ESTOL Uma buzina de aviso de estol está instalada na antepara dianteira da cabine. Ela avisa o piloto ainda quando há tempo para que o mesmo corrija a atitude da aeronave. A buzina é ativada por um sensor no bordo de ataque da asa esquerda e é efetivo para todas as altitudes, pesos e velocidades. O aviso começa intermitente e irregular e vai se rmando enquanto a aeronave alcanalcan ça o estol completo. Em condições de formação de gelo, deve se esperar um aumento nas velocidades de estol devido à distorção do aerofólio da asa quando há o acumulo de gelo. Pela mesma razão, os indicadores de estol perdem sua precisão. O sensor pode ser eletricamente aquecido, prevenindo o acúmulo de gelo. Um interruptor, marcado como PITOT HEAT, provê eletricidade para o tubo de pitot e para o sensor de estol. Porém quando há formação de gelo próxima ao aviso de estol, não necessariamente bloqueando o mesmo, sua precisão pode diminuir. Então se recomenda manter uma margem segura de velocidade acima da velocidade de estol.

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QUESTIONÁRIO 1 - Qual a potência dos motores do Baron 55? a) 260 hp. b) 265 hp. c) 300 hp. d) 200 hp. 2 - Qual a capacidade de combustível utilizável total dos tanques do Baron 55 (com os tanques opcionais)? a) 142 galões. b) 128 galões. c) 136 galões. d) 100 galões. 3 - Denição de VYSE? a) Velocidade de melhor razão de subida. b) Velocidade de melhor ângulo de subida. c) Velocidade de melhor ângulo de subida s ubida monomotor. d) Velocidade de melhor razão de subida monomotor. 4 - Qual o motor do Baron 55? a) IO-470-L b) TSIO-360-EB c) IO-470 d) IO-360-L 5 - Fator carga máximo com aps recolhidos: a) 3,8 G. b) 3,0 G. c) 4,4 G. d) 2,6 G. 6 - O peso máximo de decolagem do B55 é: a) 2322 KG b) 2313 KG c) 2131 KG d) 2231 KG 7 - Falar sobre a Blue Line, é a mesma coisa que falar sobre: a) Vx b) Vy c) Vxse d) Vyse Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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8 - Velocidade máxima com os aps estendidos é: a) 129 kt b) 157 kt c) 122 kt d) 153 kt 9 - Velocidade máxima com o trem de pouso baixado: a) 153 kt b) 157 kt c) 122 kt d) 78 kt 10 - Velocidade de mínimo controle (Vmc): a) 91 kt b) 100 kt c) 107 kt d) 78kt 11 - Blue line é de: a) 100 kt b) 91 kt c) 78 kt d) 107 kt 12 - Durante o reacionamento do motor em vôo, com a hélice embandeirada, devemos: a) Segurar o starter até o motor pegar. b) Não é necessário usar o starter. c) Aplicar o starter, e soltar logo que o motor começar a girar em molinete. d) Segurar o starter por 10 segundos. 13 - Quando a pressão de sucção dos instrumentos cair abaixo de 4,5 in. HG, o certo é: a) Aumentar a pressão de admissão do motor para 26 in. HG. b) Aumentar o rpm do motor para 2625 rpm. c) Subir para um nível acima, se possível. d) Desligar os equipamentos não necessários. 14 - A luz vermelha do trem de pouso acenderá quando: a) o trem de pouso estiver baixado e travado. b) trem de pouso em cima. c) o trem de pouso estiver em movimento ou em uma posição intermediária. d) há uma pane na bomba do trem de pouso. 15 - A buzina do trem de pouso soa quando: a) O trem de pouso está baixado e potência de decolagem aplicada. b) O trem de pouso está recolhido e potência de cruzeiro aplicada. c) O trem de pouso está recolhido e potência reduzida aplicada. d) O trem de pouso está baixado e travado e potência reduzida aplicada. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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16 - Sobre o sistema Pitot estático, o ar estático é utilizado no: a) variômetro, altímetro e velocímetro. b) variômetro, HSI e altímetro. c) variômetro e altímetro. d) altímetro somente. 17 - Velocidade de melhor ângulo de subida monomotor é: a) Vy b) Vx c) Vxse d) Vyse 18 - VNE é de: a) 224 kt b) 236 kt c) 195 kt d) 183 kt 19 - Velocidade de estol com aps up. a) 78 kt b) 79 kt c) 69 kt d) 87 kt 20 - Qual a denição de VMC e como ela é representada no velocímetro? a) Velocidade mínima de controle bimotor e blue line. b) Velocidade mínima de controle monomotor full ape e red line. c) Velocidade mínima de controle monomotor com trem de pouso e apes recolhidos e red line. d) Velocidade mínima de controle bimotor com trem de pouso abaixado e blue line. 21 - Qual é a capacidade máxima do reservatório de óleo? a) 12 US b) 8 US c) 6 US d) 7.5 US 22 - Abaixo de quantas RPM não é mais possível embandeirar o motor? a)1000 RPM b) 800 RPM c) 900 RPM d) 700 RPM 23 - Qual é a componente máxima de vento cruzado com a pista molhada? a) 20 Kt b) 22 Kt c) 17 Kt d) 12 Kt Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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24 - Qual intervalo de velocidade do arco verde (faixa de operação normal)? a) 79 Kt a 183 kt b) 79 Kt a 224 kt c) 69 kt a 122 kt d) 69 kt a 183 kt 25 - Como medida de precaução e para evitar perda de controle da aeronave em baixa velocidade acima de que velocidade o corte do motor deve ser efetuado? a) 66 kt b) 84 kt c) 78 kt d) 89 kt 26 - Qual é quantidade de combustível não utilizada em cada asa? a) 8 gal b) 6 gal c) 7 gal d) 3 gal 27 - Qual a velocidade v elocidade máxima recomendada para operação em ar turbulento? a) 141 kt b) 155 kt c) 163 kt d) 121 kt 28 - Qual a velocidade de melhor razão de subida (Vy)? a) 107 kt b) 100 kt c) 78 kt d) 122 kt 29 - O peso máximo de pouso do B55 é: a) 2322 KG b) 2313 KG c) 2131 KG d) 2231 KG 30 - A velocidade de manobra: a) aumenta com temperatura maior. b) não varia nunca. c) aumenta com os pesos menores. d) diminui com os pesos menores. 31 - Peso básico vazio inclui o peso do: a) uido hidráulico total, óleo total do motor e combustível não utilizável. b) uido hidráulico total, óleo total do motor, combustível não utilizável e tripulação. c) total do motor e combustível não utilizável d) óleo total do motor, combustível não utilizável e tripulação. Manual de Aeronave - Baron 55 08 set 2010

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32 - Quando um motor está embandeirado, as luzes de advertência do alternador, de pressão do sistema giroscópico e de pressão do óleo: a) permanecem acesas. b) permanecem apagadas. c) cam piscando. d) o sistema inibe a luzes de acenderem abaixo de 1000 ft AGL. 33 - Se ocorrer uma falha da bomba de combustível do motor, a bomba auxiliar de combustível pode fornecer pressão de combustível suciente até a potência de: a) 100%. b) 50%. c) 25%. d) 75% 34 - O motor do Baron é: a) Com injeção direta e turbo. b) Turbo. c) Com injeção direta. d) Com carburador. 35 - O erro da bússola magnética poderá exceder quantos graus, com ambos os alternadores inoperantes? a) 5º b) 10º c) 15º d) 12º 36 - Qual o tempo estimado de bateria remanescente para um vôo VFR diurno com falha em ambos alternadores? a) 115 minutos b) 105 minutos c) 120 minutos d) 95 minutos 37 - Qual o tempo estimado de bateria remanescente para um vôo IFR noturno com falha em ambos alternadores? a) 35 minutos b) 60 minutos c) 15 minutos d) 95 minutos

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GABARITO 01 – A 02 – C 03 – D 04 – A 05 – C 06 – B 07 – D 08 – C 09 – A 10 – D 11 – A 12 – B 13 – B 14 – C 15 – C 16 – A 17 – C 18 – A 19 – A

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20 – C 21 – A 22 – B 23 – B 24 – A 25 – B 26 – D 27 – B 28 – A 29 – B 30 – D 31 – A 32 – A 33 – D 34 – C 35 – B 36 – A 37 – A

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕE S FINAIS Este manual foi feito para você. Procure estar sempre atualizado, estudando os procedimentos estabelecidos pelo manual, bem como o da aeronave que você estiver voando, pois voar é um prazer pr azer e um privilégio. O voo realizado dentro dos padrões de segurança torna-se extremamente extr emamente seguro. Porém, a decisão nal e responsabilidade sempre cabem ao comandante da ae ronave, no caso você! A EJ Escola de Aeronáutica Civil lhe deseja des eja bons voos e um futuro brilhante. EstaEsta remos sempre torcendo por você.

ATUALIZAÇÕES E CORREÇÕES

Para atualizações ou correções neste manual, encaminhe um e-mail para [email protected]. Sua colaboração é muito importante para nós.

DESENVOLVIMENTO e PROJETO GRÁFICO: ALLAN NICOLA” TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

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ANOTAÇÕES

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