Bactérias

June 26, 2019 | Author: Luiz Amaral | Category: Streptococcus, Estafilococo, Procarionte, Especialidades Médicas, Patologia Clínica
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BACTÉRIAS

REINO MONERA

PROF. MICHELL CHARLLES DE SOUZA COSTA MESTRE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UFMT  ESPECIALISTA EM MICROBIOLOGIA

Recaptulando...... Recaptulando O CORPO HUMANO POSSUI CERCA DE 40 TRILHÕES DE BACTÉRIAS....

Como elas se REPRODUZEM?

COMO AS BACTÉRIAS FICAM RESISTENTES?

CRESCIMENTO BACTERIANO

CISSIPARIDADE DIVISÃO BINÁRIA  REPRODUÇÃO ASSEXUADA 

CRESCIMENTO BACTERIANO

ENDÓSPOROS GRAM +

FORMA DE RESISTÊNCIA 

TERMOFÍLICAS PRODUZ TOXINAS LETAIS

CRESCIMENTO BACTERIANO

CONJUGAÇÃO REPRODUÇÃO SEXUADA 

NÃO GERA DESCENDENTES

MAIS RESISTENTES A  MUDANÇAS AMBIENTAIS

CRESCIMENTO BACTERIANO

TRANSFORMAÇÃO REPRODUÇÃO SEXUADA 

INCORPORAÇÃO DE DNA 

BIOTECNOLOGIA 

CRESCIMENTO BACTERIANO

TRANSDUÇÃO REPRODUÇÃO SEXUADA 

 VARIABILIDADE GENÉTICA 

BACTERIÓFAGOSCNOLOGIA 

CRESCIMENTO BACTERIANO

LAG

LOG

FASE DE ADAPTAÇÃO

DIVISÃO CELULAR INMTENSA 

ESTACIONÁRIA  PARADA OU DIMINUIÇÃO DA DIVISÃO BACTERIANA 

MORTE

MICROBIOTA  DO

CORPO HUMANO

PROF. MICHELL CHARLLES DE SOUZA COSTA MESTRE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UFMT  ESPECIALISTA EM MICROBIOLOGIA

O CORPO HUMANO É CONTINUAMENTE HABITADO POR

“SOMOS

10%

HUMANOS”

MICRORGANISMOS  ALLANA COLLEN 1 CÉLULA MICROBIOTA INICIAL HUMANA A

CANAL DE PARTO – Genitália feminina MICRORGANISMOS PELE, BOCA, NARIZ, CONJUNTIVA  - AMAME AMAMENT NTAÇÃO AÇÃO COLONIZAÇÃO CADA 10

INICIA -SE AO NASCIMENTO

ÓRGÃOS E SISTEMAS ESTÉREIS BAÇO, PÂNCREAS, FÍGADO, SNC, BEXIGA E O SANGUE

MICROBIOTA NORMAL GRUPO DE MICRORGANISMOS QUE COLONIZAM UMA OU MAIS REGIÕES ANATÔMICAS DO HOSPEDEIRO SAUDÁVEL SEM PRODUZIR DOENÇA

MICROBIOTA TRANSITÓRIA  MICRORGANISMOS NÃO PATOGÊNICOS OU PATOGÊNICOS QUE COLONIZAM A PELE E MUCOSA SEM PROVOCAR DOENÇA E NÃO SE ESTABELECE DEFINITIVAMENTE

RESIDENTE MICRORGANISMOS QUE COLONIZAM COM REGULARIDADE O CORPO HUMANO E RECOMPÕEM-SE

FUNÇÕES DA

MICROBIOTA  IMPEDIR A COLONIZAÇÃO POR PATÓGENOS  AJUDAR NA ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

(VITAMINA K e B) PRODUZIR SUBSTÂNCIAS ANTIBIÓTICAS ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO

RELAÇÃO MICROBIOTA E HOSPEDEIRO

COMENSALISMO RELAÇÃO NA QUAL DUAS ESPÉCIES ENCONTRAM-SE ASSOCIADAS COM BENEFÍCIO PARA UMA DELAS MAS SEM PREJUÍZO PARA A OUTRA 

MUTUALISMO

RELAÇÃO EM QUE AMBOS SÃO BENEFICIADOS

RELAÇÃO MICROBIOTA E HOSPEDEIRO

0PORTUNISTA  RELAÇÃO NA QUAL DUAS ESPÉCIES DE ANIMAIS SE ENCONTRAM ASSOCIADAS COM BENEFÍCIO PARA UMA DELAS E PREJUDICIAL PARA A OUTRA 

EM INDIVÍDUOS DEBILIDADOS ALGUNS MICRORGANISMOS PODEM CAUSAR INFECÇÕES

PATÓGENOS FACULTATIVO

PATÓGENOS ESTRITOS

INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS

DIETA  CONDIÇÕES SANITÁRIAS

HÁBITOS DE HIGIENE  ANTIBIÓTICOS

MEIOSCULTURA  DE

PROF. MICHELL CHARLLES DE SOUZA COSTA MESTRE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UFMT  ESPECIALISTA EM MICROBIOLOGIA

(BACTÉRIAS)

FONTES DE NUTRIÇÃO

CARBONO NITROGÊNIO OXIGÊNIO GUA 

MATÉRIA INORGÂNICA 

MEIOS DE CULTURA 

MEIOS DE CULTURA 

FORNECE NUTRIENTES PARA O CRESCIMENTO BACTERIANO IN VITRO DEVIDAMENTE PREPARADO E ESTÉRIL PEPTONA  (AUTOCLAVE, FLUXO) EXTRATO DE CARNE TRÊS TIPOS DE MEIO DE CULTURA CLORETO DE SÓDIO (estado físico)  AGAR •



EXTRATO DE LEVEDURAS SANGUE, SORO, LEITE  ÁGUA 

MEIOS DE CULTURA  MEIOS ENRIQUECIDOS FAVORECE O CRESCIMENTO DAS BACTÉRIAS DESEJÁVEIS (PROMOVE AUMENTO DO Nº DE CÉL. BACTERIANAS

MEIOS SELETIVOS CONTÉM COMPOSTOS QUE INIBEM O CRESCIMENTO DE  ALGUNS MICRORGANISMOS

MEIOS DIFERENCIADOS  ADICIONA UM INDICADOR (CORANTE, POR EXEMPLO), DIFERENCIAR REAÇÕES QUÍMICAS QUE OCORREM DURANTE O CRESCIMENTO

ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

COCOS PROF. MICHELL CHARLLES DE SOUZA COSTA MESTRE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UFMT  ESPECIALISTA EM MICROBIOLOGIA

GRAM Staphylococccus sp. e Streptococcus sp.

QUAL  A  MORFOLOGIA  E TIPO DE AGREGAÇÃO DOS Staphylococcus sp?

CARACTERÍSTICAS GÊNERO DE BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS

ORIGEM: DO GREGO Sthaphylé  

“COCOS EM CACHOS” NÃO FORMAM ENDÓSPOROS

CARACTERÍSTICAS  AERÓBICOS / ANAERÓBICOS FACULTATIVOS

CATALASE POSITIVA (DEGRADA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO)

COAGULASE POSITIVA OU NEGATIVA  (CAPACIDADE DE COAGULAR O PLASMA)

+ DE 30 ESPÉCIES

Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis Staphylococcus saprophyticus haemolít

COLORAÇÃO DE GRAM

PATOGENICIDADE

POR QUE SÃ0 CONSIDERADAS GRAM ?

PATOGENICIDADE

QUAIS  AS PRINCIPAIS PATOLOGIAS CAUSADAS POR Staphylococcus sp. ? DOENÇAS SISTÊMICAS

(ENDOCARDITES, BACTEREMIAS) INFECÇÕES CUTÂNEAS  INFECÇÕES OPORTUNISTAS INFECÇÃO URINÁRIA INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Staphylococcus epidermidis  - MATERIAIS PROTÉTICOS E CATETERES

 AGENTE COM MAIOR PODER PATOGÊNICO

Staphylococcus aureus RESPONSÁVEL POR INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE E COMUNITÁRIAS E RESISTENTES A MAIORIA DOS ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS

–(IMUNODEPRIMIDOS) Staphylococcus haemolyticus -

RELACIONADA A ENDOCARDITES, SEPSE, PERITONITE Staphylococcus saprophyticus -

CISTITES EM MULHERES JOVENS

Síndrome da pele escaldada (doença de Ritter  ) Destruição da desmogleína → deslocamento da epiderme → formação grandes bolhas → descamação

FLUÍDO CLARO E SEM MICRORGANISMOS PREDOMÍNIO EM NEONATOS E CRIANÇAS PEQUENAS; EPITÉLIO REGENERADO EM 7-10 DIAS

IMPETIGO BOLHOSO

INTOXICAÇÃO

 ALIMENTAR FORMAÇÃO DE ENTEROTOXINAS  ALIMENTOS: CARNES PROCESSADAS, CREME DE

LEITE, SALADAS E SORVETES CONTAMINAÇÃO POR INDIVÍDUOS QUE

MANUSEIAM O ALIMENTO  AS TOXINAS SÃO TERMOESTÁVEIS

SÍNDROME DO

CHOQUE TÓXICO EXOTOXINAS  S. aureus e S. pyogenes  COMUM EM MULHERES  ERUPÇÃO ERITEMATOSA

INFECÇÕES

QUAL MEIO DE CULTURA PODE SER

PIOGÊNICAS

Staphylococcus sp. ?

FOLICULITE  TERÇOL

FURÚNCULOS  ABSCESSOS

UTILIZADO PARA O ISOLAMENTO DE

 ÁGAR SANGUE

HEMÓLISE Capacidade de metabolizar HEMOGLOBINA 

CATALASE

COAGULASE

Identificação de GÊNEROS

Identificação de ESPÉCIES

Staphylococcus  sp.

+

QUAL  A  MORFOLOGIA  E TIPO DE AGREGAÇÃO DOS Streptococcus sp?

CARACTERÍSTICAS GÊNERO DE BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS

MICROBIOTA HUMANA 

“COCOS EM CORRENTE” NÃO FORMAM ENDÓSPOROS

CARACTERÍSTICAS  AERÓBICOS / ANAERÓBICOS FACULTATIVOS

CATALASE NEGATIVA 

HEMÓLISE (CAPACIDADE DE PROVOCAR LISE EM ERITRÓCITOS –  ALFA, BETA E GAMA )

ESPÉCIES PATOGÊNICAS

Streptococcus pyogenes Streptococcus agalactiae Streptococcus pneumoniae

COLORAÇÃO DE GRAM

POR QUE SÃ0 CONSIDERADAS

GRAM

+?

PATOGENICIDADE

QUAIS  AS PRINCIPAIS PATOLOGIAS CAUSADAS POR Streptococcus  sp. ? Streptococcus pyogenes  - FARINGITE; ESCARLITINA; IMPETIGO; ERISIPELA Streptococcus pneumoniae 

-PNEUMONIA; MENINGITE; SEPTICEMIA Estreptolisina S / Estreptolisina O

HEMOLISINA

Streptococcus viridans  - BACTEREMIA; ENDOCARTITE; ABSCESSOS, INFECÇÕES URINÁRIAS Streptococcus agalactiae  - INFECÇÕES GRAVES EM R.N

FARINGITE 90% DOS CASOS

 CRIANÇAS: NASOFARINGE, AMIGDALITE,

MENINGITE 90% DOS CASOS INFECTOCONTAGIOSA

HIPEREMIA, EDEMA

ESCARLITINA  INFECTOCONTAGIOSA  ERUPÇÕES CUTÂNEAS (VERMELHIDÃO)  CRIANÇAS E ADOLESCENTES (5-15 ANOS)

SÍNDROME DO

CHOQUE TÓXICO EXOTOXINAS  ÓBTOS EM 30% DOS CASOS

INFECÇÕES EM

RECÉM NASCIDOS S. agalactiae 

COLONIZA ASSINTOMATICAMENTE A  VAGINA DE MULHERES  IMATURIDADE DO SISTEMA IMUNOLÓGICO  ADERÊNCIA AO EPIÉLIO VAGINAL, PLACENTA,

FARINGE, ALVÉOLOS  TRANSMISSÃO VERTICAL  RUPTURA DAS MEMBRANAS PLACENTÁRIAS

QUAL MEIO DE CULTURA PODE SER UTILIZADO PARA O ISOLAMENTO DE

Streptococcus sp. ?  ÁGAR SANGUE

HEMÓLISE Streptococcus pyogenes  - BETA-HEMOLÍTICO

Streptococcus pneumoniae  - ALFA-HEMOLÍTICO Streptococcus agalactiae  - BETA OU GAMA -HEMOLÍTICO

CATALASE Identificação de GÊNEROS Streptococcus sp.

-

BACILOS PROF. MICHELL CHARLLES DE SOUZA COSTA MESTRE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UFMT  ESPECIALISTA EM MICROBIOLOGIA

GRAM Enterobactérias

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