AVirgula Virgula Celso Pedro Luft PDF
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Descrição: AVirgula Virgula Celso Pedro Luft PDF Arrumado...
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Celso
Pedro
Luft
sobe o seu enso AConsiderações vírgula e o se empego
Organizção e supv Ly Luft
2� d 31 m 1dito ára
Editora Al.c, o sen Gnzcg Sx ção o nio Scs Ni'
Rev Ceôi D,us él a d v r\
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Cop itorão rô Pau P n l
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ISBN 85 0 6138 2
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Tods ir t rrvad l Eta Ác Ru aã e g, CEP057 x '3 - 9 ã e. X 63 Fa: X 344 ner hpw.am.br ai edr@tc.b
Apresentação Evanildo Bechr
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o este livo, Celso Pedro L ite vém, mais ma vez e desa da lnga potugsa no que toca pontação paicuaente ao epego coreto da vígla. Insiste o Aor em combate a idéia muito divlgada de que ontuaço é probema de ouvido e assinala a pausa e por isso dispensa ao escror os onhecmentos rdimentaes de grmáca. Bm sabe ue ovido e gramática estão aqi idos como dois braços de um abaço; mas o excessivo privie giamento e se concede à asa sobre as reações stáicas e os termos da ase matêm ene si tmete ev ea a cometer egaos grosseios o uso da vgua mitas vees com resados desas�sos na comuicaço adeda d mensagem. Uma ase no é m motoado desodenado de alavas da esma frma e m atomóve o é um motoado de eças: udo a está inteigado por fça da ncioalidade de seus eemenos costittivos ue odena o ndameta e o acessrio ue a gramática procura descever exlicitado os prin
cípios que regem o bom emprego da gua e de outros sns de pontção. Deste empeo dá boa ont o preee ivo de Celso Pedro Lf podo em eleo a tilidde e a ntlidd do uso da írgul Exeplo a ntda de da ígl i o Ator colher à edço de tigo e manchetes de joais um peo que a impres, como m d agêncis de cultr da comuidde zel por ançar compeente crre ção idioica F a bo tdo d ígua prugue a dee-le ais es lião
Sumário
Conveçõe........... Sobe pontaão..... Vrgula- dfiio.. .. ... A moâcia da vgla ... .. Rgas paa o epego da vgla ... vígla o vba de Potgê .... jeio vga......... . Vga e vbo to .
6 7 9 1O 2 15 23
25 Povo educado pov mpo... 27
Vgla Qaia úe............... vgla Vg vea . .. talvz a poao....... Vglant paa ambém A vgla obrigaóra ant o .. A vírgla poi o ...... Potaçoco ... . E sim e vgla& vlho o rtcnia
2 0 3
Todava vgla... U poi a potao ....
4 50 2 8 6 6
Da vgla a oaçõe adeiva . Vgla q . Vgla e q ua .... Vgla ane epore .... A vgla e o apoo . A vgla o o ppio. A vgla o voativo.. ,.
A vgla paa eaix .. Vgla at paêe..... Alga vgla a coloaa Vgla to .. a à n . otovgla....
34
6 8 42 46
64
6
8 8 8 4 85
Convenções < provém de >
tranfma-se e: dá orge a atical u araata = ua a + a eua e / eação; oo udaça de eo [ ] na eua, dade o u rea bseaão *
-
aco u ure e tex de ca
6
Sobre pontuação A nosa ptução a potuação em líga
porguesa obdce a itéi os sitátio, ão pródios. Smpre é imporate lmbra isso a todos aqeles que escrevem, paa qe se pevinam cotra bisonhas vglas de ovdo Ensam as gramátcas que cada vrgla correspode a uma pausa mas que em a toda pasa co r respode ma víga.1 Essa ligaão ere pasa e vgla deve ser a sponsável pela maoria dos erros de onaão E peso qe esá mais o que hora de desligar as das coisas No etao, mesmo em gamáicas rects e e aores bem concetuados, pesiste a ilsão Aqees qe tedem a fzer da potação cotapartida de pasas usam aqeas vírglas goza díssimas depos de conectvos e, que por exemplo: ( 1) Devemo pena ante de agi e epetar o deto os out" (2) Ele afou enecaente que, tudo aquo ea enta." 1 Mais certdo é n qu nem a toda paus csod ma vírgla, gl m .
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O etão vírga etre vero e seu opl me to oaioal (3) "Ifo, q é dzbro... Quaas vzs zmos ausa et sujeito e vrbo, etr vero e coplemo. E no enat eemtar qe ssas struuras ão abe vrgula. Por quê? Porque a oa virglação é de bae sitátia, e não epara que iaticamete igaTata se evidetemete de critério Arbitrro crtiável coo atos otros critéios A vedad q para virguar bem presa mos d ma boa tuião stura. Porqe toas as regras expítas das ossas graátias e mauais e portugs são dfiits e preárias. Não suficie tene gais preisas para abrgr odos os casos patulars Ição etrral esrvi Sso das str turas sinttas. E ão ouvi do a ão ser qu emprs tmos otra sigiiaão a essa palavr Vrglar orlha é virgar omo um colegial ispiete * eja omo o rtério de virglaão varia de lgua para lígua. O alemão, por eemplo põe toda oraço subordiada etre vglas: (4) "Dr M er d! gh s krn portugs (5) O hmm qu ali vi tá d 8
Vga oia ere tantvo oaço adjeiva ettiva. Qado to vígula o m dee tpo de oação obetdo onga: (6) O omem qe ocês vem al cmnno,
tá oee. Vígla n vo e eu complemnto oacio nal em alemão (em potguês eia e o cao (7 "!h ss h bl weesee / " oe d bal eezuseen. 8) ) espeo qe te evej em beve.(E espeo e ee em bree. Isso ota bem o caá ovenioal, abi táo de ceta egas da scita E ada de etaho niso: ainal todo código é um stema convional d inai.
Vírgula - definição Sia de pontuação e ica flta o qea d liçã sátca (regente+ edo, dtemado dmiant) no o da aes Ai a vígula 1 Na apoiçõe jtapiçõe aídeto coodenação se coodnado) vocatvos os l-
no neressos etm aeos lro rests e onas; Por to Alegre 29 e ezembo e 181 .. ; ejam leores omo é fil 2 a macação ltos magiai itecalado doa 9
do, etc. ele, antes de fala reetiu m moento;
ante de fala ele reeti. ; ele reti m omento ate de falar agora, dsse ele, é tarde et - 3 Na marcaçã de eipe vebal: o paz é bancáro a oça, balconista - 4 Pa evit ambigüiade veio até ee/veo at ee; falará, breemente, o o dretoraará breemente com o dretor; não é, me ago?não é me amgo; erão, a idas, srcnai?serão a da srca o ano trabaha, eundo o rofessor/o ano trabaha o ro feor no faa de edo/no faa desegndo edo agoa, e enso derente/agora e eno derente; ec
A importância da vírgula A írgua pde preer à primeir vita um riquiho upéu inúti entanto em mut as ea exee imprtate dititia qua o trapoiç gráfic de pau e ton d a aua e tm eemet imprtante para dezer ambigidde Di eempo de jora evidec a imprtâia da írgua (l) "Não emo Sano Ângelo [de um tet de prpagada] Aim em vírgua it em muça de tm etre eo e anto a ae veria pra um cotet meta omo
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(a "[sa cidad} não é mm Santo Ângo Mas o texto ea: "os 100 aos sempe e tem muito o que ize [Natamente ente mu e qu, aquee inefectve destituío e quaque nçãosática ou estiísica J Não é mesmo Sano Ângeo? Iso é o auto do teto queria ze Não é mm [vígula] an Ângel?Nã é vdad[ví ga] a Ângel? A cssica a coriqueia a rasa vígula o voca ivo. Mas agoa apendem que víga é pausa; e como o vocativo ormamente se eunia sem pasa . 2) pirang não ompu a renda m aa prmeido." Po ese lo ica o eio irmao de que o pirnga o compoua enda da manir comohavia pomedo DeveMas e comprao maeir esa o leo o copo de d oua otícia ecevee qe a éia da coma da eda que os dgetes da equpe aciaam o se cocetizo Eo, po tao, o u) em a vrgla, só eoveri os pinga nã ompou a nda mo haa prmd lrang não om rou a sigia oua coisa aohva rea + (b) o prag proetido so (não oprr a ea).
O escreve arece, tem se miéros E etr estes a vírgua o é o meo Nuca se etuda ema 1
Rgras par o emrgo d vírgula Qais so as egras paa o mprego da vrgua? Não vo dar todas ai, mesmo porqe a maioria ão oerece dculade. Lembo as nomas básicas odemos ize qe d frs pode snta q u t r c s s : • casa l sjeio • casa 2 vero • casa complemetos; • casa 4 as ccnsâncas (tempo, lga, odo e oras) A casa 3 é ocpaa po lmenos necessáros ao erbo ou ao sueto: O etudante (casa 1) compou (casa + livos (casa ) • O estudante (casa 1 (casa 2) intelgente (casa ) • O pofeor(casa etá (casa 2 na cda e o acama (casa ) O apazcasa ) eu casa ) o l (casa a) ao colega (casa 3b) A casa é de elementos não e pimeira necessidade à esutura fasa! Pois bem Daí decorm as regas básicas d ponuação, regas egatas Nã s d us vígul e s css , . m 1 e 2, em nt 2 e 3
A caa 4 obreud na fases lgas, ode se searada o vgula As inerõe 213 2 3 1
podem e acadas or ígula incialente para eiar ofão. goa, obeve agno: ( 1) "A era de hoje, seá a tór de am nhã.
(2) Quem não passa, não paga 3) O hoem moderno, pensa_ no se fro A tmo a vígla eaa ete o sujeto (caa 1) e o veo caa )
'Também serão atngdos por este desligamento o transmissores da rdio X (4)
Vígla errada ete o veo pasivo o ag a passva. Ou voê usa ua vgla, o ehma 5 do pai,o homemma so de todos.
Ou ua vígas, ou enuma. (6) Va q, s oinas qe prmaneceram
abertas O a vglas ou ema. (7) Não somos apenas espetadores Erraa as vglas: apenas é atcla qe moifa espectadores ão poe ara- te emo po vig. 8 Mas sem você perebe o Boeng hega
ao seu destno Ou a víguas o enma 13
Potmo corrtt 1 8): ( 1 a) A
guera de he será a itóa de amanhã. 2a) Quem não passa não paga. (3 O homem modeo pensa no seu fu turo. 4a ambém sero angidos o ese desiga
meno, os ransmssoes ou b ambém seo tingidos o este deslga
meno os ansmssoes .. 5a) Faa do paa o homem . . . o
(5b Faça do papa o homem. (6) a, aqui, as ocnas que .
o 6b Veja aqui as ocnas que . 7a Não somos apenas espeadores (a Ma, em oê percebe o Boeig . ou 8 Mas sem ocê pereber o Boeig. * Erro rcio cotro fqüm té gen cljd o cv
" Também, Esaú troouo seu ireto de prmogenu por um prao de ea.Corija-se: Também Esa troou . s vígl Deus, somene pode aleros por Deus somente pode vaer nos(em írgul. Estendia pelo menos a cem mihas. 14
Errado! Deve ser stedia plo enos a ce lhas (pelo eos modiica dieaente ce ils) Deve ser egra mal ssimild oviram dizer o erm por aí ue os advéios sempe seearam o vglas. . Qando ase ão está em ordem direta o esiver erada, é om veifa o onto de qebra e os) enixe(s. cxe e elemeno desocado edem vrgla anes e depois: 4 1 2 1 , , 2 3 1 2, 4, 2 l , 3 a 3b
e.
A vírgula no vestiblar de Portguês ,.
"Mas, a, ão é sufcete. "Porque, arespostas, ão satsfaze." " por so surge as guerras "E muitas ees, ele não se adapa ao meo em que vve "os, o homem é u ser ocal "Muitos poré, se esquecem que. "
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"A socdade dve poi, ur pela jtç social."
Qe e oê aa de qem irgla assim? Voc ai der que não aede nada de po tação qm semeia assim a glas. Nem oderá dizr outra osa. Ou ão lh ensaram o esiaram e ele ão ard O certo e ele se rmo o so se n do Leiamte, sem aiores dldades Mas a rgla m "obeto não denticado aa le aa ee Para les ar mitos es, ma legião. Amahã serão dotores e a írula coninua sndo um oeto não ideticado Sim orqe os três o atro mi menos acos ultraassam o estíbulo . . Com írga o sm írgla Qe a rgla oe amo a u m oo meio gi m ris quino Ojeto ão identiiado ão, oeto inisí vel a oho ode assar dserebido at a muito olho d l de examador írgua, ora diris a írla as justamnt ssa miúda coisa, esse risqui ho qe maio irmação os d sobre as qaida ds do sino da lígua esita Sobr o esio do er mesmo da líga: a fas sua estrutra comosição e domosição Da virguação é e se ode dereeder a onsciêia o grau de onsiêia que tm uem 16
ereve o pensamento e de a epreão, do revr do raiono, das heaçõe da inerpenera çõe de das as eqüênia e nterdependênia e lngscamente a fae e a onttição A vrla erraa ao conáio retratam a conão mental a ndplna o epírto, o ma domio da idias e do aeado a mna areia d profsor, tos teste de ponuao E empre io lara a reação entre a anea de pontua e o gau de oiente inte-
!
leta Conluão e irei: os eeríio de pontua ão onsttuem um exceete treo para desevolve a aadade e raioina e corur faes óia e eaas Qem ensina o ea a sintaxe qe a teoa da fase (ou o tratado da otção" omo dzam o ramtios antos) rçosamente aaba n importânia das aas, ortes inidênia, nexo, et, elemento qe vão e espehar na pontu a ção qando a meagem erta ontuar bem é ter são lara da esrutura do peamento e da fae Pontar em governa a rdeas da fase otua em ter ordem, no pensar e na expreão Nosso ano não sabem pontar porque ão aem raonar e não saem analisar. E não aem porue não f ensinado trenado 17
Eertas o oo o esaeto lógico a arte do racocíio e sa clara eressão flaa e esia. Isso se eencia os banos acadêios: é só apelar para a abstração para o poer de aocíno qe os alnos esão pedos o pocas eeções Ficam a spercie das idias sabe rpeir (ais o eos) ecorar mas a deão/nção óia, o pensameto iato algo toaene i d j rrçes Essa deiciência do esamto lógico e do r
pod d araoar natuaete ai se efer oa seao inoerêcias desconexão fa e eqlíbrio osridae iproriedade e temos e todo o esto. E a má ponação é atesado ráo da atoia do pesaento ógico tstado am da ignorância do e seja a ase sa estrura e motage Falta de siae de aáse Cao.os E dze qe, anos a fra siática? se airiam jovens com análise sitáica No m não sabe costrr ases eerhes os otos e as írguas as j s certas. Que que apederam? Aálise sináica ora Bo, a má ontação pode idica que se esa al a aáise siática insistênca e classcaçes e noes ao is de claiiaçã o as estrs e ções; a s poe idicar tabm qe não se z aálise sintátia Sei ana por aí ua epemia de anáise e tetos" Proessores e alnos rialiam 18
divagando sore rechos de livros. Socioogia, psicologia, losoia, sória litraura . m pouco d tdo. Imagie o leitor a quadade dssas psicologas socioogas ilosoias . sso ensio de ortgês? Claro qe não. O nsi epífico da lígu rata do uso das letas das palavas das fass da cocordância. . . e ( omiindo otas especiicidades) dos sinais de pouação. A mna, agora é esi da "counação. Ora, prossor d orguês deve esinar é as rgras da lnga portugsa S voc ez elssimas sessõs d aálise e texo e de comucaço mas seus alnos ão andram orogaa concordcia regência e . po tuação, você é um ma prossor d Portgês Qum sabe dois dedos d anális sináica conece a poação do aposto como ma das coiss mais emntares Alás, para acertar as vírglas do aposo elicativo srá m�smo preciso er noções de análse sintática? Um mínimo de litua ovido não astam? "Nós sres humanos jamas pensam.. . "O homem, e da ação deve oma. Pos ele snhor d uso, ambicoa muito mas. Dpois de odo o 1 e 2 gras é possíve vrg lar assm?
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em qro la do so as vírgas as ora õs adj ivas. A ica brae a deiciêca do osso esio d anlse. Drnça tre estrço e explcaço? Mas você est oido varo se pesar igir u coecimnto o soérico. at ge pimetada velos joistas e scritos am essa vrgla . . . "Nâo e poe pov hoe, qe no e ieee pelo póxo.
V esa vírgula como um xmpo ntre cetas Se voê pofssor de Ptgês sia alise sttica os seus alos ometem ma vrgula dessas, você es reprovao! oe at sr prosso de texos, d omucaão d ica composio si l. Bom prosso de ortguês você no é Aida não cosg sinar sna E o para s profssor de ortguês sem sitaxe Não dá. Nehuma lígua fnciona sem sina Qum uma as gêa da citada Aqui vai, é d m bom croisa: "Não pode aii ofeo de Potuuê e no conheça os imeno a lnga de Cíero
é. Vamos igir esama pontação s cadi atos Pois à ivrsidade ial vírgadon _1a vir gulazia. . . o miservl d isqno Mas esss rsqio repto, que a gete pode reconr as nteligênias bm orietadas, j 20
a qaldade do esio de ortugês. Grade parte do rsto ossos ios as aprede apesar do pofessor de Ptugê. O dedo do profssor de otuês se etreê o especíio, o domíio das duades da líga da sra da fase No saer de ais sitá ca sujaee Oro aso emplicatio é o das partías. A virução om p pré a aliás lgo im t bé , t só pod ser aertada com coheito tto ou rioazdo, de als s ttia. Os q aerta por ão aeam apesar de sus pofssoes de Porgês Os otros? São ts do sio decete. Vrgam ass homem deve lta pos só os fte encem deemos pis, prepararns para enfrentar tas bclo ele porm não desste "a hmandade sempre progred mas anda alta o essenal precsamos sto, sm ir em frent homem mod�rn aliás é m angsiado poque também o sentmento exge. Uma trsteza ão ois a irgão ípa da aora dos esdats rgm a qluer exaidor d stbular ejamos m poto d iglaão m e mais se rra: os idees as ntecalaõs Emplos 21
apesa de do o deeo de Mas aé diso exite out as ausas "O e todo ao podeo dierir do ato do eto Pois aia de tdo o beo.. "Se esse cao prevaleer jtia . Porue eto haeá entediento A esra Conetivo + nidente + X Rea de onação: Conecvo vgla Iidene vía X. E, apear de tdo, no deeos.. Agoa veam a exteso dessa m á pontaço Tio de joais: E ado não dá certo, a aa ai. E a diso, as cirunstâncias aai o otra. "amemo i, o perde o ho "
'
ainda por ia, perdeu o jogo "E depoi de uito abraço X ebarcou para os Etados Unidos "Ea eta hora á dee ter quebrado a ara de.. Causa do eo? Apea paa a peiia da cabeça em vez o cee A oeha em lga do eo De fo, a fla o cote é Coecivo cidte + pausa Mas ão esqeçamos: como seme, a fla ma ealidade e a esca oa Lemem-se os ofssoes de insisti nsso. 22
Sujeito e vírgla ( l ) "O ad de I fâa Voô R, tatará o
e o oo . 2 "Coara anda, po da ocdad
Que sso amgo rear? E você vor a set do verb m ma vgla! No oe Vírgulas ente sjeto e vero ee verb e sujeto? Só as pares arcado encaxes: expcavos (aosts) vcativs, ercaações Quer dze vírgula ente sjeito e veb o da, o nenhm: a Jard d nfânia ovô uy tratar o lho coo.
2 Cmparca ainda, pssoas da socedad Ou: (2b) omara anda pssoa a d odad
Se a_ rgem dss: é escreve de ov. Tem asa a la, saeco ma vgla Pos tome nta as vírglas n corresdem às asas a fla Fala e escrta so os mdos de retes O jeto mesm é estar a ontação. Uma vírgla seqüesradora o set enat, é tadcnal aqela qe encera ma raço 3
sbordada seda o úeo o sjeo Exempo (3) O
em que cp a asa) é
1
engeh. (4) O fato de que ee comreceu á reuiã( eeu seu leas mesmo vae para seos mo etesos em gea. todo caso ãoé ma vrgua ogaóa mas apeas respradoro caeado de estra *
Tho comatdo o so da víga enre suo e verb como tatos otros mas empregos desse sa, scieemete ensad o aos ossos aos s qe ecoo vo bastate om sore qestões de Port gês a deesa do seto vrguado e com segnte exemplo: Fcas au? co Pos e v ou me Descpe o ato mas este ão é propraente sujeto do verbo Sa fção é eática e a verdadea constrção da ase é: "Mas eu e vome O segndo eu, o ue ca oculto como se dz comete é o seto de vou. O prmeo eu poder ser sbstuío por qant a mim Qano à vírgua e gera mas m breve comenáro ada mas agradáve paa se er o que m texo bem ontuado Nada mas casavo do qe um texo ma poado com abuso, alta o má coo 24
cação d vírgulas grado onão O dsoe mento dea verdade acaaa motra uma lana a ma no osso eo d Porgês.
Vírgula e verbo sbentedio Oev a ontuaão da ass: ( ) O hma Rrg s: mãe A d Sl. O
1 a p chamva Rodo Bat, m na da Sil Foam atatvas d uestão vestba. á s mandava seleoar a oão q orrode ao ríodo de otação corrta Não ço déa d como s dcdam os ad daos, os a duas oaçõ ão orra Mas onôma a ma (a O gabaro ofa d a altrnatva da ma (1) Queão a ala O atribur ponto tambm aos e asialaram a oção l a) Be s e a nosa gamáa a aotla or a va óa . dão a vírgla como gra víga qando há lse [icar a sro d uma alava geralmte o vrbo) ou d e m gro de alavra" Clo Cuna; ara marar a prsão do vero" oa Lma] Rgra artfa ana arcalm cofr maa na ráa dos bos sriors. Isso aso de 25
írgula facativa. S obrgaóia e asos de ambgüidade Aeas se ode diz qe, sado-se íga a otuação antero dee ser mao
potoeírgla o ono
u sou empegado públco;/ T, miha nova bem ceo/ E sou rtur Azeeo/ T és Caoa Moas(At Aeedo d Rocha Lia 2)
Icoreto seri otr assi:
pa se chaaa Rorgo asos a ãe na a la· ( 1 b) "O
O l c " pa se chaaa Rorgo Bstos e a
mãe, na da Sia 3 's les sãofetas pelos homens e os cost mes, pelas muheres" Ohe aí o diaae . pâos homens e os costumes,.. Prtato, elo ponta 3a As es sã etas peos hoens e os cos-
tumes pelasmulheres O sem vírgla ema (b As les sãofeitas peos hoens e os costu-
es pelas muheres *
(4
Sou greista eles, colorados
Nesta fase sbetede-se a da do verbo ara o ll eu sou gremista e eles são coloraos: 4a) sressão do e: assídeto _ u sou gre-
mista eles são corados. 26
4) spssão do pronome reto pse o aa ria mante ese eu, por casta comle • So gemta, ee ã coloads ) suprssão do vo reptdo: zeugma _ o gemisa ee coorado Se vrga por asa da omissão do vbo (são etão a vrga antior dev mud-s m potoe vírga (4) So gemsta; eecoodo
Povo e du ca do povo li mpo Como se explica a estruta de Povo educad o, povo limpo"?
É fase, peíodo ou oaçã o? É necessáa a víga? Ates de mas nada Povo eduado pvo impo uma fase ntidade atônoma de omuniação com uma liha complta d ntaão [ 3 2 ] tom mdi (2), tom alo (, na slaa a ) e tom aixo 1 em limpo) de fm d fase decaativa E ess ase é tambm um período. E período smples costitído qu é d uma oção asolta Apesar da fla de vero uetenddo ste ( 1 ) Poo educado poomp prvm d (2) Po educadoé p impo. 7
Ineessante acompaar toa a históri a ase (OP = oraço pripal; OS = oao sordiaa (3) O oo OS é m poo OS2] OSl [ s poo é ddo] . OS [ e poo é limpo. Ssitídos os cojos sstatvos rpidos das oações sodiadas or oomes elativos que), e ecaxads as devias osições da oao prncial o rslao será: (4 O poo OS\ [q é dcdo poo OS é lpo . Em gia sprmemse as seqüêcas [ronom Reativ Vero ligaão (q é): (5 O [ U povo eduado poo po] limiados os veros oectivos das oraçõs sbodinadas rest d oao apeas a prcipa Tmém os arigos ideiidos (um) poem
er upriio, vantagem estilítica d fae: (6) O [Poo eduado é povo Impo]. Contia a iia idefida, emora sem epresso a estrra aista. odese alar nm tigo idefiido zeo Fiamete a spresso do veo e lgaço 7 [Poo dado poo mpo
ago, vírgl? paa marcar a epse do ero? Algs rossors iro qu s Vgla qe sstii m veo eíptico 28
Nã me paece ba a vígla ee a, pq iaria sazad esa estra m ma crdnaã asinéica qe ela ã (8) ovo edudo ovo lpo
prvém de 9 Poo educado e poo lmo pov de l O oo qu ddo povo qe é lmpo e vrgula, rtat evitanse ea te preaã ssm ( 1 ) Po euado povo mo
Vírgula e númros O me sem vígla precedee · nre para determiar reigir sbsativ anteri itegra a a idnifia Aim • em vga etre a ig a CP (aar de esa Fía) e nmer ue sege ps e rata de ma espcicaçã u resiçã: CPF 00065400-10 m vírgla ete me da ra e úmer da caa Rua Etáio de Sá, 40. Se vigulásems úmer pderia ser interprtad cm resriã, espefcaã a ra. R so d á 2 29
impaia toriamt) a xisêia d ouas as e ome êto: R Estcio de ,R ci d S 3 tc Pomor: a gla o sbstiui o lmo úmo Ra o Add � 122 • m rgula süêia aameo e respeivo úm: Av Poo p 5. Tratas dm de a mração srtia de oradia: aaeto 1 ptamto 10, rtamto 0t Sm rga também spciação aia postal telene, ec, omo qaisqr outros asos d rsritivos ( dcrto, li, tc lfonou t! 41-1879 Cax Post86 Dto 1. Li 1 5 7 ifreça claa etr Le 15 7 Ru tác d S 0: rsrião/ão rstrião Difreça a srita: ãovírga/ígula.
Quantias e vírgla Qado scrvemos valors por etenso, dvos trcalar rgas ara sparar mos 30
Ex
doi mi, qunhetos e ciqüenta Vírgl sim é mrc d coodeção sem conjã ssndéc") tê tihõeo trlõe) qtcento e u-
ent e qut bilõe.dzent e vinte e ete ilhe quinhent e inte e to i ezento e eet· e ete eis Oserve gri de cnqüenta é ssim e gete esclrizd escreve Qem escreve d outr mneir - confnddo com cico , em chee devi e ess qt descotd . Po ei.
Vírgulas e adverbiai Um esrutu de se bste comm é est: Coordedor Aderb + rão Coordenores sã s pvrihs e u mas, em (= e ã e semelhntes Adebiis - tno podem ser déos (aga aqu assim. . como locuções o ões dveri este istae aquela ea, dssa maeira de agum mo; quad se eam cta, segd esamos ifmas mas ue se esfrcem emboa seja eigee ) Rega de ptuaçã: o ds vígs r seprr o avel o enum Assim 31
oordeador [ dverial] Orço.
Se rprsntamos ss rês ls r algarismos 2 3 a regra e onação é: 1 2 3.
o ocioal: 1 2 3.
Isto é das vrgulas sepaao o avebi o ehuma Uma vrgla s 2, 3) é ue o oe ser. Algs exemlos: , aesar d uo, os eslado foa copenadores. O, se hoe nsidade, seã fitas ag mas alterações Mas sgundo secoena, não hváfestas. Uma fase coo ( l) 'Mas ao qu se sae, ele é oado m duao ísca" é, ortanto mal virguada O averal ao que s sabe aarece a marcado com uma só vírgula Crrija-se ( a Mas ao que se sae, ele é formado... Reare como é fácl rovar qe o averial é m eaxe, m elemeno arentéico ele é descável (lb Mas ele, ao qu se sabe é frmado . . 1 c) Mas ele é, a que sesabe, foado Mas el é fomado ao que se sabe, e Eduação Físca. 32
e: é ma regra bastate desrespeiada Os esrtores vão mo pelo ouvido, e a pronúnia não se marca a foteira etre a onão e o adverbial Mas ma páia vicosa qe não merece miação Repito o das vírgas o nehma. Uma só vígla? Tave em extos onde o rmo teha especial mortâna; oesia, por exemplo E aora omeça a se" Mas lúcdo e fo/ apaeço e tento/ apanhar [ . .] (Drmmond) E anda quedo meno mal em mudança E endo amado amei (Badeira Nos textos aionas, omns, de carer inrmaivo viva a raão: pontação racional
O vez mal pontuado H m avz anteposto ao verbo e rege o modo sbntvo para este talez eu vá, tale ele oncordem.tale esja tarde ago ra Pois ansase de enontrar esse talve segido de vgla Ora, é por ma igação íntima (regência e o alvez obiga o sjntvo o verbo a vírgla onspira ontra essa ligação ítima Só em não sente o xo o as afidades eletvas" da ase, pode sar dessas víglas separaistas divor· iantes. Mas e zer, apendem por aí qe odo 33
avérbio dev sr vrgl ao" . . . O sltao são bl inhas como stas: ,[vrga si!] eha popado Jogador o .
Té, rgla s c ] a P efeta qe oao . .
Vírgulas inútes paa também ( 1 ) As ova ega abém, nâo atge a
Cadeea de Poupaça Pogmada." (2) "O Goero Fedel abé aorzo doba a gaa orecida ao dóto e ader eta de Poupaça. Duas fass d m mso xto gno ambém, vr. rmro naado ntr vrglas Esanducado O mos você vai dizr: fo oeêc a Od artou o daor? voê pgn. No sgndo aso Paavra m posição oal ão car d vírgla. Tanto stá m osição nora o rimiro também q ssa sqüêcia di ta também nã é subsitvl or tampuco. os tão s também ã iva a tamu oo sra a vrga o dsta alavra? Para mim, taa vrgas a sqência [também (nã) Vrbo] ão dsabido coo otr vgla sjto vbo tr vrbo comlmt 34
3) "Pacpe você, ambém da moção. is um vez qel idefcvel vrgul euivocd sodo oambém. Belez: um víl a ecl d vz m príc iclsiv. Um culemet prs àvr ou ocução qe e nclui e ambém vou acoeceu ambém aqu; etc. Ms r gm motivo s coiss contcem o é sss bisos vígls certmete ecorrem de outro boto rmticl: dvrbio o meio d fse iclço, intecão vírguls Advérbio Há vébo, pede e dvérbio sstammelho se clssiic como ptcul d iclsão" sss rtículs qe s posicio à esued s lvs p s quis eprimem cusão: també o até, mmo) Maria; tamém ela tab etc ee; também ecee; também hoje; bm
Viulr A ovas regas também o atgem é como "sso ambém atinge ão ictáve mo "so an O ain agem, ae E pr sor od ss virgd esplêd '1 ov tmbém ão, angem a Cata Hem? Que esou exgero? sto é levndo coe rêci rigoross dedõs Cro! Tmbém o não é dvério (n verdde, prcul de egão) Advérbio o meio d fse v ntre vírgls? ntão o nã etecéter, tecéer. Viv o boo grmic *
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[ ... ] não se deve pô etr vígulas o advéro tuado en o verbo e o copemento. Hoje sso é ráta omm mas ndefnsável o jornalsmo e o stlo oial Esrevese por xempo chgou nte de So Pulo ' não reupeou id s setdo'; oprou gor dus s '; detiue, tb, do Mtério' Não há pasa m tas seqüênas: potanto ão se usta a vírgla Só aso ececona d nfs o d í vl eevo Gladstone Caves de Melo Grátc fndetl da lígu portuge 3 ed Ro d Janero o Lvro Téo 1978 p 248.
A vígula obrgatória anes do mplo de poaço errada: ( 1) Silo Vlentino vice presidente e
cezo Brello erm dus t . 2) Mulher só de Hld Rbbins e O mstéro do rem azl, de A gth hritie. ( Fões, de Jorge Luís Borges e doi lro de Crlo Edurdo Noves" "Imperasmo na Améra do Su, de Octvio Ii e Psooga da arte, de Jun Mo quer. 5) "A cano qu vem do rio de y Oóro e Seo trstea e ores, de Emnuel Medeiro er 36
6 'Anôno da ia, de Cachora e cene Dta, de aara" Coo o tor pôd ovar toda a fa 1 a flta a gda vrga do apoto intrno: () dpoi d vice-presdente; (2 dpo d Robbins dpoi d Borge (4 doi d anni (5 dpoi d Oóri dpoi Choeia. Td apost o in erno aql não prc d poo ponoinal ponovrgla potodxclaação pontodintrrogação dee ser ecedid e eg do e írgul: Apoto . Apto um lnto qu pod r prdido de que (pono rlativ vrbo d ligação ser, etr, fi) Por xplo a) Sano Valentno, que é vic-preidene,e
enzoBareo (7 O preidene da Repúblca,qe é Fernando Henrqe, e se mnério. P que a fa d segud vírua? Essa vrgla ão tão tuiva tão il a r, a gnt prguna coo é u a gda dla pod fltar. Só vjo ua pliaão ma fa rgra d o nunca od r rcddo d vírgla Ingêo boato graatial Rgra orrta é ta rgu rgatia ntes do e (e ququer out juçã da ez 3
que sa cjunção fr rdida d a trtra ralaa "Esrutra iteraada l alr spécie
de encaxe eleento exlcativo o magnal, ec e âposto Qaler oisa qe iteroma a seqüê ca drea. (8 Mita alma, antes de as nada, e e:eito domínio dasacldades (9) Vste a nossa maz e Poo Alege, o algma das nossas liais no ineo (I O) Leam mto me amigos mas escolhm bem suas leturas. (11 Falo mo na das opotnidades e não onvene a ninguém No é preiso uio esfço e aeção paa otar ue em todos esses casos hove nrpção da seqêia direta: (8) mita calma { ] e pefeio domíno; 9) nossa matri .] o alguma das nossas liis (0 leam mito { . . mas esolham; l l falo mito [ . e não onenceu Pois as rrp çõ dvm sr maradas c írgas.
A vírgula depois do Vê-se pelos jorais revistas ue otnuaos virglando mal. ca é tard para e eseve zer u bo eso da onuação 3
H vírglas divertidssias. Divertidíssias Dauelas qe a scola irra o ais paato ros so. Por xeplo vírgla entr sjeito e verbo entre verbo e opleto te eleeto de lgaão e onto ligado . Ua seüênia [Oração Conjção Oaão] certamente não tolera vírgla depois da ouão (e ou mas , qu. . . ). os utiaete s alastra essas divetidas virgínhas: (1 ) areene a reinado e, eclarou qe 2) "F comemorado ueo de enda e premiado o orreore" Vírgla culativa ates da coão vá l qando a parte esquerda da oordenação é uo longa (la) Mas a depois. A ão ser qe seja imã esueda de outra vírgula a seguir, separado uma intercalação 1 b) (a) X preentoue ao reinado e declaru que... ( 1b X apreentou-se ao treinador e, um pouo nervoo decarou que Como separar por a vírga aquilo qe o deve ni? Natraente sabe-se a srce dessa vírga ea imta ertas pasas tias da fa. 39
Oa, a nossa poaço de base siáca, est rut ral, e não aud itiva. Não vá plo ouvido, u el não ntnde d ví ga Lanto ito, as vo e qe apnd m ínio d aális sintátca (ne q seja ititiva coo a da aioia dos u esvm b paa vigar o aeto A potação é tst ntegênia. Então, vgla depois de ? Só s ouv a inaação ete o e o lmnto li gado po Itercalação q diz d as víglas Potanto: dois o o das víglas o nnhma Ua s é sp latve qívoco xplos
Senmento humano e dríamos lantróo Sem represenação e muto menos mordoma. Lutamos e undos, eneremos qualuer obsáulo Pero enrou e hesae alou aos oegas. Mara e naturalmene seunovo .. ê e às ezes, escreve Etasas dedas ressalas,fo aprovad a ata E ao vir do sol, saudoso e em prano/ Inda as 1 Oavo Bia) prou éu deserto "E pelo soltando um suspro, pulou da adera [ • ] 1 Hbo de Capos) ove a itcalação ambé ats, tos o e n víglas 40
Pedlevantouse irritado , sem preâmbuos deu o seu paree "Sobre as as paindo, s naus entram na enta marcadas ado ma gamfatidas/ e enquanto aos pés, em o uma vaga eben ta/ outras antam solaus, indo em too grupadas (Luís Delfn As as")
É uma pontaão acal as em sempe os estoes sam essa ga, sobed qado ptam mas peo ovdo qe pela sintae: se aexa tmamene ao elemeto tecalado
pela ompridão majestosa e ee dos alagados e das pastagens o olordo movimentoso e ariadodas reses Vglo Vrzea à idéia hostil do seu destino/ orre aaula [ . .] Lus Calos) o pasto agora era farto água poava em venêviamse lo, e quando mais sa tarde dilúviopontos se inter m pia na asta vanao erde aros } aa Aranha). Minha terra não tem pameirs / E em ez de um me abiá/ Cantam ae invisíveis/ Nas palmeias que não á (Má Qana E sendo apenas um ir aordando o amor ea angústia (Vís e Moas) Geametese omitem as glas também nas
ntealações bees: sobre a lata inha uma metade de tolo
(eo Vaz. 41
doce e "E ao dize isso sua voz chegou a fa isa Érico Verssimo).
Usar o ão sar a vírgla a uma questão de gosto pessoa O de exprssiviade: cama, placidez vão bem c u míimo de pontação ao passo qe o ervossmo a srpresa o orboeteio e a es tação s eprime aquadaete com a mltilicaão d vras E, ai, senão ue suiu a ova: m ecado Gimarães Rsa Todas essas observações valem taém paa as otras palavrias de igação (cectivos ou porém, etc.: Contudo aosai de á, tive umas sombas de dúvida Machado Mas eu Deus po ue essa za ga toda?! Oáio de Faia) O, quado uito lia jorai e evistas.
Pontuação com
etc.
"Na I Jonada Nacioa de Litea· tua, em Paso Fudo (9 1 2/8/83, m amig fehe ua eruta a espeio do uso de ponuação com a aevatua e. hegeiDissenos a empose e pude ourFelizmente sa expiação. brgaóio o uo d ígla (ou oua on uação) ates do e. quando esa ab vão abaa mas de um conuno: •
.
'
( 1 ) ) ) ( ) etc. (2) (..•• ); (...• ) ...; etc (3) ) (.. ) (•. ) Etc
isse que não havendo ponuação antes do etc., este só vale pa o último conunto Caso ouve (deve ave) vígula antes do e ele veá paa todos os conuntos Deixoanterioes aqi bem clao o me obetivo com uma fase de Galileu: Ns deve mos discutir não com a intenção de glo ifica nomes o toias, ma simples mente de apende A ali tudo em A dificuldade começa no de mometo em· que abo ê a Gamática Napoleão Mende Almeida [Gramái meódia da língua pogesa,24. ed. São PauloSdriva, 973� p 35] e veo o qe i: Apoveito ootnidade para idia um eo muito feqüente. Assim como antes da conunção e s em rros casos se emprega vgua da mesa aneia ó araése pg
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