Avaliacao Psicopedagogica No TDAH

November 12, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Avaliação Psicopedagógica - TDAH Instrumentos e Técnicas

Alessandra Soares Barbosa de Oliveira Psicóloga - Neuropsicóloga Neuropsicóloga - Pedagoga - Psicopedagoga

CRP 04/59919

[email protected] Insta – Alessandra S. B. Oliveira

 

 Aula 1 CONCEITOS E OBJETIVO OBJETIVOS S DA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

 

Avaliação Psicopedagógica

• O psicopedagogo tem como objevo principal correlacionar as alterações observadas no comportamento da criança com possíveis áreas envolvidas, realizando, essencialmente, um trabalho de invesgação da aprendizagem e de possíveis diagnóscos percepção clínica e pedagógica e propor soluções, intervenções adaptações com necessárias . Ulizando a observação, tarefas, testes e escalase especícas.

A parr da Avaliação é possível: • Compreender o funcionamento dos processos cognivos, emocionais e comportamentais da criança. • Comparar os desempenhos nas tarefas realizadas com crianças da mesma idade, sexo e nível escolar e também com o próprio desempenho.

 

O que norteia os pedidos de avaliação:  Auxílio

diagnóstico • Identificação e delimitação do quadro. • Qual o problema e como ele se apresenta e o quanto existe de disfunção. • Diagnóstico diferencial  Prognóstico:

• Estabelecer o curso da disfunção e o impacto que uma desordem terá a longo prazo. • Mapear forças e fraquezas cognitivas

 

O que norteia os pedidos de avaliação  Orientação

para o tratamento: • Pode contribuir para escolhas ou mudanças nas intervenções

 Auxílio

para o planejamento da reabilitação: • Promove um “mapa” para orientar quais funções devem ser reforçadas ou substituídas por outras. • Impactos na aprendizagem e na formação do conhecimento • Propostas pedagógicas para estimulação e adaptações

 

Procedimentos  Entrevista

inicial e anamnese com os pais/responsáveis pais/responsáveis Contato com a escola

Conversa

com outros profissionais Observação comportamental comportamental Questionários e escalas  Aplicação

de tarefas e testes testes  Análise dos testes e int integração egração de res resultados ultados (quantitativa, (quantitativa, qualitativa e hipótese diagnóstica) 

Devolutiva do relatório e aconselhamento/orientaçõe aconselhamento/orientaçõess

 

Raciocínio Clínico • Muita cautela ao montar o raciocínio; • Atenção às queixas e observações comportamentais; • Conhecimento sobre diagnóstico e critérios (TDAH, Autismo, Dislexia...) • Qual ou quais suspeitas? • Que testes, tarefas devo usar? • Quais funções cognitivas e aspectos clínicos preciso avaliar?

 

Domínios Cognitivos • Processos mentais envolvidos na capacidade de armazenar, transformar e aplicar o conhecimento. É portanto, constuída de diversos processos mentais, chamados domínios cognivos.

Inteligência

Memória

Atenção

Funções Execuvas

Linguagem

Praxias

Percepção

Velocidade de Processamento

 

Queixas mais comuns na avaliação avaliação da criança e do adolescente adolesc ente TDAH

 

Diagnósticos mais presentes

 

Avaliação psicopedagógica infantil  Particularidades:

• Vínculo com a criança– rapport e confiabilidade • Importância da investigação em múltiplos contextos • Contato com outros profissionais • Conhecimentos dos possíveis encaminhamentos • Formação de redes de profissionais • Mostrar segurança e flexibilidade

 

Estatística População • Teste é essencialmente uma medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento comportamento.. (Anastase e Urbina, 1977)  Normas

baseadas em uma amostra

 Interpretação

com referência na norma:

Uma forma de dar significado s ignificado ao escore e comparando com o desempenho que outras pessoas tiveram no mesmo teste.

Amostra

 

americanas X brasileiras  Normas americanas brasileiras

 

Testes • Testes são ferramentas padronizadas de observação, as quais foram validadas para mensuração de um determinado construto e normatizado para um referencial populacional. Performance Performa nce of Brazilian children on phonemic and semanc verbal uency tasks Helenice Charchat-Fichman  Rosinda Marns Oliveira  Andreza Morais da Silva  

 

Distribuição 

Teste X

Desempenho

Desvio Padrão É uma medida que expressa o grau de dispersão de um conjunto de dados. Ou seja, o desvio padrão indica o quanto um conjunto de dados é uniforme. Quanto mais próximo de 0 for o desvio padrão, mais homogêneo são os dados.

 

Percentil  Percentil: modo ordinal de apresentação dos escores.  

Indica a porcentagem de pessoas que obtiveram um resultado igual ou inferior a determinado escore bruto de normatização.

bruto corresponde corre ao percentil percen til 60, que 60 60 % das pessoas do grupo grupo Ex: se escoreobtiveram de referência umsponde desempenho inferior aoindica da pessoa.   De acordo com o manual dos testes, quando não houver sugestão de interpretação, utilizar a referência abaixo: Percentil < 25 = inferior  25 < Percentil < 75 = Médio Percentil > 75 = Superior 

 

 

Tabela para interpretação em Percentis Pontuação do Percenl

Classicação

Interpretação

0a2

Decitário

Prejuízo grave

3a9

Limítrofe

Prejuízo moderado

10 a 24

Média Inferior

Prejuízo leve

25 a 74

Média

Preservado

75 a 90

Média Superior

Facilidade

91 a 97

Superior

Potencialidade

98 a 100

Muito Superior

Alta habilidade

 

Situação de Testagem Testagem Ambiente

Físico • O local deve ser bem be m iluminado, silencioso, livre de distrações e

interrupções. • Mesa deve ser confortá confortável vel e aapropriada propriada ao tamanho do examinando. Rapport

• Estabelecer e manter manter o rapport rapport é fundament fundamental al para esmular esmular o examinando a cooperar cooperar e se esforçar esforçar durant durantee a aplicação.

 

Situações de Testagem Testagem • Adote uma postura cordial e respeitosa. • Explique sobre a situação de testagem. • Forneça as instruções claramente. • Evite falar a função cogniva que o teste está avaliando. Ex: Este é um teste de atenção!

• Domine o instrumento i nstrumento ulizado.

 

Situação de testagem

• A cadeira deve ser confortável; • O indivíduo deve ser capaz de se posicionar confortavelmente na cadeira e alcançar a mesa sem esforços. • Ter disponível e de fácil acesso os materiais a serem ulizados ou materiais para reposição

 

Situação de testagem • Manter sobre a mesa apenas o material necessário. • Manter a caixa e os instrumentos que não estão sendo ulizados fora da visão do examinando para que ele se concentre no que está fazendo. • Proteger o protocolo de registro para que não seja visto pelo examinando. • Usar uma prancheta para anotações. • Informar ao examinando que suas respostas serão anotadas.

 

 Aula 2  ANAMNESE E

 

Entrevista Inicial e Anamnese Anamnese • O psicopedagogo como um

Sono

invesgador

Aprendizagem

Queixa

Comportamento

Alimentação

 

Entrevista Inicial e Anamnese • Fase importante da invesgação. invesgação. • Devem ser buscadas as informações essenciais ao caso. • Presença somente dos pais e /ou responsáveis. • Faz Fazer er perguntas que sugiram respostas descrivas

 

Anamnese 1

– Cadastro • Nome: • Sexo: • Data de Nascimento Nascimento:: • Escolaridade: • Escola: • Nome do pai:

• Prossão: • Nome da mãe: • Prossão: • Irmãos (idade/sexo) • Informante:

Idade: ____ meses____

idade: _____________ Escolarid Escolaridade: ade: ______________ idade: _____________ Escolaridade: ______________

 

Anamnese 2 - Queixa principal:

O que trouxe a família e o paciente? Qual o movo da solicitação? Quais alterações cognivas e /ou comportamentais que originaram a demanda para a avaliação? 3

– Evolução: Quando os sinais começaram? Houve algum evento concomitante com o início dos sintomas? Como é o histórico escolar? (notas, desempenho, comportamento, em sala, no recreio e aulas especializadas, socialização) Perguntar sobre o desempenho em cada série para parametrizar o inicio da percepção das diculdades, acentuação das queixas...

A técnica de uma linha do tempo facilita a visualização e descrição do caso.

 

Anamnese  4

- História do desenvolvimento • Idade da mãe quando o paciente nasceu • Caracterizar acompanhamento pré-natal e possíveis problemas (registrar a frequência, possível eologia e em que estágio da gravidez ocorreu, sangramentos, vômitos, febre, ameaça de aborto ou contrações precoces, doenças infectocontagiosas, hospitalizações durante a gravidez...) • Invesgar tentava de abortamento

• Uso de medicamentos • Uso de álcool, tabaco ou outro po de droga (quando e com que frequência)

• Duração da gravidez em semanas.

 

 Anamnese Parto:

• Ocorrência de algumas complicações durante o parto; • Precisou de algum cuidado especial na maternidade? • Apgar • Invesg Invesgar ar problemas emocionais maternos no parto e uso de medicamentos. Marcos

do desenvolvimento • Tônus corporal

• Resposta Social • Andar • Falar • Completar frases inteiras • Realizar autocuidado

 

 Anamnese Moradia e ambiente familiar (quarto próprio, espaço para estudos, exposição à violência, discordâncias em relação a educação da criança).  Independência (alimentação, (alimentação, trocar de roupa, tomar banho, manipular dinheiro, etc.)  Estressores importantes pregressos ou atuais: • Conflitos parentais • Mudanças de cidade/casa/escola • Vítimas de maus tratos (físico, psíquico, sexuais, negligência) • Experiências traumáticas • Situações de risco social • Conflitos com a lei • Uso de substâncias psicoativas 

 

 Anamnese  5

– Outros prossionais: Quais outros prossionais já foram visitados? O que

zeram? O que concluíram? Laudos, relatórios, exames. • Importante manter contato com os prossionais visitados e usuais do paciente para discussão de informações necessárias e resultados.

• Perguntar especicamente sobre prossionais como fonoaudiólogo, psicopedagogo, psicólogo, psiquiatra, neuropediatra, endocrinologista, oalmologista, otorrino, nutricionista, genecista, sioterapeuta, terapeuta ocupacional, densta e pediatra.

 

Anamnese  6 -

Estado cognivo geral: • Alterações cognivas/comportamentais cognivas/comportamentais percepveis no dia-a-dia? presentes em outros ambientes sociais frequentados? • Alterações presentes • Quais alterações mais frequentes?  Deixar que expliquem no popular as

apresentadas pelo paciente.

alterações alteraç ões e/ou diculdades

 

Anamnese  7

- Estado de saúde básico: • Quadros clínicos? • Doenças crônicas ou tratamento contínuo? • Doenças agudas recentes ou durante o desenvolvimento? O estado de saúde geral do paciente é um importante influenciador no seu estado cognitivo.

 

Anamnese  Sistema

sensorial básico:

• Visão • Audição Sistema

motor básico: • Membros superiores e tronco • Fraturas Alimentação Sono

 

8 – Substâncias em uso ou uso

• Tabaco • Álcool • Drogas Ilícitas: • Maconha • Cocaína •• Crack LSD • Etc. 9 – Medicação em uso:

• Para qual quadro; • Qual a dosagem; • Efeitos colaterais • Melhora de sintomas previstos; • Tempo de uso.

pregresso:

 

 9

- Exames:

• Tomograa computadorizada do crânio • Ressonância magnéca do encéfalo • Eletroencefalograma.  10 –

Histórico familia familiar: r: • Doenças genécas

• Transtornos psiquiátricos • Doenças neurológicas e neurodegeneravas • Quadros cardíacos • Quadros metabólicos (hipo e hiperroidismo)

 

 Aula 3  ATENÇÃO  A TENÇÃO E FUNÇÕE FUNÇÕES S EXECUTIV EXECUTIVAS AS TAREFAS,TESTES E ESCALAS

 

 Atenção Flexibilidade Cognitiva Controle Inibitório Velocidade deOperacional Processamento Memória  

 

Funções Executivas FUNÇÕES EXECUTIVAS

 Processos cognivos relacionados ao comportamento intencional e de crucial importância para a nossa adaptação em diferentes contextos do dia a dia. Elas envolvem uma série de processos que atuam de forma paralela e nos permitem idencar objevos, selecionar formas de alcançá-los, eleger a melhor forma e implementá-la. Capacita-nos a monitorar comportamentos implementados ao longo do tempo, avaliando sua ecácia, modicando-o ou interrompendo-o no caso

de necessidades de ajuste.

 

Testes e Tarefas - Psicopedagogo • EOCA • Caixa Lúdica • Caixa Sensorial • Caixa Motora • Tarefas e testes execuvos ( Stroop, FAS, Torre de Londres, Trilhas, TAC/Seabra) • Escalas (SNAP-IV, ETDAH Infanl)

 

Caixa Lúdica Sugestões de brinquedos: • De montagem, empilhagem • Carrinhos pequenos , aviões, caminhões • Brinquedo po lego • Brinquedos eslo pião, piano musical • Bonecos de personagens • Bonecos de família/feltro família/feltro • Jogos de tabuleiro e estratégicos estratégicos

 

Caixa sensorial

 

Caixa Motora

 

Stroop Test – Versão Victória

Stroopentre Testelas, foi adesenvolvido porcriada Stroop 1935 possui várias •O versões, versão Victoria, porem Perret eme1974. • A vantagem dessa versão é sua aplicação rápida e o fato de ser bastante sensível a distúrbios do Lobo Frontal.

 

Stroop Test – Versão Victória

• Ele se propõe a medir a facilidade, com que uma pessoa pode mudar seu ponto de vista, conforme vão mudando as exigências e controlar uma resposta habitual, em favor de uma resposta não usual.

Avalia: Atenção, resistência à interferência, impulsividade, é um teste frontal (execuvo). Avalia também a exibilidade do pensamento. É um teste bastante sensível a distúrbios do lobo frontal.

• O teste consiste, na apresentação de três cartelas, em que o

paciente deverá dizer o nome das cores o mais rápido que puder.

 

Stroop Test – Versão Victória • Informe ao paciente que se caso errar e perceber que errou corrigir na hora, e seguir em frente. o erro depois que passou a palavra, não volte para corrigir. Apenas • Se sigaperceber em frente. • Se o paciente pular para a coluna errada, redirecione e connue. • Começar a marcar o tempo assim que terminar de dar as instruções.

• Marcar o tempo separadamente para cada cartela e mesmo que o paciente erre não desligar o cronômetro. • Os erros corrigidos na hora pelo paciente são considerados acertos.

 

Stroop Test – Versão Victória • Administração: Tempo total aproximadamente cinco minutos • 1a Cartela (cartela dos XXX)   “Fale para mim, o nome dessas cores o mais rápido que você puder. Comece aqui na parte superior esquerda e vá seguindo as fleiras da esquerda para a direita”. (O examinador deve mostrar a direção da leitura  para o paciente). paciente).

• OBS: marcar o tempo de cada cartela separadamente e anotar. Os resultados devem ser comparados na tabela própria de acordo com a

idade do examinando.

 

Stroop Test – Versão Victória • 2a Cartela (cartela das palavras palavras nunca, cada) “Dessa vez, quero que diga o nome das cores em que as palavras estão escritas o mais rápido que você puder. Comece na parte superior esquerda e vá seguindo. (Se or necessário pode dizer para nomear a cor em que as palavras estão escritas).

3a Cartela (cartela que está escrito o nome das cores) “Diga o mais rápido que você puder, o nome das cores em que as palavras estão escritas”,, não leia as palavras diga a cor em que estão escritas, seguindo a mesma escritas” ordem da esquerda para a direita.

 

Trilhas SEABRA

 

TAC – Teste de Atenção por Cancela Cancelamento mento

 

Torre de Londres

 

PROLEC – provas de avaliação dos processos de leitura Este instrumento é composto por 10 exercícios e visa avaliar os diferentes processos e subprocessos que interferem na leitura para poder determinar os casos de diculdades em sua aprendizagem e ainda, quais são responsáveis por essas diculdades.

 

PROLEC – provas de avaliação dos processos de leitura Instruções • Aplicação: individual • Âmbito de Aplicação: segundo ao quinto ano do ensino fundamental. • Duração: Não tem tempo prexado • Análise: As provas são analisados por pontuação e por série escolar escolar.. •  Material: Manual, folha para registro, caderno de provas. •  Versão reduzida: Provas 2, 5,7, 10

 

Escalas • SNAP IV • ETDAH crianças

 

Fluência Semânca (Categoria Animais) 

 

Fluência Semânca - Animais Avalia: A produção e uênciaatenção da linguagem por categoria semânca, sustentada, organização, estratégia e perseveração.

A uênciaàspor categoria associada á reas áreas temporais temporsemânca, ais mesiais. está

Fluência Semânca - Animais Cão Égua Gato Pato Baleia Elefante Girafa Rinoceronte Jacaré Tartaruga Zebra Veado

 

F.A.S – Fluência Fonêmica

 

FAS – Fluência Fonêmica • Instruções: Pedir ao paciente falar, durante 1 minuto, palavrasderivadas começadas compacientes a letra F, com vale qualquer palavra,para menos nomes próprios e palavras (para pouca escolaridade, dar as instruções com outras palavras ), fale o mais rápido Que você puder, eu falo a hora de parar. Fazer a mesma coisa com a letra A e a letra S.

• Tempo: 1 minuto para cada letra. • Escore: somar o número de palavras corretas em cada letra. Somar o total obdo

em todas as letras e observar a tabela própria.

 

FAS – Fluência Fonêmica • O FAS é um teste execuvo, muito sensível para disfunção frontal, especialmente a esquerda. Ele avalia linguagem (uência fonêmica), avalia também: planejamento, organização,  julgamento,  julgamen to, atenção atenção sustent sustentada. ada.

F

A

S

Faca Feliz Fazenda funil

Amor  Azedo Amora Antigo Ajudar  Amigo

Sapo Suor  Sujo simples

 

Fluência Semânca - Animais • Instruções: Pedir ao examinando que fale todos animais que conseguir lembrar . Vale qualquer po de bicho.

• Tempo: um minuto é contado a parr do nal do comando. corresponde ao número • Escore: períodoOdeescore um minuto. V Ver er tabela própria. de animais lembrados no

 

Fluência Semântica - Anim Animais ais •

Quando são lembrados animais cuja denominação de gênero é semelhante como (por ex. gato e gata), um deles não é pontuado, mas quando a denominação é diferente como (por ex. cavalo e égua), ambos são pontuados.



É pontuada a denominação genérica de subcategorias de animais, por exemplo: peixe ou pássaro, mas se forem seguidas de exemplos ex emplos da classe como: tubarão, baleia, cancela a subcategoria peixe e considera os exemplos que são em maior quandade, beija-or, bem-te-vi, sabiá, cancela a subcategoria pássaro e considera os exemplos. exemplos.

 

 Aula 4

DEVOLUTIVA E ORIENTAÇÕES

 

Relatório Psicopedagógico Psicopedagógico • É um documento conciso, minucioso e abrangente, que busca relatar, analisar e integrar os dados colhidos no processo de avaliação tendo como objevo apresentar possibilidades diagnóscas e/ou prognósco,, para subsidiar ações, decisões ou encaminhamentos prognósco

 

Estrutura 1. Identificação 2. Descrição da demanda 3. Métodos e técnicas utilizadas 4. Conclusão 5. Orientações para a família 6. Orientações para a escola 7. Encaminhamentos e solicitações

8. Proposta de Intervenção

 

Estrutura

• Idencação: Descrição dos dados básicos do avaliado. •   Descrição da demanda: Movos, queixas ou problemácas apresentadas, esclarecendo quais ações, decisões ou encaminhamentos o Laudo deverá subsidiar. • Métodos e técnicas ulizadas: Descrição dos recursos ulizados e dos resultados obdos.

• Conclusão: Síntese do diagnósco e/ou prognósco da avaliação realizada e/ou encaminhamentos, necessariamente relacionados à demanda.

 

Materiais para orientações e Intervenções • Carlhas da GLIA e PEARSON • Manual de Diagnósco – DSM 5 • Leis de adaptações nos diagnóscos – Sites do ministério da educação governo estadual/feder estadual/federal al Literatura tura atualizada sobre Psicopedagogia • Litera

 

Obrigada!!!

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