AULAS - O Fenómeno Turístico - Cópia
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TURISMO E HOTELARIA Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio.
Tema 1 ± ± O Fenómeno Fenóm Fen ómen eno o Turístico Turí Tur íst stic ico o
1
- O F Fenómeno enómeno T Turístico urístico
1-1
CONCEITO DE TURISMO
1-2 -2
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO FENÓMENO TURÍSTICO
1-3 -3
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
1-4 -4
TURISMO DE MASSAS E TURISMO DE MINORIAS
1-5 -5
REPERCUSSÕES SOBRE A ECONOMIA
Turismo e Hotelaria
1- 1
Conceito de Turismo
O que é o Turismo?
- Um dos dos mais relevantes relevan rele vantes tes sectores sectore sect ores s da activi act actividade ividad dade e económica; - Contribui Contribui para a criação criação de riqueza riqueza riquez a e melhoria melhoria do bem estar dos cidadãos; Como?
Turismo e Hotelaria
1- 1
Conceito de Turismo
-
criação de produção e emprego
-
estimula o desenvolvimento de infrainfra -estruturas colectivas
-
favorece a preservação do ambiente
-
favorece a recuperação do património histórico e cultural
-
favorece o desenvolvimento regional
-
satisfaz necessidades dos indivíduos Turismo e Hotelaria
Abordagens concepcionais: W alter lter Hunziker Hunziker e
Kurt Krapf Krapf (1942)
« o turismo é o conjunto das relações e fenómenos originados
pela deslocação e permanência de pessoas fora do seu local habitual de residência, desde que tais deslocações e permanências não sejam utilizadas para o exercício de uma actividade lucrativa principal permanente ou temporária ». Mathieson Mathieson e W all (1982) « o turismo é o movimento temporário de pessoas para destinos
fora dos seus locais normais de trabalho e de residência, as actividades desenvolvidas durante a sua permanência nesses destinos e as facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades ». Organização Mundial do Turismo (1991) « o turismo compreende as actividades desenvolvidas pelas
pessoas ao longo de viagens e estadas em locais situados fora do seu enquadramento habitual, por por um período período consecutivo que não ultrapasse um ano, para fins recreativos, de negócios, ou outros ». Turismo e Hotelaria
Abordagens concepcionais -- Limitações: W alter lter Hunziker Hunziker e
Kurt Krapf Krapf (1942)
Aspecto sociológico Mathieson Mathieson e
W all
(1982)
Não é só durante a permanência que as pessoas desenvolvem actividades, mas também durante a sua deslocação Não inclui actividades ± não criadas ± ex., recursos naturais manifestações culturais etc.. Organização Mundial do Turismo 1991. Definição também adoptada pela ONU.
Exclui deslocações de pessoas efectuadas com fim turístico, no seu enquadramento habitual. Privilegia o lado da Procura Turismo e Hotelaria
1-2
Aspectos fundamentais do fenómeno turístico
Unidades básicas do turismo
Conceito de tempo livre/ lazer/ recreio
Conceito de turista Diagrama dos Viajantes
Motivações turísticas
Turismo e Hotelaria
Unidades básicas do turismo:
Lazer: Lazer: actividade à qual as pessoas se entregam livremente, fora das suas necessidades e obrigações profissionais, familiares e sociais; Recreio: Recreio: Conjunto de actividades e acções que as pessoas desenvolvem livremente de forma positiva e agradável durante o lazer, não envolvendo um compromisso Tempo livre: livre: Tempo utilizado para actividades não laborais, que podem incluir o lazer.
Definições da Organização Mundial do Turismo (OMT) Turismo e Hotelaria
Unidades básicas do turismo: Viajante: Viajante: pessoa que se desloca entre dois países ou mais e entre duas ou mais localidades dentro do seu país; Visitante: Visitante: qualquer pessoa que viaja para qualquer lugar fora do seu ambiente habitual por mais 12 meses seguidos e cujo motivo principal da visita não seja o de exercer actividade remunerada; Turista: Turista: visitante temporário que permanece pelo menos uma noite no local visitado; Excursionista: Excursionista: visitante temporário que não permanece uma noite no local visitado; Turismo e Hotelaria
Conceito de turista:
- Motivação; Motivação; - Deslocação; - Fora da residência e ambiente habitual; - Visitante Visitante temporário; - Permanece uma noite no local visitado e menos de 12meses; - Não Não remunerado. Turismo e Hotelaria
Diagrama dos viajantes:
VIAJANTES
VISITANTES
TURISTAS Visitantes que passam a noite
Recreio - Férias - Cultura - Desporto - Religião - Visita a parentes amigos - Outros
OUTROS VIAJANTES
EXCURSIONISTAS motivos da visita
Trabalho - Reuniões - Negócios - Outros
Visitantes do dia
Outros -
Estudos Saúde Trânsito Diversos
Pessoas que viajam no seu enquadramento habitual Pessoas que mudam do lugar de residência
Habitantes dos arredores; trabalhadores fronteiriços« Migrantes; pessoas que vão para outro lugar do país«
Pessoas sem lugar de residência fixa
Nómadas; Refugiados..
Pessoas que se deslocam para locais onde são remunerados
Trabalhadores sazonais; conferencistas Artistas em tournée«
Outros
Turismo e Hotelaria
Passageiros em transito; membros forças armadas; preso Diplomatas«
Fonte: Manuel Tchnique, 1995 OMT.
Lazer/ Recreio/ Tempo livre : Tempo Livre
TEMPO REALMENTE LIVRE
TEMPO SEMISEMI-LIVRE
LAZER y repouso / inactividade y hobbies y ler,tv,etc. y desporto y desenvolvimento pessoal, cultural, profissional y
Trabalho
Necessidades vitais (obrigações sociais, domésticas e biológicas) y habitação y trabalho y deslocações
Recreio/ Turismo
Lazer: corresponde ao tempo realmente livre Recreio: conjunto de actividades exercidas durante o tempo livre Tempo livre: Tempo utilizado para actividades não laborais, que podem incluir o lazer. Turismo e Hotelaria
Motivações Turísticas: « O sucesso de um negócio turístico depende, em grande parte, da capacidade de resposta, às necessidades e preferências dos consumidores ». Quais os motivos que levam as pessoas a viajar?
viajar
Motivações
Factores psicológicos Factores económicos Factores culturais
Turismo e Hotelaria
Culturais e Educativas Conhecer outras culturas, ver coisas novas, monumentos, tirar cursos«
Divertimento e descanso Escapar à rotina, repousar«
Saúde Cuidar da saúde, fazer tratamentos, recuperar da fadiga física e mental«
Razões étnicas Visitar o «berço familiar», visitar parentes e amigos«
Razões psicológicas
Razões psicológicas
Aventura, imitação, snobismo«
Climatéricas Profissionais e Económicas
Escapar ao clima adverso, ir para a praia, praticar desportos de Inverno«
Profissionais e Económicas Participar em reuniões, congressos, feiras, realizar negócios e estudos«
Diversas Reuniões politicas, participar em eventos desportivos«
Turismo e Hotelaria
MODELO PSICOCÊNTRICOPSICOCÊNTRICO ALOCÊNTRICO ALOCÊNTRICO S tanley anley Plog classifica
as pessoas em diferentes tipos psicológicos e constrói uma nova tipologia do carácter dos turistas. Alocêntricos - Curiosos, com desejo de aventura; - Atracção Atracção pelo desconhecido; - Preferem áreas não turísticas; - Alto Alto nível de actividade; - Gostam de contactar pessoas de outras culturas - Gostam de liberdade e flexibilidade nos locais de destino
Turismo e Hotelaria
MODELO PSICOCÊNTRICOPSICOCÊNTRICO ALOCÊNTRICO -ALOCÊNTRICO Psicocêntricos - concentrados nos pequenos problemas pessoais; - inibidos, ansiosos, passivos; - pouco pouco interesse pelo mundo exterior; - preferem preferem destinos turísticos que já conhecem conhecem ou são os mais frequentados; - preferem preferem viagens organizadas destinos que não perturbem o seu modo de vida;
Turismo e Hotelaria
1-3
Antecedentes Históricos
Evolução do turismo
Perspectivas da evolução do Turismo
Destino Turístico ³Portugal´
Estratégias para o Turismo em Portugal
Turismo e Hotelaria
Evolução do Turismo ± Idades do Turismo
I dade
Clássica
S ec. XVIII
I dade
Moderna
S ec. XIX
I dade
Contemporânea
Sec. XX
Idade Clássica: Clássica: Desde os primórdios das civilizações até à primeira metade do século XVIII; Idade Moderna: Moderna: Desde segunda metade do século até final século XIX;
XVIII
Idade Contemporânea: Contemporânea: Desde o início do século
XX
Turismo e Hotelaria
«
Evolução do Turismo ± Características Idade Clássica: - Sumérios (6000 anos):
invenção da moeda e incremento do comercio; invenção da roda e generalização das estradas; inicio da movimentação de pessoas entre cidades.
- Romanos: (150 anos A.C.)
Incremento da rede de estradas (mais de 100.000Kms); Organização de viagens ao Egipto (visita aos Templos); Jogos Olímpicos; Primeiros alojamentos e serviços de apoio ao viajante; Instalações Termais (primeiros centros de turismo); Pausânias 160 A.C. escreve o primeiro Guia Turístico Heródoto pai da Historia e primeiro escritor de viagens.
Turismo e Hotelaria
- Idade Média: (S ec V /S ec.
XV )
Primeiras casas de Refúgio ( Hospitia ) para viajantes; Peregrinações (Santiago C., Meca, Terra Santa); Ordens Religiosas (Templários, Malta«) assistência; Grandes Viagens de Marco Polo Sec. XIII ;
- Descobrimentos e Renascimento: (Sec ( Sec
XV
Sec. Sec. /
XVIII )
Expedições dos Portugueses, Lisboa centro de atracções; Viagens dos Espanhóis, Holandeses Ingleses e Franceses; Rotas de Comercio por Terra e Mar;
Idade Clássica: Clássica: - Características:
Viagens Individuais; Razões Religiosas, Comerciais, Saúde, Políticas e de estudo; ³Centros Turísticos´ as Estâncias Termais Centros Religiosos Turismo e Hotelaria
Idade Moderna:
Revolução Industrial, ( maquina a vapor); Viagens de recreio (
); );
G rand and Tour Tour
Turismo elitista (conhecimento, investigação);
Em 1830, surgem na Suiça os primeiros Hotéis;
Turismo Organizado ( Travellers cheques ) ± Thomas Cook;
Democratização da sociedade ± tempo de trabalho diminui;
Institucionalização do Turismo ± Organizações nacionais e internacionais, OMT,Repartição OMT,Repartição do Turismo em Portugal;
Redes internacionais de transportes ± Comboio, Barco«;
Descoberta do telegrafo e do telefone;
Idade Moderna: Moderna: - Características:
Procura de diversão; Razões culturais, repouso, cientificas; Desenvolvimento dos Transportes. Turismo e Hotelaria
Idade Contemporânea: Características Democratização do Turismo: -
O turismo deixou de ser uma actividade exclusiva para os mais abastados, e passou passou a estar acessível a todas as camadas da população;
Planetarização: -
O Turismo transformoutransformou -se numa actividade planetária planetária, , sem fronteiras, com o desenvolvimento desenvolvimento dos dos transportes aéreos, embaratecimento das viagens e o acréscimo da segurança das viagens em avião, avião , tornou o Turismo numa actividade global, reconhecida pelos estados não só como motor da economia, economia, mas mas também como uma forma de valorização do homem e um instrumento de aproximação dos povos;
Desenvolvimento do Turismo Social: -
Os estados criam esquemas de acesso ao turismo, encorajando as camadas da população com menos rendimentos, a passarem férias fora da sua residência habitual. Turismo Turismo como como factor factor de de compensação e recuperação da força de trabalho. Turismo e Hotelaria
Desejo de Mudança: -
O viajante, procura novas formas de viajar, Existe uma inquietação constante e um desejo de mudança permanente, como forma de enriquecimento pessoal;
Valorização do Meio Ambiente: - A
problemática do ambiente e a abusiva utilização dos recursos deu origem a uma nova preocupação: assegurar o desenvolvimento económico e social sem comprometer a possibilidade de que as gerações futuras satisfaçam as suas próprias necessidades ±± utilizar o turismo como factor de valorização do ambiente;
Diversificação do Alojamento: -
Desenvolvimento de novas formas de alojamento, menos onerosas em investimentos e custos para o consumidor, consumidor , permitindo permitindo alargar alargar os benefícios do turismo a mais pessoas ±± Parque de campismo, timeshare , aldeamentos turísticos, turismo no espaço rural «
Turismo e Hotelaria
Perspectivas de evolução do Turismo: Substituição do modelo: « Sun, Sea, Sand, Sex » « Sophistication, specialization, segmentation, sactisfaction»
- Ambiente: Ambiente: Sendo
um factor essencial para o Turismo, os investimentos no sector e promoção de novos destinos e produtos, terão que evitar evitar aa destruição do ambiente procurando valorizávalorizá -lo lo e criando uma consciência pelo respeito dos valores ambientais ±± iniciativa estratégica para o desenvolvimento do Turismo.
- Diferenciação: Apesar da tendência para a uniformização/descaracterização da sociedade, só quem conseguir criar criar aa diferença diferença nos produtos e serviços poderá sobreviver, a defesa defesa da da identidade identidade de de cada cada povo povo,, constitui um elemento estratégico para competir no mercado.
Turismo e Hotelaria
-
Politica económica: A menor intervenção do Estado e maior, desregulamentação e privatização, integração económica regional e globalização dos mercados, irão influenciar a actividade turística, criando novas dinâmicas e sistemas empresariais.
- Expansão da democracia : Aumento do desejo dos povos participarem mais directamente nos processos de decisão que afectam as suas vidas, leva ao aumento de comportamentos de protecção da sua identidade, facto que tem significado para o desenvolvimento do turismo nacional e internacional.
- Emergência da sociedade virtual: Através da realidade virtual será possível ter experiências de viagens sem deixar a residência. Os desenvolvimentos da realidade virtual, constituem uma nova forma de conhecimento e de viajar.
Turismo e Hotelaria
Destino Turístico ± ³Portugal´ Pontos Pontos Fortes:Fortes:
Pontos Fracos: Pontos Fracos:
Clima; Praias; Riqueza património histórico e cultural ± 800anos de história; Segurança; Tipicismo de produtos tradicionais; Destino religioso; Hospitalidade.
Oportunidades: Oportunidades:
Abertura aos mercados do oriente; Cross selling ± pacotes pacotes integrados; Golfe; Congressos e incentivos; Saúde e Natureza; Cruzeiros e Marinas; Dinamização de fluxos,época baixa; Short break.
País periférico da Europa; Baixa Qualidade e Formação de RH; Ausência de cultura de turismo; Burocracia nos licenciamentos; Ausência de padrões S tandard nos serviços hoteleiros; InfraInfra -estruturas aeroportuárias deficitárias.
Ameaças: Ameaças: Ameaças: Procura turística multidimensional e fragmentada; Oferta integrada de subprodutos; Abertura de novos mercados do Leste e centro da Europa ao turismo; Transformação dos modelos de negócio ± Pull e Push.
Turismo e Hotelaria
Estratégias para o Turismo em Portugal E stratégia
de produtos:
Consolidar e desenvolver 10 produtos turísticos estratégicos 1
2 3 4 5 6 7 8
9 10
± ± ± ± ± ± ± ± ± ±
Sol e Mar Touring cultural e paisagístico city city break -break Turismo de negócios Turismo náutico Saúde e bem bem-estar Golfe Resorts Integrados e Turismo residencial Turismo de Natureza Gastronomia e vinhos Turismo e Hotelaria
Estratégias para o Turismo em Portugal (OUTRAS PROPOSTAS)
- Apostar Apostar nos Mercados emissores de turistas e de proximidade; - Desenvolver ofertas distintas para as regiões; - Desenvolver pólos turísticos (Douro, Serra Estrela, Oeste«); - Acessibilidades Acessibilidades aéreas; - Calendário de Eventos; - Inovar os conteúdos da oferta tradicional; - Qualidade urbana, Ambiental, paisagística; - Qualidade dos serviços e Recursos humanos; - Eficácia e modernização de actuação agentes públicos/privados; - Internet e promoção. Turismo e Hotelaria
1-4
Turismo de Massas e Turismo de Minorias Turismo de Massa
Turismo de Minorias
Turismo de Qualidade
Qualidade no Turismo
Turismo e Hotelaria
Turismo de Massa: Turismo realizado pelas pessoas de menor nível de rendimentos, viajando em grupos, com gastos reduzidos e permanência de curta duração Outras características do turismo de massas: - os motivos prendem-se com a necessidade de evasão e com o efeito de imitação; - época de férias em Julho e Agosto; - alojamento em estab.menor categoria e em meios complementares de alojamento: parques de campismo, quartos particulares ...; - orientado para os centros de maior concentração turística. Turismo e Hotelaria
Consequências e impactos da massificação do turismo:
- intensificação da utilização das infra infra-estruturas e equipamentos turísticos turísticos; ; - excessiva utilização dos espaços
p
destruição; destruição ;
- perversão perversão da calma e repouso repouso; ; - degradação dos monumentos monumentos e centros históricos históricos; ; - destruição do património património natural mais mais sensível sensível. .
Turismo e Hotelaria
Turismo de Minorias:
Turismo realizado por pequenos grupos ou indivíduos / famílias isoladas, caracterizado por um princípio de selecção económica e/ou cultural. Outras características do turismo de minorias: - Também chamado de turismo de Qualidade; - Eixo para o incremento da qualidade no turismo; - ³ o que se faz tem que ser bem feito, sem defeitos e sem erros ³ «
Turismo e Hotelaria
Turismo de Massa
Turismo de Minorias
Padrões espaciais
Costeiros, alta densidade
Dispersos, baixa densidade
Escala
Grande dimensão, Integrados
Pequena escala, estilo familiar
Propriedade
Estrangeira, Multinacional
Local, pequenas e médias empresas
Elevado
Baixo
Origem
Um mercado dominante
Sem mercado dominante
Segmento
Psicocêntrico
Alocêntrico
Actividades
Água/Praia/Vida nocturna
Natureza/Cultura
Sazonalidade
V
V
ariável
Alojamentos
Mercado V
olume
erão ±estação alta
Sem estação dominante
Economia Estatuto
Sector dominante
Sector suplementar
Impacto
Sector muito dependente de importações/lucros não ficam no país
Sector não dependente de importações/lucros retidos no país
Turismo e Hotelaria
Turismo de Qualidade
V ersus
Qualidade no Turismo:
³qualidade é igual à satisfação das necessidades e exigências dos consumidores´
Hoje
Anos 50/60
Factor estratégico
LUXO
Turismo e Hotelaria
Turismo de Qualidade: perspectiva perspectiva da procura Turística Qualidade no Turismo: perspectiva perspectiva da oferta Turística
QUALIDADE DO TURISMO ±
Factor estratégico
Condição essencial para o desenvolvimento Condição desenvolvimento do do turismo -
qualidade qualidade qualidade qualidade qualidade qualidade
dos alojamentos dos transportes da utilização dos espaços do enquadramento natural dos equipamentos complementares dos recursos humanos humanos. .
Turismo e Hotelaria
QUALIDADE DO TURISMO ±
Factor estratégico
- Globalização ± maior maior concorrência externa; - Já não é o preço preço mas mas a relação qualidade/preço que determina a escolha do consumidor; - O consumidor é mais consciente, selectivo e exigente ± agora são os produtos que se adaptam aos gostos e preferências dos consumidores - A A qualidade não se limita ao produto em si. EstendeEstende -se a todo o processo desde a concepção até à assistência após venda. - A A relação com o cliente não se inicia nem se esgota no acto de consumo, todo o ciclo exige qualidade. qualidade . Turismo e Hotelaria
1-5
Repercussões sobre a Economia
Efeitos directos turismo
Efeitos indirectos turismo
InterInter -relações do Turismo
Turismo e Hotelaria
Efeitos directos do turismo
Incidências exercidas pelo consumo turístico sobre as actividades fornecedoras dos bens e serviços consumidos pelos turistas: Emprego Produção Consumo Investimentos Preços Receitas
Efeitos indirectos do turismo
Incidências sobre os sectores produtivos
fornecedores de bens e serviços ás actividades que permitem satisfazer directamente os consumos turísticos:
Social Ambiental Promoção Formação
Turismo e Hotelaria
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