Aula CRANIOSSACRAL Principal

April 13, 2019 | Author: Marcelo Rodrigues Moreira | Category: Cerebrum, Cerebrospinal Fluid, Skull, Memory, Immune System
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Definição 

Surgida a partir das teorias da Osteopatia Craniana de Willian G. Sutherland, no início do século passado, e foi sistematizada por John Upledger, na década de 70.



É um método de avaliação e tratamento de um sistema fisiológico corporal denominado sistema craniossacro composto pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano que envolve e protege a medula e o encéfalo. O sistema é denominado craniossacro porque grande parte do acesso a ele é feito através dos ossos do crânio, da cervical superior  e do sacro para promover a autocorreção e a cura interna do corpo.

Movimentos dos Ossos do Crânio 

Antigamente ensinava-se que os ossos se movimentavam apenas na infância e na fase adulta eles se fundiam solidamente.



Meados de 1970, estudando crânios frescos, não sendo expostos a química alguma, demonstraram através de microscopia óptica e eletrônica existência de vasos sanguíneos, fibras nervosas, colágeno e fibras elásticas nas suturas cranianas. Sem evidências de ossificação.

Mobilidade dos Ossos do Crânio 

Ossos do crânio juntamente com suas suturas tem uma mobilidade articular.



Influências dos ligamentos intracranianos e fáscias nesses movimentos.(equilibrar o movimento do crânio)



Existência primário”.

de

um

“mecanismo

respiratório



Pesquisas recentes indicam entretanto que, mesmo em idade avançada, permanece um grau de mobilidade palpável e mensurável nas suturas cranianas.



Como preceito básico das teorias de manipulação craniana, existe um ritmo palpável - o impulso rítmico craniano (IRC)

Terapia Manual Craniana Historico 

Teve inicio no século XIX com o pai da osteopatia Dr. A. T. Still, ele acreditava que o corpo seria um sistema auto-regulador e autocorretivo.



Em 1920 Dr. Sutherland fez auto experimentação e autocorreção que permitiriam melhorar o funcionamento global do corpo.



Em 1970 o Dr. Upledger demonstraram com microscopia eletrônica que as suturas tinham vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo.



Antenas nos parietais dos macacos que por ondas de radio observaram uma freqüência e amplitude de 6 a 12 ciclos/minuto.



Thomas Adams PHD (Parietal Bone Mobility in the Anesthetized Cat)  – ritmo diferente das freqüências cardíacas e respiratórias que varia em torno de 11ciclos/minuto.



Wallace  – U.S., pulsação intracraniana a uma freqüência de 9 ciclos/minuto no



Estudos histológicos feitos em macacos adultos, dos quais foram retirados amostra de tecido ósseo do crânio, não mostraram nenhuma evidência de ossificação das suturas. Nas amostras estudadas, as suturas apresentavam cinco camadas distintas de células e fibras entre as bordas articulares dos ossos. A camada mais externa é uma zona de tecido conjuntivo que transpassa a sutura, promovendo a ligação entre os ossos, mas permitindo algum movimento entre eles. A existência de vasos sangüíneos e de fibras nervosas também eram evidentes. Embora não se saiba a função das fibras nervosas, elas podem estar envolvidas no efeito fisiológico da terapia craniana.



Anos 70, o Dr. Jonh Upledger, cirurgia para remoção de placa de cálcio na meninge, duramáter, em uma vértebra cervical, que existia uma pulsação da meninge.



Esta movimentação não tinha sincronia com a freqüência respiratória e nem com a freqüência cardíaca.



A partir deste episódio começou a realizar  pesquisas nesta área, assim surgindo a Terapia Crâniossacral.

 Qualquer

interferência na habilidade da membrana duramater em acomodar as diferenças de pressão do líquor  pode ser fonte de problemas no organismo.

 Realizando

um trabalho de desbloqueio de restrições, que são empecilhos ao funcionamento fisiológico normal do organismo, para dissipar tensões ao longo de todo o corpo do paciente e melhorar o funcionamento do sistema nervoso central, a terapia Craniossacral complementa o processo natural de restabelecimento do estado de saúde do organismo, permitindo também a manifestação de fatores emocionais que podem acompanhar os traumas

Cadeia Crânio-sacral

SNA

The Nervous System is divided into Central nervous system

Peripheral nervous system Motor  nerves

which consists of 

that make up Somatic nervous system

Autonomic nervous system which is divided into Sympathetic nervous system

Parasympathetic nervous system

Sensory nerves

Autonomic Nervous System



2 divisions:  – Sympathetic “Fight or flight” “E” division  – Exercise, excitement, emergency, and embarrassment

 – Parasympathetic “Rest and digest” “D” division  – Digestion, defecation, and diuresis

SN Autônomo O sistema nervoso parassimpático também é conhecido como sistema crânio-sacra, pois todo o SNP são os nervos cranianos e raízes sacrais. 

III, VII, IX, X par de nervo craniano



S2 a S4 raízes sacrais

DIFERENÇAS ANATÔMICAS E FUNCIONAIS ENTRE OS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO

14

Vagus Nerves 

Sensory, motor, or mixed?



Only cranial nerves to extend beyond head and neck.  – Fibers emerge from medulla, leave the skull, and course downwards into the thorax and abdomen.



Motor Functions:  – Parasympathetic efferents to the heart, lungs, and abdominal organs.



Sensory Functions:  – Input from thoracic and abdominal viscera; from baro- and chemoreceptors in the carotid sinus; from taste buds in posterior  tongue and pharynx

Cadeia Craniossacral É um sistema fisiológico formado pelas meninges, ossos cranianos, o sacro e fluído cérebro-espinhal (LCR), que protege e faz a nutrição do cérebro e medula. Constituída principalmente pela:  Dura-máter espinhal  – liga o forame magno até o sacro  Foice do cérebro  – Sagital e antero-posterior   Tenda do cerebelo - Transversal Sacro tem um movimento involuntário produzido pela ligação direta occipito-sacro transmitido pelos tecidos moles.(Duramáter)

Sistema crânio-sacra 

Trata-se de um sistema hidráulico semi fechado contido dentro de uma membrana impermeável, que envolve o cérebro e a medula espinhal.



Importante a presença de um fluído: Fluído Cerebroespinhal (FCS).



Mantém este ambiente fisiológico, onde o encéfalo e medula se desenvolvem, habitam e funcionam.



Causa alterações de pressões.



A meníngea conecta-se a vários pontos do canal medular. É constituída de um sistema de membranas verticais formadas pelas foices cerebral e cerebelar que descem para formar um circulo denso e firme ao redor do forame magno.



Parte horizontal - folhetos laterais, foices cerebrais superiores e das foices cerebelares inferiormente, - tendo do cérebro e do cerebelo.



O LER esta na dura-máter, espaço subaracnóideo e é produzido dentro do sistema ventricular do cérebro. Sua produção e controlada por uma bomba interna receptores de volume e pressão

Tubo dural 

Fixa-se:  – no anel ao redor do forame magno;  – na segunda cervicais

e

terceira

vértebras

 – segunda vértebra do sacro  – mistura com outras meninges para sair  do sacro e se torna periósteo do cóccix.

Palpação do RCS no occipital e sacro

Palpação do RCS no ombro

Ausculta do crânio

IRC 

Mecanismo involuntário



Conhecido também como MRP



Usado como craniana



Movimento independente da respiração torácica e pulsação cardíaca

meio

de

avaliação

Movimento Respiratório Primário 

Possui dois tempos de movimento dos ossos do crânio: (flexão e extensão craniana);



Produz-se ciclicamente de 6 a 12 vezes por minuto;



É responsável pela micromobilidade de cada uma das células do corpo humano, é o ciclo da expansão/contração celular.

Hipóteses 

Cérebro pulsátil, LCR (Sutherland, 1939)



Impulsos cerebrais, aumentam a atividade das células individuais levando a um padrão rítmico, movimentando o LCR e movendo o delicado mecanismo craniano articulado.(Frymann, 1971)



Influências das taxas cardiovasculares e ritmos respiratórios.(Norton,1991)

Hipóteses 

os ossos do crânio estão conectados por articulações moveis as quais estão ligadas às meníngeas.



Produção de LCR.(Upledger, 1983), que há um movimento rítmico da duramáter subjacente causada pela produção e reabsorção do LER e transmitidos aos ossos.

Liquido cefalorraquidiano  





Serve como meio de difusão de células de defesa imunológica e de nutrir o epêndima e estruturas periventriculares. A produção do líquor em uma extremidade e sua absorção em outra é suficiente para determinar sua movimentação, que é bastante lenta. Outro fator que pode influenciar a circulação do líquor é a pulsação das artérias intracranianas que, a cada sístole, aumenta a pressão liquórica, possivelmente contribuindo para empurrar o líquido para as granulações aracnóideas. A pressão do líquido é regulada pela sua absorção através das vilosidades aracnóideas. Por um lado, a formação de líquor é constante, por outro, as vilosidades funcionam como válvulas que permitem o fluxo do líquido para o sangue venoso dos seios e impedem que o sangue flua de volta em direção oposta.

Líquido Céfalo-raquidiano(LCRFluído cérebro-espinhal) Funções:- remover metabólitos, transporte de nutrientes para o cérebro e medula, regulação das funções cerebrais dos neurotransmissores e efeitos endócrinos, e também de proteção do cérebro contra choques. Os hormônios do hipotálamo são secretados e transportados no LCR.

Provas científicas da mobilidade do crânio         

Investigações de J. C. Herniou (Universidad de Compiegne  – 1986) Estudos de Adams (Michigan University  – 1992) Estudos de Tamboise (Paris  – 1985) Lewandoski & Drasby & Zanakis (Nova York) Estudos de Retzlaff (Michigan 1976) Estudos de Upledger & Verdevoogd (1983) Estudos de Kostopolus (1992) Estudos de Norton (Inglaterra 1991) Estudos de Lecoq (1980)

Memória Tecidual CORRECTION HOMÉO CAUSALE

AGRESSIONS Étiologie

Quitter SUITE

Memória tecidual 

O conceito de memória tecidual afirma que as células do corpo possuem a capacidade de reter memórias do evento traumático, incluindo o ambiente emocional no momento do trauma.



Pesquisadores da Austrália em um artigo na Nature confirmaram que a membrana das células é um homologo de um chip de computador.



O Núcleo é apenas um disco de memória. Remover o disco não afeta o trabalho da proteína celular porque as informações já foram baixadas

Aonde esta localizada a memória da célula?



Os genes não podem pré programas uma célula ou a vida dos organismos porque a sobrevivência das células dependem de sua habilidade de se ajustar dinamicamente as variações do ambiente.

Cérebro

Corpo

Corpo

Psicoemocional

Hormônio

Memória no corpo 

Descobertas recentes apoiam a teoria de que as lembranças são armazenadas no corpo todo, não somente no cérebro. ( Kandel, R., Eric., In Search of memory : The Emergence of a New Science od Mind 2006 Pesquisadores provaram de maneira irrefutável que, mente e corpo são UM



Assim se pensa negativo você constrói um cérebro muito diferente. Quando um peptídeo ou outro ligand inunda um receptor, modifica a membrana da célula que afeta a probabilidade de um impulso elétrico viajar através dela. Assim aprendemos não so com o cérebro mas com o corpo também.

Memória no corpo 

Uma vez que os receptores recebem um sinal, a informação é transferida para o interior da célula, onde minúsculos motores entram em ação e iniciam processos-chave. Orientando a divisão celular e seu crescimento, a migração das células para atacar  inimigos e fazer reparo, e o metabolismo das células para conservar  ou gastar energia.



As moléculas da emoção não estão so no sistema límbico mas também em todo o corpo , se ligando e se comunicando com todos os sistemas como o sistema endócrino, digestivo e reprodutivo.



A maneira como você sente e pensa pode afetar o movimento a divisão e outras atividades celular, aumentando os ligand e fechando ou abrindo maiores maiores ou menores menores números números de receptores na membrana.



O resultado disto é que no corpo os receptores são alvos moléculas dinâmicos, que modulam nossa fisiologia em repostas a nossa experiência. As emoções influenciam as moléculas que por sua vez afetam a maneira como sentimos.



Um exemplo é que os receptores aumentam e diminuem em numero e em sensibilidade, dependendo da frequência em que são ocupados.



Ele também influencia o disparo de neurônios no cérebro, determinando o caminho da ativação das células cerebrais afetando a maneira de pensar 

Ondas Cerebrais • A

interação entre a consciência /ondas cerebrais,células corporais,órgãos e sistemas ; os sintomas de enfermidades na vida corporal são o reflexo dos quatro ritmos cerebrais.

• Parece que cada mudança nas células, órgãos e

sistemas é precedido por um transtorno no controle dos 5 ritmos cerebrais.

5 estados de consciência diferentes 

Atividade Frequência Estado Cerebral  – delta 0.5-4 Hz sono/inconsciente  – teta 4-8 Hz imaginação  – alfa 8-12 Hz consciência calma  – beta 12-35 Hz consciência enfocada  – gama >35 Hz rendimento/pico

Distúrbios de Sono 

É imprescindível ritmo noturno entre TETA e DELTA.



Entre as fases de sonho e sonho profundo ; estas pessoas que possuem fadiga excessiva e exames laboratoriais alterados com principalmente desmotivação e excesso de fadiga matinal provavelmente estas fases do sono estejam alteradas ou reduzidas .



A atividade predominante do cérebro durante os primeiros 2 anos de vida e delta , a frequência. Em um cérebro adulto, delta está associada com o dormir e o inconsciente.



Entre os dois e seis anos de idade, a atividade do cérebro se eleva basicamente na frequência teta . Esta associada com os estados de sonho e imaginação. As crianças passam a mesclar mais o mundo imaginário e o mundo real. Após os seis anos a consciência associa com a atividade alfa que é um estado predominante do cérebro. aos dose anos o cérebro expressa todos as frequências, enquanto sua atividade principal esta em estado beta de consciência.



A atividade predominante delta e teta nas crianças com menos de 6 anos significa que seus cérebros estão operando a nível sub consciente. as frequências delta e teta definem um estado conhecido como hipnologico. O mesmo estado que os hipnologos usam para colocar nuvens diretamente na mente subconsciente.



O estresse dispara um gatilho hormonal no cérebro e substancias como cortisol e adrenalina são liberadas preparando o corpo para a “guerra”, mantendo em estado de vigília. Isto de forma continua diminui a capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do sistema imunológico. (Dr. Pedro S. Neurologista do hospital das clinicas de porto Alegre e coordenador do comitê de dor da sociedade européia de neurologia)

Consciente e subconsciente 

O poder da mente subconsciente se baseia na sua habilidade de processar uma quantidade massiva de informação, adquiridas das experiências de aprendizagem diretas e indiretas, a uma velocidade de 40 milhões de impulsos nervosos por segundo. Contrariamente o cortes pré frontal e a mente consciente processa 40 impulsos por segundo.



Imagine que é uma criança de 5 anos de idade e fazendo um birra gerada por um desejo de ter um jogo em particular. Tentando parar  a situação o seu pai grita "você não merece nada).



Agora já adulto e em sua mente consciente de si mesma esta considerando uma ideia de tens as qualidade e o poder de assumir  uma posição de liderança em seu trabalho.



Enquanto estas tendo esta ideia positiva em sua mente consciente de si mesma, todos os seus comportamentos estão atuando automaticamente para uma programa que estão na poderosa mente do subconsciente.



Como seus programas fundamentais de conduta são aqueles derivados de teus anos de formação, a adversidade de teu pai que disse que "você não merece nada" pode se converter na direção automática de seu mente subconsciente.



E enquanto tens pensamentos maravilhosos de seu futuro positivo e não estas prestando atenção, tua mente subconsciente automaticamente se dedica a criar uma conduta auto sabotadora para assegurar que a tua realidade coincida com seu programa de "Não merecer"



O estresse pode ser externo ou interno. Influencias culturais, EX: mãe desnaturada que a pessoa não desgosta pelo fato de ser mãe (cultural), namorar alguém devendo ficar com outra e etc.



Nem sempre temos consciência de nossos conflitos, ex: ter a sua afetividade abalada (inconsciente, dormente, calado) pode causar um grande sofrimento e ansiedade podendo gerar síndrome do pânico, fobia e etc.



51% dos pacientes com fibromialgia sofrem de transtorno psiquiátrico com solida base depressiva.



Parece haver um vinculo bioquímico entre a fibromilagia e a regulação de substancias do SNC como a serotonina e a noradrenalina (envolvidos na depressão) ou alteração do sono REM e também uma hiperfunção da glândula supra renais



As emoções atuam diretamente no eixo hipotálamohipofisario (psiconeuroendocrino) que mantém a homeostasia. O hipotálamo e o SNA pelo SNAP auxiliam a adaptação do organismo e a manutenção da homeostasia. Um estressor prolongado atual pelo SNAS e pela hipófise.



Dois hormônios são vitais para a resposta ao estresse: a epinefrina e a norepinefrina liberados pelo SNS e os glicocorticóides produzido pela glândula adrenal atuando de forma similar a epinefrina so que de maneira mais demorada.



Os glicocorticóides ajudam a preparar você para o próximo estressor, assim estados psicológicos antecipatórios estimulam a sua produção.



Fêmeas grávidas durante um período de fome o feto aprende que não existe muita comida la fora sendo melhor estocar, mudando seu metabolismo que fica com um novo programa metabólico retendo sempre o maximo possível e mesmo em uma idade avançada ele estará sujeito a desenvolver hipertensão, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, senso estes estressores de comida ou não, sendo maiores em pré maturos.



Os fetos são capazes de monitorar os sinais de stress da mão pelo nível de glicocorticóides presente na circulação fetal.

A Biologia de defesa da comunidade 

Na presença de situações de ameaça ou estresse no ambiente a função do SN é alertar a comunidade celular .

1. Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) 2. Sistema Imunologico

A Biologia de defesa da comunidade 1) Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) , quando não existe ameaças no ambiente , ele permanece inativo e o crecimento é constante. 1) Mas quando o hipotálamo capta ameaças no ambiente, aciona imediatamente o eixo enviando sinal a glândula pituitária (responsável pela organização dos 50 trilhões de células da comunidade), para manter a segurança do sistema e lidar com as ameaças que surgem.

A Biologia de defesa da comunidade 

Assim como a proteína receptora, o hipotálamo recebe e reconhece os sinais do ambiente, e a função da pituitária se assemelha á da proteína executora, colocando os orgãos do corpo em ação.



Como resposta ás ameaças do ambiente, a pituitária envia um sinal ás glandulas endócrinas para que elas acionem e coordenem a reação de “luta e fuga do corpo.

A Biologia de defesa da comunidade 2) Sistema de proteção do corpo é o sistema Imunitário , que protege o organismo das ameaças que surgem sob a pele como as causadas por  bactérias e vírus.

Sistemas Endócrino e Imunológico 

Mas porque o sistema endócrino inibe o sistema imunológico ?



Ex: África atacado por infecção bacteriana levando a diarréia , houve de repente um rugido de um leão . Seu cérebro tem que tomar uma rápida decisão sobre qual decisão deve ser priorizada.

Sistemas Endócrino e Imunológico 

Não vai adiantar reagir ás bactérias se o leão acabar devorando voçê . Então o corpo interrompe a luta contra as bactérias e utiliza a energia para a fuga.



Mas o HPA tem consequências: interfere em nossa capacidade de combater doenças.

Sistema HPA 

Somos constantemente perturbados por uma série de problemas não resolvidos em nossa rotina, em nosso trabalho e em nossa comunidade global.



Não são situações que ameaçam diretamente nossa sobrevivência, mas que ativam o eixo HPA e resultam em níveis crônicos e elevados de hormônios de estresse.

Sistema HPA • Mas como não estamos em competiçào esportiva,

o estresse de toda a pressão, medo e preocupação não é liberado . A maioria das doenças humanas está relacionada ao estresse crônico ( Segerstrom e Miller,2004; Kopp e Réthelyi,2004; McEwen e Lasky,2002; McEwen e Seeman,1999).

Sistema HPA 

Pesquisadores associam a inibição do crescimento neural pelos hormônios de estresse á depressão.



Em pacientes com depressão crônica, o hipocampo e o córtex pré-frontal, o centro do raciocínio, encontra-se fisicamente retraído .( Holden,2003 )

Estágios de desenvolvimento e atividade cerebral • O ambiente humano e a convivência social exigem e

causam mudanças tão rápidas que não adiantaria transmitir comportamentos culturais por meio de instintos geneticamente programados. • As crianças pequenas observam o ambiente e

absorvem a sabedoria do mundo, fornecida por  seus pais, diretamente em seu sistema de memória subconsciente. Como resultado passam a ter os mesmos comportamentos e crenças deles .

Estágios de desenvolvimento e atividade cerebral • Com sistema tão preciso, imagine as consequência para uma criança que ouve dos Pais frases do tipo “criança idiota”, voçê não merece ganhar estas coisas “, “não serve para nada “, “Não devia ter nascido”, “é um fraco”. • Quando Pais descuidados ou que não gostam de seus

filhos transmitem a eles esse tipo de mensagens, nem sempre têm consciência de que as informações são armazenadas na mente subconsciente das crianças como “fatos reais “.

A BIOLOGIA DA CRENÇA Quando se trata de habilidade de processamento neurológico, a mente subconsciente é milhões de vezes mais forte que a mente consciente. Se os desejos da mente consciente entrarem em conflito com os programas subconscientes, qual lado você acredita que vencerá?

A BIOLOGIA DA CRENÇA A medida que nosso cérebro vai aprendendo e incorporando informações no nosso “banco de dados”, vamos desenvolvendo nossas crenças e são as crenças que controlam nossa biologia. Como exemplo temos o Efeito Placebo e o efeito Nocebo.

Stress de ação se converte em stress de conflito

 





Sintomas de sobrecarga Hipertensão arterial, hemograma alterado ( gorduras, transaminases  – VB , ácido úrico, glicemia , etc.. ) Fadiga intensa e principalmente matinal mesmo relatando dormir de 8 á 10 horas durante a noite . *** Possivelmente estas pessoas não dormem ritmicamente .

Caso clínico Mariana A. 27 anos

       

Fadiga importante Vômitos/náuseas Diarréia Insônia Dor de cabeça (enxaqueca) Flatulência Irritabilidade Fotofobia

Ficou internada 3 dias fazendo exames, não conclusivos : 1ªHi p ótes e d iag n óst ic a  virose 2ªHi p ótes e d iag n óst ic a  :

problemas intestinais (parasitas, infecção,etc.) - tomou medicamentos, mas não resolveu

MCE (antes do tratamento)

Exame realizado por Bruno Zylbergeld

Tratamento  

Intervenção espiritual, com uma oração. Indicação de protocolo para mudança de padrão energético na área espiritual.

MCE (20 minutos após o tratamento)

Febre 

A febre sempre existiu , acompanhando diversas doenças, como mecanismo de defesa do organismo.



Com o aumento de temperatura corpórea, nosso sistema imunológico tem a possibilidade de agir  mais rápida e com maior eficácia .

Febre 

A produção e a ativação de diversas substância e células de defesa aumentam , na febre,o que facilita a resolução da inflamação.



Sabe-se, de longa data, que durante a febre o organismo humano consegue produzir mais anticorpos contra virus e bactérias .

Febre 

O aumento de apenas de 1 grau c na temperatura corpórea consegue diminuir 2 vezes a multiplicação vial.



No caso do resfriado, por exemplo, o vírus se reproduz muito bem a 35 graus centígrados , já a 38 graus centigrados se reproduz pouco e aos 40 graus o.C não se reproduz. O pior seria resfriar o corpo com uso de antitérmicos .

Febre 

Após cada episódio de febre, o sistema imunológico, expressão de nossa individualidade, torna-se mais preparado para enfrentar as agressões extrenas, e a criança como ser único, ganha uma batalha e conquista seu novo espaço .

Toque 

Estimulo em um processo periférico nos nervos aferentes primários distribuídos na derme e epiderme determinando qualidade, intensidade, duração e localidade.



Vai para a porção dorsal da espinha, ascendendo ate o talamus na sua região posterior e ventral passando na região posterocentral do girus e parietal do coxtex.



Do girus são mapeados em varias regiões somato sensoriais do córtex, em seguida este estímulos são modificados e distribuídos através de uma larga rede interligada de conexões neurais envolvendo o parietal, occipital, temporal e os lobos frontais, é nesta rede que os estímulos do toque se juntam com os outros estímulos da audição, faro e visão.



Estas percepções são coloridas pela interação do influente sistema emocional



Um sistema adicional não mielinizado surge de fibras de terminações nervosas provendo entradas através do tálamo ate o córtex.



Este sistema tardiu objetiva a porção insular do cortex em uma região que representa uma extensão do cortex somato sensorial na fissura lateral.



Estas pequena fibra são postuladas para jogar cargas significantes em modulação as respostas do nosso corpo ao toque e que é influenciado pelo SNA.



Estas entradas também aparecem para influenciar nosso estado emocional que é uma projeção da orbita pré frontal e do giro singular anterior.



Esta região do nosso cérebro e determinada por muito como o sistema límbico que se acredita ser um forte regulador de nossas emoções. Atividade na orbita do cortex pré frontal afeta o reforço de um forte sistema que argumenta a nossa impressão positiva ou negativa do nosso estímulos táctil.

A BIOLOGIA DA CRENÇA É nossa a opção de usar uma “lente” que vê o mundo colorido, belo, harmônico ou o contrário. E é esta

visão que vai atrair sua “realidade”. Como dizia Gandhi: “Suas crenças se tornam seus pensamentos Seus pensamentos se tor nam suas palavras  Suas pal avras se tornam suas ações  Suas ações se tornam seus hábitos  Seus hábitos se tor nam seus val or es   Seus valores se tornam o seu destino” 

A BIOLOGIA DA CRENÇA “Faz toda a diferença sermos concebidos com amor, com pressa ou com ódio e se a nossa mãe realmente queria engravidar... os melhores pais, são aqueles que vivem em um ambiente calmo e estável, sem vícios e têm um bom relacionamento com a família e com os amigos.” (Verny Weintraub, 2002).

Bibliografia      

Conexão mente corpo, espirito - Candance Pert Bruce H. Lipton - A Biologia da Crença Da emoção a lesão: um guia de medicina psicossomático Porque as zebras não tem ulceras - Robert M Sapolsky Foundations of osteopatihic medicine, 3 ed, anthony G. Chila Fisioterapia corpo e mentel, Afonso S.

Frontal



Parietal



Esfenóide



Temporal



Zigomático



Maxila



Mandibula



Etimóide



 Nasais



Ossos do Crânio

Palpação das Suturas Lambdóide



Coronal



Frontozigomática



Zigomaticomaxilar



Temporozigomática



Parietotemporal



Occipitotemporal



Esfenotemporal



Esfenofrontal



s su uras cran anas po em ser  classificadas como:      

denteada, serreada, escamosa, esquindilese, lumbosa plana.

Suturas Vista Superior 

Coronal



Sagital



Lambdóide





Vídeo craniana

Suturas  





 

A biomechanical classification of suture types: Case 1: Direct transfer of  compressive forces, e.g. bregma, SBS, occipito-temporal sutures. Case 2: One bone (usually B is external to A) requires freedom to expand, e.g. lateral parietal expanding away from frontal. Case 3: A sublaps and applies force to B, e.g. parietal expands temporal squama. Case 4: Sliding surface (e.g. parieto-temporal suture. Case 5: Point of  inversion/rotation, e.g. _25mm lateral to the bregma.

Articulação Esfeno-Basilar  Principal corpo. •

articulação

do

Base do crânio, sustenta todo o cérebro, •

Inserções das membranas, glândulas, vasos, nervos. •

Se encontra coróides. •

os

plexos

Contato com todos os ossos do crânio, controla a flx/ext RCS. •



Todos os ossos do crânio se movem como uma roda dentada.



A sincondrose esfenobasilar sobe, fazendo uma ascensão da cela turca juntamente com a hipófise.

Meninges 

Três membranas conjuntivas denominadas meninges envolvem o sistema nervoso central, fornecendo proteção para o encéfalo e a medula espinhal. Da parte externa para a interna apresentam-se a dura-mater, a aracnóide e a pia-mater.



A camada mais externa possui estreita relação com os ossos da caixa craniana. No espaço entre a aracnóide e a piamater,o espaço subaracnóideo, circula o líquido cefalorraquidiano, ou líquor.

Dura Mater  

Insere-se  –  –  –  –  –  –



parietais temporais frontal occipital Esfenóide Etmóide

A foice cerebral, tenda cerebelar e a foice do cerebelo representam a dura mater dentro do cérebro.

A flexão crânio-sacra 

O movimento é ativo



Ossos pares fazem a rot.externa



Esfenobasilar se abre superiormente



Movimento sentido será de rotação externa



A o enchimento da duramater com o fluído



Os movimentos ocorrem durante uma contagem lenta. Na flexão é de 1; 2; 3, havendo uma pausa entre a flx e a ext, aí ocorre a extensão na contagem de 1; 2; 3



A sincondrose esfeno-basilar sobe, fazendo uma ascensão da cela turca juntamente com a hipófise.



O crânio diminui seu diâmetro AP e aumenta seu diâmetro lateral.



Ocorre produção de LCR e um preenchimento dos ventrículos cerebrais.

FLEXÃO CRÂNIO-SACRA

Movimentos dos ossos cranianos Occipital  – inferior a abertura dos côdilos; Temporal  – roda anterior e externamente; Parietais  – Abre lateralmente e roda externo; Frontal  – anteriormente face inferior e posteriormente face superior; Esfenóide  – as asas maiores anterior e inferior; Mandíbula  – posterior; Maxila  – Antero-inferior; Zigomático  – roda externo e anteriormente; Palatos  – abrem-se; Etmóide  – anteriormente.

A Extensão Crânio-sacra 

Na extensão ocorre a volta desse movimento.



A alternância da fle/ext craniana realiza um bombeamento que facilita a drenagem artério venosa intracraniana, a irrigação dos elementos nervosos, a produção e difusão do LCR e de suas propriedades, assim como a função hipofisária.



Ou seja, o bom funcionamento desta cadeia se traduz em homeostasia.



O movimento é passivo



Ossos pares fazem rot interna



Esfenobasilar se fecha



Cabeça se estreita no sentido latero lateral



O movimento sentido em todo o corpo será de uma rotação interna



Esvaziamento do fluído da duramater.

Flexão/Extensão Crânio-sacra

Mobilidade Durante O MRP No movimento de flexão a cabeça expande-se.

No movimento de extensão a cabeça estreita-se

Diafragmas   

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A maioria dos planos fasciais do corpo humano estão orientados em sentido longitudinal. O deslizamento, a sua mobilidade, é mais aparente no sentido longitudinal do que no transverso. Existem anatomicamente, no entanto, divisões estruturais específicas que atuam como áreas de restrição funcional ao deslizamento natural longitudinal. Estas divisões estão localizadas onde o tecido conjuntivo possui orientação transversa em relação ao corpo. Estes cortes transversais são denominados diafragmas e podem impedir o deslizamento longitudinal livre das lâminas fasciais. Os principais diafragmas são o Pélvico, Respiratório, Torácico e Base do Crânio

DIAFRAGMAS  – Fascia 

Sentido longitudinal das fibras em maior parte do corpo.



Em determinadas regiões se encontram em sentido transversal, agindo como apoio para o corpo, também chamado de Diafragmas.  – Pélvico  – Respiratório  –  Abertura do tórax  – Hióde  – Base do Crânio

Impacto das restrições ao fluxo craniossacral 

Pode ser afetado por trauma direto desde corte arranhão o fratura do coxis ou indireto como postura e DORT.



Fascia - planos fascias horizontais



A fascia esta conectada ao sistema meníngeo nas bainhas durais, e a partir daí uma restrição pode bloquear os sistema craniossacral pelo fato da fascia ter uma grande distribuição.

Esquema Traumático

Trauma

Inflamação

Depósito de Restrição Tecido Fibroso Mobilidade Má Função

Sintomas

Indicações Mau funcionamento do sistema nervoso (SNC e SNP); Stress emocional; Distúrbios do sono; Depressão e depressão pós-parto; Fadiga crônica; Fibromialgias e desordens do tecido conectivo (fáscias); Desordem do déficit de atenção; Autismo, Paralisia, Dislexia; Sinusite, Rinites; Disfunções da ORL; Enxaquecas, cefaléias,

Dores na cervical, torácica, lombar e sacro; Cólicas menstruais Disfunções da ATM; Disfunções Uroginecológicas; Disfunções visuais; Artrites; Hiperatividade; Dificuldade de coordenação motora; Melhora do sistema imunológico; Gestantes; Recém-nascidos.

Precauções e Contraindicações Hipotensão; Bradicardias; Whiplash recentes; Estados depressivos avançados; Fraturas recentes do crânio; Tumores cranianos; Crises de asmas; AVEs recentes.

Protocolo dos 10 Passos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

Ponto de quietude (CV4, sacro,pés) Diafragmas  – Todos Descompressão L5-S1 Tubo dural  – Balanço/deslize Elevação Frontal Elevação parietais Compressão e descompressão esfenobasilar  Técnicas temporais ( Oscilações, rotacional, orelhas) 9. Compressão e descompresão da ATM 10. CV4- ponto de quietude

O que observar? 

Deve-se observar a SQAF do ritmo Crânio-Sacra, que é:  – S- simetria  – avalia a igualdade entre a Flx/Ext  – Q- qualidade  – verificar e suavidade do movimento  –  A- amplitude  – a medida em que o corpo move-se  – F- frequência – quantos ciclos ocorrem em 1 minuto

Avaliação    

Anamnese; Observação do crânio; Escuta craniana; Cinesiologia aplicada;

Tratamento: 

O objetivo do tratamento é equilibrar  toda a cadeia crânio sacral para promover a homeostasia. Para isso devemos:  – Devolver a mobilidade dos ossos do crânio, do sacro, liberar a dura-máter e tratar as cervicais altas.

Técnicas:    

Estruturais (martelo, thrust, etc.); Funcionais (Jones); Técnicas de Sutherland; Uppleger 

Liberação do 4o Ventrículo

Liberação do diafragma pélvico Liberação do diafragma Respiratorio

Liberação do diafragma craniano

Liberação do diafragma cervico-torácico

Liberação dos Parietais

ATM

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Bibliografia 1 - Fisioterapia e reabilitação: técnicas complementares; Carol M. Davis, Ed Guanabara Koogan, 2006. 2  – Teoria e Pratica da Manipulação Craniana, abordagem em tecidos ósseos e mole; Leon Chaitow; Ed. Manole, 2001. 3  – Atlas of Manipulative Techniques for the cranium & face; Alain Gehin; 2 ed.  – 1981; Ed. Eastland Press  – Seattle 4  – An Introduction to Craniosacral Therapy, Anatomy, function and treatment Don Cohen. D.C.; Ed. North Atlantic Books Berkeley, California – 1995 5  – Lósteopathie Cranienne; Leopold Busquet; 3 ed.- 1996; Ed. Frison-Roche 6  – Terapia Cranio Sacral. John E. Upled & Jon D. Veredegoodv

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