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July 23, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ESCATOLOGIA Prof. Guilherme de Figueiredo Figuei redo Cavalh Cavalheri eri

 

Aula 6 CORRENTES CORREN TES ESCATOLÓGICAS ESCATOLÓGICAS MODERNAS parte 2 corren cor rentes tes mi milenist lenistas, as, trib tribulacio ulacionistas ea “escatologia da esperança” denistas Jürgen Moltmann 28 de Junho de 2018

 

Pós-Milenismo Histórico





  Embora um esq sque uem ma escatológico pou oucco susten enttado na atualidade, sua influência foi significativa na igreja durante longos períodos de sua história.  Nos primeiros séculos de cristianismo, a ideia de um reinado de Jesus Cristo em um futuro terrestre era uma ideia muito vívida e aguardada com expectativa expectativa..

 

Pós-Milenismo •



 Especialmente nos períodos de perseguição da igreja, a ideia do reino mil ileenar de Cr Criisto era im imaagin inaado como um reino de felicidade e abundância reais, ideia que passou a ser conhecida como quiliasmo.   Em cer erttos mo mome men ntos os,, po porr pa parrec ecer er im impr prov ováável qu quee a ig igrrej ejaa pudesse suportar as perseguições e vencer em seu propósito, era aguardada uma poderosa, sobrenatural e cataclísmica intervenção divina na história.

 

Pós-Milenismo •





  Um dos primeiros a questionar essa visão foi Ticônio (c. 390?), um cristão  donatista africano.  Sua interpretação de Apocalipse 20 entendia que a primeira ressurreição, que daria início ao milênio, seria a ressurreição da morte do pecado para uma  vida de justiça.  Os participantes dessa ressurreição (novo nascimento) são aqueles que passaram pelo batismo. Assim, para Ticônio, a primeira ressurreição é espiritual: nova vida em Cristo.

 

Pós-Milenismo •





  Para Ticônio, o reino milenar da igreja duratia até o fim dos tempos ou até 380. Cristo já estava reinando.  As almas dos justos em Apocalipse 20 se referem àqueles que morrer com Cristo na presente aflição aflição..   parusia O reino, edeosCristo se bem estende daospaixão Cristo até a sua mortos como vivos de participam dele. Os bem-aventurados são aqueles que mantêm o batismo, porque, assim como a primeira morte é devida ao pecado, a primeira ressurreição é devida à remissão do pecado.

 

Pós-Milenismo •



 Desse modo, Ticônio entendia a palavra  milênio  em sentido metafórico, e não literal. Apesar disso, na história, alguns grupos adeptos da visão de Ticônio eram mais literalistas, esperando com grande expectativa a proximidade do ano 1000.  Apesar de ser grande opositor dos donatistas, Agostinho foi divulgador e desenvolvedor das ideias de Ticônio.

 

Pós-Milenismo Temas pós-milenistas

1. O re rein ino o de Deus é um umaa re real alida idade de presen presente te;; já est estáá aq aqui ui de modo modo terreno. O reino não é um império ou domínio sobre o qual o Senhor reina, mas o governo de Cristo no coração humano. O reino  já está presente onde quer que os cristãos estejam.   Nã Não é, portanto, algo a ser produzido de modo cataclísmico em algum tempo futuro.

 

Pós-Milenismo 2. A espera pós-milenista de uma conversão de todas as nações antes da volta de Cristo. Haverá um reavivamento global, mas não só pelo esforço missionário, e sim por uma atuação do próprio Espírito Santo no mundo. 3. A expectativa de um longo período de paz na terra, chamado de Milê Mi lêni nio. o. Co Como mo co cons nseq equê uênc ncia ia na natu turral da subm submis issã são o da dass pe pess ssoa oass à Cristo, a paz passa a ser o resultado natural. Essa paz chegará de modo gradual, enquanto durar o milênio (período indefinido).

 

Pós-Milenismo 4. O crescimento gradual do reino. Com isso, o período do Milênio vai se fazendo sentir entre o povo de Deus. Não é entendido como um tempo de felicidade e ausência do mal, mas um período de evidência do reino, ainda com problemas econômicas e demais, mas menos intensos à medida em que opolíticos, Milênio crises avança. 5. A existência de um período de apostasia e explosão do mal que acontecerá com a vinda do Anticristo no fim do Milênio. 6. O fim do Milênio com a volta física de Cristo. Nesse quesito, o pósmilenismo se assemelha às suas correntes vizinhas.

 

Pós-Milenismo 7. A volta de Cristo será imediatamente seguida pela ressurreição de todos (justos e injustos) e pelo julgamento todos. Outro elemento pósmilenista é o dade conversão da nação judaica. Aposição às posições clássicas do dispensacionalismo.

 

Pré-Milenismo Histórico



 O pré-milenismo é uma perspectiva escatológica bastante popular. Por ter um conjunto de ideias simples, diretas e bem definidas.



  O prim imei eirro aspe specto im imp portante do sistema préé-m mile len nista é o esttab es abel elec ecim imen entto do reino eino ter errren eno o de Cr Cris istto na oc ocas asiã ião o de sua sua segunda vinda.

 

Pré-Milenismo •





 O que chamamos hoje de pré-mi pré-milenism lenismo o também possui uma histór história ia muito antiga, remontando ao cristianismo primitivo.  A esperança de que a  parusia  de Cristo traria o reino, e com ele, uma nova ordem na realidade, permaneceu difundida entre as primeiras gerações cristãs.  Apesar da corrente ter perdido certa força com o passar do tempo, quando a volta iminente de Cristo passou a ser vista com demora.

 

Pré-Milenismo •





  Um Umaa da dass pr prim imei eirras figu figurras a de deffen ende derr po posi siçõ ções es pr préémilenistas foi Justino Mártir (100-165).  Para o teólogo, existem duas classes de cristãos: os que esperam um reino terreno de Cristo, centralizado numa “nov “n ova a Jeru Jerusa salé lém” m”,,   es estabelecida no mesmo ponto geográfico da antiga cidade, e os que não esperam milênio algum.  Segundo Justino, os que esperam o milênio são cristãos legítimos. Justino também entendia as profecias do Antigo Testamento de modo literal.

 

Pré-Milenismo •





  Outro pré-milenista importante nos cristianismo foi Irineu de Ly Lyon on (130-200).

primórdios

do

  Par araa Ir Irin ineu eu,, a vi vitó tóri riaa de Cr Cris isto to se seri riaa in inco comp mple leta ta se fos osse se apenas no mundo do porvir. É necessário que este mundo também cumpra os designos de Deus. A vitória do Senhor deve ser celebrada no tempo antes de ele reinar na eternidade.  O reino milenar de Cristo é marcado por profunda e intensa fel elic icid idad adee e just justiç iça, a, qu quee ma marc rcam am o ap aper erffeiço eiçoam amen ento to do doss cristãos, e um vislumbre das glórias eternas.

 

Pré-Milenismo “Boa  parte do milenismo desse período primitivo da igreja tinha um

sabo sa borr ba basstan antte se sens nsor oriial al.. As gl glór ória iass do mi milê lêni nio o se serria iam m ver ersõ sões es ampliadas das bênçãos presente. Em grande medida, conceitos eram extraídosda dasvida ideias escatológicas judaicas. A terraesses seria reno re nova vada da e Je Jeru rusal salém ém,, re reed edif ific icad adaa e gl glor orif ific icad ada. a. Os ho home mens ns seria seriam m perfeitamente justos e felizes. Não haveria tristeza nem trabalho árduo. A lua teria o brilho que o sol tem agora, e o sol teriamesa sete vezes brilho atual. A terra produziria com abundância, e uma teria osempre comida em fartura”. Erickson, 2010, p. 116.

 

Amilenismo •







  Sistema escatológico que, comparado aos anteriores, é o mais simples e claro em seus pressupostos, mas também apresenta apresen ta dificuldades muito particulares.   Basica Basicame ment nte, e, o amilen amilenism ismo o defe defende nde a ideia ideia de que   não haverá um reino terreno de Cristo de mil anos de duração. duração.   Suas propostas podem se aproximar do pós-milenismo, e até mesmo do pré-milenismo em alguns aspectos.   Histo Historic ricame ament nte, e, entr entree seus seus defe defenso nsore ress estão estão Agost Agostinh inho o (354-430), João Calvino (1509-1564) e Benjamin B. Warfield (1851-1921).

 

Amilenismo •

 O amilenismo se baseia em alguns poucos aspectos próximos ao pósmilenismo:

1. A segunda vind vindaa de Crist Cristaa irá in inaugur augurar ar a era e o est estado ado finais finais,, tant tanto o paraa cristãos quant par quanto o para não-cristãos. não-cristãos. Não haverá haverá reino terr terreno eno e pessoal de Cristo, nenhum milênio. 2. Os mil an anos os de Apoc Apocal alip ipse se 20 são si simbó mbólilico coss e não lit liter erai ais. s. Outro Outro modo de colocar isso é dizer que a referência aos mil anos é atemporal.

 

Amilenismo 3. As duas ressurreições em Apocalipse 20 não requerem um milênio entre elas. As duas ressurreições   não não são físic físicas as. Apesar de alguns amililen am enis isttas co cons nsid ider erar arem em a pr prim imei eirra res essu surr rrei eiçã ção o es espi piri ritu tual al,, e a segunda física. 4. As profecias do Antigo Testamento são menos literais do que a ma maior cump cu mpri ioria rida iadas do dos s snu num pr pré-m mé-mil perí peileni ríod enist odo stas o as te terr rren aseno co consi o nsider dedera. mi mil a.l an anos Es Essas os; sas; em pr prof ofec ve vez ecia ziassdiss dinã não sso oo, serão ser es esttão propensas a se cumprirem na história da igreja ou, em alguns casos, na “nova “nov a terra” terra”. De modo geral, o amilenismo   não não tem tem um inte intere resse sse profético.

 

POSIÇÕES TRIBULACIONISTAS •

  Os tr tribu ibula laci cion onis ismos mos sã são o te tend ndên ênci cias as de pe pensa nsamen mento to a re resp speit eito o da relação do período de crises e conflitos que estão ligados à segunda vinda de Cristo.



 As correntes tribulacionistas estão ligadas às posições milenistas, mas nenhuma delas pertence exclusivamente a alguma posição específica.

 

Pré-tribulacionismo •

  Os prépré-tr trib ibul ulac acio ioni nist stas as insi insist stem em que que a trib tribul ulaç ação ão se serrá a   grande tribulação, uma tribulação inigualável na história. Um período tão intenso que ofuscará todos os períodos anteriores de tribulação.



Jesus  Um dogrande pré-tribulacionismo é  “arrebata o de que  -la virá aspecto para suafundamental igreja antes da tribulação para do mundo”. A palavra   arrebatamento  deriva de  rapere, presente em 1 Tessalonicenses 4.17.

 

Pré-tribulacionismo •

 O efeito do arrebatamento é retirar a igreja da história antes dos 7 anos de tribulação. Com a distinção nítida entre Israel e a igreja, o dispensacionalismo considera que a tribulação fará a transição entre o trato (temporário) de Deus com a igreja e a continuação de seu trato primário com a nação de Israel.

 

Pré-tribulacionismo •

 No arrebatamento, duas coisas acontecerão:

1. Os san santo toss qu quee esti estive vere rem m vivo vivoss ser serão ão  “trasladados”,  ou seja, serão transformados na natureza e condição que serão deles por toda a eternidade. 2. Os cr cren ente tess qu quee mo morr rrer eram am em Cr Cris isto to se serrão res essu susc scit itad ados os pa parra acompanhar os crentes vivos levados ao céu (o   “antigo”   céu). É assim que os pré-tribulacionistas interpretam 1 Tessalonicenses 4.

 

Pré-tribulacionismo •

 Nessa ocasião, todos os cristãos serão julgados (2Co 5.10), diante do tribunal de Cristo e serão julgados segundo suas obras.



 Mas...esse não é o julgamento final, será apenas aos santos da última era, para lhes dar galardões pelas boas obras. Não abrange os que viveram antes ou os que ainda serão salvos.

 

Pré-tribulacionismo •

  A segunda vinda de Cristo Cristo,, terá duas etapas:

1.

Cri Cristo vem para a igreja, para remov removê-la ê-la do mundo.

2.

Cri Cristo vem com  a igreja, para estabelecer seu reino terrano, seu governo e iniciar o milênio.



  O pré-tribulacion pré-tribulacionismo ismo enxer enxerga ga 3 ressurreições ressurreições:

1. 2.

Ressurreiç Ressurreição ão dos justos mortos no arrebatame arrebatamento nto antes da tribulação. Ress Ressurre urreição ição iimedi mediatam atament entee após a trib tribulaçã ulação, o, d dos os san santos tos que m morre orreram ram durantee a tribulação e a ressurreiç durant ressurreição ão dos descrentes no fim do milênio.

 

Pré-tribulacionismo •

  Uma Uma do dout utri rina na cr cruc ucia iall do pr préé-tr trib ibul ulac acio ioni nism smo o é a doutrina da   iminência, ou seja, de que a volta de Cris Cr isto to (o momento arr arrebat ebatam amen to ou a   parusia) oco ocorr rrer eráá   a qualquer moment o. ento



  Essa Essa do dout utri rina na es esttá liliggad adaa à id idei eiaa de um umaa gr gran ande de urgência no serviço cristão.

 

Pós-tribulacionismo Histórico •





  Historicamen Historicamente, te, o pós-tribulacionismo está ligado ao pós-milenismo.  Após a 2ª Guerra Mundial, nos Estados Unidos, o pós-tribulacionismo se ergueu como uma reação a grupos pré-tribulacionistas.   Essa reação também foi uma resposta às leituras literais da bíblia realizadas por grupos  fundamentalistas, o que coloca o pós-tribulacionismo entre os novos evangélicos (evangelicalismo) dos EUA.

 

Pós-tribulacionismo Doutrinas •





 estará presente   na  O principal argumento do será pós-tribulacionismo é que a ,igreja grande tribulação. A igreja poupada da  ira de Deus mas não da tribulação.

 Alguns dos fundamentos dessa doutrina está nas leituras de Jo 16.33 (no mundo tereis aflições/tribulações...); Rm 5.3 (nos gloriamos nas tribulações...) e Ap 1.9 (companheiro (companhe iro em Cristo nas tribulações...). tribulações...).  A igreja estaria destinada a tribulações em geral (1Ts 3.3), enfrentar oposição e perseguição perseguiç ão por muitos anticristos no decurso dessa era (1Jo 2.18,22;4.3). 2.18,22;4.3).

 

Pós-tribulacionismo •

 Há um senso de participação e responsabilidade com as questões do mundo. Se por um lado, as formas mais extremas do prétribulacionismo uma fuga do eo da por sua me melh lhor oria ia,, o buscam pós pós-tr -tribu ibula lacio cioni nism smo, o, mundo de mod modo ge gerrparticipação al al,, bu busc scaa ma maio iorr enggaj en ajam amen ento to na nass cr cris ises es e prob proble lema mass do mund mundo o, como como for orma ma de preparação da igreja para a maior de todas as tribulações.

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”







  Pr Propo opost staa des desen envo volvid lvidaa pel pelo o te teólo ólogo go alem alemão ão Jür Jürgen gen Moltmann (1926-).  Surgiu na década de 1960, entendia a escatologia não como co mo uma dou doutri trina na imp import ortan ante, te, nem co como mo   a   mais importante, mas a escatologia seria   a tota totalida lidade de da teologia cristã.  Após crises como as guerras mundiais e a guerra fria, Moltmann entendia que a escatologia cristão tinha um caráter apologético urgente: responder às perguntas mais profundas feitas pelo mundo mun do secular. secular.

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”



  Segu Segund ndo o Mo Molt ltma mann nn,, a te teol olog ogia ia cr cris isttã (e (esp spec ecia ialm lmen ente te a te teol olog ogia ia europeia) de seu tempo havia se tornado fechada e preocupada com discussões teóricas, e não estava indo de encontro à angústia e ao sofrimento humano.



 Diante do secularismo, do ateísmo, das ideologias políticas e crises humanitárias, a teologia cristã deveria retomar um tempo essencial da Bíblia: o Deus da Esperança, que se revela na história e que guarda promessas futuras de reconciliação do mundo e superação do mal.

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”



  Moltmann considera a escatologia como um espírito, uma perspectiva, uma moldura dentro da qual toda a teologia deveria ser conduzida. Tudo está dentro dessa moldura.





 A Bíblia é entendida desse modo: como história. Deus é considerado como o futuro da história. Essa história é marcada por  promessas   e antecipações.  Temos no evento da Páscoa um foco da esperança universal.

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”





 Cristo é a   antecipação  do futuro de Deus, especialmente no símbolo da ressurreição. Aqui está a  prolepse (antecipação)  da realidade do  eschaton: a presença do futuro de uma pessoa específica, exclusivamente no Cristo crucificado.  A ressureição de Cristo é o começo e também a antecipação da libertação final do mundo. O mundo será transformado. O evangelho não meramente anuncia o fato; realment realmentee intermedia e produz esperança.



 Nisso, a igreja tem um papel fundamental

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”

“Somos   obreiros de construção e não apenas intérpretes do futuro,

cujo cu jo pod poder er,, ta tant nto o na esp esper eranç ançaa qu quan anto to na real realiz izaç ação ão,, é De Deus. us. Isso Isso significa a esperança éctat uma criadora euz militante na histó his tóri ria. a. que O hor horiz izon onte te dacristã ex expe pect ativ ivaaesperança esc escat atoló ológi gica ca pr prod oduz aqu aquii um horizonte de intenções éticas que dá significado a iniciativas históricas concretas”. Moltmann,  Esperança e História. •

 O cristão é alguém que espera o futuro de Deus e a libertação final do mundo. Ele não pode, porém aguardar esse futuro de forma passiva; deve busca-lo, esforçar-se por ele, trazê-lo ao presente.

 

Uma proposta contemporânea: a “Escatologia da Esperança”

“A  missão se faz presente não na fuga do mundo em direção ‘porto seg segur uro’ o’   das quatro paredes da estrutura eclesial, ao   ‘porto

porém se faz presente nas profissões terrenas, enfrenta o mundo e está a todo instante a serviço do mundo. O chamado invvade in ade o cren crentte como omo úni único e irr irrevogá ogável e tem fi firm rmeeza

mediante a esperança escatológica para a qual Deus  chama”. Tiago   Sant’Ana   Cezar, A Esperança Escatológica, em Claudio de Oliveira Ribeiro (org.). Jürgen Moltmann: teologia em foco. Fonte Editorial, 2015.

 

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