Aula 12
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Engenharia Civil CEF...
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12
AULA 12: FISCALIZAÇÃO SUMÁRIO
PÁGINA
1.
INTRODUÇÃO
2
2.
MEDIÇÃO
5
3.
PAGAMENTOS
15
4.
REAJUSTAMENTO
15
5.
MUDANÇA DE DATA-BASE
16
6.
DIÁRIO DE OBRAS
16
7.
QUESTÕES COMENTADAS
18
8.
QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA
27
9.
GABARITO
31
Olá pessoal, nesta aula de Fiscalização trataremos dos assuntos relacionados a esta atividade, que são os itens 2 e 3 da parte de Programação, Controle e Acompanhamento de Obras: - 2. Acompanhamento e aplicação de recursos (vistorias, emissão de faturas, controle de materiais); e - 3. Critérios de Medição de Obras. Os comentários das questões complementam a teoria. Algumas questões referentes a critérios de medição foram comentadas nas aulas anteriores. Bons estudos !
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1 – INTRODUÇÃO A
Fiscalização
do
Contratante
responsabiliza-se
pelo
acompanhamento e aplicação dos recursos das obras. Portanto, inicio com a apresentação dos deveres da Fiscalização previstos no Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas da SEAP.
1.1 – Atividades da Fiscalização A Fiscalização deverá realizar, dentre outras, as seguintes atividades: - manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação
pertinente
aos
trabalhos,
incluindo
o
contrato,
Caderno de Encargos, orçamentos, cronogramas, caderneta de ocorrências,
correspondência,
relatórios
diários,
certificados
de
ensaios e testes de materiais e serviços, protótipos e catálogos de materiais e equipamentos aplicados nos serviços e obras; - analisar e aprovar o projeto das instalações provisórias e canteiro de serviço apresentados pela Contratada no início dos trabalhos; - analisar e aprovar o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras a serem apresentados pela Contratada no início dos trabalhos; - obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de Qualidade e verificar a sua efetiva utilização; - promover reuniões periódicas no canteiro de serviço para análise e discussão sobre o andamento dos serviços e obras, esclarecimentos e providências necessárias ao cumprimento do contrato; Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 - esclarecer ou solucionar incoerências, falhas e omissões eventualmente constatadas nos desenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como fornecer informações e instruções necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos; - solucionar as dúvidas e questões pertinentes à prioridade ou seqüência dos serviços e obras em execução, bem como às interferências e interfaces dos trabalhos da Contratada com as atividades
de
outras
empresas
ou
profissionais
eventualmente
contratados pelo Contratante; - promover a presença dos Autores dos projetos no canteiro de serviço,
sempre
correspondência
que
for
entre
as
necessária condições
a reais
verificação de
da
execução
exata e
os
parâmetros, definições e conceitos de projeto; - paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade com projeto, norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao objeto do contrato; - solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos, inadequados ou inaplicáveis aos serviços e obras; - solicitar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle de qualidade dos serviços e obras objeto do contrato; - exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços e obras, aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos; - aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas medições, bem como conferir, vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela Contratada; Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 - verificar e aprovar a substituição de materiais, equipamentos e serviços solicitada pela Contratada e admitida no Caderno de Encargos, com base na comprovação da equivalência entre os componentes, de conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos; - verificar e aprovar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos; - solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou dificulte a ação da Fiscalização ou cuja presença no local dos serviços e obras seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos; - verificar e aprovar os desenhos “como construído” elaborados pela Contratada, registrando todas as modificações introduzidas no projeto original, de modo a documentar fielmente os serviços e obras efetivamente executados. Qualquer auxílio prestado pela Fiscalização na interpretação dos desenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como na condução dos trabalhos, não poderá ser invocado para eximir a Contratada da responsabilidade pela execução dos serviços e obras. A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de correspondência oficial e anotações ou registros na Caderneta de Ocorrências. A Caderneta de Ocorrências, com páginas numeradas em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será destinada ao registro de fatos e
comunicações
que
tenham
implicação
contratual,
como:
modificações de projeto, conclusão e aprovação de serviços e etapas construtivas, autorizações para execução de trabalho adicional, autorização para substituição de materiais e equipamentos, ajustes Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 no
cronograma
e
plano
de
execução
dos
serviços
e
obras,
irregularidades e providências a serem tomadas pela Contratada e Fiscalização. A Fiscalização deverá exigir relatórios diários de execução dos serviços e obras (Diário de Obra), com páginas numeradas em 3(três) vias, 2(duas) destacáveis, contendo o registro de fatos normais do andamento dos serviços, como: entrada e saída de equipamentos, serviços em andamento, efetivo de pessoal, condições climáticas, visitas ao canteiro de serviço, inclusive para as atividades de suas subcontratadas. As reuniões realizadas no local dos serviços e obras serão documentadas por Atas de Reunião, elaboradas pela Fiscalização e que conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura
dos
participantes,
assuntos
tratados,
decisões
e
responsáveis pelas providências a serem tomadas. É importante, também, que sejam mantidas no canteiro de obras, para rápida consulta, cópias da documentação completa dos elementos
que
empreendimento,
auxiliam como
no por
entendimento exemplo:
da
projetos,
situação
do
especificações
técnicas constantes do edital, caderno de encargos, cronogramas, correspondências, resultados dos ensaios, laudos e atas de reunião (Altounian, 2008).
2 – MEDIÇÃO Os serviços de medição das obras de implantação têm por finalidade a apuração das grandezas dos seus diversos elementos, de modo a permitir o seu pagamento.
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 2.1 – Condições Gerais Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais: a) Somente poderão ser considerados para efeito de medição e pagamento os serviços e obras efetivamente
executados pela
Contratada e aprovados pela Fiscalização, respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e suas modificações expressa e previamente aprovadas pelo Contratante. b) A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada, registrando os levantamentos, cálculos e gráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços efetivamente executados. c)
A
discriminação
considerados
na
e
medição
quantificação deverão
dos
serviços
respeitar
e
obras
rigorosamente
as
planilhas de orçamento anexas ao contrato, inclusive critérios de medição e pagamento. d) O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas medições de serviços aprovadas pela Fiscalização, obedecidas as condições estabelecidas no contrato.
2.2 – Critérios de Medição O Caderno de Encargos conterá todos os elementos de projeto, bem como as informações e instruções complementares necessárias à execução
dos
serviços
e
obras
objeto
do
contrato,
como
a
regulamentação de Preços e Medições, contendo a definição, a composição e o critério de medição de todos os itens das Planilhas de Orçamento.
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 Seguem os critérios de medição dos serviços de construção civil previstos no Manual de Obras Públicas – Edificações – Prática SEAP – Projetos: Serviço
Critério de Medição
Levantamentos
Área efetivamente levantada, medida no plano
Planialtimétricos
horizontal, em m².
Sondagens - Poços Volume efetivamente escavado e aprovado de inspeção
pela Fiscalização, em m³, medido no poço.
Sondagens a Trado
Metro
efetivamente
perfurado
no
subsolo,
entre os limites em que esse método de avanço
for
empregado
e
aceito
pela
Fiscalização. Sondagens
a Metro
Percussão
efetivamente
perfurado
no
subsolo
aceito pela Fiscalização. O limite para medição poderá
ser
entre a superfície
original
do
terreno e o fundo do furo. Sondagem Rotativa
Metro efetivamente perfurado e aceito pela Fiscalização em rochas, matacões ou outra obstrução. O limite para a medição será entre a cota de início da rotação e a cota final da operação de rotação.
Sondagem Mista
Metro efetivamente perfurado e aceito pela Fiscalização.
Ensaios
Por unidade de ensaio.
Canteiro de Obras – Área da edificação, descontando-se as áreas de Escritórios,
beirais, iluminação e ventilação, em m².
Depósitos, Oficinas, Refeitórios, Vestiários
e
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 sanitários, Dormitórios Tapumes e Cercas
Área efetiva em m², considerando a altura desde o nível do solo até a borda superior do tapume
e
o
comprimento
corrido,
descontando-se portas ou portões (se estes foram pagos à parte). Muros
Área de muros efetivamente executados, em m².
Portões Demolição
Área efetiva dos portões instalados, em m². de Metro cúbico de concreto demolido, obtendo-se
concreto simples e o volume através das dimensões de projeto. armado Demolição
de Peso em kg da estrutura demolida, obtido
estruturas
através de pesagem em balança ou através
metálicas
dos pesos padronizados de tabelas.
Demolição
de Volume de estrutura de madeira efetivamente
estruturas
de desmontada, em m³.
madeira Demolição de pisos
Metro cúbico de piso demolido, obtendo-se o volume através das dimensões de projeto.
Demolição
de Área em projeção horizontal da cobertura
cobertura Demolição revestimentos
demolida, conforme projeto, em m². de Área de revestimento ou forro efetivamente e removido, conforme projeto, em m².
forros Demolição
de Metro cúbico de piso demolido, obtendo-se o
Pavimentações Prof. Marcus V. Campiteli
volume através das dimensões de projeto. No www.estrategiaconcursos.com.br
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 caso de pavimentos articulados, a medição será efetuada por metro quadrado de piso demolido. Remoção das redes Metro linear de rede efetivamente removida. hidráulicas, elétricas e de utilidades. Carga,
transporte, Produto do volume efetivamente transportado,
descarga
e medido nos veículos de transporte, em metros
espalhamento
de cúbicos, pelas distâncias em quilômetros, em
materiais
linha reta, entre os centros geométricos dos
provenientes
locais da demolição e do bota-fora.
da demolição Locação
de Metro
Edificações
quadrado,
projeção
de
cada
apurando-se edificação,
a
área
medida
de em
planta, conforme o projeto, descontando-se os beirais, áreas de ventilação e iluminação. Locação Sistemas
de Metro de eixo locado, medido conforme o Viários projeto.
Internos e Vias de Acesso Limpeza e Preparo Área efetivamente capinada e roçada, em m² . da Área - Capina e roçado Destocamento
de Unidade de árvore destocada.
árvores Escavação
Volume medido no corte.
Aterro compactado
Volume
Prof. Marcus V. Campiteli
compactado,
medido
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no
aterro Página 9 de 31
Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 conforme projeto. Transporte,
m3 x dam, apurando-se o volume medido no
Lançamento
e corte e determinando-se a distância entre os
Espalhamento de Escavado
centros de massa dos locais de carga e
Material descarga. O percurso será o autorizado pela até a Fiscalização.
distância de 1km Distância > 1 km
Idem na anterior, porém a medição será efetuada em m3 x km.
Paredes-Guias
Área de parede efetivamente executada, em m².
Armadura
A medição será efetuada conforme os resumos indicados no projeto, em kg, sem qualquer acréscimo a título de perdas e desbitolamento.
Concreto
Volume
de
concreto
aplicado,
medido
de
acordo com as dimensões indicadas no projeto, em m³, computando os volumes comuns a várias peças uma só vez. Estacas-prancha Instalação bombas
Área efetivamente escorada, em m² . de Produto da potência das bombas em HP pelas
para horas efetivamente trabalhadas e apontadas
esgotamento de
pela Fiscalização.
valas Drenos
Horizontais Metro de dreno executado, conforme projeto.
e Suborizontais, e verticais de areia Fundações
– Volume escavado, em m³, medido no corte,
Escavação de Valas cujas dimensões em planta estão limitadas por Prof. Marcus V. Campiteli
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e/ou linhas paralelas distantes de 0,50 m das
Mecanizada
faces laterais das fundações.
Reaterro
Volume compactado em m³, medido na vala.
compactado Escoramento
Área da pranchada executada, em m².
contínuo
e
descontínuo
de
madeira Estacas justapostas Metro de coluna executada conforme projeto de solo-cimento
entre a cota de ponta e a cota de arrasamento.
Gabiões tipo caixa, Volume obtido das dimensões indicadas no colchão e saco
projeto em m³.
Gabiões maciços de m²
do
paramento
efetivamente
executado
solo armado
entre o seu topo e a face superior de soleira.
Lastro de concreto
Volume
obtido
através
das
dimensões
indicadas no projeto, em m³. Formas
para A medição será efetuada de acordo com as
sapatas isoladas
dimensões indicadas no projeto, apurando-se a área
efetivamente
em
contato
com
o
concreto, em m², não sendo descontadas áreas de interseção no caso de cruzamentos ou interferências. Estaca pré-moldada Metro de estaca cravada, considerando-se o de concreto armado comprimento definido pela cota de fundação na ou
protendido
e ponta da estaca e pela cota de arrasamento,
Estaca de madeira
sendo tolerado apenas o que exceder no comprimento, até 3,00m acima da face inferior do bloco.
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 Estaca Metálica
Comprimentos originais das estacas utilizadas, independentemente da profundidade atingida.
Estaca Franki
Comprimento
de
estaca
efetivamente
executada, em m, obtido pela soma dos comprimentos dos tubos de revestimento. Impermeabilização com
m³, conforme o projeto.
argamassa
rígida de cimento, areia e impermeabilizante Impermeabilização -
Pintura
Área,
conforme
com descontando
emulsão
projeto,
áreas
de
em
m²,
não
interseção
de
considerando
os
alvenarias.
betuminosa Impermeabilização
m²,
conforme
projeto,
com manta asfáltica dobramentos verticais e descontando as áreas de vazios ou interferências que excederem a 0,30m². Formas estruturas
para A medição será efetuada de acordo com as de dimensões indicadas no projeto, apurando-se a
concreto
área efetivamente em contato com o concreto, em m², não sendo descontadas áreas de interseção
no
caso
de
cruzamentos
ou
interferências, sendo descontadas áreas de vazios
previstas
no
projeto,
quando
superiores a 0,30 m². Formas
para Idem ao anterior, sendo que nas formas
escadas
laterais não serão deduzidas as áreas dos vazios triangulares dos degraus.
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 Armadura
de A medição será efetuada conforme os resumos
protensão
indicados no projeto, em kg, sem qualquer acréscimo a título de perdas.
Bainha
Metro de bainha instalada, conforme o projeto.
Ancoragem
Unidade instalada, conforme o projeto.
Junta de dilatação
Metro de junta executada.
Estrutura Metálica
Peso obtido das listas de materiais indicadas no projeto, em kg.
Parafusos
Unidade instalada.
Solda
Metro de solda executada.
Estrutura
de Volume da estrutura, conforme o projeto, em
madeira
m³.
Pregos
Peso de pregos, em kg
Porta de madeira
Unidade
colocada,
conforme
as
dimensões
indicadas no projeto. Batentes guarnições
e Metro de batentes e guarnições efetivamente de instalados.
madeira Vidro
Área de vidro obtida através das dimensões de cada
peça,
conforme
o
projeto,
em
m²,
devendo ser arredondadas para mais, em múltiplos de 0,05m. Vidro aramado
Idem ao anterior, porém as dimensões de cada peça
serão
arredondadas
para
mais,
em
múltiplos de 0,25m. Telhas
Área
de
projeção
da
cobertura
no
plano
horizontal, conforme projeto, em m². Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 Revestimentos
de Área de piso, conforme as dimensões indicadas
pisos
no projeto, em m², sendo descontadas as áreas
de
vazios
ou
interferências
que
excederem a 0,50m². Contrapiso regularização
e m², conforme projeto. de
base Chapisco, Emboço e A medição será efetuada por m², obtendo-se a Reboco
área de acordo com o projeto, descontandose os vãos maiores que 2,00m², áreas de vazios ou interferências.
Revestimento
de m², descontando-se no que exceder a
Parede Cerâmico e 1,00m², os vazios cujas superfícies de topo de Azulejo Revestimento
não sejam revestidas. de m², conforme o projeto.
Parede de Pedras, Madeira, Borracha, Laminado Melamínico Revestimento Parede
de m², obtendo-se a área de acordo com o com projeto, descontando-se os vãos maiores
Argamassas
que
2,00m²,
Especiais
interferências.
Pinturas
m²,
áreas
descontando-se,
exceder
a
2,00m²,
de
vazios
apenas
áreas
de
o vazios
ou
que ou
interferências. Brises
Pagamento será efetuado por m².
Cercas
Metro linear de cerca pronta.
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 3 - PAGAMENTOS De acordo com Altounian (2009), no caso de obras, a liquidação se faz com base em medição atestada e detalhada pela fiscalização competente, bem como pela comprovação do recolhimento dos devidos tributos e da implementação das demais condições exigidas no edital. Na liquidação e pagamento, verificar também: correção dos cálculos dos reajustes; atentar para as compensações financeiras e penalizações por eventuais atrasos e descontos por eventuais antecipações de pagamentos, conforme previsto no edital; não proceder a pagamentos antecipados, salvo em situações excepcionais e com as devidas garantias. Segundo a Lei 4.320/64: “Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.”
4 – REAJUSTAMENTO De acordo com Altounian (2009), o reajustamento tem como principal
objetivo
assegurar
que
os
preços
contratuais
sejam
compensados em função de variações dos preços dos insumos (material,
mão
de
obra
e
equipamentos)
que
ocorrem
em
determinado período, ou seja, nada mais é do que a atualização do poder aquisitivo da moeda em face da inflação setorial. A conjuntura inflacionária ocasiona aumento periódico do preço dos insumos de construção civil, exigindo, portanto, reajustamento
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 dos preços de serviços pagos às construtoras, de modo a evitar o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Para a atualização dos preços são geralmente utilizados índices que refletem a variação dos custos do setor. Segundo a Lei 10.192/2000: “Art. 2º É admitida estipulação de correção monetária ou de reajuste por índices de preços gerais, setoriais ou que reflitam a variação dos custos de produção ou dos insumos utilizados nos contratos de prazo de duração igual ou superior a um ano. § 1º É nula de pleno direito qualquer estipulação de reajuste ou correção monetária de periodicidade inferior a um ano. Art. 3º (...) § 1º A periodicidade anual nos contratos de que trata o caput deste artigo será contada a partir da data limite para apresentação da proposta ou do orçamento a que essa se referir.”
5 – MUDANÇA DE DATA-BASE Data-base: mês de referência do orçamento ou de cotação dos preços Mudança da data-base: aplicação dos índices de reajuste específicos de cada serviço/insumo do orçamento ou de índice geral ao total do orçamento.
6 – DIÁRIO DE OBRAS De acordo com o Manual de Obras Públicas – Edificações – Construção – SEAP, a comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de correspondência oficial e anotações ou registros na Caderneta de Ocorrências. Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 A Caderneta de Ocorrências, com páginas numeradas em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será destinada ao registro de fatos e
comunicações
que
tenham
implicação
contratual,
como:
modificações de projeto, conclusão e aprovação de serviços e etapas construtivas, autorizações para execução de trabalho adicional, autorização para substituição de materiais e equipamentos, ajustes no
cronograma
e
plano
de
execução
dos
serviços
e
obras,
irregularidades e providências a serem tomadas pela Contratada e Fiscalização. A Fiscalização deverá exigir relatórios diários de execução dos serviços e obras (Diário de Obra), com páginas numeradas em 3(três) vias, 2(duas) destacáveis, contendo o registro de fatos normais do andamento dos serviços, como: entrada e saída de equipamentos, serviços em andamento, efetivo de pessoal, condições climáticas, visitas ao canteiro de serviço, inclusive para as atividades de suas subcontratadas. Segundo Altounian (2008), no caso de obra, documento de extrema relevância é o “Diário de Obra”, livro que registra todas as informações diárias relativas ao empreendimento: equipamentos disponíveis, condições meteorológicas, número de funcionários por categoria,
presença
de
subcontratadas,
observações
quanto
a
irregularidades constatadas pela fiscalização, pendências de projeto etc. Em regra é composto por três vias, cujas folhas são assinadas pelo representante da Administração e da empresa contratada: a primeira permanece na obra, a segunda é destacada pelo fiscal e a terceira pela empresa. Segue um exemplo de Diário de Obra adotado pelo DNIT:
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7 - QUESTÕES COMENTADAS
1)
(57
–
Infraero-Manutenção/2011
–
FCC)
No
mês
seguinte à assinatura de um contrato de serviço de uma obra de construção civil, observou-se que os custos da composição aumentaram 4%. No segundo mês houve diminuição de 2% em relação ao primeiro mês e no terceiro mês houve aumento de 3% em relação ao segundo mês. Após atualização dos custos, considerando os três meses consecutivos, observou-se que, em relação aos inicialmente calculados, os custos (A) aumentaram em 5,0000%. Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 (B) reduziram em 4,9776%. (C) reduziram em 3,9584%. (D) mantiveram-se inalterados. (E) aumentaram em 4,9776%. Aumento dos custos no 1º mês: multiplicação por 1,04 Redução de 2% no 2º mês em relação ao 1º mês: (1,04 x 0,98) Aumento de 3% no 3º mês em relação ao 2º mês: (1,04 x 0,98 x 1,03) Atualização dos custos: (1,04 x 0,98 x 1,03) = 1,049776 Gabarito: E
2)
(35 – TRE-RN/2005 – FCC) Em vistoria ao pátio de
armazenamento de materiais, verificou-se que os sacos de cimento
apresentavam
as
embalagens
com
marcas
de
umidade, rasgadas, e estavam acondicionados sobre paletes. Na disposição do empilhamento, os produtos fabricados e recebidos
mais
recentemente
estavam
por
cima.
Após
conclusão da análise deve-se (A) dispor os produtos empilhados em paletes com altura entre 18 e 20 sacos, com os produtos mais novos por cima da pilha, procurando cobrir com lona plástica para que, mesmo que chova no local, não umedeça o produto. (B)
utilizar
os
produtos
armazenados
nas
embalagem
manchadas e rasgadas, imediatamente, solicitando para que os ajudantes refaçam o empilhamento dos sacos, mantendo a mesma ordem, em lugar seco e bem arejado. Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 (C) solicitar que se misture os produtos das embalagens danificadas e deterioradas com produtos das embalagens perfeitas, em silos, para uso no concreto de forma que não ocorra
grandes problemas estruturais, caso os produtos
estejam comprometidos. (D)
segregar
selecionar
os
outro
produtos lugar
com
para
embalagens
armazenamento
danificadas, isento
de
umidade, coberto e fechado, promovendo o empilhamento de 10 sacos de altura, com os produtos mais novos por baixo. (E) escolher local plano com piso em concreto, para permitir o empilhamento com altura de 15 sacos dispostos diretamente sobre o piso, facilitando a retirada dos produtos de cima que deverão ter a data de produção mais antiga. Fonte:
O cimento é um produto perecível, o que exige cuidados com o seu transporte e armazenagem. A água é o maior aliado do cimento na hora de elaborar as argamassas e os concretos e depois da obra pronta por ocasião das operações de cura. Mas é o seu maior inimigo antes da aplicação. Portanto, é preciso evitar a todo custo que o cimento estocado entre em contato com a água. A água não vem só da chuva, de uma torneira ou de um cano furado; também se encontra, sob forma de umidade, no ar, na terra, no chão e nas paredes. Por esse motivo, o cimento deve ser estocado em local seco, coberto e fechado, bem como afastado do chão, do piso e das paredes
externas
ou
úmidas,
longe
de
tanques,
torneiras
e
encanamentos, ou pelo menos separado deles. Recomenda-se iniciar a pilha de cimento sobre um tablado de madeira, montado a pelo menos 30 cm do chão ou piso e não Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 formar pilhas maiores do que 10 sacos. Quanto maior a pilha, maior o peso sobre os primeiros sacos da pilha. Isso faz com que seus grãos sejam de tal forma comprimidos que o cimento contido nesses sacos fique quase endurecido, sendo necessário afofá-lo de novo, antes do uso, o que pode acabar levando ao rompimento do saco e à perda de boa parte do material. A pilha recomendada de 10 sacos também facilita a contagem, na hora da entrega e no controle dos estoques ou na aplicação final e está prescrita pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas). É recomendável utilizar primeiro o cimento estocado há mais tempo, o que evita que um lote fique estocado por tempo excessivo, já que o cimento, bem estocado, é próprio para uso por três meses, no máximo, a partir da data de sua fabricação. Toda sacaria estampa a data de fabricação, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Nas regiões de clima frio, a temperatura ambiente pode ser tão baixa que ocasionará um retardamento do início de pega. Para que isso não ocorra, convém estocar o cimento em locais protegidos de temperaturas abaixo de 12ºC. Portanto, pessoal, está correta a letra D, quando recomenda segregar os produtos com embalagens danificadas, selecionar outro lugar para armazenamento isento de umidade, coberto e fechado, promovendo o empilhamento de 10 sacos de altura, com os produtos mais novos por baixo. Gabarito: D
3)
(83 – TCE-AM/2008 – FCC) No controle da execução de
obras e serviços, considerando as condições específicas dos
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 intervenientes nas atividades e serviços de engenharia e arquitetura, a fiscalização será responsável por (A) dispor do local desembaraçado física e legalmente, em tempo hábil, necessário para o início e desenvolvimento do empreendimento. (B) assumir os ônus decorrentes de eventual descumprimento dos prazos de liberação de recursos previamente ajustados. (C) assumir os ônus decorrentes de projeto e especificações ou
conclusões
comprovados,
apresentadas,
quando
desde
profissional
que
autônomo
devidamente diretamente
contratado pelo proprietário ou preposto. (D) notificar, a quem de direito, as inadimplências contratuais ou infringências da legislação das partes e as penalidades respectivas, quando previstas no contrato. (E) fornecer ao executante a comprovação do cumprimento das obrigações trabalhistas, sociais e tributárias, quando solicitado. A NBR 5671 – Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura, prevê o seguinte: “5.7 Do fiscal 5.7.1 É de responsabilidade do fiscal, em sentido geral: a) comprovar perante o executante: - sua condição de fiscal e a abrangência de sua atividade; - sua habilitação legal e competência nas áreas de suas atribuições;
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 b) indicar seu preposto, no caso do fiscal se tratar de pessoa jurídica, o qual deverá também ter a necessária habilitação legal e competência nas áreas de sua atribuição; c)
notificar,
a
quem
de
direito,
as
inadimplências
contratuais ou infringências da legislação das partes e as penalidades respectivas, quando previstas no contrato; d) responder pelos prejuízos decorrentes da sua atuação quando for comprovada sua impropriedade. 5.7.2 É prerrogativa do fiscal, em sentido geral, ter acesso aos locais de atividades e aos documentos relacionados com sua atuação. 5.7.3 É de responsabilidade do fiscal técnico, além do constante em 5.7.1: a) fazer-se presente no local dos trabalhos, quando necessário; b) preservar a autonomia técnica do executante; c) receber oportunamente os serviços executados, de acordo com o contrato, quando tiver esta delegação; d) alertar os intervenientes quanto ao cumprimento das medidas de segurança previstas em regulamentos normativos, normas legais, referentes à medicina e segurança do trabalho e normas brasileiras registradas compulsórias. 5.7.4 É prerrogativa do fiscal técnico, além do constante em 5.7.2: a) recusar serviços executados em desacordo com o contrato ou com o projeto; b)
determinar
a
rejeição
de
materiais,
equipamentos
e
componentes que estiverem em desacordo com as especificações constantes em contrato; Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 c)
vetar
o
emprego
de
pessoal
comprovadamente
desqualificado para a atividade que exerce; d) proibir a utilização de apetrechos, ferramentas e máquinas comprovadamente inadequados; e) determinar a paralisação dos trabalhos que estiverem sendo executados, quando em desacordo com o projeto ou com o contrato; f) ser comunicado em tempo hábil da ocorrência dos eventos por ele previamente relacionados, em que sua presença se fizer necessária. 5.7.5 É de responsabilidade do fiscal administrativo, além do constante em 5.7.1, manter sigilo das informações a que tiver acesso por força de sua atuação. 5.7.6 É prerrogativa do fiscal administrativo, além da constante em 5.7.2, determinar a paralisação de práticas administrativas em desacordo com o convencionado.
Portanto, pessoal, verifica-se que a letra D encontra-se de acordo
com
a
alínea
“c”
do
subitem
5.7.1,
que
fala
das
responsabilidades do fiscal, da NBR 5671. Gabarito: D
4)
(22 – Metrô/2008 – FCC) Um técnico de manutenção civil
foi destacado para acompanhar a execução do revestimento da cozinha anexa ao refeitório do edifício sede, que passou por reforma. Nesta etapa, para realizar a avaliação e liberação do serviço, o controle de planeza foi executado conforme determinações da norma específica. Assim, para cada 2,0 Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 metros de revestimento aplicado, o desnível de planeza tolerado deve ser de (A) 2,0 mm. (B) 3,0 mm. (C) 4,0 mm. (D) 5,0 mm. (E) 6,0 mm. A norma NBR 9817 – Execução de Piso com Revestimento Cerâmico prevê o seguinte: “5.10.4 5.10.4.1
Planeza Na verificação da planeza do piso acabado deve-se
considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. 5.10.4.2 As irregularidades graduais não devem superar 3 mm, em relação a uma régua com 2 m de comprimento. 5.10.4.3
As irregularidades abruptas não devem superar 1
mm, em relação a uma régua com 0,20 m de comprimento; esta exigência é válida tanto para os ressaltos entre pisos cerâmicos contíguos como para os desníveis entre partes do piso contíguas a uma junta de movimentação.” Portanto, o desnível de planeza tolerado é de 3 mm. O gabarito oficial foi dado como a letra C. Mas a norma NBR 9817 é clara na definição dessa tolerância em 3 mm. Com isso, propõe-se como gabarito a letra B. Gabarito Oficial: C Gabarito Proposto: B Prof. Marcus V. Campiteli
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5)
(53 - TRE-AM/2003 – FCC) Para que não falte cimento,
em obras, o tempo e a necessidade de novas encomendas, devem ser previstas. Dados: 05 de março: estoque 1 000 sc (início da concretagem) Consumo diário: 2 m3/h Horas efetivas trabalhadas: 8 Prazo de entrega: 07 dias corridos Trabalho: 5 dia/semana Consumo de cimento: 5 sc/m3 Em uma concretagem contínua, a data da encomenda do cimento é, no máximo, até (A) 08/03. (B) 09/03. (C) 10/03. (D) 12/03. (E) 13/03. Primeiro, temos que saber quanto tempo irá durar o estoque de 1.000 sacos de cimento: Consumo = 5 x 2 = 10 sacos/h Tempo de estoque = 1000/10 = 100 h Dias = 100/8 = 12,5 dias de trabalho Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 Considerando que o dia 5/3 seja uma segunda-feira, temos que 12,5 dias correspondem a 2 semanas e meia (5 dd + 5 dd + 2,5 dd) = 21/3. Portanto, estima-se o fim do estoque em 21/3. Logo, o novo lote de cimento deverá chegar no dia 20/3, pois no dia 21/3 o estoque de cimento durará somente 4 horas (0,5 dia). O pedido deverá ser feito até o dia 12/3, considerando-se o início da contagem do prazo de entrega, de 7 dias corridos, a partir do dia seguinte: 13/3. Gabarito: D
8 – QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA 1)
(57
–
Infraero-Manutenção/2011
–
FCC)
No
mês
seguinte à assinatura de um contrato de serviço de uma obra de construção civil, observou-se que os custos da composição aumentaram 4%. No segundo mês houve diminuição de 2% em relação ao primeiro mês e no terceiro mês houve aumento de 3% em relação ao segundo mês. Após atualização dos custos, considerando os três meses consecutivos, observou-se que, em relação aos inicialmente calculados, os custos (A) aumentaram em 5,0000%. (B) reduziram em 4,9776%. (C) reduziram em 3,9584%. (D) mantiveram-se inalterados. (E) aumentaram em 4,9776%.
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(35 – TRE-RN/2005 – FCC) Em vistoria ao pátio de
armazenamento de materiais, verificou-se que os sacos de cimento
apresentavam
as
embalagens
com
marcas
de
umidade, rasgadas, e estavam acondicionados sobre paletes. Na disposição do empilhamento, os produtos fabricados e recebidos
mais
recentemente
estavam
por
cima.
Após
conclusão da análise deve-se (A) dispor os produtos empilhados em paletes com altura entre 18 e 20 sacos, com os produtos mais novos por cima da pilha, procurando cobrir com lona plástica para que, mesmo que chova no local, não umedeça o produto. (B)
utilizar
os
produtos
armazenados
nas
embalagem
manchadas e rasgadas, imediatamente, solicitando para que os ajudantes refaçam o empilhamento dos sacos, mantendo a mesma ordem, em lugar seco e bem arejado. (C) solicitar que se misture os produtos das embalagens danificadas e deterioradas com produtos das embalagens perfeitas, em silos, para uso no concreto de forma que não ocorra
grandes problemas estruturais, caso os produtos
estejam comprometidos. (D)
segregar
selecionar
os
outro
produtos lugar
com
para
embalagens
armazenamento
danificadas, isento
de
umidade, coberto e fechado, promovendo o empilhamento de 10 sacos de altura, com os produtos mais novos por baixo. (E) escolher local plano com piso em concreto, para permitir o empilhamento com altura de 15 sacos dispostos diretamente sobre o piso, facilitando a retirada dos produtos de cima que deverão ter a data de produção mais antiga.
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(83 – TCE-AM/2008 – FCC) No controle da execução de
obras e serviços, considerando as condições específicas dos intervenientes nas atividades e serviços de engenharia e arquitetura, a fiscalização será responsável por (A) dispor do local desembaraçado física e legalmente, em tempo hábil, necessário para o início e desenvolvimento do empreendimento. (B) assumir os ônus decorrentes de eventual descumprimento dos prazos de liberação de recursos previamente ajustados. (C) assumir os ônus decorrentes de projeto e especificações ou
conclusões
comprovados,
apresentadas,
quando
desde
profissional
que
autônomo
devidamente diretamente
contratado pelo proprietário ou preposto. (D) notificar, a quem de direito, as inadimplências contratuais ou infringências da legislação das partes e as penalidades respectivas, quando previstas no contrato. (E) fornecer ao executante a comprovação do cumprimento das obrigações trabalhistas, sociais e tributárias, quando solicitado.
4)
(22 – Metrô/2008 – FCC) Um técnico de manutenção civil
foi destacado para acompanhar a execução do revestimento da cozinha anexa ao refeitório do edifício sede, que passou por reforma. Nesta etapa, para realizar a avaliação e liberação do serviço, o controle de planeza foi executado conforme determinações da norma específica. Assim, para cada 2,0 metros de revestimento aplicado, o desnível de planeza tolerado deve ser de Prof. Marcus V. Campiteli
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5)
(53 - TRE-AM/2003 – FCC) Para que não falte cimento,
em obras, o tempo e a necessidade de novas encomendas, devem ser previstas. Dados: 05 de março: estoque 1 000 sc (início da concretagem) Consumo diário: 2 m3/h Horas efetivas trabalhadas: 8 Prazo de entrega: 07 dias corridos Trabalho: 5 dia/semana Consumo de cimento: 5 sc/m3 Em uma concretagem contínua, a data da encomenda do cimento é, no máximo, até (A) 08/03. (B) 09/03. (C) 10/03. (D) 12/03. (E) 13/03. Prof. Marcus V. Campiteli
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Edificações – CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 12 9 – GABARITO
1) E 5) D
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2) D
3) D
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4) C
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