Aula 11 - Anestesias Superficiais e Infiltrativas - 29-09-2010

July 19, 2017 | Author: Marcos Gomes | Category: Anesthesia, Medicine, Clinical Medicine, Medical Specialties, Wellness
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06/10/2010

ANESTESIOLOGIA

ANATOMIA

TÉCNICAS ANESTÉSICAS

NERVO TRIGÊMEO

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06/10/2010

ANESTESIOLOGIA CONCEITOS

ANESTESIAS TERMINAIS ANESTESIAS POR BLOQUEIO

ANESTESIOLOGIA CONCEITOS

ANESTESIAS TERMINAIS  SÃO ANESTESIAS EM QUE A AÇÃO DO

AGENTE ANESTÉSICO OCORRERÁ NAS TERMINAÇÕES NERVOSAS.

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ANESTESIAS TERMINAIS PODEM SER:  SUPERFICIAIS – A ação do agente anestésico

ocorrerá por meio do contato superficial entre agente anestésico / pele ou mucosa;  INFILTRATIVAS – A ação do agente anestésico

ocorrerá pela sua infiltração na intimidade dos tecidos orgânicos, ao nível das terminações nervosas, por injeção;

ANESTESIOLOGIA CONCEITOS

ANESTESIAS POR BLOQUEIO  SÃO ANESTESIAS EM QUE A AÇÃO DO

AGENTE ANESTÉSICO OCORRERÁ AO NÍVEL DE UM TRONCO OU RAMO NERVOSO, POR INJEÇÃO.

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TÉCNICAS ANESTÉSICAS  Anestesias Terminais: Terminais:

Superficiais

/

Infiltrativas

 Anestesias por Bloqueio: Bloqueio:

Regional

/

Troncular

ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS  A ação do agente anestésico ocorrerá por meio

do contato superficial entre agente anestésico / pele ou mucosa;  Utilizada para se evitar sensações dolorosas

quando da penetração da agulha  Pode ter apenas efeito psicológico

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ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS  Compressão  Refrigeração  Pulverização  Fricção ou contato

ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS Compressão  Induzir a anestesia por compressão dos filetes

nervosos  Compressão com energia por aprox. 2 min  Ex: forame palatino maior

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ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS Refrigeração  Aplicação de substâncias químicas, ou mesmo

princípios físicos como o frio, que venham a produzir diminuição da temperatura no local e consequente insensibilização  Mais utilizado: Cloreto de etila  Outros: éter, bromureto de etila

ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS Refrigeração Técnica – Cloreto de Etila  Em contato com os tecidos, passa do estado

líquido para o gasoso, provocando uma queda brusca na temperatura que determina a anestesia.

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ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS Pulverização  Muito empregado atualmente  Anestésico em forma de Spray  Ex: endoscopia, odontologia

ANESTESIAS TERMINAIS SUPERFICIAIS Fricção ou Contato  Secar a mucosa previamente  Friccionar a área de interesse com algodão ou

gaze embebido de agente anestésico – pomada

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ANESTESIA INFILTRATIVA 1- SUBMUCOSA 2 -SUPRAPERIOSTAL 3- SUBPERIOSTAL 4 – INTRALIGAMENTAR – PERIDENTAL 5 – INTRAINTRA-ÓSSEA 6- INTRAPULPAR 7 - PAPILAR

ANESTESIA INFILTRATIVA 1- SUBMUCOSA •Indicação – intervenções em tecidos moles da cavidade bucal •Técnica – punção da mucosa até que a agulha chegue a região submucosa próxima da área de intervenção

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ANESTESIA INFILTRATIVA 2 - SUPRAPERIOSTAL •Indicação – mais utilizada das anestesias infiltrativas - qualquer dente da arcada superior - dentes anteriores inferiores - crianças •Técnica – punção da mucosa até que a agulha penetre na submucosa próximo ao periósteo, periósteo, mas sem atingíatingí-lo ou penetrápenetrá-lo

SUPRAPERIOSTAL

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ANESTESIA INFILTRATIVA 3 - SUBPPERIOSTAL •Indicação – pouco usada devido a alta sensibilidade dolorosa deste tecido e pouco espaço anatômico •Técnica - punção da mucosa até que a agulha penetre na submucosa próximo ao periápice, periápice, fazendo com a ponta atravesse o periósteo e atinja o osso. osso. - a agulha deve estar em 45º com relação ao longo eixo do dente - bizel da agulha voltada para o osso

ANESTESIA INFILTRATIVA 3 - SUBPPERIOSTAL •Indicação – pouco usada devido a alta sensibilidade dolorosa deste tecido e pouco espaço anatômico - geralmente é uma técnica complementar

•Técnica - punção da mucosa até que a agulha penetre na submucosa próximo ao periápice, periápice, fazendo com a ponta atravesse o periósteo e atinja o osso. osso. - a agulha deve estar em 45º com relação ao longo eixo do dente - bizel da agulha voltada para o osso

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Subperiostal

ANESTESIA INFILTRATIVA 4 – INTRALIGAMENTAR Indicação - como técnica complementar em casos difíceis - exodontias, pulpotomias, pulpotomias, pulpectomias - preparos cavitários Intercorrência - pericementite

•Técnica – depositar o anestésico junto as fibras do ligamento periodontal cuja a microcirculação transporta facilmente o anestésico até o ápice dentário - agulha paralela ao longo eixo do dente

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Intraligamentar

Intraligamentar

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ANESTESIA INFILTRATIVA 5 – INTRAÓSSEA •Indicação - anestesia de PM e M inferiores quando estão contracontraindicados o uso de técnica de bloqueio regional - casos de trat. trat. Endodôntico (pulpites pulpites)) - pouco usada atualmente

•Técnica – com uma broca penetrapenetra-se no osso até atingir a medular - em seguida, introduzintroduz-se a agulha e injetainjeta-se o anestésico - realizada acima dos ápices dentários (evitar lesões de raízes)) raízes

Intraóssea

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Técnica Anestésica IntraIntra-Óssea (Complementar) Complementar)

Intrapulpar

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Intrapulpar  Anestesia direta da polpa dentária  Endodontia  Exodontia de dentes vitais, quando apresenta

cáries com exposição pulpar ou quando se faz odontossecção  Rápida insensibilização

Anestesia Papilar

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