Aula 1 Semiologia e Avaliacao Protegido

July 5, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Disfunções Estéticas, Semiologia,  Avaliação, Consulta e  Acompanhamentos  Acompanhamen tos Estéticos Estéticos  Aula 1

 

OBJETIVOS DA AULA  Capacitar o aluno a compreensão de: de: ü

Como montar uma clínica estética  – am amb bie ien nte ad adeequ quad ado; o; vi vigi gilâ lânc ncia ia sa san nit itár ária ia,, burocr bur ocraci acias, as, legi legisla slaçõ ções es em est estét ética ica..

ü

Como Co mo faz azer er um at aten endi dime ment nto o ao cl clie ient ntee com qualidade.

ü

Como Co mo av avali aliar ar o pa paci cien ente te – an anam amne nese se e me medi dida das. s.

ü ü

Ferra Fer ramen menta tass par paraa av avali aliaçã ação o est estét ética ica.. Indi In dica caçõ ções es e co cont ntra ra in indi diccaçõe para ra via viabi bililiza zarr o tr trat atam amen ento to.. açõess pa

ü

Disf Di sfun unçõ ções es Es Esté téti tica ca ma mais is frequ equen entes tes na cín cínica ica es esté tétic tica. a.

ü

Caso Ca soss a se serr re reje jeit itad ados os e en enca cami minh nhad ados os a ou outr tro o pr prof ofiss issio iona nal. l.

 

Documentação ão para abrir Documentaç sua Empresa

CNAE 9602--5/02, no enquadramento de (Centros de Estética)

O Contrato Social Elaborado com cuidado, pois ele determinará o que a empresa faz, em qual setor atua, e em que classificação fiscal incidirá incidirá (CNAE), refle refletindo tindo nos impostos a pagar. pagar. Elabore um contrato social bem objetivo, contendo: Ramo de atuação, aspectos societários e formação do capital social.

NIRE



Leve o contrato social e documentos pessoais na  junta comerci al ou ao cartório cartório de comercial registros de pessoas jurídicas. Na junta comercial é necessário verificar se há outra empresa com o mesmo noalguns nome me pretendido, prete ndido,é normalmen normalmente te deixa-se  3 opções de nomes para pesquisa. Em estados possível fazer esta busca pela internet.

 

Cadastro ü Registro

na Junta Comercial – o nascimento; Tributação SIMPLESno

ü Registro

na Receita Federal do Brasil – CNPJ;

ü Registro

na Prefeitura – alvará de funcionamento e ISSQN;

ü Registro

na Secretaria Estadual da Fazenda – Inscrição Estadual.

 

RDC 50

üA

 Atendimento

vigilância sanitária de cada município determina

regras que deverão ser cumpridas para a abertura de clínicas ou centros de estética; üNecessário

Eu posso ser o RT ????

prof ofis issi sion onal al - Res espo pons nsááve vell Téc écni nico co (R (RT) T).. pr

 

Centros de Estética Exigências relacionadas ao espaço físico da clínica: ü Deve ü As

ter 2 metros de al alttura entre as divisórias do cômo mod do.

paredes devem ser lisas e claras, bem como o piso e os lavatórios,

banh ba nhei eirros ma masc scul ulin inos os e fem emin iniinos nos,, ind indepe epende ndent ntes, es, são ind indisp ispens ensáv áveis eis.. ü Cada

sala de atendimento não pode ter menos do que 10m² para que o

prof pr ofis issi sion onal al te tenh nhaa um es espa paço ço pa parra po pode derr rea ealilizzar o tr trab abal alho ho..

 

 Ambiente Ambiente Acolhedor!!!

 ACorporalle São Paulo

 

Equipamentos e Materiais O que comprar?

 

Equipamentos

 

Materiais e Cosméticos

 

Dicas para um  Atendimento com Excelência

 

 Atendimento ü

EXTREMAMENTE IMPORT IMPORTANTE pois é o conta contato to inicial onde o paciente conhecerá: você, sua empresa, clínica ou consultório.

ü

O paciente observa suas condutas e o ambiente.

ü

Apresente um local adequado compatível com a imagem que divulgou e com o tipo de serviço que se propõe oferecer. CARTA A NA MANGA: Fique esperto. CART ESTA É A OPORTUNIDADE DE VOCE MOSTRAR SEU PROFISSIONALISMO PROFISSIONALISMO,, TÉCNICAS E SOLUÇÕES PARA EAS NECESSIDADES DA CLIENTE FIDELIZÁ-LO!

 

Paciente üO

termo paciente começou a ser utilizado no século XIV e

está relacionado com a pessoa que tem paciência, sereno, conformado. üA

ori riggem do term rmo o refere-se à palavra sofredor or,, deri rivvada do

latim: patiens, de patior , qu quee si sign gnif ific icaa so sofr frer er..

 

Cliente Já o ter ermo mo cl clie ien nte vem da ec econ onom omiia lilib ber eral al de me merrcad ado. o. Marca o "exercício liberal" e/ou privado da atenção à saúde, implicando à pessoa que procura os serviços de saúde, de certa forma, o caráter de consumidor, e à saúde, a característica de um bem de consumo, não de direit dir eito o soc social ial..

Paciente - cliente

 

Consumidor ü

É quem usa ou desfruta de alguma coisa coletiva, ligada a um servi se rviço ço pú públ blic ico o ou pa parti rticu cula larr.

üA

utilização de um destes termos não elimina o uso dos demais.

Vivven Vi enci ciam amos os di diar aria iame men nte, no noss ser ervi viçços de saú aúde de,, os tr três ês ter ermo moss send se ndo o us usad ados os se com ompl plem emen enttan ando do e as vezes se con ontr trap apon ondo do..

 

 Atendimento ü

Atenção ao uso das expressões.

ü

Deseje um Bom dia ou boa tarde, sempre acompanhado de um sorriso, cultive boa conversa, boas informações, segurança ao passar detalhes e acima de tudo mostre seriedade e dedicação.

ü

CUIDE-SE VOCE É UM PROFISSIONAL DA BELEZA.

ü

Use roupas que que imponha respeito respeito como profissional profissional da saúde.

ü

ATUALIZE-SE E SEJA EMBASADO CIENTIFICAMENTE.

 

 Atendimento Marketing e Política Interna O marketing é responsável por fazer a interface entre a empresa e o cliente. ü

Está relacionado as ações de treinamento ou qualificação dos colaboradores (funcionários) (funcionári os) da empresa visando um melhor serviço para o cliente cliente (consumido (consumidor). r).

SUCESSO = TREINAMENTO/CAPACITAÇAO + PLANO DE CARREIRA + PROPAGANDA + PROFISSIONALISMO

 

Recepção ü

Cadastro do Cliente.

ü

Coleta de informações pessoais: O cadastro básico e uma ficha de anamnese podem ser feito pela secretária, se houver.

ü

Você deverá conferir e avaliar o que o paciente escreveu e disc di scut utir ir co com m el elee al algu guns ns po pont ntos os qu quee ac acha harr ne nece cess ssári ário. o.

 

Pré Consulta ü

A fi fina nalid lidad adee é ve veri rifi fica carr as re reai aiss ex expe pect ctat ativ ivas as do pa paci cien ente te..

ü

Como o paciente chegou até você, se já fez qualquer procedimento estético anteriormente.

ü

Percepção do Perfil e Realidade do paciente.

ü

Aval alia iarr a queixa, o que ele busca em seu atendimento, qual é o incomodo maior, a disfunção esttéti es ticca e o qu quee de fato ele quer mu mud dar ou mel elho horrar ar..

ü

A partir destes questionamentos, você indicará a melhor estratégia de procedimento para reso re solv lver er ou am amen eniz izar ar o pr prob oble lema ma..

 

O ideal é organizar um PRONTUÁRIO

O prontuário é bem mais que a ficha de avaliação. O prontuário é um histórico do paciente, e sua evolução

 

Importante  ü

Quan Qu ando do o cl clie ien nte es esti tivver fal alan ando do,, pr prim imei eiro ro ou ouvi vi-l -lo, o, se po poss ssív ível el ol olha hand ndoo-o o em se seus us ol olho hoss (e (evi vita tarr fi fica carr de ca cabe beça ça ba baix ixaa ou fa fazzen endo do an anot otaç açõe õess ne nest stee mo mome ment nto) o);;

ü

Coor Co orde dena narr te temp mpo o de ou ouvi virr e te temp mpo o de es escr crev ever er;;

ü

Após Ap ós o re rela lato to,, an anot otar ar os da dado doss no pr pron ontu tuár ário io;;

ü

Quan and do o cl clie ien nte te pr proc ocur ura, a, el elee está in inssat atis isffei eitto com sua im imag agem em,, com dú dúvi vid das as,, pod oden end do até estar desesperado;

ü

É ne nece cesssá sári rio o qu quee apó póss a cons nsul ultta, se seja ja expl plic icad ado o, de man aneeir iraa que ele en entten end da e sej ejaa cl clar aro o quan antto ao tratamento;

ü

Quee nã Qu não o sa saia ia co com m as me mesm smas as dú dúvi vida dass e pr preo eocu cupa paçõ ções es qu quee ti tinh nhaa no in iníc ício io do at aten endi dime men nto to..

 

Registro de prontuário ü

O(s) O( s) mo moti tivvo(s (s)) que levou o pac acie ien nte a procu currar os se seu us se serv rviiços os..

ü

Locali Loc aliza zação ção,, Qua Qualid lidade ade,, Qua Quant ntida idade de e In Inte tensi nsidad dade. e.

ü

Circunstâncias que oco ocorre rreram ram..

ü

Tempo (in (iníci ício, o, dur duraçã ação o e fr freq equên uência cia). ).

ü

Fat ator ores es qu quee ag agrrav avar aram am ou al aliv ivia iarram es esse sess si sint ntom omas. as.

ü

Manif Man ifes esta taçõ ções es asso associa ciadas das e tr trat atame ament ntos os já realiz realizados. ados.

 

 Avaliação comercial üOrç Orçamen amento to

do tratam tratament ento. o.

üNegoc Negociação iação com üConfecção

o client cliente. e.

e entrega de materiais publicitários.

üAgendamento. üRetorno

de contato.

üFidelização

do paciente.

 

 Anamnese ü

Definição: do gr greg ego o ana = trazer de novo e mnesis = memória.

ü

É uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente, que tem a inttenção de se in serr um ponto in inic icia iall no dia iagn gnó ósti ticco de uma dis isfu fun nção estétic icaa bas asea ead do no hist hi stór óric ico o e an ante tece cedê dênc ncia ia ge gené néti tica ca do pa paci cien ente te..

ü

É tam amb bém referenci ciad adaa com omo: o: Anam amn nese Cor orp por oral al,, Fi Ficcha de Anam amn nes esee ou Anam amn nes esee Facial.

ü

Após a anamn anamnese ese é reali realizad zado o o ex exame ame físic físico, o, onde onde se proc procur uram am os sinais sinais e sint sintomas omas da disfunção estética.

 

MAS COMO SE FAZ UMA AVALIAÇÃO? A avaliação se divide em várias etapas e uma avaliação errada gera um tratamento inadequado

 

Questionário inicial

A V A LI A Ç Ã O

Avaliação Clínica

D Antropometria

Perfil Laboratori Laboratorial al

OBSERVAÇÕES IMPESSOAIS

AI G N Ó S T I C O

TRATAMENTO

Registro fotográfico

EVOLUÇÃO

ACOMPANHAMENTO

FINALIZAÇÃO

 

Sequência para Avaliação CRIE HÁBITOS E

1. Anam Anamne nese se fac acia iall e/ e/ ou cor corpo porral al.. 2. Av Avali aliaç ação ão an antro tropom pométr étric ica. a.

SEQUÊNCIADEPARA NÃO ESQUECER NENHUM DETALHE!!!

3. Av Avaliaç aliação ão clínic clínicaa (inspeç (inspeção, ão, palpaç palpação, ão, tes testes). tes). 4. Exam Exames es labor laboratori atoriais ais (hema (hematológ tológicos icos,, bioquí bioquímico micos, s, hormonais e imunológicos). 5. Co Cond ndut utaa ter erap apêu êuti ticca.

 

Como construir sua ficha? ü

Motivo da consulta (queixa principal).

ü

Profissão.

ü

Hábitos Sociais.

ü

Hábitos alimentar ali mentares. es.

ü

Tratamento Tr atamento Estético anterior.

ü

Doença pré existente no paciente.

ü

Origem genética (Fototipos pai/mãe/avô pai/mãe/avôs). s).

ü

Características Caracter ísticas estéticas de seus antecedent antecedentes. es.

 

Como construir sua ficha? ü CARACTERÍSTICAS

DA PELE (textura, elasticidade, firmeza, gordura,

fibrose, dor, entre outros). ü IDENTIFICAR

MOTIVOS PARA O ATUAL QUADRO CLÍNICO.

ü BUSCAR INFORMAÇÕES COMO:

histórico familiar, familiar, uso de

contraceptivos, gestão, aumento de peso, exposição solar, cirurgias, tratamento medicamentoso ‘’ ‘’em em curso ou não’’, não’’, tratamento médico. ü PRESENÇA ü

DE: DOENÇAS, ACIDENTES, VÍCIOS OU TRAUMAS.

TIPO de: moradia, emprego e estudo.

 

 Atenção !!! üO

paciente deve estar a vontade, lembre-se

veomcêtraejsetsá ínatciomsotusm o.m pessoas - oadpoacaielnidtearnãco üProcure

aferir a pressão arterial, batimento cardíaco e temperatura com o paciente ainda vestido.

ü

Evnais enistuclí anico is cos. cos.ns nsttran anggimentos pod odeem alt lteerar si sina clíni

 

RELATÓRIO E DIAGNÓSTICO

Descrever os principais pontos a serem tratados

Diagnóstico do problema estético

Sugerir exames laboratoriais (caso necessário)

Descrever o tratamento adequado

 

AV VALIAÇÃ ALIAÇÃO O PODE TER 4 FASES, FASES, DEPENDENDO DA  A A DISFUNÇÃO ESTÉTICA E DA NECESSIDADE DO PACIENTE  1. 2. 3. 4.

AVALI ALIAÇ AÇÃO ÃO FACI ACIAL. AL. AVAL ALIA IAÇÃ ÇÃO O CO CORP RPOR ORAL AL.. AVALIAÇÃO PARA EPILAÇÃO PROGRESSIV PROGRESSIVA A DEFINITIVA. DEFINITIVA. REGISTR REG ISTRO O E ACOMPANHAM ACOMPANHAMENT ENTO O DO PACIEN PACIENTE. TE.

 

 Avaliação Facial •

















Tipo de pele

• •

Textura Oleosidade Hidratação Rugas Linhas de expressão Sulcos Elasticidade Olheiras

• • • • • • • •

Hipercromias Hipocromias Efélides Flacidez facial Cicatriz de acne Acne ativa Envelhecimento cronológico Envelhecimento precoce Rosácea Vascularização

 

 Avaliação Facial

https://d335luupugsy2.cloudfron t.net/images/landing_page/ landing_page/192906/img192906/img-consulta--biomedica.jpg https://d335luupugsy2.cloudfront.net/images/

 

TESTES ü

Análise visual (identificar as características características da pele, classificar e analisar a pele).

ü

Teste para para flacidez - test testee de prega.

ü

Identificação do fototipo.

Exames tecnológicos: - Utilizaç Utilização ão da Luz de WOOD WOOD / DERMAVIEW DERMAVIEW - Análise de tecidos / LUPA LUPA / DERMATOSCOPIO DERMATOSCOPIO ü

ü

Exames laboratoriais.

 

 Avaliação o Corporal Corporal  Avaliaçã 1. Sí Sínd ndro rome me da Desa Desarm rmon onia ia Corp Corpor oral al (SDC) (SDC)..

2. Lipo Lipodi disstr trof ofia ia Gin Ginoi oide de.. 3. Go Gorrdu durra lo loca calilizzad ada. a. 4. Fl Flac acid idez ez mu musc scul ular ar ou cu cutâ tâne nea. a.

5. Estrias. 6. Hipercromias. 7. Hipocromias.

8. Mic Micro rova vasos sos (fr (fragi agilid lidade ade cap capila ilar). r). 9. Tricose. 10. Fo Folic liculi ulite te..

 

TESTES ü Biometria. ü Plicometria. ü Distribuição ü Verificação

da gordura (ginoide, androide, normal).

do IMC.

ü

Bioimpedância.

ü

Termografia de contato.

 

 Avaliação de Pêlos Depilação Progressiva Permanente ü Pelos –

cor, textura e crescimento.

ü Bromidose. ü Foliculite. ü Hirsutismo. ü Hipertricose.

 

Avali aliaç ação ão co comer mercia ciall üOrç Orçamen amento to

do trat tratamen amento to

üNegociação

com o cliente: PACO ACOTE TE OU SESSÃO AVULSA AVULSA

üAgendamento

OU Retorno de contato

 

Contrato e Termo de Consentimento ü

Contrato firmado entre as partes é de extrema importância para proteger os envo en volv lvid idos os:: ta tant nto o o pa paci cien ente te qu quan anto to o pr prof ofis issi sion onal al..

ü

Os term rmo os devem se serr cl clar aro os e precis iso os par araa que não ha haja ja dú dúvi vid das e brecha hass pa parra má int interpr erpret etação. ação.

ü

Informa Inf ormaçõe çõess Pó Póss procedimentos.

 

Termo de Consentimento

 

Termo de Consentimento

 

Termo de Consentimento

 

Orientações Pós Procedimento

 

Orientações Pós Procedimento

 

Registro Fotográfico

 

Fo Foto togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss •



Para comparar duas fotos, uma tirada antes de um procedimento, a outra tirada depois, devemos levar em coenletado qupaciente. e o único fator variável nas fotografias deve estar na p Par arâme âmetr tros os com como: o: • • • • •

exp xpos osiç ição ão (a (abe bert rtur uraa do di diaafr frag agma ma + vel eloc ocid idad adee do ob obtu turrad ador or + IS ISO) O),, distân dis tância cia foc focal, al, ililum umin inaç ação ão do amb ambie ient nte, e, posi po siçã ção o do pa paci cien entte e da câm âmeera fundo fu ndo ut utililiz izad ado o na nass im imag agen enss

Devem ser sempre os mesmos e aplicados em todas as fotos

 

Foto Fo togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss •



A daesfuanlgduonm brsacnocroe,sm s taoisnsusdaedaaszuslãoouprveetrodee são sã o ac acei eittos os;; O cinza médio é considerado um tom neutro na fotografia, sendo, por isso, uma boaa op bo opçção ão..

 

Foto Fo togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss üO

fundo deve ser neutro e liso para não dessvi de viar ar a at aten ençã ção o do ob obse serv rvad ador or.. üDeve ocupar todo o enquadramen entto da foto, e o fotografado deve ocupar a área central da imagem, e o contorno deve ser exclu ex clusiv sivam amen ente te pr preen eench chid ido o pe pelo lo fu fund ndo. o.

Marca no chão

 

Registro Fotográfico Autorização

TARJA

 

Foto Fo togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss •



Tod odos os os pa paci cien enttes de devvem se serr id iden enti tifi fica cado doss de for orma ma cl clar araa na fot otog ogrraf afia ia.. Pode-se utilizar etique uettas autoc oco olantes, desde que sejam pequenas e de corr ne co neut utrra (b (brran anca ca,, de pr pref efer erên ênci cia) a) pa parra nã não o in inte terf rfer erir ir na im imag agem em..



Outra alternativa é escrever todos os dados do paciente em papel em bran anco co e fot otog ogrrafar o pa pape pell an anttes da pr prim imei eirra fot oto o ti tirrad adaa do pa paci cieente.

 

Foto Fo togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss üSob

luz artificial observamos a formação de sombras bem marcadas sob os olhos, nariz e queixo dando um aspecto muito ruim.

üO  flash

é utilizado para corrigir a luz do ambiente.

 

Foto Fo togr graf afia ia - pr proce ocedi dimen mento toss üDobrando-s -see

a distância do pacie ien nte, quadruplic icaa-sse a área

iluminada, e menos intensa é a luz que chega no paciente, ou seja, quanto mais longe o   flash, menos iluminado o pacie pa cient ntee fi fica ca.. üOs

  flashes podem funcionar nos modos manual ou

automático (um sensor mede a luz refletida no objeto e controla a duraç açãão e a in inttensid idad adee).

 

 Arquivo fotográfico üA

fotografia permite avaliar o aspecto da pele, antes e depo de poiis do doss procedimentos.

üNa

clínica, as imagens são utilizadas para documentar

o pré e o pós-tratamento, utilizando a fotografia para obse ob serv rvar ar a evol olu ução do tratam amen entto.

 

Registro fotográfico Cuidados!!!

 

Iluminação

 

Fundo

 ACorporalle São Paulo

 

Tipo de foto

 

Foto documentação

 

Luz de Wood Dermaview™  O Dermaview™ emite luz ultravioleta (UV) de 365 nanômetros

(lâmpada de wood), combinada com luz branca especial e evita a incidência de luz externa, permitindo assim a visualização de alterações de cor e a presença de fluorescência.

Link para acessar vídeo demonstrativohttps://www.youtube.com/watch?v=eN7wxuF1Qs4

 

Luz de Wood •



















Azul - pontos normais e saudáveis Branco - camada grossas de células Roxo Rox o fluorescente fl uorescente - des desidr idrat ataç ação ão epiteliais mortas (ceratose actínica) Marrom - pig pigmen mentaç tação ão Laranja - ol oleo eosi sida dade de Amarelo-Claro/Laranja Claro - acne ou comedões Branco-Amarelado/Cobre-Alaranjada - Pitiríase Versicolor (Malassezia  furfur ) Verde Fluorescente - Ps Pseud eudom omon onas as Vermelho-Coral - Eritrasm smaa (Corinebacterium minutissimum) Roxo-escuro em grandes áreas - maquia maquiagem gem (base) ou ou bloqueador bloqueador solar solar

 

Luz de Wood

 

FACEBOX PRO SKIN ANALYSER®  Luz Branca (RGB: rugas / pigmentação, Pele, poros) Luz UV (acne, pigmentação sob a epiderme, doença de Pele)

https://www.youtube.com/watch?v=yU_K_P0ix2I 

 

FACEBOX PRO SKIN ANALYSER®  •

Características:: Características

- Análise epidérmica da pele, como a profundidade, a propriedade propriedade das peles e os outros problemas de pele; - Análise cutânea da pele, pele, dando as desordens potenciais potenciais da pele na camada cutânea; cutânea; - Análise do enrugamento: enrugamento: Maneiras da propriedade, propriedade, da densidade, da profundidade e da limpeza; limpeza; - Análise das manchas: Analisar Analisar a área da profundidade, tamanhos, densidade; densidade; - Mecan Mecanismo ismo da Autoanálise Autoanálise;; - Sist Sistema ema UV UV; - Análi Análise se da idade idade da pele; pele; - Resultado do exame exame em gráfico e de forma quantitativa. quantitativa.

 

FACEBOX PRO SKIN ANALYSER® 

Imagens cedidas por: LEVI DIAS Consultor de Vendas da Estek

 

Lupa e medidor de hidratação da pele

 

Dermatoscópio

 

Dermatoscópio

Imagem cortesia Dra. Ana Carolina Puga

 

Exames Laboratoriais •









Hemograma Perfil lipídico Perfil Hepático Perfil Renal Urina rotina

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