Aula 08 PEC1112 Flexo Parte 01
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PEC – Estruturas Estruturas Metálicas. Prof. Dr. Dr. Francisco Adriano de Araújo
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Capítulo 05 - Dimensionamento a Flexão NBR 8800-2008, Item 5.4, pág.46 5.1 – Generalidades Generalidades As peças em flexão simples reta ou obliqua (ambas as direções) são empregadas em estruturas tais como: Terças de cobertura; Travessas de fechamento; fecha mento; Travessas Vigas Vigas de cobertura cobertura dos pórticos pórtico s do galpão; Pilares dos pórticos do galpão (flexo-compressão); Colunas de vento (flexo-compressão) e etc.
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5.2 – Seções Seções Consideradas Neste Curso Seções I e H com dois eixos de simetria, fletidas em relação a um destes eixos; Seções I com apenas um eixo de sime-
tria, situado no plano médio da alma, fletida em relação ao eixo central de inércia perpendicular a alma; Seção
U fletida em relação a um
eixo principal de inércia; OBS.: Para outros tipos ver NBR 8800-2008 pág.134
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5.2 – Seções Seções Consideradas Neste Curso Seções I e H com dois eixos de simetria, fletidas em relação a um destes eixos; Seções I com apenas um eixo de sime-
tria, situado no plano médio da alma, fletida em relação ao eixo central de inércia perpendicular a alma; Seção
U fletida em relação a um
eixo principal de inércia; OBS.: Para outros tipos ver NBR 8800-2008 pág.134
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5.3 – Módulo Módulo de Resistência Elástico (Revisão)
- módulo de resistência elástico superior para flexão em torno x; - módulo de resistência elástico inferior para flexão em torno de x.
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OBS.: Tensões residuais são tensões auto-equilibradas que permanecem nos perfis após o seu processo de fabricação quer seja por laminação, dobra ou soldagem
No dimensionamento a flexão a NBR 8800-2008 considera = ver nota 5 pág.136
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5.4 – Módulo de Resistência Plástico
Quando todas as fibras da seção atingem a f y a seção está completamente plastificada e houve a formação de uma rótula plástica.
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A seção onde houve a formação da rótula plástica (M = M pl) está em equilíbrio na direção horizontal: - área tracionada do perfil em regime plástico; - área comprimida do perfil em regime plástico;
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Portanto, tem-se a definição de duas linhas neutras:
LNE - linha neutra elástica, linha com tensões elásticas nulas no perfil (passa pelo CG); LNP - linha neutra plástica, linha que divide o perfil em duas áreas iguais e onde ocorre a descontinuidade na distribuição da tensão plástica.
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- momento de plastificação total da seção; - módulo de resistência plástico; ,
- distâncias (>0) da LNP aos centros geométricos das área tracionada (CGt) e comprimida (CGc)
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5.5 – Estados-Limites Últimos para Flexão Os ELU associados a estruturas metálicas trabalhando a flexão pura reta ou obliqua, ou a flexão simples reta ou obliqua (tbm há ELU do cortante) são:
NBR 8800-2008 Item 5.4.2.1 pág.47 FLT - flambagem lateral com torção (perda de estabilidade global de vigas sob flexão); FLM - flambagem local da mesa comprimida; FLA - flambagem local da alma por compressão na flexão, ou seja, causada pelas tensões normais provenientes do momento fletor;
Plastificação total da seção
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A FLT é um fenômeno semelhante a flambagem
por flexão de uma coluna.
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Vigas levadas a ruína por FLT, em laboratório (fonte: EC3 e UNESP).
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A FLM consiste na flambagem da chapa da mesa
comprimida. Viga levada a ruína por FLM, em laboratório (fonte UFSCar).
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A FLA consiste na flambagem da chapa da parcela
da alma sob compressão a qual após ocorrer transfere tensões para a mesa comprimida.
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Vigas levadas a ruína por FLA acompanhadas de FLM, em laboratório (fonte UFSCar).
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5.6 – Classificação das Seções p. Instabilidade Local Para o estudo da flexão são definidos dois limites de esbeltez locais: NBR 8800-2008-pág.137 - Limite de esbeltez correspondente a plastificação total da seção; - Limite de esbeltez para o início do escoamento da seção. Ao se analisar a possibilidade da ocorrência de flambagem local na flexão as seções das peças são classificadas de acordo com a esbeltez de seus elementos comprimidos pela flexão em:
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a) Seções compactas a flexão: são seções em que todos os elementos comprimidos atendem a relação e as suas mesas são ligadas continuamente com a(s) alma(s). Estas seções são capazes de desenvolver uma distri buição de tensões totalmente plástica, com grandes rotações antes do início da flambagem local.
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b) Seções semicompactas a flexão: são seções que possuem um ou mais elementos comprimidos com a relação . Nestas seções os elementos comprimidos podem atingir a resistência ao escoamento antes que a flambagem local ocorra, mas não apresentam grande capacidade de rotação e não plastificam totalmente.
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c) Seções esbeltas a flexão: são seções que possuem um ou mais elementos comprimidos com a relação . Nas seções esbeltas um ou mais elementos comprimidos pela flexão flambam em regime elástico.
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OBS.1: As classificações da seção dos perfis quanto a esbeltez a compressão e a flexão são independentes: Não Esbelta a Compressão
•
•
•
• •
Seção •
Esbelta a Compressão
• •
•
Compacta a flexão; Semicompacta a flexão; Esbelta a flexão; Compacta a flexão; Semicompacta a flexão; Esbelta a flexão;
OBS.2: Na flexão o perfil como um todo é classificado de acordo com o elemento mais desfavorável, ou seja,
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Mn x (FLM ou FLA)
não aplicável a FLA - ver Anexo H
OBS.: Admite-se a existência de contenção lateral que impede a FLT.
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5.7 - Classificação das Vigas p. Instabilidade Global No caso da FLT o momento resistente nominal Mn (sem ponderação da resistência ga1) depende do comprimento destravado L b da viga. De acordo com o tamanho deste comprimento destravado se classifica a viga em, PFEIL (2009):
a) Viga curta: ocorre quando a viga atende a relação , neste caso a seção crítica (caso não flambe localmente) atinge a plastificação total sem a ocorrência de flambagem lateral com torção (FLT);
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b) Viga longa: ocorre quando a viga atende a relação , neste caso a seção crítica (caso não flambe localmente) flamba lateralmente em regime elástico; c) Viga intermediária: ocorre quando a viga atende a relação neste caso a seção crítica (cas não flambe localmente) flamba lateralmente em regime inelástico; O momento resistente de cálculo será dado pelo menor valor encontrado ao se testar cada uma das possíveis possibilidades de ruína indicadas pela norma para aquele tipo de perfil (FLT, FLM, FLA ou plastificação total).
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Mn x (FLT)
OBS.: Admite-se a inexistência de flambagem local das chapas da mesa e da alma), viga fletida em torno do eixo x.
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5.8 – Coeficiente NBR 8800-2008 Item 5.5.2.3 pág.47 No estudo da FLT o modelo fundamental de análise geralmente difere do modelo real de análise.
Esta diferença é levada em conta através do fator
de modificação para o diagrama de momento fletor não uniforme, C
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Para galpão metálico o coeficiente C b é dado por:
a) Em trechos em balanço entre uma seção engastada e a extremidade livre: Item 5.4.2.3 b) pág.48
b) Em todos os demais casos: Item 5.4.2.3 a) pág.47
onde:
todos os momentos fletores são considerados (neste curso).
em módulo
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Cada trecho de comprimento L tem um C diferente.
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Interpretação gráfica da aplicação de
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Na tabela 3-1 do AISC - Steel Construction Manual (2011) tem-se os seguintes valores de Cb.
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5.9 - Critérios de Resistência Para Flexão No estudo da flexão se considera: Para vigas em flexão reta deve ser atendido:
NBR 8800-2008: Item 5.4.1.3 pág.47 No caso de vigas em flexão obliqua é feita uma decomposição em duas flexões retas, uma na direção x e outra na direção y, sendo utilizado o seguinte critério NBR 8800-2008: de resistência:
Item 5.5.1.2 pág.54
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onde: - Máximo momento fletor solicitante de cálculo obtido para as combinações últimas aplicáveis com forças nocionais 1 , 2 , 3 , 4 e 5 ; - idem para as direções x e y, respectivamente, podendo ser os valores em uma mesma seção ou os valores envoltórios para toda a viga; - Momento fletor resistente de cálculo obtido de acordo com o item 5.4.2 e Anexo G pág.130; - idem para as direções x e y, respectivamente.
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Para assegurar a validade da análise estrutural elástica o momento fletor resistente de cálculo é limitado a: NBR 8800-2008
Item 5.4.2.2 pág.47 onde: - módulo de resistência elástico mínimo para flexão em torno do eixo x; - Idem para flexão em torno do eixo y;
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5.10 - MRd de viga com alma NÃO-esbelta a flexão, NBR 8800-2008 Anexo G pág.130 5.10.1 - Vigas de alma não esbelta a flexão Para vigas constituídas de seções I, H ou U serem vigas de alma não-esbeltas a flexão, suas almas quando perpendiculares ao eixo de flexão devem atender a relação para o estado-limite último de FLA. O momento fletor resistente de cálculo da viga para seu tipo de seção e eixo de flexão será dado pelo menor valor encontrado ao se testar cada um dos estados-limites últimos aplicáveis indicados pela norma.
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5.10.2 - MRd para o ELU de FLT NBR 8800-2008 Item G.2.1 pág.130
OBS. A FLT não se aplica para estes perfis laminados ou soldados fletidos em relação ao eixo
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5.10.3 – MRd para os ELU de FLM e FLA NBR 8800-2008 Item G.2.2 pág.130 OBS.: Cb só vale para FLT
não aplicável a FLA - ver Anexo H
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5.10.4 - Seções I e H com dois eixos de simetria e seções U não sujeita a momento de torção, fletidas em relação ao eixo de maior momento de inércia Tabela G.1 pág.134
Para estes perfis a alma é não-esbelta a flexão se:
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5.10.4.1-ELU de FLT: Tabela G1 pág.134 Flexão em FLT em
onde: ;
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A08-37 Flexão em FLT em
onde:
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Cuidado com a pegadinha: NBR 8800-2008 pág.135
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5.10.4.2-ELU de FLM: Tabela G1 pág.134 Seções I e H: Seções U:
;
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Para Perfis Laminados:
00
Para Perfis Soldados:
;
pág.127
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5.10.4.3-ELU de FLA : Tabela G1 pág.134
Cuidado! Não usa
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5.10.5 - Seções I e H com dois eixos de simetria fletidas em relação ao eixo de menor inércia Tabela G1 pág.134
Para estes perfis só se aplica o ELU de FLM
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5.10.5.1 - ELU de FLM: Tabela G1 pág.134
;
;
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Para Perfis Laminados:
0,69 =
Para Perfis Soldados:
;
pág.127
=
0,90
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5.10.6-Seções U fletidas em relação ao eixo de menor inércia (sem restrição de esbeltez de alma) Tabela G1 pág.134
FLT - Não se aplica; FLM - Só se verifica quando as extremidades livres das mesas estiverem comprimidas pelo My; FLA - Só se verifica quando a alma está comprimida pelo M
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5.10.6.1-ELU de FLM: Tabela G1 pág.134
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5.10.6.2 – ELU ELU de FLA: Tabela G1 pág.134 G1 pág.134
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Para a alma comprimida do U
Item F.3.2 pág.129
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Exemplo 5.1 - Na figura tem-se a modelagem do pórtico típico do galpão deste curso. Foi utilizado para os pilares o perfil × , da Gerdau Açominas em aço .
OBS: O STRAP representa engaste rígido desta forma
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Dado o momento fletor que governa o dimensionamento dos pilares, obtido em análise de primeira ordem para a combinação última . Pede-se para calcular:
a) A taxa de trabalho do pilar a flexão para o ELU de FLT;
b) A taxa de trabalho do pilar a flexão para o ELU de FLM;
c) A taxa de trabalho do pilar a flexão para o ELU de FLA;
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Solução: NBR 8800-2008 Classificação da alma do perfil quanto a FLA:
De acordo com a tabela G1 pág.134:
ℎ ′ = = = 21,86 < 137
Alma não esbelta a flexão! Anexo G pág.130
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a) A taxa de trabalho do pilar para o ELU de FLT;
pág.134
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Viga-coluna longa!
Item 5.4.2.3 a) pág.47
- Perfil com dupla simetria. Todos os momentos tomados em módulo.
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Lb = 7,60m
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Mmax= M A = MB =
= MC
< 3,0 (permite aumentar a resistência em 82%!)
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Item G.2.1 c) pág.130
< = 63,5/132,2 ⇒ = 47,81%
OK!
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b) A taxa de trabalho do pilar para o ELU de FLM; pág.134
Perfil compacto para FLM!
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Item G.2.2 a) pág.130
< = 63,5/140,7 ⇒ = 45,13%
OK!
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c) A taxa de trabalho do pilar para o ELU de FLA; pág.134
ℎ ′ = = = 21,86
Perfil compacto para FLA!
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Item G.2.2 a) pág.130
< = 63,5/140,7 ⇒ = 45,13%
OK!
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