Aula 06 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA

May 18, 2018 | Author: arquiteta.android | Category: Economics, Taxes, Innovation, State (Polity), Industries
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Descrição: - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA...

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Língua Portuguesa Provas Comentadas da ESAF Prof. Fernando Pestana – Aula 06

( ?lo+o, Editorial, 2>/7/2010.)

a7 A vr"ula ap3s =e*terior> [email protected] ustifica%se por isolar e*press(o que indica circunstLncia. b7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =6o passado> [email protected] e =A"ora> ?@.7 tem a mesma ustificativa "ramatical. c7 As vr"ulas ap3s =fretes> [email protected], =se"uros> [email protected] =alu"uéis de equipamentos> [email protected]%7 isolam e*press#es apositivas. d7 5 empre"o de vr"ulas ap3s =mercadorias> [email protected], =uros> [email protected],  =turismo> [email protected] tem ustificativas "ramaticais diferentes. e7 A vr"ula ap3s =curto> [email protected] ustifica%se por isolar e*press(o e*plicativa subsequente. GA4AR5TO OMENTADO

1% m rela'(o )s ideias do te*to, assinale a infer+ncia correta. A informa'(o do nstituto -rasileiro de &laneamento Tribut$rio sobre a arrecada'(o de impostos no pas, através do instrumento denominado mpost/metro, é mais um elemento de transpar+ncia da democracia brasileira.  bom para o pas que institui'#es independentes fa'am este tipo de acompanhamento do poder pblico. as seria importante, também, que os pr3prios "overnos mantivessem constante atuali4a'(o pblica do que arrecadam e "astam, para que os cidad(os se sintam efetivamente representados pelos "overnantes que ele"em. 5 sistema de impostos é a maneira hist3rica com que o poder pblico, no pas e no mundo, arrecada recursos para sustentar%se, para promover os servi'os essenciais e para investir em obras de sua responsabilidade. 6este sentido, o sistema é imprescindvel, inte"rando de maneira fundamental a estrutura'(o do stado e da sociedade. Assim, numa sociedade or"ani4ada, pa"ar imposto fa4 parte dessa espécie de contrato social que "arante ao pas o funcionamento adequado, a promo'(o da sade, da se"uran'a e da educa'(o e a manuten'(o das institui'#es e dos poderes. 5 controle social dos "astos pblicos e a fiscali4a'(o dos cidad(os em rela'(o ao uso adequado dos recursos s(o quest#es b$sicas para a qualidade do crescimento do pas. (Zero Hora, RS, Editorial, 28/7/2010)

a7 5 nstituto -rasileiro de &laneamento é uma institui'(o oficial pblica. b7 5 acompanhamento do poder pblico por institui'#es independentes preudica o desenvolvimento do &as, porque elas t+m seus pr3prios interesses. c7 A qualidade do crescimento do pas est$ relacionada com o controle social dos "astos pblicos reali4ado pelos cidad(os. Prof. Fernando Pestana

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c7 A qualidade do crescimento do pas est$ relacionada com o controle social dos "astos pblicos reali4ado pelos cidad(os. d7 Se os "overnos mantivessem informa'#es disponveis sobre seus "astos e sua arrecada'(o, a administra'(o ficaria preudicada. e7 5 sistema de impostos é dispens$vel para a estrutura'(o do stado e da sociedade. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es 2 e 8.

9e teor hist3rico%filos3fico, os livros de . :oucault investi"am, em determinadas sociedades e em determinados perodos, quais os modos efetivos e historicamente vari$veis de produ'(o de verdade. ;ma considera'(o que se estende para a sociedade moderna, a partir das suas institui'#es,, di4 respeito ao que institui'#es que   podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e que que,, certamente, é aplic$vel a toda sociedade. Trata%se do princpio da visibilidade. visibilidade. A um tempo "lobal e individuali4ante, a visibilidade constitui uma espécie de princpio de conunto. < primeira vista sinal de transpar+ncia e de revela'(o da verdade, pode%se contudo questionar se o "esto de mostrar%se, de dei*ar%se ver, si"nificaria uma postura despoada de desvelamento da verdade de cada um ou se o desnudamento de si mesmo n(o seria uma inun'(o, se a e*posi'(o de si n(o encobriria uma certa imposi'(o decorrente das re"ras que que   re"em nosso modo de produ'(o da verdade. Acrescentemos que a investi"a'(o que quer melhor compreender nossa época n(o pretende apenas situ$%la pela sua diferen'a com o que a precede, mas também, e sobretudo, insti"ar mudan'as que, a partir e do interior do nosso presente, possam inau"urar perspectivas perspectivas   outras na dire'(o do que que est$  est$ por vir. (Salma T. Muchail, A rodu!"o da #erdade. $ilo%o&ia e%ecial, '. 08, . 7, com adata!e%)

2% 9e acordo com a ar"umenta'(o do te*to, o =princpio da visibilidade> ?@.7 a7 encobre diferen'as entre passado e futuro. b7 refor'a a produ'(o de uma falsa verdade. c7 si"nifica uma atitude individual e ousada. d7 est$ presente em todas sociedades. e7 questiona a verdade das institui'#es sociais. 8% 6o desenvolvimento do te*to, a fun'(o do pronome relativo B; é, a7 na linha , retomar =institui'#es> ?@.7. b7 na linha 1D, retomar =o> [email protected]. c7 na linha 1E, retomar =imposi'(o> [email protected]. d7 na linha D, retomar =todas elas> [email protected]. e7 na linha 1F, retomar =perspectivas> [email protected]. Prof. Fernando Pestana

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c7 A qualidade do crescimento do pas est$ relacionada com o controle social dos "astos pblicos reali4ado pelos cidad(os. d7 Se os "overnos mantivessem informa'#es disponveis sobre seus "astos e sua arrecada'(o, a administra'(o ficaria preudicada. e7 5 sistema de impostos é dispens$vel para a estrutura'(o do stado e da sociedade. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es 2 e 8.

9e teor hist3rico%filos3fico, os livros de . :oucault investi"am, em determinadas sociedades e em determinados perodos, quais os modos efetivos e historicamente vari$veis de produ'(o de verdade. ;ma considera'(o que se estende para a sociedade moderna, a partir das suas institui'#es,, di4 respeito ao que institui'#es que   podemos identificar como o tra'o fundamental, comum a todas elas e que que,, certamente, é aplic$vel a toda sociedade. Trata%se do princpio da visibilidade. visibilidade. A um tempo "lobal e individuali4ante, a visibilidade constitui uma espécie de princpio de conunto. < primeira vista sinal de transpar+ncia e de revela'(o da verdade, pode%se contudo questionar se o "esto de mostrar%se, de dei*ar%se ver, si"nificaria uma postura despoada de desvelamento da verdade de cada um ou se o desnudamento de si mesmo n(o seria uma inun'(o, se a e*posi'(o de si n(o encobriria uma certa imposi'(o decorrente das re"ras que que   re"em nosso modo de produ'(o da verdade. Acrescentemos que a investi"a'(o que quer melhor compreender nossa época n(o pretende apenas situ$%la pela sua diferen'a com o que a precede, mas também, e sobretudo, insti"ar mudan'as que, a partir e do interior do nosso presente, possam inau"urar perspectivas perspectivas   outras na dire'(o do que que est$  est$ por vir. (Salma T. Muchail, A rodu!"o da #erdade. $ilo%o&ia e%ecial, '. 08, . 7, com adata!e%)

2% 9e acordo com a ar"umenta'(o do te*to, o =princpio da visibilidade> ?@.7 a7 encobre diferen'as entre passado e futuro. b7 refor'a a produ'(o de uma falsa verdade. c7 si"nifica uma atitude individual e ousada. d7 est$ presente em todas sociedades. e7 questiona a verdade das institui'#es sociais. 8% 6o desenvolvimento do te*to, a fun'(o do pronome relativo B; é, a7 na linha , retomar =institui'#es> ?@.7. b7 na linha 1D, retomar =o> [email protected]. c7 na linha 1E, retomar =imposi'(o> [email protected]. d7 na linha D, retomar =todas elas> [email protected]. e7 na linha 1F, retomar =perspectivas> [email protected]. Prof. Fernando Pestana

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E% 5s fra"mentos que constituem as op'#es abai*o foram adaptados de Carta Capital, de 12 de maio de 2010, p.8G. m cada uma, a se"unda vers(o apresenta uma reelabora'(o em que as ideias est(o associadas por meio de conectivos. Assinale a op'(o na qual a se"unda vers(o n(o respeita as rela'#es entre as ideias apresentadas na primeira. a7 Companhias inteli"entes est(o tomando conta do trabalho reali4ado dentro do escrit3rio. 5s consumidores dos pases em desenvolvimento est(o enriquecendo mais depressa que seus cole"as do 5cidente. oma'hia% i'teli*e'te% e%t"o toma'do co'ta do tra+alho realiado de'tro do e%crit-rio,  ue o% co'%umidore% do% a%e% em de%e'#ol#ime'to e%t"o e'riuece'do mai% dere%%a ue %eu% cole*a% do cide'te. b7 sse cen$rio est$ mudando em alta velocidade. mpresas vitoriosas e vi"orosas dos mercados emer"entes est(o entre as concorrentes ocidentais. E%%e ce'rio e%t muda'do em alta #elocidade, oi% emre%a% #itorio%a% e #i*oro%a% do% mercado% emer*e'te% e%t"o e'tre a% co'corre'te% ocide'tai%. c7 Até recentemente acreditava%se que a "lobali4a'(o era pu*ada pelo 5cidente e imposta sobre os demais pases. &atr#es em 6ova HorI, Jondres e &aris controlavam os processos de dentro de suas torres envidra'adas. 5s consumidores ocidentais abocanhavam a maior parte dos benefcios.  At3 rece'teme'te acredita#a4%e ue a *lo+alia!"o era u5ada elo cide'te e imo%ta %o+re o% demai% a%e%. 6atre% em o#a or9, :o'dre% e 6ari% co'trola#am o% roce%%o% de de'tro de %ua% torre% e'#idra!ada% e'ua'to o% co'%umidore% ocide'tai% a+oca'ha#am a maior  arte do% +e'e&cio%. d7 Kelhos pressupostos relativos ) inova'(o também est(o sendo revistos. A pr3pria nature4a da inova'(o est$ sendo repensada. ;elho% re%%uo%to% relati#o% < i'o#a!"o tam+3m e%t"o %e'do re#i%to% e a r-ria 'aturea da i'o#a!"o e%t %e'do ree'%ada. e7 6o ocidente, muitas ve4es a inova'(o é associada a avan'os tecnol3"icos na forma de produtos revolucion$rios. uitas das inova'#es mais importantes consistem em acrescentar melhorias a produtos e processos voltados para o miolo ou o u para a base da pirLmide produtiva.

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o ocide'te, muita% #ee% a i'o#a!"o 3 a%%ociada a a#a'!o% tec'ol-*ico% 'a &orma de roduto% re#olucio'rio%, 'o e'ta'to, muita% da% i'o#a!e% mai% imorta'te% co'%i%tem em acre%ce'tar melhoria% a roduto% e  roce%%o% #oltado% ara o miolo ou ara a +a%e da ir=mide roduti#a.

% 5 te*to abai*o foi transcrito do Mornal do -rasil, de 2GNN2010. Assinale a op'(o que constitui continua'(o "ramaticalmente correta, coesa e coerente para o trecho. 5 anncio de que os investidores estran"eiros mudaram o perfil de seus ne"3cios no -rasil pela primeira ve4 em sete anos é preocupante. 5 pas, nesse perodo, atravessou, com comportamento e*emplar, crises de "raves propor'#es no cen$rio econ/mico internacional. 9eu%se ao lu*o até de emprestar dinheiro ao :undo onet$rio nternacional como reafirma'(o de seu status de bom pa"ador e, sobretudo, de uma economia em ascens(o, or"ani4ada e moderni4ada. Sucessivas levas de indicadores sociais refor'aram o papel de destaque no bloco dos -rics, pases emer"entes com "rande potencial. Sendo assim, o que teria levado ) fu"a do capital mais interessante, que é aquele aplicado em produ'(o e "era'(o de rique4asO a7 Contudo, quem $ tentou instalar um escrit3rio de uma empresa multinacional no pas certamente sabe da quantidade de obri"a'#es e e*i"+ncias que enfrentam. Além da enorme burocracia desnecess$ria em centros de ne"3cio como Pio e S(o &aulo, a car"a tribut$ria continua tornando cada d3lar tra4ido para o -rasil caro demais. b7 Buando as economias da uropa come'aram ) baquear, as primeiras a mostrarem os sintomas de doen'a foram ustamente aquelas mais vinculadas )quele cen$rio econ/mico favor$vel. c7 S3 sobrevivemos ao impacto da crise iniciada com a Qrécia e com a spanha por termos um mercado interno punante e capa4 de sustentar o crescimento. esmo com tantos e*emplos, n(o se pensou na possibilidade de me*er nos conceitos b$sicos em prol de uma maior estabilidade. d7 5 dia"n3stico é claro e anti"o. Ainda que tenha conse"uido "anhar corpo e crescer de uma forma "eral, a economia brasileira é movida n(o pela filosofia desenvolvimentista, mas pela filosofia monetarista. 5 "overno trabalha com a moeda de forma a financiar seu pr3prio déficit. e7 R$, ainda, a quest(o da supervalori4a'(o do real, que dei*am os produtos brasileiros menos competitivos no mercado internacional, desestimulando investimentos em amplia'(o da capacidade industrial. D% m rela'(o )s estruturas "ramaticais do te*to, assinale a op'(o correta. &assada a fase a"uda da crise financeira que eclodiu em setembro de 200G, o "overno tomou al"umas medidas para melhorar o consumo interno desonera'(o tribut$ria, maior crédito pessoal e diminui'(o do Prof. Fernando Pestana

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compuls3rio. sso facilitou as compras para as pessoas fsicas. Como as emer"entes classes C e 9 estavam sendo incorporadas ao consumo, elas foram )s compras com volpia, adquirindo a chamada linha branca ?"eladeira, m$quina de lavar roupa e microondas7. As via"ens ao e*terior ?;S 1 bilh(o em ulho7 também colaboraram com o endividamento familiar. 5 endividamento reflete os bons resultados da economia brasileira, como a eleva'(o do empre"o formal, da massa de rendimentos  e do crédito. Contudo, a inten'(o de consumir das famlias se"ue em alta, depois do 9ia dos 6amorados e da Copa do undo. Até certo ponto, isso é bom, mas todo o cuidado é pouco para evitar o rompimento da capacidade para quitar as dvidas. ( E%tado de Mi'a%, 2>/7/2010.)

a7 A palavra =volpia> [email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de prazer excessi!. b7 5 empre"o de sinal de dois pontos ap3s =interno> [email protected] ustifica%se por inserir uma cita'(o de outro te*to. c7 A palavra =eclodiu> [email protected] est$ sendo empre"ada com o sentido de se i"#e"si$ic!%. d7 5 termo =como> [email protected] confere ao perodo a no'(o de compara'(o entre =eleva'(o do empre"o formal> e =massa de rendimentos>. e7 A conun'(o =Contudo> [email protected] confere ao perodo a no'(o de condi'(o. Considere o te*to abai*o para responder )s quest#es  e G. A desi"ualdade persistente  entre o que chamavam o primeiro e o terceiro mundo mantém com relativa vi"+ncia al"uns de seus postulados. as ainda que  as decis#es e benefcios dos intercLmbios  se concentrem nas bur"uesias das metr3poles, novos processos tornam mais comple*a a assimetria a descentrali4a'(o das empresas, a simultaneidade planet$ria da informa'(o e a adequa'(o de certos saberes e ima"ens internacionais aos conhecimentos e h$bitos de cada povo. A dissemina'(o dos produtos simb3licos  pela eletr/nica e pela telem$tica, o uso de satélites e computadores na difus(o cultural também impedem  de continuar vendo os confrontos dos pases periféricos como combates frontais com na'#es "eo"raficamente definidas. (3%tor ?. a'cli'i, ultura% h+rida% @ e%trat3*ia% ara e'trar e %air da moder'idade. Tradu!"o de A'a Re*i'a :e%%a e Helo%a 6. i'tr"o, . 10, com adata!e%)

% 6o desenvolvimento do te*to, a ideia de a7 =desi"ualdade persistente> [email protected] é retomada como =dissemina'(o dos produtos simb3licos> ?@.%G7. b7 =simultaneidade planet$ria da informa'(o> ?@.%D7 é retomada como  =uso de satélites> [email protected]. Prof. Fernando Pestana

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c7 =postulados> [email protected] é retomada como =novos processos> [email protected]. d7 =benefcios dos intercLmbios> [email protected] é retomada como =descentrali4a'(o das empresas> ?@.7. e7 =terceiro mundo> [email protected] é retomada como =pases periféricos> [email protected].

G% &reservam%se as rela'#es de coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to ao a7 "enerali4ar a ideia de =desi"ualdade persistente> [email protected], usando a fle*(o de plural, As &esi'%a(&a&es persis#e"#es) b7 inserir a!s antes de =h$bitos de cada povo> ?@.7, marcando sua depend+ncia em rela'(o ao termo =adequa'(o> [email protected]. c7 e*pressar a ideia de e*plica'(o por meio de conectivo, em ve4 de dois pontos, na linha , escrevendo assi*e#ria+ p!is. d7 substituir =ainda que> [email protected] por apesar &e, mantendo a ideia de concess(o. e7 enfati4ar =o uso> [email protected], fa4endo a concordLncia de =impedem> [email protected] com o termo mais pr3*imo, escrevendo i*pe&e. F% m rela'(o ao empre"o das estruturas lin"usticas do te*to, assinale a op'(o correta. Constata%se que, desde a metade do século passado, apesar das diferentes polticas adotadas pelos "overnos da América Jatina U com mais ou menos interven'(o do stado na economia, com mais ou menos liberdade para a a'(o empreendedora, com menor ou maior "rau de abertura poltica U, a desi"ualdade tem sido alta, persistente e se reprodu4 num conte*to de bai*a mobilidade social. 5s altos nveis de desi"ualdade t+m sido relativamente imunes )s diferentes estraté"ias de desenvolvimento implementadas na re"i(o desde a década de 1F0. Se tudo o que se fe4 até a"ora foi, em "rande medida, ineficiente e inefica4, ainda h$ o que possa ser feito para alcan'ar resultados melhoresO Ao apontar os fatores  que emperram as polticas pblicas destinadas a combater as desi"ualdades, o relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 indica meios para redu4ir o problema. ntre os fatores est(o a bai*a qualidade da representa'(o poltica, a debilidade das institui'#es, o acesso desi"ual aos  que t+m o poder de elaborar e definir polticas especficas, a corrup'(o e a captura do stado por partidos ou "rupos polticos. m resumo, é preciso colocar em marcha reformas que melhorem o sistema de representa'(o poltica e deem ao stado melhores condi'#es de responder )s demandas sociais e reorientar as polticas sociais. 6(o é pouco o que precisa ser feito. as pode ser feito. ( E%tado de S. 6aulo, 2B/7/2010, com adata!e%).

a7 6(o é preciso usar vr"ula ap3s =fatores> [email protected] porque a ora'(o subsequente tem nature4a restritiva. Prof. Fernando Pestana

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b7 5 empre"o do sinal indicativo de crase em =)s diferentes> ?@.7  ustifica%se pela re"+ncia de =desi"ualdade> e pela presen'a de arti"o definindo feminino plural. c7 5 se"mento =desde a metade do século passado> [email protected] est$ entre vr"ulas porque se trata de ora'(o e*plicativa. d7 A substitui'(o de =aos> [email protected]7 por ,-%e(es preudica a corre'(o "ramatical e as informa'#es ori"inais do perodo. e7 m =o que precisa ser feito> [email protected], =o> funciona como arti"o definido masculino sin"ular. 10% Assinale a op'(o que d$ interpreta'(o correta ao uso das estruturas lin"usticas no te*to abai*o.

Sem a lei, n(o e*iste civili4a'(o e sociedade or"ani4ada. Sem a universali4a'(o da obri"a'(o de cumpri%la, n(o e*iste democracia. Pepetindo um verdadeiro chav(o, a democracia e*i"e que o preceito da i"ualdade de todos  perante a lei sea  observado, sea  no tocante aos direitos, sea aos deveres. la e*iste para todos e todos est(o i"ualmente sueitos a ela. 9a n(o se dedu4, no entanto, que as leis seam imut$veis. Pespeit$%las n(o quer di4er eterni4$%las. As sociedades che"am a determinadas formula'#es institucionais e podem alter$%las, considerando que n(o s(o mais adequadas. 6as leis fundamentais, essa mutabilidade é rara e pouco recomend$vel. as h$ outras em que é muito positivo que e*istam  mecanismos que aumentem a possibilidade de mudan'as e que até as encoraem. ?arcos Coimbra, -oas e m$s leis. Correio -ra4iliense, 2 de ulho de 2010, com adapta'#es7.

a7 6as linhas E e , as tr+s ocorr+ncias de =sea> indicam tr+s possibilidades alternativas para se respeitar o =preceito da i"ualdade de todos>. b7 A retirada da se"unda ocorr+ncia de =todos>, na linha , preserva a coer+ncia entre os ar"umentos e a corre'(o "ramatical do te*to, além de evitar a repeti'(o do termo. c7 5 uso do modo subuntivo em =e*istam> [email protected] e =aumentem> [email protected] é e*i"ido pela estrutura sint$tica em que ocorremV por isso, sua substitui'(o pelo modo indicativo desrespeitaria as re"ras "ramaticais. d7 Pefor'a%se a ideia de possibilidade, $ e*pressa no perodo sint$tico, ao substituir =h$> [email protected] por p!&e* .aer, sem preudicar a corre'(o "ramatical do te*to. e7 Como o verbo =che"am> ?@.7 e*i"e que seu complemento receba a preposi'(o a, a inser'(o do sinal indicativo de crase em =a determinadas> ?@.%G7 manteria a corre'(o "ramatical do te*to e indicaria a presen'a do arti"o. 11% Assinale a op'(o incorreta a respeito do uso das e*press#es verbais na or"ani4a'(o das ideias do te*to. Prof. Fernando Pestana

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6esta atual fase do desenvolvimento da modernidade, a bur"uesia industrial fa4%se representar  por f$bricas "lobais conectadas por fios de cobre e via satélite )s suas parceiras espalhadas pelos quatro cantos do mundo. 9e fato, as mercadorias v+m circulando  em um espa'o mais "lobal, impulsionadas a"ora pelo advento das indstrias da telem$tica, tradu4idas em informa'#es. , com o prop3sito de sobreviver  em um mercado cada ve4 mais competitivo, essas na'#es  de todo o "lobo fundem%se em con"lomerados plurais, constituindo economias%mundo que representam as indstrias da informa'(o, do entretenimento e outras. m suma, também a unifica'(o das na'#es contemporLneas est$ se dando motivada por interesses e necessidades cada ve4 mais capitais. (Cei%e . de .Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . FG, com adata!e%)

a7 5 valor da vo4 passiva em =fa4%se representar> [email protected] corresponde a es# represe"#a&a. b7 A ideia de dura'(o, de continuidade no tempo em =v+m circulando> [email protected] corresponde a #* circ%(a&!) c7 A forma de "erndio em =constituindo> [email protected] estabelece rela'#es entre os termos da ora'(o que correspondem a s! c!"s#i#%&as p!r. d7 Como o pronome em =fundem%se em> [email protected] refere%se a =na'#es> ?@.7, sua presen'a é obri"at3ria para constituir a vo4 refle*iva. e7 &or se referir a =na'#es> ?@.7, o verbo =sobreviver> [email protected] admite ser fle*ionado no plural s!3reiere*. 12%Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. 9e todo navio que aporta no pas s(o e*i"idos, em média, 112 documentos, com WW1WW obri"atoriedade de serem fornecidas F8 informa'#es.  um calhama'o de formul$rios com diversas vias WW2WW serem remetidas WW8WW 3r"(os diferentes e em duplicidade. Apenas no porto de Santos, o maior do pas, WWEWW burocracia e*i"e, por ano, o preenchimento de 8.8.G00 folhas, 1,E toneladas de papel, se"undo estimativa do Servi'o :ederal de &rocessamento de 9ados ?Serpro7. &or ser de navio que qualquer pas fa4 WWWW maior parte das e*porta'#es e importa'#es, conclui%se que WWDWW burocracia é poderoso entrave ao comércio e*terior brasileiro. ( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)

a7 ) N a N ) N ) N a N a b7 a N ) N a N ) N ) N a c7 ) N ) N a N a N ) N a d7 a N a N ) N ) N a N ) e7 a N a N a N a N a N a

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18% 5 tema da diversidade cultural vem suscitando um interesse not$vel desde o incio deste século e suas interpreta'#es t+m sido variadas e mut$veis. &ara al"uns, a diversidade cultural é intrinsecamente positiva  WWWWW?17WWWW que se refere a um intercLmbio inerente WWWWW?27WWWWW cultura do mundo e, assim, aos vnculos que nos unem nos processos de di$lo"o e troca. &ara outros, as diferen'as culturais fa4em%nos perder de vista o que temos em comum na condi'(o de seres humanos,  WWWWW?87WWWWW, assim, a rai4 de numerosos conflitos. 5 se"undo dia"n3stico parece hoe mais crvel, uma ve4 que a "lobali4a'(o aumentou os pontos de intera'(o e fric'(o entre as culturas, ori"inando tens#es, fraturas e reivindica'#es relativas ) identidade, particularmente a reli"iosa, que WWWWW?E7WWWWWW em fontes potenciais de conflito. &or conse"uinte, o desafio fundamental consistiria em propor uma perspectiva coerente da diversidade cultural e, portanto, esclarecer que, lon"e de ser uma amea'a, a diversidade pode ser benéfica para a a'(o da comunidade internacional. (6la'eta, a*o%to, 2010, com adata!e%)

Assinale a op'(o que, na sequ+ncia, preenche corretamente as lacunas do te*to. a7 ) medida N em cada N constituindo N converte%se b7 na medida a N ) cada N e constitui N se converte c7 ) medida em N a cada N constituindo%se N se converte d7 na medida em N a cada N constituindo N se convertem e7 a medida em N ) cada N e constitui N convertem%se 1E% Assinale a op'(o que preenche corretamente as lacunas do te*to. Peunidos na sede da institui'(o, em -asileia, presidentes de vinte e seis WW1WW mais importantes bancos centrais ?-Cs7 concordaram WW2WW propor seis medidas WW8WW aumentar a se"uran'a das opera'#es financeiras, prote"er os consumidores WWEWW diminuir o risco de quebras em série nos mercados. A uropa e a América do 6orte mal come'aram a sair da crise defla"rada pelo estouro da ltima "rande bolha de crédito. conomias com melhor desempenho, WWWW as emer"entes, ainda sofrem no comércio internacional os efeitos da recess(o e da inse"uran'a nos mercados mais desenvolvidos. as a recupera'(o "lobal $ dever$ estar bem mais avan'ada WWDWW o sistema banc$rio come'ar a austar%se para valer. ( E%tado de S. 6aulo, 28/7/2010)

a7 de N de N em N como N sea N se b7 dos N em N para N e N como N quando c7 em N a N ao N em N tal N como N para d7 cuos N por N de N para N ou N caso Prof. Fernando Pestana

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e7 nos N ao N que N de N e N cuo

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1% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical na transcri'(o do te*to abai*o. A sociali4a'(o "lobal depende da veicula'(o e ado'(o de smbolos nacionais e internacionais, ou sea, de obetos que possam ser?17 reconhecidos e aceitos?27 por todas as culturas mundiaisV e é a moderni4a'(o técnico%cientfica destas sociedades, cristali4ada em mercadorias palat$veis, o que supostamente vai "arantir?87 a inser'(o do sueito local em uma realidade universal. m outros termos, a fim de serem considerados?E7 efetivos cidad(os "lobais, estes indivduos devem ser capa4es de produ4ir e se consumirem?7 os smbolos culturais "lobais que se coisificam em alimentos, roupas, cal'ados, brinquedos, instrumentos de trabalho, de la4er e outros. (Cei%e . de . Me%uita D Helo%a A. . de Melo, Sociedade *lo+al, E'*li%he% e +ili'*ui%mo ?local. 6oli&o'ia, #ol. 1, . G0, com adata!e%)

a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7  1D% Assinale a op'(o que corresponde a erro "ramatical inserido no te*to. Bueiram "overnantes ou n(o, h$ temas que se imp#e?17 )s a"endas dos pases, sob o risco de haver crises abissais?27. &or e*emplo, se n(o forem feitos austes peri3dicos nas re"ras previdenci$rias, para adapt$%las?87 ao novo perfil demo"r$fico da popula'(o, cua tend+ncia é o envelhecimento, as contas pblicas ser(o tra"adas por aposentadorias e pens#es. A re"ra vale para o mundo, n(o se trata?E7 de al"um peculiar desvio de car$ter deste ou daquele "overno. Peformas como esta s(o politicamente difceis, e por isso ?7 costumam ser feitas em momentos especiais, nas crises ou quando che"a ao poder al"uém com vis(o de pra4o mais lon"o e disposto a arriscar a popularidade em troca do lan'amento de bases mais s3lidas para o pas. ( ?lo+o, 27/7/2010, com adata!e%)

a7 1 b7 2 c7 8 d7 E e7 

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1% 5s trechos abai*o constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2DNN2010. Assinale a op'(o em que o trecho foi transcrito de forma "ramaticalmente correta.

a7 5 que torna a quest(o muito mais "rave é o fato de que, nas ltimas décadas, as v$rias a'#es colocadas em pr$ticas pelos diferentes "overnos, sob diferentes re"imes polticos, n(o conse"uiram evitar que os problemas da desi"ualdade e da pobre4a se repetissem de uma "era'(o para a outra. b7 Apesar das melhoras dos ltimos anos, o -rasil, na compara'(o com os demais pases, t+m a terceira pior situa'(o do mundo. c7 ;m dos aspectos mais dram$ticos do relat3rio do &ro"rama das 6a'#es ;nidas para o 9esenvolvimento ?&nud7 sobre o nvel de desenvolvimento humano dos pases da América Jatina n(o é a confirma'(o de que, quanto ) distribui'(o da renda, a re"i(o continua sendo ) mais desi"ual do planeta. d7 mperam na re"i(o uma espécie de lei social perversa, por meio da qual, como di4 o documento do &nud =a desi"ualdade reprodu4 desi"ualdade, tanto por ra4#es econ/micas como de economia poltica, e "era um acesso desi"ual ao sistema de representa'(o poltica e ) possibilidade de se fa4er ouvir>. e7 5s nveis de escolaridade ou de renda de uma "era'(o est$ correlacionado com o da "era'(o anterior.  como se filho de pai pobre $ nascessem condenados a viver na mesma situa'(o de seus ascendentes. 1G% Assinale a op'(o em que, ao ser transcrito, o fra"mento do te*to adaptado da Pevista Kea, de 21 de ulho, 2010, desrespeitou a "ram$tica da norma culta. a7 Com boa ar"umenta'(o e dados fartos, al"uns autores se dedicam a definir quais fatores n(o servem como e*plica'(o para o discompasso no continente o determinismo "eo"r$fico n(o sustenta%seV um suposto sistema de depend+ncia comercial, em rela'(o aos stados ;nidos, também é descartado, e o atraso atribudo ao catolicismo, em princpio pouco propenso a absorver a benéfica combina'(o entre fatores capitalistas e democr$ticos é refutado. b7 A per"unta $ mereceu a aten'(o de estudiosos de todos os mati4es ideol3"icos e, na maioria das ve4es, levou a respostas esquem$ticas, m$"icas. as houve, sim, um aspecto cultural que audou a definir os desempenhos dspares de stados ;nidos e América Jatina. c7 6as ci+ncias polticas e econ/micas, h$ um eni"ma que, se decifrado, poderia resultar na f3rmula definitiva para o sucesso das na'#es por que a América Jatina n(o prosperou como os stados ;nidosO d7 6o ensaio a'deira'te% e 6io'eiro%, o escritor Kianna oo" demonstrou que os colonos ibéricos estavam mais interessados no e*trativismo ou na escravi4a'(o dos ndios, enquanto os in"leses tinham um ape"o maior ) nova terra, que eram obri"ados a cultivar por conta

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pr3pria. sso deu ori"em, nos stados ;nidos, a direitos de propriedade e estruturas de "overno mais s3lidas do que no resto do continente. e7 ssa cultura poltica pode ter sido a base para os tr+s fatores que, mais tarde, definiram o sucesso americano institui'#es formais ?leis, sistema poltico7 e informais ?disposi'(o da popula'(o de respeitar as leis7V decis#es polticas adequadas ao florescimento capitalistaV e estrutura social mais i"ualit$ria. 9a aus+ncia desses elementos nasceu o parado*o latino%americano. 1F% 5s trechos a se"uir constituem um te*to adaptado de 5 stado de S. &aulo, de 2FNN2010. Assinale a op'(o em que na transcri'(o do trecho foram inseridos erros "ramaticais.

a7 *istem diversos meios para avaliar a situa'(o do setor industrial analisar a evolu'(o do volume da produ'(o, verificar a utili4a'(o da capacidade de produ'(o ?;C7, avaliar os estoques. 6os tr+s casos, relat3rio da Confer+ncia 6acional da ndstria ?C67 mostra resultados positivos. b7  interessante apontar quais s(o os principais problemas que a indstria enfrenta em primeiro lu"ar, é a elevada car"a tribut$ria, e, em se"undo lu"ar, a competi'(o acirrada que tem ori"em na importa'(o. A falta de trabalhadores qualificados é a terceira preocupa'(o dos empres$rios, que continuam otimistas para os pr3*imos meses. c7  importante verificar que a indstria continua a considerar que as perspectivas s(o favor$veis, tanto para a demanda doméstica, que todas as decis#es dos ltimos meses fa4em prever como crescentes, quanto para as e*porta'#es. d7 A indstria est$ se preparando para responder ) demanda criada pelos investimentos pblicos, embora se mostre prudente no que se refere ) possibilidade de serem todos reali4ados como planeado. e7 5 crescimento da produ'(o fsica constatam%se em todos os setores. Apenas se notam que as pequenas empresas enfrentam maiores dificuldades e que o crescimento é mais concentrado do que no primeiro trimestre, quando foi "enerali4ado. sso tem, certamente, al"o que ver com o aumento da importa'(o de componentes. 20% m rela'(o ) pontua'(o do te*to, assinale a op'(o correta. 5 -rasil voltou a re"istrar déficits elevados nas transa'#es correntes com o e*terior, que contabili4am o movimento de mercadorias, rendas e servi'os, entre os quais remessa de lucros e dividendos, o pa"amento e recebimento de  uros, o turismo, os fretes, os se"uros, os alu"uéis de equipamentos, os roXalties pelo uso de marcas e patentes, os direitos autorais etc. 6o passado, esse déficit provocaria "rande apreens(o entre os a"entes econ/micos. A"ora, a divul"a'(o desses dados sequer me*eu com as cota'#es no mercado de cLmbio. A ra4(o para essa mudan'a de comportamento dos mercados est$ na capacidade de a economia brasileira honrar seus compromissos no curto, médio e lon"o pra4os. Prof. Fernando Pestana

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