Aula 05 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA
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Língua Portuguesa Provas Comentadas da ESAF Prof. Fernando Pestana – Aula 05
AULA 05 Salve, salve!!! Se você um dia pretender passar para Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, prepare-se... pois... não n ão há mistrio alum!!!!!!!!! ☺ "e#a com seus pr$prios olhos!!! ESAF – SRFB – ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA – 2012 %om base na leitura do te&to abai&o, responda 's (uest)es *+, * e *. o per/odo de 0* a 0+1, aue da produ2ão aur/3era, aur/3era , a %oroa havia cunhado, cunhado, em mdia, 104um5 conto e 0666 mil ris em moedas de ouro por ano, uma 3ortuna. 7a/ por diante, porm, a (uantidade de dinheiro (ue circulava na economia so3reu um impacto tremendo. o decênio 0+0-01, a cunhaem anual de moedas de ouro caiu 08. A (ueda continuaria no per/odo 00 a 091. :u se#a, na pen;ltima dcada do sculo ee, Faer mais com menos bra2os. Mntrevista ' "e#a, D1 de maio de *10*5
a5 Gor se tratar de pontua2ão 3acultativa, com a 3un2ão de en3atiar as ideias do te&to, a retirada da v/rula depois de Hre3ormaI 4l.05 preservaria a corre2ão e a coerência te&tuais. b5 Gara (ue se#am respeitadas as normas de pontua2ão da l/nua portuuesa, deve ser inserida uma v/rula depois de HetáriaI 4l.*5. c5 Apesar de alterar as rela2)es semWnticas do te&to, a omissão da v/rula depois de H@scalI 4l.65 tambm respeitaria as reras de pontua2ão e preservaria a coerência da arumenta2ão. d5 %omo marca a @nalia2ão de uma ora2ão, a v/rula depois de HatividadeI 4l.5 admite a substitui2ão pelo ponto e v/rula, sem pre#udicar a corre2ão do te&to. e5 o conte&to sintático em (ue usada, as reras de pontua2ão admitem como correta a substitui2ão da v/rula depois de HovernoI 4l.015, para separar termos de uma enumera2ão. %onsidere o te&to abai&o para responder 's (uest)es D9 e E1. Tem-se a@rmado (ue o Brasil peou a doen2a holandesa, ou se#a, o e3eito de descobertas ou aumento de pre2os de recursos naturais, (ue valoriam a ta&a de cWmbio e por isso acarretam desindustrialia2ão. A ideia 3oi inspirada no surimento de ás da Colanda. Ges(uisas acadêmicas comprovaram (ue ocorre a valoria2ão cambial, mas não @cou claro se tal doen2a causa desindustrialia2ão ou redu2ão do crescimento econ?mico. a Colanda, o boom da e&porta2ão de ás valoriou a ta&a de cWmbio. Ao mesmo tempo, a ind;stria tê&til e de vestuário praticamente desapareceu e a produ2ão de ve/culos e navios diminuiu. Foi da/ (ue veio a tese da doen2a holandesa. o Brasil di-se (ue a valoria2ão cambial decorrente da e&pansão das e&porta2)es de commodities evidenciaria a tese da doen2a holandesa. ada disso tem comprova2ão. 4Adaptado de "e#a, D1 de maio de *10*5
D9- %onstitui uma continuidade ramaticalmente correta e coerente com a arumenta2ão do te&to o seuinte per/odo sintático a5 Tudo isso neutralia ou redu os anhos de competitividade derivado de tais avan2os tecnol$icos e de estão na empresa. b5 A valoria2ão cambial arava a perda de competitividade na industria, verdade, mas não a causa principal dessa perda. 4abarito preliminar5 c5 Assim, o dese(uil/brio provocado pelo ê&ito do arone$cio e da minera2ão seria revertido para anho de competitividade em outros seuimentos.
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d5 : pa/s alaria um patamar mais alto de crescimento se a proposta dos (ue a@rmam (ue peamos a doen2a holandesa, tributar as e&porta2)es de commodities. e5 o entanto essa valoria2ão conse(uência não intencional dos anhos de comrcio e da abundWncia de recursos e&ternos (ue valoriam a ta&a de cWmbio não necessariamente neativos. E1- Assinale a op2ão incorreta a respeito da rela2ão entre estruturas ramaticais e os mecanismos de coesão (ue sustentam a coerência do te&to.
a5 A Pe&ão de plural em HacarretamI 4l.D5 indica (ue a Hdesindustrialia2ãoI 4l.D5 resulta tanto do He3eito de descobertasI 4l.0 e *5 (uanto do Haumento de pre2osI 4l.*5. b5 : substantivo HideiaI 4l.D5 resume a in3orma2ão do per/odo sintático anterior, (ue compara causas e conse(uências da valoria2ão da ta&a de cWmbio na Colanda e no Brasil. c5 A Pe&ão de masculino em HclaroI 4l.65 estabelece rela2ão de coesão entre esse (uali@cativo e a ora2ão condicional como um todo. d5 : advrbio Hda/I 4l.95 tem a 3un2ão te&tual de localiar no boom da e&porta2ão as conse(uências da doen2a holandesa. e5 A op2ão pelo uso do 3uturo do pretrito em HevidenciariaI 4l.005, #untamente com o termo Hdi-seI 4l.015, indica a posi2ão arumentativa de distanciamento do autor e seu não comprometimento com a veracidade da in3orma2ão veiculada. E0- Assinale o trecho em (ue a transcri2ão do te&to adaptado do #ornal %orreio Brailiense, de de aosto de *10*, desrespeita as reras ramaticais no uso das estruturas linu/sticas. a5 Ao mesmo tempo em (ue os analistas do mercado @nanceiro elevam a perspectiva para a inPa2ão este ano, eles trabalham cada ve mais com a possibilidade de (ueda para o Groduto =nterno Bruto 4G=B5 e tambm para a ta&a de #uros básica da economia. b5 A principal raão para isso (ue o setor industrial não dá mostras de (ue vai reair, revertendo a tendência de (ueda na atividade. Gela dcima semana consecutiva, os analistas vêm revendo para bai&o as e&pectativas de desempenho da ind;stria brasileira. c5 7e acordo com o relat$rio Focus, a mdia das estimativas para o ano passou de uma contra2ão na atividade no setor industrial de 1,EE8 para uma (ueda maior, de 1,+98. %om isso, as e&pectativas para o G=B, (ue #á vinham diminuindo, ca/ram mais ainda. d5 Seue tambm em (ueda, seundo os analistas do mercado @nanceiro, a previsão para a ta&a básica de #uros. Aora, seundo a pes(uisa Focus, a ta&a Selic deve chear a ,*68 no @nal do ano. e5 At ' semana passada, a estimativa (ue prevalescia era de (ue o ciclo de redu2ão da Selic pararia em ,68. Atualmente a ta&a está em 8.
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%om a mudan2a o mercado @nanceiro passa a trabalhar com a perspectiva de (ue o Banco %entral redua a ta&a mais duas vees. E*- Assinale a op2ão em (ue o trecho do te&to 3oi transcrito de 3orma ramaticalmente correta.
a5 : overno espera uma melhoria da economia, at o @nal do ano, mas, mesmo (ue essa hip$tese se con@rme, o e3eito positivo sobre as contas @scais não serão imediatos, com maior impacto no ano (ue vem. b5 At #unho a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo in3erior ao esperado, como #á reconheceu a Secretaria da Receita Federal. : mesmo parece estar ocorrendo com a arrecada2ão previdenciária, (ue vinha a#udando ' sustentar o patamar da arrecada2ão 3ederal, como mostraram dados do inistrio da Grevidência relativos ao primeiro semestre. c5 As contas @scais de #unho 3oram inPuenciadas neativamente pelo e3eito estat/stico do recolhimento do Re@s da %rise, em #unho de *100. Grovavelmente será tare3a mais di3/cil atinir as metas de superávit primário deste ano, num momento em (ue o Tesouro promete mais recursos para os Mstados e promove desonera2)es @scais. d5 A@nal, a área @scal anhou mais relevancia para o e(uil/brio macroecon?mico X e, assim, para o controle da inPa2ão X, na medida da perda relativa de importancia da pol/tica de #uros e do reime de metas de inPa2ão. e5 Se as press)es sobre os pre2os vis/veis nos ;ltimos dias se con@rmar, a pol/tica @scal e&iirá ainda mais aten2ão, por 3railidades tanto no lono como no curto prao. 4Mditorial, : Mstado de S. Gaulo, 0KK*10*5
ED- Assinale a op2ão (ue corresponde a erro ramatical na transcri2ão do te&to abai&o. A pe(uena rea2ão da ind;stria em #unho 4crescimento de 1,*8 em rela2ão a maio5 não 3oi su@ciente para compensar a 405 (ueda da produ2ão no primeiro semestre, da ordem de D,8, (uando comparada * 4*5 produ2ão do mesmo per/odo de *100. Seundo o =BM, responsável por essa estat/stica, a ind;stria brasileira ho#e produ o mesmo (ue +& 4D5 três anos. esmo (ue o setor tenha passado por um ponto de inPe&ão, como acredita o ministro da Faenda, uido antea, pouco provável (ue a 4E5 produ2ão cheue * 465 reistrar crescimento em *10*. :s especialistas pro#etam uma (ueda de at *8, o (ue contribuirá para o 3raco desempenho do Groduto =nterno Bruto 4G=B5 este ano. 4Mditorial, : lobo, DKK*10*5
a5 405 a b5 4*5 ' c5 4D5 há Prof. Fernando Pestana
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d5 4E5 a e5 465 '
EE- Assinale a op2ão (ue preenche corretamente as lacunas do te&to. A importWncia da ind;stria QQ0QQ o pa/s ineável, QQ*QQseus e3eitos multiplicadores, QQDQQ salários (ue paa, QQEQQarrecada2ão de impostos. QQ6QQ anhar competitividade, a ind;stria necessita de melhoras alheias ao setor, como, por e&emplo, uma in3raestrutura mais e@ciente e um sistema tributário mais ade(uado. QQ+QQ, a ind;stria brasileira tambm precisa se renovar. Grocessos produtivos desatualiados, de@ciências de (ualidade e (uest)es erenciais são desa@os espec/@cos do setor, (ue não dependem inteiramente de pol/ticas p;blicas. 4Mditorial, : lobo, DKK*10*5
a5 para K por K pelos K pela K Gara K Gorm b5 do K de K dos K com a K Se K Todavia c5 com K(ue K para K na K Nuando K Mntretanto d5 no K com K com os K da K Ao K as e5 em rela2ão ao K dos K por K para a K Mn(uanto K o entanto E6- Assinale a op2ão (ue corresponde a erro ramatical na transcri2ão do te&to abai&o. : tipo de investimento estraneiro (ue pode ter a melhor acolhida no Ga/s aqul qu 405 representa a implanta2ão de novas unidades de produ2ão, capa de criar não s$ mais empreos, mas aportar um conte;do tecnol$ico inovador e importante. esse campo, as necessidades do Brasil ",o 4*5 praticamente ilimitadas. %omo se vê, não " #$a#a 4D5, em absoluto, de recusar investimentos estraneiros (ue, de (ual(uer modo, apresentam vantaens, mas de procurar di$!iona$l+" 4E5 para onde são mais importantes e necessários e de estar conscientes d qu 465 nem todos eles representam a salva2ão da economia num momento de di@culdades. 4Mditorial, : Mstado de S. Gaulo, *KK*10*, com adapta2)es5
a5 405 a(uele (ue b5 4*5 são c5 4D5 se trata d5 4E5 direcionar-lhes e5 465 de (ue ABARITO CO.ENTADO
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%om base na leitura do te&to abai&o, responda 's (uest)es *+, * e *.
o per/odo de 0* a 0+1, aue da produ2ão aur/3era, a %oroa havia cunhado, em mdia, 104um5 conto e 0666 mil ris em moedas de ouro por ano, uma 3ortuna. 7a/ por diante, porm, a (uantidade de dinheiro (ue circulava na economia so3reu um impacto tremendo. o decênio 0+0-01, a cunhaem anual de moedas de ouro caiu 08. A (ueda continuaria no per/odo 00 a 091. :u se#a, na pen;ltima dcada do sculo n!ia. =sso elimina % 4rela2ão de concessão5, 7 4rela2ão de tempo5 e M 4rela2ão de tempo5. Ficamos entre a A e a B. a lacuna *, o conte&to indica (ue houve aumento, loo não podemos dier HpoucoI. %om isso, a letra B cai por terra! abarito letra A. Gara comentá-la interalmente, entenda por (ue as demais lacunas 3icariam corretamente preenchidas pelos elementos Hde (ueI, Hem (ueI e Huma ve (ueI, respectivamente 05 : substantivo H3atoI e&ie a preposi2ão HdeI, (ue introdu a ora2ão completiva nominal #unto com a con#un2ão interante H(ueI. ão se pode usar H(uemI, pois não se re3ere a pessoa. *5 %ombina2ão da preposi2ão HemI com o pronome relativo H(ueI. Gerceba (ue poss/vel substituir Hem (ueI por Hna (ualI, pois re3ere-se a HempresaI. D5 A ora2ão iniciada por Huma ve (ueI tem valor causal. %omo a locu2ão con#untiva Huma ve (ueI subordinativa causal, casamento per3eito! ?"u"@ H"e (ueI 4B5 não uma locu2ão con#untiva aceita na norma culta!!! ais do (ue isso, ela nem e&iste!!! ABAR=T: A. D+- Assinale a op2ão (ue preenche a lacuna do te&to de 3orma ramaticalmente correta, coesa e coerente.
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A necessidade de uma re3orma tributária (uase uma unanimidade nacional. a área 3ederal, a (ue mais pesa na cara tributária, certamente poss/vel simpli@car a estrutura de impostos e contribui2)es (ue incidem sobre os mesmos 3atos eradores. as a es3era estadual (ue concentra as maiores di@culdades do sistema produtivo no (ue se re3ere a tributos. como se o pa/s estivesse dividido em * na2)es, cada (ual com uma interpreta2ão da leisla2ão (ue deveria, no entanto, ser comum a todas. ão dei&a de ser salutar (ue as unidades da 3edera2ão tenham pol/ticas de atra2ão de investimento. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ. o (ue poderia ocorrer tambm no Brasil, mas para isso preciso uma re3orma (ue estabele2a novas reras de convivência tributária entre os entes 3ederativos. 4Mditorial, : lobo, *9KK*10*5
a5 A tentativa de se promover a re3orma por meio de um pro#eto do overno 3ederal não avan2ou no %onresso. b5 overnadores se mostraram temerosos diante das mudan2as, ainda (ue a União se dispusesse a compensar eventuais perdas durante um per/odo de transi2ão. c5 %omo as bancadas estaduais se mantiveram relutantes diante do pro#eto, criou-se um impasse. d5 A re3orma poderia ter sido 3eita em uma con#untura de vacas ordas, (uando a arrecada2ão bateu sucessivos recordes nas várias es3eras de overno. e5 a %hina, embora overnada por um reime centraliador, e&iste ho#e uma disputa entre as prov/ncias, e o pa/s não se ressente dessa competi2ão. %:MTYR=: Nuestão de continuidade te&tual. Mssa (uestão era puramente de coerência. ote (ue o trecho (ue vem loo ap$s a lacuna 4 o (ue poderia ocorrer tambm no Brasil5 estabelece um paralelismo semWntico, uma analoia entre pa/ses. A ;nica op2ão (ue estabelece essa compara2ão a ;ltima. "e#a o trecho reescrito H4...5 como se o pa/s estivesse dividido em * na2)es, cada (ual com uma interpreta2ão da leisla2ão (ue deveria, no entanto, ser comum a todas. ão dei&a de ser salutar (ue as unidades da 3edera2ão tenham pol/ticas de atra2ão de investimento. Na C+ina, embora overnada por um reime centraliador, e&iste ho#e uma disputa entre as prov/ncias, e o pa/s não se ressente dessa competi2ão. 0 o que poderia oorrer também no Brasil , mas para isso preciso uma re3orma (ue estabele2a novas reras de convivência tributária entre os entes 3ederativos.I
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ABAR=T: M.
D- :s trechos abai&o constituem um te&to do Mditorial de : Mstado de S. Gaulo, de *9KK*10*, mas estão desordenados. :rdene-os nos parênteses e indi(ue a se(uência correta. 4 5 7esde então, não apenas a realidade econ?mico-@nanceira do pa/s so3reu mudan2as sini@cativas, com o controle da inPa2ão e a trans3erência de setores da economia, então sob o tacão do Mstado, para a iniciativa privada, como tambm suriram 3en?menos nem se(uer sonhados pelo leislador. 4 5 : atual %$dio de 7e3esa do %onsumidor, em vior há *0 anos, representou em seu tempo um marco na de3esa dos direitos da cidadania, mas está lone de enlobar, em seus 009 artios, a comple&idade de (ue se revestiu a atividade econ?mica a partir da revolu2ão tecnol$icoin3ormacional. 4 5 o caso, entre outros, dos cart)es de dbito e crdito com chip, do comrcio e da pirataria eletr?nicos, do teleatendimento e da telecobran2a, da in3ormatia2ão do sistema bancário, dos smartphones e tablets. 4 5 A esses e outros tra2os do cenário do consumo no pa/s, in;til procurar respostas espec/@cas no %$dio de 7e3esa do %onsumidor. Foi mais do (ue oportuna a iniciativa do Senado de criar uma comissão de #uristas, cu#o trabalho 3oi conclu/do em mar2o, para propor um antepro#eto de re3orma do re3erido instrumento leal. 4 5 Filho dos movimentos contra a carestia dos anos 091 e da hiperinPa2ão dos anos 091, respondia ao conte&to em (ue suria o de um pa/s (ue emeria da chamada dcada perdida, enolido pela crise e descrente da e@cácia da a2ão overnamental depois de sucessivos planos de estabilia2ão 3rustrados. a5 0, 6, *, E, D b5 D, 0, E, 6, * c5 6, *, 0, D E d5 E, D, 6, *, 0 e5 *, E, D, 0, 6 %:MTYR=: Nuestão de ordena2ão te&tual. :bserve (ue haverá pistas apontando para partes do te&to (ue mantêm harmonia entre si, de modo (ue ele deve ser colocado nesta ordem O a#ual Cdi:o d D4"a do Con"umido$, em vior há *0 anos, representou em seu tempo um marco na de3esa dos direitos da cidadania, mas está lone de enlobar, em seus 009 artios, a comple&idade de (ue se revestiu a atividade econ?mica a partir da revolu2ão tecnol$icoin3ormacional. K Fil+o do" mo'imn#o" !on#$a a !a$"#ia do" ano" Prof. Fernando Pestana
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10 da +i)$ina/,o do" ano" 10, respondia ao conte&to em (ue suria o de um pa/s (ue emeria da chamada dcada perdida, enolido pela crise e descrente da e@cácia da a2ão overnamental depois de sucessivos planos de estabilia2ão 3rustrados. K 7esde então 4perceba (ue dá proressão ao te&to5, não apenas a realidade econ?mico@nanceira do pa/s so3reu mudan2as sini@cativas, com o controle da inPa2ão e a trans3erência de setores da economia, então sob o tacão do Mstado, para a iniciativa privada, como tambm suriram 4nmno" nm "qu$ "on+ado" )lo l:i"lado$. K G o !a"o6 n#$ ou#$o"6 do" !a$#" d d=%i#o !$=di#o !om !+i)6 do !om=$!io da )i$a#a$ia l#$ni!o"6 do #la#ndimn#o da #l!o%$an/a6 da in4o$ma#i(a/,o do "i"#ma %an!&$io6 do" "ma$#)+on" #a%l#". K A """ ou#$o" #$a/o" do !n&$io do !on"umo no )a8"6 in;til procurar respostas espec/@cas no %$dio de 7e3esa do %onsumidor. Foi mais do (ue oportuna a iniciativa do Senado de criar uma comissão de #uristas, cu#o trabalho 3oi conclu/do em mar2o, para propor um antepro#eto de re3orma do re3erido instrumento leal. ABAR=T: B. D- Assinale a op2ão correta a respeito do uso da v/rula no te&to. Vunto ' inadiável re3orma, os pa/ses (ue #á concentram um n;mero considerável de ente no topo da pirWmide etária deveriam come2ar a rePetir tambm sobre mecanismos bem concretos para estimular a permanência desse rupo no mercado de trabalho. Re@ro-me, basicamente, a incentivos de ordem @scal, (ue podem ser concedidos, por e&emplo, aos empreadores (ue contratem 3uncionários mais velhos. Se estes continuarem em atividade, não apenas dei&arão de impactar neativamente as @nan2as p;blicas como permanecerão paando impostos e produindo ri(uea. o @nal, isso bem vindo aos co3res do overno, ' economia do pa/s como um todo e tambm 's poupan2as de cada um. 4Adaptado de Ronald >ee, Faer mais com menos bra2os. Mntrevista ' "e#a, D1 de maio de *10*5
a5 Gor se tratar de pontua2ão 3acultativa, com a 3un2ão de en3atiar as ideias do te&to, a retirada da v/rula depois de Hre3ormaI 4l.05 preservaria a corre2ão e a coerência te&tuais. b5 Gara (ue se#am respeitadas as normas de pontua2ão da l/nua portuuesa, deve ser inserida uma v/rula depois de HetáriaI 4l.*5. c5 Apesar de alterar as rela2)es semWnticas do te&to, a omissão da v/rula depois de H@scalI 4l.65 tambm respeitaria as reras de pontua2ão e preservaria a coerência da arumenta2ão. d5 %omo marca a @nalia2ão de uma ora2ão, a v/rula depois de HatividadeI 4l.5 admite a substitui2ão pelo ponto e v/rula, sem pre#udicar a corre2ão do te&to. Prof. Fernando Pestana
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e5 o conte&to sintático em (ue usada, as reras de pontua2ão admitem como correta a substitui2ão da v/rula depois de HovernoI 4l.015, para separar termos de uma enumera2ão. %:MTYR=: Nuestão de pontua2ão. a5 %omo se trata de uma e&pressão adverbial de rande e&tensão, a v/rula obriat$ria. >oo, não pode ser dispensada. b5 A ora2ão ad#etiva restritiva 4(ue #á concentram um n;mero considerável de ente no topo da pirWmide etária5 não deve ser separada por pontua2ão, seundo a maioria dos ramáticos. ão obstante, aluns, como Bechara e Sacconi, diem (ue o uso da v/rula ao 3im da ora2ão restritiva 3acultativo. %omo o enunciado desta op2ão di Hdeve ser inseridaI, eis o erro! c5 7e 3ato, haverá mudan2a de sentido com a retirada da v/rula, pois a ora2ão subordinada ad#etiva e&plicativa passará ' restritiva. o entanto, como bem di o enunciado desta op2ão Ha omissão da v/rula... tambm respeitaria as reras de pontua2ão e preservaria a coerência da arumenta2ão.I %orreta a3irmativa! d5 HSe estes continuarem em atividade,I uma ora2ão subordinada adverbial, por isso deve ser separada por v/rula apenas. e5 Termos de uma enumera2ão, coordenados, de mesma 3un2ão sintática devem ser separados por v/rula apenas! ABAR=T: %. %onsidere o te&to abai&o para responder 's (uest)es D9 e E1.
Tem-se a@rmado (ue o Brasil peou a doen2a holandesa, ou se#a, o e3eito de descobertas ou aumento de pre2os de recursos naturais, (ue valoriam a ta&a de cWmbio e por isso acarretam desindustrialia2ão. A ideia 3oi inspirada no surimento de ás da Colanda. Ges(uisas acadêmicas comprovaram (ue ocorre a valoria2ão cambial, mas não @cou claro se tal doen2a causa desindustrialia2ão ou redu2ão do crescimento econ?mico. a Colanda, o boom da e&porta2ão de ás valoriou a ta&a de cWmbio. Ao mesmo tempo, a ind;stria tê&til e de vestuário praticamente desapareceu e a produ2ão de ve/culos e navios diminuiu. Foi da/ (ue veio a tese da doen2a holandesa. o Brasil di-se (ue a valoria2ão cambial decorrente da e&pansão das e&porta2)es de commodities evidenciaria a tese da doen2a holandesa. ada disso tem comprova2ão.
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D9- %onstitui uma continuidade ramaticalmente correta e coerente com a arumenta2ão do te&to o seuinte per/odo sintático a5 Tudo isso neutralia ou redu os anhos de competitividade derivado de tais avan2os tecnol$icos e de estão na empresa. b5 A valoria2ão cambial arava a perda de competitividade na industria, verdade, mas não a causa principal dessa perda. 4abarito preliminar5 c5 Assim, o dese(uil/brio provocado pelo ê&ito do arone$cio e da minera2ão seria revertido para anho de competitividade em outros seuimentos. d5 : pa/s alaria um patamar mais alto de crescimento se a proposta dos (ue a@rmam (ue peamos a doen2a holandesa, tributar as e&porta2)es de commodities. e5 o entanto essa valoria2ão conse(uência não intencional dos anhos de comrcio e da abundWncia de recursos e&ternos (ue valoriam a ta&a de cWmbio não necessariamente neativos. %:MTYR=: Todas as op2)es apresentam problemas de coerência, e&ceto a B. o entanto, a B, a 7 e a M apresentam problemas estruturais b5 Galavra paro&/tona terminada em ditono crescente deve ser acentuada Hind;striaI. d5 Mrro de correla2ão verbal 4#á corriido5 e de pontua2ão entre su#eito e verbo H: pa/s alaria 43uturo do pretrito5 um patamar mais alto de crescimento se a proposta 4su#eito5 dos (ue a@rmam (ue peamos a doen2a holandesa 3osse 4verboO pretrito imper3eito do sub#untivo5 tributar as e&porta2)es de commodities. e5 Mrro de concordWncia H... (ue valoriam a ta&a de cWmbio não necessariamente neativa.I ABAR=T: GRM>==AR B 4a palavra Hind;striaI deveria estar acentuada5. Se a MSAF não anulasse esta...
ABAR=T: :F=%=A> AU>A7A. Prof. Fernando Pestana
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E1- Assinale a op2ão incorreta a respeito da rela2ão entre estruturas ramaticais e os mecanismos de coesão (ue sustentam a coerência do te&to. a5 A Pe&ão de plural em HacarretamI 4l.D5 indica (ue a Hdesindustrialia2ãoI 4l.D5 resulta tanto do He3eito de descobertasI 4l.0 e *5 (uanto do Haumento de pre2osI 4l.*5. b5 : substantivo HideiaI 4l.D5 resume a in3orma2ão do per/odo sintático anterior, (ue compara causas e conse(uências da valoria2ão da ta&a de cWmbio na Colanda e no Brasil. c5 A Pe&ão de masculino em HclaroI 4l.65 estabelece rela2ão de coesão entre esse (uali@cativo e a ora2ão condicional como um todo. d5 : advrbio Hda/I 4l.95 tem a 3un2ão te&tual de localiar no boom da e&porta2ão as conse(uências da doen2a holandesa. e5 A op2ão pelo uso do 3uturo do pretrito em HevidenciariaI 4l.005, #untamente com o termo Hdi-seI 4l.015, indica a posi2ão arumentativa de distanciamento do autor e seu não comprometimento com a veracidade da in3orma2ão veiculada. %:MTYR=: Nuestão de coesão e concordWncia. Antes de mais nada, esta (uestão deveria ter sido anulada por(ue a letra % tambm está incorreta. a5 7e 3ato o verbo HacarretarI está no plural para concordar com os antecedentes do pronome relativo H(ueI, a saber e3eito de descobertas e aumento de pre2os. b5 Autoe&plicativa. c5 "e#a (ue o ad#etivo HclaroI está no masculino sinular para concordar com a ora2ão subordinada substantiva sub#etiva destacada Hnão @cou !la$o se tal doen2a causa desindustrialia2ão ou redu2ão do crescimento econ?micoI. Substitua por =SS: Hnão 3icou !la$o ISSOIO na ordem direta HISSO não 3icou !la$oI. Gerceba (ue a ora2ão destacada tem 3un2ão de su#eito do verbo H3icarI e HclaroI o predicativo do su#eito da ora2ão destacada. >oo, a ora2ão destacada não condicional, como di a banca, at por(ue nenhum ad#etivo concorda com ora2ão adverbial condicional 4ou não condicional5. A banca errou 3eio! Toda ve (ue um su#eito vier em 3orma de ora2ão, como o caso, o verbo (ue concordar com ele deverá 3icar na D^ pessoa do sinular e o ad#etivo (ue concordar com ele deverá 3icar no masculino sinular. d5 : advrbio Hda/I 4(ue, na verdade, a contra2ão da preposi2ão HdeI com o advrbio Ha/I5 nada tem a ver com o boom, mas com o 3ato de a Prof. Fernando Pestana
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He&porta2ão de ás ter valoriado a ta&a de cWmbioI, ao mesmo tempo (ue Ha ind;stria tê&til e de vestuário praticamente desapareceu e a produ2ão de ve/culos e navios diminuiuI. e5 7e 3ato, o uso 3uturo do pretrito tem esta 3un2ão, por causa da ideia de possibilidade (ue carrea, indicando a posi2ão arumentativa de distanciamento do autor e seu não comprometimento com a veracidade da in3orma2ão veiculada. : mesmo se dá com Hdi-seI, em (ue ele não dirie a si o 3ato de dier alo.
ABAR=T: 7. 4Ah, MSAF... (uando você vai parar com essas polêmicas!Z5 E0- Assinale o trecho em (ue a transcri2ão do te&to adaptado do #ornal %orreio Brailiense, de de aosto de *10*, desrespeita as reras ramaticais no uso das estruturas linu/sticas. a5 Ao mesmo tempo em (ue os analistas do mercado @nanceiro elevam a perspectiva para a inPa2ão este ano, eles trabalham cada ve mais com a possibilidade de (ueda para o Groduto =nterno Bruto 4G=B5 e tambm para a ta&a de #uros básica da economia. b5 A principal raão para isso (ue o setor industrial não dá mostras de (ue vai reair, revertendo a tendência de (ueda na atividade. Gela dcima semana consecutiva, os analistas vêm revendo para bai&o as e&pectativas de desempenho da ind;stria brasileira. c5 7e acordo com o relat$rio Focus, a mdia das estimativas para o ano passou de uma contra2ão na atividade no setor industrial de 1,EE8 para uma (ueda maior, de 1,+98. %om isso, as e&pectativas para o G=B, (ue #á vinham diminuindo, ca/ram mais ainda. d5 Seue tambm em (ueda, seundo os analistas do mercado @nanceiro, a previsão para a ta&a básica de #uros. Aora, seundo a pes(uisa Focus, a ta&a Selic deve chear a ,*68 no @nal do ano. e5 At ' semana passada, a estimativa (ue prevalescia era de (ue o ciclo de redu2ão da Selic pararia em ,68. Atualmente a ta&a está em 8. %om a mudan2a o mercado @nanceiro passa a trabalhar com a perspectiva de (ue o Banco %entral redua a ta&a mais duas vees. %:MTYR=: Nuestão de reconhecimento de 3rases corretas e incorretas. Todas as op2)es estão escritas de acordo com a norma culta, e&ceto a ;ltima, por causa de um detalhe o verbo HprevalecerI não tem d/ra3o HscI, o certo HprevaleciaI. Simples assim! Ah! A v/rula depois de H%om a mudan2aI, do meu ponto de vista, obriat$ria, pois este ad#unto adverbial não pode ser considerado de curta
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e&tensão. A crase em HAt ' semana passadaI 3acultativa, seundo a rera de crase 3acultativa sobre a locu2ão Hat aI. %aso tenha d;vida em aluma op2ão, apesar de saber (ue estão corretas, não hesite em enviar um e-mail 3ernandopestahoo.com.br. ABAR=T: M. E*- Assinale a op2ão em (ue o trecho do te&to 3oi transcrito de 3orma ramaticalmente correta.
a5 : overno espera uma melhoria da economia, at o @nal do ano, mas, mesmo (ue essa hip$tese se con@rme, o e3eito positivo sobre as contas @scais não serão imediatos, com maior impacto no ano (ue vem. b5 At #unho a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo in3erior ao esperado, como #á reconheceu a Secretaria da Receita Federal. : mesmo parece estar ocorrendo com a arrecada2ão previdenciária, (ue vinha a#udando ' sustentar o patamar da arrecada2ão 3ederal, como mostraram dados do inistrio da Grevidência relativos ao primeiro semestre. c5 As contas @scais de #unho 3oram inPuenciadas neativamente pelo e3eito estat/stico do recolhimento do Re@s da %rise, em #unho de *100. Grovavelmente será tare3a mais di3/cil atinir as metas de superávit primário deste ano, num momento em (ue o Tesouro promete mais recursos para os Mstados e promove desonera2)es @scais. d5 A@nal, a área @scal anhou mais relevancia para o e(uil/brio macroecon?mico X e, assim, para o controle da inPa2ão X, na medida da perda relativa de importancia da pol/tica de #uros e do reime de metas de inPa2ão. e5 Se as press)es sobre os pre2os vis/veis nos ;ltimos dias se con@rmar, a pol/tica @scal e&iirá ainda mais aten2ão, por 3railidades tanto no lono como no curto prao. 4Mditorial, : Mstado de S. Gaulo, 0KK*10*5
%:MTYR=: Nuestão de reconhecimento de 3rases corretas e incorretas. "e#amos todas as op2)es, e&ceto a %, (ue está correta. o entanto, cão ha#a aluma d;vida em rela2ão ao abarito, 3a2a contato. a5 : overno espera uma melhoria da economia, at o @nal do ano, mas, mesmo (ue essa hip$tese se con@rme, o e3eito positivo sobre as contas @scais não serão imediatos, com maior impacto no ano (ue vem. Deveria ser “ser imediato”1 para onordar om o n2leo do sujeito1 “e,eito”.
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b5 At #unho a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo in3erior ao esperado, como #á reconheceu a Secretaria da Receita Federal. : mesmo parece estar ocorrendo com a arrecada2ão previdenciária, (ue vinha a#udando ' sustentar o patamar da arrecada2ão 3ederal, como mostraram dados do inistrio da Grevidência relativos ao primeiro semestre. 3ão * rase antes de verbo. Primrio isso$ d5 A@nal, a área @scal anhou mais relevancia para o e(uil/brio macroecon?mico X e, assim, para o controle da inPa2ão X, na medida da perda relativa de importancia da pol/tica de #uros e do reime de metas de inPa2ão. 4elzin*o na *upeta$ -ais palavras são paro/'tonas terminadas em diton&o resente1 portanto são sempre aentuadas.
e5 Se as press)es sobre os pre2os vis/veis nos ;ltimos dias se con@rmar, a pol/tica @scal e&iirá ainda mais aten2ão, por 3railidades tanto no lono como no curto prao. Deveria ser “on,irmarem”1 para onordar om o n2leo do sujeito1 “press5es”. ABAR=T: %. ED- Assinale a op2ão (ue corresponde a erro ramatical na transcri2ão do te&to abai&o. A pe(uena rea2ão da ind;stria em #unho 4crescimento de 1,*8 em rela2ão a maio5 não 3oi su@ciente para compensar a 405 (ueda da produ2ão no primeiro semestre, da ordem de D,8, (uando comparada * 4*5 produ2ão do mesmo per/odo de *100. Seundo o =BM, responsável por essa estat/stica, a ind;stria brasileira ho#e produ o mesmo (ue +& 4D5 três anos. esmo (ue o setor tenha passado por um ponto de inPe&ão, como acredita o ministro da Faenda, uido antea, pouco provável (ue a 4E5 produ2ão cheue * 465 reistrar crescimento em *10*. :s especialistas pro#etam uma (ueda de at *8, o (ue contribuirá para o 3raco desempenho do Groduto =nterno Bruto 4G=B5 este ano. 4Mditorial, : lobo, DKK*10*5
a5 405 a b5 4*5 ' c5 4D5 há d5 4E5 a e5 465 ' %:MTYR=: Prof. Fernando Pestana
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Nuestão de crase. Mssa era para não erar a prova e elevar sua autoestima!
☺
a5 apenas um artio de3inido, pois nenhum termo e&ie a preposi2ão HaI. b5 ote H(uando comparada A A produ2ão [ produ2ãoI. %rase per3eita! c5 Usa-se o verbo HhaverI para indicar tempo decorridoKpassado. Ger3eito! d5 apenas um artio de3inido, pois nenhum termo e&ie a preposi2ão HaI. e5 ão há crase antes de verbo. ABAR=T: M. EE- Assinale a op2ão (ue preenche corretamente as lacunas do te&to. A importWncia da ind;stria QQ0QQ o pa/s ineável, QQ*QQseus e3eitos multiplicadores, QQDQQ salários (ue paa, QQEQQarrecada2ão de impostos. QQ6QQ anhar competitividade, a ind;stria necessita de melhoras alheias ao setor, como, por e&emplo, uma in3raestrutura mais e@ciente e um sistema tributário mais ade(uado. QQ+QQ, a ind;stria brasileira tambm precisa se renovar. Grocessos produtivos desatualiados, de@ciências de (ualidade e (uest)es erenciais são desa@os espec/@cos do setor, (ue não dependem inteiramente de pol/ticas p;blicas. 4Mditorial, : lobo, DKK*10*5
a5 para K por K pelos K pela K Gara K Gorm b5 do K de K dos K com a K Se K Todavia c5 com K(ue K para K na K Nuando K Mntretanto d5 no K com K com os K da K Ao K as e5 em rela2ão ao K dos K por K para a K Mn(uanto K o entanto %:MTYR=: Nuestão de preenchimento de lacunas, (ue envolve conhecimentos de reência, coesão e coerência. 0^ >acuna : substantivo HimportWnciaI e&ie a preposi2ão Ha, em, para e sobreI. %om isso, 3icamos loo de cara entre a letra A e a letra 7.
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*^ >acuna A e&pressão adverbial causal HporKcom seus e3eitos multiplicadoresI pode ser iniciada pelas preposi2)es HcomI ou HporI, (ue podem apresentar semWntica de causalidade. D^ >acuna =dem ' *^ lacuna. E^ >acuna Mis o erro da H7I, pois a contra2ão da preposi2ão de a 4artio5 iniciando locu2ão causal não cabe, uma ve (ue a preposi2ão HdeI não estabelece semWntica de causalidade. Sendo assim, 3icamos com a op2ão A
A import6nia da ind2stria 77 para 77 o pa's é ine&vel1 77 por 77 seus e,eitos multipliadores1 77 pelos 77 salrios que pa&a1 77 pela 77 arreadação de impostos. 77 Para 77 &an*ar ompetitividade1 a ind2stria neessita de mel*oras al*eias ao setor1 omo1 por e/emplo1 uma in,raestrutura mais e8iente e um sistema tributrio mais adequado. 77Porém 771 a ind2stria brasileira também preisa se renovar. Proessos produtivos desatualizados1 de8i9nias de qualidade e quest5es &ereniais são desa8os espe'8os do setor1 que não dependem inteiramente de pol'tias p2blias. ABAR=T: A. E6- Assinale a op2ão (ue corresponde a erro ramatical na transcri2ão do te&to abai&o. : tipo de investimento estraneiro (ue pode ter a melhor acolhida no Ga/s aqul qu 405 representa a implanta2ão de novas unidades de produ2ão, capa de criar não s$ mais empreos, mas aportar um conte;do tecnol$ico inovador e importante. esse campo, as necessidades do Brasil ",o 4*5 praticamente ilimitadas. %omo se vê, não " #$a#a 4D5, em absoluto, de recusar investimentos estraneiros (ue, de (ual(uer modo, apresentam vantaens, mas de procurar di$!iona$l+" 4E5 para onde são mais importantes e necessários e de estar conscientes d qu 465 nem todos eles representam a salva2ão da economia num momento de di@culdades. 4Mditorial, : Mstado de S. Gaulo, *KK*10*, com adapta2)es5
a5 405 a(uele (ue b5 4*5 são c5 4D5 se trata d5 4E5 direcionar-lhes e5 465 de (ue %:MTYR=:
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