Aula 04 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA
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Língua Portuguesa Provas Comentadas da ESAF Prof. Fernando Pestana – Aula 04
AULA 04 Salve, salve!!! Agora faremos uma provinha para Auditor-Fiscal... “Caramba, Pestana, deve ser f$"!!!!# ue nada, molezinha! molezinha! ☺ %em comigo!!! ESAF – SRFB – AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL – 2012 Importante& Atendendo a pedidos, continuarei a destacar no te'to
termos e e'press(es apontados nas alternativas. A prova ) *gabarito )+ de lngua portuguesa comea com a uest/o 0) e termina na uest/o 12. 3n'ergando suas obras da d4cada de )562 7 lu8 de seus conceitos-chave - como o de 9idealismo pr:tico9 e o de 9;epulgar ue o advento do regime republicano, nauele momento, ................................. o advento de uma sociedade autenticamente republicana, liberal e democr:tica entre n?s. Por outro lado, considera(es de ordem estritamente pr:tica levavam-no a ver, na @onaruia pree'istente, um instrumento ue permitiria promover mais efetivamente o civismo, o liberalismo e a democracia, capa8 de preparar a sociedade brasileira para uma ;epa, sem desnvel entre forma e conteustia eleitoral. 00- Assinale a substitui/o proposta para os di:logos abai'o ue desrespeita a correta morfossinta'e do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ %ocI chega l: e di8 *l.0+ %ocI se apresenta ao funcion:rio da ;eceita Federal e aLrma. b+ Se bate ou n/o bate, se tem regularidade ou n/o, 4 outro problema. *l.R e 1+ Se d: certo ou n/o, sendo regulares ou n/o, 4 outra uest/o. c+ 3 vocI& 3 daM =/o tem nada demais. *l.+ 3 vocI retruca& K ue importQncia tem issoM =/o h: nenhum problema nisso. d+ =/o vai colar, n/o 4 mesmoM @as na Gustia 3leitoral cola. *l.5+ Prof. Fernando Pestana
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mil no ano todo. %ocI chega l: e di8& di8& minha obriga/o 4 fa8er a declara/o. Se bate ou n/o bate, se tem regularidade ou n/o, 4 outro problema.. @as faltam 12 mil para fechar as contas K argumenta o Lscal. problema 3 vocI& 3 daM =/o tem nada demais. demais . sso 4 mero problema aritm4tico. E ue importa 4 ue cumpri meu dever de cidad/o ao apresentar a declara/o. =/o vai colar, n/o 4 mesmoM @as na Gustia 3leitoral cola. cola . Se o cidad/o, em sua campanha eleitoral, arrecadou ;$ 12 mil e gastou ;$ )22 mil, mas declarou tudo na presta/o de contas K est: limpo . @esmo ue as contas tenham sido re>eitadas pela Gustia, ele pode se candidatar na elei/o seguinte. 3ssa foi a decis/o tomada pelo Jribunal Superior 3leitoral *JS3+ no Lm de >unho. *Carlos Alberto Sardenberg, “;oubou, mas declarouM 3st: limpo#. E 3stado de S/o Paulo, 2HN2ONH2)H. *com adapta(es+ http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2ONroubou-mas-declarou-estalimpo-carlos.html+
0H- =o incio do te'to, o autor e'orta o leitor a participar de uma situa/o hipot4tica, na ual o leitor desempenha o papel de um contribuinte de imposto sendo arguido por funcion:rio da ;eceita Federal. Assinale a proposi/o ue interpreta de modo errneo o emprego de tal recurso, em continua/o 7 frase& Jal recurso a+ obrigou o autor a empregar os verbos do primeiro par:grafo no modo sub>untivo, para manter a coes/o temporal com “Suponha# *l.)+. b+ permitiu o confronto com situa/o semelhante possvel de ocorrer em outro campo da atua/o humana. c+ constitui recurso de introdu/o te'tual ue evita a entrada brusca no assunto principal do te'to. d+ possui potencial ret?rico de levar o leitor a concordar com a argumenta/o do autor. e+ contribuiu para o autor e'por com mais didatismo sua discordQncia em rela/o a uma decis/o da >ustia eleitoral. 00- Assinale a substitui/o proposta para os di:logos abai'o ue desrespeita a correta morfossinta'e do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ %ocI chega l: e di8 *l.0+ %ocI se apresenta ao funcion:rio da ;eceita Federal e aLrma. b+ Se bate ou n/o bate, se tem regularidade ou n/o, 4 outro problema. *l.R e 1+ Se d: certo ou n/o, sendo regulares ou n/o, 4 outra uest/o. c+ 3 vocI& 3 daM =/o tem nada demais. *l.+ 3 vocI retruca& K ue importQncia tem issoM =/o h: nenhum problema nisso. d+ =/o vai colar, n/o 4 mesmoM @as na Gustia 3leitoral cola. *l.5+ Prof. Fernando Pestana
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E argumento n/o ser: aceito, certamente. Contudo, na Gustia 3leitoral ele o ser:. e+ mas declarou tudo na presta/o de contas c ontas K est: limpo. *l.)2+ mas declarou o ue arrecadou e o ue gastou na presta/o de contas K est: uite com a Gustia 3leitoral.
0R- Assinale o segmento ue d: seuIncia ao te'to, respeitando a coerIncia entre as ideias e a corre/o gramatical. uando a mar4 sobe, ergue todos os barcos, di8 o velho ad:gio. =os anos de crescimento acelerado e e'cesso de capitais Lnanceiros na economia mundial, mesmo as embarca(es de casco avariado tiraram proveito da mar4 favor:vel. E Trasil, como grande e'portador de mat4riasUprimas e um dos principais destinos dos d?lares investidos internacionalmente, foi um dos pases mais beneLciados. Es efeitos foram ainda mais sentidos ....................................................................................................... *Ana Dui8a Valtro e Wrico Eama, “As ra8(es do pibinho#. %e>a, )0N2NH2)H, p. p . ONOO+
a+ por causa das reformas econmicas levadas a efeito na d4cada passada. b+ devido a ?tima fase de comerciali8a/o de nossas mat4rias-primas. c+ a despeito dos acertos internos na condu/o de reformas econmicas. d+ enuanto se aguarda o aumento na ta'a de investimento. e+ graas 7 onerosa carga tribut:ria sobre o setor produtivo. Je'to para as uest(es 01 e 0. Xma coisa ue me incomoda na discuss/o poltica brasileira, especialmente a mais popular& popular & at4 parece, uando se fala de ma8elas e malfeitos, ue nada temos a ver com os polticos ue n?s mesmos elegemos.. Parece ue eles desembarcaram de @arte. elegemos Era,, o fato 4 ue daui a poucos meses completaremos 02 anos de Era elei(es seguidas e livres. 3m )65H, os brasileiros puderam eleger governadores de oposi/o, isto 4& 4& puderam votar. E pas tinha sido privado do voto livre desde )61, uando ocorreram, embora tuteladas, as : trIs d4cadas de escolha livre, cada ve8 mais limpa, dos governantes. =ingu4m decide impostos ou penas de pris/o se n/o tiver sido eleito por n?s. A democracia de )651, ali:s, foi al4m da instituda em )6R, porue permitiu o voto do analfabeto, liberou os partidos comunistas e, com o voto eletrnico e a propaganda na J%, fe8 despencar a fraude e a inYuIncia do coronelismo. 3nt/o, por ue teimamos em renegar renegar nossa responsabilidade na escolha de maus polticosM
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*;enato Ganine ;ibeiro, “Es polticos vem de @arteM# %alor 3conmico, 2HN2ONH2)H+
01- Assinale a op/o ue completa corretamente as inc?gnitas da frase& E ue incomoda o autor 4 Z ele gostaria ue [. a+ Z& as pessoas discutirem dis cutirem poltica de modo superLcial [& elas percebessem ue as elei(es livres no Trasil acontecem h: trIs d4cadas b+ Z& a falta de liberdade no momento do voto [& os eleitores cobrassem mais responsabilidade dos polticos ue a>udaram a eleger c+ Z& os governantes n/o cumprirem as promessas de campanha [& os polticos cumprissem o ue prometeram na campanha d+ Z& a falta de consciIncia dos eleitores de ue s/o respons:veis por ter elegido este ou auele governante [& as pessoas assumissem sua responsabilidade pela escolha de maus polticos e+ Z& os eleitores tratarem os polticos como se estes tivessem vindo de @arte [& os eleitores fossem mais cobrados pelos polticos eleitos 0- Assinale a proposi/o incorreta a respeito das estruturas lingusticas e dos sentidos do te'to. a+ Xma forma de conferir mais Infase ao segmento “ue n?s mesmos elegemos# *l.0 e R+ 4 reescrevI-lo assim& que fomo n! memo quem e"e#emo. b+ A con>un/o “ora# funciona, no te'to, como partcula de transi/o do pensamento entre o primeiro e o segundo par:grafos, podendo ser substituda por $o% &em. c+ =as duas ve8es em ue ocorrem no te'to *l.H e l.O+, os dois-pontos admitem substitui/o por vrgula, sem pre>u8o da pontua/o correta e sem altera/o do sentido original. d+ As vrgulas duplas de “centenas na verdade# *l.)2+ s/o substituveis por duplo parIntese, sem pre>u8o da pontua/o correta e sem altera/o do sentido original. e+ E sentido do verbo “renegar#, tal como empregado na pena, o preo bai'o pode indicar ao consumidor ue ele corre o risco de ter outros pre>u8os. d+ Como fun'%ona a mo*a"%*a*e ma% e.era *e one#a+,o a &arr%#a *e a"u#ue"
A forma mais grave 4 a modalidade conhecida como 9barriga de aluguel9. A distribuidora vende o etanol hidratado para o posto de combustvel com nota Lscal, mas n/o paga os impostos. uando a Lscali8a/o tenta locali8ar a distribuidora, essa empresa >: n/o e'iste, pois era usada apenas como fachada e operada por empresas 9laran>as9, ue n/o tIm ativos para pagar os tributos. e+ Empre#o *e te'no"o#%a e at%tu*e 'on'%ente *o 'onum%*or em re"a+,o a po/.e% frau*e 'ontr%&uem para 'om&ater o 'omr'%o %"e#a" *e 'om&ut/.e%
A tecnologia a>uda a coibir fraudes, e as autoridades est/o recorrendo ao ue 4 possvel para Yagrar novos e soLsticados golpes. @as o ue fa8 a diferena 4 a atitude do consumidor. Se ele desconLar de ofertas muito tentadoras e recusar-se a consumir produtos baratos demais, vai desestimular os sonegadores. Se denunciar 7s autoridades para ue a Lscali8a/o investigue se h: algo errado, mais eLciente ainda. Agindo em con>unto, autoridades e cidad/os podem a>udar no combate ao com4rcio ilegal de combustveis.
*;oberto Abdenur, E caminho do etanol. E ]lobo, H)N2NH2)H, com Adapta(es http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2No-caminho-do-etanol-robertoabdenur.html+
Je'to para a uest/o 05. E governo tem includo, nos diversos pacotes de estmulo ao consumo, o abatimento de impostos, de fato um dos mais pesados componentes do Prof. Fernando Pestana
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chamado custo Trasil. W o reconhecimento implcito de ue a carga tribut:ria, em tendIncia de alta desde o incio do Plano ;eal, em )66R, funciona ho>e como importante obst:culo 7 retomada de flego da economia K praticamente estagnada no primeiro trimestre. 3m todo setor ue se analise h: sempre o mesmo problema de e'cesso de impostos.
*\ora de ampla desonera/o tribut:ria. 3ditorial, E ]lobo, 21N2NH2)H. http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2Nhora-de-ampla-desoneracao-tributaria.html+
05- Assinale o resumo ue retoma com Ldelidade todas as principais ideias do te'to. a+ E governo tem includo a desonera/o tribut:ria nos pacotes de estmulo ao consumo, dei'ando implcito ue a alta dos tributos remonta ao incio do Plano ;eal. b+ Por reconhecer ue a carga tribut:ria brasileira 4 uma das mais pesadas do mundo, o governo est: buscando redu8ir os impostos daueles setores ue apresentam problema de e'cesso. c+ Viante do e'cesso de impostos em todos os setores da economia, o governo reconhece ue a carga tribut:ria brasileira constitui verdadeiro entrave 7 retomada do crescimento, em tendIncia de alta desde )66R. d+ Ao analisar o montante de impostos no Trasil, o governo reconhece haver e'cesso em todos os setores, inclusive nos diversos pacotes de estmulo ao consumo, do ue decorre a estagna/o da economia ue se prolonga desde o incio do ano. e+ E abatimento de impostos tem estado presente nos v:rios pacotes de estmulo ao consumo, o ue demonstra o reconhecimento do governo sobre ser a alta carga tribut:ria um entrave para a recupera/o do crescimento econmico. Je'to para as uest(es 06 e R2. E u8o da coerIncia te'tual. e+ Se uis4ssemos informar sobre a porcentagem restante do total arrecadado *l.5+, estaria correta a concordQncia verbal da frase “Es H2" restantes Lcavam...#. R2- Assinale a par:frase *escrever a mesma coisa de forma diferente+ correta e adeuada do perodo “A solu/o foi... um dia de trabalho# *l.1 a O+. a+ Vescontava-se um dia de trabalho do sal:rio, na folha de pagamento anual, dos sindicali8ados ou n/o, de todos os trabalhadores, como solu/o f:cil para a falta de recursos do imposto sindical. b+ Para solucionar a escasse8 de recursos dos sindicatos, a solu/o se encaminhou no sentido de serem descontados, de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, da folha anual de pagamento, o sal:rio de um dia de trabalho. c+ Para conseguirem sobreviver, os sindicatos adotaram uma solu/o simples de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o K o desconto anual, na folha de pagamento, do sal:rio de um dia de trabalho. d+ =/o foi complicada achar a solu/o. Ve todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, descontava-se um dia de trabalho, anualmente, >untamente com a folha de pagamento. e+ Foi simples a solu/o adotada K seria descontado anualmente, na folha de pagamento de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, o valor euivalente a um dia de trabalho. R)- Assinale o trecho inteiramente correto uanto ao emprego do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ uando falamos em prova, no direito, tem-se a id4ia de ue e'iste algo a ser defendido ou algo ue venha a ser contestado. Ventro dessa linha cognoscvel, entende-se ue vai e'istir sempre um agente acusador e um agente acusado. b+ Pois bem, a prova 4 o meio de resolu/o desse conYito e'istente, da ual 4 dela ue o >ui8 ir: e'trair aueles meios e'euveis 7 resolu/o pendente. c+ E >ui8 n/o tem o nus de buscar a verdade K ele somente apresenta as partes a verdade mais >usta diante do caso em uest/o. A parte 4 uem Prof. Fernando Pestana
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tem o nus de buscar a verdade, da as provas serem de suma importQncia para a resolu/o do litgio. d+ Vevido 7 atribui/o de pontos a cada tipo de prova, o sistema tarifal de provas passou a facilitar as decis(es dos >u8es, ue somente seencarregavam da somat?ria dos pontos ue cada parte obtera mediante suas provas apresentadas e decidia o caso a favor de uem somou mais pontos. e+ Para aduirir fora probat?ria no processo >udicial, os meios “moralmente legtimos# de obten/o de provas devem est: em congruIncia com os aspectos lcitos do nosso ordenamento legal.
RH- =/o d: para fa8er reforma mantendo a mesma estrutura tribut:ria, sem corrigir um sistema de ue *a+ se transformou num monstro >ustamente por ue *b+ rombos momentaneos *c+ superaram a racionalidade Lscal desde os tempos da ditadura militar. Para falar mais claro, nos udica-se a corre/o gramatical do perodo ao se substituir os travess(es *l.0+ por vrgulas. b+ \: rela/o de “causa e conseuIncia# na seuIncia destas trIs id4ias do te'to& “o corte de impostos redu8 o custo Lnal para o consumidor#, “o consumo aumenta#, “aumenta o faturamento das empresas#. c+ Substituindo-se “envergada# *l.5+ por oterra*a ou u&terra*a, palavras >: aglutinadas com o preL'o o- e u&-, torna-se dispens:vel o emprego da preposi/o “sob# na frase. d+ Por estarem subentendidas, 4 correto e'plicitar as palavras que et,o no corpo da frase das linhas 6 e )2, ue vai Lcar assim& ... a e'onom%a emer#ente( que et,o no memo n/.e" *e pa/e europeu ...
e+ Confere-se maior concis/o 7 frase “superior 7 dos oferecidos pelo 3stado brasileiro#, sem pre>u8o da corre/o gramatical, se ela for reescrita assim& uper%or ao ofere'%*o pe"o Eta*o &ra%"e%ro.
RR- Assinale o segmento com completa corre/o na estrutura morfossint:tica. a+ =abuco nada tinha a se opor 7 eletividade da cheLa do 3stado em pases cu>as sociedades houveram alcanado um grau de estrutura/o ue lhes facultasse resistir 7 corrup/o, 7 tirania e 7 oligaruia. b+ A indeitada por lideranas sindicais, ue temem sofrer enfrauecimento de sua base com amplia/o das empresas de terceiri8a/o, a mat4ria vem tramitando com grande diLculdade no Congresso. E resultado 4 ue a realidade acabou atropelando a legisla/o ou a falta dela. A soLstica/o dos processos de produ/o, a necessidade de manter o foco no cora/o do neg?cio e de buscar ganhos de escala forou as empresas a redu8ir a verticali8a/o. *Avano nas rela(es de trabalho, 3ditorial, Correio Tra8iliense, )0N5NH2)H+
a+ E emprego do sinal indicativo de crase em “rumo 7 moderni8a/o# *l.) e H+ >ustiLca-se porue a palavra “passo# e'ige complemento antecedido pela preposi/o “a# e “moderni8a/o# admite artigo deLnido. b+ Confere-se mais formalidade ao te'to ao se substituir a palavra “entulhar9 *l.1+ por ato"ar. c+ E emprego de vrgula antes de “ue regulamenta# *l.5+ >ustiLca-se para isolar ora/o subseuente de nature8a restritiva. d+ Vepreende-se das informa(es do te'to ue o termo “verticali8a/o# *l.)1+ refere-se ao processo de contrata/o direta de funcion:rios pelas empresas. e+ Ao substituir “G: n/o era sem tempo.# *l.5 e 6+ por 56 era tempo pre>udica-se o sentido original do te'to. R- ndiue a op/o ue corresponde a erro gramatical na transcri/o do te'to. A*)+ seca nos 3stados Xnidos prenuncia mais uma fase de preos altos
para os alimentos, com perspectivas de bons ganhos para os e'portadores e de graves diLculdades para a*H+ economias pobres e dependentes da importa/o de comida. Xm dia depois de anunciada no Trasil a maior safra de gr/os e oleaginosas de todos os tempos, o governo americano conLrmou grandes perdas nas lavouras de so>a e milho. A*0+ longa estiagem, e'cepcionalmente severa, afeta mais de 2" do pas e a maior parte das regi(es agrcolas. E mercado reagiu imediatamente 7*R+ novas estimativas, divulgadas pelo Vepartamento de Agricultura dos 3stados Xnidos, com indica(es de redu/o dos estoues na temporada H2)H-H2)0. E Trasil ser: um dos pases em condi(es de aproveitar 7*1+ oportunidades abertas pela uebra da safra americana.
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*E Trasil e a seca nos 3XA, 3ditorial, E 3stado de S. Paulo, )HN5NH2)H+
a+ A *)+ b+ as *H+ c+ A *0+ d+ 7s *R+ e+ 7s *1+ RO- Assinale a op/o ue apresenta todas as trIs propostas de preenchimento das lacunas do te'to inteiramente corretas, do ponto de vista semQntico e morfossint:tico. A reconstru/o de um fato ocorrido no passado sempre vem inYuenciada pela sub>etividade das pessoas ...............A.............. ou ainda dauele ue ...........T................ h: de receber e valorar a evidIncia concreta. @ais ue isso, o >ulgador ..........C............. tentar reconstruir fatos do passado >amais poder: e'cluir, terminantemente, a possibilidade ..............V................ de forma .............3................. *Com base em Saulo Felinto Cavalcante, “A importQncia das provas no mundo do direito#, http&NNBBB.recantodasletras.com.brNte'tos>uridicosN02)5)56+
a+ b+ c+ d+ e+
ue assistiram ao mesmo ue assistiram a ele a ue lhe assistiram talualmente o >ui8 *como o >ui8+, K da mesma forma ue o >ui8 K *ou o historiador ou, enLm, uem uer ue deve+ *ou o historiador, ou, enLm, uem uer ue deva+ K ou o historiador ou enLm K uem uer ue deva de ue as coisas tenham-se passado de as coisas terem se passado de as coisas se terem passado diversa 7uela a ue suas conclus(es o levaram. discordante com auela a ual suas conclus(es o condu8iram. distinta da ue suas conclus(es lhe L8eram chegar.
R5- Assinale o trecho de relat?rio cont:bil ue se apresenta inteiramente correto uanto ao emprego do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ A cr4dito desta conta vem sendo contabili8ada mensalmente a importQncia de ;$)2.H5,O1. ndagamos ao setor cont:bil sobre os referidos valores, ue ao longo do ano soma-se mais de cem mil reais. =o entanto, n/o nos foi fornecida nenhuma e'plica/o.
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b+ Alertamos ue, a falta de controles internos e da concilia/o cont:bil da conta podem propiciar fraudes e desvios de valores, pois funcion:rios ue tIm conhecimento do fato podem utili8:-lo para Lns de desfalues. c+ Alertamos ue empr4stimos feitos a funcion:rios n/o Lrmados mediante contrato, e sem cl:usula de cobrana de encargos Lnanceiros, poder/o ser considerados pelo Lsco como adiantamentos salariais e tributados na fonte, na ocasi/o da libera/o dos recursos. d+ ;ecomendamos ampliar as aten(es sobre os adiantamentos pendentes de longa data, ha>a visto, ue, desta forma, eles se caracteri8am como empr4stimo, sendo necess:rio, daui por diante, a elabora/o de contratos com previs/o de cobrana de encargos Lnanceiros. e+ 3ntre as adi(es ao ativo L'o da companhia, persiste situa/o comentada em nosso relat?rio anterior onde se constatou valores ue se caracteri8am como despesa operacional inve8 de custo de auisi/o ou desenvolvimento de bens permanentes. *http&NNpt.scribd.comNdocN11RHO)RN@odelo-;elatorio-Auditoria-Contabil, adapta(es+
com
R6- Assinale o segmento de te'to ue foi transcrito com total corre/o gramatical. a+ =a administra/o do 3stado, em seus v:rios nveis, est: presente o destino ue se d/o aos impostos, ue nada mais 4 do ue bens privados transferidos obrigatoriamente para a esfera estatal. b+ Dogo, 4 normal ue se coloue uest(es atinentes 7 moralidade na gest/o desses recursos, ue devem K ou deveriam K estar destinados 7 melhoria das condi(es de vida dos cidad/os. c+ 3spet:culos de imoralidade de parte dos polticos e de seus partidos s/o percebidos como desvios de recursos privados, ue tiveram destina/o eticamente indevida. d+ =/o surpreende de ue, em pesuisas de opini/o sobre prefeitos, a honestidade, o ter palavra, o cumprir promessas tenha surgido como ualidades reueridas do homem pudicar e n/o a favorecer c+ encontraria valores sedimentados de civismo e liberalismo para d+ legitimaria a implanta/o de regimes totalit:rios, forando e+ em ve8 de retardar o processo democr:tico, viria a acelerar CE@3=J`;E& uest/o de interpreta/o e coerIncia. Jodas as op(es s/o e'cludas, e'ceto a T, se entendemos ue =abuco tinha como conceito-chave o idealismo pr:tico, isto 4, embora fosse um republicano, optou pela monaruia, pois considerava ue o regime republicano seria pre>udicial 7 forma/o de uma sociedade republicana *nauele momento!+. A continua/o do te'to nos mostra ue o interesse de =abuco era preparar a sociedade para ser uma autIntica ;epulgar ue o advento do regime republicano, nauele momento, viria a pre>udicar e n/o a favorecer o advento de uma sociedade autenticamente republicana, liberal e democr:tica entre n?s#. ]ATA;JE& T. Je'to para as uest(es 0H e 00. Suponha ue a ;eceita Federal o convoue para e'plicar como pode ter comprado uma casa de ;$ )22 mil, em dinheiro, se ganhou apenas ;$ 12 mil no ano todo. %ocI chega l: e di8& minha obriga/o 4 fa8er a declara/o. Se bate ou n/o bate, se tem regularidade ou n/o, 4 outro problema. @as faltam 12 mil para fechar as contas K argumenta o Lscal. 3 vocI& 3 daM =/o tem nada demais. sso 4 mero problema aritm4tico. E ue importa 4 ue cumpri meu dever de cidad/o ao apresentar a declara/o. =/o vai colar, n/o 4 mesmoM @as na Gustia 3leitoral cola. Se o cidad/o, em sua campanha eleitoral, arrecadou ;$ 12 mil e gastou ;$ )22 mil, mas declarou tudo na presta/o de contas K est: limpo . @esmo ue as contas tenham sido re>eitadas pela Gustia, ele pode se candidatar na elei/o seguinte. 3ssa foi a decis/o tomada pelo Jribunal Superior 3leitoral *JS3+ no Lm de >unho. *Carlos Alberto Sardenberg, “;oubou, mas declarouM 3st: limpo#. E 3stado de S/o Paulo, 2HN2ONH2)H. *com adapta(es+ http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2ONroubou-mas-declarou-estalimpo-carlos.html+
0H- =o incio do te'to, o autor e'orta o leitor a participar de uma situa/o hipot4tica, na ual o leitor desempenha o papel de um contribuinte de imposto sendo arguido por funcion:rio da ;eceita Federal. Assinale a
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proposi/o ue interpreta de modo errneo o emprego de tal recurso, em continua/o 7 frase& Jal recurso
a+ obrigou o autor a empregar os verbos do primeiro par:grafo no modo sub>untivo, para manter a coes/o temporal com “Suponha# *l.)+. b+ permitiu o confronto com situa/o semelhante possvel de ocorrer em outro campo da atua/o humana. c+ constitui recurso de introdu/o te'tual ue evita a entrada brusca no assunto principal do te'to. d+ possui potencial ret?rico de levar o leitor a concordar com a argumenta/o do autor. e+ contribuiu para o autor e'por com mais didatismo sua discordQncia em rela/o a uma decis/o da >ustia eleitoral. CE@3=J`;E& uest/o de interpreta/o, coerIncia e emprego de tempos e modos verbais. A letra A >: comea estranha, pois se fala de primeiro par:grafo, uando n/o h: mais de um. @as vamos l:... Ebserve ue nem todos os verbos do primeiro perodo est/o no modo sub>untivo, e, por isso, a letra A 4 o gabarito& “Suponha *presente do sub>untivo+ ue a ;eceita Federal o convoue *presente do sub>untivo+ para e'plicar *infinitivo+ como pode ter comprado *locu/o verbal com verbo au'iliar no presente do indicativo+ uma casa de ;$ )22 mil, em dinheiro, se ganhou *pret4rito perfeito do indicativo+ apenas ;$ 12 mil no ano todo.# As demais op(es s/o autoe'plicativas. ]ATA;JE& A. 00- Assinale a substitui/o proposta para os di:logos abai'o ue desrespeita a correta morfossinta'e do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ %ocI chega l: e di8 *l.0+ %ocI se apresenta ao funcion:rio da ;eceita Federal e aLrma. b+ Se bate ou n/o bate, se tem regularidade ou n/o, 4 outro problema. *l.R e 1+ Se d: certo ou n/o, sendo regulares ou n/o, 4 outra uest/o. c+ 3 vocI& 3 daM =/o tem nada demais. *l.+ 3 vocI retruca& K ue importQncia tem issoM =/o h: nenhum problema nisso. d+ =/o vai colar, n/o 4 mesmoM @as na Gustia 3leitoral cola. *l.5+
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E argumento n/o ser: aceito, certamente. Contudo, na Gustia 3leitoral ele o ser:. e+ mas declarou tudo na presta/o de contas K est: limpo. *l.)2+ mas declarou o ue arrecadou e o ue gastou na presta/o de contas K est: uite com a Gustia 3leitoral. CE@3=J`;E& uest/o de reconhecimento de frases corretas e incorretas.
=a reescritura, o ad>etivo regulares deveria vir no singular, para concordar com o referente do su>eito oculto do verbo “dar# *na par:frase+, a saber& declaração. Eu se>a, a reescritura ue n/o desrespeitaria a correta morfossinta'e do padr/o formal escrito da lngua portuguesa seria esta& Se dá certo ou não, sendo regular ou não, é outra questão. As demais par:frases n/o apresentam incorre/o alguma, al4m de tornar o te'to mais pr?'imo do registro formal da lngua. ]ATA;JE& T. 0R- Assinale o segmento ue d: seuIncia ao te'to, respeitando a coerIncia entre as ideias e a corre/o gramatical. uando a mar4 sobe, ergue todos os barcos, di8 o velho ad:gio. =os anos de crescimento acelerado e e'cesso de capitais Lnanceiros na economia mundial, mesmo as embarca(es de casco avariado tiraram proveito da mar4 favor:vel. E Trasil, como grande e'portador de mat4riasUprimas e um dos principais destinos dos d?lares investidos internacionalmente, foi um dos pases mais beneLciados. Es efeitos foram ainda mais sentidos ....................................................................................................... *Ana Dui8a Valtro e Wrico Eama, “As ra8(es do pibinho#. %e>a, )0N2NH2)H, p. ONOO+
a+ por causa das reformas econmicas levadas a efeito na d4cada passada. b+ devido a ?tima fase de comerciali8a/o de nossas mat4rias-primas. c+ a despeito dos acertos internos na condu/o de reformas econmicas. d+ enuanto se aguarda o aumento na ta'a de investimento. e+ graas 7 onerosa carga tribut:ria sobre o setor produtivo. CE@3=J`;E& uest/o de continua/o te'tual, com coes/o, coerIncia e corre/o. Ebserve, antes de mais nada, ue tem de haver uma rela/o de causa e efeito entre a frase inicial do udaram a eleger c+ Z& os governantes n/o cumprirem as promessas de campanha [& os polticos cumprissem o ue prometeram na campanha d+ Z& a falta de consciIncia dos eleitores de ue s/o respons:veis por ter elegido este ou auele governante [& as pessoas assumissem sua responsabilidade pela escolha de maus polticos e+ Z& os eleitores tratarem os polticos como se estes tivessem vindo de @arte [& os eleitores fossem mais cobrados pelos polticos eleitos CE@3=J`;E& uest/o de interpreta/o muito f:cil. =o primeiro par:grafo *e no u8os. d+ Como fun'%ona a mo*a"%*a*e ma% e.era *e one#a+,o a &arr%#a *e a"u#ue"
A forma mais grave 4 a modalidade conhecida como 9barriga de aluguel9. A distribuidora vende o etanol hidratado para o posto de combustvel com nota Lscal, mas n/o paga os impostos. uando a Lscali8a/o tenta locali8ar a distribuidora, essa empresa >: n/o e'iste, pois era usada apenas como fachada e operada por empresas 9laran>as9, ue n/o tIm ativos para pagar os tributos. e+ Empre#o *e te'no"o#%a e at%tu*e 'on'%ente *o 'onum%*or em re"a+,o a po/.e% frau*e 'ontr%&uem para 'om&ater o 'omr'%o %"e#a" *e 'om&ut/.e%
A tecnologia a>uda a coibir fraudes, e as autoridades est/o recorrendo ao ue 4 possvel para Yagrar novos e soLsticados golpes. @as o ue fa8 a diferena 4 a atitude do consumidor. Se ele desconLar de ofertas muito tentadoras e recusar-se a consumir produtos baratos demais, vai desestimular os sonegadores. Se denunciar 7s autoridades para ue a Lscali8a/o investigue se h: algo errado, mais eLciente ainda. Agindo em con>unto, autoridades e cidad/os podem a>udar no combate ao com4rcio ilegal de combustveis.
*;oberto Abdenur, E caminho do etanol. E ]lobo, H)N2NH2)H, com Adapta(es http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2No-caminho-do-etanol-robertoabdenur.html+ Prof. Fernando Pestana
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CE@3=J`;E& uest/o de interpreta/o e de coerIncia. uest(es enormes tendem a ser f:ceis. 3sta 4 mais uma delas. Ebserve ue o ttulo da op/o T di8 “Sonegadores empregam criatividade para gerar novas formas de pagar os impostos#, mas, logo em seguida, o incio do par:grafo informa& “S/o criativas as formas de fugir ao pagamento de impostos de uaisuer produtos.# Percebe a absurda e ntida incoerIncia entre o ttulo e o incio do par:grafoM As demais op(es mantIm coerIncia entre o ttulo e o par:grafo& a+
A one#a+,o o'orre ma% no 'omr'%o *e etano" *o que no *e #ao"%na e *%ee"
E n/o pagamento de impostos tem afetado mais o com4rcio do etanol do ue de gasolina e diesel, ue tIm a totalidade dos impostos recolhidos no produtor de forma antecipada, o ue evita a sonega/o. =o caso do etanol, o pagamento dos impostos 4 feito pelos produtores e pelas distribuidoras. =aturalmente, muitas distribuidoras trabalham de forma 4tica. @as outras recorrem a meios ilcitos para obter vantagens competitivas n/o pagando tributos. c+ Conum%*or per'e&eu a &ur"a( ma n,o a re"a'%onou a po/.e" a*u"tera+,o *o 'om&ut/.e"
A reportagem causou impacto, pois o consumidor viu como pode ser lesado por comerciantes inescrupulosos. @as pouca gente percebeu ue a burla ao consumidor tem outro lado& o da falta de ualidade do produto. A reportagem mostrou ue 4 f:cil comprar combustvel sem nota e ue, com essas remessas clandestinas, donos de postos adulteram o combustvel. Eu se>a, o preo bai'o pode indicar ao consumidor ue ele corre o risco de ter outros pre>u8os. d+ Como fun'%ona a mo*a"%*a*e ma% e.era *e one#a+,o a &arr%#a *e a"u#ue"
A forma mais grave 4 a modalidade conhecida como 9barriga de aluguel9. A distribuidora vende o etanol hidratado para o posto de combustvel com nota Lscal, mas n/o paga os impostos. uando a Lscali8a/o tenta locali8ar a distribuidora, essa empresa >: n/o e'iste, pois era usada apenas como fachada e operada por empresas 9laran>as9, ue n/o tIm ativos para pagar os tributos. e+ Empre#o *e te'no"o#%a e at%tu*e 'on'%ente *o 'onum%*or em re"a+,o a po/.e% frau*e 'ontr%&uem para 'om&ater o 'omr'%o %"e#a" *e 'om&ut/.e%
A tecnologia a>uda a coibir fraudes, e as autoridades est/o recorrendo ao ue 4 possvel para Yagrar novos e soLsticados golpes. @as o ue fa8 a diferena 4 a atitude do consumidor. Se ele desconLar de ofertas muito tentadoras e recusar-se a consumir produtos baratos demais, vai desestimular os sonegadores. Se denunciar 7s autoridades Prof. Fernando Pestana
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para ue a Lscali8a/o investigue se h: algo errado, mais eLciente ainda. Agindo em con>unto, autoridades e cidad/os podem a>udar no combate ao com4rcio ilegal de combustveis. ]ATA;JE& T. Je'to para a uest/o 05.
E governo tem includo, nos diversos pacotes de estmulo ao consumo, o abatimento de impostos, de fato um dos mais pesados componentes do chamado custo Trasil. W o reconhecimento implcito de ue a carga tribut:ria, em tendIncia de alta desde o incio do Plano ;eal, em )66R, funciona ho>e como importante obst:culo 7 retomada de flego da economia K praticamente estagnada no primeiro trimestre. 3m todo setor ue se analise h: sempre o mesmo problema de e'cesso de impostos. *\ora de ampla desonera/o tribut:ria. 3ditorial, E ]lobo, 21N2NH2)H. http&NNaruivoetc.blogspot.com.brNH2)HN2Nhora-de-ampla-desoneracao-tributaria.html+
05- Assinale o resumo ue retoma com Ldelidade todas as principais ideias do te'to. a+ E governo tem includo a desonera/o tribut:ria nos pacotes de estmulo ao consumo, dei'ando implcito ue a alta dos tributos remonta ao incio do Plano ;eal. b+ Por reconhecer ue a carga tribut:ria brasileira 4 uma das mais pesadas do mundo, o governo est: buscando redu8ir os impostos daueles setores ue apresentam problema de e'cesso. c+ Viante do e'cesso de impostos em todos os setores da economia, o governo reconhece ue a carga tribut:ria brasileira constitui verdadeiro entrave 7 retomada do crescimento, em tendIncia de alta desde )66R. d+ Ao analisar o montante de impostos no Trasil, o governo reconhece haver e'cesso em todos os setores, inclusive nos diversos pacotes de estmulo ao consumo, do ue decorre a estagna/o da economia ue se prolonga desde o incio do ano. e+ E abatimento de impostos tem estado presente nos v:rios pacotes de estmulo ao consumo, o ue demonstra o reconhecimento do governo sobre ser a alta carga tribut:ria um entrave para a recupera/o do crescimento econmico. CE@3=J`;E& uest/o de interpreta/o e coerIncia. a+ \: uma e'trapola/o, uma incoerIncia entre a ideia “a alta dos tributos remonta ao incio do Plano ;eal# e o ue verdadeiramente di8 o te'to, a saber& “... a carga tribut:ria, em tendIncia de alta...#.
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b+ Ve novo, h: uma e'trapola/o do ue di8 o te'to, pois n/o se encontra nele, e'plicitamente, a ideia contida no trecho “Por reconhecer ue a carga tribut:ria brasileira 4 uma das mais pesadas do mundo#.
c+ =ovamente o erro est: em di8er ue “o governo reconhece#. E reconhecimento 4 implcito, segundo o te'to. d+ @esmo problema da op/o anterior. Al4m disso, “desde o incio do ano# se refere a ue anoM e+ E abatimento de impostos tem estado presente nos v:rios pacotes de estmulo ao consumo *U E governo tem includo, nos diversos pacotes de estmulo ao consumo, o abatimento de impostos+, o ue demonstra o reconhecimento *U reconhecimento implcito+ do governo sobre ser a alta carga tribut:ria um entrave para a recupera/o do crescimento econmico *U a carga tribut:ria, em tendIncia de alta desde o incio do Plano ;eal, em )66R, funciona ho>e como importante obst:culo 7 retomada de flego da economia+. Ebserve ue devemos apegar-nos ao te'to! Cuidado para n/o e'trapolar! ]ATA;JE& 3. Je'to para as uest(es 06 e R2. E u8o da coerIncia te'tual. e+ Se uis4ssemos informar sobre a porcentagem restante do total arrecadado *l.5+, estaria correta a concordQncia verbal da frase “Es H2" restantes Lcavam...#. CE@3=J`;E& uest/o hbrida, sendo a+ reescritura, b+ reescrituraNcoes/o, c+ coes/o, d+ tempos simples e compostos dos verbos, e+ concordQncia. a+ \ouve apenas invers/o de termos, sem incorrer em erro gramatical ou mudana de sentido. b+ A locu/o prepositiva “a despeito de# 4 t/o concessiva uanto “nada obstante# *ou “n/o obstante#+. Cuidado, pois “n/o obstante# pode ser uma con>un/o concessiva *uando a ela se segue um verbo no sub>untivo+ ou adversativa *uando a ela se segue um verbo no indicativo+. c+ Ve fato, os pronomes de referem a “sindicatos oficiais#, estabelecendo coes/o adeuada. Substitua os pronomes por “sindicatos oficiais#, e ver:! d+ Para comear, n/o e'iste a forma de tempo composto “houveram contribudo# na lngua portuguesa. Al4m disso, n/o e'iste uma forma de tempo composto ue substitua o pret4rito imperfeito do indicativo *contribuam+. Portanto, h: erro gramatical na substitui/o. Saiba mais sobre tempos compostos&
Os tempos compostos da voz ativa são formados pelos verbos “ter/haver partic!pio"# $e%a como esses tempos são formados, prestando atenção no tempo verbal do verbo au&iliar 'antes do partic!pio(# )o indicativo* •
+retérito perfeito* Temos/havemos casado#
•
+retérito maisqueperfeito* Tinha/havia casado#
•
-uturo do presente* Terei/haverei casado#
•
-uturo do pretérito* Teriam/haveriam casado#
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)o sub%untivo* •
+retérito perfeito* .spero que ele tenha/haja casado#
•
+retérito maisqueperfeito* Se ela tivesse/houvesse casado###
•
-uturo do sub%untivo* uando eles tiverem/houverem casado###
)as formas nominais* •
0nfinitivo impessoal* +ara ter/haver casado###
•
0nfinitivo pessoal* +ara n1s termos/havermos casado#
•
2er3ndio* Tendo/havendo estudado###
e+ 3m “Es H2" restantes Lcavam...#, o verbo concorda com o numeral, por isso est: correta a concordQncia no plural! ]ATA;JE& V. R2- Assinale a par:frase *escrever a mesma coisa de forma diferente+ correta e adeuada do perodo “A solu/o foi... um dia de trabalho# *l.1 a O+. a+ Vescontava-se um dia de trabalho do sal:rio, na folha de pagamento anual, dos sindicali8ados ou n/o, de todos os trabalhadores, como solu/o f:cil para a falta de recursos do imposto sindical. b+ Para solucionar a escasse8 de recursos dos sindicatos, a solu/o se encaminhou no sentido de serem descontados, de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, da folha anual de pagamento, o sal:rio de um dia de trabalho. c+ Para conseguirem sobreviver, os sindicatos adotaram uma solu/o simples de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o K o desconto anual, na folha de pagamento, do sal:rio de um dia de trabalho. d+ =/o foi complicada achar a solu/o. Ve todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, descontava-se um dia de trabalho, anualmente, >untamente com a folha de pagamento. e+ Foi simples a solu/o adotada K seria descontado anualmente, na folha de pagamento de todos os trabalhadores, sindicali8ados ou n/o, o valor euivalente a um dia de trabalho. CE@3=J`;E& uest/o de par:frase ou reescritura, observando o sentido e a corre/o gramatical. E uso de sinnimos e a invers/o de termos manteve o sentido b:sico entre o perodo do enunciado e a reescrita da letra 3& “A solu/o foi muito Prof. Fernando Pestana
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simples *)+& de todos os trabalhadores *H+, sindicali8ados ou n/o *0+, era descontado anualmente *R+, na folha de pagamento *1+, o sal:rio de um dia de trabalho *+.# N Foi simples a solu/o adotada *)+ K seria descontado anualmente *R+, na folha de pagamento *1+ de todos os trabalhadores *H+, sindicali8ados ou n/o *0+, o valor euivalente a um dia de trabalho *+. %e>amos as demais& a+ A invers/o provocou incoerIncia. =ote ue o sal:rio de um dia de trabalho era descontado, logo o ideal seria “Vescontava-se o sal:rio de um dia de trabalho#, e n/o “um dia de trabalho do sal:rio#. Al4m disso, falta no te'to original esta parte, acrescida nesta op/o& “para a falta de recursos do imposto sindical#.
b+ \ouve um erro de concordQncia, provocado pelo distanciamento entre o su>eito e o verbo& “... serem descontados... o sal:rio de um dia de trabalho#. A adeuada concordQncia seria esta& “... er *e'onta*o... o sal:rio de um dia de trabalho#. c+ =/o fa8 sentido esta parte, pois o te'to original n/o di8 ue a solu/o foi dos trabalhadores& “... os sindicatos adotaram uma solu/o simples de todos os trabalhadores...#. Al4m disso, nada >ustifica o uso do travess/o. d+ E certo 4 “complicado#, para ue ha>a concordQncia com o su>eito oracional “achar a solu/o#. Joda ve8 ue um ad>etivo caracteri8ar uma ora/o, este ficar: no masculino singular. Al4m disso, o segundo perodo 4 mal construdo, pois d: a entender ue a folha de pagamento 4 descontada do trabalhador. ]ATA;JE& 3. R)- Assinale o trecho inteiramente correto uanto ao emprego do padr/o formal escrito da lngua portuguesa. a+ uando falamos em prova, no direito, tem-se a id4ia de ue e'iste algo a ser defendido ou algo ue venha a ser contestado. Ventro dessa linha cognoscvel, entende-se ue vai e'istir sempre um agente acusador e um agente acusado. b+ Pois bem, a prova 4 o meio de resolu/o desse conYito e'istente, da ual 4 dela ue o >ui8 ir: e'trair aueles meios e'euveis 7 resolu/o pendente. c+ E >ui8 n/o tem o nus de buscar a verdade K ele somente apresenta as partes a verdade mais >usta diante do caso em uest/o. A parte 4 uem tem o nus de buscar a verdade, da as provas serem de suma importQncia para a resolu/o do litgio.
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d+ Vevido 7 atribui/o de pontos a cada tipo de prova, o sistema tarifal de provas passou a facilitar as decis(es dos >u8es, ue somente seencarregavam da somat?ria dos pontos ue cada parte obtera mediante suas provas apresentadas e decidia o caso a favor de uem somou mais pontos. e+ Para aduirir fora probat?ria no processo >udicial, os meios “moralmente legtimos# de obten/o de provas devem est: em congruIncia com os aspectos lcitos do nosso ordenamento legal. CE@3=J`;E& uest/o de reconhecimento de frases corretas e incorretas. S? um detalhe sobre a *A+ uando falamos em prova, no direito, tem-se a id4ia *segundo a nova ortografia, o acento 4 proibido, mas a 3SAF desconsiderou a nova ortografia+ de ue e'iste algo a ser defendido ou algo ue venha a ser contestado. Ventro dessa linha cognoscvel, entende-se ue vai e'istir sempre um agente acusador e um agente acusado. %e>a os desvios das demais&
b+ Pois bem, a prova 4 o meio de resolu/o desse conYito e'istente, da ual 4 dela ue *constru/o redundante e, portanto, dispens:vel+ o >ui8 ir: e'trair aueles meios e'euveis 7 resolu/o pendente. c+ E >ui8 n/o tem o nus de buscar a verdade K ele somente apresenta 7s partes *o verbo apresentar 4 %JV, por isso cuidado com a regIncia& apresenta-se algo A algu4m+ a verdade mais >usta diante do caso em uest/o. A parte 4 uem tem o nus de buscar a verdade, da as provas serem de suma importQncia para a resolu/o do litgio. d+ Vevido 7 atribui/o de pontos a cada tipo de prova, o sistema tarifal de provas passou a facilitar as decis(es dos >u8es, ue somente se encarregavam da somat?ria dos pontos ue cada parte obtivera *con>uga/o verbal+ mediante suas provas apresentadas e decidia o caso a favor de uem somara *correla/o verbal+ mais pontos. e+ Para aduirir fora probat?ria no processo >udicial, os meios “moralmente legtimos# de obten/o de provas devem estar *locu/o verbal apresenta verbo principal no infinitivo n/o fle'ionado+ em congruIncia com os aspectos lcitos do nosso ordenamento legal. ]ATA;JE& A. RH- =/o d: para fa8er reforma mantendo a mesma estrutura tribut:ria, sem corrigir um sistema de ue *a+ se transformou num monstro >ustamente por ue *b+ rombos momentaneos *c+ superaram a Prof. Fernando Pestana
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racionalidade Lscal desde os tempos da ditadura militar. Para falar mais claro, nos a, tem valor e'plicativo, deve ser escrito >unto e sem acento& “porue#. c+ Paro'tona terminada em ditongo deve ser acentuada& momentQneos. d+ A forma “sucessivos# *de sucess/o, de suceder+ 4 a correta. e+ E verbo na 0 pessoa do plural concorda com o su>eito composto posposto. ]ATA;JE& 3. Je'to para a uest/o R0. =o momento, o ministro das Comunica(es trabalha em medidas para redu8ir custos na telefonia e nas telecomunica(es. 3le usa o conhecido K e correto K argumento de ue o corte de impostos, ao redu8ir o custo Lnal para o usu:rio, aumenta o consumo logo, o faturamento das empresas. 3, portanto, rep(e, num segundo momento, a receita tribut:ria inicialmente perdida. A vis/o do ministro para o corte de tributos nas comunica(es pode ser estendida a toda a economia, envergada sob o peso de uma fatura de
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impostos na fai'a dos 0" do PT, a mais elevada entre as economias emergentes, no mesmo nvel de pases europeus, em ue os servios p: aglutinadas com o preL'o o- e u&-, torna-se dispens:vel o emprego da preposi/o “sob# na frase. d+ Por estarem subentendidas, 4 correto e'plicitar as palavras que et,o no corpo da frase das linhas 6 e )2, ue vai Lcar assim& ... a e'onom%a emer#ente( que et,o no memo n/.e" *e pa/e europeu ...
e+ Confere-se maior concis/o 7 frase “superior 7 dos oferecidos pelo 3stado brasileiro#, sem pre>u8o da corre/o gramatical, se ela for reescrita assim& uper%or ao ofere'%*o pe"o Eta*o &ra%"e%ro. CE@3=J`;E&
uest/o hbrida& a+ pontua/o, b+ rela/o de causa e conseuIncia, c+ reescrituraNregIncia, d+ reescrituraNsinta'e, e+ reescrituraNcoes/oNconcordQncia. a+ As vrgulas, os travess(es e os parInteses servem para marcar uma intercala/o, logo a substitui/o de um sinal de pontua/o por outro sempre estar: correto *nesse caso de intercala/o+. b+ Ve fato, h: e'plcita rela/o de causa e conseuIncia& “o corte de impostos redu8 o custo Lnal para o consumidor#, conseuentemente “o consumo aumenta#, conseuentemente “aumenta o faturamento das empresas#. c+ A substitui/o de um verbo por outro n/o torna dispens:vel o emprego da preposi/o “sob#, uma ve8 ue tais verbos iniciados com um prefi'o de mesmo sentido ue a preposi/o continuam e'igindo-a.
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d+ =/o h: nada subentendido, pois o entendimento da frase 4 claro, prescindindo de subentendido, logo a afirma/o n/o procede. e+ Segundo Techara, e a 3SAF o segue nesse caso, est: implcita a palavra “ualidade# depois do artigo “a#, em “superior 7 *ualidade+#, logo o uso de “aos# para retomar “ualidade# n/o estabeleceria correta coes/o, tampouco concordQncia. ]ATA;JE& T.
RR- Assinale o segmento com completa corre/o na estrutura morfossint:tica. a+ =abuco nada tinha a se opor 7 eletividade da cheLa do 3stado em pases cu>as sociedades houveram alcanado um grau de estrutura/o ue lhes facultasse resistir 7 corrup/o, 7 tirania e 7 oligaruia. b+ A indeto de lei n_ R.002N2R, ue regulamenta essa modalidade de contrata/o. G: n/o era Prof. Fernando Pestana
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sem tempo. ;e>eitada por lideranas sindicais, ue temem sofrer enfrauecimento de sua base com amplia/o das empresas de terceiri8a/o, a mat4ria vem tramitando com grande diLculdade no Congresso. E resultado 4 ue a realidade acabou atropelando a legisla/o ou a falta dela. A soLstica/o dos processos de produ/o, a necessidade de manter o foco no cora/o do neg?cio e de buscar ganhos de escala forou as empresas a redu8ir a verticali8a/o. *Avano nas rela(es de trabalho, 3ditorial, Correio Tra8iliense, )0N5NH2)H+
a+ E emprego do sinal indicativo de crase em “rumo 7 moderni8a/o# *l.) e H+ >ustiLca-se porue a palavra “passo# e'ige complemento antecedido pela preposi/o “a# e “moderni8a/o# admite artigo deLnido. b+ Confere-se mais formalidade ao te'to ao se substituir a palavra “entulhar9 *l.1+ por ato"ar. c+ E emprego de vrgula antes de “ue regulamenta# *l.5+ >ustiLca-se para isolar ora/o subseuente de nature8a restritiva. d+ Vepreende-se das informa(es do te'to ue o termo “verticali8a/o# *l.)1+ refere-se ao processo de contrata/o direta de funcion:rios pelas empresas. e+ Ao substituir “G: n/o era sem tempo.# *l.5 e 6+ por 56 era tempo pre>udica-se o sentido original do te'to. CE@3=J`;E& uest/o hbrida& a+ pontua/o, b+ semQntica, c+ pontua/o, d+ coes/o e coerIncia, e+ reescrituraNsemQntica. a+ E emprego do sinal indicativo de crase em “rumo 7 moderni8a/o# >ustiLca-se porue a palavra “rumo# e'ige complemento antecedido pela preposi/o “a# e “moderni8a/o# admite artigo deLnido. b+ Ambas as palavras n/o conferem formalidade, pois tIm maior uso no registro colouial, informal. c+ Era/o ad>etiva e'plicativa 4 ue vem antecedida por vrgula, n/o restritiva. d+ Perfeita a afirma/o da banca. Como o te'to tem como foco a importQncia da terceiri8a/o, fa8 sentido di8er ue h: redu/o em contrata(es diretas *verticali8a/o+. e+ Ambas as frases tIm o mesmo sentido e est/o gramaticalmente corretas. ]ATA;JE& V.
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R- ndiue a op/o ue corresponde a erro gramatical na transcri/o do te'to.
A*)+ seca nos 3stados Xnidos prenuncia mais uma fase de preos altos
para os alimentos, com perspectivas de bons ganhos para os e'portadores e de graves diLculdades para a*H+ economias pobres e dependentes da importa/o de comida. Xm dia depois de anunciada no Trasil a maior safra de gr/os e oleaginosas de todos os tempos, o governo americano conLrmou grandes perdas nas lavouras de so>a e milho. A*0+ longa estiagem, e'cepcionalmente severa, afeta mais de 2" do pas e a maior parte das regi(es agrcolas. E mercado reagiu imediatamente 7*R+ novas estimativas, divulgadas pelo Vepartamento de Agricultura dos 3stados Xnidos, com indica(es de redu/o dos estoues na temporada H2)H-H2)0. E Trasil ser: um dos pases em condi(es de aproveitar 7*1+ oportunidades abertas pela uebra da safra americana. *E Trasil e a seca nos 3XA, 3ditorial, E 3stado de S. Paulo, )HN5NH2)H+
a+ A *)+ b+ as *H+ c+ A *0+ d+ 7s *R+ e+ 7s *1+ CE@3=J`;E& uest/o de regIncia e crase. E erro est: na letra 3, pois o verbo aproveitar n/o e'ige a preposi/o “a#, logo n/o pode haver crase em “as#, ue 4 s? um artigo definido da palavra “oportunidades#. Sobre as demais& a+ @ero artigo. b+ @ero artigo. c+ @ero artigo. d+ E verbo “reagir# *%J+ e'ige a preposi/o “a#, por isso a crase est: correta. ]ATA;JE& 3.
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RO- Assinale a op/o ue apresenta todas as trIs propostas de preenchimento das lacunas do te'to inteiramente corretas, do ponto de vista semQntico e morfossint:tico.
A reconstru/o de um fato ocorrido no passado sempre vem inYuenciada pela sub>etividade das pessoas ...............A.............. ou ainda dauele ue ...........T................ h: de receber e valorar a evidIncia concreta. @ais ue isso, o >ulgador ..........C............. tentar reconstruir fatos do passado >amais poder: e'cluir, terminantemente, a possibilidade ..............V................ de forma .............3................. *Com base em Saulo Felinto Cavalcante, “A importQncia das provas no mundo do direito#, http&NNBBB.recantodasletras.com.brNte'tos>uridicosN02)5)56+
a+ b+ c+ d+ e+
ue assistiram ao mesmo ue assistiram a ele a ue lhe assistiram talualmente o >ui8 *como o >ui8+, K da mesma forma ue o >ui8 K *ou o historiador ou, enLm, uem uer ue deve+ *ou o historiador, ou, enLm, uem uer ue deva+ K ou o historiador ou enLm K uem uer ue deva de ue as coisas tenham-se passado de as coisas terem se passado de as coisas se terem passado diversa 7uela a ue suas conclus(es o levaram. discordante com auela a ual suas conclus(es o condu8iram. distinta da ue suas conclus(es lhe L8eram chegar.
CE@3=J`;E& Antes de mais nada, esta uest/o deveria ter sido anulada!!! Tem-vindo 7 3SAF! uest/o de corre/o gramatical, envolvendo certos aspectos, como& emprego de pronome, regIncia, crase, pontua/o... Dembre-se de ue os trIs trechos tIm de preencher as lacunas referentes 7s op(es A, T, C, V e 3. %e>amos os trechos ue n/o poderiam preencher as lacunas& a+ E uso de “o mesmo# para retomar substantivo est: euivocado, segundo 66" dos gram:ticos, ue di8em ue s? se usa tal palavra uando euivale a “a mesma coisa#. S? Techara segue na contram/o, di8endo ue se pode usar “o mesmo# para retomar substantivo. Sendo assim, poderamos di8er ue tal op/o >: estava incorreta. =o entanto, Prof. Fernando Pestana
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para “fecharmos o cai'/o#, n/o caberia “lhe assistiram#, pois o “lhe# n/o serve de complemento para o verbo “assistir# *com o sentido de ver+.
b+ E ad>unto adverbial “talualmente o >ui8# deveria vir entre vrgulas, pois est: deslocado. E trecho “*como o >ui8+,# s? estaria correto se n/o houvesse vrgula. =esse caso, a vrgula 4 desnecess:ria, pois os parInteses >: est/o deslocando o ad>unto adverbial. c+ 3m “*ou o historiador ou, enLm, uem uer ue deve+#, o erro est: no uso de “deve# *presente do indicativo+. Por uma uest/o de correla/o verbal, o verbo ue vem mant4m correla/o com o verbo “uerer# deve estar no sub>untivo, sendo o certo& “uem uer ue deva#, a fim de manter a ideia de hip?tese, possibilidade. E erro em “K ou o historiador ou enLm K uem uer ue deva#, est: na ausIncia das vrgulas para separar “enfim# e nos travess(es duplos, ue deveriam separar o aposto e'plicativo “ou o historiador#. d+ Como h: palavra atrativa *ue+ antes da locu/o verbal com verbo principal no particpio, a a visto, ue, desta forma, eles se caracteri8am como empr4stimo, sendo necess:rio, daui por diante, a elabora/o de contratos com previs/o de cobrana de encargos Lnanceiros. Prof. Fernando Pestana
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e+ 3ntre as adi(es ao ativo L'o da companhia, persiste situa/o comentada em nosso relat?rio anterior onde se constatou valores ue se caracteri8am como despesa operacional inve8 de custo de auisi/o ou desenvolvimento de bens permanentes. *http&NNpt.scribd.comNdocN11RHO)RN@odelo-;elatorio-Auditoria-Contabil, adapta(es+
com
CE@3=J`;E& uest/o de reconhecimento de frases corretas e incorretas. A letra C est: perfeita. Caso tenha damos os erros das demais& a+ A cr4dito desta conta vem sendo contabili8ada mensalmente a importQncia de ;$)2.H5,O1. ndagamos ao setor cont:bil sobre os referidos valores, ue ao longo do ano soma-se mais de cem mil reais. =o entanto, n/o nos foi fornecida nenhuma e'plica/o. 0ndagase alguém de/sobre algo ou 0ndagase de alguém sobre algo, logo “0ndagamos o setor contábil sobre###" ou “0ndagamos do setor contábil sobre###"# = e&pressão adverbial deslocada “ao longo do ano" deve vir entre v!rgulas# O verbo “somar", acompanhado da part!cula apassivadora “se", deve vir no plural para concordar com seu su%eito “mais de cem mil reais"* “### que, ao longo ano, somamse 'ou se somam( mais de cem mil reais###"# b+ Alertamos ue, a falta de controles internos e da concilia/o cont:bil da conta podem propiciar fraudes e desvios de valores, pois funcion:rios ue tIm conhecimento do fato podem utili8:-lo para Lns de desfalues. )ada %ustifica a v!rgula logo ap1s a con%unção integrante, que liga a oração principal > subordinada substantiva# ? como se estivesse separando o verbo de seu complemento# )ão pode444 .rro de concord@ncia* “### a falta### pode propiciar###"# d+ ;ecomendamos ampliar as aten(es sobre os adiantamentos pendentes de longa data, ha>a visto, ue, desta forma, eles se caracteri8am como empr4stimo, sendo necess:rio, daui por diante, a elabora/o de contratos com previs/o de cobrana de encargos Lnanceiros. = e&pressão “ha%a vista que" não é separada por v!rgula# O ad%etivo deve concordar com “elaboração", ficando assim* “### sendo necessária a elaboração###"# Prof. Fernando Pestana
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e+ 3ntre as adi(es ao ativo L'o da companhia, persiste situa/o comentada em nosso relat?rio anterior onde se constatou valores ue se caracteri8am como despesa operacional inve8 de custo de auisi/o ou desenvolvimento de bens permanentes. “Aelat1rio" não é lugar, logo não se pode usar o pronome relativo “onde" para retomálo, o ideal é “em que" ou “no qual"# =lém disso, o verbo “constatar", acompanhado da part!cula apassivadora “se", deve vir no plural para concordar com seu su%eito “valores"# +or fim, usase “em vez de", pois “invez" é palavra ine&istente na l!ngua portuguesa# ]ATA;JE& C. R6- Assinale o segmento de te'to ue foi transcrito com total corre/o gramatical. a+ =a administra/o do 3stado, em seus v:rios nveis, est: presente o destino ue se d/o aos impostos, ue nada mais 4 do ue bens privados transferidos obrigatoriamente para a esfera estatal. b+ Dogo, 4 normal ue se coloue uest(es atinentes 7 moralidade na gest/o desses recursos, ue devem K ou deveriam K estar destinados 7 melhoria das condi(es de vida dos cidad/os. c+ 3spet:culos de imoralidade de parte dos polticos e de seus partidos s/o percebidos como desvios de recursos privados, ue tiveram destina/o eticamente indevida. d+ =/o surpreende de ue, em pesuisas de opini/o sobre prefeitos, a honestidade, o ter palavra, o cumprir promessas tenha surgido como ualidades reueridas do homem punto adverbial deslocado 4 de curta e'tens/o+ pare'eu( a 3a&u'o *n/o se usa vrgula para separar o verbo de seu complemento+, *n/o se usa vrgula para separar ora/o principal de ora/o subordinada substantiva+ que *usa-se vrgula para separar ora/o redu8ida adverbial+ 'are'en*o o Bra%"( 'omo o *ema% pa/e *o 'ont%nente( *e um *eeno %nt%tu'%ona" 'apa; *e "e 'onfer%r a 'on%tetiva restritiva+ que e"e a%n*a n,o po*%a e=tra%r *e ua %n.erte&ra*a o'%e*a*e( a.%a %*o a 9onarqu%a que perm%t%ra a 'ontru+,o *o Eta*o *e *%re%to no Bra%".
c+ Com efe%to( pare'eu a 3a&u'o que( 'are'en*o o Bra%"( 'omo o *ema% pa/e *o 'ont%nente( *e um *eeno %nt%tu'%ona" 'apa; *e "e 'onfer%r a 'on%t
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