Aula 01 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA

May 26, 2018 | Author: arquiteta.android | Category: Industries, Economics, Brazil, International Monetary Fund, Investing
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Língua Portuguesa Provas Comentadas da ESAF Prof. Fernando Pestana – Aula 01

AULA 01 Salve, salve!!! E aí, como foi a aula demonstrativa? Curtiu? Espero que sim. As provas da ESAF mantêm um padrão muito semelhante ao da ltima prova comentada, por isso, desde ", fa#a você suas estatísticas so$re o que cai mais na prova, $ele%a? E estude em cima desse padrão& isso far" toda a diferen#a no dia fatídico da pr'(ima prova que você fi%er. Como a vida continua e o mundo )ira... preparado para mais uma prova da *não mais+ temida ESAF? amos nessa! ESAF – MDIC – ANALISTA DE COMÉRICO EXTERIOR – 2012 - /ara preservar a coerência e a corre#ão )ramatical do te(to, assinale a op#ão que corresponde ao termo a que se refere o elemento coesivo constituído pelo pronome 0-la 0 -la11 *2. 3+. A reciprocidade de tratamento 4 tradicional princípio da litur)ia diplom"tica. Esse pressuposto consa)rado na rela#ão entre as na#5es 6 econ7micas e mi)rat'rias, entre outras 6 4 determinante para estimular o equilí$rio e afastar a tensão na convivência entre os países, cola$orando para mantê-la mantê-la em dese"vel harmonia. 8 hipocrisia, por e(emplo, co$rar de uma parceria o$ediência a normas de $om trato *ou de acolhimento+ se o outro lado da fronteira não 4 contemplado com o respeito ao protocolo da civilidade. *O Globo, 26/3/2012+ 26/3/2012+

a+ 0convivência1 *2.9+ $+ 0litur)ia1 *2.-+ c+ 0reciprocidade1 *2.-+ d+ 0tensão1 *2.9+ e+ 0hipocrisia1 *2.3+ : Assinale a op#ão que constitui continua#ão coesa, coerente e )ramaticalmente correta para o te(to a$ai(o. ; )overno concedeu ,@ $ilh5es em $enefícios fiscais a empresas, nos ltimos cinco anos, e adotou de%enas de medidas para conter a valori%a#ão cam$ial e prote)er a indstria da concorrência estran)eira 6 mas tudo isso teve resultados insi)nificantes, como demonstra o fraco desempenho $rasileiro no mercado internacional de manufaturados. ncapa% de acompanhar o crescimento do mercado interno, a indstria de Prof. Fernando Pestana

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transforma#ão perdeu espa#o no Brasil para os concorrentes de fora e cresceu em :-- apenas ,-D, ou quase nada. * Adaptado  Adaptado do Editorial, O Estado de S. Paulo, Paulo, 29/3/2012+ 29/3/2012+

a+ /or isso esse protecionismo sea uma forma de compensar a falta de uma estrat4)ia minimamente efica%. ; resultado s' poder" ser o desperdício de mais dinheiro, esfor#os e oportunidades. $+ Esses investidores tomam dinheiro $arato na Europa e aplicam no Brasil, em troca de uros altos. A a#ão defensiva, nesse caso, 4  ustific"vel, em$ora pouco efica%. c+ Al4m disso, 4 consenso entre esses empres"rios, administradores e )overnantes que 4 preciso aplicar muito mais dinheiro em m"quinas, equipamentos e o$ras de infraestrutura. d+ /ortanto, diante desse $om desempenho 4 um erro atri$uir os pro$lemas nacionais a fatores e(ternos. as 4 preciso responsa$ili%ar os $ancos centrais do mundo rico por uma parcela importante dos males econ7micos do /aís. e+ Sem competitividade, essa indstria 4 superada pelos produtores instalados nas economias mais dinmicas e mal conse)ue manter, mesmo na Am4rica do Sul, posi#5es conquistadas c onquistadas em tempos melhores. G Em rela#ão Hs estruturas lin)uísticas do te(to, assinale a op#ão incorreta. A fraque%a da produ#ão manufatureira, nos ltimos meses e anos, aqueceu o de$ate so$re o risco de desindustriali%a#ão no Brasil. Io ano passado, seu crescimento foi de apenas ,GD, uma ninharia em compara#ão com a alta de J,D no vareo. esmo que se considere um período mais lon)o, a diferen#a continua dram"ticaK a manufatura est" no nível do início de :@, contra quase G3D de aumento nas vendas de vareo. Esperase al)uma retomada para este ano. Lma parte da desacelera#ão de :-- decorreu da diminui#ão de estoques em al)uns setores, como o automo$ilístico, pressionados por importa#5es crescentes e vendas internas esta)nadas. Feito um auste, a produ#ão pode retornar ao nível normal. * Adaptado  Adaptado do Editorial, Folha de S. Paulo, 29/3/2012+ 29/3/2012+

a+ A su$stitui#ão de 0se considere1 *2.9+ por  sejam considerados mant4m a corre#ão )ramatical do te(to. $+ A su$stitui#ão da e(pressão 0uma ninharia1 *2.G+ por insignificante respeita as rela#5es de sentido se ntido do te(to e conferelhe mais formalidade. for malidade. c+ ; pronome 0seu1 *2.G+ retoma o antecedente 0produ#ão manufatureira1 *2.-+. d+ ; empre)o da vo% passiva em 0Esperase1 *2.@+ 4 recurso de impessoali%a#ão do te(to.

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transforma#ão perdeu espa#o no Brasil para os concorrentes de fora e cresceu em :-- apenas ,-D, ou quase nada. * Adaptado  Adaptado do Editorial, O Estado de S. Paulo, Paulo, 29/3/2012+ 29/3/2012+

a+ /or isso esse protecionismo sea uma forma de compensar a falta de uma estrat4)ia minimamente efica%. ; resultado s' poder" ser o desperdício de mais dinheiro, esfor#os e oportunidades. $+ Esses investidores tomam dinheiro $arato na Europa e aplicam no Brasil, em troca de uros altos. A a#ão defensiva, nesse caso, 4  ustific"vel, em$ora pouco efica%. c+ Al4m disso, 4 consenso entre esses empres"rios, administradores e )overnantes que 4 preciso aplicar muito mais dinheiro em m"quinas, equipamentos e o$ras de infraestrutura. d+ /ortanto, diante desse $om desempenho 4 um erro atri$uir os pro$lemas nacionais a fatores e(ternos. as 4 preciso responsa$ili%ar os $ancos centrais do mundo rico por uma parcela importante dos males econ7micos do /aís. e+ Sem competitividade, essa indstria 4 superada pelos produtores instalados nas economias mais dinmicas e mal conse)ue manter, mesmo na Am4rica do Sul, posi#5es conquistadas c onquistadas em tempos melhores. G Em rela#ão Hs estruturas lin)uísticas do te(to, assinale a op#ão incorreta. A fraque%a da produ#ão manufatureira, nos ltimos meses e anos, aqueceu o de$ate so$re o risco de desindustriali%a#ão no Brasil. Io ano passado, seu crescimento foi de apenas ,GD, uma ninharia em compara#ão com a alta de J,D no vareo. esmo que se considere um período mais lon)o, a diferen#a continua dram"ticaK a manufatura est" no nível do início de :@, contra quase G3D de aumento nas vendas de vareo. Esperase al)uma retomada para este ano. Lma parte da desacelera#ão de :-- decorreu da diminui#ão de estoques em al)uns setores, como o automo$ilístico, pressionados por importa#5es crescentes e vendas internas esta)nadas. Feito um auste, a produ#ão pode retornar ao nível normal. * Adaptado  Adaptado do Editorial, Folha de S. Paulo, 29/3/2012+ 29/3/2012+

a+ A su$stitui#ão de 0se considere1 *2.9+ por  sejam considerados mant4m a corre#ão )ramatical do te(to. $+ A su$stitui#ão da e(pressão 0uma ninharia1 *2.G+ por insignificante respeita as rela#5es de sentido se ntido do te(to e conferelhe mais formalidade. for malidade. c+ ; pronome 0seu1 *2.G+ retoma o antecedente 0produ#ão manufatureira1 *2.-+. d+ ; empre)o da vo% passiva em 0Esperase1 *2.@+ 4 recurso de impessoali%a#ão do te(to.

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e+ A forma ver$al 0pressionados1 *2.-+ est" no masculino plural porque concorda com 0al)uns setores1 *2.> e -+. 9 Assinale a op#ão que, na sequência, preenche corretamente as lacunas do te(to.

Muando a crise financeira eclodiu em :@, uma das amea#as mais temidas foi NN-NN ela trou(esse consi)o o protecionismo )enerali%ado. A crise ainda não aca$ou, as perspectivas pessimistas NN:NN com4rcio mundial não se concreti%aram, e NNGNN Brasil tenta a)ora 4 o$ter sinal verde para fechar por um tempo sua economia, a$rindo caminhos NN9NN outros países em situa#ão semelhante fa#am o mesmo. A ;r)ani%a#ão undial do Com4rcio 6 ;C daria então aval a esse protecionismo, supondo que ela fosse capa% de esta$elecer NN3NN deveria ser a ta(a de cm$io de equilí$rio de seus mem$ros, e o período pelo qual uma ta(a desalinhada poderia voltar ao seu nível 0normal1, que 4 o que o Brasil parece supor ao pedir prote#ão tempor"ria. A prote#ão, se concedida ao Brasil, provavelmente elevaria seus su$stanciais saldos comerciais, valori%ando mais sua moeda, NNJNN esse 4 apenas um dos pro$lemas da proposta. *Editorial, Valor Eo!"#io, 29/3/2012+ 29/3/2012 +

3 Assinale a op#ão que preenche de forma coesa, coerente e )ramaticalmente correta a lacuna do trecho a se)uir. Brasil, ue dei@ou a i!dstria brasileira o# diiuldades de o#petir !o sC o# a $hi!a, #as ta#b=# o# a Ale#a!ha. e+ ;s custos da indstria $rasileira vêm su$indo continuamente. A folha de sal"rios da indstria aumentou :3D desde :3 em reais, " descontada a infla#ão. A ener)ia el4trica, um importante indicador da infraestrutura, ficou :@D mais cara, apesar da a$undncia de recursos hídricos. Com a valori%a#ão do real, os custos tornaramse ainda maiores. + V# subi!do o!ti!ua#e!te os ustos da i!dstria brasileira. Au#e!tou 2)B e# reais desde 200), 4 deso!tada a i!lao, a olha de sal4rios da i!dstria. Fiou 2 Assinale a op#ão que constitui continua#ão coesa, coerente e )ramaticalmente correta para o te(to a$ai(o. Em um cen"rio internacional ainda inspirando muitos cuidados, com a %ona do euro anestesiada ap's o choque da opera#ão de res)ate da Tr4cia e a preocupa#ão com outros mem$ros doentes como /ortu)al, e a China desacelerando, um sopro de alento vem dos Estados Lnidos. a+ esmo que a economia americana tenha come#ado a sair da lama em meados de :>, mas escorre)ou v"rias ve%es. Em al)uns momentos pesaram os motivos e(ternos, como a crise da %ona do euro e a alta do pre#o do petr'leo. $+ /or outro lado, a ta(a de desempre)o saiu dos >D em que permaneceu con)elada por muito tempo e recuou para @,GD. Ieste ano, o nmero de va)as criadas est" rea)indo e as informa#5es indicam que o motivo não 4 que as pessoas se desanimaram e não procuram mais empre)o. c+ Muando certamente esses entraves mais s4rios estavam no pr'prio mercado dom4stico, onde $ancos cheios de cr4ditos duvidosos Prof. Fernando Pestana

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ne)aceavam cr4dito, e consumidores atolados em dívidas evitavam comprar e tentavam se desalavancar. d+ /ortanto, essa receita familiar real, ficou est"vel e o acesso ao cr4dito continuou restrito. Al)uns desses pro$lemas aca$aram ou perderam a intensidade. E h" nmeros positivos. ; mais otimista, provavelmente, 4 o nível de empre)o. e+ A $oa notícia, como destaca reporta)em da mais recente revista 0Uhe Economist1 4 que a recupera#ão da economia americana não 4 ro$usta nem dram"tica, mas 4 real. - ; te(to a$ai(o foi transcrito com adapta#5es. Assinale a op#ão que corresponde a erro )ramatical ou de )rafia de palavra.

Em al)uns países mais afetados pela crise )lo$al, como os Estados Lnidos, a indstria $uscou aumentar sua competitividade por meio da for#ada redu#ão dos custos de produ#ão, o +)e *-+ implicou demiss5es em massa. esmo com menos tra$alhadores, a indstria manteve ou ampliou a produ#ão, alcan#ando )anhos not"veis de produtividade. esmo que a&eitasse *:+ arcar com um custo social tão alto, dificilmente o Brasil al&an'a#ia *G+ resultados econ7micos tão r"pidos. ; aumento da produtividade do tra$alhador $rasileiro 4 limitado, entre outros fatores, pela !e(a,a*e% *9+ nos investimentos em educa#ão. Com es&asse, *3+ de tra$alhadores qualificados, e(i)idos cada ve% mais pelo mercado de tra$alho, os sal"rios de determinadas fun#5es tendem a su$ir $em mais do que a produtividade m4dia do setor, o que afeta o pre#o dos $ens finais. *Editorial, O Estado de S. Paulo, 2*/3/2012+

a+ $+ : c+ G d+ 9 e+ 3 -- ; te(to a$ai(o foi transcrito com adapta#5es. Assinale a op#ão que corresponde a erro )ramatical ou de )rafia de palavra. /oucos dias depois de esten!e# *-+ a co$ran#a de JD do mposto so$re ;pera#5es Financeiras 6 ;F para os empr4stimos e(ternos de cinco anos *antes eram ta(ados apenas os de três anos+, como parte da )uerrilha que %ant% *:+ para conter a valori%a#ão do real (#ente ao *G+ d'lar, o ministro da Fa%enda não apenas reconheceu que sacrifica sua f4 no cm$io flutuante, como admitiu haver efeitos colaterais da medida que terão de ser %iti*a!os *9+. Qe fato, o aumento do custo desse tipo de empr4stimo auda o )overno a reeitar o capital oportunista, que aqui vem apenas para tirar vanta)em Prof. Fernando Pestana

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de nossas ta(as de uros elevadas, mas in*eta *3+ pro$lema na veia dos e(portadores que precisam financiar suas opera#5es no e(terior. Ele fe% questão de refor#ar sua disposi#ão de continuar atirando com todas as armas contra o e(cesso de liquide% mundial, provocado pelo tsu!a#i cam$ial promovido pelos $ancos centrais europeu e norteamericano. *Editorial, $orreio %ra&ilie!se,1)/3/2012+ a+ $+ : c+ G d+ 9 e+ 3 -: ; te(to a$ai(o foi transcrito com adapta#5es. Assinale a op#ão que manteve o empre)o correto do sinal indicativo de crase. nteressa . *-+ todo o /aís, por sua importncia para . *:+ produ#ão, . *G+ cria#ão de empre)os e o desenvolvimento, a a)enda levada ao Con)resso pelo presidente da Confedera#ão Iacional da ndstria 6 CI. Ao apresentar uma lista de -G- proetos considerados favor"veis ou preudiciais ao setor, ele co$rou dos parlamentares, como de costume, aten#ão ur)ente .s *9+ quest5es de )rande relevncia para . *3+ economia, especialmente numa fase de crise internacional. *Editorial, O Estado de S. Paulo, 29/3/2012+

a+ $+ : c+ G d+ 9 e+ 3 -G ;s trechos a se)uir comp5em um te(to adaptado do Editorial da Folha de S. /aulo de :>VGV:-:. Assinale a op#ão em que o fra)mento foi transcrito de forma )ramaticalmente correta. a+ Rouveram muitas mudan#as nas condi#5es e(ternas e internas da economia, que contri$uíram para a esta)na#ão da indstria $rasileira. Qo lado e(terno, os altos pre#os das mat4riasprimas e(portadas pelo Brasil encorpam a entrada de divisas e valori%a o real. $+ nternamente, a renda do tra$alho ampliada por políticas salariais e previdenci"rias )enerosas, estimula o consumo e o setor de servi#os. ; resultado seria a especiali%a#ão da economia nos setores prim"rio e terci"rio, cua forte )era#ão de empre)o, em troca de menor competitividade industrial. Prof. Fernando Pestana

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c+ A perda de mercado para importa#5es, por sua ve%, não seriam um pro$lema, " que $oa parte delas seria compras de $ens de capital para investimento e moderni%a#ão do parque industrial. d+ Ião se deve considerar que e(porta#5es de poucos produtos prim"rios seam confi"veis, pois uma inversão de pre#os traria pro$lemas Hs contas e(ternas. Io que se refere Hs importa#5es de $ens de capital, 4 fato que o uso de equipamentos importados melhora a produtividade, mas a perda da $ase de conhecimento 4 uma amea#a para o futuro do país. e+ 8 temer"rio considerar que, um país de renda m4dia e com $ai(a escolaridade, como o Brasil possa manter tal padrão de crescimento. Servi#os que )eram renda, hoe, são atividades comple(as como desi-! industrial e #areti!-, de alto contedo intelectual. -9 ; te(to a$ai(o foi transcrito com adapta#5es. Assinale a op#ão que corresponde a erro )ramatical.

ais um setor pede prote#ão &ont#a a *-+ concorrência e(ternaK em resposta a pedido, de ulho de :--, de entidades de produtores de vinhos finos, o inist4rio do Qesenvolvimento, ndstria e Com4rcio E(terior 6 QC a$riu investi)a#ão para decidir se *:+ aplica restri#5es . *G+ importa#ão do produto. ; QC vai apurar os motivos $ela +)al *9+ a entrada do produto estran)eiro quase triplicou desde ::, che)ando a : milh5es de litros em :--. Caso conclua que h" preuí%o )rave . *3+ indstria $rasileira, pode esta$elecer salva)uardas 6 a sa$erK cotas para a entrada de vinhos estran)eiros ou aumento da alíquota do imposto de importa#ão *hoe de :D+. *Editorial, Folha de S. Paulo, 2VGV:-:. Assinale a op#ão em que o fra)mento foi transcrito de forma )ramaticalmente incorreta. a+ /arece cada ve% mais claro que a tendência de valori%a#ão do real vai durar um $om tempo. R" demanda futura )arantida para as o##odities que o país e(porta e enormes possi$ilidades de novos ne)'cios. $+ Uoda a estrutura de defesa comercial deveria ser aperfei#oada e acelerada para $arrar a concorrência desleal. ;s instrumentos disponíveis para isso não têm sido usados intensamente como seria necess"rio. uase !adaHI, ele !o pode ser u#a or#a de o#pe!sar a alta de u#a estrat=-ia #i!i#a#e!te eia&H. Al=# disso, h4 u#a ideia de erte&a prese!te !a o!luso i!iiada por Por issoHI, lo-o a or#a 5erbal de subu!ti5o seaH seria #ais be# substitu:da por =H. Ja5e!do ou !o essa #uda!a !a estrutura 5erbal, h4 i!oer!ia e!tre o o!tedo do te@to e o treho da opo. $erta#e!te esta opo não o!stitui o!ti!uao oere!te para o te@to. $+ Esses investidores tomam dinheiro $arato na Europa e aplicam no Brasil, em troca de uros altos. A a#ão defensiva, nesse caso, 4  ustific"vel, em$ora pouco efica%.

Esses i!5estidores to#a#...KH ue i!5estidoresKL A e@presso Esses i!5estidoresH !o reto#a ter#o al-u# !o te@to, lo-o esta opo não o!stitui o!ti!uao oesa !e# oere!te para o te@to. Fi>ue esperto !o uso de pro!o#es pessoais e de#o!strati5os se# reere!tes !o te@to. c+ Al4m disso, 4 consenso entre esses empres"rios, administradores e )overnantes que 4 preciso aplicar muito mais dinheiro em m"quinas, equipamentos e o$ras de infraestrutura. O!de est4 esrito isto !o te@to ... esses e#pres4rios, ad#i!istradores e -o5er!a!tes...HK Mo h4 !e!hu# reere!te res-atado pelo pro!o#e de#o!strati5o essesH. Mo aia !essa, hei!L No-o, esta opo não o!stitui o!ti!uao oesa !e# oere!te para o te@to. Prof. Fernando Pestana

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d+ /ortanto, diante desse $om desempenho 4 um erro atri$uir os pro$lemas nacionais a fatores e(ternos. as 4 preciso responsa$ili%ar os $ancos centrais do mundo rico por uma parcela importante dos males econ7micos do /aís. %o# dese#pe!hoHKL 0,1BKLKL ... Preiso o#e!tar #ais al-u#a oisaK Esta opo não o!stitui o!ti!uao oere!te para o te@to. e+ Sem competitividade, essa indstria 4 superada pelos produtores instalados nas economias mais dinmicas e mal conse)ue manter, mesmo na Am4rica do Sul, posi#5es conquistadas em tempos melhores.  A e@presso Se# o#petiti5idadeH reto#a a ideia do se-ui!te treho do te@to !apa& de ao#pa!har o resi#e!to do #erado i!ter!o, a i!dstria de tra!sor#ao perdeu espao !o %rasil para os o!orre!tes de oraH, ou sea, por ausa da i!apaidade de ao#pa!har o resi#e!to do #erado i!ter!o, essa i!dstriaH a i!dstria de tra!sor#aoI = superada pelos produtores i!stalados !as eo!o#ias #ais di!#ias e #al o!se-ue #a!ter, #es#o !a A#=ria do Sul,  posiQes o!>uistadas e# te#pos #elhoresH.  Assi#, pode#os di&er >ue esta opo o!stitui, si#, o!ti!uao oesa, oere!te e -ra#atial#e!te orreta para o te@to. TABAD em que permaneceu con)elada por muito tempo e recuou para @,GD. Ieste ano, o nmero de va)as criadas est" rea)indo e as informa#5es indicam que o motivo não 4 que as pessoas se desanimaram e não procuram mais empre)o. c+ Muando certamente esses entraves mais s4rios estavam no pr'prio mercado dom4stico, onde $ancos cheios de cr4ditos duvidosos ne)aceavam cr4dito, e consumidores atolados em dívidas evitavam comprar e tentavam se desalavancar. d+ /ortanto, essa receita familiar real, ficou est"vel e o acesso ao cr4dito continuou restrito. Al)uns desses pro$lemas aca$aram ou perderam a intensidade. E h" nmeros positivos. ; mais otimista, provavelmente, 4 o nível de empre)o. e+ A $oa notícia, como destaca reporta)em da mais recente revista 0Uhe Economist1 4 que a recupera#ão da economia americana não 4 ro$usta nem dram"tica, mas 4 real. C;EIUPue da operao de res-ate da Gr=ia e a preoupao o# outros #e#bros doe!tes o#o Portu-al, e a $hi!a desaelera!do, u# sopro de ale!to 5e# dos Estados 7!idos.  A boa !ot:ia, o#o destaa reporta-e# da #ais ree!te re5ista Rhe Eo!o#istH = >ue a reuperao da eo!o#ia a#eria!a !o = robusta !e# dra#4tia, #as = real. ; que fe% esta questão ser anulada foi a ausência da vír)ula antes de 04 que1, afinal, o#o destaa reporta-e# da #ais ree!te re5ista Rhe Eo!o#istH   4 uma ora#ão su$ordinada adver$ial conformativa deslocada. Se)undo as re)ras de pontua#ão, a reda#ão correta seriaK  A boa !ot:ia ,  o#o destaa reporta-e# da #ais ree!te re5ista Rhe Eo!o#istH   ,  = >ue a reuperao da eo!o#ia a#eria!a !o = robusta !e# dra#4tia, #as = real. Prof. Fernando Pestana

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Lma pena... ou não! /onto para todo mundo!



TABAue a PG X eeduao Postural Global X = e@tre#a#e!te salutar. O PR7 X #posto Predial Rerritorial e 7rba!o X, tributo #u!iipal, = alulado o# base !o 5alor 5e!al dos i#C5eis. *Observa-se que aps o  segundo travessão foi colocada uma v!rgula" #esse caso, é correto grafar travessão e v!rgula lado a lado+.

7# dos tributos #u!iipais = o SS X #posto sobre Ser5ios. *Observa se que não foi colocado o segundo travessão, $aja vista a  presença do ponto %"& +.1

Bemvindo H ESAF! Se a ESAF considera um travessão antes de si)la correto, quem somos n's para desdi%êla? TABAualiiar + os recursos humanos disponíveis. At4 então, a iniciativa partia de institui#5es privadas ou das empresas, muitas ve%es a)indo de maneira isolada. Ap's 0At4 então1, a vír)ula separa adunto adver$ial deslocado corretamente. A ltima vír)ula separa a ora#ão su$ordinada adetiva redu%ida de )erndio. TABA
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