Augustus Nicodemus Lopes - Casamento
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August usNi codemu musLopes Pr of essor·33. 433cur t em Op çõ espar ae s t ah i s t ó r i a
AFI NAL,CASAME MENTO ÉBI BLI CO OUSOM OMENTEI NVENÇÃO HUM UMANA? Com adesval or i zaçãodocasament oem nossacul t ur a,j unt ocom ar el at i vi zaçãodosval or esmor ai s eat endênci acont r at udoaqui l oqueéest abel eci do,mui t oscri st ãosnut r em est ai dei acuri osade queaBí bl i anãoensi naocasame ment o,oqualser esume menum acor domút uodeduaspessoas vi ver em j unt as.Pr ont o,est ãocasadasdi ant edeDeus.Com i st o,nãoépequenoonúmer ode evangél i cosquet êm uma mavi dasexualat i vacom onamor ado/ namor ada. Nãovouaquigast armui t ot emp mpodef endendooque,acr edi t o,ama mai or i adosnossosl ei t or esj ásabe queénossaposi ção:sexoéuma mabênçãoaserdesf r ut adasome ment enocasame ment o.Namo mor adosque pr at i cam r el açõessexuai sest ãopecandocont r aaPal avr adeDe Deus.Mesmo moquenãot enhamosum ver sí cul oquedi ga" épr oi bi doosexopr émar i t al "( desnecessár i oàépocaem queaBí bl i af oiescr i t a, vi st oquenacul t ur adoant i goOr i ent enãoexi st i anamor o,noi vado,ficar ,et c. ) ,éevi dent equeavi são bí bl i cadocasament oédeuma mai nst i t ui çãodi vi nadaqualosexoéuma mapar t ei nt egr ant eeessenci al . Al gunst ext osquemost r am quecont r ai rmat r i môni oecasarer auma mai nst i t ui çãoofici alent r eopovo deDeus,eoamb mbi ent epr ópr i opar adesf r ut arosexo: " . . . nem cont r ai r ásmat r i môni ocom osfil hosdessasnações"( Dt7. 3) . " . . . Maj or aidemui t oodot edecasament oeasdádi vas,edar eioqueme mepedi r des;dai me,por ém, m,a j ovem poresposa"( Gn34. 12) . " . . .el hedar áumaj ovem em casament o. . . "( Dn11. 17) . " . . .Respondeul hesJesus:Podem,acaso,est art r i st esosconvi dadospar aocasame ment o,enquant oo noi voest ácom el es?"( Mt9. 15) . " . . .nosdi asant er i or esaodi l úvi ocomi am ebebi am, m,casavam edavammseem casament o"( Mt 24.38). " . . .Tr êsdi asdepoi s,houveum casament oem CanádaGa Gal i l éi a,achandoseal iamãedeJesus. Jesust amb mbém f oiconvi dado,com osseusdi scí pul os,par aocasament o"( Jo2. 12) . " . . .Est ásl i vr edemul her ?Nãopr ocur escasame ment o"( 1Co Cor7. 27) . " . . .Or a,oEspí r i t oafir maexpr essament eque,nosúl t i most empos,al gunsapost at ar ãodaf é,por obedecer em aespí r i t osenganador eseaensi nosdedemôni os,pel ahi pocr i si adosquef al am ment i r asequet êm caut er i zadaapr ópr i aconsci ênci a,quepr oí bem ocasame ment o. . . "( 1Ti m 4. 13) . " . . .Seum homem casarcom umamu mul her ,e,depoi sdecoabi t arcom el a,aabor r ecer ,el heat r i bui r at osver gonhosos,econt r ael adi vul garmáf ama ma,di zendo:Caseicom est amu mul hereme mechegueia el a,por ém nãoaacheivi r gem. . . "( Dt22. 1314) " . . .qual querquer epudi arsuamul her ,excet oem casoder el açõessexuai si l í ci t as,aexpõeat or nar seadúl t er a;eaquel equecasarcom ar epudi adacomet eadul t ér i o"( Mt5. 32) . " . . .Seessaéacondi çãodohomem r el at i vame ment eàsuamul her ,nãoconvém casar "( Mt19. 10) .
" . . .Caso,por ém,nãosedomi nem,quesecasem;por queémel horcasardoquevi verabr asado" ( 1Cor7. 9) . " . . .Mas,set ecasar es,com i st onãopecas;et ambém,seavi r gem secasar ,pori ssonãopeca" ( 1Cor7. 28). " . . .Amul herest ál i gadaenquant ovi veomar i do;cont udo,sef al eceromar i do,fical i vr epar acasar com quem qui ser ,massoment enoSenhor "( 1Cor7. 39) . " . . .aoquel her espondeuamul her :Nãot enhomar i do.Repl i coul heJesus:Bem di ssest e,nãot enho mar i do;por queci ncomar i dosj át i vest e,eessequeagor at ensnãoét eumar i do;i st odi ssest ecom ver dade"( Jo4. 1718) . " . . .al guém ( opr esbí t er oe/ oupast or )quesej ai r r epr eensí vel ,mar i dodeumasómul her . . . "( Ti t o1. 6) . " . . .quant oaoquemeescr evest es,ébom queohomem nãot oqueem mul her ;mas,porcausada i mpur eza,cadaum t enhaasuapr ópr i aesposa,ecadauma,oseupr ópr i omar i do. "( 1Cor7: 12) " . . .Di gnodehonr aent r et odossej aomat r i môni o,bem comool ei t osem mácul a;por queDeus j ul gar áosi mpur oseadúl t er os"( Heb13. 4) . " . . .quecadaum devóssai bapossui ropr ópr i ocor poem sant i ficaçãoehonr a,nãocom odesej ode l ascí vi a,comoosgent i osquenãoconhecem aDeus;eque,nest amat ér i a,ni nguém of endanem def r audeaseui r mão;por queoSenhor ,cont r at odasest ascoi sas,comoant esvosavi samose t est i ficamoscl ar ament e,éovi ngador ,por quant oDeusnãonoschamoupar aai mpur eza,esi m par a asant i ficação"( 1Tes4. 47) . Aspassagensaci ma( ehaver i am mui t asout r as)most r am quecasar ,t eresposa,cont r ai rmat r i môni o éocami nhopr escr i t oporDeuspar aquem nãoquerficarsol t ei r oouper manecervi úvo.O casament oer a,si m,umai nst i t ui çãoofici alem mei oaopovodeDeus.Asr el açõessexuai sf or ado casament onuncaf or am acei t as,querem I sr ael ,quernaI gr ej aPr i mi t i va,aj ul garpel aquant i dadede l ei scont r aaf or ni caçãoeai mpur ezasexualepel asl ei seexempl osquef or t al ecem ocasament o comoi nst i t ui çãopar aopovodeDeusem t odasasépocas. O ônusdepr ovarquenamor adospodem t err el açõessexuai scomoumacoi sanor malédos l i ber t i nos.Possomej ust i ficarbi bl i cament edi ant edeDeusporvi vercom mi nhanamor adacomose el af ossemi nhaesposa,nãosendocasados?Comoeul i docom essaevi dênci amassi vadequeo casament oéaal t er nat i vabí bl i capar aquem nãoquerficarsol t ei r oouvi úvo? O queexi st enaver dadeéaqui l oqueJudasmenci onaem suacar t a,sobr epessoasí mpi asque t r ansf or mam agr açadeDeusem l i ber t i nagem ( Judas4) .Osar gument osdot i po," quem casouAdão eEva"demonst r am ogr audemávont adeeadi sposi çãodocor açãodecont i nuarnapr át i cada f or ni cação,mesmodi ant edar espost a:" O casodeAdãoeEvanãoénossopar adi gma,anãoser quevocêt enhasi dof ei t odi r et ament edobar r oporDeusesuanamor adat enhasi dot i r adadesua cost el a.Senãof oi ,ent ãovocêdevesesuj ei t araopar adi gmaqueDeusest abel eceupar at odaa r açahumana,par aosdescendent esdeAdãoeEva,queécont r ai rmat r i môni o,casar se,um compr omi ssopúbl i codi ant edasaut or i dadesci vi s" . Osdemai sar gument os-" émel horqueosnamor adoscr i st ãost enham sexor esponsávelent r esido quepr ocur arpr ost i t ut as,et c. "nem mer ecem r espost a.O quef al t ar eal ment eédomí ni opr ópri o, cast i dade,submi ssãoàvont adedeDeus,amoràsant i ficação.
Chegamosaopont oem queosr apazeseasmoçascr i st ãost êm ver gonhadedi zer ,at émesmoem r euni õesdemoci dadeedeadol escent es,quesãovi r gens. Tenhocompai xãodosj ovenseadol escent esdenossasi gr ej as.Massi nt oumasant ai r acont r aos l i ber t i nos,queper ver t em agr açadeDeus,pessoasí mpi as,quedesvi am nossaj uvent udepar aest e cami nho." Avi ngançaper t enceaoSenhor "( Rom 12. 19) .
REPRI MI RO DESEJO SEXUALFAZMAL? Sempr er ecebocoment ár i osdeal gunsl ei t or esdequeaabst i nênci asexualdef endi dapormi me out r osescr i t or esepast or espr ovocanosj ovensevangél i cost r aumaseneur oses.Ousej a,passara adol escênci aeamoci dadesem t err el açõessexuai sf azcom queosevangél i cosfiquem t r aumat i zados,per t ur badosment aleespi r i t ual ment e,r epr i mi doser ecal cados. Esser aci ocí ni ot em suaor i gem mai sr ecent enasi déi asdof amosoSi gmundFr eud.Par ael e,osexo er aof at ordomi nant enaet i ol ogi adasneur oseseodesej osexualer aamot i vaçãoquaseque excl usi vapar aocompor t ament odaspessoas.Noi ní ci o,Fr eudf al avaqueoserhumano,at é bi ol ogi cament e( t odososser esvi vos,nofinal ) ,vi ver i asuaexi st ênci anat ensãoent r edoi spr i ncí pi os, oui nst i nt os,pr i mor di ai s:opr i ncí pi odopr azer( i nst i nt i voel i gadoaoi d,àsvezesr el aci onadocomoa l i bi do)eopr i ncí pi odar eal i dade( al i mi t açãodopr azerpar at or naravi dapossí vel ,pr i ncí pi ol i gado mai saoamadur eci ment oe,àsvezes,aosuper ego) .Mai st ar de( napubl i caçãodeAl ém doPr i ncí pi o doPr azer ,1920),el epassouaf al arem out r osdoi spr i ncí pi osmai sampl os,opr i ncí pi odevi daeo pr i ncí pi odemort e,osquai sel edenomi nouer oset anat os,comoosdoi spr i ncí pi osqueger am a t ensãoquemoveoego.Dequal quermodo,t ant oopr i ncí pi odopr azerquant oer os( pr i ncí pi ode vi da)er am,par aFr eud,pri ncí pi osi nst i nt i vos,l i gadosàpr eser vaçãodavi daedaespéci e,esempr e conect adosaoapet i t esexual( verOsI nst i nt oseSuasVi ci ssi t udes,1915). Nem ascr i ançasest ar i am l i vr esdesseapet i t esexuali nst i nt i vo–el asdesej avam sexual ment eseus pai s.Fr eudapel ouaquipar aocompl exodeÉdi po,em queofil hodesej asexual ment eamãeeo compl exodeEl et r a,ai nvej aqueameni nat em dopêni sdomeni no.Nat ur al ment e,quandoesses desej ossexuai ser am i nt er r ompi dos,r esi st i dos,negados,or esul t adoer am asneur oses,ost r aumas. Asobr asmai sconheci dasondeel esust ent aseusar gument ossãoSobr easTeor i asSexuai sdas Cr i anças( 1908)eUmacr i ançaéespancada-umacont r i bui çãoaoest udodaor i gem das per ver sõessexuai s( 1919) ,ondeel edef endeosur gi ment odasneur osescomor esul t adoda r epr essãododesej osexual . Em quepeseai mpor t ânci adeFr eud,seumodel oesuasi déi ast êm si dol ar gament ecr i t i cadose r ej ei t adospormui t osest udi ososcompet ent es.Todavi a,al gumasdesuasi déi as–comoessadeque ar epr essãosexualéacausadet odasasneur osesedi st úr bi os–acabousepopul ar i zandoeé r epet i dapormui t osquenuncar eal ment esepr eocupar am em exami naroassunt omai sdeper t o. Voudi zerporqueconsi der oessear gument oapenascomomai sumadescul padosquepr ocur am se
j ust i ficardi ant edeDeus,dai gr ej aedesimesmospel of at odet er em r el açõessexuai sant esef or a docasament o.Oupel omenos,pordef ender em essai déi a. 1.Essear gument opart edopr i ncí pi oqueosevangél i cosconservador essãocont r aosexo. Cont udo,essai déi aéumar epr esent açãof al sadavi sãocr i st ãconservador asobr eoassunt o.Nós nãosomoscont r aosexoem si .Somoscont r aosexof or adocasament o,poi sent endemosqueas r el açõessexuai sdevem serdesf r ut adassoment eporpessoasl egi t i mament ecasadas( ah,si m, cr emosnocasament ot ambém) .Foiopr ópr i oDeusquenoscr i ousexuados.Eel ecr i ouosexonão soment epar aapr ocr i ação,mascomomei odecomunhão,comuni caçãoepr azerent r emar i doe mul her .Hámui t aspassagensnaBí bl i aqueser ef er em àsr el açõessexuai sent r emar i doemul her comosendof ont edepr azereal egr i a.O l i vr odeCant ar est r at aaber t ament edessepont o.Em Pr ovér bi osencont r amospassagenscomoessa: Sej abendi t oot eumananci al ,eal egr at ecom amul herdat uamoci dade,cor çadeamor esegazel a gr aci osa.Saci emt eosseussei osem t odoot empo;eembr i agat esempr ecom assuascar í ci as( Pv 5.18-19). Não,nãoacr edi t oqueosexoésoment epar aapr ocr i ação.Não,nãosoucont r apl anej ament o f ami l i areousodemei ospr event i vosdagr avi dez,desdequenãosej am abort i vos.Si m,osexoé umabênção,desdequeusadodent r odosl i mi t escol ocadospel oCr i ador . 2.Essear gument o,nof undo,acabacol ocandoacul paem Deus,naBí bl i aenaI gr ej adeser em umaf ábr i cadeneur ót i cosr epr i mi dos.Si m,poi saBí bl i aensi nacl ar ament eaabst i nênci a,apur eza sexualeavi r gi ndadepar aosquenãosãocasados,conf or mear gument einopostCar t aaUm Jovem Evangél i coqueFazSexocom aNamor ada.Seaabst i nênci asexualant esdocasament ot r az t r anst ornosment ai seemoci onai s,ent ão,deacor docom osl i ber t i nos,dever í amosconsi der aresses ensi nament osdaBí bl i acomor adi cai s,ant i quadosei nadequados.E,por t ant o,comomer asi déi as humanasdepessoasquevi ver am numaépocapr éFr eud–ecomot ai s,devem serr ej ei t adase descar t adascomopal avr adehomem enãoPal avr adeDeus.Aofim,acont ençãodosl i ber t i nosé mesmocont r aaBí bl i aecont r aDeus. 3.Bom,par aessear gument oserver dadei r o,t er í amosdever i ficál oest at i st i cament e,napr át i ca. Pesqui saal gumavaimost r arqueexi st eumar el açãodi r et adecausaeef ei t oent r eabst i nênci aant es docasament oedi st úr bi osment ai s,neur osesecoi sasafins.Damesmaf or maquepesqui saal guma vaimost r arqueosj ovensquepr at i cam sexol i vr eant esdocasament osãoequi l i br ados,sensat os, sábi osei nt el i gent es.Podeserqueat ésepr oveocont r ár i o.Ost ar ados,est upr ador esemaní acos sexuai snãoser ãoencont r adosnogr upodosvi r genseabst i nent es. Tal vezf ossei nt er essant e menci onarnessecont ext ooest udoconduzi donaUni ver si dadedeMi nessot aporAnnMei r .De acor docom aspesqui sas,osexoest avaassoci adoaaut oest i mabai xaedepr essãoem gar ot asque i ni ci ar am asr el açõessexuai s( i dademédi adei ní ci o1517anos)sem r el aci onament oaf et i voou r omânt i co. 4.Acoi sat odaémui t oest r anha.Funci onamai soumenosassi m.Osl i ber t i nost endem aconsi der ar t ododi st úr bi oqueencont r am comor esul t adoder epr essãodosdesej ossexuai s.Masel esf azem i ssonãopor quet êm est at í st i cas,exper i ênci asouhi st ór i cosquepr ovam t alt eor i a–maspor que
Fr eudexpl i ca.Em vezdeconsi der ar em queessesdi st úr bi ospodem t erout r ascausas,seguem sem quest i onarat esedeFr eudquet udoésexo,desdeomeni ni nhodeum anochupandodedoat éo compl exodeÉdi po. O pr ópr i oFr eud,naf asemai samadur eci dadesuacar r ei r a,sequest i onanaobr aAl ém doPr i ncí pi o doPr azer( 1920) : Aessênci adenossai nvest i gaçãoat éagor af oiot r açadodeumadi st i nçãoní t i daent r eos“ i nst i nt os doego”eosi nst i nt ossexuai s,eavi sãodequeospr i mei r osexer cem pr essãonosent i dodamort ee osúl t i mosnosent i dodeum pr ol ongament odavi da.Cont udo,essaconcl usãoest áf adadaaser i nsat i sf at ór i asobmui t osaspect os,mesmopar anós. 5.Embor aadeci sãodepr eservar separ aocasament ovápr ovocarl ut aseconfli t osi nt er nosno cor açãoement edosj ovensevangél i cos,essesconfli t osnadamai ssãoqueal ut anor malquet odo cr i st ãover dadei r oenf r ent apar avi verumavi dar et aesant adi ant edeDeus,mor t i ficandoopecadoe ser evest i ndodi ar i ament edeCr i st o( Romanos3;Col ossenses3;Ef ési os4—5) .Fugi rdaspai xões damoci dadef oiomandament odePaul oaoj ovem Ti mót eo( 2Ti mót eo2: 22) .Essal ut acont r aa nossanat ur ezacar nalnãopr ovocat r aumas,neur oses,r ecal quesedi st úr bi os.Aocont r ár i o,nos ensi napaci ênci a,per sever ança,aamarapur eza,aapr eci arasvi r t udeseoquesi gni ficat omar di ar i ament eacr uz,comoJesusnosmandou( Lucas9: 23) .Osquenãoquer em t omarocami nhoda cr uz,ent r am pel apor t al ar gaevi vem par asat i sf azerseusdesej osei nst i nt os. Poressesmot i vosaci maeporout r osquepoder i am seracr escent adosconsi der oessear gument o– dequeaabst ençãodasr el açõessexuai sant esdocasament opr ovocacompl exos,neur oses, r ecal ques–comonadamai squeumadescul papar aaquel esquequer em vi vernaf or ni cação.Não exi st er eal ment esubst ânci aef undament opar aessai déi a,anãoserodesej odej ust i ficar seou descul par sedi ant edeumaconsci ênci acul pada,daopi ni ãocont r ár i adeout r osoudos ensi nament osdaEscr i t ur a. Osi nt er essadosem est udarmai sesseassunt opoder ãoapr ovei t arbast ant eol i vr oSexoNãoé pr obl ema–Lascí vi a,Si m –deJoshuaHar r i s,pel aEdi t or aCul t ur aCr i st ã.
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