September 6, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
AUDITORIA 2022.2
UNIDADE 3 – EVIDÊNCIA, EVIDÊNCIA, TESTES TESTES E PROCEDIME PROCEDIMENTOS NTOS DE AUDITORIA João Victor de Lima Barroso
[email protected] 9.9346-0874
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Fase de Execução
Execução do programa ou projeto de auditoria é a fase da auditoria na qual a equipe utiliza as fontes de i nfo rmação e ap aplem icabusca os os prde oceevidências dimentos prpara evistfundamentar os na fase de planejamento as conclusões. O auditor realiza testes, coleta evidências, desenvolve os achados ou constatações e do docu cume ment nta a o trabalho o método os padrões realizado, observando as normas, ou de auditoria.
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obte btenção nção e ava avali liaç ação ão da evidência de auditoria, o que é conseguido por meio da aplicação dos procedimentos. Esses testes consistem em um conjunto de verificações e aver av erig igua uaçõ ções es prev previs ista tas s nu num m prog progra rama ma de auditoria, que provas suficientes permitem obter evidências ou adequadas para analisar formulação as atividade e fundamentação de auditoria.
informações enecessárias à por da parte da opinião
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
O objetivo do auditor é definir e executar procedimentos de auditoria que permitam auditor e vidên cia conseguir de aao uditoria apropriada e suficiente
que
lhe
possibilitem
obter
razoáveis para fundamentar a sua opinião.
conclusões
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Definições: (a)Registros contábeis compreendem os registros de lançamentos co cont ntáb ábei eis s e sua sua docu docume ment ntaç ação ão-s -sup upor orte te (... (...); ); os lrtem ivrosasdi dialocações árioações , razõde es custos, gerals,e cálculos, auxillos, iaresconciliaçõ , (. (.. .) qes ue supo suportem aloc custo cálcu conci liações e divulgações. (c) Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as in informações contidas nos re registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e informações obtidas de outras fontes.
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A UDITORIA UDITORIA Definições: (b) Adequação da evidência de auditoria é a medida da audi dito tori ria, a, isto isto é, a sua qualidade da evidência de au para pa ra su port rtar ar as conc conclu lusõ sões es relevância e confiabilidade em que se fundamenta a opinião do supo auditor.
Sufici ciên ênci cia a da ev evid idên ênci cia a de auditoria é a medida da (e) Sufi quantidade de da A quanti quantidad dade e
afetada pela auditoria. de evidência necessária dodaaud audi ii tor to rncdos dios ri scos os de distor orç ção rele releva van nte audi au dito tori ria a édist ev dê a risc eavaliação também pela qualidade da evidência de auditoria.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A A confiabilidade das informações a serem utilizadas como evidência de auditoria e, portanto, da própria auditoria, é influenciada pela sua fonte e sua natureza, e as circunstâncias nas quais sãoobtidas, incluindo os controles sobre manutenção, quando relevante. Quanto mais
elevados
os
sua elaboração avaliados,
e
maior
evidência p robabilidaedequanto de qumaior e sriscos ejaa eqxuiagliiddaad mais e, menos evidência auditoria a pode ser exigida. obtenção de mais evidência de auditoria A de não compensa a sua má qualidade.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Geralmente
obtém-se mais
com ev idência auditoria segurança de fontes ou natureza conde sist ente obd ti if de arenate partir do que ade partir de diferentes evidência de auditoria considerados itens individualmente . Por de corroborativas obtidas de
exemplo, uma fonte indepinformações endente da entidade podem aume umentar ntar a segu eguranç rança a que o auditor obtém da evidência auditoria gerada internamente,tais de c omo a evidência existente em registros minutas de reuniões contábeis, ou representação da administração. administ ração.
.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Entre as informações de fontes independentes entidade que o auditor pode usar como evidência auditoria podem estar confirmações de relatórios
de
anaterceiros, listas e d ado s
compará veis
sobre
concorrentes (dados referenciais para benchmarking).
.
da de
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A A evidência de auditoria é necessária para sustentar a opinião e o relatório do auditor. Ela é de natureza
cumulativa e primariamente obtida a partir de proced pro cedime imento ntos s de de audito auditoria ria execut executado ados s durant durante e o curso da auditoria. A confiabilidade das informações a serem da utilizadas como evidência de auditoria e, portanto, própria auditoria, é influenciada pela sua fonte e sua natureza, e circunstâncias nas quais são obtidas, as incluindo controles sobre sua elaboração e os manutenção, quando relevante. Portanto, generalizações sobre a confiabilidade de vários tipos de evidência de auditoria estão sujeitas a importantes exceções.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A UDITORIA UDITORIA Os procedimentos de auditoria podem incluir a inspeção, observação,
confirmação externa, recálculo, reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em combinação, além da indagação (embora a indagação possa fornecer importante
evidência de auditoria e possa produzir evidência de distorção, ela – sozinha – geralmente não fornece evid ev idên ênc cia suf suficie icien nte da ausê ausênc nci ia de dist disto orção rção rele relev vante ante no nível da afirmação nem da eficácia operacional dos controles).
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Inspeção
A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de ativos tangíveis pode fornecer evidência de auditoriaconfiável quanto à suaexistência, mas não necessariamente quanto aos direitos e obrigações entidade ou à avaliação da dos ativos.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Observação
A
observação
procedimento
consiste executado
no do por
exame outros,
processo
ou
exemplo,
pelentidade o auditoroucontagem dde o eatividades staoque pelo s por da observação empregados da de da controle. A observação fo forn rnec ece e execução evid evidê ência ncia de auditoria a respeito da execução de pr proc oces esso so ou proc proced edim imen ento to, , mas é op to emp ovbasdeorvpaoçdãeo a oc of ce ot ra rr e e limitada p elo fato adopo e oqnuteo onoat do e esmerquoebsaerob maneira como o processo ou procedimento é executado. a
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Confirmação externa circularização)
Uma
confirmação
(C onfirmação
externa
com
representa
te rceiros
ou
evidência
de
escrita de auditoria obtida comoaoresposta terceiro (a partepelo que auditor confirma) auditor, em forma escr es crit ita, a, el elet etrô rôni nica ca ou em outra mídia. Os procedimentos
de confirmação ex exte tern rna a freq freque uent ntem emen ente te são relevantes no tr at me ro tn of sirs co nt áa be in stoe deseuasfiremlaeçmõeenstos.ass Co oc ni ta ud da os , a ascec ma al çd õo es s externas não precisam se restringir apenas a saldos contábeis.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Recálculo
O
recálculo consiste na verificação matemática de docu docume ment ntos os ou regi regist stro ros. s. O ser realizado manual ou eletronicamente.
da exatidão recá recálc lcul ulo o po pode de
Reexecução
A
envolve
a
execução
independente
pelo
reexecução procedimentos ou controles que foram auditor de realizados como parte do controle interno originalmente da entidade.
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Procedimentos analíticos
Os proc proced edim imen ento tos s anal analít ític icos os cons consis iste tem m em em aval avalia iaçã ção o das das informações feitas por meio de estudo das e não relações financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a invest inv estiga igação ção de de flutuaç flutuações ões e relaç relações ões identi identific ficada adas s que sejam sej am incon inconsis sisten tentes tes com com outra outras s inform informaçõ ações es releva relevante ntes s
plausíveis entre dados financeiros
o u que previstos. se desviem valores
significativamente
dos
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A Indagação
A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, ou fora da entidade. A indagação ut extensamente em toda a au ditoria, além édutil e iliz oizad utada roas procedimentos de au auditoria. As in indagações podem incluir desde in indagações escritas formais até in indagações orais den tr o
i nforma is. A ado valprocesso iação dasde rindagação espostas às indagações é parte integral
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
UDITORIA UDITORIA EVIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A
QUESTÕES VIDÊNCIA E PROCEDIMENTOS DE A UDITORIA UDITORIA
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) A NBC TA 500 (R1) – Evidência de Auditoria descreve os procedimentos de auditoria que podem ser utilizados como de avaliação de riscos, testes de controles procedimentos ou procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que sejam pelo auditor. Diante exposto, analise ana lise aplicados as afirm afirmati ativas vas, , mar marque que V para para do as ver verdade dadeira iras s e F para as falsas.
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) Inspe peçã ção: o: en envo volv lve e o ( ) Ins documentos, i nternos ou externos, eletrônica ou em outras ativo. A inspeção de
exame exam e de de reg regis istr tros os ou em forma de papel, em forma m ídias, ou o exame físico de um registros e documentos fornece
evidência de auditoria com graus variáveis de de sua natureza e fonte e, confiabilidade, dependendo caso ca so de de regi regist stro ros s inte intern rnos os e docu docume ment ntos os, , da ef efic icác ácia ia no controles sobre a sua produção. Um exemplo de inspeçãodo utilizada como teste é a inspeção de registros em busca de s evidência de autorização.
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) ) In Indagação: consiste na na busca de ( informações p essoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade. A indagação é ue tm iltiozdaadaa auditoria, além de de extensamente
junto a outros
procedimentos auditoria. As indagações podem incluir formais até indagações orais desde indagações escritas informais. A avaliação das respostas às indagações é parte integral do processo de indagação.
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) ( ) Observação: consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros, por exemplo, a execução independente pelo auditor de procedimentos ou que foram originalmente realizados como parte controles interno da entidade. A observação fornece evidência do controle de de processo auditoria a da execução otuempnoo em que a respeito procedimento, mas é limitada ao ponto ato de se ser observação ocorre e pelo fato de que o observado pode afetar a procedimento é executado.
maneira
como ou
o processo
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) ( ) Pr Proc oced edim imen ento tos s an anal alít ític icos os: : con consi sist stem em em av aval alia iaçã ção o das i nformações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre finadados nceiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação flutuações e relações de que sejam identificadas com outras informações relevantes ou que inconsistentes se desviem significativamente dos valores previstos.
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) A sequência está correta em a) V, V, F, V. b) V, F, V, V. c) F, V, F, V. d) V, F, V, F.
(EXAME CFC/CONSULPLAN/2019.1) Coment ntá ários: 500(1):
Gabarito: A.
Seg Se gun und do a NB NBC C TA TA
(TSE/CONSULPLAN/2012) A complexidade e o volume das operações fazem com que os procedimentos de auditoria sejam aplicados por meio de pr prov ovas as se sele leti tiva vas, s, te test stes es e amo amost stra rage gens ns. . Na Na apl aplic icaç ação ão dos test testes, es, o audit auditor or deve deve cons considera iderar r como como proce procedimen dimento to básico o(a) a)observação: conferência documentos comprobatórios comprobatórios. .
da
exatidão
aritmética
de
b) revisão analítica: verificação do comportamento de valores significativos.
(TSE/CONSULPLAN/2012)
A complexidade e o volume das operações fazem com que os procedimentos de auditoria sejam aplicados por meio de pr prov ovas as se sele let tiv ivas as, , te test ste es e amo most str rag agen ens s. Na ap apli lica caç ção
dos testes, o auditor deve considerar como como procedimento básico o(a) c)
insp inspeç eção ão:: aaco comp mpan anha hame ment nto o d dee p prroce ocesso sso quand quando o d dee sua sua
execução. d)
cálculo: exame de registros, avos tangíveis.
documentos
e
(TSE/CONSULPLAN/2012) tár rios: Comentá 500(1):
Gabarito: B.
Seg egun und do a NB NBC C TA TA
(TSE/CONSULPLAN/2012)
A complexidade e o volume das operações fazem com que os procedimentos de auditoria sejam aplicados por meio de pr prov ovas as se sele let tiv ivas as, , te test ste es e amo most str rag agen ens s. Na ap apli lica caç ção
dos testes, o auditor deve considerar como como procedimento básico o(a) c)
inspeç inspeção: ão: aaco compa mpanha nhamen mento to d dee pr proces ocesso so quand quando o de ssua ua execu execuçã ção. o.
d)
cálculo: avos tangíveis.
SALES DO NASCIMENTO
exame de registros,
documentos
e
Com mentários: Co 500(1):
Gabarito: B.
Seg egun und do a NB NBC C TA TA
(ITABAIANA/CONSULPLAN/2010) Durante todas as fases do trabalho de auditoria, auditor se dedica a obter as evidências o formulação sua op opinião sobre a fidenecessárias lidade daà s de contábeis sob exame. Assim procede, demonstrações aplicando alguns testes. Quteste al citado representa o procedimento de auditoria, que tem por finalidade obter evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados gerados pelo sistema de contabilidade entidade? da a) De ob obse serv rvân ânci cia. a. b) De con ontr trol ole e.
c) De ve veri rifi fica caçã ção. o.
(ITABAIANA/CONSULPLAN/2010) Durante todas as fases do trabalho de auditoria, auditor se dedica a obter as evidências o formulação sua op opinião sobre a fidenecessárias lidade daà s de contábeis sob exame. Assim procede, demonstrações aplicando alguns testes. Quteste al citado representa o procedimento de auditoria, que tem po por r fi fina nal lid idad ade e obt bter er evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados gerados pelo sistema de contabilidade da entidade? d) Su Sub bst stan anti tiv vos os. . e) De inv inven entá tár rio ios s físicos.
(ITABAIANA/CONSULPLAN/2010) Comentá tár rios: 01:
Gabarito: D.
Seg egun und do a NB NBC C Ti Ti
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019) A evidência de auditoria é uma das preocupações que o auditor independente deve ter na realização dos trabalhos e na formação da sua opinião. De acordo com as normas de auditoria vigentes, é co correto af afirmar que a qualidade de toda evidência de auditoria é afetada pelas características de a)comparabilidade e materialidade. b)integridade e objetividade. c)relevância e confiabilidade. d)integralidade e neutralidade.
e)segurança e compreensibilidade.
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019 RS/CESPE/2019))
tár rios: Comentá 500(R1):
Seg egun und do NB NBC C TA
Relevância e confiabili confiabilidade dade
A26. Como observado no item A1, embora a evidência auditoria seja principalmente obtida a partir procedimentos de auditoria realizados durante o curso trabalho trab alho, , ela ela também também pode incl incluir uir inf inform ormaçõe ações s obt obtidas idas outras fontes, por exemplo, auditorias
de de do de
anteriores, circun certas stâncias, e procedimentos de controle em qualidade da firma de auditoria para quali dade de toda aceitação continuidade de clientes. A qualidade evid ev idên ênci cia a de e auditoria é afetada pela relevância e confiabilidade info in form rmaç açõe ões s em que que ela ela se se ba base seia ia
Gabarito: C.
de
. das
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019) A realização de comparações entre informações e entre indicadores contábeis e a análise relações entre contas de de relações plausíveis entre dados e e não financeiros financeiros são procedimentos característicos A) da in insp speç eção ão fí físi sica ca. . B) da ob obse serv rvaç ação ão. . C) da rev revis isão ão ana analí líti tica ca. . D) do re recá cálc lcul ulo. o.
E) da se segre grega gaçã ção o de de fun funçã ção o
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019)
Comentá tár rios: 500(1):
Seg egun und do a NB NBC C TA TA
Gabarito: C.
(TCE MG/CESPE/2018)
Se, ao investigar flutuações relações identificadas, o e auditor concluir que inconsistentes com en la i fs orsmãaoções relevantes, essa caracoutras terizará o investigação de auditoria denominado procedimento a) Reex exe ecução b) Co Conf nfir irma maçã ção o ext exter erna na c) Inspeção d) Obser servação e) Pr Proce ocedi dime mento nto an analí alíti tico co
(TCE MG/CESPE/2018) Comentá tár rios: 500(1):
Seg egun und do a NB NBC C TA TA
Gabarito: E.
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019) No início de suas atividades de auditoria em uma empresa, um auditor após a dos manuais e compras da de utilindependente, ização dos sistemas dleitura realizou entidade, questionamentos sobre o regime de alçadas e acompanhou o uso desse desses s sistemas sistemas na na prática, prática, para veri verifica ficar r a eficáci eficácia a e o desenh desenho o da operac operacion ionali alizaçã zação o dos siste sistemas mas. . Ele soli solicito citou u a um funcionário da empresa auditada que realizasse pedidos de compras fora de sua alçada estipulada nos manuais, para verificar se o sistema exibia auditor realizou um teste
SALES DO NASCIMENTO
a) de apre apresen senta taçã ção o e divul divulga gação ção. .
algum
erro.Nesse
caso,
o
b) de con ontr tro ole le. .
(SEFAZ (SEF AZ RS/CESPE/2019) No início de suas atividades de auditoria em uma empresa, um auditor após a dos manuais e compras da de utilindependente, ização dos sistemas dleitura realizou entidade, questionamentos sobre o regime de alçadas e acompanhou o uso desse desses s sistemas sistemas na na prática, prática, para veri verifica ficar r a eficáci eficácia a e o dese desenh nho o da oper operac acio iona nali liza zaçã ção o do dos s sis siste tema mas. s. El Ele e sol solic icit itou ou a um fu funci ncion onár ário io da em empr presa esa au audit ditad ada a qu que e re reali aliza zass sse e pe pedi dido dos s de com compra pras s for fora a de sua sua alçada alçada esti estipula pulada da nos manua manuais, is, para para verificar se o sistema exibia algum erro. c) de det detal alhe hes s de sal saldo dos. s.
d) de det detalh alhes es de tr trans ansaçõ ações. es. e) su subs bsta tant ntiv ivo. o.
(TCE MG/CESPE/2018)
Comentá tár rios: 01:
SALES DO NASCIMENTO
Seg egun und do a NB NBC C TI TI
Gabarito: B.
(TCM BA/CESPE/2018) A categoria de relevância de determinada evidência pela auditoria depende da encontrada a) obje objetiv tivida idade de do audito auditor r na obtençã obtenção o da evidênc evidência. ia. b) efet efetivi ividad dade e do siste sistema ma de cont controle role inte interno. rno. c) obtenção obtenção da evidê evidência ncia por meio meio de de docume documentos ntos originais. d) atua atuação ção direta direta do do auditor auditor na obten obtenção ção da e evid vidênc ência. ia. e) natureza dos procedimentos adotados para obter evidência.
a
(TCM BA/CESPE/2018) Comentár ári ios: 500(R1):
Seg egu undo a NB NBC TA TA
Relevância A27. A relevância trata da lig ligaç ação ão lóg lógic ica a ou infl influê uênc ncia ia sobre a finalidade do procedimento de auditoria e, quando apropriado, a afirmação em consideração. A relevância das informações a serem utilizadas como evidência de auditoria pode ser afetada pela direção do teste. [...] A28. Um dado con A28. conjun junto to de pro proced cedimen imentos tos de de audi auditor toria ia pod pode e fornecer evidência relevante para certas afirmações, mas não para outras. [...][grifo
nosso]
Gabarito: E.
(TCE RS/FCC/2018) Acerca da disciplina dos testes de auditoria, assevera-se: (a) Pode ser cogitado o procedimento de inspeção, que consiste na obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas dentro ou fora conhecedoras da entidade. das transações e das operações, (b) Pode ser cogitado o procedimento de investigação confirmação, que consiste na verificação de documentos e ativos tangíveis. registros,
e
(c) Os testes de observância visam à obtenção de evidência validade dos dados quanto à suficiência, exatidão e
produzidos entidade. pelos sistemas de informação da
(TCE RS/FCC/2018) Acerca da disciplina dos testes de auditoria, assevera-se: (D) Os pro (D) proce cedi dimen mento tos s consti constitu tuem em exam exames es e inve invest stig igaç açõe ões, s, incluindo testes de observância e testes substantivos. (E)Os testes substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela Administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento.
(TCE RS/FCC/2018)
tár rios: Comentá 01:
SALES DO NASCIMENTO
Seg egun und do a NB NBC C TI TI
Gabarito: D.
(TCM BA/CESPE/2018)
Na aplicação testes verificar a a)existência
dos dos
de observância, deve componentes
patrimoniais
o
auditor
em
data. determinada b)existência e a efetividade dos controles internos. c)ocorrência efetiva das transações registradas. d) conformida
de
contabilmente entre os mecanismos de avaliação patrimonial
e as normas.
de
eventos
ou
itens
e)existência
(TCM BA/CESPE/2018)
tár rios: Comentá 01:
Seg egun und do a NB NBC C TI TI
patrimoniais
não
Gabarito: B.
FRAUDE E ERRO Segundo a NBC TA 200(R1):
diferença Distorção “classificação, ogaçã é a aap apre rese sent ntaç ação ão ouentre a d div ivul ulga ção o valor a,
demonstração contábil relatada e o valode r, uma classificação, a apresentação ou a divulgação q qu ue é a exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. ”
FRAUDE E ERRO As distorções nas demonstrações originar-se de fraude ou ou erro.
contábeis
podem
O fator distintivo entre fraude e erro está no fato aação de ser intencional ou não intencional subjacente nas que resulta em distorção demo de mons nstr traç açõe ões s co cont ntáb ábei eis. s.
FRAUDE E ERRO Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos
da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal. fr raude são e ev ventos ou condições de risco de f Fatores de que indiquem incentivo ou pressão pressão para que a fr fraude aude seja perpetrada ou ofereçam oportunidade para que SALES DO NASCIMENTO ela ocor
ra.
FRAUDE E ERRO
FRAUDE E ERRO
Embora a constitua um conceito jurídico amplo, para efeitos das normas de auditoria, o auditor está preocupado com a fraude que causa distorção relevante nas demonstrações contábeis.
Dois tipos de distorções intencionais são pertinentes p pa ara o auditor – dist distor orçõ ções es de deco corr rren ente tes s
de informações contábeis fraudulentas e da apropriação indébita de ativos. Apesar de o auditor
poder suspeitar ocorrência de
ou, em raros casos, identificar a fraude, ele não estabelece
juridicamente se
realmente ocorreu fraude.
FRAUDE E ERRO
FRAUDE E O risco de não ser RRO detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é mais alto do que o risco de não ser detectada uma fraude decorrente de Isso .stic porque a fraude po pode de envo envolv lver er esqu esquem emas as erro sofi sofist icad ados os e cuidadosamente organizados, destinados a ocultá-la, tais ta is com como fa falsi lsific ficação ação, , omis omiss são del deliber ibera ada no registro de operações ou prestação intencional de
E
tent te ntat ocul oculta taçã ção o representações podem ser aina do a au md ai it sor.diT fa íi cs eis dativ e ivas das etede ctfalsas ar quando associadas a um conluio. O conluio pode levar o auditor a acreditar qu que e a
evi evidê dênc ncia ia
é pe pers rsua uasi siva va, ,
qu quan ando do, ,
na
verdade, ela
é falsa.
FRAUDE E ERRO
auditor não detectar uma o risco do decorrente de fraude da administraçãorelevante é maior do que que no no cas caso o de de frau fraude de com comet etid ida a por empregados, a administração frequentemente porque cond co ndi tem ições ções de mani manip pular ular, , diret ireta a ou ind indiret ireta ament mente e, os registros contábeis, apresentar informações contábeis fraudulentas ou burlar procedimentos de Além disso, distorção
d esti nados empregados. a prevenir por outros
fraudes
semelhantes,
controle cometidas
FRAUDE E
Comunicações governança
à
ERRO
administração
e
a os
responsáveis
pel a
Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer dos gaç ção de co comu muni nic cáobriga seus se us trab trabal alho hos, s, o aud audit itor or tem tem a obri los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.[NBC T 11]
FRAUDE E ERRO
Comunicações governança
à
administração
e
a os
responsáveis
pel a
Caso Ca so o audi audito tor r tenh tenha a ide ident ntif ific icad ado o uma uma frau fraude de ou obti obtido do informaçõ inform ações es que que indi indique quem m a poss possibi ibilid lidade ade de fraude fraude, , o auditor deve comunicar estes assuntos tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no responsabilidades. [NBC TA 240(R1)]
âmbito
de
suas
FRAUDE E
Informações seguinte:
ERRO
contábeis
fr aud ul en t as
p odem
d eco rr er
do
• Manipulação, falsificação (inclusive de assinatura) ou
registros alteração de comprobatórios que serviram demonstrações contábeis. • Mentira ou contomissão ábeis de eventos, significativas. informações
contábeis de base à
intencional
operações
ou
ou documentos elaboração
de
nas odemonstrações utras
• Aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis
relativos a valores, classificação, forma de apresentação ou divulgação.
FRAUDE E
ERRO
Exemplos admi ad mini nist stra raçã ção o pode pode per perpe petr trar ar fr frau aude de, , controles intencionalmente p or meio de burlando técnicas como: Registrar
especial
lançamentos
no final do resultados manipular objetivos.
no livro diário, em período contábil, de forma a operacionais ou alcançar outros fictícios
alterar julgamentos utilizados para estimar saldos os e contábeis.
Ajustar
indevidamente
as
premi ssa s
FRAUDE E
Exemplos burlando técnicas Omi tir,
admi ad mini nist stra raçã ção o pode pode per perpe petr trar ar fr frau aude de, , RRO E controles intencionalmente p or meio de como: ant ecipa r
atrasar
o
reconhecimento,
nas que
de eventos e operações demonstrações contábeis, tenham ocorrido durante o período das contábeis que estão sendo demonstrações urpar divulgações requeridas Omitir, dificultar ou detapresentadas. ou
pela estrutura de relatório financeiro aplicável ou divulgações que são necessárias para a apresentação
adequada.
FRAUDE E
ERRO
Exemplos admi ad mini nist stra raçã ção o pode pode per perpe petr trar ar fr frau aude de, , controles intencionalmente p or meio de burlando técnicas como: Encobrir fatos que possam afetar os valores registrados
nas demonstrações contábeis.
Contratar
operações
complexas,
que
são
estruturadas
para refletir a situação patrimonial ou o desempenho da erroneamente entidade. Alterar registros e
condições
relacionados a operações
significativas e não usuais.
FRAUDE E ERRO
A apropriação indevida de ativos envolve o roubo de ativos da entidade e, muitas vezes, é perpetrada valores relativamente por pequenos empregados em irrelevantes. administração, d e disfarçar forma difícil
Entretanto, e a que geralmentt eamtbeémm mapiosde posesnivboillviedrades ou ocultar a apropriação indevida, de de detectar. A apropriação indevida de
ativos pode ser conseguida de várias formas, incluindo: Fraudar documentos (por exemplo, apropriando-se valores cobrados desviando de relativos ou a contas baixadas parvaaloarses suarsece cb oi nd to as
já bancárias pessoais).
FRAUDE E
RRO
E furtar estoques
Furtar ativos
exemplo, roubar sucata
(por para uso pessoal ou venda, revenda, entrar em conluio com
físicos ou pr propriedade
para
intelectual
concorrentes de dinheiro).para repassar dados tecnológicos em troca Fazer a entidade pagar (por recebidos por
produtos
e
serviços
não
pagamentos a fornecedores fictícios, propiexemplo, na paga por fornecedores aos compradores da entidade em troca de inflacionados, pagamentos a empregados fictícios).preços
FRAUDE E
Utilizar
RROentidade para E ativos da entidade
uso
exemplo, usar como empréstimo pessoal ou a parte relacionada).
A apropriação acompanhada
indevida registros
de ou
(por garantia de
p essoal
costuma ser ativos documentos falsos ou
de enganosos, destinados a o autorização. desaparecimento dos ativos ou caucionados semocultar a devida
FRAUDE E ERRO
QUESTÕES FRAUDE E ERRO
(FBC/EXAME CFC/201 CFC/2011.2) 1.2) De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação à no da Auditoria de os itens abaixo e, Demonstrações Fraude Contábeis, Contexto julgue em seguida, assinale a opção CORRETA. I. É objetivo do auditor identificar e avaliar os riscos de distorção relevantes nas demonstrações contábeis decorrentes de fraudes. II. É obje objetivo tivo do audi auditor tor obte obter r evid evidênci ências as de de audi auditor toria ia suficie suf iciente ntes s e apropriad apropriadas as sobre sobre os ris riscos cos ident identific ificado ados s de distorção relevante decorrente de fraude, meio da por definição e implantação de respostas
apropriadas.
(FBC/EXAME CFC/201 CFC/2011.2) 1.2)
III. É objetivo do auditor responder adequadamente face à durante fraude ou à suspeita de fraudes a identificada auditoria. Estão certos os itens: a) I, II e III. b) I e II II, , ap apenas as. . c) I e II III, I, ap apen enas as. . d) II e III III, , ape apena nas. s.
SALES DO NASCIMENTO
(FBC/EXAME CFC/201 CFC/2011.2) 1.2) Comentários: Segundo a NBC TA 240(R1):
10. Os objetivos do auditor são: (a) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis decorrente de fraude; (Item I) (b)obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas relevante sobre os riscos identificados de decorrente de fraude, distorção por meio da definição e implantação de respostas apropriadas; (Item II) SALES DO NASCIMENTO e (c) responder adequadamente face à ou à suspeita de fraude f raudes identificada durante a (Item III)
Gabarito: auditoria. A.
(FBC/EXAME CFC/2016.2) De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação a no Contexto da Auditoria de aspecto do qual Demonstrações Fraude Contábeis, NÃO constitui decorre informação contábil fraudulenta: a)a aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis relativos a valores, forma de classificação, apresentação ou divulgação. b) a manipulação ão, , fa falsifi fic cação ou alter era ação de registros contábeis que serviram de base à elaboração de demonstrações contábeis.
(FBC/EXAME CFC/2016.2) De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação a no da Auditoria de Demonstrações Fraude Contábeis, Contexto NÃO constitui aspecto qual do decorre informação contábil fraudulenta: c) a mentira ou omissão intencional nas demonstrações contábeis de eventos, operações ou outras informações significativas. d) a utilização não intencio ion nal de proces ess sos matem emá áticos imprec imp recisos isos para para a realizaç realização ão de esti estimat mativa ivas s relacion relacionada adas s a ajustes contábeis.
(FBC/EXAME CFC/2016.2) Comentários:
Segundo a NBC TA 240 (R1), as
informações contábeis fraudulentas podem decorrer do seguinte: •Manipulação, falsificação (inclusive de assinatura) ou alteração registros contábeis ou documentos de c omprobatórios que serviram de base à elaboração de demonstrações contábeis. [letra “ b ” ] • Mentira ou intencional contomissão ábeis de eventos, operações ou significativas. [letra “ c ” ]
nas odemonstrações utras informações
• Apl Aplic icaç ação ão inc incor orret reta a in inte tenc ncion ional al dos pr princ incíp ípio ios s co contá ntábe beis is
relativos relativo s a valores valores, , classi classifica ficação ção, , form forma a de apre apresen sentaç tação ão ou divulgação. [letra “ a ” ]
(FBC/EXAME CFC/2016.2) Comentários: Se você tiver atento, todos os atos acima –
“ a ” , ” b ” e “ c ” intencionais, o que caracteriza a são FRAUDE. A ún ica alternativa que decorre de um ato não inte in tenc ncio iona nal l e, po port rtan anto to, , ca cara ract cter eriz izan ando do-s -se e co como mo um ER ERRO RO é a utilização não intencional de processos matemáticos imprec imp recisos isos para para a realizaç realização ão de esti estimat mativa ivas s relacion relacionada adas s a ajustes contábeis.
Gabarito: D.
(FBC/EXAME CFC/2017.2)
Comentários: Se você tiver atento, todos os atos acima –
“ a ” , ” b ” e “ c ” intencionais, o que caracteriza a são FRAUDE. A ún ica alternativa que decorre de um ato não inte in tenc ncio iona nal l e, po port rtan anto to, , ca cara ract cter eriz izan ando do-s -se e co como mo um ER ERRO RO é a utilização não intencional de processos matemáticos imprec imp recisos isos para para a realizaç realização ão de esti estimat mativa ivas s relacion relacionada adas s a ajustes contábeis.
SALES DO NASCIMENTO
Gabarito: D.
(FBC/EXAME CFC/2017.2) Ao realizar uma auditoria das Demonstrações Contábeis em uma instituição financeira, o auditor verificou a existê exi stência ncia de fraude fraude contra contra o Sistem Sistema a Financei Financeiro ro Naci Nacional onal, , praticada por empregados com funções significativas no Controle Interno. Considerando-se o que RESPONSABILIDADE DO
estabelece a NBC TA 240 (R1) EM RELAÇÃO A –FRAUDE,
CONTEX CONT EXTO TO DA AUD AUDITO ITORIA AUDITOR RIA DE DE DEMO MONST NSTRA RAÇÕ ÇÕES ES CO CONT NTÁB ÁBEI NO EIS, S, as assi sinal nale e a opção CORRETA em relação à que o auditor SALES DO NASCIMENTO comunicação deve fazer ao identificar a fraude.
(FBC/EXAME CFC/2017.2) a) O auditor comu co muni nica car r a descoberta da fraude aos deve responsáveis governança apenas, os quais pela deverão tomar toma r todas todas as medid medidas as cab cabíve íveis is para para a resp respons onsabil abiliza ização ção dos frauda fraudadore dores s nos âmbitos âmbitos adminis administrat trativo ivo, , cíve cível l e penal, penal, ficando o auditor, a partir da comunicação, de isento qualquer possibilidade de responsabilização legal. b)O auditor deve comunicar a descoberta da fraude somente fraudaos adores e aos gestores da empresa, uma vez que essa at atit itud ude e pre prese serv rva a o pr prin incí cípi pio o do co cont ntra radi ditó tóri rio o e da SALES DO NASCIMENTO ampla ampl a defe defesa, sa, ass assegur egurado ados s const constitu itucio cional nalment mente e a todo todos s os cidadãos.
(FBC/EXAME CFC/2017.2) c)O auditor deve comunicar a fraude ao Conselho Federal de Contabilidade e discutir com esse órgão a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários para concluir a auditoria. d)O auditor deve comunicar a fraude às reguladoras e de controle, pois, emboragências a o dever profissional do auditor seja o de a confidencialidade da informação domanter cliente, as resp re spons onsab abil ilid idade ades s le lega gais is do aud audito itor r podem sobrepor-se ao SALES DO NASCIMENTO dever de confidencialidade em situações que resultar em danos à sociedade. possam
(FBC/EXAME CFC/2017.2)
Comentários:
Questão aborda uma situação que obriga o auditor a fazer a comunicação às autoridades reguladoras e de controle quando ele estiver auditando instituições financeira e detectar fraude, segundo a NBC TA 240(R1). Veja: Comunicações (ver item 43)
às
autoridades
reguladoras
e
de
controle
(FBC/EXAME CFC/2017.2) audi dito tor r de Comentários: A65. O dever profissional do au manter a confidenci confidencialidade alidade das informações do cliente pode impedir que ele relate a fraude a uma parte fora da cliente. Contudo, a responsabilidade legal do entidade e, em c e rta s c ir cu nst ân ci as , o d ev er de cauditor onfidencialidade pode ser passado por cima por estatuto , l ei ou tr ib un ai s de di re ito . N o B r asi l , o au d i t o r d e inst in stit itui uiçã ção o fina financ ncei eira ra te tem m o deve dever r de rel relat atar ar a ocor ocorrê rênc ncia ia de fraude a autoridades de supervisão. Em outros segmentos
o auditor também tem de relatar distorções nos dever casos em que a admin que administ istraç ração ão e o os s respon responsáv sáveis eis pel pela a gove governan rnança ça
deixam de adotar ações corretivas.[grifo nosso]
Gabarito: D.
(VUNESP/ISS GRU/2019)
São exemplos de erro e fraude, respectivamente: (A) erro erros s aritmét aritméticos icos e alte alteraçã ração o de regis registros tros. . (B)erros aritméticos e interpretação errada das patrimoniais. (C)
aplicação contábeis
incorreta
das
variações
normas
interpretação errada das variações patrimoniais. (D)omissão intencional nas demonstrações contábeis e alteração de registros. (E) alteração de registros e interpretação errada
e
das
variações patrimoniais.
(VUNESP/ISS GRU/2019)
A questão trouxe exemplos de situações que caracterizam fraude e erro. Vamos verificar a intenção do agente em cada uma delas: Comentários:
Erros aritméticos: como o próprio já sugere, trata-se de ato não intencional. Dessa forma, temos um ERRO. Alteração de registros: esse é um exemplo genérico de fraude, já que é um ato intencional. A NBC TA 240(R1) traz exemplos de como as Informações contábeis fraudulentas podem decorrer: ·
Manipulação,
falsificação
(inclusive
de
assinatura)
ou
alteração de registros comprobatórios que serviram demonstrações contábeis.
contábeis ou documentos de base à elaboração de
(VUNESP/ISS GRU/2019) · Mentira ou omissão intencional nas dem demon onstr straç açõe ões s co cont ntáb ábei eis s de eventos, operações ou informações significativas. outras Co m en tá ri os :
· Aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis relativo rela tivos s a val valores ores, , classi classific ficação ação, , forma forma de apres apresent entação ação ou divulgação. Interpretação errada das variações patrimoniais: está associada a ato não - má interpretação de fatos na elaborintencional ação de registros, informações e demonstrações demonstra ções contábeis. Portanto, trata-se de um
erro.
(VUNESP/ISS GRU/2019)
Aplicação incorreta das normas contábeis: como não mencionou se é ou não um ato intencional, então ser fraude (Aplicação incorreta intencional pode das n ormas contábeis) ou erro (Aplicação incorreta não intencional das normas contábeis). Comentários:
Omissão intencional: qualquer ato intencional por si só é fraude.
SALES DO NASCIMENTO
Gabarito: A.
Bom nal de semana!!!
d o curso preparatório para o CRC da Estratégia Material compilado e resumido do