Atonalidade Ou Música Atonal. André

Atonalidade ou Música Atonal  em seu sentido mais amplo, descreve a música que carece de um centro tonal, ou príncipal.não tendo, portanto, uma tonalidade tonalidade preponderante.  preponderante. Atonalidade, neste sentido, geralmente descreve composições escritas de 1908 até os dias atuais, mas em períodos anteriores ! era usada com menos "requ#ncia onde uma $ierarquia de arremessos "ocando em um único tom central não é usado e as notas da escala crom!tica tra%al$am independentemente uma da outra &Anon. 199'(. )ais restrito, o termo descreve a música que não se con"orma com o sistema de $ierarquias que caracteri*am tonal da música cl!ssica européia entre os séculos +-- e +-+ &ans/, erle e 2eadlam 3001(. )ais restrito ainda, o termo é por ve*es utili*ado para descrever a música que não é tonal nem serial, especialmente a música pré4dodeca"5nica da 6egunda 7scola de iena, principalmente, Al%an erg, erg, Arnold 6c$oen%erg e 6c$oen%erg e Anton e%ern &ans/, e%ern  &ans/, erle e 2eadlam , 3001(. :e acordo com ;o$n a? sa r@tulo categ@rico,= atonal =geralmente signi"ica apenas que a peça est! na tradição ocidental e não é= tonal =&s? da música tonal. A distinção entre o normal eo eDcepcional se tornou cada ve* mais turvo e, como resultado, $ouve um a"rouDamento dos laços concomitante sint!tico através do qual os tons e $armonias "oram relacionados entre si. As ligações entre as $armonias eram incertos so%re o mesmo acorde menor4nível acorde. 7m níveis mais altos, de longo alcance e as implicações relacionamentos $arm5nicos tornou4se tão "r!gil que quase não "uncionou em todos. Ra mel$or das $ip@teses, o "eltro pro%a%ilidades do sistema estilo tornou4se o%scura, na  pior das $ip@teses, eles "oram se aproDimando de uma uni"ormidade que "orneceu alguns guias para qualquer composição ou escuta. &)eer, 19FK, 3'1( A primeira "ase, con$ecida como =atonalismo livre= ou =cromatismo livre=, envolveu uma tentativa consciente para evitar a $armonia diat5nica tradicional. J%ras deste período incluem a @pera Wozzeck  &191K41933( de Al%an erg e Pierrot Lunaire &1913( por 6c$oen%erg. A segunda "ase, iniciada ap@s a - Guerra )undial, "oi eDempli"icada por tentativas de criar um meio sistem!tico de compor, sem tonalidade, o mais "amoso método de composição com 13 tons ou a técnica dodeca"5nica. 7sse período incluiu Lulu e Suíte Lírica de erg, o Concerto para Piano de 6c$oen%erg, seu orat@rio Die Jakobsleiter  e numerosas pequenas peças, assim como seus dois últimos quartetos para cordas. 6c$oen%erg "oi o maior inovador do sistema, mas seu aluno, Anton e%ern, é anecdotall alegou ter começado ligação dinSmica e tom de cor para a lin$a principal, "a*endo com que as lin$as não s@ de passos, mas de outros aspectos da música, %em &:u Roer 300H , 3K3(. 7ntretanto, a an!lise real das o%ras dodeca"5nicas de Anton e%ern, até agora não conseguiram demonstrar a verdade dessa a"irmação. Tm analista concluiu, ap@s um eDame minucioso das ariações para piano, op. 3K, que enquanto a teDtura da música pode se assemel$ar ao da música serial. . . sua estrutura não. Ren$um dos padrões dentro nonpitc$ características distintas torna audível sentido &ou mesmo numérico( em si. J ponto é que essas características ainda estão ogando o seu papel tradicional de di"erenciação. &estergaard 19FH, 109( car!ter ataque :odeca"onismo, com%inado com a parametri*ação &organi*ação separada de quatro aspectos da músicaU altura, intensidade e duração( de Jlivier )essiaen, seria tomado como inspiração para o serialismo &du Roer 300H, 3K3(. Atonalidade surgiu como um termo peorativo para condenar a música na qual os acordes "oram organi*ados aparentemente sem coer#ncia aparente. Ra Aleman$a na*ista a música atonal "oi atacada como =%olc$evique= e rotulada como degenerada &7ntartete )usi/(, untamente com outras músicas produ*idas pelos inimigos do regime na*ista. )uitos compositores tiveram suas o%ras  proi%idas pelo regime, não deve ser ogado até ap@s seu colapso ap@s a 6egunda Guerra )undial. A 6egunda 7scola de iena, e particularmente a composição de 13 tons, "oi levado pelos compositores de vanguarda na década de 19L0 para ser a %ase da música nova, e levou o serialismo e outras "ormas de inovação musical. roeminente p@s4-- Guerra )undial compositores nesta tradição estão ierre oule*, Iarl$ein* 6toc/$ausen, uciano erio, Ir*s*to" enderec/i, e )ilton a%%itt. )uitos compositores escreveram música atonal, ap@s a guerra, mesmo antes de terem prosseguido os outros estilos, incluindo 7lliott Carter e utoslaVs/i, itold. Ap@s a morte de

6c$oen%erg, -gor 6travins/ começou a escrever músicas com uma mistura de elementos de música serial e tonal &du Roer 300H, 3K1(. -annis +ena/is gerados conuntos de arremesso de "@rmulas matem!ticas, e viu tam%ém a eDpansão das possi%ilidades de tons, como parte de uma síntese entre o princípio da $ierarquia e da teoria de números, princípios que t#m dominado a música pelo menos desde o tempo de arm#nides &+ena/is 19K1, 30'( .

[editar] Composição de música atonal Começar a compor música atonal pode parecer complicado, tanto pela imprecisão como pela generalidade do termo. Além disso, George erle, eDplica que =a livre BatonalidadeB que se opõe dodecap$on precedida por de"inição, a possi%ilidade de auto4consistente, em geral, procedimentos de composição= &erle 19F3, 9(. Ro entanto, ele "ornece um eDemplo de como uma maneira de compor peças atonal, um pré4do*e peça técnica tom de Anton e%ern, que evita rigorosamente nada que sugira tonalidade, para escol$er tons que não impliquem a tonalidade. 7m outras palavras, inverter as regras do período de pr!tica comum, de modo que o que não "oi permitido é necess!ria e que era necess!rio não é permitido. -sto é o que "oi "eito por C$arles 6eeger em sua eDplicação do contraponto dissonante, que é uma maneira de escrever contraponto atonal &6eeger 19H0(. Além disso, erle concorda com Jster &19F0( e Iat* &19'L( que =o a%andono do conceito de rai*4 geradora do acorde individual é uma evolução radical que torna inútil qualquer tentativa de "ormulação sistem!tica de estrutura de acordes e progressão na música atonal ao longo das lin$as da teoria $arm5nica tradicional =&erle 19F3, H1(. Nécnicas atonais de composição e os resultados =não são redutíveis a um conunto de pressupostos "undamentais em termos de que as composições que são coletivamente designados pela eDpressãoW música atonal Bpode ser dito para representar um =sistema= de composição =&erle 19F3, 1( . acordes -gualdade de intervalo são muitas ve*es de rai* indeterminado, cordas misturadas intervalo muitas ve*es são mel$or caracteri*adas por seu conteúdo intervalo, enquanto am%os se prestam a conteDtos atonal &:eone e ittlic$ 19KL, HF34 K3(. erle tam%ém aponta que a coer#ncia estrutural é mais "requentemente atingidos por meio de operações so%re as células intervalares. Tma célula =pode "uncionar como uma espécie de conunto de conteúdos microcosmic intervalar "iDo, enunci!veis tanto como um acorde ou uma "igura mel@dica ou como uma com%inação de am%os. 6eus componentes podem ser "iDado tendo em conta Q ordem, caso em que pode ser empregado , como o conunto dos do*e tons, em suas trans"ormações literal.... tons individuais podem "uncionar como elementos de central, para permitir  a so%reposição de mapas de uma célula de %ase ou a ligação de duas ou mais células de %ase =&erle 19F3, 9410( .

[editar] Compositores que escreveram música atonal •

Al%an erg

•

Anton e%ern

•

Arnold 6c$oen%erg

•

éla art@/ 

•

C$arles -ves

•

Claude :e%uss

•

Pran* is*t

•

-gor 6travins/

•

;o$n Cage

•

Iarl$ein* 6toc/$ausen

•

Ir*s*to" enderec/i

•

uciano erio

•

aul 2indemit$

•

6ergei ro/o"iev

[editar] Brasil •

Almeida rado

•

;oc de Jliveira

•

;orge Antunes

•

)arlos Ro%re

•

6érgio de asconcellos4C5rrea

[editar] Ligaçes e!ternas •

-mprovisação Atonal &;a**( Ra música tonal, as alterações de um acorde são geralmente consideradas meramente notas de colorido que não a"etam a "unção %!sica de um acorde. Ra música atonal, entretanto, um acorde é geralmente pedido especi"icamente por causa de sua sonoridade única, e não por causa da "unção dele numa progressão.