Astm D-638

January 26, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ASTM D 638-08 Método padrão de teste para Propriedades de tração de plásticos Esta norma é emitida sob a designação fixa D 638: o número imediatamente após a designação indica o ano de adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última renovação de reconhecimento. A épsilon expoente (E) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou renovação de reconhecimento Esta norma foi aprovada para utilização pelos organismos do Ministério da Defesa.

1-Alcance 1.1 Este método de teste cobre a determinação da tensão propriedades dos

plásticos não reforçados e reforçados na forma padrão de amostras em forma de haltere, quando testado em condições definidas de pré-tratamento, temperatura, umidade e máquina de teste de velocidade. 1.2 Este método de teste pode ser usado para testar materiais de qualquer 

espessura até 14 mm (0,55 polegadas). No entanto, para os ensaios espécimes em forma de folhas finas, incluindo o filmes menos 1,0 mm (0,04 polegadas) de espessura, métodos de ensaio D 882 é o método preferido. Materiais com espessura superior a 14 milímetros (0,55 polegadas) deve ser  reduzida em usinagem. 1.3 Este método de teste inclui a possibilidade de determinar coeficiente de

Poisson em temperatura ambiente. NOTA 1 - Este método de ensaio e ISO 527-1 são tecnicamente equivalentes. NOTA 2 - Este método não se destina a cobrir precisamente procedimentos

físicos. É reconhecido que a taxa constante de movimento cruzeta tipo de teste deixa muito a desejar do ponto de vista teórico, que grandes diferenças podem existir entre a taxa de circulação e taxa de cruzeta de tensão entre as marcas bitola sobre o modelo, e que os testes de velocidades especificados disfarçar  efeitos importantes características dos materiais no state.Further plástico, que se percebeu que variações nas espessuras de teste espécimes. que são permitidas por esses procedimentos, produzem variações na superfície-volume rácios de espécimes tal que estas variações podem influenciar os resultados r esultados do teste. Daí, quando os resultados diretamente comparáveis desejado. todas as amostras devem ser de igual espessura. Especial exames complementares ele deve utilizar quando mais precisa de dados físicos são necessários. NOTA 3 - Este método pode ser usado para testar fenólicos, moldados, resina

ou material laminado. No entanto, quando esses materiais são usados como isolamento elétrico, esses materiais devem ser testados de acordo com os métodos de ensaio D229 e D651.

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NOTA 4 - Para propriedades de tração de compósitos de matriz de resina

reforçada com orientação contínua ou descontínua módulo elevado> 20 GPa 1> 3,0 X 1O6-psi), fibras, os testes devem ser feitos de acordo com o teste método D3039 D3039M. 1.4 Os dados de teste obtidos por este método são pertinentes e apropriada

para uso no projeto de engenharia. 1.5 1.6 Esta norma não pretende abordar todas as preocupações de segurança, se

houver,, associ houver associado ado com seu uso uso,, é o res respon ponsab sabili ilidad dadee do uti utiliz lizad ador or des deste te padrão para estabelecer adequados segurança e práticas de saúde e determinar a aplicabilidade dos limites regulamentares antes de usar. 2-Documentos de referência 2.1 Normas ASTM D 229 Métodos de ensaio para Folha rígido e placa de Materiais Utilizado para

isolação elétrica. D 412 Métodos de ensaio para borracha vulcanizada e termoplástica

Elastômeros –Tensão. D 618 Pratica de condicionamento de plásticos sobre tensão. D 651 Método de ensaio de resistência a tração para material elétrico isolante. D 882 Método de ensaio para propriedades de tração de plástico fino “folha”. D 883 Terminologia relativa ao plástico. D 1 882 Método de ensaio para impacto da energia de tração à ruptura,

plásticos e materiais elétricos isolantes. D 3039 / D 3039M Método de ensaio para propriedades de tração de matriz

polimérica, materiais compósitos. D 400 Sistema de classificação para especificação de plásticos. D 4066 Sistema de classificação para a injeção e extrusão de nylon, materiais

(PA). D 5947 Método de ensaio para dimensões físicas ou sólidas de amostras de

plásticos. E 4 Prática para a verificação da força da máquina de ensaio. E 83 Prática para verificação e classificação de extensão do sistema.

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E 132 É o método de teste para manter a taxa de temperatura na faixa

ambiente. E 691 É a pr prát átic icaa para para re real aliz izaç ação ão de um es estu tudo do inte interla rlabo bora rato tori rial al pa para ra

determinar a precisão de um método de ensaio. 2.2 Norma ISO ISO 527-1 Determinação de Propriedades de Tração.

3. Terminologia 3.1 De Defifini niçõ ções es de te term rmos os se ap aplic licam am a este este test testee mé méto todo do ap apar arec ecem em em

Terminologia D 883 e A2 do anexo. 4. Significado e Uso 4.1 Este método de ensaio é concebido para produzir bens de tração, dados

para o controle e especificação de materiais plásticos. Estes dados também são úteis para a caracterização qualitativa e pesquisa e desenvolvimento. Para muitos materiais, pode haver uma especificação que exige a utilização deste método de ensaio, mas com algumas modificações processuais que prevalecem quando aderente à especificação. Portanto, é aconselhável consultar à especificação do material antes de usar este método de ensaio. 4.2 Propriedades de tração podem variar de acordo com a preparação de

amostras e com a velocidade e o ambiente de testes. Em conseqüência, onde os resultados comparativos precisos são desejados, estes fatores deve ser  cuidadosamente cuidadosamen te controladas. 4.2.1 Nota-se que um material não pode ser testado sem também testar o

método de preparação desse material. Por isso,cuidado quando deve os testes comparativos de materiais, por si só são desejados, o maior ser exercido para assegurar que todas as amostras são preparadas exatamente da mesma maneira, a menos que o teste é o de incluir os efeitos de preparação da amostra. Da mesma forma, para fins de árbitro ou comparações dentro de um dado conjunto de amostras, cuidados devem ser tomados para garantir o máximo máx imo grau grau de unifor uniformid midade ade nos detalh detalhes es de pre prepar paraçã ação, o, tra tratam tament entoo e manuseio. 4.3 Propriedades de tração pode fornecer dados úteis para os plásticos fins de

engenharia. No entanto, devido ao elevado grau de sensibilidade exibido por  muitos plásticos a taxa de esforço e das condições ambientais, os dados obtid ob tidos os po porr es este te mé méto todo do de te test stee nã nãoo po pode de se serr co cons nsid ider erad adaa vá válilida da pa para ra aplicações que envolvam escalas de tempo de carga ou em ambientes muito di dife fere rent ntes es as do pr pres esen ente te mé méto todo do de en ensa saio io.. Em ca caso so de div diver ergê gênc ncia, ia, nenhuma estimativa fiável do limite de utilidade pode ser feito para a maioria 3

 

dos plásticos. Esta sensibilidade a taxa de esforço e meio ambiente exige testes mais de uma escala de tempo de carga amplo (incluindo impacto e fluência) e gama de condições ambientais se propriedades de tração são suficientes para fins de projeto de engenharia. NOTA 5 - Desde a existência de um verdadeiro limite elástico em plástico

(como no muitos outros materiais orgânicos e, em muitos metais), é discutível a regularidade da aplicação do termo "módulo de plástico" em seu citado, em geral definição aceita para descrever a "rigidez" ou "rigidez" de um plástico tem sido seriamente questionada. A exata tensão-característica em plástico materiais são altamente dependentes de fatores como a taxa de aplicação de stress str ess,, temper temperatu atura, ra, histór história ia prévia prévia de espéc espécime ime,, etc etc,, no ent entant anto, o, ten tensã sãoocurvas para os plásticos, determinada conforme descrito neste método de ensaio quase sempre mostra uma região linear a baixas tensões, e uma linha reta, tangente; lt a esta parte da curva permite o cálculo de um elástico módulo do tipo geralmente definida. Essa constante é útil se a sua fatores de natureza arbitrária e a dependência do tempo, temperatura e similares são realizados. 5. Aparelho 5.1 Teste Machine - Uma máquina de testes da taxa constante de cruzeta-movimento-

tipo e compreendendo, essencialmente, o seguinte: 5.1.1 Membro fixo ou essencialmente estacionária, membro carregando um

aperto. 5.1.2 Membro móvel – um membro móvel portador de um segundo punho. 5.1.3 Pun Punhos hos para a realiza realizaçã çãoo da amost amostra ra ent entre re o me membr mbroo fixo fixo e mó móvel vel o

membro mem bro do tes teste te má máqui quina na pod podee ser fixa fixa ou de au auto-a to-alin linham hament entoo do tip tipo. o. 5.1.3.1 apertos fixos são firmemente ligado à fixa e membros móveis da

máquina de ensaio. Quando este tipo de Grip é usado extremo cuidado deve ser tomado para garantir que o teste seja especificado. A amostra é inserida e fixada de modo que o eixo longitudinal da teste de modelo coinci coi ncide de com a direçã direçãoo da tra tração ção através através do lin linha ha cen centra trall da ass assemb embléi léiaa aderência. 5.1.3.2 Auto-alinhamento de apertos são a anexados nexados ao fixo e membros móveis móveis

da máquina de teste de tal maneira que eles vão se mover livremente em al alin inha hame ment nto, o, lo logo go qu quee qual qualqu quer er ca carg rgaa é ap aplilica cado do de mod odoo qu quee o eixo eixo longitudinal da amostra coincidirá com a direção da tração aplicada através da linha de centro a montagem aderência. Os exemplares devem ser  perfeitamente alinhadas, possível com a direção de tração de modo que o movimento rotativo que pode provocar derrapagens irá ocorrer nos apertos, há um limite para a quantidade de apertos desalinhamento auto-alinhamento será acomodar.

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5.1.3.3 A amostra deve ser realizada de tal forma que a derrapagem em

relação ao apertos é impedido na medid medidaa do possível. Grip em superfícies que estão profundamente marcados ou dentadas com um padrão semelhantes aos de um ar arqu quiv ivoo gr gros osse seir iros os co cort rtee únic único, o, serri serrilh lhas as ce cerc rcaa de 2,4 2,4 mm (0,0 (0,099 polegadas) distante e cerca de 1,6 mm (0,06 polegadas) de profundidade, têm considera cons iderado do satis satisfatóri fatórioo para a maioria maioria dos termo termoplást plásticos. icos. Serrilhas Finer  foram encontrados para ser mais satisfatório para mais plásticos, como os materiais termorrígidos. As serrilhas devem ser mantidas limpas e nítidas. Breaki Bre aking ng nas garras garras podem podem ocorrer ocorrer,, às vez vezes, es, mes mesmo mo qua quando ndo esp espéci écime me serrilhados profundos, ou desgastados superfícies são utilizadas, outras técnicas devem ser utilizadas nesses casos. Outras técnicas que têm sido úteis em particular com apertos imberbe, são abrasiva que parte da superfície do o modelo que estará nas garras, e interpondo fino pedaços de pano abrasivo, lixas ou plástico, ou tecido, comumente chamado de cobertura hospitalar, entre a amostra e a superfície aderência. Abrasivo n º 80 em frente e verso em papel foi encontrado efetivamente em muitos casos. Umaa malha Um malha abe aberta rta tecido tecido,, no qua quall os fios fios são rev revest estido idoss com abr abrasi asivos vos,, também foram eficazes. Reduzir a área da seção transversal da amostra também podem ser eficazes. O uso de tipos especiais de apertos é por vezes, necessário para eliminar derrapagens e quebra nos apertos. 5.1.4 Mecanismo Drive-Um mecanismo de difusão de disco ao membro móvel

uniforme, a velocidade controlada com relação ao membro estacionário, com esta velocidade a ser regulamentados, conforme especificado na Seção 8. 5.1.5 Carga lndicador -Um mecanismo adequado de carga, indicando capacidade

de mostrar a carga total de tração realizado pelo teste de modelo quando realizada pelos apertos. Este mecanismo mecanismo devem ser essencialmente livre de inércia na taxa especificada de ensaio e deve indicar a carga com uma precisão de ±1% do valor  indicado, ou melhor. A precisão da máquina de ensaios devem ser verificados em conformidade com as práticas E4. NOTA 6 - A experiência tem demonstrado que muitas máquinas de teste já em uso

são incapazes de manter a precisão, enquanto os períodos entre Práticas de controle contr ole reco recomend mendadas adas em E4. Assim Assim,, recom recomenda enda-se -se que cada máquina seja estudada estud ada indiv individualm idualmente ente e verificada verificada quantas quantas veze vezess cons considerem iderem necessá necessárias. rias. Freqüentemente será necessário para executar esta função diariamente. 5.1.6 O membro fixo, membro móvel, o mecanismo da unidade, e tenazes devem

ser construídos com materiais adequados e em proporções tais que a deformação elástica longitudinal total do sistema formado por estas partes não ultrapasse 1% da tensão longitudinal total entre as duas marcas medidas no teste amostra, em qualqu qua lquer er momen momento to durant durantee o ensaio ensaio e, em qua qualqu lquer er car carga ga até a cap capaci acidad dadee nominal da máquina.

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5.1.7 Cruzeta lndicador Extensão - extensão de um adequado indicando

mecanismo capaz de mostrar a quantidade de mudança na separação dos apertos, ou seja, seja, cruzeta cruzeta movim movimento. ento. Este mecanismo mecanismo deve ser essencia essencialmen lmente te livre de inércia atraso à taxa prevista de testes e deve indicar o movimento da cruzeta com uma precisão de ±10% do valor indicado. 5.2  lndicador Extensão (extensômetro)  Um instrumento adequado deve ser 

utilizado para determinar a distância entre dois pontos designados no comprimento medido da amostra como o modelo é estendido. Para fins de árbitro, o extensômetro deve ser definido no comprimento medido completo do modelo, como mostrado na figura. J. É desejável, mas não essencial. que este instrumento gravar automaticamente esta distância, ou qualquer alteração nele, como uma função da carga sobre a amostra ou do o tempo decorrido desde o início do ensaio, ou ambos. ambos. Se apenas apenas o último último é obtido obtido,, os dados de tem tempo po de car carga ga també também m devem ser tomadas. Este instrumento deve ser essencialmente livre de inércia com a ve veloc locida idade de especi especific ficada ada de teste. teste. Extens Extensôm ômetr etros os ser serão ão cla classi ssific ficada adass e sua calibração verificado periodicamente em conformidade com a prática E83. 5.2.1 módulo de elasticidade-Medições- Para o módulo de-medições de

elasticidade, um extensômetro com um máximo erro de tensão de 0,0002 mm / mm (pol / pol.) que automaticamente e continuamente os registros devem ser utilizados. Um extensômetro classificados E S3 que preencham requisitos de um B-2 classificação dentro da pela faixa prática de utilização de medidas de os módulo satisfaz este requisito. 5.2.2 As Mediçõ Medições es de Bai Baixa xa Extens Extensão, ão, para para alo alonga ngame mento nto - no ren rendim diment entoo e

medidas de prorrogação de baixa [nominalmente 20 'Ji, ou menos). o extensômetro mesmaa acima. mesm acima. atenu atenuado ado a 20 "lc exte extensão, nsão, podem ser utiliz utilizados. ados. Em qual qualquer  quer  caso, o sistema extensômetro deve atender pelo menos, classe C (Prática E 83) requisitos, que incluem um erro de tensão fixa de 0,001 estirpe ou 10% do tensão indicada, que for maior. 5.2.3 As Medições de Alta Extensão -Para fazer as medições em alongamentos

superiores a 20%, técnicas de medição com erro não superior a ±10% do valor  medido são aceitáveis. 5.3 Micrômetros-Aparelho para medir a largura e "Espessura da amostra de ensaio

deve cumprir com os requisitos do método de ensaio D 5947. 6. Teste de amostras 6.1 Folhas, Chapas e Plásticos moldados. 6.1.1 Pl Plás ástitico coss Rí Rígi gido doss e Se Semi mi-r -ríg ígid idos os - O test testee de am amos ostra tra de deve ve es esta tarr em

conformidade com as dimensões indicadas na figura. I. O modelo tipo I é o modelo preferido e deve ser utilizado quando material suficiente com uma espessura de 7 mm (0,28 polegadas) ou menos está disponível. O modelo tipo II pode ser utilizado quando um material não quebra na seção estreita com o seu modelo preferido modelo mode lo tipo I. O espécime espécime do tipo V deve ser utiliz utilizado ado quando apenas mate material rial limitado com uma espessura de 4 mm (0,16 polegadas) ou 6

 

menos disponível para avaliação, ou quando um grande número de amostras devem ser expostas em um espaço limitado (térmica e testes de estabilidade do ambiente, etc.). O modelo Tipo IV deve ser utilizado quando são necessárias comparações diretas entre materiais em casos de rigidez diferentes (isto é, não rígido e semi-rígido). O modelo do tipo III deve ser utilizado para todos os materiais com uma espessura superior a 7 mm (0,28polegadas), mas não superior a 14 mm (0,55 polegadas). 6.1.2 Plasticos não rígidos - A amostra deve estar em conformidade para as

dimensões mostradas na Fig 1.O modelo Type IV ser usado para testar plásticos não rígidos com uma espessura de 4 mm (0,16 polegadas) ou menos. O modelo do tipo III deve ser utilizado para todos os materiais com uma espessura superior a 7 mm (0,28 polegadas), mas não mais de 14 mm (0,55 polegadas). 6.1.3 Comp Compósito ósitoss Reforçado Reforçadoss- A amostra amostra para comp compósitos ósitos reforçado reforçados, s, inclu incluindo indo

laminados altamente ortotrópico. 6.1.4 Preparação - Os corpos de prova devem ser elaborados por operações de

usinagem, corte, a partir de materiais em folha, placa, laje, ou de forma similar. Materiais mais grossos do que 14 mol (0,55 pol) deve ser usinado a 14 mm (0,55 polegadas) para uso como modelo Tipo III. As amostras também podem ser  preparadas por moldagem o material a ser testado. NOTA 7 - Os resultados do teste mostraram que para alguns materiais como o vidro pano SMC, BMC laminados de outros tipos de amostra devem ser  considerados para garantir a quebra dentro do comprimento medido da amostra, como mandatado pelo 7.3. NOTA 8 Ao preparar amostras de certos compósitos laminados como tecido ou um

pano de vidro, cuidado deve ser exercido no corte da amostras em paralelo com o reforço. O reforço será significativamente enfraquecido pela corte em viés, resultando em menor propriedades laminado, a menos que testes de amostras em uma direção diferente paralelo com o reforço constitui uma variável que está sendo estudada. NOTA 9 amostras preparadas por moldagem por injeção podem ter diferentes

propriedades de tração de amostras preparadas por usinagem ou cortando por  causa da orientação induzida. Este efeito pode ser mais pronunciado nas amostras com seção estreita. 6.2 Tubos Rígidos - A amostra para tubos rígidos devem ser como mostrado na

figura. figur a. 2. O comp comprim rimen ento to.. L. se será rá como como most mostra rado do na tabe tabela la na fig fig.. 2. Um Umaa ranhura deve ser trabalhada em torno do exterior da amostra no centro do seu comprimento de modo que a seção de parede após usinagem deve ser de 60% da espessura da parede original nominal. Esse sulco é composto por um trecho reto 57,2 milímetros (2,25 polegadas) de comprimento, com um raio de 76 mm (3 polegadas) em cada extremidade extremidade juntando-se ao diâmetro exterior. exterior. Tampas de aço ou latão têm diâmetros de modo que eles se encaixem dentro do tubo e tem umele comprimento igual ao comprimento total da 25 mm (1 pol.) deve colocar nas extremidades dasmandíbula, amostrasmais para evitar 

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esmagame esmaga mento nto.. Ele Eless pod podem em ser ser conve convenie niente ntemen mente te loc locali alizad zados os no tub tuboo de separação e apoiando-011 uma haste de metal com rosca. 6.3 Hastes rígidas - A amostra para as hastes rígidas devem ser como mostrado na

Figura 3. O comprimento, L, deve ser como mostrado na tabela na fig. 3. Um sulco deve ser trabalhado em torno do modelo de o centro de seu comprimento de modo que o diâmetro da máquina parcela será de 60% do diâmetro nominal original. Este sulc su lcoo é comp compos osto to por por um trech trechoo re reto to 57,2 57,2 mi milílíme metr tros os (2,2 (2,255 po pole lega gada das) s),, em comprimento, com um raio de 76 mm (3 polegadas) em cada extremidade que a une o diâmetro externo. 6.4 Todas as superfícies da amostra devem estar livres de visível falhas, arranhões

ou imperfeições. Marcas deixadas pela usinagem grosseira, operações devem ser  cuidadosamente removido com uma lima fina ou ou abrasivo, e as superfícies depositado, em seguida, ser alisado com lixa (n º 00 ou mais fino). Os golpes de lixa de acabamento deve ser feita em uma direção paralela ao eixo longo do ensaio espécime. Todos os flash devem ser retirados a partir de um espécime moldados, tomando muito cuidado para não perturbar as superfícies moldadas. Em usinagem de um esp espéci écime me,, que reduz reduz exc excede ederr o tolerâ tolerânci ncias as dim dimens ension ionais ais dev devem em ser  escrupulosamente escrupulosame nte evitado. Cuidados devem ser tomados para evitar outros comuns erros de usinagem. 6.5 Se for necessário colocar marcas gage na amostra, Isto deve ser feito com

giz de cera ou tinta nanquim, que não afetar o material está sendo testado. marcas Gage não deve ser riscados, perfurados, ou impresso no modelo. 6.6 Quando os materiais de teste que são suspeitos de anisotropia, duplicata

de conjuntos de amostras de teste devem ser preparadas, que tenham a seus eixos longo, respectivamente paralelamente e normal, o direção suspeita de anisotropia. 7. Número de corpos de prova

Testee pelo Test pelo meno menoss ci cinc ncoo espé espéci cime mess para para ca cada da am amos ostra tra no ca caso so de materiais isotrópicos.

7,1

7,2 Teste dez exemplares, cinco de normal, e cinco paralelo com o eixo

principal de anisotropia, para cada amostra no caso de materiais anisotrópicos. 7,3 espécimes descartar que quebrar em algum defeito, ou que quebram fora da seção de teste estreito transversal e fazer novos testes, a menos que tais falhas constituem uma variável a ser estudada. NOTA IO- teste Antes, todos os espécimes transparentes devem ser 

inspecionados em um polariscópio. Aqueles que mostram atípicos ou concentrado tensão padrões devem ser rejeitados, a menos que os efeitos dessas estirpes residual constitui uma variável a ser estudada.

8. Velocidade de teste 8

 

8.1 Velocidade de ensaio deve ser a velocidade relativa de movimento dos

apertos ou gabaritos TESL durante o teste. A taxa de movimento o aperto conduzido ou acessório quando a máquina de teste está sendo executado ocioso pode ser usado, se puder ser demonstrado que a velocidade resultante do teste esteja dentro dos limites de variação permitidos. 8.2 Escolha a velocidade dos testes da mesa.1. Determinar esta velocidade

escolhida escolh ida de tes testes tes pel pelaa espec especific ificaçã açãoo do ma mater terial ial sen sendo do tes testad tado, o, ou por  acordo entre as partes interessadas. Quando a velocidade não é especificado, use a velocidade mais baixa para a geometria do modelo a ser utilizado, o que dá a ruptura dentro de meia hora para testar 5 min. Módulo de 8,3 determinações podem ser feitas na velocidade selecionados para as outras propriedades de tração quando o gravador resposta e resolução são adequados. 9. Condicionamento 9.1 condicionado Condição as amostras a 23 + / -2 ° C (73,4 + / - 3,6 ° F) e 50

+ / - 5% de umidade relativa por não menos de 40 h antes do teste, em conformidade com o procedimento A ou Prática D 618 salvo indicação em contrário por contrato ou a especificação do material relevante ASTM. Referência condicionado pré-teste, para resolver divergências, aplicam-se as tolerâncias ou+ / - 1 ° C (1,8 ° F) e + / - 2% de umidade relativa. Condições de ensaio 9,2-Realizar o tests a 23 + / - 2 ° C (73,4 + / -3,6 ° F) e 50 + / - 5% de umidade relativa, salvo disposição em contrário especificadas por contrato ou especificação relevante material ASTM. condições de teste de referência, para resolver os desacordos, aplicam-se as tolerâncias de + / - 1 ° C (1,8 ° F) e + / 2% em relação umidade. 10. Procedimento 10.1 medir a largura e a espessura de cada amostra para o mais próximo 0,025

milímetros (0,001 polegadas) usando o critério a aplicar métodos D 5947. 10.1.1 medir a largura e a espessura dos espécimes no centro de cada

espécime e dentro de 5 mm de cada extremidade do comprimento gage. 10.1.2 injet injetado ado as dime dimensõe nsõess da amostra pode pode ser determinada determinada atra através vés da

medição real de apenas um exemplar de cada amostra, quando tiver sido demonstrado que a variação de amostra-modelo de largura e espessura é menor que eu c. 10.1.3 Tom Tomar ar a largura largura de espécime espécimess produzid produzidos os por um tipo 1 V

com comoo a

distância entre as arestas de corte da morrer na parte estreita. 10.1.4 Medir o diâmetro das amostras de vara, e os diâmetros, dentro e fora de

espécimes de tubo, com uma aproximação de0,025 milímetros (0,001 polegadas) com um mínimo de dois pontos 90 º parte fazer as medições ao

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longo do sulco longo sulco de espéc espécime imess tão constr construíd uída. a. Use tam tampõe põess nos teste testess a amostras do tubo. 1 0.2 Coloque a amostra nas garras da máquina de ensaio, tendo o cuidado de

alinhar o eixo longitudinal da amostra e os apertos com uma linha imaginária que une os pontos de fixação do grips para a máquina. A distância entre as extremidades do superfícies de preensão, ao utilizar espécimes apartamento, é a indicado na figura. I. Em tubo e haste espécimes, a localização de o confronto. Aperte o apertos de forma uniforme e firme na medida do necessário para prevenir deslizamento das amostras durante o ensaio, mas não a ponto onde o modelo seria esmagado. 10.3 Fixe o indicador de extensão. Quando o módulo está sendo determinado,

um extensômetro classe B-2 ou superior é necessário (ver5 0,2!). NOTA 11-Módulo de materiais é determinada pela inclinação da porção linear 

da curva tensão-deformação. Para a maioria dos plásticos, o linear parte é muito pequeno. O corre muito rapidamente, e deve ser gravado automaticamente. A alteração no maxilar separação nunca deve ser utilizada para o cálculo módulo ou alongamento. 10.4 Defina a velocidade dos testes à taxa adequada conforme previsto no

Secção 8, e iniciar a máquina. 10.5 Defina a extensão da curva de carga do modelo. 10.6 Defina a de carga e de extensão no no ponto de rendimento (se existe) e ddaa

carga e extensão no momento da ruptura. NOTA 12 - Se deseja medir as propriedades de módulo e falha(Rendimento ou

quebrar, ou ambos), pode ser necessário, no caso de alta material extensível, a execução exec ução de dois testes independ independentes entes.. A alta ampliaçã ampliaçãoo exten extensôm sômetro etro norm no rmal alme ment ntee ut utili iliza zado doss pa para ra de dete term rmin inar ar as prop propri ried edad ades es até até o po pont ntoo de rendimento pode não ser adequado para testes envolvendo extensibility. If alto poder permanecer ligada ao modelo. o extensômetro pode ser permanente danific dan ificado ado.. Um exten extensôm sômetr etroo ampla ampla gama increm increment ental al ou regra da mã mãoo técnica pode ser necessária quando esses materiais são levados à ruptura. 11. Cálculo II. A compensação será feita de acordo com Anexo I. A menos que se possa

demonstrar que a região do dedo curva não é devido à adopção de folga. assento do amostra, ou outro artefato, mas é um material autêntico a resposta. 11.2 Resis Resistênc tência ia à Tração - Calcular Calcular a resistência resistência à tração po porr dividind dividindoo a

carga máxima, em newtons (libras-força), pelo área original média transversal no comprimento do segmento gage da amostra, em metros quadrados (cm ²). Man Manife ifesta starpara r oa res result em pascal pasnifica cal (lib (libras ras-fo -força rça poristênc pol polega egada qua quadra drada) da)ou e relató rel atório rio par três trêultado s ado valore valores s signif sig icativ tivos os como com o res resist ência ia da à pro produ dução ção 10

 

resistênciaa à ruptura, resistênci ruptura, conforme conforme termo é aplicável. aplicável. Quando um rendiment rendimentoo nominal ou ruptura de carga inferior ao máximo está presente e aplicável, pode ser desejável também para calcular, em uma forma semelhante, a tensão correspondente à ruptura na produção ou tensão de tração na ruptura e relatálo para três algarismos significativos(Ver nota de 2,8). 11.3 Alongamento valores válidos arco e arco relatada em casos onde a

uniformidade uniformida de da defor deformaçã maçãoo no gage modelo comprime comprimento nto está presente. Alonga Alo ngame mento nto valore valoress arco arco qu quant antita itativ tivame amente nte rel releva evante nte e ade adequa quado do par paraa o projeto pro jeto de engenh engenhari aria. a. Qua Quando ndo não uni unifor forme me deform deformaçã açãoo (co (como mo car caríci ícias) as) ocor oc orre re no gage gage mode modelo lo va valo lore ress de comp comprim rimen ento to no nomi mina nall de tens tensão ão sã sãoo relatados. tensão nominal Os valores são de utilidade apenas qualitativa. 11.3.1 por cento por cento do alongamento O alongamento é a mudança no

comprimento gage em relação ao modelo original gage comprimento, expresso em percentagem. alongamento percentual é calculado utilizando o aparelho descrito no ponto 5.2. 11.3.1.1 Elongalion por cento em Yield-Calcular a porcentagem alongamento à

produção através da leitura a extensão (mudança de bitola comprimento) no ponto de rendimento. rendimento. Divida essa extensão extensão do origi original nal comp comprimen rimento to gage e multiplique por 100. 11.3.1.2 por porce centa ntagem gem de elonga elongação ção na ruptur rupturaa da Cal Calcul cular ar o per perce centu ntual al alongamento na ruptura com a leitura a extensão (mudança de comprimento gage) no ponto de ruptura da amostra. Divide que extensão do comprimento Gage original e multiplique por 100. 11.3.2 tensão nominal Simin-nominal é a mudança no grip separação em

relação à aderência original separação expressa um por cento. tensão nominal é calculado utilizando o aparelho descrito em 517. 11.3.2.1 tensão nominal de ruptura-Calcular o valor nominal tensão na ruptura

com a leitura a extensão (variação de aderência separação) no ponto de ruptura. Divida essa extensão pela separação grip original e multiplique por  100. 11.4 Módulo de Elasticidade-Calcular o módulo de elasticidade através do

alargame alarga mento nto da por porçã çãoo ini inicia ciall lin linear ear do loa loadex dexten tensio sionn cur curva va e div dividi idindo ndo a diferença de stress correspondendo a qualquer segmento da seção nesta linha reta pelo correspondente diferença na tensão. Todos os valores do módulo de elasticidade será calculado utilizando a média original transversal área no segmento de comprimento gage do modelo em cálculos. O resultado deve ser  expresso em pascal (libras-força por polegada quadrada) e relatou para três algarismos significativos 11.5 Secante módulo- Em uma estirpe designada, este deve ser calculado

dividindo-se o stress correspondente (nominal) por a tensão designada. Valores dos são preferíveis deve ser calculadoésempre que possível. Nomódulos entanto, elásticos para materiais onde nãoe proporcionalidade evidente, o

11

 

valor secante deve ser calculado. Desenhar a tangente, conforme indicado na A 1.3 e fig. A 1.2, e marcar a tensão designados a partir do ponto onde o rendimento a linha tangente atravessa zero stress. A tensão a ser utilizada em seguida, o cálculo é determinado pela divisão da carga-extensão curva média da ár área ea or orig igin inal al de seçã seçãoo ttra rans nsve vers rsal al da am amos ostr tra. a. 11.6 para cada série de testes. calcular a média aritmética de todos os valores

obtidos e relatá-lo como · o valor "médio" para a propriedade particular em questão. 11.7 Calcular o desvio-padrão (estimado) da seguinte forma e relatá-la para

dois algarismos significativos: s = desvio padrão estimado. X = valor da observação individual. n = número de observações e X = média aritmética do conjunto de observações. 11.8 ver Anexo A1 para obter informações sobre a compensação do dedo do pé. 12. Relatório 12,1 relatório as seguintes informações: 12.1.1 A identificação completa dos materiais testados, incluindo tipo. fonte, os

números de código do fabricante, um formulário principal dimensões, antecedentes, etc . 12.1.2 Método de preparar corpos de prova. 13. Precisão e (parcial ou viés, eu não sei qual a tradução correta) 13.1 Precisão - são baseados em um teste de round-robin realizado em 1984,

envolvendo cinco materiais testados por oito laboratórios que utilizam o modelo do tipo I, todos do valor nominal nominal de 0,125 polegada polegada espe espessura ssura.. O resul resultado tado do teste foi base baseado ado em cinco determina determinações ções individual. individual. Cada laboratório laboratório obteve obteve dois resultados de ensaio para cada material. 13.1.1 são baseados em um teste de round-robin realizado pela subcomissão de

poliolefinas, em 1988, envolvendo oito materiais de polietileno testados em dez laboratórios. Para cada material, todas as amostras foram moldadas em uma única fonte, mas as amostras foram preparados nos laboratórios que a testaram. O resultado do teste foi a média individual de cinco determinações. Cada laboratório obteve três resultados do teste para cadarazões. material. Os dados de alguns laboratórios não puderam ser utilizados por várias

12

 

13.1.2 baseado em um estudo de repetibilidade envolvendo um único laboratório.

Os dois materiais utilizados utilizados foram vagos tipos de polipr polipropile opileno. no. Mediç Medições ões foram realiz rea lizada adass por um ún único ico técni técnico co em um único dia. O res result ultado ado do tes teste te é um umaa determinação individual. O te teste ste foi executado executado com do dois is Typc B-1 ex extensômetros tensômetros para medição transversal e axial em um teste velocidade de 5 mm / min. 13.1.3 para os materiais indicados, e para resultados provenientes de testes de

cinco amostras: 13.1.3.1 Sr  é o desvio padrão no laboratório de da média; I r  = 2,83 Sr . (Veja

13.1.3.3 para a aplicação do Ir )).. 13.1.3.2 SR é o desvio padrão entre o laboratório de da média; I R = 2,83 SR (ver 

13.1.3.4 para a aplicação do IR). 13.1.3.3 Repetibilidade - Na comparação entre dois resultados de ensaio para o

mesmo material, obtidos pelo mesmo operador, utilizando o mesmo equipamento no mesmo dia, os resultados dos testes devem ser julgado não equivalente se eles diferem por mais que o valor Ir  para esse material e condição. 3.1.3.4 Reprodutibilidade Comparando resultados de dois testes de o mesmo material, obtidos por operadores diferentes e utilizando diferentes equipamentos em dias diferentes, os resultados dos testes devem ser julgados não equivalentes se eles diferem por mais que o valor do I R para esse material e condição. (Isto se aplica entre diferentes laboratórios ou entre diferentes equipamentos no mesmo laboratório). 13.1.3.5 Qual alqu quer er decis ecisão ão de acor acorddo com 13 13.1 .1.3 .3.3 .3 13.1.3.4 terá aproximados 95% (0,95) de probabilidade de estar correta.

e

13.1.3.6 Outras formulações podem dar um pouco diferente os resultados. r esultados. 13.l.3.7 Para mais informações sobre a metodologia utilizada nesta seção, consulte

Práticas E 691. 13.1.3.8 A precisão deste método de ensaio é muit muitoo depe dependen ndente te sobre a

uniform unifo rmid idad adee de pr prep epar aroo da amos amostra tra,, as prát prátic icas as pa padr drão ão pa para ra os qu quai aiss sã sãoo abordados em outros documentos. 13.2 Parcialidade - Existem normas não reconhecida na qual para base uma

estimativa de parcialidade para este fim de que não método. 14. Palavras-chave 14.1 módulo de elasticidade: alongamento por cento; plásticos; propriedades de

tração: resistência à tração.

13

 

A1.1 com Material Região hooken A1.1 Em um estresse típico - Curva de tensão há uma região do dedo do pé,

AC, que não representa uma propriedade do material. É um artefato causado por uma exame acima da folga eo alinhamento ou lugares da amostra. Para obte ob terr os valor valores es corr corret etos os dos dos pa parâ râme metro tros, s, tais tais co como mo mó módu dulo lo,, tens tensão ão e deslocamento de elasticidade, este artefato deve ser compensado para dar o ponto zero corrigido no eixo de tensão ou extensão. A1.2 No caso do material exibindo uma região de Hooken (linear)

compor comp orta tame ment ntoo (F (Fig ig.. A1.1 A1.1), ), uma uma co cont ntin inua uaçã çãoo da liline near ar (C (CD) D) da regi região ão é construída através da zero - eixo stress. Esta intersecção (B) é o correto zero pont po ntoo de te tens nsão ão que que to toda dass as ex exte tens nsõe õess ou ce cepa pass de deve vem m se serr me medi dido dos, s, incluindo inclu indo a produção produção de offse offsett (BE), se aplic aplicável. ável. O módu módulo lo de elast elasticida icidade de pode ser determinado dividindo-se o stress, em qualquer ponto ao longo da linha CD (ou a sua extensão) pela estirpe no mesmo ponto (medida do ponto B, definido como zero de tensão). A1.3 No caso de um material que não apresenta qualquer região linear (Fig.

A1.2), o mesmo tipo de correção dedo do zero - ponto de tensão pode ser feito pela construção de uma tangente máxima pontoBde (H '). Esta é prorrogado para cruzaràoinclinação eixo de tensão nonoponto ', oinflexão ponto de tensã ten sãoo zero zero corrig corrigido ido -. Usa Usando ndo como ponto ponto B 'ze 'zero ro ten tensão são,, o est estres resse se em qualquer ponto (G') sobre a curva pode ser dividida pela tensão naquele ponto para obter um módulo de elasticidade secante (slop B'G da linha "). Para os materiais com nenhuma região linear, qualquer tentativa de usar tangente pelo ponto de inflexão, como base para determinação de um ponto de compensar o rendimento do meu resultado em erro inaceitável. A2. As definições dos termos e símbolos relativos aos ensaios de tensão de plásticos A2. Um limite elástico - o maior stress que um material é capaz de sustentar,

sem s. qualquer tensão permanente apósgeralm a libertação completa do stres stress. É expresso expre sso em força por remanescente unidade unidade de área, geralmente ente megapa megapascals scals (libras-força por polegada quadrada). Nota A2.1 - Medidas de valores de limite de proporcionalidade e limite de

elasticidade variam muito com a precisão final sensibilidade do equipamento de teste, a excentricidade do carregamento, a escala em que o stress - diagrama tensã ten sãoo é gerada gerada,, e outros outros fat fatore ores. s. Conseq Conseque uente nteme mente nte,, ess esses es val valore oress são geralmente substituídos por força de rendimento. A2.2 Alongamento - o aumento do comprimento produzidos no comprimento do

calibre da amostra por uma carga de tração. É expresso em unidades de comprimento, geralmente milímetros (polegadas). (Também conhecido como extensão).

14

 

Nota A2.2 Alongamento e valores de deformação são válidos apenas nos

casos em que a uniformidade de comportamento exemplar, dentro do comprimen comp rimento to gage está presente. presente. No caso de mate materiais riais que exib exibem em caríc carícias ias fenômenos, tais valores são apenas qualitativos de utilidade após a realização do ponto de rendimento. Isto é devido à incapacidade de garantir que carícias abrangerá toda a extensão entre as marcas antes gage modelo falha. A2.3 comp comprimen rimento to gage - o comprime comprimento nto original da parte do mode modelo lo sobre

qual a estirpe ou mudança no comprimento é determinada. FIG. A2.1 Resistência ao escoamento

A2.4 módulo de elast elasticida icidade de a relação relação do estresse (nominal) (nominal) a tensã tensãoo corres cor respon ponden dente te abaixo abaixo do lim limite ite propor proporcio ciona nall de um ma materi terial. al. É expresso em força por unidade de área, geralmente megapascals(Librasforça por polegada quadrada). (Também conhecido como módulo de elasticidade ou módulo de Young). Nota -A2.3 A tensão-relações de muitos plásticos não são conformes10 Lei de

Hooke em toda a faixa elástica, mas se desviam deles evell na salienta bem abaixo do limite elástico. Para essas matérias a inclinação da tangente à curva tensão-deformação em baixa tensão é geralmente tomada como o módulo de elasticidade. vez que a existência da deaplicação um "verdadeiro limite proporcional em plásticos éUma discutível, a propriedade da expressão "módulo de elasticidade "para descrever a rigidez ou a rigidez de um plástico foi seriamente questionada. A exata tensão-características do plástico materiais são muito dependentes de fatores como a taxa de salientando temperatura, a história exemplar anterior. etc, no entanto, esse valor é útil se a sua natureza arbitrária e dependência de tempo, temperatura e outros fatores são realizados. A2.5 carícias, a redução localizada na seção transversal que pode ocorrer em

um material sob tensão de tração. A2.6 compensar o rendimento de força em que o stress da tensão excede um

valor especificado (o deslocamento) uma extensão do parcela proporcional inicial da curva tensão-deformação. É expressos em força por unidade de área, geralmente mega pascals (libras-força por polegada quadrada). Nota A 2.4 medição Isso é útil para materiais cuja tensão stress curva na faixa

de rendimento é de curvatura gradual. A produção de compensados força pode ser derivada de uma curva de tensão, como se segue (Fig.A2.1): No eixo tensão estava toda OM igual ao deslocamento especificado.Desenhar  AO ta tang ngen ente te à porç porção ão lilinh nhaa re reta ta in inic icia iall da tens tensão ão-- cu curv rva. a. Atra Atravé véss da M desenhar uma linha MN paralelo ao petróleo e localizar a intersecção do MN c om a curva de tensão. A te tens nsão ão no pont pontoo de in inte ters rsec ecçã çãoo de r é o "des "deslo loca came ment ntoo da forç forçaa de produção." O valor especificado fora o deslocamento deve ser indicado como uma percentagem do gage original comprimento, em conjugação com o valor  da força. força. Exemplo Exemplo:: 0,1% 0,1% compe compensa nsarr o rendim rendiment entoo = for força ça ... MPa (psi) (psi),, ou elasticidade de 0,1% compensar ... MPa (psi).

15

 

A2.7 cento alongamento, o alongamento de uma amostra de teste expressa

como uma porcentagem do comprimento gage. A2.8 porcentagem de elongação na ruptura e de rendimento: A2.8.1 porcentagem de elongação na ruptura, o percentual de alongamento

no momento da ruptura da amostra. A2.8.2 alongamento porcentagem na produção com o alongamento por cento

no momento em que o ponto de rendimento (A2.22) é atingido no teste espécime. A2.9 porcentagem da redução de área (nominal): a diferença entre a área

original transversal medido no ponto de ruptura após a quebra e depois de tudo retração cessou, expressa como uma porcentagem da área original. A2.10 por cento de redução de área (verdadeiro), a diferença entre a área

original transversal do provete e a área mínima transversal no gage limites vigentes no momento da ruptura, expressa em porcentagem da área original. A2.11 Razão de Poisson, o valor absoluto da razão de tensão transversal a

tensão correspondente axial resultando uniformemente distribuída de estresse axial abaixo do proporcional limite do material. A2.12 pro propor porcio cional nal lim limite ite de est estres resse se maior maior qu quee um ma mater terial ial é ca capaz paz de

sustentar, sem qualquer desvio proporcionalidade de estresse a tensão (lei de Hooke) Hoo ke).. É ex expre pressa ssa em vigor vigor por arc arcaa uni unidad dade, e, ger geralm alment entee me megap gapasc ascals als (libras-força por polegada quadrada). A2.13 taxa de variação do carregamento da carga de tração realizados pela

amostra por unidade de tempo. É expresso em força por unidade tempo, geralmente newtons (libras-força) por minuto. A inicial taxa de carregamento pode ser calculado a partir da inclinação inicial da diagrama carga versus tempo. A2.14 taxa de esforço, a mudança na tensão de tração por unidade de tempo.

É expressa como tensão ou por unidade de tempo, normalmente metros por  metro (polegadas por polegada) por minuto, ou por cento alongamento por  unidade de tempo, geralmente por cento do alongamento por minuto. A taxa inicial de deformação pode ser calculada a partir da inicial inclinação da tensão de tração versus diagrama de tempo. NOTA-A2.5 A taxa inicial de esforço é sinônimo com a taxa de movimento

cruzeta cruze ta div dividi idido do pela pela distân distância cia ini inicia ciall entre entre as cru cruze zetas tas so somen mente te em uma máquina com velocidade constante de movimento e quando a cruzeta modelo tem uma seçãonas transversal uniforme original. não no pescoço "para baixo", e não escorregar mandíbulas.

16

 

A2.I5 taxa de sublinhar (nominal), a mudança na tensão stress (nominal) por 

unidade de tempo. É expresso em força por unidade área por unidade de tempo. temp o. geralmente geralmente meg megapasc apascals als (libras (libras-forç -forçaa por polegada qua quadrada drada)) por  minuto. minu to. A taxa inicial de sublinhar sublinhar pode ser calculado calculado a partir da incli inclinação nação inicial da tensão de tração tr ação (nominal) versus diagrama de tempo. NOTA-A2.6 A taxa inicial de salientar como determinado desta forma só tem

significadoo físico limita significad limitado. do. É, no entanto, cerca de descrever descrever a taxa média em que a tensão inicial (nominal) realizada pelo teste modelo é aplicado. Ele é afetado pela elasticidade e características de fluxo dos materiais que estão sendo testados. No ponto de rendimento, a taxa de sublinhar (true) podem continuar a ter um valor positivo se a área transversal é decrescente. módulo secante, a relação do estresse (nominal) a tensão correspondente em qualquer ponto específico sobre o estresse de tensão e curva cur va.. É exp expres resso so em força força por unidad unidadee de áre área, a, ger geralm alment entee megapascals(Libras-força por polegada quadrada), e relatou com o stress ou a tensão especificada. A2.16

NOTA A2.7, essa medida é usualmente empregado no lugar do módulo de

elasticid elasti cidade ade,, no caso dos mater materiais iais,, cujo cujo dia diagra grama ma de ten tensão são-st -stres resss demonstrar a proporcionalidade de estresse para a tensão.

não

A2.17 estirpe razão do alongamento do comprimento gage da amostra, ou

seja, a mudan seja, mudança ça de com comprim primen ento to por unidad unidadee de com compri primen mento to orig origina inal.l. É expresso como uma razão adimensional. A2.17.1 tensão nominal de ruptura, a tensão no momento de ruptura em

relação à aderência original separação. A2.18 res resist istênc ência ia à tração tração (no (nomin minal) al) de tra tração ção má máxim ximaa str stress ess (no (nomi minal nal))

sustentado pelo modelo durante uma tensão teste. Quando a tensão máxima ocorre no ponto de rendimento. A2.22, deve ser desig designado nado resistência resistência à produ produtivid tividade. ade. Quando a tensão tensão

máxima ocorre no intervalo. deve ser designado. Resistência

tração (valor nominal), a carga de tração por unidade área mínima de seção transversal original, no gage fronteiras, realizado pela amostra de teste a qualquer momento. É expresso em força por unidade de área, geralmente megapascals(Libras-força por polegada quadrada).

A2.19

Nota-A2.8 A expressão expressão das propried propriedades ades de traçã traçãoo em termos de míni mínimo mo de

seção transversal original é quase universalmente utilizado na prática. Em caso de materiais EXPOSITORA extensibilidade elevada; ou estiramento, ou 17

 

ambos(A2.16) calculado tensão nominal pode não ser significativo para além do rendimento ponto (A2.22) devido à redução na extensa área da seção transversal transv ersal que se segue. Em algumas circunstâ circunstância ncias, s, pode ser conv convenien eniente te para propriedades de tração por unidade de seção transversal mínimo vigente. Estes expressar expressar a propriedad propriedades es são chamada chamadass de verda verdadeira deirass proprieda propriedades des de tração (ou seja, o esforço de tração verdade, etc.) A2.20 tração tensão-curva um diagrama no qual valores das tensões de tração

são representadas como coordenadas contra a correspondente valores de tensão de tração como abscissas A2.21 deformação verdadeira (ver fig.A2.2) é definido pelos seguintes equação para a Et. A2.22 rendimento ponto de o primeiro ponto na curva de tensão- em que um

aumento da tensão ocorre sem aumento de estresse (Fig. A2.2). NOTA A2.9-Somente materiais cuja tensão-curvas apresentam um ponto de

zero declive pode ser considerada como tendo um ponto de rendimento. NOTA NOT A A2. A2.IO IO -Al -Algun gunss ma mater teriai iaiss aprese apresenta ntam m uma que quebra bra de "di "disti stinto nto"" ou

descontinuidade na curva tensão-deformação na região elástica. Esta pausa não é umo rendimento ilustrativo, por No entanto, este ponto pode ser  útil para material caracterização emdefinição. alguns casos. elasticidade-stress em que um material apresenta um desvio especificado limitação da proporcionalidade stress de tensão. Salvo disposição em contrário, este esforço será a tensão no ponto de rendimento e quando expresso em relação ao a força de tração deve ser designado ou resistência à rendimento ou a tensão de tração na produção como exigido no A2.18 (Fig. A2.3). (Veja offset elasticidade.)

A2.23

A3.1 Âmbito A3.1.1 Este método de teste cobre a determinação de Poisson rácio obtido a partir de cepasdecorrentes do estresse uniaxial apenas.

A3.1.2 Ensaio de dados obtidos por este método são relevantes e adequado para uso no projeto de engenharia.

A3.1.3 Os valores expressos expressos em unidades unidades SI são considerados considerados como os. padrão. padrão. Os valores entre parênteses são para informações apenas.

A3.2 Documentos Referenciados A3.2. I ASTM Standards: D 618 Prática para Plásticos condicionado para o teste. D 883 terminologia referente aos Plásticos.

18

 

D 5947 métodos de ensaio para Dimensões de amostras de plásticos sólidas. E 83 prática para verificação e classificação dos sistemas de

Extensômetro

E132 E o método de teste para Razão de Poisson na Sala de temperatura. E 691 Prática para realização de um estudo interlaboratorial para Determinar a precisão de um método de ensaio.

E 1012 prática para verificação do quadro de teste e de amostras Em alinhamento axial de tração e compressão.

Aplicação de força Norma ISO A3.2.2: ISO 527-1 Determinação de Propriedades de Tração

A3.3. Terminologia A3.3.1-Definições As definições dos termos se aplicam a este método de teste

aparecem em Terminologia D 8x3 e / Anexo \ 2 do presente padrão. A3.4 significado e uso

A3.4.1 Quando a força de tração uniaxial é aplicada a um sólido, o estende-se

sólido na direção da força aplicada (axial), mas também contratos em ambas as dimens dimensõe õess perpe perpepdi pdicul cular ar ao força força aplica aplicada. da. Se o sól sólido ido é hom homog ogêne êneoo e isotrópico, e o material permanece elástica sob a ação da aplicação força, a tensã ten sãoo transv transvers ersal al tem um umaa relaçã relaçãoo con consta stante nte com a ten tensã sãoo axi axial. al. Est Estaa constante, denominada razão de Poisson, é definido como a relação negativa relação da transversal (negativo) para a tensão axial sob tensão uniaxial. A3.4.2 Poisson é usada para o desenho de estruturas em que as alterações dimensionais decorrentes da aplicação da força devem sertodas tidos em conta e na aplicação aplicação degeneraliza degeneralizada da da teoria teoria da elasticid elasticidade ade para anális análisee estrutural. NOTA A3.2-A precisão da determinação do coeficiente de Poisson é

geralmente limitada pela precisão das medições de tensão transversal porque os erros percentuais estas medidas são geralmente mais do que na medição da deformação axial. Desde uma relação mais que absoluto quantidade é medida, é necessário apenas saber com precisão em relação o valor dos fatores calibração dos extensômetros. Além disso, em geral, a valor das cargas aplicadas não precisa ser conhecido com precisão. A3.5 Aparelhos

19

 

A3.5.1 Consulte a 5.1 e 5.3 desta norma para os requisitos da máquina de

ensaio e micrômetros. A3, 10 1.1.1 Os erros que são introduzidos por um desenho linha reta através

dos pont dos pontos os sã sãoo re redu duzi zido doss at atra ravé véss da aplic aplicaç ação ão da mé méto todo do do doss mí míni nimo moss quadrados. A3, 10.1.2 Para os materiais que não há proporcionalidade de estresse de

tensão evidente determinar a relação de DE / DE " quando de "= 0,002 (com base na faixa de 0,0005 a tensão axial de0,0025 milímetro / mm) e após a compensação do dedo do pé foi feita. A3.11 Relatório A3.11.1 Relatório as seguintes informações:

id iden entitififica caçã çãoo co comp mple leta ta do ma mate teri rial al test testad ado, o, incluindo o tipo, a fonte, os números de código do fabricante, forma, dimensões principais, antecedentes, etc A3.11.1.1

A3.11.1.2 método de preparação de corpos de prova, A3.11.1.3 Tipo de amostra e as dimensões A3.11.1A condicionado procedimento utilizado, A3.11.1.5 condições atmosféricas na sala de prova, A3.II.l.6 Número de amostras testadas, A3.1l.1.7 velocidade de ensaio, A3.II.l.8 A3.II .l.8

Classi Classificaç ficação ão

de

exten extensôme sômetros tros

usad usados. os.

A

descrição

da técnica de medição e cálculos utilizados, A3.1l.1.9 razão de Poisson, o valor médio, desvio padrão, e declaração da

existência de proporcionalidade na o intervalo de tensão, Data A3.1l.l.l 0 de teste A3.11.1.11 data Revisão do Método de Teste D 638. Precision A3.12 e Bias A3.12.1 Precisão de repetibilidade O desvio-padrão

Foi de Foi dete term rmin inad adaa a ser ser o segui eguint ntee (v (ver er qu quad adro ro;; A3 A3.l.l.) .) Um Umaa tent tentat ativ ivaa de desenvolver uma precisão total ea declaração de viés para o método de ensaio será feito em data posterior. Por este motivo, os dados na precisão e viés não pode ser numérica dada. Como este método de ensa ensaio io não conté contém m um round round-robin precisão baseada declaração de parcialidade, não deve ser-robin usadae

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como um método de teste de árbitro caso de litígio. Qualquer pessoa que pretenda participar no desenvolvimento de precisão e viés de dados deverá contactar o Chainnan, Subcomissão D20.l0 Propriedades Mecânicas. ASTM International, 100 Harbor Barr, West Conshohocken. PA 19428. 13. Palavras-chave 13,1 te tens nsão ão axia axial;l; ra razã zãoo de Pois Poisso son, n, te tens nsão ão trans transve vers rsal al

Co Comi mitê tê D2 D200 identificou a localização de alterações selecionadas para esta norma desde a última edição (D 638-03) que podem afetar o uso deste padrão. (Abril I, 2008)

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