ASTM A 488 & A 488M-04

April 27, 2017 | Author: Rodrigo Horta | Category: N/A
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Descripción: ASTM A 488 & A 488M-04...

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Designação: A 488/A 488M – 04

Método Padrão para

Qualificação de Procedimentos e Pessoal de Soldagem, em Fundidos de Aço1 Esta norma é emitida sob a designação fixa A 488/A 488M; o número imediatamente subseqüente à designação indica o ano de adoção original ou, no caso de revisão, o ano desta última. Um número entre parêntesis indica o ano da última reaprovação.

1. Escopo 1.1 Esta norma compreende a qualificação de procedimentos, soldadores, e operadores, para a fabricação e reparo de fundidos de aço por soldagem a arco elétrico. 1.1.1 As qualificações de um procedimento, e de um ou outro ou ambos - operador ou soldador - sob a Seção IX do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, qualificarão automaticamente o procedimento e um ou outro ou ambos operador ou soldador - sob esta norma. As designações de P-nº no grupamento ASME de materiais base para qualificação poderão ser diferentes dos números de categoria listados na Tabela 1. Consulte o Apêndice X1 quanto a comparação dos números ASTM de categoria com as correspondentes designações ASME de P-nº. 1.2 Cada fabricante ou fornecedor é responsável pela soldagem executada por sua empresa, e deverá conduzir os testes exigidos para qualificar os seus procedimentos de soldagem, soldadores e operadores. 1.3 Cada fabricante ou fornecedor deverá manter um registro dos testes de qualificação do procedimento de soldagem (Fig.1), dos testes de qualificação de desempenho do soldador ou operador (Fig. 2), e da especificação do procedimento de soldagem (Fig. 3), que serão disponibilizados ao representante do comprador mediante solicitação. 1.4 Os valores estabelecidos, seja em unidades de polegadalibra ou em unidades métricas (SI), serão considerados separadamente como norma. Dentro do texto, as unidades métricas (SI) são indicadas entre colchetes. Os valores indicados em cada sistema não são equivalentes exatos; assim, cada sistema deve ser usado independentemente um do outro. A combinação de valores dos dois sistemas poderá resultar em não conformidade com esta norma. 1.5 Esta norma não pretende abordar todas as preocupações com a segurança, se for o caso, associadas com a sua utilização. É responsabilidade do usuário desta norma estabelecer práticas de segurança e saúde apropriadas, e determinar a aplicabilidade de limitações regulatórias antes da sua adoção.

2. Documentos de Referência 2.1 Normas da ASTM: A 27/A 27M Specification for Steel Castings, Carbon, for General Application A 148/A 148M Specification for Steel Castings, High Strength, for Structural Purposes A 216/A 216M Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable for Fusion Welding, for High-Temperature Ser- vice A 217/A 217M Specification for Steel Castings, Martensitic Stainless and Alloy, for Pressure-Containing Parts, Suitable for High-Temperature Service A 351/A 351M Specification for Castings, Austenitic, Austenitic–Ferritic (Duplex), for Pressure–Containing Parts A 352/A 352M Specification for Steel Castings, Ferritic and Martensitic, for Pressure-Containing Parts, Suitable for Low-Temperature Service A 356/A 356M Specification for Steel Castings, Carbon, Low Alloy, and Stainless Steel, Heavy-Walled for Steam Turbines A 370 Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel Products A 389/A 389M Specification for Steel Castings, Alloy, Specially Heat-Treated, for Pressure-Containing Parts, Suitable for High-Temperature Service A 447/A 447M Specification for Steel Castings, Chromium-Nickel-Iron Alloy (25-12 Class), for HighTemperature Service A 487/A 487M Specification for Steel Castings Suitable for Pressure Service A 494/A 494M Specification for Castings, Nickel and Nickel Alloy A 732/A 732M Specification for Castings, Investment, Carbon and Low Alloy Steel for General Application, and

1 Esta norma está sob a jurisdição do Comitê A01 da ASTM sobre Aço, Aço Inoxidável e Ligas Correlatas, e é da responsabilidade direta do Subcomitê A01.18 sobre Fundidos. Edição atual aprovada em 01/09/2004. Publicada em Setembro/2004. Aprovada originalmente em 1963. Edição anterior aprovada em 2001 como A 488/A 488M – 01e1.

1

A 488/A 488M – 04 TABELA 1 Categorias de Materiais Base Categoria Nº 1

2

Descrição do Material

Aço carbono (carbono menos de 0.35 %, resistência ao escoamento menor ou igual a 70 ksi [480 MPa]).

Especificação ASTM A 27/A 27M

todos os graus

A 216/A A 352/A A 356/A A 732/A A 757/A

WCA, WCB LCB, LCA 1 1A, 2A A1Q

216M 352M 356M 732M 757M

Graus

Aço carbono (resistência ao escoamento acima de 70 ksi [480 MPa]). Aço carbono-manganês (resistência ao escoamento igual ou acima de 70 ksi porém abaixo de 90 ksi [620 MPa]).

A 148/A 148M

80-40

A 216/A A 352/A A 732/A A 757/A

WCC LCC 2Q, 3A A2Q

3

Aço carbono e aço carbono-manganês (resistência ao escoamento igual ou superior a 90 ksi [620 MPa]).

A 732/A 732M

3Q, 4A, 4Q, 5N

4

Aço de baixa liga (recozido, normalizado, ou normalizado e revenido). Resistência ao escoamento inferior a 85 ksi [585 MPa]).

A 148/A 148M

80-50

A 217/A A 352/A A 356/A A 389/A A 487/A A 757/A

WC1, WC4, WC5, WC6, WC9 LC1, LC2, LC3, LC4 2, 5, 6, 8 C23, C24 11A, 12A, 16A B2N, B3N, B4N

5

Aço de baixa liga (recozido, normalizado, ou normalizado e revenido). Resistência ao escoamento igual ou superior a 85 ksi [585 MPa]).

A 148/A 148M A 217/A 217M A 356/A 356M A 487/A 487M A 732/A 732M A 757/A 757M

90-60, 105-85 C5, C12, C12A, WC11 9, 10, 12 1A, 1C, 2A, 2C, 4A, 4C, 6A, 8A, 9A, 9C, 10A, 13A 6N, 15A D1N1, D1N2, D1N3, E2N1, E2N2, E2N3

6

Aço de baixa liga (temperado e revenido).

A 148/A 148M

90-60, 105-85, 115-95, 130-115, 135-125, 150-135, 160-145, 165-150, 165-150L, 210-180, 210-180L, 260-210, 260-210L LC2-1, LC1, LC2, LC3, LC4, LC9 1B, 1C, 2B, 2C, 4B, 4C, 4D, 4E, 6B, 7A, 8B, 8C, 9A, 9B, 9C, 9D, 9E, 10B, 11B, 12B, 13B, 14A 7Q, 8Q, 9Q, 10Q, 11Q, 12Q, 13Q, 14Q B2Q, B3Q, B4Q, C1Q, D1Q1, D1Q2, D1Q3, E1Q, E2Q1, E2Q2, E2Q3

216M 352M 732M 757M

217M 352M 356M 389M 487M 757M

A 352/A 352M A 487/A 487M A 732/A 732M A 757/A 757M 7

Aço inoxidável ferrítico

A 743/A 743M

CB-30, CC-50

8

Aço inoxidável martensítico

A 217/A 217M A 352/A 352M A 356/A 356M A 487/A 487M

CA-15 CA6NM CA6NM CA15-A, CA15-B, CA15-C, CA15-D, CA15M-A, CA6NM-A, CA6NM-B CA-15, CA-15M, CA6NM, CA-40, CA6N, CB6 E3N

A 743/A 743M A 757/A 757M 9

A 351/A 351M

Aço inoxidável austenítico de baixo carbono (carbono igual ou inferior a 0.03 %)

A 743/A 743M A 744/A 744M

10

Aço inoxidável austenítico não estabilizado (carbono superior a 0.03 %)

A 351/A 351M A 447/A 447M A 743/A 743M A 744/A 744M

11

Aço inoxidável austenítico estabilizado

A 351/A 351M A 447/A 447M A 743/A 743M

2

CF-3, CF-3A, CF-3M, CF-3MA, CF-3MN, CK-3MCUN, CG3M, CN3MN CF-3, CF-3M, CF-3MN, CK-3MCUN, CN-3M, CG3M, CN3MN CF-3, CF-3M, CK-3MCUN, CG3M , CN3MN CE-8MN, CF-8, CF-8A, CF-8M, CF-10, CF-10M, CG-8M, CH-8, CH-10, CH-20, CG6MMN, CF10S1MNN, CE20N Type I CF-8, CG-12, CF-20, CF-8M, CF-16F, CF10SMNN, CH-20, CG-8M, CE-30, CG6MMN, CH10, CF16Fa CF-8, CF-8M, CG-8M CF-8C, CF-10MC, CK-20, HK-30, HK-40, HT-30, CN-7M, CT-15C Type II CF-8C, CN-7M, CN-7MS, CK-20

A 488/A 488M – 04 Categoria Nº

Descrição do Material

Especificação ASTM A 744/A 744M

Graus CF-8C, CN-7M, CN-7MS

12

Aço inoxidável duplex (austenítico-ferrítico)

A 351/A 351M A 872/A 872M A 890/A 890M A 995/A 995M

CD3MWCuN, CD-4MCU J93183, J93550 1A, 1B, 2A, 3A, 4A, 5A, 6A 1B, 2A, 3A, 4A, 5A, 6A

13

Aço inoxidável austenítico endurecido por precipitação

A 7Li/A 747M

CB7CU-1, CB7CU-2

14

Ligas à base de níquel

A 494/A 494M

CW-12MW, CY-40 Class 1, CY-40 Class 2, CZ-100, M-35-1, M-35-2, M-30C, N-12MV, N-7M, CW-6M, CW2M, CW-6MC, CX-2MW, CU5MCUC CW2M

A 990/A 990M

4.2 Posição Plana (Fig. 4(a))—Esta posição cobre a chapa em um plano horizontal com o metal de solda depositado desde acima, ou um tubo ou um fundido cilíndrico com o seu eixo horizontal e laminado durante a soldagem de forma a que o metal de solda seja depositado desde acima. 4.3 Posição Horizontal (Fig. 4(b))—Esta posição cobre a chapa em um plano vertical com o eixo da solda horizontal, ou um tubo ou um fundido cilíndrico com o seu eixo vertical e o eixo da solda horizontal. 4.4 Posição Vertical (Fig. 4(c))—Nesta posição, a chapa está em um plano vertical com o eixo da solda vertical. 4.5 Posição Elevada (Fig. 4(d))—Nesta posição, a chapa está em um plano horizontal com o metal de solda depositado desde a parte de baixo. 4.6 Posição Horizontal Fixa (Fig. 4(e))—Nesta posição, o tubo ou fundido cilíndrico tem seu eixo horizontal e o chanfro de solda em um plano vertical. A soldagem será feita sem girar o tubo ou o fundido de forma a que o metal de solda seja depositado a partir da posição plana, vertical, e elevada. 4.7 Qualificação —A qualificação na posição horizontal, vertical, ou elevada qualificará também para a posição plana. A qualificação na posição horizontal fixa, ou nas posições horizontal e vertical e elevada, qualificará para todas as posições (Fig. 4(f )).

Cobalt Alloy for High Strength at Elevated Temperatures A 743/A 743M Specification for Castings, Iron-Chromium, Iron-Chromium-Nickel, Corrosion-Resistant, for General Application A 744/A 744M Specification for Castings, IronChromium-Nickel, Corrosion-Resistant, for Severe Service A 747/A 747M Specification for Steel Castings, Stainless, Precipitation Hardening A 757/A 757M Specification for Steel Castings, Ferritic and Martensitic, for Pressure-Containing and Other Applications, for Low-Temperature Service A 872/A 872M Specification for Centrifugally Cast Ferritic/Austenitic Stainless Steel Pipe for Corrosive Environments A 890/A 890M Specification for Castings, IronChromium-Nickel-Molybdenum Corrosion-Resistant, Duplex (Austenitic/Ferritic) for General Application A 990/A 990M Specification for Castings, Iron-NickelChromium and Nickel Alloys, Specially Controlled for Pressure Retaining Parts for Corrosive Service A 995/A 995M Specification for Castings, AusteniticFerritic (Duplex) Stainless Steel, for Pressure-Containing Parts 2.2 American Society of Mechanical Engineers: ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section IX 2.3 American Welding Society:4 ANSI/AWS 3.0 Definitions for Welding and Cutting

5. Preparação da Chapa de Teste 5.1 Os ensaios de qualificação do procedimento serão executados em material fundido ou trabalhado possuindo o mesmo número de categoria do fundido sendo soldado. O material de teste será submetido ao mesmo tratamento térmico antes e após a soldagem que venha a ser aplicado ao fundido. Se os fundidos não forem tratados térmicamente após a soldagem, então o material de teste não será submetido a tratamento térmico após soldagem. O material da chapa de teste para os ensaios de qualificação de desempenho é abrangido em 12.2. 5.2 As dimensões da chapa de teste serão de tal forma a produzir o número requerido de corpos-de-prova. 5.3 A junta de teste será soldada utilizando-se o tipo de chanfro de solda proposto no procedimento de soldagem. As dimensões do chanfro de solda não são variáveis essenciais do procedimento de soldagem.

3. Terminologia 3.1 Definições: As definições dos termos relativos a soldagem deverão estar de acordo com as definições da American Welding Society, ANSI/AWS A3.0. 4. Orientação das Soldas 4.1 Orientação: A orientação das soldas com respeito aos planos horizontal e vertical de referência é classificada em quatro posições, quais sejam plana, horizontal, vertical e elevada, conforme indicado na Fig. 4. O material de teste será orientado conforme mostrado na Fig. 4; porém, um desvio angular de 615° dos planos horizontal e vertical especificados é permitido durante a soldagem. 3

A 488/A 488M – 04 MODELO RECOMENDADO PARA REGISTRO PELO FABRICANTE DOS TESTES DE QUALIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDA

Procedimento Nº_________ Data:__________ Processo de Soldagem:________________________________________________________ Especificação do Material:_____________ a____________ da categoria nº__________________ à categoria nº_______________________ Espessura da Chapa:_______________________________ Faixa de Espessura Qualificada:______________________________________ Metal de Adição Grupo F Nº_________________________ Depósito de Solda Grupo A Nº_______________________________________ Designação do Fluxo:_______________________________ Composição do Gás:_______________________________________________ Vazão do Gás:____________________________________ Cobrejunta, se houver:_____________________________________________ Faixa de Temperatura de Preaquecimento:______________ Passe Simples ou Múltiplo:__________________________________________ Posição do Chanfro:________________________________ Diâmetro do Arame de Enchimento:___________________________________ Nome Comercial:__________________________________ Tipo de Cobrejunta:________________________________________________ Soldagem na Mesma Direção da Chama ou na Direção Contrária à Chama:__________ Amps:_______ Volts:_________ Pol./mm:________ Temperatura Após Aquecimento:___________________________ Tempo sob Temperatura:______________________________________

RESULTADOS DOS ENSAIOS DE TRAÇÃO Corpo-de-Prova Nº

Comprimento

Espessura

Carga Máxima Total, lbs

Área

Tensão Unitária Máxima, lbs

Natureza da Falha e Locação

RESULTADOS DOS ENSAIOS DE DOBRAMENTO GUIADO Corpo-de-Prova Nº

Resultados

Corpo-de-Prova Nº

Resultados

Nome do Soldador:_________________________________ Chapa Nº___________________ Sinete Nº________________ O qual, em virtude destes testes, atende à qualificação de desempenho de soldador. Teste conduzido por:________________________________________ Teste Nº:___________________________________ conforme_________________________________________________________________________________ Certificamos que as informações deste registro estão corretas, e que os corpos-de-prova foram preparados, soldados e testados em conformidade com os requisitos da norma ASTM_________________ . Assinatura:_____________________________________________ Data:____________ Fabricante ou Contratante

FIG. 1 Modelo de Relatório Nº 1

4

A 488/A 488M – 04 MODELO RECOMENDADO PARA REGISTRO PELO FABRICANTE OU CONTRATANTE DOS TESTES DE QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR OU OPERADOR

Nome do Soldador ou Operador:_______________________________________________Chapa Nº_____________Sinete Nº___________ Processo de Soldagem:______________________________________ Posição:________________________________________________ Em conformidade com o Procedimento Nº____________________ Especificação do Material:_____________ a____________ da categoria nº__________________ à categoria nº_______________________ Espessura da Chapa:_______________________________ Faixa de Espessura Qualificada:______________________________________ Especificação Nº do Metal de Adição_________________________________ Grupo Nº F.________________________________________ Metal de Adição Grupo A Nº_______________________________ Diâmetro do Metal de Adição:___________________________________ Nome Comercial:_________________________ Designação do Fluxo ou Análise do Gás:_________________________________________ Foi Usada Cobrejunta?_____________________________

RESULTADOS DOS ENSAIOS DE DOBRAMENTO GUIADO Corpo-de-Prova Nº

Resultados

Corpo-de-Prova Nº

Resultados

Teste conduzido por:____________________________ Ensaio de Laboratório Nº:___________________________________ conforme__________________________________________________________________________________ Certificamos que as informações deste registro estão corretas, e que os corpos-de-prova foram preparados, soldados e testados em conformidade com os requisitos da norma ASTM_________________ . Assinatura:_____________________________________________ Data:____________ Fabricante ou Contratante

FIG. 2 Modelo de Relatório Nº 2

5

A 488/A 488M – 04 MODELO Nº 3 DE RELATÓRIO MODELO RECOMENDADO PARA ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM 1. Título Soldagem deA___________ fundidos de aço. A Indicar descrição geral do material, como carbono, Cr-Mo, 12 Cr, etc.

7. Preaquecimento 7.1 As temperaturas de preaquecimento e interpasse serão mantidas na faixa de A a B durante __________C. A Indicar a temperatura mínima. B Indicar a temperatura máxima. C Indicar se a manutenção do preaquecimento é durante a soldagem ou até que o tratamento térmico pós soldagem seja executado. 7.2 O preaquecimento para ponteamento de solda das cobrejuntas é o mesmo requerido para a soldagem. 7.3 A temperatura mínima antes de aplicar o aquecimento será A__________ . A Indicar a temperatura. 7.4 O preaquecimento local às temperaturas indicadas poderá ser executado de forma a que a área aquecida circunde totalmente a preparação para solda por uma distância mínima deA_________em qualquer direção. A Indicar a distância mínima para preaquecimento local.

2. Especificação No. __________ Rev._____ Data______________ 3. Escopo 3.1 A Especificação de Procedimento Nº_________cobre a soldagem de A ____________usando o processo de soldagem B______________________ . A Indicar descrição geral do material no Título. B Indicar processo de soldagem específico, como arco metálico protegido, etc. 4. Material Base 4.1 O material base atenderá à especificação para A ________________que é encontrada na categoria de materiais número B . A Inserir referência à designação ASTM ou indicar análise química e propriedades físicas. B Indicar número de categoria da Tabela 1. 4.2 O material base estará na condição de tratamento térmico A_______ antes da soldagem. A Indicar o tipo de tratamento térmico antes da soldagem.

8. Posição de Soldagem 8.1 As soldas serão executadas na posição A . A Indicar posição ou posições nas quais a soldagem será executada. Vide Fig. 4. 9. Características Elétricas 9.1 A corrente usada será A . O material base será ligado ao borne________B do eletrodo de solda. A Indicar se corrente contínua ou alternada. Se contínua, indicar se nãopulsante ou pulsante. Se pulsante, determinar a freqüência. B Indicar se o terminal de força positivo (EP) ou negativo (EN) do eletrodo é usado. Ø do EletrodoA Amperagem A FaixaA TensãoA

5. Metal de Adição 5.1 O metal de adição atenderá à Especificação ANSI/AWS A_____________ que é encontrada na análise de metal de solda grupo A ______ B. A Indicar a especificação AWS nº apropriada e a classificação do metal de adição (e.g. A5.1 E7018). B Indicar o Número A da Tabela 4. 5.2 O fluxo para soldagem a arco submerso atenderá à seguinte composição nominal: A_____________ . A Indicar composição química ou designação comercial.

______________

___________

__________

__________

______________

___________

__________

A

Indicar para cada diâmetro de eletrodo a amperagem, a faixa de amperagem permitida, e requisitos de tensão. Para processos de soldagem usando arame, indicar diâmetro, velocidade de alimentação do arame, e requisitos de corrente. 9.2 Eletrodos sujeitos a absorção de umidade deverão ser estocados e manuseados de forma a se manterem secos conforme o seguinte: A_______ . A Onde aplicável, indicar instruções sobre manutenção de eletrodos.

5.3 O gás de proteção para solda com eletrodo de arco coberto deverá atender à seguinte composição nominal: A_____________ . A

__________

Indicar o gás ou partes proporcionais de gases misturados e vazões.

6. Preparação do Material Base 6.1 A remoção do metal será executada por A_______________ . A Indicar método de remoção do metal, como desbaste, esmerilhamento, corte com arco de carvão, corte a chama, etc. Indicar também se é necessário preaquecimento antes da remoção do metal. 6.2 A configuração da preparação de solda para soldas de penetração parcial obedecerá à seguinte geometria: A_______________ . A Indicar raio de raiz mínimo e ângulo de parede lateral mínimo. 6.3 A configuração da preparação de solda para soldas de penetração total atenderá à seguinte geometria: A____________________. A Indicar ângulo de parede lateral mínimo. 6.4 Cobrejuntas serão usadas para soldagem com penetração total. As cobrejuntas serão fabricadas de açoA_________, e deverão se ajustar às costas da cavidade com uma folga mínima de B . A Indicar material da cobrejunta. B Indicar dimensão da folga máxima. 6.5 As superfícies da preparação para solda serão limpas de toda oleosidade, graxa, sujeira, carepa, escória, granalha de jateamento, ou qualquer material estranho que possa prejudicar a qualidade da solda. As superfícies das cobrejuntas, quando usadas, atenderão também aos mesmos requisitos de limpeza. 6.6 Todas as superfícies da preparação para solda serão inspecionadas como segue:A___________________. A Indicar o tipo de inspeção.

10. Detalhes de Soldagem 10.1 A largura de qualquer passe de solda não deverá exceder A_________ vezes o diâmetro do metal de adição usado. A Indicar o número para controle da largura máxima. 10.2 As crateras deverão ser devidamente preenchidas antes da interrupção do arco. 10.3 Escórias ou fluxos serão removidos de qualquer cordão antes da deposição do próximo cordão seqüencial. 10.4 A inspeção de interpasses será executada em conformidade com o seguinte:A________________ . A Indicar o grau de inspeção de interpasses requerido. 10.5 O martelamento de solda (peening) será executado conformeA______ . A Indicar o grau de martelamento requerido. Indicar os limites da primeira e da última camada do peening. 11. Tratamento Térmico Pós Soldagem (PWHT) 11.1 O PWHT consistirá do seguinte: A . A Indicar as taxas de aquecimento e recozimento, temperaturas e tempos de espera. 12. Inspeção 12.1 A inspeção da solda completada será realizada em conformidade com o seguinte: A_________________ . A Indicar o grau de inspeção.

6

A 488/A 488M – 04

Tabela de Posições de Solda em Chanfro Diagrama de Referência

Inclinação do Eixo, °

Rotação da Face,°

Plana

A

0 a 15

150 a 210

Horizontal

B

0 a 15

Vertical

C

0 a 75

80 a 150 210 a 280 0 a 80 280 a 360

Suspensa

DE

Posição

15 a 75 75 a 90

Nota 1—(a) Posição Plana; (b) Posição Horizontal; (c) Posição Vertical; (d) Posição Suspensa; (e) Posição Horizontal Fixa; (f ) Posições das Soldas em Chanfro

FIG. 4 Orientação das Soldas

7

80 a 280 0 a 360

A 488/A 488M – 04 TABELA 2 – Tipo e Número de Corpos-de-Prova e Faixa de Espessuras Qualificadas – (Procedimento) Faixa de Espessuras Espessura, t, da Chapa de Teste ou Tubo como Soldado, pol. [mm]

QualificadasA min, pol. [mm]

1/16 a ⅜ [1.6 a 9.5], incl Acima de ⅜ [9.5], abaixo de ¾ [19.0] ¾ [19.0] a abaixo de 11/2 [38.1] 11/2 [38.1] e acima A B C

Tipo e Número de Testes Requeridos B

_______________________________________________________________________________________________________________

/ / 3/16 3/16

1 16

3 16

[1.6] [4.8] [4.8] [4.8]

max

2tC 2t 2t 8 [203]

Tração na

Seção Reduzida 2 2 2 2

Dobram.

Dobram.

Dobram.

Lateral

da Face

da Raiz

... ... 4 4

2 2 ... ...

2 2 ... ...

Para soldagem de reparo, os requisitos de espessura mínima não se aplicam. Tanto os testes de dobramento da face e raiz, como os testes de dobramento lateral, poderão ser usados para espessuras de ⅜ a ¾ pol. [9.5 a 19.0 mm]. A espessura máxima qualificada com tubo inferior a 5 pol. [127 mm] é duas vezes a espessura do tubo porém não mais do que ¾ pol. (19.0 mm].

testado no equipamento existente. Cada corpo-de-prova será testado e deverá atender aos requisitos de 7.1.4. 7.1.2 CPs torneados conforme os requisitos da Fig. 8 poderão ser usados para os testes de tração. 7.1.2.1 Para espessuras até e incluindo 1 pol. [25 mm], poderá ser usado um corpo-de-prova torneado único, o qual será um CP do maior diâmetro possível para a espessura do cupom de teste. 7.1.2.2 Para espessuras acima de 1 pol. [25 mm], CPs múltiplos serão cortados através da espessura total da solda com os seus centros paralelos à superfície do metal e não separados em mais de 1 pol. [25 mm]. Os centros dos CPs não deverão exceder 5/8 pol. [16 mm] a partir da superfície. 7.1.2.3 Quando forem usados CPs múltiplos, cada conjunto representará um teste de tração requerido isolado. Coletivamente, todos os CPs requeridos para representar a espessura total da solda em uma locação compreenderão um conjunto. Cada corpo-de-prova será testado e deverá atender às exigências de 7.1.4. 7.1.3 A solda deverá estar no centro da seção reduzida. 7.1.4 A fim de atender aos requisitos do ensaio de tração, os CPs terão um limite de resistência à tração não inferior àquele especificado para o material base. Se o corpo-deprova romper no metal base fora da solda ou da linha de fusão, o teste será aceito como atendendo aos requisitos, desde que a resistência não esteja 5% abaixo da resistência mínima à tração especificada para o material base. 7.2 Ensaio de Tração: Estes ensaios serão conduzidos em conformidade com os Métodos e Definições de Testes A 370.

5.4 A espessura da chapa de teste dependerá da faixa de espessura a ser qualificada mostrada na Tabela 2 e na Tabela 3. 5.5 A preparação da junta mostrada na Figura 5 qualificará o fornecedor para toda soldagem em fundidos de aço. 5.6 Quando for usado tubo ou um fundido cilíndrico para qualificação, é recomendado que sejam utilizados um diâmetro nominal mínimo de 5 pol. [125 mm] e uma espessura mínima de ⅜ pol. [10 mm]. 6. Tipos de Ensaios 6.1 Quatro tipos de ensaios são adotados no procedimento de qualificação, como segue: 6.1.1 Ensaio de Tração: Testes na tração direta são usados para medir a resistência das juntas chanfro-solda. 6.1.2 Ensaio de Dobramento: Testes de dobramento guiado são usados para checar o grau de solidez e ductilidade das juntas chanfro-solda. 6.1.3 Ensaio de Impacto Charpy: Corpos-de-prova com entalhe em V para teste de Charpy são usados para determinar a resistência ao impacto do metal de solda depositado nas juntas chanfradas. 6.1.4 Ensaio Radiográfico: Exames radiográficos em conformidade com 12.6 em um trecho da solda podem ser usados para comprovar a capacidade dos operadores e soldadores de executar soldas corretas. 7. Ensaio de Tração 7.1 Corpos-de-prova (CPs): Os ensaios de tração serão executados conforme os requisitos de 7.1.1 ou 7.1.2. 7.1.1 Todas as espessuras de chapa poderão ser testadas usando-se corpos-de-prova de seção reduzida conforme os requisitos da Figura 6. Todas as espessuras de tubos ou fundidos cilíndricos com um diâmetro externo superior a 3 pol. [75 mm] podem ser testadas usando-se corpos-de-prova de seção reduzida conforme os requisitos da Figura 7. 7.1.1.1 Um CP único da espessura integral da chapa ou do tubo será usado para espessuras até e incluindo 1 pol. [25 mm]. 7.1.1.2 Para espessuras de chapa ou tubo superiores a 1 pol. [25 mm], poderão ser usados CPs simples ou múltiplos. 7.1.1.3 Quando forem usados CPs múltiplos, cada conjunto deverá representar um único teste de tração requerido. Coletivamente, todos os CPs requeridos para representar a espessura total da solda em uma locação compreenderão um conjunto. 7.1.1.4 Quando CPs múltiplos forem necessários, a espessura inteira será cortada em um número mínimo de tiras aproximadamente iguais de um tamanho que possa ser

8. Ensaio de Dobramento Guiado 8.1 Corpos-de-prova: Os CPs para o teste de dobramento guiado serão preparados cortando-se a chapa de teste ou tubo para formar amostras de seção transversal quase retangular. As superfícies cortadas serão designadas como as laterais do corpo-de-prova. As outras duas superfícies serão denominadas superfícies da face e da raiz, sendo que a superfície da face terá a largura maior da solda. Os CPs para os ensaios de dobramento guiado são de três tipos, dependendo de qual superfície (lateral, face, ou raiz) esteja no lado convexo (exterior) do CP dobrado. (Fig.9 e Fig. 10). 8.1.1 Dobramento Lateral: A solda é transversal ao eixo longitudinal do corpo-de-prova, que é dobrado de forma a que uma das superfícies laterais se torne a superfície convexa do CP dobrado. 8.1.2 Dobramento da Face: A solda é transversal ao eixo longitudinal do CP, que é dobrado de forma a que a superfície da face se torne o lado convexo do CP dobrado. 8

A 488/A 488M – 04 TABELA 3 – Tipo e Número de Corpos-de-Prova e Limites de Espessura Qualificados – (Desempenho) Espessura, t, da Chapa de Teste ou Tubo como Soldado, pol. (mm)

Tipo e Número de Testes Requeridos A Espessura Qualificada

Até 3/8 [9.5], incl Acima de 3/8 [9.5], abaixo de 3/4 [19.0]B Acima de 3/8 [9.5], abaixo de 3/4 [19.0] B 3/4 [19.0], e acima A B

Dobram. Lateral

2t 2t 2t max a ser soldada

Dobram. Face

... ... 2 2

Dobram. Raiz

1 1 ... ...

1 1 ... ...

Um total de quatro corpos-de-prova são requeridos para se qualificar para a Posição 1(e) da Fig. 4. Vide Fig. 17 e Fig. 18. Tanto os testes de dobramento da face e raiz, como os testes de dobramento lateral, poderão ser usados para espessuras de ⅜ a ¾ pol. [9.5 a 19.0 mm].

FIG. 5 – Preparação da Junta

Nota 1 – A seção reduzida A não deverá ser inferior à largura da solda mais 20

Equivalentes Métricos 1/4 [6]

in. [mm]

10 [255]

FIG. 6 – CP de Seção Reduzida para Teste de Tração de Chapa

Dimensões Padrão, pol. (a) 0.505 AmostraA

(b) 0.353 AmostraB

(c) 0.252 AmostraC

(d) 0.188 AmostraD

[Nota]

[Nota]

[Nota]

A—Comprimento da [Nota] seção reduzida D—Diâmetro 0.500 ± 0.010 R—Raio do filete 3/8 , min B—Compr. seção 13/8 , approx. extremidade 3/4 C—ØSeção da extremidade in. [mm]

/ [6]

1 4

Equivalentes Métricos 3/4 2 [20] [50]

0.350 ± 0.007 0.250 ± 0.005 0.188 ± 0.003 3/16 , min 1/8 , min / , min 11/8 , approx. 7/8 , approx. 1/2 , approx.

1 4

/

1 2

/

3 8

/

1 4

A

10 [255]

FIG. 7 CP de Seção Reduzida para Teste de Tração de Tubo

8.1.3 Dobramento da Raiz: A solda é transversal ao eixo longitudinal da amostra, que é dobrada de forma a que a superfície da raiz se torne o lado convexo do CP dobrado. 8.2 Testes de Dobramento Guiado: As Tabelas 2 e 3 indicam o número e tipo de CPs de dobramento guiado que serão usados no procedimento e testes de qualificação. 8.2.1 Amostras com espessura do metal base acima de 5 pol. [38 mm] poderão ser cortadas em tiras quase iguais entre 3/4 pol. [19 mm] and 1.5 pol. [38 mm] de largura para testes, ou as amostras poderão ser dobradas na largura total. Se forem usados CPs múltiplos, um conjunto completo será feito para cada teste exigido. Cada amostra será testada e deverá atender às exigências de 8.2.3. 8.2.2 As amostras de dobramento guiado serão dobradas em gabaritos que estejam em rigorosa conformidade com as Figs. 11-13. O lado da amostra voltado para a folga do gabarito será a

Utilizar o diâmetro máximo da amostra (a), (b), (c), ou (d) que possa ser cortada da seção. A solda deverá estar no centro da seção reduzida. C Onde for requerido apenas um único cupom, o centro da amostra deverá estar em um ponto intermediário entre as superfícies. D As extremidades poderão ser roscadas ou formatadas para encaixar nos suportes do aparelho de teste, de uma forma tal que a carga seja aplicada axialmente. B

FIG. 8 Amostra de Seção Reduzida para Ensaio de Tração

face para os CPs de dobramento da face, a raiz para os CPs de dobramento da raiz, e o lado com o maior número de defeitos, se houver, para os CPs de dobramento lateral. A amostra será forçada dentro do molde aplicando-se carga no êmbolo até que a curvatura da amostra seja tal que um arame com diâmetro de 1/8-pol. [3.2-mm] não possa ser inserido entre o molde e a amostra, ou de forma a que o CP seja ejetado do fundo caso seja usado alternativamente um gabarito tipo rolete. Ao se usar o gabarito do tipo wrap-around (Fig. 13), o lado do CP voltado para o rolete será a face para as amostras de dobramento da face, a raiz para os CPs de dobramento da raiz, e o lado com o maior número de defeitos, se houver, para as amostras de dobramento lateral.

9

A 488/A 488M – 04 Nota 1: Para chapas acima de 11/2 pol. [38.1 mm] de espessura, cortar a amostra em tiras quase iguais entre 3/4 pol.[20 mm] e 11/2 pol. [40 mm] de largura, e testar cada tira.

10. Qualificação do Procedimento 10.1 Cada fabricante ou contratante deverá registrar em detalhes o procedimento de solda adotado para qualificação sob esta norma. Um modelo sugerido (Fig. 1) é incluído nesta norma. 10.2 O número de testes exigidos para qualificar um procedi-mento para várias faixas de espessura será conforme a Tabela 2. 10.3 Os corpos-de-prova serão removidos da chapa, ou tubo ou fundido cilíndrico, conforme mostrado nas Figs. 15 a 18. 10.4 Para serem qualificados, os CPs deverão atender aos requisitos de 7.1.4, 8.2.3, ou 8.2.4.

Equivalentes Métricos

pol. [mm]

/

3 8

[3]

[10]

1 8

/

11/2 [40]

com o entalhe no metal de solda. Cada amostra será orientada de forma a que o entalhe esteja perpendicular à superfície do material e uma face do CP esteja dentro de 1/16 pol. [1.6 mm] da superfície do metal.Os cupons da ZTA para amostras de teste de impacto serão tomados transversalmente à solda e gravados para definir a ZTA. O entalhe será cortado de forma perpendicular à superfície do material na ZTA para incluir o máximo possível da ZTA na fenda resultante (Fig.14(a)). Onde a espessura do material permitir, o eixo de uma amostra da ZTA poderá ser inclinado a fim de permitir que a raiz do entalhe se alinhe em paralelo à linha de fusão (Fig.14(b)). 9.2.2 Critério de Aceitação: O critério de aceitação para o metal de solda e ZTA será o mesmo daquele requerido pela especificação de material para o metal base.

6 [155]

FIG. 9 Corpo-de-Prova de Dobramento Lateral

Quando CPs mais largos do que 1.5 pol. [38.1 mm] forem dobrados, o mandril do gabarito de teste deverá ter uma largura pelo menos 0.25 in. [6.4 mm] superior àquela da amostra. 8.2.3 A fim de atender às exigências deste teste, os CPs de dobramento guiado não deverão apresentar trincas ou outros defeitos abertos maiores de 1/8 pol. [3.2 mm] medidos em qualquer direção da superfície convexa da amostra após dobramento. Porém, trincas que ocorram nos cantos da amostra durante os ensaios não serão consideradas, a menos que haja comprovação cabal de que elas resultem de inclusões de escória ou outros defeitos internos. 8.2.4 Onde a ductilidade do metal base for tal que o torne incapaz de atender aos requisitos do ensaio de dobramento indicados em 8.2.2 e 8.2.3, o teste deverá ser conduzido da seguinte forma: Uma barra de dobramento do metal base, térmicamente tratada aos requisitos de ductilidade e resistência da especificação aplicável, será curvada até quebrar. A amostra de dobramento lateral deverá então ser capaz de curvamento até dentro de 5° do ângulo assim determinado. 9. Ensaio de Impacto Charpy 9.1 Aplicação: Os ensaios de Charpy entalhe-V do metal de solda e da zona térmicamente afetada (ZTA) serão realizados quando tais testes forem exigidos para o metal base pela especificação do material, ou especificados pelo comprador, e aplicar-se-ão à qualificação do procedimento de soldagem para fabricação e reparo. Quando o tratamento térmico pós soldagem (PWHT) consistir de um tratamento de reaquecimento completo da peça soldada, eliminando assim a ZTA, o ensaio de impacto da ZTA não será necessário. 9.2 Metodologia dos Testes: Os procedimentos para os ensaios de impacto Charpy serão em conformidade com os Métodos e Definições de Testes A 370, e conduzidos à mesma temperatura daquela requerida para o metal base. 9.2.1 Corpos-de-Prova: Cada conjunto de três CPs para teste de impacto do metal de solda será tomado de um lado a outro da solda 10

11. Requalificação de um Procedimento 11.1 Um procedimento de soldagem deve ser estabelecido como um novo procedimento, e requalificado quando qualquer das alterações nas variáveis essenciais listadas em 11.1.1 a 11.1.12, inclusive, forem feitas. Alterações além daquelas listadas podem ser feitas sem requalificação, desde que o procedimento seja revisado indicando tais alterações. 11.1.1 Uma alteração de um material base listado sob um número de categoria da Tab. 1, para um material listado sob outro número de categoria. Quando dois materiais base com números diferentes de categoria forem soldados entre si, uma qualificação do procedimento deve ser feita para a combinação. 11.1.2 Uma alteração na análise do depósito de solda ou tipo de eletrodo exigirá requalificação sob quaisquer das seguintes condições:: 11.1.2.1 Uma alteração de um A número da Tabela 4 para qualquer outro A número. A qualificação com A Nº 1 qualificará para A Nº 2 e vice-versa. Em lugar de uma designação A número, a composição química do depósito será indicada na Especificação do Material de Soldagem (Fig. 3). A designação da composição química nominal pode também ser por referência à classificação AWS (onde tal existir), a designação comercial do fabricante, ou outros documentos de compra estabelecidos. 11.1.2.2 Uma alteração de um F número da Tabela 5 para qualquer outro F número. 11.1.3 Uma redução de 100°F [55°C] ou mais na temperatura mínima de preaquecimento especificada. 11.1.4 Uma alteração significativa na temperatura ou tempo de ciclo do tratamento térmico pós soldagem. 11.1.5 Uma alteração no método de apoio (backing up), ou sua falta se anteriormente usado. 11.1.6 Uma modificação no processo de soldagem. 11.1.7 Na soldagem por arco submerso, onde o conteúdo da liga do metal de solda é bastante dependente da composição do fundente usado, qualquer alteração em qualquer parte do procedimento de soldagem que possa resultar nos elementos de liga importantes do metal de solda ficarem fora da faixa de especificação da composição química apresentada na especificação do procedimento de soldagem.

A 488/A 488M – 04

Equivalentes Métricos pol. [mm]

/ [3]

Equivalentes Métricos

1/ [40]

1 8

6 [155]

1 2

pol. [mm]

(a) CP de Dobramento Facial Transversal – Chapa e Tubo t, pol. mm] / a 1/8 [1.6 a 3.2] / a 3/8 [3.2 a 9.5] > 3/8 [9.5]

6 [155]

Nota: Reforços de solda e tira ou anel de reforço, se houver, serão removidos rente à superfície da amostra. Se for usado um anel rebaixado, esta superfície

t t 3/8 [9.5]

1 8

11/2 [40]

(b) CP de Dobramento de Raiz Tranversal - Chapa e Tubo

T, pol. [mm] (todos os materiais ferrosos)

1 16

/ [3]

1 8

da amostra poderá ser usinada até a uma profundidade não superior à profundidade do rebaixo para remover o anel, exceto que em tais casos a espessura do CP acabado será aquela especificada acima.

FIG. 10 - CPs de Dobramento Facial e de Raiz, para Tubos e Chapas

pol. [mm]

/ [3]

1 8

Espessura da Amostra, pol. [mm] 3/8 [9.5] t

/ [5]

1 4

/ [15] 1 2

A, pol. [mm] 11/2 [38.1] 4t

/ [20] 3 4

Equivalentes Métricos 11/8 11/2 [30] [40]

2 [50]

B, pol. [mm] /

3 4

[19.0] 2t

3 [75]

C, pol. [mm] 23/8 [60.3] 6t + 1/8 [3.2]

37/8 [100]

63/4 [170]

71/2 [190]

9 [230]

D, pol. [mm] 13/16 [30.2] 3t + 1/16 [1.6]

FIG. 11 – Gabarito para Teste de Dobramento Guiado

11.1.8 Na soldagem por arco submerso, uma alteração na composição nominal ou tipo do fundente usado (não é requerida requalificação para uma alteração no tamanho de partícula do fundente). 11.1.9 Na soldagem por arco submerso, uma alteração de um metal de adição contendo 1,75 a 2,25% de manganês para um 11

metal de adição contendo menos de 1,00% de manganês ou vice- versa, exige requalificação. A presença ou ausência de até 0,5% de molibdênio na análise do metal de adição não exige requalificação. 11.1.10 Na soldagem por arco submerso, uma alteração na análise do metal de adição da Tab. 4 de um A número para outro.

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FIG. 12 Gabarito Alternativo para Teste de Dobramento Dirigido Equipado com Rolete

FIG. 13 – Gabarito para Teste de DobramentoGuiado tipo Envoltório (Wrap-Around)

11.1.11 Em processos de soldagem MIG e TIG. 11.1.11.1 Uma alteração do gás único qualificado para qualquer outro gás único ou para uma mistura de gases, ou uma alteração na composição percentual especificada da mistura de gases. 11.1.11.2 Uma redução de 10% ou mais na vazão do gás protetor ou mistura. 11.1.12 Para soldagem MIG, uma alteração no eletrodo consumível, de núcleo nu (sólido) para fluxo, ou vice versa. 11.1.13 A qualificação dos materiais base da Categoria 10 qualificará também os materiais base da Categoria 9, e viceversa. Procedimentos de soldagem separados são necessários para cada categoria. 12. Qualificação de Desempenho de Soldadores ou Operadores 12.1 Todos os soldadores e operadores soldando fundidos sob esta norma deverão passar no teste de qualificação. O soldador ou operador que executar satisfatoriamente o teste de qualificação de procedimento é automáticamente qualificado para desempenho. 12.1.1 Todo soldador ou operador será qualificado para cada processo de soldagem (GTAW, GMAW, SMAW, FCAW, e demais) que utilizar. O soldador ou operador qualificado com sucesso com um procedimento para um processo, é qualificado para soldar com qualquer outro procedimento de soldagem, salvo seja exigida requalificação conforme a Seção 13. 12.2 Chapa de Teste: A chapa ou tubo/fundido cilíndrico de teste será a mesma daquela usada na qualificação do procedimento com respeito às dimensões do chanfro, metal de adição, etc. As dimensões do chanfro mostradas na Fig. 5 poderão ser usadas. O procedimento de soldagem será de acordo com aquele estabelecido na qualificação do procedimento. Para qualificação de desempenho, chapas, tubos, ou fundidos cilíndricos de aço carbono poderão ser usados para qualificação de materiais com um conteúdo total de liga inferior a 6%. 12.3 Número de Testes: O número e tipo de testes para qualificar um desempenho são indicados na Tabela 3. 12

12.4 Os corpos-de-prova serão removidos da chapa ou tubo/fundidos cilíndricos conforme mostrado nas Figs. 15 a 18. 12.5 O teste de dobramento guiado deverá atender às exigências especificadas em 8.2.3. 12.6 Como alternativa aos ensaios mecânicos requeridos em 12.3 a 12.5, a chapa de teste de qualificação para soldadores e operadores executando soldas de chanfro pelos processos SMAW, GTAW, FCAW, ou GMAW (exceto o modo de transferência por curto circuito) poderá ser examinada por radiografia usando uma técnica demonstrada por penetrômetros como igualando ou excedendo a 2% em sensibilidade. A solda a ser radiografada terá pelo menos 6 pol. [150 mm] de comprimento para soldadores e operadores ou, alternativamente, um comprimento de 3 pés [0,9 m] da primeira solda de produção feita por um operador de soldagem poderá ser examinada por radiografia. 12.6.1 A aceitação final das soldas será baseada nos requisitos radiográficos da Seção IX do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão. 12.6.2 Se uma solda de produção for selecionada para qualificação de soldador ou operador e não atender às normas radiográficas, o soldador ou operador não foi aprovado no teste. No caso em que a solda de produção exija qualificação do soldador ou operador, a solda de produção inteira feita por aquele soldador ou operador será radiografada e reparada por um soldador ou operador qualificado. Alternativamente, a solda inteira será removida e substituída por um soldador ou operador qualificado. 12.7 Cada fabricante ou contratante deverá manter um registro dos procedimentos, incluindo variáveis essenciais, sob os quais soldadores e operadores são examinados. Um modelo sugerido para tais informações é mostrado na Fig. 2. 13. Requalificação de Soldadores e Operadores 13.1 Um soldador deve ser requalificado quando uma das alterações nas variáveis essenciais listadas em 13.2 e 13.3 forem feitas no procedimento, ou conforme disposto em 13.4 ou 13.5. 13.2 Uma alteração no metal de solda depositado para um outro possuindo um F número diferente, ou para um metal de solda depositado não coberto pela Tabela 4. A qualificação sob qualquer F número até e incluindo F4 qualificará um soldador para todos os F números menores. 13.3 Uma alteração no método de reforço, ou sua omissão se anteriormente usado. 13.4 Quando um soldador não tenha utilizado o processo especificado durante três meses ou mais. 13.5 Quando houver razão para questionar sua capacidade de executar soldas que atendam a esta norma. 13.6 A requalificação sob 13.4 ou 13.5 precisa ser feita somente em uma única espessura. 14. Retestes 14.1 Um soldador que deixar de atender às exigências para um ou mais corpos-de-prova poderá ser retestado sob as condições descritas em 14.2 e 14.3. 14.2 Quando um reteste imediato for feito, o soldador ou operador executará duas chapas de teste, devendo cada uma delas atender aos requisitos. Se falhar nestes testes, ele deverá ser submetido a treinamento adicional antes de novo reteste. 14.3 Quando um soldador tiver sido submetido a treinamento adicional, um único reteste é permitido.

A 488/A 488M – 04

FIG. 14 –A locação do entalhe em amostras de Charpy deverá ser na ZTA a meio caminho entre o centro e a superfície

TABLE 4 A Números – Classificação da Análise do Metal de Solda para Qualificação de Procedimento A No. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A

Tipos de Depósito de Solda Aço doce Carbono-molibdênio Cromo (0.4 a 2 %)—molibdênio Cromo (2 a 6 %)—molibdênio Cromo (6 a 10.5 %)—molibdênio Cromo-martensítico Cromo-ferrítico Cromo-níquel Cromo-níquel Níquel a 4 % Manganês-molibdênio Níquel-cromo-molibdênio

AnáliseA C, % 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.30 0.15 0.17 0.15

Cr, % 0.50 0.40 a 2.00 2.00 a 6.00 6.00 a 10.50 11.00 a 15.00 11.00 a 30.00 14.50 a 30.00 25.00 a 30.00 1.50

MO, % 0.40 a 0.40 a 0.40 a 0.40 a 0.70 1.00 4.00 4.00 0.55 0.25 a 0.25 a

Ni, %

0.65 0.65 1.50 1.50

0.75 0.80

7.50 15.00 0.80 0.85 1.25

a 15.00 a 37.00 a 4.00 a 2.80

Mn, % 1.60 1.60 1.60 1.60 1.20 2.00 1.00 2.50 2.50 1.70 1.25 a 2.25 0.75 a 2.25

Os valores únicos indicados acima são máximos.

15. Palavras-chave 15.1 qualificações; fundidos de aço; soldagem

13

Si, % 1.00 1.00 1.00 2.00 2.00 1.00 3.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00

A 488/A 488M – 04 TABELA 5 - F Números – Agrupamento de Metais de Adição para Qualificação F No. 1 1 2 3 4 4 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 41 41 41 42 42 42 42 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44

Especificação ANSI/AWS SFA-5.1 & 5.5 SFA-5.4 SFA-5.1 & 5.5 SFA-5.1 & 5.5 SFA-5.1 & 5.5 SFA-5.4 (outros exceto austenítico e duplex) SFA-5.4 (austenítico e duplex) SFA-5.2 SFA-5.17 SFA-5.9 SFA-5.18 SFA-5.20 SFA-5.22 SFA-5.23 SFA-5.25 SFA-5.26 SFA-5.28 SFA-5.29 SFA-5.30 SFA-5.11 SFA-5.14 SFA-5.30 SFA-5.11 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.30 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.30 SFA-5.30 SFA-5.30 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14

Classificação ANSI/AWS EXX20, EXX22, EXX24, EXX27, EXX28 EXX25, EXX26 EXX12, EXX13, EXX14, EXX19 EXX10, EXX11 EXX15, EXX16, EXX18, EXX48 EXX15, EXX16, EXX17 EXX-15, EXX-16, EXX-17 RX FXX-EXX, FXX-ECX ERXX, ECXX, EQXX ERXXS-X, EXXC-X, EXXC-XX EXXT-X EXXXT-X FXX-EXXX-X, FXX-ECXXX-X, FXX-EXXX-XN, FXX-ECXXX-XN FESXX-EXXXXX-EW EGXXS-X, EGXXT-X ERXXS-X, EXXC-X EXXTX-X INXXXX ENi-1 ERNi-1 IN61 ENiCu-7 ERNiCu-7 ERNiCu-8 IN60 ENiCrFe-1 ENiCrFe-2 ENiCrFe-3 ENiCrFe-4 ENiCrFe-7 ENiCrFe-9 ENiCrFe-10 ENiCrCoMo-1 ENiCrMo-2 ENiCrMo-3 ENiCrMo-6 ENiCrMo-12 ERNiCr-3 ERNiCr-4 ERNiCr-6 ERNiCrFe-5 ERNiCrFe-6 ERNiCrFe-7 ERNiCrFe-8 ERNiCrFe-11 ERNiCrCoMo-1 ERNiCrMo-2 ERNiCrMo-3 IN82 IN62 IN62A ENiMo-1 ENiMo-3 ENiMo-7 ENiMo-8 ENiMo-9 ENiMo-10 ENiCrMo-4 ENiCrMo-5 ENiCrMo-7 ENiCrMo-10 ENiMo-13 ENiMo-14 ERNiMo-1 ERNiMo-2, ERNiMo-3 ERNiMo-7 (Alloy B-2) ERNiMo-8 ERNiMo-9 ERNiMo-10 ERNiCrMo-4 ERNiCrMo-5 ERNiCrMo-7 (Alloy C-4) ERNiCrMo-10

14

A 488/A 488M – 04 TABELA 5 - continuação F No. 44 44 44 45 45 45 45 45 45 45 45

Especificação ANSI/AWS SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.11 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14 SFA-5.14

Classificação ANSI/AWS ERNiCrMo-13 ERNiCrMo-14 ERNiCrWMo-1 ENiCrMo-1 ENiCrMo-9 ENiCrMo-11 ERNiCrMo-1 ERNiFeCr-1 ERNiCrMo-8 ERNiCrMo-9 ERNiCrMo-11

FIG. 16 – Ordem de Remoção de Corpos-de-Prova de Chapas de Teste Soldadas com Espessura Acima de 3/4 pol. [19.0 mm] (Pode ser Usada para Espessuras de 3/8 a 3/4 pol. [9.5 a 19.0 mm])

FIG. 15 – Ordem de Remoção de Corpos-de-Prova da Chapa de Teste na Espessura de 1/16 a 3/4 pol. [1.6 a 19.0 mm]

Descartar

este pedaço

Descartar

este pedaço

Seção Reduzida

CP de Tração

Dobramento Lateral

Corpo-de-Prova

Dobramento de Raiz

Corpo-de-Prova

Seção Reduzida

CP de Tração

Dobramento Facial

Corpo-de-Prova

Dobramento Lateral

Corpo-de-Prova

Dobramento de Raiz

Corpo-de-Prova

Dobramento Lateral

Corpo-de-Prova

Dobramento Facial

Corpo-de-Prova

Seção Reduzida

CP de Tração

Seção Reduzida

CP de Tração

Dobramento Lateral

Corpo-de-Prova

Descartar

este pedaço

Descartar

este pedaço

15

A 488/A 488M – 04

FIG. 17 Ordem de Remoção de CPs de Tubos Soldados ou Fundidos Cilíndricos com Espessura de 1/16 a 3/4 pol. [1.6 to 19.0 mm]

FIG. 18 Ordem de Remoção de CPs de Tubos Soldados ou Fundidos Cilíndricos com Espessura Acima de 3/4 pol. [19.0 mm] (Pode ser Usada para Espessuras de 3/8 a 1/4 pol. [9.5 to 19.0 mm])

APÊNDICE (Informações não Obrigatórias) X1. NÚMERO DE CATEGORIA DA NORMA A 488/A 488M E CORRESPONDENTE P NÚMERO DO ASME

X1.1 Encontram-se listadas na Tabela X1.1 a título informativo as categorias das especificações de fundidos de metal base da norma A 488/A 488M para fins de qualificação de soldagem, e o correspondente P número da Seção IX do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão.

16

A 488/A 488M – 04 TABELA X1.1 Categorias ASTM de Especificações de Metal Base Fundido e Correspondentes Designações de P Número

Nota 1—Os P números estão sob a jurisdição do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, e estão sujeitos a alterações subseqüentes à data de vigência desta especificação. ASTM Especificação

Grau

A 216/A 216M

ASME

A 488/A 488M Classe

Categoria No.

P No.

Grupo No.

WCA WCB WCC

1 1 2

1 1 1

1 2 2

A 217/A 217M

WC1 WC4 WC5 WC6 WC9 C5 C12 CA-15

4 4 4 4 4 5 5 8

3 4 4 4 5A 5B 5B 6

1 1 1 1 1 1 1 3

A 351/A 351M

CF3 CF3A CF8 CF8A CF10 CF10M CF3M CF8M CF8C CH8 CH20 CK20 CN7M CG6MMN CG8M CD4MCU CE8MN CT15C

9 9 10 10 10 10 9 10 11 10 10 11 11 10 10 12 10 11

8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 45 8 8 10H 10H 45

1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 ... 3 1 1 1 ...

A 352/A 352M

CA6NM LCA LCB LCC LC1 LC2 LC3 LC4 LC2-1

8 1 1 2 4 4/6 4/6 4/6 4/6

6 1 1 1 3 9A 9B 9C 11A

4 1 1 2 1 1 1 1 5

A 487/A 487M

8 8B 8C CA-15A CA-15B CA-15C CA-15D CA-15M CA 6NM 1 1 2 2 4 4 16 4

5 6 6 8 8 8 8 8 8 5 6 5 6 5 6 4 6

5B 5C 5C 6 6 6 6 6 6 10A 10A 10F 10F 10F 11A 1 11A

1 4 4 3 3 3 3 3

A

A A A B A B A B A E

17

1 1 1 1 1 3 2 3

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