ASME B16-5
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ASME B16.5-1996 (Revisão do ASME/ANSI B16.5-1988) Inclui a Adenda ASME B16.5a - 1998
FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS De Ø ½” Até Ø 24”
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FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS 1. ESCOPO 1.1.
Geral
Esta norma abrange classificações pressão-temperatura, materiais, dimensões, tolerâncias, marcação, testes, e métodos de desenho de aberturas para flanges de tubulação e conexões flangeadas nas faixas de diâmetro de ½” a 24” e classes de pressão de 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 libras. Os flanges e conexões flangeadas poderão ser fundidos, forjados, ou (para flanges cegos e alguns flanges de redução sómente) fabricados em materiais de chapa conforme listado na Tabela 1A. Os requisitos e recomendações relativos a elementos de fixação e juntas também estão incluídos.
1.2. (a)
Referências
1.2.1. Normas de Referência. As normas e especificações adotadas por referência neste padrão são aquelas indicadas no Anexo H, que é parte integrante deste padrão. Não se pode considerar como prático identificar a edição específica de cada padrão e a especificação das referências individuais. Ao invés disso, a referência da edição específica está identificada no Anexo H. Flanges ou conexões flangeadas fabricadas conforme edições anteriores das normas de referência, e sob todos os outros aspectos atendendo a este padrão, serão consideradas como em conformidade com este padrão. 1.2.2. Códigos e Regulamentos. Regulamentos. Flanges ou conexões flangeadas utilizados sob a jurisdição do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão (Boiler and Pressure Vessel), do Código ASME para Tubulação sob Pressão (Pressure Piping), ou sob regulamento governamental, estão sujeitos a todas e quaisquer limitações daquele código ou regulamento. Isto inclui quaisquer limitações máximas de temperatura, ou normas regulando o uso de um material a baixa temperatura, ou ainda aos requisitos para operação a uma pressão superior às classes de pressãotemperatura estabelecidas nesta norma. 1.3.
Classes aplicáveis
As classes de pressão-temperatura indicadas nesta Norma são aplicáveis, quando de sua publicação, a todos os flanges e conexões flangeadas dentro de seu escopo e que atendam aos seus requisitos. Para flanges e conexões ainda não utilizadas, existentes no estoque, o fabricante poderá atestar conformidade com esta Edição, desde que ele possa comprovar que todos os requisitos desta Edição tenham sido atendidos. Nos casos em que tais componentes hajam sido instalados de acordo com classes de pressão-temperatura indicadas em edição anterior desta norma, tais classes são aplicáveis exceto se regidas pelo código ou regulamento aplicável (vide par. 1.2.2).
1.4.
Imputabilidade do Usuário 2
Esta Norma estabelece os deveres e responsabilidades que deverão ser assumidos pelo usuário nas áreas de aplicação, instalação, teste hidrostático, operação, e seleção de material.
1.5.
Sistemas da Qualidade
Os requisitos não-mandatórios referentes ao Programa do Sistema da Qualidade do fabricante estão descritos no Anexo G.
2. CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PRESSÃO-TE MPERATURA 2.1.
Base de Classificação Classes são as pressões manométricas de trabalho permissíveis às temperaturas indicadas na Tabela 2 para o material e classificação aplicáveis. Para temperaturas intermediárias, é permitida interpolação linear. Vide Anexo D para métodos de estabelecimento de classes pressão-temperatura.
2.2.
Classificação de Juntas Flangeadas Uma junta flangeada se compõe de três componentes separados e independentes, embora inter-relacionados: os flanges, a gaxeta, e os parafusos de fixação, que são reunidos por outra influência, o montador. Controles adequados devem ser exercidos na seleção e aplicação para todos estes elementos, de forma a se conseguir uma junta que seja herméticamente aceitável. Técnicas especiais, como aperto controlado de parafusos, podem ser requeridas para se atingir uma junta herméticamente satisfatória em serviço. As classes estabelecidas nesta Norma se aplicam a juntas flangeadas que se enquadrem nas limitações sobre parafusos do par. 5.3 e a gaxetas do par. 5.4, e que sejam confeccionadas dentro da boa prática para alinhamento e montagem. Vide também par. 2.4. O uso de classificações para juntas flangeadas que fuja a estas limitações é da responsabilidade do usuário. Os requisitos para alinhamento e montagem de juntas não estão abrangidos nesta Norma. Se dois flanges em uma junta não tiverem a mesma classe de pressãotemperatura, a classe da junta a qualquer temperatura é a mais baixa das duas classes de flange naquela temperatura.
2.3.
Classe de Temperatura A temperatura indicada para uma classe correspondente de pressão é a temperatura do casco do flange ou conexão flangeada sujeito a pressão. Em geral, esta temperatura é a mesma do fluido conduzido. O uso de uma classe de pressão correspondente a uma temperatura diversa daquela do fluido conduzido é de responsabilidade do usuário, sujeito às exigências do código ou regulamento aplicável. Para qualquer temperatura abaixo de –20°F, a classe não deverá ser superior à daquela indicada para –20°F.
2.4.
Considerações Considerações sobre Temperatura 3
A aplicação das classes desta Norma para juntas flangeadas, tanto a altas como baixas temperaturas, deverá levar em consideração o risco de vazamento devido às forças e momentos desenvolvidos na tubulação ou equipamento conectados. As providências que se seguem são indicadas para minimizar estes riscos.
2.4.1. Fixação do Flange: Flanges do tipo encaixe-e-solda e roscados não são recomendados para serviço acima de 500°F ou abaixo de –50°F no caso em que gradientes térmicos severos ou ciclagem térmica estejam envolvidos. 2.4.2. Serviço a Alta Temperatura: A temperaturas na faixa de fluidez, o alívio de tensão gradual de flanges, parafusos e gaxetas poderá reduzir progressivamente as cargas nos parafusos. Poderá ser necessário proceder a apertos periódicos dos parafusos, a fim de evitar vazamento. Juntas sujeitas a gradientes térmicos substanciais poderão requerer a mesma precaução. Quando utilizadas em temperaturas acima de 400°F, as conexões flangeadas da Classe 150 poderão apresentar vazamento, a menos que se tomem cuidados para evitar incidência de cargas externas severas e/ou gradientes térmicos severos. Para outras classes, considerações similares deverão ser levadas em conta para temperaturas acima de 750°F. 2.4.3. Serviço a Baixa Temperatura: O usuário deverá reconhecer que alguns dos materiais listados na tabela de classificação suportem diminuição de dureza a baixas temperaturas suficiente até o ponto em que não possam seguramente sustentar cargas de impacto, variações bruscas de tensão ou temperatura, ou altas concentrações de tensão. 2.5.
Teste Hidrostático do Sistema
As juntas e conexões flangeadas poderão ser submetidas a testes hidrostáticos do sistema a uma pressão que não ultrapasse 1.5 vezes a classe de 100°F arredondada para o próximo superior de 25 psi. Os testes executados a qualquer temperatura superior são responsabilidade do usuário, sujeito aos requisitos do código ou regulamento aplicável.
2.6.
Flanges de Pescoço
As classificações para flanges de pescoço cobertas por esta Norma são baseadas assumindo-se que seus pescoços na extremidade de solda tenham uma espessura pelo menos igual àquela calculada para tubos com ponto de escoamento mínimo especificado de 40.0 ksi. (Para tubos de parede mais fina com limite superior, vide MSS SP-44). As classificações também se aplicam àqueles flanges utilizados com componentes de limite de escoamento e espessura de parede desiguais, quando a solda de junção seja executada conforme o código ou regulamento aplicável. Vide figuras 12, 13, 14.
2.7.
Graus Múltiplos de Material 4
Os materiais para flanges e conexões flangeadas poderão atender aos requisitos para mais do que uma especificação ou grau de uma especificação listada na Tabela 1A. Nesse caso, as classes de pressão-temperatura para quaisquer destas especificações ou graus poderão ser adotadas, desde que a marcação obedeça ao estabelecido no par. 4.1.2(d).
3. DIMENSÕES 3.1.
Tamanho Nominal A dimensão de um flange ou conexão flangeada indicada nesta Norma é o diâmetro nominal do seu tubo. O diâmetro de um parafuso é a sua dimensão nominal. O termo “nominal” indica que a dimensão ou tamanho indicado é apenas para fins de designação, não de medição. A dimensão real poderá ou não ser o tamanho nominal e está sujeita às tolerâncias estabelecidas. 3.2.
Conexões de Redução As conexões de redução serão designadas pelo tamanho das aberturas em sua sequência apropriada, conforme indicado nos desenhos da Fig. 2. 3.3.
Flanges de Redução Os flanges de redução serão designados pelos dois tamanhos nominais dos tubos. Vide exemplos na Nota (4) da Tabela 7. 4. MARCAÇÃO 4.1.
Geral Exceto onde modificado por esta Norma, os flanges e conexões flangeadas serão marcados como estabelecido no padrão MSS SP-25. 4.1.1. Nome: O nome ou marca comercial do fabricante será aplicado. 4.1.2. Material: (a) Flanges e conexões flangeadas fundidos deverão ser marcados com a especificação ASTM¹, símbolo identificativo de grau, e o número ou identificação da corrida. (b) Flanges de chapa, flanges e conexões flangeadas forjados serão marcados com o número¹ de especificação da ASTM e o símbolo identificativo de grau. (c) O fabricante poderá complementar estas indicações obrigatórias de material com sua designação comercial para o grau de material, mas dever-se-á evitar confusão entre os símbolos. (d) Flanges e conexões flangeadas fabricadas de material que atenda aos requisitos de mais do que uma especificação ou grau, ou de uma especificação listada na Tabela 1a, poderão ser marcados com mais do que uma das especificações ou símbolos de grau aplicáveis. Os símbolos serão aplicados de tal forma a evitar confusão de identificação. 5
¹
O nº de identificação do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II poderá ser substituído, desde que o material esteja coberto pela Seção II.
4.1.3. Classe de Pressão: A marcação será a classe de pressão aplicável: 150, 300, 400, 600, 900, 1500, ou 2500. 4.1.4. Designação: A designação B16 será aplicada, preferívelmente, em local adjacente à indicação de classe, representando conformidade a esta Norma. 4.1.5. Temperatura: Não é requerida nenhuma marcação de temperatura nos flanges e conexões flangeadas, porém, se aplicada, a temperatura será indicada com sua correspondente classe de pressão para o material. 4.1.6. Dimensão: O diâmetro nominal do tubo deverá ser indicado, porém poderá ser omitido nos flanges de redução e conexões de redução flangeadas. 4.1.7. Flange de Anel: A borda (periferia) de cada flange de anel será marcada com a letra R e o correspondente número de ranhura do anel. 5. MATERIAIS 5.1.
Geral
Os flanges e conexões flangeadas abrangidos nesta Norma serão fundidos, forjados, e (para flanges cegos sómente) fabricados de chapa, conforme listado na Tabela 1A. Os materiais de fixação recomendados estão listados na Tabela 1B. (Vide também par. 5.3). Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que atendam aos requisitos das especificações listadas nas Tabelas 1A, 1B, 1C, também poderão ser utilizados.
5.1.1. Aplicação: O critério para seleção de materiais não está incluído no escopo desta Norma. A possibilidade de deterioração de material em serviço deverá ser considerada pelo usuário. Entre os itens que mereçam atenção estão: conversão da fase de carboneto para grafite e excessiva oxidação de materiais ferríticos, suscetibilidade a corrosão intergranular de materiais austeníticos, e ataque do limite de grão em ligas à base de níquel. Uma abordaqem detalhada sobre medidas preventivas encontra-se no Apendice F da Norma ASME/ANSI B31.3. 5.1.2. Dureza: Alguns dos materiais relacionados na Tabela 1A sofrem uma redução de dureza quando utilizados a baixas temperaturas, até o limite em que os Códigos referenciando esta Norma possam requerer testes de impacto para aplicação mesmo a temperaturas acima de +20°F. É responsabilidade do usuário assegurar que tais testes sejam executados. 5.1.3. Responsabilidade: Quando as condições de operação determinem a implementação de requisitos especiais para materiais, i.e., utilizando um 6
material do Grupo 2 acima de 1000°F, é responsabilidade do usuário estender essas exigências ao fabricante, a fim de assegurar atendimento aos requisitos metalúrgicos listados nas notas da Tabela 2.
5.2.
Propriedades Mecânicas
As propriedades mecânicas serão obtidas através dos corpos de prova que representem a condição final de tratamento térmico do material requerido pela especificação.
5.3.
Parafusos
Os parafusos listados na Tabela 1B são recomendados para utilização em juntas flangeadas cobertas por esta Norma. Parafusos de outros materiais poderão ser utilizados se permitido pelo código ou regulamento aplicável. Toda matéria-prima para fabricação de parafusos está sujeita às seguintes limitações:
5.3.1. Parafusos de Alta Resistência: Materiais cujas tensões permissíveis sejam inferiores àquelas da norma ASTM A193 Gr. B7 estão listados como de alta resistência na Tabela 1B. Estes e outros materiais de resistência comparável poderão ser aplicados em qualquer junta flangeada. 5.3.2. Parafusos de Média Resistência: Os materiais listados como de média resistência na Tabela 1B, e outros parafusos de resistência comparável, poderão ser utilizados em qualquer junta flangeada, desde que o usuário verifique sua capacidade de assentar a gaxeta selecionada e manter uma junta vedada sob condições de operação previstas. 5.3.3. Parafusos de Baixa Resistência: Materiais cujo limite de escoamento mínimo especificado seja até 30 ksi estão indicados como de baixa resistência na Tabela 1B. Estes materiais e outros de resistência comparável serão utilizados sómente em juntas das Classes 150 e 300, e apenas com as gaxetas descritas no par. 5.4.1. Juntas flangeadas que utilizem parafusos de aço carbono de baixa resistência não poderão ser usadas acima de 400°F ou abaixo de –20°F. 5.3.4. Parafusos para Flanges de Ferro Fundido Cinzento: As seguintes recomendações são estabelecidas tendo em conta a baixa ductilidade deste material. (a) O alinhamento das faces do flange é essencial juntamente com o contrôle de torque do parafuso de montagem, a fim de não causar sobretensão nos flanges de ferro fundido. Precauções devem também ser tomadas para assegurar que as cargas de tubulação transmitidas aos flanges de ferro fundido sejam controladas, tendo em conta sua falta de ductilidade, e considerando que tais flanges não deverão ser empregados onde possam ocorrer aplicações súbitas de cargas tais como variações rápidas de pressão.
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(b) Nos casos em que flanges de aço Classe 150 sejam aparafusados a
flanges de ferro fundido, as juntas deverão ser fabricadas de material do Grupo Nº Ia, os flanges deverão ter face plana, e ainda: (1) deverão ser utilizados parafusos de baixa resistência dentro das limitações do par. 5.3.3, com juntas anelares estendendo-se aos furos dos parafusos; ou (2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges. (c) Onde flanges de aço da Classe 300 sejam aparafusados a flanges de ferro fundido Classe 250, as gaxetas deverão ser fabricadas em material do Grupo Nº Ia, e: (1) parafusos de baixa resistência dentro das limitações do par. 5.3.3. deverão ser usados com as gaxetas prolongando-se aos furos dos parafusos, e com os flanges tendo face com ressalto ou face plana; ou (2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges, e com os flanges de aço Classe 300, bem como os de ferro fundido Classe 250, tendo faces planas.
5.4.
Juntas
Os materiais das juntas tipo anel (Ring Joint) deverão atender ao ASME B16.20. Os materiais para outras juntas estão descritos no Anexo E, que é parte desta Norma. O usuário é responsável pela seleção dos materiais das juntas, que deverão suportar a carga do parafuso prevista sem sofrer danos por esmagamento. Deve-se ter muito cuidado na seleção da junta se o teste hidrostático de um sistema se aproxime ou exceda a pressão de teste estabelecida no par. 2.5.
5.4.1. Gaxetas para Parafusos de Baixa Resistência: Se forem utilizados os parafusos de baixa resistência listados na Tabela 1B, as juntas indicadas na Fig. E1, Grupo Ia, não poderão ser utilizadas. 5.4.2. Gaxetas para Juntas Flangeadas Classe 150: Recomenda-se que sómente as gaxetas da Fig. E1, Grupo nº I, sejam empregadas em juntas flangeadas Classe 150. Quando a junta de anel ou gaxeta espiralada for selecionada, é aconselhável que os flanges de linha sejam do tipo pescoço ou junta sobreposta (lap joint).
6. DIMENSÕES
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6.1.
Espessura de Parede
Para fins de inspeção, a espessura de parede mínima t m de conexões flangeadas na época da fabricação será conforme indicado nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28, exceto onde disposto no par. 6.1.1. Vide no Anexo D a base utilizada para estabelecer os valores de t m. O fabricante deverá determinar as espessuras adicionais do metal necessárias para suportar esforços na montagem, formatos que não sejam circulares, e concentrações de esforço, pois estes fatores variam bastante. Particularmente, derivações de 45°, Y´s, e cruzetas poderão requerer reforço adicional para compensar os enfraquecimentos inerentes a estes formatos.
6.1.1. Áreas Localizadas: Áreas localizadas cuja espessura de parede seja inferior à mínima serão aceitáveis, desde que: (a) a área de espessura sub-mínima poderá ser envolta por um círculo cujo diâmetro não seja superior a 0.35 √dt m, onde d é o diâmetro interno conforme definido acima, e t m é a espessura mínima de parede conforme indicado nas tabelas listadas no par. 6.1; e (b) a espessura mensurada não seja inferior a 0.75 t m; e (c) os círculos de inclusão estejam separados entre sí por um espaço bordaa-borda superior a 1.75 √dt m. 6.2.
Superfície Centro-a-Centro e Centro-a-Extremidade 6.2.1. Desenho: A diretriz de desenho nesta Norma é manter uma posição fixa para a borda do flange em relação ao corpo da conexão. A adição de qualquer faceamento está além da borda externa do flange, exceto para a face com ressalto de 0.06” nas Classes 150 e 300 (vide par. 6.4). 6.2.2. Conexões Padrão: As dimensões da superfície centro-a-contato, centro-a-borda do flange, e centro-a-extremidade (junta de anel) estão estabelecidas nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28. 6.2.3. Conexões de Redução: A superfície centro-a-contato ou centro-aborda do flange para todas as aberturas deverá ser a mesma das conexões de tamanho direto da maior abertura. As dimensões da superfície-a-contato ou borda a borda do flange, para todas as combinações de reduções e reduções excêntricas, serão aquelas listadas para a abertura maior. 6.2.4. Conexões de Saída Lateral: As curvas de saída lateral, Tês de saída lateral, e cruzetas de saída lateral, terão todas as aberturas nas linhas centrais de interseção, e as dimensões da superfície centro-a-contato da saída lateral deverão ser iguais às da abertura maior. Curvas de raio longo com saída lateral terão a saída lateral na linha de centro radial da curva, e a dimensão da superfície centro-a-contato da saída lateral será a mesma da curva normal de 90° da abertura maior. 6.2.5. Curvas de Graus Especiais: Curvas de graus especiais, na faixa de 1° a 45° inclusive, terão as dimensões centro-a-contato iguais às das curvas de 9
45°, e aquelas acima de 45° até 90° inclusive terão a superfície centro-acontato iguais às curvas de 90°. A designação de ângulo de uma curva é a sua deflexão do fluxo em linha reta, e é também o ângulo entre as faces do flange.
6.3.
Flanges Face Plana
Esta Norma permite flanges face plana em todas as classes, considerando que tenham sido removidas nos flanges ou a espessura total ou a espessura com a face ressaltada, sem redução das classes de pressão-temperatura, sujeito às disposições abaixo.
6.3.1. A espessura de um flange Classe 150 ou 300 do qual tenha sido removido o ressalto da face, não deverá ser inferior à dimensão aplicável C das Tabelas 9, 10, 12 e 13, menos 0.06”. 6.3.2. A espessura de um flange Classe 400 ou acima, do qual o ressalto da face tenha sido removido, não será deverá ser inferior à dimensão aplicável C das Tabelas 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27 e 28. 6.3.3. Uma gaxeta de material do Grupo Ia (ver Fig. E1) é recomenda para todas as juntas com dois flanges face plana, usando uma gaxeta cujo diâmetro seja maior do que a face com ressalto mostrada na Tabela 4. 6.3.4. A face do flange deverá atender ao par. 6.4.4 quanto à largura total do assento da gaxeta. 6.4.
Faceamentos
A Tabela 4 estabelece as dimensões para faceamentos outros que 6.4.1. não sejam junta de anel (ring joint). A tabela 5 mostra as dimensões para faceamentos de junta de anel. A Figura 7 indica a aplicação dos faceamentos. As conexões e flanges soltos são normalmente fornecidos com uma face com ressalto de 0.06”, que está incluída na espessura mínima C do flange. As conexões e flanges soltos das Classes 400, 600, 900, 1500 e 2500 são normalmente fornecidos com face com ressalto de 0.25”, que é adicional à espessura mínima C do flange. Quaisquer outros faceamentos além dos acima, quando requeridos para qualquer classe, deverão ser fornecidos como segue:
6.4.1.1. Nenhum metal será cortado da espessura mínima do flange especificada nesta Norma, exceto onde permitido conforme par. 6.3. 6.4.1.2. No caso de face com ressalto, face macho ou lingueta, de 0.25” (além da face com ressalto de 0.06” das Classes 150 e 300), a espessura mínima C do flange será determinada primeiramente, e então a face com ressalto, face macho ou lingueta serão a ela acrescentadas. 6.4.1.3. Nas faces fêmea, ranhurada, ou junta de anel, a espessura mínima do flange será determinada primeiramente, e então será adicionado metal o suficiente para que o fundo da ranhura da junta de
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anel, ou a face de contato da ranhura ou face fêmea, estejam no mesmo plano da borda de um flange de espessura integral.
6.4.2. Para Juntas Sobrepostas (Lapped Joints): Os faceamentos deverão ser fornecidos como segue. 6.4.2.1. Face com Ressalto: A altura acabada da face não será inferior à espessura nominal da parede do tubo. 6.4.2.2. Macho-e-Fêmea: A altura acabada de uma face macho não será inferior à espessura da parede do tubo usado ou 0.25”, prevalecendo o que for maior. A espessura da aba que restar após encaixe da face fêmea não será inferior à espessura nominal da parede do tubo utilizado. 6.4.2.3. Lingueta e Ranhura: A espessura da aba que sobrar após encaixe da face ranhurada ou lingueta não será inferior à espessura nominal da parede do tubo usado. 6.4.2.4. Junta de Anel: A espessura da aba que sobrar após usinagem da ranhura do anel não será inferior à espessura nominal da parede do tubo usado. 6.4.2.5. Os diâmetros externos das abas das juntas de anel estão indicados na Tabela 5, dimensão K. Os diâmetros externos das abas para fêmea grande, lingueta e ranhura grande, e lingueta e ranhura pequena, são mostrados na Tabela 4. Faceamentos macho e fêmea pequenos não são usados com juntas sobrepostas. 6.4.3. Flanges cegos não necessitam ser faceados no centro se, quando esta parte central tiver ressalto, seu diâmetro for pelo menos 1” menor do que o diâmetro interno das conexões da correspondente classe de pressão, conforme indicado nas tabelas. Quando a parte central for rebaixada, o seu diâmetro não será maior do que o diâmetro interno das correspondentes conexões classe pressão, conforme mostrado nas tabelas. Não é necessário usinar o centro rebaixado. 6.4.4. Acabamento da Face do Flange: O acabamento das faces de contato de flanges de tubulação e flanges de junção de conexões será analisado por comparação visual com os padrões Ra (vide ASME B46.1), e não por instrumentos com traçador de agulha e amplificação eletrônica. Os acabamentos requeridos estão indicados abaixo. Outros acabamentos poderão ser fornecidos mediante acordo entre usuário e fabricante.
6.4.4.1. Lingueta e Ranhura, e Macho-e-Fêmea Pequenos: A superfície de contato da gaxeta não deverá exceder 125 micropolegadas de rugosidade.
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6.4.4.2. Junta de Anel: A superfície da parede lateral da gaxeta não deverá exceder 63 micro-polegadas de rugosidade. 6.4.4.3. Outros Faceamentos de Flange: Será fornecido um acabamento concêntrico serrilhado ou espiral serrilhado com uma rugosidade média resultante de 125 a 250 micro-polegadas. A ferramenta de corte empregada deverá ter um raio aproximado de 0.06” ou maior, e ser de 45 a 50 ranhuras/polegada. 6.4.5. Imperfeições no Acabamento da Face: As imperfeições no acabamento da face do flange não poderão exceder as dimensões indicadas na Tabela 3. Imperfeições adjacentes deverão ser separadas por uma distância de pelo menos 4x a projeção radial máxima. A projeção radial será medida pela diferença entre um raio exterior e um raio interior circundando a imperfeição, onde os raios vão da linha de centro até o furo. Imperfeições inferiores à metade da profundidade dos serrilhados não serão consideradas como causa para rejeição. Saliências acima dos serrilhados não são permitidas. 6.5.
Furações para Parafusos
Os furos para parafusos são em múltiplos de quatro. Os furos serão igualmente espaçados e pares de furos deverão transpor as linhas de centro das conexões.
6.6.
Faceamento por Ponto (Spot Facing)
Todos os flanges e conexões flangeadas fundidos e forjados, terão superfícies de apoio de parafusos que deverão estar paralelas à face do flange dentro de 1°. Qualquer repasse (back facing) ou faceamento por pontos (spot facing), necessário para conseguir paralelismo, não deverá reduzir a espessura C do flange abaixo das dimensões indicadas nas Tabelas 9, 10, 12, 13, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27, 28. Qualquer faceamento por ponto ou repasse deverá atender à norma MSS SP-9.
6.7.
Preparação da Extremidade para Solda em Flanges de Pescoço 6.7.1. As extremidades para solda são mostradas nas Figuras 8 a 14. 6.7.2. Os contornos do lado externo do pescoço para solda além do chanfro para solda são apresentados nas Figuras 8, 9, 12, 14. 6.7.3. Os furos passantes mostrados nas Figuras 8 e 9 são padrão, salvo determinação específica para atender as condições especiais ilustradas nas Fig. 10, 11, 13, 14. 6.7.4. Outras preparações da extremidade para solda, desenvolvidas mediante acordo entre fabricante e comprador, não invalidam o atendimento a esta Norma.
6.8.
Flanges de Redução 12
6.8.1. Furação, Diâmetro Externo, Espessura, Dimensões da Face: A furação do flange, diâmetro externo, espessura e faceamento, são os mesmos que aqueles do flange normal, do qual a redução esteja sendo feita. 6.8.2. Dimensões do Pescoço (hub) 6.8.2.1. Flanges Roscados, Encaixe-e-Solda, Sobrepostos: As dimensões do pescoço serão pelo menos iguais àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo feita. O pescoço pode ser maior ou omitido, conforme detalhado na Tabela 7. 6.8.2.2. Flanges de Pescoço: As dimensões do pescoço serão iguais àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo feita. 6.9.
Roscas para Flanges Roscados
Salvo onde disposto na Nota (5) Fig. 7, e Nota (5) Fig. 4, os flanges roscados deverão possuir rosca conforme Norma ASME B1.20.1. A rosca será concêntrica com o eixo do flange, e variações no alinhamento não poderão exceder 0.06 pol./pé (0.5%).
6.9.1. Os flanges Classe 150 são fabricados sem contra-furo. As roscas serão chanfradas aproximadamente até o maior diâmetro da rosca na face posterior do flange, a um ângulo de mais ou menos 45° com o eixo da rosca. O chanfro será concêntrico com a rosca, e deverá ser incluído na medição do comprimento da rosca. 6.9.2. Os flanges Classe 300 e acima são fabricados com um contra-furo na face posterior do flange. As roscas serão chanfradas até o diâmetro do contrafuro a um ângulo de aproximadamente 45° com o eixo das roscas. O contrafuro e chanfro serão concêntricos com a rosca. 6.9.3. O comprimento mínimo da rosca efetiva nos flanges de redução será pelo menos igual à dimensão T da correspondente classe de flange roscado indicada nas tabelas. As roscas não necessáriamente se prolongam até a face do flange. Vide Tabela 7 para flanges de redução roscados. 6.9.4. O entalhe de bitola do cálibre de trabalho deverá chegar rente ao fundo do chanfro em todos os flanges roscados, e será considerado como a interseção do cone do chanfro e o cone do passo da rosca. Esta profundidade de chanfro é aproximadamente igual à metade do passo da rosca. A variação máxima de rosca permissível é uma volta grande ou pequena a partir do entalhe de bitola. 6.9.5. O Anexo A indica a distância e número de voltas que as roscas externas de tubo poderão fazer além do normal para uso com os flanges de pressão mais alta, a fim de trazer a ponta pequena da rosca junto da face do flange quando as partes sejam montadas por equipamento de força. O Anexo A se aplica ao ASME B1.20.1, e é considerado parte desta Norma. 13
6.10. Dimensões dos Parafusos para Flanges 6.10.1. Padrões Dimensionais: Poderão ser utilizados prisioneiros roscados em ambas as pontas ou no comprimento total, ou parafusos. As recomendações dimensionais para parafusos, prisioneiros e porcas, são apresentadas na Tabela 1C. Vide par. 5.3 quanto a recomendação de matériaprima para parafusos. 6.10.2. Comprimentos dos Parafusos: Recomenda-se prisioneiros com uma porca em cada extremidade para trabalho a alta temperatura. Os comprimentos de prisioneiros estão especificados nas Tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26, e incluem a espessura de duas porcas. O comprimento do prisioneiro não inclui a altura de qualquer ponta. Ponta é aquela parte de um prisioneiro ou parafuso além da rosca e que poderá ser chanfrada, arredondada, ou aparada. Para método de cálculo de comprimento de parafusos, consultar o Anexo F. Estes comprimentos são estabelecidos para conveniência dos fabricantes, com o intuito de simplificar a montagem destas peças em obras de construção, porém os usuários poderão selecionar combinações destes comprimentos conforme suas necessidades. Desta forma, o Anexo F não é considerado como parte desta Norma. 6.10.3. O aparafusamento do flange de extremidade é baseado em um esforço na área de tensão de tração efetiva dos parafusos inferior a 7.0 ksi, admitindose uma pressão em psi igual à designação da classe de pressão que atuará sobre uma área circunscrita pelo diâmetro externo da face ressaltada, dimensão R, Tabela 4. 6.11. Gaxetas para Flanges de Linha 6.11.1. As dimensões de gaxetas tipo junta de anel deverão atender ao ASME B16.20. 6.11.2. Para flanges com face ressaltada, ou com face macho-e-femea grande, as gaxetas deverão atender as limitações dimensionais do Anexo E. 6.11.3. Para flanges com faces lingueta e ranhura grandes ou pequenas, todas as gaxetas, exceto as metálicas planas sólidas, deverão cobrir o fundo da ranhura, com folga mínima (vide par. 7.2.1 quanto a tolerâncias aplicáveis às ranhuras). Gaxetas metálicas planas sólidas deverão ter largura de contato não superior às das gaxetas do Grupo nº III. 6.11.4. Para flanges com face macho-e-fêmea pequena, cuidados deverão ser tomados para assegurar que seja fornecida superfície de assento adequada para as gaxetas. Isto se aplica especialmente onde a junção é feita na extremidade do tubo. Vide Fig. 7. 6.12. Conexões Auxiliares: Não serão fornecidas conexões auxiliares, ou aberturas para elas, salvo se especificado pelo comprador. Se for solicitado montagem, o 14
comprador também especificará o código ou regulamento aplicável. Conexões auxiliares soldadas deverão ser confeccionadas por soldador qualificado, adotando-se um procedimento de solda qualificado.
6.12.1. Abertura de Rosca em Tubos: Poderão ser abertos furos na parede de uma conexão se o metal for suficientemente espesso para permitir o comprimento efetivo de rosca especificado na Fig. 3. Caso o comprimento de rosca seja insuficiente, ou o furo aberto necessite reforço, será adicionado um ressalto. 6.12.2. Conexões Soldadas 6.12.2.1. Encaixes (Sockets): Encaixes para solda poderão ser fornecidos na parede de uma conexão, desde que o metal seja espesso o suficiente para permitir a profundidade do encaixe e parede de fixação, conforme especificado na Fig. 4. Quando a espessura de parede for insuficiente, ou o tamanho da conexão exija abertura de reforço, será adicionado um ressalto. 6.12.2.2. Solda de Topo (Butt Weld): As conexões poderão ser fixadas por soldagem de topo diretamente nas suas paredes (Fig. 5). Quando o tamanho de uma abertura necessitar reforço, será adicionado um ressalto. 6.12.3. Ressaltos de Reforço: Quando necessários ressaltos de reforço, os seus diâmetros não poderão ser inferiores àqueles indicados na Fig. 6, e a altura fornecerá os comprimentos especificados na Fig. 3 ou 4. 6.12.4. Dimensão: Salvo especificado em contrário, as conexões auxiliares serão dos tamanhos de tubo indicados abaixo. Tamanho de Encaixe, NPS 2-4 5-8 10 e acima
6.12.5.
Conexão, NPS ½” ¾” 1”
Designação de Locações: Os meios para designação de locações para conexões auxiliares estão indicados na Fig. 1. Cada locação possível é designada por uma letra, de forma que as locações desejadas para os vários tipos de conexões possam ser especificadas sem precisar recorrer a outros desenhos ou descrição.
7. TOLERÂNCIAS 2
15
7.1.
Geral Com o fim de determinar conformidade a esta Norma, a convenção para fixar dígitos significativos onde limites e valores máximos ou mínimos são especificados, será o método de arredondamento definido na Prática ASTM E29. Isto requer que um valor calculado ou observado seja arredondado até a unidade mais próxima do último dígito da mão direita usado para expressar o limite. A listagem de tolerâncias decimais não implica em um método específico de medição.
7.2.
Superfícies Centro-a-Contato e Centro-a-Extremidade 7.2.1. Superfícies Centro-a-Contato exceto Junta de Anel NPS 10 e menor NPS 12 e maior
(a)
0.03” 0.06”
7.2.2. Centro-a-Extremidade (Junta de Anel) NPS 10 e menor NPS 12 e maior
0.03” 0.06”
7.2.3. Superfície de Contato a Superfície de Contato (exceto Junta de Anel) NPS 10 e menor NPS 12 e maior
0.06” 0.12”
7.2.4. Extremidade-a-Extremidade (Junta de Anel) NPS 10 e menor NPS 12 e maior
7.3.
0.06” 0.12”
Faceamentos 7.3.1. Diâmetro interno e externo de lingueta-e-ranhura e femea, grande e pequena: 0.02”. 7.3.2. Diâmetro externo 0.06” - face ressaltada 0.03”. 7.3.3. Diâmetro externo 0.25” – face ressaltada 0.02”. 7.3.4. As tolerâncias de ranhura em junta de anel são mostradas na Tabela 5.
2
Salvo indicado em contrário, as tolerâncias são “igual mais e menos”
16
7.4.
Espessura de Flanges NPS 18 e menor NPS 20 e maior
7.5.
+ 0.12” -zero + 0.19” -zero
Dimensões do Pescoço (hub) e Extremidades de Solda 7.5.1. Diâmetro nominal externo da extremidade de solda de flanges de pescoço (dimensão A das Figuras 8 e 9). NPS 5 e menor NPS 6 e maior
+ 0” -0.03” + 0.16” -0.03”
7.5.2. Diâmetro nominal interno da extremidade de solda de flanges de pescoço e furos menores de flanges encaixe-e-solda (dimensão B nas figuras indicadas). Fig. 8 e 9 NPS 10 e menor NPS 12 a 18 inclusive NPS 20 e maior
0.03” 0.06” + 0.12”
-0.06”
Fig. 10 NPS 10 e menor NPS 12 e maior
+ zero + zero
-0.03” -0.06”
7.5.3. Furo do anel de apoio (backing ring) de flanges de pescoço (dimensão C das Fig. 10 e 11). Todos os tamanhos +0.010” -zero 7.5.3. Espessura do Pescoço (hub): Independente das tolerâncias especificadas para as dimensões A e B, a espessura do pescoço na extremidade de solda nunca será inferior a 87½”% da espessura nominal do tubo ao qual o flange será acoplado. (a)
7.6.
Comprimento Total Até o Pescoço em Flanges de Pescoço NPS 4 e menor NPS 5 a 10, inclusive NPS 12 e maior
7.7.
0.06” + 0.06” + 0.12”
-0.12” -0.18”
Furação de Flanges 7.7.1. Flanges Soltos, Sobrepostos, e Encaixe-e-Solda NPS 10 e menor NPS 12 e maior
+ 0.03” + 0.06”
-zero -zero
7.7.2. Contra-furo, flanges roscados NPS 10 e menor NPS 12 e maior
+ 0.03” + 0.06”
-zero -zero 17
7.8.
Furação e Faceamento 7.8.1. Diâmetro circular do parafuso
0.06”
7.8.2. Centro-a-centro de furos de parafusos adjacentes
0.03”
7.8.3. Excentricidade entre diâmetro circular do parafuso e diâmetros do faceamento usinado. NPS 2½ e menor NPS 3 e maior
8.
0.03” 0.06”
TESTES 8.1. Teste de Conexões Flangeadas
(a)
Toda conexão flangeada deverá ser submetida a teste hidrostático do corpo, conforme especificado no Par. 8.3.
8.2.
Teste de Flanges Os flanges não requerem teste hidrostático.
8.3.
Teste Hidrostático do Corpo O teste hidrostático do corpo para conexões flangeadas não poderá ser inferior a 1.5x a temperatura de 100°, arredondada para o próximo incremento de 25 psi maior.
8.3.1. O teste será feito com água (que poderá conter um inibidor de corrosão), com querosene, ou com outro fluido adequado, desde que sua viscosidade não exceda aquela da água, a uma temperatura de teste não superior a 125°F. 8.3.2. O teste deverá uma duração mínima de 1.0 minuto para conexões de 2” e menores, 2.0 minutos para conexões de 2½” a 8”, e 3.0 minutos para conexões de 10” e maiores. 8.3.3. Nenhum vazamento visível será permitido através da parede limítrofe da pressão.
18
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL
(a)
Grupo de Material 1.1
Designação Nominal C-Si C-Mn-Si
Tabela Classe PressãoTemperatura 2-1.1
C-Mn-Si-V 1.2
C-Mn-Si
Especificações ASTM aplicáveis1 Forjados A 105 A 350 Gr. LF2
Fundidos A 216 Gr. WCB
2-1.2 A 350 Gr. LF6 Cl. 2 A 350 Gr. LF3
A 216 Gr. WCC A 352 Gr. LCC A 352 Gr. LC2 A 352 Gr. LC3 A 352 Gr. LCB
1.3
C-Si C-Mn-Si 2½Ni 3½Ni
2-1.3
1.4
C-Si C-Mn-Si C-1½Mo
2-1.4
C-½Mo ½Cr-½Mo Ni-½Cr-½Mo ¾Ni-¾Cr-1Mo
2-1.7
1Cr-½Mo 1¼Cr-½Mo 1¼Cr-½Mo-Si
2-1.9
1.10
2¼Cr-1Mo
2-1.10
A 182 Gr. F22 Cl. 3
A 217 Gr. WC9
1.13
5Cr-½Mo
2-1.13
A 182 Gr. F5 A 182 Gr. F5a
A 217 Gr. C5
1.7
1.9
A 515 Gr. 70 A 516 Gr. 70 A 537 Cl. 1
A 350 Gr. LF6 Cl. 1
C-Mn-Si-V 2½Ni 3½Ni
1.5
Chapa
2-1.5
A 350 Gr. LF1 Cl. 1 A 182 Gr. F1
A 217 Gr. WC1 A 352 Gr. LC1
A 203 Gr. B A 203 Gr. E A 515 Gr. 65 A 516 Gr. 65 A 203 Gr. A A 203 Gr. D A 515 Gr. 60 A 516 Gr. 60 A 204 Gr. A A 204 Gr. B A 204 Gr. C
A 182 Gr. F2 A 217 Gr. WC4 A 217 Gr. WC5 A 182 Gr. F12 Cl. 2 A 182 Gr. F11 Cl. 2
A 217 Gr. WC6
A 387 Gr. 11 Cl. 2 A 387 Gr. 22 Cl. 2
1.14
9Cr-1Mo
2-1.14
A 182 Gr. F9
A 217 Gr. C12
1.15
9Cr-1Mo-V
2-1.15
A 182 Gr. F91
A 217 Gr. C12a
A 387 Gr. 91 Cl. 2
2.1
18Cr-8Ni
2-2.1
2.2
16Cr-12Ni-2Mo
2-2.2
A 182 Gr. F304 A 182 Gr. F304H A 182 Gr. F316 A 182 Gr. F316H
A 351 Gr. CF3 A 351 Gr. CF8 A 351 Gr. CF3M A 351 Gr. CF8M
A 240 Gr. 304 A 240 Gr. 304H A 240 Gr. 316 A 240 Gr. 316H A 240 Gr. 317
18Cr-13Ni-3Mo 19Cr-10Ni-3Mo 2.3
A 351 Gr. CG8M 2-2.3
2.4
18Cr-8Ni 16Cr-12Ni-2Mo 18Cr-10Ni-Ti
2.5
18Cr-10Ni-Cb
2-2.5
2.6
25Cr-12Ni
2-2.6
2.2.4
A 182 Gr. F304L A 182 Gr. F316L A 182 Gr. F321 A 182 Gr. F321H A 182 Gr. F347 A 182 Gr. F347H A 182 Gr. F348 A 182 Gr. F348H
A 351 Gr. CF8C
A 240 Gr. 304L A 240 Gr. 316L A 240 Gr. F321 A 240 Gr. F321H A 240 Gr. 347 A 240 Gr. 347H A 240 Gr. 348 A 240 Gr. 348H
A 351 Gr. CH8 A 351 Gr. CH20
23Cr-12Ni
A 240 Gr. 309S A 240 Gr. 309H
19
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (continuação)
(a)
Grupo de Material
Designação Nominal
Tabela Classe PressãoTemperatura
Especificações ASTM aplicáveis1
Forjados
Fundidos
2.7
25Cr-20Ni
2-2.7
A 182 Gr. F310
2.8
20Cr-18Ni-6Mo 22Cr-5Ni-3Mo-N 25Cr-7Ni-4Mo-N 24Cr-10Ni-4Mo-V 25Cr-5Ni-2Mo-3Cu 25Cr-7Ni-3.5Mo-W-CB 25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W
2-2.8
A 182 Gr. F44 A 182 Gr. F51 A 182 Gr. F53
3.1
35Ni-35Fe-20Cr-Cb
2-3.1
B 462 Gr. N08020
B 463 Gr. N08020
3.2
99.0Ni
2-3.2
B 160 Gr. N02200
B 162 Gr. N02200
3.3
99.0Ni-Low C
2-3.3
B 160 Gr. N02201
B 162 Gr. N02201
3.4
2-3.4 2-3.5
B 564 Gr. N04400 B 164 Gr. N04405 B 564 Gr. N06600
B 127 Gr. N04400
3.5
67Ni-30Cu 67Ni-30Cu-S 72Ni-15Cr-8Fe
3.6
33Ni-42Fe-21Cr
2-3.6
B 564 Gr. N08800
B 409 Gr. N08800
3.7
65Ni-28Mo-2Fe
2-3.7
B 335 Gr. N10665
B 333 Gr. N10665
3.8
54Ni-16Mo-15Cr 60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb 62Ni-28Mo-5Fe 70Ni-16Mo-7Cr-5Fe 61Ni-16Mo-16Cr 42Ni-21.5Cr-3Mo-2.3Cu
2-3.8
B 564 Gr. N10276 B 564 Gr. N06625 B 335 Gr. N10001 B 573 Gr. N10003 B 574 Gr. N06455 B 564 Gr. N08825
B 575 Gr. N10276 B 443 Gr. N06625 B 333 Gr. N10001 B 434 Gr. N10003 B 575 Gr. N06455 B 424 Gr. N08825
3.9
47Ni-22Cr-9Mo-18Fe
2-3.9
B 572 Gr. N06002
B 435 Gr. N06002
3.10
25Ni-46Fe-21Cr-5Mo
2-3.10
B 672 Gr. N08700
B 599 Gr. N08700
3.11
44Fe-25Ni-21Cr-Mo
2-3.11
B 649 Gr. N08904
B 625 Gr. N08904
3.12
2-3.12
3.14
26Ni-43Fe-22Cr-5Mo 47Ni-22Cr-20Fe-7Mo 49Ni-25Cr-18Fe-6Mo Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu 47Ni-22Cr-19Fe-6Mo
2-3.14
B 621 Gr. N08320 B 581 Gr. N06985 B 581 Gr. N06975 B 564 Gr. N08031 B 581 Gr. N06007
B 620 Gr. N08320 B 582 Gr. N06985 B 582 Gr. N06975 B 625 Gr. N08031 B 582 Gr. N06007
3.15
33Ni-42Fe-21Cr
2-3.15
B 564 Gr. N08810
B 409 Gr. N08810
3.16
35Ni-19Cr-1¼Si
2-3.16
B 511 Gr. N08330
B 536 Gr. N08330
3.17
29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo
2-3.17
3.13
A 182 Gr. F55
2-3.13
A 351 Gr. CK20
Chapa A 240 Gr. 310S A 240 Gr. 310H A 240 Gr. S31254 A 240 Gr. S31803 A 240 Gr. S32750
A 351 Gr. CE8MN A 351 Gr. CD4MCu A 351 Gr. CD3MWCuN
A 240 Gr. S32760
B 168 Gr. N06600
A 351 Gr. CN7M
Notas Gerais: (a) Para limites de temperatura, vide Notas na Tabela 2. (b) Os materiais de chapa são listados sómente para uso em flanges cegos (ver par. 5.1). Materiais adicionais de chapa listados no ASME B16.34 poderão também ser usados com as classes correspondentes da Norma B16.34. (c) Os grupos de materiais não incluídos na Tabela 1a são destinados para uso em válvulas. Ver ASME B16.34. Nota: (1) O Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II Materiais, que também atende aos requisitos das especificações ASTM listadas, também poderá ser usado.
20
TABELA 1B – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE PARAFUSOS Especificações ASTM Aplicáveis15
Materiais de Parafusos [Nota (1)] Alta Resistência [Nota (2)] Esp. Nº
Grau
Notas
Esp. Nº
A 193
B5
A 193
B8 Cl.1
(6)
B 164
(7)(8)(9)
A 193
B16
B8T Cl.2
(11) (11) (11) (11)
A 193 A 193 A 193 A 193 A 193 A 193 A 193
B8C Cl.1 B8M Cl.1 B8T Cl.1 B8A B8CA B8MA B8TA
(6) (6) (6) (6) (6) (6) (6)
(7)(8)(9)
L7 L7A L7B L7C L43
B6 B6X B7M B8 Cl.2 B8C Cl.2
B 166
A 320 A 320 A 320 A 320 A 320
A 193 A 193 A 193 A 193 A 193 A 193 A 193
A 354 A 354
BC BD
A 320 A 320 A 320 A 320 A 320
B8 Cl.2 B8C Cl.2 B8F Cl.2 B8M Cl.2 B8T Cl.2
(11) (11) (11) (11) (11)
A 307
B
(12)
A 320 A 320 A 320 A 320
B8 Cl.1 B8C Cl.1 B8M Cl.1 B8T Cl.1
(6) (6) (6) (6)
A 449 A 453 A 453
651 660
(13) (14) (14)
B21 B22 B23
A 540
B24
Grau
B8M CL.2
Notas
Esp. Nº
Grau
Niquel e Liga Especial [Nota (5)]
B7
(10) (10) (10) (10) (10)
Esp. Nº
Baixa Resistência [Nota (4)]
A 193
A 540 A 540 A 540
Notas
Média Resistência [Nota (3)]
B 335
Grau
Notas
N10665
(7)
B 408
(7)(8)(9)
B473
(7)
B574
N10276
NOTA GERAL: Os materiais de parafusos não serão usados a temperaturas além dos limites especificados no respectivo código. NOTAS: (1) Soldas de reparo em parafusos são proibidas. (2) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados. (3) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados, desde que tenha sido verificado que uma junta selada possa ser mantida sob a classe de pressão de trabalho e temperatura. (4) Estes materiais poderão ser usados com todos os materiais listados, porém são limitados às juntas das Classes 150 e 300. Vide par. 5.4.1 quanto às práticas requeridas para gaxetas. (5) Estes materiais poderão ser usados como parafusos com partes comparáveis de níquel e ligas especiais. (6) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto porém não endurecido por deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente. (7) As porcas poderão ser usinadas do mesmo material, ou poderão ser um grau compatível da norma ASTM A194. (8) A temperatura máxima de operação é arbitráriamente estabelecida em 500°F, salvo para material recozido, recozido por solução, ou acabado a quente em virtude da têmpera dura afetar adversamente a tensão de projeto na faixa de fluência e ruptura. (9) Qualidade para forja (forging quality) não é permitida, a menos que o produtor que faça o último aquecimento ou trabalho destas peças execute seus testes conforme requerido para outras condições permitidas na mesma especificação, e certifique que as propriedades finais de tração, escoamento e alongamento sejam iguais ou excedam os requisitos para uma das outras condições permitidas. (10) Este material ferrítico é destinado para serviço a baixa temperatura. Usar porcas A 194 Grau 4 ou Grau 7. (11) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto e endurecido por deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente. (12) Este material de fixação de aço carbono não deverá ser usado acima de 400°F ou abaixo de –20°F. Vide também Nota (4). Parafusos com cabeças perfuradas ou sub-dimensionadas não poderão ser usados. (13) As porcas aceitáveis para uso com parafusos temperados e revenidos são A 194 Graus 2 e 2H. Os requisitos de propriedades mecânicas para estojos serão os mesmos para os parafusos. (14) Esta liga especial é destinada para serviço a alta temperatura com aço inoxidável austenítico. (15) Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que também atendem aos requisitos das especificações ASTM listadas, poderão ser uti lizados.
21
(7)
TABELA 1C – RECOMENDAÇÕES DIMENSIONAIS PARA PARAFUSOS DE FLANGES
Produto Parafusos estojo Parafusos < ¾”
Aço-Liga ASME B18.2.1 ASME B18.2.1, cabeça sextavada pesada ASME B18.2.1, cabeça sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada pesada
Roscas macho
Aço Carbono ASME B18.2.1 ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou sextavada pesada ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou sextavada ASME B18.2.2, sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada ou sextavada pesada ASME B1.1 Cl.2A, seriado
Roscas fêmea
ASME B1.1 Cl. 2B, seriado
ASME B1.1 Cl. 2B seriado até 1”; oito séries de rosca para parafusos maiores
Parafusos ≥ ¾” Porcas < ¾” Porcas ≥ ¾”
22
ASME B1.1 Cl. 2A seriado até 1”; oito séries de rosca para parafusos maiores
TABELAS 2 CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PARA MATERIAIS DOS GRUPOS 1.1 A 3.17
(a)
TABELA 2-1.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.1 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
C-Si C-Mn-Si
A 105 (1) A 350 Gr. LF2 (1)
C-Mn-Si-V
A 350 Gr. LF6 Cl. 1 (4)
Chapas
A 216 Gr. WCB (1)
A 515 Gr. 70 (1) A 516 Gr. 70 (1)(2) A 537 Cl. 1 (3)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F. (2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 700°F. (4) Não deve ser usado acima de 500°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
285 260 230 200 170
740 675 655 635 600
990 900 875 845 800
1480 1350 1315 1270 1200
2220 2025 1970 1900 1795
3705 3375 3280 3170 2995
6170 5625 5470 5280 4990
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
550 535 535 505 410
730 715 710 670 550
1095 1075 1065 1010 825
1640 1610 1600 1510 1235
2735 2685 2665 2520 2060
4560 4475 4440 4200 3430
850 900 950 1000
65 50 35 20
270 170 105 50
355 230 140 70
535 345 205 105
805 515 310 155
1340 860 515 260
2230 1430 860 430
23
(a) TABELA 2-1.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.2 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
C-Mn-Si
Chapas
A 216 Gr. WCC (1) A 352 Gr. LCC (2)
C-Mn-Si-V 2½Ni 3½Ni
A 350 Gr. LF6 Cl. 2 (3) A 352 Gr. LC2 A 352 Gr. LC3
A 350 Gr. LF3
A 203 Gr. B (1) A 203 Gr. E (1)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F. (2) Não deve ser usado acima de 650°F. (3) Não deve ser usado acima de 500°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 505 410
805 785 755 670 550
1210 1175 1135 1010 825
1815 1765 1705 1510 1235
3025 2940 2840 2520 2060
5040 4905 4730 4200 3430
850 900 950 1000
65 50 35 20
270 170 105 50
355 230 140 70
535 345 205 105
805 515 310 155
1340 860 515 260
2230 1430 860 430
24
(a) TABELA 2-1.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.3 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
C-Si C-Mn-Si 2½Ni 3½Ni
Chapas
A 352 Gr. LCB (3)
A 515 Gr. 65 (1) A 516 Gr. 65 (1)(2) A 203 Gr. A (1) A 203 Gr. D (1)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F. (2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 650°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
265 250 230 200 170
695 655 640 620 585
925 875 850 825 775
1390 1315 1275 1235 1165
2085 1970 1915 1850 1745
3470 3280 3190 3085 2910
5785 5470 5315 5145 4850
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
535 525 520 475 390
710 695 690 630 520
1065 1045 1035 945 780
1600 1570 1555 1420 1175
2665 2615 2590 2385 1955
4440 4355 4320 3945 3260
850 900 950 1000
65 50 35 20
270 170 105 50
355 230 140 70
535 345 205 105
805 515 310 155
1340 860 515 260
2230 1430 860 430
25
TABELA 2-1.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.4 Designação Nominal
C-Si C-Mn-Si
Forjados
Fundidos
Chapas
A 515 Gr. 60 (1) A 516 Gr. 60 (1)(2)
A 350 Gr. LF1, Cl. 1 (1)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F. (2) Não deve ser usado acima de 850°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
235 215 210 200 170
620 560 550 530 500
825 750 730 705 665
1235 1125 1095 1060 995
1850 1685 1640 1585 1495
3085 2810 2735 2645 2490
5145 4680 4560 4405 4150
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
455 450 450 445 370
610 600 600 590 495
915 895 895 885 740
1370 1345 1345 1325 1110
2285 2245 2245 2210 1850
3805 3740 3740 3685 3085
850 900 950 1000
65 50 35 20
270 170 105 50
355 230 140 70
535 345 205 105
805 515 310 155
1340 860 515 260
2230 1430 860 430
(a) 26
TABELA 2-1.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.5 Designação Nominal
C-½Mo
Forjados Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F1 (1)
Chapas
A 217 Gr. WC1 (1)(2) A 352 Gr. LC1 (3)
A 204 Gr. A (1) A 204 Gr. B (1)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada prolongada a temperaturas acima acima de 875°F, a fase de carboneto do aço carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F. (2) Utilizar sómente sómente material normalizado e temperado. (3) Não deve ser usado acima de 650°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
265 260 230 200 170
695 680 655 640 620
925 905 870 855 830
1390 1360 1305 1280 1245
2085 2035 1955 1920 1865
3470 3395 3260 3200 3105
5785 5660 5435 5330 5180
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000
65 50 35 20
485 450 280 165
650 600 375 220
975 900 560 330
1460 1350 845 495
2435 2245 1405 825
4060 3745 2345 1370
27
(a) TABELA 2-1.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.7 Designação Nominal
Forjados Forjados
Fundidos
Chapas
C-½Mo
A 204 Gr. C (1)
½Cr-½Mo
A 182 Gr. F2 (3)
Ni-½Cr-½Mo
A 217 Gr. WC4 (2)(3)
¾Ni-¾Cr-1Mo
A 217 Gr. WC5 (2)
NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada prolongada a temperaturas acima acima de 875°F, a fase de carboneto do aço carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F. (2) Utilizar sómente sómente material normalizado e temperado. (3) Não deve ser usado acima de 1000°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 720 695 665
1000 1000 965 925 885
1500 1500 1445 1385 1330
2250 2250 2165 2080 1995
3750 3750 3610 3465 3325
6250 6250 6015 5775 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 315 200 160
650 600 420 270 210
975 900 630 405 315
1460 1350 945 605 475
2435 2245 1575 1010 790
4060 3745 2630 1685 1315
28
TABELA 2-1.9 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.9 Designação Nominal
1Cr-½Mo
Forjados Forjados A 182 Gr. F12 Cl. 2 (1)(2)
1¼Cr-½Mo
Fundidos
Chapas
A 217 Gr. WC6 (1)(3)
1¼Cr-½Mo
A 387 Gr. 11 Cl. 2 (2)
A 182 Gr. F11 Cl. 2 (1)(2)
NOTAS: (1) Utilizar sómente sómente material normalizado e temperado. (2) Permissível, mas não não recomendado para uso prolongado prolongado acima de 1100°F. (3) Não deve ser usado acima de 1100°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 720 695 665
1000 1000 965 925 885
1500 1500 1445 1385 1330
2250 2250 2165 2080 1995
3750 3750 3610 3465 3325
6250 6250 6015 5775 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 320 215 145
650 600 425 290 190
975 900 640 430 290
1460 1350 955 650 430
2435 2245 1595 1080 720
4060 3745 2655 1800 1200
1100 1150 1200
... ... ...
95 60 40
130 80 50
190 125 75
290 185 115
480 310 190
800 515 315
29
TABELA 2-1.10 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.10 Designação Nominal
2¼Cr-1Mo
Forjados A 182 Gr. F22 Cl. 3 (2)
Fundidos
Chapas
A 217 Gr. WC9 (1)(3)
A 387 Gr. 22 Cl. 2 (2)
NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado. (2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F. (3) Não deve ser usado acima de 1100°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 375 260 175
650 600 505 345 235
975 900 755 520 350
1460 1350 1130 780 525
2435 2245 1885 1305 875
4060 3745 3145 2170 1455
1100 1150 1200
... ... ...
110 70 40
145 90 55
220 135 80
330 205 125
550 345 205
915 570 345
30
TABELA 2-1.13 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.13 Designação Nominal
5Cr-½Mo
Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F5 A 182 Gr. F5A
Chapas
A 217 Gr. C5 (1)
NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 745 715 705 665
1000 995 955 940 885
1500 1490 1430 1410 1330
2250 2235 2150 2115 1995
3750 3725 3580 3530 3325
6250 6205 5965 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 705 675
1210 1175 1135 1055 1015
1815 1765 1705 1585 1525
3025 2940 2840 2640 2540
5040 4905 4730 4400 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 370 275 200 145
645 495 365 265 190
965 740 550 400 290
1450 1110 825 595 430
2415 1850 1370 995 720
4030 3085 2285 1655 1200
1100 1150 1200
... ... ...
100 60 35
135 80 45
200 125 70
300 185 105
495 310 170
830 515 285
31
TABELA 2-1.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.14 Designação Nominal
9Cr-1Mo
Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F9
Chapas
A 217 Gr. C12 (1)
NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 375 255 170
650 600 505 340 230
975 900 755 505 345
1460 1350 1130 760 515
2435 2245 1885 1270 855
4060 3745 3145 2115 1430
1100 1150 1200
... ... ...
115 75 50
150 100 70
225 150 105
340 225 155
565 375 255
945 630 430
32
(a)
TABELA 2-1.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.15 Designação Nominal
9Cr-1Mo-V
Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F91
Chapas
A 217 Gr. C12A
A 387 Gr. 91 Cl. 2
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 385 365 360
650 600 515 485 480
975 900 775 725 720
1460 1350 1160 1090 1080
2435 2245 1930 1820 1800
4060 3745 3220 3030 3000
1100 1150 1200
... ... ...
300 225 145
400 295 190
605 445 290
905 670 430
1510 1115 720
2515 1855 1200
33
(a)
TABELA 2-2.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.1 Designação Nominal
18Cr-8Ni
Forjados Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F304 (1)
Chapas
A 351 Gr. CF3 (2)
A 240 Gr. 304 (1)
NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Não deve ser usado acima de 800°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 230 205 190 170
720 600 540 495 465
960 800 720 660 620
1440 1200 1080 995 930
2160 1800 1620 1490 1395
3600 3000 2700 2485 2330
6000 5000 4500 4140 3880
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
435 430 425 415 405
580 575 565 555 540
875 860 850 830 805
1310 1290 1275 1245 1210
2185 2150 2125 2075 2015
3640 3580 3540 3460 3360
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
395 390 380 320 310
530 520 510 430 410
790 780 765 640 615
1190 1165 1145 965 925
1980 1945 1910 1605 1545
3300 3240 3180 2675 2570
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
255 200 155 115 85
345 265 205 150 115
515 400 310 225 170
770 595 465 340 255
1285 995 770 565 430
2145 1655 1285 945 715
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
60 50 35 25
80 65 45 35
125 90 70 55
185 145 105 80
310 240 170 135
515 400 285 230
34
TABELA 2-2.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.2 Designação Nominal
16Cr-12Ni-2Mo
Forjados Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F316 (1) A 182 Gr. F316H
Chapas
A 351 Gr. CF3M (2) A 351 Gr. CF8M (1)
18Cr-13Ni-3Mo
A 240 Gr. 316 (1) A 240 Gr. 316H A 240 Gr. 317 (1)
19Cr-10Ni-3Mo
A 351 Gr. CG8M (3)
NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 1000°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 235 215 195 170
720 620 560 515 480
960 825 745 685 635
1440 1240 1120 1025 955
2160 1860 1680 1540 1435
3600 3095 2795 2570 2390
6000 5160 4660 4280 3980
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
450 445 430 425 420
600 590 580 570 565
900 890 870 855 805
1355 1330 1305 1280 1265
2255 2220 2170 2135 2110
3760 3700 3620 3560 3520
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
420 415 385 350 345
555 555 515 465 460
835 830 775 700 685
1255 1245 1160 1050 1030
2090 2075 1930 1750 1720
3480 3460 3220 2915 2865
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
305 235 185 145 115
405 315 245 195 155
610 475 370 295 235
915 710 555 440 350
1525 1185 925 735 585
2545 1970 1545 1230 970
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
95 75 60 40
130 100 80 55
190 150 115 85
290 225 175 125
480 380 290 205
800 630 485 345
35
TABELA 2-2.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.3 Designação Nominal
Forjados Forjados
Fundidos
Chapas
16Cr-12Ni-2Mo
A 182 Gr. F316L
A 240 Gr. 316L
18Cr-8Ni
A 182 Gr. F304L (1)
A 240 Gr. 304L (1)
NOTAS: 1) Não deve ser usado acima de 800°F. 800°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
230 195 175 160 145
600 505 455 415 380
800 675 605 550 510
1200 1015 910 825 765
1800 1520 1360 1240 1145
3000 2530 2270 2065 1910
5000 4220 3780 3440 3180
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
360 350 345 335 330
480 470 460 450 440
720 700 685 670 660
1080 1050 1030 1010 985
1800 1750 1715 1680 1645
3000 2920 2860 2800 2740
850
65
320
430
645
965
1610
2680
36
(a) TABELA 2-2.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.4 Designação Nominal
18Cr-10Ni-Ti
Forjados
Fundidos
Chapas
A 182 Gr. F321 (2)
A 240 Gr. 321 (2)
A 182 Gr. F321H (1)
A 240 Gr. 321H (1)
NOTAS: 1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F. 2) Não deve ser usado acima de 1000°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 245 230 200 170
720 645 595 550 515
960 860 795 735 685
1440 1290 1190 1105 1030
2160 1935 1785 1655 1545
3600 3230 2975 2760 2570
6000 5380 4960 4600 4285
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
485 480 465 460 450
650 635 620 610 600
975 955 930 915 900
1460 1435 1395 1375 1355
2435 2390 2330 2290 2255
4060 3980 3880 3820 3760
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
445 440 385 355 315
595 590 515 475 415
895 885 775 715 625
1340 1325 1160 1070 940
2230 2210 1930 1785 1565
3720 3680 3220 2970 2605
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
270 235 185 140 110
360 315 245 185 145
545 475 370 280 220
815 710 555 420 330
1360 1185 925 705 550
2265 1970 1545 1170 915
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
85 65 50 40
115 85 70 50
170 130 105 75
255 195 155 115
430 325 255 190
715 545 430 315
37
TABELA 2-2.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.5 Designação Nominal
18Cr-10Ni-Cb
Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F347 (2) A 182 Gr. F347H (1) A 182 Gr. F348 (2) A 182 Gr. F348H (1)
Chapas
A 351 Gr. CF8C (3)
A 240 Gr. 347 (2) A 240 Gr. 347H (1) A 240 Gr. 348 (2) A 240 Gr. 348H (1)
NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F. (2) Não deve ser usado acima de 1000°F. (3) A temperaturas acima de 1000°F, usar o material sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 255 230 200 170
720 660 615 575 540
960 880 820 765 720
1440 1320 1230 1145 1080
2160 1980 1845 1720 1620
3600 3300 3070 2870 2700
6000 5500 5120 4780 4500
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
515 505 495 490 485
685 670 660 655 650
1025 1010 990 985 975
1540 1510 1485 1475 1460
2570 2520 2470 2460 2435
4280 4200 4120 4100 4060
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 385 365 360
645 600 515 485 480
970 900 775 725 720
1455 1350 1160 1090 1080
2425 2245 1930 1820 1800
4040 3745 3220 3030 3000
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
325 275 170 125 95
430 365 230 165 125
645 550 345 245 185
965 825 515 370 280
1610 1370 855 615 465
2685 2285 1430 1030 770
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
70 55 40 35
90 75 55 45
135 110 80 70
205 165 125 105
345 275 205 170
570 455 345 285
38
TABELA 2-2.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.6 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
Chapas
23Cr-12Ni
A 240 Gr. 309S (1)(2)(3) A 240 Gr. 309H
25Cr-12Ni
A 351 Gr. CH8 (1) A 351 Gr. CH20 (1)
NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se a solução do material for tratada térmicamente até a temperatura mínima indicada na especificação, porém não inferior a 1900°F, e resfriada em água ou resfriamento rápido por outros meios. (3) Este material deve ser usado para temperaturas de serviço de 1050°F e acima, sómente quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
260 230 220 200 170
670 605 570 535 505
895 805 760 710 670
1345 1210 1140 1065 1010
2015 1815 1705 1600 1510
3360 3025 2845 2665 2520
5600 5040 4740 4440 4200
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
480 465 455 445 435
635 620 610 595 580
955 930 910 895 870
1435 1395 1370 1340 1305
2390 2330 2280 2230 2170
3980 3880 3800 3720 3620
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
425 415 385 335 290
565 555 515 450 390
850 830 775 670 585
1275 1245 1160 1010 875
2125 2075 1930 1680 1460
3540 3460 3220 2800 2430
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
225 170 130 100 80
300 230 175 135 105
445 345 260 200 160
670 515 390 300 235
1115 860 650 495 395
1860 1430 1085 830 660
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
60 45 30 25
80 60 40 30
115 90 60 50
175 135 95 70
290 225 155 120
485 370 260 200
39
(a)
TABELA 2-2.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.7 Designação Nominal
23Cr-20Ni
Forjados
Fundidos
A 182 Gr. F310 (1)(3)
Chapas
A 351 Gr. CK20 (1)
A 240 Gr. 310S (1)(2)(3) A 240 Gr. 310H
NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por aquecimento até uma temperatura de no mínimo 1900°F, e resfriado em água ou resfriamento rápido por outros meios. (3) Para temperaturas de trabalho de 1050°F e acima, este material sómente poderá ser usado quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
260 235 220 200 170
670 605 570 535 505
895 810 760 715 675
1345 1215 1140 1070 1015
2015 1820 1705 1605 1520
3360 3035 2845 2675 2530
5600 5060 4740 4460 4220
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
480 470 455 450 435
640 625 610 600 580
960 935 910 900 875
1440 1405 1370 1345 1310
2400 2340 2280 2245 2185
4000 3900 3800 3740 3640
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
425 420 385 345 335
570 555 515 460 450
855 835 775 685 670
1280 1255 1160 1030 1010
2135 2090 1930 1720 1680
3560 3480 3220 2865 2800
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
260 190 135 105 75
345 250 185 135 100
520 375 275 205 150
780 565 410 310 225
1305 945 685 515 375
2170 1570 1145 855 630
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
60 45 35 25
80 60 45 35
115 90 65 50
175 135 100 75
290 225 165 130
485 370 275 215
40
(a) TABELA 2-2.8 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.8 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
Chapas
20Cr-18Ni-6Mo
A 182 Gr. F44
A 351 Gr. CK3MCuN
22Cr-5Ni-3Mo-N
A 182 Gr. F51 (1)
A 240 Gr. S31803 (1)
25Cr-7Ni-4Mo-N
A 182 Gr. F53 (1)
A 240 Gr. S32750 (1)
24Cr-10Ni-4Mo-V
A 351 Gr. CE8MN (1)
25Cr-5Ni-2Mo-3Cu
A 351 Gr. CD4Mcu (1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-W-Cb
A 351 Gr. CD3MWCuN (1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W
A 182 Gr. F55 (1)
A 240 Gr. S31254
A 240 Gr. S32760 (1)
NOTAS: (1) Este aço pode ficar fragilizado após serviço a temperaturas moderadamente elevadas. Não deve ser usado acima de 600°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 720 665 615 575
1000 960 885 820 770
1500 1440 1330 1230 1150
2250 2160 1995 1845 1730
3750 3600 3325 3070 2880
6250 6000 5540 5120 4800
600 650 700 750
140 125 110 95
555 550 540 530
740 735 725 710
1115 1100 1085 1065
1670 1650 1625 1595
2785 2750 2710 2660
4640 4580 4520 4430
41
(a)
TABELA 2-3.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.1 Designação Nominal
35Ni-35Fe-20Cr-Cb
Forjados
Fundidos
Chapas
B 462 Gr. N08020 (1)
B 463 Gr. N08020 (1)
NOTAS: (1) Usar material recozido sómente.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 720 715 675 655
1000 960 950 900 875
1500 1440 1425 1345 1310
2250 2160 2140 2020 1965
3750 3600 3565 3365 3275
6250 6000 5940 5610 5460
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1525
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
42
TABELA 2-3.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.2 Designação Nominal
99.0Ni
Forjados
Fundidos
B 160 Gr. N02200 (1)(2)
Chapas
B 162 Gr. N02200 (1)
NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender a ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
140 140 140 140 140
360 360 360 360 360
480 480 480 480 480
720 720 720 720 720
1080 1080 1080 1080 1080
1800 1800 1800 1800 1800
3000 3000 3000 3000 3000
600
140
360
480
720
1080
1800
3000
43
(a)
TABELA 2-3.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.3 Designação Nominal
99.0Ni-Baixo C
Forjados
Fundidos
B 160 Gr. N02201 (1)(2)
Chapas
B 162 Gr. N02201 (1)
NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
90 85 85 85 85
240 230 225 215 215
320 305 300 290 290
480 455 445 430 430
720 685 670 650 650
1200 1140 1115 1080 1080
2000 1900 1860 1800 1800
600 650 700 750 800
85 85 85 80 80
215 215 215 210 205
290 290 290 280 270
430 430 430 420 410
650 650 650 635 610
1080 1080 1080 1055 1020
1800 1800 1800 1760 1700
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
205 140 115 95 75
270 185 150 125 100
410 280 230 185 150
610 415 345 280 220
1020 695 570 465 370
1700 1155 950 770 615
1100 1150 1200
... ... ...
60 45 35
80 60 50
125 95 75
185 140 110
310 230 185
515 385 310
44
(a)
TABELA 2-3.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.4 Designação Nominal
67Ni-30Cu
Forjados
Fundidos
B 564 Gr. N04400 (1)
67Ni-30Cu-S
Chapas
B 127 Gr. N04400 (1)
B 164 Gr. N04405 (1)(2)
NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
230 200 190 185 170
600 530 495 480 475
800 705 660 635 635
1200 1055 990 955 950
1800 1585 1485 1435 1435
3000 2640 2470 2390 2375
5000 4400 4120 3980 3960
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
475 475 475 470 460
635 635 635 625 610
950 950 950 935 915
1435 1435 1435 1405 1375
2375 2375 2375 2340 2290
3960 3960 3960 3900 3820
850 900
65 50
340 245
455 330
680 495
1020 740
1695 1235
2830 2055
45
(a) TABELA 2-3.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.5 Designação Nominal
72Ni-15Cr-8Fe
Forjados
Fundidos
B 564 Gr. N06600 (1)
Chapas
B 168 Gr. N06600 (1)
NOTAS: (1) Usar material recozido somente.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1520
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 325 215 140
650 600 435 290 185
975 900 655 430 280
1460 1350 980 650 415
2435 2245 1635 1080 695
4060 3745 2725 1800 1155
1100 1150 1200
... ... ...
95 70 60
125 90 80
185 135 125
280 205 185
465 340 310
770 565 515
46
(a) TABELA 2-3.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.6 Designação Nominal
33Ni-42Fe-21Cr
Forjados
Fundidos
B 564 Gr. N08800 (1)
Chapas
B 409 Gr. N08800 (1)
NOTAS: (1) Usar material recozido somente.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 255 230 200 170
720 660 625 600 580
960 885 830 800 770
1440 1325 1250 1200 1155
2160 1990 1870 1800 1735
3600 3310 3120 3000 2890
6000 5520 5200 5000 4820
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
575 570 565 530 505
765 760 750 710 675
1145 1140 1130 1065 1015
1720 1705 1690 1595 1520
2870 2845 2820 2650 2535
4780 4740 4700 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 385 365 360
650 600 515 485 480
975 900 775 725 720
1460 1350 1160 1090 1080
2435 2245 1930 1820 1800
4060 3745 3220 3030 3000
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
325 275 205 130 60
430 365 270 175 80
645 550 405 260 125
965 825 610 390 185
1610 1370 1020 650 310
2685 2285 1695 1080 515
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
50 35 30 25
65 45 40 35
100 70 60 50
150 100 95 75
245 170 155 125
410 285 255 205
47
(a) TABELA 2-3.7– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.7 Designação Nominal
65Ni-28Mo-2Fe
Forjados
Fundidos
B 335 Gr. N10665 (1)(2)
Chapas
B 333 Gr. N10665 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1520
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
48
TABELA 2-3.8– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.8 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
54Ni-16Mo-15Cr 60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb 62Ni-28Mo-5Fe 70Ni-16Mo-7Cr-5Fe 61Ni-16Mo-16Cr 42Ni-21.5Fe-3Cr-2.3Cu
B 564 Gr. N10276 (1)(4) B 564 Gr. N06625 (3)(5) B 335 Gr. N10001 (1)(2)(6) B 573 Gr. N10003 (2)(3) B 574 Gr. N06455 (1)(2)(6) B 564 Gr. N08825 (3)(7)
(a)
Chapas
B 575 Gr. N10276 (1)(4) B 443 Gr. N06625 (3)(5) B 333 Gr. N10001 (1)(6) B 434 Gr. N10003 (3) B 575 Gr. N06455 (1)(6) B 424 Gr. N08825 (3)(7)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564. (3) Usar somente material recozido. (4) Não deve ser usado acima de 1250°F (5) Não deve ser usado acima de 1200°F. A liga N06625 na condição recozido está sujeita a severa perda de resistência ao impacto a temperaturas ambientes após exposição na faixa de 1000°F a 1400°F. (6) Não deve ser usado acima de 800°F. (7) Não deve ser usado acima de 1000°F.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 730 705 665
1000 1000 970 940 885
1500 1500 1455 1410 1330
2250 2250 2185 2115 1995
3750 3750 3640 3530 3325
6250 6250 6070 5880 5540
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
605 590 570 530 510
805 785 755 710 675
1210 1175 1135 1065 1015
1815 1765 1705 1595 1520
3025 2940 2840 2660 2540
5040 4905 4730 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 385 365 360
650 600 515 485 480
975 900 775 725 720
1460 1350 1160 1090 1080
2435 2245 1930 1820 1800
4060 3745 3220 3030 3000
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
325 275 185 145 110
430 365 245 195 145
645 550 370 260 215
965 825 555 390 325
1610 1370 925 650 540
2685 2285 1545 1080 900
49
TABELA 2-3.9– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.9 Designação Nominal
47Ni-22Cr-9Mo-18Fe
Forjados
Fundidos
B 572 Gr. N06002 (1)(2)
Chapas
B 435 Gr. N06002 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 680 600 575
1000 1000 905 795 770
1500 1500 1360 1195 1150
2250 2250 2040 1795 1730
3750 3750 3395 2990 2880
6250 6250 5660 4980 4800
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
560 560 560 530 510
745 745 745 710 675
1120 1120 1120 1065 1015
1680 1680 1680 1595 1525
2795 2795 2795 2660 2540
4660 4660 4660 4430 4230
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
485 450 385 365 360
650 600 515 485 480
975 900 775 725 720
1460 1350 1160 1090 1080
2435 2245 1930 1820 1800
4060 3745 3220 3030 3000
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
325 275 205 180 140
430 365 275 245 185
645 550 410 365 275
965 825 620 545 410
1610 1370 1030 910 685
2685 2285 1715 1515 1145
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
105 75 60 40
140 100 80 55
205 150 115 85
310 225 175 125
515 380 290 205
860 630 485 345
50
TABELA 2-3.10– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.10 Designação Nominal
25Ni-46Fe-21Cr-5Mo
Forjados
Fundidos
B 672 Gr. N08700 (1)(2)
Chapas
B 599 Gr. N08700 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 260 230 200 170
720 720 680 640 610
960 960 905 855 815
1440 1440 1360 1280 1225
2160 2160 2040 1920 1835
3600 3600 3400 3205 3060
6000 6000 5670 5340 5100
600 650
140 125
595 570
790 760
1190 1140
1780 1705
2970 2845
4950 4740
51
TABELA 2-3.11 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.11 Designação Nominal
44Fe-25Ni-21Cr-Mo
Forjados
Fundidos
B 649 Gr. N08904 (1)(2)
Chapas
B 625 Gr. N08904 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
245 230 210 190 170
640 600 545 495 455
855 800 725 660 610
1280 1200 1085 995 915
1920 1805 1630 1490 1370
3205 3005 2720 2485 2285
5340 5010 4530 4140 3810
600 650 700
140 125 110
430 420 410
575 560 545
865 840 820
1295 1265 1230
2160 2105 2050
3600 3510 3420
52
TABELA 2-3.12– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.12 Designação Nominal
26Ni-43Fe-22Cr-5Mo
Forjados
Fundidos
B 621 Gr. N08320 (1)(2)
Chapas
B 620 Gr. N08320 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
260 240 225 200 170
670 625 585 535 500
895 830 780 715 665
1345 1245 1175 1075 1000
2015 1870 1760 1610 1500
3360 3115 2935 2680 2500
5600 5190 4890 4470 4170
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
475 465 450 445 430
635 620 600 590 575
950 930 900 885 865
1425 1395 1350 1330 1295
2375 2320 2250 2215 2160
3960 3870 3750 3690 3600
53
TABELA 2-3.13– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.13 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
Chapas
49Ni-25Cr-18Fe-6Mo
B 581 Gr. N06975 (1)(2)
B 582 Gr. N06975 (1)
Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu
B 564 Gr. N08031 (3)
B 625 Gr. N08031 (3)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564. (3) Usar somente material recozido.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
290 260 230 200 170
750 750 660 635 595
1000 940 885 845 790
1500 1410 1325 1265 1190
2250 2115 1985 1900 1780
3750 3530 3310 3170 2970
6250 5880 5520 5280 4950
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
560 555 545 530 510
750 735 725 710 675
1125 1105 1085 1065 1015
1685 1660 1630 1595 1525
2810 2765 2720 2660 2540
4680 4605 4530 4430 4230
54
TABELA 2-3.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.14 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
47Ni-22Cr-19Fe-6
MoB 581 Gr. N06007 (1)(2)
Chapas
B 582 Gr. N06007 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 245 230 200 170
720 645 600 560 535
960 860 795 750 715
1440 1290 1195 1125 1070
2160 1935 1795 1685 1605
3600 3230 2990 2810 2675
6000 5380 4980 4680 4460
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
520 510 505 500 495
690 680 675 670 660
1035 1020 1015 1005 995
1555 1535 1520 1505 1490
2590 2555 2530 2510 2485
4320 4260 4220 4180 4140
850 900 950 1000
65 50 35 20
485 450 385 365
650 600 515 485
975 900 775 725
1460 1350 1160 1090
2435 2245 1930 1820
4060 3745 3220 3030
55
TABELA 2-3.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.15 Designação Nominal
33Ni-42Fe-21Cr
Forjados
Fundidos
B 564 Gr. N08810 (1)
Chapas
B 409 Gr. N08810 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
230 205 195 185 170
600 540 505 480 455
800 720 675 640 610
1200 1080 1015 960 910
1800 1620 1520 1440 1370
3000 2700 2530 2400 2280
5000 4500 4220 4000 3800
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
440 425 420 415 410
585 565 560 550 545
880 850 840 825 815
1320 1275 1260 1240 1225
2195 2125 2100 2065 2040
3660 3540 3500 3440 3400
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
400 395 385 365 325
530 530 515 485 435
795 790 775 725 650
1195 1190 1160 1090 975
1990 1980 1930 1820 1625
3320 3300 3220 3030 2710
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
320 275 205 180 140
430 365 275 245 185
640 550 410 365 275
965 825 620 545 410
1605 1370 1030 910 685
2675 2285 1715 1515 1145
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
105 75 60 40
140 100 80 55
205 150 115 85
310 225 175 125
515 380 290 205
860 630 485 345
56
(a)
TABELA 2-3.16 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.16 Designação Nominal
35Ni-19Cr-1¼Si
Forjados
Fundidos
B 511 Gr. N08330 (1)(2)
Chapas
B 536 Gr. N08330 (1)
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
275 245 225 200 170
720 635 590 550 525
960 850 785 735 700
1440 1270 1175 1105 1050
2160 1910 1765 1655 1575
3600 3180 2940 2760 2630
6000 5300 4900 4600 4380
600 650 700 750 800
140 125 110 95 80
500 490 480 470 465
670 655 645 625 620
1005 980 965 940 925
1505 1470 1445 1410 1390
2510 2450 2410 2350 2315
4180 4080 4020 3920 3860
850 900 950 1000 1050
65 50 35 20 ...
455 445 385 365 310
605 590 515 485 410
905 885 775 725 615
1360 1330 1160 1090 925
2270 2215 1930 1820 1545
3780 3690 3220 3030 2570
1100 1150 1200 1250 1300
... ... ... ... ...
240 185 145 115 95
320 245 195 155 130
480 370 290 235 190
720 555 435 350 285
1205 925 725 585 480
2005 1545 1210 975 795
1350 1400 1450 1500
... ... ... ...
75 55 45 35
100 75 60 45
150 110 95 70
220 165 140 100
370 280 230 170
615 465 385 285
57
(a)
TABELA 2-3.17 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.17 Designação Nominal
Forjados
Fundidos
29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo
Chapas
A 351 Gr. CN7M
NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (3) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig Cl. Temp. °F
150
300
400
600
900
1500
2500
-20 a 100 200 300 400 500
230 200 180 160 150
600 520 465 420 390
800 690 620 565 520
1200 1035 930 845 780
1800 1555 1395 1265 1165
3000 2590 2330 2110 1945
5000 4320 3880 3520 3240
600
140
360
480
720
1080
1800
3000
58
TABELA 3 – IMPERFEIÇÕES ACEITÁVEIS NO ACABAMENTO DA FACE PARA FLANGES DE FACE COM RESSALTO E FLANGES MACHO E FEMEA GRANDES
NPS
PROJEÇÃO RADIAL MÁXIMA DE IMPERFEIÇÕES NÃO MAIS PROFUNDAS DO QUE O FUNDO DOS SERRILHADOS – POL.
PROFUNDIDADE MÁXIMA E PROJEÇÃO RADIAL DE IMPERFEIÇÕES MAIS PROFUNDAS DO QUE O FUNDO DOS SERRILHADOS – POL.
½ ¾ 1 1¼ 1½
0.12 0.12 0.12 0.12 0.12
0.06 0.06 0.06 0.06 0.06
2 2½ 3 3½ 4
0.12 0.12 0.18 0.25 0.25
0.06 0.06 0.06 0.12 0.12
5 6 8 10 12
0.25 0.25 0.31 0.31 0.31
0.12 0.12 0.18 0.18 0.18
14 16 18 20 24
0.31 0.38 0.50 0.50 0.50
0.18 0.18 0.25 0.25 0.25
59
Curva 90° Normal
Curva 90°
Curva de Redução 90°
Vista Frontal
Vista Lateral
Curva de Saída Lateral
Curva 90° com Base
Curva 45°
Tê Normal
Tê de Redução
Vista Frontal
Vista Lateral
Tê de Saída Lateral
Tê com Base
Redu ão
Cruzeta Normal
Cruzeta de Redução
Tê 45°Normal
Curva de Dupla Derivação
Tê Lateral
Redu ão Excêntrica
CONEXÕES FLANGEADAS FIG. 1 – MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DE LOCAÇÃO DE CONEXÕES AUXILIARES QUANDO ESPECIFICADO 1 NOTA: (1) Os desenhos acima mostram vistas da mesma conexão e representam conexões com formas simétricas, com exceção da curva de saída lateral e o tê reto de 45°. Os desenhos são meramente ilustrativos e não implicam em requisitos para desenho (ver par. 6.12).
60
CONEXÕES FLANGEADAS FIG. 2 - MÉTODO PARA DESIGNAÇÃO DE SAÍDAS DE CONEXÕES DE REDUÇÃO EM ESPECIFICAÇÕES 1-3 NOTAS: (1) A abertura maior determina o tamanho básico de uma conexão de redução. A abertura maior é indicada primeiro, exceto quando, para Tês com redução em ambas as saídas (bull head) e para cotovelos de dupla derivação (double branch) em que ambos os ramais são redutores, a saída é a abertura maior e indicada por último em ambos os casos. (2) Na designação de aberturas de conexões de redução, elas devem ser lidas na ordem indicada pela sequência das letras A, B, C e D. Na determinação das saídas laterais de conexões de redução, a saída lateral é indicada por último, e no caso da cruzeta, a saída lateral é indicada pela letra E. (3) Os detalhes são apenas ilustrativos, e não implicam em requisitos de desenho (ver par. 3.2). 61
FIG. 3 – COMPRIMENTO DE ABERTURA DE ROSCA 1 Dimensão, NPS Compr. de Rosca T, pol. (Nota 2)
FIG. 4 – ENCAIXE PARA SOLDA EM CONEXÕES
3/8
½
¾
1
1¼
1½
2
0.41
0.53
0.55
0.68
0.71
0.72
0.76
FIG. 5 – SOLDA DE TOPO PARA CONEXÕES 1 NOTA: (1) Vide par. 6.12.2.2 e 6.12.4
Dimensão, NPS Diâmetro Mín. do soquete, pol.
3/8
½
¾
1
1¼
1½
2
0.69
0.86
1.06
1.33
1.68
1.92
2.41
FIG. 6 – RESSALTO PARA CONEXÕES Dimensão, NPS Diâmetro Mín. do ressalto, pol.
62
3/8
½
¾
1
1¼
1½
2
1.25
1.50
1.75
2.12
2.50
2.75
3.38
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade Classes 150 e 300
(a) FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES EXTREMIDADE-A-EXTREMIDADE E CENTRO-AEXTREMIDADE 1,3
(As figuras continuam na próxima página; as notas seguem no final).
63
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade Classes 400 e Acima
(a) FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-AEXTREMIDADE 1,3 (CONTINUAÇÃO)
64
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade Juntas Sobrepostas
FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-AEXTREMIDADE 1,3 (CONTINUAÇÃO) NOTAS: (1) Ver par. 6.2 e 6.4.1. (2) Ver Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28. (3) Ver na Tabela 4 dimensões de faceamentos (exceto junta de anel) e Tabela 5 para faceamento de junta de anel. (4) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. (ver Tab. 4). Isto se aplica particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são roscados com rosqueadeira padrão Americano (American National Standard Locknut Thread – NPSL). (5) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a conflitos dimensionais potenciais. (6) Ver Tab. 4. (7) Ver Tab. 5. (8) Ver par. 6.4.2. (9) Ver par. 6.4.2.5 e Tab. 5.
65
TABELA 4 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS 1-4 (EXCETO JUNTAS DE ANEL, TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO) 1
2
3
4
5
6
7
Diâmetro Externo Ø Ext. Nom. (pol.)
8
9
10
Diâmetro Externo
Face c/ Ressalto Macho Ø Int. Femea Grande e Femea Grande Macho Lingueta Lingueta Pequeno Lingueta Grande e Ø Int. Ranhura Pequena (5) Pequena Pequena Macho Grande (5) Grande R S T U Pequeno W X
Ranhura Pequena Y
11
12
13
Altura Ø Int. Ranhura Grande e Pequena Z
Profund. Macho e da Face Lingueta Ranhura com Grande e ou Ressalto Pequeno Femea
14 15 Diâm. Externo Minimo [(6)(7)] do Ressalto
Femea e Ranhura Pequena K
1
Ø Ext. Nom.
Femea e Ranhura Grande L
½ ¾ 1 1¼ 1½
1.38 1.69 2.00 2.50 2.88
0.72 0.94 1.19 1.50 1.75
1.38 1.69 1.88 2.25 2.50
1.00 1.31 1.50 1.88 2.12
1.44 1.75 2.06 2.56 2.94
0.78 1.00 1.25 1.56 1.81
1.44 1.75 1.94 2.31 2.56
0.94 1.25 1.44 1.81 2.06
1.75 2.06 2.25 2.62 2.88
1.81 2.12 2.44 2.94 3.31
½ ¾ 1 1¼ 1½
2 2½ 3 3½ 4
3.62 4.12 5.00 5.50 6.19
2.25 2.69 3.31 3.81 4.31
3.25 3.75 4.62 5.12 5.69
2.88 3.38 4.25 4.75 5.19
3.69 4.19 5.06 5.56 6.25
2.31 2.75 3.38 3.38 4.38
3.31 3.81 4.69 5.19 5.75
2.81 3.31 4.19 4.69 5.12
3.62 4.12 5.00 5.50 6.19
4.06 4.56 5.44 5.94 6.62
2 2½ 3 3½ 4
5 6 8 10 12
7.31 8.50 10.62 12.75 15.00
5.38 6.38 8.38 10.50 12.50
6.81 8.00 10.00 12.00 14.25
6.31 7.50 9.38 11.25 13.50
7.38 8.56 10.69 12.81 15.06
5.44 6.44 8.44 10.56 12.56
6.88 8.06 10.06 12.06 14.31
6.25 7.44 9.31 11.19 13.44
7.31 8.50 10.62 12.75 15.00
7.75 8.94 11.06 13.19 15.44
5 6 8 10 12
14 16 18 20 24
16.25 18.50 21.00 23.00 27.25
13.75 15.75 17.75 19.75 23.75
15.50 17.62 20.12 22.00 26.25
14.75 16.75 19.25 21.00 25.25
16.31 18.56 21.06 23.06 27.31
13.81 15.81 17.81 19.81 23.81
15.56 17.69 20.19 22.06 26.31
14.69 16.69 19.19 20.94 25.19
16.25 18.50 21.00 23.00 27.25
16.69 18.94 21.44 23.44 27.69
14 16 18 20 24
) 5 ( a t o N e d i V
66
) 8 ( e ) 4 ( s a t o N e d i V
) 9 ( e ) 4 (
s a t o N e id V
) 0 1 ( e ) 4 ( s ta o N e d i V
TABELA 4 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.3 e 6.4 e Fig. 7. (2) Para requisitos de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7. (3) Para tolerâncias de faceamento, ver par. 7.2. (4) Vide par. 6.4.2 e Fig. 7 para espessura e diâmetros externos de bordas sobrepostas. (5) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. Isto se aplica particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são roscados conforme padrão Americano (American National Standard Locknut Thread – NPSL). (6) Poderá ser fornecido ressalto na face integral, salvo especificado em contrário no pedido. (7) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a potenciais conflitos dimensionais. (8) A altura da face ressaltada pode ser 0.06” ou 0.25”. Vide par. 6.4.1. (9) A altura do macho e lingueta pequeno e grande é 0.25”. (10)A profundidade da ranhura ou femea é 0.19”.
67
Distância aproximada entre flanges
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL 2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO) 1
2
3
4
5
6
7
8
Diâmetro Nominal do Tubo
9
10
11
12
Dimensões da Ranhura Ø do ProfunRaio do Passo didade Largura Fundo P E (1) F R
150
300
400 (5)
600
900 (6)
1500
2500
Ranhura Nº
1
½ ¾ -
-
½ ¾ -
-
½ ¾ -
½ -
R11 12 13 14 15
1.344 1.562 1.688 1.750 1.875
0.219 0.250 0.250 0.250 0.250
0.281 0.344 0.344 0.344 0.344
0.03 0.03 0.03 0.03 0.03
1¼ 1½ -
1 1¼ 1½
-
1 1¼ 1½
-
1 1¼ 1½
¾ 1 -
16 17 18 19 20
2.000 2.250 2.375 2.562 2.688
0.250 0.250 0.250 0.250 0.250
0.344 0.344 0.344 0.344 0.344
0.03 0.03 0.03 0.03 0.03
2 2½
2 -
-
2 -
-
2 -
1¼ 1½ -
21 22 23 24 25
2.844 3.250 3.250 3.750 4.000
0.312 0.250 0.312 0.312 0.250
0.469 0.344 0.469 0.469 0.344
0.03 0.03 0.03 0.03 0.03
3 -
2½ (7)
(7)
2½ -
-
2½ -
2 2½ -
26 27 28 29 30
4.000 4.250 4.375 4.500 4.625
0.312 0.312 0.375 0.250 0.312
0.469 0.469 0.531 0.344 0.469
0.03 0.03 0.06 0.03 0.03
3½ -
3 (7) 3½ -
-
3 (7) 3½ -
3 -
3
3 -
31 32 33 34 35
4.875 5.000 5.188 5.188 5.375
0.312 0.375 0.250 0.312 0.312
0.469 0.531 0.344 0.469 0.469
0.03 0.06 0.03 0.03 0.03
4 5
4 -
4 -
4 -
4 -
4 -
4 -
36 37 38 39 40
5.875 5.875 6.188 6.375 6.750
0.250 0.312 0.438 0.312 0.250
0.344 0.469 0.656 0.469 0.344
0.03 0.03 0.06 0.03 0.03
6 -
5 6
5 6
5 6
5 6
5 -
5 -
41 42 43 44 45
7.125 7.500 7.625 7.625 8.312
0.312 0.500 0.250 0.312 0.312
0.469 0.781 0.344 0.469 0.469
0.03 0.06 0.03 0.03 0.03
68
Distância aproximada entre flanges
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL 2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO) 13
14
15
150
Diâmetro do Ressalto K 300, 400, 900 1500 600
2500
150
300
400
600
900
1500
2500
2.50 2.88 3.25 4.00 4.75 5.25 6.06 6.75 7.62 8.62 -
2.00 2.50 2.75 3.12 3.56 4.25 5.00 5.75 6.25 6.88 8.25 9.50
2.56 2.88 3.25 4.00 4.50 5.25 5.88 6.62 8.00 9.50 -
0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 -
0.12 0.16 0.16 0.16 0.16 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22
0.22 0.22 0.22
0.12 0.16 0.16 0.16 0.16 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19
0.16 0.16 0.16 0.16
0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 -
0.16 0.16 0.16 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 0.16 0.16 -
6.12 7.12 8.50 9.50
16
2.38 2.62 2.81 3.19 3.62 4.88 5.38 6.62 7.62 9.00 -
17
18
19
20
21
22
23
24
Distância Aproximada Entre Flanges
(A Tabela 5 continua na página seguinte; Notas e tolerâncias seguem no final da Tabela)
69
Distância aproximada entre flanges
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL 2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO) 1
2
3
4
5
6
7
8
Diâmetro Nominal do Tubo
9
10
11
12
Dimensões da Ranhura Ø do ProfunRaio do Passo didade Largura Fundo P E (1) F R
150
300
400 (5)
600
900 (6)
1500
2500
Ranhura Nº
8 -
8 -
8 -
8 -
8 -
6 8
6 -
46 47 48 49 50
8.312 9.000 9.750 10.625 10.625
0.375 0.500 0.250 0.312 0.438
0.531 0.781 0.344 0.469 0.656
0.06 0.06 0.03 0.03 0.06
10 -
10 -
10 -
10 -
10 -
10 -
8 10
51 52 53 54 55
11.000 12.000 12.750 12.750 13.500
0.562 0.250 0.312 0.438 0.688
0.906 0.344 0.469 0.656 1.188
0.06 0.03 0.03 0.06 0.09
12 14 -
12 -
12 -
12 -
12 -
12 -
12
56 57 58 59 60
15.000 15.000 15.000 15.625 16.000
0.250 0.312 0.562 0.250 0.688
0.344 0.469 0.906 0.344 1.312
0.03 0.03 0.06 0.03 0.09
16 -
14 16
14 16
14 16
14 -
14 -
-
61 62 63 64 65
16.500 16.500 16.500 17.875 18.500
0.312 0.438 0.625 0.250 0.312
0.469 0.656 1.062 0.344 0.469
0.03 0.06 0.09 0.03 0.03
18 -
18 -
18 -
18 -
16 18
16 -
-
66 67 68 69 70
18.500 18.500 20.375 21.000 21.000
0.438 0.688 0.250 0.312 0.500
0.656 1.188 0.344 0.469 0.781
0.06 0.09 0.03 0.03 0.06
20 -
20 -
20 -
20 -
20 -
18 20
-
71 72 73 74 75
21.000 22.000 23.000 23.000 23.000
0.688 0.250 0.375 0.500 0.688
1.188 0.344 0.531 0.781 1.312
0.09 0.03 0.06 0.06 0.09
24 -
24 -
24 -
24 -
24 -
24
-
76 77 78 79
26.500 27.250 27.250 27.250
0.250 0.438 0.625 0.812
0.344 0.656 1.062 1.438
0.03 0.06 0.09 0.09
70
Distância aproximada entre flanges
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL 2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO) 13
14
150
Diâmetro do Ressalto K 300, 400, 600 900 1500
10.75 13.00 16.00 16.75 19.00 21.50 23.50 28.00 -
11.88 14.00 16.25 18.00 20.00 22.62 25.00 29.50 -
15
12.12 14.25 16.50 18.38 20.62 23.38 25.50 30.38 -
16
9.75 12.50 14.62 17.25 19.25 21.50 24.12 26.50 31.25
17
18
19
20
21
22
23
24
Distância Aproximada Entre Flanges 2500
150
300
400
600
900
1500
2500
11.00 13.38 16.75 19.50 -
0.16 0.16 0.16 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 -
0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.25 -
0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.25 -
0.19 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19 0.19 0.22 -
0.16 0.16 0.16 0.16 0.16 0.19 0.19 0.22 -
0.12 0.16 0.16 0.19 0.22 0.31 0.31 0.38 0.44
0.16 0.19 0.25 0.31 -
(Notas e tolerâncias seguem na página seguinte)
71
TABELA 5 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) A altura do ressalto é igual à dimensão da profundidade da ranhura E, porém não está sujeita às tolerâncias para E. O perfil da face integral anterior poderá ser usado. (2) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.4.1 e Fig. 7. (3) Para dimensões de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7. (4) Ver par. 4.1.7 para requisitos de marcação. (5) Usar Classe 600 nas dimensões de ½” a 3½ para a Classe 400. (6) Usar Classe 1500 nas dimensões de ½” a 2½ para a Classe 900. (7) Para juntas de anel com flanges sobrepostos das Classes 300 e 600, deve-se usar anel e ranhura nº R30 ao invés de R31.
TOLERÂNCIAS: E F P R 23 graus
(profundidade) +0.016, -0 (largura) ±0.008 (diâmetro do passo) ±0.005 (raio do fundo) R ≤ 0.06 +0.03, -0 R > 0.06 ±0.03 (ângulo) ± ½ grau
72
EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço Sem Anéis de Encosto)
FIG. 8 – BISEL PARA ESPESSURAS DE PAREDE t DE 0.19” A 0.88” INCLUSIVE 1-3
FIG. 9 – BISEL PARA ESPESSURAS DE PAREDE t ACIMA DE 0.88” 1-3
A = Diâmetro nominal externo do tubo, pol. B = Diâmetro nominal interno do tubo, pol. t = espessura nominal da parede do tubo, pol.
NOTAS: (1) Vide detalhes e tolerâncias nos par. 6.7, 6.8 e 7.4. (2) Vide detalhes adicionais de extremidades para solda. (3) Quando a espessura do rebordo do bisel for superior à do tubo ao qual a flange é conectada e a espessura adicional for fornecida no diâmetro externo, poderá ser utilizada uma solda cônica com uma inclinação não excedendo 1 a 3 ou, alternativamente, o diâmetro externo maior poderá ser afilado, à mesma inclinação máxima ou menor, a partir de um ponto no bisel de solda igual ao diâmetro externo do tubo a conectar. Da mesma forma, quando a espessura maior for fornecida no lado interno do flange, ela deverá ser afilada a partir da extremidade de solda a uma inclinação não excedendo 1 a 3. Quando os flanges cobertos por esta Norma forem destinados a serviços com tubos de alta resistência e parede leve, a espessura do rebordo do bisel poderá ser maior do que a do tubo que o flange irá conectar. Sob estas condições, um rebordo cônico simples poderá ser fornecido, e o diâmetro externo do rebordo da base (dimensão X) também poderá ser modificado. As espessuras adicionais poderão ser fornecidas tanto do lado interno ou externo ou parcialmente em cada lado, porém a espessura adicional total não poderá exceder 0.5 vezes a espessura nominal da parede do tubo conectado. Vide Figs. 12, 13 e 14.
73
EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço com Anéis de Encosto)
FIG. 10 – PERFIL INTERNO PARA USO COM ANEL DE ENCOSTO RETANGULAR 1-4
FIG. 11 – PERFIL INTERNO PARA USO COM ANEL DE ENCOSTO CONICO 1-4
A = Diâmetro nominal externo da extremidade de solda, em pol. B = Diâmetro nominal interno do tubo, em pol. = A – 2t C = A – 0.031 – 1.75t – 0.010” t = espessura nominal da parede do tubo, em pol. 0.031 = menos tolerância no diâmetro externo do tubo, em pol., conforme ASTM A106, etc. 1.75t = 87½% da parede nominal (permitido pela ASTM A106, etc.), multiplicado por dois para conversão em termos de diâmetro. 0.010 = mais tolerância no diâmetro C. Vide par. 7.5.3.
NOTAS: (1) 0.5” de profundidade baseado no uso de anel de encosto de 0.75” largura. (2) Vide par. 6.7, 6.8 e 7.5 para detalhes e tolerâncias. (3) Vide Fig. 8 e 9 para detalhes de extremidade de solda em flanges de pescoço. (4) Para dimensões, vide Tabela 6.
74
EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço) ESPESSURAS ADICIONAIS PARA SOLDA A TUBOS DE ALTA RESISTÊNCIA
FIG. 12 – BISEL PARA ESPESSURA EXTERNA 1-4
FIG. 13 – BISEL PARA ESPESSURA INTERNA1-3
FIG. 14 – BISEL PARA ESPESSURAS COMBINADAS 1-4
NOTES: (1) Quando os materiais conectados tiverem o mesmo limite de escoamento mínimo especificado, não haverá restrição quanto à inclinação mínima. (2) Nem t1, t2, nem a soma de t1 + t2 poderão exceder 0.5t. (3) Quando os limites de escoamento mínimo especificados das seções a serem conectadas forem desiguais, o valor de tD será pelo menos de igual vezes a relação do limite de escoamento mínimo especificado do tubo com o do flange. (4) A soldagem deverá atender ao código aplicável.
75
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Vide Figs. 8 a 14, inclusive) 1
2
3
4
5
6
Ø Nominal do Tubo
Espess. Parede (1) ou Schedule
A (2)
B (2)
C [(2)-(4)]
t [(2),(4)]
2.469 2.323 2.125 1.771 3.068 2.900 2.624 2.300 3.548 3.364 4.026 3.826 3.624 3.438 3.152 5.047 4.813 4.563 4.313 4.063 6.065 5.761 5.501 5.189 4.897 7.981 7.813 7.625 7.439 7.189 7.001 6.875 6.813 10.020 9.750 9.564 9.314 9.064 8.750 8.500 12.000 11.938 11.750 11.626 11.376 11.064 10.750 10.500 10.126
2.479 2.351 2.178 1.868 3.081 2.934 2.692 2.409 3.564 3.402 4.044 3.869 3.692 3.530 3.279 5.070 4.866 4.647 4.428 4.209 6.094 5.828 5.600 5.327 5.072 8.020 7.873 7.709 7.546 7.327 7.163 7.053 6.998 10.070 9.834 9.671 9.452 9.234 8.959 8.740 12.053 11.999 11.834 11.725 11.507 11.234 10.959 10.740 10.413
0.203 0.276 0.375 0.552 0.216 0.300 0.438 0.600 0.226 0.316 0.237 0.337 0.438 0.531 0.674 0.258 0.375 0.500 0.625 0.750 0.280 0.432 0.562 0.718 0.864 0.322 0.406 0.500 0.593 0.718 0.812 0.875 0.906 0.365 0.500 0.593 0.718 0.843 1.000 1.124 0.375 0.406 0.500 0.562 0.687 0.843 1.000 1.125 1.312
2½
3 3½
4
5
6
8
10
12
40 80 160 XXS 40 80 160 XXS 40 80 40 80 120 160 XXS 40 80 120 160 XXS 40 80 120 160 XXS 40 60 80 100 120 140 XXS 160 40 60 80 100 120 140 160 STD 40 XS 60 80 100 120 140 160
2.88
3.50 4.00
4.50
5.56
6.62
8.62
10.75
12.75
76
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Continuação) (Vide Figs. 8 a 14, inclusive) 1
2
3
4
5
6
Ø Nominal do Tubo
Espess. Parede (1) ou Schedule
A (2)
B (2)
C [(2)-(4)]
t [(2),(4)]
13.250 13.124 13.000 12.814 12.500 12.126 11.814 11.500 11.188 15.250 15.000 14.688 14.314 13.938 13.564 13.124 12.814 17.250 17.000 16.876 16.500 16.126 15.688 16.250 14.876 14.438 19.250 19.000 18.814 18.376 17.938 17.438 17.000 16.500 16.064 23.250 23.000 22.876 22.626 22.064 21.564 20.938 20.376 19.876 19.314
13.303 13.192 13.064 12.921 12.646 12.319 12.046 11.771 11.498 15.303 15.084 14.811 14.484 14.155 13.827 13.442 13.171 17.303 17.084 16.975 16.646 16.319 15.936 15.553 15.225 14.842 19.303 19.084 18.921 18.538 18.155 17.717 17.334 16.896 16.515 23.303 23.084 22.975 22.757 22.265 21.827 21.280 20.788 20.350 19.859
0.375 0.438 0.500 0.593 0.750 0.937 1.093 1.250 1.406 0.375 0.500 0.656 0.843 1.031 1.218 1.438 1.593 0.375 0.500 0.562 0.750 0.937 1.156 1.375 1.562 1.781 0.375 0.500 0.593 0.812 1.031 1.281 1.500 1.750 1.968 0.375 0.500 0.562 0.687 0.968 1.218 1.531 1.812 2.062 2.343
14
16
18
20
24
STD 40 XS 60 80 100 120 140 160 STD 40 60 80 100 120 140 160 STD XS 40 60 80 100 120 140 160 STD XS 40 60 80 100 120 140 160 STD XS 30 40 60 80 100 120 140 160
14.00
16.00
18.00
20.00
24.00
(Vide notas na página seguinte)
77
TABELA 6 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Designações conforme Anexos Anexos B, C e ASME ASME B36.10: STD = espessura de parede padrão XS = espessura de parede “extra-strong” XXS = espessura de parede “double extra-strong” (2) Para tolerâncias, tolerâncias, vide par. 7.4. (3) Não há relação fixa no ASME B16.5 entre classes de pressão e espessuras de parede (schedules) de tubos. (4) Quando a espessura de parede for inferior a 0.562”, poderá ser ser necessário fornecer material adicional por deposição de solda, a fim de possibilitar usinagem até a dimensão C.
78
FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE
Flange cego
TABELA 7 – FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE PARA CLASSES 150 A 2500 1
2
3
4
5
6
Ø Nominal do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução
Ø Nominal Do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução
Ø Nominal do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução
1 1¼ 1½ 2 2½ 3
½ ½ ½ 1 1¼ 1¼
3½ 4 5 6 8 10
1½ 1½ 1½ 2½ 3 3½
12 14 16 18 20 24
3½ 3½ 4 4 4 4
NOTAS: (1) As dimensões do pescoço deverão ter pelo menos menos a medida daquelas dos flanges padrão da dimensão à qual a redução é feita, excetuando-se que os flanges reduzindo a um tamanho menor do que o indicado nas Colunas 2, 4, 6 poderão ser feitos de flange cego. Vide Exemplo 2. (2) Os flanges da Classe 150 não possuem contra-furo. contra-furo. Os da Classe Classe 300 e pressão superior terão profundidade do contra-furo q de 0.25” para DN 2” e menor, e 0.39” para DN 2½ e maior. O diâmetro Q do contra-furo é o mesmo indicado nas tabelas de flanges roscados para a correspondente abertura. (3) O comprimento mínimo efetivo das roscas será pelo menos igual à dimensão T do correspondente flange roscado da classe de pressão, conforme indicado nas tabelas, porém não necessáriamente se prolonga até a face do flange. Para roscas de flanges, vide par. 6.9. (4) Para método de designação de flanges de redução roscados, ver par. 3.3 e Exemplos Exemplos abaixo. EXEMPLOS: (1) A medida designada é DN 6” x 2½” Classe 300 para flange de redução roscado. Este flange tem as seguintes dimensões: NPS 2½” = abertura da rosca cônica (ASME B1.20.1) 12.5” = diâmetro do flange roscado normal DN 6 Classe 300. 1.44” = espessura do flange roscado normal DN 6 Classe 300. 7.0” = diâmetro do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300. 0.62” = altura do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300. As demais dimensões são as mesmas do flange roscado DN 6 Classe 300, Tabela 12. (2) A medida designada é DN 6” x 2” Classe 300 para flange de redução roscado. Usar flange cego roscado DN 6” Classe 300 com abertura de rosca cônica DN 2” (ASME B1.20.1).
79
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 150
Círculo do parafuso Parafuso máquina com porca
Flange
Altura da ponteira [Nota (1)] Conexão flangeada
Estojo com porcas
TABELA 8 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 150 1
2
3
4
5
6
7
8
9
Comprimento dos Parafusos (5) L Parafusos Parafusos Estojo (1) Máquina
Furação [(3),(4)]
Ø Nominal do Tubo
Ø Externo do Flange O
Ø do Círculo dos Parafusos
Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.06”
Junta de Anel
Face Ressaltada 0.06”
½ ¾ 1 1¼ 1½
3.50 3.88 4.25 4.62 5.00
2.38 2.75 3.12 3.50 3.88
0.62 0.62 0.62 0.62 0.62
4 4 4 4 4
½ ½ ½ ½ ½
2.25 2.50 2.50 2.75 2.75
3.00 3.25 3.25
2.00 2.00 2.25 2.25 2.50
2 2½ 3 3½ 4
6.00 7.00 7.50 8.50 9.00
4.75 5.50 6.00 7.00 7.50
0.75 0.75 0.75 0.75 0.75
4 4 4 8 8
⅝
3.25 3.50 3.50 3.50 3.50
3.75 4.00 4.00 4.00 4.00
2.75 3.00 3.00 3.00 3.00
5 6 8 10 12
10.00 11.00 13.50 16.00 19.00
8.50 9.50 11.75 14.25 17.00
0.88 0.88 0.88 1.00 1.00
8 8 8 12 12
¾ ¾ ¾ ⅞
3.75 4.00 4.25 4.50 4.75
4.25 4.50 4.75 5.00 5.25
3.25 3.25 3.50 4.00 4.00
14 16 18 20 24
21.00 23.50 25.00 27.50 32.00
18.75 21.25 22.75 25.00 29.50
1.12 1.12 1.25 1.25 1.38
12 16 16 20 20
1 1 1⅛ 1⅛ 1¼
5.25 5.25 5.75 6.25 6.75
5.75 5.75 6.25 6.75 7.25
4.50 4.50 5.00 5.50 6.00
80
⅝ ⅝ ⅝ ⅝
⅞
TABELA 8 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 9 e 10. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para fresagem por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
81
Roscado
Sobreposto
Solto
Encaixe (1/2” a 3” sómente)
Cego Pesco o
TABELA 9 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 150 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Compr. Até o Pescoço Ø Pescoço Início do Roscado Chanfro Sobrep. (12) Encaixe A Y 0.84 0.62 1.05 0.62 1.32 0.69 1.66 0.81 1.90 0.88
Comp. Rosca Flange SobreRoscado posto (13) Encaixe Min. Pescoço Min. T B Y 1.88 0.62 0.88 2.06 0.62 1.09 2.19 0.69 1.36 2.25 0.81 1.70 2.44 0.88 1.95
(a) 11 Furo
12
13
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø Ext. Flange O 3.50 3.88 4.25 4.62 5.00
Esp. Flange [(9)-(11) Min. C 0.44 0.50 0.56 0.62 0.69
Ø do Pescoço X 1.19 1.50 1.94 2.31 2.56
2 2½ 3 3½ 4
6.00 7.00 7.50 8.50 9.00
0.75 0.88 0.94 0.94 0.94
3.06 3.56 4.25 4.81 5.31
2.38 2.88 3.50 4.00 4.50
1.00 1.12 1.19 1.25 1.31
1.00 1.12 1.19 1.25 1.31
2.50 2.75 2.75 2.81 3.00
1.00 1.12 1.19 1.25 1.31
2.44 2.94 3.57 4.07 4.57
2.46 2.97 3.60 4.10 4.60
2.07 2.47 3.07 3.55 4.03
0.31 0.31 0.38 0.38 0.44
5 6 8 10 12
10.00 11.00 13.50 16.00 19.00
0.94 1.00 1.12 1.19 1.25
6.44 7.56 9.69 12.00 14.38
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
1.44 1.56 1.75 1.94 2.19
1.44 1.56 1.75 1.94 2.19
3.50 3.50 4.00 4.00 4.50
1.44 1.56 1.75 1.94 2.19
5.66 6.72 8.72 10.88 12.88
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
5.05 6.07 7.98 10.02 12.00
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
14 16 18 20 24
21.00 23.50 25.00 27.50 32.00
1.38 1.44 1.56 1.69 1.88
15.75 18.00 19.88 22.00 26.12
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
2.25 2.50 2.69 2.88 3.25
3.12 3.44 3.81 4.06 4.38
5.00 5.00 5.50 5.69 6.00
2.25 2.50 2.69 2.88 3.25
14.14 16.16 18.18 20.20 24.25
14.18 16.19 18.20 20.25 24.25
A ser especificado pelo comprador
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
Solto Y 0.62 0.62 0.69 0.81 0.88
82
Solto B 0.90 1.11 1.38 1.72 1.97
14
Raio Canto do Furo Profundo Pescoço Flange didade Do Encaixe Solto e (14) Tubo Encaixe D B r 0.62 0.12 0.38 0.82 0.12 0.44 1.05 0.12 0.50 1.38 0.19 0.56 1.61 0.25 0.62 0.69 0.75 0.81
TABELA 9 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade grande do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) A espessura mínima destes flanges soltos, nos diâmetros de 3½ e abaixo, é ligeiramente maior do que a espessura dos flanges das conexões, Tabela 10, que são reforçados ao serem fundidos integralmente com o corpo da conexão. (10) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais. (11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7. (12) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (13) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (14) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard . A espessura de parede standard corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.4.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.
83
Curva
Curva Raio Longo
Curva 45°
Tê 45°
Redução
Tê
Cruzeta
Redução Excêntrica
Tê Lateral
TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 150 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (12)
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Espess. Espess. Parede do Flange da Ø Ext. do [(9)-(11)] Conexão Flange Min. Min. C t m O 3.50 0.38 0.11 3.88 0.41 0.12 4.25 0.44 0.16 4.62 0.50 0.19 5.00 0.56 0.19
12 Junta de Anel (12)
Superficie Centro- Superfície Superfície Superfície Contato CentroSuperfície Curta Contatode Contato Superfície Longa CentroContato Ø Contato de Curva, Tê, de Curva CentroCentroInterno Cruzeta e Raio Contato de Tê 45° Redução Contato da Tê Lat. Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR Conexão tipo FR tipo FR 45° FR tipo FR tipo FR (13) d FF GG AA BB CC EE 0.50 0.75 1.00 3.50 5.00 1.75 5.75 1.75 4.50 1.25 3.75 5.50 2.00 6.25 1.75 4.50 1.50 4.00 6.00 2.25 7.00 2.00 4.50
CentroExtremidade de Tê, Cruzeta e Tê Lat. (14) HH 3.75 4.00 4.25
2 2½ 3 3½ 4
6.00 7.00 7.50 8.50 9.00
0.62 0.69 0.75 0.81 0.94
0.22 0.22 0.22 0.25 0.25
2.00 2.50 3.00 3.50 4.00
4.50 5.00 5.50 6.00 6.50
6.50 7.00 7.75 8.50 9.00
2.50 3.00 3.00 3.50 4.00
8.00 9.50 10.00 11.50 12.00
2.50 2.50 3.00 3.00 3.00
5.00 5.50 6.00 6.50 7.00
4.75 5.25 5.75 6.25 6.75
5 6 8 10 12
10.00 11.00 13.50 16.00 19.00
0.94 1.00 1.12 1.19 1.25
0.28 0.28 0.31 0.34 0.38
5.00 6.00 8.00 10.00 12.00
7.50 8.00 9.00 11.00 12.00
10.25 11.50 14.00 16.50 19.00
4.50 5.00 5.50 6.50 7.50
13.50 14.50 17.50 20.50 24.50
3.50 3.50 4.50 5.00 6.50
8.00 9.00 11.00 12.00 14.00
7.75 8.25 9.25 11.25 12.25
14 16 18 20 24
21.00 23.50 25.00 27.50 32.00
1.38 1.44 1.56 1.69 1.88
0.41 0.44 0.47 0.50 0.57
13.25 15.25 17.25 19.25 23.25
14.00 15.00 16.50 18.00 22.00
21.50 24.00 26.50 29.00 34.00
7.50 8.00 8.50 9.50 11.00
27.00 30.00 32.00 35.00 40.50
6.00 6.50 7.00 8.00 9.00
16.00 18.00 19.00 20.00 24.00
14.25 15.25 16.75 18.25 22.25
(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)
84
Conexão Flangeada
Base Redonda
Curva com Base
4 Furos
Base Quadrada
Tê com Base
TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 150 (continuação) 13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Furação da Base (19) Ø Base Redonda Centroou Círculo Centro- Extremid. Extremid. Centro a Largura Espessura Espessura a ou CentroCentro- Extremid. Curta – Base Base da das Extremid. Extremid. Longa - Curva 45° Extremid. EspaçaQuadrada [(15)Base Nervuras mento do Curva RL Curva 45° Curva 45° e Tê Lat. (15) [(15)-(18)] (15) (17)] Parafuso Ø das (14) RL (14) (14) (14) Redução R S T U LL NN W Furações JJ KK MM 5.25 2.00 6.00 2.00 5.75 2.25 6.50 2.00 6.25 2.50 7.25 2.25 -
1
Junta de Anel (12)
6.75 7.25 8.00 8.75 9.25
2.75 3.25 3.25 3.75 4.25
8.25 9.75 10.25 11.75 12.25
2.75 2.75 3.25 3.25 3.25
10.50 11.75 14.25 16.75 19.25
4.75 5.25 5.75 6.75 7.75
13.75 14.75 17.75 20.75 24.75
3.75 3.75 4.75 5.25 5.75
21.75 24.25 26.75 29.25 34.25
7.75 8.25 8.75 9.75 11.25
27.25 30.25 32.25 35.25 40.75
6.25 6.75 7.25 8.25 9.25
) 4 1 ( e ) 3 1 ( s a t o N e d i V
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
4.12 4.50 4.88 5.25 5.50
4.62 4.62 5.00 5.00 6.00
0.50 0.50 0.56 0.56 0.62
0.50 0.50 0.56 0.56 0.62
3.50 3.50 3.88 3.88 4.75
0.62 0.62 0.62 0.62 0.75
2 2½ 3 3½ 4
8.25 7.00 8.38 9.75 11.25
7.00 7.00 9.00 9.00 11.00
0.69 0.69 0.94 0.94 1.00
0.65 0.65 0.94 0.94 1.00
5.50 5.50 7.50 7.50 9.50
0.75 0.75 0.75 0.75 0.88
5 6 8 10 12
12.50 13.75 15.00 16.00 18.50
11.00 11.00 13.50 13.50 13.50
1.00 1.00 1.12 1.12 1.12
1.00 1.00 1.12 1.12 1.12
9.50 9.50 11.75 11.75 11.75
0.88 0.88 0.86 0.88 0.88
14 16 18 20 24
85
TABELA 10 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
(11) (12) (13) (14)
(15) (16) (17) (18) (19)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. As espessuras mínimas para flanges do tipo solto, Tabela 9, de DN 3½ e menores, são ligeiramente maiores do que aquelas para flanges destas conexões que tenham reforço por fundição integral com o corpo da conexão. Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidos ou com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.. As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3. Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-acontato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e adicione a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, o tamanho e dimensão centro-a-face da base são determinados pela medida da maior abertura das conexões. No caso de cotovelos de base reduzida, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será a dimensão acabada. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
86
TABELA 11 – FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 300
Círculo do Parafuso Parafuso Máquina com Porca
Altura da Ponteira (Nota 1) Conexão Flangeada
Prisioneiro com Porcas
TABELA 11 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 300 1
2
3
4
5
6
7
8
9
Comprimento dos Parafusos (5) L Parafusos Parafusos Estojo (1) Máquina
Furação [(3),(4)]
Ø Nominal do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø Externo do Flange O 3.75 4.62 4.88 5.25 6.12
Ø do Círculo dos Parafusos 2.62 3.25 3.50 3.88 4.50
Ø dos Furos 0.62 0.75 0.75 0.75 0.88
Nº De Parafusos 4 4 4 4 4
Ø dos Parafusos ½
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.00
5.00 5.88 6.62 7.25 7.88
0.75 0.88 0.88 0.88 0.88
8 8 8 8 8
⅝
5 6 8 10 12
11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
9.25 10.62 13.00 15.25 17.75
0.88 0.88 1.00 1.12 1.25
8 12 12 16 16
¾ ¾
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
20.25 22.50 24.75 27.00 32.00
1.25 1.38 1.38 1.38 1.62
20 20 24 24 24
Face Ressaltada 0.06” 2.50 3.00 3.00 3.25 3.50
Junta de Anel 3.00 3.50 3.50 3.75 4.00
Face Ressaltada 0.06” 2.25 2.50 2.50 2.75 3.00
3.50 4.00 4.25 4.25 4.50
4.00 4.50 4.75 5.00 5.00
3.00 3.25 3.50 3.75 3.75
1 1⅛
4.75 4.75 5.50 6.25 6.75
5.25 5.50 6.00 6.75 7.25
4.25 4.25 4.75 5.50 5.75
1⅛ 1¼ 1¼ 1¼ 1½
7.00 7.50 7.75 8.00 9.00
7.50 8.00 8.25 8.75 10.00
6.25 6.50 6.75 7.25 8.00
⅝ ⅝ ⅝
¾ ¾ ¾ ¾ ¾
⅞
(Vide Notas na página seguinte)
87
TABELA 11 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 12 e 13. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para fresagem por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
88
TABELA 12 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 300 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Comp. Rosca Flange SobreRoscado posto (12) Encaixe Pescoço Min. Min. Y T B 2.06 0.62 0.88 2.25 0.62 1.09 2.44 0.69 1.36 2.56 0.81 1.70 2.69 0.88 1.95
Compr. Até o Pescoço
11
12
Furo
13
14
Raio do Canto do Contrafuro Furo do Flange Flange Solto e Roscado Min. Tubo Q r 0.12 0.93 0.12 1.14 0.12 1.41 0.19 1.75 0.25 1.98
15
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
ØExt. Flange O 3.75 4.62 4.88 5.25 6.12
Espess. do Flange [(9)-(11) Min. C 0.56 0.62 0.69 0.75 0.81
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.00
0.88 1.00 1.12 1.19 1.25
3.31 3.94 4.62 5.25 5.75
2.38 2.88 3.50 4.00 4.50
1.31 1.50 1.69 1.75 1.88
1.31 1.50 1.69 1.75 1.88
2.75 3.00 3.12 3.19 3.38
1.12 1.25 1.25 1.44 1.44
2.44 2.94 3.57 4.07 4.57
2.46 2.97 3.60 4.10 4.60
2.07 2.47 3.07 3.55 4.03
0.31 0.31 0.38 0.38 0.44
2.50 3.00 3.63 4.13 4.63
0.69 0.75 0.81 -
5 6 8 10 12
11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
1.38 1.44 1.62 1.88 2.00
7.00 8.12 10.25 12.62 14.75
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
2.00 2.06 2.44 2.62 2.88
2.00 2.06 2.44 3.75 4.00
3.88 3.88 4.38 4.62 5.12
1.69 1.81 2.00 2.19 2.38
5.66 6.72 8.72 10.88 12.88
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
5.05 6.07 7.98 10.02 12.00
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
5.69 6.75 8.75 10.88 12.94
-
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
2.12 2.25 2.38 2.50 2.75
16.75 19.00 21.00 23.12 27.62
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
3.00 3.25 3.50 3.75 4.19
4.38 4.75 5.12 5.50 6.00
5.62 5.75 6.25 6.38 6.62
2.50 2.69 2.75 2.88 3.25
14.14 16.16 18.18 20.20 24.25
14.18 A ser 16.19 especifi18.20 cado pelo 20.25 comprador 24.25
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
14.19 16.19 18.19 20.19 24.19
-
Ø do Pescoço X 1.50 1.88 2.12 2.50 2.75
Ø Pescoço Início do Roscado Chanfro Sobrep. (11) Encaixe A Y 0.84 0.88 1.05 1.00 1.32 1.06 1.66 1.06 1.90 1.19
(a)
Solto Y 0.88 1.00 1.06 1.06 1.19
Pescoço Encaixe Solto (14) B B 0.90 0.62 1.11 0.82 1.38 1.05 1.72 1.38 1.97 1.61
(Vide Notas na página seguinte)
89
Profundidade do Encaixe D 0.38 0.44 0.50 0.56 0.62
TABELA 12 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a espessura integral ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais. (10) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7. (11) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (12) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (13) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard . A espessura de parede standard corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.5.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.
90
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-9 CLASSE 300 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (11)
DN do Tubo 1 1¼ 1½
Espess. Espess. Parede do Flange da Ø Ext. do [(9)-(11)] Conexão Flange Min. Min. O C t m 4.88 0.69 0.19 5.25 0.75 0.19 6.12 0.81 0.19
12 Junta de Anel (11)
Superficie Superfície Superfície Centro- Superfície CentroSuperfície Curta ContatoContato de Contato Superfície Longa CentroContato Ø Curva, Tê, de Curva CentroCentroContato de Interno Cruzeta e Raio Contato Contato de Tê 45° Redução da Tê Lat., Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR Conexão tipo FR tipo FR 45° FR tipo FR tipo FR (12) d BB CC EE FF GG AA 1.00 4.00 5.00 2.25 6.50 2.00 4.50 1.25 4.25 5.50 2.50 7.25 2.25 4.50 1.50 4.50 6.00 2.75 8.50 2.50 4.50
CentroExtremidade de Tê, Cruzeta e Tê Lat. (13) HH 4.25 4.50 4.75
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.00
0.88 1.00 1.12 1.19 1.25
0.25 0.25 0.28 0.29 0.31
2.00 2.50 3.00 3.50 4.00
5.00 5.50 6.00 6.50 7.00
6.50 7.00 7.75 8.50 9.00
3.00 3.50 3.50 4.00 4.50
9.00 10.50 11.00 12.50 13.50
2.50 2.50 3.00 3.00 3.00
5.00 5.50 6.00 6.50 7.00
5.31 5.81 6.31 6.81 7.31
5 6 8 10 12
11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
1.38 1.44 1.62 1.88 2.00
0.38 0.38 0.44 0.50 0.56
5.00 6.00 8.00 10.00 12.00
8.00 8.50 10.00 11.50 13.00
10.25 11.50 14.00 16.50 19.00
5.00 5.50 6.00 7.00 8.00
15.00 17.50 20.50 24.00 27.50
3.50 4.00 5.00 5.50 6.00
8.00 9.00 11.00 12.00 14.00
8.31 8.81 10.31 11.81 13.31
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
2.12 2.25 2.38 2.50 2.75
0.62 0.69 0.75 0.81 0.94
13.25 15.25 17.00 19.00 23.00
15.00 16.50 18.00 19.50 22.50
21.50 24.00 26.50 29.00 34.00
8.50 9.50 10.00 10.50 12.00
31.00 34.50 37.50 40.50 47.50
8.50 7.50 8.00 8.50 10.00
16.00 18.00 19.00 20.00 24.00
15.31 16.81 18.31 19.88 22.94
(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)
91
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-9 CLASSE 300 (continuação) 13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Furação da Base (18) Ø Base Redonda Centroou Centro- Extremid. Círculo ou CentroCentro- Extremid. Curta – Extremid. Centro a Largura. Espessura Espessura Base Base da das a Extremid. Extremid. Longa Tê 45° Espaça[(14)Quadrada Base Nervuras mento do Curva RL Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extremid. (16)] (14) [(14)-(17)] (14) (13) RL (13) (13) (13) Redução Parafuso Ø das U R S T W Furações JJ KK LL MM NN 5.25 2.50 6.75 2.25 5.75 2.75 7.50 2.50 6.25 3.00 8.75 2.75 -
1
Junta de Anel (12)
6.81 7.31 8.06 8.81 9.31
3.31 3.81 3.81 4.31 4.88
9.31 10.81 11.31 12.81 13.81
2.81 2.81 3.31 3.31 3.31
10.56 11.81 14.31 16.81 19.31
5.31 5.81 6.31 7.31 8.31
15.31 17.81 20.81 24.31 27.81
3.81 4.31 5.31 5.81 6.31
21.81 24.31 26.81 29.38 34.44
8.81 9.81 10.31 10.88 12.44
31.31 34.81 37.81 40.88 47.94
6.81 7.81 8.31 8.88 10.44
) 3 1 (
e ) 2 (1 s ta o N e id V
DN do Tubo 1 1¼ 1½
4.50 4.75 5.25 5.62 6.00
5.25 5.25 6.12 6.12 6.50
0.75 0.75 0.81 0.81 0.88
0.50 0.50 0.62 0.62 0.62
3.88 3.88 4.50 4.50 5.00
0.75 0.75 0.88 0.88 0.75
2 2½ 3 3½ 4
6.75 7.50 9.00 10.50 12.00
7.50 7.50 10.00 10.00 12.50
1.00 1.00 1.25 1.25 1.44
0.75 0.75 0.88 0.88 1.00
5.88 5.88 7.88 7.88 10.62
0.88 0.88 0.88 0.88 0.88
5 6 8 10 12
13.50 14.75 16.25 17.88 20.75
12.50 12.50 15.00 15.00 17.50
1.44 1.44 1.62 1.62 1.88
1.00 1.12 1.12 1.25 1.25
10.62 10.62 13.00 13.00 15.25
0.88 0.88 1.00 1.00 1.12
14 16 18 20 24
(Vide Notas na pág. Seguinte)
92
TABELA 13 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
(10) (11) (12) (13)
(14) (15) (16) (17) (18)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidas ou com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.. As espessuras de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3. Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-acontato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será a dimensão acabada. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou (a) cisalhamento.
93
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 400
TABELA 14 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 400 1
2
3
4
5
6
Ø Nominal do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø do Círculo dos Parafusos
Ø dos Furos
Nº De Parafusos
8
9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
Ø Externo do Flange O
7
Ø dos Parafusos
Macho e Face Femea; Ressaltada Lingueta e 0.25” Ranhura
Junta de Anel
Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros.
2 2½ 3 3½ 4 5 6 8 10 12
10.00 11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
7.88 9.25 10.62 13.00 15.25 17.75
1.00 1.00 1.00 1.12 1.25 1.38
8 8 12 12 16 16
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
20.25 22.50 24.75 27.00 32.00
1.38 1.50 1.50 1.62 1.88
20 20 24 24 24
1 1⅛ 1¼
5.50 5.75 6.00 6.75 7.50 8.00
5.25 5.25 5.75 6.50 7.25 7.75
5.50 5.75 6.00 6.75 7.50 8.00
1¼ 1⅜ 1⅜ 1½ 1¾
8.25 8.75 9.00 9.50 10.50
8.00 8.50 8.75 9.25 10.25
8.25 8.75 9.00 9.75 11.00
⅞ ⅞ ⅞
(Vide Notas na página seguinte)
94
TABELA 14 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 15 e 16. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
95
TABELA 15 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 400 1
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
2
3
ØExt. Flange O
Espess. do Flange Min. C
4
5
Ø do Pescoço X
Ø do Pescoço Início do Chanfro WN (9) A
6 7 8 Compr. Até o Pescoço Flanges Roscado Sobrep. Y
Flange de Pescoço Y
Flange Solto Y
9 Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min. T
10
Sobreposto Min. B
11 Furo
12
Solto B
Pescoço B
13 Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
14
r
Contrafuro Flange Roscado Min. Q
0.44 0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
4.63 5.69 6.75 8.75 10.88 12.94
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
14.19 16.19 18.19 20.19 24.19
Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros (11).
2 2½ 3 3½ 4 5 6 8 10 12
10.00 11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
1.38 1.50 1.62 1.88 2.12 2.25
5.75 7.00 8.12 10.25 12.62 14.75
4.50 5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
2.00 2.12 2.25 2.69 2.88 3.12
2.00 2.12 2.25 2.69 4.00 4.25
3.50 4.00 4.06 4.62 4.88 5.38
1.44 1.69 1.81 2.00 2. 19 2. 38
4.57 5.66 6.72 8.72 10.88 12.88
4.60 5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
2.38 2.50 2.62 2.75 3.00
16.75 19.00 21.00 23.12 27.62
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
3.31 3.69 3.88 4.00 4.50
4.62 5.00 5.38 5.75 6.25
5.88 6.00 6.50 6.62 6.88
2. 50 2. 69 2. 75 2. 88 3.25
14.14 16.16 18.18 20.20 24.25
14.18 16.19 18.20 20.25 24.25
o d a c fii c e p s e r e s A
r o d a r p m o c lo e p
(Vide Notas na página seguinte)
96
TABELA 15 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as dimensões da Classe 600.
97
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 400 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Borda do Flange
Espess. Parede Ø Espessura da Interno Ø Ext. do do Flange Conexão da DN do Flange Min. Min. Conexão Tubo O C d t m ½ ¾ 1 1¼ 1½
Centro a Borda do Flange Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat. A
Centro a Borda do Flange Curva 45° C
Centro Longo a Borda do Flange Tê 45° E
12
13
14
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Curto a Borda do Flange Tê 45° e Tê Lat. F
Centro Longo a Centro a Contato Contato da Centro a da Face Borda a Face Contato RessalBorda Ressaltada da Face tada do – Curva, Ressalta da – Flange – Tê, Tê Lat., Tê 45° Redução Cruzeta Curva 45° G AA CC EE
Centro Curto a Contato da Face RessalTada Tê 45° e Tê Lat. FF
Usar as dimensões da Classe 600 nestes diâmetros
2 2½ 3 3½ 4 5 6 8 10 12
10.00 11.00 12.50 15.00 17.50 20.50
1.38 1.50 1.62 1.88 2.12 2.25
0.38 0.44 0.44 0.56 0.69 0.75
4.00 5.00 6.00 8.00 10.00 12.00
7.75 8.75 9.50 11.50 13.00 14.75
5.25 5.75 6.00 6.50 7.50 8.50
15.75 16.50 18.50 22.00 25.50 29.50
4.25 4.75 5.00 5.50 6.00 6.25
7.75 8.75 9.50 11.50 13.00 14.75
8.00 9.00 9.75 11.75 13.25 15.00
5.50 6.00 6.25 6.75 7.75 8.75
16.00 16.75 18.75 22.25 25.75 29.75
4.50 5.00 5.25 5.75 6.25 6.50
14 16 18 20 24
23.00 25.50 28.00 30.50 36.00
2.38 2.50 2.62 2.75 3.00
0.81 0.88 0.94 1.06 1.19
13.12 15.00 17.00 18.88 22.62
16.00 17.50 19.00 20.50 24.00
9.00 10.00 10.50 11.00 12.50
32.50 36.00 39.00 42.50 50.00
6.75 7.75 8.25 8.75 10.25
16.00 18.00 19.00 20.50 24.00
16.25 17.75 19.25 20.75 24.25
9.25 10.25 10.75 11.25 12.75
32.75 36.25 39.25 42.75 50.25
7.00 8.00 8.50 9.00 10.50
98
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 400 (continuação) 15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Face Junta de Anel (9) Furação da Base (18) Ressaltada Ø Base 0.25” (9) Redonda Contato a CentroCentroou Círculo Contato Extremid. Centro- Extremid. Centro- Extremid. Curta – Extremid. Centro a Largura Espessura Espessura ou da Face Tê, Base Base da das Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa Tê 45° a Espaça[(12)Quadrada Base Nervuras mento do Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extremid. (14)] (12) [(12), (15)] (12) (11) Redução Parafuso Ø das (10) (11) (11) (11) R S T U KK NN W Furações GG HH LL MM
1
DN do Tubo 1 1¼ 1½ 2 2½ 3 3½
8.25 9.25 10.00 12.00 13.50 15.25
8.06 9.06 9.81 11.81 13.31 15.06
5.56 6.06 6.31 6.81 7.81 8.81
16.06 16.81 18.81 22.31 25.81 29.81
4.56 5.06 5.31 5.81 6.31 6.56
16.50 18.50 19.50 21.00 24.50
16.31 17.81 19.31 20.88 24.44
9.31 10.31 10.81 11.38 12.94
32.81 36.31 39.31 42.88 50.44
7.06 8.06 8.56 9.12 10.69
) 1 1 ( e ) 0 (1 s a t o N e d i V
6.00 6.75 7.50 9.00 10.50 12.00
6.50 7.50 7.50 10.00 10.00 12.50
0.88 1.00 1.00 1.25 1.25 1.44
0.62 0.75 0.75 0.88 0.88 1.00
5.00 5.88 5.88 7.88 7.88 10.62
0.75 0.88 0.88 0.88 0.88 0.88
4 5 6 8 10 12
13.50 14.75 16.25 17.88 20.75
12.50 12.50 15.00 15.00 17.50
1.44 1.44 1.62 1.62 1.88
1.00 1.12 1.12 1.25 1.25
10.62 10.62 13.00 13.00 15.25
0.88 0.88 1.00 1.00 1.12
14 16 18 20 24
(Vide Notas na pág. Seguinte)
99
TABELA 16 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
(12) (13) (14) (15) (16)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3. Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
100
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 600
TABELA 17 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 600 1
2
3
4
5
6
7
8
9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
Ø Nominal do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø Externo do Flange O 3.75 4.62 4.88 5.25 6.12
Ø do Círculo dos Parafusos 2.62 3.25 3.50 3.88 4.50
Ø dos Furos 0.62 0.75 0.75 0.75 0.88
Nº De Parafusos 4 4 4 4 4
Ø dos Parafusos ½
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.75
5.00 5.88 6.62 7.25 8.50
0.75 0.88 0.88 1.00 1.00
8 8 8 8 8
⅝
5 6 8 10 12
13.00 14.00 16.50 20.00 22.00
10.50 11.50 13.75 17.00 19.25
1.12 1.12 1.25 1.38 1.38
14 16 18 20 24
23.75 27.00 29.25 32.00 37.00
20.75 23.75 25.75 28.50 33.00
1.50 1.62 1.75 1.75 2.00
⅝ ⅝ ⅝
¾
Macho e Face Femea; Ressaltada Lingueta e 0.25” Ranhura 3.00 2.75 3.50 3.25 3.50 3.25 3.75 3.50 4.25 4.00
Junta de Anel 3.00 3.50 3.50 3.75 4.25
⅞
4.25 4.75 5.00 5.50 5.75
4.00 4.50 4.75 5.25 5.50
4.25 4.75 5.00 5.50 5.75
8 12 12 16 20
1 1 1½ 1¼ 1¼
6.50 6.75 7.50 8.50 8.75
6.25 6.50 7.25 8.25 8.50
6.50 6.75 7.75 8.50 8.75
20 20 20 24 24
1⅜ 1½ 1⅝ 1⅝ 1⅞
9.25 10.00 10.75 11.25 13.00
9.00 9.75 10.50 11.00 12.75
9.25 10.00 10.75 11.50 13.25
¾ ¾ ⅞
(Vide Notas na página seguinte)
101
TABELA 17 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 18 e 19. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
102
TABELA 18 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 600 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Comp. Furo Rosca Flange Flange SobreFlange Roscado posto Pescoço (10) Flangede Encaixe Flange Encaixe Min. Pescoço Min. Solto (14) T B Y B B 2.06 0.62 0.88 0.90 2.25 0.62 1.09 1.11 2.44 0.69 1.36 1.38 2.62 0.81 1.70 1.72 2.75 0.88 1.95 1.97
Compr. Até o Pescoço
Ø Pescoço Flange Início do Roscado Chanfro Sobrep. WN (9) Encaixe A Y 0.84 0.88 1.05 1.00 1.32 1.06 1.66 1.12 1.90 1.25
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
ØExt. Flange O 3.75 4.62 4.88 5.25 6.12
Espess. do Flange Min. C 0.56 0.62 0.69 0.81 0.88
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.75
1.00 1.12 1.25 1.38 1.50
3.31 3.94 4.62 5.25 6.00
2.38 2.88 3.50 4.00 4.50
1.44 1.62 1.81 1.94 2.12
1.44 1.62 1.81 1.94 2.12
2.88 3.12 3.25 3.38 4.00
1.12 1.25 1.38 1.56 1.62
2.44 2.94 3.57 4.07 4.57
2.46 2.97 3.60 4.10 4.60
5 6 8 10 12
13.00 14.00 16.50 20.00 22.00
1.75 1.88 2.19 2.50 2.62
7.44 8.75 10.75 13.50 15.75
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
2.38 2.62 3.00 3.38 3.62
2.38 2.62 3.00 4.38 4.62
4.50 4.62 5.25 6.00 6.12
1.88 2.00 2.25 2.56 2.75
5.66 6.72 8.72 10.88 12.88
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
14 16 18 20 24
23.75 27.00 29.25 32.00 37.00
2.75 3.00 3.25 3.50 4.00
17.00 19.50 21.50 24.00 28.25
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
3.69 4.19 4.62 5.00 5.50
5.00 5.50 6.00 6.50 7.25
6.50 7.00 7.25 7.50 8.00
2.88 3.06 3.12 3.25 3.62
14.14 16.16 18.18 20.20 24.25
14.18 16.19 18.20 20.25 24.25
Ø do Pescoço X 1.50 1.88 2.12 2.50 2.75
Flange Solto Y 0.88 1.00 1.06 1.12 1.25
r o d a r p m o c lo e p o d a c fii c e p s e r e s A
13
14
Raio do Canto do Contrafuro Furo do Flange Flange Solto e Roscado Tubo Min. r Q 0.12 0.93 0.12 1.14 0.12 1.41 0.19 1.75 0.25 1.99
Profundidade do Encaixe D 0.38 0.44 0.50 0.56 0.62
0.31 0.31 0.38 0.38 0.44
2.50 3.00 3.63 4.13 4.63
0.69 0.75 0.81 -
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
5.69 6.75 8.75 10.88 12.94
-
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
14.19 16.19 18.19 20.19 24.19
-
(Vide Notas na página seguinte)
103
15
TABELA 18 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, encaixe-e-solda, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
104
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 600 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Borda do Flange
Espess. Parede Ø Espessura da Interno Ø Ext. do do Flange Conexão da Min. DN do Flange Min. Conexão Tubo O C d t m ½ 3.75 0.56 0.16 0.50 ¾ 4.62 0.62 0.16 0.75 1 4.88 0.69 0.19 1.00 1¼ 5.25 0.81 0.19 1.25 1½ 6.12 0.88 0.22 1.50
Centro a Borda do Flange Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat. A 3.00 3.50 4.00 4.25 4.50
12
13
14
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro a Borda do Flange Curva 45° C 1.75 2.25 2.25 2.50 2.75
Centro Longo a Borda do Flange Tê 45° E 5.50 6.50 7.00 7.75 8.75
Centro Curto a Borda do Flange Tê 45° e Tê Lat. F 1.50 1.75 2.00 2.25 2.50
Centro Longo a Centro a Contato Contato da Centro a da Face Face Contato RessalBorda a Borda Ressaltada da Face tada do – Curva, RessaltaFlange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Redução Cruzeta Curva 45° G AA CC EE 4.50 3.25 2.00 5.75 4.50 3.75 2.50 6.75 4.50 4.25 2.50 7.25 4.50 4.50 2.75 8.00 4.50 4.75 3.00 9.00
Centro Curto a Contato da Face Ressaltada Tê 45° e Tê Lat. FF 1.75 2.00 2.25 2.50 2.75
2 2½ 3 3½ 4
6.50 7.50 8.25 9.00 10.75
1.00 1.12 1.25 1.38 1.50
0.25 0.28 0.31 0.34 0.38
2.00 2.50 3.00 3.50 4.00
5.50 6.25 6.75 7.25 8.25
4.00 4.25 4.75 5.25 5.75
10.00 11.25 12.50 13.75 16.25
3.25 3.25 3.75 4.25 4.25
5.50 6.25 6.75 7.25 8.25
5.75 6.50 7.00 7.50 8.50
4.25 4.50 5.00 5.50 6.00
10.25 11.50 12.75 14.00 16.50
3.50 3.50 4.00 4.50 4.50
5 6 8 10 12
13.00 14.00 16.50 20.00 22.00
1.75 1.88 2.19 2.50 2.62
0.44 0.50 0.62 0.75 0.91
5.00 6.00 7.88 9.75 11.75
9.75 10.75 12.75 15.25 16.25
6.75 7.25 8.25 9.25 9.75
19.25 20.75 24.25 29.25 31.25
5.75 6.25 6.75 7.75 8.25
9.75 10.75 12.75 15.25 16.25
10.00 11.00 13.00 15.50 16.50
7.00 7.50 8.50 9.50 10.00
19.50 21.00 24.50 29.50 31.50
6.00 6.50 7.00 8.00 8.50
14 16 18 20 24
23.75 27.00 29.25 32.00 37.00
2.75 3.00 3.25 3.50 4.00
0.97 1.09 1.22 1.34 1.59
12.88 14.75 16.50 18.25 22.00
17.25 19.25 21.25 23.25 27.25
10.50 11.50 12.00 12.75 14.50
34.00 38.25 41.75 45.25 52.75
8.75 9.75 10.25 10.75 12.75
17.25 19.25 21.25 23.25 27.25
17.50 19.50 21.50 23.50 27.50
10.75 11.75 12.25 13.00 14.75
34.25 38.50 42.00 45.50 53.00
9.00 10.00 10.50 11.00 13.00
105
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 600 (continuação) 15
16
17
18
19
20
Face Junta de Anel (9) Ressaltada 0.25” (9) Contato a CentroCentroContato Extremid. Centro- Extremid. da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. 45° a Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extrem. (10) (11) (11) (11) (11) Redução NN GG HH KK LL MM
21
22
23
24
25
26
1
Centro a Base [(12)(14)] R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada (12) S
-
-
-
-
-
-
½ ¾ 1 1¼ 1½
4.75 5.25 5.75 6.50 7.00
6.12 6.12 6.50 6.50 7.50
0.81 0.81 0.88 0.88 1.00
0.62 0.62 0.75 0.75 0.75
4.50 4.50 5.00 5.00 5.88
0.88 0.88 0.75 0.75 0.88
2 2½ 3 3½ 4
Furação da Base (18)
Espessura Espess. Círculo ou da das EspaçaBase Nervuras mento do [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das T U W Furações
DN do Tubo
5.00 5.00 5.00 5.00 5.00
3.22 3.75 4.25 4.50 4.75
1.97 2.50 2.50 2.75 3.00
5.72 6.75 7.25 8.00 9.00
1.72 2.00 2.25 2.50 2.75
6.00 6.75 7.25 7.75 8.75
5.81 6.56 7.06 7.56 8.56
4.31 4.56 5.06 5.56 6.06
10.31 11.56 12.81 14.06 16.56
3.56 3.56 4.06 4.56 4.56
10.25 11.25 13.25 15.75 16.75
10.06 11.06 13.06 15.56 16.56
7.06 7.56 8.56 9.56 10.06
19.56 21.06 24.56 29.56 31.56
6.06 6.56 7.06 8.06 8.56
8.25 9.00 11.00 12.50 13.25
10.00 10.00 12.50 12.50 15.00
1.25 1.25 1.44 1.44 1.62
0.75 0.75 1.00 1.00 1.12
7.88 7.88 10.62 10.62 13.00
0.88 0.88 0.88 0.88 1.00
5 6 8 10 12
17.75 19.75 21.75 23.75 27.75
17.56 19.56 21.56 23.62 27.69
10.81 11.81 12.31 13.12 14.94
34.31 38.56 42.06 45.62 53.19
9.06 10.06 10.56 11.12 13.19
14.75 16.00 -
15.00 15.00 -
1.62 1.62 -
1.12 1.25 -
13.00 13.00 -
1.00 1.00 -
14 16 18 20 24
Vide Notas
(10) e (11)
(Vide Notas na pág. Seguinte)
106
TABELA 19 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
(12) (13) (14) (15) (16)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3. Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
107
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 900
TABELA 20 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 900 1
2
3
4
5
6
Furação [(3),(4)]
Ø Nominal do Tubo ½ ¾
Ø Externo do Flange O
Ø do Círculo dos Parafusos
1 1¼ 1½ 2 2½
Ø dos Furos
Nº De Parafusos
7
8
9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Ø dos Parafusos
Macho e Face Femea; Ressaltada Lingueta e 0.25” Ranhura
Junta de Anel
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11).
3 4
9.50 11.50
7.50 9.25
1.00 1.25
8 8
1⅛
5.75 6.75
5.50 6.50
5.75 6.75
5 6 8 10 12
13.75 15.00 18.50 21.50 24.00
11.00 12.50 15.50 18.50 21.00
1.38 1.25 1.50 1.50 1.50
8 12 12 16 20
1¼ 1⅛ 1⅜ 1⅜ 1⅜
7.50 7.50 8.75 9.25 10.00
7.25 7.25 8.50 9.00 9.75
7.50 7.75 8.75 9.25 10.00
14 16 18 20 24
25.25 27.75 31.00 33.75 41.00
22.00 24.25 27.00 29.50 35.50
1.62 1.75 2.00 2.12 2.62
20 20 20 20 20
1½ 1⅝ 1⅞ 2 2½
10.75 11.25 12.75 13.75 17.25
10.50 11.00 12.50 13.50 17.00
11.00 11.50 13.25 14.25 18.00
⅞
(Vide Notas na página seguinte)
108
TABELA 20 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 21 e 22. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
109
TABELA 21 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 900 1
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2 2½
2
3
ØExt. Flange O
Espess. do Flange Min. C
4
5
Ø do Pescoço X
Ø do Pescoço Início do Chanfro WN (9) A
6 7 8 Compr. Até o Pescoço Flanges Roscado Sobrep. Y
Flange Solto Y
Flange de Pescoço Y
9 Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min. T
10
Sobreposto Min. B
11 Furo
12
Solto B
Pescoço B
13 Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
14
r
Contrafuro Flange Roscado Min. Q
0.38 0.44
3.63 4.63
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
5.69 6.75 8.75 10.88 12.94
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
14.19 16.19 18.19 20.19 24.19
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11)
3 4
9.50 11.50
1.50 1.75
5.00 6.25
3.50 4.50
2.12 2.75
2.12 2.75
4.00 4.50
1.62 1.88
3.57 4.57
3.60 4.60
5 6 8 10 12
13.75 15.00 18.50 21.50 24.00
2.00 2.19 2.50 2.75 3.12
7.50 9.25 11.75 14.50 16.50
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
3.12 3.38 4.00 4.25 4.62
3.12 3.38 4.50 5.00 5.62
5.00 5.50 6.38 7.25 7.88
2.12 2.25 2.50 2.81 3.00
5.66 6.72 8.72 10.88 12.88
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
14 16 18 20 24
25.25 27.75 31.00 33.75 41.00
3.38 3.50 4.00 4.25 5.50
17.75 20.00 22.25 24.50 29.50
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
5.12 5.25 6.00 6.25 8.00
6.12 6.50 7.50 8.25 10.50
8.38 8.50 9.00 9.75 11.50
3.25 3.38 3.50 3.62 4.00
14.14 16.16 18.18 20.20 24.25
14.18 16.19 18.20 20.25 24.25
o d a ic if c e p s e r e s A
r o d ra p m o c o l e p
(Vide Notas na página seguinte)
110
TABELA 21 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, de encaixe, sobrepostos, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as dimensões da Classe 1500.
111
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 900 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Borda do Flange
Espess. Parede Ø Espessura da Interno Ø Ext. do do Flange Conexão da DN do Flange Min. Min. Conexão Tubo O C d t m ½ 4.75 0.88 0.16 0.50 ¾ 5.12 1.00 0.19 0.69 1 5.88 1.12 0.22 0.88 1¼ 6.25 1.12 0.25 1.12
Centro a Borda do Flange Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat. A
Centro a Borda do Flange Curva 45° C
Centro Longo a Borda do Flange Tê 45° E
12
13
14
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Curto a Borda do Flange Tê 45° e Tê Lat. F
Centro Longo a Centro a Contato Contato da Centro a da Face Borda a Face Contato RessalBorda Ressaltada da Face tada do – Curva, RessaltaFlange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Redução Cruzeta Curva 45° AA G CC EE
Centro Curto a Contato da Face Ressaltada Tê 45° e Tê Lat. FF
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros
1½ 2 2½
7.00 8.50 9.62
1.25 1.50 1.62
0.28 0.31 0.34
1.38 1.88 2.25
3 4
9.50 11.50
1.50 1.75
0.41 0.50
2.88 3.88
7.25 8.75
5.25 6.25
14.25 17.25
4.25 5.25
7.25 8.75
7.50 9.00
5.50 6.50
14.50 17.50
4.50 5.50
5 6 8 10 12
13.75 15.00 18.50 21.50 24.00
2.00 2.19 2.50 2.75 3.12
0.59 0.72 0.88 1.06 1.25
4.75 5.75 7.50 9.38 11.12
10.75 11.75 14.25 16.25 18.75
7.25 7.75 8.75 9.75 10.75
20.75 22.25 27.25 31.25 34.25
6.25 6.25 7.25 8.25 8.75
10.75 11.75 14.25 16.25 17.25
11.00 12.00 14.50 16.50 19.00
7.50 8.00 9.00 10.00 11.00
21.00 22.50 27.50 31.50 34.50
6.50 6.50 7.50 8.50 9.00
14 16 18 20 24
25.25 27.75 31.00 33.75 41.00
3.38 3.50 4.00 4.25 5.50
1.38 1.56 1.75 1.91 2.28
12.25 14.00 15.75 17.50 21.00
20.00 22.00 23.75 25.75 30.25
11.25 12.25 13.00 14.25 17.75
36.25 40.50 45.25 50.00 59.75
9.25 10.25 11.75 12.75 15.25
18.50 20.50 24.00 26.00 30.00
20.25 22.25 24.00 26.00 30.50
11.50 12.50 13.25 14.50 18.00
36.50 40.75 45.50 50.25 60.00
9.50 10.25 12.00 13.00 15.50
112
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 900 (continuação) 15
16
17
18
19
20
Face Junta de Anel (9) Ressaltada 0.25” (9) Contato a CentroCentroContato Extremid. Centro- Extremid. da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. a Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa 45° Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extrem. (10) (11) (11) (11) (11) Redução NN GG HH KK LL MM
21
22
Centro a Base [(12)(13)] R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada (14) S
23
24
25
26
1
Furação da Base (16)
Espessura Espess. Círculo ou da das EspaçaBase Nervuras mento do [(14), (15)] (14) Parafuso Ø das T U W Furações
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros.
1½ 2 2½ 7.75 9.25
7.56 9.06
5.56 6.56
14.56 17.56
4.56 5.56
11.25 12.25 14.75 16.75 17.75
11.06 12.06 14.56 16.56 19.06
7.56 8.06 9.06 10.06 11.06
21.06 22.56 27.56 31.56 34.56
6.56 6.56 7.56 8.56 9.06
19.00 21.00 24.50 26.50 30.50
20.44 22.44 24.25 26.25 30.88
11.69 12.69 13.50 14.75 18.38
36.69 40.94 45.75 50.50 60.38
9.69 10.69 12.25 13.25 15.88
) 1 1 ( e ) 0 1 ( s a t o N e id V
5.75 7.00
6.50 7.50
0.88 1.00
0.75 0.75
5.00 5.88
0.75 0.88
3 4
8.25 9.00 11.00 12.50 13.25
10.00 10.00 12.50 12.50 15.00
1.25 1.25 1.44 1.44 1.62
0.75 0.75 1.00 1.00 1.12
7.88 7.88 10.62 10.62 13.00
0.88 0.88 0.88 0.88 1.00
5 6 8 10 12
14.75 16.00 -
15.00 15.00 -
1.62 1.62 -
1.12 1.25 -
13.00 13.00 -
1.00 1.00 -
14 16 18 20 24
(Vide Notas na pág. seguinte)
113
TABELA 22 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
(12) (13) (14) (15) (16)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3. Para dimensões de superfície contato-a-contato e centro-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
114
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 1500
TABELA 23 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 1500 1
2
3
4
5
6
Ø Nominal do Tubo ½ ¾ 1 1¼
Ø do Círculo dos Parafusos 3.25 3.50 4.00 4.38
Ø dos Furos 0.88 0.88 1.00 1.00
Nº De Parafusos 4 4 4 4
1½ 2 2½ 3 4
7.00 8.50 9.62 10.50 12.25
4.88 6.50 7.50 8.00 9.50
1.12 1.00 1.12 1.25 1.38
4 8 8 8 8
5 6 8 10 12
14.75 15.50 19.00 23.00 26.50
11.50 12.50 15.50 19.00 22.50
1.62 1.50 1.75 2.00 2.12
14 16 18 20 24
29.50 32.50 36.00 38.75 46.00
25.00 27.75 30.50 32.75 39.00
2.38 2.62 2.88 3.12 3.62
8
9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
Ø Externo do Flange O 4.75 5.12 5.88 6.25
7
Ø dos Parafusos ¾ ¾ ⅞ ⅞
1
Macho e Femea; Face Ressaltada Lingueta e 0.25” Ranhura 4.25 4.00 4.50 4.25 5.00 4.75 5.00 4.75
Junta de Anel 4.25 4.50 5.00 5.00
1 1⅛ 1¼
5.50 5.75 6.25 7.00 7.75
5.25 5.50 6.00 6.75 7.50
5.50 5.75 6.25 7.00 7.75
8 12 12 12 16
1½ 1⅜ 1⅝ 1⅞ 2
9.75 10.25 11.50 13.25 14.75
9.50 10.00 11.25 13.00 14.50
9.75 10.50 12.75 13.50 15.25
16 16 16 16 16
2¼ 2½ 2¾ 3 3½
16.00 17.50 19.50 21.25 24.25
15.75 17.25 19.25 21.00 24.00
16.75 18.50 20.75 22.25 25.50
⅞
(Vide Notas na página seguinte)
115
TABELA 23 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5)
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. Para demais dimensões, vide Tabelas 24 e 25. Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
116
TABELA 24 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 1500 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Compr. Até o Pescoço
Ø Pescoço Início do Roscado Chanfro Sobrep. (9) Encaixe A Y
Comp. Rosca SobreFlange Roscado posto (10) Encaixe Pescoço Min. Min. Y B T
11
DN do Tubo
ØExt. Flange O
Espess. do Flange Min. C
½ ¾ 1 1¼
4.75 5.12 5.88 6.25
0.88 1.00 1.12 1.12
1.50 1.75 2.06 2.50
0.84 1.05 1.32 1.66
1.25 1.38 1.62 1.62
1.25 1.38 1.62 1.62
2.38 2.75 2.88 2.88
0.88 1.00 1.12 1.19
0.88 1.09 1.36 1.70
0.90 1.11 1.38 1.72
1½ 2 2½ 3 4
7.00 8.50 9.62 10.50 12.25
1.25 1.50 1.62 1.88 2.12
2.75 4.12 4.88 5.25 6.38
1.90 2.38 2.88 3.50 4.50
1.75 2.25 2.50 -
1.75 2.25 2.50 2.88 3.56
3.25 4.00 4.12 4.62 4.88
1.25 1.50 1.88 -
1.95 2.44 2.94 -
1.97 2.46 2.97 3.60 4.60
5 6 8 10 12
14.75 15.50 19.00 23.00 26.50
2.88 3.25 3.62 4.25 4.88
7.75 9.00 11.50 14.50 17.75
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
-
4.12 4.69 5.62 7.00 8.62
6.12 6.75 8.38 10.00 11.12
-
-
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
14 16 18 20 24
29.50 32.50 36.00 38.75 46.00
5.25 5.75 6.38 7.00 8.00
19.50 21.75 23.50 25.25 30.00
14.00 16.00 18.00 20.00 24.00
-
9.50 10.25 10.88 11.50 13.00
11.75 12.25 12.88 14.00 16.00
-
-
14.18 16.19 18.20 20.25 24.25
Ø do Pescoço X
Solto Y
12
Furo
Pescoço Solto Encaixe B B
.r o d a r p m o c o l e p o d a ic fi c e p s e r e s A
(Vide Notas na página seguinte
117
13
14
Raio do Canto do Contrafuro Furo Flange Flange Solto e Roscado Min. Tubo Q r
15 Profundidade do Encaixe D
0.12 0.12 0.12 0.19
0.93 1.14 1.41 1.75
0.38 0.44 0.50 0.56
0.25 0.31 0.31 0.38 0.44
1.99 2.50 3.00 -
0.62 0.69 0.75 -
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
-
-
0.50 0.50 0.50 0.50 0.50
-
-
TABELA 24 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
118
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 1500 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Borda do Flange
Espess. Parede Ø Espessura da Interno Ø Ext. do do Flange Conexão da Min. DN do Flange Min. Conexão Tubo O C d t m ½ 4.75 0.88 0.19 0.50 ¾ 5.12 1.00 0.23 0.69 1 5.88 1.12 0.26 0.88 1¼ 6.25 1.12 0.31 1.12
Centro a Borda do Flange Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat. A 4.00 4.25 4.75 5.25
12
13
14
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro a Borda do Flange Curva 45° C 2.75 3.00 3.25 3.75
Centro Longo a Borda do Flange Tê 45° E 8.75 9.75
Centro Curto a Borda do Flange Tê 45° e Tê Lat. F 2.25 2.75
Centro Longo a Centro a Contato Contato da Centro a da Face Borda a Face Contato RessalBorda Ressaltada da Face tada do – Curva, RessaltaFlange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Redução Cruzeta Curva 45° G AA CC EE 4.25 3.00 4.50 3.25 4.50 5.00 3.50 9.00 5.25 5.50 4.00 10.00
Centro Curto a Contato da Face Ressaltada Tê 45° e Tê Lat. FF 2.50 3.00
1½ 2 2½ 3 4
7.00 8.50 9.62 10.50 12.25
1.25 1.50 1.62 1.88 2.12
0.38 0.44 0.50 0.62 0.75
1.38 1.88 2.25 2.75 3.62
5.75 7.00 8.00 9.00 10.50
4.00 4.50 5.00 5.50 7.00
10.75 13.00 15.00 17.00 19.00
3.25 3.75 4.25 4.75 5.75
5.75 6.75 7.75 8.75 10.25
6.00 7.25 8.25 9.25 10.75
4.25 4.75 5.25 5.75 7.25
11.00 13.25 15.25 17.25 19.25
3.50 4.00 4.50 5.00 6.00
5 6 8 10 12
14.75 15.50 19.00 23.00 26.50
2.88 3.25 3.62 4.25 4.88
0.91 1.09 1.41 1.72 2.00
4.38 5.38 7.00 8.75 10.38
13.00 13.62 16.12 19.25 22.00
8.50 9.12 10.62 11.75 13.00
23.00 24.62 29.62 35.75 40.50
7.25 7.88 8.88 10.00 11.75
13.25 14.00 16.50 19.75 22.50
13.25 13.88 16.38 19.50 22.25
8.75 9.38 10.88 12.00 13.25
23.25 24.88 29.88 36.00 40.75
7.50 8.12 9.12 10.25 12.00
14 16 18 20 24
29.50 32.50 36.00 38.75 46.00
5.25 5.75 6.38 7.00 8.00
2.19 2.50 2.81 3.12 3.72
11.38 13.00 14.62 16.38 19.62
24.50 27.00 30.00 32.50 38.00
14.00 16.00 17.50 18.50 20.50
43.75 48.00 53.00 57.50 67.00
12.25 14.50 16.25 17.50 20.25
25.25 27.75 31.00 33.50 39.25
24.75 27.25 30.25 32.75 38.75
14.25 16.25 17.75 18.75 20.75
44.00 48.25 53.25 57.75 67.25
12.50 14.75 16.50 17.75 20.50
119
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 1500 (continuação) 15
16
17
18
19
20
Face Junta de Anel (9) Ressaltada 0.25” (9) CentroContato a CentroContato Extremid. Centro- Extremid. da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. a Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa 45° e Tê Lat. Extrem. Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° (10) (11) (11) (11) (11) Redução GG HH KK LL MM NN 5.00 5.75
4.25 4.50 5.00 5.50
3.00 3.25 3.50 4.00
9.00 10.00
2.50 3.00
6.25 7.25 8.25 9.25 10.75
6.00 7.31 8.31 9.31 10.81
4.25 4.81 5.31 5.81 7.31
11.00 13.31 15.31 17.31 19.31
3.50 4.06 4.56 5.06 6.06
13.75 14.50 17.00 20.25 23.00
13.31 14.00 16.56 19.69 22.56
8.81 9.50 11.06 12.19 13.56
23.31 25.00 30.06 36.19 41.06
25.75 28.25 31.50 34.00 39.75
25.12 27.69 30.69 33.19 38.81
14.62 16.69 18.19 19.19 21.31
44.38 48.69 53.69 58.19 67.81
21
22
23
24
25
26
1
Furação da Base (16) Ø Base Redonda ou Largura Centro Base a Base Quadrada (12) [(12)-(14)] S R
Espessura Espess. Círculo ou da das EspaçaBase Nervuras mento do [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das T U W Furações
DN do Tubo
-
-
-
-
-
-
½ ¾ 1 1¼
5.50 6.00 6.50 7.75
6.50 6.50 7.50 10.00
0.88 0.88 1.00 1.25
0.75 0.75 0.75 0.75
5.00 5.00 5.88 7.88
0.75 0.75 0.88 0.88
1½ 2 2½ 3 4
7.56 8.25 9.31 10.44 12.31
9.00 9.75 11.50 13.75 15.50
10.00 12.50 12.50 15.00 15.00
1.25 1.44 1.44 1.62 1.62
0.75 1.00 1.00 1.12 1.12
7.88 10.62 10.62 13.00 13.00
0.88 0.88 0.88 1.00 1.00
5 6 8 10 12
12.88 15.19 16.94 18.19 21.06
17.25 18.75 -
17.50 17.50 -
1.88 1.88 -
1.25 1.25 -
15.25 15.25 -
1.12 1.12 -
14 16 18 20 24
Vide Notas (10) e (11)
(Vide Notas na pág. seguinte)
120
TABELA 25 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
(12) (13) (14) (15) (16)
Para tolerâncias, ver Seção 7. Para faceamentos, ver par. 6.4. Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23. Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-aextremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. Para dimensões superfície centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. Para drenos, vide par. 6.12. Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3. Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel. As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura. As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face. As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
121
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 2500
TABELA 26 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES 2 CLASSE 2500 1
2
3
4
5
6
7
8
9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
Ø Nominal do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø Externo do Flange O 5.25 5.50 6.25 7.25 8.00
Ø do Círculo dos Parafusos 3.50 3.75 4.25 5.12 5.75
Ø dos Furos 0.88 0.88 1.00 1.12 1.25
Nº De Parafusos 4 4 4 4 4
Ø dos Parafusos ¾ ¾
2 2½ 3 4
9.25 10.50 12.00 14.00
6.75 7.75 9.00 10.75
1.12 1.25 1.38 1.62
8 8 8 8
1 1⅛ 1¼ 1½
7.00 7.75 8.75 10.00
6.75 7.50 8.50 9.75
7.00 8.00 9.00 10.25
5 6 8 10 12
16.50 19.00 21.75 26.50 30.00
12.75 14.50 17.25 21.25 24.38
1.88 2.12 2.12 2.62 2.88
8 8 12 12 12
1¾ 2 2 2½ 2¾
11.75 13.50 15.00 19.25 21.25
11.50 13.25 14.75 19.00 21.00
12.25 14.00 15.50 20.00 22.00
⅞
1 1⅛
Macho e Femea; Face Ressaltada Lingueta e 0.25” Ranhura 4.75 4.50 5.00 4.75 5.50 5.25 6.00 5.75 6.75 6.50
Junta de Anel 4.75 5.00 5.50 6.00 6.75
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 27 e 28. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
122
TABELA 27 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 2500 1
2
3
4
5
Ø do Espess. Pescoço do Ø Início do Flange do Chanfro Min. Pescoço WN (9) C X A
6
7
8
Compr. Até o Pescoço
9
Flange Roscado Y
Flange Solto Y
Flangede Pescoço Y
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min. T
10
11 Furo
DN do Tubo
Ø Externo Flange O
½ ¾ 1 1¼ 1½
5.25 5.50 6.25 7.25 8.00
1.19 1.25 1.38 1.50 1.75
1.69 2.00 2.25 2.88 3.12
0.84 1.05 1.32 1.66 1.90
1.56 1.69 1.88 2.06 2.38
1.56 1.69 1.88 2.06 2.38
2.88 3.12 3.50 3.75 4.38
1.12 1.25 1.38 1.50 1.75
0.90 1.11 1.38 1.72 1.97
2 2½ 3 4
9.25 10.50 12.00 14.00
2.00 2.25 2.62 3.00
3.75 4.50 5.25 6.50
2.38 2.88 3.50 4.50
2.75 3.12 -
2.75 3.12 3.62 4.25
5.00 5.62 6.62 7.50
2.00 2.25 -
2.46 2.97 3.60 4.60
5 6 8 10 12
16.50 19.00 21.75 26.50 30.00
3.62 4.25 5.00 6.50 7.25
8.00 9.25 12.00 14.75 17.38
5.56 6.63 8.63 10.75 12.75
-
5.12 6.00 7.00 9.00 10.00
9.00 10.75 12.50 16.50 18.25
-
5.69 6.75 8.75 10.92 12.92
Flange Solto Min. B
Flange de Pescoço B r o d a r p m o c lo e p o d a c fii c e p s e r e s A
12 Raio do Canto do Furo Flange Solto e Tubo r
Contrafuro Flange Roscado Min. Q
0.12 0.12 0.12 0.19 0.25
0.93 1.14 1.41 1.75 1.99
0.31 0.31 0.38 0.44
2.50 3.00 -
0.44 0.50 0.50 0.50 0.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
123
13
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 2500 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Centro Curto a Borda do Flange Tê 45° e Tê Lat. F -
Borda a Borda do Flange – Redução G -
Borda do Flange Centro a Borda do Flange Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat. A 4.94 5.12 5.81 6.62 7.31
Centro a Borda do Flange Curva 45° C 3.75 4.00 4.50
Centro Longo a Borda do Flange Tê 45° E -
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Ø Externo do Flange O 5.25 5.50 6.25 7.25 8.00
Espessura do Flange Min. C 1.19 1.25 1.38 1.50 1.75
Espess. Parede da Conexão Min. 0.25 0.28 0.34 0.44 0.50
Ø Interno da Conexão d 0.44 0.56 0.75 1.00 1.12
2 2½ 3 4
9.25 10.50 12.00 14.00
2.00 2.25 2.62 3.00
0.62 0.75 0.88 1.09
1.50 1.88 2.25 2.88
8.62 9.75 11.12 13.00
5.50 6.00 7.00 8.25
15.00 17.00 19.50 22.75
5.00 5.50 6.50 7.50
9.00 10.00 11.25 13.00
5 6 8 10 12
16.50 19.00 21.75 26.50 30.00
3.62 4.25 5.00 6.50 7.25
1.34 1.59 2.06 2.59 3.03
3.62 4.38 5.75 7.25 8.62
15.38 17.75 19.88 24.75 27.75
9.75 11.25 12.50 15.75 17.50
27.00 31.00 35.00 43.00 49.00
9.00 10.25 11.50 14.50 16.00
15.25 17.50 20.00 25.00 28.50
t m
124
Conexão flangeada
Redução
Redução Excêntrica
Tê Lateral
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 2500 (continuação) 11
12
13
14
15
16
17
Face Ressaltada 0.25” (9) Centro a Contato da Centro Centro a Longo a Face Ressaltada Contato da Contato da Face Face Curva, Tê, Ressaltada Ressaltada Tê Lat., Cruzeta Curva 45° Tê 45° EE AA CC 5.19 5.37 6.06 4.00 6.87 4.25 7.56 4.75 -
18
19
20
1
Junta de Anel (9)
Centro Curto a Contato da Face Ressaltada
Contato a Contato Centro a da Face Extremidade Ressaltada Tê, Cruzeta, Tê Lat. Tê 45° e Tê Redução Lat. (10) (11) GG FF HH 5.19 5.19 6.06 6.94 7.62
Centro a Extremidade Curva 45° (11) KK 4.00 4.31 4.81
Centro a Extremidade Longa
Centro a Extremidade Curta
Tê 45° (11) LL -
Tê 45° e Tê Lat. (11) MM -
8.87 10.00 11.37 13.25
5.75 6.25 7.25 8.50
15.25 17.25 19.75 23.00
5.25 5.75 6.75 7.75
9.50 10.50 11.75 13.50
8.94 10.12 11.50 13.44
5.81 6.38 7.38 8.69
15.31 17.38 19.88 23.19
5.31 5.88 6.88 7.94
15.62 18.00 20.12 25.00 28.00
10.00 11.50 12.75 16.00 17.75
27.25 31.25 35.25 43.25 49.25
9.25 10.50 11.75 14.75 16.25
15.75 18.00 20.50 25.50 29.00
15.88 18.25 20.44 25.44 28.44
10.25 11.75 13.06 16.44 18.19
27.50 31.50 35.56 43.69 49.69
9.50 10.75 12.06 15.19 16.62
Extremidade a Extremidade Redução NN
DN do Tubo ½ ¾ 1 1¼ 1½
Vide Notas (10) e (11)
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3. (10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. (11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
125
2 2½ 3 4 5 6 8 10 12
ANEXO A ROSQUEAMENTO DE TUBOS PARA FLANGES ROSCADOS NO PADRÃO AMERICANO (Este Anexo é parte integrante da norma ASME B16.5-1996)
O comprimento das roscas cônicas externas na ASME B1.20.1 é suficiente para permitir uma junção satisfatória quando montadas com as correspondentes roscas cônicas internas dos acoplamentos e conexões. Nesta Norma, o comprimento da rosca interna nos flanges das Classes 150, 300 e 400 também atende à ASME B1.20.1. Nos flanges das Classes 600 e acima, o comprimento até o pescoço poderá exceder o comprimento das roscas internas na ASME B1.20.1. Quando isto ocorrer, o comprimento adicional das roscas internas segue a conicidade das roscas cônicas padrão. Assim, os diâmetros das roscas extras são menores do que aqueles indicados na ASME B1.20.1. Quando flanges roscados conforme esta Norma forem montados com tubos de extremidades roscadas, deve-se atentar para que a ponta do tubo esteja relativamente próxima da superfície de junção do flange. Para cumprir esta
finalidade, deverão ser atendidos os seguintes requisitos a junção de tubo e rosca externa: (1) O tubo a ser rosqueado a flanges da Classe 600 ou acima será Schedule 80 ou de maior espessura de parede. (2) O comprimento efetivo da rosca externa na ponta do tubo deverá ser maior do que o especificado na ASME B1.20.1. Quando testado com o calibre anular padrão, a extremidade do tubo deverá se projetar além do cálibre na distância especificada na Tabela A1, sujeito a uma tolerância de um passo de rosca conforme estabelecido na norma ASME B1.20.1. (3) As roscas excedentes deverão manter a conicidade especificada na ASME B1.20.1, de forma a que o diâmetro do passo da rosca na ponta do tubo seja inferior ao indicado na norma. (4) Recomenda-se a utilização de equipamento mecânico para montar juntas com roscas cônicas maiores do que o padrão normal, a fim de trazer a ponta do tubo junto à face do flange.
126
TABELA A1 – PROJEÇÃO DA EXTREMIDADE ROSCADA DO TUBO ATÉ O CALIBRADOR ANULAR, POR CLASSE DE PRESSÃO DO FLANGE
½ ¾ 1
150, 300, 400 Nº de Voltas -
1¼ 1½ 2
-
2½ 3 3½
-
DN do Tubo
4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 24
Usar rosca tipo cônica conforme ASME B1.20.1 nestes diâmetros
600 Nº de Voltas
900 Pol.
Usar rosca tipo cônica conforme ASME B1.20.1 nestes diâmetros
1500
2500
Nº de Voltas
Pol.
Nº de Voltas
Pol.
Nº de Voltas
Pol.
-
-
3½ 5 5
0.25 0.35 0.44
7 7 7½
0.50 0.50 0.65
-
-
5 5 5
0.44 0.44 0.44
7½ 7½ 7½
0.65 0.65 0.65
1 1
0.12 0.12
3 -
0.38 -
5 6 -
0.62 0.75 -
8 10 -
1.00 1.25 -
1½ 1½ 1½
0.19 0.19 0.19
3½ 3½ 3½
0.44 0.44 0.44
6½ 6½ 7½
0.81 0.81 0.94
10½ 10½ 11½
1.31 1.31 1.44
2 3 3 3
0.25 0.38 0.38 0.38
4 5 5 6
0.50 0.62 0.62 0.75
8 9 10 -
1.00 1.12 1.25 -
14 15 19 -
1.75 2.00 2.38 -
3 3 3 3
0.38 0.38 0.38 0.38
6 6 6 6
0.75 0.75 0.75 0.75
-
-
-
-
127
ANEXO B DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR CLASSE DE PESO)
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
TABELA B1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO COM E SEM COSTURA (ASME B36.10M) Listados como Parede Standard, Extra Strong, Double Extra Strong
DN do Tubo
Espessura da Parede, pol.
Ø Externo, pol Standard
Extra Strong
Double Extra Strong
⅜
0.405 0.540 0.675
0.068 0.088 0.091
0.095 0.119 0.126
-
½ ¾ 1
0.840 1.050 1.315
0.109 0.113 0.133
0.147 0.154 0.179
0.294 0.308 0.358
1¼ 1½ 2
1.660 1.900 2.375
0.140 0.145 0.154
0.191 0.200 0.218
0.362 0.400 0.436
2½ 3 3½
2.875 3.500 4.000
0.203 0.216 0.226
0.276 0.300 0.318
0.522 0.600 -
4 5 6
4.500 5.563 6.625
0.237 0.258 0.280
0.337 0.375 0.432
0.674 0.750 0.864
8 10 12
8.625 10.750 12.750
0.322 0.365 0.375
0.500 0.500 0.500
0.875 1.000 1.000
14 16 18
14.000 16.000 18.000
0.375 0.375 0.375
0.500 0.500 0.500
-
20 24
20.000 24.000
0.375 0.375
0.500 0.500
-
⅛
¼
NOTAS GERAIS: (a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede, vide as correspondentes especificações de material. (b) As espessuras indicadas em negrito para Parede Standard são idênticas às correspondentes espessuras mostradas em negrito para os Schedules 20, 30 e 40 do Anexo C. Aquelas indicadas em negrito para Parede Extra Strong são iguais às correspondentes espessuras apresentadas em negrito para os Schedules 60 e 80 do Anexo C. A Parede Double Extra Strong não possui números de schedule correspondentes.
128
ANEXO C DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR SCHEDULES) (Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
TABELA C1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO SOLDADOS E SEM COSTURA (ASME B36.10M) Listados por Nº de Schedule DN do Tubo
Sch. 10
Sch. 20
Sch.3 0
Sch. 40
Sch. 60
Sch. 80
⅜
0.405 0.540 0.675
-
-
-
0.068 0.068 0.091
-
0.095 0.119 0.126
-
-
-
-
½ ¾ 1
0.840 1.050 1.315
-
-
-
0.109 0.113 0.133
-
0.147 0.154 0.179
-
-
-
0.188 0.219 0.250
1¼ 1½ 2
1.660 1.900 2.375
-
-
-
0.140 0.145 0.154
-
0.191 0.200 0.218
-
-
-
0.250 0.281 0.344
2½ 3 3½
2.875 3.500 4.000
-
-
-
0.203 0.216 0.226
-
0.276 0.300 0.318
-
-
-
0.375 0.438 -
4 5 6
4.500 5.563 6.625
-
-
-
0.237 0.258 0.280
-
0.337 0.375 0.432
-
0.438 0.500 0.562
-
0.531 0.625 0.719
8 10 12
8.625 10.750 12.750
-
0.250 0.250 0.250
0.277 0.307 0.330
0.322 0.365 0.406
0.406 0.500 0.562
0.500 0.594 0.688
0.594 0.719 0.844
0.719 0.844 1.000
0.812 1.000 1.125
0.906 1.125 1.312
14 16 18
14.000 16.000 18.000
0.250 0.250 0.250
0.312 0.312 0.312
0.375 0.375 0.438
0.438 0.500 0.562
0.594 0.656 0.750
0.750 0.844 0.938
0.938 1.031 1.156
1.094 1.219 1.375
1.250 1.438 1.562
1.406 1.594 1.781
20 24 30
20.000 24.000 30.000
0.250 0.250 0.312
0.375 0.375 0.500
0.500 0.562 0.625
0.594 0.688 -
0.812 0.969 -
1.031 1.219 -
1.281 1.531 -
1.500 1.812 -
1.750 2.062 -
1.969 2.344 -
⅛
¼
Ø Ext.
Sch. 100 Sch. 120 Sch. 140 Sch. 160
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede, vide as correspondentes especificações de material. (b) As espessuras indicadas em negrito para Schedules 20, 30 e 40 são idênticas às espessuras mostradas em negrito para Parede Standard do Anexo B. Aquelas indicadas em negrito para Schedules 60 e 80 são idênticas às mostradas em negrito para Parede Extra Strong do Anexo B. (c) Algumas espessuras de parede maiores estão além da capacidade de produção da usina para tubos sem costura, e devem ser obtidas de tarugos por usinagem ou outros meios.
129
ANEXO D MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA (Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
D1
GERAL
D1.1
Introdução
Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D. Adicionalmente, foram fornecidos dados diretamente do Sub-Comitê de Materiais para Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME.
As classes de pressão-temperatura desta Norma foram estabelecidas pelos procedimentos deste Anexo. A consideração preliminar para a determinação das classes é espessura de parede adequada para suportar tensões devido a pressão e outras cargas. Vide par. 2.1. Outras considerações que afetam ou limitam as classificações incluem: (1) tensões em flanges resultantes do aperto necessário para manter vedação da gaxeta. (2) distorção de flanges e conexões flangeadas devido a cargas transmitidas através da tubulação; e limitações aplicando-se primáriamente a (3) válvulas, mas impostas também a flanges a fim de manter classificações compatíveis.
D1.2
Equação para Classificação
(2)
onde P c = pressão-limite em psig , conforme especificado em D3 à temperatura T P T = classe de pressão de trabalho, em psig , para o material especificado à temperatura T 1 P r = índice da classe de pressão, em psi (ex.: P r = 300 psi para Classe 300) S 1 = tensão selecionada, em psi , para o material especificado à Temperatura T . Vide par. D2.2, D2.3 e D2.4.
(1)
D2.2
onde t = espessura calculada, em pol. P c = designação da classe de pressão, psi (ex.: P c =
Classificações para Materiais do Grupo 1, Classe 300 e acima
A tensão S 1 selecionada para cada Grupo de Material entre os materiais do Grupo 1 da Tabela 1A é determinada como segue: (a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S 1 será o menor dos seguintes valores: (1) 60% do limite de escoamento mínimo especificado a 100°F; (2) 60% do limite de escoamento à temperatura T; (3) 1.25 vezes o limite de escoamento permissível à temperatura T, conforme indicado para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção I. (b) A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 700°F para os materiais do Grupo 1, S 1 será o menor dos seguintes valores: (1) 60% do limite de escoamento à temperatura T; (2) a tensão permissível à Temperatura T indicada no Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção I; (c) Em nenhum dos casos o valor de S 1 poderá aumentar com a elevação da temperatura. (d) Os valores-limite de escoamento para determinação dos valores de S 1 serão obtidos do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D. (e) Onde mais do que um valor de tensão permissível seja indicado para um material a qualquer temperatura, os valores menores deverão ser adotados. Se não surgirem valores de tensão permissível menores, e for notado na tabela de tensões permissíveis que os
150 psi para Classe 150) d = diâmetro interno da conexão, em pol. S = fator de tensão de 7000 psi
A equação (1) fornece uma espessura 50% superior à de um cilindro simples projetado para uma tensão de 7000 psi quando submetido a uma pressão interna igual à designação da classe de pressão em libras por pol. quadrada. Os valores reais das tabelas dimensionais listadas no par. 6.1 são de espessuras aproximadamente 0.1 pol. a 0.2 pol. superiores àquelas fornecidas pela equação.
Grupos de Material
Os grupos de material das Tabelas 1a são baseados em valores permissíveis de limite de escoamento e tensão idênticos ou muito próximos. Nos casos em que não sejam idênticos, o valor menor foi aplicado. Note-se que os grupos de material não estão numerados seqűencialmente. Alguns grupos são destinados para uso sómente em válvulas. Vide ASME B16.34.
D1.4
D2.1
P T = P r S 1/8750 ≤ P c
Os requisitos de espessura de parede para conexões flangeadas são estabelecidos no par. 6.1, e espessuras mínimas t m são listadas nas tabelas indicadas no par. 6.1. Todos estes valores estão acima daqueles determinados pela Eq. (1):
D1.3
CLASSIFICAÇÕES DE UNIDADES PADRONIZADAS
As classificações indicadas na Tabela 2 em libras por pol. quadrada (padrão) a temperaturas expressas em graus Fahrenheit, para todos os materiais e classes de pressão, são determinadas pela Eq. (2):
Espessura de Parede
t = 1.5 P c d( 2S – 1.2 P c)
D2
Propriedades do Material
Os valores permissíveis de limite de escoamento e tensão utilizados para calcular as classes de pressãotemperatura foram extraídos do Código ASME para
130
valores indicados nesta excedam 2/3 do limite de escoamento à temperatura, então os valores permissíveis serão determinados como 2/3 do limite de escoamento à temperatura tabulado. (f) Os valores de tensão permissíveis listados para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, Div. 1, poderão ser usados sómente se o material não estiver indicado para a Seção I. Os valores de tensão permissíveis listados para o citado Código ASME, Seção III, Classes 2 e 3, poderão ser adotados sómente se o material não estiver indicado ou para a Seção I ou Seção VIII, Div. 1.
D2.3
D2.4
Classificações para a Classe 150, Todos os Grupos de Materiais
As faixas de pressão-temperatura para flanges da Classe 150 e conexões flangeadas são determinadas para cada Grupo de Material estabelecido nos par. D2.1, D2.2 e D2.3, com as seguintes exceções: (a) O valor de P r na Equação (2) (vide par. D2.1) será 115 psi ao invés de 150 psi. (b) O valor de S 1 será de acordo com os requisitos dos par. D2.1, D2.2 e D2.3. (c) O valor de P T na Equação (2) à Temperatura T (em graus Fahrenheit) não deverá exceder aqueles estabelecidos na Equação (3):
Classificações para Materiais dos Grupos 2 e 3, Classe 300 e acima
P T = 320 – 0.3T
Os valores de tensão S 1 selecionados para cada grupo de material entre os Grupos 2 e 3 da Tabela 1A é determinado como segue: (a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S 1 é determinado de acordo com o par. D2.2(a), exceto que 70% do limite de escoamento deverão ser usados, ao invés de 60% do par. D2.2(a)(1) e (2). (b) A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 950°F para materiais do Grupo 2), S 1 será determinado conforme par. D2.2(b). Para materiais do Grupo 3, os limites de temperatura da faixa de fluência serão estabelecidos em base individual do material. (c) Aplicam-se as limitações indicadas nos par. D2.2(c), (d), (e), e (f).
(3)
Os limites de T na equação (3) são 100°F mínimo e 1000°F máximo. Para valores de T abaixo de 100°F, deverá ser usado T = 100°F.
D3 CLASSIFICAÇÕES MÁXIMAS D3.1
Faixas Máximas
A Tabela D1 estabelece um conjunto de faixas máximas ou teto para pressão-temperatura, P c. Elas são estabelecidas para limitar desvios. 1
131
Esta definição de P r não se aplica à Classe 150. Vide par. D2.4.
TABELA D1 VALORES-TETO DAS CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA
300
Classes de pressão, psig 400 600 900
1500
2500
290
750
1000
1500
2250
3750
6250
200
260
750
1000
1500
2250
3750
6250
300
230
730
970
1455
2185
3640
6070
400
200
705
940
1410
2115
3530
5880
500
170
665
885
1330
1995
3325
5540
600
140
605
805
1210
1815
3025
5040
650
125
590
785
1175
1765
2940
4905
700
110
570
755
1135
1705
2840
4730
750
95
530
710
1065
1595
2660
4430
800
80
510
675
1015
1525
2540
4230
850
65
485
650
975
1460
2435
4060
900
50
450
600
900
1350
2245
3745
950
35
385
515
775
1160
1930
3220
1000
20
365
485
725
1090
1820
3030
1050
-
360
480
720
1080
1800
3000
1100
-
325
430
645
965
1610
2685
1150
-
275
365
550
825
1370
2285
1200
-
205
275
410
620
1030
1715
1250
-
180
245
365
545
910
1515
1300
-
140
185
275
410
685
1145
1350
-
105
140
205
310
515
860
1400
-
75
100
150
225
380
630
1450
-
60
80
115
175
290
485
1500
-
40
55
85
125
205
345
Temperatura °F
150
-20 a 100
132
ANEXO E LIMITES DIMENSIONAIS DE GAXETAS
Exceto Junta de Anel (Este Anexo é parte integrante da Norma ASME B16.5-1996) E1
ESCOPO •
Este anexo abrange as características das gaxetas. •
E2
•
MATERIAIS DE GAXETAS E CONSTRUÇÃO
A classificação dos materiais de gaxetas e tipos é apresentada na Fig. E1. Outras gaxetas, que não resultem em aumento tanto das cargas ou momento do flange sobre aqueles resultantes das gaxetas incluídas nos respectivos grupos deste Apêndice, poderão ser usadas e garantem as classificações desta Norma com os limites dimensionais do grupo aplicável. Vide também par. 5.4 para aplicação de gaxetas.
E3
Grupo I Largura da face ressaltada de flange sobreposto Grupo II Largura da lingueta grande Grupo III Largura da lingueta pequena menos 0.03 pol., mas não inferior a 0.18 pol.
(e) As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente, que segue o princípio estabelecido na ASME B16.21. A fim de evitar embolsamento do fluído manuseado, as gaxetas do Grupo I podem ser estendidas até o diâmetro interno das válvulas, tubo, ou até o furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço. As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros de contato externo iguais ao diâmetro externo da face ressaltada. (f) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa também têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente. Poderá ser aconselhável, sob certas condições, tornar o diâmetro interno destas gaxetas igual ao diâmetro interno das válvulas, tubo, ou furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço, e isto é aceitável desde que a largura de contato da gaxeta não exceda aquela indicada. Esta orientação afeta as gaxetas indicadas nas Fig. E4, E5, E8 e E9, e requer uma redução tanto no diâmetro externo como no diâmetro interno das gaxetas. (g) Requisitos adicionais para variação da largura das gaxetas em contato com face ressaltada são estabelecidos no par. E3(b). Os Grupos IIb e IIIb têm diâmetros de contato externos iguais ao diâmeto externo da face ressaltada. (h) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa são projetadas para aqueles usuários que prefiram colocar gaxetas estreitas próximo do furo, desta forma mantendo a área de pressão a um mínimo e permitindo máxima flexibilidade à junta flangeada. Vide par. E3(f). As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa devem ser colocadas do lado externo da face ressaltada, para facilitar o alinhamento das gaxetas sem um anel centralizador. (i) As gaxetas do Grupo Ia cujas bordas se estendam até os parafusos (ver Fig. E3) são dimensionalmente idênticas às correspondentes gaxetas de anel plano indicadas na ASME B16.21. Vide par. E3(c).
DIMENSÕES DAS GAXETAS
(a) As dimensões efetivas de uma gaxeta devem ser determinadas pelo usuário. Recomenda-se consultar uma norma dimensional para gaxetas, como a ASME B16.21. De qualquer forma, as dimensões selecionadas devem se basear no tipo de gaxeta e suas características. Estas características incluem densidade, flexibilidade, resistência ao fluído e sua temperatura, e a necessidade de comprimir satisfatóriamente a gaxeta em seu diâmetro interno, seu diâmetro externo, ou ambos. Também deve ser considerada a questão de se deixar uma “bolsa” no diâmetro interno da gaxeta (entre os faceamentos do flange), ou de permitir qualquer intrusão da gaxeta dentro do furo do flange. Precauções devem ser tomadas quanto ao fluído de operação, bem como quanto à possibilidade de danos que podem resultar de desintegração parcial das gaxetas. (b) As dimensões limite de gaxetas são apresentadas nas Tabelas E1, E2 e E3. Estas dimensões representam aproximadamente as combinações máximas de larguras e diâmetros dos diferentes tipos de gaxetas abrangidas que atendam aos requisitos de classificação. Variações que tendam a reduzir cargas de parafusos e momentos de flanges (i.e., reduzindo a largura da gaxeta) podem ser aceitas; todavia, ao desviar-se das dimensões tabuladas, devese levar em conta a estabilidade da gaxeta sob cargas de parafuso altas. Como regra geral, a área livre das gaxetas náo-metálicas não deverá ser menor do que a área total dos parafusos. (c) As gaxetas são divididas em três grupos baseados nos seus fatores de carga, conforme demonstrado no Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, Div. 1, Vasos de Pressão. (d) As larguras de contato das gaxetas para os três grupos são as indicadas abaixo:
E4
TOLERÂNCIAS
As larguras de contato das gaxetas para os Grupos e III não devem exceder as medidas especificadas em mais do que 10%. II
133
Grupo de Gaxeta Nº
Material da Gaxeta
Croquis
Tipos auto-energizantes: Anéis “O”, metálicos, elastômero, outros tipos considerados como auto-selantes
Elastômero sem tecido
Folha comprimida adequada às condições de operação
Ia Elastômero com enchimento de tecido de algodão
Elastômero com ou sem reforço de malha metálica
Fibra vegetal
Espiralada metálica, com enchimento não-metálico
Ib
Alumínio, cobre ou liga de cobre corrugados; alumínio, cobre ou liga de cobre corrugados com jaqueta dupla e enchimento não-metálico
Alumínio, cobre ou latão, corrugados
Metal corrugado, ou metal corrugado com jaqueta dupla e enchimento não-metálico
Metal corrugado
IIa e IIb
Com jaqueta de metal plano e enchimento não-metálico
Metal ranhurado Alumínio macio lano maci o
Metal maciço plano Junta de anel
FIG. E1 – GRUPOS DE GAXETAS E MATERIAIS TÍPICOS 134
TABELA E1 – GAXETAS DOS GRUPOS Ia E Ib
FIG. E23 – GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA
Largura do Contato Diâmetro da Nominal Gaxeta (1) W
FIG. E33 - GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA, COM BORDAS SE PROLONGANDO ATÉ O PARAFUSO
Fig. E2 Diâmetro Interno
Fig. E3
Diâmetro Externo
Diâmetro Externo (2)
Diâmetro Interno 150
300
400
600
900
1500
2500
½ ¾ 1 ¼
0.27 0.31 0.34 0.42
0.84 1.06 1.31 1.66
1.38 1.69 2.00 2.50
0.84 1.06 1.31 1.66
1.88 1.06 2.62 3.00
2.12 2.25 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 3.12 3.25
2.50 2.75 3.12 3.50
2.50 2.75 3.12 3.50
2.75 3.00 3.38 4.12
1½ 2 2½ 3
0.48 0.62 0.62 0.75
1.91 2.38 2.88 3.50
2.88 3.62 4.12 5.00
1.91 2.38 2.88 3.50
3.38 4.12 4.88 5.38
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.88 5.62 6.50 6.62
3.88 5.62 6.50 6.88
4.62 5.75 6.62 7.75
3½ 4 5 6
0.75 0.84 0.88 0.94
4.00 4.50 5.56 6.62
5.50 6.19 7.31 8.50
4.00 4.50 5.56 6.62
6.38 6.88 7.75 8.75
6.50 7.12 8.50 9.88
6.38 7.00 8.38 9.75
6.38 7.62 9.50 10.50
8.12 9.75 11.38
8.25 10.00 11.12
9.25 11.00 12.50
8 10 12 14
1.00 1.00 1.12 1.12
8.62 10.75 12.75 14.00
10.62 12.75 15.00 16.25
8.62 10.75 12.75 14.00
11.00 13.38 16.12 17.75
12.12 14.25 16.62 19.12
12.00 14.12 16.50 19.00
12.62 15.75 18.00 19.38
14.12 17.12 19.62 20.50
13.88 17.12 20.50 22.75
15.25 18.75 21.62 -
16 18 20 24
1.25 1.50 1.50 1.62
16.00 18.00 20.00 24.00
18.50 21.00 23.00 27.25
16.00 18.00 20.00 24.00
20.25 21.62 23.88 28.25
21.25 23.50 25.75 30.50
21.12 23.38 25.50 30.25
22.25 24.12 26.88 31.12
22.62 25.12 27.50 33.00
25.25 27.75 29.75 35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E2 e E3. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados. Ver par. E3(b). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(e).
135
TABELA E2A – GAXETAS DO GRUPO IIa
FIG. E43 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø INTERNO DO TUBO Largura do Contato Diâmetro da Nominal Gaxeta (1) W
FIG. E53 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO ANEL CENTRALIZADOR
Fig. E4 Diâmetro Interno
Fig. E5
Diâmetro Externo
Diâmetro Interno
Diâmetro Externo do Contato da Gaxeta
Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2) 150
300
400
600
900
1500
2500
½ ¾ 1 ¼
0.19 0.19 0.25 0.31
0.84 1.06 1.31 1.66
1.22 1.44 1.81 2.28
0.84 1.06 1.31 1.66
1.22 1.44 1.81 2.28
1.88 2.25 2.62 3.00
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.50 2.75 3.12 3.50
2.50 2.75 3.12 3.50
2.75 3.00 3.38 4.12
1½ 2 2½ 3
0.38 0.38 0.38 0.38
1.91 2.38 2.88 3.50
2.66 3.12 3.62 4.25
1.91 2.38 2.83 3.50
2.66 3.12 3.62 4.25
3.38 4.12 4.88 5.38
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.83
3.88 5.62 6.50 6.62
3.88 5.62 6.50 6.88
4.62 5.75 6.62 7.75
3½ 4 5 6
0.38 0.50 0.50 0.50
4.00 4.50 5.56 6.62
4.75 5.50 6.56 7.62
4.00 4.50 5.56 6.62
4.75 5.50 6.56 7.62
6.38 6.88 7.75 8.75
6.50 7.12 8.50 9.88
6.38 7.00 8.38 9.75
6.38 7.62 9.50 10.50
8.12 9.75 11.38
8.25 10.00 11.12
9.25 11.00 12.50
8 10 12 14
0.62 0.75 0.75 0.75
8.62 10.75 12.75 14.00
9.88 12.25 14.25 15.50
8.62 10.75 12.75 14.00
9.88 12.25 14.25 15.50
11.00 13.38 16.12 17.75
12.12 14.25 16.62 19.12
12.00 14.12 16.50 19.00
12.62 15.75 18.00 19.38
14.12 17.12 19.62 20.50
13.88 17.12 20.50 22.75
15.25 18.75 21.62 -
16 18 20 24
0.88 0.88 1.00 1.00
16.00 18.00 20.00 24.00
17.75 19.75 22.00 26.00
16.00 18.00 20.00 24.00
17.75 19.75 22.00 26.00
20.25 21.62 23.88 28.25
21.25 23.50 25.75 30.50
21.12 23.38 25.50 30.25
22.25 24.12 26.88 31.12
22.62 25.12 27.50 33.00
25.25 27.75 29.75 35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E4 e E5. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
136
TABELA E2B – GAXETAS DO GRUPO IIb
FIG. E63 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA Largura do Contato Diâmetro da Nominal Gaxeta (1) W
FIG. E73 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM AS BORDAS PROLONGANDO-SE ATÉ O PARAFUSO
Fig. E6 Diâmetro Interno
Fig. E7
Diâmetro Externo
Diâmetro Externo (2)
Diâmetro Interno 150
300
400
600
900
1500
2500
½ ¾ 1 ¼
0.19 0.19 0.25 0.31
1.00 1.31 1.50 1.88
1.38 1.69 2.00 2.50
1.00 1.31 1.50 1.88
1.88 2.25 2.62 3.00
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.50 2.75 3.12 3.50
2.50 2.75 3.12 3.50
2.75 3.00 3.38 4.12
1½ 2 2½ 3
0.38 0.38 0.38 0.38
2.12 2.88 3.38 4.25
2.88 3.62 4.12 5.00
2.12 2.88 3.38 4.25
3.38 4.12 4.88 5.38
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.88 5.62 6.50 6.62
3.88 5.62 6.50 6.88
4.62 5.75 6.62 7.75
3½ 4 5 6
0.38 0.50 0.50 0.50
4.75 5.19 6.31 7.50
5.50 6.19 7.31 8.50
4.75 5.19 6.31 7.50
6.38 6.88 7.75 8.75
6.50 7.12 8.50 9.88
6.38 7.00 8.38 9.75
6.38 7.62 9.50 10.50
8.12 9.75 11.38
8.25 10.00 11.12
9.25 11.00 12.50
8 10 12 14
0.62 0.75 0.75 0.75
9.38 11.25 13.50 14.75
10.62 12.75 15.00 16.25
9.38 11.25 13.50 14.75
11.00 13.38 16.12 17.75
12.12 14.25 16.62 19.12
12.00 14.12 16.50 19.00
12.62 15.75 18.00 19.38
14.12 17.12 19.62 20.50
13.88 17.12 20.50 22.75
15.25 18.75 21.62 -
16 18 20 24
0.88 0.88 1.00 1.00
16.75 19.25 21.00 25.25
18.50 21.00 23.00 27.25
16.75 19.25 21.00 25.25
20.25 21.62 23.88 28.25
21.25 23.50 25.75 30.50
21.12 23.38 25.50 30.25
22.25 24.12 26.88 31.12
22.62 25.12 27.50 33.00
25.25 27.75 29.75 35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E6 e E7. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
137
TABELA E3A– GAXETAS DO GRUPO IIIa
FIG. E83 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DO TUBO Largura do Contato Diâmetro da Nominal Gaxeta (1) W
FIG. E93 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM O Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DO TUBO, COM ANEL CENTRALIZADOR
Fig. E8 Diâmetro Interno
Fig. E9
Diâmetro Externo
Diâmetro Interno
Diâmetro Externo do Contato da Gaxeta
Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2) 150
300
400
600
900
1500
2500
½ ¾ 1 ¼
0.19 0.19 0.19 0.19
0.84 1.06 1.31 1.66
1.22 1.44 1.69 2.03
0.84 1.06 1.31 1.66
1.22 1.44 1.69 2.03
1.88 2.25 2.62 3.00
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.50 2.75 3.12 3.50
2.50 2.75 3.12 3.50
2.75 3.00 3.38 4.12
1½ 2 2½ 3
0.19 0.19 0.19 0.19
1.91 2.38 2.88 3.50
2.28 2.75 3.25 3.88
1.91 2.38 2.88 3.50
2.28 2.75 3.25 3.88
3.38 4.12 4.88 5.38
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.88 5.62 6.50 6.62
3.88 5.62 6.50 6.88
4.62 5.75 6.62 7.75
3½ 4 5 6
0.19 0.22 0.22 0.22
4.00 4.50 5.56 6.62
4.38 4.94 6.00 7.06
4.00 4.50 5.56 6.62
4.38 4.94 6.00 7.06
6.38 6.88 7.75 8.75
6.50 7.12 8.50 9.88
6.38 7.00 8.38 9.75
6.38 7.62 9.50 10.50
8.12 9.75 11.38
8.25 10.00 11.12
9.25 11.00 12.50
8 10 12 14
0.28 0.34 0.34 0.34
8.62 10.75 12.75 14.00
9.19 11.44 13.44 14.69
8.62 10.75 12.75 14.00
9.19 11.44 13.44 14.69
11.00 13.38 16.12 17.75
12.12 14.25 16.62 19.12
12.00 14.12 16.50 19.00
12.62 15.75 18.00 19.38
14.12 17.12 19.62 20.50
13.88 17.12 20.50 22.75
15.25 18.75 21.62 -
16 18 20 24
0.41 0.41 0.47 0.47
16.00 18.00 20.00 24.00
16.81 18.81 20.94 24.94
16.00 18.00 20.00 24.00
16.81 18.81 20.94 24.94
20.25 21.62 23.88 28.25
21.25 23.50 25.75 30.50
21.12 23.38 25.50 30.25
22.25 24.12 26.88 31.12
22.62 25.12 27.50 33.00
25.25 27.75 29.75 35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E8 e E9. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
138
TABELA E3B – GAXETAS DO GRUPO IIIb
FIG. E103 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA Largura do Contato Diâmetro da Nominal Gaxeta (1) W
FIG. E113 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM AS BORDAS SE PROLONGANDO ATÉ O PARAFUSO
Fig. E10 Diâmetro Interno
Fig. E11
Diâmetro Externo
Diâmetro Externo (2)
Diâmetro Interno 150
300
400
600
900
1500
2500
½ ¾ 1 ¼
0.19 0.19 0.19 0.19
1.00 1.31 1.62 2.12
1.38 1.69 2.00 2.50
1.00 1.31 1.62 2.12
1.88 2.25 2.62 3.00
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.12 2.62 2.88 3.25
2.50 2.75 3.12 3.50
2.50 2.75 3.12 3.50
2.75 3.00 3.38 4.12
1½ 2 2½ 3
0.19 0.19 0.19 0.19
2.50 3.25 3.75 4.62
2.88 3.62 4.12 5.00
2.50 3.25 3.75 4.62
3.38 4.12 4.88 5.38
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.75 4.38 5.12 5.88
3.88 5.62 6.50 6.62
3.88 5.62 6.50 6.88
4.62 5.75 6.62 7.75
3½ 4 5 6
0.19 0.22 0.22 0.22
5.12 5.75 6.88 8.06
5.50 6.19 7.31 8.50
5.12 5.75 6.88 8.06
6.38 6.88 7.75 8.75
6.50 7.12 8.50 9.88
6.38 7.00 8.38 9.75
6.38 7.62 9.50 10.50
8.12 9.75 11.38
8.25 10.00 11.12
9.25 11.00 12.50
8 10 12 14
0.28 0.34 0.34 0.34
10.06 12.06 14.31 15.56
10.62 12.75 15.00 16.25
10.06 12.06 14.31 15.56
11.00 13.38 16.12 17.75
12.12 14.25 16.62 19.12
12.00 14.12 16.50 19.00
12.62 15.75 18.00 19.38
14.12 17.12 19.62 20.50
13.88 17.12 20.50 22.75
15.25 18.75 21.62 -
16 18 20 24
0.41 0.41 0.47 0.47
17.69 20.19 22.06 26.31
18.50 21.00 23.00 27.25
17.69 20.19 22.06 26.31
20.25 21.62 23.88 28.25
21.25 23.50 25.75 30.50
21.12 23.38 25.50 30.25
22.25 24.12 26.88 31.12
22.62 25.12 27.50 33.00
25.25 27.75 29.75 35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E10 e E11. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
139
ANEXO F MÉTODO PARA CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE PARAFUSOS 1 (Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins informativos. Vide par. 6.10.2)
As fórmulas abaixo foram usadas para determinar a dimensão L das tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26. Elas são apresentadas para facilitar o cálculo de comprimentos não indicados nas tabelas.
LSSB =
LCSB [Vide nota de rodapé (2)] = A + n
a =
LCMB [Vide nota de rodapé (2)] = B + n
d =
onde n = A = 2(C + t + d) + G + F – a , i.e., comprimento
B =
C = F =
G=
LCMB =
LCSB =
LSMB =
do prisioneiro excluindo a tolerância de comprimento negativa n 2(C + t) + d + G + F + p – a , i.e., comprimento do parafuso máquina excluindo a tolerância negativa n espessura mínima 3 do flange (ver Tabelas 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27). altura total dos faceamentos ou profundidade da ranhura da junta de anel para ambos os flanges (ver Tabela F1). espessura da gaxeta de 0.12” para flanges de face ressaltada, macho-e-femea, e lingueta-e-ranhura; também, a distância aproximada entre os flanges de junta de anel listados na Tabela 5. comprimento calculado do parafuso máquina, medido desde o lado interno da cabeça até a ponteira. comprimento calculado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo, excluindo as ponteiras. comprimento especificado do parafuso máquina (desde a parte inferior da cabeça até a extremidade, incluindo a ponteira), que é LCMB arredondado para o incremento de 0.25” mais próximo (ver Fig. F2).
p = t =
comprimento especificado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo, excluindo as ponteiras), que é LCSB arredondado para o incremento de 0.25” mais próximo (ver Fig. F1). zero, exceto onde a face fêmea pequena seja na extremidade do tubo, a = 0.19”. espessura da porca pesada (igual ao diâmetro nominal do parafuso, ver ASME B18.2.2). tolerância negativa do comprimento do parafuso (ver Tabela F2). folga para a altura da ponta do parafuso máquina ( = 1.5 vezes o passo da rosca). mais a tolerância para a espessura do flange (ver par. 7.3).
1
As equações utilizadas neste Anexo são para cálculo do comprimento de parafusos determinado a assegurar contato pleno da rosca de porcas hexagonais pesadas, quando as tolerâncias na hipótese pior ocorram em todas as dimensões relevantes da junta flangeada. O uso de comprimentos de parafusos mais curtos é aceitável, desde que seja obtido contato completo da rosca na montagem (ver par. 6.10.2). 2
Para juntas sobrepostas, calcular os comprimentos de prisioneiros e parafusos máquina conforme segue: •
•
3
Para faceamento da ranhura de junta de anel: LCSB = A + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n LCMB = B + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n Para demais faceamentos exceto junta de anel: LCSB = A - F + (espessuras da Tabela F3) + n LCMB = B - F + (espessuras da Tabela F3) + n
A face ressaltada de 0.06” está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.
140
TABELA F1 – VALORES DE F Altura Total dos Faceamentos ou Profundidade da Ranhura da Junta de Anel para Ambos os Flanges F, em pol.
Classe da Junta Flangeada
Tipo de Faceamento do Flange (1) Macho e Fêmea ou 0.06” Ressaltado Lingueta e Ranhura 0.50 0.25 0.50 0.25
0.06” Ressaltado 150 e 300 400 a 2500
Zero (2) 0.12
Junta de Anel 2 x prof. da ranhura 2 x prof. da ranhura
NOTAS: (1) Ver Fig. 8 e Tabelas 4 e 5. (2) A face ressaltada (0.06”) está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.
TABELA F2 – VALORES DE n Dimensão
Tolerância Negativa n no Comprimento dos Parafusos, em pol.
Comprimento, em pol.
Prisioneiro A
ou [A + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)] ou [A – F + (espessuras da Tabela F3)]
0.06 0.12 0.25
≤12 >12, ≤18 >18
Parafuso Máquina B
ou [B + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)] ou [B – F + (espessuras da Tabela F3)
Para valores de n, usar as tolerâncias de comprimento negativas conforme ANSI B18.2.1
---
TABELA F3 – ESPESSURAS PARA JUNTAS SOBREPOSTAS Combinação da Borda Sobreposta
Para sobreposta a face ressaltada 0.06” Para sobreposta a sobreposta Para sobreposta a face macho 0.25” do flange Para sobreposta a face fêmea do flange Para macho da sobreposta a fêmea da sobreposta
Flanges Classes 150 e 300
Uma sobreposição Ambas as sobreposições -------
Fig. F1 – Comprimento Especificado do Prisioneiro
Flanges Classes 400 a 2500 inclusive
--Ambas as sobreposições Uma sobreposição e 0.25” Uma sobreposição não inferior a 0.25” 2 x a parede do tubo com sobreposição para macho não inferior a 0.25”
Fig. F2 – Comprimento Especificado do Parafuso
141
ANEXO G PROGRAMA DO SISTEMA DA QUALIDADE (Este Anexo é parte integrante da ASME B16.5.1996)
Os produtos fabricados em conformidade com
O fabricante deverá apresentar ao comprador,
esta Norma deverão ser produzidos sob um programa
quando solicitado, uma descrição resumida do programa
de sistema da qualidade seguindo os princípios de um
de qualidade utilizado.
1
padrão adequado da norma ISO série 9000 .
O fabricante é definido como a empresa cujo
Será da responsabilidade do fabricante a
nome ou marca comercial estejam indicados no produto,
avaliação da necessidade de registro e/ou certificação
de acordo com os requisitos de marcação ou
do seu programa de sistema da qualidade por entidade
identificação estabelecidos nesta Norma.
independente. A
documentação
detalhada
1
comprovando
A série está também disponível no American National Standards Institute (ANSI) e na American Society for Quality Control (ASQC) como padrões americanos (American National Standards) que são identificados por um prefixo “Q” substituindo o prefixo ISO. Cada norma da série está listada sob o Anexo H.
atendimento ao programa deverá estar disponibilizada ao comprador nas instalações do fabricante.
142
ANEXO H – NORMAS DE REFERÊNCIA A lista abaixo apresenta os padrões e especificações referenciados nesta Norma, indicando o ano de aprovação. Os produtos abrangidos por cada especificação da ASTM estão listados para maior facilidade.
143
144
145
146
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