As Palavras Sagrada e de Passe Do Grau Dois PDF

August 30, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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 As Palavras Sagrada e de Passe do Grau Dois  Ir ∴Geraldo Batista de Camargos

PREFÁCIO  “Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará, assim, uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que é belo, do que é moralmente correto. Se não for assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que qu e a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. O homem deve aprender e compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias, para determinar com exatidão seu lugar em relação a seus próximos e a comunidade”. (Albert Einstein) INTRODUÇÃO Pode parecer exagero, mas a história da maçonaria confunde-se, em muitos pontos, com a história da humanidade. É claro que a primeira não é tão antiga quanto à última, mas, sobretudo nos últimos dois séculos, a exemplo de grandes ordens esotéricas do passado, muitos maçons ajudaram a escrever boa parte da História: Mozart, Mac Arthur, Washington, Franklin, D. Pedro I e Rui Barbosa, para citar alguns. É difícil dizer onde e quando realmente nasceu a maçonaria. Alguns dizem que os maçons são os herdeiros dos templários que, diluídos em várias ordens, teriam encontrado sua forma moderna como a Maçonaria; outros dizem d izem que vem desde o Antigo Egito, o que é pouco provável, todavia tem um sentido profundo já que a Maçonaria Moderna originou-se de agrupamentos de pedreiros p edreiros para guardar os segredos das construções e é no Egito que se encontra o maior mistério da humanidade em se tratando de arquitetura: as pirâmides. A faceta esotérica da ordem chegou até aos nossos dias traduzindo em um forte simbolismo, que é ensinado a seus integrantes nos diferentes graus existentes em cada rito. Ao adentrar na maçonariatendo comocomo aprendiz-maçom nos de é ensinado etoda nsinado que esse grau se consagra à fraternidade, objetivo a união a humanidade. Assim, com o seu aumento de salário, ele é introduzido no grau de companheiro, que no R E A A é consagrado à exaltação do trabalho, qualquer que seja a sua natureza intelectual, manual ou técnica, onde a P B é transformada em P Cub   Por isso a nossa luta ao sermos elevado aumenta, pois só com dedicação ao trabalho alcançaremos a meta final – a concretização do ideal comum. No segundo grau o obreiro deve buscar uma resposta que seja satisfatória à pergunta “QUEM SOMOS?” Estudando o enigma do próprio p róprio ser para qual tende constantemente progredir, dessa forma, o C M  se enfrenta o “conhecer-te a si mesmo”, onde se depara com inúmeras indagações que devem ser descortinadas gradativamente no seu caminhar com passo firme em direção à luz da sabedoria que emana do oriente”. O maçom em toda sua vida deve investigar profundamente a verdade visto que é um obreiro social que trabalha para libertar o mundo da ignorância e das superstições, buscando soluções científicas principalmente das verdades atualizadas, visto que as verdades humanas são mutáveis. Partindo desse pressuposto acendeu na minha mente como é que poderia realizar ∴



















 

essa nova tarefa? Por onde começar?...São perguntas que não se calam em nossos pensamentos, haja vista a vastidão do simbolismo existente no grau de companheiro. Após ter-me facultado contemplar a Estr  Flamej , símbolo do fogo sagrado com que nos dotou o G.·.A.·.D.·.U.·., cujos raios devemos discernir, amar e praticar a verdade, a justiça e a eqüidade, fui inspirado a buscar em literatura pertinente, assuntos dirigido ao 2º grau onde encontramos uma simbologia riquíssima a qual deve ser conhecida por todos obreiros durante sua vida maçônica. Dentro da simbologia do 2º grau, entre muitos temas, decidi realizar um estudo sobre a Pal  Sagr  e a Pal  Pas ·., onde nota-se pouca incidência. A finalidade dessa peça de arquitetura é enriquecer um pouco mais o nosso saber maçônico, como também aprofundar no simbolismo inerente ao grau de companheiro, dado à importância simbólica destas dest as duas Pal   ∴











DESENVOLVIMENTO 1. A Pal  Sagr  do Grau 2 ∴



O estudo da Pal  Sagr  nos leva a compreender mais intimamente em que consiste a condição de estabilidade e firmeza que caracteriza o companheiro. Ela está relacionada com a Pal  Sagr  do primeiro grau para formar em conjunto co njunto um símbolo que denota a fé numa realidade superior, a Pal  Sagr  do companheiro tem sentido paralelo e complementar de esperança. ∴











Traduzindo em outras palavras, para se tornar uma verdadeira e fecunda a simples fé do aprendiz, deverá estabelecer-se interiormente condição de firmeza, sem que haja sombra alguma de dúvida ou vacilação, pois, dessa forma poderá produzir os resultados que se atribui à fé mostrada por Paulo apóstolo em suas epistolas, para em fim dizer “combati o bom combate, terminei minha carreira, guardei a fé”. ( II Tim, cap 4, ver 7). A origem da Pal  Sagr utilizada no grau 2 é bíblica que foi retirada dentro do contexto histórico em que a terra de Judá vivia um reinado de prosperidade, capitaneado pelo filho de Davi – o Rei Salomão, que decidiu cumprir a vontade de seu pai, qual era levantar o templo em Jerusalém. O rei mandou vir de Tiro Hirã-Abif, um homem cheio de sabedoria e inteligência, para fazer as obras relativas ao gênero de bronze, que ficou encarregado de conduzir a construção daquele suntuoso edifício que durou sete anos. Nos livros primeiro Reis e Segundo Crônicas, relata bem detalhadamente toda a construção do templo, porem nesses estudos vamos ater na importância no que reporta o capítulo três, versículos quinze a dezessete do segundo livro das Crônicas; vejamos:  “15 Diante do edifício levantou duas colunas de trinta e cinco côvados de altura (em torno de 15m), tendo no alto um capitel de cinco côvados (em torno de 2,5m). 16 Como para o santuário, fez pequenas cadeias, colocou-as no cimo das colunas, e suspendeu nelas cem romãs. 17 Levantou colunas uma à direita e outra à esquerda da fachada do templo: chamou a da direita J.·. e a da esquerda, B ”. ∴





A letra “J” não existe no alfabeto hebraico o nome da coluna na verdade é  “YAKHIM”, portanto as colunas estão marcadas com as letras hebraicas “Bet” e  “Yod”, que foram transformadas em “B” e “J” devido à utilização do alfabeto latino. YAKHIM é a terceira pessoa do futuro do verbo “LEAKHIN” e que significa preparar, fixar, estabelecer. A raiz do vocábulo vem das letras “Kaf” (K ou Kh), “Vav” (vogal) e “Num” (N). O significado da raiz “KUN” é “estado ereto” porém “KAN” (Kaf – Num) pode ter

 

vários sentidos tais como: ereto, posto, criado, fortalecido, sustentado, moldado. YAKHIM também era o nome de um sacerdote que habitava em Jerusalém e que dedicava ao serviço na casa de Javé. Lemos em I Crônicas, capítulo nove, versículo dez. É citado também no mesmo livro, capítulo vinte e quatro, versículo doze, que era descendente de Aarão, e quando o rei Davi classificou os sacerdotes para o serviço no templo, ele figurava em vigésimo primeiro lugar. Já na maçonaria o vocábulo “J ” sugere o aumento de salário que o aprendizmaçom recebe ao se confirmar sua tenacidade, seu esforço no desbaste da P B . É o coroamento dessa fase inicial da vida maçônica, a qual será sempre lembrada, pois servirá de fortes alicerces do edifício moral que está sendo construindo. A liturgia empregada na maçonaria diz que “J é o nome da coluna da direita (não se sabe se tem correlação ao nome do sacerdote) do pórtico do templo à semelhança do templo de Jerusalém, e seu significado é: “ELE ESTABELECERÁ” que unido ao significado da coluna “B.·.” que é FORÇA, traz-nos uma mensagem importante, em que o próprio rei Salomão no seu discurso ao povo assim disse: - “NA MINHA FORÇA F ORÇA (BOAZ) ERGUEREI ESTA CASA PARA O TODO E SEMPRE (DEUS ESTABELCERÁ, ESTABILIDADE = YAKIN)”. Assim, podemos afirmar que a coluna J  também convertida em Pal  Sagr  no grau 2, é forma segura que o C  M  deve entendê-la como “estabelecer” metas firmes no ato do servir dedicado a exemplo dos sacerdotes, como J  que realizava seus préstimos no templo de Jerusalém. O C.·.M.·. firmemente integrado à sua loja ESTABELECENDO o trabalho assíduo, pois foi instruindo a utilizar a régua, o prumo, nível e a alavanca, desta forma, ∴



















certamente, para que a construção do templo seja a mais pura e perfeita dasestará obrascontribuindo que a humanidade conhece e sabiamente é desenvolvida dentro e fora de uma oficina maçônica. Desse modo J.·. é : ELE ESTABELECERÁ, mas estabelecerá em que? Ora é tão simplesmente se estabelecer nos propósitos apontados pela nossa nobre ordem. Sabendo que o C.·.M.·. procura a luz, dentro de seu universo de conhecimento, ele executa o seu passo indo em linha reta depois voltando-se para o sul e retornando ao centro sem perder o objetivo final, mostra que tem sede do saber, daí o porquê a busca não só em frente mas também nos lados, pois os questionamentos devem ser mais aprofundado para absorver melhor os raios de sabedoria provenientes do Delta Luminoso que representa o Princípio Criador. É nesta alegoria que ele deve ESTABELECER, pois no interior desse Triângulo há o IOD, a letra hebraica que apesar ser a menor, é dela que deriva as outras, ou seja, é dali que provem todas as coisas, o nascimento do todo, é a própria manifestação do trabalho divino para gerar o cosmo em sua amplitude e essência. Portanto o C.·.M.·. deve buscar incessante a melhoria da humanidade participando eficazmente da sociedade a qual está inserido, praticando obras do bem, mostrando sua solidariedade para com seus semelhantes, oferecendo o próprio coração, num sinal de desprendimento (sin.·. cord.·.), e em seu cotidiano esforçando-se para ser um bom pai, um bom esposo, um profissional, solícito, fraterno e acima de tudo ter como regra básica à crença no SER SUPREMO a quem chamamos de G.·.A.·.D.·.U.·.. 2. A PAL.·. DE PASS.·. - SCH.·. Nos ensinamentos ministrados em Loja ao maçom que ascende ao grau de Comp.·. surge um novo símbolo que deve ser memorizado. Além da Pal.·. Sagr.·. do Grau,, O R.·.E.·.A.·.A.·. nos apresenta uma outra que se chama “de Passe.” . A Pal.·. de Pass.·. Sch.·. é sem dúvida, um ícone de importância sem par a ser explorada, o que se constata quando estudamos seu valor histórico e seu significado dentro da ritualística maçônica.

 

A palavra Sch.·. tem sua origem na Bíblia, observamos sua incidência no Livro dos Juízes, capítulo doze, versículos cinco e seis: (in verbis):  “5 Galaad ocupou os vaus do Jordão, e cada vez que um fugitivo de Efraim queria passar, perguntavam-lhe: - És tu efraimita? – Ele respondia – não. 6 Pois bem dizia então, dize: Sch.·.. E ele dizia Sib.·., não podendo pronunciar corretamente. Prendiam-no logo e o degolavam juntos aos vaus do Jordão. Naquele dia pereceram quarenta e dois mil homens de Efraim. A raiz do vocábulo Sch.·. é Shin (a voz SCHE), bet (B) e lamed (L). Como a falta de pontuação, é uma praxe na escrita hebraica, a letra Shin pode ser confundida com a letra Sin (S) e esta podia dar uma pronúncia equivocada, uma razão para o Sib.·. que a gente de Efraim dizia na passagem do Jordão. O escriba ao descrever esse episódio quis mostrar a fidelidade de Jefté perante ao G.·.A.·.D.·.U.·., pois o mesmo julgou Israel por seis anos, enquanto os efraimitas não foram nada companheiros para com Jefté, quando q uando este combateu inicialmente os amonitas, que eram inimigos de Israel. O vocábulo Sch.·. era, acredito, difícil de ser pronunciado pelos efraimitas, certamente deveria ter um sotaque que ao falar conseguia apenas o Sib.·. e era a ocasião em que os galaaditas verificavam se eram ou não efraimitas. Portanto a palavra Sch.·. era a senha da vida ou da morte de um efraimita conforme fosse pronunciada. As várias traduções do Antigo Testamento do hebraico para o grego e para o latim conservaram o som de Sch.·. e Sib.·. do texto acima, para exatamente dar ênfase à diferença na pronúncia cujo o significado de cada uma é bem definido e a palavra Sch.·. em si é o mesmo que “ESPIGA DE TRIGO”. Significa também “ramo, volta-se correntepara de água” . Neste mesmo idioma, a palavra em duas partes, o sentido de produzir a pedraseparando-se preciosa, sentido esse que tem alguma importância para nós. Também se considera como uma hebraização de d e CIBELES (que representa a terra fecunda e produtiva muito considerada nos mistérios) ou grego sibo lithon ou sebo lithon, respectivamente, “cultivo ou honra a pedra” significado semelhante ao segundo que temos encontrado em sua origem hebraica. Finalmente, o latim spica tem significado de “agudez, penetração” e se relaciona com o spécere que é o mesmo “mirar”, ou seja, a capacidade de ver, penetrar no fundo das coisas, próprio do iniciado. Assim, pois, esta palavra reúne em si os sentidos de “estabilidade produtora, caminho fecundo, amadurecimento elevado, produção preciosa, penetração clara”, que todos podem atribuir-se como símbolos o que significa a realidade esotérica encontrada no passo do primeiro grau para o segundo. A Espiga é vista desenhada na constelação de Virgo e é símbolo comum a muitos mistérios da antiguidade, como, por exemplo, nos de Isis, Atil e de Mitra, as espigas e papoulas adornam os cabelos da deusa egípcia, e mesmo na religião católica a espiga tem seu papel na representação simbólica da Eucaristia. A espiga de trigo, no simbolismo maçônico é traduzida com “numerosos” ou seja, a própria idéia de “abundância, fartura”. O trigo pela sua importância alimentar está presente na vida do homem desde a antiguidade, não se sabe ao certo qual sua verdadeira origem. O Gênese, livro que reporta a mais antiga história da Bíblia, ou seja, a própria criação, traz no capítulo quarenta e um, versículos cinco e seis, a existência das espigas de trigo, quando o Faraó sonhara com sete formosas e granadas e sete chochas e crestadas, que foi decifrado por José que era escravo e estava preso, sonho esse cujo significado o Egito pararia por sete anos de fartura sem igual, representado pelas espigas granadas e sete anos de fome para aquela região onde figurava as espigas mirradas. Diante disso, d isso, o Faraó impressionado com a sabedoria de José elegeu primeiro-ministro, o qual percorreu todo reino durante os anos abundantes com o fim de recolher um quinto da produção com fim de transpor o

 

período de tribulações. Assim por esse prisma vemos que uma há correlação das espigas de trigo com trabalho, pois, para possuí-las é necessário um ardoroso preparo de solo, seleção das melhores sementes, a própria colheita, o armazenamento dos grãos, o beneficiamento para em seguida ter as benesses possíveis nas formulações de várias receitas alimentícias. O trabalho é exaltado no grau 2, seja qual for sua natureza, daí o porque da grande importância da palavra Sch.·.(espigas de trigo). Ao trabalhar na P.·.Cub.·. o C.·.M.·. se ocupa em reparar as imperfeições dos edifícios tendo o cuidado, não só em tolerar os defeitos de seus IIr.·. mas também corrigi-los, dando mostras de bons exemplos e conselhos. O ingresso no 2º grau significa que o maçom adquiriu conhecimentos básicos alem do desbaste da P.·. B.·., o trabalho por ele desenvolvido agora deverá ter um maior equilíbrio, haja vista as próprias ferramentas que usa, torna-se indispensável a assimilação dos ensinamentos de sabedoria oculta nos símbolos, o vale dizer que sua preocupação, seu esforço deverá ter a finalidade em obter também o toque de beleza dado em qualquer boa obra. Ainda há que se dizer que o iniciado também pode ser comparado a grão de espiga que escondido na escuridão da terra (iniciação quando o candidato é introduzido na C.·.R.·.), modifica-se em si mesmo, para despertar caminhando, no sentido oposto da gravidade, contudo em direção aos raios do sol, ( o que equivale na Arte Real o caminhar do ocidente para o oriente), até chegar ao seu ápice, ou seja, o seu amadurecimento e que a partir daí está apto a gerar outras espigas. Esse crescimento, fruto de esforço próprio e continuado, significa derrotar a gravidade instintos, das consegue paixões e alcançar dos vícios, correspondendo ao aprendiz que vencendo ados primeira etapa, a passagem de companheiro que se torna ainda mais produtivo para tentar galgar o caminho de mestre, tendo que morrer para germinar e recomeçar o ciclo da criação por meio de uma morte iniciática.   iniciática. CONCLUSÃO O maçom de qualquer grau deve de ve entender que a maçonaria simbólica é uma ciência e uma arte que visa constantemente aplicar na vida. Assim levará nossa Augusta Instituição sua missão vital para todo ser humano e se converterá em meio poderoso de progresso e elevação social. A importância do simbolismo maçônico é um fato incontestável e merecedor de grande respeito e admiração. Sobrevivendo séculos, a maçonaria vem procurando adaptar-se às modernidades semaos fugir às tradições. Conseguindo, certamente continuará presente nos grandes acontecimentos de nossa história, construindo e edificando uma sociedade melhor e mais humana do que a que temos hoje. O simbolismo gravado nas tradições maçônicas é uma constante no tempo ai ainda nda que muito antigo. Particularmente ao interpretar o significado de J.·. e Shib.·. percebemos que estão intimamente relacionada uma com outra que nos iniciam no reconhecimento e no uso efetivo do Poder, da Força Universal da Criação, que sempre procederá e agirá de dentro para fora, manifestando exteriormente, expressando em nosso próprio mundo objetivo, as devidas condições interiores que se estabelecem em nosso ser. O maçom do grau 2 necessita de desprender-se de si e vislumbrar um mundo que ele deve estabelecer, firmar seus bons propósitos, como também trazer para os seus a abundância, a fartura, fa rtura, produto de um trabalho realizado na P.·.Cub.·., com dedicação liberdade e firmeza, que contribui para conhecer a ele mesmo e aperfeiçoar-se, onde deve empregar suas faculdades para criar, inventar e renovar em beneficio de seus semelhantes a quem e em seu nome dedicar sua obra vistosa

 

e completa. Rogamos, pois, ao G.·.A.·.D.·.U.·. que continue a prestigiar-nos com suas copiosas bênçãos derramadas abundantemente sobre todos nós. Bibliografia * O Delta Luminoso – Rizzardo da Camino * O Grau de Companheiro e seus Mistérios – Jorge Adoum * A Simbólica Maçônica – Jules Boucher * Bíblia Sagrada * Caderno de Estudos Maçônicos – José Castellani * Curso de Maçonaria Simbólica Tomo II – Theobaldo Varoli Filho * Enciclopédia Ciências Antigas * Ritual REAA - Grau 2 – Companheiro - GOB  GOB 

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