Arte_6S_7A_EF_volume_1_(2014)

February 24, 2019 | Author: Rones Dias | Category: Drawing, Image, Dances, Leonardo Da Vinci, Learning
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6 SÉRIE 7 A  AN NO EN SIN INO O FUN UND DA M EN TA L – A N O S FIN INA A IS Caderno do Aluno  Volume  V olume 1

 AR  A RTE Linguagens

GOVERNO DO E STADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

MATERIAL DE APOIO MATERIAL APO IO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO ARTE ENSINO FUNDAMENTAL FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 6a SÉRIE/7o A ANO NO VOLUME 1

Nova edição 2014-2017

São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Governador  Geraldo Alckmin  Vice-Governador  Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretário-Adjunto  João Cardoso Palma Filho Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecretária de Articulação Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Formação e  Aperfeiçoamento dos Professores – EF EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gestão da Educação Básica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Ione Cristina Ribeiro de Assunção Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares Ana Leonor Sala Alonso Coordenadora de Orçamento e Finanças Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE Barjas Negri

Caro(a) aluno(a), O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro, além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para pa ra compreender o mundo que nos cerca e interagir com ele. Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele, você terá contato com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive. Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você conhecerá alguns modos de utilizar o desenho nas artes visuais, na dança, na música e no teatro, e também como forma de registro. A linha e a forma estarão sempre presentes como possibilidades de estudar a relação existente entre a forma e o conteúdo. Você terá momentos para conversar, fazer e apreciar arte, ampliando seus conhecimentos e abrindo novos caminhos para conhecer as linguagens artísticas. Desejamos que seu contato com a arte seja muito proveitoso! Bons estudos! Equipe Curricular de Arte  Área de Linguagens Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

TEMA:

O DESENHO E A POTENCIALIDADE DO REGISTRO NO TERRITÓRIO DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS



Uma pergunta para você conversar sobre desenho: O que você já estudou, pesquisou e fez sobre desenho na disciplina de Arte?



Uma pergunta para você fazer um resumo sobre o que você e sua classe conversaram sobre desenho: O que vocês pensaram sobre desenho?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A 

O que desenha o desenho? 

Complete a frase: O desenho é...



 Agora você vai desenhar desenhar.. Qual dos três desenhos você vai fazer primeiro? Escolha o espaço para desenhar e responder. – Que desenhos você fazia quando tinha 3 ou 4 anos? – O que você desenhava desenhava quando cursava as primeiras séries/anos do Ensino Ensino Fundamental? Fundamental? – Será que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos?

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 1  ARTES VISUAIS VIS UAIS

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A 

O que você desenha quando o desenho é... Você fará parte de um grupo, mas vai criar seu próprio desenho. Qual será a encomenda do professor para o seu grupo? Que tipo de desenho você vai fazer no espaço a seguir?

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ÇÃO  APRECIA ÇÃO

Para você descobrir o desenho como modalidade das artes visuais Em grupo, conversem sobre algumas imagens:   m   o   c  .    S    T    R    A   n    i   r   o   p   o    d   a    i   c   n   e   c    i    L    /    k   y    d   r   e    D    h   t    i    d    E

Edith Derdyk . Projetos e esboços , 1999/2001. Caneta esferográfica sobre papel.   m   o   c  .    S    T    R    A   n    i   r   o   p   o    d   a    i   c   n   e   c    i    L    /    k   y    d   r   e    D    h   t    i    d    E

SP. Edith Derdyk. Rasuras , 1998. Instalação. 60 mil metros de linha preta de algodão, 22 mil grampos e 13 dias de montagem. Paço das Artes, SP.

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   i   t   u    B   o   c   r   a    M    ©

Marco Buti . Sem título, título, 2001/2003. Gravura em metal. Água-forte em ferro, 60 × 60 cm (série Mesas).

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1    i   t   u    B   o   c   r   a    M    ©

Marco Buti . Sem título, título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).    i   t   u    B   o   c   r   a    M    ©

Marco Buti. Sem título, título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).

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  o   n    i    K    /   t   r   a    h    d   u    R   r   e   n   r   e    W    ©

 Arte rupestre. Desenhos da Pré-história brasileira (de até 15 mil anos atrás). Toca do Boqueirão da Pedra Furada, Parque Nacional da Serra da Capivara, Patrimônio Cultural da Humanidade (Iphan), São Raimundo Nonato (PI), 2003.

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Edith Derdyk faz muitos esboços, como o que vocês viram na primeira imagem. Qual a diferença entre esboço e rascunho? Será que um artista usa borracha para apagar o que não gostou ou faz outros esboços? E vocês? O que os homens da Pré-história desenhavam? Onde e com que instrumentos desenhavam? E o artista Marco Buti: Onde, como e com o que ele desenha? Vocês podem encontrar uma pista na legenda das obras.

O que ficou da conversa?

O desenho como modalidade das artes ar tes visuais 

Leia o seguinte texto: O desenho nasce do gesto que marca o papel. Mas a escultura de Amilcar de Castro também nasce do desenho, o qual se transforma em maquete que, depois, se assim é o desejo do artista, é montada em ferro no espaço. Para ele, o desenho é uma maneira de pensar, é fundamento de toda a sua obra. Por que o desenho é importante para Amilcar de Castro?



 Agora, esc  Agora, escolh olhaa um um tipo tipo de pape papel,l, um tipo de láp lápis, is, cane caneta ta ou qua qualqu lquer er outr outroo supo suporte rte ou fer ferram ramenta enta para desenhar. O que você gostaria de fazer? Desenhos de memória, de imaginação, de observação? Ou um esboço para um projeto? Faça quantos desenhos sua mente criar, sua mão inventar... 13

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   ?

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 2 TEATRO

ÇÃO  APRECIA ÇÃO Em grupo, conversem sobre as imagens a seguir:

   i   n   o   r   r   e    S  .    C  .    J    ©

 J. C. Serroni. Rei Lear , 2000. Projeto cenográfico.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1    i   n   o   r   r   e    S  .    C  .    J    ©

 J. C. Serroni. Rei Lear , 2000. Maquete do cenário.    i   n   o   r   r   e    S  .    C  .    J    ©

 J. C. Serroni. Rei Lear , 2000. Cenário.

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Fábio Namatame. My fair lady , 2007. Croqui para o figurino da personagem Eliza Doolittle.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   s   u    fl    d    l   o    G   o   r    i   a    J    ©

  s   u    l    f    d    l   o    G   o   r    i   a    J    ©

Fábio Namatame. My fair lady , 2007. Figurino para a personagem Eliza Doolittle. 















 A primeira imagem é um desenho do cenógrafo J. C. Serroni e faz parte do projeto de cenografia do espetáculo Rei Lear , de William Shakespeare. De onde o cenógrafo estava olhando ao desenhar o cenário? Como ele mostra a estrutura desse cenário? Qual a diferença entre a segunda e a terceira imagens? O que vocês podem ver na maquete (segunda imagem) e no cenário (terceira imagem) que já estava no projeto cenográfico (primeira imagem)? O croqui de Fábio Namatame é um desenho de moda ou um desenho de figurino para um espetáculo? Qual a diferença entre um desenho de moda e um desenho de figurino? Esse figurino desenhado por Namatame é para um espetáculo cuja história hi stória se passa nos dias de hoje ou no passado? O que o figurino pode nos dizer sobre a profissão da personagem? E sobre seu modo de ser? O chapéu sugere uma pessoa séria ou descontraída? 17

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

O que ficou da conversa?

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A   Agora é sua vez de ser o figurinista. Qual será a encomenda que seu professor vai lhe dar? dar?

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 3 DANÇA 

ÇÃO  APRECIA ÇÃO

Estas imagens são do espetáculo de dança Samwaad – Rua do encontro, da Companhia Comp anhia TeatroDança TeatroDança Ivaldo Bertazzo.   o    d    i   p   p    O    l   a    G    ©

   i   z   n   a   n   e    V   a   r   a    I    ©

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo . Samwaad – Rua do encontro encontro,, 2003.

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   i   z   n   a   n   e    V   a   r   a    I    ©

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1



Como você percebe o movimento dos dançarinos no espaço?



Os dançarinos fazem um desenho com o corpo no espaço? Em quais momentos?







Como as pessoas estão vestidas? Existem, em algumas danças, diferenças nos figurinos usados pelas meninas e pelos meninos? Você pode descrever essas diferenças?  Assistindo ao vídeo, na trilha sonora, quais sonoridades são conhecidas?

O que ficou da conversa?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Seria possível desenhar a coreografia desse espetáculo? Vamos tentar?  Assista  Assi sta ao duo d uo realizado reali zado pelo p elo casal cas al de dançari dan çarinos nos no espetá es petáculo culo Samwaad – Rua do encontro . 



Que danças eles apresentam? Você conhece os ritmos das músicas? Sabe dizer a quais países pertencem?

Depois de observar os desenhos compostos pela coreografia desenvolvida pelos dançarinos, distintas analogias podem ser estabelecidas entre os elementos que compõem o universo cênico do espetáculo: cenário, figurino, iluminação, trilha sonora, dançarinos. Quais relações podem ser observadas entre cada um deles e o desenho coreográfico?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1



Como poderia ser feito o registro do movimento da dança desses dois dançarinos? dança rinos? Faça a seguir o desenho dos movimentos coreográficos que você lembrar. lembrar.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

 Agora os coreógrafos são você e seu grupo, que vão escolher uma música e criar uma coreografia. Como seria o registro dessa coreografia? Quando alguém olhar esse registro, vai saber dançar a coreografia? Por quê?

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 4 MÚSICA 

Perguntas Perg untas para você conversar sobre o desenho na música: música : 

Para você, é possível desenhar o som? Como você faria o desenho de um som grave, de um som agudo, do som de um apito, do som de uma buzina?



Você já viu uma partitura musical? Partitura musical é um desenho? Por quê?



Onde podemos encontrar partituras musicais?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Para desenhar a música, basta parar, escutar e conceber conceber.. Escolha um lugar lugar.. 





Feche os olhos e procure lembrar os sons que podem estar presentes na cozinha, no banheiro, na feira, dentro do ônibus, em uma determinada rua, no pátio da escola, na sala de aula, na secretaria da escola, na sala de informática etc. Como você pode registrar essas sonoridades?

 Após ter realizado o registro, analise os sinais gráficos feitos pelos seus colegas. Verifique as diferentes soluções encontradas. No espaço a seguir, registre a sua composição e a de seu grupo. Como será o desenho de sua partitura não convencional?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

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ÇÃO  APRECIA ÇÃO Olhe algumas páginas de uma partitura musical:   r   e    f   a    h   c    S   y   a   r   r   u    M    ©

Murray Schafer. Patria – Te prologue : the princess of the stars , 1981. Partitura, p. 34.

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Murray Schafer. Patria – Te prologue : the princess of the stars , 1981. Partitura, p. 49.

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Murray Schafer. Patria – Te prologue : the princess of the stars , 1981. Partitura, p. 50.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1







O que chama a atenção nessa partitura? Olhando para a partitura realizada por seu grupo, você consegue identificar semelhanças e/ou diferenças entre ela e os trechos da partitura da obra Patria – Te prologue: the princess of the stars , de Murray Schafer? Será que os músicos leem essa partitura do mesmo modo mo do como vocês leram a que criaram? Volte a olhar a última imagem (página 50 da partitura). É uma partitura que utiliza balões de histórias em quadrinhos? Como soaria cada balão?

O que ficou da conversa?

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  ?





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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 5 CONE X ÕES ÕES COM O TERRITÓRIO DE FORMACONTEÚDO

Como seu desenho ficou visível neste Caderno? Você Você usou pontos ou linhas?

E os artistas apresentados neste Caderno, como fizeram seus desenhos? Usaram pontos ou linhas? O que mais utilizaram?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1





Que linhas você utilizou em seus desenhos? Linhas finas, espessas, retas, curvas, traçadas com maior ou menor pressão, rápidas, lentas, tímidas, intensas, fortes, precisas, delicadas, rígidas, interrompidas? Desenhe as linhas utilizadas e descreva suas qualidades gráficas.

O que mais você gostaria de saber sobre a linha no território de forma-conteúdo?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Depois de ver tantas imagens e criar tantos desenhos, diga: 

três coisas que o desenho é:



três coisas que o desenho faz:



qual das obras mostradas no Caderno você gostaria de ver de perto e o porquê:

 Agora faça um desenho para guardar de lembrança a respeito do que significou esse estudo para você.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

 APRENDENDO  A  APRENDER   APRENDER 

O desenho está no mundo! Você Você quer ver? Olhe os desenhos nos muros de sua cidade. Olhe os projetos de casas ou apartamentos apa rtamentos que estão em jornais ou propagandas. Olhe os desenhos das letras e dos números em todo lugar. Olhe os desenhos animados na TV. Olhe os desenhos das histórias em quadrinhos. E o que mais você pode olhar?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

TEMA:

 A FORMA FORM A COMO COM O ELEMENTO ELE MENTO E REGIST R EGISTRO RO NA ARTE







 Ao olhar a imagem a seguir, seguir, o que você vê de imediato?

 Já aconteceu de você olhar para as nuvens, para as manchas na parede parede,, para as montanhas ou veios da madeira e ter a sensação de estar vendo alguma coisa desenhada? Por que isso acontece?

É pela leitura da forma que construímos significados nas linguagens da arte. Você concorda com essa frase? Justifique.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  O convite é para partir do acaso. Para isso você precisa de nanquim preto ou em cores (pode-se também usar anilina líquida ou guache), pedaços de barbante e folhas de papel A5 (metade de uma folha de papel A4).

 A ação é simples: separe 2 folhas de papel A5. Segure o barbante por uma das pontas e molhe-o no nanquim. Depois, distribua-o sobre uma das folhas de papel, deixando a ponta seca para fora do limite da folha. Em seguida, por cima desta, coloque a outra folha e, fazendo pressão de uma folha sobre a outra, gire o barbante, puxando-o para fora das folhas lentamente. Repita a experiência nos mesmos papéis com barbantes molhados em outras cores. Você Você obterá duas impressões simétricas. Para uma delas, escreva um título denominando a sensação que a forma sugere, sem cair em nomes figurativos. Na outra impressão, aproveite a forma gerada ao acaso e complete-a com linhas, procurando tornar as formas parecidas com figuras reconhecíveis. Dê outro título a ela.





Escreva suas impressões sobre essa produção.

 A exposição exposição das produçõe produçõess na classe classe pode gerar gerar em você você o desejo desejo de repetir repetir a experiê experiência ncia muitas muitas vezes, trabalhando sobre folhas de papel A4 e A3 e chegando a outros resultados. Isso o deixará cada vez mais consciente de suas possibilidades e o levará a outros desafios. Depois de realizar essas outras experiências, escolha um par simétrico para colar nas páginas seguintes e responda: Uma mesma forma pode gerar significados diferentes? Comente.

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Título: 36

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Título: 37

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 6 TEATRO



Você já assistiu a algum espetáculo em que as histórias eram contadas por meio de bonecos? Qual?



Para você, como é a criação de um boneco-personagem?



De que modo o boneco “ganha vida” vida” no palco?



O que você imagina que seja um teatro de formas animadas?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  !

ÇÃO  APRECIA ÇÃO

Em grupo, observem com atenção as imagens apresentadas a partir da próxima página e conversem sobre elas. 

O que mostram esses desenhos de bonecos para teatro?



Para vocês, esses bonecos são grandes ou pequenos?



Quem faz o boneco se movimentar no palco?





Olhando as imagens dos bonecos Cobra Norato e Pajé, podemos dizer que eles são formas animadas?  Jus  J ustifi tifique quem m su suaa res respos posta. ta. O que vocês gostariam de saber sobre teatro de bonecos ou de marionetes?

O que ficou da conversa?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   v    i   u   q   r    A    /   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   r   a   v    l     Á    ©

 Álvaro Apocalypse Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica , 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   v    i   u   q   r    A    /   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   r   a   v    l     Á    ©

 Álvaro Apocalypse Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica , 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   v    i   u   q   r    A    /   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   r   a   v    l     Á    ©

 Álvaro Apocalypse Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica , 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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 Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato Norato,, 1979. Boneco Pajé (detalhe).

 Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, Norato, 1979. Boneco Cobra Norato.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   z    i   r   t   a   e    B    /   e   s   p   y    l   a   c   o   p    A   o   r   a   v    l     Á    ©

INTRODUǠàO O poeta inicia a ação misturando uma poção indígena e manda chamar Cobra Norato. Entre carícias e palavras doces, faz o animal beber da mistura. Finge que o enfeita com fitas, mas o estrangula. Vestido no pelo da cobra, sai a correr mundo em busca da Filha da Rainha Luzia.

ESCOLA DAS ÁRV ÁRVORES ORES Uma árvore velha ensina às árvores jovens seus deveres na floresta. Cobra Norato é ameaçado pela floresta.

 A FILHA FILHA DA RAINH RAINHA A LUZIA  Cobra Norato, repousando, sonha com a amada.

MEIO-DIA  Tudo está imóvel.  Apenas um ou outro pássaro anima a paisagem.

 A FLORESTA  Na floresta, Cobra Norato tem a visão da amada. Mascarados indicam como encontrá-la. Figuras femininas tentam seduzi-lo.  A CHUVA  Preso na lama, Cobra Norato é salvo pelo Tatu, que se torna seu guia e companheiro.

CAS Ã O DAS FARINHAS GRANDES Mulheres trabalham nos ralos fabricando farinha de mandioca. “Joaninha Vintém” conta seu encontro com o Boto e as mulheres se divertem.

 A NOIT NOITE E CAI CAI Eles dormem.  Acorda  Aco rdam. m. Ao lon longe, ge, o canto das mulheres que fabricam mandioca.

POROROCA  Voltam a navegar e são surpreendidos pela Pororoca (violento encontro das águas do Rio Amazonas com o mar).

 A FESTA  Cobra Norato e Tatu Tatu se transformam em gente para dançarem na festa.

Cobra Norato e Tatu decidem ir ao casamento da Cobra Grande, pedindo proteção ao vento, ao Pajé e ao Curupira, aos quais oferecem cachaça, fumo e outras dádivas.

 Álvaro Apocalypse Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, Norato, 1979. Roteiro visual do espetáculo.

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 AMANHECE Cobra Norato e Tatu retomam a viagem de barco. Um pequeno afluente penetra as águas do Rio Amazonas.

NOITE Cobra Norato e Tatu se preparam para dormir.

TARDE Os dois amigos continuam a viagem de barco.

O PAJÉ O Pajé receita para os doentes fumando diamba. Cobra Norato e Tatu Tatu experimentam do fumo e ficam zonzos.

EPÍLOGO Descobrem, assustados, que a noiva da Cobra Grande é justamente a Filha da Rainha Luzia. O monstro acorda e sai em perseguição de Norato. O Pajé indica para a Cobra Grande o caminho errado e ela acaba com a cabeça esmagada pelos pés de Nossa Senhora. Cobra Norato se reúne à sua amada, despede-se do Tatu, incumbindo-se de convidar o mundo inteiro para o seu casamento.

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Depois de olhar tantas imagens e conversar sobre teatro de formas animadas, agora você vai experimentar ser um ator-bonequeiro. Você Você vai fazer vários exercícios. Registre suas impressões sobre cada um deles nos espaços espaço s a seguir. 





Movimentando os dedos

Manipulando objetos e figuras

Criando e contando histórias com bonecos

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Roteiro visual de sua história 

O que você não sabia e agora sabe sobre o teatro de formas animadas?

46

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  ?

  !

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SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 7  ARTES VISUAIS VIS UAIS

ÇÃO  APRECIA ÇÃO

 A linha escondida atrás da imagem Observe atentamente os dois pares de imagens a seguir seguir..    k   c   o   t   s   n    i   t   a    L    /   s    i    b   r   o    C    /   n   n   a   m   t   t   e    B    ©

última ceia , de Leonardo da Vinci. Ilustração baseada na obra A obra A última

   l   a    i   r   o   t    i    d    E   o    ã   x   e   n   o    C    ©

Esquema baseado na obra A obra  A última ceia , de Leonardo da Vinci.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1    k   c   o   t   s   n    i   t   a    L    /   o   t   o    h   p   a   r   e   m   a    C    /   s   e   g   a   m    i    g    k   a    /   m   u    b    l    A    ©

Veneza, Itália.  Jacopo Tintoretto Tintoretto. A última ceia , 1592-1594. Óleo sobre tela, 365 × 568 cm. Basílica di San Giorgio Maggiore, Veneza,    l   a    i   r   o   t    i    d    E   o    ã   x   e   n   o    C    ©

Esquema baseado na obra A obra  A última ceia , de Jacopo Tintoretto.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1



O que é possível descobrir sobre as linhas que criam direções espaciais?



Pode-se dizer que são linhas estruturais? Justifique sua resposta.



Movem nossos olhos para as direções pretendidas pelos artistas? Comente.

O que ficou da conversa?

 A linha que desenha o gesto no papel e no espaço  A linha é o elemento essencial do desenho, já que configura as formas expressivas. Conecta ideias e pensamentos, emoções e sensações, e é a marca visível do gesto criador. Observe atentamente outras imagens, apresentadas a partir da próxima página, e converse a respeito delas. 



Quais as qualidades das linhas que aqui vemos? Com quais materiais foram produzidas?

O que ficou da conversa?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

   k   c   o   t   s   n    i   t   a    L    /   s    i    b   r   o    C    /   s   e   v    i    h   c   r    A    i   r   a   n    i    l    A    ©

Leonardo da Vinci. Desenho de gatos, leões e um dragão, dragão, c. 1513-1516. Pena e tinta com aguada sobre carvão. Royal Collection © Her Majesty Queen Elizabeth II.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

   k   c   o   t   s   n    i   t   a    L    /   s    i    b   r   o    C    /   r   e   y   a    M  .    G   s    i   c   n   a   r    F    ©

 Vincent van Gogh. Ciprestes , 1889. Óleo sobre tela, 93,4 × 74 cm. Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque, EUA.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

   3    1    0    2    l ,    i   s   a   r    B  ,    S    I    V    T    U    A   r   o   p   o    d   a    i   c   n   e   c    i    L    /    k    i    V  ,   z    i   n   u    M    ©

 Vik Muniz  Muniz . Action photo (baseado (baseado em Hans Hans Namuth) Namuth),, 1997. Fotografia (série Figuras de chocolate).

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   o    j     ú   a   r    A   o    i   g   r    é    S    ©

Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha , 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ).   n   o   t   e   n   e    B   e   n   a    i   t   s    i   r    C    ©

Regina Silveira. Descendo a escada , 2002. Instalação multimídia. Instituto Itaú Cultural, São Paulo (SP).

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A 

Uma linha imaginária  Pense na forma de alguma coisa. Pode ser um objeto, o perfil de uma pessoa, um animal, uma planta, enfim, qualquer coisa. Depois, com uma tesoura, corte essa forma em uma folha de papel avulsa, sem nenhum desenho prévio. Cole aqui o que criou e comente como era o projeto em sua mente e como ficou na forma.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

 A linha-gesto Você vai experimentar o jogo Estações de desenho. Dele, comente: 

sobre o diálogo entre a matéria (o tipo de riscador utilizado) e a qualidade da linha:



sobre o seu próprio gesto (o tipo de traço, a pressão utilizada, o movimento lento ou rápido etc.):



sobre o gesto de seus colegas. Você viu diferenças entre eles? Por quê?

Registre aqui marcas das linhas que você traçou com os diferentes materiais.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  ?







!  

SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 8 DANÇA 

Imagine que você é um coreógrafo e quer mostrar os movimentos de uma coreografia para os dançarinos. De que modo você mostraria?

Para você, é possível anotar em papel os movimentos que são realizados em uma coreografia?  Justifique sua resposta. resposta.

Por que seria importante “escr “escrever ever a dança”? Comente.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Você vai participar parti cipar de dois jogos de dança. Os espaços a seguir são para anotar ano tar e desenhar. 



 Jogo I – Níveis Níveis e direções

 Jogo II – Símbolos para ações

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Depois de realizar os jogos, jo gos, converse com seus colegas sobre as questões a seguir. 



Como foi inventar os símbolos? Quais foram as dificuldades encontradas?

Como foi fazer a sequência de movimentos de acordo com a leitura dos símbolos?

Da leitura dos símbolos produzidos, desenhe os que estão: 

mais compreensíveis:



esquisitos:



menos compreensíveis:

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  !

ÇÃO  APRECIA ÇÃO

 As partes do corpo   r   e   t   s   u    H    ©

a

Y

Z

Labanotação. Figura elementar com esquema explicativo das partes do corpo (organizado por Sayonara Pereira especialmente para o São Paulo faz escola). a 

 A imagem ima gem não n ão contem co ntempla pla todos t odos os símbolos sí mbolos .

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1   a   c    i   n   n   a   t    i   r    B   a    i    d   e   p   o    l   c   y   c   n    E    ©

para a frente

lado (direito)

para trás

baixo ( plié )

médio

alto (relevé)

braço corpo mov. da perna

passo

Es qu qu er er do do

Di re rei to to

Labanotation. Labanotation.



O que mostram essas imagens?



Você compreende o significado desses símbolos? Comente.



Quais as diferenças e semelhanças entre os símbolos da labanotação e aqueles que você criou?

O que ficou da conversa?

Depois desse estudo, os sistemas de escrita da dança são importantes para você? Por quê?

60

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  ?

!  

SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 9 MÚSICA 

Observe estas imagens, prestando atenção nos símbolos.

  a   r   o   t    i    d    E    4    G    ©

Notações musicais.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1







Você consegue ver música escrita nessas imagens? Onde? Como chegou a essa conclusão?

Se você fosse ler esses símbolos, como faria? Como se estivesse lendo um jornal ou livro (da esquerda para a direita, de cima para baixo), ou haveria outra forma? Se pudesse inventar um  jeito de fazer essas imagens virarem som, como seria? seria?

Você sabe ler música? Conte para seus colegas como foi que aprendeu. Se não sabe ler música, você já assistiu a alguém lendo música para tocar um instrumento ou cantar? Como estava escrito? Era parecido com uma das imagens mostradas anteriormente? Conte sua experiência.

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Vamos cantar?  Aguarde as orientações do professor e escute com atenção a gravação. A partitura a seguir vai ajudá-lo a cantar em casa.   a   r   o   t    i    d    E    4    G    ©

Vocalise no 8 . Partitura.

 Anote duas palavras que expressem como foi sua experiência de cantar. cantar. 62

 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  !



ÇÃO  APRECIA ÇÃO Você vai assistir à animação da música Ó abre alas , de Chiquinha Gonzaga. Você pode acompanhar pela partitura apresentada na página 64. Na animação, é possível perceber como soa cada sinal da partitura? Anote as dificuldades e do que gostou nessa experiência.



 Agor  Ag ora, a, ob obse serve rve a pa part rtititur uraa de Caranguejo, canção folclórica brasileira, apresentada nas páginas 65 e 66. – Você já viu esse tipo de partitura? O que consegue decifrar? Sabe como se chama? Que nome você daria a esse tipo de registro musical?

– Para você, a partitura foi escrita (ou feita) para quais instrumentos musicais? Escreva Escreva sua hipótese.



Por fim, observe uma parte da partitura partit ura recriada do Concerto para piano e orquestra , do compositor russo Piotr Ilich Tchaikovsky, Tchaikovsky, apresentada na página pá gina 67. Trata-se de de uma grade grade de orquestra. Em cada uma das linhas está escrito escrito o que um grupo grupo de de instrumentos deve tocar. Há quantos grupos de instrumentos? i nstrumentos? Quais são eles?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

a

Adaptação: Gê Suzigan Arranjo e orquestração: Fernando Mota

Chiquinha Gonzaga

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Chiquinha Gonzaga . Ó abre alas , 1899. Partitura. In: SUZIGAN, Geraldo (Org.). Educação musical para crianças, jovens e adultos . 2. ed. São Paulo: G4, 2007. 1 CD-ROM. a 

A letra da peça não está completa; há um resumo entre as estrofes. Repare Repare que a repetição repetição está indicada na partitura.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Caranguejo Arranjo e instrumentação: Maria Lucia Cruz Suzigan

Canção Folclórica Brasileira   a   r   o   t    i    d    E    4    G    ©

Canção folclórica brasileira. Caranguejo Fernando. Música folclórica Caranguejo.. Partitura. In: SUZIGAN, Maria Lucia Cruz; MOTA, Fernando. Música folclórica brasileira  brasileira : para jovens e crianças. v. 1. São Paulo: G4, 1999.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

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  a   r   o   t    i    d    E    4    G    ©

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Recriação: Gê Suzigan   a   r   o   t    i    d    E    4    G    ©

 (trecho), Op. 23, 1875. Partitura. Transcrição Transcrição de Geraldo Suzigan, 2005. CD Piotr Ilitch Tchaikovsky. Concerto para piano e orquestr orquestraa no 1  1 (trecho), Músicas Clássicas, São Paulo: G4, 2005.

ÇÃO E X PRE  A ÇÃO PRESSIV   A  Vamos cantar outra vez? Seu professor vai ensinar a música.  Anote três palavras que expressem como foi sua experiência de cantar. cantar.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  ?

!  

SITUAǠàO DE APRENDIZAGEM 10 CONE X ÕES ÕES COM O TERRITÓRIO DE SABERES ESTÉTICOS E CULTURAIS: CULTURAIS: A DIMENS Ã O ARTÍSTICA DA FORMA NO DE CORRER DO TEMPO

 A forma no decorrer do tempo tempo Território dos saberes estéticos e culturais. Embora o nome possa parecer estranho, andamos sempre por esse território quando viajamos pela Arte e pela cultura. Nele podemos encontrar a História da Arte, que não trata apenas das artes visuais. Muitas pesquisas podem ser feitas para ampliar o nosso modo de perceber como as linguagens da arte tratam a forma, buscando identificar alguns artistas, obras ou movimentos que provocaram rupturas e mudanças. Com seu professor, você e seu grupo vão fazer uma pesquisa e registrar aqui suas descobertas.

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Há diferença entre recolher dados e informar. Como você pode divulgar a pesquisa feita pelo seu grupo? Escreva o modo como o grupo vai socializar as informações.

Encontre no caça-palavras termos que foram contemplados durante os estudos das várias linguagens. M A M U L E N G O O N W O N Z C H U R C H X T D Y T D Y W O N P O I M J H N W A U D M O F R P O A N I M A Ç Ã O G O W A U D M O F R B O N E C O L K W A F O R M A D A R F T G L I N H A A S N R E U F A N S N O T A Ç Ã O R L O I D M A R I O N E T E H E R S G E S T O S B W A U D M O M S U P O R T E Y Z E B R A B I S C A D O R I M A S F T O L O S D E S E N H O O B A K E R Y F R A I O S T D Y T D Y O N W O N Z N R T D Y T D Y O N W O N Z E S T R U T U R A X D M O F M A T É R I A R Y M A G X T R E P R E S E N T A Ç Ã O H Z A G X T D O N Z O N O W H M O L E I T U R A G X T D S I G N I F I C A Ç Ã O E R Y W O Z N C R I A Ç Ã O G Y M U F N F V A R A U F N F T G O Y O X M A J S O U F N W A U D M O C O M P A S S O L K J H G O W B U D M O F R P O I U L U V A A U O F R C O R P O L K X M A J S O U F N I S B M W U P R O J E T O T I O N M F P O I V O C A L I S E L O U F N F T G O Y O X M A C O R E O G R A F I A I M W A U D M O F R P O I U Y T L K P A R T I T U R A O F R P O I U Y T L K W A

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

  ?

!  

NUTRIǠàO ESTÉTICA 

Pensando no que você estudou, retome as questões propostas para o tema O desenho e a potenPensando cialidade do registro no território das linguagens artísticas e leia sua resposta para as perguntas: Será que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos? Depois de ler o que respondeu e conversar com seu professor e seus colegas sobre as respostas e os três desenhos feitos na atividade, responda novamente às mesmas questões. Em seguida, observe com atenção todas as imagens impressas no Caderno do Aluno, objetos de estudo do tema A forma como elemento e registro na Arte, e complete a seguinte frase:

Olho as formas artísticas do Caderno e vejo ____________________, mas observo que há formas _______________ __________________________, ___________, então me admiro que a forma _________________ e imagino que toda forma __________________ para instigar a imaginação do leitor de arte.

 APRENDENDO  A  APRENDER   APRENDER 

Há no mundo formas para ver. Formas da natureza: geométricas, orgânicas, espirais... Formas da escrita: da letra de seus pais, de seus amigos, de seu professor, da letra desenhada no cartaz na rua... Formas arquitetônicas: do prédio da escola, de sua casa, do hospital, do teatro, do cinema, do museu... Formas de andar das pessoas. Formas de cantarolar das pessoas. Formas expressivas da arte... Qual conteúdo essas e outras formas lhe revelam quando você se põe a olhar?

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 Arte – 6a  série/7o ano – Volume 1

Livros 





BANYAI, Istvan. Zoom. Rio de Janeiro: Brinque Book, 1995. BOGÉA, Inês. O livro da dança . São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002. PLACE, François. O velho louco por desenho . São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004.

Sites 

















CIA. TRUKS  TEATRO TEATRO DE BONECOS. B ONECOS. Disponível em: . .  Acesso em: 29 maio 2013. ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRAS. Disponível em: . Acesso em: 26  jun. 2013. FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BONECOS. Disponível em: . www .festivaldebonecos.com.br/>. Acesso em: 20 ago. 2013. IVALDO BERTAZZO. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2013. MUSEU AFRO BRASIL. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2013. MUSEU GIRAMUNDO. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2013. SISTEMA DE NOTAǠàO DO MOVIMENTO. Dance writing . Disponível em: (em inglês). Acesso em: 16 out. 2013. TEATRO. Produção cenográfica. Disponível em: ; . . Figurinos. Disponível em:
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