Arte_1S_EM_Volume_1_(2014)

September 6, 2017 | Author: Rones Dias | Category: Pop Culture, Theatre, Clown, City, Dances
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1 SÉRIE ENSINO MÉDIO Caderno do Aluno Volume 1

ARTE Linguagens

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO

ARTE ENSINO MÉDIO – 1a SÉRIE VOLUME 1

Nova edição 2014 - 2017

São Paulo

Governo do Estado de São Paulo Governador Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretário-Adjunto João Cardoso Palma Filho Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecretária de Articulação Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gestão da Educação Básica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Ione Cristina Ribeiro de Assunção Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares Ana Leonor Sala Alonso Coordenadora de Orçamento e Finanças Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE Barjas Negri

Caro(a) aluno(a), O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro, além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para compreender o mundo que nos cerca e interagir com ele. Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele você terá contato com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive. Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você vai refletir sobre o tema Arte, cidade e patrimônio cultural, conhecer como alguns artistas se manifestam a respeito desses assuntos e algumas propostas de intervenção em arte nas diversas linguagens artísticas, feitas individualmente ou em grupo. Além disso, terá a oportunidade de conversar com os colegas, compartilhar ideias, discutir possibilidades e propor ações poéticas. Você poderá explorar as possibilidades de intervenção em arte criando e elaborando projetos na escola. Desejamos que o contato com a arte o estimule a frequentar, a agir, a preservar e a reinventar a arte e a cultura que nos cercam! Bons estudos!

Equipe Curricular de Arte Área de Linguagens Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Arte – 1a série – Volume 1

TEMA:

ARTE, CIDADE E PATRIMÔNIO CULTURAL

Começo de ano letivo. Como estudante do Ensino Médio, é o início de um novo momento de estudo sobre arte. Para aquecer este começo, vamos pensar sobre as experiências vividas no Ensino Fundamental? Escolha um colega da sala de aula. A proposta é vocês escreverem uma carta um para o outro. Na carta, conte ao colega sobre os artistas que você estudou no Ensino Fundamental; o que ficou de mais significativo das aulas de Arte; as exposições que visitou; os espetáculos de dança e de teatro aos quais assistiu; se conheceu alguma sala de concerto; se lembra de ter escutado alguma música nova; ou qualquer outro assunto que venha à sua memória sobre as aulas de Arte. Se quiser, além de palavras, você pode usar desenhos na sua carta. Concluída a carta, faça um envelope com desenhos, colagens ou letras desenhadas para anunciar o nome do destinatário e entregue a carta a seu colega, que entregará a dele para você. Após a leitura da carta recebida, reflita sobre as experiências que seu colega viveu nas aulas de Arte do Ensino Fundamental e anote aqui suas reflexões:

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Arte – 1a série – Volume 1

No espaço a seguir, cole a carta que você recebeu.

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Arte – 1a série – Volume 1

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Converse com seus colegas sobre as imagens das páginas 9 e 10. Depois, volte a esta página para registrar suas observações. Ɣ

O que é ou não é familiar nas imagens? O que chama mais a atenção? Que imagens provocam vontade de saber mais sobre elas?

Ɣ

O que um espetáculo chamado Neuropolis pode indicar? Esse espetáculo é apresentado pela Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, formada por músicos de comunidades de migrantes e imigrantes que atuam nas ruas da cidade. Você conhece alguém que seja músico de rua?

Ɣ

Quais ritmos de salão você conhece? Seus pais dançam ou dançavam? Quais ritmos?

Ɣ

O que faz o grafite de Fefe Talavera em um espaço expositivo? Grafite é só na rua? Você conhece alguém que seja grafiteiro?

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Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

Você já viu um espetáculo de circo?

Ɣ

Você conhece os B-boys Muxibinha e Pelezinho e seus movimentos de breakdance? Conhece outros grupos de breakdance ou street dance?

Ɣ

Como você percebe a presença do público nessas imagens?

Ɣ

Poderíamos dizer que essas práticas culturais pertencem ao nosso patrimônio cultural? Por quê?

O que ficou da conversa?

8

© Marcello Casal Jr/ABr

© Fernando Favoretto

Arte – 1a série – Volume 1

Street dance.

Grupo Namakaca. É nóis na xita, projeto Mostra Lino Rojas, 2010. Vale do Anhangabaú, São Paulo (SP).

© Adriana Elias/Prefeitura da Cidade de São Paulo

© Paulo Barbuto

Dança de salão. São Paulo (SP).

Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo. Neuropolis. Direção musical: Livio Tragtenberg. São Paulo (SP).

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© Adriana Elias/Prefeitura da Cidade de São Paulo

© Acervo das autoras

Arte – 1a série – Volume 1

Z’África Brasil. Show de inauguração do Projeto Vertentes, 2004. Sala Olido, São Paulo (SP).

© Fefe Talavera

Forró.

Fefe Talavera. Graffiti, 2007. Grafite. Exposição A conquista do espaço: novas formas da arte de rua, 2007. Sesc Pinheiros, São Paulo (SP).

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Arte – 1a série – Volume 1

Uma pequena expedição cultural

© Jorge Macchi © Jorge Macchi

© Jorge Macchi

Para se preparar para uma pequena expedição, observe a obra Buenos Aires tour, um livro-objeto composto por caixas, folhetos, postais, mapas, CD-ROM e selos.

Jorge Macchi. Buenos Aires tour, 2004. Livro. Jorge Macchi em colaboração de María Negroni (textos) e Edgardo Rudnitzky (sons). Edições Turner Libros, Madri, Espanha. Fotos Francisca Lopez.

Agora, leia o que diz o artista Jorge Macchi: [...] apenas ao concentrarmos o olhar sobre algo que parece insignificante é que o seu significado cósmico e a sua capacidade de desestabilizar expectativas ganham vida. Jorge Macchi. Apud PÉREZ-BARREIRO, Gabriel. Jorge Macchi: exposição monográfica. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2007. p. 37.

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Arte – 1a série – Volume 1

Estimulado pela obra e pelo pensamento do artista, você vai realizar uma pequena expedição! O objetivo é descobrir aspectos que, em determinado trajeto, passam despercebidos ou não são observados pelas pessoas em seu cotidiano. Para isso, responda: Ɣ

Qual é o pequeno trajeto delimitado para essa expedição?

Ɣ

Quem são os parceiros de sua expedição? Há funções específicas para cada integrante?

Ɣ

Faça suas anotações, registre sons, gestos, movimentos, palavras dos transeuntes etc. Depois da expedição, responda:

Ɣ

Como foi sua experiência? Você realizou uma coleta sensorial?

Ɣ

O que o seu grupo encontrou? Algumas heranças culturais da cidade? O que chamou a atenção em relação à estética do cotidiano? Como é possível classificar os elementos encontrados?

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Arte – 1a série – Volume 1

Com seu grupo, faça um mapa expressivo coletivo ou um fôlder abordando o que descobriram na expedição que realizaram e cole-o no espaço a seguir:

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ARTES VISUAIS

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© Mateus Silva/Grupo OPNI

Observe as imagens a seguir:

Grupo OPNI. Grafite. Projeto Os muros têm vida. Vale do Anhangabaú (23 de Maio/Terminal Bandeira), 2012. São Paulo (SP).

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© ALEXANDRE ORION OSSÁRIO 2004-2006

© ALEXANDRE ORION OSSÁRIO 2004-2006

Arte – 1a série – Volume 1

Alexandre Órion. Ossário, 2004-2006. Intervenção urbana realizada por meio da limpeza seletiva da fuligem depositada nas paredes de túneis da cidade de São Paulo (SP).

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Arte – 1a série – Volume 1

Com dezenas de pedaços de pano, Órion desenhou caveiras limpando as paredes internas de alguns túneis da cidade de São Paulo. Só no túnel Nove de Julho foram 13 madrugadas de trabalho intenso. São mais de 3 mil caveiras em 250 metros de extensão. Trabalho intenso também tem sido realizado pelos integrantes do Grupo OPNI, trazendo um olhar poético para os muros da cidade. Ɣ

Quais relações você pode fazer entre os trabalhos de Órion e do Grupo OPNI e os grafites que você vê em sua região?

Ɣ

Como são feitos esses e outros grafites? O que você conhece sobre seus procedimentos? Qual teria sido sua origem?

Ɣ

Que outras obras em sua cidade podem ser consideradas arte pública?

O que ficou da conversa?

Agora, observe, na página seguinte, duas imagens de um mesmo local, a Estação da Luz, na cidade de São Paulo, e converse com seus colegas sobre elas. Ɣ

Para você, o que é patrimônio cultural? Que diferença você percebe entre as duas imagens da Estação da Luz?

Ɣ

Você sabe quais cidades e monumentos brasileiros são considerados patrimônios culturais da humanidade?

Ɣ

E na sua cidade? Você sabia que há patrimônios materiais e imateriais?

Ɣ

Para você, qual é a diferença entre reformar e restaurar? Você sabe quais restauros já foram feitos em obras da sua cidade? 16

© Rubens Chaves/Folhapress

© Casa Garaux

Arte – 1a série – Volume 1

Estação da Luz, São Paulo (SP). No alto, em 1948. Embaixo, vista da estação restaurada. Além da estação de trem, o prédio abriga o Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em 2006.

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Arte – 1a série – Volume 1

O que ficou da conversa?

Você vai fazer uma produção com o olhar das artes visuais. Seu professor vai lhe fazer uma encomenda. Que ideias essa encomenda provoca em você? Registre-as a seguir:

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 MÚSICA

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Escuta da paisagem sonora Murray Schafer é um compositor, escritor e professor de Música que criou a expressão “paisagem sonora” para definir os sons e ruídos que se manifestam em um campo de 360º ao redor do ouvinte. Essa expressão é uma interpretação do termo inglês landscape (paisagem visual), cujo equivalente sonoro seria soundscape. A proposta é que você faça uma apreciação de sua paisagem sonora, ou seja, uma escuta atenta dos sons à sua volta. Escolha um ambiente para essa apreciação. Por exemplo, a cozinha de sua casa, o trajeto de casa até a escola, o pátio no intervalo, uma praça, um dos pisos de um shopping center etc. Ɣ

Registre aqui o ambiente que você escolheu e todos os sons que ouviu.

Ɣ

Dos sons que você ouviu, quais são os agradáveis e quais são os desagradáveis? Registre no quadro a seguir: Sons agradáveis

Sons desagradáveis

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Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

Como ficou sua lista? Há mais sons agradáveis ou desagradáveis?

Ɣ

Para você, o que poderia ser feito para diminuir a lista dos sons desagradáveis e aumentar a dos agradáveis?

Invenção de uma paisagem sonora Forme um grupo com dois ou três colegas e aguarde a encomenda de seu professor. Depois de realizar a produção solicitada, registre aqui suas impressões sobre a paisagem sonora inventada pelo seu grupo e também pelos outros grupos da sala. O que você ouviu foi diferente do que você produziu?

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Arte – 1a série – Volume 1

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Para você, a produção realizada na tarefa da Ação expressiva é música? Justifique.

Ɣ

Para continuar a pensar sobre o que é ou não é música, forme um grupo e aguarde as orientações do seu professor. Um jogo será feito a partir das afirmaçõesa a seguir: Afirmação 1 Os argumentos que convencionalmente descrevem o que é a música, na contemporaneidade, não são suficientes para alcançarmos a sua definição, principalmente pelo profuso estudo e experimentação dos músicos sobre o som. Dessa forma, pensar que todos os sons que ouvimos são música parece ser uma definição mais adequada.

Afirmação 2 Música são sons que existem ao redor. Assim sendo, a música produzida em alguns ambientes contemporâneos com excesso de sons pode poluir nossos ouvidos, causando como reação o ímpeto de procurar ambientes menos sonoros para que as composições sejam mais sucintas nas sonoridades.

Afirmação 3 Os ambientes que frequentamos são sonoros. Cientes disso, é tempo de nos preocuparmos com a incidência desses sons na nossa saúde, discernindo o som saudável do nocivo. Este último deverá ser combatido.

ª

As afirmações foram inspiradas na obra O ouvido pensante, de Raymond Murray Schafer (2012, p. 107-126).

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Arte – 1a série – Volume 1

Afirmação 4 Para melhorarmos a qualidade de vida, será mais produtivo discutirmos políticas públicas e sociais para a diminuição dos ruídos produzidos na contemporaneidade, em vez de nos prendermos à discussão conceitual daquilo que define música.

Afirmação 5 Podemos entender o ruído como som que aparece sem que se deseje. Ele é indesejado quando interfere em uma produção sonora, que não intenciona utilizá-lo como elemento estético; no entanto, quando a incidência de um ruído é proposital em uma criação sonora, ele deixa de ser indesejado. Para entendermos essa concepção flexível sobre o ruído, podemos nos imaginar em uma audição de concerto musical, prejudicada por ruídos do trânsito do lado de fora da sala de concerto, ao passo que o mesmo ruído, quando usado intencionalmente como elemento sonoro na composição apresentada, deixa de ser uma interferência prejudicial. Ɣ

Depois de terminados o jogo e a conversa sobre ele, como você responde à pergunta: O que é música?

Registre aqui o tema e o roteiro da investigação que seu professor vai encomendar.

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Arte – 1a série – Volume 1

Finalizada a pesquisa, organize com seu grupo uma apresentação para a classe. É interessante, se possível, fazer essa apresentação em PowerPoint ou até mesmo criar um blog, com pequenos textos, imagens e sonoridades encontradas durante a pesquisa. No espaço a seguir, você e seu grupo podem criar a capa e a contracapa de um CD ou LP. Na capa, com palavras, colando imagens ou fazendo desenhos coloridos, a ideia é mostrar os conceitos que foram mais significativos na pesquisa que vocês fizeram sobre a relação entre música e patrimônio cultural. Na contracapa, a proposta é que os conceitos inspirem nomes de música inventados por vocês.

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 DANÇA

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© Ismar Ingber/Pulsar Imagens

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Observe atentamente as imagens. Quais manifestações de dança popular você consegue identificar?

© Marco Antônio Sá/Pulsar Imagens

© Wilson Dias/ABr

© Ismar Ingber/Pulsar Imagens

Ɣ

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2

4

5

6

Ɣ

Relacione as imagens aos nomes das manifestações de dança popular: ( ) jongo. ( ) mestre-sala e porta-bandeira. ( ) samba de roda do Recôncavo Baiano. ( ) carnaval. ( ) tambor de crioula. ( ) frevo.

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© Renata Gonçalves

© Antonio Cruz/ABr

Arte – 1a série – Volume 1

Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

Quais foram as manifestações de dança que você conseguiu identificar?

Ɣ

Olhando as cenas apresentadas nas imagens, como você imagina que sejam as músicas que embalam os passos dessas danças?

Ɣ

E a movimentação em si, de onde surge? De danças originárias de manifestações populares brasileiras? Ou pode ser também que tenham influência de manifestações populares de outros países?

Ɣ

Será que toda e qualquer dança é patrimônio cultural?

O que ficou da conversa?

Para você, o que é dança regional? O que você conhece sobre forró? E sobre dança de salão? Maracatu? Frevo? Você sabe os passos de alguma dessas danças? Conhece alguém que saiba dançá-las?

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Arte – 1a série – Volume 1

Registre aqui o tema e o roteiro da investigação que seu professor vai encomendar.

Finalizada a pesquisa, combine com seu grupo de que modo vocês vão apresentá-la para a classe. Vocês podem produzir um jornal, um catálogo com textos e fotos ou um painel ilustrado. No espaço a seguir, escreva o que você e seus colegas descobriram de mais significativo em suas pesquisas, dando continuidade à frase: No passo a passo...

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Arte – 1a série – Volume 1

© Albert van der Eckhout/The Bridgeman Art Library/Getty Images

Você e seu grupo vão inventar um fraseado coreográfico que se aproprie de elementos da tradição. Para isso, vocês vão escolher uma imagem ou uma música que represente alguma manifestação popular. A seguir, são apresentadas algumas possibilidades que podem servir de estímulo visual para a sua criação.

Albert Eckhout. Dança dos tapuias, c. 1610-1666. Óleo sobre tela, 172 × 295 cm. Nationalmuseet, Copenhague, Dinamarca.

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© Heitor dos Prazeres

Arte – 1a série – Volume 1

Heitor dos Prazeres. Frevo, 1966. Óleo sobre tela, 46 × 55 cm.

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Arte – 1a série – Volume 1

Vocês não precisam se restringir a apenas uma imagem ou uma música. Considerem suas vivências pessoais e façam pesquisas para acrescentar novos elementos ao seu fraseado coreográfico. Após a apresentação do fraseado coreográfico que você e seu grupo criaram, deixe aqui as marcas do que foi essa experiência para você, fazendo: Ɣ

um desenho do fraseado coreográfico inventado, ou seja, sua notação gráfica;

Ɣ

um relato sobre a incorporação dos elementos da dança popular na invenção coreográfica de seu grupo. O que esses elementos propuseram como limites e possibilidades?

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 TEATRO

Feche os olhos para atiçar a memória. Qual lembrança vem à sua mente quando você pensa em circo? Faça um desenho do que você se lembrou:

Converse com seus colegas sobre o seu desenho e o deles. O que os desenhos mostram? O que foi mais lembrado? A memória registrada veio da experiência de ter assistido a um espetáculo circense? Você ou alguém se lembra do nome de alguma companhia de circo? O espetáculo circense fez ou faz parte da sua vida cultural?

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Arte – 1a série – Volume 1

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© Luiz Doroneto

© Luiz Doroneto

Observe estas duas imagens e converse sobre elas com seus colegas:

Circo Roda Brasil. Stapafúrdyo, 2007.

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Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

O que chama a atenção nas imagens?

Ɣ

A legenda diz “Circo Roda Brasil”. O que esse nome lhe sugere?

Ɣ

Para você, são imagens de um circo tradicional ou contemporâneo? Qual seria a diferença?

O que ficou da conversa?

Registre aqui o tema e o roteiro da investigação que seu professor vai encomendar:

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Arte – 1a série – Volume 1

Finalizada a pesquisa, organize com seu grupo uma apresentação para a classe. É interessante, se possível, fazer essa apresentação em PowerPoint ou até mesmo criar um blog, com pequenos textos e imagens. No espaço a seguir, crie palavras-chave, cole imagens ou faça desenhos coloridos formando um mapa que apresente o que foi mais significativo em sua pesquisa e na de seus colegas sobre o circo e sua linguagem artística.

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Arte – 1a série – Volume 1

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O palhaço: um personagem trágico? Converse com seus colegas a respeito das imagens a seguir. O que você percebe na caracterização dos palhaços? Como é a maquiagem? O que ela realça no rosto? Por que o nariz é ressaltado?

Palhaço Pimentinha.

© Luizinho Coruja/Editora Abril S/A

© Acervo da família

Ɣ

Palhaço Torresmo.

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Arte – 1a série – Volume 1

Você conhece a trupe Doutores da Alegria? O que ela faz? A trupe é formada por artistas que se apresentam para uma plateia de doentes ou por “médicos” que visitam seus “pacientes”? Qual “tratamento” é ministrado aos pacientes?

© Nina Jacobi

Ɣ

Doutores da Alegria.

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Arte – 1a série – Volume 1

O que ficou da conversa?

O que mais você pode descobrir sobre os Doutores da Alegria e outros projetos, como o Plantão Sorriso, de Londrina, no Paraná; a Enfermeira do Riso, da UniRio, no Rio de Janeiro; e a UTI Riso, de Aracaju, em Sergipe?

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Arte – 1a série – Volume 1

Dois exercícios para você encontrar o seu palhaço, a sua comicidade corpórea. Após cada um deles, escreva aqui suas impressões. Dança das cadeiras

O andar dilatado

A partir da criação de um jeito básico do andar do clown, qual roupa você escolhe para caracterizar seu personagem palhaço? Qual será seu nome? Que esquetes você pode inventar assim que ganhar seu nariz vermelho?

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 CONEXÃO COM O TERRITÓRIO DE PROCESSO DE CRIAÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL

Projetos poéticos de intervenção na escola Nesta ação, você vai começar a esboçar um projeto de intervenção na escola. Registre a seguir o esboço do seu projeto, tendo como roteiro as seguintes questões: Ɣ

Para você, é interessante realizar um projeto de intervenção na escola?

Ɣ

O que você gostaria de realizar? Faça uma lista de ideias, sem se preocupar se sua realização é possível ou não. Quanto mais ideias você registrar, melhor será no momento da escolha.

Ɣ

Que público teria acesso a essa intervenção?

Ɣ

Para concretizar as ideias registradas, você pretende desenvolver um projeto poético individual ou colaborativo?

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Arte – 1a série – Volume 1

Pensando nas diferentes experiências que o estudo proporcionou a você até este momento, a proposta aqui é a criação de um glossário sobre arte, cidade e patrimônio cultural. Para isso, organize uma lista de palavras que possa representar o que foi importante para sua aprendizagem sobre esses temas. Cada palavra vai compor um verbete do glossário. Assim, você deve escrever a palavra e seu significado no contexto do estudo realizado aqui:

O que você pode encontrar em seu bairro ou em sua cidade, com os olhos de quem quer ver arte e patrimônio cultural? Olhe para os prédios. Como é a arquitetura? Olhe para as praças. Há monumentos? Olhe para as ruas. Há músicos tocando ou cantando? Olhe para as festas. O que as pessoas dançam? Olhe para os teatros. Há espetáculos? Olhe para os terrenos vazios. Há lonas de circo? O que mais você pode descobrir fazendo uma expedição pela cidade? 40

Arte – 1a série – Volume 1

TEMA:

INTERVENÇÃO EM ARTE: PROJETOS POÉTICOS NA ESCOLA

Um olhar estrangeiro sobre a sala de aula Viajar em ideias alimenta a criação em qualquer área, pois, sem limites, nossa mente pode navegar e encontrar novas possibilidades de pesquisa, produção e compreensão de conceitos e teorias. Para isso, sempre ajuda experienciar um olhar estrangeiro: um olhar que vê como se fosse pela primeira vez, estranhando o que é familiar, percebendo detalhes e ângulos que um olhar apressado não vê. Procurando olhar por ângulos novos, responda: Ɣ

Qual a sensação que a sala de aula provoca quando se olha para ela como se fosse pela primeira vez? O que é interessante na sala? O que é desagradável?

Ɣ

Para você, o que é uma sala de aula? Existe uma padronização do espaço sala de aula? Explique:

Ɣ

Quais aspectos da sala de aula você gostaria de modificar? Como seria essa mudança?

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Arte – 1a série – Volume 1

Em grupo, imagine como vocês poderiam fazer uma intervenção visual, sonora ou corporal para provocar o olhar das pessoas sobre os aspectos da sala de aula que gostariam de modificar. Faça um esboço desse projeto no espaço a seguir:

O fazer também é projetar! Compare o esboço que você acabou de produzir com o esboço do projeto que você estruturou anteriormente. Escreva seu comentário a seguir. A conversa sobre esses projetos vai subsidiar o pensar/criar intervenções na escola.

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 ARTES VISUAIS

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© Projeto Jamac

Imagine você em frente às intervenções apresentadas a seguir:

Jardim Miriam Arte Clube (Jamac). Coordenação: Mônica Nador. Barraca da Dona Maria, 2006. Pintura e estêncil. Jardim Miriam, São Paulo (SP).

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© Projeto Jamac

Arte – 1a série – Volume 1

Jardim Miriam Arte Clube (Jamac). Coordenação: Mônica Nador. Montagem da instalação no Sesc Pompeia, São Paulo (SP).

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© Projeto Jamac

Arte – 1a série – Volume 1

Jardim Miriam Arte Clube (Jamac). Coordenação: Mônica Nador. Instalação, 2007. Pintura e estêncil. Sesc Pompeia, São Paulo (SP).

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© Henk Nieman © Azevedo, Néle/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

Arte – 1a série – Volume 1

Néle Azevedo. Monumentos mínimos (detalhe), 2007. Instalação. 500 figuras feitas em gelo. Praça Carlos Gomes, Ribeirão Preto (SP).

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Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

O que essas intervenções provocam em você?

Ɣ

Elas se inserem no cotidiano ou em lugares que não são esperadas?

Ɣ

Que projetos e quais recursos teriam sido planejados por Mônica Nador e Néle Azevedo? Quais outras intervenções de artistas você conhece?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 1

Quando olhamos para as várias obras, nem sempre percebemos que elas apresentam um modo singular de modalidade dentro das artes visuais. A intervenção é uma delas. Quais modalidades das artes visuais você conhece? Crie abaixo a sua cartografia do território das linguagens artísticas em artes visuais. Talvez você comece com as modalidades mais tradicionais: desenho, pintura e escultura. Depois, em sala de aula – e com outra cor –, complemente com outras modalidades, inicialmente não lembradas.

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Arte – 1a série – Volume 1

Qual seria a reação do público diante de uma pequena intervenção experimental? O que palavras ou poemas, quando ocupam um lugar inusitado e são produzidos com preocupações estéticas, podem gerar nas pessoas que passam pela escola? No espaço a seguir, planeje uma intervenção com seu grupo:

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Arte – 1a série – Volume 1

Agora que você e seu grupo fizeram a intervenção na escola e a documentaram, utilize o espaço a seguir para comentar a reação do público:

O que ficou da conversa depois das intervenções e da análise das reações do público diante das intervenções planejadas pela classe?

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 MÚSICA

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Ao ouvir a música Palco, de Gilberto Gil, preste atenção aos seguintes aspectos musicais: Quantas pessoas cantam? Há instrumentos musicais no conjunto? Experimente registrar aqui, em desenho, como as vozes cantam. Para isso não há regras a serem seguidas, use o espaço para expressar o que percebeu escutando a música de Gil.

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Arte – 1a série – Volume 1

Agora, você vai ouvir outro tipo de música. Quantas pessoas você ouve? Todas cantam do mesmo jeito? Há instrumentos além das vozes? Desenhe o que você escutou. Depois, compare o desenho com o registro anterior.

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Arte – 1a série – Volume 1

Aquecendo a musicalidade das vozes Utilize este espaço para registrar outros vocalises, considerando as formas apresentadas:

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Arte – 1a série – Volume 1

Aprendendo a cantar em coro

Canção folclórica

Canção folclórica. When the saints go marching in (Quando os santos vão marchando). Partitura para três vozes.

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© G4 Editora

Arte – 1a série – Volume 1

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Arte – 1a série – Volume 1

Intervenção experimental Quais são as possibilidades de desenvolver uma pequena intervenção experimental com a linguagem do canto coral ou do coro cênico? Em que lugar poderia ser, dentro ou fora da escola? E quando? Qual reação você espera do público? Planeje a seguir a intervenção experimental:

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Arte – 1a série – Volume 1

Agora que você e seu grupo fizeram a intervenção na escola, ou fora dela, utilize o espaço a seguir para comentar a reação do público, pois é muito importante percebê-la como um espaço de mediação cultural.

O que ficou da conversa depois das intervenções e da análise das reações do público diante das intervenções sonoras planejadas pela classe?

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Arte – 1a série – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 DANÇA

Para pensar-sentir-fazer uma intervenção de dança, vamos conversar sobre dança coral. Ɣ

Para você, qualquer pessoa dança? Justifique sua resposta.

Ɣ

É possível inventar uma dança em que muitas pessoas dançam juntas? Comente.

Ɣ

Como você imagina que seja uma dança coral? Você pode responder desenhando se quiser.

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Arte – 1a série – Volume 1

Um projeto de intervenção: dança coral na escola Uma possibilidade de ouvir muitas pessoas cantando juntas é quando elas participam de um coral. Da mesma maneira, ao juntar muitas pessoas que dançam, elas poderão formar um coral de movimento. Seria possível fazer uma intervenção na sua escola com a linguagem da dança coral? Com qual intenção você faria essa intervenção? O que você pensa sobre isso?

Para pensar e fazer a dança coral como intervenção na escola, é preciso preparação. Assim, vamos seguir um percurso de criação. Qual o tema para a intervenção? Começamos com um jogo associativo de palavras. Esse jogo ajudará você a pensar em várias palavras e possíveis caminhos, até encontrar com seus colegas um tema em comum para uma improvisação e pesquisa de movimentos em grupo, para depois chegar a uma coreografia em que todos se movam juntos. Aguarde as orientações de seu professor. Finalizado o jogo, registre aqui a(s) palavra(s) escolhida(s).

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Arte – 1a série – Volume 1

Em que espaço pode acontecer a dança coral? Para você, quais espaços da sua escola podem servir para a realização da intervenção com a dança coral? Liste a seguir todos os espaços que você considerar interessantes:

Qual espaço você e seus colegas escolheram? Por quê?

Até aqui, você e seus colegas de grupo construíram um roteiro e já possuem algumas ferramentas para dar início a uma intervenção na escola em forma de dança coral. O lugar foi explorado e escolhido, o tema foi decidido, o modo da intervenção também. Será com ou sem música? Quantos serão os participantes? É importante que vocês se lembrem de que, além daqueles que vão atuar, talvez seja necessário que alguns colegas se ocupem de certas tarefas como operar o som, montar e desmontar determinado cenário, se houver etc. Depois de realizada a intervenção, deixe suas impressões no espaço a seguir, comentando: Ɣ

Como foi para você a realização da intervenção?

Ɣ

Como foi a reação de quem assistiu?

60

Arte – 1a série – Volume 1

Ɣ

Você faria alguma alteração na forma como foi realizada a intervenção? Qual(ais)? Por quê?

Com o fazer da intervenção, sua compreensão de dança coral mudou? Explique.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9 TEATRO

Nesta Situação de Aprendizagem, em teatro, vamos estudar a intervenção cênica, um modo diferente do fazer teatral e da relação entre ator e espectador. Para começar, vamos pensar e conversar sobre isso: Ɣ

Você já viu uma intervenção cênica? Comente.

Ɣ

O que você imagina que seja uma intervenção cênica? Você pode responder escrevendo ou desenhando.

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Para você, em que condições e lugares pode ocorrer uma intervenção cênica?

Ɣ

Você já ouviu falar alguma coisa sobre a quarta parede do teatro? Que parede é essa?

Ɣ

Em uma intervenção, há a quarta parede? Comente.

Depois da conversa com seus colegas e seu professor sobre essas questões, escreva a seguir o que mais você gostaria de saber sobre intervenção cênica e justifique por que você gostaria, ou não, de fazê-la.

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Nesta atividade, você vai pesquisar grupos de teatro, para chegar mais perto das características do que vem a ser uma intervenção cênica. Aguarde as orientações de seu professor. Ɣ

Registre a seguir suas impressões sobre o grupo pesquisado. O que você descobriu e que antes não sabia sobre teatro?

Ɣ

Agora, qual a sua compreensão sobre intervenção cênica?

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A tática de in[ter]venção na escola Agora é hora de a turma conversar sobre como criar e organizar uma intervenção cênica no espaço da escola. Registre o que foi significativo na conversa em cada uma das perguntas a seguir: Ɣ

Para que é a intervenção cênica? Em outras palavras, qual é o objetivo da intervenção?

Ɣ

Para quem é a intervenção cênica?

Ɣ

Em que lugar acontecerá a intervenção? Em que momento?

Ɣ

Com quem? Como?

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Após a realização, converse com seus colegas e seu professor sobre a experiência. Escreva um texto ou faça um mapa sobre essa conversa, tomando por base os aspectos a seguir: o que foi mais problemático durante o processo; suas impressões sobre a experiência; como foi realizar a intervenção no lugar escolhido; se há diferença entre uma intervenção e uma apresentação; se há quarta parede na intervenção; se o lugar escolhido para a intervenção ganhou outro significado; quais modificações você faria e por quê; como foi a reação do público.

Com a experiência vivida, sua compreensão de intervenção cênica mudou?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10 CONEXÕES ENTRE OS TERRITÓRIOS DE LINGUAGENS ARTÍSTICAS, PROCESSO DE CRIAÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL

Uma das funções da arte e do artista contemporâneo é despertar múltiplos olhares sobre lugares, em busca da produção de sentidos e ressignificação da vida em ambientes diversos, inventando para isso possibilidades estéticas por meio de projetos de intervenção. O que foi possível despertar com os projetos de intervenção vividos até aqui? A ideia agora é retomar o processo vivido, ampliando a percepção das etapas de trabalho por meio de um roteiro comentado, uma espécie de storyboard. Não se esqueça de colocar no storyboard o processo de criação vivido, as ações que antecederam a realização da intervenção, a reação do público e o que foi feito no final.

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A proposta é continuar a criação do glossário iniciado na Situação de Aprendizagem 5. Para isso, organize uma lista de palavras que represente o que foi importante para sua aprendizagem da Arte e das linguagens artísticas, priorizando especialmente a intervenção. Cada palavra vai compor um verbete do glossário. Por isso, você deve escrever as palavras e seus significados no contexto do estudo realizado até o momento.

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NUTRIÇÃO ESTÉTICA Ɣ

Releia atentamente o que você registrou em seu Caderno durante os estudos realizados sobre o tema “Arte, cidade e patrimônio cultural” e responda à questão: As práticas culturais pertencem ao patrimônio cultural?

Ɣ

Depois de observar todas as imagens e conversar com seu professor e seus colegas a respeito delas, como você responderia agora à questão anterior?

Ɣ

Retomando o tema “In[ter]venção em arte: Projetos poéticos na escola”, responda à seguinte pergunta: Quais intervenções foram realizadas durante os estudos?

Ɣ

Depois de conversar com seu grupo, faça individualmente uma intervenção nas páginas 73 e 74, usando as páginas anterior e posterior como suporte. Assim, a folha pode ser cortada, furada, dobrada, amassada, vincada, trabalhada com frottage (quando se esfrega o lápis em uma folha sobreposta a texturas diversas), desenhada, pintada, colada e complementada com palavras-síntese do que foi discutido sobre intervenção nas várias linguagens artísticas.

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Ao olhar para o seu bairro, para as ruas da sua cidade, o que você vê? Seus olhos, vagando, topam com intervenções inadequadas no espaço, na paisagem? Há outdoors tampando as fachadas e intervindo no nosso olhar sobre os antigos prédios? Há sinais luminosos arrepiando as retinas e escondendo as janelas? Há som alto na rua gerando ruídos que ensurdecem? Há lixo jogado na calçada, nas praças, nos canteiros, borrando a paisagem com sujeira? Se você pudesse fazer uma intervenção nesse ambiente, chamando a atenção para essa intromissão, o que você faria?

Sites Ɣ

ARTE NAS RUAS. Exposição nos Sesc Pinheiros e Pompeia, em São Paulo (SP). Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

Ɣ

ARTE PÚBLICA. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

Ɣ

BANDA DE BOCA. Disponível em: . Acesso em: 5 nov. 2013.

Ɣ

CILDO MEIRELES. Disponível em: ; . Acessos em: 20 maio 2013.

Ɣ

CIRCO CONTEMPORÂNEO. Disponível em: ; ; ; ; ; . Acessos em: 5 nov. 2013.

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CIRCO RODA BRASIL. Disponível em: . Acesso em: 5 nov. 2013. 76

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CORO CÊNICO BOSSA NOSSA. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

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DANÇA. Disponível em: ; . Acessos em: 20 maio 2013.

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DOUTORES DA ALEGRIA. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2013.

Ɣ

EARLY MUSIC AMERICA. Música medieval, renascentista, barroca e clássica. Disponível em: . Acesso em: 26 set. 2013.

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ESCOLAS DE CIRCO. Disponível em: ; ; . Acessos em: 29 maio 2013.

Ɣ

FREVO. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

Ɣ

GILBERTO GIL. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

Ɣ

GRAFITE. Disponível em: ; (em inglês). Acessos em: 20 maio 2013.

Ɣ

GRUPO PORO. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2013.

Ɣ

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Iphan). Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2013.

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL NOVA EDIÇÃO 2014-2017 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Coordenadora Maria Elizabete da Costa Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escola Valéria Tarantello de Georgel Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque BomÅm EQUIPES CURRICULARES Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela. Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira. Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira. Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce. Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes. Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus. Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira. Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati. História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez. Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani. PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista BomÅm, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero. Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres. Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves. Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati. Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique GhelÅ RuÅno, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi. Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal. Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano. História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir. Apoio: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE CTP, Impressão e acabamento GráÅca e Editora Posigraf

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Direção da Área Guilherme Ary Plonski Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gestão Editorial Denise Blanes Equipe de Produção Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida. Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios. Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design GráÅco e Occy Design projeto gráÅco!.

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora! e Ruy Berger em memória!. AUTORES Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira. Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira. LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo. LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González. Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos. Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira. Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas. História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers. Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo. Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume. Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da PuriÅcação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião. Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98. * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados. * Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Validade: 2014 – 2017

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