Arte e a Prática da Visualização Criativa, A-Ophiel.doc

February 20, 2019 | Author: João Marques Ferreira | Category: Physics, Física e matemática, Mind, Knowledge, Statutory Law
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A Arte e a Prática da Visualização Criativa 

Uma Mensagem de Ophiel

Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que podemos fazer a respeito? !"uns apre"oam que sabem qua! é o sentido da existência física, e certas pessoas os ouvem e os se"uem, atentos a cada pa!avra e a cada "esto, acreditando piamente em tudo o que e!es dizem. #e!izmente, pare$o ter uma fa!%a de car&ter que provave!mente decorre do meu si"no, 'apric(rnio, que é "overnado por Saturno, o comprovador. )s vezes eu "ostaria de n*o ter essa fa!%a. +ois ent*o eu poderia viver em paz, num paraíso de to!os como os demais

-Nota do Editor  Op%ie! morreu em /00 e, embora esta mensa"em se1a anti"a e Op%ie! n*o possa responder 2s duvidas dos !eitores, deixamos a introdu$*o como e!e a teria apresentado3. Essa fa!%a consiste em n*o me su1eitar a aceitar as pa!avras e os ensinamentos daque!es que se dec!aram profetas sem antes fazer uma per"unta inc4moda5 6 verdade o que e!es dizem? E o teste a que eu os submeto é5 O que e!es dizem funciona e produz resu!tados? Se n*o funciona, ent*o n*o é verdade, e para o !ixo com e!es 7as de todos esses anos de a"ita$*o e muitas buscas sur"iu a!"o para você Eu desco!ri "ue as pessoas# todas elas# t$m certos poderes de%inidos& poderes doss "u do "uai aiss ge gera ralm lmen ente te não te tem m co cons nsci ci$n $nci cia# a# po pode dere ress "u "uee pa pare rece cem m "u "uas ase e divinos' (e agora em diante# o seu o!)etivo na vida deveria ser a desco!erta e o desenvolvimento dos seus poderes pessoais# em seu pr*prio !ene%+cio# para lhe proporcionar %elicidade# lucidez e iluminação'

Escrevi este !ivro para apresentar a você um con%ecimento pr&tico sobre um de seus poderes5 a visualização criativa' Se você parar, ana!isar, examinar e considerar, descobrir& que nossa existência física consiste quase inteiramente em 8coisas9 que acontecem na nossa vida pessoa!. Essas coisas s*o de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo s*o eventos circunstanciais mentais:emocionais; e o outro tipo é materia!. 'omo estudioso, você precisa profundamente interessado no modus operandi  de  de seu poder menta! de criar *o ten%a medo de fazer isso. Experiências com visua!iza$*o criativa n*o s*o nen%uma novidade no processo evo!ucion&rio %umano. & incont&veis eras, nossos ancestrais das cavernas conse"uiam atrair coisas ou circunst@ncias para sua vida por meio de v&rios tipos de visua!iza$*o criativa, combinados natura!mente com

inúmeros tipos de expedientes, tanto físicos como mentais, para a1udar no traba!%o de visua!iza$*o criativa. 'omo você sabe, a visua!iza$*o criativa dos nossos ancestrais da Adade da +edra consistia no desen%o de fi"uras nas paredes das cavernas; fi"uras essas que os mostram em ca$adas bem sucedidas e defendendo:se com êxito de seus inimi"os. Essas visua!iza$=es criativas devem ter dado certo, pois e!es sobreviveram, e o fato de estarmos aqui é um resu!tado disso Também apresentarei neste !ivro uma ap!ica$*o moderna das pinturas rupestres. +ara que você pro"rida em seus estudos e aprofunde seus con%ecimentos, pe$o que estude com cuidado a ap!ica$*o anti"a desta arte m&"ica, e a ap!ica$*o moderna, e fa$a você mesmo a !i"a$*o entre e!as. Também Tamb ém %& inco incont& nt&ve veis is eras eras,, os sere seress %u %uma mano noss têm têm ape! ape!ad adoo para para supo supost stos os poderes superiores no intuito de atrair circunst@ncias favor&veis. Sup=e:se que esses poderes superiores este1am 8fora9 de n(s. Existem poderes 8fora9 de n(s, mas n*o trataremos desses poderes externos, c%amados de Beus ou Beuses, neste !ivro. Tudo o que quero fazer aqui é desviar sua aten$*o para os seus poderes !atentes, esses poderes que você tem a"ora. Cou repetir5 todos vocês têm podere poderess que, que, usados usados correta corretamen mente, te, s*o capaze capazess de criar as circun circunst@ st@nci ncias as favor&veis para o seu ser físico. Dm desses poderes é a visua!iza$*o criativa. >*o se preocupe em aprender a usar com perfei$*o as !eis que re"em esses poderes. Se aprender a usar as !eis e us&:!as da me!%or forma possíve!, e!as funcionar*o; ta!vez um pouco deva"ar, mas funcionar*o. embre:se de que todas as cois coisas as que que tem tem a"or a"ora, a, cois coisas as que que n*o n*o quer queria ia,, você você as atra atraiu iu por por meio meio inconsciente do uso dessas !eis, sem ter& nen%uma pr&tica especia!. >*o ten%a medo de us&:!as. Essas !eis, a personifica$*o de seus poderes, s*o t*o parte de você quanto a sua pr(pria vida. >*o %& nada errado em fazer uso de!as. O único erro est& em n*o us&:!as e deixar que a vida física o fa$a infe!iz. "ora v&. 'rie a vida que você quer.

A Arte e a Prática da Visualização Criativa

 7i!%=es de seres %umanos sofrem com os 8"o!pes impiedosos do destino atroz9, sem saber que todos n(s temos muitos poderes que, usados corretamente, permite que contro!emos "rande parte da nossa existência física materia!, !ivrando:nos de muitos prob!emas. Dm dos poderes descon%ecidos e n*o uti!izados que temos é o poder da visua!iza$*o criativa. Cisua!iza$*o criativa é o nome de uma opera$*o m&"ica por meio da qua! criamos no 8o!%o da mente9 ou na ima"ina$*o a ima"em:idéia de uma coisa ou circunst@ncia, ou de a!"umas circunst@ncias que supomos ser convenientes para o conforto da nossa vida física e que contribuiriam para o nosso bem:estar materia!. Esse bem:estar "era!mente é c%amado de fe!icidade. Bepois da cria$*o bem:sucedida dessa ima"em menta!, e!a se tornar& rea! e far& parte da nossa vida cotidiana. 7uitos !ivros 1& foram pub!icados descrevendo esse processo m&"ico.  visua!iza$*o criativa tem recebido muitos nomes, mas todos si"nificam a mesma coisa. #oi c%amada de 8pedir a Beus o p*o nosso de cada dia9, ou de 8criar as circunst@ncias conscientemente9, ou de 8Sete Etapas9, como é c%amada em uma esco!a de pensamento. Este !ivro oferece mais um sistema de visua!iza$*o criativa. >o entanto, é min%a inten$*o aprofundar:me muito mais nesse assunto. +retendo proporcionar a você todo o con%ecimento e informa$=es necess&rias que o !evem a entender, usar e praticar com desenvo!tura a "rande arte da visua!iza$*o criativa. E fa$o isso com a sincera esperan$a de que você ser& capaz de usar essa arte com ta! maestria, que se tornar& uma pessoa rea!izada. ntes de passarmos ao estudo do sistema de visua!iza$*o criativa, ac%o que devemos parar e fazer uma per"unta importante5 6 possíve! que um sistema de visua!iza$*o criativa rea!mente dê resu!tados? Supondo que a resposta se1a 8sim9, ent*o outras inda"a$=es se apresentam, s*o e!as5 'omo esse sistema funciona? #unciona para coisas "randes ou s( para coisas pequenas? O que é de fato verdade com re!a$*o a esse assunto?

+odemos iniciar nossas considera$=es a respeito da viabi!idade de um sistema de visua!iza$*o criativa dando ênfase a um anti"o provérbio5 8Onde %& fuma$a, %& fo"o9. +or um !ado, em nossa vida materia! "era!mente percebemos que, se uma idéia existe, mesmo sendo supersticiosa e simp!(ria, %& sempre a!"um tipo de verdade por tr&s de!a. +ortanto, podemos pensar que, se um sistema de visua!iza$*o menta! criativa n*o tivesse abso!utamente nada por tr&s, a idéia de ta! possibi!idade n*o teria nem sequer existido. >atura!mente, por outro !ado, existe outro provérbio anti"o que diz5 8Se dese1o fosse cava!o, pobre andaria montado9. Asso d& certo peso 2 idéia contr&ria de que sistemas de visua!iza$*o n*o funcionam. Se um processo t*o simp!es < em que basta visua!izar o que se dese1a para que isso aconte$a < funcionasse faci!mente, ent*o %averia um contra:senso Se isso fosse verdade, n*o %averia pobres no mundo, nem infe!icidade, se essa dependesse da disponibi!idade materia! de coisas %+sicas que poderíamos t*o:somente visua!izar e conse"uir. parentemente, se de fato um sistema de visua!iza$*o funcionar, e!e ir& funcionar a!"umas vezes e outras n*o. Também dar& certo para a!"umas pessoas instantaneamente, e para outra simp!esmente nunca +oderíamos até dizer que os sistemas de visua!iza$*o criativa parecem ser um sucesso, apesar de n*o se poder esperar de!es resu!tados constantes, particu!armente no p!ano físico, onde espera:se que e!es ocorram da forma que esperamos. Bepois de muito estudo e experiência, creio estar em posi$*o de entender o processo de visua!iza$*o criativa. +ara que dê resu!tado, é preciso que a pessoa o con%e$a bem, entenda como funciona e si"a suas re"ras com precis*o Sendo um pouco mais específico, a arte da visua!iza$*o criativa, e todas as outras atividades esotéricas, envo!ve um traba!%o rea!izado em outros p!anos, os p!anos interiores, a!ém daque!e rea!izado neste p!ano físico E traba!%o no p!ano interior requer con%ecimento e muita pr&tica. >a visua!iza$*o criativa, usamos todos os p!anos envo!vidos na nossa existência c(smica5 o etérico, o astra! inferior, o astra! superior, o menta! e o causa!. Todos esses p!anos têm re"ras e !eis bem definidas, das quais e!es n*o se desviam. s re"ras de todos esses p!anos dever*o ser se"uidas com aten$*o, se você quiser que os resu!tados finais no p!ano físico se1am satisfat(rios. 7esmo quando essas

!eis s*o se"uidas com aten$*o, de maneira inte!i"ente e correta, pode %aver outras condi$=es !ocais e c(smicas que impe$am que essas técnicas secretas funcionem temporariamente. !"umas de!as ser*o abordadas mais adiante neste !ivro. Cou re!acionar uma série de !eis que re"em os p!anos interiores. +retendo tratar cada uma de!as na ordem da sua import@ncia e da maneira mais comp!eta que puder. Bepois apresentarei, do modo mais abran"ente possíve!, a técnica que deve ser ap!icada a cada uma de!as. +rocure !er atentamente cada !ei, técnica e pr&tica que for apresentada aqui, e empen%e:se para entender e dominar todas e!as. O domínio dessas !eis, e o modo de pratic&:!as ser& a meta fina! da "rande arte da visua!iza$*o criativa, e o preparar& para o domínio de outras !eis esotéricas. s !eis apresentadas a se"uir "overnam a arte da visua!iza$*o criativa. Bedicarei uma sess*o a cada uma de!as. O ob1etivo desse estudo ser& transformar essas !eis numa técnica pessoa!, para que você possa co!oc&:!as em pr&tica. Empen%e:se ao m&ximo para dominar essas !eis. >unca desista. >o caso de n*o conse"uir praticar as !eis da maneira t*o perfeita quanto um mestre, isso s( si"nifica que você demorar& um pouco mais para conse"uir os resu!tados dese1ados. Dma breve descri$*o das !eis e um resumo de a!"uns deta!%es deste método de estudo s*o apresentados na tabe!a a se"uir. N,mer  Nome da -ei  o 

 F G H I

Maneira como %oi  A!ordada 

 ei da Cisua!iza$*o #ísica

Bescri$*o e exp!ica$*o

 Técnica da Cisua!iza$*o #ísica

+r&tica com ob1etos físicos

 Técnica de criar ob1etos por meio da Estudo e pr&tica visua!iza$*o física : !i"ada 2s !eis  e F  ei da Esfera da Bisponibi!idade  ei da imita$*o

Estudo Estudo

J K 0 / L

 eia das #or$as Opostas  ei da Marreira  ei do 7apa do Tesouro  ei das E:7o$=es  ei da Anvers*o dos +!anos

Estudo Estudo Estudo Estudo Estudo

-ei N,mero . / A -ei da Visualização 0+sica'  +ara

a visua!iza$*o criativa ser bem sucedida, o praticante deve criar uma A7NE7 menta! da coisa ou circunst@ncia dese1ada. Asso n*o é a!"o que uma pessoa comum consi"a faci!mente. E caso n*o consi"a, o traba!%o de visua!iza$*o criativa n*o poder& c%e"ar a uma conc!us*o favor&ve!. -ei N,mero 1 / A 23cnica da Visualização 0+sica'   

!ei e sua técnica correspondente s*o descritas, e s*o fornecidas orienta$=es para sua execu$*o.  maior parte das !eis est& descrita nesta primeira sess*o. s pr&ticas est*o no fina! de cada sess*o em que e!as s*o apresentadas. 'ontinua$*o das duas primeiras !eis, com instru$=es mais deta!%adas para a e!abora$*o de símbo!os que auxi!iam na pr&tica da visua!iza$*o e a!"umas instru$=es adicionais. -ei N,mero 4 /

-ei N,mero 5 / A -ei da Es%era da (isponi!ilidade'  Esta

!ei é um dos fatores mais importantes na arte m&"ica da visua!iza$*o criativa. ue eu saiba, esta !ei nunca foi ensinada antes. Seu descon%ecimento é a causa de todos os fracassos re!acionados com a uti!iza$*o da arte da visua!iza$*o criativa. Esta é outra !ei importante. Seu descon%ecimento n*o representa um obst&cu!o t*o "rande quanto o descon%ecimento das outras !eis; no entanto, e!e comprometer& a pr&tica da visua!iza$*o criativa. >*o estou querendo dizer que descobri estas !eis ou que e!as nunca foram pub!icadas antes. E!as 1& existiam, mas sua re!a$*o direta com o -ei N,mero 6 / A -ei da -imitação'

traba!%o ocu!to e m&"ico nunca %avia sido estabe!ecida de maneira tao c!ara quanto o é neste !ivro. Outra !ei descon%ecida, que inf!uencia muito a visua!iza$*o criativa. Entender esta !ei e traba!%ar com e!a poder& ser de "rande uti!idade. -ei N,mero 7 / A lei das 0orças Opostas'

Esta !ei contro!a a arte de transformar pa!avras em emo$=es e emo$=es em pa!avras.  +raticar a visua!iza$*o criativa apenas com pa!avras, ou apenas com emo$=es, é um processo difíci!. Entender esta !ei pode tornar seu traba!%o mais eficaz. -ei N,mero 8 / A -ei da 9arreira'

-ei N,mero : / A -ei do Mapa do 2esouro'  O

mapa do tesouro é um auxí!io visua! para a pr&tica da visua!iza$*o criativa. #eito corretamente, e!e a1udar& muito no processo de visua!iza$*o. Ser*o apresentadas instru$=es comp!etas para a e!abora$*o desse instrumento m&"ico. -ei N,mero ; / A -ei das E*o consi"o aprender de nen%um outro modo Qse você é uma daque!as pessoas, você tem sorteR. "ora vou me repetir e dizer que as !eis que "overnam a arte da visua!iza$*o criativa est*o re!acionadas neste !ivro; e cada uma de!as ser& exp!icada em deta!%es, e os princípios dessas !eis ser*o apresentados para que você as entenda. Ent*o, depois de entendê:!as, você poder& adaptar essas !eis 2s suas necessidades

pessoais. Dse:as.  existência de princípios, técnicas e re"ras que podem ser aprendidas mostra que o traba!%o de visua!iza$*o criativa é uma arte. O domínio da arte da visua!iza$*o criativa é um "rande passo para o domínio da arte da vida. >a verdade, você est& usando a visua!iza$*o criativa a cada se"undo >en%um de n(s vive sem nen%um tipo de prob!ema ou tem uma vida perfeita. >o entanto, tudo o que temos, aqui!o que n*o queremos e que nos torna infe!izes, n(s  mesmos criamos, por nosso pr(prio intermédio, por meio de nossos pr(prios  poderes mentais  >atura!mente, fizemos tudo isso na i"nor@ncia, mas mesmo assim o fizemos. 'omo eu disse antes, poder& vir o dia Qe espero que este !ivro o a1ude com re!a$*o a issoR em que você possa tomar, e tomar&, seus +oderes Bivinos em suas pr(prias m*os, e fazer bom uso desses poderes. Ent*o come$ar& a us&:!os da maneira certa e em seu pr(prio benefício O que si"nifica usar seus poderes em benefício pr(prio? Masicamente, si"nifica que todos n(s usamos nossos poderes criativos b&sicos a cada se"undo. 7as os usamos da maneira errada. O que si"nifica 8usar nossos poderes da maneira errada?9 Si"nifica, acima de tudo, usar nossos poderes criativos na i"nor@ncia. O uso que fazemos %o1e dos poderes criativos é como dar a um bebê um "a!*o de nitro"!icerina para brincar Outra uti!iza$*o incorreta é o uso espor&dico desses poderes. >*o temos uma idéia definida do que queremos fazer, ser, ou ter. %& muitos outros modos incorretos de usar nossos poderes, mas esses dois s*o suficientes para co!ocar empeci!%os na me!%or vida do mundo. 'omo manipu!ar corretamente seus poderes é o assunto deste !ivro, e ser& exp!icado 2 medida que prosse"uirmos. +or enquanto, tudo o que quero que você saiba é que %& dois requisitos para o uso correto dessa arte criativa5

O con%ecimento de que você tem "randes poderes criativos; O con%ecimento de que até este momento você tem usado esses poderes na i"nor@ncia, portanto de maneira incorreta, e que a"ora você aprender& a us&:!os corretamente. Ent*o, sabendo que a uti!iza$*o do processo de visua!iza$*o criativa é possíve! para todos n(s, em a!"um "rau, por meio do uso correto dos princípios b&sicos, podemos ir adiante.

As -eis @ue (irigem a Visualização Criativa

 primeira raz*o de o processo de visua!iza$*o criativa n*o funcionar t*o perfeitamente Qcomo deveriaR para o a!uno médio est& imp!ícita no títu!o deste !ivro5 Cisua!iza$*o 'riativa. Dma parte do processo consiste num procedimento c%amado visua!iza$*o. 7as o que é isso exatamente? O dicion&rio nos d& a se"uinte defini$*o5 ato de fazer ou tornar visíve!, particu!armente de ver ou formar uma ima"em menta!; a capacidade natura! de formar uma ima"em menta! c!ara na mentemem(ria. Essa capacidade nem todos têm. E!a varia de pessoa para pessoa, e até mesmo entre aque!es que a têm natura!mente. qui est&, portanto, uma das principais raz=es de o processo menta! de visua!iza$*o criativa n*o funcionar para todas as pessoas como deveria. 6 necess&rio que a pessoa consi"a criar ima"ens mentais c!aras, e nem todos conse"uem fazer isso natura!mente. Eu mesmo n*o tin%a essa faci!idade, e precisei traba!%ar duro para desenvo!ver essa capacidade o suficiente para obter resu!tados positivos em meu traba!%o de visua!iza$*o criativa. >*o ten%o dúvida de que as pessoas que escreveram !ivros sobre visua!iza$*o criativa tin%am essa capacidade de formar ima"ens mentais, e provave!mente nunca !%es ocorreu que outras pessoas pudessem n*o tê:!a Quero c%amar a sua aten$*o novamente para a estran%a omiss*o com re!a$*o a exercícios pr&ticos para desenvo!ver ima"ens, que observamos nos traba!%os dos outros mestres dessa arte. Obviamente, como a arte deu certo com e!es, presumiram que todos tivessem essa capacidade.  inaptid*o para formar ima"ens é uma das principais razoes do fracasso desse tipo de traba!%o criativo. 'omo é possíve! ter sucesso se você n*o conse"ue visua!izar?R Se e!as sabiam que ta!vez nem todos tivessem a mesma capacidade que e!as, ent*o n*o sei como exp!icar o fato de n*o apresentarem exercícios para desenvo!ver essa capacidade em seus !eitores.e o que posso dizer com certeza é que, de todos os !ivros que eu !i sobre o assunto, nen%um oferecia os exercícios que vou apresentar. Esses exercícios o a1udar*o a desenvo!ver a capacidade de visua!iza$*o necess&ria para fazer seu traba!%o criativo. >o início dos meus estudos esotéricos, eu n*o conse"uia me aprofundar nessa arte até desenvo!ver os exercícios que se se"uem.  pr&tica desses exercícios me !evou a aprender a criar ima"ens mentais c!aras de coisas físicas de que precisava

ou que dese1ava, e !%e asse"uro que, quando min%as cria$=es mentais passaram a ser bem definidas e c!aras, min%a visua!iza$*o criativa come$ou a dar certo. "ora que 1& enfatizei a import@ncia da visua!iza$*o física, vou !%e dar a!"umas tarefas.  pr&tica, com re!a$*o a essa primeira parte da visua!iza$*o criativa físico:menta!, ser& um ritua! m&"ico. >e!e você usar& sua ima"ina$*o em con1unto com a$=es físicas. +rimeiro aprender& a fazer o ritua! no p!ano físico e depois, no menta!, visua!izando:o 2 medida que o desenvo!ve. Em resumo, você cumprir& estas três etapas5 .' ealizar o ritual %isicamente' 1' ealizáotus. '%ame:W uando tiver acabado o su!, apa"ue:o de!icadamente da sua mente e, vo!tando:se para o oeste, continue a fazer o círcu!o de fo"o azu!. #a$a sua estre!a com a c%ama azu! e pronuncie o nome A QE:E:VER. Cisua!ize uma cac%oeira a!tíssima caindo nas roc%as a seus pés e formando uma nuvem de vapor e "otas dX&"ua. Sinta essa bruma em seu rosto como uma c%uva suave. O nome desse vento oeste é Yéfiro. Ent*o c%ame:o pe!o nome. uando tiver terminado o quadrante oeste, continue o ritua!, com sua ada"a f!ame1ante, vo!tando:se para o quadrante norte. Trace a estre!a de !uz azu!ada e pronuncie o nome N Q:N:R. O norte é o quadrante do e!emento terra. Esses quadrante n*o têm re!a$*o com os quatro e!ementos propriamente ditos, e sim, com as qua!idades desses e!ementos. +ortanto, o norte, o quadrante da terra, n*o é o +(!o >orte da Terra, mas é o norte. 6 nesse quadrante que todas as outras for$as e!ementais terminam. Cou repetir, todas as for$as que partem do 8interior9 para o 8exterior9 terminam no quadrante norte da terra. +ortanto, a terra é o "rande ce!eiro fina! de todas as for$as, e e!as s*o todas as coisas Cocê encontrar& na terra tudo o que estiver procurando, as coisas que você precisa para ser fe!iz. Ent*o, quando visua!izar o quadrante da terra, por meio da c%ama azu!, visua!ize primeiro vastos campos de "r*os amadurecidos, de mi!%o e outros cereais. !ém desses campos, %& imensos pomares carre"ados com todas as frutas, e mais adiante, estendem:se "randes &reas onde pastam enormes manadas. Em se"uida vêm as f!orestas e as montan%as que est*o c%eias de minerais úteis para n(s, e cu1o topo est& coberto de neve e "e!o.  neve e o "e!o, ao derreterem: se, produzem uma abund@ncia de &"ua que nutre as coisas que crescem montan%a

abaixo. Tudo é paz e p!enitude; est& aqui tudo de que você precisa para ter uma vida p!ena e fe!iz. O nome do vento norte é Morus. '%ame:o por esse nome. uando tiver terminado o traba!%o com o quadrante norte, vo!te:se para o !este e continue o círcu!o da c%ama. Termine a!i, onde come$ou. Cocê estar& cercado por um círcu!o de c%amas azuis com uma estre!a azu! em cada quadrante.  #ec%e o ritua! repetindo o sina! da 'ruz 'aba!ística. 'o!oque seus bra$os em formato de cruz e di"a5 nte mim est& Pafae!; tr&s de mim, Nabrie!; ) min%a direita, 7i"ue!; E 2 min%a esquerda, rie!; ) min%a frente arde o +enta"rama E 2s min%as costas bri!%a a estre!a de seis pontas. O ritua! acima constitui a primeira parte da pr&tica re!acionada com o aprendizado da visua!iza$*o física e menta!.

A Es%era da (isponi!ilidade

 Esta é a quarta !ei da nossa !ista. '%amei:a de A Es%era de (isponi!ilidade. Esse nome desi"na uma das !eis mais importantes 1& reve!adas. Todo o traba!%o que você far& a"ora, ou no futuro, com re!a$*o 2 visua!iza$*o criativa, baseia:se no con%ecimento dessa !ei. c%o péssimo ficar dizendo5 8+reste a m&xima aten$*o no pr(ximo assunto9, etc. 7as é esse exatamente o caso, e o descon%ecimento da Esfera da Bisponibi!idade é fata! no que se refere a rea!izar a!"uma coisa por meio da visua!iza$*o criativa. Dm "rande motivo para a visua!iza$*o n*o se 8rea!izar9, ou n*o c%e"ar 2 consuma$*o física, é n*o saber, entender e aceitar a existência da ei da Esfera da Bisponibi!idade. Bepois de compreender essa !ei você entender& porque as visua!iza$=es de a!"umas pessoas d*o resu!tado faci!mente enquanto que de outras nunca d*o certo, n*o importando o que fa$am ou quanto se concentrem na visua!iza$*o. >os exemp!os a se"uir, procure os casos onde o traba!%o de visua!iza$*o criativa foi feito natura!mente. +ara a técnica que vou !%es exp!icar a se"uir, cun%ei o nome  Esfera da Bisponibi!idade QSinto:me cu!pado, pois inventei esses nomes mesmo depois de criticar essa pr&tica, isto eX, ac%o que devo mencionar aqui que foram min%as tentativas frustradas de obter sucesso com a visua!iza$*o que me !evaram 2 descoberta da ei da Esfera da Bisponibi!idadeR. O conceito da !ei é t*o suti! que decidi que a me!%or maneira de ensin&:!a é contar a!"uns casos. Cou mostrar a"ora uma série de casos de pessoas que tiveram sucesso com o traba!%o de visua!iza$*o criativa, e depois apontar o uso correto da !ei. Cou !%e contar a primeira %ist(ria que ouvi sobre traba!%o de visua!iza$*o criativa. E!a foi extraída de um !ivro escrito por Pic%ard An"a!ese, que dava au!as e pa!estras sobre ocu!tismo nos Estados Dnidos na virada do sécu!o. +e!o que consta, e!e morreu em os n"e!es por vo!ta de /GL. e!e e sua mu!%er escreveram a!"uns !ivros sobre estudo esotérico, que , embora um tanto desatua!izados, ainda s*o adequados para iniciantes nessa !in%a.

>um de seus !ivros, An"a!ese, fa!ando sobre a ei da Opu!ência, que era o nome que dava 2 visua!iza$*o criativa, conta a %ist(ria de um 1ovem que vivia em +aris muitos anos atr&s. E!e vin%a de uma famí!ia de catadores de !ixo. Ou se1a, vivia de revirar pi!%as de !ixo de +aris e retirar de !& qua!quer coisa que tivesse uti!idade; mas pe!o que con%e$o dos franceses e de seus %&bitos fru"ais, diria que sua co!eta era bastante reduzida. Esse 1ovem atraiu a aten$*o de uma pessoa versada nas tradi$=es secretas, que decidiu a1ud&:!o. E!a !%e deu um manuscrito, dizendo para praticar o con%ecimento a!i contido. E o 1ovem o fez. O manuscrito contin%a teorias que descreviam a arte da visua!iza$*o criativa, ou como era a!i c%amado, a arte de obter coisas por meio do pensamento. Bepois de estudar essas teorias, o 1ovem decidiu tentar praticar a "rande arte QO que se se"ue é importanteR. O rapaz decidiu, que em sua primeira tentativa de visua!iza$*o, que o ob1eto de que rea!mente precisava era um pequeno tapete que e!e pudesse co!ocar ao !ado da cama para prote"er seus pés do c%*o frio quando !evantava pe!a man%a. Ent*o come$ou a visua!izar o pequeno tapete, e em pouco tempo uma sen%ora !%e deu um pequeno tapete Essa demonstra$*o simp!es convenceu:o tanto do va!or e do poder da arte da visua!iza$*o criativa que e!e continuou a pratic&:!a para o resto de sua vida, e ao morrer tin%a muitas centenas de mi!%ares de francos, e din%eiro tin%a va!or naque!e tempo Ce1amos a"ora um caso que con%e$o pessoa!mente. & muitos anos, morei em a Uo!!a, 'a!if(rnia, e costumava participar de uma reuni*o semana! sobre teosofia. 'omo é comum em círcu!os teos(ficos, os participantes tin%am forma$=es diversas e idéias muito distintas sobre esoterismo. embro:me de uma sen%ora que se dedicava ao traba!%o semi:esotérico. E!a ensinava, numa espécie de "rupo Z+ em San Bie"o, a fazer 7apas do Tesouro Qque estudaremos mais 2 frenteR do mesmo modo que ensinam as pessoas da Dnit[ em seu traba!%o. E!a adaptou suas idéias a esses 7apas do Tesouro, e os ensinava

em suas au!as para um "rupo misto, como uma espécie de sistema pr(prio de visua!iza$*o criativa a um "rupo misto. s pessoas da c!asse, n*o tendo nada me!%or para fazer no momento, usaram a idéia s( por brincadeira. Dm dos participantes tra$ou um mapa que o !evasse a uma "arrafa de uísque, enquanto outro fez um mapa para encontrar uma !inda mu!%er conteceu que pouco tempo depois a!"uém deu 2que!e %omem uma "arrafa de uísque, e o outro foi apresentado a uma !inda mu!%er Os dois ficaram t*o assustados com esses acontecimentos que abandonaram as au!as e se recusaram a se envo!ver novamente com o assunto 'erta vez fui propriet&rio de uma pequena casa de c4modos, que eu tivera muito traba!%o para decorar. 7as eu fiz um mapa e decidi que satisfaria com uma determinada renda mensa!, que eu de fato estava recebendo >uma outra ocasi*o, precisava de uma furadeira port&ti! para um traba!%o que eu estava fazendo, mas n*o tin%a como compr&:!a. #iz um traba!%o de visua!iza$*o para conse"uir a furadeira Qmas sem muita esperan$a, pois eu era nove nissoR. !"uns dias depois, fui abordado por um bêbado que me ofereceu a furadeira por um baixo pre$o. >*o "ostei da idéia de o %omem estar bêbado e me oferecer a!"o por menos que o seu va!or, e recusei. E!e 1o"ou a furadeira no c%*o e se afastou, indi"nado >*o dava pra pedir um mi!a"re maior do que esse >*o sei bem onde ouvi a %ist(ria se"uinte; n*o creio que a ten%a !ido. +ortanto, se eu estiver usando a %ist(ria de a!"uém, pe$o descu!pas antecipadas. Dma sen%ora viu um !indo c%apéu numa !o1a de departamentos e decidiu que o queria. >*o tin%a o din%eiro, ent*o decidiu obtê:!o por meio da visua!iza$*o criativa. +ara conse"uir a ima"em correta em sua mente, entro na !o1a e, deixando no ba!c*o o c%apéu que usava, co!ocou na cabe$a o c%apéu dese1ado e foi até o espe!%o ver como ficava. ueria ter na mente uma ima"em abso!utamente correta para a visua!iza$*o. uando terminou, vo!tou para o ba!c*o e, o!%ando em vo!ta, n*o encontrou o seu c%apéu Bepois de procurar me!%or, c%amou a ba!conista, que c%amou o "erente, que descobriu que um funcion&rio tin%a vendido seu c%apéu ve!%o O "erente !%e disse que podia esco!%er o c%apéu que quisesse na !o1a; ent*o e!a saiu da!i com o c%apéu que %avia visua!izado

ua! o deta!%e mais surpreendente dessas %ist(rias? O que todas e!as tiveram em comum? !ém do fato (bvio de que todos conse"uiram o que queriam por meio de um processo de visua!iza$*o, n*o é o fato de que a coisa dese1ada estava ao a!cance da pessoa? +oderíamos dizer que todas essas coisas foram 8conse"uidas9 por essas pessoas dentro da sua esfera norma! de disponibi!idade? E!as n*o pediram Po!!s Po[ces, mans=es, saco!as c%eias de ouro ou a !ua com uma cerca em vo!ta. O que pediram foi um pequeno tapete, uma "arrafa de uísque, uma !ida mu!%er, uma furadeira port&ti!, um c%apéu. 'oisas que est*o aí a"ora. 7in%a pesquisa convenceu:me de que a principa! raz*o das visua!iza$=es n*o darem certo para n(s o tempo todo, como queremos, eXque nossos pedidos s*o fora de prop(sito. Ou se1a, n*o conse"uimos o que dese1amos, n*o porque Beus n*o quer, mas porque n*o est*o na nossa esfera de disponibi!idade neste momento. s verdades da metafísica divina s*o t*o "randiosas, e soam t*o corretas, que os iniciantes, ouvindo ou !endo sobre e!as pe!a primeira vez, s*o tentados a desprezar a caute!a e a raz*o e ima"inar que podem fazer mi!a"res com faci!idade, particu!armente depois de !er a!"umas p&"inas de um !ivro de visua!iza$*o criativa. Os a!unos novos, ent*o, come$am a visua!izar coisas "randes e va!iosas. 'oisas que est*o muito a!ém da sua capacidade atua! de manifesta$*o. E isso é mais verdadeiro ainda se os iniciantes tiverem apetite para c%ampan%e e renda para cerve1a, o que n*o é brincadeira para quem o tem. +ara refor$ar seu entendimento da ei da Esfera da Bisponibi!idade, vou vo!tar 2 %istoria do 1ovem catador de !ixo francês para comparar com outra que eu vou contar. Cocê se !embra a primeira coisa que o 1ovem visua!izou. E!e n*o tin%a nada, abso!utamente nada Q>este caso, isso foi uma "rande bên$*oR. >*o tin%a nen%um din%eiro com que comprar o tapete, n*o tin%a nada. +ortanto, como n*o tin%a nen%um recurso, foi capaz de se decidir sobre o tapete como sendo o que mais precisava e queria, e se concentrou na visua!iza$*o criativa desse ob1eto. E como o tapete c%e"ou até e!e !o"o, por meio do seu traba!%o de

visua!iza$*o, ficou provado, entre outras coisas, que o ob1eto dese1ado estava dentro da sua esfera de disponibi!idade. "ora vou !%e contar outra %istoria.  de um %omem que tin%a ta!ento para diri"ir "randes !o1as de departamentos. E!e sabia vender coisas e administrar com eficiência. Era empre"ado de uma !o1a muito "rande, mas n*o estava sendo aproveitado em toda sua capacidade.  !o1a era propriedade de uma famí!ia, de modo que os postos mais importantes eram ocupados pe!os membros da famí!ia, que aproveitavam a capacidade do nosso persona"em sem !%e dar títu!o e sa!&rio apropriados. >essas circunst@ncias, e!e n*o tin%a a possibi!idade de a!can$ar a posi$*o que dese1ava, n*o importando quanto tentasse pro"redir. Ent*o e!e con%eceu uma pessoa que fazia traba!%o metafísico, e pediu que e!a fizesse um traba!%o para e!e. +or meio desse traba!%o e!e conse"uiu uma co!oca$*o numa das maiores !o1as do mundo, onde !o"o c%e"ou ao car"o mais a!to. "ora quero que você pense5 esses dois casos têm a!"o em comum? E, se tiver, o que é? Anicia!mente, n*o parece %aver nen%uma re!a$*o entre e!es; mas uma observa$*o mais atenta mostra que têm uma coisa muito importante em comum. s duas pessoas tin%am o que dese1avam, ou estavam prontas para o que dese1avam, ou usaram a visua!iza$*o criativa para obter a!"o que estava dentro da sua esfera de disponibi!idade. +or favor, !eia isso v&rias vezes5 qui!o que os dois dese1avam e que foi visua!izado Qno primeiro caso visua!izado por e!e mesmo e no se"undo, por um profissiona!, mas si"nificando a mesma coisaR estava em suas esferas de disponibi!idade. Be modo a deixar abso!utamente c!aro aonde eu quero c%e"ar, vamos supor que o  1ovem catador de !ixo, em vez de visua!izar um pequeno tapete, visua!izasse o car"o de "erente:"era! da maior !o1a de departamentos de +aris Embora tudo o que foi ensinado sobre visua!iza$*o criativa se1a verdade, e o traba!%o de fato possibi!ite 8materia!izar9 o que visua!izamos, o bom senso Qa !ei do p!ano físicoR ir& nos dizer que esse rapaz n*o conse"uiria o empre"o faci!mente ou, se conse"uisse, n*o seria capaz de mantê:!o. >*o importa o quanto se1a bem feito o traba!%o m&"ico de visua!iza$*o criativa, o fato é que essa pessoa n*o era adequada para

aque aque!e !e serv servi$ i$o o +or +or essa essa raz* raz*o, o, e por por essa essa apen apenas as,, o empr empre" e"oo de "ere "erent ntee definitivamente n*o est& dentro da sua esfera de disponibi!idade. >*o seria o traba!%o traba!%o de visua!za$*o criativa criativa que conteria conteria fa!%as, mas a comp!eta fa!ta de bom senso e de obediência 2s !eis do p!ano físico. >*o sendo o 1ovem capacitado para o car"o, e!e n*o conse"uiria !ev&:!o adiante, mesmo se as for$as da visua!iza$*o criativa !%e trouxessem o empre"o.  Ou, para expor de outra maneira, podemos dizer que para esse traba!%o de visua!iza$*o criativa surtir efeito, ou se1a, oferecer:!%e o empre"o de "erente, seria preciso que o rapaz fizesse um esfor$o descomuna! para ocupar esse car"o. An"a!ese fa!a de pessoas que visua!izaram coisas a!ém de sua esfera atua! de disp dispon onib ibi!i!id idad adee e as cons conse" e"ui uira ram m s( na enca encarn rna$ a$*o *o se"u se"uin inte te;; e quan quando do as conse"uiram n*o as queriam mais, e sim coisas inteiramente diferentes. Ent*o se"uiram a vida num círcu!o vicioso. "ora ta!vez !%e ocorra outra per"unta5 8'omo o 1ovem conse"uiu acumu!ar uma fortuna por meio da visua!iza$*o criativa?9 Asso é muito importante. eia o que se se"ue com aten$*o. 'omo dissemos antes, essa primeira manifesta$*o bem:sucedida encora1ou:o tanto, convencendo:o da eficiência do traba!%o traba!%o de visua!iza$*o criativa, que e!e e!e se prop4s a praticar praticar essa arte pe!o resto da vida. O que e!e fez a se"uir foi esco!%er outro ob1eto que precisava ou queria, dentro da sua Esfera de Bisponibi!idade. uando o ob1eto se manifestou manifestou na sua vida, e!e mudou para outro, outro, e depois depois outro. 'ada manifesta$*o  bem:sucedida acrescentava a!"uma coisa materia! 2 vida de!e, e assim amp!iava  sua Esfera de Bisponibi!idade.  ) medida que essa esfera aumentava, outras coisas que antes n*o eram possíveis  tornavam:se possíveis, ou, me!%or dizendo, a Esfera de Bisponibi!idade aumentava  até coisas antes impossíveis ficarem ao a!cance de!e, a ponto de n*o precisar  fazer quase nen%um esfor$o para conse"ui:!as.   +ara seu bem, !eia isso v&rias vezes até entender esse conceito de forma comp!eta e abso!uta.

O assunto a se"uir é t*o importante que vou me arriscar a aborrecê:!o e repetir a %ist(ria, parte de!a, de forma !i"eiramente diferente. bsorva:a e use:a em seu benefício.

+ara resumir o caso acima5 o 1ovem co!etor de !ixo, n*o tendo qua!quer recurso ou din%eiro, e tendo decidido praticar a arte da visua!iza$*o criativa, esco!%eu, com muito bom senso, um arti"o de que precisava5 um pequeno tapete. O 1ovem n*o fez muito traba!%o de visua!iza$*o criativa com a inten$*o de conse"uir um pa!&cio, ou um mi!%*o de francos, ou um iate, ou qua!quer uma daque!as coisas que as pessoas "era!mente tentam da primeira vez que usam o pro proces cesso de visu visua! a!iz iza$ a$*o *o cria criati tivva QSim QSim,, todos odos n(s n(s tem temos esse sse tipo ipo de comportamentoR. Tudo que o 1ovem pediu foi a!"o simp!es de que rea!mente precisava. Dm pa!&cio, por exemp!o, n*o era necess&rio, e pe!o fato de o ob1eto de que precisava estar dentro de sua Esfera de Bisponibi!idade, e!e o obteve em tempo re!ativame re!ativamente nte curto. curto. O se"undo se"undo passo que o 1ovem 1ovem deu é i"ua!mente i"ua!mente importante. o se rea!izar a primeira manifesta$*o, e!e n*o passou a visua!izar pa!&cios e mi!%=es de francos, ou outras coisas "randiosas. E!e continuou a esco!%er outro ob1eto necess&rio para o seu conforto e bem:estar imediato. An"a!ese n*o cita em seu !ivro qua! foi o ob1eto se"uinte, mas presumo, pe!a natu nature reza za do prim primei eiro ro arti arti"o "o que que o rapa rapazz esco esco!% !%eu eu,, que que foi foi a!"o a!"o simp simp!e !ess e necess&rio, e muito provave!mente da mesma natureza que o pequeno tapete. O  1ovem continuou esse processo durante o resto de sua vida, e "radua!mente as  possibi!idades de maior aquisi$*o aumentavam a cada novo bem adquirido. E quanto a você e eu, e ao nosso uso da visua!iza$*o criativa? Beveríamos pe!o menos acreditar que o sistema funciona e que o temos usado de forma errada o tempo todo. "ora queremos us&:!o de forma correta. Ent*o, como fazemos? Co!temos ao co!etor de !ixo. Eu n*o quero usar a visua!iza$*o para conse"uir um tapete. >*o preciso de um tapete. Eu ten%o v&rios. Ten%o din%eiro sobrando, de modo que posso comprar muitos se quiser. +ortanto, tapete n*o é um prob!ema para mim como era para o 1ovem. Embora eu ten%a a!"umas coisas, n*o estou comp!etamente satisfeito com o que eu possuo, e quero usar esse sistema de visua!iza$*o criativa para conse"uir as coisas:circunst@ncias:situa$=es:posses que "ostaria de ter, ou quero ter ou ac%o que quero.

+or outro !ado, pe!o que aprendi sobre a Esfera da Bisponibi!idade, sei que muitas das coisas "randes que eu "ostaria de ter n*o fazem parte de!a neste momento. Camos também encarar o fato de que estamos !idando com p!anos de manifesta$*o definidos, cada um dos quais com suas !eis, que devem ser obedecidas. Existe, a!ém disso, a !ei do ú!timo p!ano, o p!ano físico da matéria, muito difíci! de inf!uenciar, de entender e de contro!ar. O que eu deveria fazer Qe você tambémR para que o processo de visua!iza$*o criativa funcione? +arece que a primeira coisa que n(s, pessoas da 8c!asse média9 Qo que quer que isso se1aR devemos fazer é descobrir exatamente a nossa situa$*o e onde onde esta estamo moss em re!a re!a$* $*oo 2 noss nossaa Esfe Esfera ra da Bisp Bispon onib ibi!i!id idad ade. e. +rec +recis isam amos os descobrir exatamente que coisas est*o fa!tando na nossa vida e como e!as se posicionam com re!a$*o 2 nossa Esfera da Bisponibi!idade. +ara resumir5 a ava!ia$*o inte!i"ente e precisa das suas necessidades e dos seus dese1os é o primeiro passo para o uso correto da visua!iza$*o criativa. O se"undo passo é a ava!ia$*o dessas necessidades e dese1os com re!a$*o 2 sua Esfera da Bisponibi!idade. +ode:se dizer, muito corretamente, que n(s, da c!asse média, somos o "rupo de pessoas mais difíceis para o traba!%o de visua!iza$*o criativa. Temos muitas coisas ao noss nossoo a!ca a!canc nce, e, e muit muitas as outr outras as vêm vêm para para n(s n(s natu natura ra!m !men ente te,, isso isso seri seriaa desperdício de tempo e de esfor$o. Em todo traba!%o esotérico, devemos estar atentos para n*o usar nossos poderes com o intuito de rea!izar a!"o que poderia ser conse"uido de outra maneira, mais natura!. +or exemp!o, por meio de um mero p!ane1amento or$ament&rio, você poderia descobrir que pode trocar um ob1eto que n*o quer mais por outro que dese1a e precisa. >*o !an$ar m*o desse modo natura! seria um abuso da arte da visua!iza$*o criativa, e um desperdício de tempo e de esfor$o Q>ossa vida é or"anizada de um ta! modo que existe "rande diferen$a entre o que rea!mente precisamos a"ora e o que "ostaríamos de ter ou son%amos em ter. >ossa vida é como um "rande quebra:cabe$a que n(s temos de montar de uma s( vez. Cocê precisa come$ar a e!aborar a sua vida uma pe$a de cada vez, decidindo que pe$a ser& a pr(xima a se encaixar no seu padr*o. Cocê pode son%ar com outras coisas, mas o seu primeiro traba!%o de visua!iza$*o deve visar a!"o de que você precisa a"oraR.

Bevemos usar o bom senso e ava!iar aqui!o que pretendemos conse"uir por meio da visua!iza$*o criativa. 6 preciso considerar o nosso est&"io de desenvo!vimento e o da nossa Esfera da Bisponibi!idade. >*o se costuma exi"ir demais de um iniciante. +or isso, n*o exi1a demais de si mesmo nos est&"ios iniciais de traba!%o. 7ais tarde, quando tiver conse"uido a!"um sucesso, você se "uiar& pe!o desenvo!vimento da sua Esfera da Bisponibi!idade. O que %& de errado em atin"ir seu ob1etivo em etapas, em vez de fazê:!o em um único sa!to, "rande e difíci!? Cou me referir de novo a An"a!ese e ao seu !ivro. +e!o que eu sei, e!e é o único mestre que ensinou, a!ém da visua!iza$*o criativa, um sistema de crescimento "radua!. Sua idéia era criar um 8centro9 a partir do qua! você pode tirar as coisas que você quer e de que precisa. Todos os outros mestres que !i sempre enfatizavam a idéia de que, no traba!%o de visua!iza$*o, em nen%uma circunst@ncia, se deve predeterminar de que fonte as coisas dese1adas devem vir. Essa idéia nunca me atraiu porque sempre "ostei de p!ane1ar tudo, e "osto de saber a todo o momento qua! é a min%a situa$*o e o que estou fazendo. An"a!ese conta a %ist(ria de uma mu!%er que construiu esse 8centro9 "radua!mente. Sup=e:se que e!a ten%a ido para S*o #rancisco %avia muito tempo. Be a!"uma maneira, n*o exp!icada na %ist(ria, essa mu!%er tornou:se perita na arte da visua!iza$*o criativa e usou:a para construir um centro de crescimento gradual'  +rimeiro conse"uiu um empre"o visua!izando:o. depois teve diversas promo$=es. Em se"uida e!a visua!izou:se fazendo um traba!%o metafísico, e depois disso visua!izou:se recebendo compensa$*o pe!o seu empen%o em fazer traba!%o pe!os outros, e a!"uém !%e deu uma "rande soma em din%eiro como "ratid*o por um traba!%o feito, etc. dmito que essa %ist(ria n*o se"ue o padr*o estabe!ecido por muitos outros mestres, mas me parece que esse sistema de crescimento "radua! é muito mais sensato do que fazer um monte de visua!iza$=es "enéricas sem nen%uma idéia definida e sem saber se a coisa dese1ada est& na sua Esfera da Bisponibi!idade ou n*o. Também admito que você n*o deveria, por exemp!o, concentrar pensamentos numa pessoa com a idéia de for$&:!a a !%e dar din%eiro. >em parece sensato concentrar:se para conse"uir coisas que pertencem aos outros. Cocê também n*o deveria visua!izar a morte do seu tio rico para ficar com o din%eiro de!e, etc.

acredito rea!mente que era nesse tipo de coisa que os outros mestres estavam pensando quando diziam que n*o se devesse determinar de onde os ob1etos visua!izados devem vir. +areceria to!ice %o1e em dia determinar de onde deve vir aqui!o que dese1amos, pois existem tantas maneiras de se conse"uir as coisa e outras mais sur"em a cada dia. Seria to!ice dese1ar aqui!o que pertence a outra pessoa. >*o existe nada que n*o possa ser me!%orado5 por que você deveria querer o carro de a!"uém, quando um mode!o novo seria me!%or? +ortanto, eu n*o ve1o nada de errado em construir um 8centro de abastecimento9, se"undo métodos aprovados de visua!iza$*o, desde que se deixe os canais abertos de modo que os ob1etos possam des!ocar:se para esse centro, vindos de onde quer que se1a. Su"iro que você n*o se ima"ine conse"uindo as coisas por meio de traba!%o, pois poder& vir a traba!%ar mais do que "ostaria. Cocê pode come$ar fazendo qua!quer tipo de traba!%o, mas deve mudar seu padr*o rapidamente para a!"o que sabe que "ostar& de fazer. +e!o amor de Beus, combine con%ecimento espiritua! interior com bom senso materia!. Os dois s*o necess&rios para se ter sucesso Qamento ter que advertir aos a!unos de que se você c%e"ou t*o embaixo na Esfera das +osses a ponto de estar privado de a!imentos, de abri"o e das necessidades b&sicas da vida, este processo de visua!iza$*o criativa n*o é para você. Seria necess&rio que você tivesse poderes excepcionais para criar instantaneamente as coisas de que você precisa, e um iniciante nessa arte n*o conse"uiria fazê:!o pois o processo é !ento demais para isso, mesmo nas me!%ores circunst@ncias. >o caso de uma necessidade física t*o terríve!, tentar usar esse processo de visua!iza$*o criativa seria como tentar p!antar uma &rvore durante uma enc%ente para conse"uir madeira e construir um barco para escapar de!a. Eu "ostaria de n*o ter de dizer isso, mas é preciso !evar em conta o p!ano físico. Se esse !ivro o encontrar em necessidade extrema, você deve ser sensato e aceitar a a1uda do "overno para uma assistência mais imediata. Bado esse passo, procure entidades assistenciais para obter a1uda. E!as est*o nessa atividade %& muitos anos e podem a1ud&:!o até você poder se a1udar. uando suas necessidades imediatas forem atendidas, ent*o vo!te para este !ivro e traba!%e para ter certeza de que nunca mais vai vo!tar 2que!a situa$*oR.

O ato menta! de visua!izar é uma opera$*o m&"ica verdadeira. Opera$=es m&"icas verdadeiras s*o coisas n*o muito bem con%ecidas e entendidas. prendi:as com meu pr(prio traba!%o, e, ap(s anos de empen%o, medita$*o e estudo, posso distribuí:!as "raciosamente, porque n*o ten%o compromisso com nin"uém. +ortanto, posso !%e dar con%ecimento e ensinamentos secretos. +or favor, use:os.

A 23cnica da -imitação

Dma das partes principais de uma opera$*o m&"ica verdadeira é c%amada 8 !imita$*o do Ob1eto da Opera$*o9. O que isso si"nifica? s m&"icas, que envo!vem a for$a dos p!anos interiores, s*o rea!izadas por meio dessas for$as. s for$as dos p!anos interiores est*o su1eitas 2s !eis dos p!anos interiores, e certamente n*o est*o su1eitas 2s !eis do p!ano físico. Esse fato praticamente todos con%ecem, natura!mente, mas poucos percebem suas imp!ica$=es. Masicamente, quando traba!%amos com for$as dos p!anos interiores estamos tratando de for$as que n*o tem restri$=es de nen%um tipo. Buas for$as dos p!anos interiores ocupam o mesmo espa$o ao mesmo tempo. s for$as dos p!anos interiores des!ocam:se para todas as dire$=es simu!taneamente. O tempo, como o con%ecemos, n*o é o mesmo para e!as. Tanto come$am como terminam ao mesmo tempo, come$o e fim simu!t@neos Q"ora você entende por que se diz na Míb!ia 8Sou o !fa e o Ome"a, o come$o e o fim9?R. 7esmo assim, para conse"uir os resu!tados dese1ados no p!ano físico, você tem de traba!%ar primeiro com as for$as dos p!anos interiores. +ara manipu!&:!as é preciso con%ecer a!"uma coisa sobre sua natureza e como traba!%ar com e!as. Bion #ortune disse a!"uma coisa sobre isso, mas n*o exp!icou todas as imp!ica$=es. Cocê tem muito a aprender e vou !%e ensinar aos poucos, 2 medida que pro"redirmos. >o momento, porém, tudo o que você precisa saber é isto5 no início de qua!quer opera$*o m&"ica deve:se estabe!ecer os !imites daqui!o que você quer rea!izar.  menos que a1a assim, você ter& muito traba!%o para fazer com que as for$as fa$am a transi$*o do p!ano da for$a para o p!ano da forma, e permane$am a!i. Cocê é capaz, por meio de opera$=es mentais m&"icas que faz no dia:a:dia, de contatar e atrair for$as rapidamente, mas a menos que as for$as atraídas se1am rapidamente conduzidas para uma 8forma9 aqui neste p!ano físico, e!as se dissipar*o com a mesma rapidez com que se manifestaram QO ob1eto que você dese1a no seu traba!%o de visua!iza$*o é a #OP7 que de!imita as for$as que seu traba!%o conse"uiu atrairR. "ora sur"em dois daque!es fatores aparentemente intermin&veis que inf!uenciam o traba!%o de visua!iza$*o criativa, e espero que você n*o se irrite com suas

apari$=es sem fim. E!es desaparecer*o em a!"um momento, com certeza, no fina! deste !ivro 6 o descon%ecimento desses fatores que torna o nosso traba!%o t*o ineficaz no que se refere ao traba!%o m&"ico. Mem, podemos acabar com esse prob!ema. Dm desses fatores é a!"o que poderíamos c%amar de 8excesso de uma coisa boa9. Pesumidamente5 de acordo com a ei dos +!anos Anteriores, uma vez que você ten%a conse"uido que a for$a dos p!anos interiores traba!%e para você, ou 8f!ua9 na sua vida, %aver& a tendência de que essa for$a continue f!uindo. E esse f!uir continuar& muito depois de você, ou qua!quer outra pessoa, ter atin"ido o ob1etivo ori"ina!. +arece que existe uma contradi$*o entre isso e o que eu disse antes, mas na verdade n*o existe. Eu disse que as for$as dos p!anos interiores n*o atuam da mesma maneira que as for$as do p!ano físico. 6 verdade que as for$as dos p!anos interiores podem ser atraídas rapidamente, e o s*o, e podem se dispersar com a mesma rapidez. 7as com persistência, !an$ando m*o de outras técnicas m&"icas inconscientes, você pode conse"uir que as for$as f!uam na sua vida, e continuem f!uindo sempre Q'onsidere 8f!uir9 como a mesma coisa que 8traba!%ar9R Esse f!uxo natura! pode causar tantos prob!emas e desapontamentos, do mesmo modo que a ausência de f!uxo. O prob!ema mais simp!es que esse f!uxo contínuo pode causar é fazer você ficar tenso depois de você ter recebido a coisa que visua!izou. uando isso acontece, você fica va"amente insatisfeito com o que conse"uiu e continua a querer o mesmo ob1eto. Outro prob!ema é que muitas pessoas se rendem 2 press*o desse f!uxo contínuo, e continuam a acumu!ar ob1etos dos quais n*o têm a mínima necessidade. Asso acontece com pessoas que foram muito pobres ou que tiveram "rande necessidade de din%eiro. +or terem desenvo!vido um sistema pr(prio, natura!, de visua!iza$*o criativa, come$aram a "an%ar din%eiro; mas n*o estabe!eceram !imites para seu ob1etivo, o f!uxo, uma vez iniciado, se"uiu em frente, passando a dominar a vida dessas pessoas, que continuaram n*o fazendo nada a n*o ser "an%ar din%eiro. Todos os seus outros ob1etivos na vida se perderam, e a!"umas dessas pessoas rea!mente morreram de fome porque n*o conse"uiram contro!ar o f!uxo de din%eiro e desviar parte de!e para atender suas necessidades b&sicas. E!as foram  dominadas pe!o poder das for$as que co!ocaram em movimento.  >*o conse"uiram usar o din%eiro para aqui!o que ori"ina!mente queriam5 ter bons momentos na vida.

'erta vez, !i no 1orna! a %ist(ria de uma mu!%er que morreu de fome numa rua de S*o #rancisco, embora a po!ícia ten%a ac%ado em seu poder mais de mi! d(!ares Outro exemp!o desse tipo de coisa é  'an$*o de >ata!   de '%ar!es Bic\ens. Ebenezer Scroo"e passou a dedicar a sua vida 2 tarefa de "an%ar din%eiro depois de passar por uma "rande desi!us*o amorosa. E!e sentia que precisava de din%eiro para compensar o que perdera. Scroo"e, uma vez iniciado o f!uxo de din%eiro em sua vida, n*o conse"uiu mais contro!&:!o, e a acumu!a$*o de din%eiro passou a contro!ar a sua vida, com exc!us*o de tudo o mais. Asso conc!ui a discuss*o te(rica da ei da imita$*o. Cou dar a"ora a!"umas indica$=es para orient&:!o na pr&tica, e darei orienta$=es mais deta!%adas na parte fina! do !ivro. Ent*o até o momento, o que você tem de fazer para o seu traba!%o de visua!iza$*o criativa dar certo? +rimeiro descobrir exatamente que ob1eto, coisa ou circunst@nciaQsR você quer produzir ou adquirir por meio das pr&ticas de visua!iza$*o criativa. Asso decidido, fa$a uma descri$*o deta!%ada por escrito do ob1eto ou circunst@ncia, e dec!are expressamente que isso é tudo o que você quer conse"uir por enquanto. Be!imite o a!vo de seu traba!%o de visua!iza$*o assim como de!imitou suas etapas iniciais. 'omo exemp!o, supon%amos que você este1a pretendendo conse"uir um tapete como o co!etor de !ixo de +aris. Cocê teria que escrever no seu pape! exatamente como o que quer e para quê. +ode também acrescentar uma descri$*o de como espera que o tapete se1a usado e como espera que e!e se 8sinta9 em uso Qesta parte é importante; fa!aremos mais sobre isso no fina!R. "ora conc!ua o que escreveu fazendo uma dec!ara$*o como5 8E com o ob1etivo de !imitar os efeitos desta opera$*o, dec!aro aqui que o único resu!tado físico dese1ado é este pequeno tapete, com o qua! espero conse"uir profunda satisfa$*o9

A -ei das 0orças Opostas

Em todo tipo de opera$*o m&"ica %& sempre dois tipos de for$as envo!vidas. ua!quer a$*o m&"ica, no p!ano físico ou no p!ano interno, envo!ve dois tipos de for$as. Em outras pa!avras, para deixar o mais c!aro possíve!, toda e qua!quer for$a do nosso cosmo físico é, na verdade uma for$a de dup!a a$*o. Toda for$a tem uma natureza dua!, sempre foi assim, e n*o poderia ser de outro modo. >*o existe nada no universo físico que n*o ten%a dois !ados. té Beus tem dois !ados. >(s usamos os dois !ados de tudo, mas perdemos comp!etamente a vis*o do 8outro !ado9 das coisas que usamos. !"uma vez você 1& parou para pensar que toda vez que você se cobre com um cobertor est& usando apenas um !ado de!e, e que o cobertor tem um outro !ado? +oderia o cobertor existir sem o outro !ado, aque!e que você n*o usa? QEste exemp!o n*o é muito bom, mas é suficiente para fazer com que você pense nisso e também concorre para manter o conceito no termo mais simp!es possíve!R qui est& um exemp!o diferente. Cocê percebe que toda vez que diri"e o carro para frente est& exercendo uma for$a seme!%ante para tr&s? Se estudar um pouco de física nas eis do 7ovimento, ver& que isso é verdade. Pepetindo5 quando usamos uma for$a do p!ano físico n*o usamos apenas um aspecto de!a, mas usamos seus dois !ados simu!taneamente. Tanto na i!ustra$*o simp!es do cobertor e na opera$*o mais comp!exa do autom(ve! temos de usar os dois aspectos de uma for$a ou n*o poderemos us&:!a. >a verdade, uma for$a n*o poderia existir, mesmo nos p!anos interiores, se n*o tivesse dois !ados. >o entanto, quando usamos for$as dos p!anos interiores para rea!izar a!"uma coisa no p!ano físico queremos usar apenas um aspecto da for$a, e n*o os dois. Existe uma raz*o para isso5 um aspecto da for$a trar& a coisa para n(s, e seu outro aspecto a !evar& embora Ou, em outras pa!avras, uma for$a pode trazer a!"o para n(s e a mesma for$a pode tir&:!a de n(s  conc!us*o natura! é que se quisermos uma determinada coisa, temos de nos concentrar no aspecto da for$a que vai trazer essa coisa para n(s 6 imperativo, em todos os traba!%os m&"icos e em todos os tipos de traba!%o, que você recon%e$a a existência do outro !ado da for$a que est& invocando. embre:se, quando você evoca uma for$a, atrai seus dois !ados de uma vez e ao mesmo tempo, e os dois têm poder i"ua!. 6 a fa!ta de

con%ecimento desse fato 8secreto9 que causa tanto prob!ema nos traba!%os m&"icos de a!"uns pretensos ma"os. Ou sua opera$*o m&"ica funciona a!ém da conta ou simp!esmente n*o funciona. +ortanto, quando quiser usar uma for$a para rea!izar um certo tipo de traba!%o, deve usar o 8!ado9 da for$a que favorecer& o que você quer fazer, se1a isso a!"o construtivo ou destrutivo, e conter o outro !ado da for$a que estiver usando para que e!e n*o atue na opera$*o que você est& rea!izando >*o contendo o outro !ado da for$a Qo !ado que você n*o quer ativarR, qua!quer opera$*o que você rea!izar ir& co!ocar em a$*o os dois !ados da for$a simu!taneamente, e e!as ir*o se anu!ar mutuamente. +ara que você entenda me!%or, vou exp!icar de outra maneira. uando você come$a uma opera$*o m&"ica sem conter um dos !ados da for$a, pode, e "era!mente conse"ue, usar o aspecto da for$a que quer; mas 2 medida que o tempo passa, o uso uni!atera! criar& uma tens*o, ou press*o, e essa press*o cedo ou tarde ir& ativar a for$a oposta, concentrada devido 2 remo$*o do seu oposto, que a equi!ibrava. O resu!tado disso, que parece pouco quando considerado assim, é a comp!eta neutra!iza$*o de todo o traba!%o feito anteriormente e, conseq]entemente, a vo!ta de todas as condi$=es, inc!usive físicas, que existiam antes do traba!%o m&"ico ser iniciado. Em outras pa!avras, isso acaba com a coisa toda. QDma maneira de ver essa invers*o r&pida em a$*o é observar as pessoas numa corrida de cava!os. Dm %omem "an%a uma "rande soma de din%eiro, obtida por meio da invoca$*o e da press*o das for$as dos p!anos interiores. 7esmo se isso é feito na i"nor@ncia, o poder da Contade, mesmo de um %omem i"norante, é muito "rande Q2s vezesR. Ent*o, poucos minutos depois, a pessoa perde tudo o que "an%ou.  for$a deu e a tirouR Se o traba!%o de visua!iza$*o que estiver pretendendo fazer n*o envo!ver um afastamento excessivo do seu ambiente e se a sua esfera da disponibi!idade estiver pronta para suprir o que você estiver procurando, o fato de estabe!ecer um !imite sensato para suas opera$=es ser& suficiente. 7as, se você estiver visua!izando a!"o rea!mente "rande, ou estiver tentando um traba!%o rea!mente m&"ico, ser& abso!utamente necess&rio conter a for$a dua! oposta. Su"iro que você restrin1a ao tipo de opera$=es especia!izadas que !%e introduzi até a"ora; dê um passo de cada vez e consi"a "radua!mente o que quer. Eu posso !%e dizer com sinceridade que se você conse"uir uma coisa "rande por meio desses

métodos de visua!iza$*o criativa, a menos que se prote1a contendo a for$a oposta, estar& su1eito a perdê:!a novamente. 'onsi"a tudo o que quer com os métodos   "raduais, cuidadosos e bem p!ane1ados que !%e ensinei, dando um passo de cada  vez, e assim você conservar& o que conse"uiu, conse"uir& ainda mais e saber& usar  tudo da maneira correta.  Nan%ar uma coisa por meio da visua!iza$*o criativa Qn*o tao "rande a ponto de causar o des!ocamento citado acimaR e come$ar a us&:!a imediatamente é outra forma de conter a for$a oposta.

A -ei da 9arreira

>esta sess*o vou !%e apresentar um novo conceito5 a !ei que re"e a arte da visua!iza$*o criativa. >unca encontrei essa !ei da forma como vou apresent&:!a. '%amei essa sétima !ei da visua!iza$*o criativa de  ei da Marreira. Bepois de con%ecê:!a, você poder& usar a arte da visua!iza$*o criativa de maneira um pouco mais eficiente. >a are da visua!iza$*o criativa existe muita confus*o com re!a$*o ao uso de pa!avras em contraposi$*o a símbo!os e fi"uras. +arece que existem duas esco!as de pensamento quanto ao uso de pa!avras versus   símbo!os e ima"ens, e nen%uma de!as parece ter um con%ecimento conc!usivo. >os ú!timos trinta anos de estudo esotérico, con%eci primeiro uma esco!a de pensamento e depois a outra. E!as pareciam vir em cic!os. +rimeiro vin%am esco!as e !ivros que tratavam de pa!avras, m@ntras, c@nticos, etc. depois esco!as que se dedicavam a visua!iza$=es mentais, ima"ens, etc. certamente você 1& ouviu fa!ar em 'oué e seu 8Todos os dias, sob todos os aspectos, sinto:me cada vez me!%or9. Ou me!%or, 8 cada dia, de todas as semanas, sinto:me cada vez me!%or9. Cocê também 1& deve ter ouvido fa!ar dos m@ntras orientais. '@nticos e contos de fadas est*o c%eios de pa!avras como en:canta:mento Qen^em, canta^cantar, mento^estado deR e in:voca$*o Qin^em, vocar^voz fa!andoR. Todas essas coisas dizem respeito 2s pa!avras:sons. +arece que os 8estados9 têm de ser obtidos por meio de pa!avras, e as 8coisas9 por meio de ima"ens mentais. Ta!vez pudéssemos dizer que o Oriente est& interessado em 8estados9, enquanto o Ocidente est& interessado em 8coisas9. +ortanto, presumo que a esco!%a se1a sua. Se quiser 8coisas9 si"a as instru$=es dadas neste !ivro; se quiser 8estados9 si"a a orienta$*o orienta!, ou desenvo!va seu pr(prio sistema com as informa$=es que obteve neste !ivro.  fa!a, no sentido de usar sons e pa!avras para transmitir idéias, é, na evo!u$*o do %omem, uma inven$*o recente. o pensar em fa!a você nunca deve confundir a fa!a %umana com a fa!a de Beus, como, por exemp!o, na cita$*o das escrituras5 8Beus fa!ou.9  fa!a de Beus é a!"o inteiramente diferente de sons voc&!icos %umanos. 7as como esse é o único tipo de fa!a que con%ecemos, estamos su1eitos a confundir uma com a outra.  fa!a criativa da divindade est& re!acionada com os 8"r@nu!os sonoros9 de Tattva \as%a. Nr@nu!os sonoros s*o vibra$=es que mo!dam

a !uz astra! Qo !o"osR, formando todas as coisas, e ent*o as transformam em coisas materiais por meio de um processo tota!mente diferente.  ssim, a fa!a %umana, devido 2 sua inven$*o recente, n*o faz parte da profundeza do nosso ser, da nossa mente inconsciente interior, mas apenas da nossa mente consciente exterior QCocê sabe, pe!o que estudou, que temos duas mentes, uma interior e outra exterior5 a exterior é c%amada de mente consciente, a interior, de mente subconscienteR.  existência dessas duas mentes em você é que causa todos os prob!emas do mundo. Ou, ta!vez eu deva dizer que a separa$*o dessas duas mentes causa todos os prob!emas do mundo para você Q+ara os que estiverem 8prontos9 para coisas 8mais e!evadas9, vou dar uma dica importante quanto ao que i!umina$*o rea!mente é5 tornar:se um 7estre, tornar:se um depto, TOP>P:SE 'O7O D7 BEDS, si"nifica fazer as duas mentes se fundirem em uma s( Exp!ica$*o suficienteR Observe com cuidado o se"uinte5 as pa!avras Qa fa!aR s*o a !in"ua"em da mente consciente, enquanto os sentimentos s*o a !in"ua"em da mente subconsciente. Pepito5 todos os prob!emas que temos no mundo, que nos impedem de viver esta vida materia! de maneira bem:sucedida e p!ena, vêm dos prob!emas de comunica$*o entre essas duas mentes; da nossa ineficiência em fazer com que essas duas mentes dia!o"uem, em fazer com que as idéias e comandos se1am transmitidos O consciente tem de aprender a fa!ar com o inconsciente >a maior parte da nossa vida raramente c%e"amos a dizer a n(s mesmos qua! o nosso verdadeiro ob1etivo 7as precisamos fazer isso. o estudar este !ivro e aprender sobre a arte da visua!iza$*o criativa você est& entrando numa nova fase da sua vida, em que poder& aprender a se comunicar adequadamente com a mente subconsciente e poder& aprender a dar 2 mente subconsciente orienta$=es positivas e fazer com que e!a obede$a e as coisas dêem certo para você. >este ponto, vou reve!ar dois "randes se"redos, se"redos que você nunca saberia exceto por meio de a!"uma sociedade secreta e somente sob so!enes votos de comp!eto si"i!o. !ém disso, nunca poderia us&:!os em benefício pr(prio ou cont&:

!os aos outros para que e!es também possam us&:!os. Dse esses se"redos em proveito pr(prio, e depois reve!e:os a outras pessoas. +rimeiro "rande se"redo Seu eu interior est& !i"ado quase diretamente com as for$as interiores do cosmo físico E o se"undo "rande se"redo s for$as interiores do cosmo físico s*o as emo$=es, os sentimentos de Beus  pa!avra e:moc*o si"nifica movimenta$*o Qa!"o se movimentandoR. Os movimentos dos p!anos interiores s*o vibra$=es de tipos e formas diferentes. ssim que e!as entram em contato com a sua subconsciência do p!ano interior, tornam:se 8visíveis9 para você, manifestando:se como emo$=es E o inverso, muito mais importante, também é verdadeiro5 suas emo$=es subconscientes, "eradas por você, se expandem e entram em contato com as for$as dos p!anos interiores e as inf!uencias para seu benefício "ora, com essa exp!ica$*o imperfeita e incomp!eta do fundamento b&sico dessa arte da visua!iza$*o criativa, podemos continuar.  raz*o de eu usar as pa!avras 8imperfeita e incomp!eta9 é que a modéstia me impede de proc!amar, como outros o fazem, que eu dei a você a verdade comp!eta e a tota! verdade do ser. Tudo o que !%e dei é con%ecimento, teoria o suficiente para permitir que você prossi"a com seu traba!%o nessa arte.  arte da visua!iza$*o criativa seria uma quest*o extremamente simp!es se pudéssemos trazer 2 existência física, simp!esmente fa!ando, tudo o que ima"inam. 7as isso n(s n*o conse"uimos fazer. Cocê poderia passar uma vida inteira fa!ando sobre o que quer que se1a, e mesmo assim nem uma pa!avra c%e"ar 2 sua submente. o fa!ar, as pa!avras devem estar !i"adas a sentimentos e emoç=es' S( assim a coisa funciona. >o entanto, n*o podemos pensar, ou mesmo nos comunicar no p!ano físico sem o uso de pa!avras, e é por meio das  palavras que o eBterior deve se comunicar com o interior' +orém, fico fe!iz em poder mostrar a você que em meio a todas essas contradi$=es entre pa!avras e emo$=es e entre emo$=es e pa!avras, existe um outro camin%o.

Anventei um nome Qpr&tica que abominava nos outros, e aqui estou adotando outra vezR para esse camin%o5  Marreira Ama"ine um 8!u"ar9 na sua mente onde exista uma espécie de 8cerca9. Essa cerca, ou barreira, separa o ser exterior do seu ser interior; separa a mente consciente na mente subconsciente. Cocê, na sua mente consciente, est& do !ado de fora da barreira, e voc$, sua mente subconsciente, est& dentro da barreira QEssa n*o é uma maneira muito boa de descrever, é apenas uma exp!ica$*o para expor uma teoria de modo que sua mente ten%a a!"o em que se apoiar. >*o exi1a demais dessa teoria; afina!, assim que se acostumar com a idéia, você n*o ir& mais usar esse conceitoR. Ama"ine que a barreira   funciona da se"uinte maneira5 as pa!avras c%e"am até a barreira, c%ocam:se contra e!a, atravessam:na e ent*o emer"em do outro !ado, o !ado interior, na forma de emo$=es Anversamente, ima"ine as emo$=es c%e"ando até o !ado de dentro da barreira, c%ocando:se contra e!a, atravessando:a e emer"indo do !ado de fora, em forma de pa!avras uando puder visua!izar essa opera$*o, você ter& feito um "rande avan$o no domínio das artes esotéricas. Essa teoria da barreira pode n*o passar de uma inven$*o da min%a mente para a1ud&:!o a entender essas importantes opera$=es; mas você pode ver por si mesmo que a!"o parecido deve existir para iso!ar seu Ser Anterior do seu Ser Exterior. Se essa barreira n*o existisse, a mínima pa!avra !evantaria um verdadeiro inferno de emo$=es que n*o poderia ser contro!ado. Se a barreira n*o existisse, a mínima emo$*o !evantaria uma tempestade de pa!avras sem sentido para você e todos os demais.  barreira retarda essas duas a$=es de transferência e permite que a vida continue de uma maneira mais ou menos or"anizada. Se você compreender o processo da barreira, você poder& contro!ar as a$=es da barreira, de ida e de vinda, ou como se poderia dizer, o contro!e do tr&fe"o nas duas dire$=es. "ora

você pode conscientemente con1u"ar suas pa!avras com as emo$=es e as emo$=es com as pa!avras.

A -ei do Mapa do 2esouro

 pr(xima !ei que estudaremos c%ama:se  ei do 7apa do Tesouro. Aremos também considerar um outro instrumento que poder& ser usado no traba!%o de visua!iza$*o criativa. Esse instrumento, o 7apa do Tesouro, é um instrumento bem con%ecido e se resume na ap!ica$*o de a!"uns princípios m&"icos bastante anti"os. Ten%o razoes para acreditar que as fi"uras e decora$=es das tumbas e"ípcias eram anti"os mapas do tesouro. >o E"ito, assim que nascia um membro da rea!eza iniciava:se imediatamente a constru$*o de uma tumba para e!e ou e!a. >as paredes das tumbas eram pintados desen%os retratando epis(dios da vida de!e até sua morte, mesmo enquanto e!es ainda eram crian$as. Esses desen%os mostravam a crian$a cercada de todas as coisas boas da vida até a morte e mesmo depois de!a Os desen%os mostravam os meninos vencendo todas as "uerras e capturando um "rande número de prisioneiros. Em outras pa!avras, 1& se previa uma vida maravi!%osa para aque!a crian$a. Esses pintados nas paredes das tumbas adquiriam poder e vida por meio da m&"ica dos sacerdotes. Em todos os casos, a menos que o sacerdote retirasse sua prote$*o m&"ica, esses desen%os preservavam a crian$a durante toda sua vida, e e!a vivia nesse camin%o prote"ido durante sua vida física. tua!mente, ac%o que as pessoas da Dnit[ est*o usando esse instrumento m&"ico em seu traba!%o. +arece um tanto estran%o encontrar pessoas da Dnit[ usando esse tipo de instrumento m&"ico, uma vez que nen%uma de suas outras técnicas, constituídas principa!mente de exercícios mentais e metafísicos, tem qua!quer re!a$*o com ma"ia. 7as, se1a como for, podemos a"radecer por esse instrumento m&"ico ainda existir, e por estar ao a!cance de todos n(s. Cocê deve se !embrar de uma sen%ora da %ist(ria que contei aqui em a Uo!!a que ensinava esse sistema do 7apa do Tesouro. Dm de seus a!unos e!aborou um mapa para uma !inda mu!%er e o outro para uma "arrafa de uísque, e ambos conse"uiram o que queriam, o que os deixou apavorados QEsses a!unos foram muito mais sensatos do que aque!es que pedem a !ua com uma cerca em vo!ta, na primeira vez que usam uma técnica de visua!iza$*o criativaR.  técnica de preparar e usar um mapa do tesouro é basicamente muito simp!es.  primeira coisa a fazer é arrumar uma "rande fo!%a de pape! ou pape!*o, ou a!"uma outra superfície "rande onde possa pre"ar coisas, di"amos de GI x GI cm ou mais.  8superfície9 do seu mapa deve ser conservada no !u"ar mais privado possíve!.

>*o dever& ser mantida onde outras pessoas possam acess&:!a !ivremente; e você deve mostr&:!a muito ocasiona!mente, se vier a mostr&:!a, e mesmo assim s( para pessoas que ten%am comp!eta identifica$*o com seus ob1etivos na vida. O marido e esposa poder*o fazer um mapa 1untos para benefício mútuo, mas essa é praticamente a única exce$*o a essa re"ra de si"i!o. +ortanto, fa$a do seu mapa um se"redo. Bepois de esco!%er a superfície do mapa e mont&:!a !on"e dos o!%ares curiosos, a primeira coisa a fazer é tra$ar uma !in%a !imítrofe ao !on"o das bordas do mapa. +or que? +ara invocar a ei da imita$*o, natura!mente. 'omo estudante de esoterismo, você deve ter a!"um con%ecimento dobre os p!anos. Os p!anos interiores s*o tratados com maior profundidade no meu !ivro T%e rt and +ractice of stra! +ro1ection . & é mostrado como entrar nos p!anos interiores e con%ecê:!os de forma direta. 7as até ficar fami!iarizado com os p!anos interiores dever& acreditar em mim. ssim, quando você co!oca uma !in%a !imítrofe na superfície do mapa, você n*o s( est& de!imitando a superfície do mapa físico, mas de!imitando também o correspondente astra! do mapa. Tudo o que existe no p!ano físico tem um correspondente nos p!anos interiores, até o topo da 'ria$*o. "ora você entende porque deve co!ocar !imites no seu traba!%o? +or exemp!o, me disseram que os desen%os de um tapete s*o dup!icados no p!ano astra!, e parece !("ico que o se1am se a idéia dos correspondentes for verdadeira. >os países orientais, onde é natura! que se con%e$a ou se perceba essas coisas automaticamente, quando um tapete é desen%ado e tecido, costuma:se deixar fa!%as na sua trama para que a!"um e!ementa! que ten%a ficado preso no padr*o do tapete possa escapar da!i QAsso é tudo o que sei a respeito. +or que os e!ementais n*o conse"uem escapar do desen%o pe!os !ados est& a!ém do meu entendimento. Ouvi dizer que e!es se movimentam em !in%a reta. Asso n*o faz muito sentido na ausência de con%ecimento positivo. Ta!vez e!es se1am bem to!in%os, o que também 1& ouvi dizerR. Se1a como for, ao co!ocar uma !in%a !imítrofe no seu mapa você ir& !imitar o a!cance das suas opera$=es e estabe!ecer& uma fronteira entre as fi"uras que você co!ocou no mapa para representar seus dese1os. embre:se de que suas fi"uras de dese1o est*o !i"adas aos ob1etos físicos reais nos p!anos interiores, e

essa !i"a$*o é a raz*o b&sica para o seu mapa dar resu!tado, e pode ser usado para fazer você conse"uir as coisas que dese1a. Bepois de terminados esses preparativos, você pode come$ar a procurar ima"ens que representam os seus dese1os e o materia! para co!ocar no mapa. O que você deve procurar, se1a onde for, s*o fi"uras que personifiquem seus dese1os. Onde encontrar essas fi"uras? >atura!mente, no nosso mundo moderno, ir& encontr&:!as em revistas, fo!%etos de propa"anda, !ivros i!ustrados, e coisas seme!%antes. 6 uma sorte que tudo que é ob1eto de dese1o neste mundo este1a representado por a!"uma revista. +or exemp!o, se as coisas que você dese1a se re!acionam com a!"uma &rea específica, procure uma revista especia!izada nesse assunto. Bi"amos, por exemp!o, que você este1a interessado em cava!os. Ent*o ir& procurar revistas especia!izadas para criadores de cava!os, e ne!as encontrar& fi"uras de cava!os que i!ustram adequadamente seus dese1os. O que eu quero enfatizar aqui a"ora é que a !usca e a pes"uisa "ue voc$ %az para encontrar a representação do o!)eto de seus dese)os a)udam imensamente a in%luenciar sua su!mente a estimular as %orças dos planos interiores a tra!alhar a %im de realizar esses dese)os'  uando encontrar uma fi"ura ou i!ustra$*o que !%e transmita uma

emo$*o, recorte:a e pre"ue no seu mapa com fita adesiva. Dse a sua persona!idade:ima"ina$*o:dese1os:idéias:emo$=es, e tudo o que existe basicamente em você, para fazer o seu mapa. qui v*o a!"umas instru$=es b&sicas que você poder& usar em seu mapa. Se a!"uma dessas idéias !%e interessar, pode us&:!a; mas se n*o "ostar, fa$a como quiser. Cocê pode co!ocar no a!to do mapa a fi"ura de a!"o inspirador e, na parte inferior do mapa, a fi"ura de a!"o que expresse o seu a"radecimento. +oderíamos dizer que son%os "randiosos devem ir para o a!to do mapa, e dese1os menores para perto da base. +odemos considerar a base do mapa como mais perto do presente e o a!to do mapa como mais distante do presente. o !ado esquerdo pode ser considerado o !u"ar de onde as coisas vêm, e o !ado direito o !ado das coisas que 1& c%e"aram ou est*o prestes a c%e"ar. Se n*o "ostar dessas idéias, si"a as suas pr(prias, o que !%e parecer correto de maneira especia!.

Esco!%a as fi"uras das coisas que dese1a e co!oque:as no mapa adequadamente. embre:se da Esfera da Bisponibi!idade. Também ten%a em mente as outras !eis da visua!iza$*o criativa que 1& aprendeu. >o caso do 7apa do Tesouro, n*o %& nen%um ma! em recortar fi"uras de coisas sofisticadas, como carros, 1(ias, casas e propriedades suntuosas, para que você possa o!%&:!as e admir&:!as de modo a inspirar seu dese1o por coisas me!%ores, e desenvo!ver seu bom "osto e adquirir o %&bito de pensar em coisas me!%ores o tempo todo. +ensar nas me!%ores coisas do mundo n*o ir& pre1udic&:!o desde que você ve1a essas coisas da perspectiva correta. '%ame essa sess*o de cantin%o do son%o ou da idea!iza$*o, ou a!"o assim, desde que você entenda o que é. embre:se de que você pode ter todas essas coisas, por mais sofisticadas que se1am, mas têm que vir por meio das !eis do p!ano físico, "era!mente em troca de din%eiro. Dma coisa é certa5 e!as têm de vir para você por meio da expans*o da esfera da Bisponibi!idade; portanto, você tem de dar a essa esfera um tempo para se expandir, para acumu!ar. Observei que cada pessoa monta esse mapa de um modo diferente; por isso dei a você a !iberdade para mont&:!o de acordo com a sua persona!idade.  idéia principa! é procurar fi"uras de ob1etos que dese1a.  busca dessas fi"uras estimu!a o seu eu interior a a"ir; o fato de rever com freq]ência essas fi"uras refor$a e ace!era as atividades dos p!anos interiores para que !%e tra"am as coisas que você quer. Bê uma o!%ada atenta no mapa todos os dias. Em a!"umas semanas, você ser& capaz de trazer as fi"uras 2 mem(ria com faci!idade. o recordar as fi"uras, você dever& ser capaz de !idar com e!as para adequ&:!as a si. 'itando novamente T%e rt and +ractice of stra! +ro1ection,  a u!tima se$*o é c%amada 87étodo de +ro1e$*o de Símbo!os9. Bepois de tê:!a estudado, c%amo a sua aten$*o para o fato de que você pode usar esse mesmo método de pro1e$*o para pro1etar fi"uras do seu 7apa do Tesouro. Cocê ac%ar& essa experiência curiosa e compensadora. Esse tipo de pro1e$*o pode ser de "rande a1uda para estimu!ar o seu eu interior a entrar em a$*o para conse"uir o que você quer.

Bepois que aprender a conse"uir os bens materiais que dese1a, você ser& capaz também de provocar outras mudan$as5 poder& aprender a se curar, e a encarar o mundo de maneira diferente.

A -ei da E*o podemos nos aprofundar demais aqui em psico!o"ia e eu mesmo nunca entendi a conex*o psico!("ica, mas rea!mente parece que uma emo$*o forte é mesmo uma parte profundamente associada ao seu e"o. +or exemp!o, se você tiver uma emo$*o forte e, por a!"uma raz*o, a re1eitar, a afastar da sua persona!idade, você ter& nas profundezas da sua mente um verdadeiro dem4nio que estar& movendo céus e terra para vo!tar a entrar em contato com você. nos atr&s, quando eu iniciava o estudo do camin%o ocu!to, %avia muita conversa nos círcu!os esotéricos sobre uma coisa c%amada O abitante do imiar. >in"uém sabia exatamente o que era, mas todos fa!avam de!e com a respira$*o contida e "rande medo. >unca conse"ui descobrir exatamente o que era, e com o passar do tempo esqueci esse assunto, e nunca mais ouvi até come$ar a me envo!ver com o traba!%o esotérico. o comp!etar o traba!%o pre!iminar que me !evou a escrever T%e rt and +ractice  of stra! +ro1ection , eu tin%a reso!vido muitos dos meus 8conf!itos9. Ou se1a, eu %avia reincorporado a maioria das emo$=es que eu re1eitara anteriormente. +ortanto, quando comecei a fazer pro1e$=es, usando os diferentes sistemas, n*o encontrei nen%um 8%abitante9 no meu !imiar. Sim, %avia a!"umas coisas como as descritas no !ivro; ruídos e v&rias ima"ens sur"iram durante as pro1e$=es, mas recon%eci tudo isso como pro1e$=es do son%o e, assim que comecei meu traba!%o com e!as, e!as desapareceram Qque foi quando as reco!%i de vo!ta em mimR. dmito que na época eu n*o as recon%eci como pro1e$=es min%as, que eu %avia re1eitado anteriormente. S( a"ora estou encarando essas coisas de modo diferente, re!acionando:as com meu traba!%o esotérico. >*o posso dar um curso de psico!o"ia, pois n*o sou qua!ificado para isso; nem poderia fazê:!o neste pequeno !ivro. 7as ao considerar esta ei das E:7o$=es, vou comentar sobre essa quest*o do !imiar. Esse !imiar é o porta! por onde as emo$=es entram. >atura!mente, ao me referir 2 visua!iza$*o criativa estou me referindo a

emo$=es novas, e n*o a ve!%as, como seriam as pro1e$=es re1eitadas. Estou preocupado com o fato de as anti"as emo$=es interferirem com as novas. "ora, por favor, n*o se1a su"estion&ve! a ponto de ficar com medo deste traba!%o. +rovave!mente todos n(s temos pro1e$=es re1eitadas em nossa vida. Se você sentir a!"uma 8convu!s*o emociona!9 bem profunda quando come$ar a fazer este traba!%o, ou se isso !%e ocorrer mais tarde, ent*o pare e procure a a1uda de um psic(!o"o, pois você poder& estar entrando em contato com sérias repress=es. Asso n*o acontece com freq]ência; na verdade n*o con%e$o nen%um caso pessoa!mente; mas como existem tantos ma!ucos no mundo proc!amando os peri"os do estudo esotérico, é me!%or adverti:!o do que n*o dizer nada.  idéia que est& por tr&s do estudo esotérico é esc!arecer, ou reso!ver, as partes re1eitadas da sua persona!idade e trazê:!as de vo!ta. ssim você poder& avan$ar para coisas maiores Q'omo eu disse antes, n*o entendo a idéia de re1ei$*o, e nin"uém entende, mas a idéia principa! é esc!arecida. E n*o importa de quantas maneiras diferentes isso se1a ditoR. +or outro !ado, se você sentir uma !eve a"ita$*o emociona!, tente contro!&:!a você mesmo, e prossi"a com seu traba!%o. Dm método de usar as e:mo$=es, "era!mente uti!izado por anti"os mestres de visua!iza$*o criativa natura!, era instruir os a!unos a 8sentir9 Qsem !%es dizer 8como9R que e!es 1& tin%am o ob1eto dese1ado e que os estavam usando, e e!es as conse"uiriam na %ora oportuna. Esta idéia parece ter se baseado ori"ina!mente numa das poucas partes autenticas do >ovo Testamento. firma:se que Uesus teria dito5 8O que quer que você queira, acredite que 1& o tem, e você o ter&9. Ten%a fé em Beus. Bi"o:!%e isto5 se a!"uém disser a esta montan%a, 8Er"ue:te e !an$a:te ao mar9 e n*o tiver dúvidas no cora$*o, mas acreditar que o que diz vai acontecer, assim !%e acontecer&. +or isso !%es di"o que tudo quanto pedirem em ora$*o, acreditem que receberam e assim ser& Q7arcos 5FGR. >atura!mente essas orienta$=es est*o muito simp!ificadas e s*o diri"idas a pessoas capazes de !idar com as !eis da visua!iza$*o criativa natura!mente. "ora

você 1& sabe, com seu estudo, que existem muitos outros fatores e !eis que precisam ser !evados em considera$*o para se fazer a visua!iza$*o criativa dar resu!tado. E, ao con%ecê:!os, você poder& uti!iz&:!os apropriadamente e conse"uir que todos co!aborem em seu favor. Ent*o, como fazer para usar a ei da Técnica da E:7o$*o na ínte"ra? QEsta exp!ica$*o deveria estar na sess*o pr&tica, mas vou inc!uir parte de!a aqui e aprofund&:!a depoisR +odemos vo!tar ao caso do 1ovem co!etor de !ixo de +aris, pois sua %ist(ria é a mais simp!es para i!ustrar o princípio, que é o mesmo em todos os casos. Cocê se !embra que a primeira visua!iza$*o de!e foi para conse"uir um pequeno tapete que prote"esse seus pés nus quando saísse da cama pe!a man%*? E!e con%ecia a sensa$*o do c%*o frio; portanto, n*o tin%a que ima"inar Qou visua!izarR ESS sensa$*o. ssim, o uso da !ei da e:mo$*o como ap!icada a esse co!etor deixando de !ado todas as outras !eis, consistia do 1ovem sentir seus pés   1& prote"idos pe!o tapete, e deixar essa sensa$*o "erar a sensa$*o:emo$*o de  prazer e satisfa$*o.  Cou repetir5 a sensa$*o de prazer do dese1o satisfeito "era a emo$*o de fe!icidade e satisfa$*o 7as %& mais um deta!%e nesse traba!%o de E:7o$*o. Camos considerar outro tipo de emo$*o com que estamos fami!iarizados5 a emo$*o c%amada dese)o. Dm pretenso mestre ocu!tista me disse uma vez que essa pa!avra dese1o Qem in"!ês, desire, de^de, sire^+ai R si"nifica 8do pai9. Asso n*o é verdade em termos etimo!("icos, como uma o!%ada no dicion&rio ir& mostrar, mas a idéia n*o é de todo ruim. O ar"umento que se usa é o de que todos os dese1os s*o b&sicos, todos derivam de uma causa b&sica, que pode ser re!acionada com uma idéia centra! de Bivindade. +ara !evar essa idéia mais adiante podemos dizer que a Bivindade b&sica dese1a o bem de todos, inspira o dese1o em todos os seres para fazer com que procuremos a!can$ar essa coisa boa que a Bivindade 1& criou para todos. 'om certeza, sem dese1o nin"uém faria nada. Espero que você consi"a ver que o dese1o é uma emo$*o bem:vinda, que deve ser cu!tivada, desenvo!vida e praticada.

>atura!mente, a me!%or forma de praticar o dese1o é re!acion&:!o com a!"o que você queira. Cocê tem idéias o tempo todo sobre coisas e circunst@ncias que quer que aconte$am. E é isso que você est& estudando neste !ivro. Dse o 7apa do Tesouro o m&ximo que puder. Enc%a:o com fi"uras de coisas que dese1a e de!eite seus o!%os com e!as. Tudo co!abora. O céu é o !imite. >*o desista. Ten%a consciência de que pode conse"uir tudo o que é importante para você5 um bom empre"o, um carro novo, saúde, boas notas, idéias criativas, qua!quer coisa rea!mente queira. Cocê é respons&ve! por você; portanto, deve decidir o que quer.

A -ei da ?nversão dos Planos

Esta ei da Anvers*o tem certa import@ncia; por isso você precisa saber a!"o sobre e!a. >a pr&tica, e!a pode fazer pouco mais do que deix&:!o perp!exo 2 medida que você atravessa os p!anos, se estiver observando os efeitos da invers*o por meio da c!arividência. Cocê pode ter !ampe1os disso enquanto estiver se"uindo outras orienta$=es dadas neste !ivro. >o caso de você rea!mente ter um !ampe1o c!arividente, e notar um nome ou cartaz co!ocado em a!"um !u"ar, ir& observar que as pa!avras est*o invertidas, como num espe!%o. Essa é praticamente a única vez que você ir& perceber a invers*o, pois nem sempre a cena é t*o c!ara. Dma rua invertida, por exemp!o, parece muito com uma rua comum, e é necess&rio certa aten$*o para observar que e!a est& invertida. Esse tipo de exame deta!%ado "era!mente n*o é possíve! numa cena de son%o. >esse !ampe1o c!arividente você poder& estar 8passando9 por um p!ano, e no 8momento9 Qexiste tempo rea! a!iR em que parar para ver por que o cartaz est& invertido, ter& passado desse p!ano, e no p!ano se"uinte as pa!avras estar*o certas outra vez.  raz*o disso é a se"uinte5 em re!a$*o ao nosso p!ano, o pr(ximo p!ano interior é o inverso deste E o p!ano se"uinte, o inverso daque!e E assim sucessivamente, em todo o cosmo físico. Ou dizendo de maneira mais simp!es, cada p!ano interior é o avesso do outro. O que aqui est& vindo, !& est& indo Eis um exemp!o bem simp!es, de certa maneira simp!es até demais. +rocure entendê:!o bem. Bi"amos, por exemp!o, que no nosso p!ano físico estamos p!ane1ando fazer um piquenique. Ent*o, iríamos fazer as coisas numa determinada seq]ência5 p!ane1amos o piquenique, compramos a comida, preparamos a comida, embru!%amos a comida, co!ocamos a comida numa cesta, nos des!ocamos até o !oca! combinado, nos divertimos o dia todo, comemos a comida, e depois vo!tamos para casa. Se %ouvesse um piquenique no +!ano Etérico Qo p!ano se"uinte a esteR, para 8ir9 a esse piquenique, teríamos de ir primeiro para casa, passar o dia todo no !oca! do piquenique, arrumar a comida na cesta, preparar o a!imento, cozin%&:!o, comprar a

comida, p!ane1ar o piquenique, etc. ve1a que ma! d& para manter o sentido ao escrever essas coisas, mas é assim que funciona o p!ano se"uinte a este. >o capítu!o anterior, contei que numa das poucas partes autênticas do >ovo Testamento Uesus teria dito5 8O que quer que você queira, acredite que 1& o tem, e você o ter&9. "ora, em vista desse processo de invers*o, você percebe por que come$a a conse"uir uma coisa sentindo que 1& a tem ? o fazer o traba!%o de visua!iza$*o criativa dessa maneira, você estar& traba!%ando com as eis dos +!anos Anteriores, e n*o contra e!as. +ode:se ar"umentar que o ato de pensar  faz parte deste p!ano físico inferior, e o sentimento e as emo$=es   fazem parte do p!ano físico se"uinte Qqua!quer que se1a o nome que você !%e dêR. "ora espero que você perceba como usar pensamentos e sentimentos 1untos para conse"uir o que dese1a.

'%e"amos a"ora ao fim das se$=es dedicadas ao estudo das eis da rte da Cisua!iza$*o 'riativa. >a primeira parte deste !ivro tratei do ob1eto da visua!iza$*o criativa. Bepois apresentei dez fatores diferentes que afirmei serem !eis e pr&ticas esotéricas que estavam diretamente re!acionadas com a visua!iza$*o criativa. +rimeiro apresentei essas !eis e pr&ticas e depois as descrevi em deta!%es. Embora eu ten%a dito que apresentaria a pr&tica dessas !eis na parte fina! do !ivro, mencionei a!"umas pr&ticas na primeira parte. +ara podermos nos aprofundar no uso e na pr&tica dessas !eis dando exemp!os, vou ter que repetir a!"umas quest=es 1& discutidas. A -ei da Visualização 0+sica

+ara os que n*o foram a"raciados com poderes naturais de visua!iza$*o, e eu certamente n*o o fui, a apresenta$*o desta !ei, e sua pr&tica, é um presente de Beus. Embora a capacidade de visua!izar menta!mente se1a, com certeza, necess&ria para a visua!iza$*o criativa, mesmo assim nen%um mestre que eu saiba deu a essa quest*o a import@ncia que e!a merece, e muito menos deu instru$=es para o !eitor desenvo!ver essa capacidade. Eu tive que desenvo!ver toda essa quest*o de visua!iza$*o sozin%o. Bescobri que %avia diversas maneiras de aumentar nossa capacidade de formar ima"ens mentais e desenvo!vi v&rios métodos para fazê:!o.  Técnica da Cisua!iza$*o #ísica   Se"unda !ei est& muito re!acionada com a primeira, mas decidi dividi:!as em duas porque essa quest*o da visua!iza$*o nunca %avia sido tratada antes, e a import@ncia de ter ima"ens mentais c!aras nunca tin%a sido enfatizada dessa maneira antes. 'omo primeiro traba!%o na pr&tica da visua!iza$*o menta!, su"eri a você um ritua! para aprender e praticar, tanto menta! quanto fisicamente. Esse ritua! é muito anti"o e muito eficiente, quando rea!izado de forma correta. Espero que você n*o o ten%a ne"!i"enciado. Eu o apresentei !o"o no início para que você tivesse a!"uma coisa para fazer enquanto estudava o resto do !ivro. Se você se"uiu min%as instru$=es e executor o ritua!, 1& deve ter desenvo!vido uma not&ve! capacidade de visua!iza$*o. O idea! é que você se1a capaz de executar todo o ritua! enquanto medita, ou me!%or, que se1a capaz de repassar todo o ritua! com o

o!%o da mente, fazendo todos os "estos e todos os movimentos na sua ima"ina$*o. Se ainda n*o fez isso, n*o desanime. 'omece a pratic&:!o quando sentir vontade. 'omo Traba!%ar com os Símbo!os "ora vou !%e ensinar mais a!"umas pr&ticas de visua!iza$*o. Cocê ir& encontrar quatro símbo!os em preto:e:branco no fina! do !ivro. Esses mesmos símbo!os s*o apresentados em cores na mesma se$*o. E!es poder*o ser recortados e co!ados em pape!*o para que você possa manipu!&:!os. +ara continuar seu traba!%o com esses símbo!os você mesmo deveria fazê:!os, primeiro em pape! comum e depois em pape! ve"eta!. 7anten%a:os bem "uardados e prote"idos, para que outras pessoas n*o os ve1am ou ten%am a c%ance de manipu!&:!os. ) medida que você usar os seus símbo!os e!es dever*o ficar cada vez mais eficientes, carre"ados com o seu ma"netismo e com o ma"netismo das for$as que você invoca. +or enquanto, você pode usar os símbo!os co!oridos deste !ivro como ob1etos de visua!iza$*o para desenvo!ver essa capacidade Qoutros usos desses símbo!os s*o apresentados no meu !ivro  T%e rt and +ractice of stra!  +ro1ection , para um traba!%o mais avan$adoR.  se"uir, eu ensino como usar os símbo!os para praticar e desenvo!ver a visua!iza$*o. 'ada vez que você iniciar o traba!%o, fa$a primeiro o ritua!, fisicamente, pois o outro traba!%o ser& menta!. O ritua! físico, portanto, servir& como um bom exercício de compensa$*o. Se tiver tempo para fazer o ritua! fa$a: o; se n*o tiver, n*o se sinta cu!pado +oe n*o fazê:!o todas as vezes. Exercício de Cisua!iza$*o Anicie seu traba!%o ficando bem 2 vontade. Dse uma mesa e uma cadeira de taman%o conveniente. +ode deixar uma música tocando, desde que se1a suave, ca!ma e n*o estimu!ante. 'o!oque 2 sua frente o cart*o com o quadrado amare!o e contorno azu!, o cart*o do e!emento terra, com uma !uz incidindo por detr&s de!e, se possíve!. O!%e:o ca!mamente. >*o force os o!%os de maneira nen%uma. >o primeiro dia o!%e o cart*o por uns três minutos, e depois aumente "radativamente o tempo para cinco minutos, mas apenas uma vez por dia. Se sentir a!"um tipo de tens*o, interrompa o exercício por um ou dois dias.

 +assados os cinco minutos, fec%e os o!%os e você ver&, na sua vis*o interior, uma ima"em dup!icada do símbo!o em cores comp!ementares. Observe essa ima"em ca!mamente e n*o fa$a nen%um esfor$o menta! para interferir ne!a.  ima"em ficar& nítida e depois vai ficar menos nítida e, em se"uida reaparecer, cada vez mais fraca. Observe:a até desaparecer. >*o interfira de forma nen%uma na ima"em; apenas observe:a enquanto desaparece. Pepita esse traba!%o com cada um dos símbo!os, um de cada vez, por uma semana. Bepois de ter feito esse traba!%o durante a!"umas semanas, tente trazer as ima"ens de vo!ta 2 mem(ria, ao o!%o da mente. Ten%o certeza que você se a!e"rar& ao descobrir que, em duas ou três semanas de traba!%o, ser& capaz de visua!izar as ima"ens faci!mente e em cores uando atin"ir esse ponto, você saber& que conse"ue visua!izar adequadamente se praticar da forma correta. Tudo o que tem a fazer é o!%ar o que você quer  visua!izar durante tempo o suficiente para fix&:!o na mem(ria   Q>*o é isso o que rea!mente acontece; você faz muito mais do que meramente aprender a !embrar e visua!izar observando um ob1eto por um determinado tempo. O fato de o!%ar afeta as for$as dos p!anos interiores; mas por ora tudo o que você tem de saber é a maneira de fazer isso. s razoes esotéricas dessa pr&tica s( ser*o traba!%o mais avan$adoR. "ora, você pode praticar observando fi"uras ou ob1etos, coisas que você quer ter, usando a mesma técnica exp!icada acima. U& !%e fa!ei dos 7apas do Tesouro, e é por meio de!es que você poder& praticar seu traba!%o de visua!iza$*o da maneira comp!eta e proveitosa. >ada é mais verdadeiro do que o ve!%o ditado5 8 pr&tica faz a perfei$*o9. +e!o menos neste caso.  esfera da Bisponibi!idade Esse conceito desvendou uma dimens*o inteiramente nova do traba!%o de visua!iza$*o criativa. té ent*o sua concep$*o b&sica era a de que qua!quer coisa daria certo se você visua!izasse ou pensasse no que pretendia conse"uir, por um tempo suficiente e com a devida intensidade.

Asso é verdade, mas o processo criativo funcionava de maneira diferente de acordo com as pessoas. )s vezes dava certo de um 1eito e 2s vezes de outro, mas parecia funcionar de maneira diferente dependendo do momento e da pessoa. )s vezes a visua!iza$*o criativa parecia simp!esmente n*o funcionar. Outras vezes, com certas pessoas, e!a demora para dar resu!tado. +ara outras pessoas, era tudo muito r&pido. ua!quer um de n(s que 1& tentou usar esses métodos sabe do que estou fa!ando. E, mesmo assim, n*o %avia a quem recorrer. Os mestres do +ensamento +ositivo que usavam essa !ei consideravam uma b!asfêmia questionar seus métodos. Essa atitude tornou muito difíci! conse"uir uma ava!ia$*o razo&ve! da visua!iza$*o criativa e de suas !imita$=es, ou mesmo e!aborar a!"um tipo de teoria que exp!icasse por que e!a n*o funcionou. 7uitos a!unos ac%avam que os métodos de visua!iza$*o criativa n*o davam resu!tado para e!es, n*o importava o que fizessem. Bepois que eu descobri o conceito da Esfera da Bisponibi!idade, conse"ui sanar muitas das anti"as dificu!dades que os a!unos tin%am.  resposta simp!es, n*o ocu!tista, é que as pessoas n*o s*o i"uais e, obviamente, o que d& certo para uma nem sempre d& certo com outra. E!as n*o s*o as mesmas, n*o s*o criadas i"uais.  vida e os recursos de cada um diferem de pessoa para pessoa. Asso si"nifica que, para ter bons resu!tados, cada estudante deve abordar a visua!iza$*o criativa de um modo específico. +oderíamos conse"uir resu!tados muito me!%ores com o método da visua!iza$*o criativa se f4ssemos todos t*o miser&veis quanto aque!e co!etor de !ixo de +aris. E!e tin%a t*o pouco que sabia exatamente o que queria5 uma coisa t*o insi"nificante quanto um pequeno tapete E, come$ando com essa necessidade específica , e!e conse"uiu desenvo!ver, passo a passo, uma Esfera da Bisponibi!idade que acabou por abarcar uma "rande quantidade de bens matérias. Espero que você !eia isso v&rias vezes até entender comp!etamente. Camos tratar a"ora do nosso traba!%o com a visua!iza$*o criativa. 'omo n*o estamos t*o pobres quanto o co!etor de !ixo de +aris, nosso prob!ema é muito  maior do que o de!e   O co!etor con%ecia exatamente a sua situa$*o, e n(s n*o con%ecemos exatamente a nossa. uase todos n(s temos a!"uma coisa . eu 1& disse antes que a maioria de n(s pertence 2 8c!asse média9, embora %a1a muita discuss*o sobre o que isso si"nifica. uero dizer aqui que n*o somos nem ricos nem pobres,

mas estamos !on"e de ser mi!ion&rios. Se você for uma pessoa norma!, quer pro"redir, quer me!%orar sua situa$*o materia!. +ara muitos de n(s, ter apenas um pouco é quase t*o ruim quanto n*o ter nada. Seu prob!ema é difíci!, mas n*o inso!úve!. Dsando as informa$=es 1& transmitidas, você poder& redefinir seu prob!ema da se"uinte maneira5 sua esfera da disponibi!idade atua! esta estacionada. Cocê quer aumentar a sua esfera da disponibi!idade de modo que e!a se amp!ie para inc!uir as coisas que você ac%a necess&rias para a sua fe!icidade e bem:estar físico. Ent*o, o prob!ema redefinido a"ora fica assim5 você precisa encontrar o ponto exato onde e a partir do qua! você vai e!aborar ou or"anizar seu traba!%o em sua atua! esfera da disponibi!idade. +ara come$ar, é isso que você tem que fazer. +ara fazer isso, você precisa descobrir como est& a sua Esfera da Bisponibi!idade. Cocê precisa examin&:!a de maneira rea!ista,e n*o se deixar en"anar com uma ava!ia$*o otimista ou fantasiosa demais. Cocê ter& de come$ar com sua atua! esfera da disponibi!idade e fazê:!a aumentar até o ponto em que e!a possa abarcar todas as coisas que você quer. ntes de poder iniciar esse traba!%o, %& duas coisas que você precisa saber e fazer.você precisa ter uma idéia exata do que quer fazer no futuro. +recisa saber o quer que aconte$a na sua vida até o fim dos seus dias, pe!o menos de maneira "era!, se n*o puder ser exato. Tente co!ocar isso no pape! da me!%or maneira possíve!. "ora que você 1& re"istrou seu ob1etivo, ao o!%ar para e!e tem de entender que aqui!o que você quer tem de vir por meio da sua Esfera da Bisponibi!idade. Bê:!%e ent*o, uma boa o!%ada, para ava!i&:!a bem. Seu traba!%o a"ora se torna t*o pessoa! que n*o é possíve! orient&:!o daqui para frente. 6 por meio da sua pr(pria ava!ia$*o que você ter& idéia da situa$*o. +osso dar:!%e a!"uns exemp!os. Bi"amos que sua ava!ia$*o o convenceu de que, no futuro imediato, seu atua! empre"o corresponda 2 sua Esfera da Bisponibi!idade. Obviamente, para que você consi"a tudo o que quer na vida, sua Esfera da Bisponibi!idade tem que ser amp!iada. #a$a um exame aprofundado do seu empre"o atua!. Sei que é uma coisa bana! para se dizer, mas você est& fazendo seu

servi$o direito? Est& se esfor$ando rea!mente o m&ximo que pode? Supondo que você decidiu, por exemp!o, que seu empre"o corresponde 2 sua atua! Esfera da Bisponibi!idade, ent*o para conse"uir um empre"o me!%or vai precisar amp!i&:!a. 'omo eu disse, seu traba!%o a partir desse ponto é t*o pessoa! que eu n*o posso mais orient&:!o a!ém desse ponto.  ei da imita$*o Camos a"ora considerar a I_ !ei. !"umas das pr&ticas re!acionadas com muitas dessas !eis esotéricas exi"em pouco mais do que o uso adequado do bom senso, a!iado a um certo entendimento da natureza dos p!anos interiores.  maioria de n(s ac%a que os p!anos interiores n*o têm as mesmas !imita$=es do p!ano físico, e isso é verdade, mas essa !iberdade refere:se unicamente aos p!anos interiores. T*o !o"o essas for$as se !i"uem a este p!ano e!as se tornam submissas 2s !eis do p!ano físico, e é isso o que queremos. +ode:se ter uma idéia de como atuam as for$as dos p!anos interiores a partir das pa!avras de rt%ur Ed`ard Zaite, um escritor ocu!tista da virada do sécu!o. Ten%o um !ivro escrito por e!e, pub!icado em ondres em 0/0. no capítu!o inicia! e!e faz as se"uintes considera$=es sobre os p!anos interiores, embora num tom um pouco 1ocoso Qn*o o !eve a sério demaisR5 & Qnos p!anos interioresR, todos os paradoxos parecem reais, as contradi$=es coexistem !o"icamente, o efeito é maior que a causa e a sombra maior que a substancia. &, o visíve! se di!ui no invisíve!, o invisíve! se manifesta abertamente, o des!ocamento de um !oca! para outro é rea!izado sem percorrer a dist@ncia intermedi&ria, a matéria passa através da matéria. & duas !in%as retas podem ocupar um mesmo espa$o; o espa$o tem uma quarta dimens*o e campos inexp!orados a!ém de!a; sem met&foras e sem subterfú"ios, o círcu!o é matematicamente quadrado. &, a vida é pro!on"ada, a 1uventude renovada, a imorta!idade física asse"urada. &, a terra se torna em ouro e o ouro em terra. &, as pa!avras e dese1os têm poder criativo, pensamentos s*o coisas, o dese1o rea!iza o seu ob1eto. &... as %ierarquias de inte!i"ência extraterrena est*o ao nosso a!cance... &, a ei da 'ontinuidade é suspensa pe!a interferência da ei superior da #antasia, superior a e!a Q. E. Zaite, T%e Moo\ of 'eremonia! 7a"ic  < ondres5 Zi!!iam Pider  Son, /, pub!icado ori"ina!mente em /0/, pp. G:HR.

'omo disse, Zaite estava fa!ando em tom de brincadeira, mas e!e nos d& a!"umas idéias a respeito das diferen$as que se considera existir entre os p!anos interiores e este p!ano. +ara seu traba!%o de visua!iza$*o criativa, s( é preciso !embrar que as for$as dos p!anos interiores n*o est*o su1eitas a nen%uma forma de confinamento do p!ano físico inferior até que se1am !i"adas a e!e de a!"um modo. Dma vez !i"adas ao p!ano físico, essas for$as ficam confinadas e contidas, de modo que você possa manipu!&:!as. >esse tipo de traba!%o menta! m&"ico que estar& fazendo, você pode faci!mente evocar as for$as dos p!anos interiores; e!as, no entanto, se dispersam em todas as dire$=es com i"ua! faci!idade. +orem, existe uma maneira de contê:!as. 'omo você est& fazendo um traba!%o razoave!mente simp!es, ser& suficiente mo!dar essas for$as a uma forma , que ser& a ima"em visua!izada da forma:ob1eto. Ou, se você fizer uma afirma$*o antes de iniciar o traba!%o de visua!iza$*o criativa, isso dever& ser suficiente para conter as for$as na medida correspondente ao traba!%o que você estiver rea!izando. +rocure definir um desfec%o para cada etapa do traba!%o que estiver fazendo. >*o desenvo!va todo o seu traba!%o de visua!iza$*o criativa ao mesmo tempo. '!assifique seus dese1os em se$=es e traba!%e para conse"uir a rea!iza$*o de uma se$*o por vez, comp!etando cada se$*o e fec%ando:_ esses procedimentos servir*o para conter as for$as dos p!anos interiores que você conse"uir 8captar9 para o seu traba!%o. Ten%a em mente as %ist(rias que !%e contei sobre os avarentos que atraíram um f!uxo de prosperidade e depois n*o conse"uiram "astar o din%eiro em nada úti!, nem mesmo para comida, e acabaram morrendo de fome. Asso costuma acontecer quando a pessoa quando a pessoa visua!iza o din%eiro, em vez de visua!izar coisas ou circunst@ncias. +rocure fazer seu traba!%o de visua!iza$*o visando coisas ou circunst@ncias, e n*o apenas din%eiro. Cisua!izando apenas din%eiro, você poder& conse"uí:!o e depois n*o ser capaz de "ast&:!o nas coisas que você quer. 7esmo acontecimentos normais podem impedir que você use o seu din%eiro para comprar o que quer.

Dma vez tive uma experiência pecu!iar nesse sentido. Estou escrevendo este !ivro numa m&quina AM7. Besde que eu con%eci este tipo de m&quina eu quis ter uma. >*o fiz nen%um traba!%o de visua!iza$*o para conse"ui:!a, porque min%a Esfera da Bisponibi!idade dava:me condi$=es de obtê:!a. O traba!%o que fiz foi para encontrar a me!%or m&quina usada possíve! pe!o menor pre$o. Tive que ouvir muita conversa de vendedor nessa busca e isso se tornou uma espécie de 1o"o divertido Qoutra coisa a ser incorporada no seu traba!%o5 torne:o divertidoR. Encontrei uma em o!![`ood e quase a comprei, mas n*o tin%a rea!mente "ostado de!a, e o pre$o era um pouco mais a!to do que eu ac%ava que poderia pa"ar. Bepois de pensar um pouco acabei desistindo. Ent*o, na min%a via"em se"uinte a os n"e!es encontrei uma esp!êndida m&quina que era exatamente o que eu queria, a um pre$o muito pr(ximo do que eu tin%a decidido "astar. >este momento, no entanto, ainda me ve1o !endo o 1orna! e conferindo os pre$os das m&quinas de escrever. inda ten%o a sensa$*o de comprar uma AM7, e ten%o duas a"ora >o meu caso a sensa$*o n*o é forte demais, mas e!a existe, e se eu desse muita aten$*o a e!a, isto poderia me causar prob!emas. Eu poderia acabar comprando m&quinas de escrever sem precisar. +oderia até mesmo comprar umas m&quinas a mais a um bom pre$o e revendê:!as com !ucro, o que é uma a!ternativa aceit&ve!. +ortanto, este1a atento 2s vontades que persistem depois de terem sido satisfeitas. 'ana!ize:as para outras coisas o mais r&pido possíve!.  ei das #or$as Opostas >osso cosmo físico é "overnado pe!a po!aridade muito mais do que ima"inamos. Pea!mente, ser capaz de perceber a po!aridade do cosmo físico e ser capaz de recon%ecê:!a, é prova de inte!i"ência. Ent*o, por favor, a partir de a"ora, o!%e 2 sua vo!ta e !eve em conta a natureza dua!ista do Dniverso. +or favor, !embre:se de que tudo o que sobe tem que descer. 6 preciso que a pessoa se1a bem evo!uída para recon%ecer a po!aridade, e mais bem evo!uída ainda para tirar vanta"em disso. té mesmo uma coisa t*o mundana quanto o mercado de a$=es mostra esse efeito muito c!aramente. uando as a$=es sobem, a pessoa menos evo!uída é atraída por esse efeito e é arrastada para um mercado em ascens*o. uando as a$=es caem, e!a fica profundamente desanimada e pu!a fora. s pessoas observam os efeitos e n*o percebem as causas. >*o me !embro o nome do mi!ion&rio que disse, com muita franqueza, que e!e era t*o rico porque comprava quando todos estavam vendendo e vendia quando todos estavam comprando. >atura!mente nin"uém acreditou ne!e e continuaram a fazer como vin%am fazendo.

 quest*o é que todas as for$as que inf!uem sobre o p!ano físico têm dois !ados. Toda for$a que você contata ao fazer um traba!%o esotérico tem essa dup!icidade; quando você a evoca, você entra em contato com esses dois !ados simu!taneamente. Embora você possa conse"uir que a for$a traba!%e durante a!"um tempo para você da maneira que você quer, c%e"ar& um momento, mais cedo ou mais tarde, em que o !ado oposto da for$a assumir& o contro!e e, devido a essa invers*o, você ir& perder tudo o que "an%ou E em "era! isso ocorre quando menos se espera. 'omo se prote"er desse efeito de invers*o devido 2 natureza dua!ista de todas as for$as? Em seu traba!%o de visua!iza$*o criativa dever& ser suficiente se, com a consciência dessa dup!icidade, você acrescentar, ao escrever sua afirma$*o, a!"o assim5 8Também quero que, ao a!can$ar o ob1etivo deste traba!%o específico de visua!iza$*o criativa, nen%uma invers*o ocorra, mas que a for$a oposta 2 for$a que estou invocando n*o se1a ativada, para que possua este ob1eto enquanto puder us&:!o com proveito e em meu benefício9. Cocê também poderia fazer uma dec!ara$*o do tipo5 8Cou ser propriet&rio deste ob1eto até que possa ser substituído por um me!%or, etc9. na pr&tica, qua!quer afirma$*o desse tipo servir& para conter a for$a contr&ria. Cocê poder& usar uma afirma$*o desse tipo desde que fa$a isso com bom senso e sinceridade. O prob!ema n*o é fracassar na tentativa de conter a for$a contr&ria, mas i"norar a rea$*o das for$as dua!istas ou o fato de que as for$as têm dois !ados. Dm dos casos mais reve!adores que ouvi com re!a$*o 2 i"nor@ncia dessa natureza dua!ista das for$as é o caso da Sra. Edd[, fundadora da A"re1a da 'iência 'rist*, a quem todo adepto da metafísica deve ser a"radecido pe!o seu traba!%o pioneiro nessa &rea. Bizem que durante seus ú!timos anos de vida e!a sofreu de estran%os ataques noturnos, durante os quais sofria uma profunda an"ústia. >in"uém conse"uiu encontrar a verdadeira raz*o desses ataques.  Sra. Edd[ se referia a e!es como 7a"netismo nima! 7a!i"no. Ten%o certeza que esses estran%os ataques eram provocados pe!o 8outro9 !ado das for$as que e!a invocava e ensinava os outros a invocar, sem contê:!o. Tudo mostra que isso é verdade. O ma"netismo anima! ma!i"no poderia ter sido o !ado oposto da for$a c%amada amor divino, que e!a tanto invocava. >*o estou querendo desrespeitar a Sra. Edd[ e nem iniciar

uma po!êmica. Ten%o por e!a "rande respeito e dou:!%e p!eno crédito pe!o "rande traba!%o que rea!izou.  ei da Marreira +a!avras e emo$=es s*o instrumentos que usamos no traba!%o de visua!iza$*o criativa. +ara esse traba!%o, você precisa ter um bom sortimento de pa!avras e de emo$=es +orém, se você tem apenas a!"umas pa!avras 2 sua disposi$*o, n*o tem prob!ema, desde que essas pa!avras este1am !i"adas a emo$=es fortes. S*o as emo$=es fortes que fazem o traba!%o nos p!anos interiores, e n*o tanto as pa!avras. Sem uma forte emo$*o esse traba!%o é praticamente impossíve!. 7uitas pessoas têm medo de sentir emo$=es fortes. >o entanto, o dese1o é a for$a que impu!siona a vida. Sem e!e n*o somos nada. 7uitas pessoas, quando perdem a vontade de viver, simp!esmente deitam e morrem, sem que nada possa ser feito. o usar a !ei se"uinte, !ance m*o do dese1o para tudo o que va!e a pena. Se sentir que seus dese1os devem ser avivados, ent*o, desde que manten%a a consciência do que est& fazendo, son%e um pouco acordado ao pensar no seu 7apa do Tesouro. Encontre fi"uras que o fa$am 8vibrar9, brinque com essa vibra$*o e fa$a com que e!a fique cada vez mais forte.  ei do 7apa do Tesouro  'on%e$o um instrutor muito bom que ensina seus a!unos a ima"inar toda a cena dos acontecimentos que dese1am que ocorram. Cocê pode usar esse recurso com as fi"uras que co!oca no seu 7apa do Tesouro. Or"anize:as de modo que e!as formem uma espécie de %ist(ria. Dse a ima"ina$*o para criar com e!as uma seq]ência de acontecimentos que !evem 2 materia!iza$*o do ob1eto ou das circunstancias dese1adas. >*o se preocupe se as fi"uras n*o tiverem continuidade; com a ima"ina$*o fa$a 8pontes9 entre e!as.  idéia principa! é estimu!ar suas emo$=es para que e!as produzam um efeito no seu subconsciente. o criar esses son%os deixe:se !evar pe!a ima"ina$*o. #a$a os persona"ens das fi"uras dizerem e fazerem o que você quer que e!es di"am ou fa$am. +orém, é me!%or n*o ima"inar pessoas reais, que você con%ece. s pessoas reais têm a capacidade de sentir o seu traba!%o e essa sensa$*o provocar& correntes de oposi$*o 2s suas propostas. Traba!%e apenas com pessoas ima"in&rias e com

fi"uras. ssim você estar& traba!%ando com a representa$*o das coisas reais, sobre as quais poder& ter contro!e muito maior do que sobre pessoas eou coisas reais. Essas representa$=es s*o muito mais f&ceis de contro!ar do que as coisas físicas que representam, e muito se pode fazer ao traba!%ar com e!as. +ortanto, n*o traba!%e com pessoas reais, pois os resu!tados podem ser bastante insatisfat(rios; n*o desa"rad&veis, apenas insatisfat(rios.  ei das E:7o$=es  ei das E:7o$=es estende:se até a !ei se"uinte5 a !ei da invers*o. Todas as !eis est*o muito bem inter!i"adas, particu!armente quando mostramos deta!%adamente suas diferen$as, como fazemos a"ora. Bou aqui outra defini$*o de E:7o$*o5 uma emo$*o sempre est& re!acionada com o tempo presente. n*o pode existir uma emo$*o futura. Todas as emo$=es est*o no presente você pode sentir uma emo$*o !i"ada a a!"o que ac%a que pode vir a ter no futuro, mas você a sente a"ora >*o d& para pensar numa emo$*o sem tê:!a Esse raciocínio é a base para se traba!%ar com emo$=es. & uma outra maneira de o!%ar essa quest*o5 como o p!ano se"uinte a este é o inverso deste, pode:se consider&:!o como uma espécie de espe!%o e ver nesse espe!%o as coisas que se quer. Supon%a que você v& a esse p!ano como quem se co!oca 2 frente de um espe!%o, e pro1ete a!"o que dese1a nesse espe!%o Qna sua ima"ina$*oR. Mem, est& a!i a coisa que você quer, visíve! nesse espe!%o Qp!ano interiorR E, como e!a existe no espe!%o a"ora, como resu!tado de seu traba!%o de visua!iz&:!a a!i, e!a 1& tomou forma também nesse p!ano interior, ou você nem sequer poderia vê:!a na sua ima"em menta! +ortanto, ao criar essa ima"em na sua mente, você fez com que e!a tomasse forma e passasse a existir E você pode isso devido 2 natureza invertida do p!ano se"uinte com re!a$*o a este. "ora ve1a5 se você n*o se perder demais son%ando acordado, poder&, na fantasia, desenvo!ver no sentido inverso uma !in%a de cria$*o do ob1eto ref!etido; e quando tiver vo!tado o suficiente nessa !in%a, poder& !i"ar essa !in%a da fantasia com a sua esfera da disponibi!idade Cocê pode tentar fazer isso. c%o que isso n*o vai pre1udic&:!o desde que você manten%a a sua perspectiva Dse qua!quer tipo de pensamento, sensa$*o, fantasia, p!ano, pesquisa, son%ar acordado, o que me!%or se adequar 2 sua natureza. Sinta:

se 2 vontade para experimentar tudo o que quiser e fa$a:o !ivremente, com a consciência de que, por tr&s disso tudo, est& sua Esfera da Bisponibi!idade. >este ponto poderíamos sofrer a!ucina$=es e come$ar a fa!ar de &tomos, de for$as e!ementais e per"untar se as coisas s*o mesmo reais. O que si"nifica rea!? 7as precisamos ser pr&ticos. +odemos dizer que as fortes emo$=es que você "era !an$a f!uxos de uma for$a de atra$*o que arrasta as coisas dese1adas até você, e isso deve ser verdade porque você "era!mente conse"ue as coisas pe!as quais se 8emociona9 Q>atura!mente, nesta nossa época de produ$*o em massa, n*o precisamos conse"uir uma coisa determinada; uma dup!icata de!a ser& o suficiente. Ten%a isso em menteR. Entretanto, uma coisa é certa5 você precisa primeiro ter o dese1o, que por sua vez cria a emo$*o. >a verdade, a maneira como eu estou expondo isto est& toda errada. #ica parecendo que você n*o traba!%a com a sua Esfera da Bisponibi!idade a menos que queira a!"uma coisa, quando ent*o a aciona. Asso est& errado. Eu n*o quis transmitir essa idéia. Sua vida deveria ser uma expans*o p!ane1ada da sua esfera da Bisponibi!idade, com tudo em ordem e sem devaneios extrava"antes como pare$o estar aconse!%ando. Be fato, a amp!ia$*o da sua Esfera da Bisponibi!idade deve ser t*o natura! que você até esquece de!a enquanto a expande. embre:se Qrepito mais uma vezR5 o prop(sito da sua vida deveria ser amp!iar a esfera da Bisponibi!idade para que e!a possa trazer:!%e as coisas que você quer. qui!o que você quer deve ser o seu ob1etivo; e para a!can$&:!o você precisa pensar e p!ane1ar com seriedade. Se você quer um Po!!s:Po[ce, ent*o deve se !embrar de que, para conse"uí:!o, deve ter uma Esfera da Bisponibi!idade adequada para um Po!!s:Po[ce; enquanto n*o a tiver n*o o conse"uir&. +orém, %& uma coisa positiva que você pode fazer. 6 o se"uinte5 por meio de sucessivas etapas executadas de maneira apropriada, correta e perfeita Qe a!"umas outras coisasR, você poder& desenvo!ver sua Esfera da Bisponibi!idade até atin"ir uma dimens*o que !%e proporcione um Po!!s:Po[ce c%o que nin"uém vai discutir isso.

Conclusão

Estou re!endo estas p&"inas e me per"untando5 deixei a!"uma coisa de !ado? ue coisa (bvia eu deveria ter dito e n*o disse? Beveria ter capric%ado mais na reda$*o. 7as se eu n*o parar, vou ficar eternamente me!%orando as pa!avras e frases, revisando vezes se"uidas, e n*o sei quando conse"uiria terminar o !ivro. Cou escapar dizendo, como fiz no meu primeiro !ivro, que n*o estou tentando escrever uma obra !iter&ria, pois nunca serei um "rande escritor. Estou escrevendo apenas para transmitir um con%ecimento esotérico b&sico e dar instru$=es b&sicas de traba!%o. Eu escrevo sobre um assunto muito difíci!, ta!vez o assunto mais difíci! do mundo, que s*o os seres %umanos e seus poderes, e como podemos us&:!os para nos prote"er das dificu!dades do p!ano físico. 'ertamente este é um assunto que aba!a a nossa capacidade e confian$a. Eu escrevo, n*o para a1udar a mim mesmo, n*o para a1udar a você, mas para ensinar a você a1udar a si mesmo Estou esperando que me acusem de escrever pouco demais sobre um assunto t*o amp!o. Ten%o que admitir que n*o apresentei informa$=es extras neste !ivro. Tentei ir direto ao ponto centra! dos ensinamentos secretos, e, usando a !in"ua"em mais simp!es possíve!, exp!icar o con%ecimento b&sico da arte de conse"uir coisas materiais por meio da visua!iza$*o criativa. 7ostrei as ferramentas do oficio, se"uido de orienta$=es praticas para o seu uso. Tentei manter as coisas c!aras e ob1etivas, sem entrar em êxtases arrebatadores sobre o amor divino em contraposi$*o ao inte!ectua!ismo frio, pois nen%um excesso nos !eva a parte a!"uma. Escrevo para o !eitor médio e interessado, de modo que e!e possa entender o materia! aqui apresentado e us&:!o. Ent*o, por favor, para o seu pr(prio bem, aprenda a arte da visua!iza$*o criativa e use:a

o!re o Autor

Op%ie! foi um dos mais con%ecidos mestres de estudo esotérico dos estados Dnidos. >*o se"uiu nen%uma 8esco!a9 de pensamento, mas estudou todas as tradi$=es, desti!ando informa$=es e transmitindo:as a pessoas que queriam come$ar a aprender sobre tradi$=es secretas, ou que queriam traba!%ar com #en4menos Extra:Sensoriais. Sua série rt and +ractice   Qinc!uindo T%e rt and  +ractice of 'reative Cisua!ization, T%e rt and +ractice of t%e Occu!t, T%e rt  and +ractice of Ta!ismanic 7a"ic, T%e rt and +ractice of 'aba!a R é provave!mente um dos con1untos de instru$=es mais pr&ticos 1& escrito para iniciantes. Seu traba!%o tem recebido críticas entusiasmadas de muitos orientadores que iniciaram seus estudos com os !ivros de Op%ie!. E!e deu au!as e traba!%ou com !eitores por correspondência, enquanto morava no Estado da 'a!if(rnia. 7orreu de insuficiência cardíaca em San #rancisco, em K de a"osto de /00, aos 0H anos.

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