armas_improvisadas_sotai---j_r_r_abrahao_&_ricardo_nakayama_&_alexandre_cruz

May 23, 2019 | Author: J.R.R.Abrahão - aka "Mad Abe" | Category: Karate, Brazil, Judo, Violence, Jujutsu
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ARMAS IMPROVISADA A ARTE DE VER O POTENCIAL DE DEFESA EM CADA OBJETO

Alexandre Cruz Jos\u00e9 R. R. Abrah\u00e3o Ricardo Nakayama

Fotos: J.R.R. Abrah\u00e3o Ilustra\u00e7\u00f5es: Ricardo Nakayama

DEDICAT\u00d3RIA

Esta obra \u00e9 dedicada as pessoas que sofrem viol\u00eancia diariamente e precisa sua vida e de seus entes queridos. Os Autores.

Agradecimentos Desejamos agradecer a: Nossas famílias que sempre nos apoiaram e torceram pelo nosso sucesso.

Aviso

Esse livro é destinado apenas para estudos acadêmicos. As técnicas, táticas e metodologia volume são muito perigosas e não devem ser usadas ou praticadas sem extrema cautela. O não têm quaisquer responsabilidades, em que Esfera do Direito for, por ferimentos, danos provocados por acidente ou intencionalmente, que possam ser atribuídos aos ensinament contidas nesta obra. Este livro não tem o objetivo de ser uma obra para autodidatas, sendo indispensável à supervisão e orientação de um instrutor capacitado em nosso método. Nin autorizado a se intitular instrutor apenas por ter lido ou estudado esse livro.

Sobre os Autores

Alexandre Chiavone de Araújo Cruz (1972 - ). Formado em Educação Física pelas Faculdades Metropolitanas Unidas em 1996 e detento de especialização, o Mestre Alexandre Cruz é especializado em lutas de contato e defesa p das artes marciais desde os cinco anos de idade, ministrando aulas durante cerca de 14 an academias de São Paulo e desde 1994 em empresas de segurança. Graduado em Full Cont Contato Total, Kick Boxing e praticante de estilos como Tae Kwon-do, Muay Thai, Krav Ma Aikido, Hapkido, Judô, Kung Fu e Karatê, possuiu na década de 90 uma das melhores equi de Vale Tudo do Brasil, consagrando vários campeões e difundindo o esporte pelo Brasil a organização de eventos patrocinados pela KWT. Durante esses muitos anos assimilou o método e estratégia de combate, suas filosofias e o marciais e esportes de contato, tendo fundando junto com o Mestre Ricardo Nakayama e P o "Kombato", arte de defesa pessoal que visa tornar uma pessoa apta a sobreviver à violên campo de batalha, no menor espaço de tempo possível; arte consagrada pela eficiência e s metodológica de ensino, aplicada nos maiores centros de treinamento de segurança priva militares e academias. Atualmente desenvolve junto com Ricardo Nakayama uma nova ar MSDP, de reconhecida eficiência e simplicidade metodológica de ensino, aplicada nos ma treinamento de segurança privada do país e academias. Foi Diretor de Eventos, Diretor de Diretor Técnico, Presidente do Conselho de Mestre e Vice Presidente de grandes Confede Foi Campeão Sul-Americano em 1994 quando deixou os ringes para se dedicar ao combat militar. Treinou e implantou a segurança interna de penitenciárias no Paraná e Ceará, inic pioneiro no Brasil de segurança penitenciária privada. Treinou e implantou a segurança p empresas, bancos e mineradoras. Organizou a segurança de grandes eventos como o Carn Sambódromo de São Paulo. Treinou reconhecidas equipes de escolta, segurança armada e de esquadrões e equipes de policiamento civil, militar e federal. Hoje é consultor de segur instrutor de treinamento, aplicando vários cursos a grupos especiais e civis. Contatos através do site: http://www.sotai.com.br/

José Roberto Romeiro Abrahão (1962 - ). Advogado criminalista militante, jornalista, sindicalista e escritor, J.R.R.Abrahão tem inúm publicados na imprensa nacional. Colecionador de armas de todo tipo, mas especialmente de vinte anos, tem estudado sobre o assunto desde a adolescência. Praticou Judô e Karatê embora seu esporte predileto seja o tiro esportivo, tendo inclusive sido Relações Públicas Paulista de Tiro ao Alvo entre 1979 e 1981. É “Master” de tiro com as quatro armas: pistola, espingarda, submetralhadora e fuzil, mi ocasionalmente, em geral voltados a policiais e militares. Abrahão é, também, rádio-amad indicativo PU2SCO. Diversas obras de sua autoria podem ser encontradas gratuitamente Internet, no Site Supervirtual: www.supervirtual.com.br Ricardo Nakayama (1966 - ).

O mestre Ricardo Nakayama é o criador do sistema conhecido como Kombato de defesa p Sotai de defesa com facas e Diretor-Presidente da Associação Brasileira de Kombato. Inic artes marciais, sob a supervisão de seu pai - Mestre de Karatê. Durante 30 anos aprendeu

combate e domínio de várias artes marciais e esportes de contato - Arnis de Mano, Kick Bo Karatê, Muay Thai, Jiu-Jitsu, Aikido, Judô e Kung Fu. Ministra aulas há 19 anos em academ de segurança. Pesquisa o combate com armas desde 1978, quando iniciou o treinamento c facão chinês e nunchaku, ministrando aulas regularmente de combate com facas, armas i para diversos segmentos da segurança pública e privada. Aos 22 anos foi estudar artes ma onde se graduou 2º dan de Karatê, passando a conhecer diversos sistemas de artes marcia externas no Oriente. De volta ao Brasil, começou a estudar novas possibilidades e método para aprimorar e desenvolver seu estilo de luta, com ênfase ao combate real. Graduou-se matemática, deixou a profissão para o exercício da difusão e ensino da defesa pessoal, pas integralmente no desenvolvimento de técnicas para preservar a integridade física das p É especialista em defesa pessoal com grande reconhecimento sendo constantemente cha consultoria aos mais destacados órgãos de imprensa da América Latina. Exerceu durante coordenação técnica na área de defesa pessoal na maior empresa de segurança da Améric ministrou aulas para mais de 30.000 alunos e formou a primeira turma de agentes de disci bem sucedida penitenciaria privada do Brasil. Inovando e aperfeiçoando técnicas de comb desarmado, elabora estudos e desenvolve cursos especiais para grupos de segurança de d do setor privado. Treinou as seguintes empresas no uso de tonfas: Companhia Paulista de Trens Metropolit Humanitas (Penitenciaria Industrial de Guarapuava), Companhia Mineradora do Rio Para Itaú, Pires Segurança (vigilantes), entre muitas outras empresas de pequeno porte. Atualmente é o instrutor de técnicas policiais no curso de guarda-parque do SENAC e informações podem ser acessadas através do site: http://www.sotai.com.br/

Prefácio dos Autores

A obra é direcionada para o cidadão que vive com medo de ser vítima da violência e acredi meio de defesa. A violência é intrínseca no ser humano, que muitas vezes recorre a ela por Não estamos somente a mercê dos marginais, a violência, às vezes, está em nosso próprio que estão muito próximas. A obra será dividida em três volumes. Neste apresentaremos alguns objetos do dia-a-dia d chaves, canetas, bonés, etc. Gostaríamos de esclarecer que mostraremos apenas algumas imensa variedade de golpes possíveis para cada objeto. Ricardo Nakayama, J.R.R. Abrahão, Alexandre Cruz

INTRODUÇÃO

As armas são uma ferramenta indispensável para a humanidade, sem elas, estaríamos em a outros animais que possuem garras e presas. A própria espécie pode depender das arma sobrevivência ou delegar a elas sua extinção. Embora na sociedade moderna as armas de f difundidas, no atual contexto do “politicamente correto”, sua posse, ou pior seu uso, ficou uma aura extremamente negativa, relegada à agressividade ou marginalidade. Todo objet potencial como arma. O que nos propomos é mostrar como reconhecer e usar para defesa pode estar ao alcance das suas mãos quando for necessário. O adversário pode ser mais fo ter uma arma, desta forma, as armas improvisadas servem para equilibrar as coisas, aume de sobrevivência em situações de violência. A regra básica para é mudar a maneira como v que estão ao nosso redor. Não importa qual ambiente você se encontre, comece a se acostu potencial para defesa pessoal que cada objeto carrega. Na cozinha temos as facas que pod podem ser arremessados, banquinhos seriam usadas como escudos e assim por diante. Podemos classificar as armas improvisadas de várias formas: • Tamanho – curta, média e de longa distância; • Uso – ataque, defesa, controle do oponente, etc.; • Local em que se encontra – quarto, sala, cozinha, bar, carro, etc.; • Tipo de golpe – corte, estocada, arremesso, etc.

Quando falamos em armas improvisadas, devemos lembrar que a palavra mais importante usar um objeto para nossa defesa é NECESSIDADE. Imagine ter o conforto e suposta segu invadida por um marginal. Não incentivamos ninguém a reagir, porém, isto pode ser a sua sobreviver. Como identificar o estado de necessidade? Marginal Comportamento

Intenção

Distância

Análise do Risco

Comportamento - A primeira coisa a observar é o comportamento do marginal, procure observar todos os sinais verbais e não verbais que ele transmite. Um indivíduo principiante, confuso, violento apresenta maior risco do que um profissional, decidido, calmo e tranqüilo. Intenção - verifique a intenção do marginal, este é um dos pontos mais importantes para decidirmos se iremos reagir ou não. O assaltante quer apenas o seu dinheiro? Entregue, não banque o he agressão, ou violência sexual? Quer a sua vida, por vingança, ou raiva? É o momento o pen uma reação, pois a decisão é atentar contra o que tem de mais importante e qualquer hesit ter outra chance. Distância - A efetividade da reação depende muito da distância. O marginal em muitas situações diminui o espaço entre ele e a vítima, propiciando oportunidades de reação com maiores chances de interessante identificar também nos objetos qual a distância ideal para seu uso. Por exemp de 2 m), um celular pode ser arremessado, ou a curta distância, pode ser usado para golpe Análise do Risco - Isto significa observar a situação como um todo, identificando quantos são os marginais que tipo de armamento está envolvido, quais recursos você pode contar para concretiza

ZONAS DE ATAQUE

Podemos dividir o corpo do oponente em três zonas distintas de acordo com a possib lesões de maior ou menor gravidade. Olhos, têmpora, traquéia, Frontal do crânio.

Posterior do crânio Nuca

Tronco

Coluna Braços

Rins

Pernas

Fig 01

Zona Vermelha: Os danos ocasionados por golpes desferidos nessa zona são de alto risco, somente usar em situações de legítima defesa. As conseqüências podem ser perda da cons graves, choque ou morte. Zona Amarela: Os danos ocasionados são de gravidade média a alta gravidade. As con hemorragias ou lesões em órgãos da região do tronco. Zona Verde: Essa é a região ideal para desferir golpes visando imobilizar sem ocasion levar a morte do agressor.

CHAVES

Este objeto comum tem muitas variedades de usos e golpes. É interessante dizer que pode livro inteiro para cada um dos objetos que iremos mostrar neste livro. Aqui apresentamos poucas técnicas para exemplificar o potencial do objeto cuja única limitação é a falta de im está portando-o. Temos catalogado no manual de instrutores da SOTAI, 24 técnicas apena de chaves! Aqui mostraremos o uso 4 técnicas básicas (pontos de pressão, rasgar, furar

Foto 1

Foto 2 e 3 – A chave pode ser utilizada como um “soco inglês”.

Técnica nº 01 – Pegada na Lapela

Foto 5 – Ponto de pressão no braço do adversário Foto 4

Foto 6 – Ponto de pressão Olho do adversário (penetrando)

Foto 7 – Ponto de pressão no olho do adversário (rasgando)

Técnica nº 02 – Arremesso da Chave

Foto 8

Foto 9

Uma chave pode ser arremessada contra o adversário. O movimento pode gerar uma distração para lançar um chute na região dos testículos. O golpe acertando na região dos olhos pode incapacitar momentaneamente o adversário auxiliando também na fuga da vítima.

Foto 10

Técnica nº 03 – Apressamento de Pulso

Foto 11

Foto 12 – Bater com a ponta da chave no dorso da mão causa dor extrema.

Técnica nº 04 – Chave de Cervical (“Double Nelson”)

Foto 13

Foto 14 – Lembre-se, este golpe apenas faz o adversário soltá-lo, complemente a técnica com uma seqüência de golpes para imobilizar o adversário.

CELULARES

O celular é um objeto cada vez mais presente em nossa sociedade. Pode ser usado como ar para aplicar golpes contundes com a base ou ataques com a antena. Existem diversos mod atualmente há uma crescente preferência por aparelhos pequenos e de pouco peso. Pensa pessoal utilize o que era chamado de “tijolão” ou aparelhos pesados que agregam massa a aumentando a força do golpe.

Foto 15

Foto 16 – O marginal escolhe sua vítima por considerar um alvo fácil. Conversar ao celular andando ou no trânsito facilita você se tornar a próxima vítima.

Roubo de Celular

Foto 17

Foto 19

Foto 21 – Golpe com a Antena

Foto 18

Foto 20 – Golpe com a Base

Foto 22 – Golpe nos testículos

CANETAS

Dizem que uma caneta é mais poderosa que a espada, nas mãos de uma pessoa habilidosa verdade. A caneta é um dos objetos mais versáteis para defesa pessoal, podemos usar as m usaríamos com uma faca, fazer arremessos, golpes contundentes, perfurar, rasgar, contro pontos de pressão, etc. Existem numerosas variedades de canetas, com tamanhos, materi diferentes, sem dúvida é uma das melhores armas improvisadas.

Foto 52

Técnica nº 01 – Defesa contra Esganamento (ponto de pressão na traquéia)

Foto 53 – Empunhadura “Peek a Boo”

Foto 54

Técnica nº 02 – Defesa contra Soco

Foto 53 – Empunhadura “Picador de Gelo”

Foto 54

Foto 55 – Defesa do soco e preparo do contra-at

Foto 56 – Escolha sempre os alvos mais vulneráveis Técnica nº 03 – Defesa contra Mata Leão

Foto 57 – Ataque repetidas vezes a musculatura do antebraço

Foto 57 – Depois conclua com um ataque aos testículo

Técnica nº 04 – Defesa contra Soco II

Foto 58 – Empunhadura “Anel”

Foto 59

Foto 60 – é um golpe ascendente que deve começar na bas

Técnica nº 05 – Soltura de apresamento de pulso

Foto 61 – pressão em ponto de pressão

Foto 62 – O golpe deve sempre ser com 100% de força

Técnica nº 06– Soltura de apresamento de pulso II

Foto 63

Foto 64

Foto 65 – a idéia é rasgar a pele do adversário

Técnica nº 06– Pontos de Pressão com a Caneta

Foto 66 – Base do pescoço

Foto 67– Dentro do Nariz

Foto 67– Base do Nariz

CINTO

Um cinto pode ser usado para manter o adversário à distância aumentando a margem de s defensor. Quando enrolado no braço se transforma em um escudo, podemos imobilizar o a como se fosse uma corda, ou algema. A fivela serve para golpes contundentes.

Foto 68

Técnica 01 – Defesa Contra Facada por Baixo

Foto 69 – É possível manter o adversário afastado ou tentar acertar seu olho com o cinto

Foto 70

Foto 71 – lance o cinto em direção do braço, tentando envolve-lo com o cinto

Foto 72 – Puxe rapidamente o cinto para a lateral, desequilibrando e desarmando o adversário

Técnica 02 – Defesa Contra Facada por Cima

Foto 73

Foto 74 – Envolva o braço do atacante com o cinto

Foto 75 – Desequilibre o adversário

Foto 75 – Enrole o cinto no braço do adversário

Foto 77 – Complete a queda

Foto 78 – Coloque o joelho em cima do cotovelo do adversário para imobiliza-lo.

Técnica 03 – Garrote

Foto 79

Foto 80 – Envolva o pescoço com o cinto

Foto 81 – gire o tronco e coloque o peso do adversário sobre o quadril

Foto 82 – Complete a queda

BENGALA Quem usa uma bengala, aparenta uma fragilidade que pode ser um chamariz para um marginal. A ferramenta pode ser adaptada facilmente, podendo ter as mesmas técnicas de um cacetete, bastão ou até uma tonfa.

Foto 83 – A bengala da uma falsa sensação de fragilidade para quem a usa.

Técnica nº 01 – Defesa contra Roubo (Arma na altura da barriga)

Foto 84 – O marginal rende a vítima

Foto 85 – A bengala desvia a arma do marginal

Foto 86 – O cabo da bengala atinge os testículos do marginal.

Foto 87 – Em seguida o cabo é utilizado para golpear a cabeça. Ataques em seqüência tem maiores chances de imobilizar o agressor.

Foto 88 – Enganchamos a perna do marginal com o cabo da bengala.

Foto 89 – O agressor já está completamente dominado.

CARTEIRA A carteira é um alvo visado pelo marginal que não percebe o potencial de defesa do objeto. Podemos arremessa-la para distrair o agressor, desferir golpes ou até usa-la como um pequeno escudo.

Foto 90 – Um possível alvo ou uma arma de defesa?

Técnica nº 01 – Defesa contra Roubo (Arma na altura da barriga)

Foto 86 – Aparentemente vamos entregar a carteira ao marginal.

Foto 91 – Em um movimento rápido lançamos a carteira em direção aos olhos do marginal.

Foto 92 – Controlamos a arma e concluímos a técnica com um golpe para imobilizar o marginal.

Técnica nº 02 – Defesa contra Roubo (Faca na altura da barriga)

Foto 93 – A vítima sendo ameaça por uma faca.

Foto 94 – Envolvemos a faca com a carteira.

Foto 95 – Segure firmemente a faca para impedir que o marginal tente puxa-la.

Foto 96 – Começamos a torcer a faca na direção do agressor.

Foto 97 – Desarmamos o agressor e o imobilizamos.

Posfácio Concluímos mais uma obra que terá brevemente uma continuidade, devido ao fato de mostrarmos apenas uma parte ínfima de um assunto tão abrangente como é o de Armas Improvisadas. Usar um objeto como uma arma é fácil, podendo vencer ou até matar o seu adversário. O bom senso deve sempre prevalecer, a reação deve ser estudada para não colocar em risco a sua vida, mas não deve ser totalmente descartada. O importante é a analise correta da situação. Lembre-se, em cada lugar que você entrar, preste atenção em cada objeto e saiba avaliar seu potencial como uma arma de defesa.

“A sorte favorece a mente preparada” Louis Pasteur

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