Aristóteles

May 11, 2019 | Author: Luciana Barros | Category: Aristotle, Metaphysics, Epistemology, Philosophical Science, Ciência
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Do final do século II a.C. até o século VI depois de Cristo. Nesse períodos a Filosofia se ocupa com as questões do(a): Ética Conhecimento humano Relações entre o homem e a Natureza Relações entre o homem e Deus Relações entre a Natureza e Deus

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Discípulo de Platão Considerava-se platônico e manifestava grande respeito e admiração pelo mestre. Preceptor de Soberanos Preceptor de Alexandre Magno. Fundador da Escola Peripatética Abriu por conta própria um escola.

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Aristóteles escreveu sobre diversos assuntos: Ciências: sobre as plantas e os animais Lógica: Seus escritos nesse campo foram reunidos numa obra denominada Òrganon Filosofia: a Metafísica, a Física, a Ética a Nicômaco, a Política, o Da  Alma, o Da geração e da corrupção, a Poética (livro incompleto).

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Definição da natureza, dos deveres e das propriedades do saber filosófico. Primeira definição de metafísica: Segunda definição de metafísica:

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É a potência que se está atuando. O movimento não pode ser reduzido a potência ou ao ato. Uma coisa pode estar em potência sem estar em movimento. Uma coisa pode estar em ato sem estar em movimento.

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Aprofundando no fenômeno do vir-a-ser, Aristóteles chega à descoberta dos princípios de ato e potência. Potência: qualquer realidade indeterminada, passiva e de forma variável. Ato: é toda realidade determinada, finita, perfeita e completa

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Aristóteles procurou descobrir as propriedades dos conceitos (idéias), enquanto produzidos pela nossa mente. Os resultados dessa pesquisa encontram-se no Òrganon. Para Aristóteles a idéias podem ser reduzidas a dez grupos: substância, qualidade,quantidade, ação, paixão, relação, tempo, lugar, posição, hábito. Todas as idéias têm compreensão, extensão e predicabilidade. Aristóteles elaborou o silogismo para deduzir conceitos novos de conceitos anteriormente conhecidos. Aristóteles fala também da indução que parte de casos particulares para chegar a proposições mais universais.

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Para Aristóteles, a felicidade consiste na plena realização das próprias capacidades. A verdadeira felicidade do homem deve consistir na contemplação (atuação da razão) junto com a satisfação (prazer). A riqueza é necessária para que o homem entregue-se a contemplação sem ser perturbado por outras preocupações. O meio para conseguir a felicidade é a virtude, “ o hábito de escolher o justo meio”.

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Aristóteles divide a virtude em dois grupos principais: - Virtudes dianoéticas: são as que concorrem para o desenvolvimento das faculdade intelectivas. - Virtudes morais: são as que presidem o controle dos impulsos a escolha dos meios aptos para a consecução do fim. São elas: a prudência, a temperança e a justiça. Aristóteles examinou a amizade como uma virtude muito importante. Quem se contenta com o exercício das virtudes morais é feliz.

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Os homens unem-se para formar a sociedade porque de outro modo não poderiam satisfazer todas as suas necessidade físicas e intelectuais. Diz Aristóteles, que o Estado é criação da natureza. O Estado surge para tornar possível a vida feliz. A finalidade do Estado é facilitar a consecução do bem comum.

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Aristóteles divide as constituições possíveis em justas e injustas. Constituições justas: são as que servem ao bem-comum. Tais são: a monarquia, aristocracia e a república. Constituições injustas: são as que servem ao bem dos governantes. Tais são: a tirania, a oligarquia e a democracia.

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MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. 15 ed. São Paulo: Paulus, 2008 CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 10 ed. São Paulo: Ática, 1998.

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