Arcanos Da Kabala Completo

May 8, 2019 | Author: Leo J. Davince | Category: Numbers, Pythagoras, Spirit, God, Human
Share Embed Donate


Short Description

Arcanos Da Kabala Completo...

Description

A origem origem da numerologia pela Kabalah Como qu Como quas asee toda todass as an anti tiga gass arte artess divi divina nató tóri rias as,, po pouc ucoo se sabe sabe,, comprovadamente da origem da numerologia. Conhecendo seu histórico, o que se deduz é que a finalidade do número esti estive vess ssee dire direta tame ment ntee liga ligada da à funç função ão de au aui ili liar ar o ho home mem m prim primit itiv ivoo a epressar suas idéias, em forma de s!mbolos. "travessando os séculos e atingindo o #gito e a $ndia, os antigos começaram a desenvolver as %leis dos opostos&, filosofia esta estudada mais tarde por 'it(goras nos templos eg!pcios. )entro desta filosofia, outros estudiosos afirmaram que as pir*mides sobr sobree a terr terraa do orie orient nte, e, tamb também ém fora foram m pro+ pro+et etad adas as segu segund ndoo c(lc c(lcul ulos os numéricos, conhecidos por %razes matem(ticas& efetuadas por intelig-ncias de n!veis superiores. m dos métodos, muito conhecidos por esses antigos, a /abalah, afirma que o niverso e seu 0odo foram criados através dos números e das letras, que os pro+etaram e decifraram os mistérios cósmicos. " /abalah +udaica teve seu nascimento por volta do século 122, entre #spanha e 3rança, origin(ria dos 4udeus antigos do #gito e da 'alestina. 5s estudos da /abalah fizeram os ensinamentos m!sticos, esotéricos e filosóficos das escrituras sobre a criação do mundo e sobre o 'entateuco, comp co mpos osto to pe pelo loss cinc cincoo prime primeir iros os livr livros os da b!bl b!blia ia,, co cons nsid ider erad adoo o maio maiorr ensinament ensinamentoo desses conceitos, conceitos, somente para aqueles que se tornavam tornavam dignos dignos de tal aprendizado. 5s indicados então tinham acesso às dez esferas denominadas 6ephirot, que definiam o mundo espiritual em dez caracter!sticas da criação do universo e de )eus. "s 6ephirot pertenciam ao livro da criação intitulado 6epher 7etzirah 86urgido no final do século 222 9 in!cio do século 2:;, que abrangia as relaçes e interpretaçes do alfabeto #?K6C5'5 8o mapa numerológico, em relação à Gumerologia, e não a /abalah; de cada um. "ssim como as vibraçes evoluem gradualmente, o Iarma, por si só, define a evolução do aprimoramento do car(ter humano. "s fases evolutivas 8graus; tem correlação direta com a ascend-ncia das cores e das pedras, que também evoluem e interagem no astral de cada vibração numérica. 'artin 'artindo do desse desse racioc racioc!ni !nio, o, cada cada vibraç vibração ão sente9 sente9se se atra!d atra!daa por uma ou é indiferente à outra, gerando compatibilidade ou não, epressando os motivos dos sucessos, fracassos e possibilidades. 5s números estariam, então, eercendo uma função magnética, de força e de Iarma 8baseada na %lei de causa e efeito&;. m número número é um >antra, >antra, um encant encantoo ligado ligado a uma nota nota musical, musical, que quando emitida vibraria uma cor, desenvolveria a fala e, conseqLentemente, as letras, que é o ob+eto desta an(lise. 6ão leis matem(ticas e filosóficas que permitem a numerologia a analisar o ser humano, tudo e todos que estão a sua volta, colocando em seu auilio, as vibraçes pessoais e cósmicas favor(veis.

O sistema alfabético e sua simbologia numérica " numerologia, numerologia, então, derivou9se de duas formasM )o sistema hebraico, baseado neste alfabeto, que dava as letras valores unit(rios, dezenas e centenasN )o sistem sistemaa 'itagó 'itagóric rico, o, que result resultava ava de valore valoress unit(r unit(rios ios,, e, quando compostos, reduzidos novamente. #emploM Sistema hebraico: Alfabeto Alfabet o romano Valor da letra )e A a I )e  a ! )e " a #  )e $ a !$ )e S a % )e $$ a &$$ Sistema 'itag(rico: Alfabeto Alfabet o romano Valor da letra )e A a I )e  a ! )e " a #  )e  a ! )e " a #  )e  a & •



• • •

• • •

Com isso definimos a tabela D, o alfabeto numérico, que é utilizada para todos os c(lculos matem(ticos das analises a seguir. seguir. " partir dessa etapa, +( é poss!vel traçar mapas numerológicos baseados na da data ta de na nasc scime iment ntoo e no no nome me co comp mple leto to da dass pe pess ssoa oas, s, de deno nomi mina nado doss  Gumeróscopos. 'orém o ob+etivo deste trabalho é relacionar a numerologia e a /abalah. 'or tanto, passo agora a falar sobre os BO caminhos da /abalah, falando sempre sobre a numerologia tradicional quanto aos significados dos números,  pois sabendo que uma surgiu da outra, de pode9se perceber que as duas tem os mesmos princ!pios e se sustentam s ustentam em sua filosofia também quando unidas.

Arcanos da Kabalah e seus )* caminhos: As de+ Sephirot (Dez sephirot do Nada, sua visão é como o aparecimento do relâmpago, seu limite não tem fim, e seu mundo neles está correndo / fugindo e retornando, eles correm para ele dizendo como um redemoinho, e perante seu trono eles se prostram).  !plan (" aparecimento das dez esferas sa#das do nada é como o clarão de um raio, sem um fim.  $ua palavra está nelas, %uando elas vão e voltam& elas correm por sua ordem como u redemoinho e humilhamse diante de seu trono). !alish

$ – O A,in A,in Soph Aur -O todo. o absoluto/0 5 universo, a soma total de todas as coisas. " causa sem causa. 6egundo o PoharM %"ntes de haver criado nenhuma forma no mundo, antes de haver produzido nenhuma forma, ele estava só, sem forma, sem assemelhar9se a nada. Quem entenderia como ele era então, antes da criação +( que ele não tinha formaR 5 "Sin não pode ser compreendido pelo intelecto nem descrito por  palavras, pois não h( nenhuma nenhuma letra nem palavra para reprensenta9lo. reprensenta9lo. 6egundo a tradição /abal!stica, no princ!pio só havia )eus, o Gada "bsoluto, o "Sin, "Sin, então ele dese+ou ver a si mesmo e para isso se contraiu para que o espaço que deiou se tornasse à eist-ncia, o 0udo "bsoluto, o "Sin 6oph. #sse 0udo "bsoluto precisou de uma estrutura para se manifestar harmoniosamente, para isso formou9se dentro do 0udo "bsoluto um esquema chamado @rvore da :ida, numa seqL-ncia de quatro mundos ou realidades interc intercone onecta ctadas das chamad chamadasM asM "0P2T0 0P2T0 %o mundo mundo das emanaç emanaçes es&, &, F#?2< F#?2< %também chamado de /a+estade e grandeza. " intelig-ncia rece recept ptiv iva. a. " mise miseri ricó córd rdia ia,, segu segund ndoo a co conc ncep epçã çãoo da sabe sabedo dori ria, a, semp sempre re  benfeitora por que é forte. Na numerologia o Y representa a casa, a estabilização, a organização, a terra que permite ser semeada criando um espaço de harmonia e tranqLilidade. 5 sentido de %meu& passou a ser %voc-&. 5 concreto, a base e a solidariedade são são terr terren enos os em qu quee atua atua a soli solide dezz do Y. Co Conf nfia ianç nçaa e bo bom m sens sensoo são são caracter!sticas deste número. 'odem estabelecer uma teimosia consider(vel  por puro capricho. 6ão amigos am igos e disciplinados e colocam o valor moral acima de todo e qualquer +ulgamento de comportamento. 0erreno e quadrado como o número indica, Y é a energia por tr(s das real realiz izaç açe ess co conc ncre reta tass o an anoo qu quat atro ro é a en ener ergi giaa po porr tr(s tr(s da dass reali realiza zaç çes es

concretas. 5 ano Y é um tempo de meticulosidade, ano de trabalho duro, de  problemas de ruptura, organização e produtividade. " vida de um Y é de consider(vel aplicação de esforço. >ais satisfeito com um sentimento de realização realização de ob+etivos ob+etivos do que com diverses, diverses, o Y precisa precisa aprender a relaarN relaarN estar ao ar livre em contato com a natureza é a atividade que mais descansa um Y. 'ortanto, conseguir que ele pare a cheire as flores ou caminhe na natureza é uma ótima idéia. 'rofiss4es fa3or23eis:  'ol!ticos e arquitetos.

; – al orientado, o onze pode ser elevado ( desilusão, amargura e decad-ncia.

Vinte e dois -**/: V um número de super vibração com equil!brio necess(rio para as realizaçes, por que deriva o quatro, estabelecido da ação organizada do duplo efeito de dois. V um número realizador e construtivo para humanidade. 'oder. " combinação da praticidade com a magia, o OO carrega um fardo tremendo porque qualquer coisa que faça causa um impacto muito maior do que todos os outros números. Capaz de grandes realizaçes no mundo, o OO também pode melhor(9lo. 0rabalhando sempre num n!vel onde é grande a responsabilidade de mau uso do poder, as tentaçes estão por todo o lado. " escolha entre a benefic-ncia e a ostentação deve ser feita a cada dia. 5 negativo pode ser tão forte quanto o positivo, uma enorme responsabilidade. m ano de número OO é igualmente criativo e crucial. >rinta e tr1s -))/: E'rincipal nDmero nD mero de super3ibraçãoF ?epres ?epresent entaa força força pod podero erosa sa m!stic m!sticaa de elevaç elevação ão espiri espiritua tual. l. 5s seus seus regidos contém uma bagagem emocional e psicológica e também intelectual avançada que os eleva a um grau de consci-ncia das mentes de n!veis superiores. Confiante, bondoso, idealista o BB é simplesmente uma boa pessoa. 'art 'artil ilha hand ndoo co com m o [ a qu qual alid idad adee da be bene nevo voll-nc ncia ia,, o BB co comb mbin inaa co com m sensibilidade e compaião, o que pode atra!9lo para causas ob+etivas e dar a ele a habilidade de se sair bem em situaçes muito dif!ceis. m ano BB é um daqueles anos em que todos se enga+am com o intuito de consertar o mundo e conseguir a paz. 5 BB parece um santoR #le é mesmo. 0ão bondoso e com  pouco senso pratico, pode ser mal compreendido e compreender mal outras alma almass meno menoss tern ternas as e co corr rree o risc riscoo de ser ser e etr trem emam amen ente te sens sens!v !vel el em conseqL-ncia disso.

Os nDmeros carmicos >re+e -)/: #pressa e determina uma transformação imediata, sendo que os seus regidos sempre serão afetados materialmente.

Guator+e -9/: )etermina um número de perdas materiais. )iferente do DB que pode  propiciar sucesso, o DY liberta as tristezas e opresses para desenvolver o lado humilde e espiritual do ser humano. 8e+esseis -=/: #pressa acidentes, perdas, traiçes e inimigos. 5 D[ na vida ou no resultado qualquer adverte para a necessidade de desenvolver o lado cultural, adquirido conhecimentos pela vida imprescind!veis a evolução. 8e+eno3e -!/: )etermina um bloqueio espec!fico respectivo para testar a capacidade dos homens em resistir ou desistir. desistir.

As 3inte e duas letras do alfabeto hebreu #m hebraico eistem tr-s letras mãe ou matrizes, sete letras duplas que são sete consoantes que possuem cada uma dois sons e doze letras simples que tem apenas um som. As letras mãe são M "leph H, >em , 6chin J. As letras duplas são:  Feth , =himel L, )ateh M, /aph , 'he , ?esh P e 0ho Q. As letras simples são:  ranscendenteM 6e+a em tuas obras como és em teus  pensamentos lemento de 'rediçãoM 'romete dom!nio dos obst(culos materiais, novas relaçes sociais, iniciativas felizes, concurso de amigos fiéis que a+udam o desenvolvimento dos pro+etos e amigos ciumentos que os obstaculizam.

O *j caminho da Kabalah -7eth / O mago do poder 5 décimo segundo caminho é a intelig1ncia da transpar1ncia, por que é essa espécie de magnific-ncia chamada de Chazchzit, o lugar onde surge à visão dos que vem em apariçes 8Casa. ?eina em sabedoria. >ercúrio. 5 mago. 5 7 vira V o ponto se omite. " primeira letra da b!blia. " boca;. ': 2niciação nos mistérios. 'C: 'oder volitivo. '^: )om!nio das forças em movimento. A>: 6- em tuas obras como és em teus pensamentos. AA: >ercúrio ultiplicação dos bens materiais, prosperidade nos negócios, abund*ncia, riqueza, -ito. 5bst(culos a vencer e satisfaçes a medida que vão sendo vencidos.

O 9j caminho da Kabalah -8aleth M/ ^ilha dos poderosos 5 décimo quarto caminho da cabala é a intelig1ncia iluminadora , e é chamada assim por que é esse Chasmal que é o fundador das idéias de santidade ocultas e fundamentais, e de suas etapas de preparação. 8" por ta. :-nus. " imperatriz. 5 dese+o e o amor universal. " intelig-ncia luminosa;.

': Conhecimento do oculto. 'C: 2deação. '^: #pansão de idéias e dese+os. AA: Tibra anifestação da virtude divina. 'C: 6olução final. '^: ?ealização de coisas materiais. AA: #scorpião edicina quando tratam de algum enfermo que este+a morrendo, eles tentam salv(9lo porque essa é a Tei, eles cumprem com 3azer o Fem. Sephirot KabalsticoM ranscendenteM #difica um altar em teu coração, mas não faças de teu coração um altar&. lemento de 'redição M 'romete retribuiçes, castigos e recompensas, gratides e ingratides. Compensação por serviços prestados.

O **j caminho da Kabalah -amed X/

^ilha dos senhores da 3erdade0 #etentora do euilbrio 5 vigésimo segundo caminho é a intelig1ncia fiel  e é chamada assim por que  por ela são incrementadas as virtudes virtudes espirituais, e todos os que que moram sobre a terra estão próimos sobre a sua sombra. 8m l(tego ou chifre de um boi. "  +ustiça. " filha sos senhores dos pilares. " goverança das balanças. " intelig-ncia fiel. " deusa >aat;.

': 5 "bsoluto. 'C: " força do direito. '^: #volução e involuçãoN atração e repulsão. AA: Capricórnio. odere seus !mpetos e dese+osN não tome decises por ho+eN relae. 8: #ncontro produtivoN seu número J [N economize fadigas perguntandoN teimosia vencida a seu favor. #: ?esolução atordoanteN amanhã é tardeN não divagueN lembranças desenterradas que atormentamN rupturaN dissensesN discórdiaN separação. Arcano !  O remita ` A lkmpada 3elada 5 "rcano "rcano E é o #remita, prudente e s(bio, é a 6olidão.  Ga Gona #sfera, h( grandes dores. Ga Gona #sfera eiste a 6uprema )or, como disse )ante na )ivina Comédia. ranscendente M 6obe a montanha e contempla a terra prometida, mas não te digo que entrar(s nela&. lemento de 'redição M 'romete a ci-ncia para fazer descobrimentos, ordem ao realiz(9los e cautela para servir9se deles. "ssociaçes prop!cias e associaçes infelizes. "migos "migos que a+udam e amigos que trazem obst(culos. Tuz da razão e Tuz da intuição, a primeira  para o imediato e a segunda segunda para o que h( de ser. ser.

O *$j caminho ca minho da Kabalah -B -Bod od W/ 'rofeta do eterno0 Cago da 3o+ de poder 5 vigésimo caminho é a intelig1ncia da 3ontade  e é chamada assim por que é o meio de preparação de todo e cada ser criado, e por esta intelig-ncia resulta conhecida à eist-ncia da sabedoria primordial. 8" mão com seus dedos fechados. 5 espermatozóide. 5 eremita. " virgem. " pureza e a inoc-ncia. "  busca do oculto. " mão de )eus a história;. ': " luz divina nas obras humanas. 'C: 6ensatez, caridade e conhecimento. '^: Concreção, culminação e elevação de dese+os. AA: "qu(rio. aithuna. 5 "rcano D é a ?oda do 6amsara, a roda cosmog-nica de #zequiel. Gesta roda encontramos o  batalhar das ant!tesesM Gesta Gesta roda se encerra todo o segredo da (rvore do Conhecimento. 5 "rcano D é a ?oda dos 6éculos, a tr(gica roda que é a Tei do antigo ?etorno. V lógico que esta Tei est( intimamente ligada com a Tei de ?ecorr-ncia, quer dizer, tudo volta a ocorrer tal qual como sucedeu, mais suas consequ-ncias boas ou

m(sN os mesmos dramas se repetemN isto se chama /arma. Sephirot KabalsticoM >alIuth. etra ebraica M 2od Quando nós fazemos uma  petição, muitas vezes, os an+os an+os nos respondem mostrando9nos o relógio. relógio. 5 )isc!pulo deve prestar atenção na hora afiada no relógio. #ste é o relógio do destino. Go hor(rio est( a resposta. #m alegoria esotérica sempre se recebe a resposta com o relógio. )evemos aprender a entender o ?elógio. "polWnio. #studo transcendental do 5cultismo. or2rioM 'rimeira ranscendenteM& "inda que o sol te fatigue de dia e a lua te entristeça a noite, não leves teus pés ao escorregadouro, nem durmas enquanto este+as em guarda.&lemento de 'redição M& 'romete contrariedades, angústias, quedas. 'erdas materiais em certas condiçes de vida e ganhos em outras. 'ressentimentos que animam e pressentimentos que desencora+am.

O *)j caminho da Kabalah -Cem / sprito das 2guas poderosas 5 vigésimo terceiro caminho é a intelig1ncia est23el , e é chamada assim por que tem a virtude da consci-ncia entre todas as numeraçes. 8@gua. :inho sacramental;. 86oma, o eliir da imortalidade;. i mortalidade;. "s plantas aqu(ticas. 5 enforcado. Ga forma final [.

': Complac-ncia no bem realizado. 'C: Circunspeção em decises dolorosas. '^: " abnegação como força epansiva. AA: 'eies. em& or2rioM Quarta ranscendente M " noite passou e chegou o novo dia, vista9te, pois com armas da Tuz&. af etos, lemento de 'redição M 'romete desenganos, desiluses, morte de afetos, solicitaçes recusadas, colapso, gozos puros e gratos a alma, al ma, melhoras de doloroso desfrute, a+uda de amigos. ?enovação de condiçes, as boas para  pior e as m(s para melhor. melhor.

O *9j caminho da Kabalah -Num Y/ ^ilho dos grandes transformadores0 Senhor dos portais da morte 5 vigésimo quarto caminho é a intelig1ncia imaginati3a  e é chamada assim  por que d( um parentesco entre entre todas as semelhanças, que são criadas criadas do mesmo modo similar a suas eleg*ncias harmoniosas. 8" regeneração regeneração mediante a putrefação. " morte. " intelig-ncia imaginativa. " luz na obscuridade. Ga sua forma final U;.

': ?enovação da vida. 'C: " inércia como função do movimento. '^: TetargiaN sonol-nciaN sonambulismo. AA: @ries. aiores que permite ao iniciado via+ar em Corpo #térico. #sta é a sabedoria de 4oão Fatista;. A?ioma >ranscendente M 0oma 0 oma o escudo da tua fé f é e avança com passo decidido se+a a favor do vento ou contra todos os ventos. lemento de 'redição M 'romete o aumento de  poder, -itos -itos nos empenhos. )ita nos atos que se realizam. Fenef!cios Fenef!cios pelos  próprios esforços e dos demais. aterialização das idéias em atos. AA: Teão 

>



*j caminho

I

I ou ". B

I

A persuasão !j caminho



K. Kh







**j caminho

>> ou 5>

O ermitão

IO8 $rde%

5A'  For"a

AC8 &acri'ício

 

5

 Rearti"ão

 Prud#ncia

 

*$j caminho A retribuição

O apostolado

*)j caminho

 

  

) ` 9$ ` =$$ final: m 9 ` ;$ ` @$$ ` @$$ final: n ; ` =$ = ` @$

q. .Y Z [

CC  Morte

NC  Re(ersibilidade

SAC5 &er uni(ersal 

SNAIN ou ABIN

A imortalidade

C

C

C

*;j caminho

N

N

N

A pai?ão *=j caminho

S

S



*@j caminho

O

Aa. Ngh

O

A esperança ;j caminho

'

'. ^

'

*!j caminho



>+



A inspiração )$j caminho

5

G

G







S

S. 5h. Sh

S



>. >h

>

*9j caminho A temperança

A fragilidade

 )*uilíbrio

@ ` &$ ` &$$ final: p & ` !$ ` !$$  final: >+ ! ` $$

. .\

'  +%ortalidade

5SA8 ou >SA8 &o%bra e re'leo

]

KO' . 5' ou GO'  !uz 

*$ ` *$$ * ` )$$ ** ` 9$$

O crepDsculo

P J Q

#S5 ontrole  co%ando

O despertar dos mortos )j caminho

S5IN

A transmutação

 Pro(id#ncia  Pro(id#ncia

)*j caminho O regresso j caminho

5A ou >O &íntese

 

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF