Aprendendo A Observar 2ed - Marilda Fernandes Danna e Maria Amélia Mattos EDICON, 2011

January 23, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Aprendendo A Observar 2ed - Marilda Fernandes Danna e Maria Amélia Mattos EDICON, 2011...

Description

 

 

Este Este manual manual fo foii di disp spon onib ibii li liza zado do em sua sua ve vers rsão ão digi digitt ai a fim fim de pr prop opor orci cion on ar aces aces so à pess pessoa oass co com m deficiê deficiênc ncii a visual, visua l, possibili possibilitando tando a leitur leituraa por meio meio de aplicativos aplicativos TTS ((Text Text to Speech), Speech), que conve convertem rtem ttexto exto eem m voz humana. P Paara dispositivo ivos móveis r ec ecomendamos Voxdox (www.voxdox.net) . LE I N° 9 . 61 0, 0, DE 19 DE FE V E R E I R O D E 199 8 .(L .(Leg isla islaçção d dee Direi tos A u utt orais) ais) Art. Art. 46. 46. Nã Não o c ons ons ti titu tuii ofen ofensaaos saaos dire direit itosaut osautor orai ai s: I - a repr repr odução odução:: d) d dee ob ras ras li litt erár erária iass, aart rt ís ísti tica cass ou cie cient ntíf íf ic icas as,, para uso ex excl clu usi siv vo de de de defi fici cien ente tess visu isua is, is, ssem em preq uea re rep p ro rodu duçã ção o , sem fin inss co come merrci ais ais, se jafeitame jafeitamed dia ian nteo si sisste temaBr maBrai aill ll e ou outr outro o pr pro oced ced im imen ento to em qu quaa lqu lquer sup or ortepa teparaes raessse s destinatários; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm ht http tp:/ :/ /w /ww w w2.cam .cam ara. ara.le leg. g. br/l br/l eg egin in/f /f ed ed/l /lei ei /199 /1998/ 8/le leii -96 961 10-1 0-19-f 9-fev ever erei ei

ro ro--19 199 988-3 365 6539 399 9-n -no ormaa rmaatu tual aliz izad adaa-pl pl

.htm .htmll

 

 

Marilda Fernand Fernandes es Dan Dan anna na MEST ME STRE RE EMPS EM PSIC ICOL OLOG OGIA IA - UNIV UNIVER ERSI SIDA DADE DE DE SÃO SÃO PAUL PAULO O

PHD PH D EM PS PSIC ICOL OLOG OGIA IA - CO COLU LUMB MBIA IA UNIV UNIVER ERSI SITY TY Maria Amélia Matos

APRENDENDO A OBSERVAR   2» E D IÇ Ã O

 

EDICON

 

 

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDIC SIN DICATO ATO NACIO NACIONA NAL L DOS DOS EDITOR EDITORES ES DE LIV LIVROS ROS,, RJ. RJ. D194a 'Danna, 'Dann a, Marildá Fernandes Fernandes   Apren Aprende dend ndo o a observar/ observar/ Mar Marild ilda a Fe Fern rnan ande dess Danna anna e Mar aria ia Am Amél élia ia Matto attos. s. - 2. 2.ed ed.. - São São Pau aulo lo : EDIC EDICON ON,, 20 2011 11.. II ,

'

'

Relacionad Relac ionado o com: com: Ensinand Ensinando o observação: observa ção: um uma a introduçã introdução o Conté Co ntém m exercí exercício cioss de est estud udo o e re respe spectiv ctivo o ga gabar barito ito Inclui bibliografia ISBN 85-290-0370-5 1. Com Compo porta rtamento mento human humano o - Estudo Estudo e ensi ensino no.. 2. Observa Observaçã ção o (Ps (Psico icolog logia) ia).. 3. Psicologia Psicologia experimen experimental. tal. I. Mattos, Mattos, Mar Maria ia Amélia, Amélia, -2005. -2005. II. Título. Título. 06-0552. CDD 153.7 CDU 159.93 n t ôni o J ayro d a Fons e ecca Revisão: A nt l-otos: Dani el a Lj ubtsc henko M ot t a

M ot t a Fag u un nd es e Sora iia a L j ub ubtsc he nko M ott a      

( 'unt 'untat atos os com com a au to tora ra::   [email protected]

TODO TO DOS S OS DI DIRE REIT ITOS OS RE RESE SERV RVAD ADOS OS É pr proi oibi bida da a repr reprod oduç ução ão tota totall ou parc parcia ial, l, de qu qual alqu quer er fo forma form rmaa ou po porr qu qual q qua ualq alqu lque quer uer err   mrio. A vi viol vio violaçã olaç lação ação ão o do doss dire di direi reii tos tos de de aut aauto uto r (Lei (L (L ei n° 9 .6 1 0/ 0/   9 8 ) é cri crim crime cr ime mee esta estabe bell ecid ec ecido eci ido doo pelo pe pello o   ar li ligo184 go 11884 do do Có Códi dig digo go go Pena Pe Pen enal nal all . Impr Im pres esso so no Bra Brasi Bras Brasil sil ill   / P ri ri n te te d in B ra ra zziil

EDICON Edito Edi Edit Ed itor tora ora ra a e Cons Consul ulto tori riaa Ltda Ltda

r r u   ah e r r cu   la n od e f  fr r   e   ita s, iôi 01 3 0 8 -0 2 0 - sao paulo - sp edi con@ con@ edi edcon. i c com om .br .br br www.edicon.com.br tel f f ax: ax   :3 25 5 -

I0 00 0 2/32 2 / 355 2 -9 98 8 22 22

 

 

Sumário Prefácio........................................................................................................7

UNIDADE 1 Texto: Por que um curso de observação?..............................................11 QUESTÕES DE ESTUDO

UNIDADE 2 Texto: Text o: A linguagem lingu agem c ie ienn tíf tífic icaa ..... .......... ......... ........ ........ ......... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ........ ........ ........ ....119 QUESTÕES DE ESTUDO EXERCÍCIOS DE ESTUDO

UNIDADE 3

Texto:: Express Texto Ex press ões fa f a c ia is .......... ............... .......... .......... .......... ......... ........ ........ ........ ......... .......... ......... ........ ......... ......... 35 EXERCÍCIOS DE ESTUDO

UNIDADE 4 Texto: Definição dos objetivos e planejamento do trabalho.....................................................................39 QUESTÕES DE ESTUDO

Texto: protoc proEtocolo o............. ......... ........ ......... ......... ........ ........ ........ ......... .......... .......... ......45 .45 UNIDOAD 5olo de ob s erv aç ã o........

QUESTÕES DE ESTUDO   ATIVIDADE PRÁTICA

UNIDADE 6 Texto: Técnicas de amostra amostragem gem e registro....... registro............. ............ ............ ............ ............ ............ ......59 59 QUESTÕES DE ESTUDO   ATIVIDADE PRÁTICA

UNIDADE 7 Texto:: A técnic Texto téc nicaa de reg registro istro contínu con tínuoo c u rs rsiv ivoo .......... ............... ......... ......... ......... ........ ......... .........71 ....71 QUESTÕES DE ESTUDO   ATIVIDADE PRÁTICA

5

 

 

UNIDADE 8 ............. ............. ............. ............. ...................... ..... ............. ............. ........85 .85 Texto: Evento s fís físiicos e so cia is ....... QUESTÕ QUES TÕES ES DE ES ESTU TUDO DO EXER EX ERCÍ CÍCI CIOS OS DE ES ESTU TUDO DO   ATIVIDA ATIVIDADE DE PRÁ PRÁTICA TICA

UNIDADE 9 Texto: A definição de eventos..................................................................99 QUEST QUE STÕE ÕES S DE ES ESTU TUDO DO EXER EX ERCÍ CÍCI CIOS OS DE ES ESTU TUDO DO

UNIDADE 10 Text Te xto: o: Morfol Morfologi ogiaa e função função do co m porta porta m ento ento ................................... 109 ...................................109 QUESTÕES DE ESTUDO EXERCÍCIOS DE ESTUDO

UNIDADE 11 Texto:: Estabeleci Texto Estabelecimento mento de classes.... classes.......... ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ........121 ..121 EXERCÍCIOS DE ESTUDO

UNIDADE 12 Texxto: Fided Te Fidedig igni nida dade de na s obs ob se rv rvaa ções ................................................141 QUESTÕES DE ESTUDO EXERCÍCIOS DE ESTUDO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................157 .........159 GABARI GAB ARITO TO DOS EXERCÍ EXERCÍCIO CIOS S DE DE ESTUD ESTUDO O

6

 

 

Prefácio Ao ap apre rese senntar tar o livr livroo "Ap "Apren renden dendo do a obser observar var '   se se faz necessário falar sobre suas srcens, e sobre seu antecessor, o li vroo "E vr "Ens nsin inan ando do ob obse serv rvaçã ação: o: um umaa intro introdu duçã ção" o".. O livro "En sinand o ob serva rvação" é fruto da r evisã isão dos procedimentos e materiais de ensino de um curso introdutório de obs bser ervvaç ação ão de co com mpo port rtam amen ento to,, des escr crit itoo po porr um umaa de su suaas au auto to-ras na ssu ua tteese de mestrado*. O livro desde sua IIaa eed dição, em 1982**, teve boa ac aceeitação nos cursos de Psico collogia; e vem sen end do adoota ad tado do co com mo liv ivro ro text textoo em difer iferen ente tess un uniive vers rsid idad ades es do país. aís. Ao longo desses anos, visando sanar as difi culdades apresentadas pelos alunos, algumas alterações foram feitas nas unaindtaedvees squuae es com cotm ptura õra emboásliicvar.o;Amgaosra , ,depamssaandeoirsa m geariasl,doe l2iv0ro m est ru rutu ra, anos an os de su suaa p pri rim meira eira pub ubli lica caçã çãoo, ap apre rese senntamo tamoss a vo você cêss um livr li vroo to tota talm lmen ente te ref refor ormu mula lado do.. "Aprendendo a observar",   embo embora ra co connserv servee o co connte teúd údoo do livro anterior, é um novo livro. Ele focaliza temas não aboradnoej samen anento ter erito iordmoetrab nabal te,alh tahios, caosmtécn : aica dsefdineição çã oostr dtrag osagem oem bjet etieivre osgeispdla lan ejam tr téocni cas am amos reg is-o troo, e a ffid tr ided edig ignnid idad adee nas ob obse serv rvaç açõe ões; s; algu algum mas uni nida dad des do li livr vroo an ante teri rior or fora foram m ag agru rupa pada das; s; ex exer ercí cíci cios os no novo voss in intr trod oduz uziidos; e no final do livro é apresentado os gabaritos dos exercícios de estudo. Uma outra diferença é que o livro não dcpen

*D *DAN , M. F. Ensinando análise isecologi e ogia, av avalia avali aliação. aliação ção.versidad . ersidade Sãoidade Paul Paulo, 1978. .   1181p. 81ANNA p. NA, D Dissertação issertação issertação (Mestrado)observação: - Inst Instii tuto anál de Psic Psicolo Psi Psicol ologia gia, a,, ação. Univ Universi Uni Univers dade e o, 1978 de São   Paulo. intr intro introduçã odução. dução. ão. o. São   “ DA DA NN A,, M.. F ..;; MA MATO MATOS, TOS S,, M. M. A A.. Ensinando observação: uma introduç Paul Paulo, o, Ed Edic icon on,, 19 1982 82..

7

 

 

di* mais mais do vide videote oteipe, ipe, qu quee o acom acompan panhav hava; a; com comoo substi substitut tuto, o, sào suge sugerid ridas as situaç situações ões par paraa obs observ ervaçã ação. o. En Entre tretan tanto, to, se se o professso fe sorr ti tive verr es esse se recu recurs rsoo dis dispon ponív íveel, eele le po pode derá rá ccon onti tinu nuar ar a utilizálo. O livro contém contém um curso curso para inician iniciantes tes em obse observação rvação do comportamento. O curso tem como objetivo terminal "o plaseiss ob obje jeti tivo voss nejamento nejam ento e execução execução de um estudo estudo observaciona observacional", l",   sei inte in term rmed ediá iári rios os,, e é com compost postoo por por doze doze uni nida dade dess de en ensi sino no.. O Quadro Qua dro 1, apre apresen sentad tadoo a segu seguir, ir, mo mostr straa os obj objeti etivos vos int interm ermeediár di ário ioss do ccur urso so e as unid unidad ades es em que que são são dese desenv nvol olvi vido dos. s. Objetivo intermediário

Unidades

Ide dennervar tif ifiicar carr as cara ract cter erííst stiicoassujei dejeito, um uma obse serv rvaç ação ão cient ie ntí íficae. o II1 Obs Observa e ca descrever descr ever su to,a oob ambiente ambi ente ffísi ísico co ambientee social da sit ambient situação uação de observação, observação, utili utilizando zando para isso uma uma linguagem linguagem objet objetiva, iva, clara e precisa. bservvar e regi regisstrar rar os even eventtos comp omport ortament entais e IIIIII Obser ambientais. IV Ide denntificar ooss even enttos an anttecede cedent ntes es e ccon onsseqüen qüenttes ao comportamento. V Def Definir inir classe classess de comporta comportament mentoo pela morfolog morfologia ia e/ou e/ou função. VI Avali Avaliar ar a fided fidedig igni nida dade de da dass obser observa vaçõ ções es..

12-- 25 - 4 2-3-6-7-S 2 -8 2-9-10-11 2-6-7-12

Q uad Quad uad ro 1 - Obj Objet Objet et iv ivos ivo oss in intt er erm m ed ediá ediár iári iários rios ios os e u un unid niidad daades deess cco corr orrres reesp sp ond ond entcs entcs

Aso un unid idad estã esdade tãoodere rela cion alaci um do is obje jeti tivo vos, exceçã exce ção fe feit ita aades à esUni nida 2laci que quonad e adas seasre rela cion onaaoua dois to todo dosob s os seis seiss, obje ob jeti tivo vos. s. El Elaa é a u uni nida dade de fund fundam amen enta tall do ccur urso so,, nnaa m med edida ida quee cara qu caract cter eriz izaa a lin lingu guag agem em a ser ser ut utili iliza zada da no noss rela relato toss observacionais, O mate materi rial al con conti tido do no no livr livroo co cons nsis iste te de text textos os,, qu ques estõ tões es e exe xerc rcíc ício ioss de es estu tudo do,, iins nstr tru uçõ ções es pa para ra at ativ ivid idaade pr prát átic icaa e do gaba ga bari rito to do doss ex exer ercí cíci cios os de estu estudo do.. Os text textos os pr proc ocur uram am fu fund ndaament me ntar ar o tr trab abal alho ho a se serr real realiz izad ado. o. As ques questõ tões es de estu estudo do pr preetend tendem em leva levarr o llei eito torr a rev rever er e anal analis isar ar o ttex exto to lido lido.. O Oss ex exer erci ci 8

 

 

cios cios d dee es estu tudo do tent tentam am favo favore rece cerr a ap apre rend ndiz izag agem em.. El Eles es ssol olic iciitam tam do alun alunoo a eexe xecu cuçã çãoo de de dete term rmin inad adas as ttar aref efas as ttai aiss co como mo:: anál an ális isee de re rela lato toss ob obse serv rvac acio iona nais is ou ou de de defi fini niçõ ções es ou ou sua sua el elaaboração. Na última parte do livro (gabaritos), o leitor encontra exemp exemplos los de res respos postas tas ao aoss exer exercíc cícios ios de est estudo udo.. As ins instru tru-ções çõ es p par araa ati ativida vidade de pr prát átiica vvis isam am or orie ient ntar ar o lei eito torr co com m rel elaação à m meesma. Elas d deescrevem o objetivo do trabalho, como a at ativ ivid idad adee de deve verá rá sser er re real aliz izad adaa e o trat tratam amen ento to do doss da dado doss a sser er ef efet etua uado do.. O Q Qua uadr droo 2 apr apres esen enta ta o co cont nteú eúdo do de ca cada da un unid idad ade. e. Unid.

Texto

1 j Por qquue um curso de observação? 2   A linguagem científica. 3 Expressões fa faciais. dos objetivos e 4 Definição planejamento do trabalho. 5 6

Oprotocolodeobservação. Técnicas de amostragem e registro.

7

 A técnica de registro contínuo cursivo. 8 Eventos físicos e sociais. 9 A defi defini niçção de eventos. 10 Morfologia e função do comportamento. 11 Estabelecimento de classes. 12 Fidedignidade nas observações.

Questões de estudo X X

Exercícios de estudo

  Ativ. Prática

X X

X X X

X X

X x X X

X X X

X

X X

X X

Qua Qu Quad ad ro ro 2 - Con Conteú Conteúdo Cont teúdo eúdo do das unidades u unidade nidadess

"Apr pren ende dend ndoo a obse observ rvar ar", ",   ao preencher as Esperamos que "A

la lacu cuna nasidades s eexi xist sten ente testidas s nno o por livr livroopro an ante teri rior or,,esve venh a nos. aaoo .en enco cont ntro ro da dass nec necess essida des sen sentid as profes fessor sores enha alunos alu   M J.D D..

Cont   atos a       tos com        dan  namara@ uol. com.br a autora:  9

 

 

Unidade 1

Por que um curs curs o de obse observa rvação? ção? É a pergunta natural que surge no iinnício d doo cu curso. Os alun al unos, os, em ger geral al,, es estã tãoo in inte tere ress ssad ados os eem m sabe saberr em qque ue me medi di-da o cur curso so de obse observa rvaçã çãoo ccon ontri tribu buir iráá pa para ra sua sua fo forma rmaçã çãoo proprofission onaal. Para respon ond der a esta questão, é necessário analisar a im impo port rtân ânci ciaa do uso da ob obse serv rvaç açãão nnaa ati ativi vid dad adee pr prof ofis is-sional sio nal do p psic sicólog ólogo. o. O psi psicó cólo logo, go, quan quando do aatu tuaa co como mo ccie ient ntis ista ta do ccom ompo porta rta-ment me nto, o, in inve vest stig iga, a, de desc scre reve ve e/ou e/ou apli aplica ca prin princí cípi pios os e leis leis do cpri omncípio popios rta rtasmeedas nto.leis r ncológi a ógicas descas, cobe ber rtaa,pri quncipal er palmen namente aplite cacom ção dinos princí leQisuepsi psicol , lid lida princi formaçõ form ações es a res respei peito to do co compo mportam rtament entoo e das m muda udança nçass no ambi am bieente nte físi físico co e soc social ial qu quee se re rela laccio iona nam m àq àqu uele ele co comp mpor orta ta-ment me nto. o. As Assi sim, m, pode poderí ríam amos os d diz izer er qu quee um psi psicó cólo logo go eest stáá ba basi si-came ca ment ntee in inte tere ress ssad adoo eem m resp respond onder er a duas duas qque uest stõe õess gger erai ais: s: O quee os oorgan qu rganism ismos os ffaze azem? m? Em qque ue cir circun cunstâ stânci ncias as oou u ssob ob que que condições ambientais? Ao longo longo do de desen senvol volvim viment entoo da Psi Psicol cologia ogia com comoo ciênciênci cia, a, a obse observ rvaç ação ão tem tem ssee mo most stra rado do o ins instr trum umen ento to ma mais is satisf sat isfató atório rio na na col coleta eta dos d dado adoss que respon respondem dem ààque quelas las d duas uas ques qu estõ tões es.. Isto Isto acon aconte tece ce,, po porq rque ue o u uso so de in info forma rmaçõ ções es obtid obtidas as at atra ravé véss da da ob obse serv rvaç ação ão p par arec ecee co colo loca carr o ci cien enti tist staa ma mais is so sobb a inf nflu luên ênccia do qu quee acon aconte tecce na re real aliida dade de do que so sobb a inf nflu luên ên-ci ciaa de su supo posi siçõ ções es,, in inte terp rpre reta taçõ ções es e prec precon once ceit itos os;; poss possib ibil ilit itan an-do, assim, uma melhor compreensão da natureza e ações tran transf sfor orma mado dora rass ma mais is ef efic icaz azes es.. Po Porr ex exem empl plo, o, um umaa pe pess ssoa oa su su-põe que um ffeenôm ômeeno tteem u uma ma determinada causa; se a sua n

 

 

suposição suposiç ão se base baseia ia em dado dadoss obtidos obtidos atr atravé avéss da obser observaç vação, ão, provav pro vavelm elment entee es esta ta pesso pessoaa não só exp explic licará, ará, como como pod poderá erá preprever, pr produz uzir ir,, in interromper ou ev evit itaar o fenôm eno c om uma p ossibili sib ilidad dadee de ac acer erto to mai maior or do qu quee qu quem em usa outr outros os rec recur ursos sos.. Nãoo bast Nã basta, a, entr entret etan anto to,, qu quee um indi indiví vídu duoo sozi sozinh nhoo te tenh nhaa ob obse rvad ado osoméritos fe fenô nôme men no pa para rar el ele e se serttraba rrabalho to toma mado do omo o re real al.. Eenão nã o háserv mai maiore ores méri tos em faze fazer esse lho, , secom a sociedad soci edade não puder pud er par partic ticipa iparr dele dele.. O cie cienti ntista, sta, que registr registraa e rrelat elataa suas suas observaç obse rvações, ões, per permit mitee que outro outross pos possam sam repeti repetirr o que ele ele está está fazendo.. Assim, seus pr fazendo procedim ocedimentos entos e conclusões conclusões po podem dem ser criticados, critic ados, aperfe aperfeiçoados içoados e apl aplicados icados por outras pessoas. A observaç obse rvação ão é um inst instrum rument entoo de ccole oleta ta de de dad dados os que que perm permite ite a soc social ializa izaçã çãoo e cons conseq equen uente teme ment ntee a avali avaliaç ação ão do tr trab abalh alhoo do cien cienttista ista.. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  A observ observaçã açãoo é uti utiliz lizad adaa pa para ra coleta coletarr dad dadoos ace acerc rcaa ^do comp compor orta tamen mento to e da situ situaç ação ão ambi ambien enta tal.l. ____ _____ ____   j Atravé Atr avéss da observaç observação ão sist sistemá emátic ticaa do com compor portame tamento nto dos organismos organi smos,, em situação situação natu natural* ral* ou de labo laborató ratório rio,, os pesquipesquisadores sado res têm con consegu seguido ido identi identific ficar ar algumas algumas das relaçõ relações es exisexistent tentes es ent entre re o comp compor ortam tamen ento to e ccer ertas tas circ circun unstâ stânc ncias ias ambi am bien enta tais is.. Po Porr ex exem emp plo lo,, o us usoo da oobs bser erva vaçção te tem m pe perm rmit itid idoo desc de scob obri rirr qu quee o co comp mpor orta tame ment ntoo é inf influ luen enci ciad adoo pe pela lass conse conse-quências quênc ias que pro produz duz no ambiente; ambiente; que os mo modos dos pelos quais quais essa es sass cons conseq equê uênc ncia iass se dist distri ribu buem em no te temp mpoo dete determ rmin inam am di di-ferentes ferent es padrões padrões de ccomport omportamento amento;; que o compo comportamen rtamento to 'S Sit Situaç itu uação açãão on natura nat atu ural ral - S itua it ituaçã uaçção ão eex exis xiste isttent ente nte no llocal lo ocal c al ond ond e o oorga orrga rg gan anis iism sm o vive oou u pa sssa sa   parte de sseu eu temp temp o. No No caso caso de de sere se seres res hu h hum um um an anos anos: os:: a situ situaçã ssit itua uaçã ação çãoo exi existe exis existe stente tent ntee n naa cas casa, casa, a, na   esco escola la,, no lo loca call de tr trab abal alho ho et etc. c.

12

 

 

pode ffica pode icarr so sobb in infl fluên uência cia de eest stím ímulo uloss pa parti rticul cular ares es do aambi mbi-ente, em detrimento de outros. Além Alé m da pes pesqui quisa, sa, a obse observaç rvação ão é util utiliza izada da pel peloo ps psicól icólogo ogo nass di na dife fere rent ntes es situ situaç açõe õess de ap apli lica caçã çãoo da Ps Psic icol olog ogia ia,, tais tais co como mo,, cl clín ínic ica, a, es escol colaa e org organ aniz izaçõ ações. es. N Naa clín clínic icaa o psi psicól cólogo ogo re recor corre re à observaç obse rvação ão ao iinves nvestig tigar, ar, p por or ex exempl emplo, o, a quei queixa xa apresen apresentad tadaa peloo cli pel client ente, e, iisto sto é, p para ara ide identi ntifica ficarr o qque ue ve vem m a ser "agr "agresessivida siv idade" de",, "nerv "nervosi osismo" smo",, "dif "dificul iculdad dades es na apre aprendi ndizage zagem", m", "t "timi imide dez" z",, "ci "ciúme úmes" s" etc.; etc.; ssua ua fr freq equên uência cia,, ass assim im co como mo as si situa tua-ções çõ es em que que est estes es comp compor orta tame ment ntos os oc ocor orre rem. m. Os ps psic icól ólog ogos os esescolar col ares es recorr recorrem em à obs obser ervaç vação ão par paraa id iden enti tifi ficar car di difi ficul culda dade dess de sociali soci alizaçã zação, o, def defici iciênci ências as na aprendi aprendizage zagem, m, ass assim im com comoo defi defi-ciência ciên ciass no ens ensino ino mi minis nistrad tradoo ou mesmo no curr currícul ículoo da esco esco-la la.. O ps psic icól ólogo ogo org organ aniz izaci aciona onall rec recorr orree à obs observ ervaç ação ão pa para ra id idenentifi tifica carr as nece necess ssid idad ades es de tr trei eina name ment nto, o, a di dinâ nâmi mica ca do doss gr grup upos os de trabalho, trabalho, para fazer anális análisee de ffunção unção etc. Basead Bas eadoo nessa nessass obse observaç rvações, ões, o psi psicólo cólogo go faz o diagn diagnósti ósti-co preli prelimin minar ar da situa situação çãop prob roble lema, ma, iist stoo é, ide identi ntifi fica ca as de defi fi-ciên ciênci cias as ex exis iste tent ntes es,, id iden enti tifi fica ca as va vari riáv ávei eiss que que af afet etam am o comcomportamen port amento to e os recu recursos rsos dis dispon ponívei íveiss no ambi ambient ente. e. Com este estess el eleme emento ntos, s, ele ele é cap capaz az de dec decid idir ir qua quais is as té técni cnicas cas e pro proced cediiment me ntos os ma maiis ad adeq equa uad dos pa para ra ob obte terr os re resu sult ltad ados os que pret preten en-de atingir. A ob obse serv rvaç ação ão,, en entr tret etan anto to,, não não se lim limit itaa a es esta tass du duas as fase fasess inicia ini ciais. is. Ao in introd troduzi uzirr modif modifica icações ções na sit situaçã uação, o, ist istoo é, duran duran-te e após após apl aplica icação ção de u um m proc procedi ediment mento, o, o ps psicól icólogo ogo ut utili iliza za a obse ob serv rvaç ação ão tamb também ém pa para ra av aval alia iarr a ef efic icác ácia ia da dass té técn cnic icas as e pro pro-cediment cedi mentos os empr empregad egados. os. O psi psicólo cólogo go clíni clínico co ob observ servaa o de desemsempenho de seu ores; cliente; o icólogo psicólogoor escolar, oonal, desempenho de alunos e profess professores; o ps psicólogo organizaci ganizacional, o de desempenho sempenho doss fu do func ncio ioná nári rios os pa para ra veri verifi fica carr a ocor ocorrê rênc nciia ou nnão ão de de al alte tera ra--

13

 

 

ções com ções compor portam tament entais ais.. At Atra ravés vés des deste te aacom compa panh nhame amento nto,, o psipsicólo loggo tem co conndições de aavvaliar iar o grau de mu mud dança na situ ituarãoo e, po rã port rtan anto to,, a ef efic icác ácia ia de su suas as té técn cnic icas as tera terapê pêut utic icas as,, do doss prog pr ogra rama mass de eens nsin inoo e tr trein einam amen ento to util utiliz izad ados os.. ^ 

Oss dados coletad os por observ ação são usado O doss^ para pa ra di diag agno nost stic icar ar a si situ tuaç ação ãop pro robl blem ema, a, pa para ra es esco colh lher er as té técn cnic icas as e proc proced ed im imen ento toss a sere serem m em pr preg egad ados os e para para ^ava vali liaar a ef efic icááci ciaa des essa sass té técn cnic icaas e pr procedi cedime mennto tos. s. ^ Os da dad dos co cole leta tad dos po porr obs bser ervvação ref efer erem ems see aos co commport po rtam amen ento toss ex exib ibid idos os pelo pelo su suje jeit ito: o: ccon onta tato toss fí físi sico coss co com m ob obje je-tos e pessoas, pessoas, voca vocalizaç lizações, ões, exp expressõ ressões es faciais, faciais, movimenta movimentações ções no espaço, posturas e posições do corpo etc. Os dados referem re mse seiota també situ siial tuaç ãoque ambi tal, l,toisto istseo en é, cont àsntra ca cara ract erís ísti tica cas s do meio me físi fímbém sico come àssoc ocia lação em em qam ue bien o enta su sujei jeito enco ra, , cter bbem em como co mo às mu muda danç nças as qu quee oc ocor orre rem m no me mesm smo. o. O tipo de dado a ser coletado depende do objetivo ivo para o quaal a obs qu bser ervvação es está tá se senndo rea eali lizzada. SSee a obser bservvação tem tem porr ob po obje jeti tivo vo id iden entif tific icar ar o re repe pert rtór ório io de co comp mpor orta tame ment nto* o* de u um m su suje jeit ito, o, psic psrese icól ólog ogo re regi gist stra rará todo toserv dos* s** * ão. os. comp co orta tame ment ntos qu o suje su jeito itooapre ap sent nta aodura du rant nte e aráob obse rvaç ação Se Sempor a obse ob serv rvaç ação ãoostem teque me porr obje po objeti tivo vo id iden enti tifi fica carr as vari variáv ávei eiss que que inte interf rfer erem em co com m um dado comp dado compor orta tame ment nto, o, o ob obse serv rvad ador or regi regist stra rará rá to toda da ve vezz que que o comp co mpor orta tame ment ntoo oc ocor orre rer, r, bem bem ccom omoo as ci circ rcun unst stân ânci cias as ambientais ambien tais que aantece ntecedera deram m e seguira seguiram m a esse ccompo omportame rtamennto.. P to Por or ex exem empl plo, o, re regi gist stra rará rá o lo loca call em em qque ue o suje sujeit itoo se en enco conn* Reper Reper tór tóri tório tó rio io o com com porta po port rt a me ment mental: ntal al:: conjunt co conj njun untt o de com com po port rtam am entos en ento toss de um or organ orga org gan anis niismo sm smo mo o . Ao registrar todos os comportamentos do sujeito, o grau de precisão da   observação torna-se menor do que quando o observador seleciona alguns   com por portam port po rtam tamen amen en tos tos a s erem erem regi re registr gist strr ados ad ados. os..

14

 

 

tra, tra, o qu quee acon acontec tecee nest nestee loca locall ante antess e de depo pois is da oc ocor orrê rênc ncia ia do comp co mpor orta tame ment nto, o, bem co como mo o co comp mpor orta tame ment ntoo de outr outras as pespessoas so as qu quee est estão ão pr pres esen ente tess no lo loca cal.l. Se o ob obje jeti tivo vo da ob obse serv rvaç ação ão é dete detect ctar ar a ef efic icác ácia ia de u um m pr proc oced edime iment ntoo sobr sobree um dad dadoo comcomport po rtam amen ento to,, o ob obse serv rvad ador or re regi gist stra rará rá o co comp mpor orta tame ment ntoo ante antes, s, du dura ran nerísti te stica e cas aapó pós aue pl plic ica ção o este doeparoc oced edim imen ento to, , bbem emecpr om omo o adis caract car acterí s sdea qque seaçã rev revest apl aplica icação ção daquel daq uele proce ocedimento.

O ob obje jetitivo vo da ob obse serv rvaç ação ão de dete term rmin inaa qua uais is se serã rãoo .os ddado adoss a serem serem col coleta etados dos.. ______ ________ ______ ______ ______ _____   j Nestee po Nest ponnto é nece necess ssáário rio esc esclar larec ecer er que que a obse obserrvaçã çãoo a quee nos re qu refe feri rimo mos, s, nnes este te te text xto, o, dife difere re d daa ob obse serv rvaç ação ão casu casual al que faz que fazem emos os no nos osso so di diaaa ad dia ia.. A obs bser ervvaçã çãoo cien ientífi tíficca se carracter ca cteriz izaa po porr ser uma ob obse serrvaçã çãoo sist sistem emáática tica e obje objeti tivva. Enten end demos que a observação é sistemática   pel pelo fato de se serr pl plan anej ejad adaa e co cond nduz uzid idaa em fu funç nção ão de um ob objet jetiv ivoo an an-teri terior orme ment ntee d def efin inid ido. o. Co Como mo já fo foii d dit ito, o, a defi defini niçã çãoo do obje obje-tiv ivoo aju jud da o in invvestigador a selec ecio ionnar, entre as inúmeras possibilidad bilid ades es,, aqu aquela elass ca cara ract cter erís ísti tica cass qu quee trans transmi mite tem m a in info form rmaaçãoo rel çã elee van vante te.. As obs bser ervvações ões cien ientí tífi ficc as são são rea eali lizzada dass em co conn dições diç ões explici explicitam tament entee esp especi ecific ficada adas. s. Esp Especif ecifica icarr as con condiç diçÕes Ões/ / ou me melh lhor or,, pl plan anej ejar ar as obse observ rvaç açõe ões, s, sig signi nific ficaa es esta tabe belec lecer er:: • onde    em em qque ue loca locall e sit situa uaçã çãoo a obse observ rvaç ação ão se será rá real realiz izad ada; a; • quando    em que que mo mome ment ntos os el elaa se será rá re reaaliza lizada da;; • quem    qu quai aiss serã serãoo os su suje jeit itos os a se sere rem m ob obse serv rvad ados os;; • o que    que que ccomp omport ortame amento ntoss e ccirc ircuns unstân tância ciass amb ambien ientai taiss devem dev em ser obs observ ervado ados; s; e • como    qual qual a té técn cnic icaa de oobs bser erva vaçã çãoo e regi regist stro ro a ser ser util utiliz izad ada. a. 15

 

 

A objetividade   na ob obse serv rvaç ação ão sig signi nifi fica ca ater aters see aos ffat atos os efetiv efe tivame amente nte oobse bserva rvados dos.. Isto Isto é, fat fatos os que podem podem ser ser per perceb cebiidos pelos pelos senti sentidos, dos, deixando deixando de lad ladoo todas as im impress pressões ões e interpretações pessoais.

  A obser observação científ científica ica é uma uma observação^ ^sistemática e vação objetiva._________________________ Por qu Por quee u um m curs cursoo de obse observ rvaç ação ão??  perg pergun unta tamo mos. s. Te Tend ndoo em vi vist staa qu quee a ob obse serv rvaç ação ão cien cientí tífi fica ca é u uti tili liza zada da pelo pelo psic psicól óloogo com comoo u um m ins instru trumen mento to para para co colet letar ar dad dados, os, e qque ue a observ observaaçãoo cien çã cientí tífi fica ca é um umaa ob obse serv rvaç ação ão sis siste temá máti tica ca e ob obje jeti tiva va,, que que requer req uer a ado adoção ção de proc procedi edimen mentos tos especí específi ficos cos de ccol oleta eta e de registro regi stro de dado dados, s, considera consideramos mos de fund fundamen amental tal impo importânrtância um curso que possibili possibilite te o treinamento treinamento dos alunos no no uso deste instrumento. O curso curso propos proposto to ttem em por por obj objeti etivo vo ccapa apacit citar ar o al alun unoo a real re aliz izar ar es estu tudo doss ob obse serv rvac acio iona nais is.. Pa Para ra tant tanto, o, ofer oferec ecee um trei trei-namento em observação e registro do comportamento e das circunstâ circ unstância nciass em que o comport comportamen amento to ocorre. ocorre. Um trein treinaamento que atende as exigências de sistematização e objetividade da obser observação vação.. Ao llong ongoo do curso serão disc discutido utidoss tam tam-bém alguns alguns cuidados cuidados técnicos e éticos que o observador precisa cisa e d dev evee ter ter dura durannte sseu eu tr trab abal alho ho..

16

 

 

Questões deestudo 1) Por que a observaçã çãoo é co connsiderada um instrument ento de tr trab abal alhho do ps psic icól ólog ogoo? 2) Ex Expl pliq ique ue a im impo port rtân ânci ciaa d doo re rela lato to das das obs bser ervvaç açõões es.. 3) Identifique quatro situações em que o psicólogo utiliza a observ obs ervação ação.. Exe Exempl mplifi ifique que.. 4) Para Para qu quee serv servem em os da dad dos co colletad etadoos po porr oobbse serv rvaç ação ão?? 5) Que tipo de dados são coletados por observação? 6) Em que medida o objetivo da oobbserv rvaação se re rellacio ciona aaoo tipo de dado coletado? 7) Qua uais is sã sãoo as ca cara ract cter erís ísti tica cass de um umaa obse serv rvaç ação ão cien cientí tífi fica ca?? 8) O que é uma observação sistemática? 9) O que é uma observação objetiva? 10) Por que é importante um curso de observação?

17

 

 

Unidade 2

  A lingua linguagem gem cie cien ntí tífica fica A maioria das pessoas costuma observar ocorrências e relatálas a outrem. De Dependendo do objetivo a que sseervem, obser ervvação e rrel elaato de ooco corrrênc ências podem ser fei eito toss de di diferent re ntes es mane maneir iras as.. P Par araa a ci ciên ênci cia, a, cu cujo jo obje objeti tivo vo é p pre redi dize zerr e concontrolar os eventos da natureza, um um fato só adquire im importância e si gnificado se é com unicad o a outros faz endo uso de uma lingu linguag agem em qu quee obed obedece ece a certa certass cara caracte cterí rísti stica cas; s; e é sobr sobree aass cara ca ract cter eríístic sticas as da ling lingua uage gem m cien cientí tíffic icaa que irem iremos os fala falarr ne nesste texto. A linguagem utilizada nos relatos observacionais difere da que usamos em nossa vida diária, a lingu inguaagem coloquial, bem com como da usada na lite terratu turra. No ex exem emp plo a segu eguir, tem temos um trec trechho ex extr traaído da lit iter eraatur tura. Quand ndoo você está está lend endo um romance rom ance,, provave provavelmen lmente te encontra encontra rela relatos tos de aconteci aconteciment mentos os que fazem azem us usoo de uma uma ling lingua uage gem m se sem mel elha hant ntee a esta esta:: "Deo eollind ndoo Venta entaGrande ((er eraa uma alcu cunnha de bord bo rdo) o) sai aiu u do do Arsen rsenaal da da Ma Mari rinh nhaa e ssee enf enfio iou u pela pela rua de B Brragança. Ba Batiam três horas da tarde. E Erra a fina finafelic fllicid oridad dos do se m aruj arujos e,. de mais ai s, ale leva vava va umtou gr grade and nde e ar de feflor ade nos olhos olos hos. A cor corvet veta del dele e voltou vol d e uma long ngaa viagem de instr nstru ução ção, e Deol eolindo ndo vei eioo à ter terra tãoo de tã dep pre ress ssaa alca alcanç nçou ou llic icen ença ça.. Os comp compan anhe heir iros os disseram disser amlhe, lhe, rindo: rindo: — Ah, Vent VentaG aGran rande! de! Que noite noite de alm almira irante nte voc vocêê vai vai pa pass ssar ar!! Ce Ceia ia,, viol violaa e os braç braços os

 

19

 

 

de Geno Genove veva va.. Colozin Colozinho ho de Geno Genove veva va...... chamav chamava ase se Genove Gen oveva, va, cab caboc oclinh linhaa de vint vintee ano anos, s, esp espert erta, a, olh olhos os negros e atrevidos". (Machado de Assis  Noite de Almirante. Em   An Antologia tologia escolar e scolar de contos brasileiros. brasileiros. Rioo de Jane Ri Janeir iro: o: Ed Ed.. d dee Ouro,19 Ouro,1969 69,, p.15 15). ). naelm iseente moe so oau etor xermnã ploo.pTrete atnde asee de descr uemve lateona listeoráqu rioe. EvideA Evid ent nte nt auto não rertend des cre verrreap ape nas que acon ac onte tece ceu u realm realmen ente te.. També Também m nã nãoo nece necess ssita ita faz fazê êlo lo da ma ma-neir ne iraa mais mais fiel fiel p pos ossí síve vel.l. Lóg Lógic ico! o! O trab trabal alho ho de um es escr crit itor or nnão ão exige xige que o qu quee ele co cont ntaa se seja ja cons nsta tata tado do da mesma sma man aneeira ira pelo pe loss ou outr tros os.. Ele não não quer quer de demo mons nstr trar ar fa fato tos. s. Su Suaa tar taref efaa é ma mais is comu co muni nica carr e pr prod oduz uzir ir im impr pres essõ sões es so sobr bree co cois isas as qu quee pode podem m até até não ter aaccontecido. O objetiv ivoo de um escrito itor p peermite, e até exig ex ige, e, que que "d "dêê asas asas à ssua ua im imag agin inaç ação ão". ". Se o comportamento de Deolindo e os aspectos do ambiente que atuam sobre seu comportamento estiv iveessem sendo descrit des critos os cienti cientific ficame amente nte,, seriam seriam aproxi aproximad madame amente nte ass assim: im: "De Deoolind lindoo é mar aruj ujoo. A co corv rveeta à qqua uall sseerv rvee encontrase no porto, ap apóós uma vi viaagem de 6 m meeses. Deolind lindo, o, 110 min minuto utos s apó após obti oinha btido doelice licença , panhei diri dirigiu giuse se àDeo terra. terr a. Sai Saia a0do Ars Arsena enal l das ter Mar Marinha os nça, com compan heiros ros diss di sser eram aml lhe he,, rind rindo: o:  Ah! Ah! Ve Vent nta aGr Gran ande de!! Qu Quee no noit itee de alm lmiirante você vai passar! Ceia, ia, vio iola la e os braços de Genov Ge noveva eva.. Colo Colozin zinho ho de Gen Genove oveva. va..... Ge Genov noveva eva é cabocla la,, te tem vint inte anos e olhos pretos. À Àss trê três horas da ta tard rde, e, De Deol olin indo do dirig dirigiu ius see à rrua ua de Braga Braganç nça" a".. O que parece logo "saltar aos olhos" é que o relato aproxim imaadamente científ tífico não tem poesia. ia. Isto mesmo! Um relato lato ci cieent ntíífic fico nã nãoo usa o re recu curs rsoo da ling lingua uage gem m figu figura rada da,, nã nãoo reco re corre rre a in inte terp rpre reta taçõ ções es,, nnem em im impr pres essõ sões es subj subjet etiv ivas as.. 20

 

 

A ob obje jeti tivi vida dade de é um umaa cara caract cter erís ísti tica ca ffun unda dame ment ntal al da llin in-guagem cient ífica ica. Tentemos agora ob obsser var al alggumas m udan ça ssoofridas pelo texto quando foi transformado em linguagem ge m ap apro roxim ximad adam amen ente te cie cient ntíf ífica ica:: O apelido VentaGrande   bem bem como a iinnformação que estling avgauaengetrm e cpoalroêqnuteiasesl. Tfoarm ambésm upfroirm idoss.upTrriam taidseosdeo tuem in am r ma o ba ba-tiam   (referente às horas) e as frases " Era a fi fin a flo r dos mar maruj os   e, de mais , leva evava um gran grande de ar de fe feli lici cida dade de nos nos ol olho hoss".   Exclui se, do mesmo modo, os termos esperta   (referen (referente te a Gen Genove oveva) va) e atrevido   (a (atr trib ibut utoo pa para ra os olh lhoos de Ge Geno novveva) eva).. Ta Tais is mu muda dannças excluem recursos de linguagem, os quais representam impressões subjetivas do autor e se refere rem m a eventos ou ca ca-ract ra cter erís ísti tica cass qu quee não fo fora ram m ob obse serv rvad ados os.. longa   (re Observemos também que os termos (refe fere rennte à viagem) e depressa   (ref (refer eren ente te à ssaí aída da de Deol Deolin indo do pa para ra a tter er-ra), ra ), fo fora ram m su subbsti stitu tuíd ídos os po porr m med edid idas as (6 me mese ses; s; 10 min inut utoos). s). Os te term rmos os "lon longa ga"" e "de depr pres essa sa"" não indica dicam m os re refe fere rennciai ciaiss utiili ut liza zado dos, s, pe perm rmit itiindo vá vári rias as interp terpre reta taçõ ções es a re resp spei eito to do te temmpo tr tran ansco scorri rrido do..

ordmemre detoalcien untífi sfico tco, rec, hna os ma da iori dria esacrda içãsove tazes, ms,béamap forese i senmnudada.A dada . Nu Num rela lato cigentí maio das veze apre tação dos eventos, na oorrdem em que ocorreram, é da m maaior import impo rtân ânci cia. a. Já im imag agiinou se você fo foss ssee des escr crev ever er o co com mpo porrta tam men ento to da abel abelhha ffaz azer er mel e cita citass ssee as aç açõões da ab abel elhha ffoora de ord rdem em?? E ssee isso aco conntece cessse co com m um relato cien cienttífico das ações envolvidas no preparo de um bolo? Bom, Bo m, vo volt ltem emos os às mu muda danç nças as na es estó tóri riaa do Deol Deolin indo do.. Em Em-bora se seja u um ma lliinguagem coloquial e co com m figuras de es esti tillo, a fala do doss co com mpanheir eiros de Deo eollindo não foi suprimida ou alte tera rada da.. Po Porr quê quê?? Trata Tratas see de uma uma repro reprodu duçã çãoo do qu quee re real alme menn21

 

 

te foi foi di dito to.. É a ling lingua uage gem m dos dos pe pers rson onag agen ens, s, nã nãoo do au auto tor. r. Em algu alguns ns cas casos os,, o ci cien enti tist staa po pode de ter ter como como oobj bjet etiv ivoo desc descre reve verr as característ carac terísticas icas das interaç interações ões verbais verbais entre pess pessoas. oas. Pode Poderá rá usar us ar en entã tãoo tra trans nscr criç içõe õess no seu relat relato. o. Não vamo vamoss ag agora ora espera esperarr que todas as p pessoa essoass pa passem ssem a usaardas us um uma lin ingu guag agem em cda ien entí tíffica. ic a.agem Om qu que dete term rmin ina ad adeq equa ção cara caaracte cteríst rística icass ci lin lingu guage ée ode objet ob jetiv ivo. o.a Éa óbvio óbv iouaque qu- e a estó estóri riaa do De Deol olin indo do,, se fo foss ssee co cont ntad adaa pelo pelo es escr crit itor or de modo modo apro ap roxi xima mada dame ment ntee cien cientí tífi fico co,, nã nãoo te teri riaa be bele leza za.. Se Seri riaa um d deesastre! sastr e! E o que d dizer izer de dua duass amig amigas as que cont contassem assem as "n "novi ovi-dad ades es"" daqu daquel elaa man anei eira ra?? Um es escr criito tor, r, um cie ciennti tist staa e um umaa pess pessoa oa comu mum m, pr pret eten en-dem infl influen uencia ciarr seu seuss ouvi ouvinte ntess e lleit eitore ores, s, de mane maneira ira difere diferenntes. Porta Portanto, nto, usam linguagem linguagem com ccaract aracterísti erísticas cas d difere iferentes ntes..

^

Psi sicó cólo logo goss e cient ientist istas as do com ompo port rtaame ment ntoo sã o> pessoa pess oass comuns que usam lingua linguagem gem coloqu coloquial ialno no seu di diaa-aa-dia -dia;; ma mass na sua at ativ ivid idaade pro roffiss issiona ional,l, qua uand ndoo estão est ão intere interessa ssados dos em descre descrever ver,, exp explic licar ar e alt altera erarr o comportame compo rtamento, nto, devem usa usarr uuma ma linguagem linguagem cien científic tífica. a.

_ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____  __     ___ _   ____ _ ______ ________ ________ ________ ____  /  V ____ 1. A obje objetiv tivida idade de da lilingu nguage agem m

Como já Como já foi foi su suge geri rido do,, a ob obje jeti tivi vida dade de é a cara caract cter erís ísti tica ca fun un-dame da mennta tall da ling lingua uage gem m cien cientí tífi fica ca.. Pe Pela la ob obje jeti tivi vida dade de,, o rela relato to científico se distingue distingue dos demais. Sem objetividade objetividade não teríamoss bases mo bases sól sólida idass pa para ra estuda estudarr um fenôme fenômeno no;; estaría estaríamos mos estudando tudan do apen apenas as a opin opinião ião das pes pessoas soas que su supost postamen amente te estão est ão "descr "descreve evendo ndo"" o fen fenôme ômeno no.. A lin lingu guage agem m obj objeti etiva va bus bus-ca eli elimin minar ar todas todas as iimpr mpress essões ões pess pessoai oaiss e subjeti subjetivas vas que que o obse ob serv rvad ador or poss possaa te ter, r, ou inte interp rpre reta taçõ ções es qu quee el elee poss possaa da darr ac acer er-ca dos dos fat fatos os.. 22

 

 

Vimos aante Vimos nterio riorme rmente nte com comoo ser seria ia o rel relato ato eem m lin lingua guagem gem objjeti ob tiva va da est stór óriia de Deo eoli lind ndo. o. Ve Vejjam amos os outr outroo eexe xemp mpllo. Sã Sãoo dadas, dad as, a seg seguir uir,, dua duass des descri criçõe çõess dos compor comportam tament entos os apr aprese esenntados por uma senhora dentro de um ôn ôniibus; a primeira é um rela re lato to não não oobj bjet etiv ivoo e a se segu gund ndaa á feit feitaa em lingu linguag agem em obj objet etiv iva. a.

Relato ato 1 

Relat o      2  

1) S * anda à procura de um lugar para1) Ônibus com todos os assentos se se sent ntar  ar  ocupados. S dentro do ônibus, de pé, anda em direção à porta traseira do ônibus. 2) Como não encontra, pára ao lado da 2) ônibus com todos os assentos oitava fileira de bancos, atrás do ocupados. S parada, de pé, ao lado da motorista. Tenta pedir um lugar aos oitava fileira de bancos, atrás do pa pass ssag agei eiro ross que se en enco cont ntra ram m sent sentad ados os motorista. Vira a cabeça em direção aos passageiros qquue estão sentados nnoo naquel naq uelee ban banco co.. banco. 3) Como ninguém se incomoda, 3) Onibus com todos os assentos ca cans nsad ada, a, ela ela de desi sist ste. e. ocupados. S parada, de pé, ao lado da oitava fileira de bancos, atrás do moto mo tori rist sta. a. Pa Pass ssag agei eiro ross do ba banc ncoo ol olha ham m em direção à rua, S expira fundo e fecha os olhos.

Ao anali analisar sar os re relat latos os ve verif rifica icamos mos qque ue o te termo rmo ""can cansasada"" se refe da refere re a um umaa imp mpre ress ssão ão do ob obse serv rvad ador or ac acer ercca do estastado do sujei ujeito to,, e que o m meesm smoo ffoi oi elim elimiina nado do e su subs bsti titu tuíído do,, no segundo relat segundo relato, o, pela descr descrição ição dos comport comportament amentos os exibidos exibidos pelo elo su suje jeii to na naqque uele le mo mom m ent nto, o, "e "exp xp ira ira fu fund ndoo e f ech chaa os ol olho hos" s".. Foram Fora m também também elim elimina inadas das,, no segu segundo ndo rel relato, ato, as inte interpr rpreta eta-ções çõ es:: "t "ten enta ta pe pedi dirr um llug ugar ar aos aos passa passage geir iros os"; "; "como "como nnin ingu guém ém se incomoda" e "ela desiste". A im impo port rtân ânci ciaa da ob obje jeti tivi vida dade de na ling lingua uage gem m to torn rna ase se eviden evi dente te quando quando se compar comparam am ooss do dois is rel relatos atos.. No pri primei meiro, ro,

* Nos r elatos de observação é cos tu tume tume, me, p par ara ara ev evit evitar itar ar a di divu divulg vulgaç lgação ação ão do dos dos no nome nomes, mes, s,   identi ide identificar ntific ficar ar  , atra atra vés vé s d dee lle letr etras traas, s, as as pe pess pess ss oas oas pr pres esen ente tess n a ssi situ ittuaç uação açãão. o. A le letra lettra ra ma maiú maiúsc iúsc sc u la la   Sc, Sc, em ge gera geral, ral, l, utili u uti tili li zada za zada da p ara ar ara de desi design siggn n ar o suj ei eito eittoo ob obse se rv rvad rvado. ado. o.

23

 

 

as ações do sujeito são descritas de acordo com um determinado na do po pont ntoo de vi vist sta, a, que que pode pode ou não não es esta tarr co corr rret eto. o. Po Poss ssiivelm ve lmen ente te,, se oout utro ro obs obser erva vado dorr es esti tive vess ssee pr pres esen ente te nnaa situ situaação, inter interpreta pretaria ria as aç ações ões do ssujeit ujeitoo de um m modo odo dif diferent erente. e. O segundo segundo relato elim elimina ina as divergênci divergências as entre os observ observaadores, dor es, na med medida ida em que des descre creve ve exa exatam tament entee as açõ ações es qque ue ocorrem. Algu Al guém ém pode poderi ria, a, en entr tret etan anto to,, ar argu gume ment ntar ar qu quee a ling lingua ua-gem obje objetiv tivaa não eexpr xprime ime com com vvera eracid cidade ade o que que está oco ocorrrenndo re do,, uma uma ve vezz qu quee el elim imin inaa in info form rmaç açõe õess rele releva vant ntes es ace acerc rcaa do fenômeno fenômeno,, inf informa ormações ções que dão senti sentido do à ação ação.. Nest Nestee caso caso responderí respo nderíamos amos diz dizendo endo qu quee uma descr descrição ição mai maiss refina refinada, da, quee in qu incl clua ua ge gest stos os,, verba verbali liza zaçõ ções es,, en ento tona naçã çãoo de voz, voz, ex expr pres es-sões sõ es faci faciai aiss et etc. c.,, forn fornec ecer eria ia ao leit leitor or a im imag agem em re requ quer erid ida. a. De u um ma ma manneira eira ger eral al,, os p pri rinnci cipa paiis eerr rroos ccon onttra a objebjetividade tivi dade que de devem vem ser evit evitados ados num num relato sã são: o:

  A utilização de termos quee designem estadossubjetivos qu estadossubjetivos Term Te rmos os ttai aiss ccom omoo "ca "cans nsad ada" a",, "t "tri rist ste" e",, "ale "alegr gre" e",, "ner "ner-vosa sa"" et etc. c. dev evem em ser ev eviitad tados. os. Ao in invvés de ut utiiliza lizarr te term rmoos que expr exprima imam m um umaa im impre pressã ssãoo acerc acercaa do esta estado do do do su sujei jeito, to, o obse ob serv rvad ador or de deve ve de desc scre reve verr aq aqui uilo lo qu quee obser observo vou, u, ou me melh lhor or,, os indicado indicadores res comp comportam ortamentai entaiss de um estado subj subjetiv etivo. o. O recomendado é o uso de indicadores tais como, como, movimento movimentoss corporais, corpo rais, postu posturas ras e expres expressões sões faci faciais ais exibid exibidos os pelo sujeit sujeito. o. "S   está Por regist exe exempl mplo, o,á ao in invés vés deeregist reg istrar est á ão aleg alegre re", ", o oobs bser erva dor reg istrar rará "S sor sorri, ri, bate bat op pé é rar di direi reito to nno o ch chão aaco compa mpanh nhan an-va-do o ritm ritmoo da mus musica ica". ".

24

 

 

 A atribuição de inte intençõ nções es ao sujeito Ao inv invés és de de in inte terp rpre reta tarr as iint nten ençõ ções es d doo su suje jeit ito, o, o ob obse serrvado va dorr dev evee de desc scre reve verr as aç açõe õess obse observ rvad adas as.. Por Por ex exem empl plo, o, ao invé in véss de regi regisstr trar ar "t "teent ntaa pe pedi dirr um lug ugar ar ao aoss pas assa sage geir iros os", ", o obsser ob erva vado dorr regi regist stra rará rá "vira vira a ca cabe beça ça em di dire reçção aaos os pas passa sa-geiros"; ao invés de registrar "a professora ia pegar o apag ap agad ador or", ", o ob obse serv rvad ador or re regi gist stra rará rá "a pr prof ofes esso sora ra este stend ndee a mão em direção ao apagador".

  A atribu atribuiçã içãoo de finali finalida dades des à ação ção obse observa rvada da Ao inv invés és de int interp erpret retar ar os mot motivo ivoss qque ue lev levara aram m o suj sujeit eitoo a se comp compor orta tar, r, o ob obse serva rvado dorr de deve ve de desc scre reve verr o co comp mpor orta tame ment ntoo e as ci circ rcun unsstânc tância iass eem m que que ele oc ocor orre re.. Po Porr ex exem empl plo, o, em lu luga garr de es escr crev ever er "S fecha a por ortta por orqque venta", o observa vad dor registrará “ S fecha a por ortta. Venta lá fora" ra"; ao invé véss de registrar "S  an anda à procura de um lugar para sentar", o observador registrará "S  and andaa em di dire reçção à po port rtaa tras traseeira ira do ôn ôniibu bus" s".. Talvez S possa ter fechado a porta porque ventava e que ande no ôônnibus à proc ocu ura de um llu ugar para sentar, mas nnãão é adequado dizêlo, uma vez que o sujeito pode fechar a porta por outr ou tros os moti motivo vos. s. A senh senhor oraa do no noss ssoo exemp exemplo lo pode pode ter ter an anda dado do para a parte de traz do ôônnibus p poorque ia descer no p prróximo pont po nto, o, ou por porqu quee viu viu um umaa pe pess ssoa oa qu quee lh lhee pa pare rece ceu u co conh nhec ecid ida. a. Algumas Algum as veze vezes, s, ocorre ocorrem m eventos eventos os qua quais is têm aalguma lguma rela re laçã çãoo ent entre re si e ac acon onte tece cem mu um m aapó póss o ou outr tro, o, de fo form rmaa que o prim pr imei eiro ro cr cria ia op oport ortun unid idad adee pa para ra o se segu gund ndoo e as assi sim m suce sucess ssiiva vame exem si situ tuaç ação onde algu diri rige ge a ument m nte. aarre.mUm ário rio,ex abempl replo o,orsser eeria tiriaa uam d doc oce eãodaon lade ta al quguém e ém há dseendi tro do armá ar mári rioo e le leva va o doce doce à bo boca ca.. Ness Nesses es cas casos os,, al algu guns ns rrel elat atos os tten en-dem de m a re refe feri rirr às últi última mass açõ ações es como como uma uma fi fina nali lida dade de em fu funn25

 

 

ção da qu ção qual al oco corr rreem as açõ ções es in inic icia iais is.. ""A Abriu riu o ar arm már ário io pa para ra comer doce Uma linguagem científi ca prescinde de atribui uirr iint nten ençõ çõees às pess ssooas que est stão ão se send ndoo ob obse serv rvad adas as.. O co corrreto re to se seri riaa re rela lata tarr os eve vent ntos os na orde ordem m em que oco corr rrem em,, evi vi-tando termo rmos que in ind dic icaam atrib ribuição de   finalidade    "abriu o armá ar mári rioo pa para ra co come merr doce doce""  ou de causalidade    "por que esta tava va com com fo fome me". ".

Um rela relato to obj objet etiv ivoo ev evitita: a: a) uutitiliz lizar ar tterm ermos os que que designem estados estados subjetivos; subjetivos;bb) interpretar interpretar aass intenções    j ^doo suj ^d sujei eito to;; c) inte interpr rpretar etar as fifina nalid lidad ades es da aç açãão.

2. A clar clarez ezaa e prec precis isão ão tro oingu aguag sp spe ecto cteomqu que e ra carac areacte teri riz zasa.u um re rela lato cgua ient ientí ífico fim co éé o us usooclara   de uO muatr llin age clara la pr pre ecisa ci . mUm Um a to llin ingu agem ge quan qu ando do de fáci fácill co comp mpre reen ensã são; o; e   precisa  quando quando rep repres resent entaa aass cois co isas as co com m exati xatidã dãoo. A ling lingua uage gem m clar claraa e pr preecisa cisa:: a) obede dece ce os cr crit itér ério ioss de es estr trut utur uraa gr gram amat atic ical al do idio idioma ma;; b) us usaa term termos os cujo cu jo sign signif ific icad ado, o, pa para ra a co comu muni nida dade de qu quee terá terá co cont ntat atoo co com mo rela lato to, nãaoceéitam amb ígu om (i (ist sto pa sada são fre frretqoue uentre em en,tenão as bníg a ucom co unoidé,aas depala colavr mvras o as refuesa redas ntesssã aoce cer s fnenôme nô meno noss e eve vent ntoos e nã nãoo a out outro ros) s);; cc)) in indi dicca aass pro rop prie rieda dade dess defini defi nido dora rass do doss term termos os,, forn fornec ecen endo do re refe ferê rênc ncia iass qu quan antit titat ativ ivas as e em empí píri rica cas, s, sem sempr pree que: que: o rela relato to pode pode se serr us usad adoo po porr comu comuni ni-dade da dess di dife fere rent ntees (c (cie ienntist tistas as e/ou /ou le leigos igos de di dife fere rent ntees ár áreeas de conhec con hecime imento nto,, gru grupos pos social, social, ec econô onômic micaa e cul cultur turalm alment entee difere ferent ntes es)) ou qqua uand ndo, o, m mes esmo mo para para um umaa com comun unida idade de re rest stri rita ta,, os te term rmos os sem sem a in indi dica caçã çãoo do doss re refe fere renc ncia iais is po pode dem m se serr re rela laci cioonad adoos pe pelo lo le leit itor or a eeve vent ntoos de di dife fere rent ntee na natu ture reza za e mag agni nitu tu-de. Por eexe xem mpl o, tteermos rmos como "lon ge ", "i m ediato ", "ráp ido", do ", "a "alt lto" o" et etc. c.,, qu quee dizem dizem re resp spei eito to a as aspe pect ctos os me mens nsur uráv ávei eiss 26

 

 

da na natu ture reza za (d (diist stân ânci cia, a, latên atênccia, ia, ve velloc ocid idad adee, fre frequ quên ênccia etc etc.) deve de vem m em ge gera rall es esta tarr acom acompa panh nhad ados os da indi indica caçã çãoo da ampli ampli-tude de valores à qual se referem. Se re reto toma marm rmos os a leit leitur uraa do trec trecho ho lite literá rári rioo qque ue fa fala la a re resspeito pei to do per persona sonagem gem Deo Deolin lindo, do, podere poderemos mos ver verifi ificar car que que,, difere ferent ntem emen ente te do re rela lato to cien cientí tífi fico co,, a ling lingua uage gem m lite literá rári riaa nã nãoo necessita obedecer rigorosamente à exigência de clareza e precisão. Assim, não é de surpreender que o au autor se sinta inte in teir iram ameent ntee à vo vont ntad adee para para dize izer so sobr bree De Deol oliind ndo: o:.../T /Teeva vava va um gran grande de ar de fel felici icida dad de no noss oollhos" hos"...."ve veiio à terr terraa tão tão d deepressa pre ssa,, alc alcanç ançou ou lic licenç ença". a"..... Um ci cien enti tist staa t er eria ia qu quee ex expl plic icit itar ar o qu quee obs obser ervou vou nos ol olho hoss de De Deol olin indo do e qu quee to tomo mou u ccom omoo iind ndic icad ador or de fe feli lici cida dade de;; se seri riaa uma mu uma muda dannça no br bril ilho ho?? Em qu quan anto to mu mud dou ou?? Se Seri riaa no noss m moovi vime ment ntos os p pal alpe pebr brai aiss ou sser eria ia no ttam aman anho ho d daa pu pupi pila la?? O qu quee quer uer que que fo foss ssee, deve deveri riaa se serr des esccrito rito com com p pre reci cisã são, o, A rreesp spei eito to de "vir à terra tão depressa alcançou a licença", o que quer dizer a palavra depressa ? Qu Quan anto to temp tempoo exa exata tame ment ntee tran transscorre reu u entre a licença e a saída? Para ser con onssiderado claro e prec pr ecis iso, o, um re rela lato to de deve ve re resp spon onde derr pr prev evia iame ment ntee a es essa sass inter inter-rogações. Vejam Ve jamos os out outro ro exe exempl mplo. o. A seg seguir uir,, são ap apres resent entado adoss dois rela re lato toss d dee um umaa me mesm smaa ce cena na.. O p pri rime meir iroo rrel elat atoo ((Re Rela lato to 3) é cl claro aro e pr prec ecis iso, o, e no out outro ro ((Re Rela lato to 44)) ccome omete tera ram mse se er erros ros co com m rellação à clareza e precisão. re Ao ana anali lisa sarr os d doi oiss re rela lato tos, s, veri verifi fica camos mos que que os tter ermos mos e expr ex pres essõ sões es "mo "movi vime ment nta" a" e "m "mud udaa de po post stur ura" a",, ut util iliz izad ados os nnoo Relato Rela to 4, não descre descrevem vem claram claramente ente quai quaiss for foram am as ações observadas. E que os termos "pequena ", "criança" e "por algum gu m tem tempo po"" ca care rece cem m d dee um re refe fere renc ncia iall fí físi sico co de co comp mpar araação, çã o, ou ssej eja, a, falt falta alh lhes es pre preci cisã são. o. 27

 

 

Relat  o    3  

Relat  o    4  

1) Sobre o tapete, a meio metro da mesa de centro, está uma bola vermelha de 5 cm de diâmetro.

1) Sobre o tapete da sala está uma bola pequena.

2) Um meni menino no de ap apro roxi xima mada dame ment ntee qu quat atro ro an anos os de id idad ade, e, and andaa em dire direçã çãoo à bo bola la..

2) Uma Uma cria crianç nçaa se movi movime ment ntaa em di dirreç eçãão à bola.

3) De fr freente para a bola, o men menina se agacha

3) De frente para a bola, a criança muda de

e a pega.

postura e a pega.

4) Le Leva vant ntaa-se se.. Perm Perman anec ecee pa para rado do de pé pé,, se segu gura rand ndoo a bo bola la po porr ap apro roxi xima mada dame mennte 10 segundos.

4) Levant Levanta-s a-se. e. Por algum algum tempo tempo perman permanece ece pa para rado do de pé pé,, segu segura rand ndoo a bo bola la..

5) Grit Grita: a: “ô “ô”, ”, “ô” ejoga ejoga a bo bolla em dir direç eçãão à porta ta..

5) Gritita: a: “o”, o”, “o” ejoga ejoga a bo bolaem laem di direçã reçãoo à port rtaa.

6) Cor Corre em dir ireeçã çãoo à bo bola la..

6) Movi Movime ment ntaa-se se em dire direçã çãoo à bo bola la..

Para p Para pre reen ench cher er os os re requ quis isit itos os de clar clarez ezaa e pr prec ecis isão ão na llin in-guag gu agem em,, o obse observ rvad ador or de deve ve ev evit itar ar o uso uso de de::

Termos Term os amplos amplos Termos cujo significado inclui um uma sséérie de ações* Por exem ex empl pl o: "b "bri rinn ca carr " po pode de si sign gnii fi ficar car ""jo jogg ar bo bola la77, "j "jog og ar pe pete te-ca",, "na ca" "nadar dar", ", "p "pula ularr cor corda" da" eetc. tc. Em lug lugar ar de uti utiliza lizarr term termos os ampl am plos os,, o obse observ rvado adorr deve deve espe especi cific ficar ar os co comp mpor orta tame ment ntos os aprese apre sent ntado adoss pe pelo lo su suje jeito ito.. Ao invés de registrar ""oo menino brinca co com a bboola", o obse ob serv rvaa do dorr espec especif ifii ca cará rá cada cada um umaa das aç açõe õess ap apre rese sent ntad adas as pe pelo lo garoto gar oto,, ou seja, seja, ""oo me menin ninoo anda em direção direção à bo bola, la, peg pegaa a bola bola,,   joga gaa a no chão ão,, cchu huta taa a com o pé" et etc. No exe xemp mplo lo dad adoo anterior ter iormen mente, te, de deixa ixará rá de reg regist istrar rar "a crianç criançaa se mo movim viment enta", a", in ind diinha caha rá eetc ctc.; om mvés ensinde o s"eS mm ouvda im imeed netapo , sstur e ura" elea",a, nodoabs , ceorvarre re, eengat ng atin .; oao aoo invé in mu de post bse rv a-, dorr reg do regis istr trar aráá a mudan mudança ça de po post stur uraa ooco corri rrida da,, ssee ele ele se ag agaacha, deita, ajoelha etc. 28

 

 

Term Te rmos os inde indefinidos finidos ou vagos Termos que que não identific identificam am o objeto ou identif identificam icam parcialme cia lmente nte os aatri tribut butos os d doo ob obje jeto. to. Por exe exempl mplo, o, os tterm ermos os ""pepequen qu ena" a",, "p "por or algu algum m temp tempo" o",, "cri "crian ança ça", ", em empr preg egad ados os nnoo re re-lato 4. Ao invé invéss d dee ut util iliz izar ar te termo rmoss iind ndef efin inid idos os ou va vagos gos,, o oobbserv se rvad ador or dev evee esp speecifi cificcar o oobj bjet etoo aaoo qqua uall a aç ação ão é dirig irigid ida, a, e fornece forn ecerr os refere referenci nciais ais fí físic sicos os utiliz utilizado adoss para a des descri crição ção do doss atri at ribu butos tos do ob obje jeto to;; refe refere renc ncia iais is re rela lati tivo voss a co cor, r, ta tama manh nho, o, di di-reção eettc. Por exemplo, deixará de registra rarr "bo bolla pequena", e fornecerá o d diiâme mettro d daa bola, ou an anot otaará o rreefere renncial de comp co mpar araç ação ão (b (bol olaa me meno norr do qu quee as outr outras as); ); ao in invé véss d dee re regi gisstr trar arotar "aác"ri rian ança ça ogou ou, d dur ante texalgu al mame temp teempo" o os, ob obse rvad ador or anot an ará um meni mejog nino no, duran e apro ap rox imad imgum adam nt nteeo", 4, an anos ,serv jogou og ou fu fu-tebo teboll du dura rant ntee ma mais is ou meno menoss 3300 mi minu nuto tos" s",, isto isto é, ele ele es espe peci cifi fi-cará o sexo e a idade da criança, a ação que ocorre e o tempo de dura duraçã çãoo da aç ação ão.. Convém Con vém lembrar lembrar qu quee se um ter termo mo tiver tiver sid sidoo ant anteri eriorme ormennte defi defini nido do,, o mes mesmo mo pode poderá rá ser ser empr empreg egad adoo nnoo reg regis istr tro. o. Po Porr exem ex empl plo, o, se o observa observado dorr es espe peci cifi fica car, r, no in iníc ício io do re regi gist stro, ro, qu quee o te term rmoo "c "cri rian ança ça"" se re refe fere re a um meni menino no de ap aprox roxim imad adam amen en-te 4 anos os,, ele poderá utilizar este termo posterior riorm mente.

Termos Term os ou expressões expressões ambíguas Quando Quan do nu numa ma ex expr pres essã são, o, um term termoo po pode de se serr re refe fere rent ntee ta tant ntoo aaoo ssuj ujei eito to da fras frasee quan quanto to a se seu u comp comple leme ment nto, o, o oobs bser er-vador vad or deve deve usar usar te term rmos os adici adicion onai aiss que in indi diqu quem em preci precisa same mennte a que que ou que uem m o te term rmoo se refe refere re.. Por exe xemp mplo lo:: ao re regi gist stra rarr "P am amar arra ra o sa sap pato. ato. Enc ncos osta ta na pa pare rede de", ", al algu guém ém po pode deri riaa indagar: dag ar: P enc encost ostou ouse se ou enc encost ostou ou o ssapa apato to à par parede ede?? Cui Cuidad dadoo 29

 

 

semelhantee deve ser toma semelhant tomado do quando quando se usam pal palavras avras que que pode po dem m te terr vá vári rios os si sign gnif ific icad ados os.. Por Por exem exempl plo, o, em algu alguma mass regiões iões do Br asi sil,l, se alg alguém regi regiss tr tra: a: "M queb quebro rou u as ca cad d eira eirass ", certam cer tament entee se per pergu gunta ntará: rá: que quebro brou u móveis móveis qque ue se serve rvem m de asse as sennto to,, ou frat fratur urou ou os osso ossoss ilí ilíac acos os?? ^

Para um relato ser claro e preciso deve-se evitar:x a) termos termos amplos amplos;; b) term termos os inde indefifinid nidos os ou va vago gos; s; c) termos termos ou eexpr xpress essões ões ambíg ambíguas uas..

Para fac Para facili ilitar tar o traba trabalh lhoo de rregi egistr strar ar o co comp mport ortame ament ntos os e os aspecto aspectoss do ambie ambiente nte com objeti objetivida vidade, de, clare clareza za e precisão precisão,, o obser observad vador or deve deve usar: usar: a) Verbos que que ide identifiq ifiqu uem a ação exibida ida pelo sujeito.

correr, andar, bater etc.

  Tais como:

  b) Termos que identifiquem os objetos ou pessoas presentes na si situ tuaç ação ão e suas suas cara caract cter erís ísti tica cas. s.   Por ex exem empl plo, o, te term rmos os ttai aiss co como mo:: sapato, bola, homem, cor vermelha, janela fechada etc. c) Refe Refere renc ncia iais is físico físicos. s.   Os referenciais utilizados são as partes do corpo corpo do su sujeito jeito,, os obje objetos tos e pes pessoas soas p presen resentes tes no ambiente e os padrões de pesos e medidas adotados ofic of icia ialm lmen ente metr tro, o, qupo ilo, o, litro o de et etc. c.). Ex empl us uso re ref fer eren enci ciai aiste s: "((me col co loc oca a aquil pon ntalitr do ded d).o Exem so sobre br eplo oo ndo ar ariiz" z", , o"édeo meni me nino no mais mais alto alto da clas classe se"" et etc. c.

30

 

 

Ques Qu estõ tões es deestudo deestudo 1) Qu Quai aiss sã sãoo as ca cara ract cter erís ísti tica cass de um umaa ling lingua uage gem m ccie ient ntíf ífic ica? a? 2) O que é uma lingu linguagem agem objeti objetiva? va? 3) E Em m rrel elaação à objet bjetiv ivid idaade de,, co como mo car caract cter eríístic sticaa da lin lingua guagem ccien ientíf tífica ,mete que tipo de er erro ro um obser observa vador dor meno me nossgem cu cuid idad ados oso oica, co come te??tipo 4) O qu quee si sign gnif ific icaa cl clar arez ezaa e pre preci cisã sãoo na ling lingua uage gem? m? 5) C Coom re rela laçã çãoo à cl claareza eza e pr prec ecis isãão na lin linguag uagem em,, qu quee ti tip po de erro erro pod podee oco ocorre rrer? r? 6) C Coomo o observador deve pr proced edeer para regist istrar os fatos com linguagem científica?

Exercíciosde estudo Nos ci Nos cinc ncoo re rela lato toss de obs obser erva vaçã ção, o, apr apres esen enta tado doss a segu seguir ir,, fora fo ram m co come meti tido doss er erro ross em rel relaç ação ão à ob obje jeti tivi vida dade de oou u cl clar arez ezaa e precis pre cisão. ão. Inic Inicie ie o tra trabal balho ho,, subl sublinh inhan ando, do, eem m cada cada rel relato ato,, os te term rmos os ou expr expres essõ sões es qu quee co cont ntra rari riam am as ca cara ract cter erís ístic ticas as da lin lin-guag gu agem em ci cien entí tífi fica ca.. Apó Apóss a id iden entif tifica icaçã çãoo dos dos mes mesmo mos: s: a) eesscreva, nnoo espaço exist istente nnaa folha, ooss termos ou expres exp ressõe sõess enc encont ontra rada das; s; b) id iden enti tifi fiqu que, e, em ca cada da um de dele les, s, se o erro erro foi foi ccoontra tra a obje ob jeti tivi vida dade de ou co cont ntra ra a cl clar arez ezaa e pre preci cisã são; o; e, por por úl últi timo mo,, c) exp expli liqu quee o tipo tipo de eerr rroo co come meti tido do..

31

 

 

Relato 1  

S   anda

em direção à uma loja. S   entra na loja pensando o que vai comprar. Um vendedor sorridente aproxima-se de S   para atendê-la. O vendedor diz: "Em que posso ajudar? S   olha para o vendedor e fala: "Quero um par de sapatos nu42 para minha filha". O vendedor ram ar surpreso vira-se para buscar o sapato. S anda em direção ao

       

banco, no banco e espera. O vendedor volta paga trazendo alguns pares desenta sapato. um deles. o sapato e sai     S   escolhe S   vai ao caixa, da loja contente.

Re/ato 2 S   anda

até o balcão de uma companhia aérea. S   pede, inseguro, informações sobre vôos. A   querendo ajudar entrega a ele um folheto com as escalas de vôo. 5 confuso olha o folheto. S   inclina o corpo para frente e deixa cair algo. A   pergunta se pode ajudar. S diz que quer ir para Brasília. Bra Brasília. sília. /\ diz que o próximo próximo vôo sai sai às às 19 horas. horas horas.. S   agradece e se abaixa para pegar a caneta que caiu.

32

         

 

 

Relato 3 volta ta S vol

apree apreensi reensiv nsiva vaa da ba balad lada. a. O pai está está na sala sala dormi dormindo. ndo. S tira os sa sapat sapa patos pato tos oss e cam camin inha ha pc ante ant antee pé pé para pa par para raa não não ac acor ordáordá dá-lo dá-l -lo. lo. o.. S esbarra na   mesi me sinh nhaa de de ce cent ccen entr ntro tro. ro. o.. Uma Uma cois co coi coisa isa saa cai cai no chão chão.. O pai pai mal mal humo humora rado do gr gri i ta: ta: "I "Ist stoo é hora hora dc dc cheg chegar ar?" ?" S te tent ntand ntan ando doo acalm aca acal acalmá lmámá-l á-lo -lo, lo, o,, beij beijaa o pai pai e diz: diz:   "Esta "Es tava va bom bom dema demais is,, não não deu deu para par paraa sair sair antes ant ante antes". es". s". ".

Relato 4   Maço de p Maço pro rova vass re recé cém m aplic apl apli aplica icad cadas adas das. as.. S sen senta senttaa desanima desan desanim desanimado imado ado do em frente frente   à escr escriv ivan aninh anin inha haa e come co com começ meça eça çaa a corr co ccor orri rrig rigi igir gir irr as prova pro prov provas vas. as. s.. Em deter det dete determ ermi rmin mina inad nado ado doo mo mo mo   mento men to dá uma risada risada.. Levant Levantaa da da cade cadeira ira para para fuma fumarr um cigarr cigarro. o. Volt Vo ltaa ao tr trab abal alho ho com com mais mais ânim ânimo. o. Corr Corrig igee dez dez pr prov ovas as.. O te tele lefo fone ne   to toca toca. ca.. S diz: diz: "Não "Não est estou ou para para ning n ningu niingué nguém uém" ém". m". ".. A empre em empr prega preg egada gada ada da diz: di diz diz: z:: "É da esco esco la de seu filho".

S

assustado pega o telefone.

 

 

Relato 5 S e seu irmã irmãoo brigam brigam na sala. sal sala. a. A mãe entr entraa na sala sala e manda ma manda nda qu que quee   cadaa um vã para cad para o seu seu quarto qua quart quarto. rto. o.. S diz diz qu quee foi ffo oii o irmão irmão que começo com começou eçou, u,, em   se segui segu guida, guid ida, da, a, sa saii da sal sala. a. No quart qua quar quarto rto to o liga li lig liga gaa a TV TV para pa par para raa mata ma mat matar tar arr o temp tempo. o. Desl Deslig igaa   a TV e faz faz uma uma arte. art arte arte. e.. A mãe entra entr entraa no quarto qua quarrto to e diz: diz: "Que "Que eu eu faço faço com   você vo cê?" ?".. S, enve enverg rgon onha hado do,, pede pede desc descul ulpa pass à mãe. mãe.

34

 

 

Unidade 3

Express xpressõ õ es f acia ciais is Um dos dos pr princ incipa ipais is erros erros cometi cometidos dos p pel eloo obs observ ervado adorr é o usoo d us dee term termos os qque ue se refe refere rem m a esta estado doss sub subje jeti tivo vos, s, tais tais co como mo,, "ale "a legre gre", ", "t "tri rist ste" e",, "c "can ansa sado do", ", "p "pre reoc ocup upad ado" o" etc. etc. Es Este tess termo termoss são utilizados com base em alguns indicadores perce percebidos bidos por el ele, e, tais tais co como mo post postur uraa e ritm ritmoo d dos os movi movime ment ntos os que que a pe pess ssoa oa apre ap rese sent nta, a, mas pr prin inci cipa palm lmen ente te,, co com m ba base se na nass ex expr pres essõe sõess faciais do sujeito. Expres Expr essã sãoo fa faci cial al é o as aspe pect ctoo ge gera ral,l, nu num m da dado do mome moment nto, o, do ro rost stoo d dee um umaa pes esso soa. a. El Elaa re refl fleete te,, no co conj nju unt nto, o, as di disp spos osiições es espaciais em que se encontram a cabeça, a testa, as sobran br ance celh lhas as,, os olho olhos, s, o nnar ariz iz,, as boc boche heccha has, s, a bo bocca e o qqu ueixo eixo.. Porr se Po serr um co conj njun unto to de di disp spos osiç içõe õess es espa paci ciai aiss de vá vári rios os segm se gmen ento toss do ro rost sto, o, que que se alte altera ram m co com m ra rapi pide dez, z, se to torn rnaa di di-fíci fícill regi regist strá rál las as com pr prec ecis isão ão.. A dif dific icul ulda dade de es está tá re rela laci cion onad adaa tambémemao aoco fato da dass expr expressõe essões s faci faciais, ais, frequentem entemente, acompanhar panharem comportam mportamentos entos motore motores s dofrequ suje sujeito. ito. Emente, ge geral, ral, acabamos focaliza focalizando ndo apen apenas as um dos ou d dois ois elementos elementos qque ue se destacam ((p por exemplo: testa e sob obrrancelhas, olhos e nariz, bocca e boch bo bocheecha has, s, boc boca e que ueix ixoo etc. tc.). Co Com m o au auxí xíli lioo de fo foto to-graf gr afia iass pode podemo mos, s, en entr tret etan anto to,, co cong ngel elar ar a im imag agem em e de desc scre reve verr o que que ac acon onte tece ce em tod todoo ros rosto to.. Veja Ve jamo moss do dois is eexe xemp mplo los. s. As ffot otos os 33.1 .1 e 3. 3.22 mo most stra ram m im imaagens de uma meni eninna com um a no e três meses de idade.

35

 

 

Descrição da foto 3.1

A menina está com a cabeç beça lig ligeira mente incli in clinad nada para pa raa trá tr áeiramen s; ol olh hos te arr rreg ega ala lado dosas e voltados para o alto; sob sobrancelh ce lhas as le leva vant ntad adas as;; te test staa fran fran-zida zi da;; boc bocaa ab aber erta ta e es esten tendi dida da,, com co m expo exposi siçã çãoo de dent dentes es susuperi pe rioores res e d daa lí líng ngu ua; boch bocheechas ch as sa sali lien ente tes. s. i oto3 ioto3 oto3..1 .1

Descrição da foto 3.2

A me menina está com a cabeça inclinada para a esquerda; olh da; olhos os ab aber erto toss e vvooltad ltados os para pa ra ba baix ixoo; boca fec echhada formann do lige ma ligeir iroo bi bico co,, ca cant ntos os do doss lábios voltados para baixo; queix qu eixoo sali salien ente te..

Foto 3.2

 

36

 

 

Exer Ex ercí cício cio de es estu tudo do O ex exer ercí cíci cioo visa isa o tr trei einname mennto na des escr criç içãão obj bjet etiv ivaa de ex expr pres essõ sões es fa faci ciai ais. s. A Ass fo foto togr graf afia iass most mostra ram m o ro rost stoo de u uma ma meni menina na.. Ob Obse serv rvee as as fo foto toss e de descreva ao lado sua expres esssão facial. ial. Analis lise a posição da cabeça, a te test sta, a, as sobr sobran ance celh lhas as,, os os ol olho hos, s, o na nari riz, z, as boch bochec echa has, s, a bo boca ca e o qu quei eixo xo..

 

37

 

 

 

38

 

 

Unidade 4

Defi fin n ição d dos os o bje bj eti vo vos s e  planejamento do trabalho Todo trab Todo trabal alho ho em qu quee se ut util iliz izaa a ob obse serv rvaç ação ão como como um in insstrum trumen ento to de cole coleta ta de dado dados, s, se seja ja de pe pesq squi uisa sa ou de apli aplica caçã ção, o, requ re quer er do ps psic icól ólog ogoo um umaa sé séri riee de de deci cisõ sões es.. De Deci cisã sãoo co com m rela relaçã çãoo ao qu quee será será ob obse serv rvad adoo , a qu quem em ser seráá ob obse serv rvad ado, o, aaon ond d e a ob obse serv rvaação ocorrerá, a frequência das observações, como como serão regist regi stra rado doss os da dado doss et etc. c. To Toda dass es esta tass de deci cisõ sões es,, em embo bora ra poss possam am pare pa rece cer rério esco esios colh asmar arbi bitr trár ária ias s dos, dos,ob obse serv rva do r, jeti são sãtivo ovo fe feit itas as estu co com mdo, base ba, se em crit cr itér s lhas be bem es esta tabe bele leci cido se send ndo oador, o obje ob do es tudo ou melhor melh or o pr prob oble lema ma a se serr in inve vest stig igad ado, o, o pr prin inci cipa pall cr crit itér ério io util utiliz izaado por ele. O obj objetivo do estudo é a diret etrriz qu quee nor norteia a observação e a pr prim imei eira ra et etap apaa do tr trab abal alho ho do ob obse serv rvad ador or cons consis iste te just justam amen ente te objetivo ivo para para o qual a observaçã observaçãoo será real realizada izada.. em es esta tabe belec lecer er o objet Ao defin iniir o objeti tivvo, o observador deverá espec ecif ifiicar de forrma cla fo larra e oobj bjet etiv ivaa o que que pr pret eten end de co com a obs bser ervvaçã çãoo. O objetiv ivoo pode aparecer na forma de uma pergunta ou na forma afirmativa com o verbo no infi nito. A nosso ve r a segunda forma é a mais adequada, na na med edid idaa em qqu ue iinndic icaa ao observado va dorr o qu quee deve deve sser er fe feit ito. o. Ve Veja jamo moss algu alguns ns ex exem empl plos os:: l.l.a. a. Qua Quais is sã sãoo as br brin inca cade deir iras as qu quee ocor ocorre rem m no pá páti tioo du dura rant ntee o recreio? 1 .b .b.. Id Iden enti tifi fica carr as br brin inca cade deir iras as qu quee oc ocor orre rem m no pá páti tioo du dura rant ntee o recreio. 39

 

 

2. 2.a. a. M Men enin inoos e menina ninass brin rinca cam m de form formaa dif difeere rent ntee? 2.b.Analisar se existem diferenças nas brincadeiras apresentadas por me ninos e menin inaas. 3.a.

Com o se desenvolve uma brincadeira ira?

3.b. Anali 3.b. Analisar sar com comoo se desenv desenvolv olvee umabrincadeira: umabrincadeira: início, ício, meio e fim fim 4.a. 4.a. Co Com m qu quem em a cria crianç nçaa brin brinca ca?? 4.b. 4.b. Anal Analis isar ar com omoo as cr cria ianç nças as se agru agrupa pam m ao brinc rincar ar.. 5.a. 5.a. Q uem pr proopõe põe a brin rincade cade ira ira exe xerc rcee a li de dera ranç nçaa da mesm a? 5.b. 5.b. Ver Verif ific icar ar a rrel elaç ação ão entr entree qu quem em pr prop opõe õe a br brin inca cade deir iraa e quem qu em ex exer erce ce a lid lider eran ança ça d daa me mesm sma. a. 6. 6.a. a. Co Com mo ocorr correm em as de desa save venç nças as en entr tree cr cria ianç nças as?? (S.b. (S. b. Ide Identi ntific ficar ar os compor comportam tament entos os exibid exibidos os num numaa desa desaven vença ça entre crianças, assim como os eventos antecedentes e cons co nseq eque uent ntes es aos aos me mesm smos os.. 7.a. O que mantém o comporta rtamento de desatenção à aau ula? la? 7. 7.b. b. Anal Analis isar ar os co comp mpor orta tame ment ntos os de desa desate tenç nção ão à au aula la exibido exib idoss po porr uma uma cr cria ianç nça: a: com comoo oc ocor orre rem, m, qqua uando ndo oco corr rreem e qua uais is su suas as conse onsequ quêência nciass im imeedi diat ataas. 8.a. 8.a. Qu Qual al ca cand ndid idat atoo de deve verá rá se serr ssel elec ecio iona nado do pa para ra o ca carg rgoo de chef ch efia ia d dee um se seto torr eem m uma uma iind ndus ustr tria ia têxt têxtil? il? 8. 8.bb. A va vali liar ar se o c andi andida dato to pr preeenche nche os re reqqui uisi sito toss pa para ra o ca carg rgoo de chef chefia ia de um seto setorr eem m uma uma indu indust stri riaa têxt têxtil il.. 9.a. 9.a. O ritm ritmoo da fa fala la de um clie client ntee em tera terapi piaa es está tá rela relaci cion onad adoo a sua suass áre áreas aspro proble blema? ma? 9.b. Identif icar mudanç as no ritmo d a fala de um cliente em te tera rap pia e qua uanndo as mes esma mass oco corr rrem em.. 40

 

 

10.a 10 .a.Q .Qua uall o grau grau de co comp mpro rome meti time ment ntoo em emoc ocio iona nall do indi in diví vídu duoo que ingre ingress ssaa no hos hospi pita tall ps psiq iqui uiát átri rico co?? 10.b 10 .b.A .Ava vali liar ar o ggra rau u d dee co comp mpro rome meti time ment ntoo eemoc mocio iona nall do indi in diví vídu duoo qu quee ingr ingres essa sa no hosp hospit ital al ps psiq iqui uiát átri rico co.. Embo Em bora ra a di dife fere renç nçaa en entr tree as d dua uass fo form rmas as de de ap apre rese sent ntaç ação ão dos obje dos objeti tivo voss po poss ssaa pare parece cerr su suti til,l, ve veri rifi fiqu quem em que que a   forma b fo fo-caliza cal iza o compo comporta rtamen mento to do obser observad vador, or, enq enquan uanto to a   forma a focali ca liza za ap apen enas as o aass ssun unto to de se seu u iint nter eres esse se.. Le Lembr mbre ese se,, en entre treta tannto, que a escolha por uma ou ou outtra é uma opção pes pessoal sua.

O ob objetivo de estudo deve ser es especificado de 1 ^f ^for orma ma cl clar araa e ob obje jetitiva va.__ .____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___  _   j Após defi ção do oobjet está tá em cond condiç içõe õess d dee   planejam ento da coleta  iniciaAp r aósseagude nfini daniçã etaopd a odobj ttretiv raivo baolhvvoc oocê , oê es de dados.   Pla Plane neja jarr a co cole leta ta do doss da dado doss si sign gnif ific icaa es espe peci cifi fica car: r: quem qu em será será ob obse serv rvad ado, o, on onde de a obse observ rvaç ação ão ocor ocorre rerá rá,, a fr freq equê uênnci ciaa das das oobs bser erva vaçõ ções es,, o tem tempo po de ob obse serv rvaç ação ão,, o qque ue se será rá ob obse serrvado e como se serão rão registrad registrados os os dad dados. os. Ao especificar quem será observado,   o obs obseervador deve se refe re feri rirr ao nnúm úmer eroo to tota tall de su suje jeit itos os p pre revi vist stos os aass ssim im como como aaos os critér cri térios ios utiliz utilizado adoss na sel seleçã eçãoo d dos os mesmos, mesmos, por exe exempl mplo: o: sex sexo, o, idade, idad e, ní níve vell só sóci cio oec econ onôm ômic ico, o, gr grau au de es esco cola lari rida dade de ou ou outr traa caract car acterí erísti stica ca rel releva evante nte.. ondee a obser observaç vação ão ocorr ocorrerá erá , significa dizer os Identificar ond lo loca cais is e si situ tuaç açõe õess esc escol olhi hido doss para para ob obse serv rvaç ação ão.. Po Porr ex exem empl plo, o, sala de aula, dura rannte atividade livre vre, de três eesscolas p paarticulares de classe média da zona sul da capital paulista (escola A, escola B e escola C). frequência ência das obse observaçõ rvações, es,   o observador Ao determinar a frequ especi esp ecific ficaa o nnúme úmero ro de ses sessõe sõess plan planej ejada adass p para ara um determ determii41

 

 

nado perí nado períoodo de tem tempo po,, assi assim m co com mo a du dura raçã çãoo to tota tall do tra traba ba-lho. lh o. P Por or exe exemp mplo lo,, 3 sses essõ sões es sema semana nais is dur duran ante te 2 me mese ses. s. E ao indicar o tempo de observação   é fe feit itaa re refe fere renc ncia ia ã du dura raçã çãoo da sess se ssão ão,, por por ex exem empl ploo as sess sessõe õess terã terãoo 1 hora hora d dee du dura raçã ção. o. Quanto ao que será observado , ist isto é os comportamentos e ev even tos ambi enta sere foca obse pode -s riaento : aa) ) sfaam zerbien u um mtais risegaistse rorem ammpfo locali dliza azado s dos, açs,õeos, ob iisstserv o rvad é ador regoristpo rardeoos comp co mpor orta tame ment ntos os mo moto tore res, s, as expr expres essõ sões es faci faciai ais, s, os co comp mpor or-tamentos vocais assim como os eventos antecedentes e consequ se quen ente tess a ess esses es comp compor orta tame ment ntos os;; b) se sele leci cion onar ar det deter ermi mina na dass cl da clas asse sess de co comp mpor orta tame ment ntoo a ser serem em regi regist stra rada das, s, po porr exe exemmplo, pl o, rreg egis istr trar ar uni unica came ment ntee in inte tera raçõ ções es ou uni unica came ment ntee os co commporta po rtame ment ntos os mo moto tore res, s, aass ex expr pres essõ sões es fa faci ciais ais ou u uma ma ccat ateg egor oria ia prédefinid préd efinida, a, por exemplo exemplo,, disputa por brinqu brinquedos; edos; c) foca focalilizarr a obse za serv rvaç ação ão e re regi gist stro ro em de dete term rmin inaada par arte te do corp rpo, o, porr exe po exemp mplo lo,, ooss mo movi vime ment ntos os da m mão ão ou da bboc oca. a. Por ultimo, como serão registrados os dados , isto é indicar as técnic icaas de amostragem e de regis isttro utiliz lizadas. As técnicas de amostragem e de registro serão objeto da Unidade 6. O ob obje jeti tivo vo de est stu udo di dire reci cion onaa as esco scolh lhas as a se sere rem m feita eitass peio observado r com relaç lação a cada um um des destes itens , mas além dele de le,, o conh conhec ecim imen ento to já exis existe tent ntee do assu assunt nto, o, o in inte tere ress ssee espe espe-cífic icoo do observador dor e as condiç içõões possíveis de realiz lização do trab trabal alho ho,, são são le leva vado doss em con onta ta.. Dess sseen e Murta urta (199 (1997) 7) sali sa lieent ntam am que o enf nfooque teó teóric rico do pesq squi uisa sado dorr exe exerc rcee tam também bé m in infl flue uenc ncia ia nas nas de deci cisõ sões es.. A Ass esco escolha lhass do pesq pesqui uisa sado dor, r, que que tem te mtament por poento, r ori oo, rien enta taçã ção oá,teór tepos óric ica a aelment an anál ális ise ex expe peri rime ment co commportam por dife diferir rirá, possiv sivelm ente, e,e daq daquel uelas as ntal feitas feial tasdopor um pesq pe squi uisa sado dorr cu cujo enfo nfoque que teó teóric rico é o etoló tológi gico co.. Anal An alis isem emos os os ob obje jeti tivo voss 1 e 5, cita citado doss an ante teri rior orme ment nte. e. 42

 

 

r

identi tifi fica carr as brin brinca cade deir iras as que que ocor ocorre rem m no pápáNo caso 1, iden tio durant durantee o recre recreio io , o obj objet etiv ivoo d det eter ermi mina na que que o ssuj ujei eito to da obse ob serv rvaç ação ão sã são cr criian ança ças, s, o lo loca call da ob obse serv rvaç ação ão é o pá páti tioo de uma escola durante o in intervalo d dee recreio, e o qqu ue será observ obs ervado ado ssão ão os di difer ferent entes es tipos tipos d dee bri brinca ncadei deira ra apr aprese esenn-

ta tado dos pela pelas s fico cr cria nças .bservad O rvador ccon onhe heci o já exis ex iste tent nte, e,síveis oeisin inte te-res resse ses especí esp ecífic oianç d dooas. oobse orcime ement asnto con condiç dições ões pos possív de realização reali zação do trabal trabalho ho irão influencia influenciarr na dete determinaç rminação ão do sex exoo e ida dade de das cr criian ança çass a sere serem m oobs bser erva vada das, s, na re regi gião ão e esco es cola lass esco escolh lhid idas as pa para ra obs obser erva vaçã ção, o, no pe perí ríod odoo em que que as mesm me smas as ooccor orre rerã rão, o, na fre frequê uênc nciia e du dura raçção d das as se sess ssõe ões, s, as as-sim como como na nass téc técnic nicas as de amos amostra tragem gem.. O con conhec hecime imento nto ou nãoo do assu nã assunt ntoo a ser ser in inve vest stig igad adoo in infl flui uirá rá tamb também ém na na técn técnic icaa de regi regist stro ro de da dad dos a se serr esco escolh lhiida da;; no ca caso so de um assu assunt ntoo conh co nhec ecid ido, o, o re regi gist stro ro p pod oder eráá se serr fe feit itoo at atra ravé véss de ca cate tego gori rias as pré pr éde defi fini nida das, s, já no ca caso so de um as assu sunt ntoo d des esco conh nhec ecid idoo a me me-lhor lh or es esco colh lhaa se será rá o regi regist stro ro ccur ursi sivo vo.. verifi ificar car a rela relação ção ent entre re quem quem pr propõ opõee a brin brincad cadeieiNo caso 5, ver ra e quem quem ex exer erce ce a lid lider eran ança ça da mesm mesmaa , o obj objet etiv ivoo ta tamb mbém ém dedeterm termin inaa qu quee os suj sujei eito toss se serã rãoo cr cria ianç nças as,, ma mass ne nest stee ca caso so ser serão ão focali foc alizad zadas as aassa in inici ouo m melh elhor orososp ccoma omando ndos ssda cri crianç ança na br brin inca cade deir ira e iciati seativas este esvas, tess, sã são ac acat atad ados pel elas as oout utra ras cr cria ianç nças as;;ae a té técn cniica de am amos ostr traagem gem ma mais is ad adeequa uad da se será rá o re regi gist stro ro po porr episódio, isto é o rreegis gistro qu que focaliza a brin rincadeira e a atuação de cad adaa cr cria ianç nçaa na me mesm sma. a. O ccon onhhec ecim imeent ntoo jjáá exi xisstent tentee, o inte interes resse se esp especí ecífic ficoo d doo oobse bserva rvador dor e as con condiç dições ões pos possív síveis eis de rea realiz lizaçã açãoo do tr traba abalho lho iirão rão iinfl nfluen uencia ciar, r, com comoo no caso caso an an-teri terior or,, na dete determ rmin inaç ação ão do se sexo xo e id idad adee da dass ccri rian ança çass a sere serem m obsser ob erva vada das, s, no loc ocal al em que a ob obse serv rvaç ação ão será será re real aliz izad ada, a, no perí pe ríod odoo em qu quee as me mesm smas as oc ocor orre rerã rão, o, na fr freq equê uênc ncia ia e du dura ra-çãoo das çã das se sess ssõe ões, s, assi assim m ccomo omo na té técn cnic icaa de re regi gist stro ro de da dado dos. s. 43

 

 

 Ao planejar um umaa pesq pesquisa uisa deve-se levar em c o n ta i além do do objetivo objetivo do estu estudo, do, oconhecimento já existente do assunto, assunto, o intere interesse sse espec especifico ifico do ob observador servador e as  j ^condiçõe ^con diçõess possí possíveis veis de realiz realização ação do tr trabalh abalho. o. ^

 _____

O delineamento da pe pesquisa, eem m função das escolhas a sere se rem m feita feitass pe pelo lo obse observa rvado dor, r, vai vai det deter ermi mina narr a vval alida idade de das conc co nclu lusõ sões es,, is isto to é su suaa vali valida dade de in inte tern rnaa e ex exte tern rna. a. V Val alid idad adee intern int ernaa ref refere erese se à con consis sistên tência cia das dec declar laraçõ ações es da amo amostr stra, a, isto é, se as afirmações feita itas são representativas da amostr tra; a; enqu enquan anto to valid validad adee exte extern rnaa refe refere res see a int inter erpr pret etaç açõe õess e ge ge-nera ne raliz lizaç açõe õess da aamo most stra ra par paraa oout utra rass si situ tuaç açõe õess e po popu pula laçõ ções es..

Ques Qu estõ tões es deestudo deestudo 1) Como o objetiv ivoo deve ser def definido do?? 2) O que que si sign gnif ific icaa plan planej ejar ar a co cole leta ta de da dado dos? s? 3) Expl Expliq ique ue ca cada da uma uma da dass info inform rmaç açõe õess a se sere rem m fo forn rnec ecid idas as no planejamento. 4) Qu Quai aiss sã sãoo os crit critér érios ios qu quee o obse observ rvad ador or ut util iliz izaa no pl plan anej ejaa me ment nto? o? 5) O que vem a se ser va validade interna e externa?

44

 

 

Unidade 5

0 protocolo de observação Fei eito to o pl plan anej ejam amen ento to,, voc ocêê está está pro ronnto para ara ccoome meça çarr a collet co etaa de dad adoos. A fo follha oonnde o obse serv rvad adoor re reggist stra rará rá ooss dados a sseere rem m co colletados é den enoominada d dee   proto rotocolo de observabservação. O protocolo contém uma série de itens, que abrangem as info in form rmaç açõe õess re rellev evan ante tess par araa a an anál áliise do co com mpo port rtaame mennto to;; e uma da dass hab abiilida lidade dess re requ quer erid idas as do obs bser ervvad adoor é a de de pr pree eenncher ch er co corr rret etam amen ente te es esse sess iten itens. s. O ob obse serv rvad adoor de devve pr pree eenncher cher um protoco collo por se sesssão, ou melhor, por pe perríod íodo de tempo. Os it iten enss de um pro roto toco collo es estã tãoo re rela laci cioonad adoos ba basi sica cam men ente te a trê trêss con conjunto untoss de info form rmaaçõ ções es,, a ssab aber er:: a) iden identi tifi fica caçã çãoo ger eral al,, b) iden enttificação ção das co conndiçõ ções es em qu quee a obser ervvaçã çãoo oco corrre re,, c) re regi gist stro ro de co com mpo port rtam amen ento toss e circ circun unst stân ânci cias as am ambbie ienntais tais.. A iden identi tifi fica caçã çãoo gera gerall co cons nsis iste te na refe referê rênc ncia ia ao ob obse serv rvaador e ao ob dor obje jeti tivo vo pa para ra o qu qual al a ob obse serv rvaç ação ão es está tá se send ndoo re real aliz izaada. A iden enttificaçã çãoo das co conndições em que a observação ocorre serv inrvaç clação ui ão espfo eicire ficaliz açõe çõ es a,co com msim rmelaco çã ção o oa ""qu quem" an"dofo " i eobse nrvad de" ao; ob obse foi real izad ada, as assi com m quem foi ob"oserv ado; e o registro de comportamentos e circunstâncias ambientais forn fo rnec ecee info form rmaç açõões so sobbre "c "com omo" o" a oobbse serv rvaç ação ão fo foii re real aliz izaada, isto é, as técnicas de amostragem e registro de dados, e informação sobre "o que" foi observado, ou melhor, o registroo pr tr prop opri riam amen ente te di dito to.. Apre Ap rese sent ntam amos os,, a se segu guir ir,, um mo mode delo lo de pr prot otoc ocol olo. o. 45

 

 

Protocolo de ob  ser  vva a    ç ã o  _1. Nom Nomee do ob obse serv rvad ador or::

 _2. Objet Objetivo ivo da ob obser servaç vação: ão:

3. Data da observação:   _________________________________ 4. Ho Horá rári rioo da obse serv rvaação ção  Iní Início cio:   ______ Término:   ________ 5. Diagrama da situação:

 _6. Rela Relato to do amb ambient ientee fí físsic ico: o:

46

 

 

 _8. Rel elat atoo do amb ambie ient ntee so soci cial al::

 _9. Técnica de amostrag em e regi gisstro:

 _10. R Reegist ro prop riame nte di ditto:

No pr prot otoc ocol oloo ac acim ima, a, os iten itenss 1 e 2 re refe fere rem mse se ã id iden enti tifi fica ca-çãoo gera çã geralr lr os ite itens 3 a 8, à ide ident ntif ific icaç açãão da dass co cond ndiç içõe õess em que a observação ocorre, e os ite itens 9 e 10, ao regis isttro de comporta tame ment ntos os e circ circun unst stân ânci cias as am ambi bien enta tais is.. Ve Veja jamo mos, s, eent ntão ão,, os da da-doss es do esse senc ncia iais is que que de deve verã rãoo co cons nsta tarr em ca cada da item item.. Os it iteens de ide ident ntif ific icaação ção gera gerall nã nãoo ser erão ão foc ocal aliz izad ados os,, uma uma vezz qu ve quee o it item em 1, no nom me do ob obse serv rvad ador or,, não ne nece cess ssit itaa de exp xpli li-cob açserv õervaç s ação paão, ra, de seu pnde reeendo chtrab imabal enalho tho o eaqse uer re o aliza itezado mdo. 2,. oOsobitens jens tivore daobse depe pend tr ser reali ite refe ferent re ntees à id iden enti tifi fica caçção da dass cond condiç içõões em que a ob obse serv rvaação ção oc ocoorre, por out outro ro lado lado,, merec merecem em uma uma es espe pecif cifica icação ção det detalh alhada ada.. Já o pre reen ench chim imen ento to do te terc rceeiro iro conj njun unto to de ite itens ns,, rreegi gist stro ro do doss co com mpor orta tam mento ntos e circ circu unstâ nstânc ncia iass am ambbie ient ntaais is,, de dep pend ndee do con onhe he-cimento das técnicas de amostragem e registro de dados.

47

 

 

--------------------------------------------------------------------------------

Um protocolo de observação contém basicamente três três conj conjun unto toss de Inf Infor orma maçõ ções es:: 1) ide ident ntifific icaç ação ão gger eral al;; 2) identi identific ficaçã açãoo ddas as con condiç dições ões em que a obse observa rvação ção ocorr oc orre; e; e 3) 3)regist registro ro dos comp comportam ortament ent os e circu circunst nstânc âncias ias ambientais.   ____________________________________________________J A iden identi tifi fica caçã çãoo das das co cond ndiç içõe õess em que que a ob obse serv rvaç ação ão oc ocor or-re fo forn rnec ecee ao obs bser erva vado dorr elem lementos ntos in indi disp speens nsáv áveeis à an anál áliise e interpretação dos dos comportamentos. Sabemos que o número e tipo de respostas que um organismo apresenta estão rela re laci cion onad adoos tant tantoo às carac aracte terí rísstic ticas in indi divi vidu duai aiss do org rgan anis is-mo (sua (sua eesp spéc écie ie,, et etap apaa de matu matura raçã çãoo bi biol ológ ógic ica, a, hhist istór ória ia de vida vi da), ), co com mo ao am ambbient ientee em que ele se enc ncon ontr tra. a. Ist stoo si sign gnif ific icaa quee de qu dete term rmin inado adoss co comp mpor orta tame ment ntos os têm têm ma maio iorr pr prob obab abili ilida da-de de ocorrer em uma situ ituação do que em outra tra. Por exemplo lo,, é mai aiss pr proová váve vell que que eu so sorria rria e da danc ncee nu num ma ffeest staa d doo que nu num m veló ve lóri rio. o. É mais mais pr prov ováv ável el que que um umaa ccria rianç nçaa dê ca camb mbal alho hota tass na sala sa la de estar star de sua sua cas casaa, oond ndee exi xist stee um tape tapete te mac acio io,, qqu uan an-do as pessoas presentes riem e conversem, do que num pátio de ci cime ment ntoo ou num numaa ca casa sa d des esco conh nhec ecid ida, a, oou u qu quan ando do as pe pesssoaas pre so ressen ente tess fale falem m baixo aixo ou ch choore rem. m. Ne Nest stee ca caso so,, a ssal alaa o tapete e o com portam ento das pessoas presentes i ndicam o ca\

siões siõ esUm par para uma ca camb mbalh . ntif Uma aa das ddar as co cond ndiç içõe ões s aalhota sser erota. ide ident ific icad adaa é qu quan ando do a oobs bser er-vação ocorre, is isto é, a d daata ((iitem 3 do do protocolo) e o horário (ite (item m 4 do pr prot otoc ocol olo) o) em qu quee a ob obse serv rvaç ação ão fo foii re real aliz izad ada. a. Es Es-tas inform rmaações são im imp portantes porque alg lgu uns comportament me ntos os estã estãoo re rela laci cion onad ados os a data datass e ho horá rári rios os,, isto isto é, a p pro roba ba-bil ilid idad adee de ocor ocorrê rênc ncia ia de desstes tes comp mpor orta tam mento ntos é maio aior em dete de term rmin inad adas as ho hora rass do di diaa, eem m dete determ rmin inad ados os di dias as da se sem mana ou do mê mês. s. 48

 

 

Out utra ra cond ondição ição a se serr id ideent ntiific ficad adaa é que uem m ffoi oi ob obse serv rvad ado, o, ou me melh lhor or,, o suj sujei eito to da ob obse serv rvaç ação ão (ite (item m 7 do pr proto otoco colo lo). ). No caso ca so de se sere ress human humanos os,, nest nestee item item de deve ves see fo forn rnec ecer er in info form rmaações çõ es com com re rela laçã çãoo a: nu nume mero ro de su suje jeit itos os,, sexo sexo,, idad idade, e, ní níve vell só só-cio econ onôm ômic icoo e gr grau au de esc scol olar arid idaade de ca cad da um um.. Se a pe pess ssoa oa é po port rtad ador oraa de alg lgum umaa de defi ficciênc iênciia ou usa usa ap apar areelho hoss cor orre reti ti-vos, est estas as par partic ticula ularid ridade adess d deve evem m sser er men mencio cionad nadas. as. No caso caso de animais, devese informar mar: o núme merro de animai mais, a espéci ciee, o se sexo xo,, a idade dade e a exp xpeeriê riênc ncia ia an ante teri rior or do orga organi nism smoo com com rela re laçã çãoo à situ situaç ação. ão. Exemplos Exemp los de descr descrição ição do su sujeit jeitoo observa observado: do: T, sexo sexo femi femini ninno, 7 an anos os e 6 mese mesess de id idad adee, cla lass ssee mé médi dia a baixa, frequenta a I o série da "Es cola Sor riso". T u ussa óculos e aparelho nos dentes. Dua uass m meeni nina nass ((A A e B) e do dois is meni menino noss ((C C e D) D),, de 3 an anos os,, classe média, alunos da classe matern rnaal da escola "Viver". Rato Ra to albi albino no Wi Wist star ar,, ma mach cho, o, com com apro aproxi ximad madam amen ente te qu quaatro mes meses es d dee id idad ade, e, an ante teri riorm ormen ente te fami famili liar ariz izad adoo com a si situ tuaação. O terc tercei eiro ro as aspe pect ctoo a se serr i de dent ntif ific icad adoo di dizz re resp spei eito to ao am am-biente on ond de a ob obsserva vaçção é realizada. A descrição do "o nde nde"" implica na descrição do am biente fís ísiico e social , fe feit itaa me medi dian ante te do dois is re recu curs rsos os:: o re rela lato to e o d dia iagr gram ama. a. No rel relato ato do ambi ambien en te físico físico (it (item em 6 do pro protoc tocolo) olo) o observador descreverá o lloocal em qqu ue o ssu ujeito se encontra ra.. O rela re lato to inic inicia ia com com a id iden enti tifi fica caçã çãoo d doo loc local al (p (por or ex exem empl plo, o, pá páti tioo de uma escola, escritório d dee uma firma etcv), e segue com al algumas especi especificaç ficações ões e suas ca caracte racterísti rísticas. cas. As cara caract cter erís ísti tica cass rel relev evan ante tes, s, is isto to é, ca cara ract cter erís ísti tica cass a se se-rem descritas são:

49

 

 

• o for formato do loca local ou, quando possí vel, suas di dim mensões; • o núm ero, ti po e di sposição de portas, janelas, móve is e dema de mais is ob obje jeto toss pr pres esen ente tes; s; • as cond ições d e ilu lum m inação existente (por exem plo, l uz natu na tura ral,l, duas duas lâmp lâmpad adas as ce cent ntra rais is ac aces esas as etc. etc.); ); e • as condiç içõõ es rel acion adas ao funcionam ento do doss obje jettos (por exempl exe mplo, o, tel televi evisão são liga ligada, da, ruí ruído do de mot motor or etc etc.). .). Caso haj Caso hajaa algu alguma ma caract caracterí erísti stica ca pouco pouco com comum um à situ situaçã ação, o, esta caracterí característica stica dev devee ser men menciona cionada da (por exemplo, exemplo, a exis exis-tê tênc ncia ia de de um umaa pa pare rede de es esbu bura raca cada, da, um móve móvell queb quebra rado do etc. etc.). ). Exemplo de relato do ambie iennte físico: Sala Sa la de esta estarr d daa res residê idênc ncia ia do su suje jeito ito.. A sa sala la me mede de ap apro ro-xi xima mada dame ment ntee 2,00 2,00 m po porr 3,00 3,00 m m.. A jane janela la eest stáá lo loca caliz lizad adaa na pare pa rede de fro front ntal al da sa sala la,, ((la lado do a) a),, a 0, 0,90 90 m do chã hãoo. A ja jane nela la mede me de apro aproxi xima mada dame ment ntee 1,50 1,50 m de comp compri rime ment ntoo po porr 1,1 1,100 d dee altu altura ra.. A sala sala po poss ssui ui du duas as porta portass later laterai ais, s, um umaa d das as port portas as (lo(locali ca liza zada da no la lado do b) dá ac aces esso so a um umaa va vara rand ndaa e a ou outr traa (loc (locaali liza zada da no ex extr trem emoo op opos osto to,, lado lado c) c),, dá ac aces esso so à sa sala la de ja jant ntar ar.. A sala contém os seguintes móveis e objetos: um sofá, duas poltronas poltro nas,, u um m aparel aparelho ho de televi televisão são,, uma uma est estant ante, e, um umaa m mesa esa de ce cent ntro ro,, du duas as mesa mesass late latera rais is,, um po port rta are revi vist stas as e do dois is vaso vasoss coarpe mpeta pla lan nda. ta.s.No A emo stament ntento aobrig rida ga oobs ubser merva cvaçã onção, juo,ntoa dil eumin soinaç mação . ão A séalana ac acar tada mome ilum na-étura tu rall e a ttel elev evisã isãoo es está tá lig ligada ada.. No relat lato do ambiente social (ite item 8 do protocolo) de devve se fo foca caliz lizar ar a si situ tuaç ação ão ob obse serv rvada ada,, is isto to é, iide dent ntif ific icar ar aass de dema mais is pessoa pess oass pres presen ente tess no lo loca call e desc descre reve verr a ativ ativid idad adee ge gera rall qque ue aí es está tá ooco corr rren endo do.. Ao identificar as outras pessoas que se encontram no ambbie am ient ntee, o observ servaador dor forn forneece in info form rmaaçõ çõees com re rela laçã çãoo ao 50

 

 

número núme ro de pe pess ssoa oas, s, a funç função ão que des esem empe penh nham am,, ao sex exoo e idad id adee das mesm mesmas as.. (P (Por or que uest stão ão de si sigi gillo, as pes esso soas as serã serãoo identific ident ificadas adas por letra letrass maiúscu maiúsculas.) las.) Qua Quando ndo existe existem m característ ter ística icass comu comuns ns às pe pesso ssoas as pre presen sentes tes,, é imp import ortant antee esp espec ecifi ifi-carr esta ca estass car carac acte terí ríst stic icas as.. As ca cara ract cter erís ísti tica cass comuns comuns qu quee no noss re refe mos ssão: ão: oades nív nível sóci cioe oeco conô mico , empl o grau gra u de es esco cola rida da-de,feri de , rimos pa part rtic icul ular arid idad eselfísi físó sica cas s et etc. c.nômi Po Por r co, ex exem plo: o: cria crianç nças aslari fa fave vela lada dass que que fr freq eque uent ntam am a Es Esco cola laP Par arqu quee da Pr Pref efei eitu tura ra;; jo jo-vens ve ns de am ambo boss ooss ssex exo, o, en entr tree 15 a 17 an anos os,, pert perten ence cent ntes es ao grup gr upoo de jove jovens ns d daa pa paróq róqui uiaa Sa Sant ntoo An Antôn tônio io eetc tc.. Descrever a atividade geral sign gniifica identificar a atividade da de qu quee es está tá se send ndoo dese desenv nvol olvi vida da no loc local al,, po porr ex exem empl plo: o: au aula la de matem ática, aul a de ginástica etc., identificar a localiza ção das ção das pes pesso soas as e o qu quee es estã tãoo fa faze zend ndo. o. A d des escr criç ição ão d daa at ativ iviidade geral é uma descrição estática, é uma "fotografia" do ambi am bien ente te soci social al.. Exempl Exe mploo de des descri crição ção do aambi mbient entee soc social ial:: Estão Est ão presen presentes tes na na sal sala, a, alé além m do suj sujeit eitoo (S), quatro quatro pespessoas. soa s. A mãe (M (M), ), co com m ap aprox roxim imad adam amen ente te 35 anos, a tia (T), de apro ap roxximad imadam ameent ntee 20 an anos os,, a irm rmãã do ssu ujeito eito (I), de 4 anos de iso dafá, d,eas , esist astin oindo bdo servte alevi dovisã rsão a (oOebsco ). nver A ersa m mã ãendo. e o. a tAia oobs ebser stãerva ovado sseedora ntaradaes s tá nnoo sofá assi tele conv sand está sentad a em uma das p pooltrona s e a irmã de S, na outra po ltrona. A irm irmãã est stáá fo folh lheean ando do uma re revi vissta. ta.

  As con condi diçõ ções es a se sere rem m id iden entitifificcad adas as sã sãoo: ddat ataa e horário da observação, sujeito observado, ambiente v físico e ambie ambiente nte social. social.  ______ ________ ______ ______ ______ ______ _____ __ y Identific Identi ficamos amos,, até aqu aqui,i, as inf informa ormaçõe çõess gerais gerais que o obs obserervado va dorr de deve ve fo forn rnec ecer er ao faz fazer er a de desc scri riçã çãoo do suje sujeit itoo e os rrel elat atos os do ambi ambien ente te físi físico co e soc socia ial.l. Em de dete termi rmina nada dass oc ocas asiõ iões es,, en entr tree51

 

 

tanto, se ffaz tanto, az necess necessári árioo que aalém lém des destas tas inf inform ormaçõ ações, es, o obs obserervador vad or fo forne rneça ça in info forma rmaçõe çõess ma mais is esp especí ecífi ficas cas ace acerca rca des dessas sas condições. O tipo tipo de in info form rmaç ação ão a se serr forn fornec ecid idaa depe depend nder eráá do ob obje je-tivoo do estu tiv estudo do obs observ ervaci acion onal. al. O obje objetiv tivoo dete determi rminar naráá qua quais is ser serão ãoo as carac teríst ística citadas an anteri teriorm e, uma quea d dee-da verã ve rão sser erca desc deracter scri rita tas, s,icas, ous,onão ggra rau ucita dedas deta detalh lhes es orment com comente, qque ue um da dada cara ca ract cter erís ísti tica ca deve deverá rá se serr foca focali liza zada da.. Vejamos alguns exemplos: a) Se o objetivo do estudo for "v erif ica r se o pro fessor utiliza corre rettamente o mater eriial didático", será necess nec essári árioo for fornec necer, er, no relat relatoo do am ambie bient ntee físi físico, co, mais mais deta de talh lhes es com com relaç relação ão a o m ater aterii al di didá dáti tico co ex exis iste tent nte: e: espé es péci cie, e, qu quan anti tida dade de,, mate materi rial al de qu quee é fe feit ito, o, fo form rmat ato, o, ta tama manh nho, o, co cor, r, fu func ncio iona nam m ento ento,, esta estado do de cons conserv ervaç ação ão,, on onde de está es tá loca locali liza zado do et etc. c. b) Se o obje objeti tivo vo d doo eest stud udoo for for "v "ver erif ific ic ar se o prof profes esso sorr aten atende de ààss caract car acterís erístic ticas as ind indiv ividu iduais ais do doss alun alunos" os" ser seráá ne neces cessár sário io forne fo rnecer cer,, no rel relato ato do amb ambien iente te social social,, in info forma rmaçõe çõess detalhadas de cada aluno: nível sócioeconômico, partic par ticula ularid ridad ad es fí físic sicas as (defi (deficiência ciência fís física ica ou uso d dee aparel aparelho hoss corr co rret etiv ivos os)) e de compo comport rtament amentoo (t (taais como, como, se serr rá rápi pido do,, se serr lent lento, o, co come mete terr erro erross de de llin ingu guag agem em,, troc trocar ar letr letras as et etc. c.). ). c) Se o objetivo do estudo fo for "ve rif rific ar com como uma criança, que apr aprese esent nt a dificu dificulda ldad d es de apr aprend endiza izagem gem,, int interag eragee ccom om os co cole lega gas" s",, será será ne nece cess ssár ário io cara caract cter eriz izar ar,, na de desc scri riçã çãoo do sujeito, a dificuldade da criança (se ela troca letras, se é dispers disp ersiv ivaa et etc. c.). ). d) Se o observa dor, atravé s da observ ação de criança s brin br inca cand ndoo ccom om suas suas mães mães,, qu quis iser er "d "det eter ermi mina narr o ggra rau u de coorde coo rdenaç nação ão mot motora ora que as cri crianç anças as apr aprese esent ntam" am",, ele 52

 

 

inclu inc luir iráá no relato do ambien iente físico informações acerca do tipo de brinquedos disponíveis, formato dos brin br inqu qued edos os,, tama tamanh nhoo do doss brin brinqu qued edos os e mate materi riai aiss de qque ue são fe feit itoos os brin brinqu qued edos os.. e) Mas, se o observ ador, através da observ ação de crian ças br brin cand ndo ooco com mmpo su suas mães es, , qu quis er "ana "annali infl fluê uênc dainca mã mãe e nno co comp oas rt rtaamã me men nto daiser cr cria ian çalisa ",sar ele elreain inin clui cl uir ráncia niaa desc de scri riçã çãoo do suje sujeito ito,, in info form rmaç açõe õess so sobr bree a fa famí mília lia (n (núm úmer eroo de pe pess ssoa oass que que viv vivem em na casa casa,, ida idade de e rrel elaaçã çãoo de pare rennte tesc scoo com o su suje jeit ito) o) e nnoo rela elato do ambie mbiennte so soci ciaal, info in form rmaç açõe õess acer acerca ca do gr grau au de eesc scol olar arid idad adee da mãe mãe e su suaa profissão. Porr es Po este tess ex exem emp plo los, s, vem emos os qu quee as as in info forrma maçõ ções es es espe pecí cí-fi fica cass es estã tãoo ba base seaada dass em hip hipóóte tese ses, s, llaança çad das pe pelo lo obse obserrvador, do r, acer acerca ca da dass va vari riáv ávei eiss qu quee pod poder eria iam m afe afeta tarr o comp compor orta ta-mennto em estu me estud do. Est staas in info forrmaçõ mações es ma mais is es esp pec ecíf ífic icaas po po-der erãão ser obtid idaas por obs bser ervvação direta, ta, por por entrev eviista ou por an análi álise se d dee docum document entos os (re (relat latóri órios, os, fic ficha hass de ma matrí trícul cula, a, plan pl anta tass et etc. c.). ).

O objeti objetivo vo do estudo obser observacional vacional deter determina mina grauu de det gra detalh alhes es com que o re relat latoo do amb ambien iente te fís físico ico,,

^

^do ambiente social e do sujeito será realizado. _____ ____ , Falamos, Falam os, an anter terior iormen mente, te, que a des descri crição ção do ambien ambiente te físi físico co e so soci ciaal é ffei eita ta atr traavés de do dois is re recu currso soss, o rela elato e o dia diagra rama ma.. Enquanto no relat lato o obs bser ervvador faz a descrição verbal do ambiente bien te,, no no di diaagr graama o obs bser ervvado dorr rep eprresen esenta ta o amb mbie iennte atra travéss de um dese vé desenh nhoo es esqu quem emát ático ico e de leg legen enda dass in info form rmat ativ ivas as.. O dia diagr gram amaa da situ situaç ação ão (i (ite tem m 5 do prot protoc ocol olo) o) é u uma ma pl plan an-ta do lo loca cal.l. E Ele le rep repre rese sent ntaa si simb mbol olic icam amen ente te a ár área ea ob obse serv rvad adaa e 53

 

 

os elem element entos os qque ue eestã stãoo de dentr ntroo dela: dela: por portas tas,, janela janelas, s, mó móvei veiss e pes esso soas as.. A u uti tillida dad d ed doo di diag ra ram m a é a de ffaacil cil ita tarr a vi visu suaa liza izaç ão ão,, porr te po terc rcei eiro ros, s, do am ambi bien ente te ob obse serv rvad ado, o, além além de forn fornec ecer er ao observ obs ervado adorr po ponto ntoss de ref refere erenc ncia ia par paraa o re regis gistro tro dos compor compor-ta tame ment ntos os.. Por Por ex exem empl plo, o, ve vend ndoo o di diag agra rama ma o llei eito torr te tem m ccon ondi di-ções de visualizar em que direção o sujeito se locomove. Ao faze fazerr o di diag agra rama ma,, o obse observ rvad ador or de deve ve:: •re rep pre rese sennta tarr a área área obs bser ervvada ada ut utiilizan izando do u um ma es esca calla; •utili •ut ilizar zar sím símbol bolos os de fáci fácill com compre preens ensão; ão; •rep •r epro rodu duzi zirr as po port rtas as,, jane janela lass e m móv óvei eiss nnaa me mesm smaa es esca cala la utiiliza ut lizad da par araa re rep pre rese sennta tarr a área área to tott al. al. O ta tam man anhh o do sím símbo bollo devee corre dev correspo spond nder er ao ttama amanh nho, o, no com compri primen mento to e na largura, largur a, daquil daquiloo que eestá stá sen sendo do re repre presen sentad tado; o; •loc •l ocal aliz izar ar co corr rret etam amen ente te nnaa área área,, as p por orta tas, s, jane janela lass e móv móvei eis; s; •mante •ma nterr a pro propor porção ção rel relati ativa va das distân distância ciass exi existe stente ntess ent entre re portas por tas,, janela janelass e móv móveis eis;; • ap resen tar a legenda dos sí m bo bolos, núm eros e let ras utilizados. Éo.cost coNo stum ume e iin ndi dica car obser di derva iag agra rama ma a derá loc ocal izaç ação ão icia icmbém iall ém, do , sujeit suje ito. di diag agra rama ma, , ronoobs vado dor r po pode ráaliz in indi dica car, r,intamb ta quand qua ndoo as pes pessoa soass pres present entes es pe perma rmane necem cem a mai maior or par parte te do tempo tem po num loc local, al, a loc locali alizaç zação ão des dessas sas pes pessoa soass nnaa áre área. a. A seg segui uirr é aapr pres esen enta tado do,, como como exem exempl plo, o, o d dia iagr gram amaa da sala sa la de desc scri rita ta no re rela lato to::

54

 

 

55

 

 

Para faci Para facilit litar ar a eela labo bora raça çaoo do dia diagr gram ama, a, ado adota tamo moss as seguin seg uintes tes con conven vençõe ções: s: •ass pa •a pare rede dess são são re repr preesent sentad adas as por du duas as lin linha hass paral araleelas; las; •par •p araa d del elim imit itar ar um umaa ááre rea, a, dent dentro ro de um es espa paço ço am ampl plo, o, sã sãoo util ut iliza izada dass lin linha hass po pont ntilh ilhad adas as;; •as jane •as janela las, s, port portas as e mó móve veis is sã sãoo re repr pres esen enta tado doss po porr sí símb mbol olos os.. É co conveniente que você utilize símbolos que lembrem o form fo rmat atoo da daqquilo ilo qu quee est stáá se send ndoo re repr preese sent ntad ado. o. P Pro rocu cure re ta tamb mbém ém ut utili iliza zarr sí símb mbol olos os se seme melh lhan ante tess ao re repr pres esen enta tarr co cois isas as semelhantes; •lad •l ados os da áre áreaa sã sãoo id iden enti tifi fica cado doss por por letr letras as mi minú núsc scul ulas as;; e •os objetos, objetos, por núme números(e ros(exemp xemplo: lo: 1represen 1representa ta um porta porta S é revist revi stas as); ); e as pe pess ssoa oass por por letr letras as ma maiú iúsc scul ulas as;; a letr letraa rese re serv rvad adaa pa para ra in indi dica carr o su suje jeit itoo e as letr letras as Obs  para indicar o ob obse serv rvad ador or..

  Para des descre crever ver o ambie ambiente nte ffís ísico ico e socia social,l, oobservador utiliza dois recurs recursos: os: o relato e o diagrama diagrama.. O diagrama de devve estar numa escala . Apres entam os abaixo as escalas mais frequentem ente util izadas, assi m como a informação do que elas repre ressentam. Esscccaaalllaas Es as 1:20 1: 1::22255 1:50 1:100 1:200 1 ::44400 0 1:500

P Paaap pe peell= =R Re Rea eaall

Real Real - Pap Papel apel

11cm ccm m = 20cm 20cm 1 m = 5 cm ccm 1m=25 255cccm m 1 m = 4cm 1 m = 2 ccm m 1cm = 50cm 50c m 1 m - 1 cm lc m = lO lOOcm cm 1 m - l/2cm 1cm - 200cm 1ccm m=40 400000cccm m 1m-l   // 4 4cc m 1 m = 1/5 1/ 5  cm 1cm = 500c 50 0c 0cm m

56

 

 

A primeira coluna most ostra a escala utilizada; a segunda e te terc rceeira co colu luna nass indic indicaam a co corr rreesp spon ondê dênc nciia ent ntre re a me med did idaa real re al e a me medi dida da em que o dese desenh nhoo ser eráá feit feitoo no pape papel.l. Ass ssiim ao ut utiili lizzar a esca escala la 1:50 1:50,, ca cad da ce cent ntííme metr troo nnoo pap papeel equi uiva valle a 50 cm da medida real, ou dito de outra forma, cada metro equi eq uiva vale le a 2 cm no pa pap pel. el. As m edi edidas das a ser serem em col coloca ocadas das no pap papel el são ob tid tidas as com uma simples regra de trê três. Por exemplo, a s ala descrita anteriorm ente meda 2,00 m X 3,00m, ao utilizar a escala 1:50 teremos: 1 ccm m - 50 50 cm cm X - 200 20 200 ccm m

1 cm cm - 50cm 50c m X - 300c 30 0c m

X - 2200/50 00/50 = 4 ccm m

X = 300/50 300/ 300/50 50 = 6 cm

(Verifiqu (Veri fique fiquee qu que, que ue, e,, ante antess de apl plic pliica car a reg egr egra d e trê três, três, s, é n nec necess eces ceessári ssáário rio cconv con onv erter as m ed edid edida ida s   reaiss em reai em centímetros.)

ou,, co ou com m ba base se na re rellação ação ap apre rese sent ntad adaa na terc terceeira colu coluna na,, se 1m = 2 ccm m

se se 1 m = 2c 2cm m

2 m será será = a 4 cm cm (2x2 (2 x2 )

3 m será será = a 6cm 6cm (3x2 (3 x2 )

Questõesde estudo 1) Quai Quaiss são são as info informa rmaçõ çõ es que que um p ro rotoc tocol oloo d dee obs obser erva vaçã çãoo dev evee conte onter? r? 2) Por Por que que é ne neccess ssár ário io ide dent ntif ifiica carr as cond condiç içõe õess eem m qque ue a observação ocorre? 3) Com rela relação ção ao ao suj sujeit eito, o, qua quais is sã sãoo as in inform formaçõ ações es a ser serem em fornecidas? 4 )   Com relaç relação ão ao ambie ambiente nte físic físico, o, quai quaiss sã sãoo as informa informações ções a se sere rem m for forne neci cida das? s? 57

 

 

5) Com relação ao ambie iennte social, quais são as in infformaçoes a serem serem forn fornec ecida idas? s? 6) Qu Quan ando do o obs bser erva vado dorr de deve ve fo forn rneecer in info form rmaç açõe õess mais ais específicas acerca d doo sujeito, d doo ambiente físico e do ambi am bien ente te soci social al?? 7) Quais sao os recursos utilizados pelo observador pa para desc de scre reve verr a si situ tuaç ação ão am ambi bien enta tal? l? Ex Expl pliq ique ue ca cada da um um.. 8) Explique quais são os cuidados que o observador deve toma to marr ao fa faze zerr o diag diagra rama ma.. 9) Explique as co nvenções adotadas com relação ao di agrama. 10)O que sign signif ific ic a a es escala cala 1: 1:20 20?? Instruçõ Inst ruções es para ati ativid vidade ade prát prática ica

Preenchimento parcial de um protocolo de observação (itens 1 ao 6). Instruções gerais:

obbservação é o treinamento na d deescrição do • O objetivo da o ambi am bien ente te fí físic sico. o. •O lo loca call da ob obse serv rvaç ação ão se será rá um dos dos reci recint ntos os de sua sua re resi sidê dênc ncia ia.. •Paorocu •Pro segu instr uçõe dad nesta Un Unida idade de,, qua quant ntoo pcure rereense chguir imirenas to ins dostruç iteões nss1dadas ao as, 6. , nesta

58

 

 

Unidade 6

Técn ic as de amostrag mostragem em e re regist gistro ro Altmann Altma nn ((19 1974 74), ), nu num m ar arti tigo go qque ue se to torno rnou u cclá láss ssic ico, o, fo foca ca-li liza za os mé métod todos os de am amos ostr trag agem em no estu estudo do ob obse serva rvaci cion onal al do comp co mpor orta tame ment nto. o. En Entre tre os p pont ontos os ana anali lisa sado doss por por ele, ele, de dest stac acaamos:: o en mos enfoq foque ue do rreg egis istr tro, o, o plan planej ejam amen ento to d das as sess sessõe õess d dee amos am ostr trage agem, m, o nú núme mero ro d dee in indi diví vídu duos os p por or se sess ssão ão e as ttéc écni nica cass de regi regisstr troo enfoqu enf oquee do regist registro reompo refe fere res se eamen a co como mo oode obs oebser erva dor r rvafo foca ca-li liza za oO ccom ompo port rtam amen ento to..roO   ccom port rtam ento to p pod se ser rvado ob obse serv ado como um evento   ou como um estado.   Eventos são instantâneos ne os,, en enqu quan anto to eest stad ados os ttem em d dur uraç ação ão m mai aiss lo longa nga.. Po Porr ex exem em-plo: pl o: o re regi gist stro ro d doo evento locomoção   ocorre ocorre quand quandoo o su sujeit jeitoo começça a an me anda darr ou eem m al algu gum m inst instan ante te pr preevi viam ameent ntee defin efiniido do;; enquanto o registro do estado locomoção   oco ocorr rree du dura rant ntee to todo do o períod per íodoo eem m qu quee o su suje jeito ito se loc locomov omove. e. plaa ne n e ja r as se ss ss õõee s de amo moss tr tr aage gem m   o obser Ao   pl observa vado dorr de deve ve espe es peci cifi fica carr os crit critér ério ioss pa para ra o iníc início io e térm términ inoo da se sess ssão ão.. O início da sessão   poder poderá: á: a) ooco corr rrer er num num temp tempoo cert certoo (u (uma ma vez vez em u um ma hora, toda a hora, todas aass hhooras d dee recreio); b) tteer um núm número ero fix fixoo d dee amos amostra trass p por or hora hora,, começa começando ndo no tempo tempo esco es colh lhid idoo ra rand ndomi omica came ment ntee em ccad adaa ho hora ra;; c) ooco corre rrerr ap após ós u um m tempo fix tempo fixoo d doo tterm ermino ino da amo amostra stra ant anteri erior or ou d) oco ocorre rrerr qua quanntérmino   do um par parti ticu cula larr co comp mpor orta tame ment ntoo for ap apre rese sent ntad ado. o. O da sessão   po poderá ser delimitado: a) por um períod ríodoo fi xo de tem po; b) po porr um nú núm m er eroo ffix ixoo d dee co comp mport ortam amen entos tos,, ap após ós uma uma clas clas-59

 

 

se particular de interação ter terminado ou c) aatté o sujeito não ser ma mais is visto isto.. Com Co m rrel elaç ação ão ao número de indivíduos focalizados na ses   são,   Carvalh Carvalhoo (199 (1992) 2) d dest estaca aca os reg regist istros ros:: focai focais, s, d dee var varre re-regist istro ro focal focal   um ind durra oou du u de ep epis isóódi dioos. No reg indiví ivídu duoo part partiicular é focaliza izado durante um p peeríodo in intteiro da aamo mosstra. A esc escol olha ha do in indi diví vídu duoo fo foca call d dev ever eráá sser er feit feitaa p por or so sort rtei eioo ou atrav atr avés és de alg algum um crité critéri rioo co comp mpor orta tame ment ntal, al, por por ex exem emplo plo a prime primeir iraa cr cria ianç nçaa qu quee su subi birr no es esco corr rreg egad ador or,, a prime primeir iraa regi gist strro de   crianç cri ançaa qu quee int inter eragi agirr com out outra ra ccria riança nça etc etc.. No varredura , todos os os indiví indivíduos duos pr presen esentes tes na ár área ea são focalizado za dos, s, em se sequ quên ênci ciaa ccas asua ual,l, du dura rant ntee o temp tempoo mí míni nimo mo ne ne-cess ce ssár ário io pa para ra qu quee se po poss ssaa id iden entif tific icá álo los, s, de desc scre reve verr su suaa po po-sição e orientação no ambiente e a aattividade que desenvolvem. ve m. A or orde dem m da da oobs bser erva vaçã çãoo po pode de se ba base sear ar na lo loca caliz lizaç ação ão regi regisstro tro de ep epis isóódos indi indivíd víduos uos oou u num ssort orteio eio ant anter erior ior.. No dios   é feito o registro, p poor tempo variável, de de um eep pisódio (por (p or ex. ex. brin brinca cade deir ira, a, ag agre ress ssão ão et etc. c.). ). Ca Cast stro ro e Almei Almeida da (1 (198 981) 1),, atrav atr avés és de de re regi gist stro ro de ep epis isód ódio ios, s, llev evan antar taram am d dad ados os aace cerc rcaa da inc incid idên ênci ciaa de co comp mpor orta tame ment ntoo ag agre ress ssivo ivo em eesc scol olar ares es.. Qua uanndo um ep epis isóódi dioo de ag agrres essã sãoo oc ocoorr rria ia,, o obse obserrva vado dorr re re-gis istr trav avaa cu currsiva sivame mennte o se sexo xo do doss en envo volv lvid idoos, sseexo do in iniiciador cia dor,, motivo do inc incide idente nte,, compo comporta rtamen mentos tos emit emitido idos, s, interv terven ençã çãoo de ad adul ulto tos, s, de desf sfec echo ho do in inci cide dent ntee e ativ ativid idad ades es se se-guintes dos protagonistas.

Entre as decisões a serem tomadas quanto a^ amostragem estão: o enfoque do registro; o pleanej das sess in term núm ero ^dplan inejam dament ivídento uoso pda ors sse esssõe sãões: o;s:e iníc asício tio écenic nite carmin s ino; deo;roegnú istm roer ,   o  j

60

 

 

 As técnicas de registro A observação e registro dos comportamentos pode ser obse ob serv rvaçã açãoo dire direta, ta, o feit feitaa de de form formaa di dire reta ta ou indi indire reta ta.. Na obse ob serv rvad ador or foca focali liza za o comp compor orta tame ment ntoo do suje sujeit ito, o, ou melh melhor or as ações apreseobservação ntadas pelindireta o sujeito num determinado espaço de tempo. Na , o observador focal caliza o produto do comportamento do sujeito: tais como escritos, desenhoos, pintu nh inturras, as, qui uillôm ômet etrros per perco corrrid idoos, tr trooféu féus e outr tras as produçõ du ções es in inte tele lect ctua uais is,, ar artí tíst stic icas as ou es espo port rtiv ivas as.. As té técn cnic icas as de ob obse serv rvaç ação ão dire direta ta serã serãoo clas classi sifi ficad cadas as,, aq aqui ui,, de acordo com a forma de registro e quanto ao período em que o mesmo é efetuado. Anali Ana lisa sanndo a fo forma do regi regist strro te terremo emos os regis egistr troos cur cursi sivo vo e cate catego gorriza zado do:: Registro cursivo   é aquele em qu que o observado dorr registra ooss eventos, tais como eles se apresentam, cuidando apenas do usoo da lin us lingu guag agem em ccie ient ntíf ífic ica. a. Po Porr exem exempl plo, o, ao ob obse serv rvar ar as br brin in-cade ca deir iras as de uma meni menina na de doi dois an anoos, o obse serrva vado dorr ano nota tarria: ia: B le leva vant nta asse do ch chão ão,, corr corree na di dirreção eção da bbon onec ecaa que que es esttá sosobree a m br mes esaa etc etc..   Já no registro categorizado,   o ob obse serrva vado dorr tr traabalh alha co com m ca cate rias aslho pr é éde defi fini das. s.pr As ca cate gori rias as sã são o defi de nida das s co com mimen bbas ase-e emtego tgori tra raba balh o ante an teri rior ornida do próp ópri riootego pe pesq squi uisa sado dor, r, fini no conh conhec ecim ento que tem a rreespeito do assunto, na lliiteratura e trabalhos de outros pesquisador dores. Por exe exem mplo, o obser vad or pode derria classificar as brincadeiras de um m meenino de 8 m meeses no berço em: brin com bjet eto, br com mã se oobj etbr o,inca bcade rindeir cairas das eirco asmcooobj m oso,pbrin ésinca scade emdeir oiras bas je jettoco embaas risnmãos cados eirsem asmco com mbjeo corrpo todo sem objeto, e anotar quando as mesmas ocorrem. co Com rreelação ao período em qu que o registro é efetuado, ele pode po de ser ser con contí tínnuo ou em amo amost strras de te temp mpo. o. 61

 

 

 

  consis consiste te em, em, den dentro tro d dee um p perío eríodo do inin in inter terrup rupto to de tem tempo po de observ observaçã ação, o, reg regist istrar rar o que oco ocorre rre na situ situaç ação ão,, ob obed edec ecen endo do à se sequ quên ênci ciaa te temp mpor oral al em qu quee ooss ffaatos se dão. dão. O reg registro istro contínuo contínuo é um umaa espéc espécie ie de "fil "filmage magem" m" do qu quee ac acon onte tece ce.. Ao reg regis istr trar ar,, o oobs bser erva vado dorr co cont ntaa o que que prepreRegi Re gist stro ro cont contín ínuo uo

senc se ncia ia,, na se sequ quên ênci ciaa em que que os fa fato toss oc ocor orre rem. m. Por Por exem exempl plo, o, ao re regi gist stra rarr o com compo port rtam amen ento to de uma uma me meni nina na de 9 me mese sess nnoo carr ca rrin inho ho,, o ob obse serv rvad ador or anot anotar aria ia S pe pega ga o ccho hoca calh lho, o, bala balanç nça aoo de um um la lado do p par araa ou outr tro, o, at atir iraa o choc chocal alho ho nnoo ch chão ão etc etc.. O registro por amostra de tempo   é feito feito,, como como o própri próprioo nom no me d diz iz,, em de dete term rm in inad adoo s pe perí ríod odos os de tem tempo po ou, me melh lhor or,, de te temp mpoo eem m te temp mpo. o. Po Porr exem exempl plo, o, de 20 em 20 se segu gund ndos os o ob obse serrvado va dorr ol olha ha pa para ra o suje sujeit itoo e regi regist stra ra o que que ele ele es está tá fa faze zend ndo. o. -----------------------------------------------------------------------------

  As técnicas de observação direta podem ser  classificad classi ficadas: as: a) a) quanto quanto à forma do rregis egistro tro em em -   cursivo e categorizado; b) quanto ao período em que o mesmo mesmo é efe efetua tuado do em - contín contínuo uo e am amost ostras ras de de ^tempo._____________________________________  j Combinando Combina ndo os d dois ois cri critério térios, s, form formaa e períod períodoo em que o regist gi stro ro é ef efet etua uado do,, te terem remos os:: a) re regi gist stro ro ccon ontí tínu nuoo cu curs rsiv ivo, o, b) re regi gisstro cont contínuo ínuo categ categoriza orizado, do, c) regis registro tro cursi cursivo vo em amos amostras tras de tempoo e d) regis temp registro tro categoriza categorizado do em amost amostras ras de tempo.

Regis Reg istro tro contín contínuo uo curs cursivo A técnic técnicaa de rregist egistro ro contínuo contínuo cursi cursivo vo cons consiste iste em, dentro de um período período in ininte interrupt rruptoo de tempo de observa observação, ção, registr gistrar, ar, uti utiliz lizan ando do de lin lingu guage agem m cien científ tífica ica e obedece obedecendo ndo à sequênc quê ncia ia tempor temporal al em qque ue oocor correm rem,, os eeven ventos tos tai taiss co como mo ele eless se apresentam. 62

 

 

Os ex exemp emplo loss da dado dos, s, ant anter erio iorm rmen ente te,, d dee rreg egis istr troo cu curs rsiv ivoo e de re regi gist stro ro cont contín ínuo uo sã são, o, na re real alid idad ade, e, de regi regist stro ro cont contín ínuo uo curs cu rsiv ivo. o. Mai Maior ores es deta detalh lhes es sobr sobree esse esse ttip ipoo de reg regis istr troo se serã rãoo dado da doss na Un Unid idad adee de dest stin inaada excl exclus usiv ivam amen ente te a el ele. e.

Registro categorizado No re reggcontínuo is istr troo con contí tín nuo ca cate teggori rizzado o obser bservvador reg registr istraa categorias, categoria s, ant anterior eriormente mente de definid finidas, as, na sequên sequência cia em que elas ocor oc orre rem. m. P Por or ex exem empl plo, o, aapó póss de defin finir ir pr prev evia iamen mente te as as ca categ tegor oriias e sí símb mboolo loss qu quee ser serão utili tilizzado doss ta tais is co como mo:: limp limpez ezaa (l (li) i),, lolocomo co moçã çãoo (l (lo) o),, fa fare reja jamen mento to (f (fa) a) e imob imobil ilid idad adee (i); (i); ao re regi gist stra rarr os co comp mpoorta tame mennto toss do rato, to, nnum umaa caixa ixa de ccoondici dicion onaamen mento,, o ob to obse serv rvad ador or an anot otar aria ia:: li, fa, fa, llo, o, ffa, a, ii,, fa fa,, lo etc. etc. Registro de eve ven nto

O re registro de ev evento é a forma de rreegistro contínuo cate ca tego gori riza zado do ma mais is co conh nhec ecid ido. o. Ap Após ós de defi fini nirr os co comp mpor orta tame ment ntos os a se sere rem m obs obser erva vado dos, s, o ob obse serv rvad ador or pr proc oced edee à cont contag agem em do núnúmero me ro de veze vezess qu quee o co comp mpor orta tamen mento to oc ocor orre re num num d dete eterm rmin inad adoo per erííodo odo de ttem emp po. É o reg egis istr troo da fr freq equ uênc ência do comp ompor orta tame mennto. Po to. Porr ex exemp emplo lo,, o ob obse serv rvad ador or po pode deri riaa re regi gist stra rar, r, du dura rant ntee 30 minutos tos, o núme merro de vez ezes es que que uma uma me mennin inaa leva levannta da car carteir teiraa; ou regi gist stra rar, r, d deea,2 fare e 2 jamento, mi minu nuto tos, aass ca cate tego gori rias as de ccom ompo port rtam amen ento to do re rato rato: : limpez limpeza, farejamen to,s, locom locomoção oção e imobilidade. imobilid ade. Períodos Limpeza Farejamento

0 |-------------2 /// ////

III  III  

LImobilidade ocomoção

/

III  III  

---------------44 21--------------//

4| 4|-----------------------------66 II   1

  /

63

Total 7 8 41

 

 

Regi Re gist stro ro de du dura raçã ção o

O registro de duração é também um registro contínuo cate ca tego gori riza zado do.. Nest Nestee ca caso so,, o obse observ rvad ador or re regi gist stra ra o te temp mpoo qu quee o comporta comportament mento, o, anteriorm anteriormeote eote definido definido,, foi apresentad apresentadoo na sess se ssão ão.. Para Para o regi regist stro ro d dee du dura raçã çãoo o obs obser erva vado dorr ut util iliz izaa de u um m cronôm cron ôm et etro ro ou d e um um rrel elóg ógio io com com m mar arca caçã çãoo de segu segunndos. dos. N es es-te caso caso o observado observadorr ano anota ta os ssegun egundos dos em qque ue o comportacomportamento men to ini inicia cia e os segund segundos os eem m qu quee el elee te termi rmina na.. Por exe exempl mplo, o, ao reg regis istr trar ar a du dura raçã çãoo da fa fala la de u uma ma ad adol oles esce cent ntee o obse observ rvaadorr an do anot otar aria ia:: a) utilizand o o cronô metro : 10" 5" 12" 8" 9" = 44 seg; ou b) util utiliz izan ando do um re rell óg ógio io com com ma marc rcaç ação ão de se segu gund ndoo s: 10 102 20, 0, 2631, 4254, 5604, 2534 = 44 seg. Reg egis isttro cu curs rsiivo em am amo ostra stras s de tem tempo

No regist registro ro cu cursivo rsivo em am amostra ostrass de ttempo empo,, a sessão sessão de oobbserv se rvaç ação ão é div divid idid idaa em in inte terv rval alos os de te temp mpo. o. No in iníc ício io,, ou no fina finall de ca cada da in inte terv rval aloo (se (segu gund ndoo o que fi fica carr co conv nven enci cion onad ado) o),, o obse ob serv rvad ador or olha olha para para o su suje jeit itoo e reg regis istr traa o qu quee el elee esta esta faze fazend ndo. o. Leitee ((1977) Leit 1977) registrou registrou cursivamen cursivamente te eem m aamost mostras ras de tempo os comportam comp ortamento entoss de alun alunos os e profes professores sores em sala de aaula. ula. De 10 em 10 10 segu segund ndos os o oobs bserv ervad ador or olha olhava va em dir direç eção ão ao ao su suje jeit ito, o, observ obs ervava avao o por um ou doi doiss seg segun undos dos e no res restante tante do períod períodoo regi re gist stra rava va o que que vvir ira. a. O obs obser erva vado dorr re regi gist stra rava va:: co como mo o su suje jeit itoo se enc encon ontr trav avaa no mo mome ment ntoo da ob obse serv rvaç ação ão (por (por ex., ex., em p pé, é, se senntadoo na tad na cartei carteira) ra);; on onde de o suj sujeit eitoo se enc encon ontra trava va nes nesse se m mom oment entoo (por (p or ex., ex., en entr tree as ca cart rtei eira rass c3 e c4 c4); ); o qu quee o suj sujei eito to est estav avaa faze fazenndo nnoo m mom om en ento to da obs bser ervvaçã ação ((po porr ex., ex., conv con ve rsa rsa ) e ccom om qu quem em,, is isto to é a pe pess ssoa oa ou es estí tímu mulo lo am ambi bien enta tall a qu quem em o ssuj ujei eito to diri dirigi giaa sua ação (por ex., conversa com   A  ou ap apoonta o lláp ápis is)). 64

 

 

Registro categorizado em amostrasde tempo Listas Lis tas p para ara ass assina inalar lar

Como exem Como exempl ploo de re regi gist stro ro ca cate tego gori riza zado do em am amos ostr tras as de te temp mpoo te temo moss as list listaas pa parra ass ssin inaalar. lar. Ne Ness ssee tipo tipo de reg egis istr troo, os comp compor orta tamen mento toss são são an ante teri rior orme ment ntee defi defini nido doss e a sess sessão ão de observ obse rvaç ação ão di divi vidi dida da em int inter erva valo loss de ttem empo po.. No temp tempoo pré pré defi de finnid idoo (in (iníci cioo ou fi fim md dee u um m iinnte terv rvaalo lo)) o obs bser ervvado dorr olha lha para pa ra o su suje jeit itoo e id iden enti tifi fica ca os co comp mpor orta tame ment ntos os qu quee estã estãoo ocor ocor-rend re ndo. o. Po Porr ex exem empl plo, o, ao re regi gist stra rarr as categ categor oria ias, s, fa fala la (F), (F), co cont ntaato fí físi sico co (C (CF) F),, co cont ntat atoo vi visu sual al (C (CV) V) e man manip ipul ulaç ação ão de oobj bjet etos os (MO), (M O), no fin final al de ca cada da inte interv rval aloo de 10 segu segund ndos os,, tter erem emos os:: 20 Categorias 10 F V CF   V

60

40 50  

V

CV   V MO

30

V  

 

V  

V V

 

V

V V

Reg egis istr tro o de inter nterva vallo

O re regis isttro de iinnter ervvalo é u uma ma variaç iação do regist istro catego cat egoriz rizado ado em amo amostr stras as de tempo. tempo. Nele o compor comportam tament entoo é pre previ viam amen ente te de defi fini nido do,, a se sess ssão ão de ob obse serv rvaç ação ão divi dividi dida da em perí pe ríod odos os de te temp mpoo igua iguais is e o ob obse serv rvad ador or re regi gist stra ra a oc ocor orrê rênnci ciaa do com omp por orta tame mennto em ca cad da um des este tess per erííodos odos.. Embo mbora o suje su jeit itoo se seja ja fo foca caliz lizad adoo in inin inte terr rrup upta tame ment nte, e, o re regi gist stro ro é de uma uma únic icaa oco corrrê rênncia do co comp mpor orta tame mennto em ccaada inte interrvalo lo.. P Poor exempl exem ploo, ao regis egistr traar as oc ocor orrrênci ênciaas das catego tegorrias ias fa fala la(F (F), ), connta to vi co visu suaal (C (CV) V) e co connta to fí físi sico co (CF) (CF),, em inte interrv alo loss de 10 segun seg undos dos tería teríamos mos:: 65

 

 

1o m in. 0 /1 0 F X CV X CF 2o min. 0/10 F CV CF

X X

10/20 X

10/20 X

20/30

30/40

X X 20/30

30/40

40/50 X X X 40/50 X X X

X X

50/60 X X 50/60 X X

Para have Para haverr uma co corre rrespo spondê ndênci nciaa entr entree oco ocorrê rrênci nciaa e fre fre-quên qu ênci ciaa do comp compor orta tame ment nto, o, é ne nece cess ssár ário io aj ajus usta tarr o tama tamanh nhoo do inte interv rval aloo. O tam taman anhho do inte interv rval aloo é est stab abeelec lecid idoo to tom man ando do porr base po base a du dura raçã çãoo do comp compor orta tame ment nto. o. C Com ompo port rtam amen ento toss de longa dur lon duração p ede dem m in inttervalos ma iores, enquan to os de cur ta duraçã dur ação, o, interva intervalos los men menore ores. s. Verificação de atividade planejada

Um outro tipo de registro categorizado em amostras de te tem mpo po,, de desc scri rito to po porr Ha Hall ll (1 (197 975), 5), é a ve verr ific ificaaçã çãoo de ativ ativid idad ad e planej pla nejada ada.. É uma té técni cnica ca ut utiliz ilizada ada pa para ra tra trabal balhos hos em gru grupo. po. O obse observ rvad ador or d def efin inee o co comp mpor orta tame ment ntoo qu quee de dese seja ja rreg egis istr trar ar e divi di vide de o pe perí ríoodo to tota tall da sess sessão ão em inte interv rvaalos los de tem tempo po.. No temp te mpoo pr pré éde dete term rmin inad ado, o, in iníc ício io ou fi fim m do inte interv rval alo, o, o ob obse serrvado va dorr co cont ntaa ra rapi pida dame ment ntee qu quan anto toss in indi diví vídu duos os es estã tãoo ap apre rese sennta tand ndoo o co comp mpor orta tame ment ntoo de defi fini nido do,, e re regi gist stra ra es esse se to tota tal;l; a se se-guir gu ir,, co cont ntaa ra rap pid idam ameente nte o núm úmeero de in indi diví vídu duoos pr preese sent ntees na áárrea. O número de indi divvíduos que apre ressentam o comportamento é dividido pelo número de indivíduos presentes na áre reaa e o resu result ltad adoo mul ulti tipl plic icad adoo por por 100, 100, ach chan ando dos see as assi sim ma por orce cent ntaage gem m da daqquele ueless qu quee est stão ão dese desem mpe penh nhan ando do o co comp mpor or-ta tame ment ntoo na naqu quel elee mome moment ntoo pa part rtic icul ular ar.. Por eexe xemp mplo lo,, o pr prof ofes es 66

 

 

sor passou a atividade pintura livre e quer saber o envolvi vime ment ntoo das ccri rian ança çass na me mesm sma. a. O te tempo mpo ttota otall pr prev evis isto to pa para ra a atividade é de 15 minutos. No término de cada minuto o obse ob serva rvado dorr ol olha ha pa para ra suas suas ccri rian ança çass e an anota ota qu quan anta tass es estã tãoo pi pinnta tand ndoo e qu quan anta tass es estã tãoo na sa sala la,, ob obte tend ndoo ass assim im o se segu guin inte te re regi gisstr tro: o: 18 18/1 /18 815 15/1 /18 815 15/1 /17 714 14/1 /17 713 13/1 /18. 8....... etc. etc. Di Divi vidi dind ndoo o n.° n.° de cr cria ianç nças as qu quee es estã tãoo p pin inta tand ndoo pel peloo nn.° .° de cria crianç nças as na sala sala e mult mu ltip ipli lica cand ndoo o re resu sult ltad adoo por 10 1000 terí teríam amos os a po porc rcen enta tage gem m de: 100%; 83,33%; 88,23%; 82,35%; 72,22%...etc. Regi Re gist stro ros s de me memó móri ria a

Nass té Na técn cnic icas as desc descri rita tass aaté té aq aqui ui,, a ob obse serv rvaç ação ão e o re regi gist stro ro de compor comportame tamento nto oco ocorre rrem m sim simult ultane aneame amente nte.. Qua Quando ndo,, ent entrereta tant nto, em d det eter ermi nada das s ador si situ tuaç ões, s,rre nã não co cond ndiç õessme demóri obs obser ervar va r o, e re regi gist stra rar, r, mina o ob obse serv rvad oraçõe re reco corr e oa há re regi gist stro rossiçõe de memó ria. a.Nos regi regist stro ross de memó memóri riaa   o reg regis istr troo é feit feitoo a po post ster erio iori ri,, is isto to é ap após ós um pe perí ríod odoo de de ob obsser erva vaçã ção. o. En Entr tree os re regi gist stro ross d dee me me-móri mó riaa es estã tão: o: a) o d diá iári rioo e b) o rrel elat atoo aane nedó dóti tico co.. No diário  o obs obser erva vado dorr re regi gist stra ra o que que o ssuj ujei eito to fa faz, z, ou me me-lhor lh or,, o qqu ue su suce ced d e em ccad adaa di diaa ou sseess ssão ão.. Po Porr ex exem empl plo, o, ap apóó s u uma ma sess se ssão ão d dee tera terapi pia, a, o p psi sicó cólo logo go p pod oder eria ia re regi gist stra rarr o se segu guin inte te co connte teúd údoo d daa fala fala de seu seu ccli lien ente te:: pr prob oble lema mass ccom om o chef chefee no ttra raba balh lho, o, problemas se problemas semelha melhantes ntes com autoridad autoridades es no p passad assado, o, análi análise se de seu com comport portame amento nto nessas nessas ocasiõ ocasiões, es, proposta proposta de mud mudanç ança. a. O relato anedótico   é a descriç rição sucinta de determ rmiinados epis ep isód ódio ios. s. Po Porr ex exem empl plo, o, supo suponh nham amos os que que o ob obse serva rvado dorr es este teja ja inte in tere ress ssad adoo em es estu tuda darr as br brig igas as en entr tree irmã irmãos. os. El Elee po pode deri riaa soli olicitar que mães fiz fizessem, no fi finnal do di diaa, uma descrição suci su cint ntaa de cada cada epis episód ódio io de br brig igaa oc ocor orri rido do em su suaa ca casa sa.. A m mãe ãe deveria anotar: quem brigou, mo mottivo da briga e no que consist sistiu iu a bri briga. ga. 67

 

 

Ques Qu estõ tões es deestudo deestudo 1) Expl Expliq ique ue a di dife fere renç nçaa en entr tree eve event ntoo e es esta tado do.. Dê exem exempl plos os.. 2) Quais Quais sã sãoo os crité critério rioss que o obser observad vador or pod podee est estabe abelec lecer er para pa ra o iníc início io e tter ermi mino no d daa se sess ssão ão?? 3) Ex Expl pliq ique ue a di dife fere renç nçaa en entr tree regi regist stro ross fo foca cais is,, de varr varred edur uraa e de episódios. 4) Esta Estabe bele leça ça a di dife fere renç nçaa en entr tree ob obse serv rvaç ação ão di dire reta ta e in indi dire reta ta.. 5) O que que vvem em a ser ser regi regist stro ro cu curs rsiv ivo? o? 6) Qual Qual a di dife fere rennça entr entree regi regist stro ro ccon ontí tínu nuoo e re regi gist stro ro eem m amostras de tempo? 7) Explique as formas formas de registro contínuo contínuo categorizado. 8) Qual Qual a di differ eren ença ça en entr tree re regi gist stro ro de eeve vent ntoo e reg regis istr troo d dee intervalo? 9) Esta Estabe bele leça ça a di dife fere renç nçaa ente ente regi regist stro ro de in inte terv rval aloo e list listas as para pa ra as assi sinnalar alar.. 10)O qu quee são regi registr stros os de mem ória. ória. Qu Quand andoo são uti utiliz lizado ados? s?

Instruções Instruç ões para para a atividad atividadee prática Você Vo cê irá irá vi vive venc ncia iarr qu quat atro ro form formas as de re regi gist stro ro,, a sa sabe ber: r: re re-gistro d gistro dee ev evento, ento, regis registro tro de d duraçã uração, o, regis registro tro de inter intervalo valo e listas lis tas par paraa assin assinala alar. r. Os comporta comportament mentos os a serem oobserva bservados dos são são:: • Anda r: es tand ando o su sujje ito em pé, pé, consi ste n o moviment o altern alt ernado ado d dos os m memb embros ros inf inferi eriore oress de modo modo a produz produzir ir o desloc desl ocam amen ento to do su sujei jeito to no es esp p aç aço. o. O co mpor mporta tam m ento ento in inic icii a com o movimento de um dos membros inferiores e termina quand qua ndoo o mov movime iment ntoo for in interr terrom ompid pidoo por um pe perío ríodo do superior a 10 segundos. 68

 

 

• Fal ar: consis te na emiss ão d e sons aarrt icul ado s. O compor com portam tament entoo in inici iciaa com a emi emissã ssãoo de um ssom om ar artic ticula ulado do e term termin inaa quan quando do cess cessar ar a em emis issã sãoo de so sons ns po porr um perí períod odoo superior a 10 segundos. Instruções gerais

• O sujei jeito to da obse rvação poder á ser o profess or ou um dos alun al unoo s. O su suje jeii to da ob obse serv rvaç ação ão dev dev er eráá ap apre rese sent ntar ar,, re repe peti tida dass veze ve zes, s, os segu seguin inte tess comp compor orta tame ment ntos os:: an anda darr pe pela la sa sala la,, fa fala lar, r, sentar nas ccaadeiras, levantar da cadeira, pegar objetos, escrever na lousa etc. * No rreegistro d dee intervalos e nas lliistas p paara assinalar, uma pessoa pess oa deve deverá rá in indi dica carr os in inte terv rval alos os de temp tempoo aos aos al alun unos os.. * Os rreegistros tteerão a duraçã o d dee 2 minutos.

a) Regi  stro ro    d   e    Ev E  v  e   nto  Andar ndar Falar

b) Re Registro istro de Du Duar ç  ã     o                 Andar ndar =

c) Registro deInter vaio   1o min. 0/10   Andar

10/20

20/30

30/40

40/50

50/60

Falar 2o min. 0/10   Andar Falar

10/20

20/30

30/40

40/50

50/60

69

 

 

d) Lst i    as a        s para assi  nal      ar        1°min.   Andar  Falar  2o min.   Andar  Falar 

10

10

20

30

40

50

60

20

30

40

50

60

 

 

Unidade 7

  A té técn cnic ica a de regis registr tro o co ntí ntí nu nuo o cu curr sivo si vo Dentre Dent re as vá vári rias as técn técnic icas as ut util iliz izad adas as pe pelo lo ob obse serv rvad ador or pa para ra o registro do doss comportamentos e circunstâncias ambien ientais, dest de stac aca ase se a ttéc écni nica ca de re regi gist stro ro cont contín ínuo uo curs cursiv ivo. o. Na té técn cnic icaa de regi regist stro ro co cont ntín ínuo uo cu curs rsiv ivoo do dois is cr crit itér ério ioss es es-tã tãoo em vi vigo gor, r, o pe perí ríoodo em que a oobs bser erva vaçção é efetu fetuad adaa ((co conntí tínu nuo) o) e a fo form rmaa de re regi gist stro ro (c (cur ursi sivo vo). ). A defi defini niçã çãoo de dess ssee re regi gisstr troo ju junt nta, a, po port rtan anto to,, as ca cara ract cter erís ísti tica cass de re regi gist stro ro cont contín ínuo uo co com m as característic icaas de regis isttro cursivo. O registro contínuo cursivo consiste em, d deentro de um perí pe ríod odoo inin ininte terr rrup upto to de temp tempoo de ob obse serv rvaç ação ão,, reg regis istr trar ar,, ut util iliizando za ndo de lin lingu guag agem em cien cientí tífi fica ca e ob obed edec ecen endo do à se sequ quên ênci ciaa te temmporal em que ocorrem, os eventos tais como eles se apresentam. O regi regist stro ro contí ontínu nuoo cu curs rsiv ivoo é, em gera geral,l, utili tilizzad adoo du dura rannte a fase fase in inic icia iall de um trab trabal alho ho ou de um umaa pe pesq squi uisa sa,, qu quan ando do o obser ob servado vadorr ffaz az o lev levant antame amento nto do rep repert ertóri órioo com compor portam tament ental al do suje sujeit itoo e da dass circu ircuns nstâ tânc ncia iass am ambi bieent ntai ais. s. A pa part rtir ir da an anál áliise dos dados coletados e de acordo com o objetivo do estudo observ obs ervaci aciona onal,l, o ob obser servado vadorr sele selecio ciona na os com compor portam tament entos os ou clas classe sess de comp compor orta tame ment ntoo a sser erem em ob obse serv rvad adas as,, num numaa sseg egun un-da eta etapa pa de trabal trabalho. ho. No exe xem mpl ploo ab abai aixxo, temo temoss um tre trech choo do re regi gist stro ro do co com mpor orta tam mento nto de um umaa ccri rian ançça eem m si situ tuaç ação ão de re refe feiç ição ão.. O re regi gisstr troo foi foi real realiz izado ado em uma uma crec creche he,, no re refe feit itór ório io,, no ho horá rário rio pr pre e 71

 

 

vistoo pa vist para ra a alim alimen enta taçã çãoo das das cr cria ianç nças as,, co conf nfor orme me rot rotin inaa da instituiç inst ituição. ão. Na obser observaçã vaçãoo u usou souse se rregis egistro tro cont contínuo ínuo cursi cursivo vo com o ffim im de lev levan antar tar dados dados par paraa o ttrei reinam nament entoo das atendentes. "S se en enco conntr traa no ca cant ntoo cd  (canto formado pelas paredes c  e d) da sala de re reffeição, de pé pé, defronte a mesa 6, a aproximadamente 20 cm desta mesa. A tend ente en entra na sala com toalha na mão. S olha em di dire reçã çãoo à aten atende dent nte. e. Aten Atende dent ntee co colo loca ca a to toal alha ha sobr so bree a mes esaa 6. S vi vira ras see de co cost st as as,, an anda da em di direç reção ão à mesa 2. Retira a toalha da mesa 2. Enrola a toalha. Toalha enrolada na forma apro roxximada de uma bola. S   joga a toalha na direção de um menino. O menino pega a toalha. S sorri."

 

Regis isttro contínuo cursivo consist iste em, dentro de um ppeeríodo ininterrupto de tempo de observação, registrar, utilizando de linguagem científica e obedecendo à sequência temp mpooral em que ocorrem, os event eventos os ta tais is como como ele eless se aprese apresenta ntam. m. Os fatos registra registrados dos pelo observa observador dor refer referems emsee a:

1. Localizaçã ção o do sujeito

O obse observa rvador dor des descre creve ve a localização do sujeito no ambiente indica on de oassuje ujeito seo enc encon tra. exempl exedo mplo o as aapre presen sentatado, :indica do: "S se enc eonde ncon ontr tra no ito ca cant nto ccd d ontra (can (canto to. No ffor orma mado p pel elas p par ared edes es c e d) d) da sala de re refeição".

72

 

 

2. Posição e postura do sujeito

O obse observa rvado dorr de desc scre reve ve co como mo o ssuj ujei eito to ssee en enco cont ntra ra,, fa fazz re refe ferê rênncia à  posição e postura do suj sujei eito to.. Por Por exem exempl plo: o: em pé (e (ere reto to oou u ccur ur-vo);; ajo vo) ajoel elhad hado; o; agacha agachado; do; dei deitad tadoo (enc (encolh olhido ido ou di diste stendi ndido) do) et etc. c. Cabe aqui fazer a distinção entre postura e posição. Cunha (197 nha (1975) 5) de defi fine ne po post stur uraa co como mo "d "dis ispo posi siçõ ções es eesp spac acia iais is eest staacionárias cionár ias de partes do org organismo anismo umas em re relação lação a outras outras". ". A   postura   tem tem co como mo re refer ferenc encial ial o pr própr óprio io ccorp orpo, o, por exe exempl mplo: o: post po stur uraa cu curv rva, a, er eret eta, a, en enco colh lhid ida, a, di dist sten endi dida da etc. etc.;; en enqu quan anto to qu quee a  posição   desc descre reve ve um umaa re rela laçã çãoo ccom om o aambi mbien ente te,, po porr ex exem empl plo: o: em pé, de deita itado do etc. etc. O rrefe eferen rencia ciall uti utiliz lizado ado,, o p próp róprio rio cor corpo po ou ambi am bien ente te é, po port rtan anto to,, o ccri rité téri rioo qque ue dife difere renc ncia ia este estess tter ermo mos. s. 3. Evento Eventos s compo comporta rtamen mentai tais s

O obs obser erva vado dorr de desc scre reve ve os eventos comportamentais   que que oc ocor or-rem,, isto rem isto é, as aaçõe çõess do suj sujei eito. to. As aaçõe çõess a ser serem em rregi egistr strada adass sã são: o: 3.1. O com Comportamen mentos tos qu quee res resululcompor portam tament entoo motor motor  Comporta tam no estabele estabelecimen cimento to de contat contatoo físico do or organisganismo co com m el elee me mesm smoo ou com o ambi ambien ente te;; co comp mpor orta tam m en en-tos que que mu muda dam m o co cont ntat atoo fí físi sico co eexi xist sten ente te;; e co comp mporortame tament ntos os que que alte altera ram m a re rela laçã çãoo esp espac acia iall qu quee o oorg rgaanismo mantém mantém com eele le mesmo ou com com o ambien ambiente. te. São considerados como comportamentos motores: 3.1.1. Est Estabe abelec lecime imento nto e altera alteração ção de contat contatoo físico físico..   O contatoo pode tat pode ser do orga organis nismo mo con consig sigoo m mesm esmoo ou ou com o ambie ambiente nte  Comportame Comportamentos ntos tais como: pa pass mão colo ded tirassar raro ademã doo dnno ao bccab oabel caelo, , o,apco anloca hcar arr ao bd oedo lao, cnno hounnar taariz r iz, a, bolla, colocar a bone bo oneca sobr bree a cama, escrever no cade ca dern rno, o, beli belisc scar ar o m men enin inoo etc. etc. 73

 

 

3.1.2. 3.1 .2. Mud Mudanç anças as na po post stura ura oou u na posi posição ção    Com Compor portam tamenen-

tos tais tos tais co com mo ag agac achhar ars se, e, le levvan anta tar rse se,, virar irar a ccaabeça be ça para para trás trás,, er ergu guer er o br braç aço, o, de deit itar ar et etc. c. Ge Gest stos os,, como co mo po porr ex exem empl ploo ac acen enar ar,, es estã tãoo aq aqui ui incluí cluíd dos os.. 3.1.3. Locomoç moções    Com Compo port rtam amen ento toss qu quee re resu sult ltam am no cam a po pon xdoesslodca om esepnatçood. oCosumjepiotorteam mernetloasçãcoom o: nantodsafri,corr co rrer er,, en enggatin atinhhar ar,, su subi bir, r, de desc scer er,, sa salt ltar ar et etc. c. 3.2. As ex expr pres essõ sões es fa facc ia iais is    Co Cons nsis iste tem m na nass mo modi difi fica caçõ ções es qu quee oco corrrem no rosto (testa, sobrance cellhas, olhos, nariz riz, boca, bochechas e queixo), e nas direções do olhar. Comp Co mpor orta tame ment ntos os ta tais is co como mo:: enru enruga garr a te test sta, a, fran franzi zirr as sobrance cellhas, sorri rrir, piscar car os olhos, olhar pa parra ci cima ma,, olha olharr fixo fixo nu numa ma pe pess ssoa oa etc etc.. 3.3, O comportamento vocal    Sons articulados ou não, produz uzid idos os pe pello apar aparel elhho fo fonnad adoor. Po Porr eexe xemp mplo lo:: fal falar ar,, canntar, ca tar, as asso sobbia iar, r, dar gar arga gallhad ada, a, mu murm rmur urar ar,, so sonns onoma on omatop topaic aicos* os* etc. 4. Even ento tos s amb mbie ient nta ais

Além dos fatos diretamente rel relacio cionados ao sujeito (sua loca callizaçã çãoo; postura e posiçã çãoo; e o s even enttos co com m portame ntais), o ob obse serv rvad ador or re regi gist stra ra ta tamb mbém ém os ev even ento toss am ambi bien enta tais is,, isto isto é as mud udan ança çass qu quee oc ocor orre rem m no am ambi bien ente te du dura rannte a obs bser ervvaç ação ão.. Os eventos ambientais podem ser: 4. 4.1. 1. Even Evento toss fí físi sico coss   são mudança çass no ambiente físi ísico. co. Por exem ex empl plo: o: a bbol olaa bbat atee na ttra ravve, o te tellefon efonee to toca ca etc etc.. ''Son Son Sonss ono ono ma topa topaico to paic icoo s - aq aque aqueles uele less que que im imit imitam itam am o som som n I\>r exemplo: izz,   barulho de bomba pulverizadora.

74

atur atural al d a cois coi coiss a signif signif icada. ic icada ada..  

 

 

4.2. Eventos sociais   são são os com por porta tam m ent entos os da dass outr outras as pe ssoas so as pr pres esen ente tess nnoo aamb mbie ient nte. e. Por Por ex exem empl plo: o: "U "Uma ma meni me nina na se ap aprroxim oximaa de S e coloc olocaa o d ded edoo na na pa palm lmaa da mão d dee S",  "O menin inoo jjog ogaa a bola ola em dir ireeção a S "/'O pa pai eenntra na sala e d diiz  vo voccê qqu uer pas asssea earr?" etc.

Os fatos registrados através da técnica de registro regist ro contínuo contínuo cursivo são são:: 1) a lo local caliza ização ção do ssuje ujeito ito;; 2) sua pos postur turaa e pposiç osição; ão; 3) os ev even ento toss co comp mpor orta tam m en enta tais is;; e ^ 4) os evento eventoss ambientais.____ ambientais.__________ _________ ______ _____ ___^ _^ O oregist registro contí contínuo cursivo sivo, , alé além m de p poss ibilitar itar ocor o le levanvantamento tament d dos os ro even eventos tosnuo na cur seq sequên uência cia tem tempor poral alossibil em que ocorrem rem (comportamentos do sujeito e circunstâncias ambientais), possib ibil ilit itaa referência a uma vasta gama de com omp por orttamentos e even evento toss ambi ambien enta tais is,, se sem m a im impo posi siçã çãoo da de defi fini niçã çãoo pr prév évia ia daquelas ocorrências. O dif difíc ícil il,, en entr tret etan anto to,, ao se ut util iliz izar ar es esta ta té técn cnic icaa é eest stab abel eleecerr o gr ce grau au d dee de deta talha lhame mento nto qque ue d deve eve sser er dado dado nnoo re regis gistr tro. o. E impo im poss ssíve ívell p par araa o sser er huma humano no obser observar var e rregi egist stra rarr tu tudo do com com o máxim máximoo de de detal talhe hes, s, po porr isso, isso, em fu funç nção ão d doo ob obje jetiv tivoo de es es-tudoo obser tud observac vaciona ional,l, sele selecion cionamo amoss deter determin minado adoss event eventos, os, em detrim det rimento ento d dee out outros ros.. Por exempl exemplo, o, se o obj objetiv etivoo do es estud tudoo for "veri "ve rific ficar ar o prob problem lemaa de aart rtic icul ulaç ação ão apre aprese sent ntad adoo por um umaa cr crian iança ça" ",, o obs obser erva vado dorr fo foca caliz lizar aráá o compo comport rtam ament entoo vo voca cal,l, as postur posturas e moviment movimentos os bucais; enqua enquanto queulação seção o objetivo estudo estu doasfor "ide "identi ntifica ficar r pro problem blemas as de nto m manip anipula mot motora ora do fi fina na", ", o ob obse serv rvad ador or foca focali liza zará rá as po post stur uras as,, posi posiçõ ções es e movi movi-ment me ntos os da mã mão. o. 75

 

 



-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- >

O objeti objetivo vo de estudo de determina termina a varied variedade ade e tip o 1 ^de comportamento a ser registrado.

  ______ 

A seleç seleção ão dos dos co comp mpor orta tame ment ntos os a se sere rem m obs obser erva vado doss po posssibi si bili lita ta o re refi fina name ment ntoo do doss regi regist stro ros, s, isto isto é, o deta detalh lham amen ento to dos dos compor comp orta tame ment ntos os.. Qu Quan ando do o ob obse serv rvad ador or regi regist stra ra po pouc ucos os even even-tos,, eele tos le pod podee forn fornece ecerr um número número mai maior or de inf infor ormaç mações ões ac acererca de dest stes es ev even ento tos. s. Por exem exempl ploo pod odee id iden enti tifi fica carr se o sujei ujeito to "pega a bola com a mão direita ou com a esquerda". A riq rique ueza za de deta detalh lhes es qu quee o ob obse serv rvad ador or forn fornec ecee em em um um regi re gist stro ro co cont ntín ínuo uo cu curs rsiv ivoo de depe pend nde: e: a) Da variedade de tipos de comportamento   que que eele le obse observ rvaa e regist regi stra ra simul simulta tane neam amen ente te.. Se ele ob obse serv rvar ar ap apen enas as os comp co mpor orta tame ment ntos os mo moto tore ress el elee po pode derá rá forn fornec ecer er desc descri riçõ ções es mais ma is de deta talh lhad adas as do qu quee se se ele ele oobs bser erva var: r: comp compor orta tamen mento toss moto mo tore res, s, exp expre ress ssõe õess fa faci ciai aiss e co comp mpor orta tamen mento toss vo voca cais; is; velocidade dade com com que os os eventos eventos ocorrem ocorrem.. b) Da veloci   Um observador consegue dar uma descrição mais deta etalhada quando os even ev ento toss Oc Ocor orre rem m ccom om ma maio iorr mo moro rosi sida dade de,, do que que qu quan ando do ocorrem ocorr em co com m rap rapide idez. z. Po Porr exe exempl mplo, o, co compa mpare re as seg seguin uintes tes situ ituaaçõ çõee s: u m adult ultoo len lend do um jo jorrnal e um a cria iannça pu pula lanndo amarel ama m compor tament exibido p rimrelinh eirinha. a sa.ituAaçmoro ãoorosid prsidad opade iciea dos maicom s infportam orm açõentos es os acexib ercaidos dass na post po stur uras as do ad adul ulto to,, su suas as expr expres essõ sões es fa faci ciai aiss etc, etc, in info form rmaç açõe õess quase qua se que impo impossí ssívei veiss de se reg regist istrar rar na seg segun unda da sit situaç uação ão;; e ra u d e tr tr ei ein aam m en e n to to do o bs b s e rv rv ad a d or o r . O tr c) Do   g ra trein einam amen ento to do obse ob serv rvad ador or im impl plic icaa nu numa ma fa fami mili liar ariz izaç ação ão co com m a situ situaç ação ão de observ obse rvaç ação ão,, com com o ma mate teri rial al a se serr ut util iliz izad adoo (pra (pranc nche heta ta,, protocolo prot ocolo de ob observ servação ação,, cronômet cronômetro, ro, gravado gravadorr etc.) e co com m a si sist stem emát átic icaa de re regi gist stro ro.. 76

 

 

Sistemática de Registro

A sist sistem emát átic icaa de re regi gist stro ro en envo volv lvee nã nãoo só os pr proc oced edim imen ento toss espe es pecí cífi fico coss da técn técnic icaa de re reggistr istroo ut util iliz izad ada, a, co como mo o co connjun unto to de connven co ençõ ções es ad adootada tadass pelo elo obs bser ervvad adoor. As co connven ençõ ções es var aria iam m em função da técn técniica de registro utilizada e, em alguns casos, em fu funnçã çãoo do trab trabal alhho qu quee es está tá se senndo real realiz izad ado. o. As convenções que estamos adotando, com relação ao regi re gist stro ro cont contín ínuo uo curs cursiv ivo, o, visa visam m un unif ifor ormi miza zarr as co cond ndiç içõe õess de registro, bem co com mo gara ranntir a compreens ensão dos mesmos. A segu se guir ir,, es espe peci cifi fica camo moss as co conv nven ençõ ções es ad adot otad adas as:: 1) Inic Inicie ie o reg regis istr troo inf infor orma mand ndoo a loc local aliz izaç ação ão do suje sujeit itoo e como como eele le se encontra.  Por exemplo: "S se en enco cont ntra ra no can canto to cd da sa sala la de

refeiç refe ição ão,, de pé, pé, de defr fron onte te à m mes esaa 66,, a aapr prox oxim imad adam amen ente te 20 cm desta mesa". 2) Indiqu e a pessoa que emite a ação. ão.   Por exemplo: "S  olha em dire di reçã çãoo à aate tennde dennte". te". A indica dicaçã çãoo de devve ser ffei eita ta to toda da vez quee mu qu muda darr a pess pessoa oa que que em emit itee a aaçã ção. o. 3) Ao regi regist stra rarr os even evento tos, s, empr empreg egue ue o ver verbo bo no temp tempoo pre prese sent nte. e. Por exemplo: "S enrola a toalha ", "S  sorri

 

4) No ca caso dos dos ver verbos bos transi ansittiv ivos os,, in indi diqque os comp comple leme ment ntos os do ve verbo. rbo. 

Porr exe Po exemp mpll o: "S vi vira ras see de co cost stas as,, ret retir iraa a toa oalh lhaa da me mesa sa 2" 2"..

5) direção No ca casao ação d. d.a aocorre. ção ter ter   uPo deexe ireção eçã o ,oind indiqu no em regis registro tro em emo que Pma or di xem mpl plo : "Sique aanne da di dire reçã ção à  

mesa 2" mesa 2",, " S jjog ogaa a ttoa oalh lhaa em em di dire reçã çãoo a um um me meni nino no". ". Os ref refer eren enci ciai aiss a se sere rem m ut util iliz izad ados os pa para ra in indi dica carr d dir ireçã eçãoo sã são: o: a) objetos ,   pes pesso soas as ou parte partess do ambi ambient ente, e,   por exemplo: "S conversa com uma menin "S anda at cam menina", a", "S vand ai aataté é éo acocama" rreda", or, "; e   conversa b) part partes es do corp corpoo do próp próp ri rioo suje sujeit itoo , po porr exe exemp mplo lo:: "S  põ põe a mãoo na te mã test sta" a"..

77

 

 

Por exem exempl plo: o: "S 6) Use Use o grau grau norm norm al ao se refe referi rirr aos aos obje objeto tos. s.   Por erguee o braç ergu braçoo da bbon onec eca" a",, aaoo in invé véss de "S ergu erguee o brac bracin inho ho da bonequinha". 7) Reg Regist istre re as ações ações que ocorr ocorrem em e não as que não não ocor ocorrem rem..   É errado regis re gistr trar ar a aus ausên ênci ciaa de um comp compor ortam tamen ento to.. Por Por exemp exemplo: lo: "S cai cai mas mas nnão ão ch chora ora". ".

S) Registre Registre eventos, eventos, isto isto é, regist registre re toda vez vez que ocorrer ocorrer uma uma mudança de comportamento ou no ambiente.

 

a) Even Evento toss suc suces essi sivo voss ddev evem em ser ser reg regis istr trad ados os em li linh nhas as Por exem exempl plo: o: separad sep aradas, as, um abaixo abaixo do do outro outro..   Por

 

S virase de costas.____________________________________

Anda An da em dire direçã çãoo à mes mesaa 2. 2.  ________ ___________ ________ ________ ________ ________ ____ Retira a toalha da mesa 2. ________ ___________ ________ ________ _________ _________ ____ Enrola a toalha. _________ _____________ _________ ________ ________ ________ ________ ________ ____ b) Evento Eventoss simult simultâne âneos os devem devem ser regis registrad trados os na mesma mesma linh linha. a.

 

Separe cada um dos eeven Separe ventos tos com barr barras as di diagon agonais. ais. Por exemplo: Atendente coloca toalha sobre a mesa 6   / S virase de costas.

9) Terminada a observação, numere os eventos registrados.

  Por

exem ex empl plo, o, o re regi gist stro ro apre apresen sentad tadoo ant anter erio iorm rmen ente te fica ficari riaa assim: canto to cd d daa sala, sala, de pé, def defron ronte te à mesa mesa 6, 6,   ____________ S no can a aproximadamen aproximadamente te 20 cm desta mesa. mesa.   ____________________ 1) Atende Atendente nte ent entra ra na sala com toalha toalha na na mão. mão.   _____________ 2) S ol olha ha em direç direção ão à aate tend nden ente te..  _________________________ 3) Atende Atendente nte colo coloca ca toa toalha lha sobre sobre a me mesa sa 6/4) S virase virase   _____  _____de c o s t a s . ______________________________________ 5) S anda em direção direção à mesa mesa 2._____ 2.__________ __________ _________ _________ _________ ____

78

 

 

6) Retira a toalha da mesa 2. 7) Enro Enrola la a toalha nnaa forma ap aproxima roximada da de bola.   __________ 8) Ioga Ioga a ttoalh oalhaa na d dire ireção ção de um menin menino. o.   ________________ ______________ __________ __________ __________ _______ __ 9) Menin Meninoo pega a to toalha, alha,  __________ 10)

S sorri. ________ ____________ __________ __________ __________ __________ __________ _________ ______

regi gist strro do co com mport portaamen mento voca vocall   o obse 10) No re observ rvad adoor po pode derá rá:: a) ano anotar a fala tal como ela se apresenta.   Por Por exem exempl plo: o: S diz  "Não "N ão qu queero com omer er chu huch chu, u, nnão ão go gost stoo de ch chuc uchhu, nnão ão vo vou u comer"; ou b) ano nota tarr o co cont nteeúdo údo da fala ala.   Por ex exem empl plo: o: S se re recus cusaa a com comer er chuchu. 11)) O re 11 regi gist stro ro do co com m po port rtam am en ento to vo voca call po pod d er eráá ser ser   feito atrav través és  de um gravador  . Ne Neste ste cas caso, o, o obs observ ervado adorr anotar anotaria, ia, dur durant antee

a obs obser erva vaçã ção, o, apen enas asooacopla mo mome ment ntoo em ffala alaistros. oc ocor orre ; poste posteriorme riormente, nte,ap ffaria aria acoplamento mento dosque do dois isa reg registros .re; Por exemplo: •o ob obse serv rvad ador or re regi gist stra rari ria: a: S pe pega ga a bon bonec ecaa / fala fala Encosta Enco sta a bone boneca ca nnoo corpo Balançaa a bbonec Balanç onecaa de um lado paraa out par outro ro/ / canta. canta. •o gr grav avad ador or re regi gist stra rari ria: a: S fala:  "E hhora ora d dee naná nen nenê". ê". Canta:  "Nan "Nanaa nen nenê, ê, que a cuca. cuca..." .." •posteriormente •posterior mente acopla acoplando ndo os dois regi registros stros tería teríamos: mos: 1) S peg pegaa a bon boneca eca.. / 2) fala: fala:  "E hhora ora d dee nan nanáá nen nenê". ê". 3) Encosta Encosta a bbonec onecaa no corpo corpo.. 4) Bala Balanç nçaa a bo bone neca ca d dee um la lado do pa para ra oout utro ro / 5) ccan anta: ta: "Na "Nana na nenê, nê,serv qque ueada or cuc cuca... a..." " rá   fornecer, 12)) One 12 ob obse rvad pode po derá fornecer, no no reg egiistro stro,, ind indiicaçã caçãoo do tempo  em que que os ev even ento toss ooco corr rrem em.. N Nes este te ca caso so o perí períod odoo to tota tall d dee 79

 

 

observa ção é dividido em intervalos iguais e o registro fei to em cada cada um do doss in inte terv rval alos os.. Os in inte terv rval alos os mais mais ad adeq equa uado doss são:: 2 minut são minutos, os, 1 minuto minuto,, 30 ssegu egundo ndos, s, 20 seg segund undos os e 15 segundos. Além da Além dass co conv nven ençõ ções es de desc scri rita tass acim acima, a, qu quee se serã rãoo ad adot otad adas as e que você deve memoriz rizar, d daamos a se seguir d du uas suge gesstões que visam di dim min inu uir o tempo gas gasto com o registro. 1) Vo cê pod e ut para se re refe feri rirr a as aspe pect ctos os do utili iliza zarr símb símbol olos os   para ambbie am ient ntee fís físic ico, o, tai taiss co com mo jane janela las, s, p poortas rtas e móve veis is;; letras   paraa ide ident ntif ific icar ar as pare parede dess ou lado ladoss de um umaa minúsculas   par área; números   para para se re refe feri rirr aos aos ob obje jeto tos; s; e let letras ras maiúsc maiúscula ulass   para id ideentifi ificar as pessoas que emite item as ações ou são obje ob jeto to de uma uma ação ação.. Os sí símb mbol olos os,, núm númer eros os e letr letras as deve devem m se serr eesp spec ecif ific icad ados os na le lege gend ndaa do di diag agra ram ma, no re rela lato to do am ambbien iente fís físico ico ou no rela re lato to do amb ambient ientee so soccial ial (v (veeja Uni Unida dade de 5  o pro roto toco colo lo de observação). 2) Voc ê poderá utilizar, tamb ém, sina sinais is ou abre abrevi viat atur uras as   para regist reg istrar rar os os co compo mporta rtame mento ntoss ob obser servado vados. s. Po Porr exe exempl mplo: o: utilizar "pg" para pega, "nd" para andar etc. A ex expr pres esss ão "e m dire direçã çãoo a" pode poderá rá se serr su subs bs tituí tituída da po porr um umaa flecha horizontal. Por exemplo: anda em direção ao "S   an quarto" quart o" poder poderáá ser substit substituído uído por "S anda> qu quarto" arto".. Se ut util iliz izar ar sin sinai aiss ou abr abrev evia iatu tura rass pa para ra rreg egis istr trar ar os os comp co mpor orta tame ment ntos os,, ao term termin inar ar o re regi gist stro ro,, vo você cê de deve ve apresentar apres entar uma legenda legenda rrefer eferente ente a eles eles..

80

 

 

Obs bservaç ã o O reg regist istro ro co cont ntín ínuo uo cu curs rsiv ivoo feito feito com com lláp ápis is e p pap apel, el, no noss últ ltiimos anos, tteem ssid idoo mu muit itaas vez ezees substitu tuíído pelo uso de grav gravaç açõe õess em ví víde deo. o. Segu Segund ndoo Kr Krep eppn pner er (2 (20001 01)) a util utiliização do vídeo garante a preservação da situação tal qqu ual observ obse rvad adaa e per permi mite te infi infini nita tass repl replic icaç açõe õess du dura rant ntee o proprocess ce ssoo de análise lise.. N Noos arti tigo goss de Des esse senn (1 (19995) e De Dess ssen en e Murt Mu rtaa (199 (1997) 7) você você en enco cont ntra rará rá co cons nsid ider eraç açõe õess a re resp speit eitoo de dessta tecn tecnol olog ogia ia..

Ques Qu estõ tões es d de e es estu tudo do

O enti que éque um regist istro ro contín uo cur cursiv o?ínuo 21)) Id Iden tifi fiqu e a reg ut util ilid idad adeecon dotínuo re regi gist stro rosivo? cont contín uo curs cursiv ivoo pa para ra o psicólogo. 3) Exp Expliq lique ue a di difer feren ença ça en entr tree post postur uraa e posi posiçã ção. o. 4) Ex Expl pliqu iquee os ti tipo poss de co comp mpor orta tamen mento to moto motor. r. 5) O que que d det eter ermi mina na a va vari ried edad adee e ti tipo po de com compo port rtam amen ento to a ser re ser regi gist stra rado do?? 6) O que que é sist sistemátic emáticaa de re registr gistro? o? 7) E Exp xpli liqu quee os os cu cuid idaados qu quee o obs bser ervvador dev evee to tomar mar co com m relação ao tempo do verbo e seus complementos. Dê exemplos. 8) Como fazer para indicar a direção da ação? 9) Como Como indi indica carr even evento toss su suce cess ssiv ivos os e eve event ntos os simu simult ltân âneo eos? s? 10)Qua Qua l a va nta tagg em de ssee u uti tili lizzar sí sím m bo bolo loss o u abrev brev ia iatu tura rass?

81

 

 

Inst In strruuçõe ções ppar araas aas ati a tivvidad idades es pr prát átic icas as 1° at ativ ivid idad ade e

A atividade consiste no regist ro contínuo cursivo dos com port po rtam amen ento toss ap apre rese sent ntad ados os por por uma crian criança ça en enqu quan anto to br brin in-identificar os comportamenctos a. O objetiv  oque obcr seiança rvça açãapr o éesenta o dnta e na qudea aob crian aprese ssitu ituaçã ação. o. A cri crianç ançaa motores deverá dev erá esta estarr sozinh sozinhaa no local local on onde de cos costum tumaa brin brincar car ((ape apenas nas o obse observa rvado dorr esta estará rá pr pres esen ente te), ), e se seus us br brin inqu qued edos os ao ac aces esso so da mesm me sma. a. Os br brin inqu qued edos os po pode derã rãoo ser: ser: ca carro rross de br brin inqu qued edo, o, bo bo-neca ne cas, s, ut uten ensí sílio lioss de co cozi zinh nha, a, bich bichos os de pe pelú lúci cia, a, qu queb ebra rac cab abeeças etc.

Instruç ões geais r                        • Apres ente um protocolo de observaç ão compl eto. Ant es de iniciar o registro prop riamen te dito, ou após o mesm o, pree pr eenc ncha ha os iten itenss 1 a 9 d doo pr prot otoc ocol olo. o. • O tempo de registr o é de 10 minutos, dividido em períodos de 2 minuto minutos; s; isto isto é o ob obser servado vadorr d deve everá rá for fornec necer er indi indicaç cação ão do tempo de 2 eem m2m miinutos (0', 2' 2', 44'', 66'' e 8"). • Inici ciee o regist ro indicando a localização d o sujeit eitoo e de como el elee se enco encont ntra ra (p (pos ostu tura ra e po posi siçã ção) o),, a sseg egui uir, r, • Focalize s ua atenção no s com portame ntos motores (est (estab abel elec ecim imen ento to e alte altera raçã çãoo de co cont ntat atoo físi físico co,, mu muda danç nças as de post po stu ura ou posi posiçã çãoo e loc locom omooçõe ções), s), Não se pre preoc ocup upee em regis re gistr trar ar ex expr pres essõ sões es fa faci ciai aiss ou comp compor orta tame ment ntos os vo voca cais is qu quee o su suje jeit itoo po poss ssaa aapr pres esen enta tar. r. •Obe •O bede deça ça à sist sistem emát átic icaa de re regi gist stro ro es esta tabe bele leci cida da.. Nã Nãoo se esqu es queç eçaa de nu nume mera rar, r, aapó póss a obse observ rvaç ação ão,, os ev even ento toss registrados. 82

 

 

* Term Termiinada nada a ses esssão de ob obse serv rvaç açao ao vo você cê dev eveerá rá:: a) Fa Faze zerr uma tabe tabela la co cont nteend ndoo o núme número ro de eve vent ntos os regi re gist stra rado doss em em ca cada da pe perí ríod odoo de 2 mi minu nuto tos; s; b) Iden Identif tifica icarr os dif difere erente ntess ttipo iposs d dee com compor portame tamento ntoss motoress apres motore apresentad entados os e class classific ificálos álos na nass categorias: categorias: estabelec estabe lecime imento nto e alt altera eração ção de con contat tatoo fís físico ico,, mud mudanç anças as de post postur uraa ou po posi siçã çãoo e loco locomo moçõ ções es.. Po Porr ex exem empl plo: o: n Estabe Estabelec lecimento imento e alt altera eração ção de con contat tatoo ffísi ísico co:: pega o car carro ro de brin rinquedo, fricciona o ca carro nnoo cchhão, morde a ponta do dedo etc. a Mudan udançças de po post stur uraa ou posi posiçção: ão: leva vant nta ase se do chã hão, o, agac ag acha ha et etc. c. nL Loc ocom omoç oçõe ões: s: anda anda em di dire reçã çãoo ao ao cam camin inhã hão, o, co corr rree pe pela la sala etc. c) Fa Faze zerr uma tabe tabella co cont nteend ndoo o nú núme mero ro to tota tall de ev eveent ntos os regi re gist stra rado doss em ca cada da um umaa da dass cate catego gori rias as.. Po Porr ex exem empl plo, o, se o oobbservador regi gisstrou ou:: 4 ve vezzes p peega o ccaarro de brinquedo, 2 ve vezzes ffrriccion onaa o ccaarro no cchhão e 1 vez morde a ponta do d deedo; a categoria estabelecimento e al alte tera raçã çãoo de co cont ntat atoo fí físi sico co ter teria ia 7 ev even ento toss 2 °   atividade

A ativ ativid idad adee co cons nsis iste te na obse observ rvaç ação ão e re regi gist stro ro d dos os ccom om-port po rtam amen ento toss de um umaa pe pess ssoa oa ao ttel elef efon one. e. O ob obje jeti tivo vo d daa ob obse serrvação é o de de identificar os comportamentos motores , as expressões faciais sões faciais e os compo comporta rtamen mentos tos vocai vocaiss que a pessoa pessoa apresen apresenta ta   enqu en quan anto to manté antém m uma co conv nver ersa sa te tellef efôn ônic icaa . A técnica de registro

utilizada utiliz ada é o regi registr stroo contínu contínuoo cur cursiv sivoo dos co compo mporta rtamen mentos tos motores moto res,, das ex expre pressõ ssões es fac faciai iaiss e do com comport portame amento nto voc vocal. al. 83

 

 

Insstru In truç ões g  e      ai  r   ss   • Você deverá obs ervar duas conversas ao telef lefone one. • Ob Obse serv rve, e, d e pr pref efer erêê nc ncia ia,, u um m a do dolesce lescent nte. e. • Regist re a dura ção tot al de ca cada convers a, • eReogico stmpor re oorta stame cment omnto poortvo amcal. enl.tos moto res, as e xpress ões fac faciiai s comp voca • Com re laçã çãoo ao comportamento voc al, rreegi stre apenas a ocor oc orrê rênc ncia ia de fa fala la,, gr grit itos os,, ri risa sada dass etc. etc.,, e a en ento tona naçã çãoo das das mesm me smas as (a (alt lta, a, no norm rmal al,, bai baixa xa ). Nã Nãoo regi regist stre re o cont conteú eúdo do da fala. • Além d daa fal a, rreegistre t ambém ooss períodos de es escut a, iissto é indique ttooda vez que in inicia um p peeríodo de fa fala ou um períod per íodoo de esc escuta uta.. • Obedeça a si stemáti ca de rree gist stro ro.. • Terminada a obse rvaç ão voc ê deve everá : a) FFaazer uma ta tabe bela la con onte tenndo: n a duração de ca cada conversa; ° o número total de períodos de fala e de escuta registrados em ccaada conversa; n a por cent age m de de ffaala e de esc uta reg ist istrados em ccaada conversa. b) Id Iden enti tifi fica carr os comp compor orta tame ment ntos os mo moto tore res, s, as ex expr pres essõ sões es faci faciai aiss e co comp mpor orta tame ment ntos os voca vocais is qu quee o su suje jeito ito ap apre rese sent ntou ou dura du rant ntee cada cada um umaa da dass co conv nver ersa sas. s. c) Fazer uma tabela contendo a porcentagem eem m que comp co mpor orta tame ment ntos os mo moto tore ress e ex expr pres essõ sões es fa faci ciai aiss ap apar arec ecem em em cada co connver erssa. A ttaabe bela la se ref efer eree aaoo númer úmeroo to tota tall dest de stes es ev even ento tos. s. 84

 

 

Unidade 8

Eventos físicos e sociais Em ger geral, al, o obse observa rvador dor do com compor portam tament entoo eestá stá int intere eressa ssa-do em obter dados refer referentes entes não só só a carac caracterís terísticas ticas própri próprias as do comp comporta ortamen mento to  dur duraçã ação, o, frequê frequênci ncia, a, form formaa etc etc..  ma mass tamtambém,, e princi bém principal palmen mente, te, ref refere erente ntess às circu circunst nstânc âncias ias nas qu quais ais o compor com portame tamento nto ocor ocorre. re. Pro Proced cedend endoo des desse se mod modo, o, o obs observ ervado adorr podee ide pod identi ntific ficar ar rel relaçõ ações es funcio funcionai naiss eentre ntre os eve evento ntos. s. A identi identificaç ficação ão e descr descrição ição de relaç relações ões funcio funcionais nais permi permi-te ao cciien tista analisar, pr ediz er e alterar, se for o ccaaso, os eevve ntos ob obsservados. Por exemplo, pouco se pode fazer com a informação d dee que uma criança chora em m méédia uma hora e meia por dia. Por ou outtro lado, se além de inform rmaações sobre a duraçã dur açãoo d doo cchor horo, o, o regi registr stroo perm permiti itirr ide identi ntific ficar ar o mome momento nto em que o chor choroo oc ocor orre re ma maiis fre freque uent nteem ent ntee, o lo loca call, há quan anto to temp tempoo ap após ós a úl últi tima ma re refe feiç ição ão,, co cond ndiç içõe õess fí físi sica cass da cria crianç nça, a, o que qu pes azem cr chor obse p ode eas rá p idesso esoas ntas ificaffaz r em se hqqua áuand pndo roboleamcria asianç , nça a asuch a ora, naa,tuorezob a serv e rvad o ador quore deve de ve se serr fei feito para para mo modi difi fica carr a si situ tuaç ação ão.. In Inde depe pend ndeent nteeme ment ntee de ha have verr ou não não pr prob oble lema ma,, po pode derá rá de desc scre reve verr co cond ndiç içõe õess fí físi si-cas, ca s, sóc sócio ioe eco conôm nômic icas as e cu cult ltur urai ais, s, co como mo po porr ex exem empl ploo car carac acte te-ríst rí stic icas as de de um ggru rupo po d dee cria crianç nças as qque ue ap apre rese sent ntam am cchor horoo de maio ma iorr du dura raçã ção, o, e comp compar arar ar co com m ou outr troo grup grupo. o. A indicação indicação das circ circunstân unstâncias cias sobr sobree as quais o comp compororta tame ment ntoo ooccor orre re é uma uma in info form rmaç ação ão impo import rtan ante te pa para ra o eent nteendime di ment ntoo do fe fenô nôme meno no,, qual qualqu quer er que que se seja ja a técn técnic icaa de re regi gist stro ro usad us ada. a. Ao fa fala larm rmos os,, na Un Unid idad adee 5, so sobr bree as cond condiç içõe õess em qu quee a ob obse serv rvaç ação ão oc ocor orre re,, está estávv amos no noss re refe feri rind ndoo a al algu gu mas des85

 

 

ta tass ci circ rcun unst stân ânci cias as.. A desc descri riçã çãoo da dass cond condiç içõe ões, s, is isto to é, de quan(data e horá rári rioo da oobbservação) e onde   (am (ambiente físico e do   (da soci so cial) al) a obs obser erva vaçã çãoo fo foii re real aliz izada ada,, e quem   foi observado, fornece algu lguns do doss ele lem mentos in ind dispensáveis à anális isee do comporta po rtame ment nto. o. Ess Essaa desc descri riçã çãoo po poré rém m é está estáti tica ca e nã nãoo ba bast sta. a. P Par araa analisa anal isarr co comp mple leta tame ment ntee o comp compor orta tame ment nto, o, é ne nece cess ssár ário io ide idennti tifi fica carr tam també bém m as in inte tera raçõ ções es qu quee oc ocor orre rem, m, nu num m dete determ rmin inad adoo perí pe ríoodo de te tem mpo po,, entr entree o su suje jeit itoo e o am ambbien iente, te, is isto to é, m mud udan an-ças no ambie iennte que sejam decorre renntes da aç açãão do sujeito ito (ou de fatores não identificados) e mudanças no ambiente que prod pr oduz uzam am muda mudanç nças as no co comp mpor orta tame ment ntoo do su suje jeit ito. o. Esta Esta du du-pla d deesc scri riçã çãoo é o que te tent ntar areemos fa fazzer ne nest staa U Uni nida dade de.. Os comportamentos de uma p peessoa nnãão só alteram as condiç cond içõe õess do am ambi bien ente te,, mas mas,, por por su suaa vez vez,, ttam ambé bém m são são afet afetaados por aallterações que ocorrem neste ambiente. A Ass mudançass que oco ça corr rreem no ambi ambieente nte du dura rant ntee a obse serv rvaação ção sã sãoo de deno no-min inad adaas de eventos ambientais.   Os eve vent ntoos am ambbient ientai aiss pod odeem ser físi físicos cos ou so socia ciais. is. Even Ev ento tos s fí físi sico cos s

São mu São muda danç nças as no ambi ambien ente te fí físi sico co.. Po Porr ex exem empl plo: o: o am ambi bien en-te se il ilum umin inar ar ou es escu cure rece cerr quan quando do o su suje jeit itoo pr pres essi sion onaa o in inte terrrupt ru ptor or;; o so som m do tele telefo fone ne;; a por porta ta bate baterr p pel elaa aaçã çãoo do ve vent ntoo etc. etc. Os eve vent ntoos fí físi sico coss pode odem ap apar arec eceer em de deccor orrê rênc ncia ia de umaa aç um ação ão da p pes esso soaa obse observa rvada, da, ou d daa ação ação de ou outr tras as pess pessoa oas, s, ou ai aind ndaa da na natu ture reza za.. A Aoo anal analis isar ar os ev even ento toss físi físico coss cita citado doss acima aci ma verific verificamo amoss que que:: a ilum ilumina inação ção ou esc escure urecim ciment entoo do ambien bi ente te é de deco corr rren ente te de um umaa aç ação ão da pe pess ssoa oa ob obse serv rvad ada; a; o so som m do telefone é decorrente da aç ação de outras pessoas (não observ se rvad adas as); ); e qu quee a bbat atid ida, a, e cons conseq eque uent ntee fech fecham amen ento to da po porrta ta,, é de decco rre rrent ntee da ação ação da na natu ture rezz a (o ve vennto to). ). 86

 

 

Se com comple plemen mentar tarmos mos o segu segundo ndo e o terc terceir eiroo exe exempl mploo dizend ze ndoo qque ue o suj sujei eito to pega pega o ttel elef efon onee e di dizz "a "alô lô", ", ou qu quee o ssuj ujei ei-to se leva vant ntaa e tr tran anca ca a po port rta, a, po pode dere remo moss ana nali lisa sarr as re rela laçõ ções es entre ent re o compor comportam tament entoo e os ev event entos os am ambie bienta ntais. is. No prim primeir eiroo exemplo, exemp lo, o evento evento físic físicoo (ilumi (iluminação nação ou eescure scurecime cimento nto do ambiente) ocorreu ambiente) ocorreu após a ação d doo suj sujeito eito e em con consequ sequênci ênciaa desta ação. Dizemos qu quee este é um evento consequente   ao comport po rtam am ent ntoo do suje ujei to to.. No seg egun und do e no ter ter ce ceiiro exe xem m plo, plo, os evento eve ntoss físi físicos cos ocor ocorrer reram am ant antes es da açã açãoo d doo ssuje ujeito ito e se relarelaeven ev ento toss ante ante-ci cion onam am a ela la.. Nest stee cas caso diz dizeemo moss qqu ue eles sã sãoo cedentes   ao comportamento do sujeito.  f

\ Os ev even ento toss fís físic icos os,, isto isto é mu muda danç nças as no am ambi bient entee

fís físic o,entos po pode dem m virroc an antes tes após co orta tame mento nto. Osico, even ev tos qu queevi ocor orre rem mou ante anap tessósdeum umcomp comp compor mpor orta tame mento nto. e se relacionam a este comportamento são deno de nomi mina nado doss de ev even ento toss ante antece cede dent ntes es.. Os ev even ento toss qu quee vem ve m após após o comp compor orta tamen mento to e se relac elaciion onam am a ele ele sã sãoo ^ de deno nomi mina nado doss de ev even ento toss co cons nseq eque uent ntes es.. ____ _____ ____ ____ __ ^ As rela relaçõe çõess entre entre o com compor portam tament entoo e os ev event entos os fí físic sicos os ficam fic am mais mais cla claras ras qu quand andoo se transc transcrev revee os dad dados os em trê trêss colunas: lun as: eve evento ntoss anteced antecedent entes, es, comporta comportamen mentos tos do su suje jeito ito e eventos consequentes. Ao transcr transcreve everr nos nossos sos exempl exemplos, os, teremo teremos: s: Eventos antecedentes antecedentes

Even enttos os conse on seqü  qü  entes Compo  r   am t   en ento tossdo su sujjei  to           Ev ambi bien ente te se ilum ilumin inaaou S pre pressi ssiona ona o interr interrupt uptor  or  0 am

Som do   telefone.................. telefone.................. S pe pega ga o tele telefo fone ne.. S diz: diz: “alô   A port portaa ba bate te e se sefe fech chaa....... S se le leva vant nta. a. S tran tranca ca a po port rta. a.

87

escurece.

 

 

Eventos sociais

São os comportamentos das outras pessoas presentes no ambiente. ambie nte. O co compor mportamen tamento to d doo suj sujeito eito é aqu aquele ele qu quee eu estou analisando,, os com analisando comportamentos portamentos das outras pessoas presen presentes tes são uma uma das circ circun unstâ stânc ncias ias que que po podem dem aafet fetar ar o com compor portatamento do sujeito. Essaa sim Ess simult ultan aneid eidade ade de com compo porta rtamen mentos tos,, emi emitid tidos os pelo pelo suje su jeit itoo e ou outr tras as pes pesso soas as pr pres esen ente tes, s, bem bem co como mo ssua ua ra rapi pide dezz e inter in terdep depend endênc ência, ia, produz produzem em uma sit situaç uação ão de observa observação ção extrem ext remame ament ntee compl complexa exa.. Dev Devido ido a iss isso, o, o re regi gistr stroo de evento eventoss soci so ciai aiss req reque uerr uma uma aten atençã çãoo espe especi cial al.. Ra Razã zãoo pe pela la qu qual al es esta tabe be-lece lecemo mos, s, a se segu guir ir,, algu algunns crit critér ério ioss que que orie orient ntem em o lei leito torr na seleçEm seleção ão dos geral, geral, even eventos o tos obs observ ervado sociais sociador ais rareg regist serem istra rareg registra os istrados. eve event ntos dos. os soc sociai iais: s: 1. Quando a pessoa emite   um co comp mpor orta tame ment ntoo em rela relaçã çãoo ao   sujeito o u ao gru po po do qual o sujeito fa z parte .   Vejamos dois exemplos: a) S, se seggura ranndo p pac acoote tes, s, pa passsa em fre frennte a uma loja. ja. Um dos dos paco pacotes tes ca caii no ch chão. ão. enixou dou edo edoca r irdaes lotejapaco pecote gate". o". pa pacote/diz:  "Oi moço, oUm Sr vve deix de cair este pa S vi vira ras se, e, anda em d direçã ireçãoo ao vend vendedor, edor, pega pe ga o pa paco cote te/d /diz iz::  "M "Mui uito to ob obri riga gado do". ". b) S es está tá no ta tanqu quee d dee are areia ia ca cavvoucan cando um um bbur urac acoo,   juntamente com três outras meninas. A pro profe fess ssor oraa se aapr prox oxim imaa do gr grup upo/ o/ diz: diz:  "Que "Quem m qque uerr ouvi ou virr um umaa es estó tóri ria? a?"" S e aass m meeninas gr gritam:  "Eu, eu, eu..."

88

 

 

No pr prim imei eiro ro ex exem empl plo, o, o co comp mpor orta tame ment ntoo do ve vend nded edor or fo foii registrado porque foi dirigido ao sujeito; no segundo exemplo, pl o, o co comp mpor orta tame ment ntoo da pr prof ofes esso sora ra foi foi re regi gist stra rado do po porq rque ue fo foii dirigido ao grupo do qual o sujeito faz p paarte. 2. Quando a pessoa pessoa apr apresen esenta ta um compor comportamen tamento to em relação relação a um objet objetoo qu quee perte pertence nce ou es está tá rrela elacio cionad nadoo ao suje sujeito ito observado . Vejamos os exemplos:

a) S es escr crev evee no ca cad derno. /pega /pe ga a borr borrach achaa de S. S di diz: z:  "D "Dev evol olva va logo logo". ". /balan /ba lança ça afirma afirmativ tivame amente nte a cab cabeça eça . b) S, na pi pia, a, lav avaa a louç louçaa do do alm almoç oço. o. P  peg pegaa um prat pratoo do esco escorr rred edor or.. Nesses exe xem mplos os comporta rtamentos das pes esssoas /e   p  fora fo ram m re reggis istr trad adoos po porq rqu ue os me mesm smos os fo fora ram m di diri rigi gido doss a obje je tos pertencentes (no primeiro exemplo) ou que se relacionavam (no segundo exem exemp plo) ao sujeit eito observado. 3. Quando Quando o sujeit sujeitoo obs observ ervado ado emit emitee um compor comportam tament entoo era   relação rela ção a uma pessoa pessoa ou grupo grupo de pessoas. pessoas.   Por exemplo:

a) S olha olha em di dire reçã çãoo a   ].   J   pas passa sa no corre corredo dor. r. b) S an and da em direç ireção ão a um gr grup upoo de cria criannça çass. As cri crian ança çass pu pula lam m am amar arel elin inha ha.. Nesses exemplos, o comportamento de / e do grupo de cri riaanças ças foi registrado porque o sujeito apres esen enttou um co com mportamen entto em relação aos mes esm mos. 89

   

 

 

Eve vent ntos os so socciais iais sã sãoo os com ompo port rtam amen ento toss das ou outtras ras pess pe ssoa oass pr esen esente tess no noam ambient biente.Os e.Oseven eventtos sociais sociais podem ocorr oco rrer er antes antes ou após um comp comport orta m mento a ento do sujeito. Também as relaç lações entre os eventos sociais iais e os comportamentos do sujeito são melhor analis lisados ao se transcrever os da dado doss em trê três col olun unaas: eeve vent ntoos an ante teccede dent ntees, ccoomp mpor orta ta-mento ntos do su suje jeit itoo e eve vent ntoos cons nseequent uentees. Ao tran transc scre reve verr os exempl exe mplos os citado citados, s, teremos: teremos: Even Ev entos tos ant antec ecede edente ntess 1a)

Compo  r   at   men     os t   dosujei to     Eventos               conseqü  conseqü  entes S segur segurando ando pacote pacotess passa

em ffrrente a uma lo........... ja Um dos dos ppac acot otes es cai cai no ch chão ão.. Um vend vended edor or da da loja loja pe pegga o pacote/diz: pacote /diz: - "O "Oi,i, mo moço, ço, o Sr deixou dei xou cai cairr est estee pac pacote ote”” S vira-se. S an anda da em dire direçã çãoo ao vendedor. S pega pega o pa paco cote te// diz diz-- “Muit “Muitoo obrigado". S está stá no tanq tanquue de are reia ia,, 1.b) cavo cavouc ucan ando do um bu bura raco co co com m outras três crianças.   A profes professo sora ra se apr aprox oxim imaa do grupo/ dizdiz- “Quem quer ouvir uma uma estóriaa?”............. ?”............. S eas outras cr ianças gritam: - “Eu, eu, eu...” S escr escrev evee no cade cadern rno. o. 2.a) J pega a borracha de....... S S diz: - "Devo "Devolva lva logo" log..... o" J balan balançça afirmativa afirmativamente mente a cabeça.

J3.a) pass pa ssaa no co corr rred edor or ............ S olha olha em dire direçã çãoo Ja.

3.b) Um gr grup upoo de cria crianç nças as pu pula la S an amarelinha......................... crianças. anda da em dire direçã çãoo às

No exemplo l a) o evento físico "pacote cair no chão" con onssti titu tui ise se nu num m event ventoo cons conseequent uentee ao co com mpo port rtam amen ento to de "pas assa sarr eem m fr fren ente te da loja loja se segu gura rando ndo pa paco cote tes" s".. O ev even ento to so so-S "p cial "o ve cial vende ndedo dorr pe pega garr o pa paco cote te"" e dizer dizer::  "O "Oi,i, m oço. oço....."" co cons ns-ti titu tui ise se nu num m even vento an ante tecced edeent ntee ao aoss comp mpor orta tam mento ntos de S "vira "v irar rse se", ", ""an anda darr em direç direção ão ao ve vende ndedo dor" r",, "p "peg egar ar o pa paco cote te e dize dizer: r:  Muito uito ob obri riga gado do". ". 90

 

 

No eexe xemp mplo lo 2 a), a), o eeve vent ntoo ssoc ociial "/ pe pega ga a bo borr rrac acha ha de S" consti con stitui tuise se num eve evento nto ante anteced cedent entee ao compo comporta rtamen mento to de S dize di zer: r:  "Dev "Devol olva va lo logo go"; "; enqu enquan anto to o ev even ento to so soci cial al "J balança afir afirma mati tiva vame ment ntee a ca cabe beça ça"" co cons nsti titu tui ise se nu num m eeve vent ntoo ccon onse se-quen qu ente te a es este te co comp mpor orta tame ment ntoo de S. Nos dem demais ais exe exempl mplos: os: l.b), l.b), 3.a 3.a)) e 3.b 3.b)) ooss even eventos tos soc sociai iaiss constituem const ituemse se em eventos antecedente antecedentess aos comport comportamento amentoss do sujeito. Obse Ob serv rvee qu quee o eexe xemp mplo lo 2. 2.b) b) nã nãoo ffoi oi tran transc scri rito to pa para ra a fo fo-lhaa de anál lh anális ise. e. Is Isto to oc ocor orre reu u pe pelo lo fa fato to do rrel elat atoo não ffor orne nece cerr el elem emen ento toss pa para ra se es esta tabe bele lece cerr re rela laçõ ções es en entr tree o ev even ento to so soci cial al "P pe pega ga um pr prat atoo d doo eesc scor orre redo dor" r" e os co comp mport ortam amen entos tos do sujeito. no am ambi Convém Conv bien ente ém te,, ou llemb embrar es este rar te co cont que ntém ém alg alguma as aspe umas pect ctos s os ve vezes zes que, que,oco ocorre derrem fa fato m to,,mud mudanç pa pare rece anças cem m as nãoo alt nã alter erar ar o mod modoo de ag agir ir da dass pe pess ssoas oas pre prese sent ntes es ne ness ssee am ambi bi-ente. ent e. Out Outras ras ca carac racter teríst ística icass ou mudan mudanças ças ambie ambienta ntais, is, con contutudo,, pare do parece cem m te terr um umaa re rela laçã çãoo fu func ncio iona nall co com m o comp compor orta tame mennto. Uma análise comp omportame menntal com omp pleta envolve uma tenta tati tiva va de id iden enti tifi fica caçã çãoo do doss ev even ento toss qu quee têm têm um umaa re rela laçã çãoo funfunci cion onal al co com m o co comp mport ortam amen ento to por porqu quee sã sãoo even evento toss qu que, e, oc ocororrendo ren do ante antess desse com compor portam tament ento, o, pro propic piciam iam ou difi dificul cultam tam a oc ocorr orrên ênci ciaa de dess ssee comp compor orta tame ment nto; o; ou qu que, e, se segu guin indo do ao comcomport po rtam amen ento, to, alte altera ram m as ccond ondiç içõe õess am ambi bien enta tais is eem m qu quee a pe pesssoa se encontra e, a curto p prrazo, alteram a sequência de comportam por tament entos os que poderi poderiam am se seguir seguir..

91

 

 

Questões deestudo 1) Exp Expliq lique ue porqu porquee é nece necessá ssário rio regi registr strar ar os ev event entos os fí físic sicos os e sociais. 2) Defina Defina ev even ento toss fí físi sico coss e even eventos tos ssoc ocia iais is.. 3) Dê exem exemplo plo de u um m ev event entoo ffísi ísico co qque ue ant antece eceda da ao ccom om-portamento do sujeito. 4) Dê um ex exem empl ploo d dee eeve vent ntoo soc socia iall qu quee aant ntec eced edaa ao co commportamento do sujeito. 5) Dê um ex exempl emploo de evento evento ffísico ísico que se seg segue ue ao co commportamento do sujeito. 6) Dê u um m ex exemp emplo lo d dee ev event entoo so socia ciall que se segu seguee ao comcomportamento do sujeito. 7) Expliq Explique ue as sit situaç uações ões em que o obse observa rvador dor dev deveri eriaa reg regist istrar rar 8) Expl Explique os eventos ique o modo sociais.de rep represen resentar tar as rel relaçõe açõess entre entre os ev evento entoss ambientais e os comportamentos do sujeito.

Exercícios deestudo Damos, a seg Damos, segui uir, r, cinco cinco rel relato atoss d dee obse observa rvação ção.. Você Você d deve eve idenidentificar tifi car os even eventos tos físicos físicos e soci sociais ais exis existente tentess em cada relato e est estaabelecer belec er a relaç relação ão des desses ses evento eventoss com os co compor mportamen tamentos tos do su  jeito. Trans anscr creeva o relato ato, em tr três co coluna unas, na folha de aannáli álise. Proced Pro cedaa da seg seguin uinte te man maneir eira: a: • ambie in inic icialm ialmen ent e, come coos mece id iden enti tiffexistentes ican icando do e su subl in inha hand ndoo o s ev even ento toss ambientai ntais st(físic (físicos ecesociais) exist entes noblrelato; rela to; • a se segu guir, ir, id iden enti tifi fiqu quee os comp compor orta ta me ment ntos os do ssuj ujei eito to qque ue est estão ão relacionados aos eventos ambientais sublinhados; • tran transc scre reva va,, então então,, os comp compor orta tame ment ntos os do sujeit sujeitoo e ev even ento toss ambientais nas colunas apropriadas para análise; • co colo loqu quee ent entre re p par arên ênte tese ses, s, ap ós ca cada da even evento to am ambb ient iental, al, as siglas siglas EF e ES   quand quandoo ssee ttrat ratar, ar, res respec pectiv tivame ament nte, e, de um eve evento nto fís físico ico ou de um eeven vento to socia social.l. Faça isso no espaç espaçoo apropri apropriado ado que é da dado do a segu seguir. ir.

92

 

 

Relato 1 S  es está tá es espr espreguiçad preg egui uiça çad d a nnaa bei beira ra da da pisc piscina. ina.   }   pula na piscina e espirra água em S.

S levanta a cabeça e olha na direção de /. M apr aaproxima prox oxim imaa -se -se de de 5  e a convida convid conv idaa para para um um m er ergu ergulho. gulh lho. o. S se levanta levanta dizendo: dizendo: - "Pu le vo você você voc cêê pr prim im ei eiro". eiro ro". ".   M     pula na água. S  pula atrás de M.

Mnad M nad nad a até até a out out ra margem mar arggem e di dizz :: - "Vam "Vam os pu pul pull ar do do tr am pol polim polim". im". ". S sai sai da pi sci scina na e c orre na na direç direção ão das plataformas do tramp tramp tra mp olim ol olim. im.. M corre atrás de SS.. O alto-fal alt o-fa o-fall ante anun anuncia: anuncia cia:: - "San dr draa da Si Silv Silva lvaa  , seu seu pai pai a espera es espe pera ra no rest re restau stau au ran ran te". te".   S  pára pára e di di z a M: - "N ão dã dã m ai aiss para para brinc b bri rinc nc ar ar,, meu meu pai pai es tá me esp espera esperando". erando ndo". ".   M di diz:z: - "S "Sóó um um pulo pulo, p pul ulo, o,, de depo depoi poii s vo você voc você cêê va va i" i".. S  diz diz: di z:: - "Só um um". ". S sobe as escadas do tramp tramp ooli olim lim e pula pul ulaa de de ccab cabeç abeç abeça eçaa n' n' águ águ a. a.

Even Ev entos tos an ante tece cede dent ntes es Comp Compor orta tame ment ntos os do suje sujeitito oEven Evento toss co cons nseq eqüe üent ntes es

93

 

 

Relat ato 2     S sc espr es espregu pregu egu iça iça na na cadeira de praia. Uma m enina enina sse se e aproxim apro aproxi xim m a de de S  e pede sorvete.

5 peg  peg a o d peg dii nheiro nheiro e diz: diz : -"T -" -"T ra ra g gaa oo tro tro cco". o ". A me nina pega o dinheiro e sai sai cco corre or orre rrend ren n nd d o. S esti es estica tica ca as p ern ernaa s e fecha fecha os olhos. olhos. S. Uma bola bate nas pernas de S olha para o lado ladoo . lad Um hom em vem corr Umhom corr en end endo do n naa d di direção iireção reçã reçãoo d daa bo bo lla. a. S diz: diz : - "Ser "S "Será eráá que que o Sr Sr.. não po deria deri deriaa jo joga jogar garr no nout noutro utro ro l ug  ug ar" ar".. Oh ho home om mem em d diz: iz : - " A prai pr praia aiaa é públ pú públi blii ca, ca, m mada ada ada m me". e". S vira o rosto rosto e f ala ccom om D: D: -" A lé m de receb re receber ceber er um a bolada bolada,, tenho que que ouvir essa". D diz: - ""Es Es ta praia p prai raiaa não é com o era antes". an antes tes". ".

ito Eventos antecedentes Ccmportamentos do suje

 

Eventos conseqüentes

 

 

Relat ato 3   S  está est estáno á no S Sh Shop ho hopp opp pp p ing ing Ce Cen Cente en nter ter .

Numa vi Numa vitr vitri trin trina ina naa estã estãoo expo expost stas as saia saiass e blus blusas as.. S olha lha na na di dire dir ireç reç eçã ção ão d dee u uma um maa saia. aaiia. iaa.. A ven d Aven dedo deed do o ra ra sseapr seaprox e aprooxim xiima ma e pergu er ergunt gunta nta se S qu queer quer er ex expe experi perim m en enta ent ntar tar arr a sa sa ia. ia. S entr en entra traa na lo loj loj a atrás rá rás da ve n nd d ed edoo ra. ra. S. A vend or oraa pe perg rgun unta ta o tama tamanh nhoo de S dve iznded : - ed"P". A ve ve nd nded nded ed or ora orape apeg a pega pega ga as asaia,entrega-aaSe aaii a, entrega-a a S e m mos mo ostra tr tra oon onde nd nde dee fic fic a o prov provad ador or.. S  vai vai até até o pro vvado a dorr e veste es este te a sai sa sai a. a. A saia fica mu iit ito to j us usta usta. ta.. S Spedeot pedeot pede o t am am anh n nho ho ""M M " par para paraa a ven vended dedora ora.. S col olo olo loc oca a sai aia aia. aa.. A Asaiaficabem saia fica bem e m S. S. S  diz que vai lev levá-l á-la. a. A vve vend en end nd d ed edo edor oora raa perg pe perrgun gu unta nttaa ssee S não não qu quer er ver ve verr um um as as bl blus blu lus usi si nh nhas nhas. as.. S diz diz:: - "H "Hoj ojee não, não, só qu quer eroo a saia saia". ".

 

S  pag pa paga ga, ga,, peg pe peg ega ga o paco pa paco accote ote e sai ai da loja loja..

Eventos Even tos antece antecedentes dentes

Comportament rtamentos os do sujei sujeitot

Eventos Even tos conseq conseqüentes üentes

 

 

Relato ato 4   fre ffrrent nt e ao ao cco com om p pu u tado tado r c lliga lig ig igaa o aparelho. ap apar arel elho ho..   A im iimag maagem geem m a pare re ce na n a tela tela.. S olha p ara ra a tte tela ela. la. O com com pu puta tad tado d do o r pe p ped ede a ssenh seeen n nha ha d e S S.. S  digi digita ta a se senh nha. a. S sent se sen nt a na cad aadei deeira irraa em

A te tela la se abre abre co com m os íc ícor ortc tcs. s. S dáumcli Sdáumcli dpprogram árougmracm li qaWord e co  orm mo use no ícon íco cone one nee do Wo Word Word. rd. O auW  d eonm traonus a te n ela. eloa.íc S digi d diiggita ittaa uma u um ma cca cart arrta ta p ara ochefedeseçã o che fe de seçã o. o. B chama S  p paara para ra um um ccafé. af é. S levanta e va i até aatté B. B eent entreg ntrrega ega u m cop inho de café a S . S pega o cop inh o e bebe o café. 5 ccon conve onvvers errss acom a com B. S di 7. que que prec precis isaa term term ina inar ina narr a cart ca car carta. rta ta. a. Svolta Svolta volt voltaa p para paarraa o com pu pu tador. tador. No vídeo está o p rote Novídeoestáop ro rote te tor tor d dee tel tel a. a. S mo movi mov vvim im enta nt nta o m mouse. o use. N  se o nta víídeo íd d aap pn ainua re rec rnua eua cea a acaescr r cre trever aevqer ue Sa cart está es esrta. ttá áa.esc scre screv reve ndo. ndo do.. $No sen sent n ta a eeo eo co con cont ntin ti tinu es esc escrev ca car carta. ta. Eve vent ntoos antece ntecede dente ntess

Compo omporr ttaamento mentoss do su suje jeit itoo

Eventos Even tos conseqü conseqü entes

 

 

Refato ato 5   S insere um bilhet bil hetee múltiplo múltipl múlt iploo no orif orif ício ício existente na p are are de front fr fronta fro onta ntaa l da ca tra traca ca do  

metrô. O bilhet bil hetee aparece na parte superior da maquina. S peg peg  a o bilhe bilhe te e passa p pas assa sa pela pela catr ca catra traa ca. ca. S vai até a plataforma de embarque e fi fica ca parado olhando o túnel. O trem se apro aproxi aproxim xim m a da plataform plataforma, p plataforma lataforma, a,, pára e abre abre S entra no trem. Banco vazio. S  senta no banco. Vozz verbali Vo vverb erbal alii za "Es "E "Estaç "Est staç taç aç ão Br Bres Bresser" esse ser" r" . S  levanta e caminha até a porta. Trem p ára ára e abr abre abree suas ssua uass p por porta orta ortas tass . S  sai do trem.

Evento Eve ntossaantece nt eceden dent est

suas portas.

Corrportame ntos nt os do suje sujeit oit

B/entooss co connse seqü qüente en tess

 

 

instruç ins truções ões para a ativid atividade ade prá prática tica

A ativ ativida idade de cons consis istir tirá: á: a) no re regi gisstro tro do doss comp compor orta tam mento ntos e eve vent ntos os amb ambient ientai aiss que ocor oc orre rem m nu numa ma ssit itua uaçã çãoo e, b) na an anál ális isee do doss re regi gist stro ross efe fetu tuad ados os.. eventos físicos e   O eoestabelecer bjetivoecer desatarelação aattivoiddestes ade é eventos o de sidentificar sociais sociais estabel relaçã evento com os comportamen comportamentos tos   ica de regis isttro utiliza izada é o registro contínuo do sujeito.   A técnica

cursiv curs ivoo do doss co com m port portam amen ento toss mo moto tore res, s, da dass ex expr pres essõ sões es fac fac iais, iais, dos dos comp mpor orta tam mento ntos vo voca cais is e do doss eve vent ntoos amb mbie ient ntai aiss que oco corr rreem.   /   n st m ções ger ger a i s  

•Obse •Ob serv rvee um su suje jeit itoo nu numa ma da dass segu eguinte intess si situ tuaaçõ çõees: a) trab trabal alhho do feir feiran ante te numa numa barr barrac acaa de fe feir ira; a; b) trab trabal alho ho de um ve vend nded edor or po port numa nu rtar ma aria ia loja loja, de, pada pa um dari pr préd riaaédio oou io. u .m mer erca cado do;; ou ou c) c) tra traba balh lhoo do po port rtei eiro ro na •Obs Observ ervee e reg regist istre re os oscom compor portam tament entos os do suj sujeit eitoo (co (compo mporta rtame mento ntoss motores, eexxpressões faciais iais e comportamentos vocais) is) e os even ev ento toss am ambi bien enta tais is (f (fís ísic icos os e so soci ciai ais) s) po porr 20 20 m min inut utos os.. • For Forne neça ça a in indic dicaç ação ão do tempo tempo,, de de 2 em em 2 m min inut utoos (0' (0' , 22',', 4' 4',, 6' 6',, 8', 10', 12  , 14' 14',, 16'e 18'). 18'). • Apr preese sent ntee u m pr prootoc tocol oloo co comp mple leto to (ite (itens ns 1 a 10). • Te Term rmin inada ada a oobs bser erva vaçã ção, o, trans transcr crev evaa os os re regis gistr tros os efet efetua uado doss pa parr a as fo folha lhass de an anál ális ise. e. Pro Proce ceda da d daa m mes esma ma ffor orma ma qque ue no ex exer ercí cíci cioo '

de stu steunt do do. .ique a) eid ide ntif ifiq ue e su subblinh linhee os eve vent ntos os amb ambient ientai aiss (eve (event ntoos físi físico coss e sociais soc iais)) regist registrad rados; os; b) a se segu guir ir,, id iden enti tifi fiqu quee os co comp mpor orta tame ment ntos os do su suje jeit itoo qu quee estã estãoo relacionado relac ionadoss aos eventosambient eventosambientais ais sublin sublinhad hados; os; c) tra trans nscr creeva va,, então ntão,, os co com mpo port rtam amen ento toss do su suje jeit itoo e os eve vent ntos os am ambi bien enta tais is na nascomportamentos s colu coluna nass apro apropr pria iadas das da folha hatos d deenálise aconsequent (even eventos tos antecedentes, antece dentes, comportame ntos do suje sujeito, ito,fol even eventos consequentes); es); d) ide ident ntif ifiq ique ue se o ev even ento to é fí físi sico co ou soci social al,, co colo loca cand ndooas sigla siglass EF (eve (event ntoo fí físi sico co)) ouES (even (evento to social), social), ent entreparênte reparênteses, ses, aapós pós cada evento eve nto ambiental 98

 

 

Unidade 9

  A de deffini iniçã ção o de evento tos s  compo comp o rtame rtamenta ntais is e ambie mbienta ntais is Vimos Vim os,, nas un uniida dade dess an ante teri rioore res, s, qu quee o uso da lin lingu guag agem em ci cien entí tífi fica ca,, nos re rela lato toss de obs bser ervvaç ação ão,, per erm mit itee a co com mun unic icaç ação ão e elimina as diverg rgêência cias entre os observadore ress co com m rela elaçã çãoo à inte terp rpre reta taçã çãoo do doss ev even ento toss obse serv rvad adoos. A co comp mpre reen ensã sãoo ex exaata de um re rellato, en enttretanto, só é obtida se o obser ervvador definirr estes ni estes ev even ento tos. s. A definição é condição indispensável para que dois ou mais ma is ob obse serv rvad ador ores es co conc ncor orde dem m qu quan anto to a oc ocor orrê rênc ncia ia e ca cara ract cteerí ríst stic icas as de um de dete term rmin inad adoo even evento to.. Para exemplifica exemplificarr melho melhorr a importâ importância ncia da defi definição nição faremos um exercício, seguindo sugestão de Hall (1975).

99

 

 

 

100

 

 

Exercício 1 São apresentadas 11 fotos na Figura 9.1. Observe cada uma, um a, pr proc ocur uran ando do id iden enti tifi fica carr aque aquela lass qu quee repre represe sent ntam am o comcomport po rtaame mennto "lev "levaanta tarr a mão mão". E Esc scrreva eva, no no esp espaço exis existe tennte para a re para resp spos osta ta,, as letr letras as corr corres espo pond nden ente tess às fo foto toss qu quee repr repreesennta se tam m o com ompo porrta tame mennto "lev "levaanta tarr a mão" mão".. Resposta:

Analis iseemos as respostas dadas no exercício. io. Alg lgu uns de você vo cêss pode podem m ac acha harr qu quee to toda dass as foto fotoss re repr pres esen enta tam m o co comp mpor or-ta tame mennto "l "lev evaanta tarr a mã mão" o";; al algu gunns dirã irão qu quee unic unicaame mennte aass fotos 2, 8 e 10 10,, ou ou outras tras comb combinaçõ inaçõee s, tais tais como como:: 2, 6, 8 e 10; ou 1, 2f   3, 6, 6, 7, 8, 9 e 10 etc., repre representa sentam m este compo comportam rtamento. ento. De cert ce rtaaba fo form rma/ a/qu quer eriãoouma um assoa da das sl re resp osta tas é vá váli lida da, ,auma um ve vez que es está tá base sead ada a qual naalqu op opin iniã pe pess oal de despos ccad ada a sum, um , aace cerc rca doaque qu ezvem vqu eme a ser "le levvantar a mã mãoo". Para haver consenso, isto é, concordânci ciaa en entr tree nós ós,, se seri riaa neces ecesssári rioo de defi finnirmo irmoss antes tes o comp compoortamento "l "leevantar a mão". Se def efin inir irmo moss o co comp mpoorta tame mennto "lev "levaantar tar a mã mãoo" co como mo "colocar a mão acima do ombro bro , estando a mesma afastada da cabeça , dedo doss este estend ndid idos os e a palm palmaa da mão mão apro aproxi xima mada dame ment ntee no mesm mesmoo   os de  plano que o antebraço" anteb raço"   (def (defin iniç ição ão n° 1) 1),, ttod odos os co conc ncor orda dare remo moss qu quee

apen ap enas as der as fo foto toss, entr 8 etanto e 110 0 repr re esen enta tam m ção este esotedifere ccom ompo port amen . Se dermos mos, e2,ntreta nto, , pres u uma ma defini def iniçã dif erente ntertam para parento a oto.comcom portament portam ento, o, out outra rass respos respostas tas seriam seriam ac aceita eitas. s. Ent Então ão vejamo vejamos: s: sloocar a mão de mo modo a ultrapass ssaar o ombro , * def efiini niçã çãoo n° 2: "desl estando a mesma afastada do corpo e a palma da mão   apro ap roxi xima mada dame ment ntee no mesm mesmoo pl plan anoo que que o ante antebr braç aço" o";; * def efiini niçção n° 3: "colocar a mão na altura ou acima do ombro"; "moover ver uma uma ou mai mais eest stru ruttur uras as do membr embroo * defi efini niçção n° 4: "m   superior (braço , antebraço , mão ou dedos) para cima da cintura".

101

 

 

De acord rdoo com a d deefiniç içãão n° 2, as as fotos 2, 66,, 8 e 10 rreepresent se ntam am "l "lev evan anta tarr a mã mão" o";; segu seguin indo dos see a de defi fini niçã çãoo n° 3, aass fo fo-tos 1, 2,  3, 6, 7, 8, 9 e 10; 10; e ad adot otan ando dos see a d def efin iniç ição ão n° 4 tod todas as as foto fo toss re rep pre ressen enta tam m o com compo port rtam ameento nto em quest uestão ão.. A defi defini niçã çãoo ide ident ntif ific icaa o event ventoo que est stáá sseend ndoo obs bseervarvado e, co cons nseq eque uent ntem emen ente te,, gar garan ante te a com comun unic icaç ação ão e faci facilit litaa a comp co mpre reen ensã sãoo de dest stee ev even ento to.. A im impo port rtân ânci ciaa pr prin inci cipa pall da d deefinição é permitir qqu ue as pessoas interessadas em um certo conjunto de fenômenos sejam jam perfeitamente capazes d e com preende derremse umas às outra tras e id ideentifi ificar o fenômeno em discussão. Segu Se gund ndoo Bi Bijo jou, u, Pe Pete ters rson on e Au Ault lt (196 (1968) 8) "o pr prob oble lema ma pr prin in-ci cipa pall na d def efin iniç ição ão de ev even ento toss é es esta tabe bele lece cerr um cr crit itér ério io ou ccri ri-co cord té téri rios rdar os, ar, de so sobr bre form foerma sua suaaqu que ocor oceorrê do dois rênc isncia oia". u".mais ma Po Por isr oexe exemp bserv semplo rvaalo, dore do , se ressopo poss ob obse ssam serv am rvad ador conon ordese de seja ja rreegist gistra rarr o nú núm mer eroo de ve veze zess que uma ccri rian ançça bbat atee em out utra ra,, os cr crit itéérios rios que di dist stin ingu gueem o com ompo port rtam ameento nto "b "bat ateer" do com compor portam tament entoo "e "enco ncosta starr a mão" mão" ou "empu "empurra rrar" r" de devem vem ser claram claramente ente espe especifica cificados. dos. Defi De fini nirr um eve vent ntoo é des descr creeve verr as car arac acte terí rísstic ticas atra atra-véss da vé dass quai quaiss o ob obse serv rvad ador or iden identi tifi fica ca o ev even ento to,, iist stoo é, en enun un-ciar os os atributos e qualidade próprias e exclusivas de um event ventoo de mo modo do a ca cara ract cteerizá rizál loo e di dist stin ingu gui ilo lo de out utro ros. s. P Por or exemplo: • Bat i da d e port a: "quando a porta encostar no batente

,

  produzindo ruído".

• Fala lass dir igid idaas ao suje jeii to: "quando uma outra pessoa falar e

 

simultaneamente olhar na direção do sujeito observado ou chamá lo pelo nome”.

 

• Chu tar p pedr edraa: "fletir e estender a perna de modo a produzir contato conta to do sapato sapato ou ou do pé com com a pedra". pedra".

102

 

 

As du duaas primeiras defin iniições são de eventos ambientais. is. A primeira é de um evento físico e a segunda, de um evento soci so cial al.. A te terc rceeira ira de defi finniç ição ão é de um eve vent ntoo co com mpo port rtam ameental ntal.. Atrav través és de dest staas de defi fini niçõ çõees é pos ossí síve vell dist distin ingu guir ir os ev eveent ntoos observ se rvado ados, s, ist istoo é, disti disting ngui uirr u uma ma "bat "batida ida de po port rta" a" de um "en"encostar d costar dee por porta" ta",, na m medi edida da em que que a pri primei meira ra in inclu cluii a pro produdução de ruído. O mesmo acontece com o evento social "f "falas diri di rigi gida dass ao suje sujeit itoo"/ e co com m o event ventoo com ompo port rtam ameental ntal ""ch chu utar tar pedras ped ras". ". Me Median diante te a d defi efiniç nição, ão, o obs observ ervado adorr é cap capaz az de ide identi nti-fic icaar os elementos que caracteriz rizam o evento observado do.. Segu Se gund ndoo Cunh Cunhaa (19 (1976 76), ), o impo import rtan ante te nu numa ma de defi fini niçã çãoo "é que se procure descrever um fenômeno de modo que ele seja, nãoo re nã refe feri rido do ape apena nas, s, m mas as co colo loca cado do sob sob os olhos lhos de out utra ra pe pess ssooa exatament exata mentee como foi vist visto, o, ouvido, ouvido, tocado, tocado, eenfim, nfim, oobser bservado". vado". Defifini De nirr é de desc scre reve verr as ca cara ract cter erís ístitica cass me medi dian ante te as qu quai aiss o ob observ servador ador iden identitififica ca o ev even ento to.. A de defifini niçã çãoo garante a comunicação e facilita a compreensão dos ^eventos observados.___________________________   j Coloca Col ocada da a iimp mport ortânc ância ia da def definiç inição, ão, voc vocêê dev devee apr aprenender ccom der omoo el elab abor orá ála. la. Pa Para ra isso isso,, exi exist stem em alg algun unss cu cuida idado doss a sseerem re m toma tomado dos. s.

1. Linguagem A de defi fini niçã çãoo de deve ve ser ser fe feit ita, a, nu numa ma ling lingua uage gem m (vejaa U Unid nidad adee 2). 2). ra e precisa   (vej

objetiva , cla-

2. Forma di diret reta a

A definição deve ser fe feita de de forma direta   ou afirmativa , isto isto é, de deve ve in indi diccar as as ca cara ract cteeríst rístic icas as do obj bjeeto ou do com ompo porrtamento, evitandose o erro comum de dizer o que ele não é. Exemplo: Exem plo: defini definirr "ficar "ficar em pé" por 103

"deixar de estar sentada".

 

 

Como vo Como você cê pod podee oobse bserva rvar, r, est estaa def defini inição ção indica indica o qque ue a pess pe ssoa oa nã nãoo está está faze fazend ndo. o. Nest Nestee se sent ntid ido, o, além além de cont contra rari riar ar o item item 22,, vi viol olaa tamb também ém as as ca cara ract cter erís ísti tica cass de cla clarez rezaa e pr prec ecis isão ão (i (ite tem m 1) 1),, um umaa ve vezz qu quee nnão ão se espe especi cifi fica ca o qu quee o su suje jeit itoo faz faz ou como co mo eele le se eenc ncon ontr traa quan quando do ""de deix ixaa de es esta tarr se sent ntad ado" o".. 3. Elemen Elementos tos pe perti rtinen nentes tes

Incluirr som Inclui soment entee ele elemen mentos tos pertin pertinentes, entes,  que constituam características teríst icas intrín intrínsecas secas aaoo fen fenômen ômenoo ou objeto que está send sendoo def defiinido. As propriedades def definidoras inidoras de um um evento são os elementos funda fundament mentais, ais, cujas prese presenças nças iden identifi tificam cam o even evento, to, dist distin in guind gui ndo ooo de ou outr troo . Por Por ex exem empl plo, o, se de defi finí níss ssee mo moss "b "baa lanç lançaa r ch choo calh ca lho" o" co como mo:: "estando a crian iança no berço com um chocalho entre as   stea eamdefle flsleoxciaornaor cshuocceaslshiva iv meãnoteque quneo seesgpuarçao o c"h,o-escmaãlhoos, dceonfosrim o aam lt lteeernnteadaam

taríamos incl taríamos incluin uindo do na defi definiç nição ão um aspec aspecto to não essen essencial cial ao comp co mpor orta tame ment ntoo de de ba bala lanç nçar ar ch choc ocal alho ho,, a loca locali liza zaçã çãoo da da cria crianç nçaa no berç berço. o. Tal local localiza ização ção po pode de oco ocorrer rrer em aalgu lgumas mas oca ocasiõ siões, es, mas não é p peculi eculiar ar ao comp comportam ortamento ento "bala "balançar nçar choc chocalho alho". ". Exer Ex ercí cíci cio o2

Damos Dam os a seg segui uir, r, três três defi defini niçõe çõess qque ue estão estão err errada adas. s. Os er-

ros estão relaci relacionad onados os aos cui cuidado dadoss que o observ observador ador deve ter ao de definir, a saber: se serr obje objeti tivo vo , claro, preciso iso direto e pertinente.   Identif Identifique ique e ex expliqu plique, e, no espaç espaçoo existen existente te aapós pós a defi defi-nição, niçã o, os erros come cometido tidos. s. a) Proximidad e física ica  "qu ando uma pess oa se encontra nã o muito distante do sujeito".

104

 

 

b) And ndar ar  "mu muda darr a po posi siçção no esp spaç açoo por por me meio io de movi mo vime ment ntos os al alte tern rnad ados os de pern pernas as e ba bala lanç nçoo de bra braço ços" s"..

c) A Arrranhar  ""ffriccionar a ponta da unha sobre o ccoorpo d daa outr ou traa pe pess ssoa oa pa para ra pr prod oduz uziir feri ferime ment nto" o"..

Vamos verif verificar icar as re resposta spostass da dadas. das. A de defi fini niçã çãoo de pr prox oxim imid idad adee físi física ca não não é pr prec ecis isa. a. Pa Para ra se serr precisa ela deveria fornecer a medida da distância máxima que poderia existir entre a pessoa e o sujeito. Por exemplo: "quan quando do a pess pessoa oa se enco encon ntr traa a men menos de dois dois metr metros os do suj sujei eito to

 

A defi definiç nição ão d dee and andar ar inc inclui lui um eelem lement entoo nã nãoo pe perti rtinen nente, te,

"o bala balan nço de bra braço ços" s"..   Balan Balanço ço d dee bra braço ço não não é um aasp spec ecto to eess-

spe encto coialcir pcuns aransta qtanc uncia e sial, el,afqu ir m qderá ueráalgoc uorre émrererstem á a de anterm drmin ar; inad é adas um pect circu que e epo pode ocor dete as asocas oc asiõ iões es,, mas mas nã nãoo ccara aract cter eriz izaa o an anda dar. r. A definição d dee arranhar, por sua vez, não é objetiva. A expressão "   para para produz produzir ir ferim erim ento"   atribui uma finalidade à ação. Ao invés de interpretar os mot otiivos para a ação, a definiçã ni çãoo de deve ve es espe peci cifi fica carr o resu result ltad adoo da me mesm sma, a, isto isto éé,, o ti tipo po d dee ferime fer imento nto prod produzi uzido. do. Por exe exempl mplo, o, "fri "fricc cciion onar ar a pon ponta da unha unha   sobre o corpo da outra pessoa ,   produ roduzzind indo um sul co na pele". e". 105

 

 

4. Explíci ta t a e com p pll et eta

Além do Além doss cuid cuidad ados os sali salien enta tado doss nos nos iten itenss 1, 2 e 3, a defi defini ni-ção deve ser ex Isto é, d deeve es espe peci cifi ficcar as caexpl plíc ícit itaa e comp comple leta ta..   Isto ract ra cteerís rísti ticcas que id ideent ntif ific icam am o event ventoo obs bser erva vado do.. De um umaa m man anei eira ra ge gera ral,l, a def defin iniç ição ão é ex expl plíc ícit itaa e co comp mple leta ta cond ndiç içõe õess nece necess ssár ária iass à ocor ocorrê rênc ncia ia do even evento to , ao quando se refere às co even ev ento to em sua sua se sequ quên ênci ciaa   e à un unid idad adee de an anál ális ise. e. Por exemplo, a definiçã ni çãoo do comp compor orta tame ment ntoo "e "esp spre reme merr lara laranj njaa no es espr prem emed edor or manual" poderia ser: " estando os dedos de uma das mãos fl fleexio ion na dos   ao redor da casca de uma das metades da laranja, e a laranja colocada   sobre o espremedor, girar a mão de um lado para outro pressionando   a laranja no espremedor de modo a extrair suco da mesma. O comporqtaum anen doto ainciacsicaa qduaanladroanocjaorérereotim raodvaimdeonetsopdremgeidro rd"a. mão e termina  

Anali lissemos este exemplo lo:: "Es "Estando os dedo dedoss de uma da dass mãos flexionado doss ao redo dorr da casca de uma das metade dess da la lara ranj nja, a, e a lar laran anja ja ccol oloc ocad adaa so sobr bree o espr esprem emed edor or", ", ssão ão as condi"Gira irar a mão de um ções necessárias ias para a ocorrência do evento.   "G lado lado pa para ra oou utro tro pr preess ssio iona nand ndoo a la lara ranja nja nnoo esp spre rem m edo dorr de modo a ext extra rair ir suco suco da me mesm sma" a",, é o ev even ento to em su suaa sequ sequên ênci cia. a.   Dizer que "o comporta rtamento in inic icia ia quando ocorre rre o movim imeento de gira gi rarr a mão mão e term termin inaa qqua uand ndoo a ccas asca ca de lara laranj njaa é re reti tira rada da do esprem esp remedo edor", r", é esp especi ecific ficar ar a un unid idad adee de aná análi lisse. Unida idade de anális isee são os crit ritérios ios utili ilizado doss pelo observador para delimitar o início e o fim de um comportamento ou sequência sequ ência comp comportam ortamental ental.. Sua explicitaç explicitação ão se faz nece necessária ssária quand qu andoo se que querr qua quantif ntifica icarr os com compor portam tament entos, os, poi poiss a pre precis cisão ão na co cont ntag agem em do doss ev even ento toss de depe pend ndee de dest staa ex expl plic icit itaç ação ão.. A ex exat ataa deli de limi mita taçã çãoo da un unid idad adee de an anál ális isee é arbi arbitr trár ária ia,, eela la va vari riaa eem m fu funnção dos dos obje jeti tivo voss do est stud udoo obse serv rvac acio ionnal e da dass co conv nveeni niêênc ncia iass do obse observ rvado adorr (fa (faci cilid lidade adess no regi regist stro ro). ). As Assim sim,, aaoo in invé véss da uniuni-

106

 

 

dade de an dade análi álise se esta estabele belecid cidaa an anter terior iormen mente, te, po poder dería íamos mos ter "qu uando ando o suje sujeiiespe es peci cifi fica cado do o té térm rmin inoo da un unid idad adee co como mo se send ndoo "q to inter nterro romp mper er a ati tivi vida dade de por por um perí períoodo supe superi rior or a 1 minu inuto -----------------------------------------------------------------------------

  Ao de defifinnirmoseventos irmos eventoscomp comportame ortamentais ntais e am ambien bientais, tais, devemos ser: objetivo devemos objetivos, s, claros clar,osprecisos e diiretos; retos ; devemos cuidar para para que a ddefiniç efinição ão só inclua inclua elem elementos entos que lhe ^seja ^s ejam m pertin pertineentes e que seja s eja eexplíci xplícita ta e comp ompleta. leta. _____ _____  _  ^

Ques Qu estõ tões es deestudo deestudo 1) O que é definir? 2) Expl Expliqu iquee a impo importâ rtânci ncia, a, eem m ciê ciênc ncia, ia, d dee uma boa defini definição ção.. E Exp que vvem em aicsaer mapé li"n, gu gua gem bjet ccla lar 43)) precisa. P Pooxpli r liqu qque uee aodqu efieniç içã ão "f "fi r eum pélin ccooamge o m"dei "doobj eix xaetiv riva dae, ees starar e sentada", senta da", é u uma ma definição definição que cont contém ém eerro? rro? 5) Ex Expl plique ique ou outr tros os cu cuid idad ados os qu quee dev devem em se serr to toma mado doss ao ela elabo bora rarr umaa de um defi fini niçã ção. o. 6) O que é unidade de análise?

Exercício de estudo Defina, Defin a, a se segu guir ir,, os comp compor orta tame ment ntos os indi indica cado dos. s. Nã Nãoo se es es-queç qu eçaa de es espe peci cifi fica carr as co conndiçõ dições es neces ecessá sárria iass para a oco corrrênci ênciaa do even evento to,, o ev even ento to em sua sua se sequ quên ênci ciaa e a un unid idad adee d dee aaná náli lise se.. 1) Ralar queijo no rala lad dor :

107

 

 

2) Pin inta tarr no pa pap pel: el:

3) Passar roupa:

4) Cortar Cortar unhas unhas com ali alicat cate: e:

108

 

 

Unidade 10

Morfologia e função   do co comp mp ort orta ame ment nto o Na unidade anterior, mostramos a importância de uma defi de fini niçã çãoo e i de dent ntif ific icam amoo s as prin princi cipa pais is ca cara ract cter erís ísti tica cass qu quee um umaa defi de fini niçã çãoo deve deve aten atende der. r. Ne Nest staa un unid idad adee ve vere remos mos as d dif ifer eren ente tess manei man eiras ras de se defi defini nirr o co comp mport ortam amen ento. to. Ao analis analisarm armos os um com comport portame amento, nto, há bas basica icamen mente te doiss as doi aspec pectos tos a ser serem em consid considera erados dos:: o mo morfo rfológ lógico ico e o fu funncional.   Morfologia   diz diz re resp spei eito to à   forma   do comportamento, isto isto é, à po post stur ura, a, ap aparê arênc ncia ia e mo movi vime ment ntos os ap apre rese sent ntad ados os pe pela la pessoa. Função   diz diz re resp spei eito to às mod modifi ificaç cações ões ou efeito efeitoss produproduzidos   pe pelo c omp ortamento no ambient e. Por exemplo, quan do vvoocê re rellata que M está com ooss oom mbros caídos e pálida, ou qqu ue move a cabeça lateralmente para a direita, você está focalizando os aspectos morfológicos dos comportamentos apresentados por M (uma pos ostu turra: ombro ross caídos; uma aparência: pálida; e um mo movvimento: move a cabeça lateralmente para a direita). Quando diz que M se aproxima da janela, ou que M abre a bolsa, você está enfatizando os aspect asp ectos os funcio funcionai naiss dos com comport portame amento ntos, s, ist istoo é, os efe efeito itoss prod pr odu uzi zido doss no ambi ambieent ntee (p (pro roxximid imidad adee da jan aneela e bo bollsa aberta abe rta,, res respec pectiv tivame amente nte). ). As definições definições comp comportamen ortamentais tais pode podem m focaliza focalizarr aspec aspec-toss mor to morfo foló lógi gico cos, s, aspe aspect ctos os fu func ncio iona nais is,, ou amb ambos os.. As qu quee dã dãoo ênfa ên fase se à de desc scri riçã çãoo d daa fo form rmaa do comp compor orta tame ment ntoo sser erão ão deno deno-109

 

 

minadas das de definições morfológicas *; e aquelas que enfatizam o efeit feitoo pro rodu duzi zido do no amb ambie ient ntee, de defini definições ções funcion funcion ais.   Chamaremos de mistas,   as que incluem tanto aspectos morfoló fo lógi gico coss co como mo func funcio iona nais is.. Ao el elab abor orar ar uma uma d def efin iniç ição ão morf morfol ológ ógic ica, a, d dev evem emos os ut utili ili-za zar, r, aao ccom re refe fere renc ial,l,movim o vimen próp própri rioto o co corp rpo omos das in pes pesso soa. a. aQue Qdir uerreção di dizer, ze r, oomo desc deoscre reve ver rncia um mo ento de deve vemo indic dicar ar direç ãoc se sent ntid idoo do me mesm smoo; to toman ando do co com mo re refe ferê rênc ncia ia as par arte tess do corp co rpoo (cab (cabeç eça, a, tron tronco co,, p pés és et etc. c.), ), ou suas suas re regi giõe õess (reg (regiã iãoo ce cenntr tral al,, re regi giõe õess lat later erai ais; s; dire direit itaa e es esqu quer erda, da, re regiã giãoo ante anteri rior or e re re-giãoo pos giã poster terior ior). ). Por Por exemp exemplo, lo, aaoo descre descrever ver ooss com compor portam tamenentos de um ginasta ffaazendo exercício ioss abdominais eu d diiria: ia: "estando o ginasta eem m decúbito dor dorsal, in incclin inaa o tronco no sentido senti do póste pósteroant roanterior erior,, de forma a aaproxi proximar mar a ccabeç abeçaa dos dos   joelh jo elhoo s7 s7'.'. Na de definiçã ição funcional, em geral, é feito ito o inverso. O referencial utiliza izado é o ambie iennte externo (ambiente físico e soci cial al)) e não não o pr próp ópri rioo su suje jeit ito. o. Por Por ex exem empl plo, o, de desc scre revo vo fu func ncio iona nallmente o comportamento de aproxim imaação entre duas pessoas, dizendo dize ndo "S eestá stá a uma dist distânc ância ia ig igual ual oou u inf inferi erior or a um um me metro tro de N".. Ate N" tenç nção ão!! A desc descri riçã çãoo "H   tira tira o ch chap apéu éu da ca cabe beça ça e o co colo loca ca sobre sob re a me mesa sa"" é uma des descri crição ção funcional funcional.. "Col "Coloo car o cha chapéu péu sob sobre re a mesa" mesa" é, obvi obviame amente nte,, func funcion ional, al, as assim sim co como mo tira tirarr o cha chapé péu u da cabe ca beça ça.. Ve Veja ja be bem, m, o fa fato to de eu de desc scre reve verr o co comp mpor orta tame ment ntoo em relaçã rel açãoo à ccabe abeça ça de H,  não toma m morfol orfológica ógica a de descriç scrição, ão, já qu quee nãoo fo nã foca cali lize zeii os movi movime ment ntos os e post postur uras as envo envolv lvid idos os ness nessee ge gest sto. o. * A de defi defin definição fini nição ição ção mo morfo morfológ rfoló rfológica lógi gica ica ca req reque requer, requ uer, er, r, em geral, ge geral ral,, especificaç especificaç ões ões ba bast bastant stan stante ante tee comp co complexa mple lexa xa s. O nível nível de especi especificaçã especificaç ficação ãoo que vam os reque req requerer, uerer uerer, rer,, entret entretan ent entret retan an to, to, é bem bem simp si simples. mple les. s. Exem Exem plos plos de descrições descri des criçõ ções es morfológicas m mor orfo foló lógi gicas cas mais mais elaboradas eela labo borad radas as e sofist ssofi ofist st icad icadas as pod podem podem em ser encontradas en enco cont ntrad radas as no artigo arti artigo go de Cunh Cunha Cunhaa (1974) (1974) que de descreve desscreve creve u um m curso de de observ observação observação ação ci cientí ccient ientífica entífica, ífica, fica,, m ministrado inist nistra rad do a pó póspós-gradu s-gr grad adu u

ad ados os eem mP Psicolo si col coloo gia. gia.

       

110

 

 

Ao co conntrário, descr creevi um efe efeito (o chapéu ficou fora da cabeça) prod pr oduz uzid idoo no am ambi bien en te ex exte tern rno, o, pe pelo lo co comp mpor orta tame ment ntoo de H; houve um umaa mud mudan ança ça na po posi siçã çãoo re rela lati tiva va de um umaa p par arte te do corp corpoo de H (cabeça) ça) e no ambiente ex extter ernno (ch chaapéu éu)).

Resumindo Resumi ndo,, defi definiç nições ões morfol morfológi ógicas cas foc focali alizam zam a post po stur ura, a, ap apar arên ênci ciaa e mo movi vime ment ntos os ap apre rese sent ntad ados os pe pela la pess pe ssoa oa;; defin definiç içõe õess func funcio iona nais is sa salilien enta tam m os ef efei eito toss produzidos pelo comportamento no ambiente; e defifini de niçõ ções es mist mistas as foca focaliliza zam m amb ambos os,, isto isto é, aspe aspect ctos os ____________ _____  _  ^ ^mor ^m orfoló fológi gicc os e aspe aspect ctos os fu funcio nciona nais is.. _________ Veja Ve jamo moss algu alguns ns ex exem empl plos os de de defi fini niçã çãoo de co comp mpor orta tame ment nto: o: • nu numa Bema ija jarr:for forma "ema stanaarr drred o edon oonda s dada lá lábbda iose jfran fruanzi ntozida sda, , p,r cons co ojnsis etiste adteosem painsp in raspir f irar rearnt e, o ar pela boca, es talando os lábios (os lábios poderão enc ostar ou nã nãoo nu numa ma supe superf rfíc ície ie)" )"*. *. • Ma Marrca r gol ; "quand o a bol a, chut ada por u m jogador, pene pe netr trar ar en entr tree as trav traves es". ". • Atir iraar : "es tand o um objet o pres reso ent re os ded edoos, consist e em es este tend nder er o an ante tebr braç açoo abru abrupt ptam amen ente te e, simu simult ltan aneam eamen ente te,, abri ab rirr a mã mão, o, pr prod oduz uzin indo do o lanç lançam amen ento to do obje objeto to pa para ra long longee do co corp rpo" o".. A de defi finniçã çãoo de "beij eijar ar"" é um umaa defi definnição ição morfo rfoló lóggica ica na memedida di da em qu quee de descr screve eve a po post stur uraa dos dos lábi lábios os (láb (lábio ioss junt juntos os,, pr proj ojet etad ados os para pa ra ffre rent nte, e, nu numa ma fo form rmaa aarre rredo dond ndad adaa e franz franzid ida) a) e os mo movi vime menntoss qu to quee oco corr rrem em (in (insp spir iraç ação ão do ar pe pela la boc oca, a, es esta tala lanndo os láb lábios) ios);; a def defin iniç ição ão de "mar "marca carr gol gol", ", po porr oout utro ro lado lado,, é um umaa d def efin iniç ição ão fu funnci cion onai ai.. Ne Nela la não se teve teve a pr preo eocu cupa paçã çãoo de id iden enti tifi fica carr ooss as aspe pect ctoos Definições adaptadas de Batista (1978).

111

 

 

morfol morf ológ ógic icos os (pa (part rtees do cor corpo po qu quee ex exec ecut utam am o movi movime ment nto, o, ne m o movi mo vime ment ntoo que que ocor ocorre re), ), mas mas apen apenas as de desc scre reve verr o efei efeito to do comcomport po rtam amen ento to de de ch chut utar, ar, "a bol bolaa pene penetr trar ar en entr tree as trav traves es". ". A defi defini ni-ção de ""ati atirar rar", ", por sua vez, vez, é cons conside iderad radaa uma uma defin definição ição mista, mista, pois foca pois focaliz lizaa tan tanto to aspe aspect ctos os morf morfol ológ ógic icos os (ext (exten ensã sãoo abr abrup upta ta do antebr ant ebraço aço e abertu abertura ra da mão), mão), como como aspect aspectos os funci funciona onais is (lança (lança-mento do objeto para longe do corpo). Na prát prática ica,, você você pode pode seg seguir uir a segu seguint intee ""dic dica". a". Para Para difediferenciar renci ar uma definição definição morfológic morfológicaa de uma funcional, funcional, verifique verifique se o referencial referencial utilizad utilizadoo na definição definição é o sujeito sujeito ou o ambiente ambiente exte ex tern rno. o. As defi defini niçõ ções es morf morfol ológ ógic icas as desc descre reve vem m o que que ocor ocorre re co com m o sujeito (movim entos, posturas, aparências), tendo como refe re fere renc ncia iall o próp própri rioo su suje jeit ito. o. Isto Isto é, é, um movi movime ment ntoo de bbraç raçoo é descrito como uma flexão que resulta resulta num determinado ângulo ângulo de abert abertura ura do braço braço eem m rel relação ação ao corpo corpo do do indiv indivídu íduo. o. As def defiiniçõ ni ções es func funcio iona nais is refe refere rem mse se a eefe feit itos os prod produz uzid idos os no ambi ambien ente te físico fís ico e socia sociall (alte (alteraçã raçãoo no estado estado,, ou posição posição ou localiz localização ação de objjetos ob etos ou pess pessoa oas; s; prod produ uçã çãoo de de son sonss ou ruíd ruídos os); ); ou nas re rela laçõ ções es queãoodo sujei sujeito toito m mant antém coma este est e eambie am (na locali loc zaçãoo ou posiç sição suje sujeito ou ouém de uma um parte part debiente seu sente u corpo) cor po). . alizaçã A escolha escolha do do tipo tipo de definição definição a ser utiliz utilizado ado d depend ependee do objeti obj etivo vo do estudo estudo obs observ ervacio acional nal.. Em ger geral, al, quand quandoo a obserobservaçã va çãoo visa visa a sel seleç eção ão oou u avali avaliaç ação ão de de pess pessoa oas, s, de defi fini niçõ ções es fu funncionai cio naiss são su sufic ficien ientes tes.. Ent Entret retant anto, o, quand quandoo a observ observação ação visa visa o tre trein inam amen ento to da pess pessoa oa,, é nec neces essá sári rioo esp espec ecif ific icar ar tamb também ém a morfologia do comportamento. Se o obje objetiv tivoo é a ssele eleção ção ou ou avalia avaliação ção prof profiss ission ional, al, basta basta veri ve rifi fica carr se o efei efeito to d des esej ejad adoo foi foi obti obtido do,, ou melh melhor or,, se a tare tarefa fa foi feit foi feitaa de aaco cord rdoo co com m os crit critér ério ioss estab stabeeleci lecido dos. s. Por exem exem-plo, pl o, poss possoo aava vali liar ar a efi efici ciên ênci ciaa de de um um pedr pedrei eiro ro,, veri verifi fica cand ndoo o

prod pr odut utoo do seu seu tr trab abalh alho. o. Nest Nestee cas caso, o, o comp compor orta tame ment ntoo do

 

1122 11

 

 

pedreiro pedrei ro de "const "construi ruirr pa pared redes" es" será será de defini finido do fun funcio cional nalmen men-te te,, de desc scre reve vend ndo osse os efe feit itoos do mesmo smo (tij (tijoolo loss so sobr breepo post stoos, unido un idoss e al inh inhad ados os). ). Entre Entreta tant nto, o, se o ob obje jeti tivo vo fo forr o trei treina name ment ntoo do pe pedre dreiro iro,, será será nec neces essá sário rio reco recorr rrer er a defi definiç niçõe õess que que de desc scre re-vam não só o efeito, m maas também as posturas e movimentos quee el qu elee ap apre rese sent ntaa ao cons constru truir ir a par pared ede, e, nnaa se sequ quên ênci ciaa em qu quee este es tess mo movi vime ment ntos os e po post stur uras as oc ocor orre rem. m. N Nes este te ca caso so,, será será nnec eces es-sário sár io descre descrever ver a fform ormaa com comoo ele pega pega a col colher her de ped pedrei reiro, ro, os movi mo vime ment ntos os da mã mãoo ao alis alisar ar o cime ciment nto, o, ao co colo loca carr o tijo tijolo lo etc. etc. A de desc scri riçã çãoo da m mor orfo folo logi giaa do co comp mpor orta tame ment ntoo é es espe peci cial al-mente importante no caso de tratamento ou recuperação de pess pe ssoa oass co com m defi defici ciên ênci cias as de natu nature reza za físi física ca.. P Por or ex exem empl plo, o, quan qu ando do o psic psicól ólog ogoo trab trabal alha ha na re recu cupe pera raçã çãoo de um umaa cr cria ianç nçaa co com lesã são o ce cere al, , auere eevo volu ção trab trosabal alho ho, , orta is isto toment é, ntos a os, mu muda demcrit crle itér ério io para parebr rabral rreq eque rer rluçã de dela lao do nnov ovos co comp mpor tame , danç vai vança i a depe de pend nder er de peq peque uena nass alte altera raçções ões na form formaa do co com m port portaam ento ento (noo mod (n odoo com como a ccri rian ançça ccooloc loca o pé ao an anda dar, r, no se seu u jjoogo de pern pe rnas as e coxas oxas etc., tc., ou na seq sequênc uência ia em que est stees mo movi vime menntos ocorre ocorrem). m). Neste Neste cas caso, o, para para p pode oderr aacom compan panhar har o pro progre gressso da cr cria ianç nça, a, o psic psicól ólog ogoo de deve ve reco recorre rrerr a de defi finiç niçõe õess qu quee ide idenntifiq ti fique uem m e dif difer eren enci ciem em ca cada da uma uma de dest stas as pequ pequen enas as alte altera raçõ ções es..     ..

  As defi defini niçõ ções es po pod dem ser ser m morf orfol ológ ógic icas as,, fu func ncio iona nais is ^ ou mistas. O objetivo do estudo observaci onal determina ^o tipo de definição a ser utilizado.________________^ Existe Exis tem, m, en entr tret etan anto to,, co comp mpor orta tame ment ntos os que que sã sãoo ma mais is faci facillmente nte de desscr crit itoos, ou em term termoos morf rfol olóógi gico coss ou em term termoos func fu ncio iona nais is.. Em ge gera ral,l, qqua uand ndoo o compo omport rtam ameento nto nã nãoo pr proodu duzz muda mu danç nças as pe perc rcep eptí tíve veis is no am ambi bien ente te ex exte tern rno, o, a d def efin iniç ição ão morf mo rfol ológ ógic icaa é ma mais is adequ adequada ada.. Exem Exempl plos os de co comp mpor orta tame ment ntos os comp co mpat atív íveeis com defi defini niçções qua uasse que exclus clusiv ivam ameente nte

113

 

 

morfol morf ológ ógic icas as:: muda mudanç nças as de expr expres essã sãoo faci facial al ((so sorri rrir, r, eenr nrug ugar ar a test testaa et etc. c.)) e mu muda danç nças as de po post stur uraa (c (cur urva var rse se,, in incl clin inar ar a ccaabeça be ça eetc tc.) .).. Le Lemb mbra ramo mos, s, con contu tudo do,, que que es essa sass mu muda danç nças as de ex ex-pres pr essã sãoo faci facial al e de po post stur ura, a, ffre requ quen ente teme ment nte, e, ooco corre rrem m no co conntext te xtoo de uma uma in inte tera raçã çãoo so soci cial al.. Nest Nestee ca caso so,, as de defi fini niçõ ções es fu funncio iona nais is ou mista istass se seri riam am mais ais ad adeq equ uadas adas.. Por ou outr troo lado lado,, qua uand ndoo os as asp pecto ctos mor orfo foló lógi gico coss co cons nsis isti ti-rem re m ba basi sica came ment ntee de mo movi vime ment ntos os de di difí fíci cill ide ident ntif ific icaç ação ão e ob obse serrvação, vaç ão, a de defin finiçã içãoo fun funcio cional nal é pre prefer feríve ível.l. Po Porr exe exempl mplo, o, nas nas vocaliz voc alizaçõ ações es (ta (tais is com comoo fala falar, r, mur murmu murar rar etc etc.), .), a fform ormaa d dos os com com-port po rtam amen ento toss não não é ac aces essí síve vell à obse observ rvaç ação ão di dire reta ta,, po pois is os mo movi vi-ment me ntos os,, em su suaa maio maiori ria, a, se pr proc oces essa sam m a nnív ível el int inter er no no.. N Nes este te ca caso, so, a def definiç inição ão dev deverá erá focaliz focalizar, ar, pre prefer ferenc encial ialmen mente, te, os asp aspect ectos os funfuncion cionai aiss de dest stes es comp compor orta tame ment ntos os,, ou sej seja, a, os os so sons ns prod produz uzido idos. s.**

Ques Qu estõ tões es deestudo deestudo 1) Ex Expl pliq ique ue as ca cara ract cter erís ísti tica cas: s: a) de um umaa d def efin iniç ição ão morf morfol ológ ógic icaa d doo co comp mpor orta tame ment nto; o; b) de uma uma de defi fini niçã çãoo func funcio iona nall do comp compor orta tame ment nto; o; e c) do que é chamado uma definição mista. 2) Dê um exemplo de como o objetivo de um estudo determina o tipo tipo de defi defini niçã çãoo a ser ser util utiliz izad ada. a. Ju Just stif ifiq ique ue.. 3) Indique, no noss exemplos abaixo, que que tipo de definição seria maiss pro mai provav vavelm elment entee usa usada. da. Jus Justif tifiqu iquee sua escolh escolha. a. • En Encolhe colhers rsee •Cantar • Fr Franz anzir ir as sobr sobran ance cell ha hass • Ab Abri rirr os ol olho hoss •Sussurrar ' No caso específico da foniatria e da fonoaudiologia, o próprio objetivo do   trabal trabalho ho determina det determ ermina ina a nec essidade ess essida idade de de uma descriç descriç ão morfol mo morfo morfológic rfoló lógi ógic gicc a (m (m ovi ovim ovimen ov imen men en to de   língua, laringe, cordas vocais), vocais), por mais d difícil diifícil fícil que ela seja.

114

 

 

Exercícios deestudo Exercício 1

Verif ifiique se as definiç içõões apresentadas a seguir são morfol mor fológ ógica icas, s, fun funcio ciona nais is ou mistas mistas.. Just Justifiq ifique ue sua res respos posta. ta. 1)C )Chhut utaar bo bola la:: "f "fle leti tirr a pe perrna e es este tenndê êla la rapi pida dame mennte, te, produzindo contato dos pés com a bola e o deslocamento da mesma". Resposta:   Justificativa:

2)

Pr Pres essi sioonar a ba barrra ra:: "q "qu u alquer lquer de desl sloc ocaame mennto da ba barr rraa que que seja seja

Resposta: acom ac ompa panh nhad adoo do cl cliq ique ue ca cara ract cter erís ístic ticoo do ap apar arel elho ho". ".   Justificativa:

3)E )Esp spet etaar com ggaarfo fo:: "i "inntr trod oduz uzir ir os de denntes tes de um ggaarf rfoo no ali lim mento, fic icaando os den enttes do garfo total ou parcial ialmente envo en volv lvid idos os pe pelo lo alime aliment nto" o"/ / Resposta:   Justificativa: 4)Fechar a boca: ""eestando o lábio superior afastado do lábio infe in feri rior or,, mo move verr os lá lábi bios os de fo form rmaa a di dimi minu nuir ir a dist distân ânci ciaa en entr tree eles, ele s, em re rela laçã çãoo à po posi siçã çãoo an ante teri rior or". ". * Resposta:   Justificativa:

’Definição adaptada de Batista (1978).

115

 

 

Exer Ex ercí cíci cio o2

Até aqui aqui você aanali nalisou sou várias várias defin definições ições,classif classificandoas , icandoas de acordo com os asp aspect ectos os mor morfol fológ ógico icoss e fun funcio ciona nais. is. É eviden evidente, te, con contud tudo, o, que ao obs observ ervad ador or nã nãoo bas basta ta ide identi ntifi fica carr defini definiçõe ções. s. Na Na realida realidade, de, ele devee elabor dev elaborál álas as com bas basee em suas suas pró própri prias as obs observ ervaç ações ões.. Imagin Imaginee então,, à gui então guisa sa de exercí exercício cio,, os compor comportam tament entos os indica indicados dos e def defina inaos os em fu funç nção ão do cr crité itéri rioo es esta tabe belec lecid ido. o. I) Vo Você cê já viu um or orie iennta tall (p (pel eloo me mennos atra través de fi film lmes es)) fa faze zendo ndo com com o co corp rpoo um cum cumpr prim imen en to (u (uma ma me mesu sura ra)? )? De Defi fina na morfol mor fologi ogicam cament entee o com compor portam tament entoo de "Faz "Fazer er mesura mesura". ".

Na definição morfológica o observador indica a postura e posi po siççõe õess es esse sennci ciaais (s (sem em as qu quaais o co comp mpor orta tame mennto não ocor corre) re) e o tipo de movimen enttos que o sujeito apresenta ao exibir bir o comportam por tament ento. o. Por Portan tanto, to, pod poderí eríamo amoss defini definirr o compor comportam tament entoo de "Faz "F azer er mesur mesura" a" como como:: "e "est stan ando do um umaa pess pessoa oa em pé, pé, ccom om o corp corpoo ereto, eret o, con consi sist stee em mo movver a reg egiã iãoo supe superrio iorr do tro tronco no sen sentid tido pósteroanterior". A segu seguir, ir, def defina ina mor morfol fologi ogicam cament entee ooss seguin seguintes tes com compor portatamentos: 2) Defi Defini niçã çãoo mo morf rfol ológ ógic icaa do co comp mpor orta tame ment nto: o: "a cen cen ar com com a mã mãoo (darr tch (da tchau) au)". ".

116

 

 

3) Defi Definiç nição ão m morfo orfológi lógica ca do ccomp omporta ortamen mento: to: "di "dizer zer sim com a cabeça".

Vamos, Vamo s, ag agora ora,, efet efetua uarr de defi fini niçõ ções es fu func ncio iona nais is.. 4) De Defi fina na func funcio iona nalm lmen ente te o co comp mport ortam amen ento: to: "a "ama mass ssar ar ba bana nana na com o garfo".

Vamoss co Vamo conf nfer erir ir.. Um Umaa de defi fini niçã çãoo que que fo foca cali liza zass ssee os aspe aspect ctos os funcionais funci onais deveria deveria focal focalizar izar o ccontato ontato do ggarfo arfo com o al aliment imento, o, assim assi m ccom omoo a alte altera raçã çãoo nnaa fo form rmaa da ba bana nana na,, ao invé invéss d dee fo foca cali li-zarr a po za post stu ura da mã mãoo e dos ded edos os ao se segu gura rarr o ga garf rfoo e os mo mo-viment vim entos os reali realizad zados os (a (aspe specto ctoss mor morfol fológi ógicos cos). ). Por exe exempl mplo, o, Bati Ba tist sta* a* de defi fini niu u "a "amas massa sar" r" co como: mo: "a "atr trit itar ar o ga garf rfoo co cont ntra ra o al aliimento, produz produzindo indo um alime alimento nto mais pasto pastoso so ou fracionad fracionadoo do qu quee ant ntes es d dee se serr ama amass ssad ado" o".. 'Definição adaptada de Ba Bati tist staa (1 (197 978) 8)..

117

 

 

5) Defini Definição ção funcio funcional nal do co compo mporta rtame mento nto:: "co "colo lo car ref refrige rigeran rante te no co copo po"".

6) De Defini finição ção fun funcio cional nal do com compor portam tament ento: o: "fe "fecha charr a tor tornei neira" ra"..

Você deve Você deverá rá elab elabor orar ar agor agoraa defin definiç içõe õess mi mist stas as,, isto isto é de defi fi-nições que incluam aspectos morfológicos e funcionais do comportamento. 7) Defina Defina d dee for forma ma m mist istaa o co compo mporta rtame mento nto:: "c "cort ortar ar p pape apell co com m tesoura".

118

 

 

Vejamo Veja moss com com o voc ocêê se s aiu! iu! Uma Um a def efin iniç içãão mist mistaa, do co commport po rtam amen ento to "c "cor orta tarr pape papell co com m te teso sour ura" a",, fo foca cali liza zari riaa ta tant ntoo asaspeccto pe toss mo morf rfol ológ ógic icoos (po (post stur uraa dos ded edoos e mov movim imen ento toss rea eali li-zados os), ), co como mo aspec specto toss fun funcio ionnais (e (efe feit itoo dest destes es mov movim imen ento toss sob obrre aass lâ lâmi minnas da te teso sour uraa e ssob obrre o pap papel). el). A d def efin iniç içãão de "cortar "cor tar papel com tesou tesoura", ra", apresenta apresentada da a seguir, seguir, é um exemplo de definição mista: "estando os dedos de uma das mãos fl flex exio ionnado dos, s, com com o po pole leggar e o in ind dic icaado dorr in intr trod oduz uzid idoos nos orifí or ifício cioss da tes tesour oura, a, con consis siste te em elev elevar ar e, altern alternad adame amente nte,, abaixar o polega r de form a a produ zir a aproxim ação das duas lâmi lâmina nass at atéé qu quee el elas as se at atri rite tem, m, di divi vidi dind ndoo o obje objeto to em duas duas parte tess"* "*.. Po Pode derría íamo moss com ompl plet etaar a de desc scri riçã çãoo diz dizen end do que que "ap "a pós o atr trit itoo da dass lâmi lâminnas, a mã mãoo qu quee se segu gura ra a teso tesour uraa se des es-lo loc a, ra, av,anoossçamo ndovim a tento estos ousradonopo pleg apgealr e(d qeueele ,lev avpaórs eo aaba abaix vaixa naçro) dsseea te tesscou oura mov imen pole (de repe re pete tem, m, até até d div ivid idir ir o pa pape pell eem md dua uass pa part rtes es dist distin inta tas". s". 8) Defin Definiç ição ão mista mista do co comp mpor orta tame ment nto: o: ""ba bate terr pa palma lmas" s"..

’Definição adaptada de Batista (1978).

119

 

 

9) Def Defini inição ção mista mista do com compor portam tament ento: o: "Patin "Patinar ar". ".

120

 

 

UNIDADE 11

Estabelecimento  de cla lasse sses s Para co Para conh nhece ecerr u um m or orga gani nism smo, o, pa para ra est estud udá álo lo,, é ne neces cessá sá-rio passar algumas horas em contato com ele, observando e reggis re istr tran ando do se seus us co comp mpor orta tam men ento tos. s. No início ício,, os com compo port rtaament me ntos os pa parec recem em ser ser in infi fini nita tame ment ntee va vari riáv ávei eis. s. En Entre treta tant nto, o, após após obse ob serv rvaç açõe õess re repe peti tida das, s, pa pass ssa ase se a perc perceb eber er qu quee os co comp mpor orta ta-entr en metre netoeles els es. se. assemelh elham, se repetem, e que exis xiste cer certa re rellaçã çãoo Numaa se Num segun gunda da eetap tapaa do trabalh trabalho, o, a pa parti rtirr da dass sem semelh elhananças e diferença çass enco conntradas en enttre os comport rtaamentos, o observ se rvad ador or pa pass ssaa a clas classi sifi ficá cálo los, s, isto isto é, a aagr grup upá álo loss co conf nfor orme me cara ca ract cter erís ísti tica cass co comu muns ns,, pa part rtil ilha hada dass po porr vá vári rios os elem elemen ento toss do conj co njun unto to.. A clas classi sifi fica caçã çãoo é um umaa fo form rmaa de or orga gani niza zarr os da dado doss disp di spon onív ívei eis. s. El Elaa pe perm rmit itee id iden enti tifi fica carr re rela laçõ ções es,, se sequ quên ênci cias as,, e unif un ifor ormi mida dade de entr entree os ev even ento toss ob obse serv rvad ados os.. A primeira ffoorma d dee cla classificaç cação dos ev eveentos oco corrre quando se deli elimita as unidades de análise a se sere rem m consideradas.

Delilimi De mittação ação da unid unidad adee de anális álisee ndoco C (1en 97t5a)i,s.os pontoO s snaptounrtaoiss ddee rmeco ecuodratençdaassãuo,nisdeagdues com mupnohratam ent Uma mud mudanç ançaa con consis siste te num numaa al altera teração ção na forma forma d doo com compor por-tamento ou no efeit eito produzido no ambiente. 121

 

 

Numa seq Numa sequê uênc ncia ia comp compor orta tame ment ntal al sã sãoo vá vári rios os os pont pontos os de mudança que ocorrem e que podem ser u uttiliz ilizaado doss para o reco re cort rtee de unida unidade des. s. Ve Veja jamo moss um ex exem empl plo. o. An Anál álise ise a se segu guininte sequên sequência cia comport comportame amenta ntal:l: 1  S abr abree a ttor orne neir iraa d daa p pia ia.. 2  Peg Pegaa uma uma es espon ponja. ja. 3  Mo Molha lha a eespo sponja nja nágu nágua. a. 4  Pa Pass ssaa a es espo ponj njaa no no sa sabã bão. o. 5  Pega u um m utensílio de cozin inhha. 6  En Ensa sabo boaa o ut uten ensí síli lio. o. 7  En Enxá xágu guaa o uten utensí síli lio. o. 8  Colo Coloca cao o no esco escorr rred edor or de pr prat atos os.. 9  Pe Pega ga oout utro ro ut uten ensí síli lio. o. 10  Repe Repete te a sequ sequên ênci ciaa de 6 a 8. 11  Pe Pega ga oout utro ro ut uten ensí síli lio. o. 12  Rep Repete ete... ... etc etc.. etc. etc. 13  Fec Fecha ha a ttorn orneir eira. a. 14  Pega um pano de prato. 15  Pe Pega ga um do doss ut uteens nsíílio lios lava lavado dos. s. 16  Enxu Enxuga gao o.. 17  Colo loccao em cima do balcão. 18  Re Repe pete te a seq sequê uênc ncia ia 15 a 117. 7. 19  Re Repet pete.. e.... et etc. c. etc. etc. 20  Pendura o pano de prato. 21  Peg egaa um dos dos ute utens nsíílios lios.. 22  Guarda dao no armário rio. 23  Repete os eventos 21 e 22.

122

 

 

24  Re Repete,., etc. etc. 25  SSaai da cozinha. 26  Vai até a área de serviço. 27  Pega peças de ro rou upa suja. 28  Separa as p peeças d dee roupa br braanca das d dee cor. 29  Abre a máquina de lavar. 30  Insere o plugue à tom omaada. 31  Ab Abre re o rreg egis istr troo d d'á 'águ gua. a. 32  Coloca as peças de roupa bra rannca na máquina. 33  Co Colo loca ca sa sabã bãoo na má máqqui uina na.. 34  Liga a máquina. . (Após Após a ce cent ntri rifu fuga gaçã çãoo da ro roup upa, a, qua uand ndoo a máq máquina uina pára pára..) 35  D Deesliga a máquina, 36  Re Retira uma peça de roupa da máquina. 37  Es Estende a peça no vvaaral. 38  R Reepete os eeve venntos 3366 e 37. 39  Repete... etc. etc. 40  Coloca a roupa de cor na máquina. 41  Repete a sequência 33 a 39. No exempl exemploo dad dado, o, quant quantas as e quai quaiss são as unidad unidades es na natuturais ra is exis existe tent ntes es?? Os po pont ntos os p pos ossí síve veis is de re reco corte rte sã sãoo vári vários os.. De um la lado do,, ca cada da co comp mpor orta tame ment ntoo se co cons nsti titu tuii nu numa ma un unid idad adee em si mesm mesmo, o, po pois is dife difere re do an ante teri rior or,, tant tantoo na fo form rmaa qu quan anto to co com m rela re laçã çãoo a se seu u eefe feit itoo eesp spec ecíf ífic ico. o. Ma Mas, s, po porr ou outr troo llad adoo ssee qu quer ereemoss oorg mo rgan aniz izá álo loss eem m u ni nida dade de s m mai aiss am ampl plas as,, mais mais gger erai aiss e ma mais is

123 12 3

 

 

abrang abra ngen ente tes, s, pod poder ería íamo moss in inic icia ialm lmen ente te ap apon onta tarr du duas as grand grandes es cate ca tego gori rias as de comp compor orta tame ment nto: o: a) arru arruma marr a ccoz ozinh inha, a, b) lava lavarr rou ro upa. pa. Ne Nest stee ca caso so,, as muda danç nças as de ativ ativid idad adee e lo loca call ma marc rcam am o in iníc ício io de uma uma no nova va ccat ateg egor oria ia.. Ex Exis iste tem, m, eent ntre reta tant nto, o, oout utro ross pon onto toss de re reccor orte te nest nestaa se seqquênc uência ia:: as mud udan ança çass que de deli lim mita tam m o la lava varr llou ouça ça,, o enxu enxuga garr a lo louç uça, a, o gu guar arda darr a louç louça, a, o bater bat er a ro roupa upa nnaa má máqui quina na e o estend estender er a roupa roupa..

  Agrupamento dos comporta comport amentos em em classes classes Os cr crit itéério rios ad adootado tadoss pa para ra o agru agrupa pam mento nto em clas classe sess sã sãoo os me mesm smos os ut utili iliza zado doss pa para ra de defi finir nir o comp compor orta tame ment nto, o, oou u se seja ja,, com co mpo port rtaament mentoos que apre aprese sent ntam am em com comum asp aspecto cto de sua morf mo rfol olog ogia ia,, ad deeesc sua su ahafun funçã o,ité ou ambo s. Ecaç as assi sim mde co como nas s de defi fini niçõ çõe es, escol olha do doção, cr crit ério riodedeam clas clbos. assi sifi fica ção dep pemo nd ndeena do objetivo de trab rabalho do observador.   A) Agrupam grupamentos pe pella mor morfolo fologi gia a

Os co com mpo port rtam ameentos ntos que ap apre rese sent ntaam se seme melh lhan ançças no movimento movim ento,, e/ou post postura, ura, e/ou e/ou aparência, aparência, pode podem m ser agrupados pad os segund segundoo ess essas as sem semelh elhanç anças. as. Tal agr agrupa upame mento nto ser seráá dito "morfológico" morfologia). Vamo Va moss ao (pela ex exem empl plo. o. Os comp compor orta tame ment ntos os:: "a "apa paga garr co com ma borrac bo rracha" ha",, "risca "riscarr co com m a caneta caneta"" e "lixar "lixar a u unha nha", ", ap apres resenentam sem semelh elhanç anças as morfo morfológ lógica icas. s. Nos trê três, s, a pos postur turaa dos ded dedos os que prende dem m o obje jetto (borracha, ca canneta e lix lixa) é semelhante: "os dedos estão flexionados" , e os movimentos que ocorrem ta tamb mbém ém são são se seme melh lhan ante tes: s: " movimentos lineares do antebraço ej   ou mão , com alternações alternações sucessiv sucessivas as do sentido sentido do movimento movimento". ".  O fato fato de dest stees trê três co com mpo port rtaament mentoos ap apre rese sent ntaare rem m cer erta tass sem emeelhaanç lh nças as co com m rela relaçção à morf morfoolo logi giaa pe perm rmit itee que eles les seja sejam m coco-

124

 

 

locados nu num ma me messma classe, a qual denomi minnaremos de " m ovimento vime nto em vai vai e vem". vem".   Pense Pense em outros comport comportament amentos os qque ue poderi pod eriam am ser inc incluí luídos dos nes nesta ta cla classe sse.. Evid Ev iden ente teme ment ntee que, que, depe depend nden endo do do doss objet objetiv ivos os,, es essa sa clas clas-se poderia ser subdividida em m mu uitas oou utra rass. Neste caso eu eu pode po deri riaa leva levarr em ccon onta ta as d dif ifer eren ença çass no rrit itmo mo oou u na fo forç rçaa do doss movi mo vime ment ntos os com que a pe pessso soaa ap apag aga, a, risc riscaa ou lixa lixa.. Convém Conv ém sal salien ientar tar que os com comport portame amentos ntos ana analis lisado ados, s, além das s emel emelhanças hanças morfol morfológicas ógicas,, apres apresentam entam também uma seme se mellha hanç nçaa com rel relação ação à fu funç nção ão,, uma ve vezz qu quee pr prod oduz uzeem o desloc des locame amento nto de um obj objeto eto sobre sobre uma superf superfíci ície. e. A utiliz utilizaçã açãoo de cri critér térios ios eexcl xclusi usivam vament entee morf morfoló ológic gicos os ocorre, em ggeeral ral, quando o iinnteresse é o de de identificar e descr crev ever er as p próp rópri rias as po post stur uras as,, ap apar arên ênci cias as e mov movim imen ento toss apr apreesentados. Pode Po demo moss le lemb mbra rarr aq aqui ui um umaa oc ocas asiã iãoo em qu quee ag agru rupa pame menntos morf morfol ológi ógico coss se most mostra rari riam am par parti ticu cula larme rment ntee út útei eis. s. Ve Veja ja-mos. mo s. Se prec precis isás ásse semo moss es estu tuda darr o fu func ncio iona name ment ntoo de um umaa dedete term rmin inad adaa pa part rtee do co corp rpoo qu quee crit critér ério io util utiliz izarí aríam amos? os? Ob Obvi viaamente, men te, o ccrit ritéri érioo morfol morfológi ógico. co. Sup Suponh onhamos amos que o ob obje jetiv tivoo d doo me meu urmin est estu uad do afo foss eica "aid iden enti tifi fic car por qeue osaçõe op ope rári rios de uama dete term inad fábr fásse bric ap apre rese sen n tam tapo mr d de form formaç õeerá sd de eospo post stur ura ap após ós um cert rtooscre te temp mpo o de tr traba abalh o".. Nest Ne ste e fica ca caso so, , oin inic icia ialm lmen ente te euos po po-deri de riaace desc de reve ver, r, usan usando do lho" uma clas classi sifi caçã ção mo morf rfol ológ ógic ica, a, prob pr oble lema mass de po post stur uraa en enco cont ntra rado dos. s. Po Post ster erio iorm rmen ente te,, eu ir iria ia veri ve rifi fica carr as ca caus usas as de dest stes es pr prob oble lema mas. s. Po Pode deri ria, a, por ex exem empl plo, o, classi cla ssific ficar ar morf morfolo ologic gicame amente nte também também aass pos postur turas as qu quee os op opeerários rári os exibem exibem dur durant antee o ttraba rabalho lho,, ver verifi ifican cando do se est estas as ser seriam iam as causas causas das d deforma eformações ções de postur postura. a.

125 12 5

 

 

B) Agrupament Agrupamentos os pela funci funcional onalidad idade e

São agrupame agrupamentos ntos que têm como como ref referenc erencial ial as modi modifificaçõ ca ções es prod produz uzid idas as no am ambi bien ente te.. Por Por exem exempl plo, o, ao prep prepar arar ar a te terr rraa pa para ra o pl plan anti tio, o, um lavr lavrad ador or po pode de ap apre rese senntar tar di dife fere rent ntes es tipo tiposs de de co comp mpor orta tame ment nto, o, tais tais ccom omo: o: "p "pas assa sarr o ttra rato tor" r",, "p "pas assa sarr o ara rad do animal" ou "cavar com enxada ou enxadão". Todos estes est es comport comportame ament ntos, os, emb embora ora sej sejam am morfol morfologi ogicam camen ente te difedife"sul ulco coss na  rentes, rente s, apres apresentam entam algu alguns ns efei efeitos tos com comuns, uns, tais com comoo "s terra e revolv lviimento da mesma".   Esta Esta seme semelh lhan ança ça co com m re rela laçã çãoo à função dos comportamentos permite que eles sejam agrupados num numa mes esm ma clas lasse se,, a qual qual de dennominarem aremos os "arar a terra”. O agrup agrupam am ento pela funç função ão é escol escolhido hido quan quando do estam estamos os do inte in tere comp comportam ress ssad ados ortamento os eem m ento an anal alis sobre isar ar oa ambien am oc ocor orrê biente. rênc ncia te.iaFrequentem Frequ de d det entemente, eter ermi mina ente, nado doeste eefe feit ito éo o tipo tipo de ag agrup rupame amento nto u util tiliza izado do ao ssee rea realiz lizar ar uma uma an análi álise se funcio fun cional nal do com compor portam tamen ento, to, isto isto é, é, das con condiç dições ões que ante ante ccdem e sucedem o comportamento e das relações deste com esta es tass con condi diçõ ções es (S (Ski kinn nner er,1 ,197 970; 0; Bi Bijo jou u e Bae Baer, r, 19 1981 81,, Ca Cata tani nia, a, 1999). excomporta pres essã sãoo "toc "tmentos ocar ar os a ca camp mpai ainh nha" a",zem , refe refere see a uma um va vari rieedadeAdeexpr com portament que produ produzem ores toque daacampaicamp ainha, nh a,me esmo que p pode odem mtura aprese apr esenta ntar varia vates riaçõe çõesscor de duraç ração ão e s. força força, ou mesm o de p pos ostu ra, , ou de rpar parte s do corpo podu env envol olvi vida das. Va Va--, riaçõ ria ções es estas estas que, que, ape apesar sar de exi existi stirem rem,, não não ssão ão con consid sidera eradas das,, umaa vez que o cri um critér tério io é o efe efeito ito pro produz duzido ido.. Do mesm mesmoo mo modo do pod odem emos os nnoos re reffer eriir a "fazer azer uma uma liga gaçã çãoo tel telef efôônica" ica" co com mo uma classe de comportamentos comportamentos que produzem produzem o ruído caracte terís rísti tico co de de cham chamad ada, a, ou o si sina nall de oocu cupa pado do,, em out outro ro tel telef efoone.. Nes ne Nesta ta cla classe sse est estão ão in inclu cluído ídoss "gi "girar rar o d dial ial co com mod dedo edo in indidicad ador or"", "g "giira rarr o d dia iall com o lá lápi pis" s",, "te tecclar lar o p pai ainnel do te tele leffone", "discar depressa", "discar devagar" etc.

126 12 6

 

 

C) Agr Agrup upam amen ento tos s p pel ela a mo morf rfol olog ogia ia e funç função ão

Os ag agru rupa pame ment ntos os p pel elaa mor morfol fologi ogiaa e fu funç nção ão oobe bede dece cem ma um crit critéri érioo duplo duplo.. O ccrit ritéri érioo dupl duploo co consi nsiste ste na identi identific ficaçã açãoo de se seme melh lhan ança çass nnaa forma forma e no efei efeito to do doss com compo porta rtame ment ntos os.. Quando nec Quando necess essita itamos mos da inf informa ormação ção ace acerca rca de como um dado da do eefe feit itoo é pr prod oduz uzid ido, o, re reco corr rrem emos os ao ccri rité téri rioo du dupl plo. o. Po Porr exem ex empl plo, o, se qu quis iser ermo moss sabe saberr co como mo um lavr lavrad ador or "a "ara ra a terr terra" a",, te tere remo moss que co cons nsid ider erar ar as di dife fere renç nças as na mo morf rfol ologi ogiaa do doss comcomport po rtame ament ntos os que que prod produz uzem em es este te efei efeito to e, pr prov ovav avel elme ment nte, e, co co-lo loca carr os ccom ompo port rtam amen ento toss "p "pas assa sarr o tra trato tor" r",, "p "pas assa sarr o ara arado do anim an imal al"" e "c "cav avar ar co com m a en enxa xada da ou enxa enxadã dão" o" em clas classe sess di dife fe-rent re ntes es.. Ao cla class ssif ific icar ar os com compo port rtame ament ntos os,, os etó etólo logos gos,, em ge ge-rara ra ral,rame utilizam utili ment nte, zam e, oscritéri critérios ffun unci cion osonai duplos du aissplos ((Hu Hutt oou ttu ecri critérios Hutt Hu térios tt,, 19 1974 morfológicos morfoló 74;; Cunh Cugicos nha, a, 19 1976 e, 76). mais ). Vejamos Veja mos um exemp exemplo lo de agrupa agrupamento mento duplo duplo.. Os co compormportame tament ntos os "c "cor orta tarr pã pãoo com com um umaa faca faca de se serr rra" a",, "cor "corta tarr ce cebo bola la com um umaa faca faca peq peque uena na"" e "cor "corta tarr car arnne co com m um fa faccão" ão" ap apre re-sentam sen tam sem semelh elhanç anças as tanto tanto na form formaa (po (postu sturas ras e mov movime imento ntos), s), como no efeito efeito produzi produzido do no ambient ambiente, e, poden podendo do portant portantoo serem re m ag agru rupa pado doss nu numa ma me mesm smaa clas classe se,, a qua uall de deno nomi mina nare remo moss "cortar "cort ar alimento alimento com faca". faca".   Do pon ponto to d dee vist vistaa da dass ssem emel elha hanç nças as func fu ncio iona nais is,, po pode demo moss di dize zerr qu quee no noss tr três ês ccas asos os oco ocorr rree " introduçã çãoo e desl desloc ocam amen ento to da faca no ob obje jeto to (p ão ão,, cebo cebola la ou ca rne) rne),, d eform efor m a   a produzir produzir a divisão divisão do mesmo". mesmo".   Numa Numa descr descrição ição das semelhansemelhanças morfoló morfológicas, gicas, diría diríamos mos que "os dedos de uma das mãos estão     fllex ex io ion n a d o s (ao redo re dorr d a f a c a ou fa c ã o ) e os de dedos dos da outr ou traa m ão   estão est ão aproxima aproximadam dament entee esten estendid didos os (segu (seguran rando do o alimen alimento) to)". ".   Fo-

calizaría caliza ríamos mos tam também bém,, os m movi ovimen mentos tos que oco ocorre rrem m di dizen zendo do antebra braço ço e a mão mão qu quee segur seguraa afaca afaca se desloc deslocam am hori horizon zontal tal-que "o ante mentee para fr ment frente nte e para tr trás do co corpo, e que enquanto iissso a mã mão quee se qu segu gura ra o al alim imen ento to se ma mant ntêm êm ppra rati tica came ment ntee imóv imóvel el ”.

 

127

 

 

 Amplitude do agrupam agrupamento ento Em ge gera ral,l, é o obje jeti tivo vo do trab trabal alho ho que de dete term rmin inaa a es esco colh lhaa do cr crit itér ério io de clas classi sifi fica caçã ção. o. É impo import rtan ante te co cons nsid ider erar ar o pr prob oble le-ma da es esco colh lhaa d doo cr crit itér ério io po porq rque ue ele ele in infl flui uirá rá na am ampl plit itud udee do agrupa agru pame ment ntoo a se serr form formad ado. o. De ac acor ordo do co com m o cr crit itér ério io ut util iliz izaado,, uma do uma cl clas asse se inc inclu luirá irá um núme número ro maio maiorr ou me meno norr de comcomport po rtam amen ento tos, s, isto isto é, el elaa sser eráá m mai aiss abra abrang ngen ente te ou ma mais is re rest strit rita. a. Critérios Critér ios exclu exclusivame sivamente nte morfológic morfológicos, os, ou exclu exclusivam sivamente ente funci cion onai aiss têm têm um umaa ab abra rang ngên ênci ciaa maio maiorr do qu quee cr crit itér ério ioss du dupl plos os.. Volt lteemos a anal analis isar ar o trab trabal alho ho de um lavr lavrad adoor. Vam amos os consid con sidera erarr que que,, ao pre prepar parar ar a te terra rra p para ara o pla planti ntio, o, el elee pod poderá erá apre ap ressen enta tarr um dos dos segu seguin inte tess com ompo port rtam am en ento tos: s: a) ca capi pinnar com com a ca capi enpina enxad xada; nade a;deir b) bira; ) a;cav cavar d)arlavr laccom vrar om ar acom coenxad en mxada o ar arad a ado. ouo.enx enxadã Seadão; adot adotás o;ásse cc))semo cap capina mosinar s or co com mcritério rio func funcio ion n al al,,   poder deríamos formas duas classes de comportamento, aass quais seriam de dennomin inaada dass " limpar a terra " e " arar primeira cla classe sse,, incluiría incluiríamos mos os com compor portam tament entos os a terra".   Na primeira a) e c) "ca cap pinar inar com a enx nxad adaa e co com m a ca capi pina nade deir ira" a" e, na se se-gunda, os comportamentos b) e d) cavar com a enxada ou critério   emorfológico nxadão e ,lapoder vraería r íamo co comos m sofo armar radaro. ta SSembém e uém tilizdu ássasemclas s ses, os, as qu pod form tamb duas cloasse quai aiss "uso de instrumentos manuais"   e "uso de equiNest stee ca caso so,, esta estarí ríam amos os co cons nsid idee  pdenominaríamos ament amentos os movi movido doss por por t r a ç ã o Ne

randoo as dife rand difere renç nças as mor orfo foló lógi gica cass exis iste tent ntees no us usoo de in inst stru ru-mentos manuais (enxada e enxadã dãoo) e na ut util iliização de equipame pa ment ntos os mo movi vido do po porr tra traçã çãoo (t (tra rato torr oou u ttra raçã çãoo an anim imal al). ). Na prim imeeir iraa cla classse, in incluir luirííamos os comportamentos a) e b) ‘ capinar pin ar com com a enx enxad adaa e ca cava varr ccom om a eenx nxad adaa oou u eenx nxadã adão“ o“;; e na segunda, os comportamentos c) e d) 'capinar com a capi ca pina nade deira ira e lavra lavrarr com com o ar arad ado“ o“.. Fi Fina nalm lmen ente te,, se ad adot otás ásse se-mos o critério duplo, iissto é ,   se considerássemos o efeito e a

1288 12

 

 

morfolo morfo logi gia, a, co colo loca carí rí am amos os cada cada um de dest stes es co com m po port rtam amee nt ntos os em classes distintas. A amp ampli litu tude de do agru agrupa pame menn to é tamb tambéé m iinf nflu luen enci ciad adaa pe pelo lo grau gr au de es espe peci cifi fici cida dade de do crit critér ério io adot adotad ado, o, is isto to é, pe pelo lo rigor rigor com co m qque ue eu apli aplico co um crit critér ério io.. O ggra rau ud dee es espe peci cifi fici cida dade de,, po porr suaa ve su vez, z, de depe pend ndee do doss obj objet etiv ivos os do estu estudo do obser observa vaci cion onal al e da dass conven con veniên iência ciass do ob obser servad vador. or. No ex exemp emplo lo an anter terior ior,, o agru agru-pame pa ment ntoo mo morf rfoo ló lógi gicc o ""u u so de eq equi uipa pame ment ntos os mov movid idos os p por or tratração" çã o" in incl clui ui tant tantoo o us usoo de trat trator or co como mo o u uso so d dee traç tração ão ani anima mal.l. Um mai maior rigor no critério colocará o uso de tra rattor e de traçãoo anim çã animal al em clas classe sess dist distin inta tas, s, um umaa ve vezz qu quee ex exis iste tem m dife dife-renç re nças as en entr tree o ccom ompo porta rtame ment ntoo d dee "d "dir irig igir ir um trat trator or"" e o ccomomport po rtam amen ento to de "c "cond onduz uzir ir um an anim imal al". ". Utilizand Util o ompor crité critério rio morfol morfológico, ógico, observ observador poderá cl clas assi sifi fica carizando r os co comp orta tame ment ntos os "and "a ndar ar um de deva vaga gar" r",, ador "a "and ndar ar dedepre resssa" e "andar em rit ritmo no norm rmaal", em uma uma única classe, na medi me dida da em qu quee est est es comp compor orta tame ment ntos os ap apre rese sent nt am ssem emel elha hannças na forma (desl (deslocamen ocamentos tos alternados alternados dos membro membross iinferi nferi-ores, que se processa da seguinte maneira: quando a coxa e pern pe rnaa de um do doss me memb mbro ross é est steend ndiida ve vert rtic ical alme ment ntee, a co coxa xa do oiutro out rontme m mbro flaexion xi ara fre frednt nte conc tannte mov ovi me men o edmb a cro oxaé, fle peonad rnada a caoprrar esapon ond een;teco éncom flomi exiiotant adea ao e, em se segu guid ida, a, es este tend ndid ida) a).. Se o obse observ rvad ador or,, en entr tret etan anto to,, fo forr ma mais is específic espe cíficoo e consid considerar, erar, além das partes partes do corpo envolv envolvidas idas e da fo forma rma ge gera rall dos dos mov movim imen entos tos,, ta també mbém m aass dif difer eren ença çass exi exisstent tentes es no ri ritm tmo, o, forç forçaa e am ampl plit itud udee do doss mov movim imen ento tos, s, clas classi sifi fi-cará este estess comp comportame ortamentos ntos eem m clas classes ses d distin istintas. tas. Os co comp mpor orta tame ment ntos os "mord "morder er a po pont ntaa do lá lápi pis" s",, "m "mord order er umaa ma um maçã çã"" e "m "mor orde derr um co cole lega ga", ", ap apre rese sent ntam am seme semelh lhan ança çass tanto tan to na for forma ma (ap (aproxi roximaç mação ão das arc arcada adass dent dentári árias as sup superi erior or e infer inferior), ior), como nnoo efe efeito ito p produzi roduzido do (ob (objeto jeto compri comprimido mido en

129

 

 

tre tre os dent dentes es), ), p pod oden endo do ser ser ag agru rupa pado doss nu numa ma ún únic icaa cl clas asse se.. No enta en tant nto, o, se fo foss ssem emos os co cons nsid ider erar ar os fa fato tore ress mo moti tiva vaci cion onai aiss en en-volv vo lvid idos os,, pode poderí ríam amos os cl clas assi sifi fica carr este estess co comp mpor orta tamen mento toss em três três cl clas asse sess fu func ncio iona nalm lmen ente te dist distin inta tas, s, "mor "morde derr a po pont ntaa do lá lá-pis", p pooderia ser classi ficado como t ique, "m "moor der uma ma çã", como co mo um co comp mpor orta tame ment ntoo de alim alimen enta taçã ção, o, e "mor "morde derr um cocole lega ga", ", co como mo um comp compor orta tam m en ento to de ag agre re ssão ssão.. Do Do mesm mesmoo modo modo,, se fô fôss ssem emos os mais mais es espe pecí cífi fico coss qu quan anto to à morf morfol olog ogia ia,, po pode deri ria a mos distinguir variações na abertura ou na força do fechamento da arcada dentária, ia, be bem m como outros aspect ectos morf mo rfol ológ ógic icos os su subs bsid idiá iári rios os,, co como mo retr retraç ação ão ou nã nãoo dos dos lá lábi bios os.. ^ 

Os agrupa agrupamen mentos tos pod poderã erãoo ser amplos amplos ou restr restritos^ itos^

y  ut util A iliz izad aamp mpl adoolitud iteude deo dgr grau oauagr grup deupam es espe ame pec ecnt nto ific ificid oida daep epen deende cons on desider idderad o ado, crit rio, tér éri  io  j

Como proceder proceder ao ao classif classificar icar os comportamen comportamentos? tos? Exist xistem em alg lgum umaas reg egra rass bás básica icas pa parra o agrup upaame mennto do doss comp co mpor orta tame ment ntos os,, que pode podem m nor norte tear ar o seu seu tr trab abal alho ho.. I) A Ass cl claass sses es fo forrmada madass dev evem em ser ser mu mutu tuaam en ente te exc exclu lussiv ivaas, is isto to é, não não de deve ve ocor ocorre rerr so sobr brep epos osiç ição ão de cl clas asse ses. s. Ca Cada da comp co mpor orta tame ment ntoo deve deve pert perten ence cerr a apen apenas as um umaa da dass cl clas asse ses. s. Por exemplo, p provavelmente rovavelmente ninguém colocaria, qualquer quee fosse qu fosse o cr crit itér ério io ut utili iliza zado do,, os co comp mpor orta tame ment ntos os "a "and ndar ar"" e "c "comer", ccoomo pertencentes a uma mesma classe. Cont Co ntud udoo é fr freq eque uent ntee en enco cont ntra rarm rmos os cl clas assi sifi fica caçõ ções es co como mo:: classe cla sse 1  anda andar; r; cla classe sse 2  ccome omer; r; cla classe sse 3  d dirig irigir irse se aaoo armário armár io da coz cozinh inha. a. É pr prová ovável vel,, nes neste te ca caso, so, que que as cla classe ssess 1 e 3 ou 2 e 3 estejam sobrepostas. Isso seria evitado pos osssiv ivel elme mennte com com a elim elimin inaação ção da cl claasse sse 3 ou co com m a sua tran transf sfor orma maçã çãoo em su subc bcla lass sse, e, da cl clas asse se 1 ou 2.

130

 

 

2) Todos os comp ortamentos observado s e registrados, que estejam relacionados ao objetivo do trabalho, devem ser cl clas assi sifi fi ca cad dos os,, não imp mpor orta tanndo qu quee pa para ra isso isso se cri criem clas classe sess com um único elemento comportamentaL Em outras pala pa lavr vras as,, o obse serv rvad adoor po pode de e dev evee defi efinir ttan anta tass clas classe sess quantas forem necess essárias para que seu trabalho fique completo. 3) O observador deve ser coerente com o cr itério utiliz lizado, isto é, se optou pelo critério funcional deve utilizálo excl ex clus usiv ivam amen ente te,, e o gr grau au de espe especi cifi ficc ida dade de deve eve se serr o me mesm smoo para todas as classes. Entretanto, nas subclasses, o observ rvaador p pooder eráá u uttilizar u um m outro cr criité térrio de agru ag rupa pame ment ntoo e/ e/ou ou se serr ma mais is es espe peci cifi fico co,,

  A defi defini niçã çãoo de cla classes sses Dissemos anteriormente que ao definir um evento devemos descrever as características através das quais o observ se rvad ador or id iden enti tifi fica ca es esse se ev even ento to.. Co Cons nsequ equen ente teme ment nte, e, pa para ra defi de fini nirr uma uma cl clas asse se de co comp mpor orta tame ment ntos os,, de deve vemo moss tamb também ém,, des escr crev ever er ca cara cter erís ísti tica cass dos co comp mpoort rtam amen ento toss qu quee fo forrma mam m es esta ta as cl clas asse. se.ract cui com ção ção de clOasssecu s iddeadcoosmaposerrtaem metnotm o asdãoos, ,pco orm tanrteola, çã igouaàisdàeqfiuneiçã leso tom to mad adoos qu quan and do da defi efiniç ição ão de ev even ento toss co com mpo port rtam amen enta tais is particulares. Assim, as defi efinições de classes de co com mp ortamento devem: a) se serr obj bjet etiv ivas as,, clar claras as e pre reci cisa sas; s; b) se serr expres expressa sass na form formaa di diret retaa e afir afirma mati tiva va;; c) in incl clu uir some somennte elem elemen ento toss qu quee lhes se sejjam pe pert rtiinente entes; s; d) se serr ex expl plíc íciitas tas e co com mpl plet etas as..

131 13 1

 

 

Embora Embo ra es esse sess requ requis isito itoss já te tenh nham am sido sido dis discu cuti tido dos, s, seria seria iimmport po rtan ante te re reto toma mar, r, de ma mane neira ira ma mais is ap apro rofu fund ndada ada,, a aaná nális lisee do qu quee vem a sser er uma def definiç inição ão "explícita e completa", tteendo em vista a espe es peci cifi fici cida dade de do ag agru rupa pame ment ntoo do doss co comp mpor orta tame ment ntos os em clas classe ses. s. Vim imoos que os critérios de um agrupamento baseiamse nas sem se mel elha hanç nças as ent ntre re os com ompo port rtam ameentos ntos in incclu luíd ídos os ness nessee agr gru upapamento. Portanto, uma definição de classe para ser explícita   deveria foca fo caliz lizar ar as se seme melh lhan ança çass ex exis iste tent ntes es no as aspe pect ctoo co conn side sidera rado do co como mo crité cr itério rio pa para ra o agru agrupa pame ment nto. o. A Alé lém m di diss sso, o, ess essas as se seme melh lhan ança çass de de-veri ve riam am se serr d des escr crit itas as na se sequ quên ênci ciaa nnat atur ural al em qu quee oc ocor orre rem. m. Po Porr exempl exe mplo, o, num agrupam agrupament entoo mor morfol fológi ógico, co, uma def definiç inição ão que foca fo caliz lizas asse se as se seme melh lhan ança çass na form formaa do doss co comp mpor orta tame ment ntos os se seri riaa explíc exp lícita ita.. Assim, Assim, u uma ma de defin finiçã içãoo explíc explícita ita d doo agr agrupa upame mento nto mor morfol fológi co,, que inc inclui oseta" com compor tament os: "a "apag pagar ar iacom a bor bor-rracha", racha ",ógico "r "riscar iscar com alui can caneta" e portam "lixar "lixa r aentos: unha", unha", dever deveria fo focaliza calizar a po postura d doos dedo doss que seguram o objeto (borracha, ccaaneta e 1ix ixa) a);; e os mo movi vime menn tos tos que que oc ocor orre rem. m. Do me mess mo modo modo,, n um agru agru-pame pa ment ntoo qu quee ob obed edec eces esse se a crit critér ério ioss func funcio iona nais, is, um umaa de defin finiç ição ão expl ex plíc ícit itaa foc focal aliz izar aria ia os ef efei eito toss co comu muns ns pr prod oduz uzid idos os pe pelo loss co commport po rtam amen ento tos. s. A de defi fini niçã çãoo do agru agrupa pame ment ntoo fu func ncio iona nal,l, qu quee inc inclu luii os co comp mpor orta tame ment ntos os:: "pa "pass ssar ar o tra trato tor" r",, "pass "passar ar o ar arad adoo an anim imal al"" e "ca "cavar var com a enxa enxada da ou enxadã enxadão", o", dev deveri eriaa foca focaliza lizarr o efe efeito ito comum pro com produ duzi zid d o, "su sulc lcos os na terr terraa e rev revoolv lvime iment ntoo da mes esm m a" a".. Por outro utro lado, lado, e aind aindaa do mes mo modo do,, n um agru agrup pam ameent ntoo du du-plo, pl o, a defi defini niçã çãoo foca focali liza zari riaa as seme semelh lhan ança çass na ffor orma ma e no efei efeito to doss co do comp mpor orta tame ment ntos os.. Assi Assim, m, a defi defini niçã çãoo do ag agru rupa pame ment ntoo du du-plo, que inclui os comp comportam ortamento entos: s: "corta "cortarr p pão", ão", "cor "cortar tar cebo cebo-la" e "co "corta rtarr carne carne", ", dever deveria ia descr descreve everr a po postu stura ra dos dos ded dedos os que segura segu ram m a fa faca ca e a post postur uraa do doss de dedo doss qu quee segu eguram ram os alim alimeento ntos (pão, cebola e carne), os movimentos que ocorre rem m e o efeito ito prod pr oduz uzid idoo na sseq equê uênc ncia ia nat natur ural al eem m que que os ev even ento toss oc ocor orre rem. m.

132 13 2

 

 

Relemb Rele mbra ramos mos qu quee a def defin iniçã içãoo comple completa ta   é aquela que especifi fica ca:: a) aass cond condiç içõe õess ne nece cess ssár ária iass pa para ra a ocor ocorrê rênc ncia ia do eeve vent nto; o; b) o eve vent ntoo e su suaa se seqquênc uênciia e c) a uni nid dad adee de aná náli lise se.. Nas defi fi-niçõess morfol niçõe morfológicas ógicas,, as cond condiçõe içõess se refer referem em às po posturas sturas exibi exibi-dass qqua da uand ndoo o movi movime ment ntoo ooco corr rre, e, e o eeve vent nto, o, ao mo movi vime ment ntoo prop pr opri riam amen ente te dito dito . Na Nass defi defini niçõ çõ es fu func ncio iona nais is,, as co cond ndiç içõe õess nem nem sempre sem pre são iiden dentif tifica icadas das;; qua quando ndo iiden dentif tifica icadas das ssee ref refere erem m aos objetos objet os u utiliz tilizados ados ou às circu circunstânc nstâncias ias e estad estadoo ante anterior rior do ob ob-  jeto eto,, e o eevent vento, o, ao aoss efei efeitos tos produ roduzido zidoss nnoo ambi ambieente nte.. Nas d defi efi-nições niç ões mi mista stass as condiçõ condições es se ref refere erem m às postura posturas, s, pos posiçõ ições es e objeto obj etoss uti utiliz lizado adoss ou ao es estad tadoo ante anterio riorr do obj objeto eto e o eve evento nto,, ao movimento movime nto apres apresentad entadoo e ao efeit efeitoo produzid produzidoo no ambiente ambiente.. Um últi último mo ccuid uidado ado a ser tom tomado ado com relaçã relaçãoo ao prob probleledeno de mina naçã çãodas, o as,se ser r dada dad ma dase.de defi niçã ção ortan de class laatri ebuir s, diz di re resp speseiàs to cl à asse ã cl clas asse .  Éfini impo im port ante te atsse ribu ir zno nome mes clas sesnomi s ana anali lisa sada poi pois s a  issoo fa iss facil cilita ita o p proce rocesso sso de com comuni unicaç cação, ão, bem como como sua sua ref referê erênnci ciaa po post steeri rior or,, elimi limina nand ndoo a re rep peti etiçã çãoo co cons nsta tant ntee de sua de defi fini ni-ção. çã o. Seg egu und ndoo Cu Cunh nhaa (197 (1976) 6),, o no nome me ad adot otad adoo dev eveerá se serr o qu quee mais ma is pr pron onta ta e obje objeti tiva vame ment ntee evoq voque a defi fini niçã çãoo da cla lass sse. e. No agru ag rupa pame ment ntoo mis misto to qu quee in incl clui ui os co comp mport ortam amen entos tos:: "cor "corta tarr

pãimen o',ento "ctoorcom tarmcfaca ebol bo "ropr cort or taiada rda, ca,rum ne"a, ave dzequ nom omi ingere açãreo ao "coleit aor r al alim co fa ca"l"a"é eap apro pria uma vez que e su suge lertitor a ação ação que que est stáá sen end do de defi fini nida da..

^Resum ^Res umin indo do,, os cu cuid idad ados os que que um um ob obse serv rvad ador or de deve ve tomar tomar ao ao^^ defin de finirir uuma ma ccla lasse sse sã sãoo: • atribuir uma denominação nação à classe lasse;; • iden identitifificcar as condi ondiçõ çõees nece necess ssár ária iass à oc ocor orrê rênc ncia ia dos comportamentos, comport amentos, qu quando estascondições • des descre crever ver os evento eventos sando na sequênc sequência ia em queexistirem; ocorr ocorrem, em, isto é, do estado inicial ao final; e ^ identificar a un unida idade de de análise que que está send sendoo considerada considerada.^ .^

133 13 3

 

 

Fornecemo emos abaixo alguns ex exeemplos los que poderão ori rien enttálo álo na form formaa de apr apresen esenta taçã çãoo das das de deffiniç iniçõões es:: Agrupam amen ento to pela pela mo morf rfol olog ogia ia Exemplo 1  Agrup Comp Co mpor orta tame ment ntos os in incl cluí uído dos: s: "apa "apaga garr co com m a borr borrac acha ha", ", "riscar com a caneta" e "l "lixar a unha". Denomin            açã o: Mov Movime imento nto em em vai vai e vem. vem. Con ondiç ã o: Esta Es tand ndo o os dedo dedoss de uma uma das das mãos mãos flex flexio iona nado dos; s; Event os     em     cons   iste em mover consiste mover linearme linearmente nte o antebr antebraço aço e/ou e/ou a mão, mão, sua su a seqüê ncia: ncia: alte alternan rnando do suces sucessiva sivament mente e o sentido sen tido do movim mo vimento. ento . Unid dade ade de    A unidad unidade e inicia quand quando o inicia inicia o movimen movimento to do antebra antebraço ço aná an á lise: se: e/ou da mão, e termina quando ocorre: uma interrupção maiorr do que maio que 10 segundos segundos,, na seqüência seqüência dos movimento movimentos. s.

Agrupamen mento to pela fu funci ncion onali alidad dadee Exemplo 2  Agrupa Comp Co mpor orta tame ment ntos os incl incluí uído dos: s: "pas "passa sarr o trat trator or", ", "p "pas assa sarr o arado animal" e "cavar com a enxada ou en enxxadão". Denomi nomn           i  aç ã o:  Arar a terra Con ondiç ã o:  Através de um instrument instrumento o (a (arad rado, o, enxada enxada ou enxadã enxadão); o); produz pro duzir ir sulcos sulcos e/ou e/ou revolv revolver er a terra terra.. Even  tos   ê em  sua su a seqü ncia   a    nci :       Unidade dade de   aná lise: se:

Uma unidade ocorre quando acontece mudança de carreador carr eador (fileira (fileira), ), ou quando quando ocorre ocorre uma interru interrupção pção da tarefa tar efa,, igual igual ou superi superior or a cinco cinco minut minutos. os.

Como pode Como pode ver, ver, a iden identi tifi fica caçã çãoo da un unid idad adee de anál anális isee em agru ag rupa pame ment ntos os ex exclu clusi siva vame ment ntee func funcio iona nais is é be bem m mais mais simp simples les do que qu nos agefei rupa pame mo ológ ógic po bast staao id iden o térm ér meinno o sdoagru ef eit toment conto mopsormorf tamrfol ent en talicos dos, ef,inpois idis o cba om crienti tétifi rifica o.carr

 

134

 

 

Exemplo 3  Ag Agrrup upaame mennto pe pela la mo morrfo folo loggia c fun funçã çãoo Comp Co mpor orta tame ment ntos os incl incluí uído dos: s: "c "cor orta tarr pã pão" o",, ""co cort rtar ar cebo cebo-la" e "cor "cortar tar car carne" ne"..

Denominaç ao    :  Condiç ã     o  :  Event o    s em sua su a seq seqü üê nci ncia a:     Unidade dade de   aná lise se:    : 

Cortar Cort ar alim alimen ento to com com fa faca ca.. Estando Esta ndo os d dedos edos de uma das mãos ssobre obre um um alimento alimento (pã pão, o,rfíc cebo ce la, fo ca carn rne) qu que e se en enco cont ratra apmão, oiad ado numa ma supe su perf ície ie,bol , de form rma ae), a, pre prendê ndê-l -lo o e, nantra outr ou aapoi mão ,oesta esnu tando ndo os dedos flexion flexionados ados ao red redor or do cabo de uma faca; faca; consiste consis te e em m deslocar deslocar horiz horizontalm ontalmente ente o ant antebraço ebraço e a mão que segura segura a faca para para frente frente e para trás, trás, introduzind introduzindo o e deslocando desloc ando a fa faca ca no alime alimento nto de de forma forma a produzir produzir a divisão do mesmo. Uma unidade inicia quando ocorre o deslocamento do antebr ant ebraço aço e da mão, mão, e tterm ermina ina quando quando:: a) é inter interrom rompid pido oo contato da da ffa aca cco om o al alimento, ou b) ocor orrre um uma interrupçã inter rupção o na seqüênc seqüência ia de movi movimento mentoss que prod produzem uzem o

corte,, inter corte esta esta de 10 o ou u mais segundos segundos.. Compar Comp aran ando do osinterrupção tr três êsrupção ex exemp emplo los, s, ve veri rific ficam amos os que qu e no ExemExemploo 2, o te pl temp mpoo es esta tabe bele leci cido do co como mo cr crit itér ério io de térm términ inoo de un unid idaade é sup super erio iorr ao te temp mpoo es esta tabe bele leccid idoo nos ou outr troos dois ois ex exem emp plo los. s. Você Vo cê po pode derá rá perg pergun unta tarr o porq porquê uê dest destaa di dife fere renç nça. a. É bom bom lem lem-braar que br que quan quando do se u usa sa cr crit itér ério ioss te temp mpor oraais (q (que ue ssee base baseia iam m na duração total oou u na pausa dos comportamentos) eele less devem

serr es se esco colh lhid idos os co com m ce cert rtoo cu cuid idad ado. o. Em Embo bora ra seja seja arbi arbitr trár ária ia,, a es es-colha do critério deverá levar em ccoonta a duração média dos comportam compor tament entos. os. Ass Assim, im, com compor portam tament entos os que têm uma dur duraaçãoo bre çã breve ve re reque querem rem ccrit ritéri érios os mai maiss res restri tritos tos,, e comp compor ortam tament entos os de lloonga du dura raçção, cr crit itér ério ioss ma mais is amp mplo loss. E Est staa fo foii a razão por or-que es escolhemos 10 segundos como critério de p paausa para as cl clas asse sess "mov "movim imen ento to em va vaii e ve vem" m" e "cor "corta tarr alime liment ntoo co com m faca",Aegoccin celas lasospe a"a "darrãaor aa tseerrrase".gui do, é dado rinc a cqouemvinoucêtojsápcaornahaec ece um eexe xemp mplo lo no qu quaal fo foram rret etir iraadas as âncora oras in info forrma mati ti-vas. va s. Veri Verifiqu fiquee co como mo fic fica: a:

135 13 5

 

 

Agrupamento mento pela funcional funcionalidade idade Exempl Exem ploo 4  Agrupa Comp Co mpor orta tame ment ntos os in incl cluí uído dos: s: "l "lus ustr trar ar móve móveis is", ", "lus "lustr trar ar sapato". Lustrar. "Essta nd o a super fície recoberta c om um a camada de cer a "E ou lus lustra tramó móvel vel;; fri friccio ccionar nar um pan panoo ou esc escova ova sobre sobre a sup supererfície de modo a oobbter brilho. Inicia ccoom a ffrricção do pano ou esco es cova va ssoobre bre a sup superfí erfíci ciee e te term rmiina qqu uan ando do a at ativ iviidade dade fo forr interr int erromp ompida ida por um tempo tempo superi superior or a 1155 ssegu egundo ndos". s".

 

 

Exercícios os de estudo estudo Exercício 1

Agr grup upee os co com mpo port rtaame mennto toss em clas classe se pela ela ffun unçã ção. o. Defi efina as cl clas asse sess fo form rmad adas as.. Ao defin efinir ir um umaa clas classe se sig siga o pad adrã rãoo ante an teri rior orme ment ntee ap apre rese sent ntad ado, o, isto isto é: •ind •i ndiq ique ue os co comp mpor orta tame ment ntos os in incl cluíd uídos os na cla class sse, e, •dêê um •d umaa deno denomi mina nação ção à cl clas asse, se, •descreva a co conndição (quando houver), o evento em sua sequ se quên ênci ciaa e a unid unidad adee de anál anális ise. e. a) tric tricot otar ar b) env enviar iar cart cartaa c) pint pintar ar as un unha hass d) pa pass ssar ar um fax fax e) ma pas passar sararuma blu blusa saa f) mand ndar tele telegr gram ama g) pintar pintar par parede ede h) faz fazer er cro crochê chê Exercício 2

Anal aliise as fig figur uras as ap apre rese senntada tadass a se segu guiir (f (fig ig.. 11 11.1 .1,, fig. fig. 11 11.2 .2,, fig. 11.3, fig. 11.4, fig. 11.5 e fig. 11.6). As fotos a e b, de cada figura rep repre rese sennta tam m di dife fere renntes tes mom omen ento toss de um co com mpo port rtam amen entt o. Ao anal an alis ar fi figu guras ras, ,ment pr proc ocur ureeilus iden enti tifi ficar car(sem s se seme melh lhan ança exist sten ente en entr tre eisar os as co comp mpor orta tame ntos os ilid ustr trad ados os (saas emel elha hanç nças asças nas exi fo form rma a tes e/s ou no ef efei eito to pr proodu duzi zido do). ). A seguir, agrupe os comportamentos em classes. Use, em pri rim meiro lugar o cr criitér ériio funcio cional, depois o morfológico e, por último, o cr criitéri ério duplo. Aten At ençã ção! o! Ao Ao ut util iliz izar ar d det eterm ermin inad adoo cri crité téri rio, o, in indi diqu quee o nú núme me-ro de cl clas asse sess fo form rmad adas as;; a se seggui uir, r, defi efina ca cad da um umaa da dass cla classes sses.. Si Siga ga o pa padr drão ão apre apresen senta tado do..

137

 

 

Fi Figu gura ra 11 11.5 .5

 

139

 

 

1. Agrupam Agrupament entoo pela pela func funciona fun funcio cional ionalid nalida lidade idade ade de 1.1. Quantidade de classes formadas: 1.2. Definição das classes:

2. Agr Agrupam upament entoo pel pelaa mor morfol fologi ogiaa 2.1. Quantidade de classes formadas: 2.2. Definição das classes:

3. 3. Agrupam Agrupa Agr upam m en ento ento to pela pel pela mo morf morrfol folog ologia ogiiaa e função unçã unçãoo 3.1. Quantidade de classes formadas: 3.2. Definição das classes:

140

 

 

UNIDADE 12

Fidedignidade   nas observações Observ Obse rvar ar comp compor orta tame ment ntos os não não é um umaa tare tarefa fa si simp mple les, s, ela ela exi xige ge do ob obse serv rvad ador or um umaa sé séri riee de té téccnica nicas, s, ma mass mais mais do que isso isso u uma ma perc percep epçã çãoo ag aguç uçad adaa do doss even eventos tos que que oc ocorr orrem em.. Co Como mo serr hu se huma mano no,, o obse observ rvad ador or es estã tã su sujjeito ito a fa fallha has, s, na per erce cepç pção ão e/ou e/ ou iint nter erpr pret etaç ação ão d dos os eeve vent ntos os,, que que se re refl flet etir irão ão nnaa qu qual alid idaade do regi re gist stros rose apre ap sent ntad ados os por ele. el e.gnid Por Po rade is isso, os tr trei eina name ment da dos obse obsserv rvaç ação ão a rese afer aferiç ição ão d daa p fide fior dedi dign idad eso,do dos reg regis istr tros osnto sseoe fazem necessários. Ao obse observa rvarr um eve evento, nto, doi doiss ttipo iposs d dee err erroo p pode oderão rão ocorocorrer. re r. O pr prim imei eiro ro,, é qua uand ndoo o ob obse serv rvad ador or,, dia iant ntee do me mesm smoo evento, cada vez o registra de uma forma; ou melhor é o fato de não não exi xist stir ir co cons nstâ tânc nciia no re regi gist stro ro.. O se segu gund ndo, o, é qua uand ndo, o, embor em boraa ex exis ista ta co cons nstâ tânc ncia ia no rreg egis istr tro, o, o me mesmo smo não não re repr prod oduz uz com co m pr prec ecis isão ão ooss ev even entos tos que que oc ocorr orrem em;; is isto to é o re regi gist stro ro ssee di dissta tanc ncia ia dando re real alid idad ade. e. tes err Quando Qua um des destes erros os apa aparec recee diz dizemo emoss qque ue a obs observ ervaaçãoo não çã não é co conf nfiá iáve vel;l; po porr ou outr troo lad ladoo qqua uand ndoo ver verif ific icam amos os se o ins nstr tru ume menn to de ob obse serv rvaç ação ão,, o ser ser hu huma mano no,, é co conf nfiá iáve ve l, estam stamos os medi me dind ndoo a fi fide dedi dign gnid idad adee da dass obs obser erva vaçõ ções es.. Fide Fidedi dign gnid idad adee é, port po rtan anto to,, a me med did idaa da con onst stân ânci ciaa e pr preecisã cisãoo nos nos re regi gist stro ross de um observador. índi ín dice cess de fide fidedi dign gnid idad adee pod podem em sser er obt obtid idos os qqua uand ndoo se comp co mpar araa a co conc ncor ordâ dânc nciia int ntra ra ou ent ntre re ob obse serv rvad ador orees. A ccon on-cord co rdân ânci ciaa in intr traa ob obse serv rvad ador or é aq aqu uela ela em qque ue o oobs bseerv rvad ador or re re

141 14 1

 

 

gistra duas vezes ezes a mesm esma situação. Ela é possível ível,, quando a observ ervação é fei feitta através de fi filme ou ou videoteip ipe. e. N Naa concord co rdân ânci ciaa entr entree obser bserva vado dore res, s, dois dois ou ma mais is obs bser erva vado dore ress in in-depend dep endent entes es regist registram ram simult simultane aneam ament entee os mes mesmo moss evento eventos. s. Nestee caso, Nest caso, para para que que os regis registr tros os seja sejam m in indep depen ende dent ntes es deve deves see evit ev itar ar qu qual alqu quer er ti tipo po de co comu muni nica caçã çãoo entr entree os obse observ rvad adoore res. s. índi ín dice cess de fi fide dedi dign gnid idad adee são são ca calc lcul ulad ados os an ante tess e d dur uran ante te a coleta dados e são utilizados para: • indicar quando o observador já se eenncont ra sufici entemente tr trei eina nado do.. A co cole leta ta de dado dadoss deve deverá rá in inic icia iarr ap apen enas as quan quando do o índi ín dice ce atin atingi girr 80% 80% de conc concor ordâ dânc ncia ia en entr tree os obse observ rvad ador ores es.. •ident •ide dificuldade. ntif ific icar ar as clas classe sess que que es este teja jam m apre aprese sent ntan ando do maio maiorr •ide •i dent ntif ific icar ar fl flut utua uaçõ ções es nos nos perí períod odoos de obs obser erva vaçã ção, o, •ava •a vali liar ar a conf confia iabi bili lida dade de dos dos regi regist stro ross ob obti tido dos. s.

Fórmuula Fórm lass util utiliz izad adas as no cálc cálcul uloo do ín índi dice ce defided defidediign gnid idad adee As formas de se calcular a concordância entre os obser er-vado va dore ress são são prat pratic icam amen ente te duas duas:: a prim primei eira ra co comp mpar araa dois dois co conn  junto unto de valor alores es e a segun egunda da avali valiaa a por orce cent ntag agem em de de concor oncor-dânncia dâ cia exis existtente ente.. As fórmu rmulas las utiliz ilizaada dass são: a) < númer mero de evento ntos

^00

> núm número ero de even evento toss Nest Ne stee cál cálcu culo lo é fei feita ta a comp compar araç ação ão en entr tree ooss regi regist stro ross efet ef etu uado doss por por dois dois obser bserva vado dore res. s. O men menoor número ero de even even--

tos registrados é colocado no numerador e o maior número de eventos eventos,, no denom denomina inador dor..

 

142

 

 

b)

C

C +D

x 100 100

C = número número dc co concord ncordâncias âncias D = nú núme mero ro de dis disco cord rdân ânci cias as

Neste cálculo se comparam os registros de dois observadores e se verificam as concordâncias e discordâncias existent tentes es entr entree el eles es.. FFei eito to is isto to,, ssee ap apli lica ca a ffór órmu mula la de cá cálc lcul ulo. o. Ant ntees de ap apli lica carr est estaa fó fórm rmu ula é ne nece cess ssár ário io de defi fini nirr o que será considerado considerado como concordânc concordância ia ou ou d discord iscordância, ância, c de decicidirr se os espaços em bra di rannco para os dois observado dorres serão cons co nside idera rado doss co conc ncor ordâ dânc ncia iass ou neu neutr tros os.. Muit Mu itas as ve veze zess em fu funç nção ão da fr freq equê uênc ncia ia do co comp mpor orta tame mennto, o obse observador rvador deve deverá rá cal calcular cular separ separadame adamente nte a con concordâ cordânncia co com m re rela laçção à ooccor orrê rênc ncia ia e nã nãoo oco corr rrêênc ncia ia do ev eveent ntoo. O cdo ál álccev ul uloeont com co rela o; àjá oocor orrê é fe feit ito olaçã qção ua uand o ao fre fr eqrrê uê uênc ia eve nto omfo forrre blaçã aixa aição xa; cálc cárênc lcu uncia loiacom re rela ondo a nã não oco corr ência nc ncia ia se faz faz ne neccessár ssário io quan ando do a fre frequênc uência ia do do eve vent ntoo fo forr al alta ta.. Depende denndo da situação de observação e do objetivo do estu es tudo do,, os cá cálc lcul ulos os po pode derã rãoo ser ser fe feit itos os:: a) pa para ra o to tota tall da se sesssãoo, b) po sã porr cl clas asse sess de resp respos osta tass ou c) por in inte terv rval aloo de tem tempo po.. No caso dos cálculos serem efetuados por iinnterval o de tem po, qu quan ando do os in inte terv rval alos os sã sãoo mu muit itoo pe pequ quen enos os , é po poss ssív ível el agr agrup upáá  los los em inte interv rval alos os maio maiore ress (p (por or exem exempl plo, o, se o in inte terv rval aloo fo forr dc 10 segund segu ndoos, p os osso so ag agru rupál páloos de 1 em 1 min inut utoo) e ent ntão ão ap apli liccar a (órm (ó rmul ula. a. Is Isto to é fe feit itoo pa para ra elim elimin inar ar os er erro ross de devi vido doss à ma marc rcaç ação ão tio tempo, tempo, ou seja seja a cro cronôm nômetr etros os mal reg regula ulados dos o a   má determinação do final oou ud doo inic icio io do in inttervalo. Exemplos

ti) Num regis tro de even to, o obs bseervad rvador or A anotou que o comportamento“coçar" ocorreu 23vezes, enqu enquan anto to o observador B anotou 32 vezes. vezes. Aplicando Aplicando a fórmu fórmula la teremos: teremos:

143 14 3

 

 

b) Num registr o de dura ção, o obser vad or A anotou que o comp co mpor orta tame ment ntoo "fal "falar ar"" duro durou u 73 se segu gund ndos os,, o ob obse serv rvad ador or B que o mes que esm mo d du urou rou 60 seg egu undos os.. Ap Apli lica canndo a fórm rmul ulaa teremos:

c) Nu Num m reg regis istr troo de ev even ento to,, os ob obse servad rvador oree s ap apre ress en enta tarr am os seguintes dados: Comportamentos Obs.   A Obs. B 7700 6655 Bater

Berrar   Abraçar TOTAL

130 2288 2288 22

10 100 11330 1788 17

144

 

 

c) Num registro d e duração os observadores apresentaram os segu se guin intes tes da dado dos: s: Observador A

comportamentos T  otal c orrer ccaminhar antar TOTAL

215” ’ 150’ ’123””

Observador B

Total e ems mse eg. Total 135” 2'     630123” 1050”

’2 0 ” 141’20"

Tot a   l em seq. 120” 260” 680” 1060”

Importa Impo rtant nte: e: an ante tess de apli aplicar car a ffór órmu mula la,, o ob obse serv rvad ador or d dev ever eráá tr tran ansf sfor orma marr os mi minu nuto toss em se segu gund ndos os,, de fo form rmaa a ut util iliz izar ar um umaa únic ún icaa un unid idad adee de medi medida da..

145

 

 

d) Num registro d e interv alos ou em amostras d e temp o do compor com portam tament entoo "ro "roer er unha", unha", os observ observado adores res ap apres resent entar aram am os segu se guin intes tes dado dados: s:

Observador A Min

15

1’ 2’

X

3’

O X



Observador B

3 0 ” 45” 60”  X X 

(X)





X

X

Min

15

1’ 2'

X X X

3’



30" 45"

60"

X



X









X

X

Onde: a let ra X rep repres eseenta a ocorrência do comp ortamento e o traço (), a não ocorrência do comportamento.

1. Compa ompa rará os dois reg istros e ano tará, em um deles, as caseias casei as em que oco ocorrer rreram am discordâ discordância ncias. s. 2. Tom ando por base o registro em que foram anotadas a s disc di scoorda danncias, ias, no caso o reg egis istr tr o do obse obserrv ador dor A, ef efet etua uará rá a co cont ntag agem em da dass co conc ncor ordâ dânc ncia iass e di disc scor ordâ dânc ncia iass ex exist isten ente tess (C = 10 e D = 2) 3. Po Porr últ ltim imo, o, aplica licarrá a fórm fórmul ulaa

No total da sessão   teremos:

Se qu quis iser ermo moss efet efetua uarr os cá cálc lcul ulos os teremos:

  po r intervalos de tem tempo po 

146

 

 

Se quis quiserm ermos os anali analisar sar sep separa aradam dament entee a relação à ocorrência e não ocorrê rrência do even entto

conc co ncor ordâ dânc ncia ia com com  

  teremos:

Totall de D Tota Dis isco cord rdân ânci cias as = 2 Tota To tall de C Con onco cord rdân ânci cias as = 10 Núm Nú m ero ero de Con onco cord rd ância iass co com m rrel elaaçã çãoo à ocor ocorrrênci ênciaa d o even evento to (C Oc.) = 6 Númerro de Con Núme onccord ordânci ciaas co com m re rela laçã çãoo à não ocor ocorrrênci ênciaa do evento (C NOc.) = 4 Aplica Apli canndo a fó fórrmu mula la,, a rência   do evento será:

concordância com relação à ocor-

elação a não ocorr rrêência   será: E a concordância com rela

e) Num regis isttro de interva los ou por amostras d e tempo, os obse ob serv rvad ador ores es apre aprese sent ntar aram am os se segu guin inte tess da dado dos: s:

147

 

 

Observador A Min

1’

Comp. 15” 30" 45” 60"  correr  X X X  parar     X andar  

correr  parar  andar  pular 



Min

1’

O (x)

Comp. 15” 30” 45" correr  X X X    parar      andar



(X) (X)

pular 

2’

Observa Observador dorB B  C

Ö

 D



-

X









X

X

X

-

X





-

-

pular  

X

X

X

-

-

*







2’

correr parar  andar  pular 



Vamos, Vamo s, ne nest stee exem exempl plo, o, co comp mpar arar ar as duas duas fórm fórmul ulas as de cálcul cál culoo de con concord cordânc ância. ia. No to tota tall da se sess ssão ão:: • Ut Util iliz izan ando do a pr prim imei eira ra fó fórr mu mulla te tere remo moss: Observ Obs ervado adorr A registr registrou ou 9 oco ocorrê rrênci ncias as dos com comport portame amenntos, to s, enqu enquan anto to o O Obs bser erva vado dorr B re regi gist stro ro u 8 ocor ocorrê rênc ncia iass d dos os co commportamentos.

•Uti •U tili liza zand ndoo a se segu gund ndaa fó fórm rmul ulaa tere teremo mos: s: Concord Conc ordânc ância ia ent entre re obs observ ervado adores res = 229, 9, dis discord cordânc âncias ias entre tre el eles es = 3. 3.

Como a fr Como freq equê uênc ncia ia do doss comp compor orta tame ment ntos os é baix baixa, a, irem iremos os calc ca lcul ular ar tamb também ém a co conc ncor ordâ dânc ncia ia co com m re rela laçã çãoo à oc ocor orrê rênc ncia ia do even ev ento to (C Oc Oc). ). No ca caso so C Oc Oc = 77..

148

 

 

149 14 9

 

 

Verifiquem Verifiq uem qu quee o ín índic dicee de fidedig fidedignid nidade ade vvar aria ia em fun fun-ção da fórmula utiliz lizada para o cálc lcu ulo. A decisão acerca do índice a ser utiliz lizado deve eve ser ser feit eita em ffu unção do objeti etivo do estu es tudo do.. A prime primeir iraa fó fórm rmul ula, a, qu quee co comp mpar araa do dois is co conj njun unto toss de valo va lore res, s, é u util tiliz izad adaa em qu qual alqu quer er ti tipo po de regi regist stro ro,, qua quand ndoo se quer qu er sa sabe berr se ooss obse obserrvador dores con concor cordam dam qua quanto ao núm úmer eroo total tot al d dee event eventos os reg regist istra rados dos.. A se segun gunda da fórmul fórmula, a, que que ava avalia lia a porcenta porc entagem gem de conc concordâ ordância ncia existen existente te entre entre os os obser observado vado-res, re s, é u uti tiliz lizad ada, a, eem m ge gera ral,l, qu quan ando do o re regi gist stro ro é divi dividi dido do em in in-te terv rval alos os de te temp mpo. o. Ela Ela po poss ssib ibil ilit itaa sa sabe berr se os dois dois ob obse serv rvad adooress re re regi gist stra rara ram m o me mesm smoo nú núme mero ro de even evento tos, s, ma mass além além d dis isso so,, se es esse sess even evento toss eram eram co conc ncor orda dant ntes es ou di disc scor orda dant ntes es.. O cálc lcu ulo por classes de resposta permite ite, quando se com para os índices obtid idoos em cada classe, identific icaar as clas lasses que aprese apresentam ntam prob problemas lemas e que que,, po possivel ssivelmente, mente, dever deverão ão ser rede re defi fini nida das. s. O cá cálc lcul uloo po porr in inte terv rval aloo de temp tempo, o, por por sua sua ve vezz, perrmite pe mite id iden enti tifi ficcar os perí períoodo doss da ses essã sãoo em qu quee o índice dice fo foii mais baixo ou mais alto. Os exem exempl plos os dad dados até aqui qui se se rref efer erem em a regis egistr troos cate tego gorriz izaado dos, s, no no ca caso so do regis egistr troo cu currsiv sivo as me mesm smaas fó fórrmumulas las po pode derã rãoo se serr utili utiliza zada das. s. En Entr tret etan anto to,, ssee ffaz az ne nece cess ssár ário io espe espe-cifi cifica carr os lim limite itess de cad cadaa unid unidad adee co comp mpor orta tame ment ntal al.. A u uni nida da-de compo comporta rtamen mental tal éé,, em ger geral, al, iiden dentif tifica icada da por um verbo verbo indi in dica cativ tivoo de aç ação ão,, e no ca caso so de ve verb rbos os tr tran ansit sitiv ivos os,, també também m dos complementos descritivos da ação (por exemplo: S pega o lápi lápiss az azul ul). ). Q Qua uand ndoo se aava vali liaa a po porc rcen enta tage gem m de co conc ncor ordâ dânc ncia ia entree os observado entr observadores, res, é imp importa ortante nte defin definir ir també também, m, co com m claclareza re za,,Pa o ra qu que e vem ve m se serer tiver um uma aem co conc ncor ordâ dânc ncia e uma um aular di disc scor dânc ncia ia.-. Para aq aque uele lessaque qu tiv erem in inte tere ress sse eiaem ca calc lcula r aordâ fid fided edig ignidade nida de do doss da dado dos, s, ob obti tido doss em ssit itua uaçã çãoo de reg regis istr troo cu curs rsiv ivo, o, suge su gerrim imoos a leit leitur uraa do artig tigo de Ba Bati tist staa e Ma Mato toss (1 (19984). Nele Nele,,

150

 

 

as au auto tora rass ap apre rese sent ntam am cinc cincoo tipo tiposs de ín índi dice ces, s, ad adap apta tado doss pa para ra o uso em registro contínuo cursivo. E Em m dois deles é feita a comparação entre o número de ações registradas pelos dois obse ob serv rvad ador ores es (pri (prime meir iraa fó fórm rmul ulaa de cálc cálcul ulo) o) e no noss ou outr tros os três três é an anali alisa sada da a co conc ncor ordâ dânc ncia ia e dis disco cordâ rdânc ncia ia en entre tre os ob obse serva rva-dore do ress (seg (segun unda da fó fórm rmul ulaa de cálc cálcul ulo) o)..

Variáv Var iáveis eis queafe queafetam tam o índice índice de fidedi fidedigni gnidad dadee O índice de fidedignidade é afetado por um conjunto de vari va riáv ávei eis. s. Es Esta tass va vari riáv ávei eiss di dize zem m resp respei eito to ao ob obse serv rvad ador or,, à si si-tuação de observação e aos procedimentos utilizados pelo observador. variáve varecim iáveis is to ref refere erente ntes s tivo ao observ ador r,ssão: seu treina tre iname n-e to, oAs to, conh conhec imen ento do ob obje jeti voobs doervado es estu tudo do, aão:in info form rmaç ação ão menso sobr bre quando ocorrerá o teste de fide idedi diggnid idaade e a tendê dênncia consensual. 1. Treinamento do observador  O trei treina name ment ntoo do ob obse serrvado va dorr imp implic licaa nu numa ma fa fami milia liari riza zaçã çãoo com com a sit situa uaçã çãoo de ob obse serrvação, com o uso dos instrumentos de registro (prancheta,

cronômetr cronôm etroo ou relógi relógioo com comum, um, fol folha ha de reg regist istro) ro),, ccom om a ssist isteemát átic icaa de de regi regisstro tro, e no cas asoo de regi regist stro ro cate atego gori riza zado do,, com com as defi de fini niççõe õess dos dos com compo port rtam ameento ntos ou de class lassees de com ompo port rtaament me nto. o. O de dese semp mpen enho ho do ob obse serv rvad ador or eest stáá dir diret etam amen ente te re rela la-ci cion onad adoo a u um m pr prog ogra rama ma adeq adequa uado do de trei treina name ment nto. o. 2. Conhecimento do objetivo do estudo  Quando o observado va dorr sab sabee pa para ra qu quee os dado dadoss estã estãoo send sendoo co cole leta tado dos, s, ele ele po pode derá rá seleci sel eciona onarr os eve evento ntoss que ven venham ham com compro provar var a hi hipót pótese ese.. Pa Para ra evitar evit ar que que is isso so ac acon onte teça ça,, um crité critério rio ut utili iliza zado do,, na ma maio ioria ria d das as pesquisa isas, é que o segundo observado dorr com o qual os dad dados serã se rãoo co comp mpar arado ados, s, desc descon onhe heça ça os ob obje jeti tivo voss do es estu tudo do..

1511 15

 

 

3. Informação sobre quando ocorrerá o teste de fidedigni-   Battista (1 (19977) relata qu quee alg lgu umas pesquisas têm mosdade  Ba trado que quando os observador dores sabem que serão submetidos ao teste, os índic dices de fid ideedi diggnida idade são mais alto ltos do que quando quan do desco desconhece nhecem. m. Para contr controlar olar essa variáv variável el são dadas duas suge gesstões: a ) que se util ize ize a té téccnica ica de "tes te ran dô mic micoo", isto é que o tes te seja efetuado em d eterminadas o casiões, sem o conhecimento do doss observadores; ou ou bb)) que a av avaaliaç iação da fidedign fide dignida idade de sej sejaa con consta stante nte.. 4. Tendência consensual  Quando os observadores trabalha ba lham m em pare paress fi fixo xos, s, por por um ce cert rtoo temp tempo, o, há a po poss ssib ibili ilida da-de de su surg rgir ir a "te "tendê ndênc ncia ia con conse sens nsua ual" l",, qu quee pr prod oduz uz um um ín índic dicee de fide fidedi dign gnid idad adee ma maio iorr do que que o verd verdad adei eiro ro.. Prov Provav avel elme ment ntee

o que ocorre é que os observadores se afastam da definição expl ex plíc ícita ita e pass passam am a se se ba base sear ar nu numa ma de defi finiç nição ão im impl plíc ícit ita, a, nã nãoo expres exp ressa sa ver verbal balme mente nte.. Bati Batista sta(19 (1977) 77) ana analis lisaa est estudo udoss em que este es te ef efei eito to ocor ocorre reu u e desc descre reve ve as me medi dida dass su suge geri rida das, s, pe pelo loss au au-tore to res, s, p par araa mi mini nimi mizá zál lo. o. U Uma ma d das as suge sugest stõe õess é faze fazerr qu quee nã nãoo haja ha ja pa pare ress fixos fixos de ob obse serv rvad ador ores es;; oout utra ra é se seja jam m feit feitas as di disc scus ussõ sões es freq freque uent ntes es,, com com o trei treina nado dor, r, so sobr bree a ca caus usaa da dass dis disco cordâ rdânc ncias ias consta cons tata tada das, s, as assi sim m co como mo a conf confro ront ntaç ação ão pe perió riódic dicaa das de defifiniçõ ni ções es e re rede defi fini niçã çãoo do doss co comp mpor orta tame ment ntos os,, ssem empr pree qu quee for for nneecessário. Entre as variáveis relat lativas à situ ituação de observação estã tão: o: a co comp mple lexi xida dade de da si situ tuaç ação ão de ob obse serv rvaç ação ão e a loca locali liza za-çãoo do obse çã observ rvad ador or na sit situa uaçã ção. o. 5. Complexidade da situação

 Si Situ tuaç açõe õess co comp mple lexxas as,,

onde os eventos ocorrem simultaneamente e sem nenhum contr trol ole, e, difi dificu cult ltam am a ob obse serv rvaç ação ão e di dimi minu nuem em a conc concor ordâ dânc ncia ia entr en tree os ob obse serv rvad ador ores es.. Situ Situaç açõe õess estr estrut utur urada adass (p (por or ex exem emplo plo:: salaa d sal dee aul aula, a, ref refeiç eição ão etc), etc), ond ondee há uma tar tarefa efa a ccump umprir rir pe-

152

 

 

los participantes, sã são mais fáceis de oobs bser ervvar do que ssit itu uações çõ es liv livre ress (c (com omo, o, po porr exemp exemplo lo,, br brin inca cade deir iras as no recr recreio eio). ). 6. Loc Local ocaaliz ali liza izaç zaçã ação ção ão o do ob obse serv rvad ador or n naa si situ sit itua tuaç uaç ação ção  A localização dos obs ção bser ervvador ores es é uma uma variáv iável iimp mpor orta tannte. te. Os ob obse serr-

vadore vado ress de deve verã rãoo se po posi sici cion onar ar di dist stan ante tess um do ou outr tro, o, de fo forrmaa alo ev evi itzaçã arção a ocodeve mve unpo icassib çãibil o ilit en entr treeoeme les,smo moasân aogulo m movi tsão em o,s sua su loca cali liza de poss itar ar mesm ângu loesde visã o pdos do sujeit suje itos os.. Qua Quand ndoo os ob obse serv rvad ador ores es se loca localiz lizam am em ââng ngul ulos os muit mu itoo dife difere rent ntes es um do ou outr tro, o, po pode derã rãoo obse observ rvar ar ev even ento toss qu quee o ou outr troo ob obse serv rvad ador or não não te tem m po poss ssibi ibilid lidad adee de oobs bser erva var. r. Os pr proc oced edime iment ntos os ut utili iliza zado doss pe pelo lo ob obse serv rvad ador or que que af afet etam am o índice índice de fidedig fidedignid nidad adee sã são: o: o tot total al d dee ca categ tegor orias ias,, a def defini ini-çãlculo o dlo asdo catíndice egoice riasd ,eafid taedign xa gnida doidade. code. mportamento e a fórmula do cá cálcu índ de fidedi Total al de cat catego categor egorias egoria rias iass  O índice de fidedignidade é afe7. Tot tado tado pelo pelo nú núme mero ro de cat categ egor oria iass pres presen ente tess no catá catálo logo go.. Qu Quan an-do o nú núme mero ro de iten itenss é m men enor or,, a conc concor ordâ dânc ncia ia en entr tree obs obser erva va-dore do ress é ma maio ior. r. 8. Def Defin iniç ição ão da dass ca cate tego gori rias as ~ As ca cate tego gori rias as ma mall de defi fini nida dass

podem, pode m, de devi vido do às difi dificu culd ldad ades es dos dos ob obse serv rvad ador ores es com com o regi regisstro tro das das mes mesma mas, s, pr prod oduz uzir ir um ba baix ixoo ín índi dice ce de fide fidedi dign gnid idad ade. e. Porr out Po utrro la lad do, qu quaanto ma mais is es esp pec ecíf ífic icaas for forem as def efin iniç içõões maio ma iorr se será rá a co conc ncor ordâ dânc ncia ia en entr tree o s obse observ rvad ador ores es.. C la lass ssee de resrespostas sim imp ples les (como "chutar a canela do companheiro") ten tendem de m a se serr ma mais is fi fide dedi dign gnas as do qu quee cl clas asse sess de re resp spos osta tass co comp mple le-xas (como (como "compo "comporta rtamen mento to ag agres ressiv sivo", o", que que pode pode incluir incluir:: "ba"bater, ch chutar utar,, belisca beliscar, r, cusp cuspir, ir, atir atirar ar objeto objetos" s" etc.) 9. Ta Taxa xa do co comp mpor orta tame ment ntoo  Quando Quando se regi registr stra, a, eem m in tervalos de tteempo, a ocorrência ou não ocorrência do comport po rtaame mennto to,, e se eefe fetu tuaa a analise lise da dass co conncor cordân dâncias ias e

153

 

 

discordânc discord âncias ias (2U (2Ufór fórmul mula), a), pod podes esee ava avaliar liar a concordâ concordânci nciaa entre ntre os obs bser erva vado dore ress tan tanto com rela relaçção à ocor orrê rênc ncia ia do eve vennto,, co to como mo co com m rela relaçã çãoo à não não oc ocor orrê rênc ncia ia do do ev even ento to.. Se a fó fórm rmul ulaa forr ap fo apli lica cada da leva levand ndo ose se em cont contaa o tota totall de co conc ncor ordâ dânc ncia iass (o (oco corrrênc rê ncia ia e não não ocor ocorrê rênc ncia ia), ), o ín índi dice ce de fide fidedi dign gnid idad ade, e, as assi sim m obti obti-do, poderá poderá vir a ser afetado afetado pela taxa do comp comportam ortamento ento.. Quan Qu ando do o comp compor orta tame ment ntoo tem tem um umaa freq frequê uênc ncia ia alta alta,, a proba bil ilid idaade que o s observador dores con corde m sobre sua oco ocorrênc rê ncia ia també também m é alta alta,, pod poden endo do enco encobr brir ir as dis disco cordâ rdânc ncia iass ex exis is-tentes ten tes;; por outro outro lado lado qua quando ndo a freq frequê uênci nciaa for ba baixa ixa,, a prob probaabili bi lida dade de de que os ob obse serv rvad ador orees conc concoord rdem em sobr sobree a nnãão oc ocoorrênc rê ncia ia do event ventoo é alta lta e mas asca cara ra as disc discor ordâ dânc ncia ias. s. Nes este tess caso ca sos, s, cos costu tuma mas see ca calc lcul ular ar ssep epar arad adam amen ente te o ín índi dice ce co com m rela rela-ção à oco ção ocorr rrên ênci ciaa d doo ev even ento to (qua (quand ndoo a ffre requ quên ênci ciaa ffor or ba baix ixa) a) e o índice com relação à nnãão ocorrência d doo evento (quando a frequência for alta). 10. Fórmula do cálculo do índice de fidedignidade  A últi úl tima ma var variá iáve vell refe refere res see à fó fórm rmul ulaa de cá cálc lcul ulo. o. C Com omoo vi vimo moss ante an teri rior orme ment nte, e, o ín índi dice ce obti obtido do de depe pende nde da fó fórm rmul ulaa ut utili iliza zada da peloo obs pel observ ervado ador. r. Observação: Batis Ba tista ta (19 (1985 85)) dest destac acaa que que a av aval aliaç iação ão da fide fidedig dignid nidad adee feita feita po porr pes pesqu qu is isad ador ores es da an anál ális isee apli aplica cada da do comp comp orta ortame ment ntoo (apr (apres esen enta tada da aaqu qui) i) dife difere re da daqu quel elas as ut util iliz izad adas as po porr pesq pesqui uisa sa-dore do ress de en enfo foqu quee et etol ológ ógic ico. o. Na llite itera ratu tura ra etol etológ ógic icaa há ma maio iorr dive di vers rsif ific icaç ação ão de técn técnic icas as de aval avalia iaçã çãoo de fide fidedi dign gnid idad ade, e, se senn-

do que a rreeplicação da ide identif ifiicação das catego gorrias ias por oou utro ross pesquis isaador dores se constitu itui em em in ind dicação que o observador foi fidedigno.

154

 

 

Ques Qu estõ tões es de Estu Estudo do 1) Q Qua uais is sã sãoo os er errros qu quee o obs bser erva vado dorr po pode de come comete terr? 2) O que é fidedignidade? 3) Com Comoo se ccal alcu cula la a fide fidedi dign gnid idad ade? e? 4) Par Paraa qu quee serv servem em os os ín índi dice cess de ffid ided edig igni nida dade de?? 5) índice Quais sde ãofidedignidade? as principais fórmulas utilizadas no cálculo do 6) Como poderão ser feito itos os cálculo loss? 7) Qua Quand ndoo se uti utili liza za ca cada da fó fórm rmul ula? a? 8) Qua Quais is sã sãoo as va vari riáv ávei eiss que qu e afe afeta tam m o ín índi dice ce de fid fided edig igni nida dade de?? 9) Expl Expliq ique ue um umaa da dass va vari riáv áveis eis re refe fere rent ntes es ao obse observ rvad ador or.. 10) E Exxplique u um ma das variáveis referentes à situação de observação. 11) Ex Expl pliq ique ue de qu quee fo form rmaa a de defi finniç içãão das categ tegorias ias afe feta ta a fidedignidade. 12)) O qu 12 quee ac acon onte tece ce qu quan ando do a ta taxa xa do compor comporta tam m en ento to é alta alta??

Exercícios deestudo 1) Num Num rreg egist istro ro de dur duraç ação ão os ob obse serv rvad ador ores es ap apre rese sent ntar aram am o segu se guin inte tess da dado dos: s:

Comportamentos Olhar eem m direção à lousa Desl De sloc ocar ar-s -see pe pela la sa sala la Conv Co nver ersa sarr co com m co cole lega ga

Observador A Observador B 4’ 12” 1 ’20” 2' 16”

4’37” 1’15” 2’42”

Calcule o índic Calcule índicee de fidedi fidedignid gnidade ade no total total e ccom om rrelaça elaçaoo a cada catego ria de comp ortamento. 2) Nu Num m rregistr egistroo de in interva tervalo, lo, calcu calcule le o índice índice de fided fidedignid ignidade: ade: a) nnoo to tota tal,l, b) co com m rrel elaaçã çãoo à oco corrrênc ência do ev even ento to,, cc)) ccoom relação à não ocorrência do evento, d) po por intervalo de tempo, tem po, ee)) por cat catego egoria rias. s.

155

 

 

ObservadorA Minu inutos tos r 

2'

Cate teggorias rias Olhar Olh ar -^kxisa Deslocar-se Conversar  Escrever  CHhar-ílousa Deslocar-se Conversar  Escrever 

15' X

Observad Obse rvador or B

30 30’’

45 45’’





60 60’’ X

X





X X



X

X









X

X

X







-

X -



15' 30’ X



X

2  

Olhar->lousa Deslocar-se

4 5 ' 60'  X

X X







X

X

X











X



X

X

X X



r 



X

Minutos Categorias 1’ Olhar->Jousa Deslocar-se Conversar  Escrever 

X 

Conversar  Escrever 





156

 

 

Refe ferênc rênc ias ias b bib ib lio lio gr áfica fi cas s

ALTMANN, J. Observational study of behavior: sampling methods. Behavior, v. 48, p. 227267,1974. BATISTA, C. G. Cat Catálo álogo go de comp comport com compor portam ortame tament amento entos ntos oss moto motores mot motore ores ress   obse ob obser serva serv rvad vado ados dos oss duran dur du dura rant ante nte tee um umaa situ situaç ação ão de re refe feiçã feiç ição. ição ão. o.. Sã Sãoo Paul Paulo, o, 1978 1978.. 1355 p. Diss 13 isser erttaç ação ão (Me (Mest stra rado do))  In Inst stiituto tuto de de Ps Psiico collogi gia, a, Universidade de São Paulo. BATI BA TIST STA, A, C. G. Conc Concor ordâ dânc ncia ia e fide fidedi dign gnid idad adee na ob obse serv rvaç ação ão.. Sãoo Pa Paul ulo, o, v. v.3, 3, n. n.2, 2, p. p.39 394 49, 9,19 1977 77.. Psicologia, Sã BATI BA TIST STA, A, C. G. Obj bjet etiivoPs s icol d daaolog av aval ali ação ãooria da ded dsqui ign iguisa nisa, da dade estudos observacionais. Psic ogia ia:i:aç Te Teor ia efide Pe Pesq , de3 eem (1m): p. 205 20 521 2144 se set. t./d /dez ez.. 19 1985 85.. BATI BA TIST STA, A, C.G. C.G.;; MA MATO TOS, S, M. A. O acor acordo do en entr tree ob obse serv rvad ador ores es em situação situa ção de registro registro cur cursivo sivo:: defi definiçõ nições es e medidas. medidas. Psicologia,   Sãoo Pa Sã Paul ulo, o, v. v.lO lO,, n. n.3, 3, p.57 p.576 69, 9,19 1984 84.. BIJOU, S. W.; BAER, D. M. O des desenv envolv olvime imento nto da cria criança cri crianç ança: nça: a:: uma anál an ális isee co comp mpor orta tame ment ntal al.. Sã Sãoo Pa Paul ulo, o, EPU, EPU, 19 1981 81.. BIJOU, S. W.; PETERSON, R. F.; AULT, M. H. A method to in inte de and expe ment fiel fiaeld studie ies slie at dthe thBeeleve lehvel ofr   dategr tagrat aate ned desc emscri priti irtive icve al an codnceex ptperi s. rime    Jo Jou ontal ualrn rna l dofstud Ap pp pplie lied avio avlio ior n.l,, p. 175191, 1968. Analysis, n.l CARVA ARVAL LHO HO,, A. A.M M. A. Sel Seleti etivid vidade ade e vín víncul culoo na int intera eração ção ent entre re   crianças. Sã Sãoo Paul Paulo, o, 1992 1992.. 97 97p. p. Te Tese se (Li (Livr vree Do Docê cênc ncia ia))  In Inst stit itut utoo de Psicologi Psicologia, a, Uni Universi versidade dade de São Paulo. Paulo. CAS ASTR TRO O, M. F.; CAR ARVA VAL LHO HO,, A. M. A. Inci Incid dente entess aaggre ress ssiivos na préescola. Psicologia, Sã Sãoo Pa Paul ulo, o, v.7, v.7, n. n.2, 2, p. p.51 518 83, 3,19 1981 81.. CATA CA TAN NIA IA,, A. A.C. C. Aprendizagem: comp comportam ortamento ento,, lin linguag guagem em e

cogn co gniç ição ão.. 4.ed 4.ed.. Port Portoo Al Aleg egre re,, Arte Artess Mé Médi dica cas, s, 19 1999 99.. 157

 

 

CUNHA, W. H. A. Ace CUNHA, Acerca rca de um curso curso pósgr pósgradua aduado do dest destinad inadoo ao trein reinoo da ob obse serv rvaç ação ão cien cientí tífi ficca nnoo dom domín ínio io da dass ciê ciênncias cias do comportamento. Ci Ciên ênci ciaa e Cu Cult ltur ura, a, v. 26, p.846853,1974. CUNHA, CU NHA, W. H. A A.. O es estud tudoo et etol ológ ógic icoo do comp comp or orta tamento mento anim animal. al. Ciên iê iênc ncia nci cia iaa e Cultu ltura ra, ra,, v. 27, p. 262-268,1975. CUNHA, W. H. A. Alguns princípios de categorização, descrição e análise de comportamento. Ciência e Cultura, v. 28, p.1524, 1976. Ensina inando ndo ob obser servaç vação vação: ão:: análise e avaliação. São DANNA, M. F. Ens Paulo Pau lo,, 1978 19 78.1 .181 81p. p. D Diss isser ertaç tação ão (M (Mest estrad rado) o)  In Insti stitu tuto to de Psico Psicolo logia gia,, Univers Univ ersidad idadee de de Sã Sãoo Paulo. Paulo. DANNA, M. F; MATOS, M. A. Ens Ensina Ensin En sinand inando ando ndo o ob obs observ obser serva ervaçã vação ação: ção: o:: uma introd int rodução ução.. São Paul Paulo, o, Edicon, Edicon, 1982 1982.. DESSEN, Afidedig . Tecno Tecnolo logia gia deem vvídeo: ídeo: registro registr o de interações inte rações sociais e cálculos cálculosM. deA. fidedignidade nidade estudos observacionai observ acionais. s. sociais Psico Psi Psicolog colog logia: ia: Teo Teoria ria e Pesqui Pes Pesqu quisa, quisa isa, sa,, 3(11): p. 205214, set./dez. 1995. DESSEN, M. A, MURTA, S. G. A metodologia observacional na Cader adern ad ernos de   pesqu pe squisa isa em psi psico colog logia: ia: um umaa visã visãoo crít crític ica. a. Psicolo Psic olo ggiaia ia-- SBP; SBP BP;; 1: 1: p. 47-60,1997. Modi difi fica caçã çãoo do comp compor orta tame ment nto: o: a men HALL, R. V. Mo mensur suraç ação ão do comportamento. comportamen to. São Paulo, EPU/EDUS EPU/EDUSP, P, 1975, vv.. 1. HUTT, S. J.; HUTT, C. Observação direta e medida do comportamento. São Paulo, Paulo, EPU/E EPU/EDUS DUSP, P, 1974. 1974. KREPPNE KRE PPNER, R, K. Sobre Sobre a man maneir eiraa de pro produzi duzirr dados dados no estudo estudo Psicol Psicolog Psic colog ologia, ogia, ia, Teori Teo Teoria Teorria iaa e Pes Pesqui Pesq Pesquisa quisa, uisa, sa,, 17(2): p.97107, da inter interaç ação ão soci social al.. Psi maio/ago., 2001. LEIT LE ITE, E, M. K. O. S. Ob Obse serv rvaç ação ão de co comp mpor ortam tamen ento to em sala sala de de Psicologia. aula: aula um pro proced cedime imento nto de reg registr istro. o. São Paul Paulo, o, v. v. 3, n. 2, p.: 5177,1977. SKINNER, B. F. Ciên iê iên ênc nci cia ciaa e co com comp mpo mpo por orta tame tam men ment en nto to huma um uman maano. no no. Brasília, Universidade de Brasília, 1970.

158

 

 

Gabarito dos exercícios de estudo As respostas, resp respos respos osta tas, s, apre aprese aprese se nta ntadas ntada dass aqui, aqui, visam vis visam am norte no nor norte rtear tear ar o tra traba trabalho balho lho do alu alu alu n no o com om re rellaç laação ao exercíc ício ício io pr pro propos posto. to to.. Isto Is Isto to não nã não que quer diz di dize zer que qu quee esta ta seja ja a úni ún únic ica ica respos po posta ossta ta pos po possíve ív ível, veel, l, e que qu quee outr ut utra trras respos posttas taas não n nãão pos po poss osssam ser ser apres apr apre ap rese esen senta entad ntadas tadas das. as.. Cabe Cabe ao pro profe pr prof ofes fess esso ssor sor orr anali an aana nalis alisa lisar sar arr as as resp re respo spost spos osta stas tas ass dadas dad dadas as em cada cada exercí exer erccíci cíc ício cio io o e veri verifi fic fica ccar arr se se a mesm me messma smaa é pertinente, isto jet je jetiv ti tivo iv vos os da da unid uni unida idad daade de em que que o exercício io se ins in inse nssere.

é ,  sse e

     

atende aos ob

Unidade 2 Nos ccin Nos cinco inc incco o rela re relat rel lat att ooss de de obs oobserv bseervaçã rvaação ção  , aap p resentados res resent ntad adosa osaa sseguir, egui eg uir,f r,ff oram or ora ram am m ccom om om et etid etidos idos os   er erro ross em re rela laçã çãoo à obje objeti tivi vida dade de ou clar clarez ezaa e pr prec ecis isão ão.. Inic Inicie ie o trab trabal alho ho,, su subl bli i nhan nh nhand and d oo,, eem m ccad caad a rel re rel aato, atto, o, o s ter termo t er ermo moss oou u eexpr exxpre xp pres res essõ sssões ões qu e cont co cont ntra rari ri am as carac caracterís ca cara ract cter terís erís ís ti tic ticas cas da li lin lingu ngguage ua uag age ge m cie cient ien ntí ntíí fica fica. fica. Ap A Apó pó s a identifi if ifii cação do s mesm oos: s: a) escreva, esc escrev reva, no espa espaço ço exis existe tent nt e n naa fol fo folha, l ha, os os tte termo errmos mos ou ou exp ex expr expres pres ressõe essõ sões ess en enco co ntra ntra cdas da d co contr oas; as n ntra s;trb) ba)aid iden iccla clarez dlen enti arreza etifi zfiq fiqu aque que, ue ee,pr prec ppara pa reci ecra i são; sã scãad ada aoo;da ; ae, um upo por mr de dele úl últi últ ú d del ltim eles timo les imo es, mo, s,ose s, ec) c)oex eexp xpli xerro er pl pli ro lii foi foqiue uco cont e ontra ti tipode tra ip pode oadoeb bj bje eje jeti rrro rr ertiv ti tivi ovvid cid ida odm me meti aad ade de eettido id do oou

 

.

Relat ato 1  S and andaa em d dire diire reç reçã çção ão à u umal m aloj oja. a. S  entr entraa na n a loj lo loja ja jaapen pen pensand sand oooque o que vai ccom om pra pra r, r, Um Um  

   

vendedor vended or sor sorrid sorrident rident entee apr aproxi oximama-se se de S par paraa ate atendê ndê-la -la.. O ven vended vende vendedor dedor dor or diz diz:: "Em que possoo ajuda poss ajudar? r? S  olha olha para pa para arraa o vvend veend en nde de dor dor e fala fala:: - "Q "Qu u ero ero um par par de ssapa sapatos ap apaatos tos n. n.°4 n.° .°4 °44 2 para para minha min minh mi nha haa fil ha ha". ". O ve vend nded ed or com com ar surp su surpreso rpre resso vvira-se iraira-sse parab pa para ra rabb us usca carr o sa sapa patt o. S Sanda anda anda eem m direçãoaobanco,sentanobancoeespera.O d ir ireç eçãão aoba aobanc ncoo, sent sentaa noba nobanc ncoo e esp espera era. O ven ven ded ded or vol volta voltatrazendoalgunspares tatra trazen zendo do alg algunspares unspares de de sapa sa sapa pa tto to. o. S esco es escolhe colh lhee um deles. deles. S  vai va vaii ao ccaix caaixa, ixa, p aag aga ga osapatoesa o sa pat atoo e sa i ddaa loja loja contente. contente.

   

pensa ndo o que va i com pr pensa praa r - objet obje objett ivi ivi dad dade dadee - ees estad stado tado ssub subj ubj eetiv t ivoo     paraa ate par atende nde-la -la - obj objeti objet objetivi etivid ividad vidade dade adee - atr atribu ibuir ir fina finalid fin finali alidad lidade dade adee à açã ação ação o com ar surpre surpreso surpreso so - ob obje objet jett ivi ivi dad dade dadee - ees estad sttado ado sub ssubj ubj eetivo t ivo   alguns alg al algu guns uns ns - cl clar clarez areza eza e p pr prec reeci ci ssão sãão - ter termo term termo mo o ind in inde d defi efi effii ni nido do   contente cont ente - objet objetivida obje objetivid tividade ividade ade de - estad estado estadoo subje subjetivo subjetivo tivo

Relat ato 2     S  anda anda aaté atté o balc ba balcã lcão de um u uma maa co comp com mpa panh nh iaaér iaaér ea. ea. S  ped ped e in inse segu gurr o inform informaçõe in info forma rmaçõ ações ções ess sobrevôo sobre sobre vôos vôos. s..   A   que que rend rendoo ajud aajjuda ju uda daa r eent ntre ntreg rega a e leum le um fol folheto hetoo com het com as es esca escala callas as d dee vvôo. vô ôoo.. S co confu conf nfu u sso o ol olha olh haa o ffo folh olhet lheeto. too.. S Sincli incli inclinaocorp na o corp o para ffrenteede rent e e de ix ixaa cair cair al algo aalgo. lgo. go..   A  pergunta   A   di se pode pode aj ajud udar ar.. S di dizz qu quee qu quer er ir para para Br Bras asíl ília ia.. diz diz que ue o próx pr próxim óxiimo mo vvô vôo ôo ssai ai às

19:0 19:000 ho hora ras. s. S ag agra rade dece ce e se ab abai aixa xa para para pega pegarr a ca cane neta ta qu quee ca caiu iu..

       

159

 

 

inseg inseguro inseguro uro - objet objetividad objetivida ividade dee - es esta estado tad do subjet subje subjett ivo querendo q uerendo ajudar aajjudar - oobj objet bjeett ivi ivid ivida iv ida daa de - inte interp rpre reta tarr as inten intenções inte intenç nçõe ções õess da pessoa p pes esso soaa cconfuso onfuso - oob obje bjjet ett ivi iv ividade i dade dade - es estad esta tado do o subj su ssub ubje bjet jet ett ivo ivo .ligo - clare clareza clareza za e pr precis ecisão ão - termo indef indefinid indefinido inido o para p ara p egar eg egar ar - obj objeti objeti eti vid vvidade id idad adee - at atrrib ibu ibui uir uirr f ina inal inall idade idade àà ação

Reia ato to 3 apreen   S  volta apreensiva siva da

balada balada. b al alad ada. a.. O p pai ai está está na sala sala dormin do dorm rmin in do do.. S tira tira os sapa sapa to toss   c cam caminh camin aminha inh ha pé pé an an te ppéé para não acordá-lo. S   esbarra na mesinha mesi me sinh nhaa de de de c een entr nttro. roo.. U Um m a  coisa coi sa cai n no o ch chão, chão, ão, O ppaimalhu aaimalhum i mal hum or orad orad o grita: gri ta: "Isto "Ist "Isto o é hora de de ch egar? eg  ar ar?? ". S  tentando   acalmá aca ac acal almá lmá-lo má-l -lo, o,, bei bei ja o pai pai c diz: z : - "Es tta tav av a bom bom demais, demais, não deu deu p para ar araa sair sai sairr an ante antes tess ". ". ap apr apreensiva reen eensiva - oobj objet bjeett ivid ivida iv iviida daa de de - estado es esta tado do subj subjet etivo ivo para pa ra nã nãoo acord ac acor ord d áá-lo lo - oobj objeti bjet etii vvidade vid idaade de - aat atri trrii bu buir ir fi fina nall idad id idade adee à ação uma u ma cois cois ois a - clareza clar clarez ezaa e preci prec precii ssã são ão o - te ter termo rmo vago vago tenta ndo acalmá tenta acal ac almá má --l -lo lo - oob obje bjet jet ividade ivi ivi da dade de - inte interp rpre reta tarr as asinte asint inte intee nç nçõ nçõe ões õess do do ssu uj uje ujee ito it o

Relat ato 4  

S se Maço de provas provas recém aplicadas. aplicadas. senta sent ntaa desanim de desa sani nim m ado ado em fre frente nte à escriva ninha ni nha e com eça eça a ccor corr orr orrigi rig igir irr a s prova provas. provas ovas. s.. Em d determinado determ et eter ermi min inado nad adoo m om omen en to dá uma risada.   ],ev ],ev  ,evanta ev anta da cadeira para fum fum ar um um cigar ccigarro. igar igarro ro.. Volta Volta olta ao trab tr trabalho abal alho ho co com m m ais ais ân ânim âni ânimo. imo. mo. o.   ( orri orrige ge d dez ez prov pr pro prova ova vaa s. O telefone tel telefo efone ne toca. S  diz:diz : - ""N N ão es esto esto to u par p para araa nin ningué ni ningguém". uém ém" m". ". A em pre pre S  assustad gada diz: diz: - "E d daa escola es esccola ola de de seu seu filh filho". fi filho" lho". o".. as asssustad tad o pe pe ga o tele te lefone fone..

desa de desanim sani nim m ad ado ado - ob obje obje je tividade ti tivv idade - es esta tado do subj su ssub ubje bje jee tivo tivo em determinado deter etermi min nad adoo m om en ento to - cl clar areza arez ezaa e p prr ec ecis isãã o - term ter termo te rmo mo o inde indeff inido ini ini do para pa ra f um umarar - oob obje bjet jet ividade ivi ivi dade - at atr atrib ibui ibuir uir f ina inal inall ida idade de à ação ccom om m ais ais ân ânim ânimo imoo - oob obje bjjet et ivi iv ividade i da dad de - es estado esta tad do sub subje jeti tivo vo as ass assustado sustado - oobj objet bjet et ivid ivi ivida iv ida daa de - es estad esta tado do o subj su ssub ubjet bjet jet et ivo ivo

Rel a    to 5          S e   seu irmão brig br brigam igam am na s ala.A al alaa . A m mãe ãe ent ent ra na na sa sall a e m mand man and d a que que cada cad adaa u m vá  

para o s eeu u qu quarto. quaarto. rto. S diz qu quee fo foii o irmão irmão qu quee começ ccom omeç eç ou oou, u, em em segu se seguida, seguid guid ida, a, sai sai da sala sa sala. sala. la.. No   quarto qua rto lig lig  a a TV para par paraa m at atar ar o tem temp p o. De Desl Deslig Desslig liga igaa a TV TV e faz faz u um m a aart rte. e. A m ãe entra en entr traa no no   quarto e di diz:z: - "Q "Q u ccu cc u faço com com vo vo cê cê?" cê??"" . S, S , envergonhado, enve en verg rgon onha hado do,, pede pede descul de desc scul ul pas pas à mãe. mãe. brigam bri gam - cla clar clar eza eza e pr prec prec ec is isão ão - termo te term rmoo amplo ampl amploo   para pa ra ma tta tar ar o ttem eempo mp po o - oob obje bjjet et ividade ivi ivi dade - at atri atri ri bu buir ir f inalidade in inal alid idad adee à ação   faz uma faz uma arte um aarrte - clareza cla larrez ezaa e pr prec precisão ecis isão ão - te ter term rmo rmo o am amp p lo  

en envv er ergo gon n ha had d o - obj objeti objeti eti vidade vidade - es estad esta tado do o subj su ssub ubje bjet jet ett ivo ivo

160

 

 

Unidade 3 O exercício visa visa o treinamento treinamento na descrição descriç descrição ão objetiva de expres sões faciais. As fotografias mostram o rosto de uma menina. Observe   as fotos e descreva ao lado sua expressão facial. Analise a posição da   cabeça, a testa, as sobrancelhas, os olhos, o nariz, as bochechas, a   boca e o queixo.

 

Descriçãoo do rost Descriçã rostoo 1 - Olhos abertos, abert abertos, os, pálpebra pálp pálpebra ebra infer inferior ior esqu esquerda esqueerda rda levantada; sobrancelhas levantadas, narinas salientes, boca aberta em bico, queixo ovalado. Descrição do do rosto 2 - Olhos abertos com as pálpebras pálpebras inferiores inferiores levantadas; olhar para a frente; boca boca fechada, estendida estendida e franzida franzida no centro; boca virada para a direita; covinha nas laterais da boca; bochechas salientes; narinas comprimidas.

       

Descrição Descriçã Desc rição ição o do rosto ros to tadas; 3 - Olhos arregal regalados ados e com volta voltados dosprotuberância para para a di reita; Descr so brancelhas levantadas; levan bocaar semi-fechada sem i-fechada   do lábio inferior, lábio superior superior ligeiramente deslocado para para a es querda. Descriçãoo do rro Descriçã rosto osto sto 4 - Olhos semi-aber semi-abertos, tos, pálpeb pálpebra ra inferi inferior or le vantada; testa, sobrancelhas e bochechas contraídas; boca aberta e franzida formando bico.

 

1611 16

 

 

Unid Un idad ade e8 Damos, a seguir, cinco relatos de observação. Você deve identificar   os eventos físicos e sociais existentes em cada relato e estabelecer a rela ção desses eventos com os comportamentos do sujeito. Transcreva o rela to, em três colunas, na folha de análise. Proceda da seguinte maneira: • inici inici alme al almente, almen ment nte, te, e, come co comece com mece ece ce iden id identifi ideenti ntifi tifi fi can cando ca cand ndo doo e s ub ubli ublinhan linh nhando nhan ando do o s eve event nt os   ambientais (físicos e sociais) existentes no relato; • a se segu seguir, guir ir,, iden id identi enti ti fique fi fiqu quee os co com mp port po orrta ta m en to toss do do suj suj eito ei eitt o qu quee estã estã o   relacionados aos eventos ambientais sublinhados; • ttr trans raanscr nsccrev reeva, vaa,, eentã n ntão, tãoo,, o s ccom om po port rta rtam am am entos ent ntos os do s ujei uj eito to e eevent vent os os   ambientais nas colunas apropriadas para análise; • coloque coloq co loque ue entre entr entree parê pa parênteses, rênte nteses, ntese ses, s, após após cada cad cadaa ev even evento ento to ambiental, ambiental aamb mbie ienta ntal, l,, a s siglas siglas EF      e ES   quando se tratar, respectivamente, de um evento físico ou de   um evento social. Faça isso no espaço apropriado que é dado a seguir.

162

 

 

Relato 1 S está

eespregui spreguiçada çada na beira da piscina. pisci piscina. na. / pula na piscina piscina e espir espir espir ra água em S. S lev levant antaa a cabeça cabeça e olha olha na direç direção ão de /. M aproxi aproximama-   se de de S e a conv co convid nvida idaa para para um um merg mergul ulho. ho. S se lev levan anta ta diz dizend izen endo: do: o: - "Pule "Pule   você primeiro". M pula na água. S pu pula la at atrá ráss de M. M. M nada até a   outr areemarg ma eão diz: di "V amos os pula puslardo r dottra tram trmpol ampo poli lim" m". sai iásda pisc pisci scin naa   eou co corr ctra cor orre rre na nargem dire di dir dem ireç reçã eção ção o z: das da-s "Vam plat plataf afor orma mas ramp olim im. . M. corr co corre corrre reeS at atrá atr asa trás rás s depi S. Sscina . ina O alto-f alto-fala alante nte anuncia anuncia:: - "San "Sandra dra da S Silv ilvaa seu se seu u pai pa paii a espe eesper spera raa no no resta re rest restau stau au u rante". S pá pára ra e diz diz a M: - "Não "Não dá mais mais para para brin brinca car, r, meu meu pai pa paii es está tá   me esperando". M d diz diiz: - ""Só "S Só ó um um pul pu pul ulo, loo,, depo d deepoi poi ois is voc vo você cê vai va vai". S diz: - "Só   um". um ". S sob sobee as as es esca cada dass do tram trampo poli lim m e pul pulaa de de cab cabeç eçaa n' n' água água.. Even Ev enttosan os ante tece ced  entes  d      

Compo r  a  t   mentosdo su jei jeito S   está e stá espr espreg egui uiça çada da na

Eventos conseqü    ent es     

beir be iraa da pisc piscin ina. a.

J   pula na piscina e espirra (ES) ...............   água em S.(ES)  S le leva vant ntaa a cabe cabeça ça eol olha ha na direção deJ. con onvvida ida pa para ra um mergu ergulh lho. o. S se se le levvan antta diz dizen enddo: - "P "Puule (ES) ..................................   (. ES)   você primeiro"....... primeiro".................. .............. ... M   pula na água(ES)  S pula atr atrás ás de M. M   pula na água(ES)  (. ES) ..  .

M   aproxima-se de S e a

M   nada até a outra margem

e diz: - “Vamos pular do S   sai da piscina e corre na trampolim”.(ES) ...............   direção direç ão das plata plataforma formass ddoo (ES)   orre re at atrá ráss ddee S. trampolim........................... trampolim ........................... M   cor 0 altoalto-falan falante anu anuncia: ncia: “Spera anra drada ilvaura a rant sente” ue”. p.ai a- es espe no rest reSstau (ES) .................................   S pára e diz aM: - “Não dá mais ai ppar ara a brin br inc cndo" ar, ar,o" me meuu pa paii M   diz: - “Só um pulo, depois está es tás me espe es pera rand ............ vo você cê va vai” i”..(ES)   M   diz: diz: - "Só um pu pulo, lo, ddepo epois is você você vai" vai".. (E (ESJ SJ ................. S diz: - “Só um”. S sobe sobe as eescad scadas as ddoo trampolim e pula de cabeça n’ água.

 

 

Rel ato   2 S sc espreguiça na cadeira de praia prai praiaa . U Um m a men men in inaa s e aproxim ap apro roxi xim m a de de S  e pede   sorvete. S   pega o dinheiro e diz: -"T -"T rag rag  rag  a o ttro ro c oo". ". A Am m en enin enina inaa pega pega o dinhe dinhe iro e sai sai   correndo. S  estica est estica as pernas pern pernas as e fecha ffec echa ha os os olhos. ol olh hos os.. U m a bola bate ba bate te nas nas pernas per perna nass de de S . S olha ol ha para para o lado lad ladoo . U Um m ho ho m em v eem m correndo co corre rrend ndoo na na direção di dire reçã çãoo da bo boll a. S diz diz: diz:: - "Se "Será rá  

que o Sr. não não po poderia p poderi oderia deriaa jogar jogar nout noutro noutro ro lugar". lugar". O homem homem diz: - "A praia é pública, púb pú públic blica, lica, a,   madame". S  vira vira o rost rros ostt o e ffala ala com com D: D: -"A -"A le lem m de re rece ceb b er um a bolada, bolada, tenho tenho que   ouvir essa". D   diz diz:: - "Esta "Esta praia praia não é

Eventos tos antec tecedentes tes

,

como como era era a nt ntes ntes". es". ".

os  conseqü  ent es   Comportam rtamentos tos do sujeit jeito     o     Event  S se espreguiça na cadeira

de praia. Uma menina se aproxima de . S e pe pede de so sorv rvet ete. e. (ES) .......   S pega o din dinheiro heiro e diz diz:: - "Traga o troco”.................   A men menina ina pega pega o dinheiro dinheiro e sai correndo.(ES)   S esti estica ca as pe pern rnas as e ffec echa ha os olho olhos. s. Uma bola bate nas perna pernass

(. EF) ..........................   ! de S(EF)  S olh olhaa pa para ra o lad lado o Um homem vem correndo na ............... direção da bola. (ES)  (ES)    ; Um hhomem omem vem ccorren orrendo do na S diz: diz: - "Se "Será rá qu quee o Sr Sr.. não não 1direção da bola(ES) .........   homem diz: - “Aprai “Apraiaa é poderia poder ia joga jogarr nout noutro ro luga lugar”. r”. .0 homem públic púb lica, a, madame madame". ".(ES)   0 hom homem em di diz: z: - “A “A prai praiaa é S vira o rost rostoo e fa fala la co com m D: públic púb lica, a, mad madame ame”. ”.(ES)  (ES) ......   -"Além de receber uma bolada, bolad a, tenh tenhoo qque ue ouvir essa”.................................. essa” .................................. D   diz: diz: - “Es “Essa sa pr praia aia nnão ão é como era antes”.(ES)  (ES)  

164

 

 

Relato 3 está tá no Shop Shoppi ping ng Cent Center er.. Nu Numa ma vi vitr trin inaa estã estãoo ex expo post stas as saia saiass e bl blus usas as.. S es ol olha ha n naa d dir diireeç eçã ção d dee uma ma saia sa saiia. a. A vvend veen nded deed d ora se aproxima e p pe perg errgu gu nta ta se se S  quer   S olh expe ex experim peri rim m enta en entar tara r a saia. sai a. S  entra entra naloja na lo ja aat atrá trrás ás d daa vvend veen nded deed d ora. A ve nded ora ra p eer erg rg rgu gun un ta   o ttam taam m an anho anh ho o de S. S. S d diz: i z: - "P ". ". A vvend veen nd d edo ra ra p pe pega eggaa a ssaia saaia, ia, ent entreg en entr treg rega-a egaa-aa a most stra ra   S e mo oondefic nde fic a o prov ador. ador. S  vaiatéopr vai até o pr ovad ov adorevesteasaia. or e veste a saia. A Asaiaf saia f ica ica m mui muito uitto o jjusta. jus usta. ta.   S  p peed pede dee o tamanho "M " p paa rraa a vend ve vendedora. nded edor ora. a. S  coloc coloc a a saia. A saia f iica ca be bem m em em S.   S  d diz zz::q que qu vje aei lev le lnã vo, áá,-só lla la. a.qu vro eona ded de dsaia d ". ra pe Srg  pa un u unta nga ttaa  , speg e g  S anãoopaco S di di diz: diiz: iz -u"H "Hoj "eHo Hoje oje não, neão ão, quer qA uero ueero saeia" ia". "o.rape paga pe peg  pqaucoer tveeer susaaim ddaaslloblja. juas. inhas .  

Eventos ant  eceden    tes     

Compo  r  am   t   en ento tossdo suje su jei  toi      Ev         ento       tossccons Even o nseq eqü  entes  ü    S   está está no Shopping Center.

Numa vitrina estão expostas saias sai as e blu blusas sas.(EF)  (. EF) ...........   S olha na ddireçã ireçãoo de uma saia.   A vendedora vendedora se apro aproxi xim ma e pergun per gunta ta se S que querr   S en experimentar a saia.(ES) .... entr traa nnaa lo loja ja atrá atráss da vendedora.  A vendedor vendedora a perg pergunta unta   o tamanho de S.(ES)  ............ vendedora pega pega a saia, saia, Sdiz:-T" ..........................   A vendedora entrega-a a S.(ES)     A vendedor vendedoraa entrega entrega a sa saia ia a Se mostra ondefica o provad pro vador. or. (ES) (ES)................... ................... S vai at atéé o pro provado vadorr e veste veste saia ia fica muito muito justa justa.. (EF)   a saia.................................   A sa   A sa saia ia fica m muito uito justa justa.. (EF).. S   pede pede o tamanho “M" para a vendedora. S colo coloca ca a saia. saia..... ........ ........ ........ ....... ...  A sa saia ia fica bem bem em S S.. (EF)     A sa saia ia fic ficaa bem bem em S. (EF ) ... S diz diz qu quee vai vai levá levá-l -la. a.   A vendedor vendedoraa perg pergunta unta se S não quer ver umas   blusinhas.(ES) .................. S diz: diz: - “Ho “Hoje je nã não, o, só qu quer eroo a saia”. S pa paga ga,, pe pega ga o pa paco cote te e sa saii da loja.

165

 

 

Rela ato to 4   Ssen S sen sentanacadeira tanaca anacad deira em frenteaocomp frente nte ao co com mp utad ut utad taad d or e li lig  ligg  g aaoaparelho. o apar aparel elho ho.. A imagem imag im agem em ap aparecena apar arec ecee na   tola. Solh S olh ol olha haaparaatel pa ra a tel tel a. O com com putad pu tad or or p pe pede ed dee a senha de S . S  dig digita digita digit itaa a sen senha. ha. A tel tela telaa se   abre abre bre cco com om os os íícones, c one nes, s, S dá dá um ccl cliq liique que ue com o mouse no ícone do Word . O ppro rroo ggr gram ra ram am ma    Wor  ord d en ntr nt tr tra ra na n a te tela la.. S  digit digi digitt aumacar a um a car car tapar tapara ta parao parao a o chef ch cheef ef edeseção. e deseç deseção ão.. B ccha ha ma S Sparau parau paraum m café café..   S B en levant anta a ae co va vaiim at atééB.B.S di entr entregau egaaprec mcopinhodecaféa m copi pinh nho o decaf decafé érta. ata.   peg  plta ega apara ocop copi copinh poinhoebe in nho hoebeb eubebeo betado b beo eo café caNo féo .     Sconversaco Sconversaco clev onve nv ers rsa diz dizq z qtreg ue pruecis isco a term te rmin ina a r a cart ca car carta. a.S.S Svolt vo volta paooco ra comp co com mpu mopu ta tad do o r. N

vídeoestáo víde o es está tá o prot protet etor or de de tel tel a. a. S m movim ovim ovim ent enta entaa o mou mouse. mo mous use. se. e. No vídeoapareceacartaqueS ví víde deoo ap apar arec ecee a cart cartaa que que S estáescrevendo est á es escr crev even endo do .Sse .Ssent .Ssen .Ssentae nta tae a e co cont cont ntin inuaa uaa esc es escrever escre crev revver er a carta carta. cart carta. a..

Eventos tos antec tecedentes tes

 

os    cons conseq eqü  entes  ü    Comport rta amentos tos do suje jeitito o Event  S sent sentaa na cade cadeir iraa em fr fren ente te

ao comp compuutado tadorr e liligga o imagem em aparec aparecee na te tela la.. aparelho............................ aparelho ............................   A imag   A imag imagem em aparec aparecee na tela tela.. (EF)........................... ...........................

(EF)

S ol olha para a tel................ a O comp comput utad ador or pede pede a senh senhaa de S. (EF)

O comp utador dorppede a senha S dig dccomputa S.(EF) abrre co com m os ........................ digititaa a senh senha .a.................  A tela se ab .................. (EF) ícones.(EF)   A te tela la se ab abre re co com m ooss ícones.(EF)....................... S dá um clique com o mouse rogr gram ama Wor ordd entr entraa na no ícon íconee do Word................ .......... 0 pro tela. (EF) O programa Word entra tra na tela. (EF)......................... ......................... S digita uma carta para o chefe de seção. B ch cham amaa S pa para ra um café café.. S le levant vantaa e vai vai até até B ...........   B en entr treg egaa um co copi pinh nhoo de (f-s).......................... .......................... café a S. (ES) B entr entreg egaa um ccop opin inho ho de pega o copinho e bebe o café a S.(ES) (ES)................... S pe café. S conv conver ersa sa com comB. S diz diz qu quee prec precis isaa term termin inar ar a carta. S volt voltaa pa para ra o comp comput utad ador or.. No víd ídeeo está o protetor de ........ tela.(EF).......................... S mov No vídeo aparece a carta movim imen enta ta o mo mous use e quee S es qu está tá es escre creve vend ndo. o. (EF) No vídeo aparece a carta S se senta ea ccarta onti.nua a quee S est qu estáá es escr crev even endo do.(EF) . escrever

 

 

Relato 5 S inser insere in inse serre um um bi bilhete b bil ilh lhete het etee múltiplo mú lt ltip iplo lo no orif orifíc ícii o ex exis existe istent tente nte na par ede ed e ffr fron roonta nttal al da da catr ca cattrr acado ac a do  

metrô metrô. metr me trôô. O b bilhe bilhete ilhe ilhete te apa ap apaa reece ecce na p art rte rte ssup su up er erio eri rio ior or damaq da ma maq q uina. uin inaa. S Spega pega pega obilhet o bil heteepassa eepassa pela pel pela ccat catrac atrraca. acaa.. S vai até a p pl plat lataf ataafo fo rm rmaa de em mb mba barrq q u ueefica e e f ica p paa ra rad d o olh llha han do o túnel . O trem trem se ap apro roxi xima ma da pl plat ataf afor orma ma,, p pár áraa e ab abre re suas suas po port rtas as.. S  en entr eent ntra tra raa no tr trem em.. Banco Ban Banco co vaz vazio. io. S  sent sentaa no ba banc nco. o. Vo Voz Vozz verb verbal aliz izaa "E "Est staç ação ão Br Bres esse ser" r".. S le leva vant ntaa e cam cam iinha in nh haa aat até té a p po port orrta. taa.. Tr Tre Trem em p ára e abre suas portas. S sa idotrem. i do trem.

Even enttos teceden  an    tes     

       

Compo r  am   t   entos do   jsu  eito      Event      osConseqü    entes   S   insere um bilhete múltiplo

no orifício existente na pare pa rede de fron fronta tall da catr catrac acaa do metrô.................................. metrô .................................. 0 bilhete aparecena parte superior super ior da maqui maquina. na.(EF)  

0 bilhete aparece na parte su supe peri rior or da maqu maquin ina. a.(£ (£FJ FJ S pega o bilhete e passa pela pe la ca catr trac aca. a. S vai até a plata tafo forrma de emba em barq rque ue e fifica ca para parado do

olhand olha ndoo o tún túnel....... el.................... ............. O trem trem se ap apro roxi xim ma dare so plat plataf afor orma ma, , pá pára ra ea ab abre soas as   (EF)   portas.(EF)  portas.

0 trem rem se ap apro roxxima da plat plataf afor orm ma, pá pára ra e ab abre re sua uass portas. (EF) .......................   S entr entraa no tr trem em..

Banc Ba ncoo va vazi zio. o.(EF)  (EF) ...............   S se sent ntaa no ban anco co.. Voz verbal verbaliza iza "Est "Estação ação Bresser”.(ES) ....................   S levanta e caminha até a porta............................... Trem pára e abre suas (EF)   portas.(EF)  portas. T rem pár pá ra e...................... (EF)    abre suas portas.(EF)  portas. S sa saii do tr trem em..

 

167

 

 

Unid dade ade 9    

Defina Defi na,, a segu se segui seg guir uir, ir, r,, os comp compor orta tame ment ntos os in indi dica cado dos. s. Não Não se esqu esqueç eçaa de espec es especi espe pecif cifi ific ficar icar car ar as condi con condiçõ diçõe ções ess nec neces nece necessá essá ssári sári rias as para par paraa a ocorr oco ocor ocorrê rrên rênci ênci ncia ciaa do even evento to,, o eventoo em event em sua sequência sequên sequênccia ia e a unidade unidade de de análi análise. análisse. e.

 

1) Rala Ralarr quei queijo jo no ra rala lado dorr

   

Estando Est Estaando ndo uma um umaa pessoa pessoa segura se segu segurand gurando rando ndo o um pedaço ped pedaaço ço de qu queij quei queijo, eijo, jo, o, e a parte part partee inter interna intern naa do mesmo me messmo mo encostada encostada na na superfície superfí superfície cie de de um ralador, ralado ralador, r, consiste consiste em deslocarr o queijo desloca quei queijo jo sobre sobre essa essa superfície superfí superfíc superfície cie ie de de mod modo modoo a esfarelar esfare esfarelar lar o queijo. quei queijo. jo. Inicia quando o queijo é deslocado e termina quando o deslocamento é inte interr rrom ompi ompid pido doo por po porr um perío per perí períod íodo odo do o super sup supe superi erio rior ior orr a 30 se segun seg segund gundos undos dos os ou quan q qua uando ndo do o queijo quei jo for afasta afastado do do ralador ral ralado ador. r..

     

2) Pin Pinta tarr no pa pape pell com com lá lápi pis s de cor cor

Estando Est Estaando ndo o papel pa pape papel pell sobre sobre uma superfí supe super superfíc rfície fície cie ie e a ponta pont pontaa do lápis lápis de cor cor  

 

to toca cand ndo mes mesmo mo,,ocons co nsis iste teamento emnto desl desloc arpis o eláp lápis denaamodo mo dondo a colo co col color lori orir rir irr er o pape papel. pap el. l. oInicia Iniocia com com desloc des locame do doocar lápis láp lá is termin ter termi teisrmina mina qua quando da inter int upçãoo da ttare arefa fa por po porr 1 minut mi minuto nuto. o.. r upçã 1) Passar roupa

     

Estando o ferro quente e a roupa estendida sobre uma superfície, consist cons istee em desliza deslizarr o ferro ferro sobre sobre a roupa roupa de modo modo a alis alisá-l á-la. a. Inicia Inicia quando quan quando do o ferro ferro entr entraa em contato contato com com a roupa roupa e termi te term termina rmina ina na quando qua quand quando ndo oo ferro fer ro é afast afastado ado da mesm mesmaa por mais mais do que 30 30 segundo seg segundos segu undos. ndos. s.. 2) Cortar unhas com alicate

Est Estand Estan ando do o a pesso pe pessoa pesssoa soaa segur seguran gurand ando doo um um al alic icat ate, e, consi con consist sist stee em em colo co coloca colloca ocar carr as lamina lam inass do mesmo mesmo entre ent entr entre ree a unha un unha ha e o dedo ded dedoo e co com com m movime movimento ntoss sucessi sucessi voss de abrir vo abr abri abrir irr e fec fechar echa harr o ali alica cate te,, conto con cont contor torna ornar rnar narr a unha un unha ha se seci sec secio ciona iona onando nando ndo-a -a e dimi di dim dimi mi i nuindo nuin nuindo do seu se seu u taman ta tama tamanho. manho. nho. ho. Inicia Inicia quando quando o alicat alicatee entra entra em contato contato com a unha e termina termina quando quando a unha unha for totalmente total totalment totalmente mentee secionada. seciona secionada. da.

   

 

 

Unid Un idad ade e 10

Exer Ex ercí cíci cio o 1

 

Verifique se as definições funcionais ou mistas. Justifiqueapresentadas sua resposta.a seguir são morfológicas, 1) Chutar bola: "fletir a perna e estendê-la rapidamente, produ zindo contato dos pés com a bola e o deslocamento da mesma". Resposta: definição mista.    Jus Justific us tific tificativ ativa: a: ela focali foc aliza za tan tanto to os aspe as pecto ctoss morf mo rfoló ológic gicos os (flexão (flex ão   seguida de extensão da perna), como os funcionais (estabelecimento   de contato dos pés com a bola e deslocamento da bola de sua posi-   ção). 2) Pressionar a barra: "qualquer deslocamento da barra que seja   acompanhado do clique característico do aparelho". Resposta: definição funcional.    Jus Justific us tific tificativ ativa: a: ddes escr crev evee os efeito efeitoss do ccom ompo porta rtam men men ento to (de (deslo slocam camen ento to     e produção do clique da barra). A forma deste comportamento, isto é, como a barra é pressionada não aparece na definição. 3) Espetar com garfo: "introduzir os dentes de um garfo no ali mento, ficando os dentes do garfo total ou parcialmente envolvidos

 

pelo alimento". Resposta: definição funcional.    Ju Justi u stific sti ficati ativa va:: foca fo caliz lizaa apen ap enas as os efei efeitos tos do com co m p orta or ta tam m en ento to (in trodução e envolvimento do garfo no alimento. 4) Fechar a boca: "estando o lábio superior afastado do lábio inferior, mover os lábios de forma a diminuir a distância entre eles, em relação à posição anterior". Resposta: definição morfológica.    JJu u stif ustif stifica icativa tiva:: ela foc focaliz alizaa exclu ex clusiv sivam amen te as alter alt eraçõ ações na forma for ma    do comportamento (movimento dos lábios eente diminuição da es distância entre eles).

   

169

 

 

Exer Ex ercí cíci cio o2

2) Defini Definição ção morfol morfológi ógica ca do do compor co compo mportam mporta rtamen tament mento: ento: to: o: "acenar "acenar com a m mão ão   (dar (dar tchau tcha tchau)". hau) u)". )". ". Estando Est ando o antebr ante antebr br aço fle fle xion xi xionado xiona onad ado doo num num ângu ân ângulo gulo lo de ap apro aproxim aproxim roxi xim m ad adam am en en te 45°, 45°, com relaçã relaçãoo ao braço bra braççoo e estando est eesta stando ando ndo a mão mão aberta abe abert aberta rtaa (dedos (de (dedo (dedos doss estendi est estend endii- 

 

dos),, com a palm dos) palmaa d daa mão mão voltad voltadaa para para for foraa (em (em dir direçã eçãoo opost opostaa ao ao suje sujeito sujeit suj eito), ito), o), ), consist consistee em mover mover latera lateralme lmente nte a m mão ão e/ou e/ou antebra ant antebr ebraço. ebraço aço. ço..

 

3) De Defi fini niçã çãoo m mor orfo foló lógi gica ca do comp compor orta tame ment nto: o: "diz "dizer er si sim m com com a cabeça". Mover Mov er altern alternada adamen mente te a cabeça cabeça na na vertic vertical, al, de forma forma a reduzi reduzirr e aumentar aument ar o ângulo formado formad formado o pela pela cabeça cabeça e pescoço. pescoço.

   

5) De Defi fini niçã çãoo func fu funci ncion ncio iona onal nal all do com compor ompo porta port rtam tame ament ment ento: nto: o: "colo "coloca carr re refr frig iger eran erant ante tee no copo". Inclinar Inclina Inclinarr a garrafa garrafa de refrigerant refrigerantee na direção direção do copo, de modo a

 

despeja desp despej des pejar, ejar, ar, r, no copo, co copo, po, o líquid lí líqui quido doo conti contido do na garraf garrafa. a. 6) Defi Defini niçã çãoo funci fu fun ncion ciona onal all do compor com comp comport porta ortam tame amen ment ento nto: to: o:: "fecha "fecharr a to torn torne rnei rneir eira ira". ra". a". ". Girar Girar o regi registro stro da torneira torneira no sentido sseentido ntido horário, horário, de forma for form maa a redu rreedu du zir o fluxo fl flux fluxo uxo o de água. água água.. 8) Defi Defini niçã çãoo mis mista ta do compor com compor porta tame ment nto: o: "bate "baterr palm palmas as". ". Esta Es Estand tand nd o aass m mãos mããooss aab aber beerta rttas as (ded (d (dedos edos os e sstend stteendid ndi dido idos) dos os) s) e as as palmas das m ãos ãos volt vo volta vol ltada tadas adas dass uma uma para pa p par ara raa outra out outra ra,, consi con consist sist stee eem m move moverr a mão mão e/ e/ou ou an ante tebra tebr braço braç aço çoo   de fo form rmaa a to toca toc tocar car arr as mãos mãos uma uma na na outr ou out outra tra, ra, a,, prod produz uzin indo do um som. som. 9) Def Defini inição ção m mist istaa do compo co compor mporta mportam rtamen tament mento: ento: to: o: "patina "patinar". r". Esta Es tand ndoo uma uma pess pessoa oa em em pé, pé, sobr sobree pati patins ns,, cons consis iste te em em desl desloc ocar ar alte altern terna rnadam rnad adam dament amen ente tee os os me memb mbro ross infe inferi rior ores es,, de fo form ffor orma rma maa a de desl sliz izar ar os pati patins ns no sol solo solo o e locomo loc locom locomove omover over verr a pesso p pess essoa oaa do do lugar. lug luga lugar. ar. r. O deslocam desl desloca ocament ocamen mento ento too dos dos membros mem membro bross in infer infe ferior riores io iore res ess c fe feii to de modo modo a dim diminuir diminui inuirr alt altern alte altern ernada rnad adaa me men men n te os os ângul ângu ângulos gulo los oss entr entree perna pe pern rnaa e coxa co cox coxa, xa, a,, bem bem como com como o os os ângul âng ângulos ulos os ent entre entr entre ree uma um umaa per perna perna na e oout utra ra..

       

170

 

 

Unidade 11

Exercício 1

Agr Agru pes.os Ao com comdefinir portame port portam portame ameuma e ntoscla emsse classe clasiga sseapela pe fun ção. Def Defina ina as clas ses for form muadas. ada classe sig  olapa padrã drão o an ante anterio terio rio rm rmente ente   apresentado, isto é : • indique indi que os comportam com portam ento entoss incluído incluí incluído do s na cclass lasse, e, • dê uma uma denomin deno den denom omina minaç inaç açç ão à class classe, e, • de desc descre scre re va a condição (quan (q uando do houv houv er), er), o evento em sua   sequência e a unidade de análise. a) tricotar b) enviar carta c) pintar as unhas d) passar um fax e) passar uma blusa f) mandar telegrama g) pintar parede h) fazer crochê classe classe classe classe

1 - (tricotar e fazer crochê) 2 - (pintar as unhas e pintar parede) 3 - (enviar (en viar carta, passar um fax, man mand d ar telegrama tel tel egrama ) 4 - (passar uma blu blusa) sa)

Classe 1 - Fazer trabalhos com agulha e linha Consiste em manipular man ipular as agulha agulha s ent entrel entrelaça relaça aça ndo os fios fios de li linha nha   ou de llãã de modo a produzir prod uzir um ttecido. ecido. Inic Inicia ia quando a agulha entra   em contato com a linha ou lã e termina quando a atividade for   suspen susp en sa por 15 segundos. Classe 2 - Pintar Consiste em deslizar o pincel ou rolo, molhado de tinta ou de

 

esmalte, superfície, de modo a recobri-la comrolo o produto químico sobre (tinta uma ou esmalte). Inicia quando o pincel ou entra em    contato com a superfície e termina quando a atividade for suspensa   por 15 segundos

171

 

 

Clas Cl asse se 3 - Envia Enviarr corre cor corr corres respo espon spondê pondên ndênci dênci ncia ciaa Con Consi Consist sist stee em em manda mandar, r, uma uma mensa mensage gem m esc escri es escr crit rita ita, ta, a,, a uma uma pesso pessoaa dis dis tante. tan te. Ocorre Ocorre quando quando a mensag mensagem em é envia eenvi nviada. nviada ada. da.. Classe Clas se 4 - Passa Pa Pass ssar arr uma uma blusa blusa Consi Co Con nsist sist stee em desl de desli dessliz liza izar zar arr o ferr ferroo quent que quente ntee sobre so sobr bree a bl blus blusa usa, a,, de modo m mod odo oa

   

alisaali sa-la. la. Inicia Inicia quando qu quand quando ando o o ferro fer ferr ferro roo ent entra ra em contato contato com com a blusa blus blusaa e termin ter termi termina mina naa quando o ferro ferro é afastado afasta afastado do da mesma mesma por por mais do que 30 se segundos. gundos. Exer Ex ercí cíci cio o 2

Anali Anal alis ise isee as figu figura rass apre aprese sent ntad adas as a se segu gui guir ir ir (f (fi (fi fig. ig. 11, 11 11,1 1,,1, 1, fi fig. g. 11. 11 11.2 1..2, 2, fi fig. g. 11. 11 11.3 1..3, 3,  fi fig. g.11 11.4 .4,, fi fig. g. 11.5 11.5 e fig. fig. 11.6 11.6). ). As foto fotoss a) e b) b),, de ca cada da fi figu gura ra re repr pres esen enta tam m  di dife fere rent ntes es mome moment ntos os de um comp compor orta tame ment nto. o. Ao an anal alis isar ar as fi figu gura ras, s,   procure proc ure identi identific ficar ar as semelh semelhanç elhança anças ass existe existente ntess entre entre os comport comportame amentos amento ntoss   ilustrados ilustr ilustrados ados (semelhanças (seme (semelhança lhançass na forma forma e/ou no efeito efeit efeito o produzido). produzido). A segu seguir ir,, agru agrupe pe os os comp compor orta tame ment ntos os em cl clas asse ses. s. Use, Use, em prim primei ei

 

ro luga lugar, r, o crit critér ério io fu func ncio iona nal, l, depo depois is o morf morfol ológ ógic icoo e, por por úl últi timo mo,, o critério duplo. Atenção Ate Atençã nção! o!! Ao utiliz uti utili utilizar lizar zar ar determ determina inado do crité critério rio,, indique ind indiique que o número núm núme número ero ro de de cl clas asse sess fo form rmad adas as;; a seg segui uir, r, defi defina na cada cada uma uma d das as cl clas asse ses. s. Si Siga ga o pa pa drão apresentado.

 

1. Agrup Agrupamento Agrupa Agrupamentos amentos mentoss pela pela fun funcional funciona cionalidade lidade idade 1. 1.1. 1. Quan Quanti tida dade de de de clas classe sess form formad adas as:: 3 1. 1.2. 2. Defi Defini niçã çãoo das clas classe sess Clas Cl asse se 1 - comp compor orta tame ment ntos os incl incluí uído dos: s: fi fig. g.11 11.1 .1,, fi fig. g.11 11.3 .3 e ffig ig.. 11.6 11.6.. D eno m i n a ção   : “jogar bola” Event os em sua seq Event equê uência : cons consist istee em em deslocar desl desloc deslocar ocar ar a bola bo bola la no espaç eespa spaço. ço. o.   U n i da d e de anál i se:        uma unidade unidade ocorre oco ocorre rre quando qua quando ndo a bola bo bola la se desloca

  da  

mão para o espaço. Class Cl Clas asse see 2 - compor compo co com mport porta rtam tame amen ment ento ntos tos oss incl incluí uídos uído dos: s:: fi fig. g. 11.2 11.2 e fi fig. g.11 11.5 .5   D eno m i n a ção : "bat "bater er numa superfí superfície cie"" Ev ent os em sua sequênci a: consiste no estabelecimento de contato da

 

mão com com uma supe ssuper uperfíc uperfí rfície fície cie ie de de forma forma a produ p prod roduzir roduzi uzir zirr som. som. U ni dade de análi se    : ocorre quando qu quaando ndo se estabelece esta estabele estabelece belece ce o contato contat contato o da mão com   a superfície.

172

 

 

Clas Cl asse se 3 - comp compor orta tame ment ntos os incl incluí uído dos: s: fig fig.. 11.4 11.4   D eno m i n a ção :    "amassar areia" ons on ns iste n no o esta estabe tab bele belec ellec ecim cimen imento to de de con co con nt ntat tato ta ato to od daa Ev ent os em su sua a se sequ quê ênc ncii a:    c  o   nsis   siste mão com a areia de forma a comprimi-la. U ni da de d de e anál i se se: :     o  c  orre quando se estabelce o contato da mão com a areia.

   

2. Agrupamentos pela morfologia

1.1. Qua 1.1. Quant ntid idad adee de cl clas asse sess form formad adas as:: 2 1.2. 1. 2. Defi Defini niçã çãoo das das cl clas asse sess

Classe 1 - compor com portam tamen entos to toss incl incluí uído dos: s: fi fig fig  gg  . 111.1 1.1 e fig. ig.  11.6   D eno m i n ação :    "mov "movim imen ento toss para parale lelo loss de braç braços os,, ant anteb ebra raço çoss e mãos mãos""   ta tando os braços flet le letid ti tidos com relação aos braços e parale le le Co n d i ção :     estan los um ao outro, d deedos semi-flexionados e afastados um do outro,   palmas das mãos voltadas uma para a outra; cons nsis iste te em impu impuls lsio iona narr o braç braçoo e ante antebr braç aço, o,   Eve Ev ent os em sua se sequê quênci a : co desl de dUeslo es slo loc ocand ca cand an ndo do-o -os sápar pa pl iara ar ra fren frente te e na na se sequ sequê eq quê uên ênc ncia nci cia, ia, a,, af afas asta tarr um uma umaa mão mã mão o da da out utra utr tra ra.. a.. ni da de de an aná se: a unidade inicia quando ocorre o movimento dos braços e antebraços para frente, e termina quando as mãos se afas tam uma da outra.

  

Clas Cl asse se 2 - compo comport rtam amen ento toss incl incluí uído dos: s: fig. fig. 112, 112, fig. fig.11 11.3 .3,, fig.1 fig fig.11 .11. .11.4 1.4 .44 e fi fig. fig g.. 11.5 11. 11.55 "moovime vi vimen im ment ento nto tos os verti ertica ticcais cais aiiss da da mão mão e/o e/ou do do ante antebr teb braç bra raç aço ço" o" D en o m i n a ção :   "m   ta tando os dedos de uma das mãos esten te tendid ido idos, e a palma lm lma da   co n d i ção : estan mão voltada para baixo; co iste te em flexi fle flex flexio xion iona onar nar arr na na vert vertic ical al,, repe repetid tidas as   Ev ent os em sua se sequ quê ênc ncii a:    cons       nsis veze ve zes, s, a mão mão e/ e/ou ou ante antebr braç aço. o. U ni da de de a an n ál i se:    a    unidade inicia quando ocorre o movimento   da mão e/ou anteb te tebraço, na na vertic ti tic ica cal, l, e ter te termin ina ina quando ocorre uma   interrupção maior do que 3 segundos na sequência de movimen tos.

3. Agrupamentos pela morfologia e função 1.1. 1.1. Qua Quant ntid idad adee de cl clas asse sess form formad adas as:: 4 1.2. 1.2. Defi Defini niçã çãoo das das cl clas asse sess Classe 1 - compor co com portam tamen entos tos inc incluíd lu luído ídos: s: fig fi fig.1 g.11 .1 .11. 11.1 .1 e fi gg.. 11.6   ''''jogar bo bola em direção a uma pessoa ou à parede"   D eno m i n a ção :    ''j estan tand n ndo do o os ante an anteb ntteb ebr braç ra raç aço ços de de u uma um maa pes pe pesso essssoa oa fl flet fleetid etido tiidos dos os, s, com cco om re rela laçção Co n d i ção :   esta aos braços, e paralelos um ao outro, as palmas das mãos voltadas

   

uma para outra, segurando uma bola entre as duas mãos;

173

 

 

co sist stee Event Eve nt os em sua sua se seq quência :   con       nsi

em em imp im impu puls pulsi ullsio sio ion onar na narr o braço raço e o ante an anteb ntteb ebra bra ra   ço,, deslo ço desloca cand ndoo-os os para para fren frente te.. Quand Quandoo os braç br bra braço aços ços oss sã sãoo impu impuls lsio iona nado doss para à frente, as mãos se afastam uma da outra, deslocando a bola   em direção a outra pessoa ou em direção à parede. Uni da de de análi se:        a unidade inicia quando ocorre o movimento do     braço e antebraço para frente, e termina quando a bola é deslocada da mão da pessoa para o espaço. Classe Cla sse 2 - compor com compo portam porta rtamen tamen mentos entos tos inclu in incl incluíd cluído uídos: ídos: os: s: fig. fig fig.. 11.3 11. 11.33   D eno m i n a ção :    "q "qui uica carr a bola bola"" mããos eesstendidos, e a palma Co n d i ção :   estando os dedos de uma das m da mão voltada para baixo; cons te em flex flexio iona narr na na vert vertic rtica ical ical, al,l,, rep repet etid idas as Ev ent os em sua sequênci a:    co     nsis   iste vezes, a mão e/ou antebraço de forma a estabelecer contato com a bola e impulsioná-la na direção do solo. Uni da de de análi se:        a unidade inicia quando ocorre o movimento da mãoo e/ mã e/ou ou ante antebr braç aço aço, oo,, na vert vertic ical al,, e te term rmin inaa quan quando do ocor ocorre re uma uma inte inter r

       

ru rupç rupçã up pçã ção ão maio ai aior io or do do que ue 3 seg segund un undo nd dos na na seq sequênc uê uênci ên ncia cia iaa de mov mo movim ime imen ento ento nttos. os. Classe 3 - compo Classe com portam rtamen entos tos iincluídos: ncluídos: ffig  ig.. 1111 ..22 e fig.11.5. fig.11.5.   D eno m i n a ção :    "bater "bater numa numa superf superfície ície"" C o n d i ção   : estando os dedos de uma das mãos estendidos, e a palma   da mão voltada para baixo; cons nsist tee em flexi flex fle flexio xion iona onar nar arr na na vert vertica rtic ical, ical al, l,, repe re rrep epet peti etid tida idas das ass   Eve vent nt os em sua seq equ u ênc ncii a:   co     nsis   iste vezes, a mão e/ou ante teb tebraço de forma a estab ta tabelecer ce cer con co conttato taatto o da pal ma da mão com a superfície, pr produzindo um som. Uni dade de análi se:        a u unid ieer drt ad atica d ineicia iarrmin qina unaandqou ondo cdo oorroecorr orre ovma im enter tor da   mãão o e/ e/o e/ou /o ou ante an anteb nttebr ebra braç raço aço ço, o, n naun a nvidad erti rtic ica cal, ael,inic te ter term min mi uand uaando an co cor rreemu uma um a in inte

ru rupç rupçã up pçã ção ão maio ai aior io or do do que ue 3 seg segund un undo nd dos na na seq sequênc uê uênci ên ncia cia iaa de mov mo movim ime imen ento ento nttos. os. Classe Cla sse 4 - compo co comp mporta mport ortame rtamen amento mentos ntos toss incluí inc inclu incluído luído ídos: dos: s: fig. fig. Tl.4 Tl.4   D eno m i n a ção :    "amassar areia" estan nd do o os ded d deedo edos do os de de uma um uma d das daass mão mã mãos ão os est este sten eend ndid nd dido idos e a palma al alma lm maa da C o n d i ção :     esta mão volttad taada para baix ixo ixo; cons nsist tee em flexi flex fle flexio xion iona onar nar arr na na vert vertica rtic ical, ical al, l,, repe re rrep epet peti etid tida idas das ass Ev ent os em sua sequênci a:    co     nsis   iste vezes, a mão e/ou antebraço de forma a estabelecer contato da pal ma da mão com a areia, com comprimindo-a. Uni da de de análi se:        a unidade inicia quando ocorre o movimento da mãoo e/ mã e/ou ou ante antebr braç aço, o, na vert vertic ical al,, e te term rmin inaa quan quando do ocor ocorre re uma uma inte inter r rup ru rupç p pção ção çãão om maio maaio aiior or do do q que qu uee 3 seg segund un undos d do os na na seq se sequ q quên uên uêênci ncia cia de de mov mo movim imen imeento entos. tos.

     

174  

 

Unidade 12 11)) Num Nu m registro de dur duração ação os observadores apresenta aprese apr esenta nta ram o se guintes dados:

Comporta rtam mento toss Olhar em direção à lousa Deslocar-se pela sala Conversar com colega

Observa rvador A Observador B 4 ’ 12” 1 20 216” ’



4 ’37” ’



1 15 2’42"

Calçule o índice íínd ndice ice de fidedignidade ffiidedignidade dedignidade no total total e com relação rel relação ação a cada categoria de comportamento. Comportamentos tos

Olhar em ddireção ireção à lo lous usaa Deslocar-se pela sala Conversar com coleqa TOTAL

Observador A Em seg. 4’12” 1’ 20 ”

2 '1 6 ”

252” 80” 136” 46 8 ”

 

B  Em seg. Observador  4'37” 1’15” 2'42”

277” 75” 162” 51 4”

2) 2) Num Num registro de intervalo, calcule o índice de fidedignidade:   a) no tot total, total, al, b) com relação relaç rela relação ção ão a ocorr ocorrênci ocorrênc ência iaa do evento, event evento, o, c) com relação relaç rela relação ção ão a não não   ocorr oco rrênc ência ia do evento evento,, d) d) por interv intervalo alo de tempo, tempo, e) por categor cat catego egorias egoria rias. ias. s..

 

 

Minutos ! Categorias Categorias r  Olhar -»tousa Deslocar-se Conversar ' Escrever 2’

i Olhar->lousa

Deslocar-se Conversar Escrever

15'

45’





X X

(x ) O

X







X

(X)

$

O

X " O

60' X

30 '



Minutos r 



2’ ” ” Olhar->lousa

.0 . -

Categorias Olhar-^lousa Deslocar-se Conversar Escrever

" x- ” T x)

W

aa)) no total: C = 222, 2, D = 10  _ _ Ç  ___ __x  _x 100 = C+ D

15’ -

30’

X

45’

60’



X

~ X'~





X

X

X

X







X "

X





X -

Deslocar-se

-

-

Conversar Escrever

-

" x- " í X X

22 x 100 100 == 68,75% 2 2 + 10

b b))com ) com com rela re laçã çãoo à ocorr oco rrênci ênciaa do even ev ento to: to : C O c = 8 — 2— x ll00 0 == 44, 44, 44 44% % 8 + 10

c) com com relação rel re rela lação ação ção à não não ocorrê oco ocor ocorrê rrê rê ncia nci nci a do eevento: vento: C No Noc Nocc.. = 14 14

  ___  14

14 + 10

x 100 =58 =58  ,33% ,3 ,33% 3%

d) por por int in intt ervalo erva lo de de te te m po : I o minu mi nu ttoo: C = 12, 12, D = 4

12 x 100 10 0 = 75% 12 + 4

2o m inut in utooo:: C = 10, 10  , D = 6

..   M    x 100 10 0 10  + 6

= 62,50%

e) po r ccategorias: ategorias: olhar em direção à lousa :

C = 55,, D = 3

— ^— x 100 = 62,50% 5+3

d deslocar-se: eslo esloca carr-se se:: C = 44,, D = 4

conv co conve nvee rsar rsar: ar : C= C= 6, 6 , D = 2

— ^— x 100 100 - 50% 50% 4 +4  __  6  _ x 100 10 0 =75 =75 % 6 +2

eescrever: screver:

C= C= 77,, D = 1

— Z  _ _ x 100 = 87,50% 7+1

 

176

 

 

Este livro contém um um curs cu rso, o, no qual qual os proc pr oced edim im en ento toss e técn técnii cas, cas, envolv env olvida idass na observ observaçã açãoo e registro de comportamentos, são introduzidas gradualmente, tendo como objeti etivo final, capac pacitar o alun o a real re aliz izar ar estu estudo doss observacionais. “Aprendend o a observar” está baseado no seu ante an tece cess ssor or,, o livr livroo

“Ensinan do observação” .   As unidades unidades deste deste liv livro  

foram reformuladas e tema te mass não abor aborda dado dos, s, introduzidos, tais como: a defini defi niçã çãoo dos dos obje objetitivo voss e o planejamento do trabalho, as técnicas de amost mostra gem e de re reggistro tro, e a fidedignidade nas observações. Esperamos que, aqueles que conh ecem e vêm utilizando o livro anterior, apreciem as modificações apresentadas aqui.

 

 

Infe lizmente Infelizm ente a Dra. Maria  Amél m élia ia Mat Matos os não pod poderá erá ver sua nova obra.  

 

Enquaa nto Enqu nto est estáv ávam am os providenciando sua edição, ela veio a falecer. Mari Ma riaa Amél Amélia ia,, ccom om sua sua  

 

 

 

análise criteriosa, sua exigência, seu cuidado

 

 

 

 

peloss de pelo deta talh lhes es,, foi foi fundamental para a elaboração do livro

 

 

 

“ Ens nsinan inando do obse rvação” , bem be m como como na minh inha formação acadêmica.  

Obrigado, Maria Amélia, por tudo o que você me ensinou.

 

 

MFD

 

 

r

Um livro para aqueles que procuram um programa de ensino básico em Observação de Comportamento Humano. O pr prog ogra ram ma é gr grad adua uall e vi visa sa capac capacititar ar o al alun unoo a re real aliz izar  ar  esttudo es udo s ob obsse rv rvac acio iona nais is.. Abor Aborda da ques questõ tões es es esse senc ncia iais is,, tai aiss com omoo: d efiniç içãão dos o bjetiv ivoo s e planejament o do trabalho, técnicas de amostra tragem e de registro, definição e cla ssif sifii cação de comportamentos e fidedignidade nas observa ções. É complementado por um conjunt njuntoo de fotogr ograafia s que serve vem m como recurso ao trei einno de defin iniições e a cla ssifica sifica çãoo de co çã comp mpor orta tam m ent entos os.. instr trod ãoqudeo leidns nsi inocodme oobse bs açã curr culo de p  A rofi ofis soduç io ionnução ais am coemrvpaç orãtaomneonstocu hurrí mícu anlos o,s será com essa obra, grand ndeemente facilitada. Embora de sti nada, em princípio, a estudantes de Psicologia, seu uso pode ser estendido a outros estudantes e profissionais, uma vez que independe de anteriores conhecimentos específicos

Leia Lei am D easctramb içã içãboé ,md:     efinição e registro de comportam ento   Antôn Antônio io Jayro da Fonseca Motta Motta Fagundes Faça seu pedido pe lo telefone: ((111 ) 332255 -100 2 ou pelo email:   [email protected]

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF