Apostila Tutorial Ftvs Logix5000

April 18, 2019 | Author: Fabio Gentilin | Category: Programmable Logic Controller, Scada, Lesson, Control Engineering, Information
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Tutorial de aula Inform nfo rmá ática ti ca Indu Indust stri ria al: Pr o g r am aç ão d e CL P e IHM Controlador L23E-QB1 - RSLogix 5000 Factory Talk View Studio IHM PanelView Plus 600

Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin Novembro de 2012

CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial

Conteúdo Índice de figuras ............................................................................................................. 6 Índice de tabelas............................. ............................. .............................. ................... 13  A quem se destina destina este tutorial ............................. ............................. .......................... 14 Objetivo......................................................................................................................... 14 Justificativa ................................................................................................................... 14 Introdução.............................. ............................. .............................. ............................ 15 Integração Industrial.......................... ............................. .............................. ............. 15 Comunicação Comunicação entre dispositivos ............................ .............................. ......................... 16  Acessando o ambiente ambiente do RSLinx ......................... .............................. ..................... 17 Boas práticas: Verificando a existência de outros servidores ativos ..................... 18 Criando um driver de comunicação ........................... ............................ ................ 19 Programação de controle industrial com RSLogix 5000............................ ................... 22 Iniciando o ambiente RSLogix 5000 ......................................................................... 22 Implementando rotina de teste no RSLogix 5000............................ ............................. 23 Criando TAGs vinculados a estrutura do CLP ( Alias)........................... ........................ 24 Fazendo o download do programa no controlador ........................... ............................ 25 Configurando o servidor OPC no RS Linx ............................ ............................. ........... 27 IHM – Interface Homem-Máquina.............................. ............................. ...................... 30  Acessando o ambiente ambiente FTVS ............................. ............................ .......................... 30 Configurando Configurando a comunicação comunicação da IHM com o CLP e o PC.......................... .................. 31 Telas no FTVS .......................................................................................................... 35 Criando telas ......................................................................................................... 37 Inserindo componentes componentes nas telas criadas ......................... ............................ ........ 39 Definindo a tela inicial da execução na IHM ................................ ............................. 45 Criando o arquivo de aplicação Runtime  .................................................. ................ 46 Transferindo a aplicação para a IHM desejada ............................. ........................... 47 Restaurando uma aplicação (. mer ) desenvolvida no FTVS.............................. ........ 50 Selecionando Selecionando a aplicação a ser restaurada ................................................ .......... 51 Carregando a aplicação selecionada ......................... ........................... ................ 52 Criando animações no FTVS ............................ ............................. ........................... 53 Exercício de programação Ladder e sistema supervisório: ......................... ............. 55 Introduzindo um mostrador numérico ( numeric display) na tela t ela da IHM................... 56

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Inserindo texto na tela............................. .............................. ............................. ....... 57 Inserindo botão de Shutdown  na aplicação ........................ ............................. ......... 58 Técnicas de programação no ambiente RSLogix 5000 ........................... ..................... 59  Add-on”............................ .............................. ............................. .............. 59 Estrutura “ Add-on

Procedimento para criação de bloco  Add-on ........................................................ 59 Configurando Configurando o bloco Add-on no programa .................................................. ........ 63 63  Atividade Prática: Prática: Acionamento Acionamento de motor via saída analógica do do CLP ........................ 65 Cuidados com a segurança: ......................... ............................ ............................. ... 65 Procedimento: Procedimento: ............................. .............................. ............................. ................... 65 Passos para o desenvolvimento desenvolvimento do projeto ........................... ............................ ....... 66 Exercício de controle de velocidade: ..................................... ............................ ....... 67 67  Alterando o controlador controlador do projeto projeto.......................... ............................. ..................... 68 68  Adicionar o cartão cartão de entradas entradas e saídas analógicas analógicas ................................................ 71 Interpretando os TAGs do controlador nos cartões de I/O ...................... ................. 74  Acessando parâmetros parâmetros internos internos do cartão de I/O analógicas analógicas .......................... ........ 75 Criando animações no FTVS........................................................................................ FTVS ........................................................................................ 76  Animações de deslocamento deslocamento ............................................ ............................ ........ 76  Animação de deslizamento deslizamento no slider ............................. ............................. ........... 77 Controle de acesso no FTVS........................................................................................ FTVS ........................................................................................ 80  Atribuindo nível nível de acesso à tela do FTVS ........................ ............................. .......... 80  Alterando a cor de de fundo da tela ............................. ............................ ...................... 81 81 Exercício alteração de cores das telas no FTVS: ................................................... .. 81 Criando usuários e grupos de trabalho ......................... ............................ ................ 81 Exercício de controle de acesso: ................................................. ............................ . 83 Solução do exercício ........................... ............................ ............................ .......... 84 Criando botões de navegação entre as telas no FTVS ...... ............................ .......... 87 Criando botão de retorno a tela ( Return to Display Button) ...................................... 89 Introduzindo imagem no botão ............................ .............................. .................... 89 Introduzindo relógio na tela do FTVS ........................... ............................. ................ 90 Introduzindo os botões de Login e Logout ............................. .............................. ..... 91 Exibindo o usuário que está acessando a aplicação atual ....................... ................ 92 Exercício de controle de acesso completo:............................ .............................. ..... 93 Instruções lógicas no RSLogix 5000 ......................................... ............................ ....... 94 94 CMP (Comparação) ............................. .............................. ............................. .......... 94

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial LIM (Limite) ............................................................................................................... 95 MEQ (Máscara igual) ................................................................................................ 95 EQU (Igual) ............................................................................................................... 96 NEQ (Diferente) ........................................................................................................ 96 LES (Menor) .............................................................................................................. 96 GRT (Maior) .............................................................................................................. 96 LEQ (Menor ou igual) ................................................................................................ 97 GEQ (Maior ou igual) ................................................................................................ 97 Exercícios de instruções lógicas: .............................................................................. 97 Tipos de dados (Data Types) no RSLogix 5000 ........................................................... 99 BOOL (Tipo de dados binários) ................................................ ................................ 99 REAL (Tipo de dados com ponto flutuante) .............................................................. 99 DINT (Tipo de dados inteiro) ..................................................................................... 99 TIMER (Tipo de dados Temporizador)...................................................................... 99 Instruções de temporização e contagem no RSLogix 5000 ....................................... 100 Temporizadores ...................................................................................................... 100 TON – Tempo para ligar ...................................................................................... 100 TOF – Tempo para desligar ......................................... ....................................... 101 RTO – Temporizador Retentivo........................................................................... 102 ONS – One Shot.................................................................................................. 103 COUNTER (Tipo de dados Contador) .................................... ................................ 103 Comandos de texto para instruções Ladder  no RSLOGIX 5000 ................................ 104 Trabalhando com sub-rotinas no ambiente RSLogix 5000 ......................................... 105 Configuração da rede DeviceNet com controlador CompactLogix L23E-QB1B......... 108 Estados da Electronic Keying (chave de verificação de versão de firmware) ......... 110  Acesso ao ambiente RSNetworxs........................................................................... 111 Diagnóstico de rede ................................................................................................ 120 Utilizando o gerador de TAGs para DeviceNet ....................................................... 122 Habilitando o cartão do scanner ............................................................................. 126 Visualizando os parâmetros dos dispositivos da rede ................................. ........... 127  Acessando os parâmetros do inversor de frequência Powerflex40 .................... 128 Testando o acionamento via rede ....................................................................... 129  Acessando os parâmetros do módulo DeviceNet E1 plus .................................. 131  Acessando os parâmetros do módulo de I/O remotas (CompactBlock I/O) ........ 133

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Utilizando o RSLogix  5000 em ambiente simulado (emulado) ................................... 136 Configurando o driver de emulação ........................................................................ 136 RSLogix Emulate 5000  ........................................................................................... 138

Inserindo cartões no rack do clp emulado........................................................... 139 Exercício: ................................................................................................................ 149 Exemplos de projetos ................................................................................................. 150 Comando manual/automático ................................................ ................................. 150 Comando Liga/Desliga por um único botão de pulso (chave biestável) ................. 150 Sinaleiro com um único temporizador ..................................................................... 151 Estrutura de sub-rotinas.......................................................................................... 152 Rotinas de acionamento via rede DeviceNet .......................................................... 152 Bibliografia .................................................................................................................. 155

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Índice de figuras Figura 1: Diagrama de ligação dos dispositivos. .......................................................... 16 Figura 2: Arquitetura de interligação de dispositivos (RSLinx). .................................... 16 Figura 3: Abrindo o RS Linx.......................................................................................... 17 Figura 4: Tela do RS Linx Classic. ................................. .............................................. 17 Figura 5: DDE/OPC - Topic Configuration. ................................................................... 18 Figura 6: Limpando a lista do Topíc Configuration. ...................................................... 18 Figura 7: Configure Drivers........................................................................................... 19 Figura 8: Adicionando driver de comunicação.............................................................. 19 Figura 9: Finalização do lab15...................................................................................... 20 Figura 10: Configurações do driver Ethernet/IP Driver. ................................................ 20 Figura 11: Configure Drivers......................................................................................... 20 Figura 12: RS Who. ...................................................................................................... 21 Figura 13: Who active e cartões do CLP. ..................................................................... 21 Figura 14: Acessando o RSLogix 5000. ..................................................... .................. 22 Figura 15: Criando um novo controlador. ...................................................... ............... 22 Figura 16: Criando TAGs no RSLogix 5000. ................................................................ 23 Figura 17: Configuração do TAG. ................................................................................. 23 Figura 18: Apontando o TAG para Controller Tags. ..................................................... 24 Figura 19: Criação de TAG com vínculo (alias). ........................................................... 24 Figura 20: Configurando TAG. ...................................................................................... 25 Figura 21: Configurando o caminho de comunicação do CLP na rede ethernet com o PC. ................................................................................................................................ 25 Figura 22: Apontando para a CPU do controlador. ................................................... ... 26 Figura 23: Fazendo o Download no CLP...................................................................... 26 Figura 24: Concluindo o Download. .............................................................................. 27 Figura 25: Configurando o servidor de dados OPC no RS Linx. .................................. 27 Figura 26: Conexão do projeto de controle com o CLP via RS Linx. ........................... 28 Figura 27: Driver de comunicação e slot da CPU do programa de controle. ............... 28 Figura 28: Verificando os TAGs online através do RS Linx. ......................................... 29 Figura 29: TAGs sendo verificados. ................................................... .......................... 29 Figura 30: Acessando o Factory Talk View Studio. ...................................................... 30 Figura 31: Configuração do controlador. ............................................. ......................... 30 Figura 32: Tela inicial de projeto do Factory Talk View Studio. .................................... 31 Figura 33: Configurando a comunicação de IHM com o CLP/PC. ............................... 31 Figura 34: Criando atalho para a comunicação entre dispositivos. .............................. 32 Figura 35: Nomeando o atalho de comunicação. ......................................................... 32 Figura 36: Apontando o caminho para a aplicação Design. ......................................... 33 Figura 37: Confirmando as alterações. ......................................................................... 33 Figura 38: Aviso de finalização de comando. ............................................................... 33 Figura 39: Visualizando a rede de dispositivos. .............................. ............................. 34 Figura 40: Adicionando o caminho do arquivo do programa de controle (.ACD). ........ 34 Figura 41: Aplicando as alterações feitas. .................................................................... 35 Figura 42: Verificando as conexões feitas no atalho de comunicação. ........................ 35 Figura 43: Definindo o tamanho da tela da IHM. .......................................................... 36 Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 44: Definição da IHM PanelView 600 plus. ....................................................... 36 Figura 45: Inserindo barra de título na aplicação. .......................................... .............. 37 Figura 46: Redimensionamento dos componentes das telas. ...................................... 37 Figura 47: Inserindo telas. ............................................................................................ 38 Figura 48: Aspecto da tela inserida. ............................................................................. 38 Figura 49: Inserindo botão Push Button na tela. ....................................... ................... 39 Figura 50: Propriedades do botão. ............................................................................... 39 Figura 51: Configurações do push button..................................................................... 40 Figura 52: Associando o TAG no botão........................................................................ 40 Figura 53: Atualizando a lista de TAGs online.............................................................. 41 Figura 54: Lista de TAGs online atualizada.................................................................. 41 Figura 55: Associando o TAG no botão........................................................................ 42 Figura 56: Botões na tela.............................................................................................. 42 Figura 57: Criação de indicador multiestado. ............................................. .................. 43 Figura 58: Configurações do indicador multiestado. ......................... ........................... 43 Figura 59: Configuração dos estados 0 e 1. ................................................................. 44 Figura 60: Inserindo TAG ao indicador multiestado. .............................. ...................... 44 Figura 61: Salvando as configurações da tela.............................................................. 44 Figura 62: Definindo a tela inicial.................................................................................. 45 Figura 63: Selecionando a tela inicial. .......................................................................... 45 Figura 64: Criando uma aplicação Runtime. ................................................................ 46 Figura 65: Salvando e configurando a aplicação (.mer). .............................................. 46 Figura 66: Gerando a aplicação (.mer). ........................................................................ 47 Figura 67: Transferindo a aplicação para a IHM. .......... ............................................... 47 Figura 68: Configurando a transferência da aplicação (.mer). ............................... ...... 48 Figura 69: Selecionando a aplicação a ser transferida................................................. 48 Figura 70: Configurando a transferência para a IHM - Detalhes de execução em modo "Startup"........................................................................................................................ 49 Figura 71: Tela de conclusão do Download . ................................................................ 49 Figura 72: Tela de seleção de aplicação já existente – clique em cancelar nesta tela. 50 Figura 73: Interface do FTVS sem aplicação carregada. ........................................... .. 50 Figura 74: Application Manager   (Gerenciador de aplicação FTVS): Restaurando uma aplicação antiga. ........................................................................................................... 51 Figura 75: Application Manager (Gerenciador de aplicação FTVS): Selecionando a aplicação desejada. ...................................................................................................... 51 Figura 76: Exemplo de carregamento (restauração) de aplicação desenvolvida. ........ 52 Figura 77: Renomeando a aplicação carregada........................................................... 52 Figura 78: Abrindo a aplicação restaurada................................................................... 52 Figura 79: Tela de seleção da aplicação restaurada. ................................................... 53 Figura 80: Exemplo de imagens do FTVS. ................................................................... 53 Figura 81: Animação de rotação: Figura com aspecto rotativo. ................................... 54 Figura 82: Selecionando a animação de rotação. ........................................................ 54 Figura 83: Configurando a animação. ........................................... ............................... 55 Figura 84: Exemplo de rotina para estímulo da animação. .......................................... 55 Figura 85: Inserindo o TAG estimulante a animação da tela no FTVS. ....................... 56 Figura 86: Componentes da tela. ................................................................................. 56 Professor MSc. 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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 87: Aplicação em teste com animação. ............................................................. 57 Figura 88: Inserindo texto na tela. ................................................................................ 57 Figura 89: Tela de exemplo com texto inserido. ........................................................... 58 Figura 90: Introduzindo uma instrução encapsulada ADD-ON..................................... 59 Figura 91: Salvando a instrução Add-on. ............................. ........................................ 60 Figura 92: Configurando a instrução Add-on. ............................................................... 60 Figura 93: Inserindo Parameters  na instrução Add-on. ................................................ 61 Figura 94: Help da instrução SCL................................................................................. 61 Figura 95: Editando o programa dentro da instrução Add-on....................................... 62 Figura 96: Acessando o bloco criado. .......................................................................... 62 Figura 97: Criando um TAG para identificar o bloco introduzido no programa. ........... 63 Figura 98: Atribuindo nome ao TAG criado. ................................................................. 63 Figura 99: Funcionamento do bloco Add-on no programa. .......................................... 64 Figura 100: Relação entre escalas. .............................................................................. 66 Figura 101: Diagrama do cartão de entradas e saídas analógicas do CLP. ................ 66 Figura 102: Esquema de ligações entre o inversor e o CLP. ....................................... 68 Figura 103: Alterando o controlador do projeto. .................................................. ......... 68 Figura 104: Visualizando o controlador atual. .............................................. ................ 69 Figura 105: Alterando o controlador. ............................................................................ 69 Figura 106: Atualizando para versão de CLP físico. ............... ..................................... 70 Figura 107: Confirmando as alterações feitas. ............................................................. 70 Figura 108: Finalizando as alterações. ......................................................................... 71 Figura 109: Inserindo cartão de I/Os analógicas. ......................................................... 71 Figura 110: Selecionando o cartão de I/Os analógicas. ............................................... 72 Figura 111: Configurando o cartão de I/Os analógicas. ............................................... 72 Figura 112: Habilitando as entradas analógicas........................................................... 73 Figura 113: Habilitando as saídas analógicas. ............................................................. 73 Figura 114: Visualizando o novo cartão de I/Os analógicas......................................... 74 Figura 115: Acessando o Controller Tags. ................................................................... 74 Figura 116: Tags do cartão de I/Os analógico-digitais. ................................................ 75 Figura 117: Acessando parâmetros de entrada (data). ................................................ 75 Figura 118: Deslocamento combinado. ........................................................................ 76 Figura 119: Tipos de animações. ................................................................................. 77 Figura 120: Selecionando um Slider ............................................................................. 77 Figura 121: Acessando o cursor do slider . ................................................... ................ 78 Figura 122: Selecionando a animação de deslocamento horizontal. ........................... 78 Figura 123: Configurando o slider . ............................................................................... 78 Figura 124: Associando o TAG ao slider . ..................................................................... 78 Figura 125: Configurações do slider  para o TAG “REFERENCIA”. .............................. 79 Figura 126: Configurando a tela. .................................................................................. 80 Figura 127: Configurações da tela................................................................................ 80 Figura 128: Acessando usuários e grupos de usuários no FTVS. ....... ........................ 81 Figura 129: Inserindo novo usuário. ............................................................................. 81 Figura 130: Configurando o usuário. ............................................................................ 81 Figura 131: Associando o usuário ao grupo de trabalho. ............................................. 82 Figura 132: Criando novo grupo de usuários – acesso. ............................................... 82 Professor MSc. 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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 133: Criando novo grupo de usuários. .............................. ................................ 83 Figura 134: Configurando o grupo de usuários. ................................................... ........ 83 Figura 135: Selecionando o grupo de usuários. ........................................................... 84 Figura 136: Confirmando o grupo de usuários. .................................................. .......... 84 Figura 137: Acessando a segurança do sistema - " Runtime Security" ........................ 85 Figura 138: Tela de configurações de segurança. ................................. ...................... 85 Figura 139: Adicionando grupos de usuários. ...................................... ........................ 85 Figura 140: Configurando grupo de usuário ENGENHARIA. ....................................... 86 Figura 141: Configurações do grupo selecionado aceitas............................................ 86 Figura 142: Configurando o botão de acesso à telas ( Goto Display Button)................ 87 Figura 143: Configurando o acesso à tela. ................................................................... 87 Figura 144: Configurando o label do botão de acesso à tela. ................................... ... 88 Figura 145: Configurando tamanho e posição do botão. .............................................. 88 Figura 146: Criando botão de retorno a tela que a solicitou. ........................................ 89 Figura 147: Inserindo label no botão return to Display Button ...................................... 89 Figura 148: Inserindo imagem ao botão de return to Display Button.  .......................... 90 Figura 149: Configurações do relógio........................................................................... 90 Figura 150: Inserindo e configurando botão de Login. ............................................. .... 91 Figura 151: Inserindo e configurando botão de Logout . ............................................... 91 Figura 152: Inserindo e configurando mostrador de texto ( string display).................... 92 Figura 153: Associando tag ao mostrador de texto. ..................................................... 92 Figura 154: Tela inicial com controle de acesso........................................................... 93 Figura 155: Aba compare. ............................................................................................ 94 Figura 156: Exemplo de comparação entre valores (instrução CMP). ......................... 94 Figura 157: Exemplos de implementação da instrução Compare. ............................... 95 Figura 158: Exemplo da instrução LIM. ........................................................................ 95 Figura 159: Exemplo da instrução MEQ. ...................................................................... 95 Figura 160: Exemplo da instrução EQU. .............................................. ........................ 96 Figura 161: Exemplo da Instrução NEQ. ...................................................................... 96 Figura 162: Exemplo de aplicação da instrução LES. .................................................. 96 Figura 163: Exemplo de aplicação da instrução GRT. ......................................... ........ 96 Figura 164: Exemplo de aplicação da instrução LEQ. .................................................. 97 Figura 165: Exemplo de aplicação da instrução GEQ. ................................................. 97 Figura 166: Processo de mistura. ................................................................................. 98 Figura 167: Acesso a aba Timer/Counter . .................................................................. 100 Figura 168: Exemplo de avaliação da instrução de temporização. ............................ 101 Figura 169: Exemplo de instrução TOF para avaliação. ............................................ 102 Figura 170: Exemplo de utilização da instrução RTO. .................... ........................... 102 Figura 171: Testando o contador e seus parâmetros. ................................................ 103 Figura 172: Linha de comando do exemplo de edição por texto. ............................... 104 Figura 173: Acessando o código da linha escrita em Ladder. .................................... 104 Figura 174: Criando uma nova rotina (sub-rotina). ..................................................... 105 Figura 175: Nomeando a nova rotina. ................................................ ........................ 105 Figura 176: Nova rotina criada. ...................................................... ............................ 106 Figura 177: Chamando a sub-rotina. .......................................................................... 106 Figura 178: Retornando de uma sub-rotina. ............................................................... 107 Professor MSc. 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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 179: Hierarquia de rotinas. .............................................................................. 107 Figura 180: Inserindo novo módulo (cartão) ao CLP. ................................................. 108 Figura 181: Inserindo cartão Scanner de rede DeviceNet.......................................... 109 Figura 182: Configurando a revisão do módulo.......................................................... 109 Figura 183: Configurando o cartão do Scanner DeviceNet no projeto. ...................... 110 Figura 184: Estados da chave de verificação de versão de firmware. ....................... 110 Figura 185: Aba connection. ....................................................................................... 111 Figura 186: Abrindo o RSNetworks  para DeviceNet . ................................................. 111 Figura 187: Tela inicial do RSNetworks para DeviceNet. ........................................... 112 Figura 188: Localizando a rede DeviceNet. ................................................................ 112 Figura 189: Tela de confirmação. ............................................................................... 113 Figura 190: Varredura da rede (varredura)................................................................. 113 Figura 191: Dispositivos encontrados na rede DeviceNet. ......................................... 113 Figura 192: Configurando o scanner de rede DeviceNet. ................................. ......... 114 Figura 193: Confirmação de atualização da configuração de rede no scanner. ........ 114 Figura 194: Configurando o slot do scanner no CLP. ................................................. 115 Figura 195: Lista de devices encontrados durante a varredura. ................................ 115 Figura 196: Adicionando os dispositivos à lista de varredura da rede. .......... ............ 116 Figura 197: Abas Input e Output - regiões de memória mapeadas para rede DeviceNet. .................................................................................................................................... 116 Figura 198: Endereços dos devices. .......................................................................... 117 Figura 199: Sumário da rede DeviceNet. ............................ ....................................... 117 Figura 200: Aplicando as configurações ao cartão scanner. ...................................... 118 Figura 201: Finalizando as configurações do scanner. .............................................. 118 Figura 202: Baixando as configurações na rede. ....................................................... 119 Figura 203: Confirmação de download na rede.......................................................... 119 Figura 204: Download na rede DeviceNet. ................................................................. 119 Figura 205: Salvando o projeto de rede DeviceNet. ................................................... 120 Figura 206: Selecionando dispositivos para diagnóstico de rede............................... 120 Figura 207: Lista de dispositivos incluídos no diagnóstico de rede. ........................... 121 Figura 208: Status dos dispositivos da rede. .............................................................. 121 Figura 209: Inserindo o arquivo do projeto de rede. ................................................... 122 Figura 210: Confirmando a inserção do projeto de rede. ........................................... 122 Figura 211: Abrindo o DeviceNet Tag Generator . ......................................... ............. 123 Figura 212: Selecionando o arquivo do projeto de controle. ...................................... 123 Figura 213: Selecionando o scanner do projeto. ........................................................ 124 Figura 214: Selecionando o arquivo do projeto de rede. ............................................ 124 Figura 215: Selecionando o nó do scanner da rede. .................................................. 124 Figura 216: Gerando os TAGs da rede DeviceNet. .................................................... 125 Figura 217: Confirmação de TAGs encontrados na rede DeviceNet . ........................ 125 Figura 218: TAGs gerados. ................................................. ....................................... 126 Figura 219: Tela do projeto de controle com os TAGs criados. ................................. 126 Figura 220: Habilitando o módulo scanner. ................................................................ 127 Figura 221: Identificando os TAGs dos devices da rede DeviceNet . ......................... 127 Figura 222: Parâmetros de entrada do inversor de frequência. ................................. 128 Figura 223: Parâmetros de saída do inversor de frequência...................................... 128 Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 224: Testando a comunicação da rede DeviceNet projetada.......................... 129 Figura 225: Estado dos TAGs de entrada após o motor acionado............................. 130 Figura 226: Estado dos TAGs de saída após o motor acionado. ............................... 130 Figura 227: Acessando parâmetros do relé de sobrecarga........................................ 131 Figura 228: Cartão DeviceNet  para relé de sobrecarga E1 plus. ............................... 131 Figura 229: Relé de sobrecarga e cartão de rede associados. .................................. 132 Figura 230: Ligação do cartão E1 ao contator K1. .................................................... . 132 Figura 231: Acionando o bit OutputA do módulo E1 plus. .......................................... 132 Figura 232: Monitorando o status das entradas IN1 e IN2 de E1. .............................. 133 Figura 233: Foto do módulo CompactBlock I/O. ......................................................... 133 Figura 234: Configurando o endereço (nó) do bloco Remote I/O via DIP Switch rotativa. ....................................................................................................................... 134 Figura 235: Parâmetros de I/O do bloco de remotas ( CompactBlock I/O). ................ 134 Figura 236: Exemplo de rotina de escrita através de entradas digitais remotas. ....... 135 Figura 237: Exemplo de rotina de leitura de saída digital remota. ......................... .... 135 Figura 238: Acessando a configuração de drivers ( RSLinx ). ..................................... 136 Figura 239: Configurando drivers de comunicação. ................................................... 137 Figura 240: Selecionando o driver de emulação do CLP. .......................... ................ 137 Figura 241: Nome do driver de emulação. .................................................... ............. 137 Figura 242: Slot do RSLinx (CLP emulado)................................................................ 138 Figura 243: Acessando o ambiente RSLogix Emulate 5000 . .................................... 138 Figura 244: RSLogix Emulate 5000 - interface baseada em rack. ............................ 139 Figura 245: Adicionando cartão no controlador emulado. .......................................... 139 Figura 246: Seleção do tipo de cartão. ....................................................................... 140 Figura 247: Configurando a CPU emulada................................................................. 140 Figura 248: Configurações avançadas da CPU emulada........................................... 141 Figura 249: CLP emulado com CPU no slot 1. ........................................................... 141 Figura 250: Inserindo cartão de I/O genérico. ............................................................ 142 Figura 251: Atribuindo número do slot ao cartão. ....................................................... 142 Figura 252: Atribuindo rótulo para o cartão virtual criado (Entradas Digitais). ........... 143 Figura 253: Rack com os cartões CPU e Generic I/O. ................................. .............. 143 Figura 254: Controlador Emulado............................................................................... 143 Figura 255: Adicionando cartão ao projeto de controle. ............................................. 144 Figura 256: Selecionando o cartão de I/O genérico. .................................................. 144 Figura 257: Revisão de firmware do cartão. ............................................................... 145 Figura 258: Configurando o cartão de entradas digitais emulado. ............................. 145 Figura 259: Finalizando a configuração do cartão. ..................................................... 145 Figura 260: Apontando o caminho da CPU da aplicação emulada. ........................... 146 Figura 261: Confirmação de Download. ............................................... ...................... 146 Figura 262: Salvando configuração do CLP emulado. ............................................... 147 Figura 263: Salvando as configurações do ambiente emulado. ................................. 147 Figura 264: Confirmar salvamento do Snapshot . .......................................... ............. 147 Figura 265: Restaurando as configurações do ambiente emulado. ........................... 148 Figura 266: Acessando o arquivo do Snapshot criado. .............................................. 148 Figura 267: Tela de aviso de fechamento da aplicação emulada. ............................. 148 Figura 268: Modo Manual/Automático. ....................................................................... 150 Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Figura 269: Liga e desliga por um botão de pulso. ..................................................... 151 Figura 270: Sinaleiro com um único temporizador. .................................................... 151 Figura 271: Sub-rotinas no RSLogix 5000.................................................................. 152 Figura 272: Comando LIGA/DESLIGA e limpa falha automático. .............................. 153 Figura 273: Rotinas de inversão de sentido de giro com um pulso via DeviceNet..... 154

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Índice de tabelas Tabela 1:Representação do registrador de 16 bits. ...................................................... 65 Tabela 2: Controle de acesso às telas. ......................................... ............................... 93 Tabela 3: Parâmetros das instruções de tempo. ........................................................ 100 Tabela 4: Parâmetros das instruções de um contador. .............................................. 103

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 A qu q u em se s e des tina ti na est es t e tut tu t or ial Este tutorial foi desenvolvido com o intuito de compor material auxiliar para suporte às aulas de Informática Industrial e Sistemas Distribuídos e Redes. Foi elaborado durante o curso de extensão de Informática Industrial - turma 2/2012, formado por alunos da turma MEC4-I-A de 2012 do Cesumar. Destina-se a alunos dos cursos de Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica),  Automação Industrial Industrial e Engenharia Engenharia Elétrica.

Objetivo O objetivo deste tutorial é apresentar aos alunos uma referência para estudos aplicados às aulas das disciplinas correlatas (Informática Industrial e Sistemas Distribuídos e Redes) de modo a auxiliá-los em suas atividades, dado a quantidade de detalhes envolvidos no processo de aprendizagem aprendizagem da ferramenta. Este tutorial não dispensa a aula e apenas complementa as observações do professor, de modo que o aluno tenha que anotar o mínimo possível de informações durante a aula, podendo atentar as explicações da aula.

Justificativa  A quantidade de de informações “despejada” “despejada” durante durante uma aula aula de Informática Industrial Industrial ou Sistemas Distribuídos e Redes é muito grande e por muitas vezes o aluno não consegue acompanhar todo o desenvolvimento da aula, então as mesmas acabam por ficar pouco produtivas. Este tutorial preenche a lacuna representada pela dúvida no momento em que o aluno se submete a realizar os passos repassados pelo professor da disciplina e permite que o mesmo detenha a maior parte das anotações de aula já em mãos, possibilitando os estudos mesmo estando em casa.

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Introdução Integração Integração Industrial Quando nos referimos a automação industrial somos tentados a pensar em CLPs, inversores de frequência, sistemas supervisórios, supervisórios, sensores, atuadores, redes industriais, etc., mas normalmente não pensamos acima deste ponto, daí é que vem a pergunta: “Para onde vão todos os dados coletados pelo CLP e entregues aos sistemas supervisórios?”

Na verdade, não é muito útil investir em todos estes recursos s não associarmos os mesmos a um ganho na produção ou a capacidade de gerenciamento e gestão de um processo de manufatura. Atualmente, os CLPs (Controladores Lógico Programáveis) Programáveis) apresentam recursos que os permite controlar processos cada vez mais críticos, alinhados alinhados a necessidade de minimizar falhas e paradas de máquina que representam prejuízos muito significativos ao processo produtivo. Na indústria moderna, todos os recursos necessários para manter o funcionamento de um processo são custeados em termos de custo do equipamento, custo da energia elétrica consumida pelo o processo, custo de pessoal necessário para operar o processo, custo de máquina parada (em caso de falhas) custo fixo das instalações, entre outros. Para que tudo funcione corretamente, é necessário que indicadores de desempenho de cada etapa do processo sejam integrados a bases gestoras capazes de converter os dados gerados na planta fabril em informações que representam cifras, necessárias ao gerenciamento da manufatura. Para que haja sintonia entre o chão de fábrica e a gestão dos recursos necessários a produção industrial, é necessário que os dados do processo sejam condicionados de maneira fiel e organizada e entregues a servidores capazes de processar e armazená-los para finalmente inferir se correspondem ao desejado para a atual produção.  Ao processo de entrega de dados dados do processo do chão de fábrica fábrica aos sistemas sistemas de bancos de dados especialistas que compõe o PIMS (Sistema de Gerenciamento de dados da planta) é dado o nome de Integração Industrial.  A integração Industrial Industrial existe com com o intuito de controlar controlar a produção produção ou manufatura, manufatura, no sentido de tornar transparente as informações dentro de uma estrutura de rede de dados e disponibilizá-los disponibilizá-los a sistemas analíticos capazes de monitorar e identificar gargalos na produção ou desperdícios que podem ser minimizados. Muitos desafios são encontrados quando o assunto é coletar dados e convertê-los em informações, um deles é a comunicação entre os dispositivos desde o chão de fábrica até os níveis mais elevados de gestão industrial. A importância e a responsabilidade responsabilidade de um sistema inteligente de integração estão alinhadas com o argumento de que: “não se pode controlar o que não se pode mensurar ”

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Comunicação Comunicação entre dispositivo s Para que qualquer programa funcione, inicialmente é necessário que a comunicação entre as entidades do projeto de controle funcione, ou não haverá integração de dados entre o processo e os sistema de supervisão e controle. Todos os CLPs apresentam seu próprio método para trocar informações entre o processo industrial e o sistema supervisório integrado no computador pessoal, cada qual fazendo uso de determinado protocolo e meio físico, além de aplicativos próprios para cada família de controladores. controladores. Para os controladores da família Controllogix/CompactLogix Controllogix/CompactLogix e  e IHMs PanelView é utilizado o software RSLinx  para o gerenciamento gerenciamento da comunicação entre os dispositivos e o PC.

Figura 1: Diagrama Diagrama de ligação ligação dos disposit ivos.

 A comunicação entre os dispositivos dispositivos utilizados utilizados neste tutorial é feita feita através de protocolo protocolo Ethernet/IP com um distribuidor de rede (Switch ( Switch)) não gerenciável com cinco portas. A Figura 2 mostra a arquitetura de comunicação entre as entidades PC - CLP – IHM, reforçando a presença do ambiente de edição e simulação do programa de controle, que utiliza o ambiente RSLogix 5000 RSLogix 5000 e o ambiente de edição e simulação de sistema supervisório Factory Talk View. View.

Figura 2: Arquitetura de interligação de disposi tivos (RSLinx). (RSLinx).

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial  Acessando o ambiente do RSLinx Para configurar o gerenciador de comunicação RSLinx , deve-se acessar sua interface, executando a sequencia de comandos (Figura 3): Iniciar – Programas – Rockwell Software – RSLinx – RSLinx Classic .

Figura 3: Abrindo o RS Linx.

Normalmente ele é executado automaticamente e fica em um ícone no canto inferior da tela na barra de tarefas, mas pode ser acessado através do Menu iniciar do Windows.

Figura 4: Tela do RS Linx Classic .

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Boas práticas: Verificando a existência de outro s servidor es ativos Clicar em DDE/OPC e depois em Topic Configuration...

Figura 5: DDE/OPC - Topic Confi gurati on.

Limpar (apagar) todos os nomes de programas que estão listados em “ Topic List”

Figura 6: Limpando a lista do Topíc Configuration.

Clicar em DONE. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Criando um driver  de comunicação Clicar em RS WHO e verificar o driver  de comunicação “ Ethernet/IP Drivers ”. Caso não esteja disponível, instalar o driver  através do menu “Configure Drivers...”[1].

Figura 7: Configure Drivers.

Clicar na seta e escolher “ Ethernet/IP Driver ”.

Figura 8: Adicionando driver de comuni cação

 Atribuir nome a rede criada: Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Figura 9: Finalização do lab15.

 Apontar o endereço de origem (endereço IP do seu PC):

Figura 10: Configurações do driver Ethernet/IP Driver.

Clicar em aplicar e em Ok.

Figura 11: Configure Drivers.

Clicar em CLOSE.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Verifi cando os drivers inst alados

Figura 12: RS Who.

Verifique as conexões de rede disponíveis

Cartões do CLP

IHMs da Rede

Figura 13: Who active e cartões do CLP.

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Programação de controle industr ial com RSLog ix 5000 Iniciando o ambiente RSLogix 5000 Execute a seqüência de comandos [2]:

Figura 14: Acessand o o RSLogix 5000.

Criar novo controlador:

Figura 15: Criando um n ovo con trolador.

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Implementando r otina de teste no RSLogix 5000

Figura 16: Criando TAGs no RSLogix 5000.

Figura 17: Configu ração do TAG.

 Alterar o “Scope” para “ ACIONA BANCADA”. Assim, os TAGs serão endereçados a controller tags.

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Figura 18: Apont ando o TAG para Controller Tags.

Criar todos os tags diretamente dos nomes nas estruturas.

Criando TAGs vinculados a estrutura do CLP ( Al ias ) No exemplo dos TAGs de saída, criar vínculo do tipo Alias (pseudônimo) com uma saída física, para permitir o acionamento na bancada, conforme o exemplo:

Figura 19: Criação de TAG com víncu lo (alias).

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial  Apontar para o número da saída de interesse (no caso, o utilizado foi à saída “0”).

Figura 20: Configurando TAG.

Fazendo o download do programa no con trolador Primeiramente, deve-se apontar o caminho de comunicação com o CLP, através do ícone “Who active”.

Figura 21: Configurando o caminho de comunic ação do CLP na rede ethernet com o PC.

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Figura 22: Apontando para a CPU do controlador.

 Apontar o endereço do CLP na rede (driver criado – Ethernet/IP Driver) e clicar no slot da CPU. Depois clicar em “ Set Project Path”. Clique em “ Download ”.  A tela de confirmação irá surgir. Caso esteja de acordo com as mensagens, prossiga.

Figura 23: Fazendo o Down load no CLP.

Confirmar clicando em “ Download ”

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Figura 24: Concluind o o Download.

Confirmar clicando em SIM.

Configurando o servidor OPC no RS Linx Clicar em DDE/OPC: Topic Configuration

Programa em execução

Figura 25: Configurando o servidor de dados OPC no RS Linx.

Perceba que o nome do programa que está “ online ” aparece na lista. Devemos apontar o caminho da CPU do CLP onde o mesmo está “rodando”:     

Clicar no nome do programa; Clicar no slot da CPU do CLP desejado; Clicar em Apply; Clicar em Done; Clicar na aba “ Advanced Communication”.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Notar que no campo “ Communications Drivers” está listado o driver utilizado para comunicação com o CLP; Em Station: deve aparecer automaticamente o endereço da CPU (slot da CPU do CLP: 0 – clp físico).

Figura 26: Conexão do pro jeto de cont role com o CLP via RS Linx.

Figura 27: Driver de comunicação e slot  da CPU do programa de controle.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Para verificar se os “ TAGs” do programa em execução estão “ online ”, clicar em Edit – “Copy DDE/OPC link...”:

Figura 28: Verificando os TAGs online através do RS Linx.

Clicar no nome do programa em execução e na palavra “ online”. Os tags neste modo devem aparecer no lado direito da tela (caso estejam em Controller Tags no RSLogix 5000).

Figura 29: TAGs sendo verificados.

Clicar em “Cancelar”. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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IHM – Interface Homem-Máquina O ambiente de desenvolvimento da interface homem-máquina deste tutorial é o Factory Talk View Studio (FTVS), lembrando que há duas variações do ambiente Factory Talk, sendo:  

SE (Site Edition): Corresponde a aplicação que roda no PC e ME (Machine Edition): Corresponde a aplicação que roda na IHM.

 Acessando o ambiente FTVS Execute a sequencia de comandos [3]; [4]: “ Iniciar – Programas – Rockwell sof tware  – Fact or y Tal k Vi ew – Facto ry Talk View Stu di o ” (Figura 30).

Figura 30: Acessando o Factory Talk View Studi o.

Clicar em “NEW” e preencher os campos. Depois clicar em Create .

 A tela

Figura 31: Configuração do control ador. do Factory Talk View Studio (FTVS) deve surgir:

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Figura 32: Tela inicial de projeto do Factory Talk View Studio.

Configur ando a comunicação da IHM com o CLP e o PC No FTVS: Clicar em “RSlinx Enterprise” e duas vezes em “ Communication Setup”.

Communication Setup

Figura 33: Config urando a comun icação de IHM com o CLP/PC.

Clicar em concluir Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Figura 34: Criando atalho para a comunic ação entre dispositi vos.

 Atribua nome ao atalho (shortcut), no exemplo, “bancada1”.

Figura 35: Nomeando o atalho de comunicação.

Clicar em bancada 1 e apontar o caminho ( path) da comunicação para a aba Design (local), apontando o slot da CPU do CLP que coincida com o programa que está rodando no RSLogix 500 e clicar em aplicar:

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Figura 36: Apontando o caminho para a aplicação Design.

Figura 37: Confirmando as alterações.

Clicar em Sim. Copiar a configuração do caminho da rede para a aba “ Runtime (target)” clicando no botão “Copy from Design to Runtime ”:

Figura 38: Aviso de finalização de comando.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicar em Sim.

Figura 39: Visualizando a rede de d ispositi vos.

Verifique que os caminhos da aba Design e Runtime são os mesmos. Próximo passo: Apontar o caminho do arquivo de tags offline ”offline tag file” clicando em Browse:

Figura 40: Adic ionando o caminho do arquivo do programa de controle (.ACD).

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicar em aplicar ( Apply);

Figura 41: Aplicando as alterações feitas.

Clicar em Sim. Para verificar se todos os passos foram concluídos com sucesso, clicar em verificar (Verify), conforme Figura 42:

Figura 42: Verificando as co nexões feitas no atalho de co municação.

Note que três modificações foram feitas no atalho com relação à aplicação Design, Runtime e arquivo do programa de controle ( Ladder ). Feito isso, clicar em CLOSE e depois em OK.

Telas no FTVS Para criar telas, podemos configurar inicialmente o tamanho da tela final onde a aplicação irá ser executada, clicando em “ Project Settings”:

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Figura 43: Definind o o tamanho da tela da IHM.

Na opção “ Project Window size ” escolha a tela referente à sua IHM ( Panel View Plus 400/600):

Figura 44: Definiç ão da IHM PanelView  600 plus.

Na aba Runtime, atribuir título à aplicação e clicar em OK:

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Figura 45: Inserindo barra de título na aplicação.

Figura 46: Redimensionamento dos componentes das telas.

Caso concorde com as opções selecionadas, clicar em OK. Criando telas Na opção “ Displays” clicar com o botão direito em “ New”.

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Figura 47: Inserindo telas.

Figura 48: Aspecto da tela inserida.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Inserindo comp onentes nas telas criadas Nas telas da interface, utilizamos componentes do tipo: botões ( push buton, etc.), mostradores (displays, indicators , etc), campos de edição ( numeric input, etc.), entre outros. Nesta seção serão mostrados alguns componentes utilizados em telas de sistemas supervisórios. Inserindo bo tões a tela de aplicação

Na tela em branco, inserir um botão momentâneo ( push button):

Figura 49: Inserindo botão Push Button na tela.

Clicar duas vezes no botão criado:

Figura 50: Propriedades do botão.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Na aba “States”, selecionar as opções de fonte e cor para o botão de acordo com a necessidade:

Figura 51: Configur ações do push button.

Na aba connections, clicar abaixo da opção “TAG”:

Figura 52: Ass ociando o TAG no botão.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Neste momento, deve-se associar um tag ao botão (neste caso é o botão liga):

Figura 53: Atualizando a lista de TAGs online.

Clicar com o botão direito no nome do programa que está rodando e selecione a opção “refresh all folders ”

Figura 54: Lista de TAGs online atualizada.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Note que os tags que estão online devem aparecer no lado direito da tela. Selecionar o tag “LIGA” correspondente ao botão em edição neste momento e clicar em OK.

Figura 55: Ass ociando o TAG no botão.

Clicar em OK na Figura 55. Fazer o mesmo para todos os outros componentes da mesma natureza. Inserindo indic ador multiestado na aplicação

Introduzir componente de exibição multiestado por texto ( multistate indicator ).

Figura 56: Botõ es na tela.

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Figura 57: Criação de in dicador m ultiestado.

Clicando duas vezes no campo criado, edita-se o mesmo:

Figura 58: Configurações do indicador multiestado.

Clicar em states e configurar dois estados para o tag “MOTOR”: Para o estado 0 ( state 0) e para o estado 1 (state 1), conforme a Figura 59.

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Figura 59: Configu ração dos estado s 0 e 1.

Para finalizar, clicar na aba connections e apontar o TAG “MOTOR”. Clicar em OK nas próximas telas (Figura 60 e Figura 61).

Figura 60: Inserindo TAG ao ind icador mul tiestado.

Salvar a tela criada clicando no disquete ou em: “ File- Save As”.

Figura 61: Salvando as configurações da tela.

 Atribua um nome a tela (INICIO) e clique em OK.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Definindo a tela inic ial da execução na IHM Clique em “ STARTUP”

Figura 62: Definindo a tela inicial.

Desmarque as opções que estavam marcas e marque “ Initial Graphic” e selecione a tela salva (INICIO):

Figura 63: Selecionando a tela inicial.

 A tela escolhida será a tela inicial da execução da aplicação na IHM.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Criando o arquivo de aplicação Runtime Clicar em: Application – Create Runtime Application…

Figura 64: Criando uma aplicação Runtime.

Verifique o nome do arquivo e clique em salvar, sem alterar as demais opções:

Figura 65: Salvando e configurando a aplicação (.mer).

Clique em Salvar. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial NOTA:  As três opções em “Conversion to development application ” significam:   Al ways way s al lo w c on ver si on: on :  Permite que a aplicação quando restaurada seja convertida para outro modelo de IHM.  Never Never allow conversio n:  Nunca será permitido que a aplicação restaurada seja convertida para outro modelo de IHM.  Conversion protected by password: Permite que a aplicação quando restaurada seja convertida para outro modelo de IHM, mas requer uma senha. O método de restauração da aplicação  será visto mais adiante.

Figura 66: Gerando a apli cação (.mer). arquivo com extensão mer  (  (.mer ), ), o qual contém as

O FTVS gera então um configurações configurações criadas até o momento.

Transferind o a aplicação apli cação para a IHM IHM desejada Clicando na opção “ Transfer Utility...”

Figura 67: Transferin do a aplic ação para a IHM. IHM.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Na tela seguinte (Figura 68), apontar o arquivo criado (ACIONA_BANCADA.mer): (ACIONA_BANCADA.mer):

Figura 68: Configurando a transferência da aplicação (.mer).

Figura 69: Selecionando a aplicação a ser transferida.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicar em abrir.  Apontar a IHM desejada desejada e selecionar selecionar as opções opções de execução conforme Figura 70:

Opções de execução

IHM desejada

Figura 70: Configu rando a trans ferência para a IHM - Detalhes Detalhes de execução em m odo " Startup " .

Clicar em “Download ”.

Figura 71: Tela de conclusão do Download .

 A aplicação foi foi transferida para para a IHM selecionada selecionada com sucesso. sucesso. Aguardar o reinício reinício da IHM e testar as funções atribuídas à mesma.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Restaurand Restaurando o uma um a apli aplicação cação (.m er ) desenvolv desenvolvida ida no FTVS Inicialmente, abrir o FTVS e depois clicar em cancelar na tela de abertura:

Figura 72: Tela de seleção de apli apli cação já exist ente – cliqu e em cancelar nesta tela.

 Aparecerá a tela sem aplicação carregada:

Figura 73: Interface do FTVS sem aplicação carregada.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Selecionando a aplicação a ser restaurada Clicar em: Tools – Application Manager...

Figura 74: Ap pl ic ati on Manager  (Gerenciador de aplicação FTVS): Restaurando uma aplicação antiga.

Marcar a opção “Restore runtime application ” e clicar em Avançar.

Figura 75: Appli cation Manager (Gerenciado r de aplicação FTVS): Selecion ando a aplicação desejada.

Clicar no botão

para carregar a aplicação desejada.

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Figura 76: Exemplo de carregamento (restauração) de aplicação desenvolvida.

Clicar em avançar e alterar o nome da aplicação (caso necessário).

Figura 77: Renomeando a aplicação c arregada.

Carregando a aplicação selecionada Clicar em abrir para acessar a aplicação na lista de aplicações:

Figura 78: Abrindo a aplicação restaurada.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial  A tela de abertura com as aplicações deve ser exibida:

Figura 79: Tela de seleção da aplicação restaur ada.

Clicar na aplicação carregada (Aula2_2) e depois em Open.

Criando animações no FTVS Primeiramente devemos introduzir uma imagem na tela de interesse. Em Libraries e selecione uma tela com imagens de seu interesse. Ex.: Motors

Figura 80: Exemplo de imagens do FTVS.

Clicar e arrastar a imagem desejada para dentro da sua tela. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Figura 81: Anim ação de rotação: Figura com aspecto rotativo.

Clicando 3 vezes no círculo menor da maior engrenagem, obtemos a marcação necessária para acessar os parâmetros de edição de animação. Clicar com o botão direito na seleção e em animation e depois em rotation.

Figura 82: Selecionando a animação de rotação.

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Figura 83: Configurando a animação.

Note que em Expression a expressão responsável pela animação de rotação da imagem é “ system/Second”, que significa segundos do relógio do PC.  A opção “Use constant” em “Expression Range” utiliza “Min: 0 a Max: 60” para realizar a rotação de “0 a 360°”.

Exercício de programação Ladder e sistema supervisório : No RSLogix 5000, criar rotina que quando acionar o motor produza uma contagem de 0 a 10 contínua para 0 a 360°. Sugestão de rotina:

Figura 84: Exemplo de rotina para estímulo da animação.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Criar um tag em “ Controller tags” chamado “cont” com vínculo ( alias) para o parâmetro acumulado (.acc) do contador “c1”.  Apontar os tags na aplicação de acordo com sua função, sendo que o tag cont deve ser aplicado ao tag de animação da imagem escolhida:

Figura 85: Inserindo o TAG estimulante a animação da tela no FTVS.

 Alterar “Expression range” para valores de 0 a 10. Observe que o centro de rotação da imagem ocorre com escala corrigida (0,11). Outras imagens podem assumir o centro da peça, de acordo com as características da figura.

Introduzindo um mostrador numérico ( numeric display ) na tela da IHM Clicar na opção e criar um retângulo na tela para exibir a contagem de pulsos do tag “cont”. Introduzir dois botões do tipo “ push button” ( ) para liga e desliga e associá-los aos respectivos tags.

Push button Imagem com animação Numeric display 

Figura 86: Componentes d a tela.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicando em “ test display” (

), é possível visualizar a aplicação sendo testada.

Figura 87: Aplicação em teste com animação.

Inserindo texto na tela Clicar em

e marque na tela a região desejada a ser inserido o texto.

Figura 88: Inserindo texto na tela.

Deve ser exibida a Figura 88. Configurar o texto de acordo com a necessidade e clicar em Aplicar e OK. Daí então a Figura 89 de exemplo deve ser exibida.

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Figura 89: Tela de exemplo com texto inserido.

Inserindo botão de Shutdown na aplicação O botão de Shutdown  tem a função de finalizar a execução da aplicação e acessar a página inicial de configurações da IHM. Em modo de simulação na aplicação “SE”, retorna a tela de edição do FTVS e em modo “ME”, reinicia a IHM e acessa a tela de configurações da mesma. Para introduzir este botão na tela da IHM, deve-se utilizar o ícone e marcar uma região na tela de interesse (normalmente na tela inicial da aplicação).

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Técnicas de programação no ambiente RSLogix 5000 Estrutura “ Ad d-o n ” O objetivo é converter uma rotina em um bloco que poderá ser utilizado em outros programas. Este bloco chama-se A dd-on [5]. Procedimento para criação de bloco  Ad d-o n No ambiente RSLogix 5000, clicar com o botão direito do mouse em “ Add-on instructions” e depois em “New Add-on Instruction... ”

Figura 90: Introduzindo uma instrução encapsulada ADD-ON.

Será utilizado um bloco  Add-on para converter a equação de conversão dada em um programa encapsulado.  A equação de escala (SCL) é mostrada em Eq. 1:  

    ESC  _  MIN    ENTRADA _  MAX    ENTRADA _  MIN   

OUT  _  ESC    ENTRADA  ENTRADA _  MIN .

 ESC  _  MAX    ESC  _  MIN 

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Eq. 1

CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Onde:

OUT_ESC é a saída escalonada, variando entre ESC_ MIN e ESC_ MAX. A saída escalonada varia de acordo com a variação que ocorre, através do valor do TAG “ ENTRADA”, que significa o valor atual da entrada, entre os limites impostos por ENTRADA_MIN e ENTRADA_MAX.

Figura 91: Salvando a instrução Add-on.

Figura 92: Configurando a instrução Add-on.

Clicando na aba “ Parameters”, devemos entrar com as variáveis utilizadas na equação:

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Figura 93: Inserindo Parameters  na instruç ão Add-on.

Figura 94: Help da instrução SCL.

Clicar no campo Logic:

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Campo onde será editado o programa dentro da instrução  Add ‐on

Figura 95: Editando o p rograma dentro da instruç ão Add-on.

Depois de implementadas as linhas de código para a equação dada, o bloco SCL_EXT implementado pode ser utilizado na rotina principal do programa acessado a partir da aba “ Add-on”:

Aba  Add ‐on

Bloco SCL_EXT

Figura 96: Acessando o bloco criado.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Configurando o bloco A dd-on no programa Deve-se atribuir um nome (identificador) par ao bloco no campo “ SCL_EXT”, ex.: SCL1:

Figura 97: Criando um TAG para identificar o bl oco int roduzido no programa.

Figura 98: Atri buindo nome ao TAG criado.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Depois de configurado o bloco para operar com uma faixa de entrada de 0 a 32767 e com uma faixa de saída variando entre 0 e 60 Hz, obtemos o resultado da Figura 99.

Figura 99: Funcionamento do bloco Add-on no pro grama.

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 Atividade Prática: Acionamento de motor via saída analógica do CLP Para esta atividade será utilizado um inversor de f requência CFW 10 (WEG) e um motor assíncrono de 1800 RPM (4 polos) [6].

Cuidados com a segurança: ATENÇÃO: Para utilizar as bancadas de Informática industrial e Redes, deve‐se adotar os cuidados com a segurança previstos pelas normas da NR‐10. CUIDADO! Equipamento energizado! –Risco de choque elétrico. Operar com atenção e equipamento de segurança adequado.

Procedimento: 1. Instalar o inversor de frequência CFW10 (WEG) e configurar os parâmetros conforme a seqüência [7]: 2. Inicialmente, desbloquear o teclado do inversor: P000 = 5; 3. Carregar configuração de fábrica – parâmetro: 204 = 5; 4. Configurar os demais parâmetros com os valores:  P230: 1 (seleção de comando remoto)  P133: 0 Hz (frequência mínima);  P134: 60 Hz (frequência máxima);  P221: 1 (Referência de velocidade);  P235: 0 (Sinal da entrada analógica – 0 a 10V); 5. Interligar as bobinas do motor em 380 V (estrela¹). O acionamento consiste em utilizar o CLP Compactlogix L23E-QB1B para o acionamento de um motor assíncrono através de um inversor de frequência CFW10 (WEG).  A variação de velocidade do motor é dada por meio do cartão de entradas e saídas analógicas modelo 1769-IF4X0F2 (4 entradas e 2 saídas) encontrado no slot 4 do CLP. CUIDADO: O cartão de entradas e saídas analógicas opera com potenciais de tensão de até 10 V. Não introduzir p otencial maior para evitar danos ao equipamento!  A relação de variação de velocidade consiste nas características do cartão de I/O analógicas que dispõe de 16 bits de resolução, sendo o bit mais significativo, o bit de sinal (+/-, sendo 0=+ e 1= -). A Tabela 1 mostra a representação dos 16 bits. SINAL (+/-)

BIT 15

BIT 14

BIT 13

BIT 12

BIT 11

BIT 10

BIT 9

BIT 8

BIT 7

BIT 6

BIT 5

BIT 4

BIT 3

BIT 2

BIT 1

BIT 0

Tabela 1:Representação do regist rador d e 16 bits .

Os demais bits totalizam a relação 2 15=32768, limitando este cartão a operar com limites entre 0 e 32767 para as grandezas de entrada a saída envolvidas, sendo assim, conforme as proporções da Figura 100:

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Figura 100: Relação entre escalas.

O diagrama que representa o cartão de entradas e saídas (I/O) analógicas do CLP utilizado (1769-IF4X0F2) é representado na Figura 101.

Figura 101: Diagrama do cartão de entradas e saídas analógi cas do CLP.

Passos para o desenvolvimento do projeto 1. Através do RS Linx , configurar a comunicação com o CLP através do driver  de comunicação adequado (para rede ethernet “ EtherNet/IP Driver ”) [8][1]; 2. No RSLogix 5000 , criar um novo projeto e adicionar o cartão de entradas e saídas analógicas 1769-IF4X0F2 clicando com o botão direito em “ expansion I/O” – “New Module...”[2]; 3. Na aba “General ”, configurar o cartão adicionado:  Nome do cartão;  Slot do cartão (4); 2. Na aba “Input Configuration ” marcar os check boxes relativos às entradas analógicas que deseja habilita [9]; 3. Na aba “Output Configuration ” marcar os check boxes relativos às saídas analógicas que deseja habilitar; Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial 4. Clicar em OK; 5. Em “Controller Tags”, criar tags com “ Alias” para as entradas e saídas de interesse; 6. Salvar o projeto projeto criado. criado. Em “main routine”, criar uma linha que move o conteúdo de um TAG chamado “VALOR” com Data Type “INT  “INT”” para um TAG criado com vínculo para uma saída analógica de interesse. Para testar a aplicação desenvolvida, desenvolvida, apontar o caminho ( path – “Who active”) da CPU do CLP de interesse. Estabeleça os modos online e RUN no CLP e escreva o número 32767 no campo correspondente correspondente do TAG VALOR. VALOR. Veja que na saída analógica do CLP o valor de 32767 deve ser impresso. Se um voltímetro for acoplado entre os terminais de saída V out X+ e COM,  COM, é possível verificar uma tensão de 10 V para 32767 e se um amperímetro for acoplado entre as saídas I out x+ e x+ e COM  COM,, é possível verificar uma corrente de 20 mA. Da mesma forma, se o valor “0 “ 0” for aplicado ao TAG VALOR, é possível verificar a tensão de 0 V nos terminais de tensão correspondentes tensão  correspondentes e 4 mA se mA  se a saída escolhida for dada em corrente.

Exercício Exercício de co ntrole ntrol e de velocidade: Utilizando a rotina de escala (SCL), implementar projeto de controle com CLP L23E que permita variar a aceleração de um motor assíncrono de 4 polos, exibindo na tela do sistema supervisório Factory Talk SE:    

Frequência do motor (Hz); Rotação do motor (RPM); Deslizante (slider ) que permita a variação da velocidade de 0 a 60 Hz e 0 a 1800 RPM. Utilizar a Eq. 2 para conversão de Hz em RPM:  N S  

120. f 

 p

  RPM 

Eq. 2

Onde: Ns = Velocidade síncrona = [RPM]; p = número de polos do motor; f = frequência de operação do motor [Hz]; 120 = Valor constante.  Animação que exiba o acionamento do motor;  Intertravamento de comando comando manual/automático manual/automático completo (com status de operação);  Gráfico de tendência tendência que que imprima a variação de de velocidade velocidade do motor; motor;  Mostrador de horas no rodapé da aplicação;  Botão de “shutdown”;  Indicadores numéricos para para amostrar os valores de frequência frequência e rotação do motor;  Indicador analógico ( gauge) para frequência e rotação do motor. Lembrar que: na tela de supervisório, o valor a ser apresentado deve ser de 0 a 60 Hz e 0 a 1800 RPM e na saída analógica o valor deve variar de 0 a 32767, então a necessidade de utilizar a rotina de escala (SCL). DICA: Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Criar telas diferentes para distribuir os componentes (tela de TENDÊNCIAS e tela de PROCESSO). O esquema de ligações entre o inversor de frequência e o CLP (Figura 102) é recomendado recomendado para realizar a atividade [10][7].

Figura 102: Esquema de ligações entre o inversor e o CLP.

 Al terand ter ando o o cont co ntro roll ador ado r do d o pr p r ojeto oj eto Clicar em “Controller ”: ”:

Controller 

Figura 103: 103: Alterando o contr olador do projeto.

Clicar em “Change controller ...” ...”

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Figura 104: 104: Visualizando Visualizando o controlador atual.

Figura 105: 105: Alterando o controlador.

 Alterar para controlado controlado L23E-QB1 L23E-QB1 (para uso na bancada). bancada).

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Figura 106: Atualizando para versão de CLP físico.

Não se esquecer da versão do firmware  (17).

Figura 107: Confirmando as alterações feitas.

Clicar em “Yes”.

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Figura 108: Finalizando as alterações.

Clicar em OK. Esta alteração implica no re-endereçamendo dos tags vinculados ( alias) a estruturas de hardware do antigo controlador.

 Ad icionar o cartão de entradas e saídas analógicas Clicar com o botão direito em “ Expansion I/O” e em “New Module” [9][10].

Figura 109: Inserin do cart ão de I/Os analógic as.

Clicar em “ Analog” e selecionar a opção “1769-IF4X0F2”. Este cartão apresenta 4 entradas analógicas (corrente e tensão) e 2 saídas analógicas (corrente e tensão): Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Figura 110: Selecion ando o c artão de I/Os analógi cas.

Clicar em OK. A tela de configurações do cartão de I/O analógicas deve ser exibida:

Figura 111: Configurando o cartão de I/Os analógicas.

Preencha os campos com nome e slot (4). Na aba “ Input configuration” devemos habilitar as entradas analógicas (Figura 112):

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Habilite as entradas a serem utilizadas no seu projeto

Figura 112: Habilitando as entradas analógicas.

Habilite também as saídas analógicas a serem utilizadas no projeto:

Figura 113: Habilit ando as saídas analógicas.

Clique em OK. Perceba que na árvore de hardware do barramento do CLP há um novo cartão.

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Novo cartão de I/Os analógicas adicionado

Figura 114: Visuali zando o novo c artão de I/Os analógic as.

Interpretando os TAGs do controlador nos cartões de I/O Clicar em “Controller tags” [11]:

Controller tags

Figura 115: Acessando o Controller Tags.

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Os tags do cartão de I/Os analógicos aparecem aqui (SLOT 4)

Figura 116: Tags do cart ão de I/Os analógico -digit ais.

 Acessando parâmetr os in ternos do cartão de I/O analógicas Parâmetros de entrada (data) [9][12].

Valor da entrada analógica (data)

Figura 117: Acessando p arâmetros de entr ada (data).

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Criando animações no FTVS  Animações são atributos que podem ser associados a objetos em uma tela que permitem a representação de movimento em um processo de transporte de caixas em uma esteira transportadora, por exemplo, ou o giro do eixo de um motor que aciona uma hélice ou turbina [3][13][4]. Há diversos tipos de animações disponíveis no ambiente FTVS. Entre elas, destacamse:   Rotação;  Deslocamento vertical e horizontal;  Posição vertical e horizontal;  Largura e altura;   Preenchimento;  Visibilidade e  Troca de cor.  As animações são estimuladas em função da mudança de estado (ou variação do valor) de um TAG diretamente do um programa de controle ou de um TAG interno, da própria IHM.  Animações de deslocamento  Animações de deslocamento permitem que um objeto admita variações de posição verticais e horizontais. A combinação das duas resulta em um deslocamento diagonal, conforme Figura 118.

Figura 118: Deslocamento combinado.

É possível associar a um objeto o deslocamento que represente um movimento real de um processo, como por exemplo, de uma caixa em movimento sobre uma esteira ou de uma ponte móvel que transporta peças. Para configurar uma animação de deslocamento, é necessário clicar com o botão direito do mouse no objeto e depois na opção “ An im ati on ”. Nesta opção é possível escolher entre (Figura 119):  Mudança de posição horizontal ou vertical (Horizontal ou Vertical position...) ou  Deslizamento horizontal ou vertical (Horizontal ou Vertical slider ...).

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Figura 119: Tipos de animações.

 Animação de deslizamento no slider Também podemos utilizar o recurso de deslocamento em objetos animados como o “slider ” para obter resultados semelhantes ao de um potenciômetro deslizante, vertical ou horizontal. Para este exemplo será utilizado um slider  existente no FTVS, na opção “Libraries - Sliders ”, conforme Figura 120:

Modelos de Sliders Sliders

Figura 120: Selecionando um Slider .

Para utilizar um dos modelos, basta clicar e arrastá-lo para a tela desejada. Para configurar a animação de deslocamento no slider  é preciso selecionar a imagem que se movimenta no objeto, que no caso é o cursor, conforme Figura 121: Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Cursor do slider 

Figura 121: Acessando o curs or do slider .

Para selecionar o cursor, deve-se clicar sobre a figura do mesmo três vezes seguidas (a quantidade de cliques depende de cada objeto). Uma vez selecionado o cursor, clicar com o botão direito do mouse e selecionar a opção “ Horizontal Slider...” (Figura 122).

Figura 122: Selecionando a animação de deslocamento horizontal.

 A tela da Figura 123 será exibida.

Figura 123: Configurando o slider .

No campo “Tag” deve-se introduzir o TAG desejado clicando no botão

:

Figura 124: Associ ando o TAG ao slider .

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Depois de selecionar o TAG, clicar em OK. No campo “Expression range”, clicar em “ Use constant”, estabelecendo limites mínimo e máximos referentes ao TAG vinculado. No exemplo, o TAG “REFERENCIA” varia entre 0 e 32676, então fica:

Figura 125: Configurações do slider  para o TAG “ REFERENCIA” .

Note que há um campo denominado “ Horizontal offset (Pixels)”, que corresponde à variação de posição que o objeto vai representar com a variação do valor previsto em “Expression range” e para o tamanho real do slider  original, vai de 0 a 100 Pixels. Se o slider  for redimensionado (tamanho alterado), deve-se encontrar a posição final do cursor para atender a nova faixa de deslocamento. Resumo: “Ao configurar o slider para atuar em um TAG (REFERENCIA), deve-se apontar os limites impostos pelo TAG selecionado e o movimento realizado pelo cursor, proporcional a variação do valor do TAG.”

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Controle de acesso no FTVS Inicialmente, devemos ter telas com diferentes níveis de acesso e grupos de usuários para acessá-las [4][3].

 Atribuindo nível de acesso à tela do FTVS Clicar com o botão direito do mouse sobre a tela de interesse e selecione a opção “Display Settings...”:

Figura 126: Configurando a tela.

“Background  color ” Cor de fundo da tela

“Security code” Código de nível de acesso (*=todos os usuários)

Figura 127: Configurações da tela.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial  Al terando a cor de fundo da tela Para alterar a cor do fundo da tela, selecione a cor desejada em Background color (Figura 127).

Exercício alteração de co res das telas no FTVS: Criar quatro telas, sendo: INICIAL, TENDÊNCIAS, PROCESSO e COMANDO. Atribuir a elas níveis de acesso diferentes entre si.

Criando usuários e grupos d e trabalho Para estabelecer os grupos e usuários, deve-se clicar em “ System – Users and Groups”.

Usuários e grupos do FTVS

Figura 128: Acessando usuários e grupos de usuários no FTVS.

Clicar com o botão direito do mouse sobre “ New” e selecione “ User ” .

Figura 129: Inserindo no vo us uário.

Exemplo de novo usuário:

Figura 130: Configurando o u suário.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicar na aba “ Group Membership”:

Figura 131: Associando o usuário ao grup o de trabalho.

Clicar em adicionar.

Figura 132: Criando novo g rupo d e usuários – acesso.

Clicar em “Create New” e depois em “ User group”. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Figura 133: Criando novo grup o de usuários.

Figura 134: Configurando o g rupo de usu ários.

Clicar em OK.

Exercício de control e de acesso: 1- Criar três grupos de usuários com os nomes: Operadores, Engenharia e TI. 2- Distribuir níveis de acesso as telas criadas com diferentes níveis entre si. 3- Criar três usuários e associar cada um a um grupo da questão 1, de modo que os níveis de acesso dos usuários sejam diferentes e um deles tenha acesso a todos os níveis.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Solução do exercício

Figura 135: Selecionando o grupo de usuários.

Selecione “OPERADORES” e clique em OK.

Figura 136: Confirmando o grup o de usuários.

Clique em OK.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Uma vez criados os usuários e seus respectivos grupos de trabalho, deve-se associar os níveis de acesso a cada um. Para isso, clicar duas vezes em “ Runtime Security”.

Figura 137: Acessando a segurança do s istema - "Runtime Security"

 A tela de configurações de controle de acesso deve surgir:

Figura 138: Tela de configurações de segurança.

 Adicionar os grupos criados e atribuir os níveis de acesso aos mesmos. Clicar em  Add...

Figura 139: Adicionando g rupos de usuários.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Selecione o grupo desejado e clique em OK.

Figura 140: Confi gurand o grup o de usuári o ENGENHARIA.

Clicar no nome do grupo adicionado, selecionar as letras correspondentes às telas de interesse e depois clicar em  Accept.

Figura 141: Configurações do grupo selecionado aceitas.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial  Ao final da configuração dos níveis de acesso de todos os grupos, clicar em fechar (  ) e em “SIM” para salvar.

Criando botões de navegação entre as telas no FTVS Clicar em “Goto Display button” (

) e desenhe um botão na tela.

Figura 142: Configurando o botão de acesso à telas (Goto Display Button).

Na aba “General”, selecionar a tela a qual se deseja acessar:

Figura 143: Configurando o acesso à tela.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Na aba “Label”, introduzir texto que identifique a tela a ser acessada:

Figura 144: Configurando o label do botão de acesso à tela.

Na aba “Common”, é possível verificar as informações de tamanho e posição do botão.

Figura 145: Configurando tamanho e pos ição do botão.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Criando botão de retorno a tela (Return to Displ ay Button) Clicar em “Return to display button ” (

) e desenhar um botão na tela.

Figura 146: Criando botão de retorno a tela que a solici tou.

Introduzindo im agem no botão Clicando duas vezes no botão, selecione a aba label e a opção image:

Figura 147: Inserindo label no botão return to Display Button.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Selecione a figura desejada, clicando em

de image:

Figura 148: Inserindo imagem ao botão de return to Display Button.

Clicar em OK.

Introd uzindo relógio na tela do FTVS Clicar em

e selecionar na tela a região onde deseja-se que o mesmo seja exibido.

Figura 149: Configu rações do relógio.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Clicando-se duas vezes na região selecionada, é possível escolher o formato do relógio.

Introduzindo os bo tões de Login  e Logout Clicar em “Login Button” (

) e desenhar um botão na tela:

Figura 150: Inserindo e confi gurando bot ão de Login.

Clicar em “Logout Button” (

) desenhar um botão na tela:

Figura 151: Inserindo e confi gurando bo tão de Logout.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial Exibindo o usuário que está acessando a aplicação atual Deve-se introduzir um mostrador de texto para exibir o nome do usuário logado. Clique em “String Display” ( ) e desenhe um campo para exibir o nome do usuário:

Figura 152: Inserindo e configurando mostrador de texto (string display).

Na aba “Connections”, selecionar o tag “ System - User ”:

Figura 153: Associando tag ao mostr ador de texto.

Clicar em OK nas próximas telas. A tela deve ter o aspecto da Figura 154:

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Figura 154: Tela inicial com controle de acesso.

Exercício de controle de acesso completo: Criar estrutura de controle de acesso com as telas, os grupos e os usuários da Tabela 2.

Tabela 2: Contr ole de acesso às t elas.

Na tela inicial, deve haver:      

Logotipo da empresa no centro da tela; Relógio no rodapé da tela; Nome do usuário que está acessando o sistema; Botões de acesso as demais telas; Botão de shutdown ; Botões de Login e Logout.

Nas demais telas, deve haver:    

Relógio no rodapé da tela; Nome do usuário que está acessando o sistema; Botão de retorno a tela inicial; Cores diferentes em cada tela.

 Após a implementação da aplicação, baixar a mesma na IHM e testar os diferentes usuários. Professor MSc. Fábio Augusto Gentilin ‐ 29/11/2012

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Instruções lógicas no RSLogix 5000 É possível estabelecer relações entre variáveis através de blocos lógicos no ambiente RSLogix 5000 a partir da aba “ Compare” [14][10][2].

Figura 155: Aba compare.

Os blocos apresentados pela aba “ Compare” são:         

CMP (Compare); LIM (Limite); MEQ (Mask Equal To); EQU (Igual); NEQ (Diferente); LES (Menor); GRT (Maior); LEQ (Menor ou igual); GEQ (Maior ou igual).

CMP (Comparação): Esta instrução compara duas expressões e permite que quando satisfeita a sentença testada, uma condição seja válida. No exemplo da Figura 156, é testado se o valor1, multiplicado pelo valor2 é menor que o valor3. Caso esta sentença seja verdadeira, a válvula V3 é acionada.

Figura 156: Exemplo de comp aração entre valores (inst rução CMP).

Outros exemplos de aplicação desta instrução são mostrados na Figura 157.

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Figura 157: Exemplos de implementação da instrução Compare.

LIM (Limite): A instrução LIM testa se determinado valor está dentro do intervalo de Limite pré-estabelecido. No exemplo dado pela Figura 158, a variável valor_entrada é testado entre os limites mínimo “0”  e máximo “100” . Enquanto estiver dentro destes valores, a saída “motor ” permanece acionada.

Figura 158: Exemplo da inst rução LIM.

MEQ (Máscara igual): Esta instrução permite comparar dois valores com uma máscara previamente definida. Se os resultados da comparação entre Source e Compare com Mask forem iguais, a saída será habilitada. O exemplo mostrado na Figura 159 apresenta uma máscara (filtro) e os valores a serem testados. Este bloco pode ser utilizado para analisar estados combinados de um cartão de entradas/saídas digitais, por exemplo, com uma máscara específica.

Figura 159: Exemplo da instrução MEQ.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial EQU (Igual): A instrução EQU testa a igualdade entre dois valores. Caso o valor “A”

seja igual ao valor “B”, a saída “lampada” será acionada. O exemplo da Figura 160 apresenta a aplicação da instrução EQU.

Figura 160: Exemplo da in stru ção EQU.

NEQ (Diferente): Esta instrução testa se o valor_1 é diferente do valor_2. Quando

esta sentença é verdadeira, a saída “ lampada” é acionada. A Figura 161 mostra um exemplo desta instrução.

Figura 161: Exemplo da Instr ução NEQ.

LES (Menor): Esta instrução testa se uma variável (valor_1) é menor que a outra

(valor_2). Se esta sentença for verdadeira, a saída “lampada” é acionada. A Figura 162 ilustra um exemplo desta instrução.

Figura 162: Exemplo de aplicação da instrução LES.

GRT (Maior): Esta instrução testa se uma variável (valor_1) é maior  que a outra (valor_2). Se esta sentença for verdadeira, a saída “lampada” é acionada. A Figura 163 ilustra um exemplo desta instrução.

Figura 163: Exemplo de aplicação da ins truç ão GRT.

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CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Informática Industrial LEQ (Menor ou igual): Esta instrução testa se uma variável (valor_1) é menor ou

igual que a outra (valor_2). Se esta sentença for verdadeira, a saída “ lampada” é acionada.  A Figura 164Figura 163 ilustra um exemplo desta instrução.

Figura 164: Exemplo de aplicação da instrução LEQ.

GEQ (Maior ou igual): Esta instrução testa se uma variável (valor_1) é maior ou igual que a outra (valor_2). Se esta sentença for verdadeira, a saída “ lampada” é acionada.  A Figura 165 ilustra um exemplo desta instrução.

Figura 165: Exemplo de aplicação da ins truç ão GEQ.

Exercícios de instruç ões lógicas: 1) Utilizando as instruções da aba compare, automatize a lógica de acionamento das válvulas V3 a V7, de acordo com a lógica abaixo (As válvulas fazem parte da Figura 166).  De 0 a 2000 mm, apenas V3 fica acionada;  De 2000 mm a 2500 mm, apenas V5 fica acionada;  De 2500 mm a 3000 mm, apenas V6 fica acionada;  De 3000 mm a 3500 mm, apenas V7 fica acionada. 2) Desenvolver aplicação no ambiente FTVS capaz de variar por meio de um slider o nível do tanque TK1 e exibir animação capaz de alterar a cor das válvulas que são acionadas (prever botões liga e desliga).

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Figura 166: Processo de mistura.

 Anotações:

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Tipos de dados (Data Types ) no RSLogix 5000 No ambiente de programação RSLogix 5000 há estruturas de dados que diferenciam-se de acordo com a natureza da informação que armazenam, ou seja, se o tipo da variável for binário, deve-se utilizar uma estrutura do tipo booleana e se for um valor inteiro, deve-se utilizar uma estrutura do tipo DINT [2][14]. Neste material, serão abordados os principais tipos de dados ( Data Types) utilizados na programação de CLPs que são:     

BOOL (Booleano); REAL (Número com ponto flutuante ou exponencial); DINT (Número inteiro com 32 bits); TIMER (Instrução de temporização); COUNTER (Instrução de contagem).

BOOL (Tipo de dados binários) Este tipo de dado assume apenas dois estados lógicos: ligado e desligado (0 ou 1) e adéqua-se a estruturas com este perfil de funcionamento, como por exemplo: bobinas e contatos.

REAL (Tipo de dados co m pon to flutuante) Este tipo de dado é capaz de armazenar valor com ponto flutuante e é adequado a variáveis que representem dados com casas decimais relevantes, como por exemplo: Temperatura, Nível, Vazão. Pode assumir valor de até 32 bits, sendo o bit mais significativo o bit de sinal e os demais 31 bits componentes do valor numérico, então, pode assumir valores entre -2.147.483.648 e -2.147 483.647.

DINT (Tipo de dados inteiro) Este tipo de dado é capaz de armazenar valor inteiro e é adequado a variáveis que representem dados inteiros, como contagens de quantidades que não possam ser subdivididas, por exemplo: quantidade de caixas, pulsos de um encoder, etc. Pode assumir valor de até 32 bits, igual ao dado do tipo REAL.

TIMER (Tipo de dados Temporizador) Este tipo de dado apresenta as características necessários para operar como temporizador, ou seja, possui estrutura capaz de armazenar o valor desejado de tempo, o valor acumulado de tempo e bits que sinalizem o status da temporização. Serão abordados mais adiante, os parâmetros de um temporizador.

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Instruções de temporização e contagem no RSLogix 5000 Para acessar as instruções de temporização e contagem, clicar na aba Timer/Counter [2].

Figura 167: Acesso a aba Timer/Counter .

Temporizadores Os temporizadores estão divididos em três tipos:  Tempo para ligar (TON);  Tempo para desligar (TOF);  Temporizador Retentivo (RTO). Os diferentes temporizadores desempenham a tarefa de estabelecer intervalo entre eventos. A unidade de tempo padrão é o milissegundo (ms), logo, se o objetivo é representar um segundo, deve-se escrever 1000 ms = 1 s.  As estruturas TON e TOF apresentam em comum cinco parâmetros (Tabela 3): Parâmetro : PRE  ACC EN TT DN

Descrição: Valor predefinido a temporizar. É o tempo que se deseja atingir. Valor acumulado de tempo. É o tempo que já transcorreu no temporizador. Habilitado. Bit que indica que a instrução de tempo foi habilitada. Tempo transcorrendo. Bit que indica enquanto o temporizador está em temporização. Temporização Concluída. Bit que indica que o tempo desejado (PRE) foi atingido.

Data Type: DINT DINT BOOL BOOL BOOL

Tabela 3: Parâmetros das instruções de tempo.

TON – Tempo para lig ar Este temporizador tem como objetivo estabelecer temporização para acionar um evento ou sentença lógica. O funcionamento deste bloco depende de um sinal de habilitação (EN=1) para iniciar a temporização. Ao final do tempo configurado em PRE, o contato DN é fechado (bit DN=1). Enquanto a temporização transcorre (EN=1 e ACC
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