Apostila Saude Coletiva I

 

 

 

Curso Técnico em Enfermagem

APOSTILA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIA I Prof! Enf! Es"!# i$iane i%e%a A%uno &a'#  ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((  (((((((((((((((((((((( (((((((((((((((( Pa%meiras )e Goi*s AS POL+TICAS DE SAÚDE NO ,RASIL# RECONSTR-./O 0IST1RICA E PERSPECTIAS PERSPECTIA S AT-AIS

 

O "er2o)o co%onia% Brasil Bra sil – atravé atravéss dos cic ciclos los   do pa pau u Bra Brasil sil,, can cana-d a-deeaçúc aç úcar ar,, mi mine nera raçã ção o e café café,, o Br Bras asilil alca alcanç nçav ava a o ca capi pita talis lismo mo.. Ec Econ onom omic icam amen ente te e politicamente submisso à metrópole de Portual. Pau Brasil – só e!tração veetal. "anade-açúcar – propriedades escravistas, concentração da renda nas mãos dos sen#ores donos don os das propri proprieda edades des.. $en#o $en#orr e escrav escravo%& o%&ine ineraç ração ão – des desenv envolv olvime imento nto urb urbano ano,, comerc com ercial ial,, menor menor conce concentr ntraçã ação o de renda nas nas mãos mãos dos sen sen#or #ores. es. "afé – tra trabal bal#o #o assalariado, e!portação, confirma o capitalismo. Pol'tica café com leite ($P e &)*, +!odo rural.ne!istia sistema de saúde, só os sen#ores feudais tin#am acesso acesso aos p profissionais rofissionais da saúde, traidos de Portual – medicina de ol/. "onstitu'da a 0cademia 1eal de &edicina $ocial, na Ba#ia, 2ue tin#a como ob3etivos4 a proteção da saúde da população seundo os modelos europeus e a defesa da ci+ncia. 5$aúde Pública6 no Brasil de pensamento sanitarista no 7mbito urbano, comercialiação e transporte de alimentos e cobertura dos portos mar'timos – campan#as abandonadas assim 2ue se conseuia controlar os surtos. A PRIMEIRA REPÚ,LICA AT3 A REOL-./O DE 45 6777 8 a9o%i:;o )a escra$aH? 8 "riado o &inistério da Previd+ncia e a 0ssist+ncia $ocial, domin7ncia do modelo cl'nica assistencial e curativista. Cria)o o Fun)o )e A"oio ao Desen$o%$imen  0 assist+ncia à saúde saúde é livre à iniciativa privada. W CX - 0s instituiç9es privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, seu seundo ndo diretries diretries deste, deste, media mediante nte cont contrato rato de direit direito o públ público ico ou conv conv+nio, +nio, tendo prefer+ncia às entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. W UX - @ vedad vedada a a destin destinaçã ação o de recurs recursos os púb público licoss para para au! au!'lio 'lioss ou subve subvenç9 nç9es es às instituiç9es privadas com fins lucrativos. W DX - @ vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estraneiros na assist+ncia à saúde no Pa's, salvo nos casos previstos em lei. W TX - 0 lei dispor8 sobre as condiç9es e os re2uisitos 2ue facilitem a remoção de órãos, tecidos e subst7ncias #umanas para fins de transplante, pes2uisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sanue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialiação.

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