Apostila Rockwell ControlLogix Curso

July 27, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Programação em CLP Rockwell Controllogix

A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA MEMÓ RIA DO SLC500 ______________________________________ 7  Os Arquivos Arquivos d de e E/S dos PLC’s Família

SLC 500 



AS INSTRUÇÕES QUE Q UE MANIPULAM BITS TIPO RELÉ  _____________________________ 11  ARQUIVOS DE DADOS DE B BITS ITS INTERNOS  ______________________________________ 12  AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA RSLOGIX 5 E RSLOGIX 500  _______________________ 13 

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 15  A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA DO CONTROLLOGIX _____________________________ 16  Criando Tags 

18 

Tag Base e Alias  

19

TIPOS DE DADOS CONTROLLOGIX   _____________________________________________ 20  Dados

E/S 

20

Configurando um um Mó Módulo dulo de Entrada Digital  

21

Configuração de Módulos de Saída Digital  

28

Dados tipo BOOL ControlLogix 

37 

AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA PROG RAMA RSLOGIX 5000 ____________________________ ______________ _________________ ___ 39  INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM BITS  __________________________________________ 40  Instrução de P Pulso ulso (ONS) ou (OSR)  Instrução

40

(AFI) 

40 

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 41 

TEMPORIZAÇÃO  ____________________________________________________________ 42  www.treinarservicos.com.br  www.treinarservicos.com.br   

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix Arquivo de Dados Timer no SLC 500 

42

Dados Tipo Timer ControlLogix 

44

Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON) 

46

Instrução de Tempori Temporização zação ao Repouso (TOF) 

48

Instrução Temporizador Retentivo (RTO) 

50 

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 53  CONTADOR  _________________________________________________________________ 55  Arquivo de dados Counter PLC 5 e SLC 50 500 0 

55

Dado Tipo Counter ControlLogix 

56

Instrução Contador Crescente (CTU) 

58

Contador Decrescente (CTD) 

60

Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e (CTD) 

62 

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 63  Contador de Varreduras 

66 

ARQUIVO DE DADOS TIPO INTEGER DO SLC 500 ________________________________ 67  Os números Negativos 

68 

DADOS TIPO INT CONTROLLOGIX  ____________________________________________ 69  Os números Negativos 

71 

DADO TIPO DINT CONTROLLOGIX   ____________________________________________ 73  Os números Negativos 

75 

INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM PALAVRAS _____________________________________ 77  www.treinarservicos.com.br  www.treinarservicos.com.br   

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Zeramento (CLR) 

77

Instrução Movimentação (MOV) 

77

Instrução de Movimentação com máscara (MVM)  

78 

Instruções de Comparação 

79

Instrução Igualdade (EQU) 

79

Instrução Diferença (NEQ) 

79

Instrução Maior Que (GRT) 

80

Instrução Maior ou Igual (GEQ) 

80

Instrução Menor Que (LES) 

81

Instrução Menor ou Igual (LEQ) 

81

Instrução Compare (CMP) 

82

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 84  Instrução de Verificação entre Limites (LIM (LIM)) 

87

O caso em que o limite inferior (LIM LOW) é maior qu que e o limite superior (LIM HIGTH) 

88

Instrução de Igualdade com Mascará (MVM) 

89

ARQUIVO DE DADOS FLOAT DO SLC 500  _______________________________________ 91  DADOS TIPO REAL CONTROLLOGIX __________  ____________________ _____________________ _____________________ _____________ ___ 92  INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES ARITIMÉTICAS   ___________________________________ 94  Instrução Soma (ADD) 

94

Instrução de Subtração (SUB) 

94

Instrução de Multiplicação (MUL) 

95

Instrução Divisão (DIV) 

95

Instrução Raiz Quadrada (SQR)  

96

Instrução Negação (NEG) 

96 

 __________________________________ __________________ 97  INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS ________________ www.treinarservicos.com.br    www.treinarservicos.com.br 

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix INSTRUÇÕES DE CONVERSÃO ___________________ _____________________________________ _________________________________ _______________ 97  BCD (TOD) 

97

Instrução de conversão de BCD para Decimal (FRD)  

98 

Instrução de Conversão de Decimal pa para ra

EXERCÍCIO  _________________________________________________________________ 99 

____________________________________ __________________________ _______ 100  INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES LÓGICAS _________________ Instrução (E) ou (AND) 

100

Instrução (OU) ou (OR) 

101

Instrução OU exclusivo (XOR) 

102

Instrução

(NOT) 

103

Instrução Compute (CPT) 

104 

ARQUIVO DE DADOS TIPO STATUS DO SLC 50 500 0  ________________________________ 106  Os bits Aritméticos do arquivo

de Status 

111 

OBTENÇÃO E DEFINIÇÃO DE VALORES DO SISTEMA CONTROLLOGIX ________________ 112  As instruções de acesso aos valores de sistema GSV

e SSV 

115 

INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE VARREDURA  _________________ ____________________________________ _____________________ 117  Instruções de Salto de Programa Jum Jump p (JMP) e

Label (LBL) 

117 

EXERCÍCIO  ________________________________________________________________ 119 

_____________________________________ _____________________ 120  INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE PROGRAMA __________________ Instrução Controle de Zona (MCR)  

120 

EXERCÍCIO  ________________________________________________________________ 122 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Salto Sub-Rotina 

123

Instrução Saltar para uma Sub-Rotina (JSR) 

123

Instrução Sub-Rotina (SUB) 

124

Instrução de Retorno (RET) 

124

Os

parâmetros das Instruções de Salto Sub-Rotina 

125

Usando os Parâmetros das In Instruções struções de Salto Sub-Rotina 

125 

Arquivos de Sub-Rotina Aninhados  

128

EXERCÍCIO FINAL   __________________________________________________________ 129 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

A organização da memória do SLC500 SLC500    A memória do SLC-5, assim como o PLC5, é também dividida em duas grandes partes:  memória de dados e memória de programa. Entretanto, para o SLC500, estas duas partes podem ser subdivididas em até 256 partes que são denominadas arquivos.   Da mesma forma, alguns arquivos têm tamanho fixo, outros dependem da necessidade do utilizador, cada arquivo pode conter no máximo 256 palavras.    A quant quantidade idade total de palavras de memória depende do processador utilizado, conforme mostrado na tabela abaixo. 

Existem 11 tipos de dados diferentes diferent es que podem ser distribuí distribuídos dos em seus 256 arquivos. Cada arquivo arquiv o só pode ter um tipo de dado. Os tipos de dados são:  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os três primeiros tipos de dados ocupam cada um, um único arquivo. Os outros tipos de dados podem ocupar mais de um arquivo. Se necessário, é possível apagar a pagar um arquivo existente existent e e criar outro em seu lugar, mas isso só não é valido para os arquivos do tipo: Output(0), Input(1), Status(2), Status( 2), Binary(3), Timer(4), Counter(5), Control(6), Integer(7) Integ er(7) e Float(8).  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os Arquivos de E/S dos PLC’s Família SLC 500 Para o SLC500, o tamanho da tabela imagem de E/S depende da configuração do(s) chassi(s) de E/S. Somente os endereços das cartas de E/S configurados apareceram na tabela imagem. Como já foi tratado no estudo do Hardware do SLC, a quantidade de pontos de E/S está est á limitada pelo número máximo máxim o de 3 Racks ou 30 cartas. Entretanto, os modelos 5/03 e 5/04 podem receber cartas de 32 pontos de entrada ou saída. Desta forma, a capacidade total de E/S para os modelos de SLC se apresenta como indicado na tabela abaixo.  

O endereçamento para estes dois arquivos é feito no sistema decimal. Inic Inicialmente ialmente todos os bits da memória estão a zero até a té que o programa do usuário os altere. alter e. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Um SLC com a configuração de hardware mostrada mostr ada acima apresentará a seguin seguinte te tabele imagem de entrada e saída  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

As instruções que manipulam Bits tipo Relé  Utilizam-se instruções instruç ões tipo relé para ler e controlar o estado dos bits nos arquivos de dados.   As instruções tipo relé incluem: 

Com estas instruções, você pode ler e controlar quase todos os bits dos arquivos de dados, bastando endereçá-los convenientemente.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Arquivos de Dados de Bits Internos Intern os 

 As instruções que manipula manipulam mb bits its n não ão são somente para os arquivos arquivos imagens de E/S, mas servem também para manipular bits de qualquer arquivo de dados, inclusive o arquivo de bits internos (arquivo (arquiv o número 3).  O endereçamento do bit interno pode ser feito feit o de 2 maneiras:   Especificando Especifican do o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3), a palavra (2, por B3:2/6   exemplo) e o bit (6, por exemplo). O formato do endereço seria então B3:2/6

Especificando o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3) e o bit (149, por exemplo) como se fosse de um arquivo com uma única únic a palavra de 16.000 bits. O formato do endereço seria B3/38. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Utilizam-se esses bits quando não se endereça nenhum ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por exemplo, o programa a seguir controla o bit B3/17 B 3/17 e este bit controla o bit O:11/01 que está ligado lig ado a um ponto de saída do controlador para acionar, por exemplo, um contator.  

As Ramificações no programa RsLogix 5 e Rslogix 500  É possível programar um número ilimitado de ramificações ramific ações paralelas para as instruções de entrada, saída ou combinações destas.  

Os processadores PLC5 e SLC500 suportam ramificações aninhadas até quatro níveis, ou seja, pode-se ter até quatro inícios de ramificações antes de fechá-las.   p. 13  

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Para se criar uma ramificaçã ramificação o ou ‘Branch’ basta clicar no botão , para criar um segundo nível de ramificação de uma forma alinhada selecione o início da ramificação clique obre o ele com o botão direito e selecione seleci one ‘Extend Branch Dow’.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Exercício  Cilindro

EV1 EV2 EV3

S1 B1 B2

S2 S3

1. Para ligar a máquina, a broca deve estar est ar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1).  2. Ao acionar o bo botão tão de partida (B1), o motor que dá rotação à b broca roca é Ligado (M1), é desligado o recuo (EV3) (EV 3) e ligado o avanço rápido (EV2).  3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço avanç o rápido (EV2) e ligado o avanço lento (EV1) para corte.  4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço avanç o lento (EV1) e ligado o recuo (EV3).  5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. 

Obs.:  O Botão de B2 deve em qualquer passo pass o da máquina: Desligar o motor.   Desligar avanço rápido (EV1). Desligar avanço lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)  

Elemento  Elemento  B1  B2  S1  S2  S3  EV1  EV2  EV3 

Descri ão 

Liga Máquina (NA)  Desliga Máquina (NA)  Fim de curso posição recuada (NA)  Fim de curso posição intermediária (NA)  Fim de curso posição final (NA)   Elétrovalvula avanço lento  Elétrovalvula Elétrovalvu la avanço rápido  Elétrova Elét rovalvul lvula aa avan van o recuo 

Endere o 

p. 15  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

A organização da memória memó ria do ControlLogix   Assim como na família PLC 5 e SLC 500 a memória do Connt ConntrolLogix rolLogix é d dividia ividia em memória de Programa P rograma e m memória emória de Dados.  Nos controladores ControlLogix Control Logix os arquivos de programa são chamados de Rotinas e são criados dentro das diferentes pastas “Program” existentes. exist entes. É possível criar quant quantas as rotinas forem necessárias, respeitando o limite máximo de 32767 rotinas. As rotinas podem ser programadas em diferentes tipos de linguagem.   Os dados são armazenados em arquivos de tag. Nesses arquivos de tags encontraremos todos os diferentes difer entes tipos de tags. Existem dois tipos de arquivos arquiv os de tags : “Program Tags” e “Controller Tags”.  Os arquivos “Program Tags” ficam fic am localizados dentr dentro o de cada pasta “Program”. Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Program Tags” limit limitamos amos a utilização do tag as rotinas existentes na pasta “Program” onde está localizado o arquivo “Program Tags”.  Os arquivos “Controller Tags” ficam fic am localizados na pasta “ Controller nome” Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Controller Tags” esse tag poderá ser utilizado dentro de qualquer Rotina, sem nenhuma restrição.  

Tag é uma área de memória com nome baseado em texto , onde o  programador pode armazenar informações de processo 

p. 16  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os principais tipos de dados existentes são:   Tipos de Dados

Descrição  

REAL

Número de ponto flutuante (Racionais). Equivale Equival e ao Float  

INT BOOL   BOOL

Número inteiro de 16 bits. Equivale ao Integer   Número Bit, um único bit.

COUNTER

Contador  

DINT

Duplo inteiro, inteiro inteir o de 32 bit bit

CONTROL

Controle  

TIMER

Temporizador

STRING   STRING

String 

Quando se cria um Tag se atribui as seguintes propriedades: pro priedades:  Propriedade

Descrição 

Escopo

Define quais Rotinas podem acessar o dado 

Nome   Nome

Identific a os Dados ( Tags com diferentes dados podem ter Identifica o mesmo m esmo nome). 

Tipo de Dado Dado 

Define a tipo do dado (real, int, dint, etc.). 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Criando Tags Os Tags podem ser criados em duas pastas no ControlLogix: Control Logix: ‘Controller Tags’ ou ‘Program Tags’  Tags’ 

 Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparece aparecerá rá a seguinte tela: 

Na tela acima você tem duas opções para par a escolha que são:  Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiver ON-LINE com o

controlador.   Edit Tags: Utili Utilizada zada para criação, exclusão ou modificação de tags.  Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo do tag na coluna colun a “Type” como mostra a figura abaixo. 

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Tag Base e Alias  Alias é u um m tag ‘espelho’ de um determinad determinado o tag, onde onde o que acontece com o tag base se reflete no tag alias e vice-versa. Se um tag base for energizado o tag alias também será energizado.   A seguir vamos verificar como fazer uma tag alias utilizando o Rslogix 5000.  Na pasta “Edit Tags”, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias for” a qual o endereço do tag base associado.  

Nesse caso teremos o Tag SENSOR como Alias da entrada ‘Local:1:I.Data.0’ e o Tag VÁLVULA como Alias da saída ‘Local:2:O.Data.0’. Deste modo, quando a entrada ‘Local:1:I.Data.0’ ‘Local:1:I. Data.0’ estiver igu igual al a 1 o Tag Sensor também estará a 1 e quando acionarmos a bobina com o Tag Válvula, também estaremos aciona acionando ndo a saída ‘Local:2: ‘Local:2:O.Data.0’ O.Data.0’   p. 19  

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Tipos de Dados ControlLogix  Iremos ver os principais tipos de dados utilizados na família ControlLogix, dado dadoss esses que selecionamos na criação criaçã o dos Tags. 

Dados E/S No controlLogix os Tags Ta gs referentes as entradas e saídas são criados junto com as configurações dos módulos módul os como vimos anteriormente. Para cada módulo instalado no backplane devemos adicionar sua configuração configuraç ão no Rslogix 5000 na pasta pasta  . Ao final da configuração do módulo, automaticamente os Tags relacionados são criados dentro do arquivo ‘Controller Tags’.   A limitação se dará com a capacidade de memória do processad processador or utilizado. 

 A figura acima mostra os Tags criados a partir da configuração de 3 módulos de E/S Vemos abaixo os bits do módulo 1756-IB16, localizado local izado no slot 1. 

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Configurando Configuran do um Módulo de Entrada Digital Vamos criar agora um módulo de entradas discretas para este controlador. O módulo de entrada que nós usaremos é o módulo 1756-IB16D que q ue está no slot 2 do chassi.  Clique com o botão da direita em I/O Configuration, Confi guration, e a seguir em New Module Mod ule para abrir a janela onde selecionamos o tipo de módulo.  Dê um duplo-clique no módulo selecionado (1756-IB16D) dentro da opção digital.  Entre com as configurações para este módulo, como mostra na figura a seguir: 

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Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo send o permitidas a utilização utilizaçã o de caracteres especiais e iniciar o nome com números.  Especifique Especifiqu e em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário pr preencha eencha o campo descrição com informações inform ações sobre a utilização do mesmo. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Em COMM FORMAT , encontraremos duas opções de configuração:   Full Diagnostics - Input Data ; esta opção torna a CPU, onde o módulo módul o de I/O esta sendo

configurado, mestre do cartão para a escrita das configurações config urações do módulo.  Listen Oníy - Full Diagnostics -Input Data; esta opção é selecionada seleciona da quando o módulo

 já possui possui uma CPU me mestre. stre. Os dado dadoss do módu módulo, lo, na CP CPU U que estamo estamoss configurando configurando,, serão apenas de leitura, não permitindo permitin do a alteração de qualquer variável de configuração. configuraçã o.  Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade compatibili dade na troca dos cartões. Este se divide em três itens:   Compatible Module - o cartão que irá substituir substi tuir o módulo com defeito deverá ser do

mesmo tipo.  Disable Keying - o cartão que irá substituir substit uir o módulo com defeito poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada, por exemplo. exempl o.  Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo mód ulo com defeito deverá ser do mesmo

idêntico, tanto na revisão quanto no modelo do cartão. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em próximo para a exibição exibiç ão da próxima tela de configuração.  

 A tela acima funciona de forma idêntica a tela vista anterior anteriormente mente para o cartão de  saída.

Seleciona a próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração.   A tela mostrada na próx próxima ima figura só é ativa quando conectado on-line com o  processador e mostra as informações do módulo. 

Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração.     www.treinarservicos.com.br   www.treinarservicos.com.br  

 

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 A tela mostrada a seguir perm permite ite ao usuário:  a. Configurar o tempo para os filtros digitais das entradas na transição transiç ão OFF→ON ou

ON→OFF para grupos de 8 entradas.   b. Habilitar ou desabilitar desabil itar a mudança de estado, ou seja, o COS (Change Off State).  c. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos para entradas sem dispositivos dispositivos conec conectados tados  d. Habilita ou desabilita desabili ta a retenção de diagnóstico para qualquer ponto.  e. Habilitar ou desabilitar desabilit ar os diagnósticos durante as transições de estado para qualquer

falha que acontecer. 

Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração,  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix  A tela mostrada na próx próxima ima figura só é ativa quando conectado on-line com o processador, para resetar os diagnósticos retidos para os dezesseis pontos deste módulo. 

Clique próximo aba para a exibição da próxima tela de configuração.   A tela mostrada a seguir é u uma ma tela d de ee estado stado usada on-line para verificar o “Status do Backplane”.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em Apply para aceitar as configurações confi gurações e OK para fechar a tela.  Verificando Verificand o os tag's criados para o módulo de entrada do slot 2:  a. Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor

tag's.  b. Dois tag's devem aparecer agora debaixo de tag name: 'Local:2:C' e 'Local:2:I'. O módulo de entrada possui dados de entrada e dados de configuraç configuração ão disponíveis para o usuário.   Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag tag 'Local:2:C' para exibir todos to dos os tag's de configura configurarão. rão. Expanda a ccoluna oluna chamada ‘Tag Name' para visualizar os nomes dos tag's completos.   Se o grupo de tag's 'Local:2:I' 'Local: 2:I' não for visív visível, el, use a ba barra rra de rolagem para exi exibir bir a estrutura estrutu ra 'Local:2:I'. Clique no pequeno sinal sinal (+) em frente ao nome do tag t ag 'Local:2:I' para exibir todos as tag's de entrada entra da para este módulo.  O tag 'Local:2:I.Data’ 'Local:2:I. Data’ são os bits de entr entrada ada atuais (como a tabela imagem das entradas do CLP-5). 

Para os cartões com diagnóstico 1756-IB16D será criada a seguinte estrutura: 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Configuração de Módulos de Saída Digital  Abra o Rslogix Rslogix 5000 e n na a árvore de projeto lo localize calize o item I/O Configuration. Clique com o botão da direita e escolha no menu New Module. Aparecerá então uma  janela onde será possível selecionar em uma lista q qua uall o módulo de I/O a ser configurado. configurado. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Escolha o cartão 1756-OB16D que está dentro da opção Digital. Aparecerá então uma tela Wizard, uma janela de configuração amigável para o processo process o de configuração deste módulo. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na figura abaixo: 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Defina um nome para o cartão, com até 40 caracteres, caracter es, não sendo permitida a utilização utilizaçã o de caracteres especifico e o início com números.  Especifique Especifiqu e em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário pr preencha eencha o campo descrição com informações inform ações sobre a utilização do mesmo.  Em COMM FORMAT, encontraremos três opções de configuração:   Full Diagnostics - Output Data - esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta

sendo configurado “mestre do cartão”, para a escrita dos dados de saída e das configurações do módulo.  Full Diagnostics - Scheduled Output Data - idem ao anterior, porém deverá ser

selecionada uma base de tempo para a atualização atual ização dos dados do cartão de saída aos elementos de campo.  Listen Only - Full Diagnostics -Output data - esta opção é selecionada quando o

módulo já possui uma CPU mestre. Os dados do módulo, na CPU que estamos configurando, serão apenas de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de configuração.   Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade compatibili dade na troca dos cartões. Este se divide em três itens:   Compatible Module - o cartão que irá substituir substi tuir o módulo com defeito deverá ser do

mesmo tipo.  Disable Keying - o cartão que irá substituir substitui r o módulo com defeito poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma família. Não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada, por exemplo. exempl o.  Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser idêntic idêntico, o, tanto

na revisão quanto no modelo do cartão. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em próximo para a exibição exibiç ão da próxima tela de configuração.  

Defina os valores para o RPI. RP I. Também é possível inibir ou não cartão, bem como selecionar a opção de gerar uma falha grave no controlador quando o módulo for removido.  Clique em próximo para a exibição exibiç ão da próxima tela de configuração.    A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

 A tela mostrada a seguir permite ao usuário configura configurar: r:  a. O estado das saídas quando o processador estiver em modo Programa ou Falha. Cada saída poderá ser colocada colocad a em ON, OFF ou HOLD (mantém o estado anterior).   b. Habilitar ou desabilitar desabili tar os diagnósticos para a verific verificação ação das saídas, ou falha de de carga,

para cada ponto. Se habilitado, um bit de verificação de saída é setado quando os componentes internos do módulo estão com defeito. Um bit de falta de carga é setado quando é verificada a falta da presença prese nça da carga quando a saída é acionada.   c. Habilitar ou Desabilitar a retenção dos diagnósticos, permitindo ao usuário selecionar

“reter” ou “não reter” uma falha quando esta acontece. Se o usuário escolhe habilitar retenção da falha, o bit de falha não será resetado quando a condição de falha é corrigida. O usuário terá que resetar a falha usando a tela de configuração no software, por lógica ladder, ou por uma reinicialização reiniciali zação de modulo, que pode ser realizada retirando o módulo e reinserindo o mesmo. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

 A tela mostrada a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processad processador. or. É usada para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os diagnósticos retidos, para os dezesseis pontos deste módulo. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix  A tela mostrada a seguir é usada no Modo RUN on-line para executar um teste de Pulso para cada saída.  O Pulso de teste permite ao usuário us uário conferir a pres presença ença de uma carga na saída em questão. Este é o método de testar uma condição de falta de carga em uma saída. O teste de pulso é feito enviando um pulso de duração curta ao dispositivo de saída. O software determina se o dispositivo de saída está presente, monitorando o retorno do pulso que foi enviado. 

Clique em próximo para a exibição exibiç ão da próxima tela de configuração.    A tela mostrada a seguir é u uma ma tela d de ee estado stado usada on-line para verificar o “Status do Backplane”.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Clique em Apply para aceitar as configurações confi gurações e Ok para fechar a tela.  Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor tag's.  Como mostrado na figura a seguir, três estruturas estrutura s de Tags aparecem debaixo de Tag Name: Local:1:C, Local:1:l e Local:1:O   No Tag, o nome Local indica que este módulo está no mesmo chassi do controlador. O número entre os dois pontos é o número do slot do módulo; neste caso o módulo 1756-OB16D esta est a no slot 1. Os caracteres após os dois pontos são sã o l, O e C, que indicam se os dados são de entrada, saída, saí da, ou dados de configuração. O módulo de saída possui os três tipos de dados.   No campo “Scope” será indicado que os tags se s e encontram no âmbito do controlador.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Para os cartões com diagnóst diagnóstico ico 1756-OB16D será criada a seguinte estrutura de endereçamento:   Clique no sinal + em frente ao nome da tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de entrada para este módulo. Seis tags aparecerão apar ecerão abaixo da estrutura do tag Local:1:I'.   Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's de saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5). 

Para os cartões sem diagnóstico 1756-OB16 será criada a seguinte estrutura de endereçamento:   Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de entrada para este módulo. Dois tags aparecerão abaixo da estrutura do tag 'Local:1:l' pois, poi s, este modelo de cartão não possui diagnósticos.   Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's t ag's de saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5). 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados tipo BOOL ControlLogix

O Tag tipo BOOL corresponde a um bit, tendo tend o somente dois estados 0 ou 1.  Quando se cria um tag tipo BOOL está se criando um bit interno. Para definir um Tag como tipo BOOL basta criar um tag e definir seu Data Type como BOOL, como mostrado na figura fi gura abaixo:  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Utilizam-se os tags tipo ti po BOOL, ou bits internos, quando não se endereça nenhum ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por exemplo, no programa a seguir, a entrada ‘Local:0:I.Data.0’ ‘Local :0:I.Data.0’ con controla trola o Tag “bit” e este bit controla a saída ‘Local:2:O.Data. ‘Local:2:O.Data.0’. 0’. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

As Ramificações no programa RsLogix 5000  É possível programar um número ilimitado de ramificações ramific ações paralelas para as instruções de entrada, saída ou combinações destas.  

Para se criar uma ramificaç ramificação ão ou ‘Branch’ basta clicar no botão

e deslocá-lo deslocá-l o

até a instrução que deseja colocar o paralelo. par alelo. Para criar um segundo nível de ramificação ramific ação de uma forma alinhada selecione o início da ramificação clique sobre ele com o botão direito e selecione ‘Extend Branch Level’. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Instruções que manipulam Bits  Instrução de Pulso (ONS) ou (OSR)  A instrução Um Pulso torna a linha verdade verdadeira ira por uma varredura quando ocorre uma transição de falsa para verdadeira nas condições condi ções que antecedem a instrução.   Para o PLC5 o Mneumônico desta instrução é “ONS”. “ONS”.   Para o SLC500 o Mneumônico desta instrução é “OSR”. “OSR”.  

Instrução (AFI)

 A instrução AFI é uma instrução de entrada que torna a linha falsa quando inserida no lado condicional da linha. Você pode usar a instrução AFI para, temporariamente, desabilitar a linha quando estiver tirando defeitos. Esta instrução não tem endereço.   A instrução AFI não existe para o SLC500, somente para os CLP’s da família PLC5. Para implementar o mesmo exemplo em um SLC500, teremos que substit substituir uir a instrução AFI por uma instrução “Contato Aberto” cujo endereço associado sempre esteja com valor “0” a Michelin adota o B3/0 como c omo “sempre a 0”. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Exercício  Cilindro

EV1 EV2 EV3

S1 B1 B2

S2 S3

1. Para ligar a máquina, a broca deve estar est ar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1).  2. Ao acionar o bo botão tão de partida (B1), o motor que dá rotação à b broca roca é Ligado (M1), é desligado o recuo (EV3) (EV 3) e ligado o avanço rápido (EV2).  3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço avanç o rápido (EV2) e ligado o avanço lento (EV1) para corte.  4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço avanç o lento (EV1) e ligado o recuo (EV3).  5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. 

Obs.:  O Botão de B2 deve em qualquer passo pass o da máquina: Desligar o motor.   Desligar avanço rápido (EV1). Desligar avanço lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)  

Elemento  Elemento  B1  B2  S1  S2  S3  EV1  EV2  EV3 

Descri ão 

Liga Máquina (NA)  Desliga Máquina (NA)  Fim de curso posição recuada (NA)  Fim de curso posição intermediária (NA)  Fim de curso posição final (NA)   Elétrovalvula avanço lento  Elétrovalvula Elétrovalvu la avanço rápido  Elétrova Elét rovalvul lvula aa avan van o recuo 

Endere o 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Temporização  Arquivo de Dados Timer no SLC 500 Uma instrução de temporização manipula os dados do arquivo temporizador (arquivo 4). Este arquivo arquiv o pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. 

Cada elemento temporizador temporiz ador tem uma palavra para os bits de estado e a base de tempo, uma palavra para o valor pré-selecionado pré-sel ecionado da temporização e uma palavra para armazenar o valor acumulado.  Bit EN Bit TT

Ð Ð

Validação Validaçã o do temporizador.  Temporização em curso.  www.treinarservicos.com.br    www.treinarservicos.com.br 

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix Bit DN

Ð

Fim de temporização. 

Valor pré-selecionado (PRE) Valor acumulado (ACC)

Ð

Ð

Representa o tempo a atingir.  Representa o número de unidade na base

de tempo 

em curso medida por uma instrução de temporização.  

 A base de tempo pode se de 1 segu segundo ndo ou 1 centésimo de segundo (0,01 segundo) e é selecionada no momento da programação da instrução de temporização. Não pode ser alterado diretamente no arquivo de dados ao contrário dos valores préselecionado e acumulado.  Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, pré-seleci onado, o bit de estado DN é colocado a "1", neste momento termina a temporização. Este bit pode ser utilizado como endereço end ereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT.  Os valores pré-selecionado pré-selecion ado e acumulado de u um m elemento temporizador pode ser um valor de 0 a 32.767. Se o valor acumulado ou pré-selecionado de um elemento temporizador for negativo, ocorrerá um erro de tempo de execução que colocará o processador em falha. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados Tipo Timer ControlLogix

Uma instrução de temporização temporizaçã o manipula os dados do tipo TIMER, onde cada tag do tipo TIMER possui 2 duplo inteiros e 3 bit’s. Para se criar um tag tipo temporizador basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção opçã o TIMER, como mostra a figura abaixo: 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Cada tag tipo TIMER possui três bits de estado, um duplo inteiro para o valor préselecionado da temporização temporizaç ão e um duplo inteiro para armazenar armazenar o valor acumulado.  

Bit EN

Ð

Validação Validaçã o do temporizador. 

Bit TT

Ð

Temporização em curso. 

Bit DN

Ð

Fim de temporização. 

Valor pré-selecionado (PRE) Valor acumulado (ACC)

Ð

Ð

Representa o tempo a atingir.  Representa o número de unidade na base

de tempo 

em curso, medida por uma instrução de temporização.    A base base d de e tempo é sempre em milissegundo milissegundos. s. Para se obte obterr uma uma contagem de 3 segundos devemos inserir o valor 3000. Os valores pré-selecionado pré-selecio nado e acumulado podem ser modificados modificad os diretamente na base de dados do tag.  Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, pré-seleci onado, o bit de estado DN é colocado a "1". Neste momento termina a temporização. Este bit pode ser utilizado como endereço end ereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT.  Os valores pré-selecionado pré-selecio nado e acumulado de um e elemento lemento temporiz temporizador ador podem variar entre 0 a 2147483647. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON)

 A instrução TON começ começa a a contar o intervalo de tempo quando as condiçõe condiçõess da linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor préselecionado (PRE). Bit de validação do temporizador (EN) РAcompanha o e estado stado d da a linha. É colo colocado cado a

"1" quando as condições da linha tornam-se verdadeiras; verdadeir as; e a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas.  Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto com o bit EN desde que o

valor acumulado seja inferior ao pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou quando o bit DN é colocado a "1".   Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado ac umulado for igual

ao valor pré-selecionado. pré-sel ecionado. Volt Volta a a "0" junto com o bit EN. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Temporização ao Repouso (TOF)

 A instrução TOF come começa ça a contar o intervalo de tempo qua quando ndo as cond condições ições da linha tornam-se falsas. Enquanto as condições da linha permanecerem falsas o temporizador incrementará incrementar á seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré-selecionado (PRE). O valor acumulado é colocado a zero quando as condições da linha tornam-se verdadeiras, tenha o temporizador atingido atingi do o valor pré-seleciona pré-selecionado do ou não.  Bit de validação do temporizador (EN) РAcompanha o e estado stado da linha. É co colocado locado a

"1" quando as condições da linha são verdadeiras; verdadeir as; é colocad colocado o a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas.  Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" quando quand o o bit EN está a "0" e o

valor acumulado é inferior ao a o pré-seleciona pré-selecionado. do. Volta a "0" quando o bit EN é coloc colocado ado a "1" ou quando o bit DN é colocado a "0".   Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "0" quando o valor acumulado ac umulado for igual

ao valor pré-selecionado. pré-seleci onado. É colocad colocado o a "1" junto com o b bitit EN. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Temporizador Retentivo (RTO)

 A instrução RTO come começa ça a contar o intervalo de tempo quando as condiçõ condições es da linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor préselecionado (PRE). Mantém o valor acumulado em qualquer das seguintes sit situações: uações:  Ð

 As condiçõe condiçõess da linha tornam tornam-se -se falsas, 

Ð

O modo de operação do processador processa dor é mudado para teste ou programação, ou 

Ð

Falta de energia no processador deste dest e que a bateria de salvaguarda da memória 

RAM esteja em boas condições.  Quando o processador retorna ao modo normal de funcionamento e as condições da linha tornam-se verdadeiras, a temporização continua a partir do valor acumulado retido. Para a retenção do seu valor acumulado, os temporizadores retentivos retentiv os medem o período acumulado durante o tempo e que as condições da linha permaneceram verdadeiras.   O valor acumulado deve ser colocado a zero zer o pela instrução RES com o mesmo endereço do temporizador. Esta instrução instruç ão zera o valor acumulado e todos os bits de estado desde que as condições de linha da RTO sejam falsas.  Bit de validação do temporizador (EN) РAcompanha o estado da linha. É c colocado olocado a 

"1" quando as condições da linha são verdadeiras; verdad eiras; é colocado a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas.  Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto junt o com o bit EN desde que o 

valor acumulado seja inferior ao a o pré-selecio pré-selecionado. nado. Volta a "0" junto com o bit EN ou quando o bit DN é colocado a "1".   Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado ac umulado for igual

ao valor pré-selecionado, pré-seleci onado, mas não volta a "0" junto com o bit EN se este ocorrer antes  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix que seja atingido o valor pré-selecionado. pré-s elecionado. O bit DN é colocado a "0" através da instrução instr ução RES com o mesmo endereço da instrução instr ução RTO. 

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Exercício 

Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Triângulo apresentada abaixo. Acionando Acionan do LIGA, os contatores KM1 (princi (principal) pal) e KM3 (estrel (estrela) a) são atuados. Após 10 segundos, segundos , o contator KM3 é desatuado e o contator KM2 (triângulo) é acionado. O motor permanecerá em funcionamento funci onamento no modo triângulo até que o botão DESLIGA seja acionado.  Elemento  Elemento  B1  B2  KM1  KM2  KM3 

Descri ão 

Endere o 

Partida (NA)  Desliga Motor (NF)   Contatora Principal

Contatora Partida Triangulo  Contatora Partida Estrela 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

L1  L1 

Fazer o Ladder correspondente correspondent e para uma lâmpada de indicação de defeito, onde on de o defeito da máquina é indicado através do piscar da lâmpada, onde o botão B1 simula a existência de defeito, defeit o, e quando acionado a lâmpada permanecerá 2 segundos aces acesa ae2 segundos apagada. O botão B2 será o botão de aceita defeito, e quando for acionado deverá parar a indicação de defeito.  

Elemento  Elemento  B1  B2  L1 

Descri ão 

Endere o 

Simula Defeito (NA)   Aceita Defeito Defeito (NF)  Sinali Sin aliza za ão de De Defe feito ito 

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Contador  Arquivo de dados Counter PLC PLC 5 e SLC 500 Uma instrução de contagem manipula os dados do arquivo arquiv o contador (arquivo 5). Este arquivo pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos par para a os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. 

Cada elemento contador tem uma palavra pal avra para os bits de estado, uma palavra para o valor pré-selecionado pré-selecion ado da contagem e uma palavra para armazenar o valor acumulado.  Bit CU Ð

Validação do contador crescente. 

Bit CD Ð

Validação do contador decrescente. 

Bit DN Ð

Valor pré-selecionado atingido. 

Bit OVÐ

Valor máximo excedido. 

Bit UN Ð

Valor mínimo excedido. 

Valor pré-selecionado (PRE)

Ð

Representa o número total de eventos a atingir. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Valor acumulado (ACC)

Ð

Representa o número de eventos medido medi do por uma 

instrução de contagem. 

Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado util izado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.  Os valores acumulado e pré-selecionado de um elemento contador pode ser um número de -32768 a +32.767. + 32.767. Os valores são memorizados sob a forma de "complemento a dois". 

Dado Tipo Counter ControlLogix

Uma instrução de contagem manipula os dados do tipo COUNTER, onde cada tag do tipo COUNTER possui 2 duplos inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo COUNTER basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção COUNTER como é mostrado na figura abaixo:  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Cada elemento contador contad or tem os bits de estado, um duplo inteiro par para a o valor préselecionado da contagem e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado. Bit CU Ð

Validação do contador crescente. 

Bit CD Ð

Validação do contador decrescente. 

Bit DN Ð

Valor pré-selecionado atingido. 

Bit OVÐ

Valor máximo excedido. 

Bit UN Ð

Valor mínimo excedido. 

Valor pré-selecionado (PRE) Valor acumulado (ACC) instrução de contagem. 

Ð

Ð

Representa o número total de eventos a atingir. 

Representa o número de eventos medido medi do por uma 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado util izado como endereço de uma instruçã instrução o que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.  Os valores acumulado e pré-selecionado pré-seleci onado de um elemento contador pode ser um número de -2147483648 a +2147483647. 

Instrução Contador Crescente (CTU)

O contador crescente conta as transições da linha de falsa para verdadeira.  Quando as condições da linha li nha de uma instrução CTU passam de falsa para verdadeira, o valor acumulado é incrementado de uma unidade. Quando esta esta operaçã operação o é sucessiva, sucessiv a, de forma que o valor valor acumulado torne-s torne-se e igual ao pré-selecionado, o bit DN é colocado a "1" e permanece quando é ultrapass ultrapassado ado o valor pré-seleci pré-selecionado. onado. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Contador Decrescente (CTD)

 A instrução CTD conta igualmente as transições da linha de falsa para verdadeira.  O valor acumulado do contador é decrementado de uma unidade a cada transição. Quando esta operação é sucessiva de forma que o valor acumulado torne-se torne-s e menor que o pré-selecionado, o bit DN é colocado a zero.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

O bit de validação do contador decrescente (CD) acompanha o estado da linha. É colocado a "1" quando as condições da linha tornam-na verdadeira. É colocado a "0" quando as condições da linha tornam-na falsa ou quando a instrução instruçã o RES apropriada é validada. Este bit é quem comanda o decremento do valor acumulado do contador no momento de sua transição de "0" para "1".  Quando uma instrução CTD atinge o valor -32768 – 1 (-2147483648-1), uma condição de capacidade máxima negativa atingida ati ngida ocorre. Isto é indicado pelo bit de valor mínimo excedido (UN). É possível possív el recolocar o bit UN a zero validando uma instrução RES com o mesmo endereço da CTD. É igualmente possível resetar esse bit incrementando incr ementando a contagem com uma instrução CTU até que o valor seja maior ou igual a -32768 (2147483648). Quando o bit UN é colocado a "1", o valor val or acumulado assume o valor  valo r  

+32767 (2147483647) e continua a descontar a partir daí.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix  As instruções CTU e CTD são retentiva retentivas. s. O valor acumu acumulado lado é mantido mesmo que a instrução CTU ou CTD torne-se falsa ou mesmo que falte energia elétrica no processador. Em outras palavras, o estado ativo ou não dos bits DN, OV e UN são mantidos. Estes bits de d e estado e o valor acumulado são zerados quando a instrução instruç ão RES é validada. 

Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e (CTD)

Para criar um contador crescente crescen te e decrescente, basta usar uma CTU e uma CTD com o mesmo endereço, sendo que cada instrução deve ser habilitada por transições independentes nas suas respectivas linhas.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Exercício 

Fazer o Ladder correspondente ao controle co ntrole da partida Estrela-Triângulo Estrela-Triângulo apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) são atuados. Após 10 segundos, o contator KM3 é desatuado e o contator KM2 (triângulo) é acionado. O motor permanecerá em funcionamento no modo triângulo triâng ulo até que o botão DESLIGA seja acionado, Sendo 5 o número Máximo de partidas completas permitido.O botão B3 fará o reset do sistema.

Elemento  Elemento  B1  B2  B3  KM1  KM2  KM3 

Descri ão 

Endere o 

Partida (NA)  Desliga Máquina (NF)  Reset (NA)  Contatora Principal

Contatora Partida Triangulo  Contatora Partida Estrela 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Fazer o Ladder correspondente de um estacionamento com capacidade para 50 carros. Os sensores S1, S2, S3 e S4 são sensores magnéticos magnéti cos que detectam a presença de carro antes e depois das cancelas. Cada cancela é acionada por uma eletroválvula (EV1 para a entrada e EV2 para a saída). Quando a eletroválvula eletroválvul a é acionada, a cancela abre e quando é desatuada a cancela fecha. Ao chegar em frente a cancela, o motorista solicita a abertura desta apertando um botão de Pedido de Entrada (B1-Cancela de Entrada) ou Pedido de Saída (B2-Cancela (B2-Ca ncela de Saída). No caso da entrada, a cancela só irá abrir caso haja vaga no estacionamento. Se o mesmo estiver cheio, uma lâmpada de sinalização indicará este fato ao motorista. Após o carro ter entrado “totalmente” no estacionamento, a cancela deverá fechar e um carro a mais deverá ser computado. O mesmo princípio deve ser adotado ad otado na saída, quan quando do um carro a menos será computado. comput ado. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Elemento  Elemento  B1  B2 

S1  S2  S3  S4  FC1  FC2  EV1  EV2 

Descri ão 

Pedido de entrada no estacionamento (NA)  Pedido de saída do estacionamento (NA)  Detector presença de carro antes da cancela cancel a de entrada (NA)  Detector presença de carro depois da cancela de entrada (NA)  Detector presença de carro antes da cancela cancel a de saída (NA)  Detector presença de carro depois da cancela de saída (NA)  Detector presença de cancela cancel a da entrada baixa (NA)  Detector presença de cancela da saída alta (NA)   Eletroválvula Eletroválvu la subida cancela entrada (retorno por mola)  Eletroválvula Eletroválvul a subida cancela saída retorno or mola  

Endere o 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Contador de Varreduras Com dois contadores crescentes cresce ntes e com o mesmo endereço podemos fazer um contador de varreduras conforme conform e mostrado no programa a seguir. A linha da primeira primeir a CTU sempre energizada e a da segunda CTU sempre sempr e desenergizada faz com que o contador incremente o valor acumulado a cada varredura do programa. 

 A instrução AFI é sempre falsa e não necessita de endereço. A primeira CTU energizada provoca a transição de "0" para "1" do bit CU. Isto faz com que seja incrementado o contador em uma unidade. A segunda CTU desenergizada provoca provoc a a transição de "1" para "0" do bit CU, preparando prepara ndo o contador para uma nova transição na varredura seguinte.

Para calcular o tempo de varredura, utilize um temporizador tempori zador para medir o tempo de um certo número de varreduras e depois divida este tempo pelo número de varreduras ocorridos. Utilize Utili ze o bit DN do contador para interromper a contagem e a temporização.   www.treinarservicos.com.br    www.treinarservicos.com.br 

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix

Arquivo de dados tipo Integer do SLC 500  Este arquivo pode ter até 1000 palavras palavr as nos CLP’s PLC5 e até 256 palavras nos SLC500. Cada palavra tem 16 bits, conforme visto anteriormente, anteriorment e, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. 

Visualização em Decimal 

Visualização Visualizaçã o em Binário   Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -32768 a 32767.  www.treinarservicos.com.br    www.treinarservicos.com.br 

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 15 é -32768.  

N7:0 Visualização Binária 

N7:0 Visualização Decimal  Exemplo: O valor -31736 é a soma da multiplicação multiplicaçã o dos dígitos pelo peloss seus pesos 

15

10

3

Logo teremos 1x2 +1x2 +1x2 =

-32768 + 1024 + 8 = -31736 

N7:0 Visualização Decimal 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Dados Tipo INT ControlLogix 

Este tipo de dado corresponde a uma palavra inteira com 16 bits, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções instruçõ es que manipulam bits. Para se criar um tag tipo ‘INT’, basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção ‘INT’, ‘INT’ , como é mostrada na figura abaixo:  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: 

Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -32768 a 32767. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 15 é -32768.  

Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para exemplificar exemplific ar temos o valor -31744, lembrando que o oss dados são arma armazenados zenados no formato binário,este número é compreendido na soma da multiplicação dos dígitos pelos seus pesos( conversão de binário para decimal), onde cada bit terá seu peso que é uma potência de 2. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Logo teremos 1x215 +1x210 =

-32768 + 1024 = -31744 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Dado Tipo DINT ControlLogix 

Este tipo de dado corresponde a um duplo inteiro int eiro com 32 bits, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Para se criar um tag tipo ‘DINT’ basto criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção opçã o ‘DINT’, como mostra a figura abaixo: 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -2147483648 a 2147483647.  Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 31 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 31 é -2147483648. 

Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para exemplificar temos o valor -21473576, lembrando que os dados são armazenados no formato binário,este binário,est e número é compreendido na soma da multipli multiplicação cação dos dígitos pelos  www.treinarservicos.com.br  www.treinarservicos.com.br   

 

 

Programação em CLP Rockwell Controllogix seus pesos (conversão (conv ersão de binário para decim decimal), al), onde cada bit terá seu peso que é uma potência de 2 

Logo teremos 1x2

31

+1x2

17

=

-2147483648 + 131072 = -21473576 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix

Instruções que Manipulam Palavras   As instruções que manipu manipulam lam palavra palavrass podem manipular os dados de qualque qualquerr arquivo, os bits de uma vez pertencentes à palavra.  

Instrução Zeramento (CLR)

Zera todos os bits do endereço especificado especific ado no parâmetro destino, ou seja, o processador transfere transfer e o valor zero para o endereço de destino 

Instrução Movimentação (MOV)

Copia o valor do parâmetro fonte para o endereço especifi especificado cado no parâmetro destino. O valor fonte permanece inalterado.  

 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Movimentação com máscara (MVM)

Esta instrução copia copi a o conteúdo do dado do parâmetro fonte da instrução para o endereço especificado especifica do no parâmetro destino através de uma máscara que serve para selecionar quais bits do dado fonte serão copiados.  Para programar a instrução MVM, você deve entrar com os seguintes parâmetros: Source (fonte)

Ð

É uma constante de programa ou um endereço de d e dado que se 

Ð

É uma constante de programa hexadecimal ou o endereço que 

deseja copiar.  Mask (máscara)

contenha o valor da máscara. Seleciona quais bits do parâmetro fonte serão copiados para o endereço especificado no parâmetro destino.  Dest (destino)

Ð

É o endereço da memória de dados ao qual será transferi transferido do o 

dado copiado da fonte após ser selecionado pela máscara.   Os dados são mascarados pela colocação a zero dos bits da máscara. Eles impedem que os bits correspondentes do dado do parâmetro fonte sejam copiados; os bits a "1" da máscara permitem que os bits correspondentes correspondent es do dado do parâmetro fonte sejam copiados.

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções de Comparação Estas instruções permitem comparar valores efetuando as seguintes operações:  Ð

Igualdade

Ð

Maior ou igual  

Ð

Diferença  Maior que 

Ð

Menor que  Menor ou igual  

Ð

Ð

Os parâmetros de entrada nas instruções instruç ões de comparação são as constantes de programa ou os endereços lógicos diretos dos valores val ores que se deseja comparar.  É possível comparar valores de tipo de dados diferente diferentes, s, tais como iinteiros nteiros e racionais. O arquivo de números racionais será ser á visto mais adiante. 

Instrução Igualdade (EQU)

Quando os valores da fonte A e da fonte B são iguais, a instrução torna torn a a linha logicamente verdadeira, quando os valores são diferentes, a instrução torna a linha logicamente falsa.

Instrução Diferença (NEQ)

 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Quando os valores da fonte A e da fonte B são diferentes, a instrução torna a linha logicamente logicamen te verdadeira, quando os dois valores são iguais, a instrução torna a linha logicamente falsa.

Instrução Maior Que (GRT)

Quando o valor da fonte A é maior que o da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, verdad eira, quando é menor ou igual, a instrução é logicamente falsa.  

Instrução Maior ou Igual (GEQ)

Quando o valor da fonte A é maior ou iigual gual ao da fonte B, a instrução torna a linha li nha logicamente verdadeira, verdadeir a, quando é menor, a instrução torna a linha logicame logicamente nte falsa. 

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Menor Que (LES)

Quando o valor da fonte A é menor que o da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, verdadeir a, quando é maior ou igual, a instrução torna a linha logicamente falsa.  

Instrução Menor ou Igual Igual (LEQ)

Quando o valor da fonte A é menor ou igual igu al ao da fonte B, a instruç instrução ão torna a linha logicamente verdadeira, verdad eira, quando é maior, a instrução torna a linha logicamente falsa.  

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Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Compare (CMP) 

É possível efetuar a operações de comparação descritas anteriormente com a instrução CMP, tendo para isso que entrar com o parâmetro expressão expres são da comparação desejada.    A instrução CMP executa a comparação comparação,, com ou sem operação aritmética aritmética,, que você especificar na expressão. expressã o. Quando o processador lê a instrução e verifica que a expressão expre ssão é verdadeira verdadeira,, torna a linha verdadeira, caso contrário torna a linha falsa.  O tempo de execução de uma instrução instr ução CMP é maior que o tempo de execução de qualquer instrução de comparação descrita anteriormente. Outra desvantagem é com relação ao número de palavras usadas us adas na instrução CMP que é maior que qualquer outra equivalente. Portanto, Porta nto, prefira sempre as instruções com os parâmetros Fonte A (Source   A) e Fonte B ((Source Source B).  Na instrução CMP a expressão define a operação que você deseja efetuar. Você a define com os operadores (=, >, > ,
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