Apostila Ramatis - 04 Involução e evolução no Plano da Criação
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GETER - Grupo de Estudos e Trabalhos Espiritualistas Espiritualistas Ramatís INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OBRAS DE RAMATÍS INVOLUÇÃO E EVOLUÇÃO NOS PLANOS DA CRIAÇÃO Sob a garantia histórica religiosa, o homem pode sentir-se um reflexo de Deus, uma centelha da Energia Cósmica Divina, e tranqüilo candidato à felicidade eterna! Ele não podee duv pod duvida idarr do se seuu Mag Magnân nânimo imo Criado Criadorr, que ativ ativaa inc incess essant antem ement entee os sucess sucessivo ivoss "Grandes Planos" ou "Manvantaras" da Criação, com o propósito divino de conduzir as suas criaturas à sublime condição angélica. Na sucessão consecutiva de Grandes Planos (Manvantaras), substituindo-se uns aos outros, se forjam as consciências individuais que, nascidas absolutamente virgens e ignorantes, são lançadas na corrente evolutiva das cadeias planetárias. Em seguida despertam, crescem, se expandem e absorvem a noção relativa do "bem" e do "mal", do "belo" e do "feio", do "sadio" e do "enfermiço", até lograrem a consciência do seu próprio destino e se alçarem às faixas superiores da angelitude. Na seqüência, os espíritos já angelizados ainda galgam níveis cada vez mais sublimes para pa ra atin atingi gire rem m as freqü freqüên ênci cias as arca arcang ngél élic icas as atra atravé véss de ou outro tross "Gra "Grand ndes es Plan Planos os", ", assumindo as responsabilidades de comandos planetários e até constelatórios. Arcanjos emancipados e liberados de quaisquer condições opressivas e restritivas do Universo, eles então passam a orientar e guiar as novas humanidades planetárias, almas infantis, que vão surgindo e conquistando também a sua ventura, pelo despertamento da consciência nessa sucessão de diástoles e sístoles cósmicas. Esta é a Lei eterna e justa: os "maiores" ensinam ensinam os "menores" a escalonarem a senda evolutiva divina! divina!
1. A CRIAÇÃO CRIAÇÃO DAS CENTELHAS CENTELHAS ESPIRITUAIS ESPIRITUAIS Uma peculiaridade inerente à Força Criadora é a necessidade de expansão do Bem, que é inesgotável, sem limites, pois tudo que é sutil, nobre, elevado, tende a se expandir generosamente na multiplicação por amor. É essa característica que faz a Força Criadora produzir, infinitamente, novas centelhas de vida, que, ao completarem o ciclo de evolução retornando à Origem, serão instrumentos de reforço à expansão dessa Força Central da Vida. Os seres humanos são filhos de Deus, criados originalmente na forma de "centelhas", "chamas" "chamas" ou "partículas "partículas lumin luminosas osas", ", eternas eternas e ind indestrut estrutíveis, íveis, em em cujo âmago âmago de de sua consciência individual, a Divindade Suprema é o fundamento eterno e a unidade espiritual natureza que a de Deus, pois que Dele de todos os seres, pois, sendo da mesma natureza emanadas, trazem potencialmente latentes dentro de si todos os atributos divinos, que são dese desenvolv nvolvidos idos num longo processo evolutivo evolutivo conscien consciencial cial no Cosmo, Cosmo, designad designadoo apropriadamente de "campos de evolução do espírito". Como o espírito do homem é centelha emanada da Chama Viva do Cosmo, que vem a ser o próprio Deus, eternamente presente na sua Criação, também o homem participa e . GETER - Introdu
o ao estudo das obras de Ramat■s
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vive vive da Sua Sua On Onis isci ciên ênci ciaa e On Onip ipre rese senç nça, a, em embo bora ra pres presen ente teme ment ntee aind aindaa nã nãoo es este teja ja capacitado o suficiente para usufruir de todo o conhecimento e poder nele existentes.
2. INVOLUÇÃO OU DESCENSO VIBRA VIBRATÓRIO TÓRIO DAS CENTELHAS ESPIRITUAIS ESPIRITUAIS Num processo evolutivo incessante, desde o instante cósmico de sua criação do seio da Divi Divind ndad ade, e, a ce cent ntel elha ha ou mô môna nada da es espi pirit ritua uall pa pass ssaa po porr um es está tági gioo de "descenso vibratório" por todos os planos da natureza, desde o Plano Divino, sucessivamente, até atingir o Plano Físico material ou denso, onde recebe influenciações do estado sólido de agregação molecular, seguindo por um estágio de "evolução vibratória", ascensionando pelo reino mineral nos estados líquido e gasoso, e depois pelos reinos vegetal, animal, hominal e angelical.
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No sexto plano cósmico, onde se disciplina a primeira descida dos espíritos virginais a caminho da matéria, através das sete regiões de ascensão angélica, os Engenheiros Siderais, dotados de poder e da força criadora, condensam e avivam o espírito descido até o microcosmo, e ativam-lhe a dinâmica ascensional. ascensional.
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A ação ação do Lo Logo gos, s, em su suaa mani manife fest staç ação ão,, co cons nsis iste te em nu nutr trir ir as essências espirituais até que possam atingir o grau de individualidade, tal qual mãe extremosa que vela por seu filho, que o nutr nu tree en enqu quan anto to embr embriã ião, o, até até qu quee ele ele po poss ssaa ter ter um umaa exis existê tênc ncia ia separada, como uma entidade autoconsciente.
O espírito do homem, como fragmento do espírito de Deus, descido à forma exterior da matéria, possui, portanto, no seu invólucro perispiritual a miniatura de todas as energias e substâncias do Cosmo. O espírito puro, nessa tradicional descida angélica até atingir a substância física, vai incorporando gradativamente os elementos de todos os planos que se situam no caminho. Em sentido contrário, as adaptações imaturas para o "mais alto" sempre sem pre ofe oferec recem em ma maior iores es dif dificu iculda ldades des,, po porqu rquee exi exigem gem um proces processo so de vigorosa libertação das energias inferiores . Vezes há em que a própria vontade e a capacidade do espírito são débeis para a ascensão, enquanto que as adaptações para os planos inferiores são mais fáceis porque ele comanda energias também inferiores e se deixa plasmar pelo vigor atuante do "mais baixo". O espírito é o "agente" que concretiza, progressivamente, todos os pensamentos contidos na Mente Divina e que, como centelha, evolui da inconsciência de grupos instintivos de reinos inferiores para a forma de consciência individual humana, quando então se dá o despertar do raciocínio , da hipnose animal para a ascese angélica! Essa interminável sucessão de movimentos ascensionais é sempre assistida por inteligências cada vez mais altas na infinita hierarquia espiritual. Assim como o espírito que ainda habita o organismo do homem das cavernas precisa de um guia que lhe sobrepuje apenas a precária inteligência e o sentimento, e lhe conheça de perto as primeiras necessidades, uma consciência tão ampla, como a de Jesus, inspira-se pela sublime entidade que é o Arcanjo Gabriel, Espírito Planetário (Logos Planetário da Terra), diretamente ligado ao Logos do Sistema Solar.
3. "DESCIDA ANGÉLICA" OU DESCENSO VIBRATÓRIO VIBRATÓRIO DO PSIQUISMO CÓSMICO A metamorfose metamorfose macrocósmica de Deus se dá no processo inverso da metamorfose microcósmica do homem! Considerando-se que Deus é o Todo Todo ilimitado, que interpenetra, coordena e ativa a vida universal, é evidente que esse Psiquismo Cósmico gradua-se em diversas freqüências vibratórias, a fim de poder governar tão eficiente e coerentemente uma galáxia ou constelação de astros, como se ajustar às necessidades sutis e ínfimas de um simples átomo de hidrogênio. Para tanto, a Mente Universal exerce a sua ação criativa e aperfeiçoativa através de entidades espirituais, numa ação psíquica "transformativa", que reduz vibratoriamente a Energia Cósmica Divina até ajustar-se ao nível modesto de uma vida humana. Assim, as indescritíveis consciências arcangélicas, que lembram fabulosos transformadores vivos e receptivos à elevada voltagem divina do Criador, passam a ser os doadores de energia sideral mais reduzida e adaptada às consciências menos capacitadas. . GETER - Introdu
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O Psiqui Psiquismo smo Có Cósmi smico, co, ne nessa ssa transf transform ormaçã açãoo de vol voltag tagem em sid sidera eral,l, e sem qua qualqu lquer er alteração em sua Unidade Eterna, atinge a todos os núcleos de consciência e de vida.
Todas as formas de vida estão impregnadas dos princípios espirituais; tudo tem alma e tudo evolui para os estados mais sublimes, desde o elétron que rodopia no seio do átomo até as galáxias.
Assim, todos os orbes físicos estão interpenetrados entre si, não só pelo pensamento de vida, de Deus, como por todas as energias que se incorporam na descida angélica para a fase de matéria ou energia condensada. No decrescimento vibratório, desde o Arcanjo até a consciência humana, o Psiquismo Cósmico abrange desde as partículas subatômicas até a estrutura física dos orbes e da singeleza unicelular e psíquica do vírus, e à complexidade do homem! E depois faz o retorno pela "via interna", quando o potencial divino adormecido desperta no microcosmo, em incessante ascensão para o macrocosmo. Os velhos mestres da filosofia oriental já pressentiam a lógica do monismo, doutrina que melhor resiste à lógica do pensamento humano ante o vertiginoso progresso científico, inclusive da física nuclear, que assim verifica a incontestável fusão das concepções espiritual e materialista na sutilíssima fase f ase intermediária da energia. Há um só coma comand ndo o em todo todo o Univ Univer erso so,, que que é moni monist sta! a! Para fins de mais fácil
compreensão, pode-se considerar o Universo governado pelo Psiquismo Cósmico, ou a própria Consciência Espiritual de Deus.
Entretanto, não é o Psiquismo Cósmico que "desce" através de galáxias, constelações, sistem sistemas as pla planet netário árioss e reinos reinos da nat nature ureza, za, des desde de o min minera erall até o hom homina inal!l! Sob tal hipótese, então já deveriam preexistir essas galáxias e constelações muito antes do Psiquismo Cósmico efetuar a sua descida vibratória. Na verdade, trata-se das próprias fases ou etapas criativas , que ocorrem posteriormente no seio do Criador.
As galáxias, constelações ou sistemas planetários e os vários reinos da natu na ture reza za qu quee co cons nsti titu tuem em os orbe orbess físi físico cos, s, são são mani manife fest staç açõe õess ou materializações do Psiquismo Cósmico, na sua descida vibratória criativa.
O Mag Magnân nânimo imo Criado Criadorr ati ativa va inc incess essant anteme emente nte os sucess sucessivo ivoss "Grand "Grandes es Planos Planos"" ou "Manvantaras" da Criação com o propósito divino de conduzir as suas criaturas à sublime condição angélica. O homem sente em sua intimidade essa potencialização, que o impulsiona para as expressões mais sublimes da vida, a partir do próprio conflito entre o instinto que o . GETER - Introdu
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imanta à matéria e o espírito que o convoca para Deus, embora muitas vezes isso o leve a praticar equívocos que exigirão futuras retificações, comandadas pela Lei do Carma.
Há um esquema sideral do Cosmo, sintetizado em cada ser, que o programa para despertar e desenvolver o potencial de energias criativas, como reflexo do próprio Deus.
4. ATUAÇÃO TUAÇ ÃO DO PSIQUISMO PSIQUISM O CÓSMICO NOS REINOS DA NATUREZ NATUREZA A Algum bom senso e um pouco de acuidade espiritual ajudam a comprovar que a Vontade, Sabedoria, Beleza e Poder Divino estão latentes em toda a multiplicidade de expressões macro ou microcósmicas da Vida. Em conseqüência, é sintomático que a mais sábia e venturosa finalidade da existência é a transformação das potencialidades latentes na intimidade de todos os seres em poderes ativos e com crescentes resultados criativos.
Há um sentido, um rumo ou objetivo criador de ordem superior, mesm mesmo o no noss sere seress mais mais exec execráv rávei eis, s, qu quee co comp mpro rova va a ge gene nero rosa sa mani manife fest staç ação ão Divi Divina na,, sem sem qu qualq alque uerr pref prefer erên ênci cia, a, no sent sentid ido o de incessante evolução!
Nos próprios reinos da Natureza, onde para alguns tudo já está feito, pode-se observar essa tendência de aprimoramento e beleza, como fatores de progresso que existem nas espécies de organizações mais simples, ou mesmo nas criações consideradas mais inúteis. Há um ideal superior para a consciência do reino mineral, que se manifesta no brilho facetado do quartzo ou do diamante; é a beleza e a solidez da forma . Para a consciência vegetal, o seu ideal é a multiplicidade de estruturas e formas, numa verdadeira orgia de criatividade, onde a forma, a beleza, a complexidade fundem-se no fenômeno que manifesta as cores e a fragrância f ragrância odorífera das flores. Para a consciência animal vale o instinto das satisfações físicas e também o despertar da sensibilidade. Quando essas manifestações atingem a condição hominal ou humana, então surgem o pensamento e o raciocínio, capazes de criar as mais complexas teorias no campo da
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abstração, manifestação mais evidente dos poderes divinos latentes e criativos, que dormitavam nos reinos anteriores. A ação da lei do progresso e de economia da Vida, que age e interpenetra tudo, comprova que Deus opera incessantemente sobre todos os seres e as coisas, no sentido de maior sobrevivência e mais breve aperfeiçoamento da criação. Na sua incessante "descida vibratória", o Psiquismo Cósmico parece fragmentar-se na miniatura da humanidade, mas isso é tão somente redução de potencialidade que, sob misteriosa atração, faz os seres se unirem para o retorno consciente à intimidade do próprio Criador!
É a vontade conduzindo à onipotência, a sabedoria à onipresença e o intelecto à onisciência!
Não Não exis existe tem m fron fronte teira iras s ou linh linhas as divi divisó sória rias s rígid rígidas as e bem bem defi definid nidas as entr entre e os divers diversos os reinos reinos da nature natureza; za; há uma inces incessan sante te e sucess sucessiva iva evolução do reino
mineral até o reino hominal. Em cada reino se observa uma graduação que vai do mais simples ao mais complexo, do men enos os orga organi niza zado do ao ma mais is orga organi niza zado do,, do me meno noss se sens nsív ível el ao ma mais is se sens nsív ível el,, demonstrando os diversos graus evolutivos e a passagem gradativa de um para outro reino. Sempre há um vínculo oculto e transcendente , que atua na intimidade da Vida, com a fina finalilida dade de de dirig dirigir ir as fo forç rças as cria criativ tivas as,, em embe bele leza zand ndoo e ap aper erfe feiç içoa oand ndoo toda todass as manifestações e expressões do Universo: A beleza da cor encontrada na forma das pedras preciosas, como a safira e a esmeralda, " A após após a long longa a expe experi rime ment ntaç ação ão da Cons Consci ciên ênci cia a Ps Psíq íqui uica ca no rein reino o mine minera ral, l, evol evolui ui manifestando-se mais livre na variedade caleidoscópica dos incontáveis tipos de flores que, vivas e perfumadas, a bailarem nas hastes dos vegetais, lembram pedras preciosas irrequietas. Novo triunfo da Natureza ocorre quando as irisadas borboletas, em jubilosa liberd liberdade ade,, simbol simboliza izam m as própri próprias as flores flores,, desobr desobriga igadas das da limita limitaçã ção o das hastes hastes dos vegetais!"
O Psiquismo é que plasma, elabora todas as formas do mundo físico e intervém na atividade morfológica criativa, efetuando experiências e promovendo iniciativas para o incessante aperfeiçoamento da própria Criação.
Tudo evolui e se transforma em expressões mais apuradas! A pedra sublima-se no vegetal, o vegetal no animal e o animal no homem!
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Onde te Onde term rmin inaa um rein reino, o, inic inicia ia-s -see o se segu guin inte te,, po poré rém m inti intima mame ment ntee liga ligado doss por por um umaa Consciênc Consciência ia Psíquica Psíquica qu quee ope opera ra ins instin tintiv tivame amente nte no âm âmago ago de tod todas as as esp espéci écies, es, objetivando sempre o apuro e a beleza da forma. Na realidade, o que se presume por "Natureza", é simplesmente a manifestação da Sabedoria do Psiquismo, inata, que não atua por acaso, mas cria, coordena, orienta e aperfeiçoa as espécies de todos os reinos sob a sua responsabilidade. As diferentes manifestações de vida dos reinos vegetal e animal nos demonstram que essa Natureza, tão providencial, não passa de uma Inteligência Sideral, um psiquismo sábio, que promove a mobilização de recursos da motricidade, instinto defensivo e da estratégia, que se completam pela riqueza dos meios de ataque e proteção. É por isso que o homem nada inventa de original, mas apenas desenvolve em sua faina raci racion onal al o qu quee a próp própri riaa Na Natu ture reza za já co comp mpôs ôs e prov provid iden enci ciou ou,, nu numa ma ma mani nife fest staç ação ão aparentemente eventual ou intuitiva, porém profundamente sensata, inteligente, produtiva e sobretudo diretiva. Sob o aspecto de generosa providência na continuidade das espécies, essa Sabedoria do Psiquismo modela nas plantas os órgãos que as firmam no solo ou nas paredes, e produz os espinhos, verdadeiras garras que ferem, protegendo certas flores contra os impulsos alheios da destruição; orienta o vegetal nos fenômenos do tropismo, onde os caules heliotrópicos orientam-se para o Sol, as raízes geotrópicas infiltram-se na terra ou os tipos hidrotrópicos buscam a água. Essa Sabedoria do Psiquismo, em atuação no reino vegetal, ainda dissemina o pólen das flores, numa clara demonstração de preocupação com a continuidade da mesma espécie: ora os deposita nas patas dos insetos, ora os esparge ao mais leve tocar no dorso dos animais ou nas asas das aves, ora através do caldo dos frutos, transformando todos os seres em novos semeadores das espécies que devem sobreviver. Num admirável sistema, as flores se destacam pelo fascínio da cor e pela produção de perf pe rfum umee em embr bria iaga gant ntee e at atra ratitivo vo,, cu cuja ja fina finalilida dade de é de desp sper erta tarr a aten atençã çãoo de no novo voss prop propag agad ador ores es de pó póle len, n, se semp mpre re co com m a fina finalilida dade de cria criado dora ra.. As es espé péci cies es ve vege geta tais is carnívoras também usam desses artifícios e assim prendem os insetos imprudentes para sua alimentação. O Comando Psíquico do reino vegetal ainda, através de entidades conhecidas na maioria das len lendas das terren terrenas as com comoo gnomos gnomos,, silfos silfos,, fadas fadas e elemen elementai tais, s, vitali vitaliza za,, coo coorde rdena na e aperfeiçoa as incontáveis espécies de plantas, árvores, flores, ervas ou frutos para fins cada vez mais sublimes. No entanto, são entidades que obedecem a planos inteligentes traçados pelos espíritos responsáveis pelo progresso do reino vegetal em concomitância com o reino mineral. Finalmente, após terminar suas experiências, desde o reino mineral até o reino hominal, a Consciência Psíquica, cada vez mais evoluída e capacitada em sua sabedoria instintiva, então finda a peregrinação evolutiva global, para atuar de modo mais particular no homem, no co cont ntro role le do co comp mple lexo xo me meta tabo bolilism smo, o, qu quee a próp própri riaa ciên ciênci ciaa aind aindaa nã nãoo conseguiu desvendar em toda a sua plenitude "psicofísica". . GETER - Introdu
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5. AÇÃO DO PSIQUISMO PSIQUISMO CÓSMICO NA FISIOLOGIA HUMANA Sob o invólucro exterior do homem, permanece em ação instintiva e controlada esse gênio gên io inv invisí isível vel da Sabedo Sabedoria ria do Psiqui Psiquism smo, o, ain ainda da ign ignora orado do pel pelos os mai maiss aba abaliz lizado adoss cientistas do mundo. Após a multimilenária experiência pelos reinos da Natureza, o Psiquismo Cósmico atua na intimidade humana, ali manifestando o seu conhecimento e habilidade, adquiridos através de todos os reinos anteriores ao hominal: ALGUNS EXEMPLOS DA AÇÃO DA CONSCI NCIA PSÍQUICA NA FISIOLOGIA HUMANA Fabrica linfa, sangue, hormônios, fermentos, bílis, insulina, sucos gástricos, ... Providencia a drenação renal, filtração hepática, produção de enzimas, ... Ativa o peristaltismo do intestino; Regula a pressão de vesícula; Controla a portinhola do piloro; Substitui as células e os tecidos gastos; Extermina e desintegra os eritrócitos envelhecidos do baço; Queima o excesso de glicose; Exerce ação terapêutica, cicatrizante e anti-séptica ante o primeiro ferimento (mesmo que ignorado pelo seu portador). Tudo isso é efetuado sem o conhecimento consciente do homem, que assim não se atrapalha em suas atividades cotidianas, exercendo-as plenamente enquanto na sua intimidade o Gênio Psíquico trabalha, produzindo, controlando, retificando e, acima de tudo, aperfeiçoando a maravilhosa armadura humana que veste o futuro anjo! O homem é o produto final ou resultado superior da ação do Psiquismo Diretor através dos reinos da Natureza, ou seja, da metamorfose incessante das espécies inferiores até as elaborações superiores, processo em que a Natureza Divina despende milhões de anos a fim de elaborar o maravilhoso maquinário carnal, que então serve para o espírito finalmente individualizado organizar a mente humana e se manifestar educativamente nos planetas, que funcionam como espécie de estabelecimentos estabelecimentos pedagógicos. pedagógicos.
A matéria sublima-se até organizar o corpo físico, resultante de um labor minucioso e adequado à vida de relação e comunicação do homem!
O corpo humano, portanto, é uma organização produto de longa e seletiva pesquisa em to todo doss os rein reinos os da ch cham amad adaa Na Natu ture reza za,, qu quee func funcio iona nam m à gu guis isaa de ve verd rdad adei eiro ross comp co mpar artitime ment ntos os labo labora rato toria riais is da dass op oper eraç açõe õess ex expe peri rime ment ntai aiss e cria criatitiva vas, s, de desd sdee o protozoário ao animal, desde o homem até o arcanjo. Em verdade, o percurso é fastidioso e quase imperceptível, até que o minério bruto, passan pas sando do pel peloo lab labora oratór tório io veg vegeta etal,l, termin terminaa a mod modela elação ção de um umaa ves vestim timent entaa carnal carnal compatível para um Cristo Jesus! Mas no convencionalismo do tempo e espaço, é ainda . GETER - Introdu
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mais longa e fatigante a senda para a centelha espiritual do homem despertar para a sua responsabilidade consciente e criativa no seio do Universo.
Jamais a mente humana poderá aquilatar a escadaria infinita que toda alma deve percorrer até a metamorfose indescritível do ser humano à condição de arcanjo galaxial !
Ninguém pode definir e avaliar, em medidas compreensíveis à mente humana, o caminho percor percorrid ridoo pel peloo bin binôm ômio io "alma "alma-co -corpo rpo", ", pel pelos os vários vários reinos reinos da Nat Nature ureza, za, atravé atravéss dos incont inc ontáve áveis is "Grand "Grandes es Planos Planos"" ou "Manvantaras", qu quee ab abra rang ngem em a cria criaçã çãoo e o desfazimento dos Universos físicos.
REINO REINO MINERAL ( ( ANGELICAL (sensação (sensação)) (inteligência)
REINO VEGETAL VEGETAL
REINO (
ANIMAL ANIMAL
(irrita (irritabilida bilidade) de) (sabedoria)
REINO (
HOMINAL (instinto) (instinto)
Átomo por átomo, molécula por molécula, célula por célula, vão se organizando os sist sistem emas as so sola lare ress e, de au ausc scul ulta taçã çãoo em au ausc scul ulta taçã ção, o, ex expe periê riênc ncia ia em ex expe peri riên ênci cia, a, incess inc essant antem ement entee repeti repetidas das e recapi recapitul tulada adas, s, o Psiqui Psiquism smoo Divin Divino, o, apó apóss int interp erpret retar ar o Univer Universo so e sub subdiv dividi idir-s r-see po porr tod todos os os orbes orbes e reinos reinos dos mu mundo ndos, s, em freqüê freqüênci ncias as ajustadas aos aos mais variados variados fenômenos, fenômenos, tece e modela novos "deuses", numa apoteose apoteose criadora, aumentando eternamente a corte do Magnânimo Senhor Autor da Vida!
6. A AÇÃO DO PSIQUISMO PSIQUISMO DIRETOR consciência ia psíquica psíquica instintiva Sem Sem dú dúvi vida da,, há em ca cada da rein reinoo da Na Natu ture reza za um umaa consciênc instintiva e particularizada, que atua em determinada faixa e freqüência vibratória, vinculada à Mente Universal. Cumpre-lhe, especificamente aperfeiçoar as espécies minerais, vegetais e as próprias espécies animais, coordenando a distribuição da Substância e orientando, num sentido de despertamento e progresso , as espécies de cada reino.
Cada reino da Natureza possui o seu "Psiquismo Diretor" responsável pelas criações e transformações ocorridas nesse reino, e que orienta a sua transposição para outro reino mais evoluído: REINO INO
AÇÃO DO DO RESPECTIVO PSIQUISMO DIRETOR
. GETER - Introdu
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MINERA MINERALL
determina determ ina a com compos posiçã içãoo e a con configu figuraç ração ão de tod todos os os minerais do orbe VEGETAL VEGETAL plasma plasma as inume inumeráveis ráveis espé espécies cies pertencen pertencentes tes à flora ANIMA ANIMALL resp respon onsá sáve vell po porr to toda dass as es espé péci cies es zo zool ológ ógic icas as vive vivent ntes es no planeta Sob tal comando e progresso incessante, esse mesmo psiquismo instintivo amolda e apura os minerais, incorporando-os aos vegetais e, em seguida, os ajusta às espécies anima an imais, is, provid providenc encian iando do a co contex ntextur turaa do organi organism smoo ca carna rnall aná anátom tomo-f o-fisi isioló ológic gico, o, qu quee deverá servir para o futuro f uturo homem. É por isso que a própria ciência humana comprova que existe uma direção, um sentido orientativo e disciplinado na cristalização de alguns minerais. Observa-se uma espécie de "arquétipo oculto", que além de proporcionar a necessária composição química, que se traduz por propriedades físico-químicas, ainda confere aos minerais as características geométricas de cada tipo, a distribuição harmoniosa das cores, os aspectos e as variedades peculiares de cada espécie. Sob essa ordem, previamente esquematizada pela Lei Divina, é que opera a consciência instintiva e diretora do reino mineral , ou seja, o seu Psiquismo Diretor. Nada é procedido ao acaso, mas existe um método na criação, cujos princípios agora a ciência começa a sentir e desvendá-los, eliminando a velha nomenclatura da mística dos alquimistas. Em cada mineral criado, há outras características observáveis que, por força de valências ou tip tipos os atô atômic micos, os, lhe con confer feree nov novaa qua qualid lidade ade ou propri proprieda edade de partic particula ularr, tal com comoo condutibilidade elétrica, brilho, estado de agregação molecular, etc ...
O Psiquismo "dorme" no mineral, "sonha" no vegetal, "desperta" no animal, "vive" "vive" no homem homem e "cria" no no anjo!
A ação psíquica dessa consciência instintiva, em operação em cada reino da Natureza, difere em ação, capacidade, graduação, poder e resultado progressista de consciência psíquica de um para outro reino, se confrontados seu estado físico e sua graduação evolutiva. Exe Exemp mplilififica cand ndo, o, há co cons nsid ider eráv ável el dife difere renç nçaa en entr tree o co coma mand ndoo ps psíq íqui uico co qu quee atua atua instintiva instintivament mentee no reino mine mineral, ral, caracteriz caracterizado ado some somente nte pela forma, em relação ao comando psíquico responsável pela complicada fisiologia do vegetal. Igualmente, essa diversidade ainda é bem maior entre a ação da consciência psíquica que atua no reino vegetal e a correspondente em atuação no reino animal, cujas espécies estão desligadas do solo, ensaiam as primeiras simbolizações sonoras e já atuam em conjuntos afins, sob o controle das "almas-grupo". . GETER - Introdu
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7. ALMA-GRUPO OU ESPÍRITO-GRUPO Cada espécie que participa na composição de um reino da Natureza, constitui-se num "todo vivo", gove governado rnado por um um centro de consciência instintiva , conhecida como "almagrupo" ou "espírito-grupo" desde os pródromos da humanidade oriental. Esse centro psíquico ou "alma-grupo" é responsável pelas características, temperamento, ações e reações de certa espécie do reino mineral, vegetal ou animal.
Enquan Enquanto to cada cada Psiquismo mais prop propri riam amen ente te um "cam "campo po-Psiquismo Diretor Diretor é mais psíqu psíquico ico"" total total que abrang abrange, e, interp interpene enetra tra,, incent incentiva iva,, interinter-rel relaci acion onaa e aperfeiçoa cada reino da Natureza de forma global, a Alma-Grupo, em contrapartida, já é um comando mais personalizado, mais particularizado, que governa cada espécie desse reino.
No reino mineral, por exemplo, existe uma alma-grupo para cada tipo de minério; no reino vegetal, o Psiquismo atua por diversos subcomandos psíquicos, conhecidos por almasgrupo, que regem cada espécie vegetal, como a espécie pinheiro, pitangueira, repolho ou cedro; e, finalmente, no reino animal governam as almas-grupo das águias, serpentes, peixes e elefantes, por exemplo. Por haver, ainda, diferenças de nutrição e de experiências psíquicas, a alma-grupo de um certo tipo de mineral, de certa espécie de ave ou de animal, pode ainda substabelecer comandos psíquicos menores, com o critério de velar e desenvolver espécies variadas do mesmo gênero. Particularizando, dentro do próprio reino animal há o subcomando psíquico que rege a forma formação ção,, des desenv envolv olvim iment entoo e progre progresso sso do doss mam mamífe íferos ros,, que se su subdi bdivid videe ain ainda da em outros comandos-grupos de raposas, cães, elefantes e outros componentes. Igualmente, outro subcomando psíquico atua nos insetos e é constituído pelas almasgrupo rupo da dass bo borb rbol oleeta tas, s, pu pulg lgaas, gaf afan anho hoto tos, s, be bessouros uros,, entre tre ou outr tros os,, e assim sim sucessivamente, seguindo de modo aproximado a escala biológica estabelecida pelas tentativas de sistematização zoológica ou fitológica engendradas pela Ciência.
Quanto mais apurada é a alma-grupo de uma espécie em particular, mais se mostram hábeis, adaptáveis ou sensíveis os componentes que constituem o seu corpo coletivo, porque já é maior o fluxo ou a filtragem da sabedoria do seu psiquismo diretor.
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Exemplificando a ação particularizada de cada alma-grupo, enquanto a alma-grupo do peixe "tainha" só consegue lhe proporcionar a melhor orientação possível para a sua sobr so brev eviv ivên ênci cia, a, tã tãoo so some ment ntee lhe lhe at ativ ivan ando do o inst instin into to de de defe fesa sa ou fuga fuga,, nu nutr triç ição ão ou procriação, já a alma-grupo psiquicamente mais apurada da espécie golfinho chega a darlhe lhe co cond ndiç içõe õess de ad adqu quiri irirr, so sobb trei treina name ment nto, o, há hábi bito toss qu quee indi indica cam m um umaa inte inteliligê gênc ncia ia rudimentar. Enquanto o psiquismo-diretor comanda e incentiva a vida instintiva do reino vegetal ou animal, a alma-grupo trabalha e governa mais particularmente cada tipo caracterizado à parte, definindo-lhes as propriedades, que cumprem determinada função no esquema global da criação do mundo físico. Cada uma das unidades de vida de uma certa alma-grupo, quando aparece no mundo ligada a um organismo, vem provida da soma total de experiências adquiridas por toda a alma-grupo com a construção dos organismos precedentes. Cada unidade, pela morte do organismo, volta à alma-grupo e lhe traz, como contribuição, o que adquiriu em capacidade de reagir às excitações anteriores, conforme os métodos novos.
8. AÇÃO DAS ALMAS-GRUPO x EVOLUÇÃO Pode-se precipitadamente concluir que alguns animais já são espíritos movendo-se em organismos em vias de aperfeiçoamento para a condição humana; entretanto, convém entender que o espíri írito já é uma individualidade, um cen entr troo de co connsciê sciênc ncia ia particularizada, dotado de capacidade analítica de sentir-se e saber-se existente por meio do próprio raciocínio. No entanto, o animal ainda vive e sente através de sua alma-grupo, que pode ser considerada o espírito global da sua espécie em particular. particular. Assim, todos os cães agem e reagem da mesma forma e entendimento, sem quaisquer ações definidas ou à parte, que os distinguam de sua alma-grupo. Para um cão ou um cavalo agir de modo individual, com características diferentes das que a sua alma-grupo impõe coletivamente, então seria preciso que ele já possuísse alguma substância mental, que é justamente a base fun fundamental do raciocínio e, cons co nseq eqüe üent ntem emen ente te,, o prin princí cípi pioo qu quee pe perm rmititee a elab elabor oraç ação ão de um umaa co cons nsci ciên ênci ciaa particularizada. Embora o pano de fundo da consciência psíquica coletiva dos reinos e das espécies de seres do mundo, tanto quanto as consciências individualizadas dos homens, seja a própria Consciência de Deus, há perfeita distinção entre o "psiquismo", que é a base da vida espiritual, e o "espírito", entidade já distinguida no tempo e no espaço. O organismo carnal do homem é o refinamento final de todos os testes e experiências do psiq ps iqui uism smo, o, ap após ós as mú múltltip ipla lass pa pass ssag agen enss atra atravé véss de todo todoss os rein reinos os da Na Natu ture reza za,, especialmente pelo reino animal, até lograr a metamorfose da consciência humana.
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Como o homem representa a síntese de toda a escala evolutiva até o seu estágio atual, cada homem tem o seu psiquismo representado pela pe lass expe experi riên ênci cias as ad adqu quir irid idas as e en ende dere reça çada dass pa para ra as no nova vass experiências a adquirir. adquirir.
Na figura do macaco, a Sabedoria do Psiquismo ainda é instinto, que preserva e imita; jamais cria e resolve simples problemas. Falta-lhe a riqueza de simbolização, que é a base do pensamento intuitivo e lógico; também é mínima a substância que lhe irriga os lobos frontais, o que lhe impede a síntese e análise de conceitos, fundamentos da razão necessária à escalonada humana em direção à linhagem angélica. Em conseqüência, há uma relação entre a estrutura orgânica e o nível evolutivo do ser , em que o êxito de sua manif ma nifest estaçã açãoo tam também bém requer requer um umaa organi organizaç zação ão que lhe corres correspon ponda da às ati ativid vidad ades es mentais e mesmo espirituais.
Os animais não são espíritos definitivos ou entidades conscientes, mas apenas vinculadas à alma-grupo governante da espécie, por cujo motivo as suas ações e reações são peculiares a todos da mesma espécie.
Exemplificando, há uma instintividade única numa manada de elefantes e num cardume de peixes. Em tal caso, não há fragmentação do psiquismo coletivo, ou da alma-grupo, que ali atua, pois a reação é semelhante e idêntica em qualquer membro da mesma espécie, seja qual for a situação de defesa ou ataque pela sobrevivência. É o caso do peixe: a reação de um peixe no oceano Atlântico, Pacífico ou Índico é exatamente a mesma, isoladamente ou em cardume, porque, sob o estímulo global e coorde coo rdenad nador or de sua alm alma-g a-grup rupo, o, ele só ma manif nifest estaa um umaa reação reação col coletiv etivaa idê idênti ntica ca ou semelhante. EXEMPLOS DA PRECISÃO DA AÇÃO GLOBAL DA ALMA-GRUPO Todos os salmões nadam contra a correnteza e saltam para águas mais altas nos rios da América do Norte por ocasião da desova; Todas as abelhas constroem os seus favos de mel sob a mesma escala matemática; Todos os joões-de-barro fazem suas casas contra a próxima tempestade; Todas as formigas possuem o mesmo instinto de orientação. 8. 9. Em co cons nseq eqüê üênc ncia ia,, pa para ra qu quee um de dete term rmin inad adoo indi indivíd víduo uo ma mani nife fest stee reaç reaçõe õess
diferentes dos demais indivíduos da mesma espécie animal, seria preciso que já
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possuísse alguma noção particular de si mesmo , o que o faria reagir de modo algo diferente do instinto psíquico global de sua alma-grupo. Entretanto, os animais selv se lvag agen enss ma mani nife fest stam am reaç reaçõe õess un unís ísso sona nass e se seme melh lhan ante tess em qu qual alqu quer er porque todos todos os circu circunst nstânc ância ia de def defesa esa,, agress agressão, ão, nut nutriç rição ão ou procri procriaçã ação, o, porque membros da mesma espécie constituem uma só vestimenta física de sua alma-grupo, malgrado a diferença de latitudes l atitudes e climas geográficos. 10. 11. Quando ainda se trata de espécie selvagem, sem qualquer influência do homem,
só lhe atua um instinto global que orienta os seus integrantes para a conduta mais certa ou busca da sobrevivência, porque são apenas unidades físicas dirigidas pelo instinto específico do mesmo comando grupal psíquico. 12. 13.
14. 9. FRAGMENTAÇÃO FRAGMENTAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO DOS COMPONENTES DAS D AS ALMASALMAS-
GRUPO DAS ESPÉCIES MAIS EVOLUIDAS DO REINO ANIMAL
15. 16. Um cardume de peixes, um bando de gafanhotos, uma alcatéia de lobos, são
exemplos de espécies coletivas do reino animal que agem sob um mesmo caráter instintivo, movem-se pela ação diretora de um só Psiquismo , com suas reações perfeitamente idênticas. 17. É um agrupamento que difere dos conjuntos animais de maior adiantamento, como
os do cão, do gato ou do cavalo, em que se pode verificar a fragmentação da "consciência de grupo", pois alguns componentes dessas espécies já revelam reações, gostos e preferências nitidamente individuais.
18. 19. Há na espécie canina, por exemplo, certos tipos de animais que se distinguem do
conjunto, revelando emoções à parte: há o cão destemido que ataca de frente, e há o cão traiçoeiro, vingativo, que agride pela retaguarda; enquanto o cão pacífico festeja o seu dono, esquecido da surra que levou, outro cão guarda rancor para com ele e nunca mais esquece seu algoz. 20.
Só depois que os anim imaais ultim timam tod todas as experiências determinadas e coordenadas por sua alma-grupo é que então se verificam as primeiras oscilações ou características individuais, que esbo esboça çam m algu alguma ma indi indivi vidu dual aliz izaç ação ão à pa part rte; e; so sob b tal tal prog progre ress sso o psíq ps íqui uico co,, já é po poss ssív ível el ob obse serv rvar ar algu alguma ma reaç reação ão ou ação ação mais mais individualizada, em qualquer componente da mesma espécie.
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Encerrando o curso de instintividade global psíquica, regida pela alma-grupo de certa fragmenta ntaçõe çõess ou espécie do rei reino animal, então se ini iniciam as primeiras fragme diferenciações psíquicas no animal ou na ave, por exemplo um princípio de paixão, simpatia ou antipatia, que discrepa dos demais membros do conjunto. Na Consciência Total de Deus, vão-se constituindo ou se fragmentando novos grupos de consciências espirituais coletivas, que então abrangem e coordenam de modo instintivo todas as espécies de animais e demais seres, disciplinando-lhes o progresso em grupos ligados pela mesma afinidade. Assim, permanece sempre ativa uma "consciência-grupo" que dirige cada raça animal no mundo físico, seja a espécie bovina, a eqüina ou a do peixe no oceano. Entretanto, no seio dessas espécies ou raças, que são o prolongamento instintivo de uma cons co nsci ciên ênci ciaa dire direto tora ra no noss se seus us próp próprio rioss co comp mpon onen ente tes, s, vã vãoo-se se de dest stac acan ando do ce cert rtas as cara ca ract cter erís ístitica cass ps psíq íqui uica cass isol isolad adas as,, qu quee po pouc ucoo a po pouc ucoo pa pass ssam am a co cons nstititu tuir ir no nova vass consciências menores movendo-se na corrente da vida, e assumindo os deveres e as responsabilidades compatíveis com o seu entendimento já desperto.
Desse modo é que a espécie cães selvagens é um conjunto animal mais fácil de ser coordenado e dirigido pela sua consciência psíquica diretora, porque, embora formando um agrupamento instintivo de vários milhares ou milhões de cães, ainda funciona e só reage como uma peça homogênea, sem apresentar quaisquer distinções isoladamente entre os seus componentes. No entanto, quando se trata de espécie "cão doméstico", dispersa pelos lares humanos, verifica-se que os seus descendentes descendentes já reagem consciencialmente consciencialmente entre si, quer ainda ainda estejam submetidos ao mesmo espírito-grupo e sejam oriundos da mesma prole. No seio do psiquismo coletivo da espécie a que pertencem, os exemplares já prenunciam um entendimento racional à parte,e em alguns até se observam os primeiros bruxuleios do sentimento humano. Enquanto os cães selvagens manifestam uma só índole instintiva, feroz e idêntica em toda a sua espécie racial, os cães domésticos, sob a influência do homem, diferenciam-se de modo notável. Há desde o cão heróico, o covarde, o valente, o flegmático e o jovial, assim como o animal ressentido, que não olvida os maus tratos, até aquele que a dor inesquecível o faz morrer junto à sepultura do dono a quem se afeiçoou. À medida que, na mesma espécie animal, os seus componentes vão-se distinguindo pela formação de uma consciência individual destacada do seu espírito-grupo diretor, também a Lei Cármica que dirige o conjunto passa a atuar com mais particularidade para lhes acelerar o progresso psíquico. Ela os impulsiona para objetivos mais inteligentes e elevados sob a visão do homem e, quando qua ndo precis preciso, o, provid providenc encia ia até a transf transferê erênci nciaa do an anima imall para para out outros ros orbes, orbes, ond ondee encontra condições mais favoráveis para apressar a sua formação consciencial. . GETER - Introdu
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O que rege as espécies inferiores e coordena-lhes os movimentos evolutivos é o próprio determinism determinismo o evolutivo, evolutivo, ou se seja ja,, a aç ação ão do Ca Carm rmaa so sobr bree os es espí píri rito toss-gr grup upo, o, qu quee coordenam e dirigem as espécies animais como uma só consciência coletiva, pois que orienta todo o conjunto ou espécie animal pela qual é responsável, a fim de induzi-lo a agir de modo mais acertado e proveitoso. Mas, com o decorrer do tempo e a intervenção do homem, não tardam a se processar as fragmentações psíquicas, que logo fazem distinguir as reações dos exemplares entre si e os destacam individualmente no seio do psiquismo instintivo e uniforme do "espíritogrupo" dirigente. Independentemente do controle geral da espécie ou raça, a Lei se desdobra orientando cada exemplar para que consiga a sua emancipação individual.
10. DIFERENCIAÇÃO DOS COMPONENTES DAS ALMAS-GRUPO DAS ESPÉCIES DO REINO ANIMAL DOMESTICADAS OU SOB OS CUIDADOS DO HOMEM Um cardume de peixes, um bando de gafanhotos ou uma alcatéia de lobos, espécies coletivas do reino animal, agem sob um mesmo caráter instintivo, movendo-se pela ação dire direto tora ra de um só ps psiq iqui uism smo, o, co com m su suas as reaç reaçõe õess pe perf rfei eita tame ment ntee idên idêntitica cas. s. É um agrupamento que difere dos conjuntos animais de mais adiantamento, como os do cão, do gato ou do cavalo, em que se pode verificar a fragmentação da "consciência de grupo", po pois is algu alguns ns co comp mpon onen ente tess de dess ssas as es espé péci cies es reve revela lam m reaç reaçõe ões, s, go gost stos os e preferências nitidamente individuais. Há na espécie canina, por exemplo, certos tipos de animais que se distinguem do conjunto, revelando emoções emoções à parte; há o cão destemido, que ataca de frente, e há o cão traiçoeiro, vingativo, que agride pela retaguarda. Enquanto o cão pacífico festeja o seu dono, esquecido da surra que levou, outro guarda rancor para com ele e nunca mais esquece do seu algoz! Uma ninhada de animais selvagens que, por exemplo, nasce no ambiente civilizado do homem, se desvincula, pouco a pouco, do comando rígido e psíquico de sua alma-grupo correspondente, devido aos novos estímulos, iniciativas e disciplinas próprias da vivência humana. Os membros dessa ninhada principiam a reagir de modo mais individual entre si , embo em bora ra ap apag agad adam amen ente te,, so sobb a influ influên ênci ciaa co cotitidi dian anaa do doss se seus us do dono noss e do doss de dema mais is componentes do ambiente onde vivem. A própria forma de o animal ser tratado pelo seu dono influi-lhe frontalmente nos seus hábitos, o que desperta no animal reações, defesas e recursos bem diferentes dos costumes coletivos. Sob a força do domínio do homem, em face de sua insegurança num meio estranho à sua índole selvática, onde lhe cerceiam todo impacto instintivo e de sobrevivência natural, o animal selvagem domesticado é obrigado a mobilizar recursos novos, muito além da costumeira ação cômoda de sua alma-grupo. O lobo, valente, feroz, livre li vre e guiado instintivamente para solucionar da melhor maneira as suas necessidades biológicas, quando domesticado, se transforma, à semelhança do cão surrado, exaurido e temeroso, pois perdeu parte de sua característica instintiva, modelado pelo treinamento compulsório do homem, num tipo dócil e obediente, diferente de sua espécie original. Assim, o lobo selvagem, depois de domesticado, vive mais tempo com sua prole e perde o instinto atabiliário de enxotá-la, confiando nas facilidades proporcionadas pelo auxílio do . GETER - Introdu
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homem, criando assim um novo comportamento que o distingue visivelmente dos hábitos de sua raça ainda selvagem. O animal selvagem é violento e agressivo na defesa da prole e da própria vida e, após o cio, costuma acomodar-se com certa tranqüilidade; sob a força ativadora de sua almagrupo, enxota os filhotes já crescidos para além do ninho ou da cova em que nasceram. Isto é instinto global e único de todas as unidades da mesma espécie ou raça; entretanto, devido à vivência junto ao homem que lhe controla as tendências primitivas sob a amenidade do meio ambiente mais refinado, o instinto feroz tende a se amansar e a violência a enfraquecer. Atualmente, alguns animais como o elefante, o cavalo e o macaco já podem vislumbrar alguma algumas s noções noções de razão razão , so sobb fu fund ndam amen ento to me ment ntal al,, po pois is já ma mani nife fest stam am,, de mo modo do bruxuleios de inteligênc inteligência ia, dad insofismáv insofismável, el, algu alguns ns bruxuleios dadoo que pod podem em adq adquir uirir ir dif difere erença nçass instin ins tintiva tivas, s, pel peloo treina treinamen mento to ou co compo mportam rtament entoo orient orientand ando, o, de forma forma sem semelh elhant antee às consciências humanas na fase de infância física. Quanto ao afeto quase humano (e por vezes mais do que humano) que alguns animais têm dem demons onstra trado, do, sup supera erando ndo por vez vezes es a própri própriaa afe afetiv tivida idade de do hom homem em ain ainda da tão egoísta, isso demonstra que já revelam uma sensibilização fundamental na esfera do sentimento. Inúmeros casos foram demonstrados de afeto incomum do animal pelo seu dono, ou de animais de uma espécie que criam ou cuidam de filhotes de animais de outra espécie. Mesmo sob maus tratos de seus donos humanos, sob a guante da dor e do sofrimento, os animais domésticos apuram o seu psiquismo, e apesar de toda a amargura, também princi principia piam m a de despe sperta rtarr os primei primeiros ros bruxul bruxuleio eioss ou alv alvora orada da do sentimento, ante a necess nec essida idade de de me melho lhorr se ada adapta ptarem rem às con condiç dições ões adv advers ersas, as, proble problemát mática icass e às surpresas da vida doméstica. Os pe peix ixes es,, os ma mari risc scos os e os crus crustá táce ceos os,, po porr ex exem empl plo, o, sã sãoo "cor "corpo poss co cole letitivo vos" s",, correspondentes de um só "espírito-grupo", que lhes dirige o instinto e lhes gera uma reação única e igual em toda a espécie. Um peixe, fora d'água ou dentro dela, manifesta sempre a mesma reação, igual e exclusiva de todos os demais peixes do mesmo tipo. Entre milhões de peixes iguais, não se consegue distinguir uma única reação diferente no conjunto. No entanto, inúmeras outras espécies de animais já revelam princípios de consciência; podem ser domesticadas e realizar tarefas distintas entre si. O boi, o suíno, o cão, o carneiro, o cavalo, o elefante, o camelo já revelam certo entendimento consciencial à parte, em relação às várias funções que são chamadas a exercer. Eles requerem cada vez mais a atenção e o auxílio do homem , a fim de se firmarem num sentimento evolutivo para outros planetas, nos quais as suas raças poderão alcançar melh me lhor or de dese senvo nvolv lvim imen ento to,, no co coma mand ndoo de orga organi nism smos os ma mais is ad adeq equa uado doss às su suas as características. Quando o seu psiquismo se credenciar para o comando de cérebros humanos, as suas constituições psico-astrais poderão então retornar ao planeta Terra e operar na linha evolutiva do homem terreno.
11. A DIFERENCIAÇÃO OU INDIVIDUALIZAÇÃO DA CENTELHA ESPIRITUAL EM ESPÍRITO IMORTAL E SUA EVOLUÇÃO NO REINO HOMINAL . GETER - Introdu
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Deus cria incessantemente novas consciências espirituais em todos os instantes da vida cósmica, cósmica, que entã entãoo se se consti constituem tuem em outras outras "centelha "centelhas" s" ou "chamas", "chamas", com a noçã noçãoo individual de existirem no oceano de energia Divina. Após o apercebimento de si mesmas, elas iniciam a amplificação de sua consciência através de incessante expansão psíquica, e que se sucede por todos os reinos e todas as formas dos mundos. É evidente que, embora se criem novos espíritos em todos os momentos da Vida Univ Un iver ersa sal,l, De Deus us pe perm rman anec ecee inal inalte terá ráve vell em Sua Sua Essê Essênc ncia ia Eter Eterna na e, se sem m qu qual alqu quer er desgas des gaste te div divino ino,, as nov novas as cen centel telhas has ou cha chamas mas partic particula ulariz rizada adass de Sua Luz ent então ão passam a se sentir alguém no comando de sua consciência individual.
Sob Sob de dete term rmin inad ado o im impu puls lso o íntim íntimo o cria criado dorr, as pa part rtíc ícul ulas as de Lu Luzz prove proveni nien ente tess do Espí Espíri rito to Cósm Cósmic ico o de Deus Deus em cert certo o mo mome ment nto o principiam a viver e a se configurar como núcleos de consciências centralizadas no Universo.
O apercebimento ou a definição psíquica aumenta pelo relacionamento incessante com o próp própri rioo mu mund ndoo ed educ ucat ativ ivoo da dass ex exis istê tênc ncia iass físi física cas, s, a fim fim de co comp mpor or a su suaa me memó móri riaa perispiritual no simbolismo do espaço e do tempo. Eis o início da jornada ininterrupta e eterna do ser espiritual, que desenvolve tanta sabedoria e noção de existir, quantas sejam as suas experiências educativas no comando dos corpos físicos, ou na vivência nos mundos extrafísicos, quando desencarnados. Na forma de "centelhas", "centelhas", "chamas" ou "partículas "partículas luminosas", eternas e indestrutíveis, indestrutíveis, os homens são filhos de Deus, que é a Inteligência Suprema do Universo, a Luz Eterna e In Infin finita ita.. No âm âmag agoo da co cons nsci ciên ênci ciaa indi indivi vidu dual al de ca cada da ho home mem, m, po port rtan anto to,, De Deus us é o fundamento eterno e a unidade espiritual de todos os seres. Dessa forma, o homem é um "mini-Deus", assim como a gota gota d'água do mar é um mini-oceano, mini-oceano, pois o homem possui em si mesmo a miniatura de todos os atributos do Criador . Ao se criar um novo espírito no seio de Deus, ele já possui em si mesmo, latente e microscosmicamente, o conhecimento e a realidade macrocósmica do Universo. Isso acon ac onte tece ce,, po porq rque ue a indiv individ idua ualiliza zaçã çãoo es espi piri ritu tual al do ho home mem m só oc ocor orre re de depo pois is qu quee o Psiquismo Cósmico efetua o seu completo descenso vibratório, ou seja, a inversão do "macro" até o "microcosmo".
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Os velhos mestres orientalistas já afirmavam, há milênios, que o "macrocosmo", ou o mundo grande, está no no "microcosmo", o mundo mundo pequeno, ou seja, seja, "o que está em Deus está em sua criatura".
O "m "maacroc crocos osmo mo divin ivino o" exis existe te e con onté témm-se se na reali ealida dade de do "microcosmo "microcosmo humano", humano", que é o homem. homem. O homem homem é a miniatura miniatura de Deus, e Deus a amplificação cósmica do homem.
O centro de consciência humana, que se organiza individualmente no seio do Psiquismo Cósm Có smic ico, o, co cons nstititu tuii-se se nu num m cam ampo po ínti íntimo mo,, ou na mi mini niat atur uraa ps psíq íqui uica ca do próp própri rioo . GETER - Introdu
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macrocosmo: "O homem foi feito à imagem de Deus." Ao despertar individualmente, o espírito humano já possui em si mesmo a miniatura potencializada do próprio Psiquismo Cósmico de Deus. A título de exemplificação algo simplista, o "macro-pinheiro" (a araucária), araucária), cujos ramos buscam o alto, forte e resistente na sua configuração definitiva, existiu inteirinho na "miniatura" do pinhão, ou seja, no "micro-pinheiro". Pode-se dizer que o pinhão é um pinheiro em miniatura, pois contém dentro de si todos os atributos da araucária em estado latente, apto e prestes a desenvolvê-los paulatinamente. Assim que a semente do pinhão é plantada no solo, depois de certo tempo germina e, gradativamente, vence as adversidades do meio nos seus ajustes para a emancipação, até atingir a configuração gigantesca decisiva do pinheiro. É evidente que esse acontecimento ou fenômeno só se concretiza porque na intimidade do próprio pinhão há todo um pinheiro em estado de latência (em potencial), cujos atributos criativos despertam, e se impõe na própria razão do crescimento da árvore. De mo modo do se seme melh lhan ante te,, o es espí píri rito to do ho home mem m tamb também ém é ajus ajusta tado do ao so solo lo da dass luta lutass devve romp romper er a cros crosta ta da pe pers rson onal alid idad adee an anim imal al infe inferi rior or e cotidi cot idiana anas, s, ond ondee de desenv desenvolve olverr os atribu atributos tos de Deus Deus existe existente ntess em sua intimi intimidad dadee espiri espiritua tuall, até alcançar a plenitude do anjo consciente, que é a sua Realidade Divina.
O "homem velho", produto dos instintos da animalidade, também deve morrer, assim como no fundo da terra o pinhão se modifica de simples semente até originar o pinheiro majestoso, para em seu lugar renascer o "homem novo", onde predominam os sentimentos e a razão, meios para a ascensão angélica!
A co consc nsciên iência cia ind individ ividual ual,, ain ainda da virge virgem m e ign ignora orante nte,, ma mass excita excitada da pel peloo din dinami amism smoo cent ce ntríf rífug ugo, o, prom promov ovee a su suaa as asce cese se es espi pirit ritua uall de desd sdee a trans transfo form rmaç ação ão do átom átomoo em molécula, da molécula em célula, da célula ao organismo, do organismo animal ao tipo humano, e depois, a metamorfose do homem até a configuração do arcanjo constelatório. Os atributos divinos, miniaturizados no espírito do homem, despertam e se amplificam à medida que ele desenvolve a sua consciência humana na experiência de mais vida, sabedoria e poder. O espírito do homem, eterno e incorruptível, uma vez desperto, cresce incessantemente, ampliando a consciência e o sentimento superior, desenvolvendo os próprios atributos divinos, porque foi criado da essência eterna de Deus, pois o Criador é o fundamento criativo e eterno de toda individualidade humana. O espírito do homem é indestrutível, porque foi criado da essência eterna e inalterável de Deus, Deus, mas, mas, embora embora vincula vinculado do à "Consciên "Consciência cia Cósmic Cósmica", a", é sempre sempre um umaa consciência individual , que teve um princípio ou uma origem "pessoal" em certo espaço-tempo. Em conseqüê conseqüência, ncia, houve houve uma uma épo época ca ou um "mom "momento" ento" em que que o home homem m começou começou a ter ter noção de existir, como a criança a ter noção de si e do meio que a cerca. . GETER - Introdu
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O homem define-se e individualiza-se no Universo, figurando como entidade de importância e a caminho de desenvolver, também, o potencial criativo tanto quanto amplia sua consciência.
O espírito humano um dia iniciou sua conscientização, individualizou-se sob o impulso de uma vibração centrípeta, e finalmente personalizou-se no seio da Divindade. Em seg egui uida da,, a co cons nsci ciên ênci ciaa es espi piri ritu tual al do ho home mem, m, ce cent ntro ro inde indest stru rutí tíve vell de su suaa individualização, prossegue no incessante crescimento psíquico qualitativo, e ao mesmo tempo panorâmico, a fim de abranger cada vez maior volume ou porção da própria Mente Universal, sob processo contínuo e inexorável! Em conseqüência, o espírito do homem, embora seja eterno e indestrutível, possui uma idade sideral a partir da época ou do tempo em que iniciou a sua consciência particular e indiv individ idua ualiliza zaçã çãoo no Co Cosm smo, o, em eman anci cipa pand ndoo-se se no temp tempoo e no es espa paço ço,, fich fichad adoo no noss "Registros Cármicos" Cármicos" por um código sideral definitivo. Os es espí pírit ritos os sã sãoo clas classi sific ficad ados os no noss "Dep "Depar arta tame ment ntos os de Re Reen enca carn rnaç ação ão", ", no mu mund ndoo espiritual, sob uma determinada sigla e número que lhes identifica a individualidade permanente, pois os nomes e as personalidades transitórias são de menos importância. Convém distinguir a idade que limita a personalidade humana transitória, a qual existe somente entre o berço e o túmulo físico em cada encarnação, comparada à consciência sidera sid eral,l, a en entid tidade ade def defini initiva tiva e ina inalte lteráve rável,l, que se ind indivi ividua dualiz lizaa e se des desenv envolv olvee na sucessão de séculos, milhões, bilhões e trilhões de anos! Através do perispírito, organismo que preexiste e sobrevive a todas as mortes físicas, a cons co nsci ciên ênci ciaa es espi piri ritu tual al inde indest stru rutí tíve vell man anififes esta ta-s -see em ca cada da ex exis istê tênc ncia ia hu hum man ana, a, materializando um novo corpo físico transitório, mas sem perder o acervo e a memória das experiências de todas as vidas anteriores.
No ap apre rend ndiz izad ado o pe peri riód ódico ico qu quee o espí espíri rito to do ho home mem m real realiz izaa na superfície dos orbes materiais, ele desenvolve tanto os seus poderes late latent ntes es cria criativ tivos os,, co como mo pa pass ssaa a co conh nhec ecer er cada cada vez vez mais mais a su suaa própria individualidade.
Tal qual imenso colar de contas que aumenta sucessivamente no tempo e no espaço pelo acréscimo incessante de novas contas, cada uma representando uma vida humana, o espírito imortal é o fio permanente que as une, sustentando as diversas personalidades human hu manas as enc encarn arnató atória rias, s, mo modul dulada adass nas sucess sucessiva ivass exi existê stênci ncias as fís física icas, s, atravé atravéss de organismos carnais que se substituem sucessivamente sucessivamente na superfície dos orbes. . GETER - Introdu
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Enquanto essas contas ou encarnações físicas podem variar em sua forma, cor, raça ou contextura personal transitória, o fio que as une, o espírito imortal, jamais se modifica. Não importa se em cada encarnação ou cada conta desse suposto colar, a personalidade humana transitória venha a ser conhecida por um determinado nome ou outro; o certo é que o fio do colar é a individualidade eterna que se emancipa no tempo e no espaço. Em cada existência física o espírito plasma um tipo de organismo cuja estrutura anátomofisiol fisiológi ógica ca dep depend endee tam também bém da heranç herançaa bio biológ lógica ica da fam família ília ond ondee se enc encarn arna; a; em seguida, recebe um nome adequado à raça ou parentela que lhe fornece a vestimenta anatômica, sem que isso lhe altere a identificação individual definitiva e figurada nos registros de ordem sideral. A individualidade do espírito não se enfraquece, mas se desenvolve e se encorpa, tanto quanto for o seu comportamento periódico às sucessivas vidas humanas. Todos os espíritos progridem lenta e incessantemente, sob o mesmo processo evolutivo , em consonância com a Sabedoria, Justiça e o Amor de Deus, pois não há discrepância, privilégio ou graça na pedagogia divina; assim, as distinções de capacidade, inteligência e cultura inata entre os homens são mais propriamente diferenças de idade sideral de seus espíritos. É o tempo de vida da consciência de cada espírito, ou mais propriamente a sua idade sideral , que o situa na faixa vibratória eletiva ao seu maior entendimento psíquico, em vez do conhecimento ou da aquisição obtida na precariedade de uma existência física. fí sica. O troglodita, por exemplo, ainda é um espírito infantil, que apura a sua sensibilidade psíquica através do exercício dos cinco sentidos físicos em adestramento no mundo; é cria riatura tura que mal eng ngat atin inhha no ap aper ercceb ebim imen ento to de su suaa co connsciê sciênc ncia ia side ideral, ral, demasiadamente imatura para impor o seu princípio espiritual sobre a força milenária das tendências animais. Assim como a criança que, sob a disciplina do mundo, desenvolve-se protegida até alcançar a condição de homem adulto, e se liberta das irresponsabilidades da infância, todos os espíritos ainda crianças, ignorantes e virgens, também ingressarão no seio da humanidade angélica, conscientes de sua vida imortal.
"Nenhuma ovelha será perdida no aprisco do Senhor"
Cada uma das criaturas humanas é um espírito indestrutível porque foi criado da própria essência divina e eterna, mas variando conforme a idade sideral. Houve um tempo, ou momen mo mento, to, há século séculos, s, mil milêni ênios, os, mil milhõe hões, s, bilhõe bilhõess ou trilhõ trilhões es de an anos os do cal calend endári árioo . GETER - Introdu
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terrestre, em que então começamos a existir como indivíduos diferenciados no seio da criação. Assim, existem simultaneamente no Universo tantos espíritos novos e infantis, como antigos e adultos, mas cuja graduação ou gabarito espiritual depende exatamente do tempo em que eles principiaram a ter noção de existir. Em todos os instantes da vida, nascem, surgem ou se iniciam novas consciências, isto é novos espíritos se individualizam no Universo e adquirem a noção particular de existir, embora continuem vinculados sempre à fonte criadora Divina. Deus nã Deus nãoo co conc nced edee priv privililég égio ioss es espe peci ciai aiss e ex exte temp mpor orân âneo eos, s, ma mass prop propor orci cion ona, a, eqüitativamente e sem quaisquer preferências ou simpatias, os mesmos ensejos de cons co nsci cien entiz tizaç ação ão e ap aper erfe feiç içoa oame ment ntoo a to toda dass as su suas as cria criatu tura ras. s. Ne Nenh nhum um es espí píri rito to é originalmente superior a outro, mas todos possuem em estado latente o mesmo poderio, a mesma capacidade, capacidade, sabedoria e anseio evolutivo e volutivo rumo à Fonte Criadora. As consciências majestosas e interplanetárias dos anjos e arcanjos, que iluminam e nutrem a intimidade psíquica dos orbes e das constelações astronômicas, não passam de entidades emancipadas sob o mesmo processo espiritual e evolutivo que preside a gestação e o desenvolvimento da consciência de todos os filhos de Deus. Assim, aquele que hoje é um pecador, no futuro será um anjo! Ante o determinismo do processo evolutivo, que é justo, equânime e sem privilégios para os filhos de Deus, a centelha espiritual mais ínfima do Cosmo um dia há de ser um Logos Solar, embora essa maturidade sideral só ocorra após a criação e a destruição de alguns Universos físicos (Grandes Planos ou Manvantaras). Ainda sob o invólucro de uma criatura primária e pecadora, Deus serve-se dos atributos divinos ali existentes, e modela a criatura à sua imagem. Lenta e inexoravelmente, no resi residu dual al da próp própri riaa an anim imal alid idad ade, e, ge gest staa-se se a co cons nsci ciên ênci ciaa radi radios osaa de um an anjo jo e o comportamento sublime de um santo. O homem ainda vive sob os impulsos e as excitações da energia criativa do instinto animal, a qual lhe organiza a vestimenta de carne na face dos orbes físicos, mas, depois que supera a animalidade, ele também se converte num transformador sideral, capaz de absorver certo impacto energético do Psiquismo Cósmico, a fim de distribuí-lo, por sua vez, ve z, grad gradat ativ ivam amen ente te,, na inte intens nsid idad adee ps psíq íqui uica ca ad adeq equa uada da à vida vida do doss se sere ress me meno noss evoluídos.
O Psiquismo Cósmico, em sua descida vibratória, filtra-se a atua através dos diversos campos e reinos do mundo físico, até modelar a configuração do espírito do homem.
Entretanto, o nascimento, a formação ou definição do espírito individualizado do homem não é apenas um simples fato, primário ou conseqüente de súbito fenômeno ocorrido no seio do Psiquismo Cósmico. . GETER - Introdu
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A centelha ou partícula espiritual, quando assinala o seu primeiro apercebimento íntimo e consciência de existir e se diferencia do Todo Divino, já é a etapa final de um longo processo em gestação através de todas as múltiplas formas do Universo. Não se trat Não trataa de um ac acon onte teci cime ment ntoo mi mira racu culo loso so,, a dife difere renc ncia iarr um no novo vo nú núcl cleo eo de consciência particularizada no seio de Deus, mas essa individualização consciencial só ocorre oco rre apó apóss o des descen censo so vib vibrat ratóri órioo psí psíqui quico, co, des desde de a forma forma gal galaxi axial, al, co const nstela elatóri tóriaa e planetária até ultimar a sua filtração pela intimidade dos reinos mineral, vegetal, animal e se definir no homem, como o produto mais precioso e avançado. A alm almaa hum humana ana,, origin originári áriaa da essênc essência ia ang angéli élica ca de Deu Deuss e portan portanto to ind indiss issolú olúvel vel e perm pe rman anen ente teme ment ntee liga ligada da ao Cria Criado dorr, nã nãoo reco reconh nhec ecee "ins "insta tant ntan anea eame ment nte" e" a su suaa consciência divina, mas fá-lo de modo gradual, à medida que passa por um processo ou aprendizado espiritual gradativo pelos mundos planetários. As almas dos homens são entidades espirituais "virgens" que se diferenciam no seio da própri própriaa Con Consci sciênc ência ia Cósmic Cósmicaa e dep depois ois des desenv envolv olvem em a sua con consci sciênc ência ia fís física ica e individual pelo acúmulo de fatos e das imagens vividas nas existências carnais ou nos intervalos de sua permanência no mundo astralino. A sua memória cresce e se amplia no infinito do tempo e do espaço, até se consolidar num apercebimento consciente do ser-indivíduo que dali por diante se sente uno e inconfundível no seio do próprio Criador. Durante a eclosão da luz crística que se manifesta na intimidade de toda criatura, num processo endógeno endógeno (de "dentro para fora"), o espírito do homem vai se se apercebendo do mistério de sua origem divina e da coesão de conhecer-se a si mesmo . Ele passa a reconhecer e compreender o processo que o torna um "ser-indivíduo", à parte, no Cosmo, de modo gradativo, sem fundir-se com o Todo Criador, adquirindo a consciência plena, global e completa. Apesar Apesar do espírito espírito do homem homem encontr encontrar-se ar-se "ligado" "ligado" eternamen eternamente te com Deus, Deus, em ccuja uja fonte ele se originou e se alimenta, e que o torna a miniatura portadora dos mesmos atribu atributos tos da div divin indad dade, e, ele deve "reunir "reunir-se -se"" ou "religar "religar-se -se"" com o Pai, Pai, am ampli pliand andoo e divinizando a sua consciência pelo entendimento completo da vida e pelo sentimento crístico incondicional, num estado de religiosidade, através da sublimação espiritual, que o faz aproximar-se ou assemelhar-se com Deus. O homem deve buscar a mobilização dos recursos sublimes do próprio ser, para então gozar de maior intimidade com o seu Criador, num estado superior de espírito, quando ele procura realmente maior aproximação com a "verdadeira" natureza de Deus. Não importam os séculos e os milênios que já foram vividos na matéria em contato com a animalidade, em que o homem desenvolve a sua consciência e enriquece sua memória sideral, pois no momento oportuno de maturidade e prog resso espiritual, a Faísca Divina eclode na alma humana, fazendo com que o anjo que nela habita assuma definitivamente o comando do seu ser.
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O homem eleva-se ou afina-se em espírito, à medida que purga os seus pecados, abandona os vícios ruinosos, domina as paixões perigosas e despreza os prazeres lascivos da carne.
Comumente o homem excita os seus nervos tanto quanto seja o seu interesse em maior contato com o turbilhão da vida, e principalmente devido à cobiça pelas coisas do mundo material.
Aque Aquele less qu quee pret preten ende dere rem m um umaa exis existê tênc ncia ia tran tranqü qüila ila e qu quis iser erem em libertar-se dos ciclos aflitivos da vida física, precisarão orientar-se pela pela inteli inteligen gente te advert advertênc ência ia de Jesus, Jesus, quando quando disse: disse: "Busca "Buscaii os tesouros que a traça não rói e a ferrugem não consome!".
Conforme reza a tradição religiosa, o homem á inspirado à direita pela voz do anjo, que então o aconselha à prática de virtudes mais sadias, e, à esquerda, recebe a sugestão capciosa do mal, simbolizada na figura tenebrosa do Diabo mitológico. Assim, de um lado, ele recebe o convite angélico para renunciar em definitivo às ilusões da carne e alçar-se às esferas resplandecentes; do outro lado, o instinto animal, ou Lúcifer, exige-lhe a submissão completa ao mundo das paixões crepitantes e dos vícios sedutores, no sentido de impedir a fuga f uga do espírito, que há tantos milênios ele domina.
Trava-se desesperado convite entre a "luz" e a "treva", entre o "espírito" e a "carne", pois no mundo oculto do ser, ser, a personalidade humana impõe as suas algemas tirânicas, enquanto o espírito tenta a sua libertação definitiva!
Os sa sant ntos os e os gê gêni nios os po pode dem m ex expl plic icar ar isso isso,, po pois is eles eles se se sent ntir iram am pertur perturbad bados, os, exa exauri uridos dos e de desal salent entado adoss qua quando ndo,, em sua luta luta titâni titânica, ca, tentaram a vitória do espírito sobre o desejo animal. Embora a alma forje a sua consciência de "ser" ou de "existir" no Cosmo, pela disciplina e coação educativa da matéria, paradoxalmente ela só consegue a sua libertação definitiva depois que foi escrava dos instintos!
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A alma liberta só se move no trânsito sideral quando logra o perfeito equilíbrio entre as suas duas asas, em que uma significa a razão, e a outra o sentimento, emancipados. Os cred credos os,, as reli religi giõe ões, s, os curs cursos os inic iniciá iáti tico cos s e as dout doutri rina nas s espiritualistas ajudam o homem a distinguir a senda mais certa para sua vent ura ura espiritual, mas só a "auto-realização", a vivência em si mesmo dos ensinamentos evangélicos , é que lhe concedem o direito de
habitar planos paradisíacos.
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Depois Depo is de co conh nhec ecer er o prog progra rama ma su supe peri rior or do há hábi bito to do Bem Bem e do doss preceitos evangélicos, cabe-lhe a responsabilidade de executá-los em si mesmo na experimentação cotidiana, a fim de expurgar os resíduos da vida animal inferior que serviram de base à formação de sua consciência individual.
Tod odo os os mo mome ment nto os qu quee o ho home mem m vive ive na fac face dos mu mun ndo doss planetário planetárioss devem devem ser aproveitad aproveitados os na "auto-real "auto-realizaçã ização" o" superior superior,, umaa vez um vez qu quee já co conh nhec ecee o prog progra rama ma espi espiri ritua tuall qu quee o co cond nduz uz à felicidade!
12. O DESPERT D ESPERTAR AR DA CONSCIÊNCIA E SUA EVOLUÇÃO
A consciência humana, desde os seus primeiros bruxuleios de vida isolada no seio do Cosmo, cresce continuamente em sentido esférico, passando por consciência grupal, racial, continental, planetária e constelatória. À medida que abrange maior área de conhecimento cósmico, também se despe dos seus pontos de vista, caprichos e limitações personalísticas, para então doar-se à condição de "divino alimento" às consciências menores que seguem na esteira da caminhada. Assim, pouco a pouco, o espírito-indivíduo desperta, reconhecendo-se intimamente ligado ao Pai e a todos os seres e coisas. A sua potencialidade eterna está no pensamento único de Deus, o princípio gerador, o primeiro princípio cósmico; a sua coesão está no amor, que reside no segundo princípio crístico, e a sua força criadora é o espírito operante, que vem a ser o terceiro princípio, componente da simbólica "divina trindade" numa só expressão, que é Deus, o Absoluto Criador Incriado. Tanto o perispírito como o corpo físico não passam de verdadeiros interruptores da visão espiritual infinita, que reduzem a influência limitada da massa da Consciência Total do Criador. Eles apenas "eliminam" o excesso de Onisciência, transferindo para o homem apenas o conhecimento menor, e apropriado a consolidar a sua consciência individual. É através desse conhecimento menor, mas incessantemente renovado e em expansão, devido ao intercâmbio educativo com os mundos transitórios da matéria, que o espírito vai compondo o seu campo consciencial e acumulando sua memória no seio da própria Consciência Cósmica de Deus. . GETER - Introdu
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As con consci sciênc ências ias ind indivi ividua duais, is, que se con consti stitue tuem m no noss es espír pírito itoss des destac tacado adoss do própri próprioo Espírito Espírito Infinito, ampliam-se ampliam-se sideralme sideralmente nte à medi medida da que mais se lhe flui o conh conhecim ecimento ento maior, maior, fazendo-as progredir na percepção real do Sublime Princípio da Vida Imortal. Assim é que os cérebros do perispírito e do corpo físico, como principais órgãos de atração da consciência do homem no seio do Cosmo, funcionam então como verdadeiros interceptadores e eliminadores do potencial máximo da Onisciência, assemelhando-se a válvulas redutoras que graduam e transmitem só o conhecimento suficiente para a razão coesiva do espírito individualizado em Deus. Eles interrompem, no mundo astral e no físico, a excessiva massa de conhecimentos sem limite lim ites, s, cu cumpr mprind indo-l o-lhes hes elimin eliminar ar o que ain ainda da for ina inassi ssimil miláve ávell pe pelo lo núc núcleo leo es espir piritu itual al humano, ainda imaturo. Ademais, no Cosmo, tudo já existe perfeito e eterno, pois Deus não retrograda nem progride, mas é o próprio Conhecimento, o Poder e a Vontade, elevados ao máximo potencial, e humanamente indescritível. Só ele pode suportar o máximo e o infinito de "Ser" e de "Existir", além e acima de qualquer outro limite ou definição conceitual por parte do homem. Em conseqüência, o homem não é um produtor de idéias nem criador de acontecimentos inéditos, mesmo submetendo-os a incessante progresso; mas, como tudo já existe num estado est ado de ab absol soluta uta perfei perfeição ção e imu imutab tabili ilidad dade, e, int integr egrado ado no Con Conhec hecime imento nto Tota otall do Criador, Criador, o espírito humano é apenas um captador da quantidade de conhecimento cabível em sua ment mentee finita, finita, e que ele gradua gradua conforme sua capacidade capacidade de suportação suportação racional ou de apreensão da própria consciência, forjada no simbolismo do tempo. O cérebro físico é, pois, o redutor da Onisciência no mundo da matéria, sendo esta a última fase da "descida angélica", ou seja, a mais grosseira manifestação da Divindade. O cérebro perispiritual, no entanto, é o responsável por essa redução no plano da vida astral. Ambos selecionam, eliminam e ajustam somente aquilo que pode ser útil, suportável e entendível no campo da consciência-indivíduo, e ajudam-na a se expandir e a despertar no seio da Consciência Cósmica de Deus. Embora existam ainda outros órgãos que cumprem o mesmo objetivo redutor em planos ainda mais sutis, como no mental concreto e no mental abstrato, não convém alongar-se na descrição de tais processos e veículos atuando na intimidade do Espírito Cósmico e que também amoldam o conhecimento infinito, de modo suportável ao entendimento humano. Os espíritos criados no seio da Onisciência representam outras tantas miniaturas da vida cósmic cósmica, a, que des desper pertam tam para para o aut auto-e o-ente ntendi ndimen mento to e progri progridem dem inc incess essant antem ement ente, e, alimentadas pelo próprio conhecimento infinito de Deus. A consciência do homem nada pode criar de novo no seio do conhecimento perfeito e infin infinito ito do Cria Criado dor; r; no en enta tant nto, o, ele ele de desp sper erta ta so sobb os ince incess ssan ante tess im impu puls lsos os qu quee se manifestam do interior para o exterior, despertamento esse ininterrupto e que prossegue por toda a eternidade, uma vez que Eterno é o próprio Deus! . GETER - Introdu
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Esse processo e expansividade inata e ininterrupta de despertamento da consciência humana, os orientais têm consagrado através de vários conceitos tradicionalistas da vida oculta, como estes: "Busca "Busca o caminho caminho avançand avançando o resolutame resolutamente nte para o exterior"; exterior"; ou "Cresce como a flor, inconscientemente, mas ardendo em ânsias de entreabrir sua alma à brisa"; ou ainda "Busca a integração no Existente antes de ti"! t i"!
Estas máximas referem-se ao convite incessante que a Consciência Total de Deus lança na intimidade da consciência individual do homem que, na figura de verdadeiro filtro ativa ativado do po porr inex inextin tingu guív ível el po pode derr e inte intelig ligên ênci cia, a, ca capt ptaa o co conh nhec ecim imen ento to có cósm smic icoo na conformidade do grau de sua própria percepção. A alma humana humana busca o conhecimento definitivo e pré-existente da Vida Real originada do Sublime Princípio Eterno, mas sem lhe poder acrescentar qualquer novidade, pois se pudesse fazer tal coisa, é evidente que também criaria algo desconhecido dentro do seio do próprio Deus. Então seria uma absurdidade que a centelha espiritual do homem, que é produto da Criação, pudesse criar ineditismos no seio do próprio Criador donde emanou!
13. CARMA E EVOLUÇÃO ESPIRITUAL ESPIRITUAL NO REINO HOMINAL HOMINAL O mundo, sem dúvida, seria um caos sem um planejamento antecipado que lhe aborda sensatamente todos os esquemas de manifestação da vida, processada através das mais variadas formas físicas compatíveis a cada tipo de orbe pulsante no Universo. Examinando-se a história biológica e geológica da natureza do planeta Terra, apesar das lacunas existentes, não é difícil ao homem verificar as inúmeras provas do seu progresso de estados inferiores para níveis superiores, pelos milênios, num processo evolutivo, e deliberadamente num sentido de harmonia e beleza! É fácil de se verificar esse evento progressista, pelo exame e comparação da vida do homem das cavernas ao conhecido homem do concreto da atualidade! A intervenção periódica e pessoal do homem corrigindo as coisas e melhorando os seres do mundo físico, ele o faz somente dirigindo o seu poder e aplicando a sua inteligência na fenomeno feno menologia logia da maté matéria, ria, porque porque através através dela também se derrama derrama a Sabedoria Sabedoria Divina ativando as energias latentes, que fluem pela intimidade das próprias formas, no milagre da incessante transformação. Sem dúvida, toda criação é intrinsecamente protegida por Deus, o Criador, que promove os meios de subsistência e de sobrevivência adequados a cada espécie animal. Embora ainda predomine no mundo a "lei do mais forte", em que as espécies mais débeis são fac facilm ilment entee des destru truída ídass pel pelos os tip tipos os mai maiss bem agraci agraciado adoss pel pelaa nat nature ureza, za, não há prejuízos definitivos, porque destruindo os corpos carnais transitórios, o Psiquismo que comanda cada espécie permanece inalterável. Pode Pode-s -see co cons nsid ider erar ar qu quee os co corp rpos os físi físico coss do doss se sere ress em ev evol oluç ução ão sã sãoo ap apen enas as vestimentas passageiras, em processo de adestramento e aperfeiçoamento, a fim de servirem mais tarde às exigências das mentes individualizadas. É uma fase de evolução . GETER - Introdu
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em que esse Psiquismo se ativa pelas exigências vividas no orbe, inclusive nas próprias situações dramáticas ou trágicas. Além do cuidado fundamental da Divindade em proporcionar mais tempo de vida orgânica à criatura, ainda exercita, pela vestimenta carnal mais instintiva, a ação de um futuro Psiquismo melhor elaborado. O Criador proporcionou na busca da vida um sistema de "autoproteção" particular a certas espécies de animais que lhes permite uma defesa ou dissimulação mais adequada, para maio ma iorr prob probab abililid idad adee de so sobr brevi evivê vênc ncia ia no am ambi bien ente te on onde de vive vivem: m: o fenô fenôme meno no do mimetismo, que as disfarça convenientemente de modo a iludirem ou desorientarem as espécies mais fortes e agressivas que deles se alimentam. O mimetismo disfarça ou confunde o ser no meio ambiente onde vive e o ajuda a passar despercebido na sua luta pela sobrevivência. Esse Esse fen fenôm ômeno eno,, que serve serve de proteç proteção ão à so sobre breviv vivênc ência ia ma mais is prolon prolongad gadaa da dass ma mais is variadas espécies do reino animal, embora não induza a qualquer conclusão cósmica definitiva, ou comprovação direta da Divindade, oferece ao homem arguto o ensejo de extrair ilações corretas e sensatas, quanto à indestrutível verdade de uma Inteligência Superior operando na intimidade de todos os fenômenos da Natureza. A vida no campo denso da matéria, inegavelmente, é um gravoso palco de lutas fatigantes de experimentações dificultosas, onde o espírito do homem é ativado pelas energias que se atritam, requintam-se e se sublimam no sentido de ele superar o instinto animal, que o protege, mas também o escraviza desairosamente às vibrações inferiores. O homem luta até certa freqüência sob o impulso energético das forças primárias da anim an imal alid idad ade, e, as en ener ergi gias as te telú lúri rica cass qu quee ec eclo lode dem m da es espé péci ciee an anim imal al inst instin intiv tivas as e implacáveis, e deve opor-se veementemente à força bruta da tirania do instinto animal, que o ajuda mas o escraviza, para ativar e desenvolver em seu espírito o amor e a sabedoria, que são os princípios fundamentais do futuro anjo.
O homem, criado por Deus para ser feliz por toda a eternidade, é o autor de sua própria conscientização, caso contrário não haveria para ele qualquer valor.
Apesar do protesto justificável, de que não há mérito nem valiosidade no sofrimento da criatura para depois ser venturosa, muito pior seria ela ter sido criada como um produto automatizado e elaborado mecanicamente em série.
É a auto-realização, a transformação preliminar, a garantia de um futuro venturoso, quando o espírito sentir conscientemente os seus
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poderes criativos e sentir a possibilidade de plasmar nas formas do mundo mundo toda toda a intuiç intuição ão superi superior or como como poesia poesia,, arte arte e imagin imaginaçã ação o sublime.
Não importa se o homem, em princípio, confunde as quinquilharias dos mundos físicos transitórios como valores autênticos de sua futura felicidade; o certo é que ele jamais se perderá nos labirintos educativos das vidas materiais, porque o seu destino glorioso é a angelitude, e a luz que o guia queima no próprio combustível de sua centelha interior! Para tanto, precisa crer e confiar na pedagogia traçada pelo Criador, cujo resumo o ser possui em sua própria intimidade intimidade espiritual, na síntese microcósmica microcósmica do "reino divino". Para a absoluta segurança de a criatura alcançar mais breve e corretamente a sua ventura eterna, a Divindade estatuiu a Lei do Carma, que disciplina, corrige e ratifica os atos insensatos e enfermiços que o espírito pratica nas vidas sucessivas na face dos orbes físicos. Nenh Ne nhum umaa cria criatu tura ra de deve ve inva invadi dirr o dire direititoo alhe alheio io ou pe pert rtur urba barr o de dest stin inoo do doss se seus us companheiros em curso de aperfeiçoamento espiritual. Ninguém pode, sequer, carregar a cruz cruz do se seuu irmã irmãoo e so sofr frer er po porr proc procur uraç ação ão qu quai aisq sque uerr reaç reaçõe õess de desa sagr grad adáv ávei eiss e indesejáveis, que devem ser vividas pelos próprios responsáveis ou culpados.
O espírito do homem é o autor do seu próprio destino e pessoalmente responsável pelos efeitos bons ou maus decorrentes doss seus do seus atos atos preg pregre ress ssos! os! Cump Cumpre re-lh -lhee a tare tarefa fa de de desp sper erta tarr e dese de senv nvol olve verr em si mesm mesmo o os valor alores es ínti íntimo moss qu quee lhe lhe de devvem assegurar a vivência futura entre as humanidades siderais felizes.
O homem pode semear dores, júbilos, prazeres ou tragédias; porém sob a Lei do Carma, que é inflexível e correta, mas justa e impessoal, ele se torna autor e, ao mesmo tempo, o receptor de todos os acontecimentos ou males praticados a favor fa vor ou contra o próximo. Ninguém pode alegar ignorância das sanções da Lei do Carma, num atribuir injustiças a Deus De us,, de depo pois is da dass ad adve vertê rtênc ncia iass insi insist sten ente tess de todo todoss os inst instru ruto tore ress e me mest stre ress da espiritualidade, que enunciaram que "a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória", e que "a cada um será dado segundo as suas obras". O mal é tão somente uma condição transitória, de cujo reajuste resulta sempre um benefício futuro ao próprio autor.
Mesmo sob a perversidade humana, que mata outro ser vivo, o criminoso só destrói o "traje" carnal provisório e subalterno da vítima, sem atingir-lhe o espírito imortal. Assim, o Princí Princípio pio de Cau Causa sa e Efeito Efeito propor proporcio ciona na um umaa nov novaa exi existê stênci nciaa fís física ica para para a vít vítima ima,, auferindo-lhe mais proveito e compensação, porque ela foi perturbada no seu ciclo de evolução espiritual. O homicida, sob a mesma lei retificadora, então é recolhido à oficina do sofrimento, a fim de retificar o desvio mórbido, que o torna uma criatura ainda . GETER - Introdu
o ao estudo das obras de Ramat■s
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domina domi nada da pe pela lass aç açõe õess ne nega gativ tivas as.. De Depo pois is ele ele reto retorn rnaa pa para ra a me mesm smaa es estra trada da de aperfeiçoamento espiritual, prosseguindo de modo a despertar os valores eternos da imortalidade e alcançar a sua própria ventura.
O mal ou o sofrimento são etapas do mesmo processo evolutivo, cuja ação é transitória e tende sempre a um resultado superior.
Pode-s Pode-se e consid considera erarr, por exempl exemplo, o, que é um mal a agress agressivi ividad dade e dos inseto insetos, s, vermes e aves contra a planta na sua luta para crescer; no entanto, tudo isso não
passa de elementos que interferem e obrigam o vegetal à maior concentra concentração ção de energia íntima na defesa, culminando no sucesso do seu próprio desenvolvimento.
O mal mal é tão tão so some ment ntee acid aciden ente te na esca escalon lonad adaa evol evoluti utiva va,, a fase fase negativa que perturba mas se corrige, prejudica e depois compensa, e que desaparece tanto quanto o espírito firma a contextura definitiva de sua consciência.
Sob o princípio de "cada um colhe o que semeia", semeia", todo mal pode causar causar dor e sofrimento para o seu próprio autor, o que então não é injustiça, porque a mesma lei compensa a vítima; contudo, disso resulta também a purificação do pecador e conseqüente melhoria de qualidade espiritual. Os considerados "atos malignos" causam prejuízos a outrem; mas se a vítima é ressarcida vantajosamente no curso de sua própria imortalidade, então desaparece o estigma detestável do "mal", que é compensado pelo "bem" mais breve a que faz jus pelo seu sofrimento.
"O feitiço sempre se volta contra o feiticeiro"; quando apanhado pela lei de retificação espiritual, o autor do próprio ato destrutivo ou perverso é submetido ao processo retificador, alcançando o reajuste e a redenção espiritual.
Na inconsciência da prática do mal, o espírito do homem aprende a consciência do próprio bem! A dor e o sofrimento indesejáveis, embora estigmatizados pelo homem, são manifestações implacáveis que sublimam todos os produtos ou seres criados por Deus, para ascensionar a estados e níveis siderais superiores.
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Há sempre indícios benéficos no âmago das coisas e dos seres bons ou maus, belos ou feios, sadios ou enfermos, e que se pode evidenciar, aos poucos, à medida que se investiga e conclui sobre os fenômenos da própria vida. São fatos que se sucedem num encadeamento ordeiro e inteligente, mas a convergir sempre para um fim proveitoso e benfeitor da humanidade. Isso comprova os princípios e as regras que fundamentam a Bondade de Deus e, ao mesmo tempo, o amparo recíproco que existe entre todos os seres e as formas a serviço da conscientização do espírito imortal encarnado na matéria. Fontes bibliográficas:
Maes, Hercílio. O Evangelho à luz do Cosmo - Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
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