Apostila Oracle 11g Administration II - Português
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Apostila do Oracle 11g Administration II em portugues....
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s n a r t -Workshop Oracle Database 11g: n o a nII de Administração s ha ideฺ ) om t Gu c ฺ l i Guia ado Aluno e–nVolume I d m t u ho is St @ tte se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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D50079BP20 Edição 2.0 Julho de 2010 D67946
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Copyright © 2010, Oracle. Todos os direitos reservados.
Maria Billings
Isenção de Responsabilidade
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Peter Fusek
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Joel Goodman
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no a s a h eฺ Achiel Langers ) d i Gwen Lazenby com nt Gu ฺ l i a Jerry Lee de m t u t o Deidre Matishak h is S @ Bill Millar e tt se th i z Lakshmi Naraparreddi a ou p ( e se t Ira Singer t t i az icen Ranbir Singh P l James Spiller dro n a Matt Taylor e L Donna Keesling Sean Kim
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Editor Jayanthy Keshavamurthy
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Conteúdo
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Introdução Objetivos do Curso I-2 Programação Sugerida I-3 Oracle Database 11g: “g” Significa Grade I-4 Grid Infrastructure para uma Única Instância I-6 Exemplos do Curso: Exemplo de Esquema HR I-8
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Principais Conceitos e Ferramentas do Oracle Database Objetivos 1-2 Identificando os Principais Componentes de um Servidor de Banco de Dados Oracle 1-3 Visão Geral da Arquitetura do Servidor do Banco de Dados Oracle 1-4 Configurações de Instância-Banco de Dados 1-6 Identificando as Estruturas de Memória de um Oracle Database 1-7 Estruturas de Memória do Oracle Database 1-8 Arquitetura de Processo 1-10 Estruturas de Processo 1-11 Adicionando Nomes de Processo 1-13 Sequência de Inicialização dos Processos 1-14 Arquitetura de Armazenamento do Banco de Dados 1-15 Estruturas Lógicas e Físicas do Banco de Dados 1-17 ASM (Automatic Storage Management) 1-19 Componentes do Armazenamento do ASM 1-20 Instância ASM 1-21 Ferramentas de Configuração do DBA 1-23 Framework de Gerenciamento e Ferramentas Relacionadas do DBA 1-25 Facilitando o Gerenciamento do Banco de Dados com o Oracle Restart 1-26 Observações: Facilitando o Gerenciamento do Banco de Dados com o Oracle Restart 1-27 Questionário 1-28 Resumo 1-29
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Configurando a Capacidade de Recuperação Objetivos 2-2 Finalidade da Funcionalidade de Backup e Recuperação 2-3 Tarefas Típicas de Backup e Recuperação 2-4
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Soluções de Backup e Recuperação Oracle 2-5 Soluções de Backup Oracle 2-6 Revisão da Terminologia 2-7 O Que Você Já Sabe: Backup Sugerido pela Oracle 2-9 Usando o Recovery Manager 2-10 Tipos de Comandos do RMAN 2-11 Comandos de Job: Exemplo 2-12 Configurando o Banco de Dados para Operações de Backup e Recuperação 2-13 Modo ARCHIVELOG 2-14 Configurando o Modo ARCHIVELOG 2-15 Configurando Destinos de Logs de Arquivamento 2-16 Garantindo o Sucesso dos Logs de Arquivamento 2-17 Especificando uma Política de Retenção 2-19 Política de Retenção Baseada em uma Janela de Tempo de Recuperação: Exemplo 2-21 Usando uma Fast Recovery Area 2-22 Definindo uma Fast Recovery Area 2-24 Gerenciamento do Espaço da Fast Recovery Area 2-25 Uso do Espaço da Fast Recovery Area 2-27 O Que é Feito Automaticamente para Você 2-29 Monitorando a FRA 2-30 Vantagens do Uso de uma Fast Recovery Area 2-31 Questionário 2-32 Resumo 2-34 Visão Geral do Exercício 2: Configurando a Capacidade de Recuperação 2-35
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Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN Objetivos 3-2 Armazenamento de Dados do Repositório do RMAN: Comparação de Opções 3-3 Armazenando Informações no Catálogo de Recuperação 3-4 Motivos para Usar um Catálogo de Recuperação 3-5 Criando o Catálogo de Recuperação: Três Etapas 3-6 Configurando o Banco de Dados do Catálogo de Recuperação 3-7 Criando o Proprietário do Catálogo de Recuperação 3-8 Criando o Catálogo de Recuperação 3-9 Gerenciando os Registros do Banco de Dados de Destino no Catálogo de Recuperação 3-10 Registrando um Banco de Dados no Catálogo de Recuperação 3-11 Usando o Enterprise Manager para Registrar um Banco de Dados 3-12 Cancelando o Registro de um Banco de Dados de Destino no Catálogo de Recuperação 3-13 iv
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Catalogando Arquivos de Backup Adicionais 3-14 Ressincronização do Catálogo de Recuperação: Conceitos 3-16 Ressincronizando Manualmente o Catálogo de Recuperação 3-17 Usando Scripts Armazenados do RMAN 3-18 Executando Scripts Armazenados do RMAN 3-19 Mantendo Scripts Armazenados do RMAN 3-20 Fazendo Backup do Catálogo de Recuperação 3-21 Recriando um Catálogo de Recuperação Irrecuperável 3-22 Exportando e Importando o Catálogo de Recuperação 3-23 Fazendo Upgrade e Eliminando o Catálogo de Recuperação 3-24 Comando IMPORT CATALOG 3-25 Criando e Usando Catálogos Privados Virtuais 3-27 Usando Catálogos Privados Virtuais do RMAN 3-28 Resumo de Catálogos de Recuperação 3-30 Questionário 3-32 Resumo 3-34 Visão Geral do Exercício 3: Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN 3-35
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no a s a h eฺ 4 Configurando Definições de Backup ) d i Objetivos 4-2 com nt Gu ฺ l i a o RMAN Configurando Definições Persistentes para de 4-3 m t u t o h 4-4is S Exibindo Definições Persistentes @ e t Arquivoe dethControle 4-5 Backups Automáticositdo z a oPersistentes us Gerenciando Definições 4-7 p ( t e tt Gerenciador Usando ium se de Mídia 4-8 z n a e Especificando P ic um Destino de Backup 4-10 l o r d Configurando e Alocando Canais 4-11
Criando Conjuntos de Backup Duplexados 4-12 Criando Conjuntos de Backup Duplexados com CONFIGURE BACKUP COPIES 4-13 Otimização de Backup 4-14 Economizando Espaço de Backup com a Compactação de Blocos Não Utilizados 4-16 Compactando Backups 4-17 Usando a Compactação de Backup do RMAN 4-18 Criptografando Backups 4-19 Questionário 4-20 Resumo 4-22 Visão Geral do Exercício 4: Configurando Especificações de Backup 4-23
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Criando Backups com o RMAN Objetivos 5-2 Criando Conjuntos de Backup 5-3 Criando Cópias-imagem 5-4 Criando um Backup do Banco de Dados Inteiro 5-6 Tipos de Backup do RMAN 5-8 Backup Incremental Rápido 5-10 Ativando o Backup Incremental Rápido 5-11 Monitorando o Rastreamento de Alterações em Blocos 5-12 Executando Cópias Proxy 5-13 Criando Conjuntos de Backup Duplexados com BACKUP COPIES 5-14 Criando Backups de Conjuntos de Backup 5-15 Fazendo Backup de Tablespaces Somente para Leitura 5-16 Configurando o Backup e a Restauração de Arquivos Muito Grandes 5-17 Criando Backups de Várias Seções do RMAN 5-18 Backups de Arquivamento: Conceitos 5-19 Criando Backups de Arquivamento com o EM 5-21 Criando Backups de Arquivamento com o RMAN 5-22 Gerenciando Backups de Arquivamento do Banco de Dados 5-23 Fazendo Backup de Arquivos de Recuperação 5-24 Gerenciando Backups: Geração de Relatórios 5-25 Gerenciando Backups: Views Dinâmicas de Desempenho 5-27 Usando o Enterprise Manager para Exibir Relatórios de Backup 5-28 Gerenciando Backups: Verificação Cruzada e Deleção 5-29 Questionário 5-30 Resumo 5-32 Visão Geral do Exercício 5: Criando Backups 5-33
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Tarefas de Restauração e Recuperação Objetivos 6-2 Restaurando e Recuperando 6-3 Causas da Perda de Dados 6-4 Comparação entre Crítico e Não Crítico 6-5 Recuperação Automática de Arquivos Temporários 6-6 Status do Grupo de Logs: Revisão 6-7 Recuperando Após a Perda de um Grupo de Redo Logs 6-8 Limpando um Arquivo de Log 6-9 Recuperando Após a Perda de um Tablespace de Índice 6-10 Recriando Índices 6-11 Métodos de Autenticação de Administradores de Banco de Dados 6-13 Recriando um Arquivo de Autenticação de Senha 6-14 vi
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Comparando a Recuperação Completa com a Incompleta 6-16 Processo de Recuperação Completa 6-17 Processo de Recuperação Pontual 6-18 Recuperando um Tablespace Somente para Leitura 6-20 Recuperando Objetos NOLOGGING do Banco de Dados 6-21 Recuperando Após a Perda de Todas as Cópias do Arquivo de Controle: Visão Geral 6-22 Recuperando o Arquivo de Controle para o Local Default 6-23 Questionário 6-24 Resumo 6-26 7
Usando o RMAN para Executar a Recuperação Objetivos 7-2 Usando os Comandos RMAN RESTORE e RECOVER do RMAN 7-3 Executando uma Recuperação Completa: Perda de um Arquivo de Dados Não Crítico no Modo ARCHIVELOG 7-4 Executando uma Recuperação Completa: Perda de um Arquivo de Dados Crítico para o Sistema no Modo ARCHIVELOG 7-5 Recuperando Cópias-imagem 7-6 Recuperando Cópias-imagem: Exemplo 7-7 Executando uma Alternância Rápida para Cópias-imagem 7-8 Usando SET NEWNAME para Alternar entre Arquivos 7-9
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ h e tNEWNAME tt de SET Variáveis de Substituição 7-10 i e z s a u p to e a Recuperação de um Banco de Dados no Modo Executando a (Restauração e t t se NOARCHIVELOG zi en7-11 a P Pontos Usando lic de Restauração 7-12 o r d
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Executando uma Recuperação Pontual 7-13 Executando a Recuperação com um Arquivo de Controle de Backup 7-15 Recuperação Após a Perda do Arquivo de Parâmetros do Servidor 7-16 Restaurando o Arquivo de Parâmetros do Servidor a Partir do Backup Automático do Arquivo de Controle 7-17 Restaurando o Arquivo de Controle a Partir do Backup Automático 7-18 Usando Backups Incrementais para Recuperar um Banco de Dados no Modo NOARCHIVELOG 7-20 Restaurando e Recuperando o Banco de Dados em um Novo Host 7-21 Preparando para Restaurar o Banco de Dados em um Novo Host 7-22 Restaurando o Banco de Dados em um Novo Host 7-23 Executando a Recuperação Após Acidentes 7-27 Questionário 7-29 Resumo 7-31
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Visão Geral do Exercício 7: Usando o RMAN para Executar a Recuperação 7-32
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Monitorando e Ajustando o RMAN Objetivos 8-2 Paralelização de Conjuntos de Backup 8-3 Monitorando Sessões do RMAN 8-5 Monitorando o Andamento de Jobs do RMAN 8-7 Interpretando a Saída de Mensagens do RMAN 8-9 Usando a Opção DEBUG 8-10 Interpretando Pilhas de Erros do RMAN 8-11 Ajustando o RMAN 8-12 Multiplexação do RMAN 8-14 Alocando Buffers de Disco: Exemplo 8-15 Alocando Buffers de Fita 8-16 Comparando Entrada/Saída Síncrona e Assíncrona 8-18 Monitorando o Desempenho de Jobs do RMAN 8-20 Gargalos da Entrada/Saída Assíncrona 8-21 Gargalos da Entrada/Saída Síncrona 8-22 Ajuste de Canal 8-23 Ajustando o Comando BACKUP 8-25 Ajustando o Desempenho de Backups do RMAN 8-27 Definindo LARGE_POOL_SIZE 8-28 Ajustando Gargalos de Desempenho do Streaming de Fita do RMAN 8-29 Questionário 8-31 Resumo 8-33 Visão Geral do Exercício 8: Monitorando e Ajustando o RMAN 8-34
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Diagnosticando o Banco de Dados Objetivos 9-2 Data Recovery Advisor 9-3 Falhas de Dados 9-6 Falha de Dados: Exemplos 9-7 Data Recovery Advisor: Interface de Linha de Comandos do RMAN 9-8 Listando Falhas de Dados 9-9 Sugerindo uma Correção 9-11 Executando Correções 9-12 Classificando (e Fechando) Falhas 9-13 Views do Data Recovery Advisor 9-14 Melhor Prática: Verificações Proativas 9-15 O Que É um Dano em um Bloco? 9-16
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Sintomas de Danos em Blocos: ORA-01578 9-17 Como Lidar com Danos 9-18 Definindo Parâmetros para Detecção de Danos 9-19 Recuperação de Mídia de Bloco 9-21 Pré-requisitos da Recuperação de Mídia de Bloco 9-22 O Comando RECOVER...BLOCK 9-23 Workflow de Diagnóstico Automático 9-24 Automatic Diagnostic Repository 9-25 A Ferramenta de Linha de Comandos ADR (ADRCI) 9-26 A View V$DIAG_INFO 9-27 Localização dos Rastreamentos de Diagnóstico 9-28 Health Monitor: Visão Geral 9-29 Executando Verificações de Integridade Manualmente: Exemplo de PL/SQL 9-30 Exibindo Relatórios do HM com o Utilitário ADRCI 9-31 Questionário 9-32 Resumo 9-36 Visão Geral do Exercício 9: Diagnosticando o Banco de Dados 9-37
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no a s a h eฺ ) 10 Usando a Tecnologia de Flashback I d i com nt Gu Objetivos 10-2 ฺ l i Tecnologia de Flashback 10-3 tma de u t o h is S Transações e Undo 10-4 @ e th ttde Undo Garantindo a Retenção 10-5 i e z a de oDados us para Flashback 10-6 p Preparando o (Banco t e sede Flashback para Consultar Dados 10-8 i Usando attTecnologia z a Query en 10-9 P c Flashback i l roFlashback Query: Exemplo 10-10 d n a
Flashback Version Query 10-11 Flashback Version Query: Considerações 10-12 Questionário 10-13 Flashback Table: Visão Geral 10-15 Flashback Table 10-16 Ativando a Movimentação de Linhas em uma Tabela 10-17 Executando o Flashback Table 10-18 Flashback Table: Considerações 10-19 Questionário 10-20 Flashback Transaction Query 10-21 Usando o Enterprise Manager para Executar o Flashback Transaction Query 10-22 Flashback Transaction Query: Considerações 10-23 Flashback Transaction 10-24
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Pré-requisitos 10-25 Efetuando o Flashback de uma Transação 10-26 Workflow Possível 10-27 Flashback Transaction Wizard 10-28 Escolhendo Outras Opções de Reversão 10-29 Etapas Finais Sem o EM 10-31 Questionário 10-32 Resumo 10-33 Visão Geral do Exercício 10: Executando a Reversão de Transações de Flashback 10-34
11 Usando a Tecnologia de Flashback II Objetivos 11-2 Visão Geral do Oracle Total Recall 11-3 Processo de Configuração 11-4 Como Funciona o Total Recall 11-5 Cenário do Oracle Total Recall 11-6 Evolução Transparente do Esquema 11-8 Evolução Completa do Esquema 11-9 Restrições 11-10 Diretrizes 11-11 Exibindo Flashback Data Archives 11-12 Questionário 11-13 Flashback Drop e Lixeira 11-15 Lixeira 11-16 Restaurando Tabelas a Partir da Lixeira 11-18 Lixeira: Reutilização Automática de Espaço 11-19 Lixeira: Reutilização Manual de Espaço 11-20 Ignorando a Lixeira 11-21 Consultando a Lixeira 11-22 Questionário 11-23 Resumo 11-24 Visão Geral do Exercício 11: Usando a Tecnologia de Flashback 11-25
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12 Executando o Flashback Database Objetivos 12-2 Flashback Database 12-3 Arquitetura do Flashback Database 12-4 Configurando o Flashback Database 12-5 x
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O Que Você Precisa Fazer 12-6 Flashback Database: Exemplos 12-7 Considerações sobre o Flashback Database 12-8 Monitorando o Flashback Database 12-9 Monitorando o Flashback Database com o EM 12-11 Pontos de Restauração Garantidos 12-12 Flashback Database e Pontos de Restauração Garantidos 12-13 Questionário 12-15 Resumo 12-17 Visão Geral do Exercício 12: Trabalhando com o Flashback Database 12-18 13 Gerenciando a Memória Objetivos 13-2 Gerenciamento de Memória: Visão Geral 13-3 Verificando as Estruturas de Memória do Oracle Database 13-4 Cache de Buffer 13-6 Usando Vários Pools de Buffers 13-8 Shared Pool 13-10 Large Pool 13-11 Java Pool e Streams Pool 13-12 Buffer de Redo Log 13-13 AMM (Automatic Memory Management): Visão Geral 13-14 Parâmetros de Memória do Oracle Database 13-15 Monitorando o Automatic Memory Management 13-16 Uso Eficiente de Memória: Diretrizes 13-18 Diretrizes de Ajuste de Memória para o Cache de Biblioteca 13-20 ASMM (Automatic Shared Memory Management): Visão Geral 13-22 Como Funciona o ASMM 13-23 Ativando o Automatic Shared Memory Management 13-24 Desativando o ASMM 13-25 PGA (Program Global Area) 13-26 Usando a View V$PARAMETER 13-28 Questionário 13-29 Resumo 13-30 Visão Geral do Exercício 13: Usando o AMM para Corrigir um Problema de Alocação de Memória 13-31
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14 Gerenciando o Desempenho do Banco de Dados Objetivos 14-2 Atividades de Ajuste 14-3 xi
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Planejamento do Desempenho 14-4 Ajuste de Instância 14-6 Metodologia de Ajuste de Desempenho 14-7 Monitoramento do Desempenho 14-8 Dados de Ajuste de Desempenho 14-9 Coleta de Estatísticas do Otimizador 14-10 Statistic Preferences: Visão Geral 14-12 Usando o Recurso Statistic Preferences 14-13 Definindo Preferências Globais com o Enterprise Manager 14-14 Eventos de Espera do Oracle 14-15 Estatísticas da Instância 14-16 Monitorando o Desempenho de Sessões 14-18 Exibindo Estatísticas Relativas a Sessões 14-19 Exibindo Estatísticas Relativas a Serviços 14-20 Views para Diagnóstico/Solução de Problemas e Ajuste 14-21 Views de Dicionário 14-22 Automatic Workload Repository 14-23 Usando as Views do Automatic Workload Repository 14-25 Visão Geral do Teste do Real Application: Database Replay 14-26 O Cenário Geral 14-27 Questionário 14-28 Resumo 14-29 Visão Geral do Exercício 14: Monitorando o Desempenho de Instâncias 14-30
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z a ou p ( e se tPor Meio do Ajuste de SQL t 15 Gerenciando oitDesempenho az icen ObjetivosP15-2 l ode SQL 15-3 r Ajuste d n a e SQL Advisors 15-4 L Resultados do Automatic SQL Tuning 15-5 Implementar Recomendações de Ajuste Automático 15-6 SQL Tuning Advisor: Visão Geral 15-7 Usando o SQL Tuning Advisor 15-8 Opções do SQL Tuning Advisor 15-9 Recomendações do SQL Tuning Advisor 15-10 Usando o SQL Tuning Advisor: Exemplo 15-11 SQL Duplicada 15-12 SQL Access Advisor: Visão Geral 15-13 Sessão Típica do SQL Access Advisor 15-14 Origem da Carga de Trabalho 15-15 Opções de Recomendação 15-16 Verificando Recomendações 15-18 xii
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SQL Performance Analyzer: Visão Geral 15-19 SQL Performance Analyzer: Casos de Uso 15-20 Usando o SQL Performance Analyzer 15-21 Questionário 15-22 Resumo 15-26 Visão Geral do Exercício 15: Gerenciando o Desempenho Por Meio do Ajuste de SQL 15-27 16 Gerenciando Recursos Objetivos 16-2 Database Resource Manager: Visão Geral 16-3 Database Resource Manager: Conceitos 16-4 Por Que Usar o Resource Manager 16-5 Plano de Manutenção Default do Resource Manager 16-7 Exemplo: DEFAULT_PLAN 16-8 Workflow Potencial 16-9 Especificando Diretivas de Planos de Recursos 16-11 Métodos de Alocação de Recursos para Planos de Recursos 16-12 Comparação entre EMPHASIS e RATIO 16-13 Mecanismo de Pool de Sessões Ativas 16-15 Definindo o Pool de Sessões Ativas 16-16 Especificando Limites 16-18 Definindo Timeouts de Inatividade 16-19 Limitando a Utilização da CPU no Nível do Banco de Dados 16-20 Limitando a Utilização da CPU no Nível do Servidor: Instance Caging Exemplos de Instance Caging 16-23 Monitorando o Instance Caging 16-24 Mapeamento de Grupos de Consumidores de Recursos 16-25 Ativando um Plano de Recursos 16-27 Informações sobre o Database Resource Manager 16-28 Monitorando o Resource Manager 16-29 Questionário 16-32 Resumo 16-33 Visão Geral do Exercício 16: Usando o Resource Manager 16-34
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17 Automatizando Tarefas com o Scheduler Objetivos 17-2 Simplificando Tarefas de Gerenciamento 17-3 Componentes Básicos 17-4 Workflow Básico 17-5 Questionário 17-7 xiii
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16-22
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Jobs Lightweight Persistentes 17-8 Usando uma Programação Baseada em Horário ou Evento 17-9 Criando um Job Baseado em Horário 17-10 Criando uma Programação Baseada em Evento 17-12 Criando Programações Baseadas em Evento com o Enterprise Manager 17-13 Criando um Job Baseado em Evento 17-14 Programação Baseada em Evento 17-15 Criando Programações Complexas 17-17 Questionário 17-18 Usando uma Notificação por E-mail 17-19 Adicionando e Removendo Notificações por E-mail 17-20 Criando Cadeias de Job 17-21 Exemplo de uma Cadeia 17-23 Conceitos Avançados do Scheduler 17-24 Classes de Job 17-25 Janelas de Tempo 17-27 Priorizando Jobs em uma Janela de Tempo 17-28 Criando um Array de Jobs 17-29 Questionário 17-31 Criando um File Watcher e um Job Baseado em Evento 17-32 Ativando Eventos de Chegada de Arquivo em Sistemas Remotos 17-34 Programando Jobs Remotos de Banco de Dados 17-35 Criando Jobs Remotos de Banco de Dados 17-36 Programando Jobs com Vários Destinos 17-37 Exibindo Metadados do Scheduler 17-38 Questionário 17-40 Resumo 17-41 Visão Geral do Exercício 17: Automatizando Tarefas com o Scheduler 17-42
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18 Gerenciando o Espaço Objetivos 18-2 Gerenciamento do Espaço: Visão Geral 18-3 Gerenciamento do Espaço em Bloco 18-4 Encadeamento e Migração de Linhas 18-5 Questionário 18-7 Gerenciamento do Espaço Livre em Segmentos 18-8 Tipos de Segmentos 18-9 Alocando Extensões 18-10 Alocando Espaço 18-11 Criando Tabelas Sem Segmentos 18-12 Controlando a Criação Adiada de Segmentos 18-13 xiv
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Restrições e Exceções 18-14 Funcionalidade Automática Adicional 18-15 Questionário 18-16 Compactação de Tabelas: Visão Geral 18-17 Compactação para Operações de Inserção de Caminho Direto 18-18 Compactação OLTP para Operações DML 18-20 Especificando a Compactação de Tabelas 18-21 Usando o Compression Advisor 18-22 Usando o Pacote DBMS_COMPRESSION 18-23 Compactando Dados de Tabelas 18-24 Monitoramento Proativo de Tablespaces 18-25 Limites e Resolução de Problemas de Espaço 18-26 Monitorando a Utilização do Espaço em Tablespaces 18-27 Comprimindo Segmentos 18-28 Resultados da Operação de Compressão 18-29 Reutilizando Espaço em Segmentos ASSM 18-30 Segment Advisor: Visão Geral 18-31 Segment Advisor 18-32 Implementando Recomendações 18-33 Automatic Segment Advisor 18-34 Compressão Manual de Segmentos com o EM 18-35 Comprimindo Segmentos com SQL 18-36 Gerenciando a Alocação de Espaço Retomável 18-37 Usando a Alocação de Espaço Retomável 18-38 Retomando Instruções Suspensas 18-40 Quais Operações São Retomáveis? 18-42 Questionário 18-43 Resumo 18-44 Visão Geral do Exercício 18: Gerenciando o Armazenamento 18-45
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19 Gerenciando o Espaço do Banco de Dados Objetivos 19-2 Armazenamento de Banco de Dados 19-3 Suportando Discos com Setores de 4 KB 19-4 Usando Discos com Setores de 4 KB 19-5 Especificando o Tamanho do Setor do Disco 19-6 Questionário 19-7 Transportando Tablespaces 19-10 Conceito: Nível Mínimo de Compatibilidade 19-11 Nível Mínimo de Compatibilidade 19-12 Procedimento para Tablespace Transportável 19-13 xv
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Determinando o Formato Endian de uma Plataforma 19-14 Usando o Comando CONVERT do RMAN 19-16 Tablespaces Transportáveis com o Enterprise Manager 19-17 Transportando Bancos de Dados 19-20 Procedimento de Transporte de Banco de Dados: Conversão do Sistema de Origem 19-21 Procedimento de Transporte de Banco de Dados: Conversão do Sistema de Destino 19-22 Transporte do Banco de Dados: Considerações 19-23 Questionário 19-24 Resumo 19-25 Visão Geral do Exercício 19: Gerenciando o Espaço do Banco de Dados 19-26 20 Duplicando um Banco de Dados Objetivos 20-2 Usando um Banco de Dados Duplicado 20-3 Escolhendo Técnicas de Duplicação do Banco de Dados 20-4 Duplicando um Banco de Dados Ativo 20-5 Duplicando um Banco de Dados com uma Conexão de Destino 20-6 Duplicando um Banco de Dados com um Catálogo de Recuperação sem uma Conexão de Destino 20-7 Duplicando um Banco de Dados sem um Catálogo de Recuperação ou uma Conexão de Destino 20-8 Criando um Banco de Dados Duplicado Baseado em Backup 20-9 Criando um Arquivo de Parâmetros de Inicialização para a Instância Auxiliar 20-10 Especificando Novos Nomes para o Destino 20-11 Usando as Cláusulas SET NEWNAME 20-12
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Variáveis de Substituição de SET NEWNAME 20-13 Especificando Parâmetros para Nomeação de Arquivos 20-14 Iniciando a Instância no Modo NOMOUNT 20-16 Garantindo a Disponibilidade de Backups e Arquivos de Redo Log Arquivados 20-17 Alocando Canais Auxiliares 20-18 Fundamentos da Operação de Duplicação do RMAN 20-19 Especificando Opções do Comando DUPLICATE 20-21 Usando Outras Opções do Comando DUPLICATE 20-22 Usando o EM para Clonar um Banco de Dados 20-23 Questionário 20-24 Resumo 20-25 Visão Geral do Exercício 20: Duplicando um Banco de Dados 20-26
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Apêndice A: Exercícios e Soluções Apêndice B: Executando uma Recuperação Pontual de Tablespaces Objetivos B-2 TSPITR (Tablespace Point-in-Time Recovery): Conceitos B-3 TSPITR (Tablespace Point-in-Time Recovery): Terminologia B-4 TSPITR (Tablespace Point-in-Time Recovery): Arquitetura B-5 Quando Usar a TSPITR B-7 Preparando-se para a TSPITR B-8 Determinando o Tempo-alvo Correto B-9 Determinando os Tablespaces do Conjunto de Recuperação B-10 Identificando Relacionamentos que Ultrapassam os Limites do Conjunto de Recuperação B-11 Identificando os Objetos que Serão Perdidos B-12 Executando a TSPITR Básica do RMAN B-13 Executando a TSPITR Totalmente Automatizada B-14 Usando Cópias-imagem para Melhorar Desempenho da TSPITR B-15 Usando o Enterprise Manager para Executar a TSPITR B-16 Processamento da TSPITR do RMAN B-17 Executando a TSPITR com uma Instância Auxiliar Gerenciada pelo RMAN B-19 Executando a TSPITR do RMAN com Sua Própria Instância Auxiliar B-20 Diagnóstico e Solução de Problemas da TSPITR do RMAN B-21 Resumo B-22
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i azC: Executando en Backup e Recuperação Gerenciados pelo Usuário Apêndice P c i l roObjetivos C-2 d n a
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Tipos de Práticas de Backup e Recuperação C-3 Executando um Backup do Banco de Dados Gerenciado pelo Usuário C-4 Necessidade do Modo de Backup C-5 Identificando Arquivos para Backup Manual C-6 Fazendo o Backup Manual de um Banco de Dados NOARCHIVELOG C-7
Fazendo o Backup Manual de um Banco de Dados ARCHIVELOG C-8 Fazendo Backup do Arquivo de Controle C-9 Executando uma Recuperação Completa do Banco de Dados Gerenciada pelo Usuário: Visão Geral C-10 Executando uma Recuperação Completa de um Banco de Dados Fechado: Visão Geral C-11 Identificando Arquivos Relacionados à Recuperação C-12 Restaurando Arquivos Relacionados à Recuperação C-13 Aplicando Dados de Redo C-15 xvii
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Executando uma Recuperação Completa de um Banco de Dados Aberto C-16 Executando uma Recuperação Incompleta Gerenciada pelo Usuário: Visão Geral C-18 Escolhendo um Método de Recuperação Incompleta C-19 Executando uma Recuperação Incompleta Gerenciada pelo Usuário C-20 Executando uma Recuperação Incompleta Gerenciada pelo Usuário: Etapas C-22 Recuperação Baseada em Horário Gerenciada pelo Usuário: Exemplo C-23 Recuperação Baseada em Cancelamento Gerenciada pelo Usuário: Exemplo C-25 Resumo C-27 Apêndice D: Gerenciando a Instância ASM Objetivos D-2 Vantagens do ASM para os Administradores D-3 Instância ASM D-4 Componentes do ASM: Instância ASM — Principais Processos D-6 Parâmetros de Inicialização da Instância ASM D-7 Interação Entre Instâncias do Banco de Dados e o ASM D-9 Instância ASM: Views Dinâmicas de Desempenho D-10 Privilégios de Sistema do ASM D-11 Usando o Enterprise Manager para Gerenciar Usuários ASM D-12 Iniciando e Interrompendo Instâncias ASM com o SQL*Plus D-13 Iniciando Interrompendo Instâncias ASM com srvctl D-15
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e th asmcmd D-16 Iniciando Interrompendo Instâncias com tt ASM i e z s aDiscoso uD-17 Visão Geral de Grupos de p ( t tte nse Discos ASM z D-18 i a ice D-19 UnidadesP de Alocação l o r d Arquivos ASM D-20 n a e Mapas de Extensões D-21 L
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Granularidade de Striping D-22 Striping Fine D-23 Grupos de Discos para Falhas ASM D-25 Exemplo de Striping e Espelhamento D-26 Exemplo de Falha D-27 Gerenciando Grupos de Discos D-28 Criando e Eliminando Grupos de Discos com o SQL*Plus D-29 Adicionando Discos a Grupos de Discos D-30 Comandos ALTER Diversos D-31 Gerenciamento do ASM com o Enterprise Manager D-32 Compatibilidade de Grupos de Discos ASM D-33 Atributos de Grupos de Discos ASM D-35
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Usando o Enterprise Manager para Editar Atributos de Grupos de Discos D-36 Recuperando Metadados ASM D-37 Visão Geral da Ressincronização Rápida de Espelho do ASM D-38 Resumo D-39
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Introdução
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Objetivos do Curso Ao concluir este curso, você será capaz de: • Configurar o Oracle Database para uma recuperação ideal • Fazer o backup e a recuperação de um banco de dados (e de suas partes) com o RMAN (Recovery Manager) • Usar a tecnologia flashback para exibir estados anteriores dos dados e reverter objetos para um estado anterior • Identificar sessões de banco de dados sobrecarregadas e instruções SQL de baixo desempenho ble • Usar uma configuração de memória adequada e flexível a r fe s • Configurar alocações de recursos entre sessões e tarefas n ra t n • Programar jobs para serem executados dentro ou ofora do n a banco de dados s a ) h uideฺ do • Usar a compactação para otimizar o om armazenamento G de dados c nbanco t banco de dados, bem como duplicar ailฺ um e
otm Stud h Copyright © 2010, Todos is os direitos reservados. h e@Oracle. t t t i az o use p ( t Objetivos do Curso te e t i s z ea:n aaprenderá Neste curso, você P lic do banco de dados usando estratégias adequadas de backup e o a disponibilidade • Garantir r d n recuperação a e L • • • •
Diagnosticar e corrigir falhas de dados com a tecnologia de flashback Monitorar e gerenciar componentes importantes de um banco de dados, incluindo memória, desempenho e recursos Automatizar tarefas do DBA com o scheduler Gerenciar o espaço para otimizar o armazenamento do banco de dados e ser capaz de atender aos requisitos cada vez maiores de espaço
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 2
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Programação Sugerida Dia 1
Lições 1. 2. 3. 4.
2
5. 6.
Principais Conceitos e Ferramentas do Oracle Database Configurando a Capacidade de Recuperação Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN Configurando Definições de Backup
8.
Criando Backups com o RMAN Tarefas de Restauração e Recuperação Usando o RMAN para Executar a Recuperação Monitorando e Ajustando o RMAN
9. 10. 11. 12.
Diagnosticando o Banco de Dados Usando a Tecnologia de Flashback I Usando a Tecnologia de Flashback II Executando o Flashback Database
7.
Dia
Lições
4
13. Gerenciando a Memória 14. Gerenciando o Desempenho do Banco de Dados 15. Gerenciando o Desempenho por Meio do Ajuste de SQL 16. Gerenciando Recursos 17. Automatizando Tarefas com o Scheduler
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18. Gerenciando Espaço 19. Gerenciando o Espaço do Banco de Dados 20. Duplicando um Banco de Dados
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( Programação Sugerida e se t t t i aéza apenas Esta programação enuma descrição geral. O instrutor determinará a programação real do P c i l curso. dro n a e L 3
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 3
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Oracle Database 11g: “g” Significa Grade • •
OGF (Open Grid Forum) Infraestrutura de grade da Oracle: – Baixo custo – Alta qualidade de serviço – Fácil de gerenciar Storage grid
Database grid
Application grid
Grid control
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no a s Enterprise Automatic Real Aplicação ha eฺ ) d i Storage Application Server Manager com nt GuGrid Control Management Clusters Clusters ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( t Grade Oracle Database 11g:te “g” Significa e t i s azForum) O OGF (Open P Grid eénum organismo de definição de padrões que desenvolve padrões para a c i l computação roem grade. Ele é composto de um conjunto de comitês e grupos de trabalho concentrados d n vários a aspectos da computação em grade. Os comitês e os grupos de trabalho incluem e Lem representantes da comunidade acadêmica, da comunidade de pesquisa e, cada vez mais, de empresas comerciais. Você pode acessar o Web site do OGF em http://www.ogf.org. A Oracle criou o software de infraestrutura de computação em grade que equilibra todos os tipos de cargas de trabalho entre servidores, bem como permite que esses servidores sejam gerenciados como um sistema completo. A computação em grade pode alcançar o mesmo nível elevado de confiabilidade que a computação baseada em mainframe, pois todos os componentes são clusterizados. No entanto, diferentemente dos mainframes e dos servidores SMP (Symmetric Multiprocessing) UNIX de grande porte, uma grade pode ser criada com tecnologias de sistemas abertos, como processadores Intel e o sistema operacional Linux, por um custo muito baixo. A tecnologia de computação em grade da Oracle inclui: • ASM (Automatic Storage Management) • RAC (Real Application Clusters) • Application Server Clusters • Enterprise Manager Grid Control
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 4
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Faculdade Impacta Tecnologia Oracle Database 11g: “g” Significa Grade (continuação) O Automatic Storage Management distribui os dados do banco de dados por todos os discos, cria e mantém uma grade de armazenamento e fornece o throughput máximo de entrada/saída com custos mínimos de gerenciamento. À medida que discos são adicionados ou eliminados, o ASM redistribui os dados automaticamente. (Não é necessário um gerenciador de volume lógico para gerenciar o sistema de arquivos.) A disponibilidade dos dados aumenta com o recurso de espelhamento opcional; além disso, é possível adicionar ou eliminar discos on-line. Consulte a lição “Gerenciando Estruturas de Armazenamento de Banco de Dados”. O Real Application Clusters da Oracle executa e dimensiona as cargas de trabalho de todas as aplicações em um cluster de servidores e oferece os seguintes recursos: • Clusterware integrado: Inclui a funcionalidade de conectividade de clusters, sistema de mensagens e bloqueio, controle de clusters e recuperação. Está disponível em todas as plataformas suportadas pelo Oracle Database 10g. • Gerenciamento automático da carga de trabalho: É possível definir regras para alocar automaticamente recursos de processamento a cada serviço, tanto durante as operações normais como em resposta a falhas. Essas regras podem ser modificadas dinamicamente para atender às necessidades dinâmicas de negócios. Essa alocação dinâmica de recursos em uma grade de banco de dados é uma característica exclusiva do Oracle RAC. • Notificação automática de eventos no mid-tier: Quando uma configuração de cluster é alterada, o mid-tier pode se adaptar imediatamente ao failover da instância ou à disponibilidade de uma nova instância. Isso permite que os usuários finais continuem a trabalhar caso ocorra um failover de uma instância, sem os atrasos geralmente ocasionados por timeouts da rede. Se houver disponibilidade de uma nova instância, o mid-tier poderá iniciar imediatamente conexões de balanceamento de carga com essa instância. Os drivers Oracle Database 10g JDBC (Java Database Connectivity) possuem a funcionalidade “fast connection failover” que pode ser ativada automaticamente para tratar desses eventos. O Oracle WebLogic Application Grid funciona com qualquer servidor de aplicações, incluindo o Oracle WebLogic Server, o IBM WebSphere Application Server e o JBoss Application Server, ou em um ambiente puro de grade sem um servidor de aplicações. O Oracle WebLogic Application Grid oferece escalabilidade e desempenho extremos e previsíveis de aplicações. Com o recurso de capacidade sob demanda, o Oracle WebLogic Application Grid é capaz de dimensionar linearmente a infraestrutura de middleware, que pode ter apenas alguns ou milhares de servidores. Por meio de sua solução de grade de dados na memória, ele permite rápido acesso aos dados usados com frequência. Utilizando esse recurso de grade, a computação pode ser executada em paralelo, melhorando ainda mais o desempenho das aplicações. O Enterprise Manager Grid Control gerencia as operações de toda a grade, incluindo o gerenciamento de toda a pilha de softwares, o provisionamento de usuários, a clonagem de bancos de dados e o gerenciamento de patches. Ele é capaz de monitorar o desempenho de todas as aplicações do ponto de vista dos usuários finais. O Grid Control exibe o desempenho e a disponibilidade da infraestrutura de grade como um conjunto unificado, em vez de como unidades de armazenamento, bancos de dados e servidores de aplicações isolados. Você pode agrupar nós de hardware, bancos de dados e servidores de aplicações em entidades lógicas únicas e gerenciar um grupo de alvos como uma só unidade. Observação: Neste curso, você usará o Enterprise Manager Database Console para gerenciar um banco de dados de cada vez.
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 5
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Grid Infrastructure para uma Única Instância O Grid Infrastructure para uma Única Instância foi introduzido com o Oracle Database 11g Release 2 (11.2) • É instalado a partir da mídia de clusterware, separadamente do software do banco de dados Oracle • Contém o Oracle ASM (Automatic Storage Management) • Contém o Oracle Restart — uma solução de alta disponibilidade para bancos de dados não clusterizados – Pode monitorar e reiniciar os seguintes componentes: — Instâncias do banco de dados — Oracle Net listener — Serviços de banco de dados — Instância ASM — Grupos de discos ASM — Oracle Notification Services (ONS/eONS) para Data Guard
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( t Instância Grid infrastructure para e umasÚnica t e t i az paraicuma O Grid Infrastructure en Única Instância foi introduzido com o Oracle Database 11g Release P l 2. Ele é d instalado ro a partir da mídia de clusterware, separadamente do software do banco de dados n a e agora inclui o Oracle Automatic Storage Management, além de um novo recurso chamado e LOracle Oracle Restart. O Oracle Restart foi criado para aumentar a disponibilidade do Oracle Database. Ele implementa uma solução de alta disponibilidade somente para ambientes de uma única instância (não clusterizados). Em ambientes Oracle RAC (Oracle Real Application Cluster), a funcionalidade de reinicialização automática dos componentes é fornecida pelo Oracle Clusterware. O Oracle Restart é capaz de monitorar o estado e reiniciar automaticamente os seguintes componentes: • Instâncias do Banco de Dados • Oracle Net Listener • Serviços de Banco de Dados • Instância ASM • Grupos de Discos ASM • Oracle Notification Services (ONS/eONS) para Data Guard O Oracle Restart garante que os componentes sejam iniciados na ordem adequada, de acordo com as dependências entre eles. Se for necessário fazer shutdown de um componente, o Oracle Restart garantirá que o shutdown dos componentes dependentes ocorra antes. O Oracle Restart é executado fora do diretório home do Oracle Grid Infrastructure, que, por sua vez, é instalado separadamente dos diretórios home do Oracle Database. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 6
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Faculdade Impacta Tecnologia Grid Infrastructure para uma Única Instância (continuação) Algumas definições de glossário (para facilidade de consulta): • Uma instância do banco de dados é a combinação dos processos de background e da SGA (system global area). Uma instância está associada a um e somente um banco de dados. Em uma configuração do Oracle Real Application Clusters, várias instâncias acessam um único banco de dados simultaneamente. • Um Oracle Net listener é um processo que atende às solicitações de conexão recebidas do cliente e gerencia o tráfego da rede para o banco de dados. • Um serviço de banco de dados é um serviço criado pelo usuário que é gerenciado pelo Oracle Clusterware. Um serviço de banco de dados pode ser oferecido em uma ou mais instâncias do RAC e gerenciado com base em cada instância (no que diz respeito ao início/interrupção do serviço). Somente os serviços gerenciados pelo Oracle Clusterware podem fazer parte de uma Classe de Desempenho. Os serviços criados com o pacote DBMS_SERVICE não são gerenciados pelo Oracle Clusterware. • Uma instância ASM baseia-se na mesma tecnologia que uma instância do Oracle Database. Uma instância ASM possui uma SGA (System Global Area) e processos de background semelhantes aos do Oracle Database. Entretanto, como o ASM executa menos tarefas que um banco de dados, a SGA do ASM é bem menor do que a de um banco de dados. As instâncias ASM montam grupos de discos a fim de disponibilizar arquivos ASM para instâncias do banco de dados; essas instâncias não montam bancos de dados. • Um grupo de discos ASM consiste em um ou mais discos ASM, que são gerenciados como uma unidade lógica. A entrada/saída para um grupo de discos é distribuída automaticamente entre todos os discos do grupo. • Um Oracle Notification Services (ONS) é um serviço de publicação e inscrição para a comunicação de informações sobre todos os eventos FAN (Fast Application Notification).
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 7
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Exemplos do Curso: Exemplo de Esquema HR REGIONS REGION_ID (PK) REGION_NAME
JOBS COUNTRIES COUNTRY_ID (PK) COUNTRY_NAME REGION_ID (FK)
JOB_ID (PK) JOB_TITLE MIN_SALARY MAX_SALARY
LOCATIONS
EMPLOYEES
LOCATION_ID (PK) STREET_ADDRESS POSTAL_CODE CITY STATE_PROVINCE COUNTRY_ID (FK)
EMPLOYEE_ID (PK) FIRST_NAME LAST_NAME EMAIL PHONE_NUMBER HIRE_DATE JOB_ID (FK) SALARY COMMISION_PCT MANAGER_ID (FK) DEPARTMENT_ID (FK)
JOB_HISTORY EMPLOYEE_ID (PK) START_DATE (PK) END_DATE JOB_ID (FK) DEPARTMENT_ID (FK)
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no a s a DEPARTMENT_ID (PK) h eฺ ) d DEPARTMENT_NAME i MANAGER_ID com nt Gu ฺ l LOCATION_ID (FK) i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( Exemplos do Curso: tExemplo e sedet Esquema HR t i az nesteiccurso Os exemplos usados en provêm de uma aplicação de recursos humanos (HR), que pode ser P l criada como roparte do banco de dados inicial. d n eaabaixo algumas das principais regras de negócios dessa aplicação: LVeja DEPARTMENTS
• • • •
Cada departamento pode ser empregador de um ou mais funcionários. Cada funcionário só pode ser designado a um único departamento. Cada cargo deve ser ocupado por um ou mais funcionários. Cada funcionário só deve estar designado a um único cargo no momento. Quando um funcionário muda de departamento ou cargo, um registro na tabela JOB_HISTORY marca as datas de início e fim das últimas designações. Os registros JOB_HISTORY são identificados por uma chave primária composta (PK): as colunas EMPLOYEE_ID e START_DATE.
Notação: PK = Chave Primária; FK = Chave Estrangeira As linhas contínuas representam constraints obrigatórias de chave estrangeira (FK), e as linhas tracejadas representam constraints opcionais da FK. A tabela EMPLOYEES também contém uma constraint de FK. Esta é uma implementação da regra de negócios: cada funcionário só pode se reportar diretamente a um único gerente. A FK é opcional porque o funcionário de nível mais alto não se reporta a outro funcionário.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II I - 8
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Principais Conceitos e Ferramentas do Oracle Database
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Descrever os principais conceitos da arquitetura do Oracle Database com o ASM (Automatic Storage Management) • Usar ferramentas de configuração e gerenciamento do DBA • Descrever o ambiente técnico do curso
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o Sos direitos reservados. h s Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos h e itt se t z a p to u ( Objetivos e tt nse za iarquitetura a Esta lição examina e do Oracle Database com o ASM, bem como fornece uma visão geral P c i l o do ambiente técnico do curso. Dessa maneira, são apresentados os principais conceitos e ferramentas ndr doeDBA. a L
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 1 - 2
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Identificando os Principais Componentes de um Servidor de Banco de Dados Oracle Instância PGA Processo do serv.
Estrut. de Memória (System Global Area) Processo
Conexão
Estrut. de Processo
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Proc. usuário
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no a s a h eฺ BD (Estrut. )de Armazenamento) d Cliente i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o Sos direitos reservados. h s Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos h e itt se t z a u p Componentes ( o t Identificando os Principais de um Servidor de Banco de Dados Oracle e tt nse i z aexemplos Estes são alguns ede perguntas para ajudá-lo a identificar os principais componentes: P c i l o 1. Osddois r principais componentes de um sistema Oracle Database básico: n _________________________ e _______________________ a Le2. A Instância consiste nos processos _____________________e _____________________. 3. As três principais estruturas da arquitetura do servidor do banco de dados Oracle são: _______________, _______________ e ____________. 4. Uma sessão é uma conexão entre o _______________ e o ______________.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 1 - 3
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Visão Geral da Arquitetura do Servidor do Banco de Dados Oracle Instância PGA Processo do servidor
Estruturas de memória (System Global Area) Processo
Conexão
Estruturas de processo
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Processo do usuário
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no a s a h deฺ Cliente Sessão i Banco m de)dadosu(estruturas o tG ilฺcde armazenamento) a en d m t u ho s Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos tte se th i z a ou p ( t de Dados Oracle Arquitetura do Servidor e do Banco t e t i s z doebanco n de dados Oracle consiste em três estruturas principais: de aservidor A arquitetura do P c i l memória, rdeoprocesso e de armazenamento. Um sistema de banco de dados Oracle básico consiste d n a banco de dados Oracle e uma instância do banco de dados. Lemeum
O banco de dados é composto tanto por estruturas físicas como lógicas. Como as estruturas físicas e lógicas são separadas, o armazenamento físico de dados pode ser gerenciado sem afetar o acesso às estruturas lógicas de armazenamento. A instância consiste em estruturas de memória e processos de background associados a essa instância. Toda vez que uma instância é iniciada, uma área de memória compartilhada chamada SGA (System Global Area) é alocada e os processos de background são iniciados. Os processos são jobs executados na memória dos computadores. Um processo é definido como um “thread de controle” ou um mecanismo de um sistema operacional que pode executar uma série de etapas. Depois de iniciar uma instância do banco de dados, o software Oracle a associa a um banco de dados específico. Essa operação é denominada montagem do banco de dados. Depois disso, o banco de dados estará pronto para ser aberto, ficando acessível aos usuários autorizados. Observação: O Oracle ASM (Automatic Storage Management) usa o conceito de uma instância dos componentes de processo e memória, mas não está associado a um banco de dados específico. As conexões e as sessões têm uma relação muito próxima com os processos de usuário, mas seu significado é muito diferente. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 1 - 4
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Faculdade Impacta Tecnologia Visão Geral da Arquitetura do Banco de Dados Oracle (continuação) Uma conexão é uma via de comunicação entre um processo de usuário e uma instância do Oracle Database. Uma via de comunicação é estabelecida por meio de mecanismos disponíveis de comunicação interprocessos (em um computador que executa o processo de usuário e o Oracle Database) ou um software de rede (quando computadores diferentes executam a aplicação de banco de dados e o Oracle Database e se comunicam através de uma rede). Uma sessão representa o estado do log-in do usuário atual na instância do banco de dados. Por exemplo, quando um usuário inicia o SQL*Plus, ele deve fornecer um nome de usuário e uma senha válidos; isso estabelece uma sessão para esse usuário. Uma sessão se estende da hora em que o usuário se conecta até o momento em que ele se desconecta ou sai da aplicação de banco de dados. Várias sessões podem ser criadas e existir simultaneamente para um único usuário do banco de dados Oracle com o mesmo nome de usuário. Por exemplo, um usuário com o nome de usuário/senha HR/HR pode se conectar à mesma instância do Oracle Database várias vezes.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i z Pa licen
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Configurações de Instância-Banco de Dados Sistema não clusterizado I1 I2
Sistema clusterizado
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no a Ds a h eฺ ) d i com nt Gu compartilhado ฺ l i Armazenamento a de m t u t o Sos direitos reservados. h s Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos h e itt se t z a u p to de ( Configurações de Instância-Banco Dados e tt nse i z a associada Cada instânciaP está e a um e somente um banco de dados. Se houver vários bancos de dados c i l o no mesmo existirá uma instância distinta e separada para cada um deles. Não é possível drservidor, n compartilhar uma instância do banco de dados. Geralmente, um banco de dados RAC (Real a e LApplication Clusters) possui várias instâncias em servidores separados para o mesmo banco de dados Armazenamento local
compartilhado. Nesse modelo, o mesmo banco de dados está associado a cada instância do RAC, o que mantém o requisito de que, no máximo, apenas um banco de dados esteja associado a uma instância.
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Identificando as Estruturas de Memória de um Oracle Database PGA (Program Global Area)
Designe estes nomes:
KEEP buffer pool Recycle buffer pool nK buffer cache
User
Processo de servidor
Global Flash
Shared pool
Buffer de Large pool redo log Cache de buffer do banco de dados
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s Java n a r pool n-t
no a s a h eฺ ) d i Streams om t Gu pool c ฺ l i SGA (System Global Area) a en d m t u ho s Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos tte se th i z a ou p ( t Identificando as Estruturas Memória de um Oracle Database e de t e t i s z n a às seguintes Primeiro, responda e perguntas: P c i l o 1. Quais componentes da PGA: ____________ e _______________. dr sãoososprincipais n 2. Indique componentes da SGA: a Le -
___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________
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Espaço da Pilha
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Estruturas de Memória do Oracle Database PGA
PGA (Program Global Area) Espaço da Pilha
User
Espaço da
Global
Pilha
Flash
Processo de servidor 1
Shared pool
User Global Flash
Processo de servidor 2
Cache de buffer do banco de dados
Buffer de redo log
KEEP buffer pool Recycle buffer pool
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no a nK buffer Java pool Large pool as eฺ cache) h id m u o G ilฺc ent SGA (System Global Area) a otm Stud h s os direitos reservados. Copyright ©@ hiTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Database Estruturas de Memória edo Oracle t e t i s azcria eicusaenestruturas de memória para diversos fins. Por exemplo, a memória O Oracle Database P l armazena oocódigo do programa que está sendo executado, os dados compartilhados entre usuários e r d n de dados privadas de cada usuário conectado. aseáreas a LDuas estruturas básicas de memória estão associadas a uma única instância: Streams pool
•
•
SGA (System Global Area): Grupo de estruturas de memória compartilhada, conhecidas como componentes da SGA, que contêm dados e informações de controle sobre uma instância do Oracle Database. A SGA é compartilhada por todos os processos de servidor e de background. Alguns exemplos de dados armazenados na SGA são blocos de dados em cache e as áreas SQL compartilhadas. PGA (Program Global Area): Regiões da memória que contêm dados e informações de controle sobre um processo de servidor ou de background. Uma PGA é uma memória não compartilhada criada pelo Oracle Database quando um processo de servidor ou de background é iniciado. O acesso à PGA é exclusivo do processo de servidor. Cada processo de servidor e de background tem sua própria PGA.
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Faculdade Impacta Tecnologia Estruturas de Memória do Oracle Database (continuação) A SGA é a área da memória que contém dados e informações de controle da instância. Ela inclui as seguintes estruturas de dados: • Shared pool: Armazena no cache várias estruturas que podem ser compartilhadas pelos usuários • Cache de buffer do banco de dados: Armazena no cache blocos de dados recuperados do banco de dados • KEEP buffer pool: Um tipo especializado de cache de buffer do banco de dados que é ajustado para manter blocos de dados na memória durante longos períodos de tempo • Recycle buffer pool: Um tipo especializado de cache de buffer do banco de dados que é ajustado para reciclar ou remover um bloco da memória rapidamente • nK buffer cache: Um dos diversos caches de buffer do banco de dados especializados criado para armazenar tamanhos de bloco diferentes do tamanho de bloco default do banco de dados • Buffer de redo log: Armazena no cache informações de redo (usadas na recuperação da instância) até que elas possam ser gravadas nos arquivos físicos de redo log armazenados no disco • Large pool: Área opcional que aloca parte considerável da memória para alguns processos grandes, como operações de backup e recuperação do Oracle e processos de entrada/saída do servidor • Java pool: Usado para todos os códigos e dados Java específicos de sessão na JVM (Java Virtual Machine) • Streams pool: Usado pelo Oracle Streams para armazenar as informações necessárias para captura e aplicação Quando você iniciar a instância usando o Enterprise Manager ou o SQL*Plus, será exibido o volume de memória alocado para a SGA. A PGA (Program Global Area) é uma região da memória que contém informações de controle e dados de cada processo de servidor. Um processo de servidor Oracle atende às solicitações de um cliente. Cada processo de servidor tem a sua própria PGA privada, que é alocada quando esse processo é iniciado. O acesso à PGA é exclusivo desse processo de servidor, e a PGA é lida e gravada apenas pelo código Oracle que está atuando em seu nome. A PGA é dividida em duas áreas principais: o espaço da pilha e a UGA (User Global Area). A infraestrutura dinâmica da SGA permite alterar o tamanho do cache de buffer do banco de dados, do shared pool, do large pool, do Java pool e do Streams pool sem fazer shutdown da instância. O banco de dados Oracle usa parâmetros de inicialização para criar e gerenciar estruturas de memória. A maneira mais simples de gerenciar a memória é permitir que o banco de dados a gerencie e a ajuste automaticamente para você. Para fazer isso (na maioria das plataformas), é necessário apenas definir um parâmetro de inicialização de tamanho de memória de destino (MEMORY_TARGET) e um parâmetro de inicialização de tamanho máximo de memória (MEMORY_MAX_TARGET).
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Arquitetura de Processo •
Processo de usuário – É a aplicação ou a ferramenta que se conecta ao Oracle Database
•
Processos do banco de dados – Processo de servidor: Conecta-se à instância do Oracle e é iniciado quando um usuário estabelece uma sessão – Processos de background: São iniciados quando uma instância do Oracle inicia
•
Processos de daemon/aplicação – Listeners de rede – Daemons do Grid Infrastructure
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou Arquitetura de Processo(p e seos tprocessos podem ser divididos em três grupos principais: t t i Em um sistema Oracle Database, azde usuário enque executam a aplicação ou o código da ferramenta Oracle • Os processos P c i l ro do Oracle Database que executam o código do servidor do banco de dados Oracle • Osdprocessos n Lea(incluindo processos de servidor e de background) •
Os processos de aplicação e os daemons Oracle que não são específicos de um único banco de dados Quando um usuário executa um programa aplicativo ou uma ferramenta Oracle, como o SQL*Plus, o termo processo de usuário é usado para se referir à aplicação do usuário. O processo de usuário pode estar ou não no servidor do banco de dados. O Oracle Database também cria um processo de servidor para executar os comandos emitidos pelo processo de usuário. Além disso, o servidor Oracle também possui um conjunto de processos de background para uma instância que interagem entre si e com o sistema operacional a fim de gerenciar as estruturas da memória, executar operações de entrada/saída de forma assíncrona para fins de gravação de dados em disco, além de executar outras tarefas necessárias. A estrutura dos processos varia nas diferentes configurações do Oracle Database, dependendo do sistema operacional e das opções selecionadas para o banco de dados. O código dos usuários conectados pode ser configurado como um servidor dedicado ou um servidor compartilhado. • Servidor dedicado: Para cada sessão, a aplicação do banco de dados é executada por um processo de usuário atendido por um processo de servidor dedicado que executa o código do servidor do banco de dados Oracle. • Servidor compartilhado: Elimina a necessidade de existir um processo de servidor dedicado para cada conexão. Um dispatcher encaminha várias solicitações de sessão de rede recebidas a um pool de processos de servidor compartilhado. Um processo de servidor compartilhado atende a qualquer solicitação do cliente. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 1 - 10
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Estruturas de Processo Instâncias (ASM e do Banco de Dados separadas) SGA (System Global Area) PGA Processo do servidor
Processos de background Necessários: DBWn Opcionais:
ARCn
CKPT
LGWR
SMON
ASMB
RBAL
Outros
PMON
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Listener
Processos do Grid Infrastructure (ASM e Oracle Restart)
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odiskmon n a s a orarootagent oraagent h ideฺcssdagent ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o Sos direitos reservados. h s Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos h e itt se t z a p to u ( Estruturas de Processo e zitt ense a Processos de Servidor ic o P crialprocessos r O OracledDatabase de servidor para atender às solicitações dos processos de usuário n a à instância. O processo de usuário representa a aplicação ou a ferramenta conectada ao e Lconectados Processo do usuário
ohasd
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banco de dados Oracle. Ele pode estar na mesma máquina que esse banco de dados ou em um cliente remoto e utiliza uma rede para se conectar ao banco de dados Oracle. O processo de usuário se comunica primeiro com um processo de listener que, por sua vez, cria um processo de servidor em um ambiente dedicado. Os processos de servidor criados em nome de cada aplicação do usuário podem executar uma ou mais das seguintes ações: • Analisar por parse e executar instruções SQL emitidas por meio da aplicação. • Ler os blocos de dados necessários dos arquivos de dados em disco para os buffers de banco de dados compartilhados da SGA (caso os blocos ainda não estejam presentes na SGA) • Retornar os resultados de modo que a aplicação possa processar as informações. Processos de Background Para maximizar o desempenho e acomodar vários usuários, o sistema Oracle Database multiprocessos usa alguns processos adicionais denominados processos de background. Uma instância do Oracle Database pode ter vários processos de background.
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Faculdade Impacta Tecnologia Estruturas de Processo (continuação) Os processos de background geralmente observados em ambientes não-RAC e não-ASM compreendem: • Processo Database Writer (DBWn) • Processo Log Writer (LGWR) • Processo Checkpoint (CKPT) • Processo System Monitor (SMON) • Processo Process Monitor (PMON) • Processo Recoverer (RECO) • Job Queue Coordinator (CJQ0) • Processos escravos de job (Jnnn) • Processos Archiver (ARCn) • Processos Queue Monitor (QMNn) Outros processos de background podem ser encontrados em configurações mais avançadas, como o RAC. Consulte a view V$BGPROCESS para obter mais informações sobre esses processos.
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Alguns processos de background são criados automaticamente quando uma instância é iniciada, enquanto outros são iniciados quando necessário. Outras estruturas de processo não são específicas de um único banco de dados, mas podem ser compartilhadas entre vários bancos de dados no mesmo servidor. Os processos do Grid Infrastructure e de rede encontram-se nessa categoria. Os processos do Oracle Grid Infrastructure em sistemas Linux e Unix incluem: • ohasd: O daemon Oracle High Availability Service que é responsável por iniciar os processos do Oracle Clusterware • ocssd: Daemon Cluster Synchronization Service • diskmon: O daemon Disk Monitor que é responsável pelo isolamento de entrada e saída do HP Oracle Exadata Storage Server. • cssdagent: Inicia, interrompe e verifica o status do daemon CSS, ocssd. • oraagent: Estende o clusterware para suportar recursos complexos e requisitos específicos do Oracle • orarootagent: Um processo especializado do Agente Oracle que ajuda a gerenciar os recursos pertencentes a root, como a rede.
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Adicionando Nomes de Processo 1. O processo ______grava os buffers sujos A. Processo nos arquivos de dados. Checkpoint (CKPT) 2. O processo ______grava as entradas de B. Processo System redo nos arquivos de redo log on-line. Monitor (SMON) 3. O processo ______grava informações de C. Processo checkpoint no arquivo de controle e no Recoverer (RECO) cabeçalho de cada arquivo de dados. D. Processo Log 4. O processo ______executa a recuperação Writer (LGWR) durante a inicialização da instância. E. Processos Archiver ble 5. O processo ______ recupera um a r (ARCn) fe processo de usuário em caso de falha. s n F. Processo tProcess ra 6. O processo ______ resolve transações n Monitor o (PMON) n distribuídas duvidosas. a G.asProcesso Database ฺ 7. Os processos ______copiam arquivos de h e ) Writer id (DBWn) m u redo log para um dispositivo de o G c armazenamento designado. ailฺ ent
otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Adicionando Nomes tde e Processo e t i s aznomesicdos Após preencher os enprocessos, consulte as possíveis respostas no “Apêndice A - Soluções”. P l ro d n Lea
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Sequência de Inicialização dos Processos Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2014, Oracle and/or its affiliatesฺ
•
O Oracle Grid Infrastructure é iniciado pelo daemon init do sistema operacional. Daemon Init do Sistema Operacional init
•
Daemons e Processos do Grid Infrastructure init.ohasd (root)
Daemons e Processos do Grid Infrastructure ohasd.bin oraagent.bin orarootagent.bin diskmon.bin cssdagent ocssd.bin
Listener da instância ASM Instância do BD Aplicações definidas pelo usuário
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s A instalação do Oracle Grid Infrastructure modifica o arquivo n a r /etc/inittab para garantir a inicialização toda vez -tque a n o máquina é iniciada no nível de execução correspondente. an
s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Sequência de Inicialização Processos e dos t e t i s az do Oracle Durante a instalação en Grid Infrastructure, são colocadas entradas no arquivo P c i l /etc/inittab ro do sistema operacional para iniciar um script encapsulado. Esse script é d n pela configuração das variáveis de ambiente, bem como pela inicialização dos daemons a e Lresponsável e dos processos do Oracle Grid Infrastructure. # cat /etc/inittab .. h1:35:respawn:/etc/init.d/init.ohasd run >/dev/null 2>&1 startup SQL> shutdown immediate Utilitário Listener Control:
$ lsnrctl status Utilitário Enterprise Manager Control:
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s n a r -t $ emctl status dbconsole n o $ emctl start dbconsole an s $ emctl stop ha dbconsole eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Framework de Gerenciamento e see tFerramentas Relacionadas do DBA t t i z en do banco de dados Oracle consiste em três componentes principais: agerenciamento O framework de P lic de dados que está sendo gerenciada o do banco • Ad instância r n listener que permite conexões com o banco de dados • aUm e L • A interface de gerenciamento. Poderá ser um agente de gerenciamento executado no nó em que o servidor do banco de dados é executado (que o conecta ao Oracle Enterprise Manager Grid Control) ou no Oracle Enterprise Manager Database Control stand-alone. Essa interface também é denominada Console de Banco de Dados. As ferramentas e os comandos relacionados usados para iniciar, interromper ou verificar o status são: • Para a instância do banco de dados, no SQL*Plus: startup e shutdown immediate • Para o listener: lsnrctl status • Para o Enterprise Manager Database Control: - emctl dbconsole status - emctl dbconsole start - emctl dbconsole stop
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Facilitando o Gerenciamento do Banco de Dados com o Oracle Restart • • • •
• •
Reiniciando os componentes Oracle quando o computador host é reiniciado ou após uma falha de hardware ou software Monitorando os componentes e reiniciando-os, se necessário Para ambientes de uma única instância Considerando as dependências entre os componentes: – Montando grupos de discos e iniciando a instância ASM antes da instância do banco de dados – Dependência de software entre a instância do banco de dados le e o listener rab
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Iniciando o Oracle Restart com o utilitário crsctl rans -t n o Gerenciando os componentes do Oracle Restart com o n a utilitário srvctl as ฺ
h e ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Facilitando o Gerenciamento e sedotBanco de Dados com o Oracle Restart t t i • Com o Oracle azRestart, eosn diversos componentes Oracle são reiniciados automaticamente após P c i l o de hardware ou software, ou sempre que o computador host do banco de dados é umarfalha d n reiniciado. Le• aO Oracle Restart executa verificações periódicas para monitorar o estado desses componentes. ) $ srvctl stop database –d orcl uid om –o abort
• •
Se uma operação de verificação falhar em um componente, será feito shutdown do componente e ele será reiniciado. O Oracle Restart é usado somente em ambientes de uma única instância (não clusterizados). Em ambientes Oracle RAC (Real Application Clusters), a funcionalidade de reinicialização automática dos componentes é fornecida pelo Oracle Clusterware. O Oracle Restart garante que os componentes Oracle sejam iniciados na ordem adequada, considerando as dependências entre eles. Por exemplo, se os arquivos do banco de dados estiverem armazenados em grupos de discos ASM, antes de iniciar a instância do banco de dados, o Oracle Restart garantirá que a instância ASM seja iniciada e que os grupos de discos necessários sejam montados. Da mesma forma, se for preciso fazer shutdown de um componente, o Oracle Restart garantirá que seja feito um clean shutdown dos componentes dependentes primeiro.
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Faculdade Impacta Tecnologia Facilitando o Gerenciamento do Banco de Dados com o Oracle Restart (continuação) • O Oracle Restart também gerencia a dependência de software entre as instâncias do banco de dados e o Oracle Net listener (o listener). Quando uma instância do banco de dados é iniciada, o Oracle Restart tenta iniciar o listener. Se a inicialização do listener falhar, o banco de dados ainda será iniciado. Se o listener falhar posteriormente, o Oracle Restart não fará shutdown nem reiniciará as instâncias do banco de dados. • Inicie o Oracle Restart com o utilitário Clusterware Control (crsctl). • O Oracle Restart inclui o utilitário Server Control (srvctl) que é usado para iniciar e interromper os componentes gerenciados pelo Oracle Restart. Observação: O utilitário srvctl está localizado no diretório $ORACLE_HOME/bin no caso do software Grid Infrastructure e no diretório $ORACLE_HOME/bin no caso do software de banco de dados Oracle. Você deve usar o utilitário srvctl do software do banco de dados Oracle ao iniciar esse banco de dados e e usar o utilitário srvctl do software Grid Infrastructure ao iniciar a instância ASM ou o listener.
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Questionário O Oracle Restart é instalado e configurado como parte de um Oracle Grid Infrastructure para a instalação de um servidor stand-alone. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resposta: 1
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Descrever os principais conceitos da arquitetura do Oracle Database com o ASM • Determinar as ferramentas de configuração e gerenciamento do DBA usadas para cada tarefa • Descrever o ambiente técnico do curso orcl +asm
s n a r -t DATA n o n a FRA s haEnterprise eฺManager ) d i u Linha de comandos com nt G ฺ l i a de m t u t o Sos direitos reservados. h s Copyright ©@ 2010, Oracle. iTodos h e itt se t z a p to u ( Resumo e tt nse zislide • O diagrama do exibe a e as instâncias orcl e +asm como retângulos acima de um banco de P c i l o dados em formato de cilindro, que lista os grupos de discos DATA e FRA. r d n Le• aEles são circundados por uma linha tracejada azul, indicando que o Enterprise Manager é uma •
possível interface gráfica. Todos esses elementos, por sua vez, são circundados por uma linha tracejada preta, indicando que a linha de comandos é uma possível interface baseada em caracteres.
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Configurando a Capacidade de Recuperação
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Chamar e configurar o RMAN (Recovery Manager) • Configurar o banco de dados no modo ARCHIVELOG • • •
Configurar vários destinos de arquivos de log de arquivamento para aumentar a disponibilidade Configurar a FRA (Fast Recovery Area) Especificar uma política de retenção
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Finalidade da Funcionalidade de Backup e Recuperação A funcionalidade de backup e recuperação tem as seguintes finalidades: • Proteção de dados – Falha de mídia – Erros de usuários – Erros de aplicações
• •
Preservação de dados e retenção de histórico Transferência de dados
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Tarefas Típicas de Backup e Recuperação Para que seja possível fazer a recuperação em caso de perdas de dados com um período mínimo de indisponibilidade: • Configure o banco de dados para fins de recuperação • Defina uma programação de backup • Planeje e teste diferentes tipos de cenários de falha • Monitore e ajuste o ambiente de backup e recuperação, bem como solucione e diagnostique problemas nesse ambiente ble a r fe s • Restaure os dados dos backups n ra t n • Recupere as transações até o momento desejado o
an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Tarefas Típicas de Backup e esRecuperação t e t i aumzplanoiceficiente É importante ter en de backup e recuperação para um banco de dados que não possa P l ser perdido. roAs seguintes tarefas são incluídas no plano: d n É necessário configurar uma estratégia de backup e recuperação para o seu Le• aConfiguração: ambiente, a qual deverá incluir: o método de backup, bem como o destino, o tempo de retenção, • • • • •
a deleção e a proteção (criptografia) dos backups, se necessário. Programação: Os backups devem ser programados para execução automática fora do horário de pico. Teste: Teste periodicamente as práticas de backups e recuperação. Monitoramento: Monitore os impactos das operações de backup para determinar a degradação de desempenho nos bancos de dados de produção e aumentar a eficiência do backup, quando necessário. Restauração: Um arquivo de dados danificado é sobregravado a partir de um backup desse arquivo. O arquivo de dados encontra-se em um estado anterior ao do banco de dados atual. Recuperação: A recuperação aplica as alterações aos blocos individuais, usando informações de arquivamento e redo, para colocar o banco de dados no estado atual.
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Soluções de Backup e Recuperação Oracle Para um sistema recuperável: • RMAN – – – –
•
Recuperação de mídia de bloco Compactação de blocos não utilizados Compactação binária Criptografia de backup
Soluções obtidas com os seguintes tipos de backup:
– Todos os blocos de dados nos arquivos escolhidos ble a r fe (integral ou incremental do nível 0) s n tra o – Somente as informações que sofreram alterações n desde o último backup (incremental) an
s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Oracle Soluções de Backup teeRecuperação e t i s az dasicprincipais Veja a seguir algumas en soluções de backup e recuperação: P l o rManager: Recovery Um utilitário (com interfaces gráfica e de linha de comandos) para execução de d n a de backup e recuperação. Alguns dos principais recursos disponíveis ao usar o RMAN são: e Loperações — —
Cumulativo (alterações até o último backup do nível 0) Diferencial (alterações até o último backup incremental)
• Recuperação de mídia de bloco: Um método de recuperação de blocos específicos de dados, em contraposição a tabelas inteiras (com Data Pump) ou arquivos de dados (com RMAN) • Compactação de blocos não utilizados: É o método pelo qual os blocos não utilizados no momento pelo banco de dados não são lidos pelo backup e, portanto, não são incluídos nele. • Compactação binária: Um recurso de economia de espaço no qual os arquivos de backup são compactados com o uso de algoritmos conhecidos (semelhantes a utilitários como o zip do Linux) • Criptografia de backup: Um dispositivo de segurança para proteção dos backups efetuados As soluções são obtidas com estes tipos de backup: • Backup integral: Cria uma cópia de cada bloco que contém dados e que está presente nos arquivos incluídos no backup • Backup incremental: Cria uma cópia de todos os blocos de dados que foram alterados desde um backup anterior. O banco de dados Oracle suporta dois níveis de backup incremental (0 e 1). Há dois tipos de backup incremental do nível 1: cumulativo ou diferencial. O primeiro faz backup de todas as alterações desde o último backup do nível 0. O segundo faz backup de todas as alterações desde o último backup incremental (que poderá ser do nível 0 ou 1). Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 5
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Soluções de Backup Oracle SO
RMAN
OSB
Backup como um conjunto de backup Arquivo de dados 2
Componente de backup
(filesperset 3)
Arquivo de dados 3
Imagem de backup
Componente de backup Imagem de backup
Arquivo de dados 4
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no a s Arquivo do a Imagem de h eฺ sistema de ) d i backup arquivos com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Soluções de Backup tOracle e se t t i n À esquerda, estão os arquivos de dados no nível do sistema az icdeebackup. O slide mostraP conjuntos l operacional. roObserve como eles se relacionam com as cópias-imagem do RMAN e os componentes d n deebackup a (seção intermediária) e como estes se relacionam com as imagens de backup do OSB L(Oracle Secure Backup). Conjunto de backup
Na parte inferior do diagrama, estão os arquivos do sistema de arquivos, que não possuem equivalência no RMAN; eles estão diretamente relacionados às imagens de backup do OSB. • O RMAN faz backup dos arquivos de dados, arquivos de controle, arquivos de redo log e SPFILEs, quer eles sejam os originais, conjuntos de backup ou cópias-imagem. O RMAN executa operações de backup e recuperação em disco e, com a ajuda de uma MML (Media Management Layer), como o Oracle Secure Backup, também executa essas operações em/de fita. • O OSB (Oracle Secure Backup) é um software de gerenciamento de fita centralizado voltado a todo o ambiente Oracle, incluindo sistemas de arquivos e o banco de dados Oracle. O OSB é capaz de fazer o backup e a restauração de dados localmente ou na LAN (Local Area Network), na WAN (Wide Area Network) ou na SAN. Este diagrama mostra um subconjunto da solução de Backup Oracle. Ele não inclui cópias-imagem e cópias proxy, as quais podem ser suportadas por alguns gerenciadores de mídia.
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Revisão da Terminologia Faça a correspondência entre os termos e as descrições a seguir: 1. ___ faz backup de uma parte do banco de dados. O arquivo de controle pode ou não estar incluído. 2. ___ é um backup consistente porque o SCN nos cabeçalhos do arquivo de dados corresponde ao existente nos arquivos de controle. 3. ___ faz backup de cada bloco que contém dados e que está presente nos arquivos incluídos no backup. 4. ___ é um backup inconsistente porque não há garantia de que os arquivos de dados estejam sincronizados com os arquivos rable fe de controle. s n tra arquivo 5. ___ inclui todos os arquivos de dados e, pelo menos, um n no de controle. a s a h eฺ (C) Backup (W) Backup do banco de dados inteiro (F) Backup integral ) d i om GuBackup on-line off-line (P) Backup parcial do banco de ilฺcdadosnt(O)
a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Revisão da Terminologia e se t t t i az 1P,ic2C, Respostas Corretas: en3F, 4O, 5W P l ro d n Lea
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Revisão da Terminologia Qual descrição se aplica aos seguintes tipos de backup: 1. Cópias-imagem 2. Conjuntos de backup Descrição: A) São conjuntos de um ou mais arquivos binários que contêm um ou mais arquivos de dados, arquivos de controle, arquivos de parâmetros do servidor ou arquivos de log arquivados. Blocos de dados vazios e não ble a r fe utilizados no momento não são armazenados. s n a trlog B) São duplicatas de arquivos de dados ou arquivos de n o arquivados (semelhante a uma cópia de arquivo). an
s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Revisão da Terminologia e (continuação) t e t i s az 1B,ic2A Respostas Corretas: en P l ro d n Lea
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O Que Você Já Sabe: Backup Sugerido pela Oracle
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t O Que Você Já Sabe:te Backup Sugerido pela Oracle e t i s z n a facilita O Enterprise Manager e a preparação de uma estratégia de backup sugerida pela Oracle a qual P c i l o protegerá os dados, bem como permitirá a recuperação eficiente até qualquer momento nas últimas nde,r possivelmente, nas últimas 48 horas, dependendo de quando o último backup foi criado. 24ehoras a LEssa estratégia utiliza os recursos de backup incremental e de backup atualizado de forma incremental, permitindo uma recuperação mais rápida do que a possível com a aplicação das alterações do banco de dados a partir dos arquivos de log arquivados. Para estabelecer uma estratégia sugerida pela Oracle, navegue até a página Maintenance. Na região Backup/Recovery, selecione Schedule Backup. Na seção Backup Strategies, você pode selecionar uma opção entre as estratégias de backup sugeridas pela Oracle e personalizadas. A estratégia sugerida pela Oracle faz uma cópia integral do banco de dados como o primeiro backup. Como se trata de um backup de banco de dados inteiro, convém executá-lo em um período de pouca atividade. Depois disso, um backup incremental em disco será feito diariamente. Opcionalmente, poderá ser feito um backup semanal em fita, o qual incluirá todos os arquivos relacionados a recuperação. Como esses backups em disco são mantidos, você sempre poderá executar uma recuperação integral do banco de dados ou uma recuperação pontual até qualquer momento nas últimas 24 horas, no mínimo. O período de recuperação poderá chegar a 48 horas. Isso ocorre porque, imediatamente antes de ser feito backup em determinado dia, o backup do início do dia n–1 ainda existe.
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Usando o Recovery Manager $ rman target / RMAN> BACKUP DATABASE; Starting backup at 10-JUN-07 . . RMAN> LIST BACKUP; BS Key Type LV Size Device Type Elapsed Time Completion Time ------- ---- -- ------- ----------- ------------ --------------1 Full 1.06G DISK 00:01:49 10-JUN-07 . . RMAN> DELETE OBSOLETE; . . Do you really want to delete the above objects (enter YES or NO)? YES deleted archived log . .
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Usando o Recovery Manager e se t t t i ncomandos do sistema operacional e especifique as opções adequadas. Chame o RMANa nazlinha de e P c i l Estas são as mais usadas: roopções d target: A string de conexão para o banco de dados de destino n a e catalog: A string de conexão para um catálogo de recuperação L • •
nocatalog: Especifica que não existe um catálogo de recuperação. Esse é o default. cmdfile: O nome de um arquivo de comando de entrada • log: O nome do arquivo de log de mensagens de saída A chamada do RMAN mostrada no slide simplesmente estabelece uma conexão com o banco de dados local, como o destino. Veja a seguir um exemplo de chamada do RMAN que estabelece uma conexão com o banco de dados local usando a autenticação do sistema operacional, bem como especifica um arquivo de comando para ser executado e um arquivo de log para receber um histórico dos comandos do RAM pertencentes à sessão: • •
$ rman target / cmdfile=~/fullbu.rman log=~/fullbu.log
No prompt do RMAN, você pode submeter comandos do RMAN para gerenciar seu ambiente de backup e criar backups de diversas maneiras, dependendo de suas necessidades. O slide mostra os comandos usados para listar os backups existentes (LIST BACKUP) e deletar backups obsoletos (DELETE OBSOLETE). Os detalhes sobre o que esses e outros comandos fazem serão tratados ao longo do curso. Observação: Consulte o Oracle Database Backup and Recovery User’s Guide para obter mais informações sobre como chamar o RMAN. Consulte o Oracle Database Backup and Recovery Reference para obter uma lista completa dos comandos do RMAN e de suas opções. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 10
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Tipos de Comandos do RMAN Estes são os tipos de comandos do RMAN: • Comando stand-alone: – Executado individualmente no prompt do RMAN – Não pode ser incluído como subcomando do comando RUN
•
Comando de job: – Deve estar entre as chaves de um comando RUN – É executado como um grupo
e
bl Alguns comandos podem ser executados como comandos a r e stand-alone ou de job. nsf
tra n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Tipos de Comandos do e RMAN t e t i s azdoisictipos Você pode executar enbásicos de comandos do RMAN: stand-alone e de job. P l ro stand-alone são executados no prompt do RMAN e, geralmente, não necessitam de Os comandos d n ea adicionais. Estes são alguns dos comandos stand-alone: Lparâmetros • • • •
CHANGE CONNECT CREATE CATALOG, RESYNC CATALOG CREATE SCRIPT, DELETE SCRIPT, REPLACE SCRIPT
Em geral, os comandos de job são agrupados e executados sequencialmente em um bloco de comandos. Se um comando contido no bloco falhar, o RMAN interromperá o processamento e nenhum outro comando do bloco será executado. Os efeitos de qualquer comando já executado continuam válidos; eles nunca são anulados. Um exemplo de comando que só pode ser executado como um comando de job é ALLOCATE CHANNEL. O canal é alocado apenas para a execução do job; portanto, esse comando não pode ser executado como stand-alone. Há alguns comandos que podem ser executados tanto no prompt como dentro de um bloco do comando RUN, como BACKUP DATABASE. Se você executar comandos stand-alone, o RMAN alocará os canais necessários com o recurso de alocação automática de canais. Os comandos stand-alone e de job podem ser executados no modo interativo ou no modo batch.
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Comandos de Job: Exemplo Os comandos de job aparecem dentro de um bloco do comando RUN: RMAN> RUN 2> { 3> ALLOCATE CHANNEL c1 DEVICE TYPE DISK 4> FORMAT "/disk2/%U"; 5> BACKUP AS BACKUPSET DATABASE; 6> SQL 'alter system archive log current'; 7> }
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no a s a h eฺ ) d i Desalocado após a conclusão GuRUN comdonbloco ฺ t l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Comandos de Job: Exemplo e se t t t i azcomandos DiferentementePdos enstand-alone, os comandos de job devem ser incluídos entre as chaves c i l de um comando ro RUN. Os comandos colocados em um bloco RUN, conforme mostrado no slide, são d n a como uma única unidade de comandos. Todas as configurações feitas no bloco RUN se e Lexecutados aplicam no escopo do bloco e sobrepõem quaisquer definições especificadas anteriormente. Estes são A execução do bloco inteiro inicia quando essa linha é informada.
exemplos de comandos de job, que devem aparecer em um bloco RUN: • ALLOCATE CHANNEL • SWITCH O RMAN executa os comandos de job em sequência dentro de um bloco do comando RUN. Se algum comando contido no bloco falhar, o RMAN interromperá o processamento e nenhum outro comando do bloco será executado. Na verdade, o comando RUN define uma unidade de execução do comando. Uma vez concluído o último comando de um bloco RUN, o banco de dados Oracle liberará os recursos do servidor, como buffers de entrada/saída ou processos escravos de entrada/saída, que estiverem no bloco. Observação: O comando SQL mostrado na linha 6 é apenas um exemplo. Ele NÃO é necessário para a operação de backup.
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Configurando o Banco de Dados para Operações de Backup e Recuperação •
Opere o banco de dados no modo ARCHIVELOG.
Archiver (ARCn) Arquivos de redo arquivados
•
Arquivos de redo log arquivados
Configure o FRA.
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no a s a ฺ h earquivos d Arquivos de redo Arquivo de controle ) Backups i de log arquivados arquivos de controle com nt Gude dados ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t para Operações de Backup e Recuperação Configurando o Banco ede Dados t e t i s Ao operar o banco azde dados enon modo ARCHIVELOG, você terá mais opções de recuperação após P c i l o dados, incluindo uma recuperação pontual do banco de dados ou de alguns tablespaces. uma perda rde d n a utilizar a Fast Recovery Area para armazenar o maior número possível de arquivos LÉerecomendável relacionados a backup e recuperação, como backups em disco e redo logs arquivados. Alguns recursos de backup e recuperação do Oracle Database, como o Oracle Flashback Database e pontos de restauração garantidos, exigem o uso de uma Fast Recovery Area. Ambos são abordados em detalhes posteriormente nesta lição.
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Modo ARCHIVELOG
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Archiver (ARCn)
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no a s Arquivos a Arquivos de redo ฺ de redo h earquivados ) d arquivados i log com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z pa to u Modo ARCHIVELOG te ( sede dados são modificados, os dados de redo são gravados no zit do ebanco n À medida que P osa dados lic Um arquivo é especificado como tendo sido gravado em um certo arquivo d dero redo log on-line. n Quando ele estiver cheio, o processo Archiver (ARCn) copiará o arquivo de log on-line momento. a e L
para outro local que servirá como um arquivamento desse arquivo, o qual poderá ser preservado pelo tempo necessário. Isso oferece mais oportunidades de recuperação, uma vez que você poderá salvar, fazer backup e restaurar todos os redo logs arquivados que já tenham sido gerados. Como os arquivos de redo log on-line são reutilizados de forma circular, há um protocolo para controlar quando eles podem ser reutilizados. No modo ARCHIVELOG, o banco de dados só iniciará a gravação em um arquivo de redo log on-line se ele tiver sido arquivado. Isso garantirá que todos os arquivos de redo log possam ser arquivados.
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Configurando o Modo ARCHIVELOG Para colocar o banco de dados no modo ARCHIVELOG, execute as seguintes etapas: • Usando o Enterprise Manager – Marque a caixa de seleção “ARCHIVELOG Mode”. – Clique em Apply. O banco de dados só poderá ser definido no modo ARCHIVELOG se estiver no estado MOUNT. – Clique em Yes quando você for solicitado a reiniciar o banco de dados.
•
Usando comandos SQL
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– Monte o banco de dados. tra n – Execute o comando ALTER DATABASE ARCHIVELOG. no
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Configurando o Modo ARCHIVELOG e se t t t i z deedados n no modo ARCHIVELOG, isso impedirá a sobregravação dos redo Se você colocar oabanco P c i l logs até d eles roserem arquivados. n eafazer isso no Enterprise Manager, navegue até Availability > Recovery Settings e marque a LPara – Abra o banco de dados.
caixa de seleção ARCHIVELOG Mode. O banco de dados deverá ser reiniciado após essa alteração ser efetuada. Para colocar o banco de dados no modo ARCHIVELOG com o comando SQL, ele deverá estar no modo MOUNT. Se o banco de dados estiver aberto, faça um clean shutdown (sem abortá-lo) e monteo. Estes são os comandos usados para fazer shutdown de um banco de dados aberto, colocá-lo no modo ARCHIVELOG e abri-lo: SQL> SQL> SQL> SQL>
SHUTDOWN IMMEDIATE STARTUP MOUNT ALTER DATABASE ARCHIVELOG; ALTER DATABASE OPEN;
Com o banco de dados no modo NOARCHIVELOG (o default), a recuperação só será possível até o momento do último backup. Todas as transações realizadas após esse backup serão perdidas. No modo ARCHIVELOG, a recuperação será possível até o momento do último commit. A maioria dos bancos de dados de produção é executada no modo ARCHIVELOG. Observação: Faça backup do banco de dados após alternar para o modo ARCHIVELOG, pois ele só poderá ser recuperado a partir do primeiro backup feito nesse modo. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 15
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Configurando Destinos de Logs de Arquivamento Dica sobre melhores práticas: Crie vários destinos. Se houver apenas um destino e ele ficar cheio, o banco de dados será interrompido. • Destinos locais e remotos:
Arquivos de redo arquivados
LOG_ARCHIVE_DEST_n
Arquivos de redo log arquivados
Arquivos de redo log arquivados
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• Destinos somente locais:
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no a s a h eฺ ) d i Arquivos de redo com nt Gu ฺ l log arquivados i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( tde Arquivamento Configurando Destinos e de Logs t e t i s Dica sobre melhores az práticas: en Você deve criar vários destinos de logs de arquivamento, pois, se P c i l houver apenas ro um destino e ele ficar cheio, o banco de dados será interrompido. d n a locais e remotos: Especifique destinos locais e remotos definindo o conjunto de parâmetros e LDestinos de inicialização LOG_ARCHIVE_DEST_n. Existem dez, portanto n poderá ser um número de 1 a Arquivos de redo arquivados
LOG_ARCHIVE_DEST LOG_ARCHIVE_DUPLEX_DEST
10. • Para especificar uma área de armazenamento local, forneça o nome de um diretório local para o valor de uma dessas variáveis, utilizando a string "LOCATION=". Por exemplo, para especificar o diretório /disk3/arch, defina uma dessas variáveis da seguinte maneira: LOG_ARCHIVE_DEST_1 = 'LOCATION=/disk3/arch‘
• Se desejar especificar um local remoto para um banco de dados stand-by, use a palavra-chave SERVICE no valor, como no exemplo a seguir, onde standyby1 é o nome do serviço de rede referente à instância do banco de dados stand-by: LOG_ARCHIVE_DEST_2 = 'SERVICE=standby1'.
Destinos somente locais: Com a Standard Edition do banco de dados Oracle, defina os parâmetros LOG_ARCHIVE_DEST e LOG_ARCHIVE_DUPLEX_DEST como diretórios de disco locais. Assim, poderão existir até dois locais de arquivo de log de arquivamento. Por exemplo: LOG_ARCHIVE_DEST = '/disk1/arch' LOG_ARCHIVE_DUPLEX_DEST = '/disk2/arch‘
Quando disponível, a Oracle recomenda o uso do método LOG_ARCHIVE_DEST_n, pois ele oferece a máxima flexibilidade em termos do tipo e do número de destinos. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 16
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Garantindo o Êxito dos Logs de Arquivamento
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Arquivos de redo arquivados
Stand-by 1
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conseguir receber o arquivo de log arquivado. O arquivo de log on-line não será reutilizado enquanto esse número não for alcançado. No exemplo do slide, há três destinos especificados: dois locais e um remoto. LOG_ARCHIVE_MIN_SUCCEED_DEST é definido como 2; isso significa que, desde que pelo menos dois dos destinos sejam bem-sucedidos, o arquivo de redo log on-line poderá ser sobregravado. O exemplo mostra que ocorreu uma falha no destino 1. Isso não interromperá o banco de dados porque dois destinos foram bem-sucedidos. Você pode usar esse parâmetro com qualquer um dos modelos descritos no slide anterior. Se você usá-lo com o modelo LOG_ARCHIVE_DEST_n, esse parâmetro poderá ter valores de 1 a 10. Se você usá-lo com o modelo LOG_ARCHIVE_DEST, os valores poderão ser 1 ou 2, pois só será possível especificar dois destinos nesse caso.
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Faculdade Impacta Tecnologia Garantindo o Sucesso dos Logs de Arquivamento (continuação) Especificando MANDATORY e OPTIONAL Ao definir um destino, você poderá especificá-lo como obrigatório. Para fazer isso, especifique a palavra-chave MANDATORY ou OPTIONAL após a especificação do local. Veja um exemplo:
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LOG_ARCHIVE_DEST_1 = 'LOCATION=/disk3/arch MANDATORY'
O default é OPTIONAL. Uma consideração importante se aplica um destino obrigatório. Se um destino obrigatório falhar, o Oracle Database considerará que o arquivamento do log não foi bem-sucedido, e o arquivo de redo log on-line não poderá ser sobregravado. Nesse caso, ele ignorará o parâmetro LOG_ARCHIVE_MIN_SUCCEED_DEST. Qualquer destino especificado por LOG_ARCHIVE_DEST é obrigatório. Qualquer destino declarado por LOG_ARCHIVE_DUPLEX_DEST será opcional se LOG_ARCHIVE_MIN_SUCCEED_DEST = 1 e obrigatório se LOG_ARCHIVE_MIN_SUCCEED_DEST = 2.
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Especificando uma Política de Retenção • •
Política de retenção: Descreve quais backups serão mantidos e por quanto tempo Dois tipos de políticas de retenção: – Janela de tempo de recuperação: Estabelece um período no qual a recuperação pontual é viável
Backup
Janela de tempo de recuperação
SYSDATE
– Redundância: Estabelece um número fixo de backups a s serem mantidos tran
n o an s Backup 1 Backuph2a eฺ SYSDATE ) d i u • As políticas de retenção são mutuamente com nt Gexclusivas. ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Especificando uma Política t e sdeeRetenção t t i Uma política de retenção quais backups serão mantidos e por quanto tempo. Você pode az icdescreve en P definir o valor da política de retenção usando o comando CONFIGURE do RMAN ou o Enterprise l o r d n Manager. a e LPolítica de Retenção Baseada em uma Janela de Tempo de Recuperação A melhor prática é estabelecer um período durante o qual será possível descobrir erros lógicos e corrigir os objetos afetados por meio de uma recuperação pontual até o momento imediatamente anterior à ocorrência do erro. Esse período é denominado janela de tempo de recuperação. Essa política é especificada em número de dias. Para cada arquivo de dados, deverá existir sempre pelo menos um backup que atenda à seguinte condição: SYSDATE – backup_checkpoint_time >= recovery_window
Você pode usar a seguinte sintaxe de comando para configurar uma política de retenção baseada em uma janela de tempo de recuperação: RMAN> CONFIGURE RETENTION POLICY TO RECOVERY WINDOW OF DAYS;
onde é o tamanho da janela de tempo de recuperação.
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Faculdade Impacta Tecnologia Especificando uma Política de Retenção (continuação) Se não estiver usando um catálogo de recuperação, você deverá manter a janela de tempo de recuperação como um valor menor ou igual ao do parâmetro de arquivo de controle CONTROL_FILE_RECORD_KEEP_TIME, a fim de evitar que o registro de backups anteriores seja sobregravado nesse arquivo. Se estiver usando um catálogo de recuperação, verifique se CONTROL_FILE_RECORD_KEEP_TIME é maior que o período de tempo entre as ressincronizações do catálogo. As ressincronizações ocorrem quando você: • Cria um backup. Nesse caso, a sincronização é feita implicitamente. • Execute o comando RESYNC CATALOG Os catálogos de recuperação são abordados em mais detalhes na lição “Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN”. Política de Retenção Baseada em Redundância Se for necessário reter um certo número de backups, você poderá definir a política de retenção com base na opção de redundância. Essa opção exige que um determinado número de backups seja catalogado para que um backup seja identificado como obsoleto. A política de retenção default tem a redundância 1, o que significa que apenas um backup de um arquivo deve existir em determinado momento. Um backup será considerado obsoleto quando tiver sido feito backup de uma versão mais recente do mesmo arquivo. Use o seguinte comando para reconfigurar uma política de retenção baseada em redundância:
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no a s ; RMAN> CONFIGURE RETENTION POLICY TO REDUNDANCY a h eฺ ) d i onde é o número de cópias necessárias para atender à política. com nt Gu ฺ l i Desativando a Política de Retenção a de tiver um sistema separado, fora do m t u t Você poderá desativar a política de retenção totalmente. Se você o S conveniente fazer isso. Se a política de h is seja @ RMAN, que salve os backups de disco em fita, talvez h e t um backup obsoleto. Como o RMAN não tt considerará inunca e retenção for desativada, o RMAN z s a u p deve ( precisa decidir quando um backup ser removido do disco (pois outro utilitário está gerenciando o t e se para tomar essa decisão. Nesse caso, serão mantidos registros de isso), não é necessário zittconfigurá-lo n a e P o tempo cada backupodurante lic especificado pelo parâmetro de inicialização r d CONTROL_FILE_RECORD_KEEP_TIME. desativar a política de retenção, use este comando: n RMAN> CONFIGURE RETENTIONParaPOLICY a e TO NONE; L Observação: Você pode especificar que um backup seja uma exceção da política de retenção definida. Esse recurso é chamado backup de arquivamento e é abordado na lição “Usando o RMAN para Criar Backups”.
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Política de Retenção Baseada em uma Janela de Tempo de Recuperação: Exemplo Log 100
Log 200
Backup A
Backup B
Log 300
Log 400
Log 500
Backup C
Agor a
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Obsoleto
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Janela de tempo de recuperação de 7 dias
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no a ฺ são hasaté e500 O Backup B e os logs de arquivamento de) 201 d i u Gretenção. necessários para satisfazer a essailpolítica com nde ฺ t a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Especificando uma Política Baseada em uma Janela de Tempo de e sdeeRetenção t t i z Recuperação: Exemplo n a ice P l o A política de retenção mostrada no slide exige que seja possível fazer a recuperação até um momento r d n qualquer nos últimos sete dias. Alguns dos backups e dos logs estão obsoletos porque não são a e Lnecessários para a recuperação até qualquer momento na janela de tempo de sete dias. Essa política Backup Não obsoleto
de retenção é configurada da seguinte maneira: RMAN> CONFIGURE RETENTION POLICY TO RECOVERY WINDOW OF 7 DAYS;
Considerando os backups e os arquivos de log arquivados disponíveis, os únicos dados necessários para uma recuperação até determinado momento na janela de tempo de recuperação é o Backup B e os logs de 201 até 500. Observe que o Backup A não é necessário, pois existe um backup mais recente (B) que ainda é anterior à janela de tempo de recuperação. Além disso, não basta manter apenas o Backup C, pois ele não atenderia a uma necessidade de recuperação até quaisquer momentos no início da janela de tempo de recuperação. É necessário manter o último backup efetuado antes do início da janela de tempo de recuperação, incluindo todos os logs desde que esse backup foi efetuado.
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Usando uma Fast Recovery Area •
Itens permanentes: – Cópias multiplexadas do arquivo de controle atual – Cópias multiplexadas de redo logs on-line
•
Itens transitórios: – – – –
Redo logs arquivados Cópias dos arquivo de dados Cópias do arquivo de controle Backups automáticos do arquivo de controle – Componentes de backup – Logs de flashback
Banco de dados
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no a s a h eฺ ) d i Gu Recovery Area com nt Fast ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Usando uma Fast Recovery e sArea t e t i z é umelocal n de armazenamento unificado para todos os arquivos e atividades aArea A Fast Recovery P c i l relacionados roà recuperação em um banco de dados Oracle. Todos os arquivos necessários para d n a integralmente um banco de dados após uma falha de mídia fazem parte dessa área. Há dois e Lrecuperar tipos de arquivos relacionados à recuperação: permanentes e transitórios. Os arquivos permanentes são usados efetivamente pela instância. Os transitórios são necessários somente quando há algum tipo de operação de recuperação. Itens Permanentes • Arquivo de controle: Dependendo da definição de vários parâmetros de inicialização, será criada uma cópia do arquivo de controle na Fast Recovery Area quando um novo banco de dados ou arquivo de controle for criado. Para obter detalhes, consulte a seção “Semantics” do comando CREATE CONTROLFILE no Oracle Database SQL Language Reference. • Cópias multiplexadas de arquivos redo log on-line: Uma cópia-espelho de cada grupo de redo logs pode existir aqui. Ao criar um banco de dados, você poderá especificar o local dos arquivos de redo log on-line usando a cláusula LOGFILE. Se você não incluir essa cláusula, os locais serão definidos de acordo com os valores dos seguintes parâmetros de inicialização: - DB_CREATE_ONLINE_LOG_DEST_n: Se uma ou mais dessas variáveis estiverem definidas, esses serão os únicos locais usados.
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Usando uma Fast Recovery Area (continuação) - DB_CREATE_FILE_DEST: Se esse parâmetro estiver definido, esse será o local principal do arquivo. - DB_RECOVERY_FILE_DEST: Se esse parâmetro estiver definido, além de DB_CREATE_FILE_DEST, esse local será usado como o espelho. Para obter mais detalhes sobre como essas variáveis afetam o local dos arquivos de redo log on-line, consulte a cláusula LOGFILE da instrução CREATE DATABASE no Oracle Database SQL Language Reference. Itens Transitórios • Arquivos de redo log arquivados: Quando a Fast Recovery Area é configurada, o parâmetro LOG_ARCHIVE_DEST_1 é definido automaticamente como o seu local. O processo de background Archiver cria arquivos de redo log arquivados na Fast Recovery Area e em outros locais configurados em LOG_ARCHIVE_DEST_n. Se nenhum local for definido em LOG_ARCHIVE_DEST_n, o local default dos arquivos de redo log arquivados será a Fast Recovery Area. • Logs de flashback: Esses logs são gerados quando o Flashback Database é ativado. • Backups automáticos do arquivo de controle: O local default dos backups automáticos do arquivo de controle criados pelo RMAN e dos backups automáticos gerados pelo servidor do banco de dados Oracle é a Fast Recovery Area. • Cópias de arquivos de dados: O comando BACKUP AS COPY cria cópias-imagem dos arquivos de dados na Fast Recovery Area. • Arquivos do RMAN: A Fast Recovery Area é o local default usado pelo RMAN para fins de backup e restauração do conteúdo dos logs de arquivamento a partir de fita em uma operação de recuperação. Observação: Para garantir o bom desempenho da FRA, considere criá-la em suas próprias controladoras e discos físicos.
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Definindo uma Fast Recovery Area A FRA é definida por meio de dois parâmetros dinâmicos de inicialização: • DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE: Define o limite do disco • DB_RECOVERY_FILE_DEST: Define o local da FRA
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Definindo uma Fast Recovery e seArea t t i z eobrigatórios n aparâmetros Use os seguintes para definir a FRA: P c i l o DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE: Você deve definir um limite de disco, que é o volume r d n Leade espaço que a FRA poderá usar. A definição de um limite permite que o espaço restante em •
disco não dedicado à FRA seja usado para outros fins. - A recomendação básica para o tamanho desse limite é a soma do tamanho do banco de dados, do tamanho dos backups incrementais e do tamanho de todos os arquivos de log arquivados que não foram copiados para uma fita. O motivo disso é que a estratégia de backup sugerida pela Oracle cria uma cópia-imagem do banco de dados (sem arquivos temporários) e depois os backups incrementais. - O tamanho mínimo da FRA deve ser grande o suficiente para armazenar os arquivos de redo log arquivados que não foram copiados para uma fita. - O tamanho da FRA depende da estratégia de backup e de outras opções implementadas. Os Pontos de Restauração Garantidos também afetam o tamanho da FRA. • DB_RECOVERY_FILE_DEST: Uma especificação de FRA contém um local, que é um destino válido para a criação de arquivos. Você pode usar o Enterprise Manager Grid Control e o Database Control para definir facilmente a FRA. Navegue até Availability > Recovery Settings. Defina o local da FRA e o seu tamanho na página Recovery Settings. É necessário definir o tamanho da FRA ao especificar seu local. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 24
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Gerenciamento do Espaço da Fast Area Recovery
Backup do arquivo de banco de dados
Fast Recovery Area
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O limite de espaço é atingido e um novo arquivo precisa ser gravado na Fast Recovery Area.
Os arquivos que não são mais necessários no disco são deletados.
Falta de espaço.
O RMAN atualiza 1 a lista de arquivos 2 que podem ser deletados. Arquivos de backup a serem deletados
Advertência enviada ao usuário
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Area Recovery Gerenciamento do Espaço e daseFast t t i n arquivo na Fast Recovery Area, a lista de arquivos que não são mais az cria Toda vez que oPRMAN eum c i l necessários roem disco é atualizada. Com base no valor de DB_REOVERY_FILE_DEST_SIZE, d n a houver falta de espaço ou pouco espaço disponível na Fast Recovery Area porque ela não e Lquando contém arquivos que possam deletados, você receberá uma mensagem de advertência sobre o risco de falta de espaço. O servidor do banco de dados Oracle e o RMAN continuarão a criar arquivos nessa área até que 100% do limite do disco seja atingido. Ao definir DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE, você deverá alocar espaço suficiente para armazenar os arquivos de recuperação, incluindo os backups que estão aguardando para serem salvos em fita. Os arquivos obsoletos ou dos quais foi feito backup em fita são prováveis candidatos à deleção para liberação de espaço. Quando um arquivo é gravado na Fast Recovery Area, e é necessário espaço para ele, o servidor do banco de dados Oracle deleta um arquivo contido na lista de arquivos obsoletos. Quando um arquivo é gravado e deletado da Fast Recovery Area, uma notificação é gravada no log de alerta. Observação: Quando o espaço utilizado da Fast Recovery Area atinge 85%, um alerta de advertência é emitido e, quando esse espaço chega a 97%, um alerta crítico é emitido. Essas são definições internas e não podem ser alteradas. Veja a seguir um exemplo de saída de log de alerta: WARNING: db_recovery_file_dest_size of 52428800 bytes is 100.00% used, and has 0 remaining bytes available. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 2 - 25
Faculdade Impacta Tecnologia Gerenciamento do Espaço da Fast Area Recovery (continuação) Você pode executar a seguinte consulta para determinar a ação a ser tomada:
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SQL> SELECT object_type, message_type, message_level, 2 reason, suggested_action 3 FROM dba_outstanding_alerts;
Para resolver isso, adicione espaço em disco, faça backup dos arquivos em um dispositivo terciário, delete os arquivos da Fast Recovery Area usando o RMAN ou altere a política de retenção do RMAN.
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Uso do Espaço da Fast Recovery Area • • • •
Configure a política de retenção como o valor mínimo apropriado para o banco de dados. Faça backup dos arquivos de log de arquivamento e delete-os após a conclusão do backup. Opcionalmente, configure uma política de deleção de redo logs de arquivamento. Use os comandos REPORT OBSOLETE e DELETE OBSOLETE do RMAN para remover os backups e as ble a r cópias de arquivos desnecessários. sfe
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an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Area Uso do Espaço da Fast e Recovery t e t i s n na Fast Recovery Area, siga estas etapas conforme necessário ou azfaltaicdeeespaço Para evitar quePhaja l apropriado: ro d n o RMAN para deletar arquivos desnecessários da Fast Recovery Area. Le•• aUse Use o RMAN para efetuar backups frequentes da Fast Recovery Area. • Altere a política de retenção do RMAN para reter backups durante um período menor. • Altere a política de deleção de logs arquivados do RMAN. • Adicione espaço em disco e aumente o valor do parâmetro de inicialização do banco de dados DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE se a falta de espaço for frequente. O Enterprise Manager não informa o volume de espaço usado pela Fast Recovery Area no disco nem na árvore de diretórios dessa área, mas informa os tamanhos dos arquivos que o RMAN acredita existirem no diretório. Portanto, não coloque nessa área arquivos que não sejam gerenciados pelo RMAN. Se você remover qualquer arquivo dessa área com uma ferramenta diferente do RMAN, use o RMAN para remover as entradas do arquivo do catálogo. Por exemplo, para fazer backup dos arquivos de log arquivados na Fast Recovery Area e deletar esses arquivos após o seu backup bemsucedido, use o seguinte comando do RMAN: BACKUP ARCHIVELOG ALL DELETE ALL INPUT;
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Faculdade Impacta Tecnologia Uso do Espaço da Fast Area Recovery (continuação) Se uma solução de backup diferente do RMAN for usada, você ainda precisará utilizá-lo para remover os arquivos da Fast Recovery Area. Após fazer backup dos arquivos de redo log arquivados e removê-los do disco, use os comandos CROSSCHECK e DELETE do RMAN para reobter o espaço em disco ocupado pelos logs arquivados na Fast Recovery Area. Siga esse procedimento regularmente ou depois de cada backup. Também é possível usar a página Manage Backups do Enterprise Manager para gerenciar backups. Nessa página, você pode executar uma operação de verificação cruzada e deletar backups expirados e obsoletos. Configurando uma Política de Deleção de Redo Logs Arquivados Você pode usar o comando CONFIGURE ARCHIVELOG DELETION POLICY para especificar quando os redo logs arquivados são elegíveis para deleção. Essa política de deleção se aplica a todos os destinos de arquivamento, incluindo a FRA. Os redo logs arquivados podem ser deletados automaticamente pelo banco de dados ou como resultado de comandos do RMAN executados pelo usuário: • Somente os logs existentes na FRA podem ser deletados automaticamente pelo banco de dados. No caso de arquivos de redo log arquivados na FRA, o banco de dados os manterá o máximo possível e deletará automaticamente os logs elegíveis quando houver necessidade de espaço adicional em disco. • Você poderá deletar manualmente os logs elegíveis de qualquer local, dentro ou fora da FRA, com o comando BACKUP ... DELETE INPUT ou DELETE ARCHIVELOG. • O default é: CONFIGURE ARCHIVELOG DELETION POLICY TO NONE;
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O Que é Feito Automaticamente para Você • •
Gerenciamento simplificado de logs de arquivamento em um ambiente de vários componentes Maior disponibilidade por meio do failover do backup para destinos opcionais
Arquivos de dados
Banco de dados de destino Arquivos de log de arquivamento redundantes
Cópias-imagem Arquivos X de log de arquivamento
Componentes de backup
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Dados de backup
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( O Que é Feito Automaticamente e se tpara Você t t i z ende Logs de Arquivamento em um Ambiente de Vários aSimplificado Gerenciamento P lic o Componentes r d n a Esse recurso simplifica o gerenciamento dos logs de arquivamento quando usados por vários e L Fast Recovery Area
componentes, como o Streams. Ele também aumenta a disponibilidade durante o backup de logs de arquivamento, quando um log de arquivamento na FRA está ausente ou inacessível. Configuração Avançada de Políticas de Deleção Os redo logs arquivados são elegíveis para deleção somente quando não são necessários para nenhum componente obrigatório, como Data Guard, Streams, Flashback Database etc. Quando você configura uma política de deleção de logs arquivados, a configuração se aplica a todos os destinos de arquivamento, incluindo a FRA. Os comandos BACKUP ... DELETE INPUT e DELETE... ARCHIVELOG usam essa configuração, assim como a FRA. Quando for efetuado o backup da área de recuperação, o RMAN poderá fazer o failover para outros destinos de redo logs arquivados se o redo log arquivado na FRA estiver inacessível ou danificado.
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Monitorando a FRA
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Vantagens do Uso de uma Fast Recovery Area O uso da Fast Recovery Area para arquivos relacionados à recuperação: • Simplifica a localização dos backups do banco de dados • Gerencia automaticamente o espaço em disco alocado para os arquivos de recuperação
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Questionário Conjuntos de backup podem ser criados para: 1. Arquivos de dados 2. Logs de arquivamento 3. Logs on-line 4. Conjuntos de backup
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Questionário Selecione todas as afirmações verdadeiras sobre a FRA (Fast Recovery Area): 1. A FRA pode usar um grupo de discos ASM. 2. A FRA pode usar um diretório do sistema operacional. 3. A FRA pode ser usada por apenas um banco de dados. 4. A FRA deve ser colocada no disco mais lento para melhorar a recuperação.
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Chamar e configurar o RMAN • Configurar o banco de dados no modo ARCHIVELOG • • • •
Configurar vários destinos de arquivos de log de arquivamento para aumentar a disponibilidade Configurar a FRA (Fast Recovery Area) Especificar uma política de retenção Descrever as vantagens de usar a Fast Recovery Area
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Visão Geral do Exercício 2: Configurando a Capacidade de Recuperação Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Colocando o banco de dados no modo ARCHIVELOG • •
Verificando se a FRA está configurada Usando o RMAN para se conectar ao banco de dados de destino
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Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Comparar o uso de um catálogo de recuperação com o do arquivo de controle do repositório do RMAN • Criar e configurar um catálogo de recuperação • Registrar um banco de dados no catálogo de recuperação • Sincronizar o catálogo de recuperação • Usar scripts armazenados do RMAN ble a • Fazer backup do catálogo de recuperação r fe s n • Criar um catálogo privado virtual tra
n o an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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Armazenamento de Dados do Repositório do RMAN: Comparação de Opções Arquivo de controle: • Administração mais simples • Default
Catálogo de recuperação: • Replica os dados do arquivo de controle • Armazena um histórico mais longo de backups • Atende a vários destinos • Armazena scripts do RMAN
Metadados Lista de conjuntos de backup Lista de cópias-imagem . . .
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Armazenamento de Dados do RMAN: Comparação de Opções e doseRepositório t t i z n a idoceRMAN são sempre armazenados no arquivo de controle do banco de Os dados do repositório P l eles também podem ser armazenados em um banco de dados separado, o dados deddestino. No entanto, r n catálogo de recuperação. chamado a e LO catálogo de recuperação preserva as informações de backup em outro banco de dados, o que é útil em caso de perda de um arquivo de controle. Assim, é possível armazenar um histórico de backups mais longo do que com um repositório baseado em arquivo de controle. Um único catálogo de recuperação pode armazenar informações de vários bancos de dados de destino. O catálogo de recuperação também pode conter scripts armazenados do RMAN, que são sequências de comandos do RMAN. Se as suas necessidades de gerenciamento de backup forem muito simples, a Oracle recomenda o uso do arquivo de controle em vez de um catálogo de recuperação. Se você usar um catálogo de recuperação, precisará gerenciar e fazer backup de outro banco de dados. Portanto, use esse catálogo somente se puder aproveitar os benefícios que ele oferece, como a retenção mais longa de backups.
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Armazenando Informações no Catálogo de Recuperação RMAN (Recovery Manager)
Estrutura do banco de dados Redo logs arquivados Conjuntos de backup Cópias dos arquivo de dados
ble a r Arquivo de controle fe s n catálogo de recuperação tra n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Armazenando Informações Catálogo de Recuperação e no t e t i s z n a informações O RMAN propaga e sobre a estrutura do banco de dados, redo logs arquivados, conjuntos P c i l o de backup cópias dos arquivos de dados para o catálogo de recuperação a partir do arquivo de ddorebanco n controle de dados de destino, após qualquer operação que atualize o repositório, bem como a e de certas operações. Lantes Banco de dados de destino do catálogo de recuperação
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Motivos para Usar um Catálogo de Recuperação • • • • •
Armazena mais informações históricas que o arquivo de controle Permite o uso de scripts armazenados do RMAN Permite a criação de relatórios personalizados sobre todos os destinos registrados Permite o uso da cláusula KEEP FOREVER do comando BACKUP Permite listar os arquivos de dados e os tablespaces que ble a r fe estão ou estavam no banco de dados de destino em um s n a momento específico n-tr
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( tde Recuperação Motivos para Usar um eCatálogo t e t i s azusariocarquivo Embora você possa en de controle como o único repositório do RMAN, ele contém um P l espaço limitado ro para os registros das atividades de backup. Usando um catálogo de recuperação, é d n a armazenar um histórico muito mais longo de backups. Isso permite uma recuperação até um e Lpossível momento anterior ao do histórico contido no arquivo de controle. Para usar scripts armazenados do RMAN, você deve usar um catálogo de recuperação. Quando um catálogo de recuperação é usado, as informações de backup e recuperação de todos os destinos registrados são armazenadas em um único local, permitindo que você crie relatórios personalizados conectando-se como o proprietário do catálogo e consultando as diversas views RC_. Se não usar um catálogo de recuperação, você deverá se conectar a cada instância do banco de dados de destino separadamente e consultar as views V$ para obter as informações do RMAN no arquivo de controle de destino. Você pode usar o comando BACKUP ... KEEP para criar um backup que será mantido por um período diferente do especificado pela política de retenção configurada. A cláusula KEEP FOREVER especifica que o backup ou a cópia nunca expira e exige o uso de um catálogo de recuperação para que os registros de backup possam ser mantidos por um tempo indefinido. O comando REPORT SCHEMA lista os tablespaces e os arquivos de dados no banco de dados de destino. Se você adicionar a opção AT [time|scn|logseq], poderá ver essas informações em algum momento no passado. Só utilize a opção AT se estiver usando um catálogo de recuperação. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 3 - 5
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Criando o Catálogo de Recuperação: Três Etapas
Configurar o banco de dados do catálogo de recuperação.
Criar o proprietário do catálogo de recuperação.
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Criar o catálogo de recuperação.
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Configurando o Banco de Dados do Catálogo de Recuperação •
Aloque espaço para o catálogo de recuperação. Considere: – Número de bancos de dados suportados pelo catálogo de recuperação – Número de arquivos de redo log arquivados e backups registrados – Uso de scripts armazenados do RMAN
•
Crie um tablespace para o catálogo de recuperação, ble a o qual se tornará o tablespace default do proprietário r fe s n do catálogo. ra
-t n o n a 15M; SQL> CREATE TABLESPACE rcat_ts DATAFILE SIZE s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t do Catálogo de Recuperação Configurando o Banco ede Dados t e t i s azde dados Determine o banco enno qual você instalará o esquema do catálogo de recuperação. Considere P c i l os procedimentos ro de backup e recuperação desse banco de dados. O backup do catálogo de d n será abordado posteriormente nesta lição. ea Lrecuperação O volume de espaço necessário para o esquema do catálogo de recuperação depende do número de bancos de dados monitorados pelo catálogo. O espaço aumentará à medida que o número de arquivos de redo log arquivados e de backups de cada banco de dados aumentar. Se você usar scripts armazenados do RMAN, deverá alocar espaço para esses scripts. O requisito de espaço utilizado como exemplo para cada banco de dados registrado no catálogo de recuperação é 15 MB.
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Criando o Proprietário do Catálogo de Recuperação • •
SQL> 2 3 4 SQL>
Crie o proprietário do catálogo de recuperação. Conceda a atribuição RECOVERY_CATALOG_OWNER.
CREATE USER rcowner IDENTIFIED BY rcpass TEMPORARY TABLESPACE temp DEFAULT TABLESPACE rcat_ts QUOTA UNLIMITED ON rcat_ts; GRANT recovery_catalog_owner TO rcowner;
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Criando o Catálogo de Recuperação •
Conecte-se ao banco de dados do catálogo de recuperação como o proprietário do catálogo:
$ rman RMAN> CONNECT CATALOG username/password@net_service_name
•
Execute o comando CREATE CATALOG:
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RMAN> CREATE CATALOG;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Criando o Catálogo de eRecuperação t e t i s n Após criar o proprietário use o comando CREATE CATALOG do RMAN para criar as az icdoecatálogo, P l o tabelas do drcatálogo no tablespace default do proprietário. n a Como em qualquer banco de dados, se a variável de ambiente ORACLE_SID estiver e LObservação: definida como o SID do banco de dados do catálogo de recuperação, não será necessário fornecer a variável net_service_name na instrução CONNECT.
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Gerenciando os Registros do Banco de Dados de Destino no Catálogo de Recuperação • • •
Registrando um banco de dados de destino no catálogo de recuperação Catalogando arquivos de backup adicionais Cancelando o registro de um banco de dados de destino no catálogo de recuperação
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Dados de Destino no Catálogo de Recuperação Gerenciando os Registros e doseBanco t t i z informações adas Embora a maioria en seja propagada automaticamente do arquivo de controle para o P c i l catálogodde rorecuperação, há algumas operações que talvez precisem ser executadas para manter os n ea do banco de dados de destino no catálogo. Lregistros
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Registrando um Banco de Dados no Catálogo de Recuperação O RMAN executa as seguintes ações: • Cria linhas nas tabelas do catálogo de recuperação para o banco de dados de destino • Copia os dados do arquivo de controle do banco de dados de destino para as tabelas do catálogo de recuperação • Sincroniza o catálogo de recuperação com o arquivo de controle $ rman TARGET / CATALOG username/password@net_service_name RMAN> REGISTER DATABASE;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t no Catálogo de Recuperação Registrando um Banco e de Dados t e t i s az deicrecuperação, Após criar o catálogo você precisará registrar os bancos de dados de destino nesse en P l o catálogo.dPara r registrar o banco de dados de destino, siga estas etapas: n 1. Chame RMAN e conecte-se ao banco de dados do catálogo de recuperação e ao banco de a Le dados deo destino, conforme mostrado no exemplo a seguir: % rman TARGET / CATALOG rman/rman@reccatdb
2. Verifique se o banco de dados de destino está montado ou aberto. 3. Execute o comando REGISTER para registrar o banco de dados de destino no catálogo de recuperação: RMAN> REGISTER DATABASE;
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Usando o Enterprise Manager para Registrar um Banco de Dados Para registrar um banco de dados em um catálogo de recuperação, siga estas etapas no EM (Enterprise Manager): 1. Execute o EM no banco de dados de destino e navegue até a página Recovery Catalog Settings. 2. Adicione o catálogo de recuperação à configuração, se ele ainda não estiver listado nela. 3. Especifique que o banco de dados de destino utilize o catálogo de recuperação escolhido na lista.
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s n a r -t que O método de registro do EM também faz com n o n ele use o catálogo de recuperação apara s ha eidrecuperação. operações relacionadas a backup eฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Registrar um Banco de Dados Usando o Enterprise tManager e separa t i z de edados n em um catálogo de recuperação no EM, adicione primeiro o abanco Para registrar um P c i l o catálogodàrconfiguração do EM. Executando o EM no banco de dados de destino, selecione o n catálogo de recuperação que será usado para esse banco de dados. a Le
Se você usar o RMAN para registrar o banco de dados e não executar as etapas descritas no slide, todas as operações de backup e recuperação executadas com o EM não usarão o catálogo. Portanto, se planejar usar o EM, execute as etapas de registro descritas aqui, mesmo que tenha executado o comando REGISTER DATABASE do RMAN. No Enterprise Manager: 1. Na home page do EM Database, navegue até Availability > Recovery Catalog Settings. Clique em Add Recovery Catalog para especificar o host, a porta e o SID de um banco de dados com um catálogo de recuperação existente. 2. Após ter definido o banco de dados do catálogo de recuperação, selecione “Use Recovery Catalog” na página Recovery Catalog Setting para registrar o banco de dados nesse banco de dados. Quando você clicar em OK, o banco de dados será registrado no catálogo.
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Cancelando o Registro de um Banco de Dados de Destino no Catálogo de Recuperação • •
Esse procedimento remove do catálogo de recuperação as informações sobre o banco de dados de destino. Utilize-o quando não quiser mais que o banco de dados de destino seja definido no catálogo de recuperação.
$ rman TARGET / CATALOG username/password@net_service_name RMAN> UNREGISTER DATABASE;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Dados de Destino no Catálogo de Cancelando o Registro Banco e de um t e t i s Recuperação az en P c i l Quandod você ro cancela o registro de um banco de dados no catálogo de recuperação, todos os registros n repositório do RMAN nesse catálogo são perdidos. Você poderá registrar novamente o banco de a e Ldo dados. Assim, os registros do catálogo de recuperação referentes a esse banco de dados se basearão no conteúdo do arquivo de controle no momento em que o novo registro foi efetuado. Normalmente, você só cancelará o registro de um banco de dados de destino se não quiser mais usar o catálogo de recuperação desse banco de dados ou se o banco de dados não existir mais. Observação: Se tiver usado o Enterprise Manager Database Control para registrar o banco de dados, você deverá utilizá-lo novamente para cancelar o registro.
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Catalogando Arquivos de Backup Adicionais •
• •
CATALOG pode ser usado para catalogar os arquivos de backup existentes que não estão mais listados no arquivo de controle. Isso permite que o RMAN use os arquivos durante uma operação de restauração. Use o comando CATALOG para adicionar os seguintes tipos de arquivos de backup ao catálogo de recuperação: – – – –
Cópias do arquivo de controle Cópias dos arquivo de dados Componentes de backup Arquivos de redo log arquivados
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no a s a h RMAN> CATALOG BACKUPPIECE 'file_name'; eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Adicionais Catalogando Arquivos ede Backup t e t i s n de controle, cópias de arquivos de dados, componentes de backup ou Se existirem cópias azdo arquivo e P c i l arquivos de logo arquivados adicionais em disco, você poderá catalogá-los no catálogo de roredo d recuperação usando o comando CATALOG. Se os backups se tornarem obsoletos no arquivo de n a e Lcontrole, você poderá catalogá-los para que o RMAN possa usá-los durante uma operação de restauração. Estes são alguns exemplos de catalogação de um arquivo de controle, arquivo de dados, arquivo de redo log arquivado e componente de backup: RMAN> CATALOG CONTROLFILECOPY '/disk1/controlfile_bkup/2009_01_01/control01.ctl'; RMAN> CATALOG DATAFILECOPY '/disk1/datafile_bkup/2009_01_01/users01.dbf'; RMAN> CATALOG ARCHIVELOG '/disk1/arch_logs/archive1_731.log', '/disk1/arch_logs/archive1_732.log'; RMAN> CATALOG BACKUPPIECE '/disk1/backups/backup_820.bkp';
Você pode catalogar todos os arquivos na Área de Recuperação Flash ativada no momento, da seguinte maneira: RMAN> CATALOG RECOVERY AREA NOPROMPT;
Opção START WITH Use a opção START WITH para catalogar todos os arquivos encontrados na árvore de diretórios especificada. Forneça um prefixo que indique o diretório e, possivelmente, um prefixo de arquivo a ser procurado. Não será possível usar caracteres curingas; isso é apenas um prefixo. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 3 - 14
Faculdade Impacta Tecnologia Catalogando Arquivos de Backup Adicionais (continuação) Todos os tipos de backup encontrados no diretório e nos subdiretórios especificados são catalogados. Suponha que existam vários arquivos de backup no diretório /tmp/arch_logs. O comando a seguir cataloga todos eles:
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RMAN> CATALOG START WITH '/tmp/arch_logs/';
Suponha que você queira catalogar somente os arquivos do diretório /tmp cujos nomes iniciam com a string bset. O comando a seguir fará isso: RMAN> CATALOG START WITH '/tmp/bset';
Esse comando também cataloga todos os arquivos de backup encontrados nas árvores de diretórios que iniciam com /tmp/bset. Você poderá usar o comando CATALOG sem estar conectado a um catálogo de recuperação.
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Ressincronização do Catálogo de Recuperação: Conceitos Parcial:
Banco de dados de destino do arquivo de controle
Redo logs arquivados Conjuntos de backup Cópias dos arquivo de dados
Catálogo de recuperação
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no a s bancoฺ de dados Parcial + estruturaado Integral: h ) de i Snapshot do m u o arquivo de controle ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Recuperação: Conceitos Ressincronização dote Catálogo de e t i s z en o RMAN compara o catálogo de recuperação com o arquivo de aressincronização, Ao executar uma P icdados de destino ou com um arquivo de controle de backup/stand-by e o do bancolde controledatual r n o catálogo com as informações ausentes ou alteradas. atualiza a e L
Existem dois tipos de ressincronização: parcial e total. Para uma ressincronização parcial, o RMAN compara o arquivo de controle com o catálogo de recuperação e atualiza esse catálogo com todos os metadados referentes a backups, redo logs arquivados, cópias de arquivos de dados e assim por diante. Para uma ressincronização total, o RMAN cria primeiro um snapshot do arquivo de controle, que é simplesmente uma cópia temporária desse arquivo. Ele usa o snapshot para fazer a comparação com o catálogo de recuperação. Ele compara e atualiza todos os dados como em uma ressincronização parcial, mas também inclui todas as alterações na estrutura do banco de dados. Por exemplo, as alterações no esquema do banco de dados ou novos tablespaces são incluídos em uma ressincronização total. Observação: O esquema do banco de dados inclui os nomes e os locais dos arquivos de dados, arquivos de redo log, arquivos de log de arquivamento, segmentos de undo e outras informações encontradas no arquivo de controle. Se as únicas alterações efetuadas no arquivo de controle forem os registros controlados por CONTROL_FILE_RECORD_KEEP_TIME, será feita uma ressincronização parcial. Caso contrário, ocorrerá uma ressincronização total. Esse tipo de ressincronização também ocorre quando você executa o comando RESYNC CATALOG, descrito no próximo slide. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 3 - 16
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Ressincronizando Manualmente o Catálogo de Recuperação Ressincronize manualmente o catálogo de recuperação nas seguintes situações: • Quando o catálogo não estiver disponível para ressincronização automática pelo RMAN • Quando você executar backups não frequentes do banco de dados de destino • Após fazer alterações na estrutura física do banco de dados de destino
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RMAN> RESYNC CATALOG;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Ressincronizando Manualmente e se to Catálogo de Recuperação t t i az icenmanual do catálogo de recuperação nas seguintes situações: Execute uma ressincronização P l esteja disponível quando você executar comandos do RMAN que • Caso oocatálogo não r d n ocasionam uma ressincronização parcial a e L • Se você executar backups não frequentes do banco de dados de destino porque o catálogo de recuperação não é atualizado automaticamente quando ocorre uma alternância de redo logs ou quando um redo log é arquivado • Após fazer alterações na estrutura física do banco de dados de destino Observação: Consulte o Backup and Recovery User’s Guide para obter informações detalhadas sobre os registros atualizados durante a ressincronização.
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Usando Scripts Armazenados do RMAN Os scripts armazenados: • São uma alternativa aos arquivos de comando • Estão disponíveis para qualquer cliente do RMAN capaz de se conectar ao banco de dados de destino e ao catálogo de recuperação • São de dois tipos: CREATE SCRIPT script_name
– Local: Associados ao { } banco de dados de destino ao qual o RMAN está conectado quando o script é criado CREATE GLOBAL SCRIPT script_name le b a r { } – Global: Podem ser fe s n executados em qualquer banco de dados registrado no tra n catálogo de recuperação no
a ) 'file_name'; de i m u CREATE [GLOBAL] SCRIPT script_name FROM FILE o ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Usando Scripts Armazenados e sedot RMAN t t i azscriptsicarmazenados Você pode usarPos do RMAN como uma alternativa aos arquivos de comando en l o para gerenciar sequencias de comandos do RMAN usadas com frequencia. Diferentemente dos dder comando n arquivos que estão disponíveis apenas no sistema em que estão armazenados, um script a e Larmazenado está sempre disponível para qualquer cliente do RMAN capaz de se conectar ao banco •
Criado a partir de um arquivo de texto (opção ฺ has adicional)
de dados de destino e ao catálogo de recuperação. Os scripts armazenados podem ser definidos como globais ou locais. Um script armazenado local está associado ao banco de dados de destino ao qual o RMAN está conectado quando o script é criado e só poderá ser executado quando você estiver conectado a esse banco de dados. Um script armazenado global poderá ser executado em qualquer banco de dados registrado no catálogo de recuperação, se o cliente do RMAN estiver conectado ao catálogo de recuperação e a um banco de dados de destino. Criando Scripts Armazenados do RMAN Conecte-se ao banco de dados de destino desejado e ao catálogo de recuperação, e execute o comando CREATE SCRIPT para criar um script armazenado.
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Executando Scripts Armazenados do RMAN •
Executando um script:
RUN { EXECUTE SCRIPT script_name ; }
•
Executando um script global:
RUN { EXECUTE GLOBAL SCRIPT script_name ; }
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Executando Scripts Armazenados e se t do RMAN t t i Conecte-se ao banco az de idados ende destino e ao catálogo de recuperação, e use o comando EXECUTE P c l SCRIPT para ro executar um script armazenado. Observe que o comando EXECUTE SCRIPT exige d n um a ebloco RUN. Se um comando do RMAN no script falhar, os comandos subsequentes não serão Lexecutados. Quando você executar o script, ele usará os canais automáticos configurados no momento. Use os comandos ALLOCATE CHANNEL do script se precisar sobrepor os canais configurados, conforme mostrado no exemplo abaixo: RMAN> RUN { { ALLOCATE CHANNEL ch1 DEVICE TYPE DISK; ALLOCATE CHANNEL ch2 DEVICE TYPE DISK; ALLOCATE CHANNEL ch3 DEVICE TYPE DISK; EXECUTE SCRIPT full_backup; }
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Mantendo Scripts Armazenados do RMAN •
Exibindo um script:
PRINT [GLOBAL] SCRIPT script_name;
•
Enviando o conteúdo de um script para um arquivo:
PRINT [GLOBAL] SCRIPT script_name TO FILE 'file_name';
•
Exibindo os nomes dos scripts definidos:
LIST [GLOBAL] SCRIPT NAMES;
•
Exibindo um script:
REPLACE [GLOBAL] SCRIPT script_name { ; }
•
Atualizando um script a partir de um arquivo:
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no a s a h eฺ ) d • Deletando um script: i com nt Gu ฺ DELETE SCRIPT script_name; l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Armazenados do RMAN Exibindo Informações ede Scripts t e t i s Conecte-se ao banco az de idados ende destino e ao catálogo de recuperação, e use o comando PRINT P c l SCRIPT para ro exibir um script armazenado ou gravá-lo em um arquivo. d n eao comando LIST SCRIPT NAMES para exibir os nomes dos scripts definidos no catálogo de LUse REPLACE [GLOBAL] SCRIPT script_name FROM FILE 'file_name';
recuperação. Esse comando exibe os nomes de todos os scripts armazenados, globais e locais, que podem ser executados para o banco de dados de destino ao qual você está conectado no momento. Conecte-se ao banco de dados de destino e ao catálogo de recuperação, e use o comando REPLACE SCRIPT para atualizar os scripts armazenados. O RMAN criará o script se ele não existir. Para deletar um script armazenado do catálogo de recuperação, conecte-se ao catálogo e a um banco de dados de destino, e use o comando DELETE SCRIPT.
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Fazendo Backup do Catálogo de Recuperação
RMAN (Recovery Manager)
Catálogo de recuperação
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no a s Arquivo de controle ) ha eฺ d i do catálogo de recuperação com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Fazendo Backup do Catálogo e sedet Recuperação t t i n banco de dados Oracle e, portanto, é necessário salvá-lo em backup az iceé um O catálogo de P recuperação l como qualquer ro banco de dados. A Oracle recomenda usar o RMAN para fazer esse backup e usar o d n a de controle, em vez do catálogo de recuperação, como o repositório do RMAN. Nunca e Larquivo armazene um catálogo de recuperação contendo o repositório do RMAN referente a um banco de dados no mesmo banco de dados que o de destino ou nos mesmos discos que esse banco de dados. O catálogo de recuperação só será eficaz se estiver separado dos dados que deve proteger. Configure o backup automático do arquivo de controle, de modo que seja feito backup desse arquivo toda vez que ocorrer o backup do catálogo de recuperação. Sempre que você fizer um backup no banco de dados de destino, faça o mesmo com o catálogo de recuperação em seguida. Isso protegerá o registro do backup mais recente. Veja a seguir um resumo de como configurar o ambiente de backup e recuperação para o seu catálogo: • Execute o catálogo de recuperação no modo ARCHIVELOG. • Defina a política de retenção como um valor de REDUNDANCY maior que um. • Faça backup do catálogo de recuperação em disco e em fita. • Para fazer os backups, use o comando BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG. • Use o arquivo de controle (NOCATALOG), e não outro catálogo de recuperação, como o repositório do RMAN. • Configure o backup automático do arquivo de controle como ON. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 3 - 21
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Recriando um Catálogo de Recuperação Irrecuperável Para recriar parcialmente o conteúdo de um catálogo de recuperação perdido, use os seguintes comandos: • Comando RESYNC CATALOG: Atualiza o catálogo de recuperação com todas as informações do repositório do RMAN a partir do arquivo de controle do banco de destino ou de uma cópia do arquivo de controle • Comando CATALOG START WITH: Recataloga todos os backups disponíveis
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recriando um Catálogo Irrecuperável e de Recuperação t e t i s z n a do catálogo Se o banco de P dados e de recuperação for perdido ou danificado, e sua recuperação por c i l o meio dosdprocedimentos normais de recuperação Oracle não for possível, você deverá r n recriar o catálogo. a e LVocê pode usar os seguintes comandos para preencher de novo parcialmente o conteúdo do catálogo de recuperação: • RESYNC CATALOG: Use este comando para atualizar o catálogo de recuperação com as informações do repositório do RMAN a partir do arquivo de controle do banco de dados de destino ou de uma cópia desse arquivo. Observe que todos os metadados dos registros do arquivo de controle expirados serão perdidos. • CATALOG START WITH... : Use este comando para recatalogar todos os backups disponíveis.
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Exportando e Importando o Catálogo de Recuperação Use os utilitários Export e Import ou os utilitários Data Pump para: • Mover o catálogo de recuperação de um banco de dados para outro • Criar um backup lógico do catálogo de recuperação do RMAN
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Recuperação Exportando e Importando e o sCatálogo t e t i azutilitários Você pode usarPos enExport e Import para mover o catálogo de recuperação de um banco de c i l dados para rooutro. d n ea pode criar uma exportação do catálogo de recuperação para servir como um backup lógico. LTambém Execute as etapas a seguir para exportar um catálogo de recuperação de um banco de dados e importá-lo para um segundo banco de dados: 1. Use um dos utilitários do Oracle Export para exportar os dados do catálogo a partir do banco de dados. 2. Crie um usuário do catálogo de recuperação no banco de dados para o qual a exportação está sendo feita e conceda os privilégios necessários a esse usuário. 3. Use o utilitário Import correspondente a fim de importar os dados do catálogo para o esquema criado na etapa 2. Você não deverá executar o comando CREATE CATALOG antes ou depois de importar o catálogo para o banco de dados. A operação de importação cria o catálogo no segundo banco de dados. Observação: Você pode fazer backup do catálogo de recuperação e movê-lo para outro banco de dados como um tablespace transportável usando os utilitários Export e Import ou Data Pump, bem como métodos lógicos.
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Fazendo Upgrade e Eliminando o Catálogo de Recuperação Para fazer upgrade do catálogo de recuperação para a versão necessária ao cliente do RMAN, use o comando UPGRADE CATALOG: UPGRADE CATALOG; Para eliminar o esquema do catálogo de recuperação, use o comando DROP CATALOG: DROP CATALOG;
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Comando IMPORT CATALOG 1. Conectar-se ao catálogo de recuperação de destino: CONNECT CATALOG cat111/oracle@destdb;
2. Importar metadados de todos os bancos de dados registrados: IMPORT CATALOG cat102/oracle@srcdb;
3. Importar metadados de dois bancos de dados registrados: IMPORT CATALOG cat92/oracle@catdb DBID=1423241, 1423242;
4. Importar metadados de vários catálogos: Deve ser igual à versão atual do executável do RMAN
IMPORT CATALOG cat102/rman@srcdb; IMPORT CATALOG cat101/rman@srcdb; IMPORT CATALOG cat92/rman@srcdb NO UNREGISTER;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Comando IMPORT CATALOG e se t t t i z eCATALOG, n Com o comando a IMPORT é possível importar os metadados de um esquema de catálogo P c i l o de recuperação para outro. Se você tiver criado esquemas de catálogo de versões diferentes para drmetadados n armazenar de vários bancos de dados de destino, esse comando permitirá que você a e Lmantenha um único esquema para todos os bancos de dados. IMPORT CATALOG [DBID = [, ,…]] [DB_NAME=[, CONNECT CATALOG catowner/oracle@catdb RMAN> CREATE CATALOG;
2.
Conceda o privilégio RECOVERY_CATALOG_OWNER ao proprietário do VPC:
SQL> CONNECT SYS/oracle@catdb AS SYSDBA SQL> GRANT RECOVERY_CATALOG_OWNER to vpcowner;
3a. Conceda o privilégio REGISTER ao proprietário do VPC: RMAN> CONNECT CATALOG catowner/oracle@catdb RMAN> GRANT REGISTER DATABASE TO vpcowner;
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3b Ou conceda o privilégio CATALOG FOR DATABASE no a ao proprietário do VPC: ฺ has
) de i m u o ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t do RMAN Usando Catálogos Privados e sVirtuais t e t i az ivirtuais Crie catálogosP privados en do RMAN para grupos de bancos de dados e usuários. c l 1. O proprietário ro do catálogo cria o catálogo base. d n No banco de dados do catálogo, o DBA cria o usuário que será o proprietário do catálogo Le2.aprivado virtual (VPC) e concede o privilégio RECOVERY_CATALOG_OWNER a ele. RMAN>GRANT CATALOG FOR DATABASE db10g TO vpcowner;
3. O proprietário do catálogo base pode conceder ao proprietário do VPC acesso aos bancos de dados registrados anteriormente ou o privilégio REGISTER. O comando GRANT CATALOG é: GRANT CATALOG FOR DATABASE prod1, prod2 TO vpcowner;
O comando GRANT REGISTER é: GRANT REGISTER DATABASE TO vpcowner;
Em seguida, o proprietário do catálogo virtual poderá se conectar ao catálogo em determinado destino ou registrar um banco de dados de destino. Uma vez configurado o VPC, o seu proprietário o usará como um catálogo base padrão.
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Usando Catálogos Privados Virtuais do RMAN 4a. Crie um catálogo virtual para os clientes do 11g: RMAN> CONNECT CATALOG vpcowner/oracle@catdb RMAN> CREATE VIRTUAL CATALOG;
4b. Ou crie um catálogo virtual para os clientes de versões anteriores à 11g: SQL> CONNECT vpcowner/oracle@catdb SQL> exec catowner.dbms_rcvcat.create_virtual_catalog;
5.
Registre um novo banco de dados no catálogo:
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RMAN> CONNECT TARGET / CATALOG vpcowner/oracle@catdb RMAN> REGISTER DATABASE;
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no a s a h eฺ RMAN> CONNECT TARGET / CATALOG vpcowner/oracle@catdb; ) d i RMAN> BACKUP DATABASE; com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t do RMAN (continuação) Usando Catálogos Privados e sVirtuais t e t i az privado 4. Crie um catálogo envirtual. P c i l a.dSe roo banco de dados de destino for o Oracle Database 11g e se a versão do cliente do n for a 11g, use o comando do RMAN: Lea RMAN CREATE VIRTUAL CATALOG; 6.
Use o catálogo virtual:
b. Se o banco de dados de destino for o Oracle Database 10g Release 2 ou anterior (e usar um cliente compatível), você deverá executar o procedure fornecido no SQL*Plus: BASE_CATALOG_OWNER.DBMS_RCVCAT.CREATE_VIRTUAL_CATALOG;
5. Conecte-se ao catálogo usando o log-in do proprietário do VPC e utilize-o como um catálogo normal. 6. O proprietário do catálogo virtual só poderá ver os bancos de dados para os quais foram concedidos privilégios. Para a maioria das operações do RMAN, você também precisará do privilégio SYSDBA ou SYSOPER no banco de dados de destino.
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Resumo de Catálogos de Recuperação Gerenciando catálogos de recuperação: 1. Crie o catálogo de recuperação. 2. Registre o banco de dados de destino no catálogo de recuperação. 3. Se desejar, intercale os catálogos de recuperação usando o novo comando IMPORT CATALOG. 4. Se necessário, catalogue todos os backups antigos. ble 5. Se necessário, crie novos catálogos de recuperação a r fe s virtuais para usuários específicos. n ra t n 6. Proteja o catálogo de recuperação. o
an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Resumo de Catálogos ede Recuperação t e t i s azde gerenciamento O workflow básico de catálogos de recuperação já é conhecido. No entanto, ele foi en P c i l o aprimorado com dois recursos importantes: a consolidação dos repositórios e dos catálogos privados ddorRMAN, n virtuais permite uma separação das responsabilidades. a Le1. Crie o catálogoodequerecuperação.
2. Registre os bancos de dados de destino no catálogo de recuperação. Essa etapa permite que o RMAN armazene metadados dos bancos de dados de destino no catálogo de recuperação. 3. Se desejar, você também poderá usar o comando IMPORT CATALOG para intercalar catálogos de recuperação. 4. Se necessário, catalogue todos os backups antigos cujos registros não estejam mais armazenados no arquivo de controle de destino. 5. Se necessário, crie catálogos privados virtuais para usuários específicos e determine os metadados aos quais eles têm permissão de acesso. 6. Proteja o catálogo de recuperação incluindo-o em sua estratégia de backup e recuperação.
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Faculdade Impacta Tecnologia Resumo de Catálogos de Recuperação (continuação) O catálogo de recuperação contém metadados sobre as operações do RMAN em cada banco de dados de destino registrado. O catálogo contém os seguintes tipos de metadados: • Componentes de backup e conjuntos de backup de arquivos de dados e de redo logs arquivados • Cópias dos arquivo de dados • Redo logs arquivados e suas cópias • Tablespaces e arquivos de dados do banco de dados de destino • Scripts armazenados, que são sequencias nomeadas de comandos do RMAN criadas pelo usuário • Definições persistentes do RMAN A inscrição de um banco de dados de destino em um catálogo de recuperação para uso do RMAN é denominada registro. A prática recomendada é registrar todos os bancos de dados de destino em um único catálogo de recuperação. Por exemplo, você pode registrar os bancos de dados prod1, prod2 e prod3 em um único catálogo pertencente ao esquema catowner no banco de dados catdb. O proprietário de um catálogo de recuperação centralizado, também chamado catálogo de recuperação base, poderá revogar ou conceder a outros usuários do banco de dados acesso restrito ao catálogo. Todos os metadados são armazenados esquema do catálogo base. Cada usuário com acesso restrito terá total acesso de leitura e gravação a seus próprios metadados, chamados de catálogo privado virtual. O catálogo de recuperação obtém metadados cruciais do RMAN no arquivo de controle de cada banco de dados de destino registrado. A ressincronização do catálogo de recuperação garante que os metadados obtidos pelo RMAN nos arquivos de controle estejam atualizados. Você poderá usar um script armazenado como uma alternativa a um arquivo de comando para gerenciar sequencias de comandos do RMAN frequentemente usadas. O script é armazenado no catálogo de recuperação, em vez de no sistema de arquivos. Um script armazenado local está associado ao banco de dados de destino ao qual o RMAN está conectado quando o script é criado e só poderá ser executado quando você estiver conectado a esse banco de dados. Um script armazenado global pode ser executado em qualquer banco de dados registrado no catálogo de recuperação. Você poderá usar um catálogo de recuperação no mesmo ambiente em que usar ou tiver usado versões diferentes do banco de dados. Como resultado, seu ambiente poderá ter versões diferentes do cliente do RMAN, do banco de dados do catálogo de recuperação, do esquema do catálogo e do banco de dados de destino. Você poderá intercalar um catálogo de recuperação (ou metadados de bancos de dados específicos do catálogo) com outro catálogo para facilitar o gerenciamento.
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Questionário Selecione todas as afirmações verdadeiras sobre o catálogo de recuperação Oracle: 1. O catálogo de recuperação permite armazenar um histórico de backups mais longo do que seria possível com um repositório baseado em arquivo de controle. 2. A Oracle recomenda o uso do catálogo de recuperação para todos os bancos de dados, sem exceção. 3. Você deve usar o método de registro do EM a fim de ble a r utilizar o catálogo de recuperação para operações fe s n relacionadas a backup e recuperação no EM. -tra
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Questionário Você pode usar o utilitário Data Pump Export para fazer backup do esquema do catálogo do RMAN. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Comparar o uso de um catálogo de recuperação com o do arquivo de controle do repositório do RMAN • Criar e configurar um catálogo de recuperação • Registrar um banco de dados no catálogo de recuperação • Sincronizar o catálogo de recuperação • Usar scripts armazenados do RMAN ble a • Fazer backup do catálogo de recuperação r fe s n • Criar um catálogo privado virtual tra
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Visão Geral do Exercício 3: Usando o Catálogo de Recuperação do RMAN Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Criando a instância do catálogo de recuperação RCAT com o utilitário dbca • • • •
Criando o proprietário do catálogo de recuperação e concedendo privilégios Criando um catálogo de recuperação no RMAN Registrando o banco de dados ORCL Fazendo backup do catálogo de recuperação RCAT
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Configurando Definições de Backup
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Usar o Enterprise Manager para configurar definições de backup • Ativar o backup automático do arquivo de controle • Configurar destinos de backup • Alocar canais para destino em fita • Configurar a otimização de backup ble a • Criar um backup compactado r fe s n • Criar um backup criptografado tra
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Configurando Definições Persistentes para o RMAN • •
As definições default do RMAN são predefinidas. Use o comando CONFIGURE para: – Configurar canais automáticos – Especificar a política de retenção de backups – Especificar o número de cópias de backup a serem criadas – Definir o tipo de backup default como BACKUPSET ou COPY – – – – – – –
Limitar o tamanho dos componentes de backup Isentar um tablespace de ser submetido a backup ble Ativar e desativar a otimização de backup a r fe s Configurar backups automáticos de arquivos de controle n ra t n Definir a política de deleção de archivelogs no a Especificar o paralelismo para um dispositivo s a h eฺ a ) d i Definir os parâmetros de criptografia e compactação om t Gu serem usados para backups ilฺc n
a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Configurando Definições para o RMAN e Persistentes t e t i s z n Para simplificar oauso contínuo e do RMAN em backups e recuperações, você pode configurar várias P c i l o definições para cada banco de dados de destino. Essas definições controlam vários ddorpersistentes n aspectos comportamento do RMAN. Você pode salvar no repositório do RMAN informações a e Lpersistentes sobre a configuração, como parâmetros de canal, paralelismo e o tipo de dispositivo
default. Essas definições são sempre armazenadas no arquivo de controle e no banco de dados do catálogo de recuperação (se existente). Essas definições têm valores default, que permitem usar o RMAN prontamente. No entanto, ao desenvolver uma estratégia mais avançada de backup e recuperação, você terá de alterar essas definições para implementar a estratégia. Use o comando CONFIGURE para configurar definições persistentes para jobs de backup, restauração, duplicação e manutenção do RMAN. Essas definições permanecerão em vigor para qualquer sessão do RMAN até que a configuração seja removida ou alterada. Observação: As definições podem ser alteradas em um job (ou uma sessão) do RMAN apenas durante a execução do job (ou da sessão) com o comando SET. Observação sobre o EM: O mesmo se aplica ao uso do RMAN por meio da interface do Enterprise Manager. As definições de backup fornecem os defaults para todos os backups efetuados. Durante a criação de um backup, algumas dessas definições podem ser sobrepostas para o backup em questão.
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Exibindo Definições Persistentes Para examinar as definições persistentes do RMAN relativas a um banco de dados: • Conectado somente ao destino, informe SHOW ALL no prompt do RMAN. Ou: • Conectado à instância do banco de dados de destino, consulte a view V$RMAN_CONFIGURATION.
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CONF# NAME VALUE ------ ---------------------- -------------------------------1 CONTROLFILE AUTOBACKUP ON 2 CHANNEL DEVICE TYPE 'SBT_TAPE' PARMS 'SBT_LIBRARY=oracle.disksbt,ENV=(BACKUP_DIR=/tape) '
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Backups Automáticos do Arquivo de Controle
RMAN> CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;
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no a s a h Dica sobre Melhores Práticas: A Oracle recomenda eฺ ) d i u ativar o backup automático do c arquivo om tdeGcontrole. ฺ l i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t de Controle Backups Automáticos edo Arquivo t e t i s z Enterprise Você pode usarPoaOracle en Manager para especificar as definições de backup de uma c i l instância. rNao home page Database, navegue até Availability > Backup Settings. d n eauma fácil recuperação após a perda de todas as cópias do arquivo de controle, configure o LPara
RMAN para fazer backups automáticos desse arquivo. O backup automático do arquivo de controle ocorre independentemente de qualquer backup do arquivo de controle atual solicitado explicitamente como parte do comando de backup. Se você estiver executando o RMAN no modo NOCATALOG, é altamente recomendável ativar o backup automático do arquivo de controle. Caso contrário, se você perder o arquivo de controle, o banco de dados talvez não possa ser recuperado. Para configurar o backup automático do arquivo de controle, modifique a política de backup do banco de dados usando o Enterprise Manager ou o seguinte comando do RMAN: CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;
Por default, os backups automáticos do arquivo de controle estão desativados. Se você ativar esse recurso, o RMAN fará o backup automático do arquivo de controle e do arquivo atual de parâmetros do servidor (se usado para inicializar o banco de dados) nas seguintes circunstâncias: • No final de um script de execução • Quando um backup bem-sucedido é registrado no repositório do RMAN. • Quando ocorre uma alteração estrutural do banco de dados, o kernel do Oracle faz o backup (por exemplo, após operações DDL que afetam o conteúdo do arquivo de controle) Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 4 - 5
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Faculdade Impacta Tecnologia Backups Automáticos do Arquivo de Controle (continuação) O nome do arquivo de backup automático do arquivo de controle tem o formato default %F para todos os tipos de dispositivos, de forma que o RMAN possa localizar o arquivo e restaurá-lo sem um repositório. O formato dessa variável é convertido em c-IIIIIIIIII-YYYYMMDD-QQ, onde: • IIIIIIIIII representa o DBID • YYYYMMDD é um timestamp do dia em que o backup foi gerado • QQ é a sequência hexadecimal iniciada com 00 e tem o máximo de FF Você pode alterar o formato default usando o comando CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP FORMAT FOR DEVICE TYPE type TO 'string'. O valor de string deve conter a variável de substituição %F e nenhuma outra. Por exemplo: CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP FORMAT FOR DEVICE TYPE DISK TO '/u01/oradata/cf_ORCL_auto_%F';
Os backups automáticos do arquivo de controle serão armazenados na Área de Recuperação Flash, salvo se especificado de outra forma. Com um backup automático do arquivo de controle, o RMAN poderá recuperar o banco de dados mesmo que o arquivo de controle atual, o catálogo de recuperação e o arquivo de parâmetros do servidor estejam inacessíveis. Como o caminho usado para armazenar o backup automático segue um formato bem conhecido, o RMAN pode procurar e restaurar o arquivo de parâmetros do servidor ou o arquivo de controle a partir desse backup.
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Gerenciando Definições Persistentes •
Use vários fluxos de entrada/saída de dados de um dispositivo: RMAN> CONFIGURE DEVICE TYPE SBT PARALLELISM 3;
•
Use o comando SHOW para listar as definições atuais: RMAN> SHOW CONTROLFILE AUTOBACKUP FORMAT; RMAN> SHOW EXCLUDE; RMAN> SHOW ALL;
•
Use a opção CLEAR do comando CONFIGURE para redefinir uma definição persistente como o seu valor default:
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RMAN> CONFIGURE BACKUP OPTIMIZATION CLEAR; an r t RMAN> CONFIGURE MAXSETSIZE CLEAR; on n RMAN> CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE CLEAR; sa
ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Gerenciando Definições e Persistentes t e t i s n de dados que podem ser usados para leitura/gravação no az idecefluxos Paralelismo é oPnúmero l dispositivo. roIsso faz com que esse número de canais seja alocado quando o dispositivo é usado pelo d n a Por exemplo, se um gerenciador de mídia tiver duas unidades de fita disponíveis, o e LRMAN. paralelismo 2 permitirá que ambas sejam usadas simultaneamente para comandos BACKUP com o uso desse gerenciador. O paralelismo do tipo de dispositivo de disco também é útil para distribuir um backup entre vários discos. Especifique o paralelismo a ser usado no dispositivo usando a cláusula PARALLELISM, da seguinte maneira: CONFIGURE DEVICE TYPE PARALLELISM
onde é o valor do paralelismo. Use o comando SHOW do RMAN para exibir as definições do RMAN. Se o comando SHOW ALL for executado durante uma conexão com um banco de dados de destino, somente as configurações específicas do nó e do banco de dados serão exibidas. Você pode retornar ao valor default de qualquer comando CONFIGUREexecutando o mesmo comando com a opção CLEAR.
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Usando um Gerenciador de Mídia
Recovery Manager
Oracle Secure Backup com MML incorporada
Sessão do servidor (canal)
Ou
Media Management Library Software do servidor de gerenciamento de mídia
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(como unidades de fita) para fins de backup, restauração e recuperação de dados. O servidor do banco de dados Oracle chama rotinas de software MML (Media Management Library) para fazer backup e restaurar arquivos de dados de uma mídia controlada pelo gerenciador de mídia. Lembre-se de que o servidor do banco de dados Oracle não precisa se conectar ao software MML quando faz backup em disco. O Oracle BSP (Backup Solutions Program) dispõe de uma variedade de produtos para gerenciamento de mídia compatíveis com a especificação MML da Oracle. Um software compatível com a interface MML permite que uma sessão do banco de dados Oracle faça backup dos dados no gerenciador de mídia, bem como solicite ao gerenciador a restauração dos backups. Informe-se com o seu fornecedor de mídia se o gerenciador integra o Oracle BSP. Antes de começar a usar o RMAN com um gerenciador de mídia, você deve instalar o software do gerenciador e verificar se o RMAN consegue se comunicar com ele. Você poderá encontrar instruções sobre esse procedimento na documentação do software do fornecedor do gerenciador de mídia.
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Faculdade Impacta Tecnologia Usando um Gerenciador de Mídia (continuação) Dependendo do produto que estiver sendo instalado, siga estas etapas básicas: 1. Instale e configure o software de gerenciamento de mídia no host de destino ou na rede de produção. Nesse estágio, não há necessidade de integração com o RMAN. 2. Verifique se é possível fazer backups, sem usar o RMAN, de arquivos do sistema operacional no host do banco de dados de destino. Essa etapa facilita o diagnóstico e a solução de problemas posteriormente. Consulte a documentação do gerenciador de mídia para saber como fazer backup de arquivos no gerenciador. 3. Obtenha e instale o módulo de gerenciamento de mídia de terceiros para integração com o banco de dados Oracle. Esse módulo deve conter a biblioteca que o servidor do banco de dados Oracle carrega ao acessar o gerenciador de mídia. Operações de Backup e Restauração com um Gerenciador de Mídia O seguinte script do Recovery Manager executa o backup de um arquivo de dados em uma unidade de fita controlada por um gerenciador de mídia: run { # Allocating a channel of type 'sbt' for serial device ALLOCATE CHANNEL ch1 DEVICE TYPE sbt; BACKUP DATAFILE 3; }
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Quando executa esse comando, o Recovery Manager envia a solicitação de backup à sessão do banco de dados Oracle que está fazendo o backup. Essa sessão identifica o canal de saída como um dispositivo de gerenciamento de mídia e solicita que o gerenciador carregue uma fita e grave a saída. O gerenciador de mídia identifica e controla a fita e os nomes dos arquivos contidos em cada fita. O gerenciador de mídia também controla as operações de restauração. Quando você restaura um arquivo, ocorre o seguinte: 1. O servidor do banco de dados Oracle solicita a restauração de um arquivo específico. 2. O gerenciador de mídia identifica a fita que contém o arquivo e faz a leitura dessa fita. 3. O gerenciador de mídia transmite as informações de volta à sessão do banco de dados Oracle. 4. O servidor do banco de dados Oracle grava o arquivo em disco.
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Especificando um Destino de Backup Os backups podem ser gravados no(a): • Diretório de disco RMAN> CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO DISK;
• •
Fita, usando o Oracle Secure Backup Media Management Library – Fita
RMAN> CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO TAPE;
– Disco ou fita, usando uma cópia proxy
ble a r • Fast Recovery Area: Área do disco reservada para fins de fe s n backup e recuperação, bem como para o flashback-tde ra n bancos de dados no a s – Defina o local e o tamanho. a h eฺ ) d i u – Os arquivos são retidos e deletados omautomaticamente G c ฺ t l i conforme necessário. a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Especificando um Destino e deseBackup t t i n em um diretório de disco designado, em uma MML (Media Os backups podem azser gravados e P c i l Management o Library) ou na Fast Recovery Area. A especificação de um diretório de disco ou da Fast rArea d Recovery significa que os backups vão para a mídia de disco rígido. Em geral, os backups são n a e regularmente movidos off-line para fita por meio da interface de gerenciamento de mídia para manter L a disponibilidade do espaço em disco. Qualquer diretório de disco poderá ser especificado como destino de um backup, contanto que ele já exista. Uma Media Management Library pode ser usada para copiar arquivos para dispositivos de fita ou fazer cópias proxy. Uma cópia proxy é onde a MML é solicitada a fazer uma cópia de um arquivo em um dispositivo de disco ou fita. Para que essa operação funcione, a MML deve ser capaz de fornecer o serviço de cópia proxy. Se você configurar uma Fast Recovery Area, várias tarefas de backup e recuperação serão simplificadas. O banco de dados Oracle nomeia automaticamente os arquivos e deleta os arquivos obsoletos quando há necessidade de espaço. Para especificar a gravação dos backups em disco, use o primeiro comando do slide. Posteriormente, quando os backups forem efetuados, se a palavra-chave FORMAT (que especifica um local de diretório de disco para o backup) for usada, eles serão gravados nesse local. Se houver uma Fast Recovery Area configurada, os backups serão gravados nesse local; caso contrário, eles serão gravados em um local default específico da plataforma. Para especificar o uso de um dispositivo de fita, utilize o segundo comando do slide. Observação: Consulte o Oracle Secure Backup Administrator’s Guide para obter mais informações sobre o Oracle Secure Backup. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 4 - 10
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Configurando e Alocando Canais •
Configure canais automáticos com o comando CONFIGURE:
RMAN> RMAN> RMAN> RMAN>
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CONFIGURE DEVICE TYPE sbt; CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO sbt; CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE sbt ... BACKUP DATABASE;
Aloque canais manualmente com o comando ALLOCATE CHANNEL em um bloco RUN:
RMAN> RUN { s n a r { -t n o ALLOCATE CHANNEL ch1 DEVICE TYPE DISK; n a s BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG; a h eฺ ) d i } m u
o ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Configurando e Alocando e Canais t e t i s z a seguir aopções Escolha uma das en para configurar canais e executar backups: P c i l • Configure ro canais automáticos com o comando CONFIGURE e, em seguida, execute o comando d n BACKUP no prompt do RMAN ou em um bloco RUN. Le• aAloque manualmente canais com o comando ALLOCATE CHANNEL em um bloco RUN e, em seguida, execute comandos BACKUP.
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Criando Conjuntos de Backup Duplexados Para criar um conjunto de backup duplexado, use: • CONFIGURE ... BACKUP COPIES • BACKUP...COPIES
Arq. de dados 1 Arq. de dados 2 Arq. de dados 3
Arq. de dados 1 Arq. de dados 2 Arq. de dados 3
Arq. de dados 1
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Cópia 1 Cópia 2 do conjunto de backup do conjunto de backup
Na maioria dos casos, o método mais fácil de duplexar conjuntos de backup é usar BACKUP...COPIES ou CONFIGURE ... BACKUP COPIES. Para canais do tipo DISK, especifique vários valores na opção FORMAT a fim de encaminhar as diversas cópias para discos físicos diferentes. Para canais sbt, se você usar um gerenciador de mídia que suporte a Versão 2 da API SBT, o gerenciador colocará cada cópia automaticamente em uma mídia separada (por exemplo, uma fita separada). Observação: A API SBT (System Backup to Tape) é a interface definida para os desenvolvedores de MML (Media Management Library), de modo que possam fornecer MMLs que se comuniquem com o RMAN. Observe que não é possível duplexar conjuntos de backup para a Fast Recovery Area e que a duplexação se aplica somente a esses conjuntos, e não a cópias-imagem. Você receberá um erro se especificar a opção BACKUP... COPIES ao criar backups de cópias-imagem. A definição de CONFIGURE...BACKUP COPIES é ignorada para esses backups. Os conjuntos de backup duplexados são geralmente usados para backups em fita. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 4 - 12
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Criando Conjuntos de Backup Duplexados com CONFIGURE BACKUP COPIES Duas cópias do backup são feitas em duas fitas diferentes.
RMAN> CONFIGURE ARCHIVELOG BACKUP COPIES 2> FOR DEVICE TYPE sbt TO 2; RMAN> CONFIGURE DATAFILE BACKUP COPIES 2> FOR DEVICE TYPE sbt TO 2; RMAN> BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG; RMAN> BACKUP DEVICE TYPE DISK AS COPY DATABASE;
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comando BACKUP BACKUPSET. Observação: Você deve ter canais automáticos configurados. Para criar um conjunto de backup duplexado com CONFIGURE BACKUP COPIES, siga estas etapas: 1. Configure o número de cópias no tipo de dispositivo desejado para arquivos de dados e arquivos de redo log arquivados. 2. Execute o comando BACKUP. 3. Execute um comando LIST BACKUP para verificar o backup. Observação: O último comando BACKUP não é afetado pela definição de COPIES. Ele cria uma única cópia em disco.
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Otimização de Backup • •
Ignora os arquivos dos quais já foi feito backup É usada quando:
– A otimização de backup está ativada RMAN> CONFIGURE BACKUP OPTIMIZATION ON; – BACKUP DATABASE, BACKUP ARCHIVELOG com as opções ALL ou LIKE ou os comandos BACKUP BACKUPSET ALL são executados – Apenas um tipo de canal é alocado
•
Pode ser sobreposta pela opção FORCE
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n RMAN> BACKUP DEVICE TYPE sbt BACKUPSET ALL FORCE; -tra
n o n • É sempre usada para as opções de backup aRECOVERY AREA, DB_RECOVERY_FILE_DEST e)RECOVERY has ideฺ FILES com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Otimização de Backup e se t t t i Se você ativar a otimização az icedenbackup, o comando BACKUP ignorará os arquivos quando um backup P oidênticos jál tiver sido feito no tipo de dispositivo especificado. dos arquivos r d n SeeoaRMAN determinar que um arquivo é idêntico e o seu backup já foi efetuado, ele será um L
candidato a ser ignorado. Entretanto, o RMAN executará uma verificação adicional para determinar se o arquivo deve ser ignorado porque tanto a política de retenção como o recurso de duplexação de backup são fatores do algoritmo que o RMAN usa para determinar se existem backups suficientes no tipo de dispositivo especificado. Consulte o Oracle Database Backup and Recovery User’s Guide para obter informações detalhadas sobre os critérios usados pelo RMAN para determinar se um arquivo é idêntico e o algoritmo de otimização de backup. Você pode ativar a otimização de backup na página Backup Settings do Enterprise Manager ou executando o comando CONFIGURE BACKUP OPTIMIZATION ON. Por default, a otimização de backup está desativada. A otimização de backup é ativada automaticamente para os comandos BACKUP RECOVERY AREA | DB_RECOVERY_FILE_DEST e BACKUP RECOVERY FILES.
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Faculdade Impacta Tecnologia Configurando a Otimização de Backup (continuação) Para sobrepor a otimização de backup e efetuar o backup de todos os arquivos alterados ou não, especifique a opção FORCE no comando BACKUP como no exemplo a seguir: BACKUP DEVICE TYPE sbt BACKUPSET ALL FORCE;
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Observe que a opção FORCE não se aplica aos arquivos na área de recuperação. É possível desativar a otimização de backup de forma persistente usando o Enterprise Manager ou executando o seguinte comando: CONFIGURE BACKUP OPTIMIZATION OFF;
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Economizando Espaço de Backup com a Compactação de Blocos Não Utilizados Os seguintes blocos podem ser ignorados durante certos tipos de operações de backup: • Blocos não alocados: Estão acima da marca d'água superior (HWM) do arquivo de dados. • Blocos não utilizados: São blocos que foram alocados, mas que não pertencem mais a um segmento.
Não alocados HWM Não utilizados Alocados Arquivo de dados
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t com a Compactação de Blocos Não Utilizados Economizando Espaço e de Backup t e t i s z tiposende backup, o RMAN é capaz de ignorar alguns blocos. Os blocos não acertos Quando ocorrem P lic Esses são os blocos que não foram alocados e estão acima da HWM. o ser ignorados. alocadosdpodem r ndisso, alguns blocos alocados que não pertencem mais a um segmento (não estão em uso) Além a e Lpoderão ser ignorados, desde que as seguintes condições sejam verdadeiras: • Não haja pontos de restauração garantidos definidos. • O arquivo de dados contenha dados somente de tablespaces gerenciados localmente. • O backup do arquivo de dados esteja sendo feito em um conjunto de backup como parte de um backup integral ou incremental do nível 0. • O backup esteja sendo feito em disco ou se o Oracle Secure Backup for o gerenciador de mídia.
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Compactando Backups O RMAN pode executar a compactação binária em qualquer conjunto de backup gerado. • Pode ser executada, além da compactação de blocos não utilizados. • Os algoritmos de compactação disponíveis são: HIGH, MEDIUM, LOW e BASIC. •
O DBA não precisa executar qualquer etapa extra para restaurar um backup compactado.
CONFIGURE COMPRESSION ALGORITHM 'HIGH/MEDIUM/LOW/BASIC' run { SET COMPRESSION ALGORITHM 'HIGH/MEDIUM/LOW/BASIC'; .. }
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Compactando Backups e se t t t i azdos dados Não é feito backup ende undo desnecessários para a recuperação de transações (por exemplo, P c i l para transações ro submetidas a commit). A vantagem é a redução do armazenamento e do tempo totais d n backup, a uma vez que os dados de undo aplicáveis a essas transações não são salvos em backup. e Lde Essa otimização é ativada automaticamente. Embora a compactação de blocos não utilizados reduza o número de blocos gravados no backup (e o tempo de backup), a compactação binária pode ser usada para compactar por meio de algoritmos os dados gravados. Os algoritmos de compactação disponíveis são HIGH, MEDIUM, LOW e BASIC. Se você especificá-los para um dispositivo de backup específico, use a palavra-chave COMPRESSED após a cláusula BACKUP TYPE TO. Não é necessário executar etapas adicionais ao restaurar um backup compactado. Observe, no entanto, que as operações de compactação e descompactação exigem recursos da CPU. Portanto, tanto a criação como a restauração de um backup compactado serão provavelmente mais demoradas e exigirão mais recursos do sistema. Ao escolher um algoritmo, considere o espaço disponível em disco, além dos recursos dinâmicos do sistema, como CPU e memória.
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Usando a Compactação de Backup do RMAN Nível ou Relação de Compactação
Considerações
LOW
Mais rápida. Mais adequada para tratar backups: Recursos da CPU
MEDIUM
Rápida. Bom equilíbrio entre uso de CPU e relação de compactação
HIGH
Melhor relação de compactação à custa de um alto consumo de CPU. Mais adequada para tratar de restrições de backup: rede.
BASIC
Regular. Relação de compactação semelhante a MEDIUM à custa de maior uso de CPU. Relação de compactação entre MEDIUM e HIGH
Requer a Opção de Compactação Avançada
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Usando a Compactação de t do RMAN e Backup t e t i s A compactação binária de conjuntos backup é suportada com as definições de algoritmos azTodos enmodos, deexceto P c mostradas no slide. os BASIC, exigem a opção Oracle Advanced Compression i l o r d Database. n a e Como L o desempenho dos diversos níveis de compactação depende da natureza dos dados do banco de dados, da configuração da rede, dos recursos do sistema e do tipo de sistema de computador e seus recursos, a Oracle Corporation não pode documentar estatísticas de desempenho aplicáveis universalmente. Para decidir o nível mais adequado para você, considere o equilíbrio do seu sistema em termos da largura de banda para a CPU, bem como a velocidade real da CPU. É altamente recomendável executar testes com os diferentes níveis de compactação dos dados em seu ambiente. A escolha de um nível de compactação com base em seu próprio ambiente, tráfego de rede (carga de trabalho) e conjunto de dados é a única maneira de garantir que o nível de compactação do conjunto de backup satisfaça às necessidades de desempenho de sua organização e aos acordos de nível de serviço aplicáveis. Os seguintes níveis ou relações de compactação estão disponíveis: • LOW: Este é o nível mais rápido. Ele oferece uma compactação inferior a MEDIUM, mas usa menos CPU. (Corresponde à compactação LZO.) • MEDIUM: Este nível oferece um bom equilíbrio entre o uso de CPU e a relação de compactação. (Corresponde à compactaçãoZLIB.) • HIGH: Este nível fornece a melhor relação de compactação, mas consome mais CPU. (Corresponde à compactação GZIP.) • BASIC: Corresponde à compactação BZIP2 (no estilo da release 10g). Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 4 - 18
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Criptografando Backups • • •
Criptografia transparente: Com uma wallet (default) Criptografia de senha: Com uma senha (sem wallet) Criptografia no modo duplo: – Inclui os modos de criptografia de senha e transparente – Pode ser restaurada no modo transparente ou de senha
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Senha: **********
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Criptografando Backups e se t t t i adezcriptografar Há três maneiras en backups: P c i l • Criptografia ro transparente: Este método usa uma wallet e é o modo default. d n de senha: Este método usa uma senha. Não é necessário configurar uma wallet. Le• aCriptografia Para fazer a restauração, é necessário conhecer a senha usada para o backup. • Criptografia no modo duplo: Tanto a criptografia transparente como a de senha são usadas. Para fazer a restauração, tanto o modo transparente como o de senha podem ser usados. Este tipo de criptografia será útil se você normalmente restaurar os backups na instalação local, mas ocasionalmente enviá-los para outras instalações. A criptografia de backups é abordada em detalhes no curso Oracle Database 11g: Security.
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Questionário Como você pode examinar as definições persistentes do RMAN relativas a um banco de dados? Selecione todas as respostas verdadeiras: 1. Conectado somente ao destino, informe SHOW ALL no prompt do RMAN. 2. Em uma sessão do SQL*Plus, use o comando SHOW RMAN CONFIGURATION. 3.
Conectado somente ao catálogo de recuperação, informe SHOW ALL no prompt do RMAN.
s n a r 4. Conectado à instância do banco de dados de destino, -t n o consulte a view V$RMAN_CONFIGURATION. an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Resposta: 1, 4 e se t t t i az icen P l o r d n a e L
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Questionário Selecione as afirmações verdadeiras sobre a funcionalidade de backup do RMAN: 1. A opção de backup FORCE sobrepõe a otimização de backup e faz backup de todos os arquivos, alterados ou não. 2. As definições persistentes do RMAN só podem ser usadas para backups ocasionais. 3. Paralelismo é o número de fluxos possíveis de ble a r entrada/saída de dados de um dispositivo de backup. sfe
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Usar o Enterprise Manager para configurar definições de backup • Ativar o backup automático do arquivo de controle • Configurar destinos de backup • Alocar canais para destino em fita • Configurar a otimização de backup ble a • Criar um backup compactado r fe s n • Criar um backup criptografado tra
n o an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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Visão Geral do Exercício 4: Configurando Especificações de Backup Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Configurando definições persistentes do RMAN • Configurando o backup automático do arquivo de controle
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Criando Backups com o RMAN
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Criar imagens de backup • Criar um backup do banco de dados inteiro • Criar um backup integral do banco de dados • Ativar o backup incremental rápido • Criar conjuntos de backup duplex • Fazer backup de um conjunto de backup le b a r • Criar um backup de várias seções do RMAN fe s n • Criar um backup de arquivamento para retenção a -longo tra n prazo no a • Gerar relatórios de backups e manter backups has eฺ
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) id m u o G ilฺc ent a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( e se t t t i z Pa licen
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Criando Conjuntos de Backup
RMAN> BACKUP AS BACKUPSET 2> FORMAT '/BACKUP/df_%d_%s_%p.bus' 3> TABLESPACE hr_data; Arq. de dados 1
Arq. de dados 1
Arq. de dados 2
Arq. de dados 2 Arq. de dados 3
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no a s a Conjunto h Tablespace eฺ ) d i de backup HR_DATA com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Criando Conjuntos de eBackup t e t i s n backups em um formato exclusivo próprio chamado conjunto de az iceseus O RMAN podeParmazenar l backup.d Um roconjunto de backup é uma coleção de arquivos denominados componentes de backup, n ea que cada um pode conter um backup de um ou mais arquivos do banco de dados. Lsendo Arq. de dados 3
Observação: O parâmetro FORMAT especifica um padrão a ser usado na criação de um nome de arquivo para os componentes de backup criados por esse comando. A especificação FORMAT também pode ser fornecida por meio dos comandos ALLOCATE CHANNEL e CONFIGURE.
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Criando Cópias-imagem
RMAN> BACKUP AS COPY DATAFILE '/ORADATA/users_01_db01.dbf'; RMAN> BACKUP AS COPY ARCHIVELOG LIKE '/arch%';
Cópia do arquivo de dados 3 Arquivo de dados 3
Arquivo de dados 3
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no a s a h eฺ ) d i Arquivo de log Arquivo de log arquivado com nt Gu arquivado ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Criando Cópias-imagem e se t t t i azé umicclone Uma cópia-imagem en de um único arquivo de dados, redo log arquivado ou arquivo de P l controle. Éro possível criar uma cópia-imagem com o comando BACKUP AS COPY ou com um d n comando do sistema operacional. Quando a cópia-imagem é criada com o comando BACKUP AS Lea Cópia do log arquivado
COPY do RMAN, a sessão do servidor valida os blocos do arquivo e registra as informações da cópia no arquivo de controle. Uma cópia-imagem tem as seguintes características: • Só pode ser gravada em disco. No caso de arquivos grandes, a cópia pode ser bastante demorada, mas o tempo de restauração é reduzido consideravelmente, pois a cópia já está disponível no disco. • Se os arquivos forem armazenados em disco, eles poderão ser usados imediatamente com o comando SWITCH no RMAN, que é equivalente à instrução SQL ALTER DATABASE RENAME FILE. • Em uma cópia-imagem, todos os blocos são copiados, independentemente de conterem dados ou não, porque um processo do banco de dados Oracle copia o arquivo e executa outras ações, como a verificação de blocos danificados e o registro da cópia no arquivo de controle. Para acelerar o processo de cópia, use o parâmetro NOCHECKSUM. Por default, o RMAN calcula o checksum de cada bloco do qual foi feito backup e armazena-o com o backup. Quando o backup é restaurado, o checksum é verificado. Para obter mais informações sobre a opção NOCHECKSUM do comando BACKUP, consulte o Oracle Database Backup and Recovery Reference. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 5 - 4
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Faculdade Impacta Tecnologia Criando Cópias-imagem (continuação) • Uma cópia-imagem pode fazer parte de um backup integral ou incremental de nível 0, pois a cópia de um arquivo sempre inclui todos os blocos. Utilize a opção de nível 0 se a cópia for usada com um conjunto de backup incremental. O exemplo do slide cria as seguintes cópias-imagem: • Uma cópia do arquivo de dados /ORADATA/users01_db01.dbf • Uma cópia dos arquivos de redo log arquivados
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Criando um Backup do Banco de Dados Inteiro
RMAN> BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG;
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Arquivo de Cópias do controle arquivo de dados
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o nSPFILE a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Criando um Backup do det Dados Inteiro e Banco t e t i s az deidados Um backup doP banco en inteiro pode consistir em conjuntos de backup ou em cópias-imagem c l de todo d o conjunto ro de arquivos de dados e deve incluir o arquivo de controle. Opcionalmente, o n a de parâmetros do servidor (SPFILE) e os arquivos de redo log arquivados podem ser e Larquivo incluídos. Usando o RMAN (Recovery Manager) é fácil criar uma cópia-imagem de todos os Cópias dos arquivos de log arquivados
arquivos do banco de dados; basta montar ou abrir o banco de dados, iniciar o RMAN e especificar o comando BACKUP mostrado no slide. Opcionalmente, você pode especificar a opção DELETE INPUT ao fazer o backup dos arquivos de archivelog. Isso fará com que o RMAN remova esses arquivos após fazer o seu backup. Esse procedimento será útil principalmente se você não estiver usando uma Fast Recovery Area, a qual gerenciaria o espaço, deletando arquivos em caso de pressão por mais espaço. Nesse caso, o comando do slide seria semelhante a este: RMAN> BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG DELETE INPUT;
Você deverá ter executado os seguintes comandos CONFIGURE para fazer o backup conforme descrito anteriormente: • CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO disk; • CONFIGURE DEVICE TYPE DISK BACKUP TYPE TO COPY; • CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON; Você também pode criar um backup (tanto um conjunto de backup como cópias-imagem) das cópiasimagem anteriores de todos os arquivos de dados e de controle do banco de dados, usando o seguinte comando: RMAN> BACKUP COPY OF DATABASE; Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 5 - 6
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Faculdade Impacta Tecnologia Criando um Backup do Banco de Dados Inteiro (continuação) Por default, o RMAN executa cada comando BACKUP em série. No entanto, é possível paralelizar a operação de cópia da seguinte maneira: • Usando o comando CONFIGURE DEVICE TYPE DISK PARALLELISM n, onde n é o grau desejado de paralelismo • Alocando vários canais • Especificando um comando BACKUP AS COPY e listando vários arquivos
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Tipos de Backup do RMAN •
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Um backup integral contém todos Backup integral ou os blocos de arquivos de dados "incremental de nível 0" usados. Um backup incremental de nível 0 é equivalente a um backup integral que tenha sido marcado como de Backup nível 0. incremental diferencial Um backup incremental cumulativo de nível 1 contém apenas os blocos ble a r modificados desde o último backup fe s n a incremental de nível 0. Backupn-tr o incrementalndiferencial Um backup incremental diferencial a s de nível 1 contém apenas os blocos a h eฺ ) d i modificados desde o último backup om c nt Gu ฺ l i incremental. a de
otm Stu h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Tipos de Backup do RMAN e se t t t i az icen Backups Integrais P l ointegral é diferente r Um backup de um backup do banco de dados inteiro. Um backup integral de um d n a e de dados inclui todos os blocos de dados usados no arquivo. O RMAN copia todos os blocos Larquivo para o conjunto de backup ou a cópia-imagem, ignorando somente os blocos que nunca foram usados
do arquivo de dados. No caso de uma cópia-imagem integral, todo o conteúdo do arquivo é reproduzido com exatidão. Um backup integral não pode fazer parte de uma estratégia de backup incremental; ele não pode ser o pai de um backup incremental subsequente. Backups Incrementais Um backup incremental é um backup de nível 0, que inclui todos os blocos dos arquivos de dados, exceto os que nunca foram usados, ou um backup de nível 1, que inclui apenas os blocos que foram alterados desde o último backup. Um backup incremental de nível 0 é fisicamente idêntico a um backup integral. A única diferença é que o backup de nível 0 (assim como uma cópia-imagem) pode ser usado como base para o de nível 1, mas um backup integral nunca pode ser usado como base para um backup de nível 1. Os backups incrementais são especificados com a palavra-chave INCREMENTAL do comando BACKUP. Especifique INCREMENTAL LEVEL [0 | 1].
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Faculdade Impacta Tecnologia Tipos de Backup do RMAN (continuação) O RMAN pode criar backups incrementais em vários níveis da seguinte maneira: • Diferencial: Tipo default de backup incremental que inclui todos os blocos alterados após o backup incremental mais recente de nível 1 ou 0. • Cumulativo: Backup de todos os blocos alterados após o backup mais recente de nível 0 Exemplos • Para executar um backup incremental de nível 0, use o seguinte comando: RMAN> BACKUP INCREMENTAL LEVEL 0 DATABASE;
• Para executar um backup incremental diferencial, use o seguinte comando: RMAN> BACKUP INCREMENTAL LEVEL 1 DATABASE;
• Para executar um backup incremental cumulativo, use o seguinte comando: RMAN> BACKUP INCREMENTAL LEVEL 1 CUMULATIVE DATABASE;
O RMAN fará backups integrais, por default, se não for especificada a opção FULL ou INCREMENTAL. A compactação de blocos não utilizados faz com que os blocos nunca gravados sejam ignorados durante o backup dos arquivos de dados em conjuntos de backup, até mesmo no caso de backups integrais. Um backup integral não afeta os backups incrementais subsequentes e não é considerado parte de uma estratégia de backup incremental, embora o backup integral de uma cópia-imagem possa ser atualizado de forma incremental, aplicando-se backups incrementais com o comando RECOVER. Esse assunto é abordado na lição “Usando o RMAN para Executar uma Recuperação”. Observação: Será possível executar qualquer tipo de backup (integral ou incremental) de um banco de dados que esteja no modo NOARCHIVELOG , desde que o banco de dados não esteja aberto. Observe também que a recuperação é limitada ao horário do último backup. O banco de dados poderá ser recuperado até a última transação submetida a commit somente quando estiver no modo ARCHIVELOG.
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Backup Incremental Rápido Implementado por meio do rastreamento das alterações em blocos, que: • Mantém um registro dos blocos alterados desde o último backup • Grava esse registro em um arquivo à medida que o redo é gerado • É automaticamente acessado quando um backup é executado, tornando o backup mais rápido Lista de blocos alterados
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1011001010110 0001110100101 1010101110011
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Arquivo de rastreamento de alterações
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no a s a h eฺ log SGA Redo ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Backup Incremental Rápido e se t t t i z incremental O objetivo de umabackup é copiar apenas os blocos de dados que foram alterados desde en P c i l o o backup anterior. Você pode usar o RMAN para criar backups incrementais de arquivos de dados, r d n tablespaces ou do banco de dados inteiro. Ao efetuar um backup incremental, o RMAN lê somente os ea referenciados Lblocos para localizar os que foram alterados desde o último backup. Isso torna o Geração de redo
backup menor uma vez que somente os blocos alterados são incluídos nele. Além disso, a recuperação é mais rápida porque é necessário restaurar um menor número de blocos. Você pode executar o backup incremental rápido ativando o rastreamento de alterações em blocos. Esse rastreamento grava em um arquivo o endereço físico de cada bloco alterado. Quando for necessário executar o backup incremental, o RMAN poderá examinar o arquivo de rastreamento de alterações e fazer backup somente dos blocos referenciados nesse local; ele não precisará varrer cada bloco para verificar se ele foi alterado desde o último backup. Isso torna o backup incremental mais rápido. A manutenção do arquivo de rastreamento é totalmente automática e não requer intervenção. O tamanho do arquivo de rastreamento de alterações em blocos é proporcional ao: • Tamanho do banco de dados em bytes • Número de threads ativados em um ambiente RAC • Número de backups antigos mantidos pelo arquivo de rastreamento de alterações em blocos O tamanho mínimo do arquivo de rastreamento de alterações em blocos é 10 MB, e mais espaço é alocado em incrementos de 10 MB. Por default, o banco de dados Oracle não registra informações de alterações em blocos. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 5 - 10
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Ativando o Backup Incremental Rápido
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ALTER DATABASE {ENABLE|DISABLE} BLOCK CHANGE TRACKING [USING FILE '...'] has
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o an eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Ativando o Backup Incremental e se Rápido t t i z enem blocos é ativado na home page do Database Control. Navegue até aalterações O rastreamentoPde lic > Policy. Não será necessário especificar o destino do arquivo de o> Backup Settings Availability r d n de alterações em blocos se o parâmetro de inicialização DB_CREATE_FILE_DEST rastreamento a e Lestiver definido, pois o arquivo é criado como um arquivo OMF (Oracle Managed File) no local DB_CREATE_FILE_DEST. No entanto, você pode especificar o nome desse arquivo, colocando-o no local selecionado. Você também pode ativar ou desativar esse recurso com o comando ALTER DATABASE. Se o arquivo de rastreamento de alterações for armazenado na área do banco de dados junto com os arquivos do banco de dados, ele será deletado quando você desativar o rastreamento de alterações. É possível renomear o arquivo de rastreamento de alterações em blocos com o comando ALTER DATABASE RENAME. Para que o arquivo de rastreamento possa ser renomeado, o status do banco de dados deve ser MOUNT. O comando ALTER DATABASE RENAME FILE atualiza o arquivo de controle para que ele faça referência ao novo local. Use a seguinte sintaxe para alterar a localização do arquivo de rastreamento de alterações em blocos: ALTER DATABASE RENAME FILE '...' TO '...';
Observação: O RMAN não suporta o backup nem a recuperação do arquivo de rastreamento de alterações em bloco. Por esse motivo, ele não deve ser colocado na Fast Recovery Area.
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Monitorando o Rastreamento de Alterações em Blocos SQL> SELECT filename, status, bytes 2 FROM v$block_change_tracking; SQL> 2 3 4 5 5 6 7 8
SELECT file#, avg(datafile_blocks), avg(blocks_read), avg(blocks_read/datafile_blocks) * 100 AS PCT_READ_FOR_BACKUP, le b a r avg(blocks) fe s n FROM v$backup_datafile tra n WHERE used_change_tracking = 'YES' no a AND incremental_level > 0 has eฺ ) d i GROUP BY file#; com Gu
ilฺ ent a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Monitorando o Rastreamento e sedetAlterações em Blocos t t i A saída da view V$BLOCK_CHANGE_TRACKING mostra onde o arquivo de rastreamento de az icen P l o alteraçõesrem blocos está localizado, o status do rastreamento (ENABLED/DISABLED) e o tamanho nd do arquivo. (em bytes) a e LA consulta à view V$BACKUP_DATAFILE mostra o quão eficaz o rastreamento de alterações em
blocos é para minimizar a entrada/saída do backup incremental (a coluna PCT_READ_FOR_BACKUP). Um valor alto indica que o RMAN lê a maioria dos blocos no arquivo de dados durante um backup incremental. Você pode reduzir essa relação diminuindo o tempo entre os backups incrementais. Este é um exemplo de saída formatada da consulta à view V$BACKUP_DATAFILE: FILE# ----1 2 3 4 5
BLOCKS_IN_FILE -------------56320 3840 49920 640 19200
BLOCKS_READ PCT_READ_FOR_BACKUP BLOCKS_BACKED_UP ----------- ------------------- ---------------4480 7 462 2688 70 2408 16768 33 4457 64 10 1 256 1 91
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Executando Cópias Proxy Recovery Manager
Sessão do servidor (canal)
Media Management Library
Software do servidor de gerenciamento de mídia
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no a s a h eฺ ) d i SAN (Storage Area Network) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Executando Cópias Proxy e se t t t i Use a opção PROXY az do comando en BACKUP do RMAN para solicitar que uma MML faça a cópia dos P c i l arquivos. ro d n ea LSintaxe:
BACKUP [AS BACKUPSET] … PROXY [ONLY] DATABASE|TABLESPACE.... A opção PROXY ONLY é útil no caso de gerenciadores de mídia e redes de armazenamento em que a execução do backup por meio de um proxy pode reduzir substancialmente o tráfego na rede de armazenamento. Alguns produtos de gerenciamento de mídia podem gerenciar completamente toda a movimentação de dados entre os arquivos de dados do Oracle e os dispositivos de backup. Alguns produtos que utilizam conexões em alta velocidade entre subsistemas de mídia e armazenamento podem reduzir muito a carga de backup do servidor do banco de dados principal. Isso é útil uma vez que a cópia ocorre na SAN, em vez de na LAN. Nesse caso, o RMAN não participa mais da operação; ele apenas comunica o status do tráfego de entrada e saída da MML na LAN.
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Criando Conjuntos de Backup Duplexados com o Comando BACKUP COPIES
RMAN> BACKUP AS BACKUPSET DEVICE TYPE sbt 2> COPIES 2 3> INCREMENTAL LEVEL 0 4> DATABASE;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Criando Conjuntos de Backup com o ComandoBACKUP COPIES t e seDuplexados t t i z eBACKUP n Você pode usar oacomando com a opção COPIES para sobrepor outras definições de P c i l o COPIES ou DUPLEX a fim de criar conjuntos de backup duplexados. r d n eaduplexar um backup com BACKUP COPIES, siga estas etapas: LPara 1. Especifique o número de cópias idênticas com a opção COPIES do comando BACKUP. 2. Execute um comando LIST BACKUP para verificar o backup.
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Criando Backups de Conjuntos de Backup
RMAN> BACKUP DEVICE TYPE DISK AS BACKUPSET 2> DATABASE PLUS ARCHIVELOG; RMAN> BACKUP DEVICE TYPE sbt BACKUPSET ALL; Arq. de dados 1 Arq. de dados 2 Arq. de dados 3
Arq. de dados 1 Arq. de dados 2 Arq. de dados 3
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no a Redo logs s a h arquivados eฺ ) d i Conjuntos de backupGu com ฺ t l i n a e otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Backup Criando Backups de tConjuntos e se de t i Use o comando BACKUP do RMAN para fazer backup de conjuntos de backup criados az icBACKUPSET en P l o anteriormente. Somente conjuntos de backup criados no tipo de dispositivo DISK podem ter seu r d n a feito por meio do RMAN. Qualquer tipo de dispositivo disponível pode ser usado com esse e Lbackup fim. Redo logs arquivados
O comando BACKUP BACKUPSET usa o canal de disco default para copiar conjuntos de backup de um disco para outro. Para fazer backup de disco para fita, é necessário configurar ou alocar manualmente um canal diferente de disco.
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Fazendo Backup de Tablespaces Somente para Leitura Considerações sobre o backup de tablespaces somente para leitura: • A otimização faz com que o RMAN execute o backup de tablespaces somente para leitura apenas quando nenhum backup satisfaz à política de retenção. • Se você alterar o tablespace para leitura/gravação, faça imediatamente o seu backup. ble a • Use a opção SKIP READONLY do comando BACKUP do r fe s n RMAN para ignorar os arquivos de dados ou os tablespaces tra n somente para leitura. no
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Fazendo Backup de Tablespaces e se t Somente para Leitura t t i n az nos Como não há gravação somente para leitura, não é necessário fazer seu backup etablespaces P c i l o continuamente como no caso dos tablespaces de leitura/gravação. Use a opção SKIP READONLY do r d n comando BACKUP para que o RMAN não faça backup dos tablespaces somente para leitura. Lea
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Configurando o Backup e a Restauração de Arquivos Muito Grandes Os backups multisseção de um único arquivo: • São criados pelo RMAN, com o valor especificado de tamanho • São processados de forma independente (serialmente ou em paralelo) • Produzem conjuntos de backup com vários componentes • Melhoram o desempenho do backup Seção 1
Seção 2 Seção 3
Canal 1 Canal 2 Canal 3
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no a s Seção 4 a h eฺ ) d i mConjunto u de backup Um arquivo de G cocom ฺ t l dados grande i a envários componentes d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Configurando o Backup de Arquivos Muito Grandes e e a sRestauração t e t i z n a doicOracle Os arquivos deP dados e podem ter até 128 TB de tamanho. Normalmente, a menor unidade l o de um backup é um arquivo inteiro. Isso não é prático no caso de arquivos grandes. dr dooRMAN n Opcionalmente, RMAN poderá dividir arquivos grandes em seções e fazer o backup e a restauração a e seções de forma independente. Ldessas Para isso, crie backups de várias seções, que dividam os Canal 4
arquivos gerados para o conjunto de backup em arquivos separados. Esse procedimento se aplica apenas a conjuntos de backup, e não a cópias-imagem. Cada seção é uma faixa contígua de blocos de um arquivo. Cada seção do arquivo pode ser processada de forma independente, serialmente ou em paralelo. O backup de um arquivo em seções separadas pode melhorar o desempenho da operação de backup, bem como permite que backups de arquivos grandes sejam reiniciados. Um job de backup multisseção produz um conjunto de backup com vários componentes. Cada componente contém uma seção do arquivo. Todas as seções de um backup de várias seções, com exceção talvez da última, têm o mesmo tamanho. Há, no máximo, 256 seções por arquivo. Observação: Não aplique valores grandes de paralelismo ao backup de um arquivo grande residente em um pequeno número de discos porque isso impedirá que o objetivo da operação paralela seja atingido; vários acessos simultâneos ao mesmo dispositivo de disco competiriam entre si. Esse recurso é incorporado no RMAN. Nenhuma instalação, além da instalação normal do Oracle Database 11g, é necessária. COMPATIBLE deve ser definido como pelo menos 11.0, pois releases anteriores não podem restaurar backups de várias seções. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 5 - 17
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Criando Backups de Várias Seções do RMAN Sintaxe do comando do RMAN: BACKUP SECTION SIZE [K | M | G] VALIDATE DATAFILE SECTION SIZE [K | M | G]
Exemplo: RMAN> BACKUP DATAFILE 5 SECTION SIZE = 25M TAG 'section25mb'; backing up blocks 1 through 3200 piece handle=/u01/.../o1_mf_nnndf_SECTION25MB_382dryt4_.bkp tag=SECTION25MB comment=NONE
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no a s a h eฺ piece handle=/u01/.../o1_mf_nnndf_SECTION25MB_382dsto8_.bkp ) d i tag=SECTION25MB comment=NONE com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t do RMAN Criando Backups de tVárias e Seções e t i s Os comandos BACKUP DATAFILE aceitam a seguinte opção: az eicVALIDATE en P l o SECTION SIZE [K | M | G] r d n eaessa opção para especificar o tamanho planejado de cada seção do backup. Como essa é uma LUse opção de comando de backup e também de nível de especificação de backup, é possível aplicar backing up blocks 9601 through 12800
diferentes tamanhos de seção a arquivos distintos no mesmo job de backup. No exemplo do slide, é efetuado um backup do arquivo de dados 5, e o tamanho de seção especificado é de 25 MB. Como o tamanho do arquivo de dados é 100 MB, quatro seções são criadas. Observe que, conforme indicado pelas faixas de blocos, a contiguidade dos blocos é mantida à medida que eles são gravados nos arquivos de seção. Exibindo Metadados Sobre o Backup de Várias Seções • As views V$BACKUP_SET e RC_BACKUP_SET têm uma coluna MULTI_SECTION, que indica se este é ou não um backup de várias seções. • As views V$BACKUP_DATAFILE e RC_BACKUP_DATAFILE têm uma coluna SECTION_SIZE, que especifica o número de blocos de cada seção de um backup de várias seções. Zero indica um backup de um arquivo inteiro.
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Backups de Arquivamento: Conceitos Backup de arquivamento Backup A
Backup B
Log 250
Log 900 Backup S
Agor a
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Fim de Q1
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Janela de tempo de recuperação de 7 dias
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no a s a política e Backup Desnecessárioapara de retenção Log nnn ฺ h e ) id m u o G Necessário para a política de retenção Backup ilฺc ent a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Backups de Arquivamento: e Conceitos t e t i s n on-line por determinado tempo, o RMAN normalmente az ium Se for preciso P preservar ebackup c l o você deseja fazer uma recuperação pontual para um momento específico desde que presumirá rque d n abackup foi efetuado até a data atual. Nesse cenário, o RMAN mantém os logs arquivados e Lesse durante esse período. No entanto, talvez você precise simplesmente manter o backup em questão (e o que for necessário para mantê-lo consistente e recuperável) durante um certo período — por exemplo, dois anos. Você não tem a intenção de recuperar até um momento específico desde que o backup foi efetuado; você pretende apenas recuperar até o momento exato do backup. Além disso, você quer manter uma política de retenção cujo objetivo é impedir que a sua área de backup fique muita cheia; portanto, reter arquivos por dois anos não é aceitável. Essa é uma necessidade comum para atender a requisitos de retenção de dados legais ou de negócios. Esse problema é resolvido com um backup de arquivamento. Se você marcar um backup como de arquivamento, esse atributo sobreporá a política de retenção configurada para fins desse backup. Você poderá reter os backups de arquivamento para que eles sejam considerados obsoletos somente após um tempo especificado ou para que nunca sejam considerados obsoletos. Para especificar a última opção, você precisará usar um catálogo de recuperação. A cláusula KEEP cria um backup de arquivamento que é um snapshot do banco de dados em determinado momento.
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Backups de Arquivamento: Conceitos (continuação) Os únicos redo logs mantidos são aqueles necessários para restaurar esse backup para um estado consistente. A cláusula RESTORE POINT executada após a conclusão do backup determina o número de redo logs mantidos (o suficiente para restaurar o backup até o momento definido em RESTORE POINT). Um backup de arquivamento também garante que todos os arquivos necessários para restaurar o backup sejam incluídos. O RMAN inclui os arquivos de dados, o SPFILE, os arquivos de log arquivados (somente os necessários para recuperar um backup on-line) e os arquivos relevantes de backup automático. Todos esses arquivos devem ser colocados na mesma família de mídia (ou grupo de fitas). Também é possível especificar um ponto de restauração a ser criado, que tenha o mesmo SCN que o backup de arquivamento. Esse procedimento atribuirá um nome significativo ao momento em que o backup foi efetuado. Uma vez criado um backup de arquivamento, ele será retido durante o período especificado. Mesmo que você tenha uma janela de tempo de retenção menor e execute o comando DELETE OBSOLETE, o backup de arquivamento será mantido. Esse backup é um snapshot do banco de dados em determinado momento e pode ser usado a fim de restaurá-lo para outro host para fins de teste, por exemplo. Observação: Não é possível gravar backups de arquivamento na Fast Recovery Area. Portanto, se você tiver um backup desse tipo, forneça a cláusula FORMAT para especificar um local diferente.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i z Pa licen
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Criando Backups de Arquivamento com o EM
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Criando Backups de Arquivamento com o RMAN Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2014, Oracle and/or its affiliatesฺ
•
A especificação da cláusula KEEP quando o banco de dados estiver on-line incluirá tanto conjuntos de backup de arquivos de dados como de logs de arquivamento: KEEP {FOREVER | UNTIL TIME [=] ' date_string '} NOKEEP [RESTORE POINT rsname]
•
Liste todos os pontos de restauração reconhecidos pelo repositório do RMAN:
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LIST RESTORE POINT ALL;
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Exiba um ponto de restauração específico:
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imune à política de retenção. Opcionalmente, você poderá especificar FOREVER, que indica que o backup permanecerá em um backup de arquivamento até que outra ação seja executada para mudar isso. Opcionalmente, use a cláusula RESTORE POINT para especificar o nome de um ponto de restauração a ser associado a esse backup. A cláusula RESTORE POINT cria um ponto de “consistência” no arquivo de controle. Ela designa um nome a um SCN específico, que é capturado logo após a conclusão do backup do arquivo de dados. O backup de arquivamento pode ser restaurado e recuperado até esse momento, permitindo que o banco de dados seja aberto. Por outro lado, a cláusula UNTIL TIME especifica a data até a qual o backup deve ser mantido.
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Gerenciando Backups de Arquivamento do Banco de Dados 1
Arquivando um backup do banco de dados:
RMAN> CONNECT TARGET / RMAN> CONNECT CATALOG rman/rman@catdb RMAN> CHANGE BACKUP TAG 'consistent_db_bkup' 2> KEEP FOREVER;
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b a r e Alterando o status de uma cópia do banco de dados: 2 sf n a tr n RMAN> CHANGE COPY OF DATABASE CONTROLFILE NOKEEP; no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Gerenciando Backups do Banco de Dados ede Arquivamento t e t i s z n O comando CHANGE a altera eo status de isenção de um backup ou de uma cópia em relação à política P c i l o de retenção configurada. Por exemplo, você pode especificar CHANGE ... NOKEEP a fim de r d n tornar elegível para o status OBSOLETE um backup que esteja isento da política de retenção. Lea
O primeiro exemplo altera um backup consistente para um backup de arquivamento, o qual você planeja armazenar em um local externo. Como o banco de dados está consistente e, portanto, não requer recuperação, não é necessário salvar os redo logs arquivados com o backup. O segundo exemplo especifica que todas as cópias-imagem de longo prazo dos arquivos de dados e dos arquivos de controle devem perder seu status de isenção, tornando-se elegíveis para ficarem obsoletas de acordo com a política de retenção existente. Essa instrução remove essencialmente o atributo de arquivamento desses arquivos de backup. Se você não especificar uma tag, como nesse caso, a execução do comando CHANGE se aplicará a todos os backups do tipo especificado. Especifique uma tag para alterar somente os arquivos de backup desejados. Observação: A opção RESTORE POINT não é válida com o comando CHANGE porque não é possível criar o ponto de restauração relativo a um momento já passado (quando o backup foi criado).
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Fazendo Backup de Arquivos de Recuperação •
Faça backup somente dos arquivos da Fast Recovery Area:
RMAN> BACKUP RECOVERY AREA;
•
Faça backup de todos os arquivos de recuperação:
RMAN> BACKUP RECOVERY FILES;
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no a s a Fast Recovery Area h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Fazendo Backup de Arquivos e sedet Recuperação t t i z fazer ebackup n de dados de recuperação. O comando BACKUP RECOVERY Há duas maneirasade P c i l o de todos os arquivos encontrados nas Fast Recovery Areas atuais e anteriores. O AREA faz rbackup d n comando BACKUP RECOVERY FILES faz backup de todos os arquivos de recuperação, mesmo Lqueeaeles não estejam na FRA. Para obter maior proteção contra perda, use o segundo comando, o qual fará backup, por exemplo, de todas as cópias dos arquivos de controle ou de dados que não estejam na Fast Recovery Area. Por default, a otimização de backup funcionará com esses dois comandos, mesmo que tenha sido desativada com o comando CONFIGURE. Isso significa que esse comando só fará backup dos arquivos de recuperação ainda não incluídos em um backup. É possível forçar o backup de todos os arquivos com a opção FORCE. Você não pode especificar DEVICE TYPE DISK em nenhum desses comandos. Observação: O RMAN faz backup somente de arquivos do banco de dados: arquivos de dados, arquivos de controle, SPFILES, arquivos de log de arquivamento e backups desses arquivos. Se um arquivo do sistema operacional for colocado na Fast Recovery Area, ele será incluído em um backup da área de recuperação.
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Gerenciando Backups: Geração de Relatórios Use os seguintes comandos do RMAN para obter informações sobre backups: • LIST: Exibe informações sobre conjuntos de backup, cópias proxy e cópias-imagem registrados no repositório • REPORT: Produz uma análise detalhada do repositório • REPORT NEED BACKUP: Lista todos os arquivos de dados que precisam de backup • REPORT OBSOLETE: Identifica os arquivos que não são ble a r fe mais necessários para atender às políticas de retençãonde s a backup n-tr
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( tde Relatórios Gerenciando Backups: eGeração t e t i s Use o comando LIST az doicRMAN en para exibir informações sobre conjuntos de backup, cópias proxy e P l cópias-imagem ro registrados no repositório. Use esse comando para listar: d n • Backups e cópias que não têm o status AVAILABLE no repositório do RMAN Le• aBackups e cópias de arquivos de dados disponíveis e que podem ser usados em uma operação de restauração • Conjuntos de backup e cópias que contêm um backup de uma lista especificada de arquivos de dados ou de tablespaces especificados • Conjuntos de backup e cópias que contêm um backup de quaisquer logs arquivados com uma faixa ou um nome especificado • Conjuntos de backup e cópias restritos por tag, horário de conclusão, capacidade de recuperação ou dispositivo • Versões de um banco de dados específico ou de todos os bancos de dados do repositório • Scripts armazenados no catálogo de recuperação Use o comando REPORT do RMAN para analisar em mais detalhes as informações do repositório do RMAN. O comando REPORT NEED BACKUP é utilizado para identificar todos os arquivos de dados que precisam de backup. O relatório pressupõe que o backup mais recente será usado em caso de restauração. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 5 - 25
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Faculdade Impacta Tecnologia Gerenciando Backups: Geração de Relatórios (continuação) Use o comando REPORT OBSOLETE para identificar os arquivos que não são mais necessários para satisfazer às políticas de retenção de backup. Por default, o comando REPORT OBSOLETE informa quais arquivos estão obsoletos de acordo com a política de retenção configurada no momento. Você pode gerar relatórios de arquivos obsoletos de acordo com diversas políticas de retenção usando as opções REDUNDANCY ou RECOVERY WINDOW com o comando REPORT OBSOLETE. Consulte o Oracle Database Backup and Recovery Reference para obter informações detalhadas sobre a sintaxe.
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Gerenciando Backups: Views Dinâmicas de Desempenho Consulte as views dinâmicas de desempenho a seguir no banco de dados de destino para obter informações sobre backups: • V$BACKUP_SET: Conjuntos de backup criados • V$BACKUP_PIECE: Componentes de backup existentes • V$DATAFILE_COPY: Cópias de arquivos de dados em disco • V$BACKUP_FILES: Informações sobre todos os arquivos able er f criados durante a criação de backups s n
tra n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Gerenciando Backups: de Desempenho eViewsseDinâmicas t t i z n a fornecem Há várias views que e informações relacionadas a backup. As mais usadas são mostradas no P c i l o slide. dr n usando um catálogo de recuperação, você poderá consultar as views correspondentes que a Seeestiver L contêm as mesmas informações sobre cada banco de dados de destino registrado no banco de dados desse catálogo. As views correspondentes têm o mesmo nome; a única diferença é que “V$” é substituído por “RC_”. Além disso, elas se encontram no esquema pertencente ao proprietário do catálogo de recuperação. Por exemplo, as views correspondentes no catálogo de recuperação contendo as informações mostradas no slide são: RC_BACKUP_SET, RC_BACKUP_PIECE, RC_DATAFILE_COPY e RC_BACKUP_FILES. Para consultar a view RC_BACKUP_FILES, execute primeiro o seguinte comando no banco de dados do catálogo de recuperação: SQL> CALL DBMS_RCVMAN.SETDATABASE(null,null,null,);
onde é o ID de um banco de dados de destino.
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Usando o Enterprise Manager para Exibir Relatórios de Backup
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Exibir Relatórios de Backup Usando o Enterprise tManager e separa t i az Report Use a página Backup enpara exibir listas de jobs de backup reconhecidos pelo banco de dados P c i l por meioddas ro informações registradas sobre eles no arquivo de controle do banco de dados. n eapode personalizar os jobs que aparecem na tabela Results usando os campos Search na parte LVocê
superior da página. Essa tabela lista informações básicas sobre cada job de backup, como Start Time, Time Taken e Status. Também é possível usar a tabela Results para fazer drilldown até relatórios detalhados individuais de jobs de backup, usando o link exibido na coluna Backup Name. Você pode fazer drilldown até a página Summary of Job referente ao job de backup clicando no Status do job na tabela Results, onde é possível exibir o conteúdo do log de saída. Clique no link Backup Name e use a página Backup Report para exibir informações detalhadas sobre esse backup. As informações exibidas nessa página derivam das registradas no arquivo de controle do banco de dados. A página Backup Report exibe informações de resultado na seção Result em diversas categorias, como Input Summary, que contém informações sumariadas sobre os arquivos dos quais foi feito backup; Output Summary, com informações sumariadas sobre os Conjuntos de Backup e as Cópiasimagem; e as seções Inputs e Outputs, que exibem tabelas contendo informações detalhadas de jobs sobre os arquivos de dados, arquivos de controle, conjuntos de backup, componentes de backup e cópias-imagem.
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Gerenciando Backups: Verificação Cruzada e Deleção Use os seguintes comandos do RMAN para gerenciar seus backups: • CROSSCHECK: Verifica o status dos backups e das cópias registrados no repositório do RMAN em mídia, como disco ou fita • DELETE EXPIRED: Remove apenas os arquivos cujo status no repositório é EXPIRED • DELETE OBSOLETE: Deleta os backups que não são mais ble a r necessários sfe
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tra n o
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Questionário Um backup integral do banco de dados pode ser usado como base para backups incrementais. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resposta: 2
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Questionário O RMAN pode executar sempre um backup quando o banco de dados está fechado. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Criar imagens de backup • Criar um backup do banco de dados inteiro • Criar um backup integral do banco de dados • Ativar o backup incremental rápido • Criar conjuntos de backup duplex • Fazer backup de um conjunto de backup le b a r • Criar um backup de várias seções do RMAN fe s n • Criar um backup de arquivamento para retenção a -longo tra n prazo no a • Gerar relatórios de backups e manter backups has eฺ
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Visão Geral do Exercício 5: Criando Backups Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Executando um backup de arquivamento • Ativando o rastreamento de alterações em blocos • Recuperando um bloco danificado • Gerando relatórios de backups existentes • Efetuando backup do arquivo de controle
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Tarefas de Restauração e Recuperação
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Descrever as causas da perda de arquivos e determinar a ação adequada • Descrever as principais operações de recuperação • Fazer o backup e a recuperação de um arquivo de controle • Fazer a recuperação após a perda de um grupo de redo logs
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Restaurando e Recuperando
Restaurar
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Redo log
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Restaurando e Recuperando e se t t t i n de backup e recuperação envolve dois tipos importantes de az das A parte “recuperação” tarefas e P c i l atividades: rorestauração e recuperação A restauração de um arquivo consiste no processo de copiar d n abackup para ser usado pelo banco de dados. Isso será necessário se, por exemplo, um arquivo for e Lum danificado por causa de uma falha no disco físico no qual ele se encontra. Geralmente isso ocorre em Recuperar
decorrência de problemas de hardware, como erros de gravação do disco ou falha da controladora. Nesse caso, um backup do arquivo precisará ser copiado para um novo disco (ou corrigido). A recuperação do arquivo envolve a aplicação de redo de modo que o estado do arquivo seja restaurado para o momento desejado. Normalmente esse momento é o mais próximo possível do horário da falha. No setor de banco de dados, essas duas operações costumam ser designadas, coletivamente, com o termo “recuperação”.
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Causas da Perda de Arquivos A perda de arquivos pode ser causada por: • Erro do usuário • Erro da aplicação • Falha de mídia
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Causas da Perda de Arquivos e se t t t i azser perdidos Os arquivos podem en ou danificados como consequência de: P c i l • Erro rdoo usuário: Um administrador pode inadvertidamente deletar ou sobregravar um arquivo d n do sistema operacional. Le• anecessário Erro da aplicação: Uma aplicação ou um script também pode apresentar erro de lógica ao processar arquivos do banco de dados, resultando na perda ou no dano de um arquivo. • Falha de mídia: Uma controladora ou uma unidade de disco pode falhar total ou parcialmente e introduzir danos em arquivos, ou até mesmo causar a perda total de arquivos.
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Comparação entre Crítico e Não Crítico Uma perda de um arquivo não crítico permite que o banco de dados continue a funcionar.
Para corrigir o problema, execute uma destas ações: ble a • Crie um novo arquivo. r fe s n • Reconstrua o arquivo. tra n • Recupere o arquivo perdido ou danificado. no
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( tCrítico Comparação entre Crítico e e sNão t e t i az éicaquele Um arquivo não crítico en sem o qual o banco de dados e a maioria das aplicações conseguem P l operar. Por roexemplo, se o banco de dados perder um arquivo de redo log multiplexado, outras cópias d n ea arquivo poderão ser usadas para manter o banco de dados em atividade. Ldesse
Embora a perda de um arquivo não crítico não desative o banco de dados, ela pode comprometer o seu funcionamento. Por exemplo: • A perda de um tablespace de índice pode tornar a execução de aplicações e consultas muito mais lenta ou mesmo tornar a aplicação inutilizável, caso os índices sejam usados para impor constraints. • A perda de um grupo de redo logs on-line, desde que não seja o grupo atual de logs on-line, poderá causar a suspensão das operações do banco de dados (quando o processo LGWR tentar gravar no grupo) até que novos arquivos de log sejam gerados. • A perda de um tablespace temporário pode impedir que os usuários executem consultas ou criem índices até que eles sejam designados a um novo tablespace temporário.
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Recuperação Automática de Arquivos Temporários As instruções SQL que exigem espaço temporário para serem executadas poderão falhar caso esteja faltando um dos arquivos temporários. SQL> select * from big_table order by 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13; select * from big_table order by 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13 * ERROR at line 1: ORA-01565: error in identifying file '/u01/app/oracle/oradata/orcl/temp01.dbf' ORA-27037: unable to obtain file status Linux Error: 2: No such file or directory
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Vantagens: no a s durante • Recriação automática de arquivos temporários a h eฺ ) d i a inicialização com nt Gu • (A recriação manual tambémaéilฺpossível) e
otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Recuperação Automática Temporários e desArquivos t e t i z n a ic(tempfile) Se um arquivoP temporário pertencente ao tablespace temporário for perdido ou danificado, e l o as extensões r desse arquivo não ficarão disponíveis. Esse problema se manifesta na forma de um erro da execução n durante de instruções SQL que exigem espaço temporário para classificação. a LAeinstrução SQL mostrada no slide tem uma longa lista para ordenação dos valores, o que resulta na necessidade de espaço temporário. O erro de arquivo ausente é encontrado quando essa instrução que exige uma classificação é executada. É possível inicializar a instância do banco de dados Oracle sem um arquivo temporário. Se não existir um arquivo temporário quando a instância do banco de dados for iniciada, esse arquivo será criado automaticamente, e o banco de dados será aberto normalmente. Quando isso acontece, uma mensagem como a mostrada abaixo aparece no log de alerta durante a inicialização: Recreating tempfile /u01/app/oracle/oradata/orcl/temp01.dbf
Se uma recriação manual for mais adequada ao seu caso, o que é pouco provável, use os seguintes comandos: SQL> ALTER TABLESPACE temp ADD DATAFILE '/u01/app/oracle/oradata/orcl/temp02.dbf' SIZE 20M; SQL> ALTER TABLESPACE temp DROP TEMPFILE '/u01/app/oracle/oradata/orcl/temp01.dbf';
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Status do Grupo de Logs: Revisão Um grupo de redo logs tem um dos seguintes valores de status em qualquer momento específico: • CURRENT: O processo LGWR está gravando dados de redo no grupo de redo logs no momento. • ACTIVE: Não ocorrem mais gravações no grupo de redo logs, mas ele ainda é le b a r necessário para a recuperação de fe s n instâncias. tra n • INACTIVE: Não ocorrem mais no a sredo logs, gravações no grupo hde a eฺ e ele ) d i não é mais necessário m Gpara u a o c ฺ t recuperação ail de instâncias. en
otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Status do Grupo de Logs: e Revisão t e t i s z de arquivos Para lidar comP aa perda en de redo log, é importante compreender os estados possíveis dos c i l o logs. Os grupos de redo logs passam por três estados diferentes como parte da grupos de rredo d n normal do banco de dados Oracle. Em ordem, esses estados são: eaCURRENT: Lexecução Este estado indica que o processo LGWR está gravando no grupo de redo logs para •
•
•
registrar dados de redo das transações que estão ocorrendo no banco de dados. O grupo de logs permanece nesse estado até ocorrer uma alternância para outro grupo de logs. ACTIVE: O grupo de redo logs ainda contém dados de redo necessários para a recuperação de instâncias. Este é o status atribuído durante o período anterior à execução de um checkpoint que gravará nos arquivos de dados todas as alterações de dados representadas no grupo de redo logs. INACTIVE: O checkpoint mencionado acima foi realmente executado, o que significa que o grupo de redo logs não é mais necessário para a recuperação de instâncias e está livre para se tornar o próximo grupo de logs CURRENT.
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Recuperando Após a Perda de um Grupo de Redo Logs Iniciar
Sim Concluído
Corrigir mídia?
Inactive
Não Limpar arquivo de log. Efetuar Não Arquivado? backup do banco de Sim dados. Limpar arquivo de log.
Atual
Status do grupo Active
Executar checkpoint.
Sim
Executar alternância de logs
CKPT bem-sucedido?
Não
Sim
Instância na instância?
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no a s a Restaurar e executar h eฺ ) d i recuperação pontual u G baseada cancelamento. cemom ฺ t l i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Grupo de Redo Logs Recuperando Após atPerda e sdeeum t i az umicgrupo Se você tiver perdido en de redo logs inteiro, todas as cópias dos arquivos de log desse grupo P l serão inutilizadas ro ou perdidas. d n a mais simples é quando o grupo de redo logs se encontra no estado INACTIVE. Isso significa LOqueecaso não estão ocorrendo gravações nesse grupo e ele não é mais necessário para a recuperação de Não
instâncias. Se o problema for temporário ou se você conseguir corrigir a mídia, o banco de dados continuará a ser executado normalmente, e o grupo será reutilizado quando ocorrerem eventos suficientes de alternância de log. Caso contrário, se não for possível corrigir a mídia, você poderá limpar o arquivo de log. Ao limpar um arquivo de log, você indica que ele pode ser reutilizado. Se o grupo de redo logs em questão estiver no estado ACTIVE, ele ainda será necessário para a recuperação de instâncias, mesmo que não estejam ocorrendo gravações nele nesse momento. Se for possível executar um checkpoint, o grupo de arquivos de log não será mais necessário para a recuperação de instâncias, e você poderá continuar como se o grupo estivesse no estado "Inactive". Se o grupo de logs estiver no estado CURRENT, isso indicará que nele estão ou estavam ocorrendo gravações no momento da perda. Nesse caso, você poderá observar até mesmo uma falha no processo LGWR. Se isso acontecer, ocorrerá falha na instância. A única solução nesse momento será fazer a restauração a partir do backup, executar uma recuperação pontual baseada em cancelamento e abrir o banco de dados com a opção RESETLOGS.
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Limpando um Arquivo de Log Iniciar
Sim ALTER DATABASE CLEAR LOGFILE ...
Arquivo de log arquivado? Não Necessário Sim para o arq. de dados? Não
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no a s a ฺ h eDATAFILE ) d i ALTER DATABASE CLEAR UNARCHIVED LOGFILE ... UNRECOVERABLE com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Limpando um Arquivo ede Log t e t i s z limpar apara Use este comando enum arquivo de log: P c i l roALTER DATABASE CLEAR [UNARCHIVED] LOGFILE GROUP d n [UNRECOVERABLE DATAFILE] a e L ALTER DATABASE CLEAR UNARCHIVED LOGFILE ...
Ao limpar um arquivo de log, você indica que ele pode ser reutilizado. Se o arquivo de log já tiver sido arquivado, a forma mais simples do comando poderá ser usada. Use a consulta a seguir para determinar quais grupos de log foram arquivados: SQL> SELECT GROUP#, ARCHIVED, STATUS FROM V$LOG;
Por exemplo, o comando a seguir limpa o grupo de redo logs 3, que já foi arquivado: SQL> ALTER DATABASE CLEAR LOFGILE GROUP 3;
Se o grupo de redo logs não tiver sido arquivado, especifique a palavra-chave UNARCHIVED. Isso forçará você a reconhecer que talvez existam backups que dependam desse redo log para recuperação, e você decidiu abrir mão dessa oportunidade de recuperação. Isso poderá ser satisfatório, especialmente se você executar outro backup imediatamente após corrigir o problema no grupo de redo logs; assim, você não precisará mais desse arquivo de redo log. É possível que o redo log seja necessário para recuperar um arquivo de dados que esteja off-line no momento.
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Recuperando Após a Perda de um Tablespace de Índice •
Um tablespace que contenha apenas índices poderá ser recuperado sem a execução de uma tarefa de RECUPERAÇÃO.
•
Se houver perda de um arquivo de dados pertencente a um tablespace somente de índice, talvez seja mais simples recriar o tablespace e os índices.
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Recriando Índices Use estas opções para reduzir o tempo de recriação do índice: • PARALLEL • NOLOGGING SQL> CREATE INDEX rname_idx 2 ON hr.regions (region_name) 3 PARALLEL 4;
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•
processos, o servidor Oracle cria o índice com mais rapidez do que quando um único processo de servidor cria o índice em sequência. É criada uma amostra aleatória da tabela e um conjunto de chaves de índice é localizado, o qual divide igualmente o índice no mesmo número de partes, de acordo com o grau de paralelismo especificado. Um primeiro conjunto de processos de consulta varre a tabela, extrai os pares de IDs de linha e de chave, e envia cada par para um processo localizado em um segundo conjunto de processos de consulta baseados na chave. Cada processo do segundo conjunto classifica as chaves e constrói um índice da maneira habitual. Após todas as partes do índice serem criadas, o coordenador paralelo concatena essas partes (que são ordenadas) para formar o índice final. NOLOGGING: O uso dessa palavra-chave agiliza a criação de índices porque gera um volume mínimo de entradas de redo log como resultado do processo de criação. Essa geração de redo bastante minimizada também se aplica a inserções de caminho direto e inserções do Direct Loader (SQL*Loader). Esse é um atributo permanente e, portanto, aparece no dicionário de dados. Ele pode ser atualizado com o comando ALTER INDEX NOLOGGING/LOGGING a qualquer momento. Observação: Você poderá sobrepor o comando NOLOGGING se estiver usando o Data Guard ou FORCE LOGGING no nível do banco de dados ou do tablespace. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 6 - 11
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Faculdade Impacta Tecnologia Recriando Índices (continuação) Quando um índice é perdido, talvez seja mais rápido e simples recriá-lo do que tentar recuperá-lo. Você pode usar o utilitário Data Pump Export com o parâmetro CONTENT=METADATA_ONLY para criar um arquivo de dump contendo os comandos SQL para recriar o índice. Também pode usar o Data Pump Import com o parâmetro SQLFILE= em um arquivo de dump criado anteriormente. Os utilitários Data Pump Export e Data Pump Import são abordados em detalhes no curso Oracle Database 11g: Administration Workshop I. Informações adicionais podem ser encontradas no Oracle Database Utilities.
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Métodos de Autenticação de Administradores de Banco de Dados Administração remota do banco de dados
Você Sim tem uma conexão segura?
Administração local do banco de dados
Você deseja usar a autenticação do SO?
Sim
Use a autenticação do sistema operacional.
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Use o um narquivo a s a h eฺsenha. de ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Métodos de Autenticação Administradores de Banco de Dados e de t e t i s z n a de você Dependendo do fato e administrar o banco de dados localmente na mesma máquina em que o P c i l o banco deddados r reside ou administrar vários servidores de banco de dados a partir de um único n cliente remoto, você poderá usar o sistema operacional ou o arquivo de senha para autenticar os a e Ladministradores do banco de dados: Não
Não
• Se o banco de dados contiver um arquivo de senha e você tiver o privilégio de sistema SYSDBA ou SYSOPER, o arquivo de senha poderá ser usado para autenticação. • Se o servidor não estiver usando um arquivo de senha ou se você não tiver o privilégio SYSDBA ou SYSOPER, use a autenticação do sistema operacional. Na maioria dos sistemas operacionais, a autenticação de administradores de banco de dados envolve a colocação do nome de usuário do administrador em um grupo especial, denominado genericamente como OSDBA. Os usuários desse grupo recebem privilégios SYSDBA. Um grupo semelhante, OSOPER, é usado para conceder privilégios SYSOPER aos usuários. A autenticação do sistema operacional tem precedência sobre a autenticação do arquivo de senha. Especificamente, se for membro do grupo OSDBA ou do grupo OSOPER do sistema operacional e se conectar como SYSDBA ou SYSOPER, você será conectado com os privilégios administrativos associados, independentemente do nome de usuário/senha especificados.
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Recriando um Arquivo de Autenticação de Senha SQL> grant sysdba to admin2; grant sysdba to admin2 * ERROR at line 1: ORA-01994: GRANT failed: password file missing or disabled
Para fazer a recuperação após a perda de um arquivo de senha: 1. Recrie o arquivo de senha usando orapwd.
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$ orapwd file=$ORACLE_HOME/dbs/orapworcl password=ora entries=5
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an 2. Adicione usuários ao arquivo de senha e designe os r t privilégios apropriados a cada usuário. non
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recriando um Arquivo de Senha ede Autenticação t e t i s z n O banco de dadosaOracle fornece um utilitário de senhas orapwd, para a criação de um arquivo de P iceo privilégio l o senha. Aorse conectar com SYSDBA, você estará se conectando como o esquema SYS, e d n não a o esquema associado ao seu nome de usuário. Como SYSOPER, você se conectará ao e comoPUBLIC. Lesquema O acesso ao banco de dados por meio do arquivo de senha é possibilitado por comandos GRANT executados por usuários privilegiados. Geralmente, o arquivo de senha não é incluído nos backups porque, em quase todas as situações, ele pode ser facilmente recriado. É crucial para a segurança do sistema que você proteja o arquivo de senha e as variáveis de ambiente que identificam a localização desse arquivo. Qualquer usuário com acesso a esses dados poderá comprometer a segurança da conexão. Não remova nem modifique o arquivo de senha se você tiver uma instância ou um banco de dados montado com REMOTE_LOGIN_PASSWORDFILE=EXCLUSIVE ou SHARED. Se você fizer isso, não poderá se reconectar remotamente usando o arquivo de senha. Observação: Como as senhas fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas, leve isso em consideração ao recriar o arquivo de senha. Além disso, se o arquivo de senha original tiver sido criado com a opção IGNORECASE=Y, ele deverá ser recriado com a mesma opção.
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Faculdade Impacta Tecnologia Recriando um Arquivo de Autenticação de Senha (continuação) Usando um Arquivo de Senha Estas são as etapas para recriação do arquivo de senha: 1. Crie o arquivo de senha com o utilitário de senhas orapwd.
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orapwd file=filename password=password entries=max_users
onde: - filename é o nome do arquivo de senha (obrigatório). - password é a senha de SYS (opcional). Você será solicitado a informar a senha se não incluir o argumento password. - Entries é o número máximo de usuários diferentes que podem se conectar como SYSDBA ou SYSOPER. Se você ultrapassar esse número, crie um novo arquivo de senha. É mais seguro usar um número maior. Não há espaços antes nem depois do sinal de igualdade (=). Exemplo: orapwd file=$ORACLE_HOME/dbs/orapwU15 password=admin entries=5 2. Conecte-se ao banco de dados usando o arquivo de senha criado na etapa 1 e conceda privilégios conforme necessário.
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SQL> CONNECT sys/admin AS SYSDBA SQL> grant sysdba to admin2;
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no a s Localizações do Arquivo de Senha a h eฺ ) d i UNIX: $ORACLE_HOME/dbs om t Gu c ฺ l i Windows: %ORACLE_HOME%\database a en d m t u Mantendo o Arquivo de Senha ho is St @ th do sistema operacional e crie um novo Delete o arquivo de senha existente te comandos tusando i e z a o us arquivo usando o utilitário de senhas. p ( e se t t t i az icen P l o r d n a e L
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Comparando a Recuperação Completa com a Incompleta A recuperação pode ter dois tipos de escopo: • Recuperação completa: Atualiza o banco de dados, incluindo todas as alterações de dados submetidas a commit até o momento em que a recuperação foi solicitada. • Recuperação incompleta ou pontual: Restaura o banco de dados para um estado anterior à solicitação da operação de recuperação. Recuperação completa
Momento da falha
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an r t n
no a A tarefa s deฺ a h e recuperação ) diniciou Restaurar a partir Transações ausentes i m u neste momento o deste backup após a recuperação pontual ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Comparando a Recuperação com a Incompleta e sCompleta t e t i z n a uma Quando você executa erecuperação completa, o estado do banco de dados é totalmente P c i l o atualizado, dr incluindo todas as modificações de dados submetidas a commit até o momento presente. n a LNoeentanto, a recuperação incompleta restaura um estado anterior do banco de dados em determinado Recuperação pontual
momento. Ela também é conhecida como “Recuperação Pontual do Banco de Dados”. Isso significa que faltarão algumas transações e que todas as modificações de dados efetuadas entre o momento da recuperação e o momento atual serão perdidas. Muitas vezes, esse é o objetivo pretendido porque algumas alterações efetuadas no banco de dados precisam ser desfeitas. A recuperação até um momento passado é uma forma de remover transações indesejadas.
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Processo de Recuperação Completa
Log arquivado Log arquivado Redo log on-line Alterações aplicadas
Undo aplicado
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5o n a Arquivos de dados Arquivos de dados com as h idArquivos eฺ de dados restaurados transações submetidas ) m u recuperados o tG e não submetidas ilฺc a commit n a m tude t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Processo de Recuperação e Completa t e t i s z eno que ocorre durante uma recuperação completa: adescrevem As etapas a seguir P lic ou ausentes são restaurados a partir de um backup. o danificados 1. Os arquivos r d nalterações de backups incrementais, arquivos de redo log arquivados e arquivos de redo log 2.a As e L
on-line são aplicadas conforme necessário. As alterações nos redo logs são aplicadas aos arquivos de dados até que o log on-line atual seja atingido e as transações mais recentes sejam informadas novamente. Durante todo esse processo, são gerados blocos de undo. Essa operação é chamada de rollforward ou recuperação do cache. 3. Os arquivos de dados restaurados agora podem conter alterações submetidas ou não a commit. 4. Os blocos de undo são utilizados para fazer o rollback das alterações não submetidas a commit. Essa operação às vezes é chamada de recuperação de transações. 5. Agora, os arquivos de dados foram recuperados e estão consistentes com os outros arquivos de dados do banco de dados.
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Processo de Recuperação Pontual Log arquivado Log arquivado Redo log on-line
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X
Alterações aplicadas até um momento específico
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Banco de dados aberto Undo aplicado
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s n a r 6n-t o n Arquivos de dados com aArquivos Arquivos de dados s de dados transações submetidas e ha ฺ restaurados do e ) até um d irecuperados não submetidas a commit m u momento necessário o G momento específico até um momentoiespecífico lฺc ent no passado a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Processo de Recuperação e Pontual t e t i s az icou A recuperaçãoP incompleta enpontual usa um backup para produzir uma versão não atualizada do l banco deddados. ro Em outras palavras, você não aplica todos os registros de redo gerados após o n a mais recente. Só execute esse tipo de recuperação quando for absolutamente necessário. Para e Lbackup executar uma recuperação pontual, você precisa de: 1
3
• Um backup off-line ou on-line válido de todos os arquivos de dados executado antes do momento da recuperação • Todos os logs arquivados do momento do backup até o momento da recuperação As etapas para executar uma recuperação pontual são listadas abaixo: 1. Restaure os arquivos de dados a partir do backup: O backup usado poderá não ser o mais recente se o momento pretendido da restauração não for muito recente. Isso envolve a cópia dos arquivos com comandos do sistema operacional ou com o comando RESTORE do RMAN. 2. Use o comando RECOVER: Aplique o redo dos arquivos de redo log arquivados, incluindo todos os arquivos necessários para alcançar o momento da restauração. 3. Estado de sobre-recuperação: Agora os arquivos de dados contêm algumas transações submetidas e outras não submetidas a commit porque o redo pode conter dados não submetidos a commit. 4. Use o comando ALTER DATABASE OPEN: O banco de dados é aberto antes da aplicação do undo. Isso garante maior disponibilidade. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 6 - 18
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Faculdade Impacta Tecnologia Processo de Recuperação Pontual (continuação) 5. Aplique os dados de undo: Durante a operação de redo, também foi aplicado o redo de suporte aos arquivos de dados de undo. Assim, o undo fica disponível para ser aplicado aos arquivos de dados a fim de desfazer as transações não submetidas a commit. Essa é a próxima etapa. 6. Processo completo: Agora os arquivos de dados são recuperados até o momento escolhido. A recuperação pontual é a única opção quando você precisa executar uma recuperação e descobre que não tem um log arquivado com as transações que ocorreram em algum ponto entre o momento do backup usado na restauração e o SCN de destino da recuperação. Sem esse log, você não tem registros das atualizações efetuadas nos arquivos de dados durante esse período. A única solução é recuperar o banco de dados a partir do horário do backup restaurado, contanto que a série de logs arquivados não tenha sido interrompida, e abrir o banco de dados com a opção RESETLOGS. Todas as alterações efetuadas no arquivo de redo log ausente ou posteriores a esse arquivo serão perdidas.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i z Pa licen
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Recuperando um Tablespace Somente para Leitura Considerações especiais sobre o backup e a recuperação gerenciados pelo usuário de um tablespace somente para leitura: • Não é necessário colocá-lo no modo de backup para fazer uma cópia dos seus arquivos de dados. • Não é necessário colocar o tablespace ou o arquivo de dados off-line antes de copiá-lo.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recuperando um Tablespace para Leitura e seSomente t t i z n a nos Como não há gravação etablespaces somente para leitura, algumas considerações especiais se P c i l o aplicamd a resses tablespaces, as quais podem tornar o processo de recuperação mais rápido e eficiente. n Não é necessário colocar um tablespace somente para leitura no modo de backup nem colocá-lo offa e antes de copiá-lo Lline para o local de backup. Basta copiá-lo. Ao restaurar um tablespace somente para leitura, coloque-o no modo off-line, restaure os arquivos de dados pertencentes a ele e, depois, coloque-o novamente no modo on-line. Considere o seguinte cenário, onde um tablespace somente para leitura é alterado para leitura/gravação: 1. Faça um backup de um tablespace somente para leitura. 2. Torne o tablespace de leitura-gravação. 3. Recupere o tablespace. O backup efetuado na etapa 1 ainda pode ser usado para recuperar esse tablespace, embora, desde o momento do backup, o tablespace tenha sido transformado em um tablespace de leitura-gravação e possivelmente tenham sido gravados dados nele. Nesse caso, o tablespace precisará ser recuperado após os arquivos serem armazenados a partir desse backup.
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Recuperando Objetos NOLOGGING do Banco de Dados
Redo log
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SQL> CREATE TABLE sales_copy NOLOGGING; SQL> INSERT /*+ APPEND */ INTO sales_copy 2 SELECT * FROM sales_history;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Recuperando Objetos NOLOGGING e se t do Banco de Dados t t i n NOLOGGING de tabelas e índices se possível. Quando você cria Aproveite as vantagens az do eatributo P c i l uma tabelaro como NOLOGGING, dados mínimos de redo são gravados no fluxo de redo para suportar d n a do objeto. Isso é útil para tornar as inserções grandes mais rápidas. La ecriação
No exemplo do slide, a tabela SALES_COPY é criada como uma tabela NOLOGGING. Como resultado, quando uma inserção é efetuada com a hint APPEND, nenhum redo é gerado para essa instrução de inserção específica. Portanto, você não pode recuperar essa transação na tabela SALES_HISTORY. Se isso for um problema, é importante efetuar um backup de todas as tabelas preenchidas dessa maneira, logo após essa operação. Assim, você poderá acessar o backup mais recente da tabela. Se você executar uma recuperação de mídia, e houver objetos NOLOGGING envolvidos, eles serão marcados como possuindo um dano lógico durante o processo de recuperação. Nesse caso, elimine os objetos NOLOGGING e recrie-os. Use o comando REPORT UNRECOVERABLE do RMAN para listar os nomes de todos os tablespaces que contêm um ou mais objetos para os quais uma operação NOLOGGING foi executada desde o backup mais recente desse tablespace.
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Recuperando Após a Perda de Todas as Cópias do Arquivo de Controle: Visão Geral Atual
Backup
Disponível
Restaurar o arquivo de controle de backup, executar uma recuperação completa, OPEN RESETLOGS
Restaurar o arquivo de controle de backup, executar uma recuperação completa, OPEN RESETLOGS
Não disponível
Recriar o arquivo de controle, OPEN RESETLOGS
Restaurar o arquivo de controle de backup, executar uma recuperação pontual, OPEN RESETLOGS
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s n a r Status do arquivo de dados -t n o an Status do log on-line s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t as Cópias do Arquivo de Controle: Visão Geral Recuperando Após ate Perda de Todas e t i s aoszarquivos A perda de todos ende controle nunca deve ocorrer. A prevenção é melhor do que a P c i l recuperação. roMesmo que haja cópias do arquivo de controle armazenadas em diversos locais, ainda d n a a possibilidade de que, em algum momento, você precise recuperar todas elas em caso de e Lexiste perda. Se você tiver perdido todas as cópias do arquivo de controle atual e existir um arquivo de
controle de backup, seu curso de ação dependerá do status dos arquivos de log on-line e dos arquivos de dados. O quadro do slide indica o que fazer em cada uma das situações mostradas. Logs On-line Disponíveis Se os logs on-line estiverem disponíveis, contiverem o redo necessário para recuperação e os arquivos de dados estiverem atualizados, você poderá restaurar um arquivo de controle de backup, executar uma recuperação completa e abrir o banco de dados com a opção RESETLOGS. Você deve especificar os nomes dos arquivos de redo log on-line durante a recuperação. Se os arquivos de dados não estiverem atualizados, siga o mesmo procedimento. Logs On-line Não Disponíveis Se os logs on-line não estiverem disponíveis, e os arquivos de dados estiverem atualizados, recrie o arquivo de controle e abra RESETLOGS. No entanto, se os arquivos de dados não estiverem atualizados, restaure um arquivo de controle de backup, execute uma recuperação pontual e abra RESETLOGS.
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Recuperando o Arquivo de Controle para o Local Default Banco de dados aberto? Sim
Não
Reparar hardware.
Restaurar arquivo de controle.
SHUTDOWN ABORT
Abrir o banco de dados usando RESETLOGS.
STARTUP MOUNT
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Iniciar recuperação do banco de dados.
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Não
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no a s a h eฺ ) d i Especificar log on-line. m Gu Sim o c ฺ t il a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t para o Local Default Recuperando o Arquivo e de Controle t e t i s az o arquivo Se precisar recuperar en de controle, e o local default ainda for válido, siga as etapas P c i l mostradas rnoo slide. Primeiro faça shutdown do banco de dados. Em seguida, corrija o hardware para d n ao local default permaneça válido. Restaure o arquivo de controle para o local default. Para isso, e Lque use um comando como o apresentado a seguir, que copia o arquivo de controle de backup para o Archivelog ausente?
local default: % cp /backup/control01.dbf /disk1/oradata/trgt/control01.dbf % cp /backup/control02.dbf /disk2/oradata/trgt/control02.dbf
Monte o banco de dados e inicie o processo de recuperação. Especifique que um arquivo de controle de backup está sendo usado. SQL> RECOVER DATABASE USING BACKUP CONTROLFILE UNTIL CANCEL;
Se, durante o processo de recuperação, você for solicitado a fornecer um redo log ausente, isso provavelmente indicará que ele é um arquivo de redo log on-line. Quando solicitado, forneça o nome desse arquivo. Uma vez concluída a recuperação, abra o banco de dados, especificando a opção RESETLOGS. (Mais informações sobre este tópico são fornecidas na próxima lição.)
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Questionário Em qual destes casos você pode executar o comando RECOVER do RMAN? 1. O banco de dados está no modo NOARCHIVELOG usando backups integrais. 2. O banco de dados está no modo ARCHIVELOG usando backups integrais. 3. O banco de dados está no modoNOARCHIVELOG usando backups incrementais. ble a r 4. O banco de dados está no modo ARCHIVELOG usando sfe an r t backups incrementais. n
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Resposta: 2, 3, 4 e se t t t i az icen P l o r d n a e L
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 6 - 24
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Questionário Você perdeu seu arquivo de senha; como DBA, a partir de que local você poderá recuperar as entradas, de modo que possa recriar o arquivo de senha perdido? 1. Somente do catálogo do RMAN 2. Do arquivo de controle 3. Do repositório do Enterprise Manager 4. Do dicionário de dados e 5. Você deve conceder de novo manualmente as entradas rabl e SYSOPER, SYSDBA e SYSASM. nsf
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tr n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Resposta: 5 e se t t t i az icen P l o r d n a e L
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Descrever as causas da perda de arquivos e determinar a ação adequada • Descrever as principais operações de recuperação • Fazer o backup e a recuperação de um arquivo de controle • Fazer a recuperação após a perda de um grupo de redo logs
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Usando o RMAN para Executar a Recuperação
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is osSdireitos reservados. Copyright © 2010, Oracle. Todos @ e tt se th i z a ou p ( e se t t t i az icen P l ro
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de usar o RMAN para: • Executar uma recuperação completa após a perda de um arquivo de dados crítico ou não crítico • Recuperar usando backups atualizados de forma incremental • Alternar para cópias-imagem tendo em vista uma recuperação rápida • Restaurar um banco de dados em um novo host ble a r e • Recuperar usando um arquivo de controle de backup nsf
tra n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Objetivos e se t t t i az icconsulte Para obter maisPdetalhes, en o Oracle Database Backup and Recovery User’s Guide. l ro d n Lea
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Usando os Comandos RESTORE e RECOVER do RMAN • •
Comando RESTORE: Restaura os arquivos do banco de dados a partir do backup Comando RECOVER: Recupera os arquivos restaurados aplicando as alterações registradas nos backups incrementais e nos arquivos de redo log
RMAN> SQL 'ALTER TABLESPACE inv_tbs OFFLINE IMMEDIATE'; RMAN> RESTORE TABLESPACE inv_tbs; RMAN> RECOVER TABLESPACE inv_tbs; RMAN> SQL 'ALTER TABLESPACE inv_tbs ONLINE';
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s n O Enterprise Manager Recovery Wizard cria e executa um a r -t n script do RMAN para fazer a recuperação. o n
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Usando os Comandos RESTORE e se te RECOVER do RMAN t t i z etotal A reconstrução do n ou parcial de um banco de dados a partir de um backup geralmente aconteúdo P c i envolve duas fases: a recuperação de uma cópia do arquivo de dados a partir de um backup e a l o r d reaplicação n das alterações ocorridas desde o backup dos redo logs arquivados e on-line ao arquivo, a a e fim de L restaurar o banco de dados para o SCN desejado (geralmente o mais recente). RESTORE {DATABASE | TABLESPACE name [,name]... | DATAFILE name [,name] }... O comando RESTORE recupera o arquivo de dados em um disco, a partir de um backup armazenado em fita, disco ou outra mídia, e o disponibiliza para o servidor do banco de dados. O RMAN restaura, a partir de um backup, todos os redo logs arquivados necessários durante a operação de recuperação. Se os backups estiverem armazenados em um gerenciador de mídia, configure ou aloque canais para serem utilizados no acesso aos backups armazenados nesse local. • RECOVER {DATABASE | TABLESPACE name [,name]... | DATAFILE name [,name] }... O comando RECOVER aplica as alterações registradas nos backups incrementais e nos redo logs do banco de dados à cópia restaurada do arquivo de dados. Você também pode executar uma recuperação completa ou pontual usando o Recovery Wizard disponível no Enterprise Manager. Na página Availability, clique em Perform Recovery na seção Backup/Recovery. Observação: Um método automatizado de detectar a necessidade de recuperação e executá-la utiliza o Data Recovery Advisor, que é abordado na lição “Diagnosticando o Banco de Dados”. •
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Executando uma Recuperação Completa: Perda de um Arquivo de Dados Não Crítico no Modo ARCHIVELOG Se um arquivo de dados for perdido ou danificado e não pertencer ao tablespace SYSTEM ou UNDO, restaure e recupere o arquivo de dados ausente.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executando uma Recuperação Perda de um Arquivo de Dados Não Crítico e seCompleta: t t i z no Modo ARCHIVELOG n a ice P l modo ARCHIVELOG, a perda de um arquivo não pertencente ao tablespace o Com o banco de dados no r d n ou UNDO afetará somente os objetos que estiverem no arquivo ausente. SYSTEM a e LPara restaurar e recuperar esse arquivo com o Enterprise Manager, siga estas etapas: 1. 2. 3. 4. 5.
Clique em Perform Recovery na página de propriedades Availability. Selecione “Datafiles” em Recovery Scope e “Restore datafiles” em Operation Type. Adicione todos os arquivos de dados que precisam de recuperação. Especifique de qual backup os arquivos devem ser restaurados. Determine se você quer restaurar os arquivos no local default ou em um novo local (se estiver faltando um disco ou uma controladora). 6. Submeta o job do RMAN para restaurar e recuperar os arquivos ausentes. Como o banco de dados está no modo ARCHIVELOG, a recuperação até o momento do último commit será possível, e os usuários não precisarão informar novamente os dados.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 4
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Executando uma Recuperação Completa: Perda de um Arquivo de Dados Crítico para o Sistema no Modo ARCHIVELOG Se um arquivo de dados for perdido ou danificado e pertencer ao tablespace SYSTEM, UNDO (ou SYSAUX), execute estas etapas: 1. A instância poderá ou não ter shutdown automático. Em caso negativo, use SHUTDOWN ABORT para fazer shutdown da instância. 2. Monte o banco de dados. ble a r fe 3. Restaure e recupere o arquivo de dados ausente. s n tra 4. Abra o banco de dados. n o
an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executando uma Recuperação Perda de um Arquivo de Dados Crítico para o e seCompleta: t t i z Sistema no Modo ARCHIVELOG n a ice P l o Os arquivos de dados pertencentes ao tablespace SYSTEM ou que contenham dados com status r d n UNDO são considerados críticos para o sistema. Se o Enterprise Manager for usado para a a e Lrecuperação, o tablespace SYSAUX também será crítico. A perda de um desses arquivos requer a restauração do banco de dados a partir do estado MOUNT (diferentemente de outros arquivos de dados cuja restauração pode ser efetuada com o banco de dados aberto). Siga estas etapas para efetuar uma recuperação completa: 1. Se ainda não tiver feito shutdown da instância, faça isso agora. 2. Monte o banco de dados. 3. Clique em Perform Recovery na página de propriedades Maintenance. 4. Selecione “Datafiles” como o tipo de recuperação e, em seguida, selecione “Restore to current time”. 5. Adicione todos os arquivos de dados que precisam de recuperação. 6. Determine se quer restaurar os arquivos no local default ou em um novo local (se um disco ou uma controladora estiver ausente). 7. Submeta o job do RMAN para restaurar e recuperar os arquivos ausentes. 8. Abra o banco de dados. Os usuários não precisam informar novamente os dados porque a recuperação será feita até o momento do último commit. Observação: Esse tipo de situação de recuperação é detectado pelo Data Recovery Advisor, que é abordado na lição “Diagnosticando o Banco de Dados”. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 5
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Recuperando Cópias-imagem O RMAN pode recuperar cópias-imagem usando backups incrementais: • As cópias-imagem são atualizadas com todas as alterações efetuadas até o SCN do backup incremental. • O backup incremental reduz o tempo necessário para a recuperação de mídia. • Não é necessário executar uma cópia-imagem após a restauração incremental.
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RMAN> RECOVER COPY OF 2> DATAFILE {n|'file_name'}
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no a s a h eฺ ) d i u Cópia-imagem G cdoom ฺ t l i arquivo de dados n a e d m ot Stu h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Recuperando Cópias-imagem e se t t t i z para Você pode usar oaRMAN enaplicar backups incrementais a cópias-imagem de arquivos de dados. P c i l Nesse método ro de recuperação, o RMAN recupera uma cópia de um arquivo de dados, ou seja, efetua d n um a (recuperação) da cópia-imagem até o momento especificado, aplicando os backups erollforwarda essa Lincrementais cópia. A cópia-imagem é atualizada com todas as alterações efetuadas até o SCN Arquivos de backup incremental
em que o backup incremental foi realizado. O RMAN utiliza o arquivo de dados atualizado resultante na recuperação de mídia da mesma forma que utilizaria uma cópia-imagem integral realizada nesse SCN, sem o overhead causado pela geração de uma cópia-imagem integral do banco de dados todos os dias. Veja a seguir as vantagens de se aplicar backups incrementais às cópias-imagem dos arquivos de dados: • Um menor tempo é necessário para a recuperação de mídia (com o uso de logs de arquivamento) porque você precisa aplicar os logs de arquivamento somente desde o último backup incremental. • Não é necessário executar uma cópia-imagem integral após a restauração incremental. Caso haja falha no processo de recuperação durante a aplicação do arquivo de backup incremental, bastará reiniciar o processo. O RMAN determina automaticamente os arquivos de backup incremental que deverão ser aplicados, desde antes da cópia-imagem dos arquivos de dados ao momento em que o processo de recuperação deve ser interrompido. Se houver mais de uma versão de uma cópia-imagem registrada no catálogo do RMAN, a versão mais recente será automaticamente utilizada. O RMAN reportará um erro se não conseguir intercalar um arquivo de backup incremental com uma cópia-imagem. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 6
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Recuperando Cópias-imagem: Exemplo Se você executar estes comandos diariamente: RMAN> recover copy of database with tag 'daily_inc'; RMAN> backup incremental level 1 for recover of copy 2> with tag 'daily_inc' database;
O resultado será: RECOVER
BACKUP
Dia 1
Nenhum
Criar cópias-imagem
Dia 2
Nenhum
Criar backup incremental de nível 1
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no a s incremental a Recuperar cópias com base Criar backup Dia 3 em h eฺ ) d i no backup incremental de nível 1 diante com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recuperar Cópias-imagem: e sExemplo t e t i n az ioscecomandos Se executar diariamente mostrados no slide, você obterá cópias-imagem continuamente P l o atualizadas dr de todos os arquivos de dados do banco de dados a qualquer momento. n a LOequadro mostra o que acontece em cada execução. Observe que esse algoritmo requer uma certa
preparação; a estratégia só dá resultados depois do dia 3. Dia 1: O comando RECOVER não faz nada. Ainda não há cópias-imagem para recuperação. O comando BACKUP cria as cópias-imagem. Dia 2: Mais uma vez, o comando RECOVER não faz nada. Isso ocorre porque ainda não existe um backup incremental. O comando BACKUP cria o backup incremental, uma vez que as cópias-imagem de linha de base foram criadas no dia 1. Dia 3: O comando RECOVER aplica as alterações do backup incremental às cópias-imagem. O comando BACKUP executa outro backup incremental, que será usado para recuperar as cópiasimagem no dia 4. O ciclo continua dessa maneira. É importante usar tags durante a implementação desse tipo de estratégia de backup. Elas vincularão esses backups incrementais às cópias-imagem criadas. Sem essas tags, o backup incremental mais recente e, possivelmente, o incorreto será usado para recuperar as cópias-imagem.
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Executando uma Alternância Rápida para Cópias-imagem Siga estas etapas para executar uma recuperação rápida: 1. Coloque os arquivos de dados no modo off-line. 2. Use o comando SWITCH TO ... COPY a fim de alternar para as cópias-imagem. 3. Recupere os arquivos de dados. 4. Coloque os arquivos de dados no modo on-line. Agora os arquivos de dados foram recuperados e podem ser usados no novo local.
Opcionalmente, siga estas etapas para retornar os arquivos ao seu local original: 5. Crie uma cópia-imagem do arquivo de dados no local original. 6. Coloque os arquivos de dados no modo off-line. e 7. SWITCH TO ... COPY rabl fe s 8. Recupere os arquivos de n tra dados. n o narquivos a 9. Coloque os de s a ฺ dados ) h no imodo de on-line.
com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t para Cópias-imagem Executando uma Alternância e seRápida t t i az icen de arquivos de dados para uma recuperação rápida seguindo estas Você pode usarPcópias-imagem l etapas: dro n os arquivos de dados no modo off-line. 1.aColoque e L 2. Use o comando SWITCH TO ... COPY a fim de apontar para a cópia-imagem dos arquivos. SQL> SWITCH DATAFILE 'filename' TO COPY;
3. Recupere os arquivos de dados. 4. Coloque os arquivos de dados no modo on-line. Nesse momento, o banco de dados poderá ser usado, e os arquivos de dados serão recuperados. No entanto, se quiser colocar os arquivos de dados novamente em seu local original, siga estas etapas: 5. Crie uma cópia-imagem dos arquivos de dados no local original usando o comando BACKUP AS COPY. 6. Coloque os arquivos de dados no modo off-line. 7. Alterne para a cópia criada na etapa 5 usando o comando SWITCH TO COPY. 8. Recupere os arquivos de dados. 9. Coloque os arquivos de dados no modo on-line. É possível recuperar arquivos de dados, tablespaces, arquivos temporários ou o banco de dados inteiro com esse comando. Os arquivos para os quais você está alternando devem ser cópias-imagem.
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Usando SET NEWNAME para Alternar entre Arquivos •
Use o comando SET NEWNAME em um bloco RUN a fim de restaurar um arquivo em um local não default.
RUN { ALLOCATE CHANNEL dev1 DEVICE TYPE DISK; ALLOCATE CHANNEL dev2 DEVICE TYPE sbt; SQL "ALTER TABLESPACE users OFFLINE IMMEDIATE"; SET NEWNAME FOR DATAFILE '/disk1/oradata/prod/users01.dbf' TO '/disk2/users01.dbf'; RESTORE TABLESPACE users; SWITCH DATAFILE ALL; RECOVER TABLESPACE users; SQL "ALTER TABLESPACE users ONLINE"; }
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•
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n ade Em vez de nomes individuais, especifique um formato r t on de nome default para todos os arquivos de um banco n a dados ou de um tablespace nomeado. has eฺ ) d i O nome default é usado para os comandos com nt GuDUPLICATE, ฺ l i RESTORE e SWITCH no bloco ma RUN.de
ot Stu h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Usando SET NEWNAME t entre Arquivos epara sAlternar t e t i z enpode ser usado somente em um bloco RUN. Ele prepara um O comando SET aNEWNAME P ic operações subsequentes. No exemplo do slide, o comando SET ode nomes lpara mapeamento r d n define o local onde uma operação de restauração desse arquivo de dados será gravada. NEWNAME a e LQuando o comando RESTORE é executado, o arquivo de dados users01.dbf é restaurado em /disk2/users01.dbf. Ele é gravado nesse local, mas o arquivo de controle ainda não aponta para esse local. O comando SWITCH faz com que o arquivo de controle seja atualizado com o novo local. Um método mais eficiente é usar a cláusula SET NEWNAME para especificar o formato de nome default para todos os arquivos de dados de um tablespace nomeado e do banco de dados (em vez de definir os nomes de arquivos individualmente, como ocorria nas versões de bancos de dados anteriores ao Oracle Database 11gR2 (11.2). A ordem de precedência do comando SET NEWNAME é a seguinte: 1. SET NEWNAME FOR DATAFILE e SET NEWNAME FOR TEMPFILE 2. SET NEWNAME FOR TABLESPACE 3. SET NEWNAME FOR DATABASE
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Variáveis de Substituição para SET NEWNAME Elemento de Sintaxe
Descrição
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Especifica o nome do arquivo sem o caminho de diretório *NEW*
%f
Especifica o número absoluto do arquivo de dados para o qual o novo nome é gerado
%I
Especifica o DBID
%N
Especifica o nome do tablespace
%U
Especifica um nome de arquivo gerado pelo sistema no formato: data-D-%d_id-%I_TS-%N_FNO-%f
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RUN { SET NEWNAME FOR DATAFILE 1 TO '/oradata1/system01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 2 TO '/oradata2/sysaux01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 3 TO '/oradata3/undotbs01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 4 TO '/oradata4/users01.dbf'; SET NEWNAME FOR TABLESPACE example TO '/oradata5/%b'; DUPLICATE TARGET DATABASE TO dupldb; }
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Variáveis de Substituição para t NEWNAME e seSET t t i az conflitos Para evitar possíveis ende nome durante a restauração em outro local, use as variáveis de P c i l substituição rodo comando SET NEWNAME. Especifique pelo menos uma das seguintes variáveis de d n substituição: %b, %f, and %U. %I e %N são variáveis opcionais. Lea
O exemplo mostra o comando SET NEWNAME FOR TABLESPACE usado para definir nomes default com uma variável de substituição, junto com a cláusula SET NEWNAME explícita.
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Executando a Restauração e a Recuperação de um Banco de Dados no Modo NOARCHIVELOG •
Se o banco de dados estiver no modo NOARCHIVELOG, e houver perda de um arquivo de dados, execute as seguintes tarefas: – Faça shutdown da instância se ainda não tiver feito isso. – Restaure do backup todo o banco de dados, incluindo todos os arquivos de dados e de controle. – Abra o banco de dados.
•
Os usuários devem informar novamente todas as alterações efetuadas desde o último backup.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executando a Restauração de um Banco de Dados no Modo e esaeRecuperação t t i NOARCHIVELOG az n P ice de dados de um banco de dados no modo NOARCHIVELOG requer a l A perda dero qualquer arquivo nd total do banco de dados, incluindo os arquivos de controle e todos os arquivos de dados. restauração a e LSe houver backups incrementais disponíveis, você precisará executar as operações de restauração e recuperação. Se o arquivo de dados perdido pertencer a um tablespace somente para leitura, será necessário restaurar somente esse arquivo. Com o banco de dados no modo NOARCHIVELOG, só será possível fazer a recuperação até o momento do último backup. Portanto, os usuários devem informar novamente todas as alterações efetuadas desde esse backup. Para esse tipo de recuperação, use os comandos RESTORE e RECOVER ou execute as seguintes tarefas no Enterprise Manager: 1. Faça shutdown da instância se ainda não tiver feito isso. 2. Clique em Perform Recovery na página de propriedades Maintenance. 3. Selecione Whole Database como o tipo de recuperação.
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Usando Pontos de Restauração Um ponto de restauração atribui um nome a um momento específico: • Agora: SQL> CREATE RESTORE POINT before_mods;
•
Um momento no passado:
SQL> CREATE RESTORE POINT end_q1 AS OF SCN 100;
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Linha de tempo
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Usando Pontos de Restauração e se t t t i azum nome Você pode atribuir enou um SCN a um momento específico. Isso é útil para referência futura, P c i l durante d a execução de uma recuperação pontual ou de operações de flashback. ro n •eaO primeiro exemplo do slide cria um ponto de restauração que representa o momento atual. Se L você pretender aplicar uma atualização de uma aplicação ou de dados do banco de dados e quiser fazer referência a esse estado anterior do banco de dados, use o ponto de restauração BEFORE_MODS. • O segundo exemplo do slide cria um ponto de restauração que representa um SCN anterior, 100. Esse ponto de restauração pode ser usado das mesmas maneiras que o anterior. Normalmente, os pontos de restauração são mantidos no banco de dados durante, pelo menos, o tempo especificado pelo parâmetro de inicialização CONTROL_FILE_RECORD_KEEP_TIME. No entanto, você poderá usar a opção PRESERVE ao criar um ponto de restauração; isso fará com que ele seja salvo até ser deletado explicitamente. Use a view V$RESTORE_POINT para ver os pontos de restauração com nome, SCN, timestamp e outras informações.
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Executando uma Recuperação Pontual Para executar uma recuperação pontual gerenciada pelo servidor, siga estas etapas: 1. Determine o alvo da restauração: SCN, horário, ponto de restauração ou número de sequência de log. 2. Defina as variáveis de ambiente NLS conforme adequado. 3. Monte o banco de dados. 4. Prepare e execute um bloco RUN, usando os comandos SET UNTIL, RESTORE e RECOVER. ble a r fe s 5. Abra o banco de dados no modo READONLY e verifiquense tra o ponto de recuperação é o pretendido. n no a 6. Abra o banco de dados usando RESETLOGS. s
ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executando uma Recuperação e sePontual t t i azumaicrecuperação Você pode executar pontual gerenciada pelo servidor usando as etapas a seguir. O en P l o banco de dados deverá estar no modo ARCHIVELOG. dr o alvo da restauração. Poderá ser uma data e um horário, um SCN, um ponto de n 1. Determine a Le restauração ou um número de sequência de log. Por exemplo, se souber que algumas transações
incorretas foram submetidas às 15h de ontem, você poderá escolher 14h59min de ontem como o horário do ponto de restauração pretendido. 2. Defina as variáveis de ambiente NLS (National Language Support) do sistema operacional, de modo que as constantes de tempo fornecidas ao RMAN sejam formatadas corretamente. Estes são alguns exemplos de definições: $ export NLS_LANG = american_america.us7ascii $ export NLS_DATE_FORMAT = "yyyy-mm-dd:hh24:mi:ss"
3. Monte o banco de dados. Se ele estiver aberto, faça primeiro o seu shutdown, conforme mostrado no exemplo: RMAN> shutdown immediate RMAN> startup mount
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Executando uma Recuperação Pontual (continuação) 4. Crie um bloco RUN e execute-o. Os comandos RECOVER e RESTORE devem estar no mesmo bloco RUN para que a definição de UNTIL seja aplicada a ambos. Por exemplo, se você optar por recuperar até um SCN específico, o comando RESTORE precisará saber qual é esse valor para restaurar os arquivos de backups antigos o suficiente, ou seja, backups anteriores a esse SCN. Veja a seguir um exemplo de bloco RUN: RUN { SET UNTIL TIME '2007-08-14:21:59:00'; RESTORE DATABASE; RECOVER DATABASE; }
5. Assim que você abre o banco de dados para leitura/gravação, a restauração que acabou de ser executada é submetida a commit. Portanto, primeiro abra o banco de dados como READ ONLY e exiba alguns dados para verificar se a recuperação teve o efeito esperado. RMAN> SQL 'ALTER DATABASE OPEN READ ONLY';
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RMAN> ALTER DATABASE OPEN RESETLOGS;
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6. Se estiver satisfeito com os resultados da recuperação, abra o banco de dados com a opção RESETLOGS, conforme mostrado:
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Executando a Recuperação com um Arquivo de Controle de Backup •
• •
Restaure e monte um arquivo de controle de backup quando todas as cópias do arquivo de controle atual forem perdidas ou danificadas. Execute o comando RECOVER após restaurar o arquivo de controle de backup. Abra o banco de dados com a opção RESETLOGS após executar uma recuperação completa ou pontual.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( tum Arquivo de Controle de Backup Executando a Recuperação e scom t e t i az asiccópias Se tiver perdido todas en do arquivos de controle atual, você deverá restaurar e montar um P l arquivo d dero controle de backup antes de executar a recuperação. A operação de recuperação poderá n envolver a recuperação arquivos de dados perdidos ou simplesmente do arquivo de controle. Se a e estiver usando um dos Lvocê catálogo de recuperação, o processo será idêntico à recuperação com um arquivo de controle atual porque o RMAN poderá usar esse catálogo para obter os respectivos metadados.
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Recuperação Após a Perda do Arquivo de Parâmetros do Servidor A cláusula FROM MEMORY permite a criação das definições atuais de parâmetros no nível do sistema.
SQL> CREATE PFILE [= 'pfile_name' ] FROM { { SPFILE [= 'spfile_name'] } | MEMORY } ;
SQL> CREATE SPFILE [= 'spfile_name' ] FROM { { PFILE [= 'pfile_name' ] } | MEMORY } ;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Recuperação Após atPerda Arquivo de Parâmetros do Servidor t e do e t i s A maneira mais fácil az de irecuperar en um arquivo de parâmetros do servidor é usar a cláusula FROM P c l o cria um arquivo de parâmetros de inicialização de texto (PFILE) ou um arquivo de MEMORY, rque d n a do servidor (SPFILE) usando as definições atuais de parâmetros no nível do sistema. Em e Lparâmetros um ambiente RAC, o arquivo criado contém as definições de parâmetros de cada instância. Durante a inicialização da instância, todas as definições de parâmetros são registradas no arquivo alert.log. A partir do Oracle Database 11g, o texto de dump do parâmetro alert.log passou a utilizar uma sintaxe de parâmetro válida. Isso torna mais fácil recortar e colar parâmetros em um arquivo separado e, depois, usar esse arquivo como um PFILE para uma instância subsequente. O nome do PFILE ou do SPFILE é gravado no arquivo alert.log durante a inicialização da instância. Quando um PFILE desconhecido é usado no cliente, o log de alerta também indica isso. Para suportar essa funcionalidade adicional, defina o parâmetro de inicialização COMPATIBLE como 11.0.0.0 ou como um valor superior.
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Restaurando o Arquivo de Parâmetros do Servidor a Partir do Backup Automático do Arquivo de Controle RMAN> STARTUP FORCE NOMOUNT; RMAN> RESTORE SPFILE FROM AUTOBACKUP; RMAN> STARTUP FORCE; RMAN (Recovery Manager)
Área de Recuperação Flash
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no a s a h eฺ ) d i u Bancocde omdados G ฺ t l i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Restaurando o Arquivo do Servidor a Partir do Backup Automático do e de Parâmetros t e t i s z Arquivo de Controle n a ice P l de parâmetros do servidor e não puder usar a cláusula FROM MEMORY, o Se tiver perdido o arquivo r d n restaurá-lo do backup automático. O procedimento é semelhante ao usado para restaurar você poderá a e Lo arquivo de controle a partir de um backup automático. Se o backup automático não estiver na área Processo do servidor
de recuperação flash, defina o DBID do banco de dados. Execute o comando RESTORE SPFILE FROM AUTOBACKUP. Se estiver restaurando o SPFILE em um local não default, especifique o comando da seguinte maneira: RESTORE SPFILE TO FROM AUTOBACKUP
Se estiver restaurando o arquivo de parâmetros do servidor da Área de Recuperação Flash, especifique o comando da seguinte maneira: RMAN> run { 2> restore spfile from autobackup 3> recovery area = '' 4> db_name = ''; 5> }
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Restaurando o Arquivo de Controle a Partir do Backup Automático RMAN (Recovery Manager)
Área de Recuperação Flash
Arquivo de controle
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Banco de dados RMAN> RMAN> RMAN> RMAN> RMAN>
STARTUP NOMOUNT; RESTORE CONTROLFILE FROM AUTOBACKUP; ALTER DATABASE MOUNT; RECOVER DATABASE; ALTER DATABASE OPEN RESETLOGS;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t a Partir do Backup Automático Restaurando o Arquivo e de Controle t e t i s azusando Se você não estiver eumn catálogo de recuperação, configure o backup automático do arquivo P c i l de controle ropara restaurar esse arquivo rapidamente caso seja necessário. Os comandos usados para d n a o arquivo de controle são os mesmos, independentemente de você estar usando ou não uma e Lrestaurar Área de Recuperação Flash. No entanto, se você estiver usando essa área, o RMAN executará implicitamente uma verificação cruzada dos backups e das cópias-imagem listadas no arquivo de controle, e catalogará os arquivos contidos na Área de Recuperação Flash não registrados no arquivo de controle restaurado, aumentando a utilidade desse arquivo na restauração do restante do banco de dados. Use os comandos mostrados no slide para fazer a recuperação em caso de perda dos arquivos de controle. Primeiro, inicie a instância no modo NOMOUNT. Ela não poderá ser montada porque não existe um arquivo de controle. Restaure o arquivo de controle a partir do backup. Agora que há um arquivo de controle, você poderá montar o banco de dados. Você deve recuperar o banco de dados porque agora existe um arquivo de controle de backup que contém informações sobre uma versão mais antiga do banco de dados. Após recuperar o banco de dados, você poderá abri-lo. Especifique RESETLOGS porque o novo arquivo de controle representa uma instância diferente do banco de dados. Observação: Não há uma verificação cruzada automática dos backups em fita após a restauração de um arquivo de controle. Se você estiver usando backups em fita, execute uma verificação cruzada desses backups após restaurar o arquivo de controle e montar o banco de dados. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 18
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Restaurando o Arquivo de Controle a Partir do Backup Automático (continuação) Para restaurar o arquivo de controle a partir de um backup automático, o banco de dados deve estar no estado NOMOUNT. Se o backup automático não estiver na área de recuperação flash, defina o identificador do banco de dados (DBID) antes de executar o comando RESTORE CONTROLFILE FROM AUTOBACKUP, conforme mostrado no exemplo a seguir: RMAN> RMAN> RMAN> RMAN>
SHUTDOWN ABORT; STARTUP NOMOUNT; SET DBID 1090770270; RESTORE CONTROLFILE FROM AUTOBACKUP;
O RMAN procura um backup automático do arquivo de controle. Se esse backup for encontrado, o RMAN restaurará o arquivo de controle a partir dele em todas as localizações desse arquivo listadas no parâmetro de inicialização CONTROL_FILES. Se você tiver um catálogo de recuperação, não precisará definir o DBID nem usar o backup automático do arquivo de controle para restaurar esse arquivo. Você poderá usar o comando RESTORE CONTROLFILE sem argumentos: RMAN> RESTORE CONTROLFILE;
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Quando você executar essa operação, a instância deverá estar no estado NOMOUNT, e o RMAN deverá estar conectado ao catálogo de recuperação. O arquivo de controle restaurado é gravado em todas as localizações listadas no parâmetro de inicialização CONTROL_FILES. Use o comando RESTORE CONTROLFILE... TO a fim de restaurar o arquivo de controle em um local não default. Se você também tiver perdido o SPFILE do banco de dados e precisar restaurá-lo a partir do backup automático, o procedimento será semelhante ao usado para restaurar o arquivo de controle a partir desse backup. Defina primeiro o DBID do banco de dados e, em seguida, use o comando RESTORE SPFILE FROM AUTOBACKUP.
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is S @ e tt se th i z uo arquivo de parâmetros do servidor restaurado, o RMAN pa com ( o Depois que você iniciare a instância t se a partir do backup automático. Uma vez restaurado e montado poderá restaurar oaarquivo dencontrole zitt e P você o arquivo rde controle, lic terá as informações de backup necessárias para restaurar e recuperar o o d banco nde dados. a e LApós restaurar os arquivos de controle do banco de dados a partir do backup, execute a recuperação completa da mídia e abra o banco de dados com a opção RESETLOGS.
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Usando Backups Incrementais para Recuperar um Banco de Dados no Modo NOARCHIVELOG Use backups incrementais para executar uma recuperação limitada de um banco de dados no modo NOARCHIVELOG. STARTUP FORCE NOMOUNT; RESTORE CONTROLFILE; ALTER DATABASE MOUNT; RESTORE DATABASE; RECOVER DATABASE NOREDO; ALTER DATABASE OPEN RESETLOGS;
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recuperar um Banco de Dados no Modo Usando Backups Incrementais e separa t t i NOARCHIVELOG az en P c i l Você podero executar uma recuperação limitada de um banco de dados no modo NOARCHIVELOG d n ea backups incrementais. Esses backups devem ser consistentes. Lusando
Se você tiver efetuado backups incrementais, o RMAN usará os backups de nível 0 e 1 para restaurar e recuperar o banco de dados. Especifique a opção NOREDO no comando RECOVER DATABASE em caso de perda dos arquivos de redo log on-line ou se não for possível aplicar o redo aos backups incrementais. Se você não especificar a opção NOREDO, o RMAN procurará os arquivos de redo log on-line após aplicar esses backups. Se os arquivos de redo log on-line não estiverem disponíveis, o RMAN emitirá uma mensagem de erro. Se os arquivos de redo log on-line atuais contiverem todas as alterações desde o último backup incremental, você poderá executar o comando RECOVER DATABASE sem a opção NOREDO, e as alterações serão aplicadas. Observação: Só será necessário restaurar o arquivo de controle se ele não estiver atualizado.
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Restaurando e Recuperando o Banco de Dados em um Novo Host Use o procedimento para: • Executar restaurações de teste • Mover um banco de dados de produção para um novo host
Backups
RMAN>
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Dados em um Novo Host Restaurando e Recuperando e soeBanco t t i azdescrito Use o procedimento ennas páginas a seguir para executar restaurações de teste. Você também P c i l pode usá-lo roa fim de mover um banco de dados de produção para um novo host. d n a do banco de dados (DBID) de teste restaurado é igual ao do banco de dados original. LOeidentificador Arquivo de parâmetros do servidor
Arquivo de parâmetros do servidor
Se você estiver usando um catálogo de recuperação e se conectar ao banco de dados de teste e ao do catálogo de recuperação, esse catálogo será atualizado com as informações sobre o banco de dados de teste. Isso poderá afetar a capacidade de restauração e recuperação do banco de dados de origem pelo RMAN. Você deverá criar um banco de dados duplicado com o comando DUPLICATE do RMAN caso seu objetivo seja criar uma nova cópia do banco de dados de destino para uso contínuo em um novo host. O banco de dados duplicado receberá um novo DBID, o qual permitirá que ele seja registrado no mesmo catálogo de recuperação que o banco de dados de destino original. Consulte a lição “Usando o RMAN para Duplicar um Banco de Dados” para obter informações detalhadas sobre o comando DUPLICATE.
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Preparando para Restaurar o Banco de Dados em um Novo Host Como preparação para restaurar um banco de dados, execute estas etapas: • Registre o identificador do banco de dados (DBID) de origem. • Copie o arquivo de parâmetros de inicialização do banco de dados de origem para o novo host. • Verifique se os backups de origem, incluindo o backup automático do arquivo de controle, estão acessíveis no ble a r host usado para restauração. sfe
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an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Dados em um Novo Host Preparando para Restaurar e oseBanco t t i z noenslide como preparação para restaurar o banco de dados em um novo alistadas Execute as etapas P lic host. dro n Se estiver executando uma restauração de teste, não se conecte ao catálogo de a Observação: e Lrecuperação ao restaurar os arquivos de dados. Se você se conectar ao catálogo de recuperação, o RMAN registrará as informações sobre os arquivos de dados restaurados nesse catálogo e considerará o banco de dados restaurado como o banco de dados de destino atual. Se o seu arquivo de controle não for grande o suficiente para conter todos os dados do repositório do RMAN dos backups a serem restaurados, e você precisar usar um catálogo de recuperação, exporte o catálogo e importe-o para outro esquema ou banco de dados. Use o catálogo de recuperação copiado para a restauração de teste.
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Restaurando o Banco de Dados em um Novo Host Execute as etapas a seguir no host de restauração para restaurar o banco de dados: 1. Configure a variável de ambiente ORACLE_SID. 2. Inicie o RMAN e conecte-se à instância de destino no modo NOCATALOG. 3. Defina o identificador do banco de dados (DBID). 4. Inicie a instância no modo NOMOUNT.
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bl 5. Restaure o arquivo de parâmetros do servidor a partir a r fe s dos conjuntos de backup. n ra t n 6. Faça shutdown da instância. no a 7. Edite o arquivo de parâmetros de inicialização s restaurado. a h eฺ ) d i 8. Inicie a instância no modo NOMOUNT. u om
ilฺc ent G a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Restaurando o Bancote de Dados tem um Novo Host t i saseetapas listadas nesta página e na próxima para restaurar o banco de zrestauração n a Execute no host de e P lic dados. dro n 1.aConfigure a variável de ambiente ORACLE_SID conforme mostrado no exemplo abaixo: e L $ setenv ORACLE_SID orcl 2. Inicie o RMAN e conecte-se à instância de destino. Não se conecte ao catálogo de recuperação conforme mostrado no exemplo a seguir: $ rman TARGET /
3. Defina o identificador do banco de dados (DBID). Para encontrar o DBID do banco de dados de origem, consulte a coluna DBID da view V$DATABASE. RMAN> SET DBID 1090770270;
4. Inicie a instância no modo NOMOUNT: RMAN> STARTUP NOMOUNT
Você receberá um erro semelhante ao mostrado a seguir porque o arquivo de parâmetros do servidor não foi restaurado. O RMAN usa um arquivo de parâmetros “fictício” para iniciar a instância. startup failed: ORA-01078: failure in processing system parameters
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Faculdade Impacta Tecnologia Restaurando o Banco de Dados em um Novo Host (continuação) 5. Restaure o arquivo de parâmetros do servidor a partir dos conjuntos de backup e faça shutdown da instância conforme mostrado no exemplo:
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RESTORE SPFILE TO PFILE '?/oradata/test/initorcl.ora' FROM AUTOBACKUP;
6. Faça shutdown da instância: SHUTDOWN IMMEDIATE;
7. Edite o arquivo de parâmetros de inicialização restaurado para alterar todos os parâmetros específicos de local, como os que terminam em _DEST, para refletir a nova estrutura de diretórios. 8. Inicie a instância no modo NOMOUNT usando o arquivo de parâmetros de inicialização de texto editado. RMAN> STARTUP NOMOUNT > PFILE='?/oradata/test/initorcl.ora';
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Restaurando o Banco de Dados em um Novo Host 9. Crie um bloco RUN para: – Restaurar o arquivo de controle – Montar o banco de dados
10. Crie o script de recuperação do RMAN para restaurar e recuperar o banco de dados. 11. Execute o script do RMAN. 12. Abra o banco de dados com a opção RESETLOGS.
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10. Consulte a view V$DATAFILE no novo host para determinar os nomes dos arquivos do banco de dados registrados no arquivo de controle. Crie o script de recuperação do RMAN para restaurar e recuperar o banco de dados, incluindo as seguintes etapas, conforme adequado: a. Use o comando SET NEWNAME para especificar o caminho no novo host de cada um dos arquivos de dados restaurado em um destino diferente do host original. b. Use o comando SQL ALTER DATABASE RENAME FILE para especificar o caminho dos arquivos de redo log on-line. c. Inclua o comando SET UNTIL para limitar a recuperação ao final dos arquivos de redo log arquivados. d. Inclua o comando SWITCH para que o arquivo de controle reconheça os novos nomes de caminho como os nomes corretos dos arquivos de dados.
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Restaurando o Banco de Dados em um Novo Host (continuação) Veja a seguir um exemplo de script de recuperação: RUN { SET NEWNAME FOR DATAFILE 1 TO '?/oradata/test/system01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 2 TO '?/oradata/test/undotbs01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 3 TO '?/oradata/test/sysaux.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 4 TO '?/oradata/test/users01.dbf'; SET NEWNAME FOR DATAFILE 5 TO '?/oradata/test/example01.dbf'; SQL "ALTER DATABASE RENAME FILE ''/u01/app/oracle/oradata/orcl/redo01.log'' TO ''?/oradata/test/redo01.log'' "; SQL "ALTER DATABASE RENAME FILE ''/u01/app/oracle/oradata/orcl/redo02.log'' TO ''?/oradata/test/redo02.log'' "; SQL "ALTER DATABASE RENAME FILE ''/u01/app/oracle/oradata/orcl/redo03.log'' TO ''?/oradata/test/redo03.log'' "; SET UNTIL SCN 4545727; RESTORE DATABASE; SWITCH DATAFILE ALL; RECOVER DATABASE; }
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no a s 11. Execute o script de recuperação. a h eฺ 12. Abra o banco de dados com a opção RESETLOGS: ) d i RMAN> ALTER DATABASE OPEN RESETLOGS; com nt Gu ฺ l i a da instância Uma vez concluído o teste, você poderá fazer shutdown de do banco de dados de teste e m t u t o S h is arquivos. deletar esse banco de dados com todos os respectivos @ h e itt se t z a p to u ( e zitt ense a P lic o r d n a e L
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Executando a Recuperação Após Acidentes •
• •
Um acidente implica a perda de todo o banco de dados de destino, do banco de dados do catálogo de recuperação, de todos os arquivos de controle atuais, de todos os arquivos de redo log on-line e de todos os arquivos de parâmetros. A recuperação após acidentes inclui a restauração e a recuperação do banco de dados de destino. Conjunto mínimo de backups necessário:
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– Backups dos arquivos de dados ns – Arquivos de redo log arquivados correspondentes -tra oncontrole n – Pelo menos um backup automático do arquivo de a
s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Acidentes Executando a Recuperação e sApós t e t i azacidentes A recuperaçãoP após eninclui a restauração e a recuperação do banco de dados de destino após c i l o esse banco de dados, de todos os arquivos de controle atuais, de todos os arquivos de a perda d dertodo n alog on-line, de todos os arquivos de parâmetros e do banco de dados do catálogo de recuperação e Lredo (se aplicável). Para executar a recuperação após acidentes, são necessários pelo menos os seguintes backups: • Backups dos arquivos de dados • Redo logs arquivados correspondentes gerados após o momento do backup • Pelo menos um backup automático do arquivo de controle Observação: Consulte o manual Oracle Data Guard Concepts and Administration para obter informações sobre como o Oracle Data Guard pode oferecer uma proteção completa contra acidentes.
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Executando a Recuperação Após Acidentes Procedimento básico: • Restaure um backup automático do arquivo de parâmetros do servidor. • Inicie a instância do banco de dados de destino. • Restaure o arquivo de controle a partir do backup automático. • Monte o banco de dados. ble • Restaure os arquivos de dados. a r fe s n • Recupere os arquivos de dados. tra n • Abra o banco de dados com a opção RESETLOGS. no
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Acidentes (continuação) Executando a Recuperação e sApós t e t i n az para O procedimento básico uma recuperação após acidentes é descrito no slide. Após eexecutar P c i l o montar odbanco r de dados, siga as etapas para executar a recuperação com um arquivo de controle de n backup. a Le
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Questionário Quando não há perda de arquivos de dados, e você recupera o arquivo de controle de backup, por que é necessário usar o comando RECOVER? 1. Para efetuar rollforward das alterações no arquivo de controle por meio da ressincronização a partir dos arquivos de dados 2. Para efetuar rollforward das alterações no arquivo de controle aplicando redo a partir dos redo logs ble a r 3. Para efetuar rollforward das alterações no arquivo fe s n de controle usando o catálogo do RMAN -tra
on n a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Resposta: 2 e se t t t i az icen P l o r d n a e L
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 29
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Questionário Com o comando RESTORE, é possível restaurar arquivos do banco de dados a partir de um backup, mas não aplicar redo a partir de redo logs. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 30
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a usar o RMAN para: • Executar uma recuperação completa após a perda de um arquivo de dados crítico ou não crítico • Recuperar usando backups atualizados de forma incremental • Alternar para cópias-imagem tendo em vista uma recuperação rápida • Restaurar um banco de dados em um novo host ble a r e • Recuperar usando um arquivo de controle de backup nsf
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 31
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Visão Geral do Exercício 7: Usando o RMAN para Executar a Recuperação Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Recuperando cópias-imagem • Executando uma recuperação rápida
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 7 - 32
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Monitorando e Ajustando o RMAN
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Monitorar o andamento de jobs do RMAN • Configurar o RMAN de forma adequada para entrada/saída assíncrona • Configurar a multiplexação do RMAN para manter o streaming eficiente de unidades de fita • Avaliar o equilíbrio entre velocidade de backup e velocidade de recuperação ble a r • Explicar o impacto dos seguintes parâmetros no fe s n desempenho do RMAN: MAXPIECESIZE, FILESPERSET, ra t n MAXOPENFILES no a s do RMAN • Explicar como a opção BACKUP DURATION a h eฺ ) d i pode tornar mais rápida ou mais demorada a execução de m Gu o c ฺ t il outro backups, (liberando recursosapara en processamento)
otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( e se t t t i az icen P l ro
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 2
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Paralelização de Conjuntos de Backup Para obter melhor desempenho, aloque vários canais e designe arquivos aos canais específicos. Arq. de dados 1
Arq. de dados 4
Arq. de dados 5
Canal MML
Arq. de dados 2
Arq. de dados 3
Arq. de dados 9
Componente de backup 1
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Canal MML
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Componente de backup 2
no a s a h eฺ ) d i m Gu Componente MML o c ฺ t de backup 3 il n a e d m ot Stu h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Paralelização de Conjuntos e sdeeBackup t t i Você pode configurar az backups enparalelos definindo a opção PARALLELISM do comando P c i l CONFIGURE ro como um valor superior a 1 ou alocando manualmente diversos canais. O RMAN d n a sua operação e grava vários conjuntos de backup em paralelo. As sessões do servidor e Lparaleliza dividem o trabalho de backup dos arquivos especificados. Arq. de dados 6
Arq. de dados 7
Arq. de dados 8
Canal
Exemplo RMAN> RUN { 2> ALLOCATE CHANNEL c1 DEVICE TYPE sbt; 3> ALLOCATE CHANNEL c2 DEVICE TYPE sbt; 4> ALLOCATE CHANNEL c3 DEVICE TYPE sbt; 5> BACKUP 6> INCREMENTAL LEVEL = 0 7> (DATAFILE 1,4,5 CHANNEL c1) 8> (DATAFILE 2,3,9 CHANNEL c2) 9> (DATAFILE 6,7,8 CHANNEL c3); 10> SQL 'ALTER SYSTEM ARCHIVE LOG CURRENT'; 11> }
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 3
Faculdade Impacta Tecnologia Paralelização de Conjuntos de Backup (continuação) Ao fazer backup de arquivos de dados, você pode especificar os arquivos pelo nome do caminho ou pelo número correspondente. Por exemplo, os dois comandos a seguir executam a mesma ação:
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BACKUP DEVICE TYPE sbt DATAFILE '/home/oracle/system01.dbf'; BACKUP DEVICE TYPE sbt DATAFILE 1;
Quando você cria diversos conjuntos de backup e aloca vários canais, o funcionamento do RMAN é paralelizado automaticamente, e ele grava diversos conjuntos de backup em paralelo. As sessões do servidor alocado compartilham o trabalho de backup dos arquivos de dados, arquivos de controle e redo logs arquivados especificados. Não é possível distribuir por striping um único conjunto de backup entre vários canais. Você pode obter a paralelização de conjuntos de backup da seguinte forma: • Configurando a opção PARALLELISM como um valor superior a 1 ou alocando vários canais • Especificando vários arquivos para backup Exemplo • Existem nove arquivos dos quais é necessário fazer backup (arquivos de dados de 1 a 9). • Designe os arquivos de dados a um conjunto de backup, de modo que cada conjunto tenha aproximadamente o mesmo número de blocos de dados para backup (para uma operação eficiente.) - Os arquivos de dados 1, 4 e 5 estão designados ao conjunto de backup 1. - Os arquivos de dados 2, 3 e 9 estão designados ao conjunto de backup 2. - Os arquivos de dados 6, 7 e 8 estão designados ao conjunto de backup 3. Observação: Também é possível usar o parâmetro FILESPERSET para limitar o número de arquivos de dados incluídos em um conjunto de backup.
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Monitorando Sessões do RMAN •
•
Consulte as views V$SESSION e V$PROCESS para identificar o relacionamento entre sessões do servidor e canais do RMAN. Se estiver monitorando várias sessões, use o comando SET COMMAND ID para correlacionar um processo a um canal durante um backup.
SQL> SQL> SQL> SQL> 2 3 4
COLUMN CLIENT_INFO FORMAT a30 COLUMN SID FORMAT 999 COLUMN SPID FORMAT 9999 SELECT s.sid, p.spid, s.client_info FROM v$process p, v$session s WHERE p.addr = s.paddr AND CLIENT_INFO LIKE 'rman%';
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Monitorando Sessões edo RMAN t e t i s az sessões Para identificarPquais endo servidor correspondem a quais canais do RMAN, consulte as views c i l V$SESSION ro e V$PROCESS. A coluna SPID da view V$PROCESS identifica o ID do processo ou d n do thread a no sistema operacional. No UNIX, a coluna SPID mostra o ID do processo. No Windows, La ecoluna SPID mostra o ID do thread. Dois métodos básicos poderão ser usados para obter essas informações, dependendo de existirem ou não várias sessões ativas do RMAN simultaneamente. Quando houver apenas uma sessão ativa do RMAN, execute a consulta a seguir no banco de dados de destino enquanto o job do RMAN estiver em execução: SQL> SQL> SQL> SQL> 2 3 4 SID ---15 13
COLUMN CLIENT_INFO FORMAT a30 COLUMN SID FORMAT 999 COLUMN SPID FORMAT 9999 SELECT s.sid, p.spid, s.client_info FROM v$process p, v$session s WHERE p.addr = s.paddr AND CLIENT_INFO LIKE 'rman%'; SPID CLIENT_INFO ------------ -----------------------------2714 rman channel=ORA_SBT_TAPE_1 2715 rman channel=ORA_SBT_TAPE_2
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 5
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Monitorando Sessões do RMAN (continuação) Quando houver várias sessões do RMAN em execução, você poderá correlacionar um processo a um canal durante um backup usando o comando SET COMMAND ID, conforme mostrado abaixo: 1. Em cada sessão, defina o ID do comando como um valor diferente e, em seguida, faça backup do objeto desejado. Por exemplo, informe o seguinte na sessão 1: RUN { SET COMMAND ID TO 'sess1'; BACKUP DATABASE; }
Defina o ID do comando como uma string como sess2 no job em execução na sessão 2: RUN { SET COMMAND ID TO 'sess2'; BACKUP DATABASE; }
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b a r e 2. Inicie uma sessão do SQL*Plus e consulte as views V$SESSION e V$PROCESS juntas sf n enquanto o job do RMAN estiver sendo executado. Por exemplo, informe: a tr n no SELECT SID, SPID, CLIENT_INFO a s FROM V$PROCESS p, V$SESSION s a h eฺ ) d i WHERE p.ADDR = s.PADDR com nt Gu AND CLIENT_INFO LIKE '%id=sess%'; ฺ l i a de m t u t o Se você executar o comando SET COMMAND no S job do RMAN, a coluna CLIENT_INFO h ID s i @ h e será exibida no seguinte formato: itt se t z id=command_id,rman channel=channel_id a u (p tamostra o Por exemplo, vejattaeseguir uma da saída: e i s z n a ice P l SID SPID CLIENT_INFO o r d ---- ------------ -----------------------------n 11 8358 id=sess1 Lea 15 14 9
8638 8374 8642
id=sess2 id=sess1,rman channel=c1 id=sess2,rman channel=c1
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Monitorando o Andamento de Jobs do RMAN Monitore o andamento das operações de backup e restauração consultando a view V$SESSION_LONGOPS. SQL> 2 3 4 5 6 7
SELECT OPNAME, CONTEXT, SOFAR, TOTALWORK, ROUND(SOFAR/TOTALWORK*100,2) "%_COMPLETE" FROM V$SESSION_LONGOPS WHERE OPNAME LIKE 'RMAN%' AND OPNAME NOT LIKE '%aggregate%' AND TOTALWORK != 0 AND SOFAR TOTALWORK;
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s n a r SID SERIAL# CONTEXT SOFAR TOTALWORK %_COMPLETE -t on --- ------- ------- ------- --------- ---------n a s 13 75 1 9470 15360 61.65 a eฺ 12 81 1 15871 28160) h 56.36 d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t do RMAN Monitorando o Andamento Jobs e de t e t i s az deicbackups, Monitore o andamento en cópias e restaurações consultando a view P l V$SESSION_LONGOPS. O RMAN usa linhas de detalhe e agregadas na view ro d n V$SESSION_LONGOPS. As linhas de detalhe descrevem os arquivos que estão sendo processados Lporeauma etapa do job. As linhas agregadas descrevem os arquivos processados por todas as etapas do job em um comando do RMAN. Uma etapa do job consiste na criação ou na restauração de um conjunto de backup ou de uma cópia de um arquivo de dados. As linhas de detalhe são atualizadas sempre que um buffer é lido ou gravado durante a etapa de backup; portanto, a granularidade da atualização é pequena. As linhas agregadas são atualizadas quando cada etapa do job é concluída; portanto, a granularidade da atualização é grande. Observação: Defina o parâmetro STATISTICS_LEVEL como TYPICAL (o valor default) ou ALL para preencher a view V$SESSION_LONGOPS. As colunas relevantes da view V$SESSION_LONGOPS do RMAN incluem: • OPNAME: Uma descrição de texto da linha. As linhas de detalhe incluem RMAN:datafile copy, RMAN:full datafile backup e RMAN:full datafile restore. • CONTEXT: Para linhas de saída de backup, o valor desta coluna é 2. Para todas as outras linhas, com exceção da cópia proxy (que não atualiza esta coluna), o valor é 1.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 7
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Faculdade Impacta Tecnologia Monitorando o Andamento de Jobs do RMAN (continuação) • SOFAR: Para cópias-imagem, o número de blocos lidos; para linhas de entrada de backup, o número de blocos que foram lidos dos arquivos dos quais está sendo efetuado backup; para linhas de saída de backup, o número de blocos que foram gravados no componente de backup; para restaurações, o número de blocos que foram processados para os arquivos que estão sendo restaurados nesta etapa do job; e para cópias proxy, o número de arquivos que foram copiados • TOTALWORK: Para cópias-imagem, o número total de blocos do arquivo; para linhas de entrada de backup, o número total de blocos a serem lidos de todos os arquivos processados nesta etapa do job; para linhas de saída de backup, o valor é 0 porque o RMAN não sabe quantos blocos ele gravará em um componente de backup; para restaurações, o número total de blocos em todos os arquivos restaurados nesta etapa do job; e para cópias proxy, o número total de arquivos a serem copiados nesta etapa do job
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Interpretando a Saída de Mensagens do RMAN As informações de diagnóstico e solução de problemas do RMAN podem ser encontradas nos seguintes locais: • Saída dos comandos do RMAN • Arquivo de rastreamento do RMAN • Log de alerta • Arquivo de rastreamento do servidor Oracle • Arquivo sbtio.log
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Usando a Opção DEBUG •
A opção DEBUG é usada para : – Exibir o código PL/SQL gerado – Determinar precisamente quando um comando do RMAN é suspenso ou falha
• •
A opção DEBUG é especificada no prompt do RMAN ou em um bloco RUN. Como a opção DEBUG cria um volume enorme de saída, redirecione a saída para um arquivo de rastreamento:
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$ rman target / catalog rman/rman debug trace trace.log
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Usando a Opção DEBUG e se t t t i z todasenas instruções SQL executadas durante compilações do RMAN e os A opção DEBUG a exibe P lic Todas as informações geradas pelos pacotes PL/SQL do catálogo de o execuções. resultados dessas r d n também são exibidas. No exemplo a seguir, a saída de DEBUG é gravada durante o recuperação a e Lbackup do arquivo de dados 3, mas não do arquivo de dados 4: RMAN> run { debug on; allocate channel c1 type disk; backup datafile 3; debug off; backup datafile 4; }
Lembre-se de que a saída de DEBUG pode ser muito grande; portanto, verifique se há espaço adequado em disco para o arquivo de rastreamento. Essa sessão de backup simples que não gera erros cria um arquivo de rastreamento com praticamente a metade do tamanho em megabytes: $ rman target / catalog rman/rman debug trace sample.log RMAN> backup database; RMAN> host "ls –l sample.log"; -rw-r--r-1 user02 dba 576270 Apr 6 10:38 sample.log host command complete
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Interpretando Pilhas de Erros do RMAN • • •
Leia a pilha de baixo para cima. Procure a linha Additional information. RMAN-03009 identifica o comando onde ocorreu a falha.
RMAN-00571: RMAN-00569: RMAN-00571: RMAN-03009:
=========================================== ======= ERROR MESSAGE STACK FOLLOWS ======= =========================================== failure of backup command on c1 channel at 09/04/2001 13:18:19 ORA-19506: failed to create sequential file, name="07d36ecp_1_1", parms="" ORA-27007: failed to open file SVR4 Error: 2: No such file or directory Additional information: 7005 Additional information: 1 ORA-19511: Error from media manager layer,error text:
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Ajustando o RMAN •
As operações de BACKUP e RESTAURAÇÃO do RMAN executam as seguintes tarefas: – Leem ou gravam dados. – Processam dados copiando e validando blocos.
• • •
A tarefa mais lenta é chamada de gargalo, em qualquer processo. O ajuste do RMAN requer a identificação e o tratamento ble a r de gargalos. fe s n tra O desempenho das operações de backup e recuperação n no pode ser balanceado de acordo com as suas a necessidades. has eฺ
) id m u o G ilฺc ent a otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Ajustando o RMAN te e t i s z e restauração abackup As operações de do RMAN executam as seguintes tarefas distintas: en P c i l o • Leitura ou gravação de dados de entrada ndr •eaProcessamento de dados, validando e copiando blocos dos buffers de entrada para os de saída L
A tarefa mais lenta é chamada gargalo. Para ajustar o RMAN, é necessário identificar o gargalo (ou gargalos) e tentar torná-lo mais eficiente por meio dos comandos do RMAN, das definições dos parâmetros de inicialização ou de ajustes na mídia física. A compreensão das operações de entrada/saída é fundamental para o ajuste do RMAN. Os jobs de backup e restauração do RMAN usam dois de tipos de buffers de entrada/saída: armazenamento em disco e terciário (geralmente fita). Ao executar um backup, o RMAN lê os arquivos de entrada usando buffers de disco e grava o arquivo de backup de saída usando o buffer de disco ou de fita. Durante as operações de restauração, o RMAN inverte essas funções. A entrada/saída poderá ser síncrona e assíncrona. Os dispositivos síncronos executam apenas uma tarefa de entrada/saída de cada vez. Portanto, é possível determinar facilmente o tempo necessário para os jobs de backup. Diferentemente da entrada/saída síncrona (SIO), a entrada/saída assíncrona (AIO) pode executar mais de uma tarefa de cada vez. Para ajustar o RMAN com eficiência, é necessário compreender bem os conceitos de entrada/saída síncrona e assíncrona, buffers de disco e de fita, e arquitetura de canais. Conhecendo bem esses conceitos, você poderá usar views fixas para monitorar gargalos.
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Ajustando o RMAN (continuação) Você poderá aproveitar alguns recursos de backup e recuperação que permitem balancear o desempenho dessas operações. Por exemplo, se precisar de um menor tempo de recuperação, você poderá executar a recuperação de cópias-imagem regularmente. Embora a preparação desse tipo de recuperação exija mais recursos, o tempo necessário para executá-la será menor.
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Multiplexação do RMAN •
Para leituras:
Nível de Multiplexação
Regra de Alocação
Nível 0, e para buffers de fita quando BACKUP_TAPE_IO_SLAVES = TRUE. Se estiver usando o Automatic Shared Memory Management, o large pool será dimensionado automaticamente em resposta à carga de trabalho do sistema. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 28
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Ajustando Gargalos de Desempenho do Streaming de Fita do RMAN • • •
Use BACKUP... VALIDATE para determinar se o gargalo é o streaming de fita ou a entrada/saída de disco. Use a multiplexação para melhorar o streaming de fita com gargalos de disco. Use backups incrementais para melhorar o desempenho de backups com gargalos de fita.
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tarefas de backup com o necessário para executar BACKUP VALIDATE das mesmas tarefas. BACKUP VALIDATE de um backup em fita executa as mesmas leituras de disco que um backup real, mas não operações de entrada/saída de fita. Se o tempo necessário para executar BACKUP VALIDATE em fita for significativamente menor do que o necessário para efetuar um backup real em fita, provavelmente a gravação em fita será o gargalo. • O uso da multiplexação melhora o streaming de fita com gargalos de disco. Em algumas situações durante a execução de um backup em fita, o RMAN talvez não consiga enviar blocos de dados para a unidade de fita com rapidez suficiente para suportar o streaming. Por exemplo, durante um backup incremental, o RMAN faz backup somente dos blocos alterados desde o backup anterior dos arquivos de dados como parte da mesma estratégia. Se você não ativar o rastreamento de alterações, o RMAN deverá varrer os arquivos de dados inteiros em busca dos blocos alterados e preencher os buffers de saída à medida que encontrar esses blocos. Se não houver muitos blocos alterados, o RMAN poderá não preencher os buffers de saída com rapidez suficiente para manter o streaming da unidade de fita. Para melhorar o desempenho, você poderá aumentar o grau de multiplexação usado para backups. Isso aumentará a velocidade com que o RMAN preenche os buffers de fita; dessa maneira, é possível que os buffers sejam enviados ao gerenciador de mídia rápido o suficiente para manter o streaming. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 29
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Faculdade Impacta Tecnologia Ajustando Gargalos de Desempenho do Streaming de Fita do RMAN (continuação) • Use backups incrementais para melhorar o desempenho de backups com gargalos de fita. Se a gravação em fita for a origem do gargalo dos backups, considere usar backups incrementais como parte de sua estratégia de backup. Os backups incrementais de nível 1 gravam em fita apenas os blocos alterados dos arquivos de dados; portanto, qualquer gargalo durante a gravação em fita terá menor impacto na estratégia geral de backup. Especificamente, se as unidades de fita não estiverem conectadas localmente ao nó que está executando o banco de dados do qual está sendo feito backup, os backups incrementais poderão ser mais rápidos.
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Questionário Selecione as afirmações verdadeiras sobre o ajuste do RMAN: 1. Você pode configurar backups paralelos definindo a opção PARALLELISM do comando CONFIGURE como um valor superior a 1 ou alocando manualmente diversos canais. 2. Você pode dividir por striping um único conjunto de backup entre vários canais para melhorar o desempenho. 3. Sempre que aumenta a velocidade da operação de backup, você também aumenta automaticamente a ble a r velocidade das operações de restauração e recuperação. sfe
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Questionário Nunca existirão gargalos do RMAN porque o Tuning Advisor os corrige automaticamente. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resposta: 2
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Monitorar o andamento de jobs do RMAN • Configurar o RMAN de forma adequada para entrada/saída assíncrona • Configurar a multiplexação do RMAN para manter o streaming eficiente de unidades de fita • Avaliar o equilíbrio entre velocidade de backup e velocidade de recuperação ble a r • Explicar o impacto dos seguintes parâmetros no fe s n desempenho do RMAN: MAXPIECESIZE, FILESPERSET, ra t n MAXOPENFILES no a s do RMAN • Explicar como a opção BACKUP DURATION a h eฺ ) d i pode tornar mais rápida ou mais demorada a execução de m Gu o c ฺ t il outro backups, (liberando recursosapara en processamento)
otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( e se t t t i az icen P l ro
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Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 8 - 33
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Visão Geral do Exercício 8: Monitorando e Ajustando o RMAN Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Monitorando jobs do RMAN • Usando o EM para monitorar o RMAN
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Diagnosticando o Banco de Dados
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Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Detectar e corrigir danos em bancos de dados • Tratar de danos em blocos • Configurar o ADR (Automatic Diagnostic Repository) • Executar verificações de integridade
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Data Recovery Advisor • • • •
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Data Recovery Ad. Danos em Blocos ADR Health Monitor
Detecção, análise e correção rápidas de falhas Menos interrupções para os usuários Falhas de runtime e períodos de indisponibilidade Interfaces do usuário: – Interface GUI do EM (vários caminhos) – Linha de comandos do RMAN
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Configurações suportadas de banco de dados:
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– Única instância no a – Não RAC s a h eฺ mas não ) – Suporta o failover para bancos de dados stand-by, d i m dados u a análise e a correção dessesilbancos ฺco ndet G
a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Data Recovery Advisor e se t t t i z coleta aAdvisor O Data Recovery en automaticamente informações sobre falhas de dados quando um P c i l ro Além disso, ele pode verificar de forma proativa se ocorreram falhas. Desse modo, erro é encontrado. d n Leleeéacapaz de detectar e analisar falhas de dados antes de um processo do banco de dados descobrir o
dano e emitir um erro. (Observe que as correções estão sempre sob o controle humano.) As falhas de dados podem ser muito sérias. Por exemplo, se os arquivos de log atuais estiverem faltando, não será possível iniciar o banco de dados. Algumas falhas de dados (como danos nos blocos dos arquivos de dados) não são catastróficas, uma vez que não tornam o banco de dados inativo nem impedem a inicialização da instância Oracle. O Data Recovery Advisor trata das duas situações: ou seja, quando não é possível inicializar o banco de dados (porque alguns arquivos necessários do banco de dados estão ausentes, inconsistentes ou danificados) e quando são detectados danos nos arquivos durante o runtime.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 3
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Faculdade Impacta Tecnologia Interfaces do Usuário O Data Recovery Advisor está disponível no EM (Enterprise Manager) Database Control e no EM Grid Control. Quando existem falhas, há várias maneiras de acessar o Data Recovery Advisor. Todos os exemplos a seguir iniciam na home page Database Instance: • Página com a guia Availability > Perform Recovery > Advise and Recover • Link Active Incidents > na página Support Workbench “Problems”: página com a guia Checker Findings > Launch Recovery Advisor • Database Instance Health > clique no link específico, por exemplo, ORA 1578 na seção Incidents > página Support Workbench, Problems Detail > Data Recovery Advisor • Database Instance Health > seção Related Links: Support Workbench > página com a guia Checker Findings: Launch Recovery Advisor • Related Link: Advisor Central > página com a guia Advisors: Data Recovery Advisor • Related Link: Advisor Central > página com a guia Checkers: Details > página com a guia Run Detail: Launch Recovery Advisor Você também pode acessá-lo na linha de comandos do RMAN. Por exemplo:
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rman target / nocatalog rman> list failure all;
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Configurações Suportadas de Banco de Dados Na release atual, o Data Recovery Advisor suporta bancos de dados de uma única instância. Os bancos de dados Oracle RAC (Real Application Clusters) não são suportados. O Data Recovery Advisor não pode usar blocos nem arquivos transferidos de um banco de dados stand-by para corrigir falhas em um banco de dados principal. Além disso, não é possível usar o Data Recovery Advisor para diagnosticar nem corrigir falhas em um banco de dados stand-by. Entretanto, o Data Recovery Advisor suporta o failover para esse banco de dados como uma opção de correção (conforme mencionado acima).
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Data Recovery Advisor Redução dos períodos de indisponibilidade eliminando a confusão: 1. Avaliar falhas de dados. 2. Listar falhas por severidade. 3. Sugerir correção.
Health Monitor
Bloco de Recovery Advisor
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4. Escolher e executar correção.
no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Data Recovery Advisor e se t t t i n az iceautomático O workflow dePdiagnóstico no Oracle Database 11g é executado da seguinte maneira. l o Com o Data dr Recovery Advisor, você só precisa iniciar uma sugestão e uma correção. n a 1. O Health Monitor executa automaticamente verificações e registra as falhas e seus sintomas Le 5. Executar verificações proativas.
2. 3. 4. 5.
DBA
como “descobertas” no ADR (Automatic Diagnostic Repository). O Data Recovery Advisor consolida as descobertas em falhas. Ele lista os resultados de avaliações executadas anteriormente com a severidade da falha (critical ou high). Quando você solicita uma sugestão de correção para uma falha, o Data Recovery Advisor mapeia as falhas para opções de correção automática e manual, verifica a viabilidade básica e apresenta a sugestão de correção. Você pode optar por executar manualmente uma correção ou solicitar que o Data Recovery Advisor faça isso para você. Além das verificações automáticas principalmente “reativas” do Health Monitor e do Data Recovery Advisor, a Oracle recomenda usar também o comando VALIDATE como uma verificação “proativa”.
Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 5
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Falhas de Dados
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Falhas de Dados tte e i s azsão detectadas As falhas de dados en por verificações, que são procedimentos de diagnóstico para P c i l ro avaliar adintegridade do banco de dados ou de seus componentes. Cada verificação diagnostica uma n a ouemais falhas, que são mapeadas para uma correção. LAs verificações podem ser reativas ou proativas. Quando ocorre um erro no banco de dados, as “verificações reativas” são executadas automaticamente. Você também pode iniciar “verificações proativas”, por exemplo, executando o comando VALIDATE DATABASE. No Enterprise Manager, selecione Availability > Perform Recovery ou clique no botão Perform Recovery, se detectar que o banco de dados está inativo ("down") ou montado (“mounted”).
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Falha de Dados: Exemplos Unauthorized reproduction or distribution prohibitedฺ Copyright© 2014, Oracle and/or its affiliatesฺ
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Componentes não acessíveis, por exemplo: – Arquivos de dados ausentes no nível do SO – Permissões de acesso incorretas – Tablespace off-line e assim por diante
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Danos físicos, como falhas de checksum de blocos ou valores inválidos de campos de cabeçalho de bloco Danos lógicos, como dicionário inconsistente, parte de uma linha danificada, entrada de índice danificada ou transação danificada ble a r fe Inconsistências, como um arquivo de controle mais antigo s n ou mais novo que os arquivos de dados e os redo -logs tra n no on-line a s a Falhas de entrada/saída, como um limite quanto h eฺ ) d i m Gcanais u ao número excedido de arquivosco abertos, ฺ t l i inacessíveis, erro de entrada/saída a ende rede dou
otm Stu h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( Falha de Dados: Exemplos e se t t t i z pode aAdvisor O Data Recovery en analisar as falhas e sugerir opções de correção para problemas, P c i l o rilustrado conforme no slide. d n a Le
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Data Recovery Advisor: Interface de Linha de Comandos do RMAN
Comando do RMAN
Ação
LIST FAILURE
Lista a avaliação de falhas executada anteriormente
ADVISE FAILURE
Exibe a opção de correção recomendada
REPAIR FAILURE
Corrige e fecha falhas (após ADVISE na mesma sessão do RMAN)
CHANGE FAILURE
Altera ou fecha uma ou mais falhas
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Linha de Comandos do RMAN Data Recovery Advisor: e Interface t e t i s aouz tivericcerteza Se você suspeitar en de que ocorreu uma falha no banco de dados, use o comando LIST P l o obter informações sobre essa falha. Você pode listar todas as falhas ou um FAILURE rpara d n delas e restringir a saída de várias maneiras. As falhas são identificadas de forma ea Lsubconjunto exclusiva por números. Observe que esses números não são consecutivos, portanto, os intervalos entre eles não são relevantes. O comando ADVISE FAILURE exibe uma opção de correção recomendada para as falhas especificadas. Ele imprime um resumo da falha de entrada e fecha implicitamente todas as falhas abertas que já foram corrigidas. O comportamento default quando nenhuma opção é usada é fornecer uma sugestão para todas as falhas de prioridade CRITICAL e HIGH registradas no ADR. O comando REPAIR FAILURE é usado após um comando ADVISE FAILURE na mesma sessão do RMAN. Por default, o comando usa a única opção de correção recomendada da última execução do comando ADVISE FAILURE na sessão atual. Se não existir uma opção, o comando REPAIR FAILURE iniciará um comando ADVISE FAILURE implícito. Uma vez concluída a correção, o comando fechará a falha. O comando CHANGE FAILURE altera a prioridade da falha ou fecha uma ou mais falhas. A prioridade de uma falha só poderá ser alterada para HIGH ou LOW. As falhas abertas são fechadas implicitamente quando uma falha é corrigida. Entretanto, também é possível fechar explicitamente uma falha. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 8
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Listando Falhas de Dados O comando LIST FAILURE do RMAN lista a avaliação de falhas executada anteriormente. • Incluindo falhas diagnosticadas recentemente • Removendo falhas fechadas (por default) Sintaxe:
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LIST FAILURE [ ALL | CRITICAL | HIGH | LOW | CLOSED | failnum[,failnum,…] ]
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no a s a h eฺ [ DETAIL ] ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Listando Falhas de Dados e se t t t i azFAILURE O comando LIST endo RMAN lista falhas. Se a instância de destino usar um catálogo de P c i l recuperação, roela poderá estar no modo STARTED; caso contrário, ela deverá estar no modo d n ea O comando LIST FAILURE não inicia verificações para diagnosticar novas falhas; em LMOUNTED. [ EXCLUDE FAILURE failnum[,failnum,…] ]
vez disso, ele lista os resultados de avaliações executadas anteriormente. A execução do comando LIST FAILURE repetidamente revalida todas as falhas existentes. Se o banco de dados diagnosticar novas falhas (entre as execuções do comando), elas serão exibidas. Se um usuário corrigir as falhas manualmente ou se falhas temporárias desaparecerem, o Data Recovery Advisor removerá essas falhas da saída do comando LIST FAILURE. A seguir é apresentada uma descrição da sintaxe: • failnum: Número da falha para a qual serão exibidas opções de correção • ALL: Lista as falhas de todas as prioridades. • CRITICAL: Lista as falhas com a prioridade CRITICAL e o status OPEN. Essas falhas exigem atenção imediata porque tornam todo o banco de dados indisponível (por exemplo, um arquivo de controle ausente). • HIGH: Lista as falhas com a prioridade HIGH e o status OPEN. Essas falhas tornam o banco de dados parcialmente indisponível ou irrecuperável; portanto, elas devem ser corrigidas rapidamente (por exemplo, redo logs arquivados ausentes). • LOW: Lista as falhas com a prioridade LOW e o status OPEN. As falhas de baixa prioridade podem aguardar até que falhas mais importantes sejam corrigidas. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 9
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Listando Falhas de Dados (continuação) • CLOSED: Lista somente falhas fechadas. • EXCLUDE FAILURE: Exclui da lista a relação especificada de números de falha. • DETAIL: Lista as falhas expandindo a falha consolidada. Por exemplo, se houver danos em vários blocos de um arquivo, a opção DETAIL listará cada um deles. Consulte o Oracle Database Backup and Recovery Reference para obter detalhes da sintaxe do comando.
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Sugerindo uma Correção O comando ADVISE FAILURE do RMAN: • • • • •
Exibe um resumo da lista de falhas de entrada Incluirá uma advertência se novas falhas aparecerem no ADR Exibe uma lista de verificação manual Lista uma única opção de correção recomendada Gera um script de correção (para correção automática ou manual)
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. . . Repair script: /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/hm/reco_2979 128860.hm RMAN>
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Sugerindo uma Correção e se t t t i O comando ADVISE az FAILURE en do RMAN exibe uma opção de correção recomendada para as P c i l falhas especificadas. O comando ADVISE FAILURE imprime um resumo da falha de entrada. Ele ro d n fecha implicitamente todas as falhas abertas já corrigidas. Lea O comportamento default (quando nenhuma opção é usada) é sugerir uma correção para todas as falhas com as prioridades CRITICAL e HIGH registradas no ADR (Automatic Diagnostic Repository). Se uma nova falha tiver sido registrada no ADR desde o último comando LIST FAILURE, esse comando incluirá uma advertência (WARNING) antes de sugerir uma correção para todas as falhas com as prioridades CRITICAL e HIGH.
Há duas opções gerais de correção: correção sem perda de dados e correção com perda de dados. Ao gerar uma opção de correção automatizada, o Data Recovery Advisor gera um script que mostra como o RMAN planeja corrigir a falha. Se não quiser que o Data Recovery Advisor repare automaticamente a falha, você poderá usar esse script como ponto de partida para a correção manual. A localização do script no sistema operacional é impressa no final da saída do comando. Você poderá examinar esse script, personalizá-lo (se necessário) e executá-lo manualmente se, por exemplo, seus requisitos de trilha de auditoria recomendarem essa ação. Sintaxe ADVISE FAILURE [ ALL | CRITICAL | HIGH | LOW | failnum[,failnum,…] ] [ EXCLUDE FAILURE failnum[,failnum,…] ] Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 11
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Executando Correções O comando REPAIR FAILURE do RMAN: • É executado depois do comando ADVISE FAILURE • •
Corrige a falha especificada Fecha a falha especificada
Sintaxe:
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REPAIR FAILURE [USING ADVISE OPTION integer] [ { {NOPROMPT | PREVIEW}}...]
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Por default, você deverá confirmar a execução do comando, pois talvez esteja solicitando alterações significativas que levarão muito tempo para serem concluídas. Durante a execução de uma correção, a saída do comando indica qual fase da correção está sendo executada. Uma vez concluída a correção, o comando fechará a falha. Não é possível executar várias sessões de correção concorrentes. Entretanto, são permitidas sessões REPAIR … PREVIEW concorrentes. • PREVIEW significa: Não executar as correções; em vez disso, exibir o script do RMAN gerado anteriormente com todos os comentários e ações de correção. • NOPROMPT significa: Não solicitar uma confirmação.
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Classificando (e Fechando) Falhas O comando CHANGE FAILURE do RMAN: • Altera a prioridade das falhas (com exceção de CRITICAL) • Fecha uma ou mais falhas Exemplo: RMAN> change failure 5 priority low; List of Database Failures ========================= Failure ID Priority Status Time Detected Summary ---------- -------- --------- ------------- ------5 HIGH OPEN 20-DEC-06 one or more datafiles are missing Do you really want to change the above failures (enter YES or NO)? yes changed 1 failures to LOW priority
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Classificando (e Fechando) e sFalhas t e t i az FAILURE O comando CHANGE en é usado para alterar a prioridade da falha ou fechar uma ou mais P c i l falhas. dro n a Sintaxe e L CHANGE FAILURE { ALL | CRITICAL | HIGH | LOW | failnum[,failnum,…] } [ EXCLUDE FAILURE failnum[,failnum,…] ] { PRIORITY {CRITICAL | HIGH | LOW} | CLOSE } – altera o status da(s) falha(s) para closed [ NOPROMPT ] – não solicita uma confirmação ao usuário
A prioridade de uma falha só poderá ser alterada de HIGH para LOW e de LOW para HIGH. É um erro alterar o nível de prioridade CRITICAL. (Um dos motivos pelos quais você talvez queira alterar a prioridade de uma falha de HIGHpara LOW é evitar que ela apareça na lista de saída default do comando LIST FAILURE. Por exemplo, se um dano em um bloco tiver a prioridade HIGH, talvez você queira alterá-lo temporariamente para a prioridade LOW se o bloco estiver em um tablespace pouco utilizado.) As falhas abertas são fechadas implicitamente quando uma falha é corrigida. No entanto, você também poderá fechar uma falha explicitamente. Isso envolve a reavaliação de todas as outras falhas abertas porque algumas delas podem se tornar irrelevantes como resultado do fechamento da falha. Por default, o comando solicita que o usuário confirme uma alteração solicitada. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 13
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Views do Data Recovery Advisor Consultando as views V$: • V$IR_FAILURE: Lista de todas as falhas, incluindo as fechadas (resultado do comando LIST FAILURE) • V$IR_MANUAL_CHECKLIST: Lista de sugestões manuais (resultado do comando ADVISE FAILURE) • V$IR_REPAIR: Lista de correções (resultado do comando ADVISE FAILURE) • V$IR_FAILURE_SET: Referência cruzada de ble a r e identificadores de falha e de sugestão nsf
tra n no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Views do Data Recovery e Advisor t e t i s z eReference n aDatabase Consulte o Oracle para obter detalhes das views dinâmicas de dicionário de P c i l o dados usadas dr pelo Data Recovery Advisor. n a Le
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Melhor Prática: Verificações Proativas Chamando uma verificação proativa da integridade do banco de dados e de seus componentes: • Health Monitor ou comando VALIDATE DATABASE do RMAN • Verificação de danos lógicos e físicos • Descobertas registradas no ADR
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componente do banco de dados, convém executar uma verificação mais completa do componente afetado. O comando VALIDATE DATABASE do RMAN é usado para chamar as verificações de integridade do banco de dados e de seus componentes. Ele estende o comando VALIDATE BACKUPSET existente. Todos os problemas detectados durante a validação são exibidos. Os problemas iniciam a execução de uma avaliação de falhas. Se uma falha for detectada, ela será registrada no ADR como uma descoberta. Use o comando LIST FAILURE para exibir todas as falhas registradas no repositório. O comando VALIDATE suporta a validação de conjuntos de backup e blocos de dados individuais. Quando há um dano físico, o banco de dados não reconhece o bloco. Em um dano lógico, o conteúdo do bloco é inconsistente logicamente. Por default, o comando VALIDATE verifica somente se há um dano físico. Para verificar se há um dano lógico também, especifique CHECK LOGICAL. Os danos nos blocos podem ser divididos em danos interblocos e danos intrablocos. Os danos intrablocos ocorrem dentro do próprio bloco e podem ser físicos ou lógicos. Os danos interblocos ocorrem entre blocos e só podem ser lógicos. O comando VALIDATE verifica somente se há danos intrablocos. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 15
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O Que É um Dano em um Bloco? •
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Data Recovery Ad. Danos em Blocos ADR Health Monitor
Sempre que um bloco é lido ou gravado, é executada uma verificação de consistência. – Versão do bloco – O valor do DBA (endereço do bloco de dados) no cache comparado ao valor do DBA no buffer do bloco – Checksum do bloco, se ativado
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Um bloco danificado é identificado por uma destas características: – Danos de mídia – Danos lógicos (ou de software)
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danificados como “danos lógicos” ou “danos de mídia”. Se o bloco apresentar danos lógicos, isso significa que houve um erro interno do Oracle. Após detectar a inconsistência, o banco de dados Oracle marca como danificados os blocos com danos lógicos. Se houver dano de mídia, isso significa que o formato do bloco não está correto; as informações contidas nele não terão sentido após serem lidas do disco. Como você aprendeu, vários danos e falhas de dados podem ser corrigidos com o Data Recovery Advisor. Agora, você aprenderá um método manual de diagnosticar e corrigir danos. Para corrigir um bloco com dano de mídia, recupere o bloco e/ou elimine o objeto do banco de dados que contém o bloco danificado. Se os danos de mídia forem consequência de hardware defeituoso, o problema só será solucionado completamente depois que a falha no hardware for corrigida.
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Sintomas de Danos em Blocos: ORA-01578 O erro ORA-01578: "ORACLE data block corrupted (file # %s, block # %s)": • • • •
É gerado quando um bloco de dados danificado é localizado Sempre retorna o número relativo do arquivo e do bloco É retornado para a sessão que executou a consulta que estava em andamento quando o dano foi descoberto Aparece no arquivo alert.log
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Como Lidar com Danos • • • • •
Verifique o log de alerta e o arquivo de log do sistema operacional. Use as ferramentas de diagnóstico disponíveis para descobrir o tipo de dano. Determine se o erro persiste executando verificações diversas vezes. Recupere dados do objeto danificado se necessário. Solucione os problemas de hardware: – Placas de memória – Controladoras de disco – Discos
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no a s a h eฺ ) danificado • Recupere ou restaure os dados dom objeto d i co nt Gu ฺ se necessário. l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Como Lidar com Danos e se t t t i n é permanente. Execute o comando ANALYZE diversas vezes ou, se Tente sempre descobrir az seicoeerro P l possível,dexecute ro um shutdown e uma inicialização, e repita a operação malsucedida anteriormente. n ea se há mais danos. Se encontrar algum, é possível que existam outros blocos danificados. LDescubra
Corrija imediatamente as falhas de hardware. Quando tiver problemas de hardware, entre em contato com o fornecedor para examinar e consertar a máquina antes de continuar. Execute uma sessão completa de diagnóstico do hardware. Há vários tipos possíveis de falhas de hardware: • Firmware ou hardware de entrada/saída defeituoso • Problema de entrada/saída do sistema operacional ou de armazenamento no cache • Problemas de memória ou paginação • Utilitários de correção de disco
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Definindo Parâmetros para Detecção de Danos
Impedem danos na memória e nos dados
... Detectam danos no disco e no armazenamento de entrada/saída
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Detectam gravações não persistentes no banco de dados stand-by físico
no a s a h eฺde danos Especificam defaults para detecção ) d i m Gu EM > Server > Initialization Parameters ฺco t l i n a e otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t de Danos Definindo Parâmetros epara Detecção t e t i s z eDB_ULTRA_SAFE n Você pode usarPoaparâmetro para facilidade de gerenciamento. Ele afeta os c i l o valores default dr dos seguintes parâmetros: n DB_BLOCK_CHECKING, que inicia a verificação dos blocos do banco de dados. Essa a Le verificação geralmente impede danos na memória e nos dados. (Default: FALSE, recomendado: ...
Novo
•
•
•
FULL) DB_BLOCK_CHECKSUM, que inicia o cálculo e o armazenamento de um checksum no cabeçalho de todos os blocos de dados no cache durante a gravação no disco. Os checksums ajudam a detectar danos causados por discos, sistemas de armazenamento ou sistemas de entrada/saída subjacentes. (Default: TYPICAL, recomendado: TYPICAL) DB_LOST_WRITE_PROTECT, que inicia a verificação de “gravações perdidas”. A perda de gravações de blocos de dados ocorre em um banco de dados stand-by físico quando o subsistema de entrada/saída indica a conclusão da gravação de um bloco que ainda não foi totalmente gravado no armazenamento persistente. Certamente a operação de gravação foi concluída no banco de dados principal. (Default: TYPICAL, recomendada: TYPICAL)
Se você definir algum desses parâmetros explicitamente, seus valores permanecerão em vigor. O parâmetro DB_ULTRA_SAFE (novo no Oracle Database 11g) altera somente os valores default desses parâmetros.
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Definindo Parâmetros para Detecção de Danos
DB_ULTRA_SAFE
OFF
DATA_ONLY DATA_AND_INDEX
DB_BLOCK_CHECKING
OFF ou FALSE
MEDIUM
FULL ou TRUE
DB_BLOCK_CHECKSUM
TYPICAL
FULL
FULL
DB_LOST_WRITE_PROTECT
TYPICAL
TYPICAL
TYPICAL
le
b a r e f
s
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t de Danos (continuação) Definindo Parâmetros epara Detecção t e t i s az icdo Dependendo daPtolerância ensistema aos danos nos blocos, você poderá intensificar a verificação l desses danos. ro A ativação do parâmetro DB_ULTRA_SAFE (default: OFF) resulta em maior overhead d n do sistema causa dessas verificações mais intensivas. Como o volume de overhead está ea por Lrelacionado ao número de blocos alterados por segundo, ele não pode ser facilmente quantificado. Em uma aplicação com elevada atividade de atualização, espere um aumento significativo em termos de CPU, provavelmente na faixa de dez a vinte por cento, mas talvez maior. Esse overhead poderá ser reduzido com a alocação de CPUs adicionais. • Quando o parâmetro DB_ULTRA_SAFE é definido como DATA_ONLY, o parâmetro DB_BLOCK_CHECKING é definido como MEDIUM. Isso verificará se os dados de um bloco são consistentes logicamente. Verificações básicas do cabeçalho dos blocos são executadas após uma alteração do conteúdo dos blocos na memória (por exemplo, após comandos UPDATE ou INSERT, leituras em disco ou transferências de blocos entre instâncias no Oracle RAC). Esse nível de verificação inclui uma verificação semântica de todos os blocos de tabelas não organizadas por índice. • Quando o parâmetro DB_ULTRA_SAFE é definido como DATA_AND_INDEX, o parâmetro DB_BLOCK_CHECKING é definido como FULL. Além das verificações anteriores, verificações semânticas são executadas em blocos de índice (ou seja, blocos de objetos subordinados que podem realmente ser eliminados e reconstruídos quando um dano é detectado). • Quando o parâmetro DB_ULTRA_SAFE é definido como DATA_ONLY ou DATA_AND_INDEX, o parâmetro DB_BLOCK_CHECKSUM é definido como FULL e o parâmetro DB_LOST_WRITE_PROTECT é definido como TYPICAL. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 20
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Recuperação de Mídia de Bloco Recuperação de mídia de bloco: • Reduz o tempo médio para recuperação (MTTR) • Aumenta a disponibilidade durante a recuperação de mídia – O arquivo de dados permanece on-line durante a recuperação – Apenas os blocos que estão sendo recuperados ficam inacessíveis
•
•
É chamada com o comando RECOVER...BLOCK do RMAN – Restaura os blocos usando logs de flashback e backups integrais ou de nível 0 ble a r – A recuperação de mídia é executada por meio de redo logs sfe
A view V$DATABASE_BLOCK_CORRUPTION exibe os blocos marcados como danificados
n
tra n o
an s ha ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Recuperação de Mídia ede Bloco t e t i s az o ibanco Na maioria dosPcasos, ende dados marca um bloco como contendo um dano de mídia e grava-o c l no discodquando ro o primeiro dano é encontrado. Nenhuma leitura subsequente do bloco terá êxito até n ao bloco seja recuperado. Você só poderá executar a recuperação de blocos marcados como e Lque danificados ou que não passaram em uma verificação de danos. A recuperação de mídia de bloco é executada com o comando RECOVER...BLOCK do RMAN. Por default, o RMAN procura cópias em bom estado dos blocos nos logs de flashback e, em seguida, procura os blocos em backups integrais ou incrementais de nível 0. Quando o RMAN encontra essas cópias, ele as restaura e executa a recuperação de mídia nos blocos. A recuperação de mídia de bloco só poderá usar redo logs para recuperação de mídia, e não para backups incrementais. A view V$DATABASE_BLOCK_CORRUPTION exibe os blocos marcados como danificados por componentes do banco de dados, como comandos do RMAN, ANALYZE, dbv, consultas SQL etc. Os seguintes tipos de danos resultam na inclusão de linhas nessa view: • Danos físicos/de mídia: O banco de dados não reconhece o bloco: o checksum é inválido, o bloco contém somente zeros ou o cabeçalho do bloco está fraturado. A verificação de danos físicos está ativada por default. • Danos lógicos: O bloco tem um checksum válido, o cabeçalho e o rodapé são compatíveis, mas o conteúdo é inconsistente. A recuperação de mídia de bloco não pode corrigir danos lógicos em blocos. A verificação de danos lógicos está desativada por default. Você pode ativá-la especificando a opção CHECK LOGICAL dos comandos BACKUP, RESTORE, RECOVER e VALIDATE. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 21
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Pré-requisitos da Recuperação de Mídia de Bloco • •
O banco de dados de destino deve estar no modo ARCHIVELOG. Os backups dos arquivos de dados que contêm blocos danificados devem ser integrais ou de nível 0. – As cópias proxy devem ser restauradas para um local não default antes de serem usadas.
• •
O RMAN só pode usar redo logs arquivados para a recuperação. ble a r O bloco de dados danificado poderá ser restaurado dos sfe n Logs de Flashback se disponíveis. -tra
on n a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Mídia de Bloco Pré-requisitos da Recuperação e se de t t i Os seguintes pré-requisitos az icesenaplicam ao comando RECOVER ... BLOCK: P l destino deve ser executado no modo ARCHIVELOG e ser aberto ou o de dados de • O banco r d n com um arquivo de controle atualizado. montado a e L • Os backups dos arquivos de dados que contêm os blocos danificados devem ser backups
integrais ou de nível 0, e não cópias proxy. Se existirem somente backups proxy, você poderá restaurá-los em um local não default no disco; nesse caso, o RMAN os considerará como cópias dos arquivos de dados e procurará os blocos neles durante a recuperação de mídia de bloco. • O RMAN só pode usar redo logs arquivados para a recuperação. Ele não poderá usar backups incrementais de nível 1. A recuperação de mídia de bloco não poderá ocorrer se um redo log arquivado estiver faltando ou não puder ser acessado; no entanto, em alguns casos, ela poderá ocorrer mesmo na ausência de registros de redo. • O recurso Flashback Database deverá ser ativado no banco de dados de destino para que o RMAN procure nos logs de flashback cópias em bom estado dos blocos danificados. Se o log de flashback estiver ativado e contiver versões não corrompidas mais antigas dos blocos danificados, o RMAN poderá usar esses blocos e, possivelmente, agilizar a recuperação.
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O comando RECOVER...BLOCK O comando RECOVER...BLOCK do RMAN: • • •
Identifica os backups que contêm os blocos a serem recuperados Lê os backups e acumula os blocos solicitados em buffers na memória Gerencia a sessão de recuperação de mídia de bloco lendo os logs de arquivamento no backup, se necessário
RECOVER DATAFILE 6 BLOCK 3; Recover a single block RECOVER DATAFILE 2 BLOCK 43 DATAFILE 2 BLOCK 79 DATAFILE 6 BLOCK 183;
Recover multiple blocks in multiple data files
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no a s a ฺ h elogged ) blocks d i RECOVER CORRUPTION LIST; Recover m all in u o G c V$DATABASE_BLOCK_CORRUPTION ฺ t il a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( Recuperando Blocoste Individuaist t i sepossa ocorrer, você deve identificar os blocos danificados. z de blocos n a Para que a recuperação e Pdanos nos licblocos são reportados nos seguintes locais: o Geralmente, os r d n resultados do comando LIST FAILURE, VALIDATE ou BACKUP ... VALIDATE • aNos e L • Na view V$DATABASE_BLOCK_CORRUPTION • Em mensagens de erro na saída padrão • No log de alerta e nos arquivos de rastreamento do usuário (identificados na view V$DIAG_INFO) • Nos resultados dos comandos SQL ANALYZE TABLE e ANALYZE INDEX • Nos resultados do utilitário DBVERIFY Por exemplo, talvez você descubra as seguintes mensagens em um arquivo de rastreamento do usuário: ORA-01578: ORA-01110: ORA-01578: ORA-01110:
ORACLE data block corrupted (file # 7, block # 3) data file 7: '/oracle/oradata/orcl/tools01.dbf' ORACLE data block corrupted (file # 2, block # 235) data file 2: '/oracle/oradata/orcl/undotbs01.dbf'
Um dos blocos foi identificado, execute o comando RECOVER ... BLOCK no prompt do RMAN, especificando o número do arquivo e dos blocos danificados. RECOVER DATAFILE 7 BLOCK 3 DATAFILE 2 BLOCK 235; Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 23
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Workflow de Diagnóstico Automático Erro crítico
Data Recovery Ad. Danos em Blocos > ADR Health Monitor
.
Automatic Diagnostic Repository
DBA
1
Criação automática de incidente Captura da primeira falha
2
Alertar DBA Verificações de integridade pretendidas Preenchimento assistido da solicitação de serviço
Não
DBA
Bug conhecido?
le
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no Sim a s Support Workbench do EM: a h eฺ ) Incluir informações do d Support Workbench do EM: 4 i u3 incidente no pacote G Aplicar patch/Corrigir com dados ฺ DBA t l Correção dos dados i n a e otm Stud h Copyright ©@ is os direitos reservados. hTodos e 2010, eOracle. t t t i az o us p ( t Workflow de Diagnóstico e Automático t e t i s n memória sempre ativado permite que os componentes do banco de az icena Um recurso deP rastreamento l dados capturem ro dados de diagnóstico após a primeira falha em busca de erros críticos. Um d n a especial, chamado Automatic Diagnostic Repository, é mantido automaticamente para e Lrepositório manter informações de diagnóstico sobre eventos de erro crítico. Essas informações podem ser usadas para criar pacotes de incidentes a serem enviados ao Oracle Support Services para investigação. Este é um workflow típico de uma sessão de diagnóstico: 1. O incidente faz com que um alerta seja emitido no EM (Enterprise Manager). 2. O DBA pode exibir o alerta na página EM Alert. 3. O DBA pode fazer drilldown até os detalhes do incidente e do problema. 4. O DBA ou o Oracle Support Services pode decidir ou solicitar que essas informações sejam incluídas em um pacote e enviadas ao Oracle Support Services por meio do My Oracle Support. O DBA pode adicionar automaticamente arquivos aos dados a serem incluídos no pacote.
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Automatic Diagnostic Repository DIAGNOSTIC_DEST
Support Workbench BACKGROUND_DUMP_DEST CORE_DUMP_DEST USER_DUMP_DEST
$ORACLE_BASE
$ORACLE_HOME/log
ADR Base diag rdbms DB Name ADR Home
alert
le
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metadados
SID
s
cdump incpkg incident
hm
trace
(outros)
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no a s a h eฺ ) d i com nt GuV$DIAG_INFO log.xml alert_SID.log ADRCI ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t ADR (Automatic Diagnostic e sRepository) t e t i O ADR é um repositório az icbaseado en em arquivo que contém dados de diagnóstico de bancos de dados, P l como rastreamentos, dumps e pacotes de incidentes, o log de alerta, relatórios do Health Monitor, ro d n dumps memória etc. Ele possui uma estrutura unificada de diretórios em várias instâncias e vários ea dearmazenados Lprodutos fora de qualquer banco de dados. Portanto, ele está disponível para o incdir_1
…
incdir_n
diagnóstico de problemas quando o banco de dados está inativo. A partir do Oracle Database 11g R1, o banco de dados, o ASM (Automatic Storage Management), o CRS (Cluster Ready Services) e outros componentes ou produtos Oracle armazenam todos os dados de diagnóstico no ADR. Cada instância de cada produto armazena dados de diagnóstico no diretório home correspondente do ADR. Por exemplo, em um ambiente Real Application Clusters com armazenamento compartilhado e ASM, cada instância do banco de dados e cada instância ASM tem um diretório home no ADR. A estrutura unificada de diretórios do ADR, os formatos consistentes de dados de diagnóstico nos diversos produtos e instâncias, e um conjunto unificado de ferramentas permitem que os clientes e o Oracle Support correlacionem e analisem dados de diagnóstico em várias instâncias. O diretório raiz do ADR é conhecido como ADR Base. Sua localização é definida pelo parâmetro de inicialização DIAGNOSTIC_DEST. Se esse parâmetro for omitido ou mantido como um valor nulo, o banco de dados definirá o parâmetro DIAGNOSTIC_DEST durante a inicialização da seguinte maneira: Se a variável de ambiente ORACLE_BASE estiver definida, DIAGNOSTIC_DEST será definido como $ORACLE_BASE. Se a variável de ambiente ORACLE_BASE não estiver definida, DIAGNOSTIC_DEST será definido como $ORACLE_HOME/log. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 25
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A Ferramenta de Linha de Comandos ADR (ADRCI) • •
A ADRCI permite a interação com o ADR em um prompt do sistema operacional. Com a ADRCI, você pode exibir dados de diagnóstico no Automatic Diagnostic Repository.
$ adrci ADRCI: Release 11.1.0.5.0 - On Sat Jul 7 08:01:40 2007 Copyright (c) 1982, 2007, Oracle. All rights reserved. ADR base = "/u01/app/oracle"
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ADRCI> show incident ADR Home = /u01/app/oracle/product/11.1.0/db_1/log/diag/rdbms/orcl/orcl: ************************************************************************** INCIDENT_ID PROBLEM_KEY CREATE_TIME ----------- ------------------------------------ -----------------------1681 ORA-600_dbgris01:1,_addr=0xa9876541 17-JAN-07 09.17.44.843125… 1682 ORA-600_dbgris01:12,_addr=0xa9876542 18-JAN-07 09.18.59.434775… 2 incident info records fetched
s
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t ADR (ADRCI) A Ferramenta de Linha ede Comandos t e t i s z ede n linha de comandos que faz parte da infraestrutura de diagnóstico de aferramenta A ADRCI é uma P c i l falhas dodbanco ro de dados. A ADRCI permite: n dados de diagnóstico no ADR (Automatic Diagnostic Repository) Le•• aExibir Incluir informações sobre incidentes e problemas em um arquivo zip para transmissão ao Oracle Support A ADRCI pode ser usada no modo interativo ou em scripts. Além disso, ela pode executar scripts de comandos ADRCI da mesma maneira que o SQL*Plus executa scripts de comandos SQL e PL/SQL. Não é necessário efetuar log-in na ADRCI, pois os dados do ADR não precisam ser seguros. Os dados do ADR são protegidos somente por meio de permissões do sistema operacional nos diretórios do ADR. A maneira mais fácil de incluir os dados de diagnóstico em um pacote e gerenciá-los é usar o Support Workbench do Enterprise Manager (que ajuda na resolução de erros do banco de dados e do ASM). A ADRCI oferece uma alternativa baseada em linha de comandos para a maior parte da funcionalidade do Support Workbench, além de incluir outros recursos, como listagem e consulta de arquivos de rastreamento. O exemplo do slide mostra uma sessão da ADRCI em que são listados todos os incidentes abertos armazenados no ADR. Observação: Para obter mais informações sobre a ADRCI e o Support Workbench, consulte o guia Oracle Database Utilities. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 26
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A View V$DIAG_INFO SQL> SELECT * FROM V$DIAG_INFO; NAME ------------------Diag Enabled ADR Base ADR Home Diag Trace Diag Alert Diag Incident Diag Cdump Health Monitor Default Trace File Active Problem Count Active Incident Count
VALUE ------------------------------------------------TRUE /u01/app/oracle /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/trace /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/alert /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/incident /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/cdump /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl/hm /u01/app/oracle/diag/.../trace/orcl_ora_11424.trc 3 8
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z pa to u A View V$DIAG_INFOte ( se zit lista n A view V$DIAG_INFO todos os locais importantes do ADR: a e PCaminho licdo diretório ADR Base o • ADR Base: r d n Home: Caminho do diretório home do ADR na instância do banco de dados atual • aADR e L • Diag Trace: Localização do log de alerta de texto e dos arquivos de rastreamento de processos • • • • •
de background/foreground Diag Alert: Localização de uma versão XML do log de alerta Diag Incident: Os logs de incidentes são gravados neste local. Diag Cdump: Os arquivos básicos de diagnóstico são gravados neste diretório. Health Monitor: Localização dos logs das execuções do Health Monitor Default Trace File: Caminho para o arquivo de rastreamento da sessão do usuário. Os arquivos de rastreamento de SQL são gravados neste local.
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Localização dos Rastreamentos de Diagnóstico Dados de Diagnóstico
Local Anterior
Local do ADR
Rastreamentos USER_DUMP_DEST de processos de foreground
ADR_HOME/trace
Rastreamentos BACKGROUND_DUMP_DEST de processos de background
ADR_HOME/trace
Dados do log de alerta
BACKGROUND_DUMP_DEST
ADR_HOME/alert ADR_HOME/trace
Dumps de memória
CORE_DUMP_DEST
ADR_HOME/cdump
Dumps de incidentes
USER|BACKGROUND_DUMP_DEST ADR_HOME/incident/incdir_ n
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Localização dos Rastreamentos e se tde Diagnóstico t t i z asendiversas classes de dumps e dados de rastreamento residentes no Oracle acompara A tabela do slide P licDatabase 11g. o e no Oracle Database 10g r d n Database 11g não faz distinção entre arquivos de rastreamento de processos de foreground a Oe Oracle Le de background. Os dois tipos de arquivos estão localizados no diretório ADR_HOME/trace. Todos os rastreamentos não relativos a incidentes são armazenados no subdiretório trace. Essa é a principal diferença em relação às releases anteriores em que as informações de erros críticos são colocadas nos arquivos de rastreamento de processos correspondentes, em vez de em dumps de incidentes. A partir do Oracle Database 11g, os dumps de incidentes são colocados em arquivos separados dos arquivos normais de rastreamento de processos. A principal diferença entre um rastreamento e um dump é que o primeiro é semelhante a uma saída contínua, como ocorre, por exemplo, quando o rastreamento de SQL está ativado, e o segundo é uma saída única em resposta a um evento como, por exemplo, um incidente. Além disso, um 'core' é um dump de memória binária específico para uma porta. Observação: No slide, ADR_HOME representa o caminho /u01/app/oracle/diag/rdbms/orcl/orcl, pressupondo-se que o nome da instância seja orcl. No entanto, não há uma variável de ambiente oficial chamada ADR_HOME.
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Health Monitor: Visão Geral
V$HM_RUN DBMS_HM Re ati va
DBA
ADRCI
EM
hm (relatórios)
Erro crítico M al _H nu a MS M B D ou M E
Data Recovery Ad. Danos em Blocos ADR > Health Monitor
ADR
Health Monitor
V$HM_CHECK Logical Block Check Table Row Check Transaction Check Redo Check
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Undo Segment Check Data Block Check Table Check Database Cross Check
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no a sRow Mismatch Table-Index a h eฺ Check ) d i Database Dictionary uCross Check G Table-Index com ฺ t l i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Health Monitor: Visãote Geral e t i s z inclui O banco de dadosaOracle n um framework chamado Health Monitor para execução de e P c i l verificações em vários componentes do banco de dados. As verificações do Health rode diagnóstico d Monitor examinam diversos componentes do banco de dados, como arquivos, memória, integridade n a e das transações, metadados e uso de processos. Essas verificações geram relatórios de descobertas, L
bem como recomendações para a solução de problemas. A infraestrutura de diagnóstico de falhas pode executar as verificações do Health Monitor automaticamente em resposta a erros críticos ou o DBA poderá executar manualmente as verificações de integridade do Health Monitor usando o pacote DBMS_HM PL/SQL ou a interface do Enterprise Manager. Para obter uma descrição completa de todas as verificações que podem ser executadas pelo Health Monitor, examine a view V$HM_CHECK. Essas verificações de integridade podem ser classificadas em duas categorias: • DB-online: Essas verificações podem ser executadas quando o banco de dados está aberto (ou seja, no modo OPEN). • DB-offline: Além de serem “executáveis” enquanto o banco de dados está aberto, essas verificações também podem ser executadas quando a instância está disponível e o próprio banco de dados está fechado (modo NOMOUNT). Após ser executado, um verificador gera um relatório contendo informações sobre as suas descobertas; isso inclui as prioridades (low, high ou critical), descrições das descobertas e suas consequências, e estatísticas básicas sobre a execução. O Health Monitor gera os relatórios em XML e armazena-os no ADR. Para exibir esses relatórios, use V$HM_RUN, DBMS_HM, ADRCI ou o Enterprise Manager. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 9 - 29
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Executando Verificações de Integridade Manualmente: Exemplo de PL/SQL SQL> exec dbms_hm.run_check('Database Dictionary Check', 'mycheck',0,'TABLE_NAME=tab$'); SQL> set long 100000 SQL> select dbms_hm.get_run_report('mycheck') from dual; DBMS_HM.GET_RUN_REPORT('mycheck') ------------------------------------------------------------------------------- HM Report: mycheck Database Dictionary Check 21mycheck MANUALCOMPLETED … TABLE_NAME=tab$ … Dictionary Inconsistency22 FAILUREOPEN CRITICAL … … …invalid column number 7 on Object tab$ Failed Damaged … Object SH.JFVTEST is referenced …
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executando Verificações Manualmente: Exemplo de PL/SQL e desIntegridade t e t i z n Use o procedure a DBMS_HM.RUN_CHECK para executar uma verificação de integridade. Para e P c i l o chamar RUN_CHECK, forneça o nome da verificação encontrada na view V$HM_CHECK, o nome da r d n a (essa é apenas uma identificação usada para recuperar os relatórios posteriormente) e o e Lexecução conjunto correspondente de parâmetros de entrada para controlar sua execução. Você pode exibir esses parâmetros na view V$HM_CHECK_PARAM. No exemplo do slide, você quer executar uma Verificação do Dicionário do Banco de Dados para a tabela TAB$, considerada um importante objeto "core" do dicionário. Você atribui o nome MYCHECK a essa execução e não quer definir um timeout para essa verificação. Quando a verificação é executada, você executa a função DBMS_HM.GET_RUN_REPORT para obter o relatório extraído de V$HM_RUN, V$HM_FINDING e V$HM_RECOMMENDATION. A saída mostra claramente que foi encontrado um erro crítico na tabela TAB$. Essa tabela contém uma entrada para uma tabela com um número inválido de colunas. Além disso, o relatório fornece o nome da tabela danificada em TAB$. Quando você chama a função GET_RUN_REPORT, ela gera o arquivo de relatório XML no diretório HM do ADR. No exemplo, o arquivo é chamado HMREPORT_mycheck.hm. Observação: Consulte o Oracle Database PL/SQL Packages and Types Reference para obter mais informações sobre o pacote DBMS_HM.
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Exibindo Relatórios do HM com o Utilitário ADRCI adrci>>show hm_run … ---------------------------------------------------------RUN_ID 11081 RUN_NAME HM_RUN_11081 CHECK_NAME Database Cross Check NAME_ID 2 MODE 2 START_TIME 2007-04-13 03:20:31.161396 -07:00 RESUME_TIME END_TIME 2007-04-13 03:20:37.903984 -07:00 MODIFIED_TIME 2007-04-17 01:16:37.106344 -07:00 TIMEOUT 0 FLAGS 0 STATUS 5 SRC_INCIDENT_ID 0 NUM_INCIDENTS 0 ERR_NUMBER 0 REPORT_FILE … adrci>>create report hm_run HM_RUN_11081 Adrci>>show report hm_run HM_RUN_11081 …
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O utilitário é iniciado e exibe o seu prompt, conforme mostrado no slide. Opcionalmente, você pode alterar o diretório home atual do ADR. Use o comando SHOW HOMES para listar todos os diretórios home do ADR, e o comando SET HOMEPATH para alterar o diretório home atual do ADR. Em seguida, informe o comando SHOW HM_RUN para listar todas as execuções do verificador registradas no repositório do ADR e visíveis em V$HM_RUN. Localize a execução do verificador para a qual deseja criar um relatório e anote o nome da execução usando o campo RUN_NAME correspondente. O campo REPORT_FILE conterá um nome de arquivo se já existir um relatório para essa execução. Caso contrário, você poderá gerar o relatório usando o comando CREATE REPORT HM_RUN conforme mostrado no slide. Para exibir o relatório, use o comando SHOW REPORT HM_RUN.
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Questionário O Data Recovery Advisor trata destas duas situações: quando não é possível inicializar o banco de dados (porque alguns arquivos necessários do banco de dados estão ausentes, inconsistentes ou danificados) e quando são detectados danos em arquivos durante o runtime. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resposta: 1
o
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Questionário Após a execução do comando ADVISE FAILURE, a correção é executada automaticamente. Portanto, ela não está mais sob seu controle. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Resposta: 2
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Questionário O ADR reside no banco de dados. Portanto, é necessário montar uma instância para realizar uma análise de incidentes. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Questionário Qual das seguintes verificações o Health Monitor pode executar? 1. Verificação intuitiva de commit 2. Verificação de memória 3. Verificação de metadados 4. Verificação de redo 5. Verificação de transações 6. Verificação de alerta do usuário le b a r 7. Verificação de segmentos de undo fe
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Resposta: 2, 3, 4, 5, 7te e t i s az icen P l o r d n a e L
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Resumo Nesta lição, você aprendeu a: • Detectar e corrigir danos em bancos de dados: – Usar os novos comandos de correção de dados do RMAN para: — — —
Listar falhas Receber uma sugestão de correção Corrigir falhas
– Executar verificações proativas de falhas
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Tratar de danos em blocos: – Verificando a integridade dos blocos em tempo real – Executando a recuperação de mídia de bloco
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Configurar o ADR (Automatic Diagnostic Repository) an s a ฺ Executar verificações de integridade ) h ide
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Visão Geral do Exercício 9: Diagnosticando o Banco de Dados Este exercício aborda os seguintes tópicos: • Detectando danos • Corrigindo danos
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Usando a Tecnologia de Flashback I
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Objetivos
Flashback > - Visão geral - Consulta - Tabela - Transação
Ao concluir esta lição, você será capaz de: • Descrever a tecnologia de Flashback • Executar uma operação Flashback Query • Usar o recurso Flashback Version Query • Ativar a movimentação de linhas em uma tabela • Executar operações Flashback Table • Usar o recurso Flashback Transaction Query • Usar o recurso Flashback Transaction
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Tecnologia de Flashback Nível do Objeto
Exemplos de Cenários
Tecnologia de Depende de Afeta Flashback Dados
Banco de dados
Truncar tabela; alterações indesejadas em várias tabelas
Banco de dados
Logs de flashback
SIM
Tabela
Eliminar tabela
Eliminação
Lixeira
SIM
Atualizar com a cláusula WHERE incorreta
Tabela
Dados de undo
SIM
Comparar dados atuais com dados antigos
Consulta
Dados de undo
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Comparar versões de uma linha
Versão
Dados de undo
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SIM o n a s a eฺ de SIM Transação Investigar e reverter Transação ) h Undo/redo d i u de transações suspeitas com nt Glogs ฺ l arquivamento i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Tecnologia de Flashback e se t t t i azde Flashback Utilize a tecnologia en quando ocorrer um dano lógico no banco de dados Oracle e for P c i l o necessário os dados de forma rápida e fácil. Como acontece com as falhas humanas, é rrecuperar d n difícil identificar os objetos e as linhas afetados por uma transação incorreta. Com a tecnologia de a e LFlashback, você pode diagnosticar como os erros são introduzidos no banco de dados e, depois, Manter dados históricos das transações
Arquivamento de Dados
Dados de undo
corrigir o dano. Você pode exibir as transações que contribuíram para modificar linhas específicas, exibir o conjunto inteiro de versões de determinada linha durante um período ou apenas exibir os dados na forma como estavam em um momento anterior. A tabela do slide mostra os usos comuns da tecnologia de Flashback. O Flashback Database usa os logs de flashback. O Flashback Drop usa a lixeira. Todas as outras técnicas usam dados de undo. Nem todos os recursos de flashback modificam o banco de dados. Alguns são simplesmente métodos usados para consultar outras versões de dados; eles são ferramentas para investigar um problema e ajudar na recuperação. Os resultados das consultas de flashback ajudam a: • Determinar o tipo de operação de flashback de modificação de banco de dados a ser executada para corrigir o problema. • Alimentar o conjunto de resultados dessas consultas em uma instrução INSERT, UPDATE ou DELETE que permita corrigir facilmente os dados incorretos. O FDA (Flashback Data Archive) permite usar os recursos anteriores de flashback lógico para acessar dados muito antigos. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 10 - 3
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Transações e Undo
Dados originais no cache de buffer Dados “antigos” de undo no tablespace de undo
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Transações e Undo te e t i s Quando uma transação az éiciniciada, en ela é designada a um segmento de undo. Durante a vida útil da P l o dados são alterados, os valores “antigos” originais são copiados para o segmento transação,rquando d n de undo. a Para saber quais transações foram designadas a determinados segmentos de undo, verifique La eview V$TRANSACTION. Operações DML
Os segmentos de undo são segmentos especializados criados automaticamente pela instância, conforme o necessário, para suportar as transações. Como todos os segmentos, eles são constituídos de extensões que, por sua vez, consistem em blocos de dados. Esses segmentos crescem e diminuem automaticamente conforme o necessário, atuando como um buffer de armazenamento circular para as transações designadas a eles. Quando as transações preenchem os blocos na extensão do segmento de undo atual, outro bloco na mesma extensão é designado a elas. Se não houver mais blocos livres na extensão, a transação adquirirá um bloco da próxima extensão do segmento. Se todas as extensões estiverem em uso, a transação retornará à primeira extensão ou solicitará que uma nova extensão seja alocada para o segmento de undo. O diagrama do slide mostra, à esquerda, um ícone de tabela com dados originais chegando de uma operação DML. Esses dados serão mantidos no cache de buffer (se não tiverem expirado) e, depois, serão gravados no tablespace de undo (mostrado no formato circular à direita). Observação: As operações DML paralelas podem realmente fazer com que uma transação utilize mais de um segmento de undo. Para aprender mais sobre a execução de operações DML paralelas, consulte o Oracle Database Administrator’s Guide. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 10 - 4
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Garantindo a Retenção de Undo
Garantia de retenção: 15 minutos Dados de undo no tablespace de undo
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Uma transação que gera mais undo do que o permitido pelo espaço falhará.
É possível alterar esse comportamento por meio da garantia da retenção. Com a retenção garantida, as definições de retenção de undo são impostas mesmo que causem falhas nas transações. (Portanto, em caso de conflito, as consultas têm precedência sobre as transações.) RETENTION GUARANTEE é um atributo de tablespace, e não um parâmetro de inicialização. Esse atributo pode ser alterado com instruções SQL da linha de comandos ou com o Enterprise Manager. A sintaxe usada para alterar um tablespace de undo a fim de garantir a retenção é a seguinte: SQL> ALTER TABLESPACE undotbs1 RETENTION GUARANTEE;
Para retornar um tablespace de undo garantido à sua definição normal, use o seguinte comando: SQL> ALTER TABLESPACE undotbs1 RETENTION NOGUARANTEE;
É possível definir a Garantia de Retenção de Undo no Enterprise Manager. Navegue até a página Automatic Undo Management. Clique na definição atual de Retention Guarantee (General/Undo Retention Settings) para modificá-la.
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Preparando o Banco de Dados para Flashback • • •
Criar um tablespace de undo Ativar o AUM (Automatic Undo Management) Especificar versus garantir a retenção de undo Parâmetros de inicialização default do banco de dados: – UNDO_MANAGEMENT='AUTO' – UNDO_TABLESPACE='UNDOTBS1' – UNDO_RETENTION=900
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Flashback Preparando o Banco tde para e Dados e t i s az deicflashback Para ativar os recursos en em uma aplicação, execute estas tarefas: P l • Criedum rotablespace de undo com espaço suficiente para manter os dados necessários para as n de flashback. Leaoperações Quanto maior for a frequência de atualização dos dados pelos usuários, maior será o espaço necessário. Geralmente o administrador do banco de dados calcula a necessidade de espaço. Se não souber exatamente quais são suas necessidades de espaço, comece com um tablespace de undo extensível automaticamente, observe-o durante um ciclo de negócios (por exemplo, 1 ou 2 dias), colete informações sobre os blocos de undo com a view V$UNDO_STAT, calcule suas necessidades de espaço e utilize-as para criar um tablespace de undo dimensionado de forma apropriada. (A fórmula usada no cálculo pode ser encontrada no Oracle Database Administrator’s Guide.) • Por default, o AUM (Automatic Undo Management) está ativado. Se necessário, ative o Automatic Undo Management, conforme explicado no Oracle Database Administrator’s Guide. • Em um tablespace de undo de tamanho fixo, o banco de dados Oracle ajusta automaticamente o sistema a fim de garantir a melhor retenção possível de undo no tablespace. • Em um tablespace de undo extensível automaticamente (default), o banco de dados Oracle retém os dados de undo para satisfazer, no mínimo, aos períodos de retenção necessários à consulta de duração mais longa e ao limite de retenção de undo especificado pelo parâmetro UNDO_RETENTION. Oracle Database 11g: Workshop de Administração II 10 - 6
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Faculdade Impacta Tecnologia Preparando o Banco de Dados para Flashback (continuação) Você pode consultar a view V$UNDOSTAT.TUNED_UNDORETENTION a fim de determinar o tempo durante o qual o undo é retido para o tablespace de undo atual. A definição do parâmetro UNDO_RETENTION não garante que os dados de undo não expirados não sejam sobregravados. Se o sistema precisar de mais espaço, o banco de dados Oracle poderá sobregravar o undo não expirado com os dados de undo mais recentes. • Especifique a cláusula RETENTION GUARANTEE para o tablespace de undo a fim de garantir que os dados de undo não expirados não sejam descartados. • Conceda privilégios de flashback aos usuários, às atribuições ou às aplicações que precisam usar recursos de flashback. Para atender às necessidades de retenção longa, crie um Flashback Data Archive.
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Flashback - Visão geral > - Consulta - Tabela - Transação
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Usando a Tecnologia de Flashback para Consultar Dados •
Flashback Query – Consulte todos os dados em um momento específico
•
Flashback Version Query – Veja todas as versões de uma linha entre dois períodos. – Veja as transações que alteraram a linha.
•
Flashback Transaction Query – Veja todas as alterações efetuadas por uma transação.
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no a s a h eฺ ) d i om t Gu c ฺ l i 11:00 11:10 a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t para Consultar Dados Usando a Tecnologiate de Flashback e t i s n consultar versões anteriores de objetos de esquema, consultar az icepermite A tecnologia de Flashback P l dados históricos ro e realizar uma análise de alterações. Toda transação gera de maneira lógica uma d n eaversão do banco de dados. Com a tecnologia de Flashback, você pode acessar essas versões Lnova
para localizar um erro e sua respectiva causa: • Flashback Query: Consulte todos os dados existentes em um momento específico. • Flashback Version Query: Veja todas as versões das linhas entre dois períodos e as transações que alteraram a linha. • Flashback Transaction Query: Veja todas as alterações efetuadas por uma transação e, se necessário, faça rollback de uma transação com comandos SQL “undo”.
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Flashback Query Use para consultar todos os dados em um momento específico. Atualizações não desejadas
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Query e se t t t i az icQuery, Com o recursoP Flashback en você pode executar consultas de acordo com um horário específico. l o AS OF da instrução SELECT, você pode especificar o timestamp cujos dados Usando a rcláusula d n ea exibir. Isso é útil para analisar uma discrepância de dados. Ldeseja Observação: TIMESTAMP e SCN são opções válidas da cláusula AS OF. SELECT employee_id, salary FROM employees AS OF TIMESTAMP WHERE employee_id = 200
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Flashback Query: Exemplo
employees
employees
salary = 4,400
salary = 4,840
11:00
employees salary = 4,400
11:10
UPDATE employees SET salary = (SELECT salary FROM employees AS OF TIMESTAMP TO_TIMESTAMP ('2005-05-04 11:00:00', 'yyyy-mm-dd hh24:mi:ss') WHERE employee_id = 200) WHERE employee_id = 200
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Query: Exemplo e se t t t i aztiver irecebido Se um funcionário en um aumento por engano recentemente, você poderá atualizar o P c l salário novamente, designando o salário fornecido por uma subconsulta que retorna o valor ro d n submetido a flashback. a Le
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Flashback Version Query
Tx0
Tx1 employees
Tx2 employees
employees
200
t1
t2
SELECT versions_xid, salary FROM employees VERSIONS BETWEEN TIMESTAMP and WHERE employee_id = 200;
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no a s a h eฺ Tx0 Tx1 Tx2 ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Version Query e se t t t i az icQuery, Com o recursoP Flashback en você pode executar consultas no banco de dados de acordo com um l período d específico ro ou com uma faixa de SCNs (números de alteração do sistema) definidos pelo n usuário. a O recurso Flashback Version Query permite usar a cláusula VERSIONS para recuperar todas Ls eversões das linhas existentes entre dois momentos ou dois SCNs. As linhas retornadas por esse recurso representam um histórico de alterações das linhas entre as transações. O Flashback Version Query recupera somente as ocorrências das linhas submetidas a commit. As versões das linhas não submetidas a commit em uma transação não são mostradas. As linhas retornadas também incluem as versões das linhas deletadas e posteriormente reinseridas. Você pode usar o Flashback Version Query para recuperar o histórico de linhas. Esse recurso permite realizar a auditoria das linhas de uma tabela e recuperar informações sobre as transações que afetaram as linhas. Em seguida, você pode usar o identificador de transações retornado para executar o data mining das transações com o LogMiner ou executar uma operação Flashback Transaction Query, conforme descrito posteriormente nesta lição. Observação: VERSIONS_XID é uma pseudocoluna que retorna o identificador de transação da versão correspondente de uma linha.
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Flashback Version Query: Considerações •
Não é possível usar a cláusula VERSIONS para consultar: – – – –
Tabelas externas Tabelas temporárias Tabelas fixas Views
•
A cláusula VERSIONS não pode conter comandos DDL.
•
As operações de compressão de segmentos são filtradas.
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• Tabelas fixas Não é possível usar a cláusula VERSIONS para consultar uma view. Entretanto, uma definição de view pode usar essa cláusula. A cláusula VERSIONS em uma instrução SELECT não pode produzir versões de linhas em instruções DDL que alteram a estrutura das tabelas correspondentes. Isso significa que a consulta para de produzir linhas depois que atinge o momento passado em que a estrutura da tabela foi alterada. Determinadas operações de manutenção, como a compressão de um segmento, podem mover linhas de tabelas entre blocos. Nesse caso, a consulta de versão filtra essas versões fantasmas, pois os dados das linhas permanecem inalterados.
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Questionário O Flashback Query compara os dados atuais com dados passados. Para isso, ele utiliza dados de undo e redo. 1. Verdadeiro 2. Falso
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Questionário Selecione a afirmação correta: 1. O Flashback Version Query utiliza dados de undo e modifica os dados. 2. O Flashback Version Query utiliza dados de undo e não modifica os dados. 3. O Flashback Version Query utiliza dados de undo e redo.
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Flashback - Visão geral - Consulta - Tabela - Transação
Recupera tabelas até um momento específico. É uma operação local. O banco de dados permanece on-line.
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no a s DMLs Tabelas a ฺcom h e User ) d i incorretas m Gflashback u o c ฺ t l i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Visão Geral do Flashback e Table t e t i s n azpermite O Flashback Table um conjunto de tabelas até um momento específico sem que erecuperar P c i l o seja preciso dr executar operações tradicionais de recuperação pontual. n a LAeoperação Flashback Table é realizada no local, enquanto o banco de dados está on-line, por meio
do rollback apenas das alterações efetuadas nas tabelas especificadas e nos respectivos objetos dependentes. Uma instrução Flashback Table é executada como uma única transação. Se o flashback de todas as tabelas não for efetuado com êxito, será feito rollback da transação inteira. Observação: Você pode usar os recursos Flashback Versions Query e Flashback Transaction Query para determinar o período de flashback apropriado.
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Flashback Table •
• • • •
Com o Flashback Table, é possível recuperar uma ou mais tabelas até um momento específico sem restaurar um backup. Os dados são recuperados do tablespace de undo para executar uma operação Flashback Table. É necessário ter o privilégio de objeto FLASHBACK ANY TABLE ou FLASHBACK na tabela em questão. É necessário ter os privilégios SELECT, INSERT, DELETE ble a r e ALTER na tabela a ser submetida a flashback. sfe
n
trana Você deve ativar a movimentação de linhas na tabela n o qual a operação de flashback está sendo executada. an
s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Table e se t t t i z você aTable, Com o Flashback enpode recuperar uma ou mais tabelas até um momento específico sem P c i l restaurardum robackup. Quando esse recurso é usado, os dados das tabelas e os objetos associados n a constraints, triggers etc.) são restaurados. Os dados usados para atender a uma solicitação de e L(índices, Flashback Table são recuperados a partir do tablespace de undo. Você pode usar os recursos Flashback Versions Query e Flashback Transaction Query para determinar o período de flashback apropriado. Com o Flashback Table, os usuários podem fazer a recuperação de forma fácil e rápida após ocorrerem modificações acidentais, sem o envolvimento de um administrador de banco de dados. É necessário conceder o privilégio de sistema FLASHBACK TABLE ou FLASHBACK ANY TABLE a qualquer usuário que utilize o recurso Flashback Table. Além disso, você deve conceder os privilégios de objeto SELECT, INSERT, DELETE e ALTER ao usuário. Você pode usar o Enterprise Manager para executar o flashback de uma tabela. O assistente o orienta durante o processo. Observação: A ativação da movimentação de linhas é descrita na próxima página.
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Ativando a Movimentação de Linhas em uma Tabela
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ALTER TABLE employees ENABLE ROW MOVEMENT; no
a s a h ideฺ ) com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t em uma Tabela Ativando a Movimentação e deseLinhas t t i aza movimentação É necessário ativar en de linhas em uma tabela para permitir o flashback da tabela. P c i l Quandod você ro ativa a movimentação de linhas, o servidor Oracle pode mover uma linha da tabela. n eaativar a movimentação de linhas em uma tabela com o Enterprise Manager, siga estas etapas: LPara 1. Selecione Tables na região Database Objects da página de propriedades Schema. Informe o 2. 3. 4. 5.
nome do esquema para pesquisa da tabela e clique em Go. Clique no nome da tabela na qual você deseja ativar a movimentação de linhas. Agora a página View Table será exibida. Clique em Edit para ir até a página Edit Table. Clique na tab Options, onde você pode alterar a definição de Enable Row Movement referente à tabela. Defina Enable Row Movement como Yes e clique em Apply. A mensagem de confirmação da atualização será exibida.
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Executando o Flashback Table
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a FLASHBACK TABLE hr.departments TO TIMESTAMP s a h ideฺ TO_TIMESTAMP('2007-04-05 21:00:00', ) m u 'YYYY-MM-DD HH24:MI:SS'); lฺco t G
i a en d m t u ho is Sost direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos tte se th i z a ou p ( t Executando o Flashback e Table t e t i s z eManager n Você pode usarPoaEnterprise para efetuar o flashback de uma tabela seguindo estas etapas: c i l o 1. Selecione dr Perform Recovery na região Backup/Recovery da página de propriedades n Availability. a Le
2. Na região Object Level Recovery, selecione Tables na lista drop-down Object Type. 3. Selecione Flashback Existing Tables como Operation Type. Clique em Recover. A página “Perform Object Level Recovery: Point-in-time” será exibida. 4. Selecione “Flashback to a timestamp” ou “Flashback to a known SCN” e especifique um timestamp ou um SCN para flashback; em seguida, clique em Next. 5. Clique em Add Tables para adicionar tabelas à lista da operação de flashback. Clique em Next. 6. A página Dependency Options será exibida se houver tabelas dependentes. Selecione a opção desejada para lidar com tabelas dependentes. Normalmente, você selecionaria “Cascade” para garantir um flashback consistente. Clique em Next. 7. A página “Perform Object Level Recovery: Review” será exibida. Verifique as informações e clique em Submit. Será exibida a página Confirmation. Observação: Também é possível executar o flashback de tabelas usando o link Tables, na região Schema da página Administration.
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Flashback Table: Considerações • • • •
O comando FLASHBACK TABLE é executado como uma única transação, adquirindo bloqueios DML exclusivos. Não é efetuado o flashback de estatísticas. Os índices atuais e os objetos dependentes são mantidos. As operações Flashback Table: – Não podem ser executadas em tabelas do sistema – Não podem incluir operações DDL – Geram dados de undo e redo
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em todas as tabelas especificadas na instrução durante o andamento da operação. Não é efetuado o flashback das estatísticas dos objetos afetados. Todos os índices existentes são mantidos. Os índices eliminados não são recriados. As views materializadas dependentes de commit também são mantidas automaticamente. As tabelas especificadas na instrução FLASHBACK TABLE serão submetidas a flashback, desde que nenhuma das constraints de tabela seja violada. Se alguma constraint for violada durante a execução do flashback, a operação será abortada, e as tabelas serão mantidas no mesmo estado em que estavam antes da chamada da instrução FLASHBACK TABLE. Não é possível executar o Flashback Table até um momento específico anterior a uma operação DDL que alterou a estrutura de uma tabela envolvida na operação ou que a comprimiu. Essa restrição não se aplica a instruções DDL que alteram somente os atributos de armazenamento das tabelas. Não é possível efetuar o flashback em tabelas remotas, fixas e do sistema.
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Questionário Selecione todas as afirmações corretas: 1. O banco de dados permanece aberto quando é efetuado flashback de uma tabela. 2. O Flashback Table é executado como uma única transação. 3. O Flashback Table exige a disponibilidade de backups. 4. O Flashback Table se baseia em dados de undo.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Resposta: 1, 2, 4 e se t t t i az icen P l o r d n a e L
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Flashback - Visão geral - Consulta - Tabela - Transação
FLASHBACK_TRANSACTION_QUERY
DBA DML incorreta
SQL de Undo
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no a s a h eฺ ) d i User com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Transaction eQueryse t t t i az icQuery O Flashback Transaction en é uma ferramenta de diagnóstico que permite exibir as alterações P l efetuadas rnoobanco de dados no nível de transação. Com isso, é possível diagnosticar problemas no d n ea de dados, bem como realizar análises e auditorias de transações. Lbanco
Você pode usar a view FLASHBACK_TRANSACTION_QUERY para determinar todas as instruções SQL necessárias para desfazer as alterações efetuadas por determinada transação ou durante um período específico.
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Usando o Enterprise Manager para Executar o Flashback Transaction Query
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Executar o Flashback Transaction Query Usando o Enterprise tManager e separa t i n o Flashback Version Query com a ajuda do Perform Recovery az junto Esse recurso éP usado ecom c i l Wizard.d Na ropágina “Perform Object Level Recovery: Choose SCN”, clique no link Transaction ID n na região Flashback Versions Query Result. ea Lcorrespondente,
No exemplo do slide, um Flashback Version Query é executado na tabela JOBS para recuperar as três versões da linha JOBS para JOB_ID = 'AD_PRES'. Em seguida, um dos IDs de transação é selecionado, mostrando todas as alterações envolvidas nessa transação. Observe que, além da atualização da tabela JOBS, também houve uma atualização da tabela EMPLOYEES nessa transação.
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Flashback Transaction Query: Considerações • •
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Os comandos DDL são vistos como atualizações do dicionário. O Flashback Transaction Query em uma transação subjacente a um comando DDL exibe as alterações efetuadas no dicionário de dados. Os objetos eliminados aparecem como números de objeto. Os usuários eliminados aparecem como identificadores de usuário.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Flashback Transaction Considerações eQuery: t e t i s azas operações No banco de dados, en DDL não passam de uma série de operações de gerenciamento de P c i l espaço edalterações no dicionário de dados. O Flashback Transaction Query em uma transação ro n subjacente a um comando DDL exibe as alterações efetuadas no dicionário de dados. a e LQuando o Flashback Transaction Query envolve as tabelas que foram eliminadas do banco de dados, os nomes das tabelas não aparecem. Em vez disso, são usados números de objetos. Se o usuário que executou uma transação for eliminado, o Flashback Transaction Query relativo a essa transação exibirá somente o ID de usuário correspondente, e não o nome do usuário. Observação: Quando não houver dados de undo suficientes para uma transação específica, será retornada uma linha com o valor UNKNOWN na coluna OPERATION de FLASHBACK_TRANSACTION_QUERY.
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Flashback Transaction • • • • • •
Configurando os pré-requisitos do Flashback Transaction Examinando um possível workflow Usando o Flashback Transaction Wizard Consultando transações com e sem dependências Escolhendo opções de reversão e efetuando o flashback de transações Verificando os resultados
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Flashback Transaction e se t t t i z ené possível reverter uma transação e as transações dependentes. O aTransaction, Com o Flashback P lic as dependências entre as transações e cria uma transação de compensação o determina Oracle Database r d n as alterações não desejadas. O estado do banco de dados é revertido, como se a transação que reverte a e Le todas as transações que possam depender dela nunca tivessem ocorrido. A funcionalidade de Flashback Transaction pode ser usada no Enterprise Manager ou com pacotes PL/SQL.
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Pré-requisitos
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( Pré-requisitos e se t t t i az icené necessário ativar um log complementar e estabelecer os privilégios Para usar essa P funcionalidade, oexemplo, ol usuário HR do esquema HR decide usar o Flashback Transaction na tabela corretos. Por r d n O SYSDBA executa as seguintes etapas de configuração no SQL*Plus: REGIONS. a e L alter alter grant grant
database add supplemental database add supplemental execute on dbms_flashback select any transaction to
log data; log data (primary key) columns; to hr; hr;
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Efetuando o Flashback de uma Transação • •
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Você pode efetuar o flashback de uma transação com o Enterprise Manager ou na linha de comandos. O EM usa o Flashback Transaction Wizard, que chama o procedure DBMS_FLASHBACK.TRANSACTION_BACKOUT com a opção NOCASCADE. Se a chamada PL/SQL for concluída com êxito, isso indicará que a transação não tem quaisquer dependências, e uma única transação será revertida com êxito.
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Efetuando o Flashback Transação e de uma t e t i s az icen Privilégios deP segurança oo flashbackl ou a reversão de uma transação — ou seja, para criar uma transação de r Para efetuar d n a compensação — você deve ter os privilégios SELECT, FLASHBACK e DML em todas as tabelas e L
afetadas. Condições de Uso • A reversão de transações não é suportada em DDLs conflitantes. • A reversão de transações herda o suporte de tipo de dados do LogMiner. Consulte na documentação do Oracle Database 11g os tipos de dados suportados. Recomendação • Quando a necessidade de reversão de uma transação for identificada, o quanto antes a operação de reversão for iniciada, melhor será o desempenho obtido. Redo logs grandes e taxas elevadas de transação resultam em operações de reversão mais lentas. • Forneça um nome de transação para a operação de reversão a fim de facilitar a auditoria posterior. Se um nome de transação não for fornecido, ele será gerado automaticamente.
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Possível Workflow 1. Verificar os dados em uma tabela 2. Descobrir um problema lógico 3. Usar o Flashback Transaction 1. Executar uma consulta 2. Selecionar uma transação 3. Efetuar o flashback de uma transação (sem conflitos) 4. Escolher outras opções de reversão (se existirem conflitos)
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4. Verificar os resultados do Flashback Transaction
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no a s a h eฺ ) d i com nt Gu ฺ l i a de m t u t o h is Sos direitos reservados. Copyright ©@ 2010, Oracle. Todos e tt se th i z a ou p ( t Possível Workflow te e t i s az ocorrido Suponha que tenham envárias transações conforme indicado abaixo: P c i l o rhr connect d n ea password: oracle_4U
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