Apostila Mestre Amador - Resumo
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Resumo MESTREMEST RE- AMADOR Lembretes Importantes para MESTRE-AMADOR MESTRE-AMADOR
RIPEAM
1) O RIPEAM RIPEAM tem por finalidade finalidade evitar o abalroamento abalroamento no mar, mar, utilizando-se utilizando-se regras regras internaciona internacionais is de navegação navegação luzes e marcas e, ainda, sinais sonoros. 2) Na situação situação de roda roda a roda, ou seja, seja, as embarcaçõ embarcações es proa com com proa, as duas duas guinam guinam para boreste boreste.. 3) Na situação situação de rumos cruzado cruzados, s, tem preferência preferência de passagem passagem a embarcação embarcação que avistar avistar a outra outra pelo seu bombordo, bombordo, isto é, a que vê a luz verde. 4) No caso de uma embarc embarcaçã açãoo alcanç alcançand andoo a outra, outra, tem preferên preferência cia de passagem passagem a que está está com maior maior veloci velocidad dade, e, alcançadora, que deverá manobrar para passar pela outra, à frente. 5) Um veleiro veleiro e uma lancha lancha vinham vinham navegan navegando do em rumos rumos cruzados cruzados.. Tendo Tendo preferê preferênci nciaa de passage passagem, m, o veleir veleiroo não manobrou manobrou e esperou esperou que a lancha lancha guinasse, guinasse, enquanto enquanto se aproximava aproximava rapidamente rapidamente dela. Houve uma colisão colisão das duas embarcações. Podemos concluir que apesar da lancha ter errado por não manobrar, para evitar o acidente, o veleiro não pode ser isentado de culpa pois, a embarcação que tem preferência deverá manobrar para evitar a colisão, caso a outra, obrigada a manobrar, não o faça. 6) Toda manobra manobra deverá deverá ser feita de forma franca franca e positiva, positiva, com ampla antecedênc antecedência, ia, demonstran demonstrando do à outra embarcação embarcação,, que houve alteração de movimento. 7) No caso de um rio onde onde duas lanchas lanchas de esporte esporte e recreio navegam navegam em rumos rumos opostos, opostos, a embarcação embarcação que vem a favor da corrente deverá se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferência. 8) Em canais estreitos estreitos as embarcaçõe embarcaçõess devem navegar navegar pela margem margem mais próxima próxima a seu boreste e sempre sempre manobrar manobrar para boreste quando verificar o risco risco de colisão. 9) Num canal canal ou rio, principalmen principalmente te estreito, estreito, a embarcação embarcação maior tem preferên preferência cia em relação relação à miúda. 10) A velocidade de segurança é velocidade que que possibilita uma ação apropriada e eficaz de de evitar uma colisão e de parar a embarcação embarcação a uma distância segura e, quand quandoo cruzamos cruzamos com outras outras embarcaçõe embarcaçõess atracadas atracadas ou fundeadas fundeadas ou mesmo localizadas às margens dos rios e canais, devemos diminuir a velocidade. 11) Uma embarcação à vela tem preferência preferência de manobra em relação a uma embarcação a motor. motor. 12) As luzes de navegação navegação mais comuns, em embarcação embarcação de esporte e recreio são uma luz branca a vante, uma luz de alcançado branca, luzes verde e encarnada (vermelha), combinadas. 13) Os sinais sonoros que podem ser ser emitidos por apitos, buzinas ou ainda sinos, sinos, são utilizados nas situações de manobra, manobra, advertência e em baixa visibilidade. 14) Um apito curto significa significa que estou guinando para boreste. boreste. 15) Dois apitos curtos curtos significam que estou estou guinando para bombordo. 16) Três apitos curtos significam que estou dando "máquinas atrás". atrás". 1
17) Dois apitos longos seguidos seguidos de dois curtos significam que que estou ultrapassando por bombordo. bombordo. 18) Dois apitos longos seguidos seguidos de um curto significam que estou estou ultrapassando por boreste. boreste. 19) Cinco apitos curtos ou mais significam significam que não entendi suas intenções intenções de manobra. 20) Um apito longo de dois em dois dois minutos significam que existe embarcação a motor motor em movimento, com visibilidade restrita. 21) Dois apitos longos de de dois em dois minutos significam que existe existe embarcação parada, em visibilidade restrita. 22) Uma embarcação embarcação sem governo governo tem preferênci preferênciaa em relação relação à embarcação embarcação à vela, à embarcação embarcação com capacidade capacidade de manobra restrita e à embarcação engajada na pesca. 23) Embarcação fundeada deverá exibir uma uma luz branca onde melhor possa possa ser vista. 24) Embarcação com reboque de de menos 200 metros de comprimento deverá exibir duas luzes branca no mastro. mastro. 25) Embarcação com reboque de de mais de 200 metros de comprimento deve exibir exibir três luzes brancas no mastro. mastro. 26) Embarcação de grande porte porte que carrega cargas perigosas perigosas deverá exibir, à noite, uma luz encarnada encarnada (vermelha) no alto do mastro. 27) Durante o dia, uma embarcação fundeada fundeada deverá exibir um balão preto no mastro. 28) Em curvas de rios ou canais canais estreitos, onde a visibilidad visibilidadee é prejudicad prejudicada, a, devemos dar um apito longo para chamar chamar atenção. 29) O apito curto tem a duração de aproximadamente aproximadamente 1 segundo. segundo. 30) O apito longo tem a duração de 4 a 6 segundos. segundos. 31) A forma mais correta correta de cruzar uma embarcação embarcação com outra embarcação embarcação vindo vindo em sentido contrário contrário é bombordo com bombordo. 32) As luzes de navegação não deverão deverão ser usadas quando a embarcação estiver atracada no cais. cais. 33) Na ausência de apito, a embarcação poderá utilizar buzina ou sino para sinalizar as suas intenções. 34) 34) As embarcaç embarcações ões de esport esportee e recrei recreio, o, sem sem propul propulsão são a motor, motor, com menor de 5 metros metros de compri comprimen mento to estão estão dispensadas de usar buzina ou outro dispositivo que a substitua. 35) Um balão preto içado no mastro mastro principal ou onde melhor possa ser visto não constitui sinal de perigo. 36) Uma luz intermitente amarela cruzando o canal, à noite, poderá ser uma embarcação desenvolvendo grande grande velocidade ao navegar. 37) Uma embarcação embarcação de esporte e recreio deverá evitar cruzar cruzar uma via de tráfego, tanto quanto quanto possível, possível, porém, se for necessário tal manobra, deverá fazer de forma a cruzar perpendicularmente a via de tráfego. 38) As luzes de bordos, de mastro e de alcançado alcançado são setorizadas setorizadas para melhor identificar identificar o movimento da embarcação, embarcação, à noite. 39) O holofote pode ser utilizado em em rios estreitos para, à noite, iluminar iluminar curvas. 2
BALIZAMENTO
40) São situações normalmente indicadas por balizamento os perigos naturais, limites laterais dos canais, zonas de acidentes marítimos importantes e novos perigos. 41) São sinais de balizamento: sinais laterais e sinais especiais; sinais cardinais e sinais laterais; sinais de perigo isolado e sinais cardinais. 42) A identificação dos sinais durante o dia é feita por marca de tope, forma e cor. 43) A bóia cega é que não emite luzes. 44) A identificação do balizamento, à noite, é feita por ritmo de apresentação e cores das luzes. 45) O sistema de balizamento poderá ser de um dispositivo chamado Racon que é um sistema que emite um sinal na tela do radar e que facilita, portanto, a sua identificação. 46) O único caso em que utilizamos um balizamento dobrado, com dois sinais iguais é no caso de perigo isolado não registrado na carta náutica. 47) O sinal lateral de canal que fica a boreste de quem entra no porto tem a cor encarnada. 48) A bóia de bombordo emite luz, à noite, de cor verde. 49) O sinal lateral de canal que fica a bombordo, de quem entra no porto, tem a cor: verde. 50) A bóia de boreste emite luz, à noite, de cor encarnada. 51) O balizamento que indica águas seguras possui as cores branca e encarnada. 52) O balizamento que indica perigo isolado possui as cores preta e encarnada. 53) O balizamento que indica qual o quadrante que, a partir dele, temos águas seguras, tem as cores amarela e preta. 54) O balizamento de canal preferencial tem as cores: verde e encarnada. 55) À noite, a cor das luzes de sinais cardinais, perigo isolado e águas seguras é branca. 56) As bóias do balizamento podem ser cegas ou luminosas. 57) À noite, a cor da luz emitida , pelo balizamento de canal preferencial a boreste é verde. 58) À noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a bombordo é encarnada. 59) A numeração do balizamento de canal segue a ordem crescente, a partir da entrada do canal. 60) Uma bóia com cor preta e uma ou mais faixas horizontais encarnadas indica perigo isolado. 61) Uma bóia com cores brancas e encarnadas em faixas verticais indica águas seguras. 62) Os formatos das bóias laterais de canal são cilíndrico, pilar, charuto ou cônego. 63) Quando um navegante, em sua embarcação, vem se aproximando de uma bifurcação de canal e se depara com um balizamento de duas cores, e sendo que ele verificou que a maior profundidade estava no canal a seu boreste, as duas cores vistas pelo navegante são verde, com uma faixa horizontal encarnada. 3
64) No balizamento de uma hidrovia, ao observar-se um sinal “X” numa placa, à margem do rio, significa trocar de margem. 65) No balizamento de uma hidrovia, ao observar-se um sinal “H” numa placa, à margem do rio, significa seguir meio do canal. 66) No balizamento de uma hidrovia, ao observar-se um sinal “Y” numa placa no rio, significa bifurcação de canal. 67) No balizamento de uma hidrovia, ao observar-se um sinal “+”numa placa no rio, significa perigo isolado. 68) No balizamento de uma hidrovia, ao observar-se um sinal “ ” numa placa no rio, significa seguir margem. 69) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se dois losangos amarelos, um ligado ao outro pelos pontos laterais, isto significa que o tráfego é permitido com sentido único. 70) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um losango amarelo, isto significa que o tráfego é permitido nos dois sentidos. 71) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um triângulo verde, isto significa que o tráfego está à direita de quem desce ou sobe o rio. 72) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um retângulo pintado de vermelho, isto significa que o tráfego está à esquerda de quem desce ou sobe o rio. 73) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um retângulo vermelho com uma faixa larga horizontal branca no meio, isto significa que o tráfego está proibido. 74) Uma bóia, à noite, emitindo uma luz amarela, pode significar área de recreação. 75) À noite, foi avistada uma luz verde piscando e, pela carta náutica, verificou-se a aproximação da entrada de um porto. O formato provável deste sinal é cilíndrico. 76) Durante o dia, observou-se uma haste em forma de polar, com duas esferas pretas na sua parte de cima. Provavelmente estamos diante de um perigo isolado. 77) Durante o dia, observou-se um pilar, com dois cones pretos em cima. Provavelmente estamos diante de um quadrante de águas seguras. 78) O balizamento de interior de porto obedecerá a regras definidas e deverá ser utilizado, pelo navegante, como orientação para uma navegação segura. MANOBRA
79) A temperatura da água é um fator que não altera condições de manobra da embarcação. 80) O leme é uma estrutura metálica ou de madeira, que tem por finalidade dar direção a embarcação e mantê-la no rumo determinado. 81) O hélice é uma estrutura metálica, que possui pás e serve para movimentar a embarcação através de seu próprio giro, acoplado através de um eixo longitudinal a um motor. 82) As âncoras são peças metálicas, capazes de prender no fundo, para permitir que a embarcação se mantenha fundeada, ou seja, sem se deslocar da posição. 83) As amarras são elos ou cabo que serve para prender a âncora ao paiol da amarra ou ao convés da embarcação. 4
84) As fainas de fundear ou suspender devem ser feitas sempre observando as condições de vento, corrente e maré, procurando afilar-se ao que predominar mais. 85) Uma das condições que não é necessária para caracterizar um bom fundeadouro é ter um espaço limitado para não se fundear fora da área permitida. 86) Para atracar deve-se, em geral, manobrar da seguinte forma: aproximar do cais, num ângulo de 45º, de modo a passar um cabo de proa logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para este. 87) Os cabos principais de amarração são lançantes, espringues e traveses. 88) As espias são cabos de amarração usados na faina de atracar uma embarcação. 89) Havendo correnteza no local, que se vai atracar uma lancha, devemos aproveitar seu efeito e atracar contra a correnteza, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para ré. 90) Para desatracar a embarcação devemos largar os cabos de ré, procurando manobrar para abrir a popa e com, o motor dando atrás, aproveitar o efeito do leme para afastar a popa e então largar os cabos de vante. 91) Com correnteza de proa minha a desatracação se processa folgando primeiro os cabos de vante e mantendo os de ré apertados. 92) A bóia de arinque é utilizada para indicar o local onde a âncora ficou presa no fundo. 93) São partes de uma embarcação: proa, popa, boca, quilha, bordos e convés. 94) O través é a espia que serve para amarrar a embarcação, saindo perpendicularmente ao cais. 95) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste lentamente. 96) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, com seguimento e hélice em marcha a ré a proa guinará para boreste lentamente. 97) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste. 98) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, com seguimento e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente. 99) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo. 100) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, com seguimento e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste rapidamente. 101) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo lentamente. 102) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente. 103) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste lentamente. 104) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice sem marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente. 5
105) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo rapidamente. 106) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste muito lentamente. 107)
A manobra de suspender é sair com a embarcação do local de fundeio, recolhendo a âncora.
108)
A âncora Danforth é a mais comum a bordo das embarcações de esporte e recreio.
109)
São partes do leme: madre, cana e porta.
110) Numa atracação, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximação a barlavento, deve-se aproximar com a embarcação paralela ao cais, com pouco seguimento. 111) Numa atracação, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximação a sotavento, deve-se aproximar com a embarcação com um ângulo aproximado de 45º com o cais. 112) Numa atracação com vento ou corrente, paralelos ao cais, deve-se aproximar com a embarcação sempre contrária ao vento ou corrente, com ângulo agudo ao cais. 113) Para se largar do cais, sem vento e sem corrente, deve ser feita com o leme contrário ao cais e máquina devagar adiante, largar todas as espias, exceto a de ré, que esteja dizendo para vante. 114) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela proa, deve ser feita largando todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrário ao cais. 115) Para se largar de um cais, com vento corrente pela popa, deve ser feita largando todas as espias, exceto a que diz para ré, na proa, mantendo o leme na direção do cais. 116) Deve-se fundear a embarcação de esporte e recreio, com a âncora Danforth, evitando os fundeadouros de tença de areia dura. 117) A regra simples para se determinar a quantidade de amarra a se largar num fundeio normal é de, no mínimo, 3 vezes a profundidade local. 118) Quando houver risco de mau tempo ou o fundeio for muito demorado, a regra para se largar a amarra, com segurança da embarcação não sair da posição é de 5 vezes a profundidade local. 119) Para se pegar uma bóia, para amarrarmos uma embarcação, devemos proceder aproados a ela, com pouco seguimento. 120)
A tença é um tipo de fundo (qualidade).
121)
Deve-se evitar fundear em área onde o espaço de giro da embarcação seja limitado.
122) Para se suspender de um fundeadouro, devemos ir recolhendo a âncora, com máquina devagar adiante, caso a amarra esteja tesada para vante. 123) Uma embarcação no visual da minha, para existir, com certeza, o risco de colisão, deverá apresentar a situação de marcação constante e distância diminuindo. 124)
Para fundear deve-se inverter a máquina e quando estiver caindo a ré, largar âncora.
125) Quando numa embarcação de dois hélices, um deles dá atrás e outro adiante, com a mesma rotação, essa embarcação tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá atrás. 6
126) Para se fundear com correnteza e vento, deve-se aproar ao vento, caso a embarcação tenha uma estrutura alta no convés. 127) Quando duas embarcações navegam num canal estreito, em rumos opostos, aproximando-se, ambos devem tomar a margem de seu boreste.. 128) Uma correlação está totalmente correta é: Boreste – lado direito da embarcação; Bombordo – lado esquerdo da embarcação: A Vante – fica na frente; e A Ré – fica atrás.
SIMBOLOGIA E CARTAS NÁUTICAS
129) As cartas náuticas servem para orientar o navegador a se deslocar com sua embarcação, em determinada área, apresentando tudo que for necessário para sua segurança. 130)
As coordenadas de um ponto, na carta náutica, são as latitudes e longitudes deste ponto.
131)
A Rosa-dos-Ventos é utilizada, na carta náutica, para direcionar nosso rumo.
132) O rumo da embarcação é a direção que um navegador toma para, a partir de um ponto qualquer, chegar a outro e o instrumento de navegação mais usado para traçá-lo, na carta náutica é a régua paralela. 133)
As distâncias, na carta náutica, são medidas em escala de latitude são expressas em milhas náuticas.
134) Os rumos, nas cartas náuticas, variam de 000º à 360º e são orientados a partir de um ponto de partida, até o ponto de chegada. O instrumento de navegação que é utilizado para medir as distâncias entre estes pontos é compasso de navegação. 135) O posicionamento da carta náutica, para se fazer as plotagens de posição, rumos e outras marcações, devem ser com o título da carta e demais informações de frente para o navegador, de forma que ele possa ler e identificar as informações, nela contidas. 136) Os símbolos e abreviaturas das cartas náuticas servem para padronizar a utilização e a interpretação das informações contidas nas cartas náuticas. 137) A grande escala é a que o navegador utiliza nas cartas náuticas, para obter maiores detalhes e uma navegação segura, em trechos de águas interiores.. 138) Quando observamos, na carta náutica, a escala 1:3000, isto que dizer que a carta reduz, o trecho nela mostrado, em 3000 vezes. 139)
As profundidades das cartas náuticas são medidas em metros e decímetros.
140)
Os paralelos são retas paralelas, na carta náutica, às escalas da extremidades superior e inferior.
141)
Os meridianos são retas paralelas, na carta náuticas, ás escalas das laterais.
142) Para se determinar a latitude de um ponto na carta náutica, devemos a partir do paralelo mais próximo, tirar a distância até o ponto e transportá-la, com o auxílio da régua paralela ou do compasso de navegação, até a escala de latitudes e ler o valor. 143) Para se determinar a longitude de um ponto na carta náutica, devemos a partir do meridiano mais próximo, tirar a distância até o ponto e transportar, com o auxílio da régua paralela ou do compasso de navegação, até a escala de longitudes e ler o valor. 7
144) A declinação magnética local é utilizada para ser aplicada ao rumo da agulha, junto com seu desvio, para se determinar o rumo verdadeiro, na carta náutica. 145) O aumento real é o valor que é encontrado no interior da rosa-dos-ventos e é multiplicado pelo total de anos de edição da carta náutica, até o ano atual, e este valor é somado ou subtraído da declinação magnética do local. 146)
O símbolo ⊕, encontrado na carta náutica , significa pedra submersa perigosa à navegação.
147) A publicação "Carta 12.000, Símbolos, Abreviaturas e Termos" é que explica e mostra o significado de todos os símbolos e abreviaturas contidos nas cartas náuticas. COMBATE A INCÊNDIO
148) Só haverá fogo quando ocorrer a presença de três elementos do triângulo do fogo: o comburente, o combustível e a temperatura de ignição. 149)
A combustão é a queima de substâncias sólidas ou gasosas, na presença de ar atmosférico (oxigênio).
150)
O combustível é o elemento da natureza capaz de se queimar na presença de oxigênio.
151) O comburente é um elemento da natureza que reage com as substâncias para gerar a combustão, como, por exemplo, o oxigênio. 152) Os equipamentos de combate a incêndio mais comumente encontrados a bordo das embarcações de esporte e recreio são os extintores portáteis. 153) Extintores portáteis são equipamentos de combate a incêndio, que utilizam os agentes extintores para apagar o fogo. 154) Se embarcação começa a pegar fogo e o vento está entrando por boreste. O seu posicionamento para dar o combate às chamas deve ser mantendo-se na proa ou na popa. 155)
Os agentes extintores são as substâncias que extinguem incêndios.
156)
O extintor de água deve ser utilizado no combate a incêndio em materiais sólidos inflamáveis.
157)
O incêndio da classe A ocorre em materiais sólidos inflamáveis.
158)
Os extintores de CO2 são utilizados em incêndios em materiais elétricos.
159)
Os extintores de espuma são utilizados em incêndios em líquidos inflamáveis.
160)
O incêndio da classe B é o que ocorre em líquidos inflamáveis.
161)
O incêndio da classe C é o que ocorre em materiais elétricos.
162)
Para se utilizar o extintor de água, deve-se apertar o gatilho e direcioná-lo para a base da chama.
163) Para se utilizar o extintor CO2, deve-se retirar o pino de segurança, segurar o difusor e apertar o gatinho, direcionando o jato, para a base do fogo. 164) Para se utilizar o extintor de espuma, deve-se virar o extintor, com a tampa para baixo, e dirigir o jato sobre a base das chamas. 165) O combate a incêndio é muito auxiliado quando removemos para longe o material inflamável e resfriamos os locais próximos. 8
166)
São cuidados que devemos ter com os extintores de CO2: evitar o contato direto do jato com a pele e os olhos.
167)
A água é um agente extintor que pode ser utilizado nos incêndios em acomodações.
168)
Os extintores portáteis devem ser arrumados em locais de fácil acesso e de risco de incêndio.
169) Se estiver na cabine de comando e sentir cheiro de queimado vindo do motor. O extintor portátil que deverá pegar deve ser o de Espuma. 170)
Se estiver na popa da embarcação e sair fumaça no console de navegação. O extintor que deve-se pegar é o de CO2.
171)
Podemos improvisar, para apagar incêndios, na falta de um extintor portátil, baldes de água.
172) Devem-se ter a bordo sempre extintores portáteis com número determinado, de acordo com a lotação da embarcação. 173) A quantidade e o tipo de extintor portátil, nas embarcações de esporte e recreio, devem ser cumpridos a bordo, para seguir viagem, e são definidos na NORMAM-03 da DPC. 174)
Os sistemas fixos de combate a incêndio são sistemas com difusores fixos.
175)
Os incêndios, em locais de difícil acesso, são combatidos através de sistemas fixos de agentes extintores.
176)
São agentes extintores: água, CO2 e espuma. PRIMEIROS SOCORROS
177) Quando por ocasião de um acidente a bordo, o acidentado não estiver respirando, deve-se proceder a uma respiração boca a boca. 178)
Para se realizar a respiração boca a boca, deve-se, antes, verificar se existem corpos estranhos na sua boca.
179)
A freqüência de sopros por minuto, numa respiração boca a boca é de10 a 15.
180) Caso seja verificado que, após ter feito a respiração boca a boca, o coração da vítima ainda não está batendo, o procedimento correto será fazer massagem cardíaca externa. 181)
Caso o coração da vítima de um acidente a bordo, não esteja batendo, deve-se iniciar a massagem cardíaca externa.
182)
O outro sintoma que acompanha a parada cardíaca é a menina dos olhos dilatada.
183)
O murro forte no peito deve ser tentado no caso de parada cardíaca, e que às vezes funciona, de imediato.
184)
Após a massagem cardíaca ter feito o coração voltar a bater , deve-se continuar a respiração boca a boca.
185) A freqüência ideal de compressão e descompressão do peito, na massagem cardíaca externa é de 69 vezes por minuto. 186) Quando houver ao mesmo tempo, parada respiratória e parada cardíaca, deve-se realizar movimentos intercalados, 8 massagens cardíacas e uma respiração boca a boca. 187)
Na respiração boca a boca, deve-se deixar a cabeça da vítima voltada para trás.
188)
No caso de fratura de antebraço, pode-se imobilizá-lo com tábua, papelão ou jornal grosso.
189)
A tala é o dispositivo utilizado para imobilizar ossos quebrados, por meio de tiras de pano amarradas a ele. 9
190)
Para imobilizar o braço, deve-se deixá-lo dobrado.
191) Para fraturas na perna, podem-se prender madeiras compridas, por meio de tiras de pano ou cinto, com a perna esticada. 192)
A posição do pé, de uma perna quebrada, deve ser a mais natural possível.
193) Caso exista risco de incêndio ou de explosão, em local próximo à vítima fraturada, deve-se removê-la primeiro do local de risco. 194) A vítima de choque elétrico precisa ser afastada do contato com a corrente elétrica, utilizando material não condutor de eletricidade. 195) A peça de metal é um dos materiais que não deve ser utilizado para afastar a vítima do contato com a corrente elétrica. 196) Após a retirada da vítima do contato com a corrente elétrica, caso seja necessário, deve-se realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca externa. 197)
Nas pequenas queimaduras, deve-se lavar com água e evitar romper a bolha.
198)
Antes de se cobrir as queimaduras, com pano limpo, deve-se passar mercúrio cromo ou mertiolate.
199)
Nas grandes queimaduras, nunca se deve tirar a roupa da vítima.
200)
A hemorragia é uma grande perda de sangue.
201)
Para estancar uma hemorragia, deve-se pressionar o local com pano grosso.
202)
O torniquete é utilizado para estancar hemorragias muito grandes.
203) O torniquete deve ser aplicado, utilizando um pano largo e um pedaço de madeira que se fixará ao pano, por meio de um nó e torcendo a madeira, a pressão interromperá a hemorragia. 204)
São cuidados importantes com o torniquete, exceto nunca desapertá-lo.
205) São atitudes certas, com relação à vítima de grandes hemorragias, não dar líquidos enquanto estiver inconsciente e mantê-la agasalhada. 206)
Os primeiros socorros são medidas emergenciais de prestação de socorro, antes do encaminhamento médico. SOBREVIVÊNCIA E SEGURANÇA NO MEIO MARINHO
207) O colete salva-vidas que deverá ser guardado a bordo, em quantidade exigida pela NORMAM-13 da DPC, para ser vestido, no caso de ter que se abandonar a embarcação, para que náufrago flutue com ele. 208) As embarcações de esporte e recreio classificadas para a navegação interior, deverão ser dotadas, obrigatoriamente, de 01 bóia salva-vidas (com retinida flutuante) e coletes classe III (um para cada pessoa a bordo). 209)
O colete salva-vidas deve ser utilizado amarrado ao corpo, com a parte flutuante para frente.
210)
O número de coletes a bordo deve atender ao limite máximo de pessoas a bordo.
211) Os coletes salva-vidas devem ficar em local de fácil acesso, em caso de necessidade, e nunca, amarrado à embarcação. 10
212) Um cabo flutuante com alça de mão deve ser amarrado na bóia circular, para facilitar o resgate de alguém, que caiu na água. 213) No caso de abandono da embarcação, por causa de incêndio incontrolável, deve-se pular, quando houver óleo na superfície d’água, contra a correnteza. 214) Para se afastar da embarcação acidentada, o mais rápido possível, deve-se nadar contra a correnteza e se for o caso, por baixo d’água, até afastar o risco de óleo, na superfície. 215) Caso não haja vazamento de óleo e riscos de incêndio, nas proximidades da embarcação, deve-se afastar dela nadando a favor da correnteza. 216) São perigos à embarcação, em águas interiores: toras de madeira flutuando, troncos de árvore flutuando, pedras e bancos de areia. 217)
Nunca se deve exceder o limite permitido de pessoas a bordo.
218) Para segurança da embarcação, deve-se proceder diversas verificações, antes de sairmos para navegar como luzes de navegação, equipamentos de salvatagem e de combate a incêndio. 219) A estabilidade da embarcação é prejudicada quando ocorre excesso de peso, em partes altas da embarcação ou, má distribuição de pesos, em relação às laterais da embarcação. 220)
A bóia circular deve ser presa em local de fácil retirada.
221)
A melhor maneira de saltar na água, utilizando o colete salva-vidas, é com as pernas esticadas e os pés juntos.
222) Para improvisar material flutuante, em o caso naufrágio, devemos utilizar pneus, latões, barris, toras ou pedaços grandes de madeira. 223) No caso de afogamento, proceder do seguinte modo: deite o afogado de lado, para vomitar a água que bebeu, tire a roupa molhada e aqueça-o. 224) Caso o afogado não esteja respirando, deve-se deitá-lo de lado, limpar sua boca de objetos que obstruam sua respiração e realizar a respiração boca a boca. 225)
Caso o coração do afogado não esteja batendo, devo proceder uma massagem cardíaca externa.
226)
As cobras podem ser identificadas como venenosas, ou não, através de suas pupilas e seu rabo.
227)
A Sucuri é a maior cobra que existe e passa quase a vida na água.
228)
As arraias ficam na lama, nas beiras dos rios e têm um ferrão venenoso, na ponta do rabo.
229)
A pessoa deve procurar abandonar a embarcação com roupas adequadas e material de salvatagem. NORMAS GERAIS
230) A NORMAM-13 da DPC estabelece normas sobre o emprego das embarcações de esporte e/ou recreio, e atividades correlatas visando à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção contra a poluição do meio ambiente marinho por tais embarcações. 231) Todo material e equipamento destinado a segurança da embarcação, tripulante, passageiro e profissional não tripulante, tem de ser previamente aprovado pela DPC. 11
232) A Inspeção Naval é atividade, de cunho administrativo, exercida pela Capitania, Delegacias e Agências, que auxiliam a Diretoria de Portos e Costas (DPC) a exercer seu papel de fiscalização das normas. 233) São atitudes passíveis de suspensão ou apreensão da carteira de habilitação do amador, pelo prazo máximo de 120 dias: entregar a condução da embarcação à pessoa não habilitada; conduzir embarcação em estado de embriaguez alcoólica ou sob efeito de substância tóxica de qualquer natureza; utilizar a embarcação, para transporte comercial de passageiros ou carga; ou utilizar a embarcação para prática de crime. 234)
As categorias de amador são: Veleiro, Motonauta, Arrais-Amador, Mestre-Amador e Capitão-Amador.
235) O Veleiro está apto para conduzir embarcações à vela sem propulsão a motor, nos limites da navegação interior (idade mínima 8 anos). 236)
O Motonauta está apto para conduzir JET-SKI, nos limites da navegação interior (idade mínima 18 anos).
237)
O Arrais-Amador está apto para conduzir embarcações, nos limites da navegação interior (idade mínima 18 anos).
238) O Mestre-Amador está apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, nos limites da navegação costeira. 239) O Capitão-Amador está apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limites de afastamento da costa. 240) Qualquer pessoa, que tomar conhecimento da existência de vida humana em perigo no mar, nos portos ou via navegáveis interiores deverá comunicar o fato à Autoridade Marítima, com maior rapidez possível. 241) O amador terá sua habilitação cancelada quando: for encontrado conduzindo embarcação já tendo sido suspensa sua carteira de habilitação; reincidência de suspensão da carteira; ou permanecer por um período de 24 meses com validade da carteira vencida. 242)
O órgão responsável pela execução dos exames de amadores é a Capitania dos Portos e seus órgãos subordinados.
243)
O setor da Capitania dos Portos que fiscaliza o cumprimento das normas é a Inspeção Naval.
244)
O proprietário da embarcação de esporte e recreio é a pessoa que registrou a embarcação em seu nome.
245)
O QUE SIGNIFICA A ABREVIATURA”L” R: LAMA
246)
A ABREVIATURA “V” SIGNIFICA: R: VERDE
247)
A ABREVIATURA “AERO” SIGNIFICA: R: AEROFAROL
248)
O PRIMEIRO MERIDIANO, É O QUE PASSA PELO: R: OBSEVATÓRIO DE GREENWICH
249)
NA MANOBRA DE BOUTAKOW, A EMBARCALÇAO NAVEGA NO: R: RUMO OPOSTO AO QUE VINHA
250) A POSIÇÃO DE UMA EMBARCAÇÃO, PLOTADA POR CRUZAMENTO DE MARCAÇÕES DE DOIS FARÓIS E UMA TANGENTE DE UM AILHA, É CONSIDERADA DE NAVEGAÇÃO: R: COSTEIRA 251)
O SIGNIFICADO DA LINHA DE POSIÇÃO, É: R: A LINHA, SOBRE A QUAL, SE ENCONTRA A EMBARCAÇÃO 12
252)
PARA EU DETERMINAR, UMA POSIÇÃO, COM MAIOR PRECISÃO, EU DEVEREI OBTER: R: DUAS DISTÃNCIA RADAR
253)
CAMINHO EM LATITUDE É A DISTÂNCIA: R: ANGULAR, TOMADA AO LONGO DE UM MERIDIANO QUALQUER, ENTRE OS PARALELOS QUE PASSAM POR DOIS PONTOS DETERMINADOS 254) A DISTÃNCIA ENTRE DOIS MERIDIANOS, MEDIDA NUM DETERMINADO PARALELO DE LATITUDE E EXPRESSA EM MEDIDA LINEAR, É A DEFINIÇÃO DE: R: APARTAMENTO 255)
A DIFERENÇA DE LATITUDE, ENTRE DOIS LUGARES, NO MESMO MERIDIANO, É: R: A DISTÃNCIA ENTTRE OS DOIS LUGARES
256)
QUANDO O NORTE MAGNÉTICOESTÁ, À DIREITA DA AGULHA, O DESVIO DA AGULHA SERÁ: R: “W”
257)
SENDO O Da= 3ºE E A dmg=20ºW, ENTÃO A VT SERÁ: R: 017ºW
258)
SENDO A dmg=20ºW, O Rmg=090º, ENTÃO A Mv SERÁ: R: 340º
259) QUAL O RUMO NO FUNDO QUE MINHA EMBARCAÇÃO ESTARÁ DESENVOLVENDO, SABENDO-SE QUE MINHA AGULHA GIROSCÓPICA REGISTRA 060º, EXISTE UM ACORRENTE DE 5NÓS NA DIREÇÃO NW, MINHA VELOCIDADE É DE 10 NÓS E QUE O ERRO DA GIRO É DESPREZÍVEL: R: 030º 260) SENDO O Rv=100º. O Rmg=119º E O Ra=122º, ENTÃO OS VALORES DE dmg, VT E Da SERÃO RESPECTIVAMENTE: R: 19ºW, 22ºW e 3ºW 261) UM AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO RADAR, GERALMENTE ISNTALADO EM UM FAROL, FAROLETE, BÓIA OU BARCA-FAROL, QUE, QUANDO EXCITADO POR UM RADAR DE NAVEGAÇÃO, AUTOMATICAMENTE RETORNA UM SINAL DISTINTO, QUE APARECE NA TELA DO RADAR, CHAMASE: R: RACON 262)
EM NAVEGAÇÃO RADAR OBTEREMOS MAIOR PRECISÃO UTILIZANDO: R: DISTÂNCIA EM VEZ DE MARCAÇÕES
263)
O ÚNICO ODÔMETRO QUE MEDE A VELICIDADE NO FUNDO É O ODÔMETRO: R: DOPPLER
264) NUM RADAR, OS CONTROLES UTILIZADOS PARA TIRAR AS MARCAÇÕES E DISTÂNCIAS COM MAIOR PRECISÃO SÃO: R: EBL e VRM 265) O EQUIPAMENTO QUE TEM O PRINCÍPIO BÁSICO DE DETERMINAR A DISTÂNCIA DE UM ALVO PELA MEDIDA DO TEMPO REQUERIDO PARA UM PULSO DE ENERGIA DE RADIO FREQUÊNCIA, TRANSMITIDO SOB FORMA DE ONDA, DESLOCAR-SE DA FONTE DE REFERÊNCIA ATÉ O ALVO E RETORNAR COMO UM ECO REFLETIDO CHAMA-SE: R: RADAR 266) OS AVISOS DE ÁREA CONTÊM INFORMAÇÕES CUJA DIVULGAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA A NAVEGAÇÃO: 13
R: DE LONGO CURSO 267) A PUBLICAÇÃO QUE CONTÊM TODAS REGRAS INTERNACIONAIS PARA UMA NAVEGAÇÃO SEGURA, CHAMA-SE: R: RIPEAM 268)
CINCO APITOS CURTOS OU MAIS SIGNIFICAM: R: NÃO ENTENDI SUAS INTEÇÕES DE MANOBRA
269)
EMBARCAÇÃO COM CABO DE REBOQUE INFERIOR A 200M DE COMPRIMENTO DEVERÁ EXIBIR: R: DUAS LUZES BRANCAS NO MASTRO
270)
AS SITUAÇÕES ABAIXO SÃO AS QUE UTILIZO AS LUZES DE NAVEGAÇÃO, EXCETO: R: COM A EMBARCAÇÃO ATRACADA NO CAIS
271)
UMA EMBARCAÇÃO A VELA, EM MOVIMENTO, DEVE EXIBIR: R: LUZES DE BORDOS E LUZ DE ALCANÇADO
272) O QUE VEM A SER VELOCIDADE DE SEGURANÇA E O QUE FAZER QUANDO CRUZAMOS COM OUTRAS EMBARCAÇÕES ATRACADAS OU FUNDEADAS OU MESMO LOCALIDADES ÀS MARGENS DOS RIOS E CANAIS: R: É A POSSIBILIDADE QUE POSSIBILITA UMA AÇÃO APROPRIADA E EFICAZ DE EVITAR UMA COLISÃO E DE PARAR A EMBARCAÇÃO A UMA DISTÂNCIA SEGURA: DEVEMOS DIMINUIR A VELOCIDADE:
273) AS EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E RECREIO, SEM PROPULSÃO A MOTOR, COM MENOS DE 5 METROS DE COMPRIMENTO, À NOITE, ESTÃO: R: DISPENSADAS DE USAR BUZINA OU OUTRO DISPOSITIVO QUE S SUBSTITUA 274) UM RECEPTOR “GPS” PODE ARMANEZAR NA MEMÓRIA CENTENAS DE PONTOS DA DERROTA QUE SÃO DENOMINADOS: R: WAYPOINTS 275)
A SILGA “PPS” ASSOCIADA AO “GPS” SIGNIFICA: R: SERVIÇO DE POSICIONAMENTO PRECISO
276)
A TÉCNICA DIFERENCIAL APLICADA AO “GPS” FOI DESENVOLVIDA PARA: R: OBTER MAIOR PRECISÃO DE POSICIONAMENTO DO “GPS”
277)
NO “GPS”, WGS-84 VEA A SER: R: SISTEMA GEODÉSIO PARA ASSOCIAÇÃO COM MAPAS E CARTAS NÁUTICAS:
278) O SEGMENTO CONSTITUÍDO PELOS RECEPTORES “GPS” E EQUIPAMENTO ASSOCIADOS, CHAMASE: R: USUÁRIO 279)
A PRECISÃO DO “DGPS” DEPENDE DA DISTÂNCIA ENTRE: R: A ESTAÇÃO DGPS E A EMBARCAÇÃO
300) AS INFORMAÇÕES SOBRE OS SATÉLITES, NECESSÁRIAS PARA A OPERAÇÃO DOS RECEPTORES DO “GPS”, CHAMA-SE: R: ALMANAQUE 301) A CARENA RECEBE O EFEITO DAS FORÇAS DE EMPUXO, CONCENTRADAS EM UM PONTO DE APLICAÇÃO DENOMINADOA; 14
R: CENTRO DE CARENA 302)
A EMBARCAÇÃO AO PASSAR DA ÁGUA SALGADA PARA ÁGUA DOCE SOFRE UMA VARIAÇÃO DE: R: CALADO
303)
A ELEVAÇÃO DEMASAIADA DO CENTRO DE GRAVIDADE UM”GZ” NEGATIVSUA ESTABILIDADE FICA INDIFERENTE. CONSEQUENTEMENTE A EMBARCAÇÃO NÃO PERMANECE ADRIAÇÃO E APRESENTA UMA INCLINAÇÃO ANGULAR DENOMINADA: R: BANDA PERMANENTE
304)
UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA ANEXA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: ESTAVA NAVEGANDO NO RUMO 090º E DESEJAVA DOBRAR A PONTA DE CABO FRIO, PARA PESCAR NUM BARCO DE 46M DE PROFUNDIDADE, A “NE” DA ILHA DE CABO FRIO, ONDE HAVIA INDICAÇÃO DE CARDUMES DE PEIXES, QUAL O RUMO DEVERIA TOMAR, A PARTIR DA POSIÇÃO DE 2 MILHAS AO SUL DE CABO FRIO, ESCOLHIDA PARA MUDANÇA DE RUMO: R: 055º
01) AS CARTAS NÁUTICA SÓ PODEM INSPIRAR CONFIANÇA QUANDO: A) B) C) D)
ESTÃO ESCRITAS EM INGLÊS-PORTUGUÊS ESTIVEREM EM MAGNÉTICO SÃO COMPRADAS NA “DHN” SÃO MANTIDAS ATUALIZADAS
02) ABREVIATURA “E” SIGNIFICA: A) B) C) D)
ENCARNADA ENCIMADA COM TOPE ERVAS MARINHAS ESTAÇÃO RÁDIO
3)
UMA NOVA EDIÇÃO DE UMA CARTA NÁUTICA: A) B) C) D)
CANCELA A EDIÇÃO ANTERIOR EMGLOBA TODOS OS AVISOS AOS NAVEGANTES NÃO CANCELA A EDIÇÃO ANTERIOR ESTAÇÃO RÁDIO
4)
UM PESQUEIRO É REPRESENTADO NUMA NÁUTICA PELAS LETRAS: A) B) C) D)
PES PESCA PESQ PQ
5) NUMA CARTA NÁUTICA, POR VEZES, NÃO HAVENDO INDÍCIOS DA EXISTÊNICA DE UM ALTO-FUNDO, SUA LOCALIZAÇÃO PODE ESCAPAR QUANDO SE SONDAM DUAS LINHAS QUE O LADEIAM, SENDO ESSA POSSIBILIDADE TANTO MAIOR QUANTO: A) B) C) D)
QUANTO MAIOR FOR A ESCALA DA CRTA QUANTO MENOR FOR A PROFUNDIDADE QUANTO MENOR FOR A ESCALA DA CARTA QUANTO MENOR FOR A PROFUNDIDADE
15
6) ÂNGULO OU ARCO DE MERIDIANO FORMADO, NO CENTRO DA TERRA, A PARTIR DO EQUADOR, ATÉ O PARALELO DO LUGAR, VARIANDO DE 00º A 90º, NORTE OU SUL: A) B) C) D)
APARTAMENTO LATITUDE LONGITUDE RUMO
7)
ÂNGULO FORMADO ENTRE O NORTE MAGNÉTICO E O NORTE DA AGULHA: A) B) C) D)
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA DEVIO DA AGULHA RUMO DA AGULHA VARIAÇÃO TOTAL
8)
A MILHA MARÍTIMA, TEM: A) B) C) D)
1.582 M 1.850M 1.852M 1.855M
9) O MÉTEDO DE DETERMINAR A POSIÇÃO PROVÁVEL DA EMBARCAÇÃO, RECORRENDO-SE SOMENTE ÁS CARCACTERÍSTICAS DO SEU MOVIMENTO, A PARTIR DE UMA POSIÇÃO, CHAMA-SE: A) B) C) D)
NAVEGAÇÃO A OLHO NAVEGAÇÃO DE PRATICAGEM NEVAGAÇÃO ESTIMADA NAVEGAÇÃO TABULADA
10)
EMFLAMENTO É: A) B) C) D)
A INTERSEÇÃO DE DOIS PONTOS O ALINHAMENTO DE DOI SPONTOS, BEM DEFINIDOS EM TERRA O CRUZAMENTO DE UMA LINHA DE POSIÇÃO O PONTO DE PARTIDA E DE CHEGADA
11)
A VARIAÇÃO TOTAL É A SOMA ALGÉBRICA DE : A) B) C) D)
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA E DESVIO DA AGULHA DECLINAÇÃO MAGNÉTICA E ERRO DA GIRO DESVIO DA AGULHA E DESVIO RESIDUAL ERRO DA GIOR E DESVIO DA AGULHA
12) QUANDO O NORTE DA AGULHA ESTÁ, À ESQUERDA DO NORTE VERDADEIRO, O SÍMBOLO DA VARIAÇÃO SERÁ: A) B) C) D)
E NE NW W
16
13) UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA ANEXA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: MARQUEI A ILHA RASA AOS 340º E AS ILHAS MARICÁS AOS 040º. QUAL A MINHA POSIÇÃO: A) B) C) D)
LAT=22º 12`S E LONG=043º00`W LAT=23º05`S E LONG=043º05`W LAT=23º10`S E LONG=043º00`W LAT=23º12`S E LONG=043º05`W
14) NAVEGANTE DA BAÍA PASSOU A NAVEGAR EXATAMENTE NO RUMO SUL MAGNÉTICO. SABENDO QUE A DECLINAÇÃO MAGNÉTICA É DE 20ºW, O RUMO VERDADEIRO SERÁ DE: A) B) C) D)
140º 160º 200º 220º
QUAL A ALTURA DA MARÉ NO PORTO DA BOA SORTE , ÀS 10H40MIN DO DIA 01 DE ABRIL: PM 15) – 09H00MIN – 2,0M BM – 13H45MIN – O,5M CORREÇÃO DA ALTURA ( EXTRAÍDA DE UMA TABELA II) – 0,4M DURAÇÃO DA ENCHENTE OU DA VAZANTE INTERVALO H MIN H MIN H MIN H MIN DE TEMPO 4 00 4 20 4 40 5 00HM CCCC 10 0 0 0 0 20 1 1 1 30 4 3 3 2 1 00 15 12 9 1 30 31 27 23 21 1 40 37 32 29 25 2 00 50 44 39 35:
A) B) C) D)
0,9M 1,5M 1,6M 2,4M
16) UMA EMBARCAÇÃO, NAVEGANDO COM Rv=000º, MARCOU UM FAROL AOS 315º VERDADEIROS, ÀS 15H DO DIA 08/03. SENDO A MARCHA MÉDIA DESTA EMBARCAÇÃO, DE 12 NÓS, ÁS 16:30H MARCOU O TRAVÉS DO MESMO FAROL. A DISTÂNCIA DA EMBARCAÇÃO AO FAROL É DE: A) B) C) D) 17)
12 MINHAS 18 MILHAS 24 MILHAS 06 MILHAS SENDO O Rmg=040º, A dmg=17ºE E O Da=2ºE, OS VALORES DE “VT” E “Ra” SERÃO:
A) B) C) D)
15ºE E 038º 15ºE E 042º 17ºE E 038º 19ºE E 038º
18) ESTANDO UMA LANCHA NAVEGANDO AOS 010º VERDADIEORS, SENDO O ERRO DA GIRO DE 0º E O Da=3ºE, MARCOU-SE UM ALINHAMENTO, PELA GIROSCÓPICA, DAS TORRES “A” E “B” AOS 030º DA PROA, POR BOMBORDO, NO MOMENTO EM QUE A VT=18ºW. LOGO, A Dmg, A Mmg E A Mag FORAM, RESPECTIVAMENTE: A) B) C) D)
15ºW, 355º E 358º 21ºW, 001º E 358º 21ºW, 358º E 002º 21ºW, 358º E 355º
17
19) UM BARCO NAVEGA NO Rv=090º, A UMA VELOCIDADE CONSTANTE DE 15 NÓS. ÀS 19:00 HORAS, MARCA UM FAROL NA Mv=060º, NA DISTÂNCIA DE 13 MILHAS. A DISTÂNCIA A NAVEGAR ATÉ, TER O FAROL PELO MEU TRAVÉS A PARTIR DA POSIÇÃO DAS 19:00 HORAS, E A DISTÂNCIA BARCOFAROL, NESTA OCASIÃO, SERÃO, RESCÉCTIVAMENTE: A) B) C) D)
11`.3 E 6`.5 15`E 6`.5 6`.5 E 15` 7`.5 E 6`.5
UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA ANEXA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: ESTAVA 20) FAZENDO O MEU PLANEJAMENTO DE SINGRADURAENQUANTO VERIFICAVA OS PONTOS DE MUDANÇA DE RUMO. SABENDO-SE QUE MINHA VELOCIDADE DE CRUZEIRO SERIADE 15 NÓS E O RUMO ESCOLHIDO DESDE A ILHA RASA PELO MEU TRAVÉS, ATÉ CABO FRIO, PELO MEU TRAVÉS, SERIA DE 090º E O SEGUINTE SERIA 060º, QUAL A DISTÃNCIA TOTAL A NAVEGAR ENTRE OS DOIS PONTOS DE MUDANÇA DE RUMO E QUANTO TEMPOLEVARIA? DADOS: POSIÇÃO INICIAL LAT=23º02`S LONG=043º09`S POSIÇÃO DE 2ª. MUDANÇA DE RUMO LAR=23º02`S LONG=042º00`W
A) B) C) D)
48`, APROXIMADAMENTE 3 HORAS E 50 MIN 63`, APROXIMADAMENTE 4 HORAS E 10 MIN 80`, EXATAMENTE 4 HORAS 90`, APROXIMADAMENTE 5 HORAS
21) O INSTRUMENTO QUE É SEMELHANTE A UM CÍRCULO AZIMUTAL, PORÉM, EM VEZ DE FENDAS DE VISADA, POSSUI UMA LUNETA TELESCÓPICA MONTADA SOBRE O CÍRCULO DE METAL, CHAMA-SE: A) B) C) D)
ALIDADE TELESCÓPICA QUINTANTE SEXTANTE TELESCÓPIO DE OBSERVAÇÃO
22) NO INDICAR DE UM ARADAR DE NAVEGAÇÃO A LINHA DE MARCAÇÃO ELETRÔNICA QUE NOS PERMITE MARCAR UM ALVO COM MAIOR PRECISÃO DENOMINA-SE: A) B) C) D)
EBL MET OFC VRM
23) NAS CARTAS DE APROXIMAÇÃO E PLANO DE PORTOS, OS PONTOS REFERENCIAIS, TAIS COMO, TOPOGARFIA, FARÓIS, TORRES, ETC. PARA NAVEGAÇÃO, APRESENTAM-SE EM: A) B) C) D) 24)
MAIORES DETALHES MÉDIOS DETALHES MENORES DETALHES NÃO SÕA IMPORTANTES PARA A NAVEGAÇÃO LINHAS, QUE UNEM PONTOS DE MESMA PROFUNDIDADE, SÃO LINHAS:
A) B) C) D)
ISOBÁRICAS ISOBATIMÉTRICAS ISÓCLINAS ÌSOGÔNICAS
18
25) O FOLHETO DE AVISO AOS NAVEGANTES PODE SER ENCONTRADO NAS CAPITANIAS E DELEGACIAS DOS PORTOS DO BRASIL E SUA DISTRIBUIÇÃO É: A) B) C) D) 26)
CONTROLADA GRATUITA LIMITADA A 100 EXEMPLARES SOMENTE PARA ENTIDADES OFICIAIS PARA PLOTARMOS UM PONTO, NA CARTA NÁUTICA, NECESSITAMOS:
A) B) C) D) 27)
DA INTERSERÇÃO DE DUAS RETAS DA MARCAÇÃO DE UM PONTO DAS COORDENADAS DE UM FAROL DAS COORDENADAS DE UMA ESTAÇÃO RÁDIO O ARCO DE MERIDIANO ENTRE O EQUADOR E O PARALELO DO LUGAR, CHAMA-SE:
A) B) C) D) 28)
DIFERENÇA DE LATITUDE DISTÂNCIA LATITUDE LONGITUDE OS PARALELOS, SÃO CÍRCULOS MENORES, PARALELOS AO:
A) B) C) D) 29)
EQUADOR HORIZONTAL DO OBSERVADOR MERIDIANO DE GREENWICH PARALELO AO LUGAR O SETOR DE VISIBILIDADE DE UM FAROL É:
A) B) C) D)
A PARTE ESCURA INVISÍVEL O ALCANCE O ÂNGULO DE PROJEÇÃO DA LUZ O CÍRCULO DE ILUMINAÇÃO
30) A DIFERENÇA EM MINUTOS, SOBRE UM MERIDIANO, ENTRE O EQUADOR E UM PONTO, NOS FORNECE: A) B) C) D)
A DIFERENÇA DE LONGITUDE DO LUGAR A LATITUDE DO LUGAR A LONGITUDE DO LUGAR O APARTAMENTO DO LUGAR
31) O AVISO QUE INTRODUZ ALTERAÇÕES DEFINITIVAS NAS CARTAS NÁUTICAS E PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO CHAMA-SE: A) B) C) D)
DEFINITIVO ESCRITO FIXO PERMANENTE
19
32)
CINCOS APITOS CURTOS OU MAIS SIGNIFICAM: A) B) C) D)
33)
EMBARCAÇÃO FUNDEADA EM VISIBILIDADE RESTRITA ESTOU DANDO ATRÁS ESTOU PARANDO MÁQUINAS NÃO ENTENDI SUAS INTENÇÕES DE MANOBRA SÃO SINAIS DE PERIGO, EXCETO:
A) B) C) D)
FOQUETES LANÇADOS ESTRELAS ENCARNADAS UM BALÃO PRETO IÇADO NO MASTRO PRINCIPAL OU ONDE MELHOR POSSA SER VISTO UM SINAL DE FUMAÇA DE COR ALARANJADA UM TOQUE CONTÍNUO DE QUALQUER APARELHO DE SINALIZAÇÃO DE CERRAÇÃO
34) SE DURANTE O DIA EU AVISTAR UMA EMBARCAÇÃO COM UM BALÃO PRETO NO MASTRO. ELA DEVERÁ ESTAR: A) B) C) D) 35)
ENGAJADA EM PESCA DE ARRASTO FUNDEADA PAIRANDO SOB MÁQUINAS SEM GOVERNO QUANTO MAIS BAIXA A ELEVAÇÃO DO SATÉLITE:
A) B) C) D) 36)
MAIS FORTES SINAIS MAIS FRACOS SINAIS MAIS PRECISO SINAL MELHOR O TRAJETO ANTENA-SATÉLITE NO “GPS”. WGS-84 VEM A SER:
A) B) C) D)
DISPONIBILIDADE SELETIVA IMPOSTA PELO DEPARTAMENTO DE DEFESA DOS “EUA” REFERÊNCIA GEOGRÁFICA PARA NEVAGAÇÃO INERCIAL SISTEMA GEODÉSIO PARA ASSOCIAÇÃO COM MAPAS E CARTAS NÁUTICAS SISTEMA INTERNACIONAL DE POSICIONAMENTO TERRESTRE
37) A INTENSIDADE DO SINAL PARA QUE UM RECEPTOR DO “GPS” ADQUIRA OS ATÉLITES É MAIOR QUE A INTENSIDADE DO SINAL NECESSÁRIOPARA QUE O RECEPTOR ACOMPANHE OS SATÉLITES E LEIA SUAS MENSAGENS. ESSA PROPORÇÃO É DE CERCA DE; A) B) C) D) 38)
2 VEZES 3 VEZES 4 VEZES 5 VEZES PARA EU A MEBARCAÇÃO FLUTUE, È NECESSÁRIO QUE O DESLOCAMENTO SEJA:
A) B) C) D)
20 VEZES MAIOR QUE A FORÇA DE EMPUXO IGUAL A FORÇA DE EMPUXO MAIOR QUE A FORÇA DE EMPUXO MENOR QUE A FORÇA DE EMPUXO
20
39) A DISTÃNCIA VERTICAL ENTRE O PLANO DE FLUTUAÇÃO PARA A IMERSÃO MÁXIMA E A INTERSEÇÃO DA FACE SUPERIOR DE CONVÉS COM A SUPERFÍCIE EXTERIOR DO CASCO, NO PLANO TRANSVERSAL A MEIO NAVIO, É DEFINIDA COMO: A) B) C) D) 40)
BORDA LIVRE PARA CIMA PARA O BORDO CONTRÁRIO PARA O MESMO BORDO QUANDO UMA EMBARCAÇÃO ADERNA, O CENTRO DE CARENA SE MOVIMENTA:
A) B) C) D)
PARA BAIXO PARA CIMA PARA O BORDO CONTRÁRIO PARA O MESMO BORDO
41) O SÍMBOLO, NA CARTA DE INSTRUÇÃO, QUE É UMA LINHA PRETA CORTADA POR VÁRIOS TRAÇOS PEQUENOS PERPENDICULARES, SIGNIFICA: A) B) C) D)
ESTRADA LINHA FÉRREA PONTE TÚNEL
42) A ABREVIATURA “AERO” SIGNIFICA: A) B) C) D)
AÉREO AERÓDROMO AEROFAROL AERONÁUTICA
43) AS ALTITUDES DE UMA CARTA NÁUTICA SÃO EM: A) B) C) D)
BRAÇAS KILOS METROS PÉS
44) O QUE SIGNIFICA A ABREVIATURA “MON”, NA CARTA DE INSTRUÇÃO: A) B) C) D)
MOLE MONTANHA MONUMENTO MORRO
45) A ABREVIATURA “Av” SIGNIFICA: A) B) C) D)
AREIA VERDE AREIA VULCÃNICA BANCO DE AREIA FUNDO ROCHOSO
21
46) PARA QUE UM PONTO, PELO CRUZAMENTO DE DUAS MARCAÇÕES, POSSA SER BEM DETERMINADO, É NECESSÁRIO QUE O ÂNGULO ENTRE ELAS, SEJA SUPERIOR A: A) B) C) D)
10º 20º 30º 60º
47) QUANDO SE UTILIZAM DUAS RETAS DE MARCAÇÃO, MELHORES RESULTADOS SÃO OBTIDOS SE FOREM VISADOS UM PONTO PELA PROA (OU PELA POPA) E OUTRA PELO TRAVÉS, PARA MELHOR DEFINIR: A) B) C) D)
A VELOCIDADE E A PROFUNDIDADE O AVANÇO E A VELOCIDADE O BALANÇO E O CAIMENTO O CAIMENTO E O AVANÇO
48) QUANDO O TRIÂNGULO OBTIDO NA NAVEGAÇÃO COSTEIRA FOR DE PEQUENAS DIMENSÕES, TOMASE COMO POSIÇÃO: A) B) C) D)
O CENTRO GEOMÉTRICO O VÉRTICE DO MAIOR ÃNGULO O VÉRTICE DOS CATETOS O VÉRTICE MAIS PRÓXIMO DA DERROTA ESTIMADA
49) DENTRE AS REGRAS PARA A NAVEGAÇÃO ESTIMADA DEVEMOS CONSIDERAR QUE UMA POSIÇÃO ESTIMADA DEVE SER PLOTADA: A) B) C) D)
A CADA 10 MINUTOS A CADA MUDANÇA DE RUMO A CADA PASSGEM POR UMA ISOBÁRICA SEMPRE QUE FOR OBSERVADA UMA ISOGÔNICA
50) ÂNGULO FORMADO ENTRE O NORTE VERDADEIRO E A LINHA DE PROA DA EMBARCAÇÃO: A) B) C) D)
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA RUMO DA AGULHA RUMO MAGNÉTICO RUMO VARDADEIRO
51) ÂNGULO FORMADO ENTRE O NORTE MAGNÉTICO E A LINHA DE PROA DA EMBARCAÇÃO: A) B) C) D)
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA RUMO DA AGULHA MAGNÉTICA RUMO MAGNÉTICO RUMO VERDADEIRO
52) QUANDO O NORTE ESTÁ, À ESQUERDA DO NORTE VERDADEIRO, O SÍMBOLO DA VARIAÇÃO SERÁ: A) B) C) D)
E NE NW W
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53) UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA ANEXA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: Minha embarcação está saindo do porto do Rio de Janeiro em direção a cabo frio, sabendo-se que minha posição atual é LAT=23º05`S e LONG=043º05`W, plote na carta, e determine qual o rumo aproximado me deixaria o farol de cabo frio pelo meu través, à 1.5 milhas de distância: a) b) c) d)
060º 065º 085º 090º
54) sendo a declinação magnética igual a 3ºW, o desvio da agulha 3ºE e a marcação da agulha igual a 000º, a marcação verdadeira será: a) b) c) d)
000º 023º 046º 336º
55) uma embarcação, navegando com Rv=000º, marcou um farol aos 315º verdadeiros, às 15h do dia 08/03. Sendo a marcha média desta embarcação, de 12 nós, às 16:30h marcou o través do mesmo farol. A distância da embarcação ao farol é de: a) b) c) d)
12 milhas 18 milhas 24 milhas 6 milhas
56) UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: Sabendo que minha embarcação navega, com velocidade de 15 nós e existe uma corrente para W, de 3 nós, sendo que o meu rumo atual é de 090º, quantas horas levarei entre a ilha redonda, pelo meu través e a ponta negra, também pelo meu través: a) 1 hora e 30 min b) 2 horas c) 2 horas e 20 min d) 3 horas 57 ) qual o rumo no fundo que minha embarcação estará desenvolvendo, sabendo-se que minha agulha giroscópica registra 060º, existe uma corrente de 5 nós na direção NW, minha velocidade é de 10 nós e que o erro da giro é desprezível: a) 030º b) 040º c) 050º d) 070º 58) qual a amplitude de maré no porto de salvação, sabendo-se que a hora da preamar do porto considerado é de 08h40min e da baixa-mar subseqüente é 11h35min: 0432 – 0,4 0348 – 0,5 0450 – 0,2 0923 – 1,3 0832 – 1,0 0840 – 0,9 seg 1207 – 0,9 TER 1117 – 0,4 QUA 1135 – 0,1 1515 – 1440 – 1,1 1742 – 1,0 2019 – 1923 – 0,3 2309 – 0,3 2238 – 1,2: a) 0,4 b) 0,6 c) 0,8 d) 1,2
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59) para um observador situado, num ponto A, da superfície terrestre, com longitude de 080º32È e outro observador, situado num ponto B, com longitude de 120º40`W, a diferença de longitude entres esse observadores será de: a) 040º08´ b) 158º48´ c) 201º12´ d) 220º48´ 60) uma embarcação navega no rumo verdadeiro 358º, marca um alvo aos 012º verdadeiros, que correspondem a 360º na agulha magnética, sendo a dmg=9ºE, a Mp e o DA serão, respectivamente: a) MpBB=014º e 3ºE b) MpBB=014º e 3ºW c) MpBB=140º e 2ºE d) MpBB=014º e 3ºE 61) um barco navega no Rv=090º, a uma velocidade constante de 15 nós. Às 19:00 horas, marca um farol na Mv=060º, na distância de 13 milhas. A distância a navegar até, ter o farol pelo través a partir da posição das 19:00 horas, e a distância barco-farol, nesta ocasião, serão, respectivamente: a) 11`.3 e 6`.5 b) 15`.3 e 6`.5 c) 6`.5 e 15` d) 7`.5 e 6`.5 62) UTILIZANDO A CARTA NÁUTICA ANEXA, RESOLVA A QUESTÃO QUE SE SEGUE: Marque a ilha Rasa, na tela do meu radar de bordo, aos 310º e distância de 3 milhas. Qual deveria ser a minha marcação e a distância, das ilhas Maricas, neste instante: a) 055º, 12 milhas b) 065º, 11 milhas a) 085º, 10 milhas a) 095º, 08 milhas 63) as direções no mar são obtidas pelo uso: a) da régua de paralelas b) da rosa dos ventos c) das agulhas náuticas d) do compasso de navegação 64) o princípio fundamental do ecobatímetro é: a) efeito doppler b) reflexão de ondas eletromagnéticas no fundo c) reflexão de ondas sonoras ou ultra-sonoras no fundo d) refração do som na água 65) o desvio da agulha, que permanece após usa compensação, chama-se: a) calculado b) natural c) residual d) total
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66) a agulha giroscópica baseia-se na princípio do giroscópio, que possui duas propriedades básicas: a) força centrífuga e rotação b) gravidade e precessão c) inércia giroscópica e gravidade d) precessão e rotação 67) os avisos de área contêm informações é fundamental para a navegação: a) de cabotagem b) de longo curso c) fluvial d) interior 68) as situação abaixo são as que eu utilizo as luzes de navegação, exceto: a) à noite b) com embarcação atracada no cais c) em visibilidade restrita d) quando for necessário 69) se durante o dia eu avistar uma embarcação com um balão preto no mastro, ela deverá estar: a) engajada em pesca de arrasto b) fundeada c) pairando sob máquinas d) sem governo 70) a forma mais correta de cruzar com o outra embarcação vindo em sentido contrário: a) bombordo com bombordo b) boreste com bombordo c) boreste com boreste d) cortando a proa 71) uma embarcação navegando à vela, quando também usando sua propulsão mecânica, deve xibir a vante, onde melhor possa ser visto: a) uma marca em forma de cone, com vértice para baixo b) uma marca em forma de cone, com vértice para cima a) uma marca em forma de esfera a) uma marca em forma de losango 72) o termo “embarcação com capacidade de manobra restrita” designa uma embarcação que: a) devido à natureza dos seus serviços, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar a) está com avarias c) está com limitação de velocidade d) está sem propulsão 73) a precisão horizontal do GPS para usuários do SPS poderá ter um erro máximo de: a) 100 metros b) 17,8 metros c) 20 metros d) menor que 5 metros 25
74) quando um receptor de GPS mostra a posição 2D, quer dizer: a) latitude e longitude b) profundidade e altitude c) rumo e velocidade d) tempo e distância 75) no GPS, WGS-84 vem a ser: a) disponibilidade seletiva imposta pelo Departamento de Defesa dos EUA b) referência geográfica para navegação inercial c) sistema geodésico para associação com mapas e cartas náuticas d) sistema internacional de posicionamento terrestre 76) o segmento constituído pelos receptores GPS e equipamento associados, chama-se; a) informativo b) receptor c) transceptor d) usuário 77) a intensidade do sinal para que um receptor do GPS adquira os satélites é maior que a intensidade do sinal necessário para que o receptor acompanhe os satélites e leia suas mensagens. Essa proporção é de cerca de: a) 2 vezes b) 3 vezes c) 4 vezes d) 5 vezes 78) quando embarcamos pesos na embarcação, o centro de gravidade: a) aumenta o balanço b) move em sentido oposto aos pesos embarcados c) move no mesmo sentido dos pesos embarcados d) não se altera 79) a posição do centro de carena é alterada quando: a) alteramos a estabilidade estática b) alteramos a forma do volume imerso c) alteramos o centro de gravidade d) mantemos o deslocamento 80) o centro de carena, ao adernar a embarcação, descreve uma curva. O centro dessa curva, descrita pelas posições sucessivas do centro de carena, chama-se: a) baricentro b) centro de B c) centróide de carena d) metacentro
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RESPOSTAS QUESTÃO 01 05 09 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77
RESP. D C C D D A B C B D A A B C A A C B A B
QUESTÃO 02 06 10 14 18 22 26 30 34 38 42 46 50 54 58 62 66 70 74 78
RESP. A B B B B A A B B B C D D A C B D A A C
QUESTÃO 03 07 11 15 19 23 27 31 35 39 43 47 51 55 59 63 67 71 75 79
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RESP. A B A C A A C D B A C D C B B C B A C B
QUESTÃO 04 08 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 56 60 64 68 72 76 80
RESP. C C D B B B A D C D C A D C D C B A D D
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