Apostila LSMW - Accenture
March 4, 2017 | Author: AndreiaFunari | Category: N/A
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Manual LSMW
Sabrina Yamashita
27/11/2008
Manual LSMW
Versão 2.0
© Accenture (2008) Proprietary.
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Manual LSMW
Revisões Versão
Data
1.0
20/11/2004
Rafael Paz / Samantha Pedroso
Versão inicial.
2.0
27/11/2008
Sabrina Yamashita
Atualização ECC 6.0 e mais detalhamento
2.1
05/10/2009
Sabrina Yamashita
Configuração para carga de tabelas da J1BTAX (SM30) (página 40)
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Responsável
Comentário
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Manual LSMW
Índice: 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................................6 1.1 CONVERSÃO .........................................................................................................6 1.2 VANTAGENS
E DESVANTAGENS........................................................................................7
2 LSMW.......................................................................................................................................................................8 2.1 O
QUE É A FERRAMENTA
LSMW?..................................................................................8
2.2 PRINCIPAIS FUNÇÕES................................................................................................8 2.3 FUNÇÕES ADICIONAIS...............................................................................................8 2.4 AUTORIZAÇÃO........................................................................................................8 3 TRANSAÇÃO.........................................................................................................................................................10 3.1 PROJETO, SUBPROJETO
E
OBJETO.................................................................................11
4 TIPOS DE LSMW....................................................................................................................................................13 4.1
BATCH INPUT.......................................................................................................13
4.2
DIRECT INPUT......................................................................................................16
4.3
BAPI................................................................................................................17
4.4
IDOC...............................................................................................................19
5 COMO UTLIZAR AS ETAPAS DA FERRAMENTA................................................................................................20 5.1 MAINTAIN
OBJECT ATTRIBUTES.....................................................................................20
5.2 MAINTAIN
SOURCE STRUCTURES....................................................................................21
5.3 MAINTAIN
SOURCE FIELDS..........................................................................................22
5.4 MAINTAIN
STRUCTURE RELATIONS..................................................................................24
5.5 MAINTAIN
FIELD MAPPING AND CONVERSION RULES.................................................................25
5.6 MAINTAIN
FIXED VALUES, TRANSLATIONS, USER-DEFINED ROUTINES................................................27
5.7 SPECIFY
FILES.....................................................................................................28
5.8 ASSIGN
FILES......................................................................................................30
5.9 READ
DATA........................................................................................................30
5.10 DISPLAY
READ DATA..............................................................................................31
5.11 CONVERT
DATA...................................................................................................32
5.12 – DISPLAY
CONVERTED DATA.....................................................................................33
5.13 – CREATE
BATCH INPUT SESSION.................................................................................34
5.14 RUN BATCH INPUT
SESSION.....................................................................................35
6 OUTRAS ETAPAS..................................................................................................................................................39 7 SUGESTÕES E DICAS...........................................................................................................................................42
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Manual LSMW 7.1 - BATCH INPUT....................................................................................................43 7.2 - DIRECT INPUT...................................................................................................44 7.3 – BAPI...........................................................................................................45 7.4 – IDOC..........................................................................................................45 8 REFERÊNCIAS & SITES........................................................................................................................................46
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Manual LSMW
1 I N TR OD UÇÃO LSMW (Legacy System Migration Workbench – ambiente de trabalho para migração de sistemas legados) é uma ferramenta desenvolvida para o ambiente R/3 que suporta a transferência de dados de um sistema nãoSAP (sistema legado) para um sistema SAP. Essa transferência pode ser realizada somente uma vez ou periodicamente. A ferramenta suporta conversão de dados de um sistema legado de uma maneira conveniente. Os dados podem ser importados para um sistema SAP via batch input, direct input, BAPIs ou IDocs, que são técnicas de importação padrão. Além disso, o LSMW provê uma função de gravação (recording) que permite gerar um “objeto de migração de dados” em uma transação de entrada ou em uma transação de atualização.
1.1
CONVERSÃO
A figura abaixo mostra as etapas de migração de dados de um sistema legado para um sistema SAP.
Accelerating Data Migration: LSM Workbench One or several files
How LSM Workbench works
Legacy data on PC
Read data
Read data
Structure relations Field mapping
Legacy data on application server
Convert data
Converted data
Direct Input processing IDoc inbound processing
SAP AG July 1999
R/3 Standard
Batch Input processing
Conversion rules
21
Primeiramente é realizada a extração de dados dos sistemas legados. Essa etapa gera um ou mais arquivos que serão utilizados como entrada no LSMW. Os dados lidos dos sistemas legados são introduzidos no LSMW que, por sua vez, realiza a conversão para os sistemas SAP.
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Manual LSMW Essa conversão é baseada em estruturas, mapeamento de campos e regras de conversão. Por exemplo, o número identificador de um fornecedor no sistema legado pode ser definido como o seu CGC. Para o R/3 esse número não é apropriado para ser uma chave primária para fornecedores. Logo, a conversão de dados deveria transformar um número de CGC para um número identificador no R/3. Esse é apenas um exemplo da incompatibilidade que existe entre os diversos sistemas legados e o R/3 da SAP. Uma vez que os dados foram convertidos, é gerado um arquivo de conversão que será utilizado para a etapa de carregamento dos dados (loading). Essa terceira etapa pode ser realizada utilizando-se algumas técnicas padrão, sendo que as mais comuns são o batch input e o direct input. A técnica de batch input faz o carregamento de dados no R/3 através das telas de uma transação SAP. Para isso é feito um recording ensinando o sistema quais campos devem ser preenchidos e quais telas ele deve chamar automaticamente. Isso é feito apenas uma vez com dados de testes. No momento da carga real as pastas de batch input são processadas em background para poupar recursos e interação do usuário. O processamento das pastas de batch input fazem a inserção dos dados que se encontram no arquivo convertido nos respectivos campos das telas de uma determinada transação. Quando cada transação termina, os dados são efetivamente inseridos nas tabelas do sistema R/3. Ao contrário dessa técnica, existe o direct input que realiza a inserção diretamente em tabelas específicas do R/3.
1.2
VAN TAGENS
E DESVAN TAGENS
As principais vantagens são:
• Variedade de técnicas de importação e conversão de dados. • Geração de Programas com inclusão de regras definidas (Baseadas em código Abap). • Possibilidade de migração de objetos entre client's do SAP. • Disponível gratuitamente para clientes SAP. • Rapidez nos desenvolvimentos dos programas As principais desvantagens são:
• A alteração de
dados normalmente segue as consistências do SAP, porém pode-se configurar um acesso direto na tabela sem validação, trazendo riscos ao negócio.
• Necessidade de treinamento e preparação dos usuários, além de conhecimento básico de Abap para criação de programas mais elaborados.
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Manual LSMW
2 2.1
L SM W
O
QUE É A FERRAMENTA
LSMW?
O Legacy System Migration Workbench (LSMW) é uma ferramenta utilizada para o suporte a migração de dados dos Sistemas Não-SAP – também conhecidos como Sistema Legado (Legacy System) - para o SAP R/3. É um componente do Sistema R/3 e, portanto, é independente da plataforma, podendo ser utilizada em qualquer versão do R/3. 2.2
PRIN CIPAI S FUNÇÕES O LSMW compreende as seguintes funções principais: • Definição das estruturas do Sistema Legado e seus Campos; • Definição das dependências de objeto e atribuição das regras de conversão; • Os relacionamentos da estrutura e campos com o Sistema de Legado e o Sistema R/3 são definidos no mapeamento dos dados. Do mesmo modo que é realizado na transação SHDB; • Customização da Migração (As regras de conversão são definidas para serem flexíveis. Na Customização da Migração, elas podem ser adaptadas para uma situação específica); • Conversão de dados (A partir das dependências dos objetos, o LSMW gera programas de conversão que traduzem os dados do sistema de legado); • Importação de dados; • Os dados podem ser importados para o Sistema SAP através desta ferramenta via processos de Batch Input, Direct Input, BAPIs ou IDocs.
2.3
FUNÇÕES ADICION AIS As seguintes funções adicionais estão disponíveis: • Interface com planilha (Os dados do Sistema de Legado no formato de planilha podem ser processados). • Host interface (Os dados do Sistema de Legado em um formato estruturado - com identificadores de registro e seqüência correta) podem ser processados. • Funções de check automáticas (Esta função gera e realiza a checagem de valores contra tabelas de check e valores fixos especificados no Dicionário de Dados.
2.4
AUTORIZAÇÃO
Autorização
Perfil
Função
Display
B_LSMW_SHO W
Esta autorização permite ao usuário visualizar todos os projetos e seus respectivos objetos.
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Manual LSMW Execute
B_LSMW_EXEC
Esta autorização permite ao usuário visualizar, ler, converter e realizar a importação dos dados.
Change
B_LSMW_CHG
Esta autorização permite ao usuário "Executar", realizar modificações e cópia de objetos.
Administrate
B_LSMW_ALL
Esta autorização permite ao usuário utilizar todas as funções disponíveis pela ferramenta.
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3 T R AN SAÇÃO Para acessar a ferramenta LSMW do SAP, utilize a transação LSMW:
LSMW – Tela Inicial Na tela inicial podemos visualizar através do botão
todos os Subprojetos e Objetos
existentes dentro de cada Projeto.
Exemplo de Estrutura de um Projeto Selecione um objeto (em amarelo), dando clique duplo sobre o nome do objeto.
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Manual LSMW
LSMW – Tela inicial da Ferramenta
3.1
PROJETO, SUBPROJETO
E
OBJETO
Através da transação LSMW, podemos criar novos Projetos, Subprojetos e Objetos através do Menu Edit Create new entry. • Projeto: Identificador com no máximo de 10 caracteres pode ser criado para denominar o Projeto de Conversão de Dados.
Criando um projeto • Subprojeto: Identificador com no máximo de 10 caracteres pode ser criado para compor a estrutura do projeto.
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Manual LSMW
Criando um subprojeto
• Objeto: Identificador com no máximo de 10 caracteres pode ser criado para nomear o Objeto de Negócio a LSMW.
Criando um objeto (programa de carga)
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Manual LSMW
4 T IP O S 4.1
DE
LSMW
BATCH INPUT
O processo "Batch Input Recording" é o processo mais utilizado nas conversões de dados, pois através dele podemos mapear qualquer transação SAP. Ao mapearmos uma transação devemos definir o "Recording", que é o mapeamento de uma determinada transação que o usuário deseja atualizar. Para visualizarmos todos os Recordings, devemos clicar no ícone ‘Recordings: Overview’.
Atributos do objeto com destaque à gravação Batch Input Para fazer uma gravação, deve-se clicar no botão
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e a seguinte tela aparecerá:
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Recordings 4.1.1
COMO
CRIAR, ALTERAR E DELETAR
Para criar um novo mapeamento (Recording) devemos clicar em
(Create Recording).
Em seguida, informar o nome e a descrição que será dado ao mapeamento, conforme a figura abaixo. Depois de nomear o mapeamento e clicar em ‘Continue’, será aberta a janela para indicar o código da transação que será chamada durante a execução deste objeto:
Criando um recording Insira o código da transação que queira mapear:
Mapeando a transação O mapeamento deve ser executado, simulando a alteração que se deseja. É importante informar valor em todos os campos que se deseja mapear para que eles sejam relacionados no objeto. A figura abaixo é um exemplo de um mapeamento realizado com a transação ‘F-02’. Após a gravação ter sido realizadas, deve-se clicar no ícone
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para que todos os campos mapeados sejam nomeados com um
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Manual LSMW campo SAP e para que eles sejam visualizados na etapa “5 Maintain Field Mapping and Conversion Rules”. Após as validações das informações, clique em ‘Save’ e ‘Back’ até retornar à tela de inicial.
Recording ao salvar a transação Após clicar em
, automaticamente o SAP trará os campos correspondentes:
Recording após clicar em Default All Para acrescentar um campo no recording, basta posicionar o cursor onde se deseja inserir o novo campo e clicar em através do MENU – Edit – Add Screen field (Extended):
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Manual LSMW
Função que insere um campo a mais na gravação Ao selecionar esta função, o seguinte pop-up abrirá, e deverá ser escolhida a opção ‘Screen Field’ e colocar a combinação tabela-campo, como indicado:
Função que insere um campo a mais na gravação Deve-se então clicar novamente no botão
para que o SAP encontre o campo correspondente ao novo
campo inserido. 4.2
DIRECT INPUT
Direct Input é o processo standard, que utiliza programas de processamento Batch criado pelo SAP. Esses programas foram pré-definidos com o objetivo de facilitar a conversão de dados mestres e transacionais, possuindo todos os campos mapeados de uma determinada transação SAP e suas validações. Os programas standards possuem muitas telas e requerem conhecimento funcional para identificar quais campos serão carregados. 4. 2. 1
COMO
CRIAR, ALTERAR E DELETAR
Para criar, devemos selecionar “Standard Batch/ Direct Input” e escolher o Object e methold desejado. O Program name e Program type são preenchidos automaticamente após a seleção do Object e o Methold. Para alterar, devemos selecionar outro Object e Methold. E para apagarmos devemos escolher outro processo.
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Manual LSMW
Atributos do objeto com destaque ao Direct Input O SAP disponibiliza uma relação de Objetos, cada Objeto contém uma lista de campos standards. As atualizações via Direct Input devem ser realizadas nestes campos.
Exemplos de Direct Input standard 4.3
BAPI
BAPI - Business Application Programming Interface – é uma interface programática remota para acessar aos SAP Business Objects que cobrem a maioria dos processos de negócio. O objetivo principal de BAPI é conseguir a integração entre o sistema R/3 e as aplicações, os sistemas externos, etc.
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Manual LSMW 4. 3. 1
COMO
CRIAR, ALTERAR E DELETAR
Para criar, devemos selecionar “Business Object Method (BAPI)” e escolher o Business Object e Methold desejado. O Message type e Basic type são preenchidos automaticamente após a seleção do Business Object e o Methold. Para alterar, devemos selecionar outro Object e Method. E para apagarmos devemos escolher outro processo.
Atributos do objeto com destaque ao BAPI
Exemplos de objetos BAPI
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Manual LSMW 4.4
IDOC
IDocs (originais intermediários) foi desenvolvido trocando mensagens entre sistemas diferentes (SAP SAP; R/3 R/2; SAP non-SAP system). Estas aplicações do SAP também podem ser usadas transferindo dados. Para fazer isso, entretanto, são necessários alguns ajustes e preparações. 4.4.1
COMO
CRIAR, ALTERAR E DELETAR
Para criar, devemos selecionar “IDoc (Intermediate Document)” e escolher o Message type e Basic type desejado. Para alterar, devemos selecionar outro Message type e Basic type. E para apagarmos devemos escolher outro processo.
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Manual LSMW
5 COMO
UTL IZ AR A S ET AP AS D A F ER R AM ENTA
Esta ferramenta está dividida em várias etapas; abaixo aprenderemos como utilizá-las.
5.1 M A I N T A I N
OBJECT ATTRIBUTES
Nesta etapa devemos definir um dos processos do capítulo passado para executar a conversão, e proceder como já foi explicado. -
Direct Input
-
Batch Input
-
BAPI
-
IDOC
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Manual LSMW
Atributos dos Objetos
5.2 M A I N T A I N
SOURCE STRUCTURES
Nesta etapa devemos definir quais estruturas utilizaremos para associar com a estrutura da ferramenta. Para definir a estrutura do arquivo, precisamos indicar o nome, a descrição e a relação hierárquica das estruturas. Clicar em “Display - Change” e em seguida clicar no ícone “Create a Structure”. Indicar a relação abaixo e Confirmar.
Criando estrutura Para criar mais de uma estrutura é necessário escolher a relação entre elas. •
Same Level: esta opção é para criar uma estrutura do mesmo nível.
•
Lower Level: esta opção é para criar uma estrutura subordinária
Relação de mesmo nível ou nível abaixo
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Manual LSMW
Relação de duas Estruturas 5.3 M A I N T A I N
SOURCE FIELDS
Nesta etapa devemos definir os campos que utilizaremos para armazenar os dados vindos do arquivo. Existem duas maneiras de se inserir os campos de origem: 1. Posicionar o cursor sobre a estrutura que receberá o campo (em amarelo) e clicar em
(Table
Maintenance), a seguinte tela aparecerá:
Criando os campos da estrutura É possível colar os campos de uma única vez, do Excel ou da gravação do Passo 1, fazendo Ctrl-C + Ctrl-V. 3. Posicionar o cursor sobre a estrutura que receberá o campo (em amarelo) e clicar em
para importar um
arquivo TXT com a informação dos campos, e o seguinte pop-up aparecerá:
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Manual LSMW Selecione a primeira opção “Upload (Text Separated with Tabs)”, e o seguinte aviso aparecerá:
Ou seja, o arquivo a ser importado deve ser um TXT com os campos na seguinte ordem e separados por tab: Nome do campo (campo SAP com 5 caracteres), Descrição, Tipo e Comprimento. Exemplo: Crie os campos em Excel, e depois salve como Text (tab delimited) (*.txt):
Exemplo de criação dos campos em Excel
\ Salvar como Text (tab delimited) (*.txt) Selecione um arquivo e clique em “Open”:
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Manual LSMW Ao importar, estará pronta a sua estrutura de campos:
Estrutura de campos completa Para apagar um campo um campo, posicione o cursor sobre o campo que se deseja eliminar e clique em 5.4 M A I N T A I N
.
STRUCTURE RELATIONS
Nesta etapa devemos definir a relação entre as estruturas do arquivo com as estruturas da ferramenta.
Relação entre as estruturas Caso haja mais de uma estrutura de arquivo, devemos relacioná-las. Para isso, devemos clicar em “Display – Change” para visualizar o Menu, posicionar o cursor em cima da estrutura desejada (em rosa) e relacionar com a estrutura do arquivo clicando em
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:
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Manual LSMW
Relações entre as estruturas Para apagar a relação entre as estruturas, posicione o cursor sobre a estrutura e clique em
5.5 M A I N T A I N
.
FIELD MAPPING AND CONVERSION RULES
Nesta etapa devemos definir a relação entre os campos da estrutura do arquivo com os campos da estrutura da ferramenta. Devemos selecionar (Display Variant) para visualizar as rotinas. É através delas que criamos variavéis, tabelas internas e lógicas internas. Selecione todas e clique em OK.
Selecionar layout do mapeamento dos campos A tela terá a seguinte aparência:
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Manual LSMW
Mapeamento de campos e regras de conversão Podemos relacionar os campos da estruturas do arquivo com a estrutura da ferramenta através do “Menu – Extras – Auto-Field mapping” .
Seleção de Auto-Field Mapping O seguinte pop-up aparecerá:
Detalhe importante: Selecione o último radio button “No Confirmation” e confirme. O seguinte pop-up aparecerá, indicando que o mapeamento automático foi realizado com sucesso:
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Manual LSMW
Mapeamento dos campos completo Caso um campo tenha um valor padrão para todos os itens, não é necessário inseri-lo no Passo 3 e é possível registrar uma regra para esse determinado campo. Para isso, basta posicionar o cursor sobre o campo e selecionar o botão
, e o seguinte campo aparecerá:
Opções de regras para um campo Caso deseje definir como valor padrão o número, selecione a opção ‘Constant’. 5.6 M A I N T A I N
FIXED VALUES, TRANSLATIONS, USER-DEFINED ROUTINES
Nesta etapa devemos definir as tabelas DE_PARA para utilizarmos na Convert data.
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Manual LSMW
Não usamos este passo.
5.7 S P E C I F Y
FILES
Nesta etapa devemos definir qual arquivo utilizaremos para capturar os dados.
Especificar arquivo a ser migrado
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Manual LSMW
Ao clicar em
(Change)
Deve-se posicionar o cursor sobre o campo ‘Legacy File’ e clicar em
. A seguinte tela aparecerá:
Devemos escolher o separador dos dados corretos para que a ferramenta consiga ler os dados do arquivo corretamente.
− No delimiter: sem delimitador − Tabulator: tabulador
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Manual LSMW
− Semicolon: ponto-e-vírgula − Comma: vírgula − Space: espaço − Olther: outros, como barra A opção sugerida é ‘Tabulator’. Detalhe: para que o LSMW não considere a primeira linha do arquivo que corresponde ao cabeçalho, devemos selecionar ‘Field Names At Start of File’, assim, a primeira linha é ignorada na leitura do arquivo texto.
5.8 A S S I G N
FILES
Nesta etapa devemos definir qual arquivo utilizaremos para cada estrutura do arquivo.
Relacionar o arquivo importado à estrutura que receberá as informações
Caso tenhamos mais de um arquivo, devemos relacionar os arquivos às estruturas através do botão .
5.9 R E A D
DATA
Nesta etapa devemos ler os dados do arquivo que serão armazenados nas estruturas do arquivo.
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Manual LSMW
Leitura do arquivo de carga importado Ao clicar no botão
(F8), o arquivo é lido e gerará um log:
Log de leitura do arquivo de carga importado 5.10 D I S P L A Y
READ DATA
Nesta etapa podemos ver os dados lidos em cada campo correspondente e identificar os erros. A seguinte tela aparecerá ao clique duplo no Passo ‘10 Display Read Data’:
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Manual LSMW
Dados importados Ao clicar duplamente em uma linha, são mostradas em detalhe as informações daquele registro:
Detalhes de uma linha importada 5.11 C O N V E R T
DATA
Nesta etapa devemos converter os dados lidos que serão armazenados na estrutura da ferramenta e identificar os erros.
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Manual LSMW
Converter dados Ao clicar no botão
(F8), o arquivo é lido e gerará um log:
Log de leitura do arquivo de carga convertido 5.12 – D I S P L A Y
CONVERTED DATA
Nesta etapa podemos ver os dados convertidos em cada campo correspondente e identificar os erros. A seguinte tela aparecerá ao clique duplo no Passo ‘12 Display Converted Data’:
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Manual LSMW
Dados convertidos Ao clicar duplamente em uma linha, são mostradas em detalhe as informações daquele registro:
Detalhes de uma linha convertida 5.13 – C R E A T E
BATCH INPUT SESSION
Nesta etapa devemos criar as pastas de Batch Input, caso o processo seja via Batch Input Recording.
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Manual LSMW
Criar Batch Input
5.14 R U N B A T C H I N P U T
SESSION
Nesta etapa devemos executar as pastas de Batch Input, caso o processo seja via Batch Input.
Síntese de pastas para executar o Batch Input Selecione a linha que você deseja executar, clicando no botão à esquerda da linha e clique em seguinte pop-up aparecerá:
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.O
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Tipos de processamentos 5. 14.1 P R O C E S S A M E N T O V Í S I V E L No ‘Processamento Visível’, é possível checar passo-a-passo a execução da carga, pois a tela da transação se torna visível. É recomendável executar a primeira linha em Processamento Visível e depois usar os outros métodos mais rápidos. Caso queira rodar a carga toda em modo visível, mantenha o ENTER pressionado para agilizar.
5. 14. 2 E X I B I R S Ó E R R O S Nesta opção, é possível rodar a carga em background, ou seja, sem a visualização da transação na tela do computador, mas quando houver um erro, a tela abrirá à sua frente, permitindo analisar qual o erro gerado, e permitindo a alteração do valor errôneo por um valor válido.
5. 14. 3 B A C K G R O U N D Nesta opção, é possível rodar a carga em background. Esse é o modo mais rápido de execução de um Batch Input.
5. 14.4 A N Á L I S E
DE
LOG
DE
ERROS
Quando o Batch Input não foi executado 100% com sucesso, o símbolo aba “Incorreto”, selecione a linha com o erro e clique em
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aparecerá na coluna Status. Selecione a
, e a seguinte tela aparecerá:
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Tela de síntese de log Para visualizar os detalhes do log, selecione a linha do log que queira checar e clique em tela aparecerá:
, e a seguinte
Log de erros em detalhe Para exportar esse log ao Excel, basta clicar no botão de impressora
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para tornar a visualização mais amigável:
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Manual LSMW
Log de erros em detalhe Para exportar ao Excel, clique em Menu – Sistema – Lista – Gravar – File Local:
Caminho para salvar o log de erros em Excel O seguinte pop-up abrirá:
Gravar log em file local Selecione ‘Planilha eletrônica’ e OK:
Salvar log em file local
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Manual LSMW
6 O U TR AS
ET AP AS
As etapas abaixo é utilizada no processo Direct Input para executar o programa standard.
− Start Direct Input Program Será aberto a tela para selecionar a sessão de execução do Direct Input, para execução imediata deve-se escolher a primeira opção ‘Program ....’.
Os detalhes de execução devem ser preenchidos conforme indicado a seguir. Esta é a última tela antes do processamento das alterações.
Deve-se indicar que o acesso dos dados será realizado pelo arquivo físico convertido. Indicar que o processamento será realizado em modo exclusivo ‘E’.
Algumas considerações referentes aos parâmetros desta tela: Após as parametrizações necessárias, clicar em ‘Executar’ para que as alterações sejam efetuadas. Serão mostradas várias caixas de informações em que se deve ler a mensagem e clicar em ‘Continue’. A última tela de mensagem mostra a quantidade de transações
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Manual LSMW executadas e o número de erros, o ideal é que não haja nenhum erro. Caso ocorra algum erro, ele deverá ser isolado e tratado.
Clicando em ‘Continue’ será mostrado um log de todas as ocorrências durante o processamento dos dados. Através deste log pode-se verificar o motivo de um eventual erro e isolar o registro para ser tratado.
Neste exemplo não ocorreu erro durante o processamento, quando isto ocorre aparece o código ‘E’ no registro inconsistente. A tela a seguir mostra um exemplo onde ocorreu erro durante o processamento.
As etapas abaixo são utilizadas no processo BAPI e IDoc para executar a ferramenta. −
Start IDoc Generation
−
Start IDoc Processing
−
Create IDoc Overview
−
Start IDoc Follow-Up
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Manual LSMW −
Frame Program for Periodic Data Transfer
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Manual LSMW
7 S UG ESTÕ ES
E
D IC AS
-
Ao gerar o arquivo, pode–se utilizar uma planilha excel para facilitar.
-
Não renomear o Recording, caso tenha criado a etapa Maintain field mapping and conversion rules
-
O nome do objeto será o mesmo nome da pasta de Batch Input
-
A pasta de Batch Input pode ser visualizada através da transação SM35
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Ao criar as estruturas do arquivo, utilizar nomes indicativos para facilitar
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Ao criar, os campos da estrutura do arquivo, utilizar os mesmo nomes do campo da estrutura da ferramenta para facilitar a relação entre os campos das estruturas.
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Nos campos de moeda, verificar qual o perfil do usuário, para evitar erro durante a execução da pasta de Batch Input
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Nos campos de data, verificar o formato. O mais comum é usar dia, mês e ano (DDMMAAAA)
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Quando for executar pela primeira vez a pasta de batch input, executar em Processamento visível.
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Para carga de Textos longos, utilize o Direct Input de Textos Longos. No Passo 5, deve-se alterar o código do END_OF_RECORD para “on_change_transfer_record” para que se possa carregar mais de uma linha de texto longo:
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Para carregar os dados dos impostos ICMS, PIS, COFINS etc para módulos MM e SD, é necessário desflegar um item no seguinte caminho:
SPRO => Contabilidade financeira => Configuração contabilidade financeira => IVA => Configurações globais => Brasil => Cálculo de imposto baseado em condições => Ativar geração de condições
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Manual LSMW
exercícios Criar as ferramentas abaixo e utilizar os arquivos que serão disponibilizados pelo instrutor. 7.1 - B A T C H I N P U T
• Criar um programa LSMW que permita realizar a carga em Batch Input da transação XK15 do SAP utilizando o File Layout abaixo: File Layout: Header Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
+
Identificador
Header
Char(100)
Header
IteM Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
A
Identificador
KAPPL
Char(2)
Application
KSCHL
Char(4)
Condition type
KOTABNR
Char(3)
Table
VKORG
Char(4)
Sales Organization
VTWEG
Char(2)
Distribution Channel
SPART
Char(2)
Division
KUNNR
Char(10)
Customer Number
KBETR
Curr(14)
Rate
Footer Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
-
Identificador
Footer
Char(100)
Footer
• Criar um programa LSMW que permita realizar a carga em Batch Input da transação F-02 do SAP utilizando o File Layout abaixo: File Layout: Header
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Manual LSMW Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
+
Identificador
Header
Char(100)
Header
IteM Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
A
Identificador
BLDAT
Char(2)
Data do Lançamento
BLART
Char(4)
Tipo do Documento
BUKRS
Char(10)
Empresa
BUDAT
Char(2)
Data do Documento
MONAT
Curr(3)
Período
WAERS
Char(16)
Moeda
XBLNR
Char(30)
Referência
BKTXT
Char(2)
Texto
NEWBS
Char(10)
Chave de Lançamento
NEWKO
Char(13)
Conta do Primeiro Item
WRBTR_01
Char(40)
Montante
SGTXT_01
Char(2)
Atribuição
NEWBS_01
Char(10)
Chave de Lançamento
NEWKO_01
Char(13)
Conta do Segundo Item
WRBTR_02
Char(40)
Montante
SGTXT_02
Char(40)
Atribuição
SGTXT_03
Char(40)
Atribuição
Footer Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
-
Identificador
Footer
Char(100)
Footer
7.2 - D I R E C T I N P U T
• Criar
um programa LSMW que permita realizar a carga em Direct Input da transação MM01 do SAP utilizando o File Layout e as propriedades abaixo:
File Layout: Header
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Manual LSMW Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
+
Identificador
Header
Char(100)
Header
IteM Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
A
Identificador
MBRSH
Char(1)
Industry Sector
MTART
Char(4)
Material type
MAKTX
Char(40)
Material description
MEINS
Char(3)
Base unit of measure
MATKL
Char(9)
Material group
SPART
Char(2)
Division
Footer Campo
Tipo/Tam
Valor Fixo
Descrição
Ident
Char(1)
-
Identificador
Footer
Char(100)
Footer
Propriedades (Direct Input): Object: 0020 (Material Master Data) Method: 0000 Program name: RMDATIND Program type: D (Direct Input)
7.3 – BAPI -
Nenhum exercício de BAPI será desenvolvido
7.4 – IDOC -
Nenhum exercício de IDoc será desenvolvido
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Manual LSMW
8
R EFER ÊN CIAS
&
S IT ES
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Aprenda ABAP em 21 dias
-
http://www.abapfas.com.br
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