LIBRAS I
Professora: Dinéia Ghizzo Neto Fellini E-mail:
[email protected]
LIBR AS I Foz do Iguaçú 2017
SUMÁRIO
1
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS..............................................................................................
04
1.1
UNIVERSALIDADE.......................................................................................................................
04
1.2
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA LIBRAS.......................................................................................
05
1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4
Variação de país............................................................................................................................ Variação regional........................................................................................................................ Variação social............................................................................................................................. Mudanças Históricas...................................................................................................................
05 05 06 06
2 2.1 2.2
ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE....................................................................................... SINAIS ICÔNICOS...................................................................................................................... SINAIS ARBITRÁRIOS................................................................................................................
06 07 07
3
ESTRUTURA GRAMATICAL DA LIBRAS................................................................................
08
4
DATILOLOGIA...........................................................................................................................
15
5
IDENTIFICAÇÃO PESSOAL....................................................................................................
16
6 6.1
NUMERAIS................................................................................................................................ NUMERAIS ORDINAIS...............................................................................................................
18 18
7 7.1
VALORES MONETÁRIOS........................................................................................................... TRANSAÇÕES COMERCIAIS E BANCÁRIAS.............................................................................
19 19
8
SOLETRAÇÃO RITMICA..........................................................................................................
22
9
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.......................................................................
23
10
CUMPRIMENTOS......................................................................................................................
24
11 11.1
GRAMÁTICA............................................................................................................................ 11.1 PRONOMES PESSOAIS......................................................................................................
25 25
11.2
PRONOMES INTERROGATIVOS................................................................................................
27
11.3
EXPRESSÕES FACIAIS GRAMATICAIS, SETENCIAIS............................................................
29
11.4
ADVÉRBIOS DE LUGAR............................................................................................................
33
12 12.1
CONHECIMENTOS PESSOAIS, SOCIAIS E GEOGRÁFICOS................................................ FAMILIA...................................................................................................................................
34 34
12.2
CALENDÁRIO............................................................................................................................
37
12.3
DIAS DA SEMANA/ TEMPO.......................................................................................................
39
12.4
ESTADOS DE TEMPO................................................................................................................
42
12.5
DOCUMENTOS...........................................................................................................................
43
12.6
CORES........................................................................................................................................
45
12.7
FRUTAS.....................................................................................................................................
48
12.8
VERDURAS/ LEGUMES/ CEREAIS...........................................................................................
49
12.9
ALIMENTOS DIVERSOS/ BEBIDAS..........................................................................................
50
12.10
ANIMAIS...................................................................................................................................
53
12.11
VESTUÁRIOS/ ACESSÓRIOS......................................................................................................
55
2
12.12
ESCOLA.....................................................................................................................................
57
12.13
LAR...........................................................................................................................................
63
12.14
OBJETOS DIVERSOS................................................................................................................
64
12.15
PROFISSÕES..............................................................................................................................
64
12.16
LUGARES PÚBLICOS...............................................................................................................
66
13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................
68
3
1 A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Infelizmente, a falta de conhecimento acerca da surdez e da possibilidade de autonomia da pessoa surda, limita a sociedade de perceber o potencial desses sujeitos no meio social. A deficiência é tida pelos ouvintes como uma barreira que restringe o surdo quanto ao acesso às informações, rotulando assim, como incapaz de progredir nas áreas, tanto acadêmica quanto profissional. Constantemente temos visualizado que o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo do surdo tem superado esse paradigma social, comprovando a capacidade dos mesmos, indiferente da área ou esfera que se encontra. A deficiência deve sim, ser deixada de lado para que se possa reconhecer e respeitar a pessoa surda e a sua língua, considerando esta, instrumento necessário para a sua formação humana, pois a mesma possui valores e elementos linguísticos como as demais línguas, visto que, surgiu espontaneamente da comunicação entre surdos, portanto, deve ser considerada de tamanha importância como a língua portuguesa, sem que uma sobreponha sobre a outra seu poder de uso e importância. As línguas de sinais são, portanto, consideradas pela linguística como línguas naturais ou como um sistema linguístico legítimo e não como um problema do surdo ou como uma patologia da linguagem. Stokoe, em 1960, percebeu e comprovou que a língua dos sinais atendia a todos os critérios linguísticos de uma língua genuína, no léxico, na sintaxe e na capacidade de gerar uma quantidade infinita de sentenças. (QUADROS e KARNOPP, 2004, p.30).
A língua de sinais, independente do país a que pertença, apresenta estrutura, construção e funcionamento como quaisquer outras línguas, além do seu uso. Para Vygotski (2000), a linguagem possui condições necessárias para que a atividade consciente do homem ocorra, além disso, é por meio das relações sociais que a mesma, bem como, a atenção, a memorização, abstração e o pensamento se concretizam. Dessa forma, conclui-se que a língua de sinais é uma língua extremamente completa.
1.1 UNIVERSALIDADE
Em sua grande maioria, as pessoas acreditam que a Língua de Sinais é universal, ao contrário dessa ideia, cada país possui sua Língua de Sinais, ou seja, a Língua Brasileira de Sinais, como o próprio nome confirma, é uma língua utilizada por surdos que vivem no Brasil, embora em nosso país ainda exista outra Língua de Sinais, a dos índios Urubus-Kappor. A Língua de Sinais oficializada legalmente no Brasil se distingue da Língua Americana de Sinais (ASL), da Língua de Sinais Francesa (LSF), bem como, das demais línguas sinalizadas por 4
surdos no mundo todo. Sendo assim, compreende-se que não há uma padronização na língua visoespacial, cada país possui a sua especificamente, porém, cabe lembrar que foi criada uma Língua de Sinais artificial, o Gestuno, língua esta que os surdos do mundo inteiro podem utilizá-la como meio de comunicação quando não se domina as demais línguas sinalizadas.
1.2 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA LIBRAS
Conforme Karnopp, se realizarmos estudos em comunidades que usam uma língua, independente a modalidade dela, imediatamente, constata-se a existência da variação da língua de sinais. Essas maneiras de se comunicar pela língua de sinais, denomina-se de “variedades lingüísticas”, pode-se considerar que usuários da língua de sinais brasileira se comunicam tranquilamente e se entendem também, embora não haja pessoas que façam sinais de maneira idêntica, já que existem vários motivos que afetam as habilidades linguísticas desses usuários, ou seja, idade, escolaridade, o contato com a comunidade surda, a classe social a que estão inseridos, sexo, classe social, etc. Cabe considerar que no mundo, exista ao menos, uma língua de sinais usada pela comunidade surda, independente da língua falada que se usa numa mesma área geográfica. Sendo assim, fica evidente que as variações linguísticas nas línguas de sinais existem porque são línguas independentes das línguas orais.
1.2.1 Variação de país: representa as variações de sinais de um país para outro.
Ex.: NOME ASL
LIBRAS
1.2.2 Variação regional: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país.
5
Ex.: VERDE Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
1.2.3 Variação social: refere-se às variações na configuração das mãos e/ou no movimento, não modificando o sentido do sinal. Ex.: AJUDAR
1.2.4 Mudanças históricas: com o passar do tempo, um sinal pode sofrer alterações decorrentes dos costumes da geração que o utiliza. Ex.: AZUL
2 ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE
A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos surdos, leva muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o “desenho” no ar do referente que representam. É claro que, por decorrência de sua natureza linguística, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se 6
refere, mas isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais da LIBRAS são arbitrários, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente.
2.1 SINAIS ICÔNICOS
Uma foto é icônica porque reproduz a imagem do referente, isto é, a pessoa ou coisa fotografada. Assim também são alguns sinais da LIBRAS, gestos que fazem alusão à imagem do seu significado.
2.2 SINAIS ARBITRÁRIOS
São aqueles que não mantêm nenhuma semelhança com o dado da realidade que representam. Uma das propriedades básicas de uma língua é a arbitrariedade existente entre significante e referente. Durante muito tempo afirmou-se que as línguas de sinais não eram línguas por serem icônicas, não representando, portanto, conceitos abstratos. Isto não é verdade, pois em Língua de Sinais tais conceitos também podem ser representados, em toda sua complexidade.
7
3 ESTRUTURA GRAMATICAL DA LIBRAS
Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde são feitos. A estrutura da Língua Brasileira de Sinais é constituída de parâmetros primários e secundários que se combinam de forma sequencial ou simultânea. Segundo Brito (1995, p. 36 – 41) os parâmetros primários são:
Configuração das mãos (CM): São formas das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante. Os sinais DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão (com a letra y). A diferença é que cada uma é produzida em um ponto diferente no corpo.
ME AVISAR
DESCULPAR
Ponto de articulação (PA): local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro. TER
TÊNIS
Movimento (M): Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os sinais PENSAR e EM-PÉ não tem movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem movimento.
8
SILÊNCIO
BASQUETE
Direcionalidade do movimento
a) Unidirecional: movimento em uma direção no espaço, durante a realização de um sinal. Ex.: PROIBIDO, SENTAR, MANDAR.
b) Bidirecional: movimento realizado por uma ou ambas as mãos, em duas direções diferentes. Ex.: PRONTO, JULGAMENTO, GRANDE, COMPRIDO, DISCUTIR, EMPREGADO, PRIMO, TRABALHAR, BRINCAR.
c) Multidirecional: movimentos que exploram várias direções no espaço, durante a realização de um sinal. Ex.: INCOMODAR, PESQUISAR. 9
Tipos de movimentos
a) Movimento retilíneo: CUNHADO
FRIO
b) Movimento helicoidal: ALT@
MACARRÃO
AZEITE
c) Movimento circular: BRINCAR
IDIOTA
BICICLETA
10
d) Movimento semicircular:
SURDO
SAPO
CORAGEM
e) Movimento sinuoso: BRASIL
RIO
NAVIO
f) Movimento angular: RAIO
ELÉTRICO
DIFÍCIL
11
Parâmetros secundários a) Disposição das mãos: a realização dos sinais na LIBRAS pode ser feito com a mão dominante ou por ambas as mãos. Ex.: BURRO, CALMA, DIFERENTE, SENTAR, SEMPRE.
b) Orientação das mãos: direção da palma da mão durante a execução do sinal da LIBRAS, para cima, para baixo, para o lado, para a frente, etc. Também pode ocorrer a mudança de orientação durante a execução de um sinal. Ex.: MONTANHA, BAIXO, FRITAR.
c) Região de contato: a mão entra em contato com o corpo, através do: Toque: MEDO, ÔNIBUS, CONHECER. Duplo toque: FAMÍLIA, SURDO, SAÚDE. Risco: OPERAR, JOSÉ (nome bíblico), PESSOA. Deslizamento: CURSO, EDUCADO, LIMPO, GALINHA.
Expressão facial e/ou corporal: As expressões faciais / corporais são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em Língua de Sinais é feita pela expressão facial. Quadros e Pimenta (2006) explicam que existem dois tipos diferentes de expressões faciais: as afetivas e as gramaticais (lexicais e sentenciais). As afetivas são as expressões ligadas a sentimentos / emoções.
Expressões afirmativa, negativa, interrogativa e interrogativa
12
Afirmativa
Bravo
Convencido
Negativa
Admirativa
Dúvida
Interrogativa
Exclamativa
Vergonha
Mal humorada
Medo
Desconfiança
INTENSIDADE As expressões faciais gramaticais lexicais estão ligadas ao grau dos adjetivos:
13
Algumas convenções da LIBRAS para facilitar a sua compreensão:
A grafia dos sinais em LIBRAS: para simplificação serão representados na Língua Portuguesa em letra maiúscula. Ex.: CASA, INSTRUTOR.
Sinal único: traduzido por duas ou mais palavras da língua portuguesa, será representado pelas palavras correspondentes, separadas por hífen. Ex: NÃO-PODER, COMER-MAÇA, TOMAR-ÁGUA.
Sinal Composto: será representado por duas ou mais palavras, mas com a ideia de uma única coisa que serão separados pelo símbolo ^. Ex: CASA^ESTUDAR “escola”.
A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, C-O-N-S-T-I-T-U-I-Ç-Ã-O. 14
Gênero (masculino e feminino) e numero (plural e singular): o sinal representado por palavra da língua portuguesa que possui essas marcas, está determinado com o símbolo @. Ex: AMIG@.
Os verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.
As frases: obedecerão à estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta do curso?)
4 DATILOLOGIA Conheça a arte de conversar, configurando as mãos. A forma que uma mão assume na realização de uma letra está indicada no Alfabeto Manual Brasileiro, uma serie de letras convencionadas que correspondem às letras escritas.
Observe as semelhanças e cuidado para não confundir:
15
5 IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
Para perceber a visualização deve sempre olhar a frente do outro, que pode relatar a função da linguagem. Também a diferença facial que é através do contexto. Ele pode mudar o significado de um sinal. Veja o exemplo:
SEU NOME
SEU SINAL
MEU SINAL
Observe as pessoas famosas e dê um sinal para elas:
APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS E ESCOLHA DO SINAL.
16
ATIVIDADE
QUEM É QUEM?
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
( 1 ) JOÃO ( 2 ) PELÉ ( 3 ) MARA ( 4 ) CARLOS ( 5 ) FABIO ( 6 ) JOSÉ ( 7 ) ZICO ( 8 ) ROSA ( 9 ) SÉRGIO ( 10 ) PEDRO ( 11 ) SILVIA ( 12 ) ELZA ( 13 ) EVA ( 14 ) VALDIR ( 15 ) RAFAEL ( 16 ) IGOR
6 NUMERAIS
As Línguas podem ter formas diferentes para apresentar os numerais quando utilizados como Cardinais, Ordinais, Quantidade, Medida, Idade, Dias da semana ou mês, Hora e Valores monetários. Isso também acontece na LIBRAS, por exemplo: o numeral cardinal 1 é diferente da quantidade 1, como em livro 1, que é diferente de primeiro lugar, que é diferente de primeiro andar, que é diferente de primeiro grau, etc.
NUMEROS CARDINAIS
QUANTIDADE
6.1 NUMERAIS ORDINAIS
Os numerais ordinais do primeiro até o nono tem a mesma forma dos cardinais, mas aqueles possuem movimento enquanto estes não possuem. Os ordinais do primeiro até o quarto tem movimento para cima e para baixo e os ordinais do quinto até o nono tem movimentos para os lados. A partir do numeral dez, não há mais diferença entre os números, observe:
ATIVIDADE:
a) Complete as frases com o numeral mostrado pela professora: 1- EU MORAR____________ANDAR. 2- MEU PAI TRABALHAR RUA _________PRÉDIO. 3- EU TER _______ FILHOS. 4- MINHA CASA TER NUMERO________________. 5- TELEFONE MEU TER NUMERO____________________. 6- EU ESTUDO _________________ DISCIPLINAS. 7- PESO BANANA MERCADO É _______________ KG. 8- MEU TIME FUTEBOL É _______________ LUGAR.
7
VALORES MONETÁRIOS
Em LIBRAS para se representar os valores monetários de um até nove reais, usa-se o sinal do numeral correspondente ao valor, incorporando a este o sinal VÍRGULA.
19
DINHEIRO
REAL
MOEDA / CENTAVO
NOTA
Para os valores de um mil até nove mil há incorporação da VÍRGULA no sinal e o movimento é mais prolongado. Podem ser usados também os numerais seguidos de PONTO. Quando valor é centavo, o sinal VÍRGULA vem depois do sinal ZERO, mas na maioria das vezes nem há necessidade porque o contexto pode esclarecer os valores para centavos.
a. TRANSAÇÕES COMERCIAIS E BANCÁRIAS
BANCO
SAQUE
DESCONTO
CARTÃO
EMPRÉSTIMO
DESCONTO
CHEQUE
POUPANÇA
PAGAR A VISTA
PAGAR A PAZO
PORCENTAGEM
JUROS
20
QUANTO CUSTA?
AUMENTO
PRESTAÇÃO
PROMOÇÃO
MUITO CARO!
PAGAMENTO
MUITO BARATO!
ATIVIDADE: Dinâmica e/ou diálogo sobre dinheiro conduzido pela professora, fique atento(a) as explicações. Anote o valor de cada mercadoria de acordo com a sinalização da professora.
21
Atividade:
A professora irá escolher uma das situações abaixo, e em DUPLAS, criem um contexto para sinalizar:
Uma pessoa no banco fazendo a abertura de uma conta;
Na loja, fazendo o cadastro de uma pessoa, após comprando um eletrodoméstico, roupas ou calçados;
Uma pessoa solicitando emprego
Compra com devolução de moedas
Empréstimo de dinheiro
Compra de um apartamento
8 SOLETRAÇÃO RÍTMICA
Em LIBRAS muitas palavras, quando soletradas, se transformam em sinais que possuem um ritmo próprio. É o timbre das palavras, uma soletração com forma e ritmo diferentes. Veja os exemplos: A palavra “ACHA”, se simplesmente for soletrada, o surdo não entenderá, pois existem vários significados para a palavra. Com a soletração rítmica esse problema desaparece! - ACHA... (significado de procura) - ACHA... (significado de parece)
ACHA
CHOPP
AR
ALHO
VAI
22
9 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
Na Língua Portuguesa, temos palavras primitivas, derivadas, simples e compostas. Também na LIBRAS, temos palavras simples, compostas e faciais.
SIMPLES – apenas um sinal:
HOMEM
CARNE
COMPOSTA – dois ou mais sinais simples:
AÇOUGUEIRO
HOMEM
CARNE
VENDER
FACIAL – não há movimento das mãos, somente da face.
LADRÃO 23
10 CUMPRIMENTOS
Oi!
POR FAVOR
Tudo bem?
COM LICENÇA
OBRIGADO
24
FIQUE A VONTADE
DESCULPA
BOM APETITE
11 GRAMÁTICA 11.1 PRONOMES PESSOAIS A LIBRAS possui um sistema pronominal para representar as pessoas do discurso:
Primeira Pessoa do Singular: EU
Apontar para o peito do enunciador (a pessoa que fala)
EU
Primeira Pessoa do Plural: NÓS – 2, NÓS – 3, NÓS – 4, NÓS-TOD@
NÓS – 2
NÓS – 3
NÓS – DOIS (EM FRENTE)
NÓS – 4
NÓS – TOD@
25
Segunda Pessoa do Singular: VOCÊ
Apontar para o interlocutor (a pessoa com quem se fala)
VOCÊ
Segunda Pessoa do Plural: VOCÊ – 2, VOCÊ – 3, VOCÊ – 4, VOCÊ – TOD@
VOCÊ – 2
VOCÊ – TOD@
VOCÊ – 3
VOCÊ – 4
VOCÊ – TOD@ /
VOCÊ - GRUPO
Terceira Pessoa do Singular: EL@.
Apontar para uma pessoa que não está na conversa ou para um lugar convencional.
EL@
Terceira Pessoa do Plural: EL@ - 2, EL@ - 3, EL@ - 4, EL@ - GRUPO, EL@ TOD@ 26
EL@ - 2
EL@ - 3
EL@ - 4
EL@ - GRUPO
EL@ - TOD@
11.2 PRONOMES INTERROGATIVOS
QUAL?
QUAL DOS DOIS
QUAL?
POR QUÊ?/PORQUE?
(COMPARATIVO)
PRA QUÊ?
COMO?
SÓ
SOZINHO?
27
CADA
CADA UM
POUCO
POUCO
NINGUÉM/ NADA/
NENHUM/ NADA
NENHUM
ALGUNS
POUQUINHO
NINGUÉM (PESSOA)
MUITO MUITO
MAIORIA VÁRIOS
ALGUNS
MINORIA MAIORIA
28
11.3 EXPRESSÕES FACIAIS GRAMATICAIS SENTENCIAIS: INTERROGATIVAS
COMO?
O QUE?
QUERER?
PODE?
POR QUÊ?
ONDE?
AFIRMATIVAS / NEGATIVAS
SIM
NÃO
EXCLAMATIVAS
(expressões faciais demonstrativas)
O – QUE – ISTO? (O – QUE – ISSO?)
Utilização do pronome demonstrativo e advérbio de lugar em LIBRAS. Veja o exemplo que a instrutora indica na sinalização. DE – QUEM – É? 29
EST@ (LÁPIS) DE – QUEM – É (expressões de interrogação, dúvida) ESS@ (CANETA VERMELHA) DE – QUEM – É (expressões de interrogação, dúvida) AQUEL@ (CARRO PRETO) DE – QUEM – É (expressões de interrogação, dúvida) AQUI SALA ME@, OUTR@ SALA LÁ DE – QUEM – É (expressões de interrogação, dúvida) AQUI SALA DE – QUEM – É ONDE? ME@ CARRO ONDE
(expressões de interrogação, dúvida)
ME@ LÁPIS ONDE
(expressões de interrogação, dúvida)
CANETA DEL@ ONDE (expressões de interrogação, dúvida)
Pronomes e expressões Interrogativas
QUANDO e D-I-A
Sempre simultaneamente aos pronomes ou expressões interrogativas há uma expressão facial indicando que a frase está na forma interrogativa. Há três sinais diferentes para “quando”, um que especifica passado; outro futuro; e outro sinal soletrando D-I-A. Exemplos:
QUANDO (PASSADO)
QUANDO (FUTURO)
D-I-A
QUE – HORA e QUANT@ - HORA
Na LIBRAS para se referir a horas, usa-se a mesmo configuração dos numerais para quantidade e, após doze horas, não se continua a contagem, começa-se a contar novamente: HORA 1, HORA 2, acrescentando o sinal de TARDE, NOITE ou MADRUGADA, pois geralmente pelo contexto já se sabe o que está se referindo.
30
QUE - HORA
QUANT@ - HORA
Veja os exemplos:
HORA 1
HORA 2
HORA 3
HORA 4
HORA 5
Observe como sinalizar os horários abaixo: 7:00
12:00
19:00
00:00
8:05
13:00
20:30
01:00
9:15
14:30
22:15
02:01
10:30
15:15
23:35
03:02
11:47
17:20
13:10
04:23
QUE – HORA?
AULA COMEÇAR QUE – HORA AQUI?
VOCÊ TRABALHAR COMEÇAR QUE – HORA?
VOCÊ ACORDAR QUE – HORA?
VOCÊ DORMIR QUE – HORA? 31
QUANT@ - HORA?
VIAJAR SÃO – PAULO QUANT@ - HORA?
TRABALHAR ESCOLA QUANT@ - HORA? As expressões, QUEM – DE QUEM É – QUEM É, são feitas com a mesma
configuração de mão, a principal diferenciação você irá perceber no contexto, na expressão facial e no sinal auxiliar.
ATIVIDADE: Em dupla, criar um contexto utilizando os seguintes sinais: SÓ, SOZINHO, CADA UM, ALGUNS, POUCO, POUQUINHO, MUITO, VÁRIOS, MAIORIA E MINORIA.
ATIVIDADE: Escreva em números ordinais, a ordem das frases de acordo com a ordem em que a professora apresenta em LIBRAS: (
)Q-U-E-M FALTAR HOJE?
(
)Q-U-E-M QUER FALAR COMIGO?
(
)Q-U-E-M SABER?
(
)CARRO, DE QUEM-É?
(
) PESSOA, QUEM-É?
(
)TELEFONAR, QUEM-É?
(
)CAMPAINHA, QUEM-É?
(
)QUEM TER LIVRO?
(
)QUEM FAZER ISSO?
(
)QUEM NASCER RIO DE JANEIRO?
(
)EL@, QUEM-É EU NÃO CONHECER!
(
)EU NÃO-TER DINHEIRO. VOCÊ TER? QUEM TER?
(
)PROFESSOR NÃO PEGAR LÁPIS, QUEM PEGAR?
(
)O-QUE VOCÊ FALAR?
(
)O-QUE VOCÊ QUER?
32
11.4 ADVÉRBIO DE LUGAR LONGE – MUITO LONGE
PERTO
LONGE
PERTO
Sugestão de frases: a) VOCÊ MORA LONGE, PERTO ESCOLA?
Longe (muito)
b) AVIÃO, ONDE?
Longe (perspectiva)
c) RESTAURANTE, PERTO TRABALHO?
Perto (próximo)
d) APAE PERTO AMESFI?
Perto (objeto)
e) CINEMA PERTO CASA SURDO?
Perto (pessoa)
PRIMEIRO (ORDINAL)
PRIMEIRA VEZ
PRIMEIRAMENTE
UMA VEZ
33
ÚLTIMO
ÚLTIMO
PRIMEIRO LUGAR
12 CONHECIMENTOS PESSOAIS, SOCIAIS E GEOGRÁFICOS
12.1
FAMÍLIA
PESSOA
HOMEM
MENINO
FILHA
MULHER
PARENTES
FILHO
IRMÃO
CRIANÇA
PAPAI
IRMÃ
BEBÊ
MAMÃE
VOVÔ
MENIMA
FILHO
VOVÓ
ADOTIVO
34
TITIO
SOGRO
VIÚVO
TITIA
SOGRA
SEPARADO
NAMORADO
PRIMO
MARIDO
PADRASTO
NOIVO
PRIMA
ESPOSA
CUNHADO(A)
CASADO
SOLTEIRO
MADRASTA
MEIO IRMÃO
AMANTE
AMIGO
GÊMEOS
35
ATIVIDADE:
36
12.2 DIAS DA SEMANA
HORAS
TARDE
UM DIA
ONTEM
NOITE
DOIS DIAS
HOJE
DIA
TODOS OS DIAS
AMANHÃ
DIA
ANTIGAMENTE
DE MANHÃ
DIA
BREVE
37
SEMANA
ATIVIDADE Faça uma entrevista ao seu colega em Língua de Sinais, perguntando o que normalmente ele costuma fazer durante a semana. Anote as respostas no quadro da página seguinte para posteriormente apresentá-las: DIA
O QUE COSTUMA FAZER
DOMINGO
SABADO
DIAS
UTEIS
DA SEMANA
FERIADOS
E
FÉRIAS
38
12.3 CALENDÁRIO
MÊS
JANEIRO
MAIO
SETEMBRO
FEVEREIRO
MARÇO
JUNHO
OUTUBRO
ABRIL
JULHO
NOVEMBRO
AGOSTO
DEZEMBRO
ATIVIDADE: Enumere corretamente os meses do ano de acordo com as imagens:
(1)
(2)
(3)
(4)
39
(5)
(6)
(7)
(9)
( 10 )
(8)
( 11 )
( 12 )
Agora enumere corretamente:
(
)
(
(
)
)
(
(
)
)
( )
(
)
(
)
(
)
( )
( )
AIVIDADE: Siga as orientações da professora e responda adequadamente nos calendários:
40
Expressões relacionadas ao ano o SEMANA QUE-VEM / MÊS QUE-VEM / ANO QUE-VEM o SEMANA PASSAD@ / MÊS PASSAD@ / ANO PASSAD@ o PROXIM@ SEMANA o TOD@ SEMANA o FIM-DE-SEMANA (SABADO E DOMINGO)
41
FERIADO
FÉRIAS
LICENÇA
FOLGA
ATIVIDADE: Escreva conforme sinalizado pela professora:
1. _____________________________________________________________ 2. _____________________________________________________________ 3. _____________________________________________________________ 4. _____________________________________________________________ 5. _____________________________________________________________ 6. _____________________________________________________________ 7. _____________________________________________________________ 8. _____________________________________________________________ 9. _____________________________________________________________ 10. _____________________________________________________________
12.4 ESTADOS DO TEMPO
CHUVA
NEVE
SOL
TROVÃO
VENTO
NUVEM
RAIO
ARCO-ÍRIS
NUBLADO
FURACÃO
42
GEADA
ESTRELA
LUA
CALOR
FRIO
Atividade: A professora irá selecionar alunos aleatoriamente e pedir que se utilizando da intensidade, faça o sinal solicitado.
12.5 DOCUMENTOS
CARTÃO
CARTEIRA
CARTÃO DE CRÉDITO
DE ESTUDANTE
CARTÃO PONTO
CARTEIRA
CARTEIRA DE MOTORISTA
CARTÃO DE BANCO
DE TRABALHO
CARTÃO
CERTIDÃO
TELEFÔNICO
DE CASAMENTO
CARTEIRA DE VACINAÇÃO
REGISTRO DE IDENTIDADE (RG)
43
CERTIDÃO
ESCRITURA
TÍTULO DE ELEITOR
DOCUMENTO
DE CASA
CHEQUE
CPF
IMPOSTO
DOCUMENTO
PROCESSO
DE RENDA
DE CARRO
JUDICIAL
Para sinalizar IPTU e IPVA deve-se soletrar com letras dactilologicas em LIBRAS: I-P-T-U e I-P-V-A.
ATIVIDADE: Preencha com a letra no parêntese correspondem aos sinais.
A)
B)
C)
D)
E)
G)
H)
J)
F)
I)
K) 44
(
(
)
( )
)
(
(
(
)
)
(
(
)
(
)
)
)
(
)
(
)
12.6 CORES
AZUL
MARROM
AMARELO
ROXO
VERMELHO
ROSA
VERDE
CINZA
LARANJA
BEGE
45
VIOLETA
VINHO
BRANCO
PRETO
CLARO
ESCURO
ATIVIDADE: Observe os sinais e escreva as cores correspondentes:
46
47
12.7 FRUTAS
ABACAXI
MANGA
MAÇÃ
MELANCIA
LIMÃO
GOIABA
BANANA
MORANGO
ABACATE
MARACUJÁ
COCO
TANGERINA
UVA
JABUTICABA
CAJU
MAMÃO
PÊRA
LARANJA
PÊSSEGO
MELÃO
CAQUI
48
12.8 VERDURAS
ALFACE
LEGUMES
REPOLHO
BATATA
COUVE-FLOR
BATAB-DOCE
PIMENTÃO
CANA
CEREAIS
CEBOLA
ABÓBORA
PEPINO
TOMATE
CENOURA
ALHO
NABO
ARROZ
FEIJÃO
SOJA
DE AÇÚCAR
MILHO
AMENDOIM
ERVILHA
SALADA
SALADA
SOPA
DE FRUTAS
FARINHA
PESO/BALANÇA
ASSAR
FRITAR
COZIDO
49
12.9
ALIMENTOS
DOCE
AÇUCAR
DIVERSOS
BEBIDAS
MEL
BOLO
BOLO DE
SORVETE
ANIVERSÁRIO
PICOLÉ
BALA
BOMBOM
CHOCOLATE
OVO
PIRULITO
DE PÁSCOA
CHICLETE
PÃO
PASTEL
GELATINA
QUEIJO
GELÉIA
SAL
PRESUNTO
TORTA SALGADA
ÓLEO
CACHORRO
BOLACHA
VINAGRE
PIZZA
MANTEIGA
SANDUICHE
PIPOCA
QUENTE
50
OVO
AZEITONA
FAROFA
BOLINHO
PINHÃO
X-SALADA
DE CARNE
MISTO-QUENTE
CAMARÃO
MACARRÃO
QUEIJO
TEMPERO
CARNE
ÁGUA
CHÁ
RALADO
FRANGO
PEIXE
CHURRASCO
BEBIDA ALCÓLICA
CAFÉ
WHISKY
REFRIGERANTE
LEITE
VINHO
SUCO
SUCO ARTIFICIAL CERVEJA
CHAMPANHE
COCA-COLA COCA-COLA
BATIDA
FANTA LARANJA
CACHAÇA
GUARANÁ
CHOPP
GELO
CHOCO MILK
51
ATIVIDADE: Complete a cruzadinha de acordo com os sinais correspondentes: 01
02
07
08
13
03
09
14
04
10
15
05
11
06
12
16
Cruzadinha:
VAMOS BRINCAR???
52
12.10 ANIMAIS
CACHORRO
GATO
COELHO
CARNEIRO
PORCO
BODE
LEÃO
ONÇA
ONÇA PINTADA
VEADO
ALCE
LOBO
BUFALO
ZEBRA
CAVALO
BOI
VACA
TIGRE
ELEFANTE
GIRAFA
BURRO
RATO
TARTARUGA
PANTERA
MACACO
SAPO
URSO
GORILA
CAMELO RINOCERONTE HIPOPÓTAMO CANGURU JACARÉ
53
COBRA
DINOSSAURO
PEIXE
TUBARÃO
GOLFINHO
FOCA
CAMARÃO
/ OSTRA
CARANGUEJO
PERU
TUCANO
PATO
PIRIQUITO
BORBOLETA
BARATA
PINGUIM
PAPAGAIO
BEIJA-FLOR
ARANHA
AVES
ARARA
PICA-PAU
ABELHA
PASSARINHO
GALINHA
CORUJA
PAVÃO
POMBO
EMA
MOSCA
FORMIGA
INSETOS
CARACOL
ATIVIDADE: Use sua intuição e descubra que animal esta sendo representado nos sinais abaixo, para auxiliar na descoberta, cada traço corresponde a uma letra do nome. Obs.: ainda não aprendemos estes sinais, portanto, preste muita atenção em cada detalhe desenhado: 54
___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
____ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___ ___
___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
12.11 VESTUÁRIOS / ACESSÓRIOS
CHAPÉU
MEIA
BONÉ
BOINA
ROUPA / BLUSA CAMISA
SAIA
GORRO
VESTIDO
LUVA
CACHECOL
CASACO
CINTO
CAPA DE CHUVA
55
CALÇA
GRAVATA
GRAVATA
LINGERIE
SHORT
MAIÔ
BORBOLETA
COBERTOR
GUARDA
SAPATO
TÊNIS
CHINELO
CHUVA
BOLSA
MOCHILA
CARTEIRA
SAPATO DE SALTO
MALA
RELÓGIO
CABIDE
BRINCO
FIVELA PARA
COLAR
BROCHE
ARCO PARA
CABELO
CABELO
ESTAMPADO
QUADRICULADO
CARACTERÍSTICAS DAS ROUPAS
LISO
LISTRADO
ONDULADO
XADREZ
56
COM BOLINHA
GRANDE
QUADRADO
PEQUENO
BONITO
GROSSO
FEIO
VELHO
NOVO
USADO
FINO
ATIVIDADE: Aleatoriamente, a professora fará perguntas, preste muita atenção e responda corretamente ao chegar sua vez.
12.12 ESCOLA
57
58
ESTUDANTE
PROFESSOR
59
LÁPIS DE COR
LOUSA
ADIÇÃO SOMAR
SUBTRAÇÃO/ DIMINUIR
DIVISÃO/
MULTIPLICAÇÃO
DIVIDIR
60
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO
HISTÓRIA
MATEMÁTICA
FÍSICA
PORTUGUÊS CIÊNCIAS
QUIMICA
ARTE
FILOSOFIA
UNIFORME
61
VESTIBULAR
PROVA/ AVALIAÇÃO
FACULDADE/ REDAÇÃO/ TEXTO (com a letra “T”)
UNIVERSDADE (usar a letra “U”)
NOTAS/
ENSINAR
BOLETIM
ATIVIDADE: Seguindo os sinais realizados pela professora, preencha os espaços abaixo: 1._______________________________________ 2._______________________________________ 3._______________________________________ 4._______________________________________ 5._______________________________________ 6._______________________________________ 7._______________________________________ 8._______________________________________ 9._______________________________________ 10.______________________________________ 11.______________________________________ 12.______________________________________
62
12.13 LAR
CASA DE
CASA DE
ALVENARIA
ELEVADOR
SOBRADO
CÔMODOS
SALA
BANHEIRO LAVANDERIA
ESCRITÓRIO
APARTAMENTO
VIZINHO
MADEIRA
DA CASA
COZINHA
PRÉDIO
BIBLIOTECA
SALA DE
SALA DE
SALA DE
VISITAS
JANTAR
TELEVISÃO
QUARTO DE
QUARTO DE
SOLTEIRO
CASAL
GARAGEM
SALÃO DE
QUARTO DE BEBÊ
CHURRASQUEIRA
*JANELA
FESTAS
*PORTA
TELHADO
CERCA
MURO
JARDIM
63
12.14 OBJETOS DIVERSOS
QUADRO
PAPEL
FOTO
COPO
PORTA RETRATO
PRATO
VASO
XÍCARA
ESPELHO
PANELA
PAPEL
BANDEJA
HIGIÊNICO
FACA
GARFO
COLHER
ATIVIDADE: Com base em tudo que você aprendeu até este momento, reúna-se com um colega e produza um pequeno diálogo utilizando objetos disponibilizados pela professora, seja criativo (a) e divirta-se.
12.15 PROFISSÕES
PROFESSOR PSICÓLOGO
ASSISTENTE
DIRETOR
FONOAUDIÓLOGA
SECRETÁRIA
SOCIAL
64
SERVENTE
PINTOR
PEDREIRO
GARÇON
PADEIRO
PINTOR DE
EMPREGADA
CANTOR
CARTEIRO
LAVRADOR
AÇOUGUEIRO
ADVOGADO
QUADROS
MOTORISTA
INSTRUTOR
PILOTO
MONITOR
AEROMOÇA
ATOR
BOMBEIRO
FOTÓGRAFO
DIGITADOR
CHEFE
DENTISTA
ARQUITETO
DE LIBRAS
INTÉRPRETE
MECÂNICO
ENCANADOR
POLICIAL
MÉDICO
ENFERMEIRA
DE LIBRAS
VETERINÁRIO
VENDEDOR
BAILARINA
BANCÁRIO
CABELEIREIRO
COSTUREIRA
65
COZINHEIRO
ELETRICISTA
FARMACÊUTICO FISIOTERAPEUTA REPRESETANTE
ATIVIDADE: De acordo com a profissão sorteada, realize uma conversação com outro companheiro, posteriormente apresentando aos demais colegas.
12.16 LUGARES PÚBLICOS
BANCO
HOSPITAL
CADEIA
HOTEL / MOTEL
IGREJA
MERCADO
AÇOUGUE
RODOVIÁRIA
ESCOLA
RESTAURANTE LANCHONETE
PADARIA
AEROPORTO
PARQUE DE
PAPELARIA
ZOOLÓGICO
BOATE
FACULDADE
CEMITÉRIO
BAR
FARMÁCIA
UNIVERSIDADE
CORREIO
DISCOTECA
DIVERSÃO
66
PREFEITURA
PALÁCIO
FÁBRICA
TRIBUNAL
LOJA
FEIRA
FEIRA HIPPIE
SHOPPING
67
13 REFERÊNCIAS:
ALBRES, Neiva de Aquino. A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores. Dissertação de Mestrado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências Humanas e Sociais, Campo Grande: MS, 2005. BRITO, Lucinda Ferreira. Integração social e educação de surdos. Rio Janeiro: Editora Babel, 1993. FENEIS. Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Disponível em: http://www.feneis.org.br/page/noticias_detalhe.asp?categ=1&cod=621. Acesso em 12 de junho de 2014. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio Janeiro: Imago, 1989. PACHECO, Jonas; ESTRUC, Ricardo. Curso Básico da LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. Vol. 11, 2001. Disponível em: www. Surdo.org.br. Acesso em 24 de maio de 2014. BRASIL. Lei nº 8.213 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos e benefícios da previdência social e dá outras providencias. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em 12 de maio de 2014. ______. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial / MEC/SEESP. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 23 de junho de 2014. ______. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Ministério da Educação/ Secretaria de educação Especial (MEC/SEESP). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 15 de maio de 2014. ______. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial / MEC/SEESP. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 28 de junho de 2014. ______. Lei nº 10.436 de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Disponível em: http://www.trt02.gov.br/institucional/indice-de-noticias/62-legislacao/leis-decretos-ecodigos/3830-lei-n-12-319-10. Acesso em: 24 de maio de 2014. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2001. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
68
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Obras Escogidas III. Inclui problemas do desenvolvimento da psique. Madrid; Visor, 2000. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada. Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.
69