Apostila Geometria Truck Center
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Alinhamento...
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GEOMETRIA Alinhamento de Veículos em Geral
Centro de Treinamen reinamento to
Centro de Treinamento
SUMÁRIO 1) GEOMETRIA VEICULAR ........................................................................................................... 0 3 2) ÂNGULO .......................................................................................................................................... 0 4 3) SISTEMA DE SUSPENSÃO .................................................................................................. 0 5 4) ALINHAM ALINHAMENTO ENTO DE DIREÇÃ DIREÇÃO O ................. ..................................... ........................................ ....................................... .................................... ................. 0 6 5) ÂNGULOS DA GEOMETRIA VEICULAR ......................................................................... ......................................................................... 0 6 6) POSIÇÃO RETA-FRENTE ........................................................................................................ 0 7 7) LINHA CENTRAL DE REFERÊNCIA – LCR ............................................................... ................................................................... .... 0 7 8) CAMBER .......................................................................................................................................... 0 8 9) CORREÇÃ CORREÇÃO O DO CAMBER ............... ............................... ................................ ............................... ............................... ................................ ........................ ........ 1 2 10) KPI – INCLINAÇÃO INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE ......................................................................... ......................................................................... 1 5 11) CASTER ............................................................................................................................................ 1 9 12) CORRE CORREÇÃ ÇÃO O DO CASTER ................. .................................. ................................. ................................. .................................. .................................. ................... 2 5 13) CONVERGÊNCIA ........................................................................................................................ 2 8 14) CORREÇÃ CORREÇÃO O DA CONVERGÊNCIA .................................................................................... .................................................................................... 3 5 15) EXEMPLOS DA INFLUÊNCIA DO DESALINHAMENTO DE QUALQUER DOS EIXOS SOBRE OS DEMAIS ............................. .............................................................. ........................................................... .......................... 3 7 16) SET BACK – RECUO ................................................................................................................ 3 8 17) ÂNGULO DE IMPULSO ........................................................................................................... 3 8 18) CORREÇ CORREÇÃO ÃO DO SET BAC BACK K .................... ......................................... .......................................... .......................................... .................................... ............... 4 0 19) CORREÇÃO CORREÇÃO DO ÂNGUL ÂNGULO O DE IMPULSO ....................................................................... ....................................................................... 4 2 20) DIVERGÊN DIVERGÊNCIA CIA EM CURV CURVAS AS ................... ........................................ .......................................... .......................................... .................................. .............4 3 21) ÂNGULO MÁXIMO DE ESTERÇAMENTO .......................................................... .................................................................. ........ 4 8 22) CENTRAGEM DA CAIXA DE DIREÇÃO ......................................................................... 4 9 23) CENTRA CENTRAGEM GEM DO VOLANTE ................ .................................. ..................................... ..................................... ..................................... ....................... .... 5 0 24) RETILIN RETILINIDADE IDADE DO CHASSI ............. ............................ ............................. ............................ ............................. ............................. ......................... ........... 5 1 25) CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES EM VEÍCULOS LEVES E/OU PESADOS (RODO (RODOVIÁRIOS) VIÁRIOS) ................................. ........................................... .......... 5 2 26) SEQUÊNCIA LÓGICA PARA EFETUAR CORREÇÕES EM EIXOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS (CAMINHÕE (CAMINHÕES, S, ÔNIBUS, CARRETAS) ....... ............... ............. ..... 5 3 27) SUGESTÕES OPERAC OPERACIONAIS IONAIS DE ALINHAMEN ALINHAMENTO TO ......................................... .............................................. ..... 5 4
Centro de Treinamento
I
02
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1) GEOMETRIA VEICULAR Orienta-se pela geometria clássica, sob o conceito de pontos, retas e planos. É o conjunto dos diversos ângulos, formados pelas rodas e outros componentes da suspensão, no sentido longitudinal, transversal e vertical.
Vertical
Transversal
Longitudinal
Ao especificar esses ângulos, no projeto original do veículo, o fabricante busca o correto contato dos pneus com o solo, a adequada distribuição de carga nas rodas e o trabalho suave dos sistemas de direção e suspensão, visando: - Segurança; - Estabilidade direcional; - Dirigibilidade com maior conforto; - Menor resistência possível ao rolamento; - Evitar os atritos desnecessários dos pneus com o solo, que causam: - Desgastes irregulares nos pneus e demais componentes da suspensão; - Consumo excessivo de combustível.
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03
2) ÂNGULO Teve origem quando se pensava que o Sol girava em torno da Terra numa órbita circular que levava trezentos e sessenta dias para dar uma volta completa. Assim, a cada dia o Sol percorria parte da circunferência, transcrevendo um arco que ocupava 1/360 dias. Às extremidades desse arco e seu vértice denominou-se ângulo. E cada unidade de medida de ângulo passou a ser denominada de grau. Assim a circunferência passou a ter 360° (trezentos e sessenta graus). ÂNGULOS
DIVISÃO EM 60 PARTES IGUAIS
90° ° 4 5
1°
’ 0 3 ° 2 2
1’
0°
DIVISÃO EM 90 PARTES IGUAIS
1° = 60’
0°
1°
DIVISÃO EM 60 PARTES IGUAIS 1’
1”
0°
1’ = 60”
TABELA GRÁFICA DAS RELAÇÕES ENTRE GRAU SEXAGESIMAL, FRACIONÁRIO E CENTESIMAL
0’
15’
30’
45’
60’
0°
1/4°
1/2°
3/4°
1°
0°
0,25°
0,5°
0,75°
1°
Equivalência entre ângulo medido em mm/m e medido em minutos arc tg 1 = 0,057° 1000 m
3,43’
0,057° x 60 = 3,43’
1 mm/m = 3,43’
1m
04
1
m
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3) SISTEMA DE SUSPENSÃO 3.1) SUSPENSÃO DEPENDENTE (EIXO RÍGIDO) EIXO DIANTEIRO
EIXO TRASEIRO / AUXILIAR
3.2) SUSPENSÃO INDEPENDENTE
McPherson (independente, com molas e amortecedores conjugados)
Braços superiores e inferiores oscilantes, com molas helicoidais
Feixe de molas de torção, transversal
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05
4) ALINHAMENTO DE DIREÇÃO O alinhamento de direção, é a atividade que envolve leitura e o respectivo ajuste mecânico, caso necessário, dos diversos ângulos da geometria, seguindo as especificações dos fabricantes dos veículos, utilizando-se equipamentos específicos.
4.1) CONDIÇÕES BÁSICAS PARA O ALINHAMENTO
- Verificar e eliminar folgas nos vários componentes da suspensão envolvidos. As folgas têm tolerâncias definidas que devem ser observadas, pois, caso estejam em excesso, não é possível executar o alinhamento; - Verificar e eliminar folgas no sistema de freio; - Verificar estado de conservação das rodas – Empenamentos, tambores ovalizados, furos excêntricos, etc.; - Calibrar os pneus ou sistema de ajuste automático de calibração. (Rodo-ar, Taco-ar, etc.); - Avaliar sobre a montagem correta de pneus geminados; - Verificar o nivelamento do eixo; - Verificar o nivelamento do piso, no sentido longitudinal e transversal; - Utilizar equipamentos de alinhamento adequados, devidamente aferidos;
5) ÂNGULOS DA GEOMETRIA VEICULAR 5.1) ÂNGULOS DO EIXO DIANTEIRO DE VEÍCULOS (LEVE/PESADO)
- Camber - KPI - Caster - Convergência - Set-back - Divergência em curvas - Ângulo máximo de esterçamento 5.2) ÂNGULOS DO EIXO TRASEIRO DE VEÍCULOS (LEVE/PESADO)
- Camber - Ângulo de Impulso - Convergência 06
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6) POSIÇÃO RETA-FRENTE Com os projetores de medição fixados nas rodas dianteiras, o raio laser longitudinal dos projetores deverão apontar dois números iguais nas escalas referenciais fixadas nas rodas traseiras.
S E Õ Ç N U F
S E Õ Ç N U F
R
R A R E Z
R A EZ
A GI L S E D
A G I L S E D
A
A
GIL
I L G
D/007
7 0 0 / D
Esta operação deve ser executada antes de fazer a leitura de qualquer ângulo do veículo. No exemplo ao lado, os dois raios laser estão incidindo sobre os números 90 de cada escala. 90
90
7) LINHA CENTRAL DE REFERÊNCIA – LCR Nos alinhadores a laser (Digi II, Digipratic e Pratic Laser), onde um eixo é alinhado tomando outro como referência, esta linha é definida pelo centro dos dois eixos em alinhamento, conforme mostra figura abaixo:
No Truck Laser, esta linha é definida pelos centros das duas seções do chassi, onde são fixadas as réguas auto-centrantes, conforme mostra figura abaixo:
LCR
LCR SE Õ Ç N U F
S E Õ Ç N U F
R A RE Z
R A R E Z
A G IL SE D
A G I L S E D
A GI L
A G I L
DD/0 07
7 0 / D D
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8) CAMBER É o ângulo da roda, em relação à uma linha perpendicular ao plano de apoio do veículo (ponto zero). Convencionalmente, há 3 sinais: POSITIVO
+ 0°
+ 0°
+ 0°
NULO
0°
0°
0°
NEGATIVO
0° _ 0°
08
_
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0°
_
8.1) VARIAÇÃO DO CAMBER DE ACORDO COM A FLEXIBILIDADE DO EIXO.
As especificações do camber levam em conta a flexibilidade do eixo. + 0°
0°
+
EIXO SEM CARGA 0°
0°
EIXO SOB CARGA 0°
_
_ 0°
CARGA NO VEÍCULO MAL DIMENCIONADA E/OU EXCESSIVA Centro de Treinamento
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8.2) INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NA TRAJETÓRIA DO VEÍCULO
EIXO DIANTEIRO
CONES REPRESENTATIVOS
Exemplo de desgaste tipo “cônico” ocasionado por camber fora dos limites especificados.
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8.3) LEITURA DO CAMBER EM PISO DESNIVELADO
A) Utilizando uma mangueira d’água para efetuar a correção: + -A 10mm
10 mm ÷ 2 m = 5 mm/m 5 x 3,43’ = 17’ ângulo A = 17’ A
2m
B) Utilizando o conjunto suporte do nível para efetuar a correção: + -A
4 mm ÷ 0,8 m = 5 mm/m 5 x 3,43’ = 17’ ângulo A = 17’ 4mm
0,8m
A
VALOR CORRETO DO CAMBER PARA OS ÍTENS A E B: Roda esquerda: Ao valor do camber lido no aparelho, diminuir o valor do desnível que é de 17’. Roda direita: Ao valor do camber lido no aparelho, adicionar o valor do desnível que é de 17’. C) Utilizando calços sob os pneus para efetuar a correção:
Leitura direto no equipamento.
A
A
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9) CORREÇÃO DO CAMBER 9.1) CORREÇÃO DO CAMBER NO EIXO DIRECIONAL - LINHA LEVE
Quando existir Camber fora das especificações em rodas do eixo dianteiro, em veículos com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado. _
+
CALÇO +
_
9.2) CORREÇÃO DO CAMBER NO EIXO TRASEIRO - LINHA LEVE
Quando existir Camber fora das especificações em rodas do eixo traseiro, em veículos com suspensão independente ou semidependente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito semelhante ao eixo dianteiro, afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
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+
Centro de Treinamento
_
CALÇO
9.3) CORREÇÃO DO CAMBER NO EIXO DIRECIONAL - LINHA PESADA
O ajuste do Camber do eixo dianteiro, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o Desempenador de eixo a frio até alcançar o ângulo desejado.
+
+
-
-
Centro de Treinamento
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9.4) CORREÇÃO DO CAMBER NO EIXO TRASEIRO - LINHA PESADA
O ajuste do Camber do eixo traseiro, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o Desempenador de eixo a frio até alcançar o ângulo desejado. Não utilizar em eixos de tr ação para não danificar o diferencial.
+
+
CAPACIDADE100T APROXIMARCABOS POSICIONARCILINDROSHIDRÁULICOSNO CENTRO DAVIGAENO CENTRO DO EIXO
TRUCK CENTER EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS LTDA
M a it zr Paraná : fone(41)3643-1819 FilialSãoPaulo:fone(11)3208-7711 site: www.truckcen ter.com.br
-
-
CAPACIDA DE100T
TRUCK CENTER EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS LTDA
APROXIMARCAB OS POSICIONARCILINDROSHIDRÁULICOSNO CENTRO DAVIGAENO CENTRO DO EIXO
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M a tz r iParaná : fone(41)3643-1819 FilialSãoPaulo: fone (11)3208-7711 site: www.truckcen
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10) KPI – INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE É o ângulo transversal, do Pino Mestre, em relação ao plano de apoio do veículo. KPI
KPI
SUSPENSÃO DEPENDENTE
KPI
KPI
SUSPENSÃO MACPHERSON
SUSPENSÃO BRAÇOS OSCILANTES Centro de Treinamento
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10.1) ÂNGULO INCLUIDO
É a soma do ângulo do Camber mais o ângulo do KPI. ÂNGULO INCLUÍDO (AIN) = KPI + CAMBER. AIn
AIn
KPI Camber
KPI Camber
+
_
SUSPENSÃO DEPENDENTE A In Camber
+
KPI A In KPI Camber
_
SUSPENSÃO MACPHERSON
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SUSPENSÃO BRAÇOS OSCILANTES Centro de Treinamento
10.2) LEITURA DO KPI EM PISO DESNIVELADO (INVERSO DO CAMBER)
A) Utilizando uma mangueira d’água para efetuar a correção: -A +A 10mm
10 mm ÷ 2 m = 5 mm/m 5 x 3,43’ = 17’ ângulo A = 17’ A
2m
B) Utilizando o conjunto suporte do nível para efetuar a correção: -A
+A
4 mm ÷ 0,8 m = 5 mm/m 5 x 3,43’ = 17’ ângulo A = 17’ 4mm
0,8m
A
VALOR CORRETO DO KPI PARA OS ÍTENS A E B: Roda esquerda: Ao valor do KPI lido no aparelho, adicionar o valor do desnível que é de 17’. Roda direita: Ao valor do KPI lido no aparelho, diminuir o valor do desnível que é de 17’. C) Utilizando calços sob os pneus para efetuar a correção:
Leitura direto no equipamento.
A
A
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10.3) RAIO DE ROLAGEM DIRECIONAL
Vista superior
A
B B
B
A
B
A Raio de rolagem POSITIVO
PONTO A: Eixo de Giro A-B: Raio de Rolagem Direcional
Vista superior
B A B
A
B
Raio de rolagem NULO
Raio de rolagem NEGATIVO
Quanto mais negativo for o raio de rolagem, maior é a estabilidade direcional nas frenagens, para os casos onde uma das rodas dianteiras frear com mais intensidade em relação a outra. 18
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11) CASTER É o ângulo longitudinal do Pino Mestre em relação ao plano de apoio do veículo. O Caster pode ser: POSITIVO
+
+
NULO
0° 0°
NEGATIVO
_ _
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A função do Caster é proporcionar estabilidade direcional ao veículo, pois, através do seu mecanismo, cria um esforço para a manutenção das rodas dianteiras em linha reta bem como o retorno das rodas à posição reta a frente, após a realização de curvas. POSITIVO
+ +
NULO
0° 0°
NEGATIVO
_ _
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EXEMPLO PRÁTICO DE CASTER Um bom exemplo de Caster POSITIVO é o eixo dianteiro de uma bicicleta. O centro de apoio está bem deslocado para frente do mancal do garfo.
0°
POSITIVO
+
Já uma roda ou rodízio de um carrinho de supermercado é um bom exemplo de Caster NEGATIVO.
0°
NEGATIVO
_
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EXEMPLO DE DESGASTES CAUSADO POR CASTER FORA DAS ESPECIFICAÇÕES Desgastes irregulares causados por apoio irregular no solo.
Estes desgastes também podem ter por origem a flutuação das rodas devido a: - Folgas nos componentes de suspenção e/ou direção; - Excentricidade lateral dos conjuntos rodantes; - Montagem incorreta; - Casamento incorreto de geminados; - Anomalias no funcionamento do sistema de frenagem; - Balanço importante devido ao tipo de carga e altura do centro de gravidade; - Pressão muito baixa ou desequilíbrio de pressão entre os pneus geminados; - Amortecedores e/ou molas em fadiga; - Rolamentos de cubo desregulados ou desgastados, etc.
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11.1) LEITURA DO CASTER EM PISO DESNIVELADO
d’água para efetuar a correção: Utilizando uma mangueira d’água para
Mangueira
80 mm A° 80 mm
Plataforma Orbital
6,5 m
80 mm ÷ 6,5 m = 12,3 mm/m 12,3 x 3,43’ = 42’ ângulo A = 42’ Valor correto do Caster: 42’.. Ao valor do Caster lido no aparelho, diminuir o valor do desnível que é de 42’ OBS: Para algumas marcas de veículos, o fabricante especifica o valor de Caster (linha pesada), OBS: considerando o chassi nivelado.
Equi Eq uiva valê lênc ncia ia en entr tre e ân ângu gulo lo me medi dido do em mm/m e me medi dido do em minutos arc tg 1 = 0,057° 1000 m
3,43’
1
m
0,057° x 60 = 3,43’
1 mm/m = 3,43’
1m
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EXEMPLO DE VALORES PARA CORREÇÃO DO CASTER A°
80 mm X
Plataforma Orbital A°
80 mm X
Plataforma Orbital
Exemplos de ângulo A de acordo com distância X para altura de 80 mm DISTÂNCI DIST ÂNCIA A ENTR ENTRE-EIX E-EIXOS OS
24
ÂNGULOS ÂNGU LOS A DESC DESCONT ONTAR AR
X = 4000 mm
A = 1° 10’
X = 4500 mm
A = 1°
X = 5000 mm
A = 55’
X = 5500 mm
A = 50’
X = 6000 mm
A = 45’
X = 6500 mm
A = 42’
X = 7000 mm
A = 39’
X = 7500 mm
A = 36’
X = 8000 mm
A = 34’
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12) CORREÇÃO DO CASTER 12.1) CORREÇÃO DO CASTER - LINHA LEVE
Quando existir Caster fora das especificações em rodas do eixo dianteiro, em veículos com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
CALÇO
+
_
+
_
+
Centro de Treinamento
_
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12.2) CORREÇÃO DO CASTER - LINHA PESADA
O ajuste do Caster, em veículos com suspensão dependente, pode ser feito através da colocação de cunha entre o eixo e o molejo.
EIXO +
CUNHA
EIXO
Corrige, aumentando o valor do CASTER para sentido POSITIVO.
+
CUNHA
EIXO
Corrige, diminuindo o valor do CASTER para sentido NEGATIVO
_
CÁLCULO DO GRAU CONSTRUTIVO DA CUNHA m
A° m
m m 9
m 2 1
m 3
0,13 m
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12 mm – 3 mm = 9 mm 9 mm ÷ 0,13 m = 69,2 mm/m 69,2 x 3,43’ = 237,35’ 237,35’ ÷ 60 = 3,95° 0,95°x 60 = 57’ logo: ângulo A = 3°57’
12.3) CORREÇÃO DO CASTER EM VEÍCULOS COM SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
O ajuste do Caster, em veículos com suspensão pneumática, pode ser feito através da colocação ou extração de calços nas fixações dos braços tensores (tirantes). CASTER +
3 mm CALÇO Diminui o Caster
MARCHA A FRENTE
m
BRAÇO TENSOR (TIRANTE) 3, 0
CALÇO Aumenta o Caster
PINO MESTRE
CALÇOS
COLOCAÇÃO OU EXTRAÇÃO DE CALÇOS Exemplo para colocação de calço de 3 mm de espessura: 3 mm ÷ 0,3 m = 10 mm/m 10 mm/m x 3,43’ = 35’ Exemplo para extração de calço de 3 mm de espessura: 35’ ÷ 3,43’ = 10 mm/m 10 mm/m x 0,3 m = 3 mm
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13) CONVERGÊNCIA É a abertura ou fechamento das rodas em sua parte dianteira. Por convenção, denomina-se convergência negativa (ângulo divergente) e convergência positiva (ângulo convergente), no sentido de marcha a frente do veículo CONVERGÊNCIA NEGATIVA A > B Veículos com tração dianteira, normalmente utilizam a convergência negativa na dianteira. DIANTEIRA DO VEÍCULO
A
B
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CONVERGÊNCIA POSITIVA A < B Veículos com tração traseira normalmente utilizam convergência positiva na dianteira.
DIANTEIRA DO VEÍCULO
A
B
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A convergência total dianteira é especificada pelo fabricante levando-se em consideração a flexibilidade das peças envolvidas, as quais reagem ao esforço do rolamento ou ao esforço de tração. Convergência negativa sob a influência da força de tração dianteira. VEÍCULO PARADO
VEÍCULO EM MOVIMENTO FORÇA DE TRAÇÃO FORÇA MOTRIZ
30
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Convergência positiva sob a influência do esforço de rolamento em tração traseira.
VEÍCULO PARADO
VEÍCULO EM MOVIMENTO RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO
FORÇA MOTRIZ
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13.1) ESPECIFICAÇÃO DA CONVERGÊNCIA
Encontramos veículos no mercado com especificação da convergência em mm/m, mm/ff e em graus (na forma sexagesimal, fracionário ou centesimal). Quando a convergência é especificada em mm, esse valor é absoluto e refere-se à diferença entre a distância (B – A), medida de flange a flange.
1638 A
1638,8
1000mm (1m)
f=600mm (0,6m)
1641,2 B
1642
CT = 1641,2 – 1638,8 = 2,4 mm ÷ 0,6 m = 4 mm/m 0,6 m = Distância entre flanges (Distância flange/flange) Da mesma forma, esse ângulo ou valor de convergência, tomado em uma distância de 1000 mm (1m), nos dará um valor representativo igual a 4 mm/m, como nos mostra a figura abaixo: 4mm
A
2,4mm
4 mm ÷ 1 m = 4 mm/m 4 x 3,43’ = 13,7’ ângulo A = 13,7’
0,6m 1m
Equivalência entre ângulo medido em mm/m e medido em minutos arc tg 1 = 0,057° 1000 m
3,43’
0,057° x 60 = 3,43’
1 mm/m = 3,43’
1m
32
1
m
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13.2) CONVERGÊNCIA INDIVIDUAL CI
É o ângulo formado entre a direção da roda e a LCR. LCR 0
-2
Eixo dianteiro
3
2
Eixo traseiro
13.3) CONVERGÊNCIA TOTAL CT
É a soma das duas convergências individuais, considerando os seus respectivos sinais. Nos exemplos acima: Eixo dianteiro ) CT = 0 + (-2) = -2 Eixo traseiro ) CT = 2 + (3) = 5
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13.4) IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE DESALINHAMENTO ATRAVÉS DO TATO CONVERGENTE
CONVERGENTE
CONVERGENTE
Desgaste por CONVERGÊNCIA EXCESSIVA
DIVERGENTE
DIVERGENTE
Desgaste por DIVERGÊNCIA EXCESSIVA
DIVERGENTE
CONVERGENTE
DIVERGENTE
Desgaste por estar o ÂNGULO DE IMPULSO ou “SET BACK” além do máximo permitido, ou devido a influência de outro eixo do conjunto.
Exemplo de desgaste tipo “dente de serra transversal” ocasionado por convergência fora dos limites especificados.
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14) CORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA 14.1) CORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA DO EIXO DIRECIONAL - LINHA LEVE E PESADA
O ajuste da Convergência Total do eixo direcional, tanto em suspensões independente como em dependentes, deve ser feito diretamente na regulagem da barra de direção, até que o ângulo se encontre na faixa de valores especificado pelo fabricante do veículo.
_
+
BARRA DE DIREÇÃO
DIANTEIRA DO VEÍCULO
CAIXA DE DIREÇÃO
_
_
+
+
DIANTEIRA DO VEÍCULO
_
+
BARRA DE DIREÇÃO
BARRA DE DIREÇÃO
14.2) CORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA DO EIXO TRASEIRO - LINHA LEVE
Quando a Convergência Total do eixo traseiro estiver fora das especificações, em veículos com suspensão independente ou semidependente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
CALÇO
_
+
DIANTEIRA DO VEÍCULO
+
_
_
+
Centro de Treinamento
DIANTEIRA DO VEÍCULO
+
_
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14.3) CORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA DO EIXO TRASEIRO - LINHA PESADA
O ajuste da Convergência Total do eixo traseiro, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o Desempenador de eixo a frio até alcançar o ângulo desejado. Não utilizar em eixos de tração para não danificar o diferencial.
+
O A L RI U E CÍ T N
E D
O
V AI D
+
_
O A L RI U E CÍ T N
E D
O
V AI D
_
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15) EXEMPLOS DA INFLUÊNCIA DO DESALINHAMENTO DE QUALQUER DOS EIXOS SOBRE OS DEMAIS CAMINHÃO 4 X 2 com CARRETA
CAMINHÕES 6 X 2 e 6 X 4
DESGASTE EXCESSIVO DOS PNEUS EIXO DESALINHADO
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16) SET BACK – RECUO É o ângulo formado entre a perpendicular da linha que une os centros das duas extremidades do eixo, com a Linha Central de Referência. Será negativa quando o ângulo estiver à esquerda da LCR (a roda dianteira direita à frente da esquerda), e positiva quando o ângulo estiver à direita da LCR (a roda direita atrás da roda esquerda). Linha Central de Referência
Linha Central de Referência
+
_
17) ÂNGULO DE IMPULSO É a média aritmética da diferença entre as duas convergências individuais, considerando os seus respectivos sinais, conforme mostra figura abaixo: 1 4
2
AI =
4-2 = +2 = 2 2
AI =
(-6)-2 = -8 = 2 2
+1
-4 2 -6
38
Centro de Treinamento
-4
17.1) VALORES BÁSICOS PARA ÂNGULOS DE IMPULSO
Ângulo de impulso máximo permissível para eixo tracionado: 2 mm/m Máx
2
Ângulo de impulso máximo permissível para eixo de apoio (auxiliar): 2 mm/m
mm/m
Máx
2 mm/m
Diferença máxima permissível entre os ângulos de impulso dos eixos traseiros: ± 1 mm/m
Máx
Máx
1 mm/m
Centro de Treinamento
1 mm/m
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18) CORREÇÃO DO SET BACK 18.1) CORREÇÃO DO SET BACK - LINHA LEVE
Quando o Set Back estiver fora das especificações, em veículos com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
Linha Central de Referência
CALÇO
18.2) CORREÇÃO DO SET BACK - LINHA PESADA
O ajuste do Set Back, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito soltando os parafusos dos grampos das molas e, com o auxilio de um esticador hidráulico, recolocar o eixo na posição correta.
Linha Central de Referência
40
Centro de Treinamento
18.3) CORREÇÃO DO SET BACK EM VEÍCULOS COM SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
O ajuste do Set Back, em veículos com suspensão pneumática, pode ser feito através da colocação ou extração de calços nas fixações dos braços tensores (tirantes). BRAÇO TENSOR (TIRANTE)
CALÇOS
CALÇOS
m m 5
0,8 m
BOLÇAS DE AR
COLOCAÇÃO OU EXTRAÇÃO DE CALÇOS
Exemplo do valor do atravessamento: 6,25 mm/m Espessura do calço a ser adicionado para efetuar a correção: E = 6,25 X 0,8 = 5 mm
Centro de Treinamento
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19) CORREÇÃO DO ÂNGULO DE IMPULSO 19.1) CORREÇÃO DO ÂNGULO DE IMPULSO - LINHA LEVE
Quando o Ângulo de Impulso estiver fora das especificações, em veículos com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa. Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado. Linha Central de Referência
CALÇO
Linha Central de Referência
19.2) CORREÇÃO DO ÂNGULO DE IMPULSO - LINHA PESADA
O ajuste do Ângulo de Impulso, em veículos com suspensão dependente, em alguns casos, deve ser feito afrouxando os parafusos do tirante e, com uma chave adequada, girar até alcançar o ponto desejado; em outras situações, soltar os parafusos dos grampos das molas e, com o auxilio de um esticador hidráulico, recolocar o eixo na posição correta. Linha Central de Referência
42
Centro de Treinamento
20) DIVERGÊNCIA EM CURVAS A Divergência em Curvas é obtida pela posição angular dos braços de direção em relação ao eixo longitudinal do veículo, e lida através das escalas graduadas das plataformas orbitais. No exemplo, a Divergência em Curvas (DC) é a seguinte: DC = 20°- 18°= 2°
2 0º
18°
Centro de Treinamento
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20.1) CONDIÇÃO BÁSICA DE PROJETO DO QUADRILÁTERO DE ACKERMANN
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Centro de Treinamento
20.2) ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM CURVAS
Para que as rodas girem sem arrasto excessivo no solo, devem possuir o mesmo centro de giro ou ficar em ângulo reto com o raio de curva, conforme figura abaixo:
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA EM CURVA
A roda de dentro esterça mais na curva em relação à roda de fora. A diferença entre os esterçamentos é denominada DIVERGÊNCIA EM CURVAS.
Centro de Treinamento
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Valores de Divergência em Curvas, para giros de 20°, obedecendo a condição ideal est abelecida por Ackermann.
DISTÂNCIA ENTRE-EIXOS (bitola = 2 m)
DIVERGÊNCIA A 20º
2800 mm
4,0º
3400 mm
3,3º
4200 mm
3,0º
5000 mm
2,5º
6200 mm
2,0º
3,3º
2m
20º
18°
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Centro de Treinamento
3400 mm
ARRASTO DOS PNEUS Exemplo:
26°
38°
CONTROLE DA SIMETRIA Exemplo:
26°
36°
Centro de Treinamento
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21) ÂNGULO MÁXIMO DE ESTERÇAMENTO A limitação dos ângulos máximos de esterçamento é feita em batentes reguláveis instalados nas mangas de eixo esquerda e direita e lida através das escalas graduadas das plataformas orbitais.
3 6 º
° 4 8
MARCA FORD MBB SCANIA VOLVO VW
48
DE: +/- 46° +/- 44° +/- 42° +/- 48° +/- 41°
ATÉ: +/- 53° +/- 52° +/- 52° +/- 50° +/- 45°
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22) CENTRAGEM DA CAIXA DE DIREÇÃO Localizar o centro da caixa de direção, visualizando as marcas ou contando o número de voltas. Na posição central da caixa, o veículo deverá estar com as rodas dianteiras na posição RETA-FRRENTE. Conseguimos esta condição regulando o comprimento da barra intermediária. EXEMPLO NA LINHA LEVE
EXEMPLO NA LNHA PESADA
BARRA INTERMEDIÁRIA
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23) CENTRAGEM DO VOLANTE Na posição RETA-FRENTE, o volante deverá estar centrado.
CERTO
ERRADO
SOLUÇÃO: Sacar o volante, manter na posição RETA-FRENTE e encaixar na posição CENTRO (centrado). Ou, remover o parafuso da junta universal e desligar a árvore de transmissão da caixa de direção. Manter as rodas na posição RETA-FRENTE e corrigir a posição do volante, encaixando a junta universal e recolocando o parafuso da junta na caixa de direção.
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24) RETILINIDADE DO CHASSI RÉGUA AUTO-CENTRANTE 200 250
200 0
50
100
150
250
300
300 250
POSIÇÃO 1 250
250 200
LCR
350
300
40
250
00
350
300
250
200
150
100
50
0
00
350
300
250
200
150
100
50
0
1,5m
0
50
100
150
200
250
300
350
400
POSIÇÃO 2 250 1m POSIÇÃO 3 265 1m POSIÇÃO 4 278 1m POSIÇÃO 5 260 7774/017
R I D 7 0 0 / 4 7 7 7
123456
6543210123456
_ +
+ _
DIANTEIRA
7 0 0 / D
DD0 / 07
L GA I
L G I A
D E I GL S A
D E S I L G A
Z A RE R UF ÇN Õ SE
TRASEIRA
TRASEIRA
654321
+ _
DIANTEIRA
Z E A R R F U N Ç Õ E S
_ +
Q S E 9 1 0 / 4 7 7 7
654321
DIANTEIRA DO VEÍCULO
DIANTEIRA DO VEÍCULO
1 – Posicionar os projetores de medição e a régua auto-centrante conforme figura acima, não havendo necessidade de compensar a deformação. 2 – Atuar nos manípulos preto das garras para zerar as convergências nas escalas. 3 – Ler os números apontados pelo laser longitudinal, sobre as escalas da régua auto-centrante posicionada na frente do chassi. No exemplo temos 200 e 300. 4 – Atuar sobre os manípulos pretos das garras para direcionar o laser longitudinal para a metade entre os números anteriormente apontados, ou seja: 200 + 300 = 500 500 ÷ 2 = 250 Com o procedimento descrito nos 4 passos anteriores, direcionamos o raio laser longitudinal paralelamente à linha central de referência ( LCR). 5 – Deslocando a régua auto-centrante da posição 1, sucessivamente para as posições 2, 3, 4 e 5 conforme a figura, veremos o nº apontado pelo laser sobre a escala variando e assumindo os valores 250, 250, 265, 278 e 260 respectivamente. Dividindo o valor da variação pela distância em que cada escala se deslocou, teremos o desvio da retilinidade do chassi medido em mm/m, ou seja : Posição 2 ) 250 - 250 = 0 mm ÷ 1,5 m = 0 mm/m Posição 3 ) 265 - 250 = 15 mm ÷ 1 m = 15 mm/m Posição 4 ) 278 - 265 = 13 mm ÷ 1 m = 13 mm/m Posição 5 ) 260 - 278 = 18 mm ÷ 1 m = 18 mm/m
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25) CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES EM VEÍCULOS LEVES E/OU PESADOS (RODOVIÁRIOS) QUANDO O VEÍCULO PUXA PARA UM LADO - Pneus com diferentes resistências ao rolamento e/ou inflados com pressões diferentes; - Potência de frenagem diferentes nas extremidades do eixo, devido a diferentes aderências dos pneus ou desajustes dos freios; - Direção hidráulica com centro mecânico não correspondente a posição RETA-FRENTE; - Conicidade do pneu; - Rodas com Caster, Camber e Set Back diferentes; - Influência do Ângulo de Impulso dos outros eixos do conjunto. VIBRAÇÕES - Excentricidade radial e/ou batimento lateral excessivo do conjunto roda, pneu e cubo; - Pneus com desgastes irregulares; - Desbalanceamento estático e/ou dinâmico do conjunto. INSTABILIDADE DIRECIONAL - Pressão inadequada dos pneus; - Terminais de direção com folgas; - Caixa de direção com ajustes incorretos; - Valores do ângulo de Caster muito baixo; - Convergência total das rodas excessivamente positiva ou negativa; - Amortecedores com pouca ação; - Buchas dos braços tensores desgastadas. DESGASTE IRREGULAR NOS PNEUS - Pressões dos pneus inadequadas relativamente ao peso incidente sobre eles; - Geometria (alinhamento) fora dos limites recomendados pelos fabricantes dos veículos; - Rodas desbalanceadas.
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26) SEQUÊNCIA LÓGICA PARA EFETUAR CORREÇÕES EM EIXOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, CARRETAS) EM EIXOS DIRECIONAIS 1 – Correção do Camber e KPI. Somente pequenos valores são aconselhados pelos fabricantes. 2 – Correção do Caster. 3 – Correção do Set Back. 4 – Correção do centro mecânico da caixa em relação ao posicionamento Reta-Frente das rodas dianteiras. 5 – Correção da Convergência Total das rodas. 6 – Correção da centragem do volante. EM EIXOS DE EXTREMIDADES FIXAS (NÃO DIRECIONAIS) 1 – Correção do Camber e/ou Convergência Total dos eixos. 2 – Correção do Ângulo de Impulso em relação à trajetória de referência.
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27) SUGESTÕES OPERACIONAIS DE ALINHAMENTO ALINHAMENTO EM VEÍCULOS 4 X 2 TOCO
Medição completa do eixo dianteiro LIG A DES LIG AZER ARF N U Ç ÕE S
D 0 / D 0 7
LCR
7 0 / D
LIG A DES LIG AZER ARF N U Ç ÕE S
Medição completa do eixo trativo E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E A D GL I S
D 0 /D 7 0
LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R A R E Z A G I S L E D A G I L
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Centro de Treinamento
ALINHAMENTO EM VEÍCULOS 6 X 2 TRUCADOS
Zerando o AI do eixo trativo em relação a LCR E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E D A G I L S
D 0 /D 7 0
LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R A R EZ A I L G S E D A GL I
Zerando o AI do eixo auxiliar em relação a LCR E Õ Ç N U A F R EZ A G I L S E D A GL I S R
D 0 / 7
LCR
7 0 0 / D D
S E Õ Ç N U F R A R E Z A G I S L E D A G I L
SIGLAS: AI – Ângulo de Impulso LCR – Linha Central de Referência
Centro de Treinamento
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ALINHAMENTO DOS EIXOS DA CARRETA COM ESCALAS
Zerando o AI do 3º eixo, usando como referência a RA fixada no PINO-REI E Õ Ç N U F R A R E Z A G I L S E D A G I S L
D 0 /D 7 0
PINO REI LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E D A G I L
Zerando o AI do 3º eixo pela RA fixada no chassi E Õ Ç N U F R A R E Z A G I L S E D A G I S L
D 0 /D 7 0
LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E D A G IL
Zerando o AI do 1º e 2º eixos pela RA fixada no chassi 2°
1° E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E D A G I L S
D 0 /D 7 0
LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R G I L S E A D G I L Z A R E A
2°
1°
SIGLAS: AI – Ângulo de Impulso RA – Régua Autocentrante 56
Centro de Treinamento
ALINHAMENTO DA JULIETA ADAPTADOR PARA CAMBÃO
Verificar se o cambão está sobre a LCR. Se estiver, o laser deverá indicar dois números iguais sobre as escalas E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E A D G I L S
D /D 7 0
LCR
7 0 / D
S E Õ Ç N U F R A R EZ A G I L S E A D GL I
Medição completa do 1º eixo IG L A DE SLIGA ZERAR U F NÇÕ ES
D 0 / D 7 0
LCR
7 0 / D
LIGA DE SLIGA ZERR A UNÇ F ÕES
Medição completa do 2º eixo E Õ Ç N U R F A R E Z A G I S L E D A G I S L
D / 07
LCR
LCR
7 0 D /
S E Õ Ç N U F R A R E Z A G I L S E D A G I L
Centro de Treinamento
57
ALINHAMENTO DE VEÍCULOS ARTICULADOS OU BIARTICULADOS R C L
7 0 / D DD/007
G I L A
E D L S G I A
Z R E A R
E Z A R R
F U N Ç Õ S E
58
I L G A
D E L S G I A
Centro de Treinamento
F N U Ç Õ S E
ALINHAMENTO DE VEÍCULOS BIDIRECIONAIS
Medição completa do 1º eixo direcional com a barra de ligação desligada IG L A DES LIG A ZERARF N U Ç ÕE S
D 0 / D 7 0
BARRA DE LIGAÇÃO LCR
7 0 0 / D D
IG L A DES LIG A ZERARF N U Ç ÕE S
Medição completa do 2º eixo direcional (encaixe da barra de ligação sempre mantendo simultaneamente as quatro rodas na posição RETA-FRENTE) LIGA E DLSIG AZEA R RF N U Ç ÕE S
D 0 / 7
BARRA DE LIGAÇÃO LCR
7 0 / D
LIGA E DLSIG AZEA R RF N U Ç ÕE S
Centro de Treinamento
59
Centro de Treinamento
ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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