apostila de vcr e dvd
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BURGOSELETRONICA LTDA
CURSO DE VÍDEO CASSETE E DVD 1. HISTÓRICO
A gravação magnética de sinais de vídeo iniciou em 1.950. Tratava-se de aparelhos profissionais , utilizados apenas em estúdios . Em 1.970, a SONY, apresentou o formato U- MATIC , porém , tais aparelhos apresentavam um custo muito elevado para a sua fabricação. Na disputa para conquistar o mercado doméstico, em 1.976, a mesma SONY, desenvolveu o formato BETAMAX. No ano seguinte, vários fabricantes lançaram no mercado o videocassete com formato VHS (VIDEO HOME SYSTEM) tornando-se um grande concorrente ao formado BETAMAX. A partir da década de 80, o videocassete surgiu timidamente no Brasil. Com o decorrer dos anos, e com o fantástico avanço tecnológico, tais aparelhos tornaram-se mais baratos, o que possibilitou o Brasil tornar-se um dos maiores consumidores de videocassete do mundo .
1.888 - EUA 1.898 - HOLANDA 1.950 - EUA 1.956 - EUA 1.959 - EUA 1.963 - JAPÃO 1.970 - JAPÃO 1.971 - JAPÃO 1.976 - JAPÃO 1.977 - JAPÃO
Nasce a idéia da gravação magnética de áudio. Apresentação do primeiro aparelho para gravação magnética de áudio. Desenvolvimento do VTR com cabeças fixas (VÍDEO TAPE RECORD) Lançamento do VTR com quatro cabeças rotativa (sistema QUADRUPEX), para o uso profissional. Experiências com o sistema de duas cabeças rotativas (HELICAL SCANNING) Comercialização Comercialização do VTR profissional com duas cabeças rotativas. Padronização do formato U- MATIC, cassete com largura de fita de ¾``. Comercialização Comercialização do VCR (VÍDEO CASSETE RECORD) no formato UMATIC. Lançamento do formato BETAMAX. Lançamento do formato VHS (VÍDEO HOME SYSTEM)
Atualmente, de todos os formatos para uso doméstico, o único que pertence p ertence é o formato VHS.
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2. VISUALIZAÇÃO BÁSICA
As antenas de VHF e UHF são ligadas às respectivas entradas de RF na região traseira do VCR, ou VTR ( VHF IN/RF IN ). Na gravação, o sinal fornecido na saída do seletor do VCR passa pelos estágios FI, detetor de vídeo e detetor de áudio, onde são obtidas as informações de vídeo e áudio. O sinal de áudio é amplificado e gravado na fita pela cabeça de áudio. O sinal de vídeo é amplificado e transferido ao estágio PROCESSADOR DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo então gravado na fita pelas cabeças de vídeo (A e B). A cabeça de apagamento total, apaga todas as gravações armazenadas na fita (áudio, vídeo e CTL). Na reprodução, o sinal captado pela cabeça de áudio é amplificada e aplicado ao CONVERSOR DE RF. O sinal de vídeo captado pelas cabeças de vídeo (A e B), passam pelo estágio de PROCESSAMENTO DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo amplificado e aplicado ao CONVERSOR DE RF junto ao sinal de áudio. No CONVERSOR DE RF é inserida a portadora correspondente ao canal 3 ou 4 de VHF, possibilitando que o sinal seja recebido pela entrada de antena do televisor.
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3. RECAPITULAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE TRANSMISSÃO DE TV 3.1 VARREDURA ENTRELAÇADA O olho humano tem a faculdade de reter as imagens por 1/25 de segundo (persistência retiniana). Isto significa que, se todos os pontos de um quadro (uma tela) forem explorados e reproduzidos em 1/25 de segundos ou menos, veremos todos os pontos acesos, ao invés de vermos o ponto se deslocando pela tela. Concluímos então , que a emissora de TV deve transmitir , no mínimo, 25 quadrados por segundo, porém , de acordo com o padrão M , a freqüência de quadrado deve ser de 30 por segundo. Um problema, no entanto, verificou- se na transmissão dos quadros ; a tela parecia piscar , acendendo e apagando alternadamente (cintilação, (cintilação, muito comum nos filmes de cinema mudo). Para eliminar esta deficiência , adotou- se o método de varredura entrelaçada (ou intercalada intercalada , como preferir) , que qu e consiste em dividir um quadrado em dois do is campos ; um formado pelas linhas ímpares , e o outro pelas p elas linhas pares.
Concluímos então , que a emissora deve transmitir 60 campos por segundo : 30 campos ímpares e 30 pares, totalizando 30 quadros qu adros (imagens completas).
3.2 O PADRÃO ´´ M ´´ Como vimos, a imagem é varrida da esquerda para a direita , em linhas horizontais que são comandadas pela freqüência horizontal. Ao término de ser varrida a ultima linha , forma-se um campo, quando então a varredura retorna ao topo da tela, comandada pela freqüência vertical. Para se obter a perfeita reprodução das imagens é fundamental que haja um correto sincronismo entre a câmera de televisão e o receptor, estabelecendo- se então padrões para a captação e reprodução de d e imagem,, que definem valores fundamentais e parâmetros essenciais para estas operações. Os diversos padrões são designados pelas letras do alfabeto latino. No Brasil, foi adotado o padrão ´´M ´´ para transmissão, seja em preto e branco ou em cores. FREQUÊNCIA VERTICAL (FREQUÊNCIA DE QUADRO) = 60 Hz (59, 94 Hz) NÚMERO DE LINHAS POR QUADRO = 525 LINHAS FREQUENCIA HORIZONTAL (FREQUÊNCIA DE LINHA) = 15750 Hz (15734 Hz) CONCLUSÃO : 30 QUADROS POR SEGUNDO X 525 LINHAS = 15750Hz
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3.2 SISTEMA `` PAL ´´ Como sistema, podemos definir que esta é a forma como é processado o sinal de croma para a transmissão e receptação. Em 1.953, nos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, foi lançado o sistema NTSC (NATIONAL TELEVISION COMMITTEE), sendo este o pioneiro. Observou- se com o tempo, que o sistema NTSC apresentava algumas deficiências. As pesquisas para melhorar o sistema de televisão resultaram no desenvolvimento do sistema PAL na ALEMANHA, e o SECAM na FRANÇA. O sistema adotado no BRASIL é o sistema PAL, e o padrão é ´´M``, denominou- se então de PAL- M.
4. GRAVAÇÃO MAGNÉTICA As cabeças gravadoras são basicamente formadas por um núcleo de ferrite. Sobre este ferrite são enrolados vários espirais de fio de cobre , formando uma bobina. Os dois pólos magnéticos da cabeça estão bem próximos porém não se tocam. Isto cria um fluxo magnético entre estes pólos. Esta aberta é dominada de ´´ GAP ``.
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Quando um sinal elétrico (V c.a.), for aplicado aos terminais da bobina, o campo magnético irá se expandir e contrair proporcionalmente ao sinal . Se este fluxo criado no GAP estiver próximo a um material magnético, este material se magnetizará na mesma proporção da intensidade e direção do fluxo magnético.
Mas, se este sinal (V c.a .) trocar rapidamente de polaridade (alta freqüência), conseqüentemente a magnetização se dará em direções opostas na mesma região da fita (salvo se a velocidade da fita for suficiente para colocar outra região em frente da cabeça) e conseqüentemente as regiões norte e sul se cancelarão (auto- apagamento).
Concluímos então, que : quanto maior for a freqüência a ser gravada, tanto maior deverá ser a velocidade com que se deslocará a fita sobre a cabeça, ou menor deverá ser o GAP.
4.1 EXPLORAÇÃO HELICOIDAL (HELICAL SCANNING) A largura ideal para o GAP é 0,3 u. Para a gravação de sinais de vídeo que chegam a 4,2 MHz (alta freqüência), foi determinada que a velocidade relativa entre a fita e a cabeça, deveria ser de 5 metros/segundo. Uma velocidade entre fita e cabeça de 5 metros por segundo, torna impraticável um sistema mecânico de transporte de fitas de carretel a carretel., além de necessitar de um enorme comprimento de fita (aproximadamente 9,6 m de fita por segundo). A solução encontrada em gravadores de vídeo foi mover a fita e mover também a cabeça. www.burgoseletronica.net
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Este sistema é chamado de exploração helicoidal, sendo formado por duas cabeças dispostas entre si de 180 graus, montadas sobre um mecanismo rotativo (cilindro), a fita desliza levemente inclinada em redor do cilindro. Todavia, a parte de baixo do cilindro é estacionária e, nesta parte, um chanfro guia força a fita para baixo, enquanto passa em torno do cilindro. Na parte superior do cilindro estão localizadas as duas cabeças, sendo que a parte superior gira em sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
O conjunto formado pelos cilindros pode ser dominado : DRUM, TAMBORES, SCANNER, etc. Deste modo , as cabeças podem ´´ varrer `` a fita imprimindo trilhas (TRACK). As trilhas do sinal de vídeo são posicionadas diagonalmente , possibilitando um aproveitamento melhor da capacidade da fita. Cada cabeça grava sobre a fita um campo (262,5 linhas). Desta forma, cada cabeça varre a fita 30 vezes por segundo para totalizar 60 campos por segundo (30 quadros por segundo).
CONCLUSÕES : Com a exploração helicoidal, a velocidade de fita diminui para 3,3 cm por segundo. A rotação do cilindro é 30 rps ou 1.800 rpm. A cabeça A vare as pistas ímpares, que correspondem aos campos ímpares , e a cabeça B , varre as pistas pares que correspondem aos campos pares.
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5.
OSCILOSCÓPIO
5.1 O TUBO DE RAIOS CATÓDICOS
O elemento básico para a visualização dos sinais é o TUBO DE RAIOS CATODICOS (TRC), que passaremos a expor. O TRC é constituído por um bulbo de vidro com formato cônico, no qual é feito o vácuo. A tela, situa da na parte frontal do tubo, tem seu interiro recoberto por uma camada de fósforo (elemento químico, que emite luz quando atingido por um feixe de elétrons). Originalmente, a tela tinha um formato circular, hoje em dia, podemos encontrar telas quadradas ou retangulares. Alojado no pescoço do tubo, temos o denominado canhão eletrônico, cuja função é fornecer os elétrons que atingirão os fósforos. O canhão eletrônico é formado basicamente por : 1. FILAMENTO : tem a função de aquecer o catodo. 2. CATODO : com a função de liberar elétrons ao ser aquecido pelo filamento. 3. GRADE DE CONTROLE : cuja função é controlar o fluxo de elétrons (controlar o brilho). Esta grade também é conhecida como primeiro anodo ou cilindro de WEHNEL t. 4. GRADES DE FOCO (anodos de focalização) : tem a função de focalizar os elétrons (tornar o ponto nítido) e acelera- los contra os fósforos. 5. SISTEMA DE DEFLEXÃO (varredura) : que veremos a seguir.
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5.2 DEFLEXÃO ELETROSTÁTICA Caso os elétrons fornecidos pelo canhão fossem somente projetados contra os fósforos, teríamos na tela apenas um ponto luminoso no centro . Como desejamos obter figuras na tela, segue- se que necessitamos movimentar o feixe de elétrons em várias direções : a este movimento damos o nome de DEFLEXÃO ou VARREDURA . O sistema da varredura utilizado em televisores é por DEFLEXÃO ELETROMAGNÉTICA, diferente, portanto, do sistema de varredura adotado para osciloscópios, que é por DEFLEXÃO ELETROSTÁTICA. Para a deflexão eletrostática , o tubo do osciloscópio deve conter em seu interior quatro pequenas placas defletoras, colocadas em pares, e com as faces paralelas, duas na posição vertical e duas na posição horizontal . Sobre estas placas é aplicada uma tensão elétrica que exerce uma atração ou repulsão sobre os elétrons . Vamos supor que se aplique uma tensão positiva á placa de deflexão vertical superior e, conseqüentemente, uma tensão negativa á placa de deflexão vertical inferior. Nesta situação, o feixe de elétrons será deslocado para cima, uma vez que os elétrons, tendo carga negativa, são atraídos pelas cargas positivas (placa superior) é repelido pelas cargas negativas (placa inferior), como podemos observar na figura 2.
Invertendo- se a polaridade das placas, evidentemente, o feixe de elétrons será deslocado para baixo (figura 3) .
Se considerarmos agora, que o sinal aplicado ás placas verticais for alternado, e trocar rapidamente de polaridade, obteremos uma linha vertical em razão da persistência da visão humana (figura 4).
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O mesmo é válido para as placas de deflexão horizontal. Como podemos perceber, para o feixe descrever uma figura na tela, será necessário as varreduras vertical e horizontal , simultaneamente . Na prática, o sinal que desejamos observar deverá ser aplicado á entrada vertical do osciloscópio, para que seja processada a deflexão vertical, e a varredura horizontal será efetuada por um circuito interno ao osciloscópio de gerador de varredura horizontal ou gerador de base de tempo.
5.3 A TELA DO OSCILOSCOPIO Na grande maioria , a tela é de formato retangular sobre a qual são traçadas 07 linhas horizontais e 9 linhas verticais. Obtendo- se, desta forma, 8 divisões verticais de 10 divisores horizontais.
5.4
AJUSTE BÁSICO DOS CONTROLES
5.4.a AJUSTES PRELIMINARES a . Liga- se o osciloscópio acionando a chave POWER (o LED correspondente acenderá) . b . Atua- se no controle de intensidade de trilho (INTEN) para uma posição média no sentido horário. c . Centraliza- se o traço, ajustando o posicionamento vertical (POSITION). d . Centraliza- se o traço ajustando o posicionamento horizontal (POSITION). e . Ajusta- se o foco para tornar o traço mais nítido (potenciômetro FOCUS).
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5.5 AJUSTES VERTICAIS 5.5.a AJUSTE NO CANAL 1 (CH1) : a . Chave Mode na posição CH1 b . Chave AC/ GND / DC na posição DC c . Chave VOLT / DIV na posição 0.5 Vpp d . Conectamos a ponta de prova na entrada CH1 e posicionamos a ponteira no ponto de tensão de referência (PROBE AJUSTE 0.5 Vpp) . Observação : Ponteira em X1 e . Caso a onda quadrada da tensão de referência não preencha uma divisão, ajuste a chave CAL (deve permanecer na posição calibrada ou desligada) . f . Se ocorrer OVERSHOOT ou UNDERSHOOT, ajuste o trimer na posição de prova (figura 8)
5.6 ANÁLISE DOS CONTROLES VERTICAIS
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5.6.a POSITION (posição vertical do traço) . * Possibilita alinharmos o traço com o centro da tela
5.6.b AC/ GND/ DC * AC : bloqueia o componente D.C. (corrente contínua), e permite observarmos o sinal correspondente ao componente AC (corrente alternada) * GND : aterra o sinal da entrada vertical. * D.N. : permite observarmos o componente e bloqueia o sinal AC
5.6.c VOLT / DIV Esta chave determina a tensão equivalente a cada divisão vertical.
5.6d MODE (CH1 / CH2 / DUAL / ADD) * CH1 : apresenta na tela o sinal correspondente ao introduzido na entrada vertical do canal 1 (CH1). * CH2 : apresenta na tela o sinal correspondente ao introduzido na entrada vertical de canal 2 (CH2) . * DUAL : apresenta na tela dois traços, sendo um traço correspondente ao canal 1 (CH1), e o outro traço correspondente ao sinal 2 (CH2) . * ADD : apresenta na tela apenas um traço resultante da soma de subtração dos sinais introduzidos nos dois canais verticais (CH1 e CH2) . traço.
Observação : A chave CH1 /CH2 /DUAL /ADD, só será encontrada em osciloscópios de duplo
5.7 ANÁLISE DOS CONTROLES HORIZONTAIS
5.7.a TIME / DIV : este seletor determina a base de tempo (varredura horizontal) . Deve ser ajustado para um tempo que permita estabilizar o sinal na tela . www.burgoseletronica.net
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5.7.b CAL (VARIABLE) : consiste em um ajuste fino do tempo de varredura selecionado pela chave TIME / DIV . 5.7.C POSITTION : permite centralizarmos o traço lateralmente . 5.8 TRIGGER (DISPARO HORIZONTAL) 5.8.a LEVEL : atuando- se neste potenciômetro, podemos determinar qual é o ponto ideal para o disparo, quando para o lado +, será disparado pela parte positiva e quando para o lado -, será disparado pela parte negativa do sinal observado . 5.8b HOLD : permite ajustarmos o tempo de espera de disparo do circuito de base de tempo, aumenta ou diminui o tempo de espera . 5.8.C
MODE (modo de disparo) :
AUTO : permite a varredura, mesmo na ausência de sinal (próprio para sinais de 25 Hz acima). * NORM : elimina o traço na ausência de sinal (próprio para sinais de 25 Hz abaixo). * TV-V : este recurso deve ser utilizado quando observamos o sinal de vídeo composto. Nesta posição iremos obter o sinal correspondente a um campo (TV CAMPO OU FRADE) . * TV-H : também utilizado para observarmos o sinal de vídeo composto, porém, permite visualizarmos o sinal correspondente a uma linha (figura 11) *
(b)TV – V coupling
5.8d
(c) TV – H coupling
SOURCE (Seleciona a fonte e disparo) :
* CH1 : utiliza o sinal do canal, para disparo do circuito de base de tempo. * CH2 : utiliza o sinal do canal, para disparo do circuito de base de tempo. * LINE : utiliza a corrente alternada de 60 Hz da rede como fonte de disparo. Deve ser usado quando o sinal observado possuir alguma relação 60 Hz, 120 Hz, 180 Hz, etc) . * EXT : seleciona o sinal introduzido na entrada EXT, TRIG, IN, como fonte de disparo de base de tempo. Esse sinal deve ter alguma relação com o sinal observado. Exemplo : para observar o sinal de croma, podemos utilizar como disparo os pulso de sincronismo horizontal . www.burgoseletronica.net
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5.9
A PONTA DE PROVA
A capacidade de um osciloscópio captar pequenos sinais (sensibilidade) torna esse aparelho sensível a ruídos : em especial os ruídos de 60 Hz, produzidos pela rede de alimentação. Uma forma de evitar- se a presença destes ruídos no sinal observado é a utilização de cabo coaxial (cabo blindado). No entanto, o cabo coaxial também apresenta um problema : a capacitância (entre o fio vivo e a malha) que deforma o sinal observado. Para evitar este problema, na ponta de prova, é acrescentado um resistor de valor mais ou menos 9 m alto e um capacitor variável em paralelo de 15 a 20 pF. Para verificarmos as reais condições desta ponta, devemos utilizar a onda quadrada (tensão de referência) existente no osciloscópio . Caso ocorram deformações no sinal observado, devemos ajustar o capacitor variável da ponta e prova (trimmer) . Existem, também, as pontas atenuadoras (X10 e X 100), que permitem observarmos sInais com tensões pico- a- pico, acima do valor determinado no seletor VOL / DIV e evitam, também, que o osciloscópio ´´ o circuito analisado``. Estas pontas de prova mencionadas são passivas e convém alertarmos o aluno, para o fato de que tais pontas custam aproximadamente 10% do preço de um osciloscópio. Existem ainda várias outras pontas de prova em muitas outras aplicações, porém, á nos apenas as estudadas são interessantes . X 1 = 25 pF e 1 M X 10 = 20 pF e 10 M
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6.
PROCESSAMENTO DE LUMINÂNCIA
6.1 RESUMO DA GRAVAÇÃO ( Y E CROMA ) O sinal de luminância, contendo freqüência de Zero Hz (DC) até 3,2 mhz, é gravado em Fm . Agora, o sinal de croma contendo a freqüência de 3,58 MHz é convertida em 631 KHz (sistema PAL). Na gravação, o sinal de croma convertido (631 KHz) e o sinal de luminância em FM, são misturados e gravados na fita.
6.2 RESUMO DE REPRODUÇÃO ( Y e CROMA). Quando na reprodução, os sinais e luminância em FM e croma são separados, o sinal de Fm é demodulado e o sinal de croma é reconvertido em 3.58 MHz . Após isto, os sinais de luminância e croma são misturados.
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6.3 GRAVAÇÃO DE LUMINANCIA
6.3.a FPB ou LPF (FILTRO PASSA BAIXAS) : Este filtro bloqueia a passagem dos sinais acima de 3.58 MHz . Funciona como um TRAP de 3,58 MHz. 6.3.b AGC ou CAG : Este circuito é indica ao CAG utilizado em televisores . A sua função é fazer com que o sinal de luminância apresente um nível (amplitude) constante. OBS : O AGC pode estar localizado antes ou depois do LPF .
6.3.c GRAMPEADOR (CLAMP) : Este circuito tem a função de recuperar a c.c. (DC) do sinal de vídeo, grampeador assim, os pulsos de sincronismo em um determinado nível . É idêntico ao restaurador de DC, utilizado em televisores em cores. www.burgoseletronica.net
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O componente DC do sinal de luminância é responsável pelo brilho das cenas . Ao passar por um capacitor ocorre a perda do componente DC, do sinal de luminância . Como resultado, as cenas perderam o brilho natural, assim como as cores.
6.3.d ÊNFASE (EMPHASE) : Na gravação do sinal de luminância, é gravado uma série de recursos de alta freqüência .Para amenizar este problema, circuito de ênfase aumenta o ganho nas altas freqüências, melhorando a relação sinal / ruído . 6.3.e LIMITADOR DE P / B OU DASK / WHITE – CLIPPER (CLIP) : O uso do circuito de ênfase, acaba por causar uma deformação no sinal de vídeo (OVER SHOOTING) .
O limitador de P/ B tem a função de eliminar esta deformação.
O limitador de P / B determina a tensão máxima, adequada ao MODULADOR DE FM .
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6.3.f
MODULADOR DE FM
Trata- se de um multivibrador estável . Quando não houver sinal em sua entrada , a freqüência de saída será 3.4 MHz.
Quanto mais positivo for o sinal em sua entrada, tanto maior será a freqüência do sinal de saída. No nível do branco, temos a freqüência máxima de 4,4 e no nível do pulso de sincronismo, temos a freqüência mínima de 3.3 MHz.
6.3.g FILTRO PASSA ALTA (FPA) : Este filtro permite que apenas as freqüências na faixa de 3.4 MHz, correspondentes ao sinal de luminância, cheguem as cabeças. 6.3.h MISTURADOR OU MIXER (MIX) : A função do MIX é misturar o sinal de luminância com o sinal de croma . 6.3.i AMPLIFICADOR DE CABEÇAS : Tem a finalidade de elevar a amplitude do sinal, possibilitando que seja atingido um nível suficiente para que as cabeças possam gravar este sinal na fita, com boa qualidade . 6.4
OVERLAP ( SOBREPOSIÇÃO )
Na gravação, o sinal de vídeo é aplicado a ambas as cabeças . A gravação é produzida pela cabeça que está tocando a fita . Na próxima meia volta, a outra cabeça grava o próximo campo (262,5 linhas) . No entanto, a fita circunda o cilindro por um pouco mais do que 180 graus. Concluímos, então, que por um curto período de tempo, as duas cabeças estão em contato com a fita, gravando o mesmo sinal (sobreposição ou overlap) . A utilidade do OVERLAP é garantir que nenhuma informação seja perdida.
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6.5
CHAVEAMENTO DAS CABEÇAS
Como podemos observar na figura a seguir, ocorrem 6 linhas de sobreposição . O instante do chaveamento é no meio da sobreposição.
Esta sobreposição deve ser eliminada na reprodução de maneira que seja produzido um sinal contínuo na saída . Concluímos então, que será necessário chavear as cabeças no momento da leitura.. Partindo do principio que o cilindro tem uma rotação de 30 voltas por segundo, será necessário um circuito chaveador de cabeças, com uma freqüência de 30 Hz .
Para obter a tensão de chaveamento, pequenos imãs são acoplados ao eixo do tambor giratório . Próximo ao eixo é instalada uma bobina captadora fixa . Com a rotação do tambor, cada vez que um imã passa perto da bobina é induzida uma tensão nos terminais da mesma .
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A cabeça captadora é chamada de PG (gerador de pulsos), ou de cabeça tacometrica . Os pulsos obtidos nesta bobina não apresentam amplitude e forma de onda necessária . Por esse motivo, o sinal é formado por um multivibrador , sendo transformado em uma onda quadrada . Esta onda quadrada recebe várias denominações : SW 30 Hz, HSWP, etc
6.6
REPRODUÇÃO DE LUMINÂNCIA
6.6. a PRÉ AMPLIFICADOR : O sinal captado pelas cabeças apresenta um nível muito fraco . Para que o sinal atinja um nível suficiente para excitar os estágios seguintes, são utilizados os PRÉAMPLIFICADORES . 6.6.b CHAVEADOR : Como já foi visto, o chaveador elimina o OVERLAP . 6.6.c HPF ou FPA (FILTRO PASSA ALTAS) : O sinal de luminância foi convertido em FM na faixa de 3,4 MHz a 4,4 MHz . A função do HPF é permitir a passagem do sinal de luminância (acima de 1 MHz) e bloquear o sinal de croma (600KHz) www.burgoseletronica.net
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6.6.d AGC : Assim como o AGC utilizado durante a gravação, ou utilizado em um televisor, este AGC tem a função de manter o nível do sinal de luminância na saída . 6.6.e DOC (DROP OUT COMPENSATOR ou COMPENSADOR DE LACUNAS) :Devido ao uso excessivo de uma fita, ou ainda devido à má qualidade da mesma, ocorrerá à inexistência de material ferromagnético em algumas regiões da fita . Isto causaria pequenos riscos horizontais, que aparecem e somem rapidamente . A função do ´´DOC`` é, portanto, sanar a deficiência que acabamos de mencionar, compensando as falhas no sinal YFM.
Perceba que, parte do sinal é atrasado em uma linha e aplicado ao pino correspondente a posição ´´2 ``, da chave eletrônica . Enquanto não ocorrem falhas, ou se essas forem imperceptíveis, a chave será mantida na posição 1 . Sendo assim, o sinal é amplificado e enviado ao LIMITADOR . Quando ocorrer uma falha considerável, esta será percebida pelo detetor de nível que informa o SCHMITT TRIGER, que por sua vez aciona a chave eletrônica para a posição ´´ 2 `` . Com isso, a falha no sinal ´´Y-FM `` e substituído pela linha anterior .
O sinal de saída é aceitável até 5 linhas consecutivas, com falhas .
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6.6.f LIMITADOR DUPLO ( DOUBLE LIMITTER SYSTEM )
A função deste circuito é eliminar ruídos que ocorram junto ao sinal Y-FM. OBS : O limitador utilizado em VCR é formado por filtros HPF e LPF, corretor de fase e somador . Porém, no esquema, a denominação é apenas LIMIT .
6.6.g DEMODULADOR DE FM : Após o limitador, o sinal Y-FM deverá ser demodulado . Isto significa que as variações de freqüência serão convertidas em variação de amplitude (FM em AM).
OBS : Devido a largura de faixa do sinal Y-AM ( 0 a 3,2 MHz ), os demoduladores convencionais ( bobina e capacitores ) não obtém um bom desempenho . Com a alta integração, tornou-se viável o uso do ´´DEMODULADOR DIGITAL``. Tais demoduladores englobam circuito de atraso, somador, retificador e LPF .
6.6.h DE – ENFASE : O circuito de DE-ENFASE tem a função de atenuar as altas freqüências, compensando a atuação do ENFASE na gravação. Deste modo, as altas e baixas freqüências encontram – se em seus níveis apropriados. 6.6.i CANCELADOR DE RUÍDOS (NOISE CAN) : Após o “DEMULADOR” temos o “CANCELADOR DE RUÍDOS” , a função desse circuito é eliminar os componentes de ruído (ALTA FREQUÊNCIA) existentes no sinal de luminância. Isto é feito, visando obter um sinal igual ao gravado originalmente. 6.6.j MISTURADOR (MIXER) : O MIX, pode ser obtido de várias formas. Veremos um exemplo deste circuito com MATRIZ RESISTIVA . www.burgoseletronica.net
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O sinal de vídeo composto, obtido na saída do ´´ MISTURADOR `` é amplificado e enviado á saída ´´ VÍDEO OUT `` ou ao conversor de RF . OBS : A saída ´´ VÍDEO OUT `` é utilizado para se obter cópias .
6.6.j CONVERSOR DE RF : Neste circuito é inserida uma portadora na mesma freqüência do canal 4 . Isto possibilita o televisor receber o sinal de vídeo composto pela antena . 6.7 MODOS DE GRAVAÇÃO : As trilhas de vídeo (invisíveis) , são as áreas sobre a fita, existe onde a gravação . A utilidade das bandas de guarda ou bandas de proteção, e prevenir que uma cabeça não sofra interferências da trilha gravada pela outra cabeça.
Existem três modos de gravação que permitem o melhor aproveitamento da fita : STAND PLAY (SP) correspondente à velocidade normal, LONG PLAY (LP) e EXTENDED PLAY (EP ou SLP) . A banda de guarda, apesar de ser necessária para evitar interferência da pista adjacente (CROSS TALK), causa ´´ perda de fita ``. No modo LP, a largura da trilha é diminuída, assim como a banda de guarda é eliminada, causando uma ligeira sobreposição . No modo EP, a trilha é reduzida ainda mais e ocorre uma maior sobreposição www.burgoseletronica.net
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Podemos concluir que ao aumentarmos a densidade da fila, ocorre uma perda na qualidade do sinal pelo fato da sobreposição causar interferências entre as trilhas (CROSSTALK) . Para eliminar o CROSSTALK é utilizado o método de gravação em AZIMUTE.
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ELIMINAÇÃO DE CROSSTALK DE LUMINÂNCIA .
Com o intuito de eliminar, ou pelo menos minimizar, o problema do CROSSTALK, foi adotado o MÉTODO AZIMUTE ou EFEITO AZIMUTE . O EFEITO AZIMUTE é conseguido com a inclinação da linha do GAP em relação ao alinhamento das cabeças de vídeo . Durante a fabricação, a cabeça A é produzida com um ÂNGULO DE AZIMUTE de 6 graus e a cabeça B, com um ÂNGULO DE AZIMUTE DE + 6 graus .
Podemos observar na figura acima, que a cabeça ´´ A ``, reproduzindo a pista ´´ A ``, capta interferências de sobreposição da pista ´´B `` . Porém, devemos perceber também que no instante que a cabeça ´´ A `` está sobreposta ás trilhas ´´ B ``, ocorrem simultaneamente regiões N e S, através do GAP e conseqüentemente acabam por se cancelara . www.burgoseletronica.net
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A GRAVAÇÃO AZIMUTAL é eficiente na gravação do sinal Y-FM, pelo fato de se tratar de freqüência alta (3,4 MHz a 4,4 MHz) . No entanto, para sinais de baixa freqüência como o sinal de CROMA CONVERTIDA (+ OU – 600 KHz), abre-se de outro método para eliminar o CROSSTALK .
8.
PROCESSAMENTO
8.1 GRAVAÇÃO DE CROMINÂNCIA È desejável manter a faixa de freqüência mais alta para a luminância (Y-FM) . Conseqüentemente a sub-portadora de 3,58 MHz de croma deveria ser substituída por uma portadora de freqüência menor (em torno de 600 KHz) . Está técnica chama-se COLOR- UNDER (cor abaixo) : O sinal de croma é gravado na fita na freqüência de 631,326 KHZ, para o sistema PAL-M e na freqüência de 629,360 KHz, para o sistema NTSCM.
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8.2 GRAVAÇÃO DE CROMA PAL-M
8.2.a HPF (FILTRO PASSA ALTAS) : O sinal composto de vídeo vindo do detetor de vídeo e encaminhado ao BPF, de onde se obtém apenas as informações de croma + burst em 3,58 MHz. 8.2.b ACC (AUTOMATIC COLOR CONTROL) :Semelhante ao ACC, utilizado em televisores coloridos, ou seja, tem a função de manter o nível da cor independente da fonte do sinal (câmara, canal sintonizado, etc) . 8.2.c CONVERSOR PRINCIPAL : Recebe o sinal de croma com freqüência de 3,58 MHz e produz o batimento desta pela freqüência de 4,21 MHz (4,206937 MHz), resultando em um sinal de croma convertido em 631,326 MHz . 8.2.d LPF (FILTRO PASSA BAIXAS) :Permite a passagem aos sinais de 1,2 MHz abaixo, conseqüentemente permite a passagem do sinal de CROMA CONVERTIDA em 631,326 KHz . 8.2.e MIXER (MISTURADOR) :Mistura o sinal de croma convertido (AM) com o sinal de luminância (Y-FM) .
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8.4.a SUB- CONVERSOR E CIRCUITO ASSOCIADOS : Estes circuitos fornecem um sinal de 4,21 Mhz para o CONVERSOR PRINCIPAL .Este sinal já apresenta a rotação de frase apropriada (PHASE SHIFT) . Para a correta operação destes circuitos, estes devem receber informações de PSH (vindo de separador de sincronismo) e SW30Hz (obtido no DRUM)
8.4.b CONVERSOR PRICIPAL : Este circuito recebe o sinal de croma em 3,58 MHz, recebe o sinal de 4,21 MHz com rotação de fase vindo do SUB- CONVERSOR, subtraem estes sinais, fornecendo um sinal de croma convertido para baixa (631 kHz) e com rotação de fase .
8.5 REPRODUÇÃO DE CROMA PAL- M PELO MÉTODO PHASE SHIFT Na reprodução PAL, pelo método ´´ PHASE SHIFT ``, o sinal captado pela cabeça A, é mantido em zero grau e o sinal captado pela cabeça B tem a fase deslocada em acréscimo de +90 graus de linha em linha (razão da freqüência horizontal) .
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8.5.a APC : O APC é composto pelos circuitos SEPARADORES DE BURST, COMPARADOR DE FASE E OSCILADOR DE COR 3,58 MHz . A função APC é corrigir erros de freqüência, ou fase, que ocorram com o sinal de croma de 631 KHz, reconhecido da fita . O sinal de croma retirado da fita é aplicado ao SEPARADOR DE BURST . Após, o SEPARADOR DE BURST, existirá apenas o sinal de BURST de 3,58 MHz, que será aplicado ao comparador de fase, junto com o sinal vindo do Oscilador de Referência de Cor (3,58) . Os sinais são comparados e, caso ocorra uma diferença na freqüência do sinal de crominância, retirado da fita, essa diferença será ´´ sentida `` pelo comparador de fase, que por sua vez, envia ao sub conversor e circuitos associados uma tensão DC de correção . 8.5.b COMB FILTER (FILTRO PENTE OU FILTRO COMBINADO) : É uma linha de atraso de 2 H (127 s). Em função da rotação de fase sofrida pelo sinal de croma (PHASE SHIFT), no COMB FILTER serão cancelados os CROSSTALK de croma.
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8.6
GRAVAÇÃO DE CROMA NTSC PELO MÉTODO PHASE SHIFT
Podemos perceber pelo esquema acima que em NTSC o valor da freqüência do croma convertida é 629,360 KHz . Em NTSC, o sinal da cabeça A sofre uma rotação com acréscimos de +90 graus em sua fase, e o sinal da cabeça B sofre uma rotação com acréscimos de –90 graus em sua fase, a cada linha. CABEÇA A A A A A
LINHA 1 3 5 7 9
CABEÇA B B B B B
LINHA 2 4 6 8 10
ÂNGULO 0 GRAU 90 GRAUS 180 GRAUS 270 GRAUS 360 ou 0 GRAUS ÂNGULO 0 GRAU -90 GRAUS -180 GRAUS -270 GRAUS -360 ou 0 GRAUS
8.7 REPRODUÇÃO DE CROMA NTSC – PELO MÉTODO PHASE SHIFT Na reprodução NTSC, o sinal da cabeça A tem a fase deslocada em acréscimo de –90 graus de linha em linha, e o sinal da cabeça B, tem a fase deslocada em acréscimo de +90 graus, de linha em linha.
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8.8 RESUMO 8.8.a GRAVAÇÃO PAL
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8.8.b REPRODUÇÃO PAL
8.8.c REPRODUÇÃO NTSC
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8.8.d ESQUEMA EM BLOCO REPRODUÇÃO LUMINÂNCIA E CROMA (Y e C)
8.8.e ESQUEMA EM BLOCO GRAVAÇÃO LUMINÂNCIA E CROMA (Y e C)
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8.9 TRANSCODER (OU TRANSCODIFICADOR)
Os sinais enviados pelas emissoras de televisão se apresentam no sistema PAL- M, porém, as fitas obtidas em locadoras são codificados no sistema NTSC- M . Em função disto, abre- se mão do TRANSCODER ou TRANSCODIFICADOR .
8.9.a LOCALIZAÇÃO DO TRANSCODER
Um VCR que possa operar no sistema NTSC e no sistema PAL, recebe a denominação de DUAL. Perceba que não é necessário o VCR gravar em NTSC, visto que o sistema brasileiro é PAL. O transcoder que estamos apresentando é interno ao VCR . Podemos encontrar no mercado excelentes Transcoder externos que, porém, são muito caros, o que se torna impraticável adquirí- lo para uso doméstico .
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Como podemos ver na figura acima, o sinal NTSC é inicialmente demodulado pelo ´´DECODIFICADOR NTSC``, recuperando assim os componentes (R- Y) e (b- y) y) . Os componentes (R- Y) e (B- Y) são, finalmente, aplicados ao ´´ CODIFICADOR PAL`` aonde é restituída á sub- portadora de 3,58 MHz, sendo (B-Y) em zero grau e (R- Y) em 90 graus, após isto os o s sinais são somados, resultando no sinal de croma, no sistema PAL . Em função da alternância do componente (R- Y), é necessário que o ´´ CODIFICADOR PAL `` receba pulsos de 7K9, vindos de um FLIP- FLOP . OBS : O chaveamento chaveamento automático PAL / NTSC, é obtido a partir de um CI que interpreta o sinal sinal de burst .Caso a fase do burst seja fixa (180 graus) o CI chaveia o sistema para NTSC, por outro lado, se a fase do burst for alternada (+135 / +225) o integrado chaveia o sistema para PAL .
9. ANÁLISE, AJUSTES E CONSERTO LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA MATERIAL : ferro de solda 20W e 30W, fita padrão, fita virgem, chaves fenda e philips , sacador de cabeças, manual de serviço e esquema de blocos . OPCIONAL : gabarito, oscilador, gerador de barras e testador de cabeças .
9.1 LISTA DE CHECAGEM INICIAL (VÁLIDO PARA CHUVISTO) - Colocamos o vídeo no modo TV e no televisor procuramos sintonizar todos os canais . Caso isto seja possível, concluímos que o TV, antena e cabos estão bons . www.burgoseletronica.net
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- Colocamos o vídeo no modo VCR ; no vídeo procuramos sintonizar todos os canais . Se isto for possível, concluímos que o SELETOR, FI, DETETOR e MODULADOR DE RF estão bons. Portanto o defeito estará em alguns dos circuitos de LUMINÂNCIA (a esta altura, seria interessante limparmos as cabeças ou utilizarmos um testador)
9.2 CHECAGEM DOS CIRCUITOS DE GRAVAÇÃO E REPODUÇÃO (VÁLIDO PARA CHUVISCO OU FALTA DE CROMA) Devemos determinar se o defeito ocorre na gravação ou na reprodução e para p ara isto devemos reproduzir uma fita padrão no vídeo v ídeo em teste : Se a reprodução for precária, concluímos que o defeito d efeito está em algum dos circuitos de reprodução . - Se a gravação for satisfatória, devemos gravar uma fita utilizando o sinal de um gerador de barras ou videogame e reproduzir esta fita . Se a reprodução desta fita for precária, concluímos que o defeito está em algum dos circuitos de gravação .
9.3 ROTEIRO PARA CONSERTO Na ocorrência de alguma anormalidade referente a LUMINÂNIA ou CROMINÂNCIA, o técnico pode proceder comparando as tensões obtidas nos integrados com as tensões anotadas no esquema (utilizando uma fita padrão) . O integrado suspeito será aquele que apresentar a tensão mais distante do parâmetro . Porém, devemos observar também que as tensões em muitos pinos dos integrados mudam do modo gravação para o modo reprodução . Antes de substituir o integro suspeito, devemos testar os transistores, resistores e bobinas ao integrado, e verificar se o integrado integrado está recebendo o comando indo do SYSCON ( EX : PB 9v) . Devemos observar também se existe alguma trilha quebrada ou conector solto . O uso do SPRAY congelante pode facilitar na identificação do integrado avariado. Com o tato, verifique se algum integrado esquema excessivamente excessivamente . A seguir apresentamos um roteiro para os técnicos que possuírem um OSCILOSCOPIO .
9.4 NÃO GRAVA (CABOS, TUNER, TUNER, FI e CONVERSOR DE RF bons). ´´ SÓ CHUVISTO `` 9.4.a VERIFIQUE O SINAL Y- AM (VÍDEO COMPOSTO), NA ENTRADA DO CI DE LUMINÂNCIA www.burgoseletronica.net
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- Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o bloco FI e este CI . Neste caso verifique trilhas, resistores, capacitores, capacitores, filtro e tomada VÍDEO IN . - Existindo este sinal, podemos prosseguir com os testes . DICA : Utilize um capacitor entre 10 e 100kpf para testar o filtro.
9.4.b VERIFIQUE O SINAL Y- FM NA SAÍDA DO CI DE LUMINÂNIA LUMINÂNIA -Caso não exista este sinal, o defeito estará neste CI ou em algum dos componentes periféricos, ou ainda falta de comando. Verifique COMANDO REC / PLAY, teste a frio os componentes ligados ao CI, confira o +B para o CI e por ultimo substitua o CI . - Se o sinal Y- FM estiver OK, podemos prosseguir com os testes . 9.4.d VERIFIQUE SINAL Y- FM NA ENTRADA DO MIXER - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . Verifique trilhas, resistores, capacitores e filtro . - Estando este sinal OK, prossiga com os testes 9.4.e VERIFIQUE O SINAL Y- FM NA ENTRADA ENTRADA DO CI PRÉ- AMPLIFICADOR DE CABEÇAS . - Caso não exista este sinal, o defeito estará no MIXER ou entre este e o PRÉAMPLIFICADOR DE CABEÇAS . - Se este sinal estiver OK, o defeito estará no PRÉ- AMPLIFICADOR de CABEÇAS ou TRANSFORMADORES do DRUM (desde que as cabeças tenham sido testadas) .
9.5
NÃO PRODUZ (CABOS, TUNER, FI E CONVERSOR DE RF BONS) ´´ SO CHUVISCO ``
9.5.a VERIFIQUE O SINAL FM NAS SAÍDAS DO CI AMPLIFICADOR E CHAVEADOR DE CANAIS - Se não existir este sinal, o defeito estará neste CI . Neste caso, verifique SW30Hz, +B para o CI, componentes associados e por último substituía o CI . - Caso os sinais estejam OK, prossiga com os testes . 9.5.b VERIFIQUE O SINAL Y- FM, NA ENTRADA DO CI DE LUMINÂNCIA LUMINÂNCIA - Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI CHAVEADOR de CABEÇAS e o CI de luminância . Neste caso, verifique trilhas, resistores, capacitores capacitores e filtro . - Este sinal estando OK, prossiga com os o s testes . www.burgoseletronica.net
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9.5.c VERIFIQUE O SINAL Y- AM NA SAÍDA DO CI DE LUMINÂNCIA - Se não existir este sinal, o defeito estará no CI de luminância . Verifique comando PLAY/ REC, +B para o CI, componentes associados e por último substitua o CI . - Estando este sinal correto, prossiga com os testes . 9.5.d VERIFIQUE O SINAL Y- AM NA ENTRADA DO MIXER - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . Verifique capacitores, resistores, resistores, trilhas de filtro . - Caso este sinal esteja correto, prossiga com os testes . 9.5.e
VERIFIQUE O SINAL Y- AM NA SAÍDA DO MIXER - Se não existir este sinal, o defeito estará no MIXER ou componentes associados . -Se este sinal estiver OK, o defeito estará entre o MIXER e o CONVERSOR de RF (verifique componentes e tomada VÍDEO OUT) . IMPORTANTE :Nos casos em que o videocassete reproduzir apenas as fitas gravadas nele mesmo, o defeito será mecânico desalinhado
9.6
NÃO GRAVA CROMA (CABOS, TUNER, FI E CONVERSOR DE RF BONS) ´´ SEM CROMA ``
9.6.a VERIFIQUE O COMANDO REC/ PB/ CROMA - Se não existir este comando, ou este comando for insuficiente, o defeito estará no SYSCON .
- Estando o comando REC CROMA IK, prossiga com os testes
9.6.b VERIFIQUE CROMA EM 3,58 MHz NA ENTRADA DO CI DE CROMA - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI DE CROMA . Verifique capacitores, resistores, resistores, trilhas e filtro . - Estando este sinal OK, prossiga com os testes .
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9.6.c VERIFIQUE CROMA CROMA CONVERTIDA PARA BAIXO (631 kHz) NA SAÍDA DO CI DE CROMA - Se não existir este sinal, defeito estará no CI de CROMA ou componentes associados . Verifique componentes associados, +B para o CI, substitua os cristais e por último substitua o CI . - Estando o sinal de 631 kHz OK, prossiga com os testes 9.6.d VERIFIQUE CROMA EM 631 kHz NA ENTRADA DO MIXER - Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI de CROMA e o MIXER. Verifique capacitores, resistores, resistores, trilhas e filtro . - Estando este sinal OK, prossiga p rossiga com os testes . 9.6.e
VERIFIQUE A CORRENTE DE GRAVAÇÃO DE CROMA (TRIMPOT)
9.6.f
SUBSTITUA O INTEGRADO
DICA : Se o técnico não possuir um frequencímetro, deverá substituir os cristais para testes.
9.7 NÃO REPRODUZIR CROMA ´´ SEM CROMA `` 9.7.a VERIFIQUE O COMANDO REC/ PB/ CROMA - Se não existir este comando, ou estiver em um nível insuficiente, o defeito estará no SYSCON . - Estando este comando OK, prossiga com os testes 9.7.b VERIFIQUE CROMA CONVERTIDA PARA BAIXO (631 kHz PARA PAL-M E 629 kHz PARA NTSC) NA ENTRADA DO CI DE CROMA - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI de CROMA .Verifique trilhas, resistores, capacitores capacitores e filtro . - Estando este sinal OK, prossiga p rossiga com os testes . www.burgoseletronica.net
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9.7.c VERIFIQUE CROMA CCONVERTIDA PARA CIMA (3,58 MHz) NA SAÍDA DO CI DE CROMA - Se não existir este sinal, o defeito estará no CI ou circuitos associados ou falta de +B para o CI (substitua os cristais) - Estando este sinal correto, prossiga com os testes. 9.7.d
VERIFIQUE CROMA EM 3,58 MHz NA ENTRADA DO MIXER - Caso este sinal não exista, o defeito estará entre o CI de CROMA e o MIXER . - Estando este sinal OK, prossiga com os testes
9.7.e SIBSTITUA O INTEGRADO DICA :Se o técnico não possuir um frequencímetro, deverá substituir os cristais para teste .
10.
SUBSTITUIÇÕES DE CABEÇAS Retirar o aterramento de cilindro superior (UPPER DRUM). Dessolde os fios correspondentes às bobinas. Retirar os parafusos do cilindro superior. Retirar o cilindro superior utilizando o FIG (sacador de cabeças) Limpar o cilindro inferior utilizando o tecido apropriado Repor o cilindro novo respeitando a polarização das bobinas (sempre há alguma marcação ou código de cores). Limpar os postes com álcool isopropilico Verificar PG SHILFT (vertical levemente fechado, o dobramento inferior deve estar entre 1cm e 0,7 cm), caso seja necessário, ajuste o trimpot PG no SERVO Aferir o alinhamento mecânico com gabarito e fita padrão Aferir o ponto ´´ X `` da cabeça de CLT reproduzindo várias fitas, caso ocorram chuvisco e trepidações, ajuste o parafuso deslocando a cabeça CLT no sentido horizontal .
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10.1 ALINHAMENTO MECÂNICO DOS POSTES A possibilidade de reproduzir em um determinado videocassete , VHS, uma fita gravada em um outro videocassete também VHS é denominada de COMPATIBILIDADE ou INTERCAMBIALIDDE . Esta habilidade só é possível, se estes videocassete encontrarem- se alinhados, mecanicamente e eletricamente, dentro das características do formato VHS . Muitos são os pontos de alinhamento para esta finalidade e é relativamente de ocorrer algum desalinhamento em um videocassete, considerando o esforço ao qual o mecanismo é submetido . Explanaremos a partir de agora, os principais e mais importantes ajustes que constantemente são efetuados nestes aparelhos em assistências técnica . PROBLEMAS REFERENTES A INTERCAMBILIDADE Caso, ao reproduzir uma fita em um videocassete, ocorra instabilidade vertical ou barras de ruídos na região ou inferior da tela ; teremos um forte indicativo de que este videocassete (supostamente em teste) possa estar desalinhado, prejudicando INTERCAMBILIDADE. . Porém, é necessário determinarmos se o desalinhamento ocorre no videocassete reprodutor (em teste), ou, se a fita gravada em um videocassete desalinhado . Para isto, devemos reproduzir uma FITA PADRÃO no aparelho em teste : a) Se a reprodução for satisfatória,concluímos que este videocassete estará corretamente alinhado. b) Caso ocorra alguma instabilidade vertical ou barras de ruídos, devemos estudar uma fita neste videocassete e reproduzindo no mesmo. Se a reprodução desta fita for boa, podemos concluir que este videocassete estará desalinhado . www.burgoseletronica.net
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OBS : Com uma inspeção visual, se encontrarmos dobraduras que deformem a borda inferior ou a bordas superior da fita, poderemos concluir que os postes estarão desalinhados ou a inclinação da cabeça A/ C estará incorreta. A FITA PADRÃO Esta fita é gravada dentro do mais rígido padrão de qualidade. Trata- se, sem dúvida, de uma ferramenta de extrema utilidade ao técnico- reparador, considerando que as formas de ondas ilustradas nos esquemas destes aparelhos são obtidos a partir desta fita. Esta fita é o parâmetro mais confiável para efetuarmos testes, seja para o rastreamento de sinais com o osciloscópio ou seja para aferir o alinhamento mecânico . É importante que o técnico disponha de outras fitas para executar os seguintes técnicos : - uma fita de boa qualidade para gravações ; - algumas fitas previamente gravadas nos modos de velocidade SP, LP e SLP (respectivamente 2, 4 e 6 horas), para reproduções ; e se possível, também uma fita selada .
O GABARITO Para alinharmos o mecânico de um videocassete é necessário dispormos de ferramentas próprias para esta finalidade . Tais ferramentas (jig’s), são fornecidas por cada fabricante e, em sua grande maioria, são exclusivas para uma determinada marca, ou até mesmo, para um determinado modelo. Evidentemente, trata- se de um investimento dispendioso o técnico ter que adquirir várias ferramentas pra cada videocassete . Porém, trataremos de um gabarito existente no comércio especializado, que possibilita serem efetuados os principais ajustes mecânicos em qualquer videocassete VHS, independente de marca ou modelo . Este gabarito, permite ao técnico efetuar o alinhamento na altura dos postes, na altura dos carretéis e na inclinação da cabeça A/ C. Tal gabarito é composto por uma placa base e um jig de ajuste, ambos ilustrados na figura 1.
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ALTURA DOS POSTES Os postes são responsáveis em guiar a fita ao ser retirada do cassete, de tal forma que esta deslize levemente dentro dos flanges dos postes e, também, que a fita percorrerá o guia de fita do cilindro inferior (figura 2).
A altura dos postes é de extrema importância ao mercado de transporte de fita (de carretel a carretel). Na ocorrência de uma irregularidade na altura de algum poste (ou ambos), teremos como sintomas ruídos na tela do televisor (monitor). Estes ruídos são causados pelo rastreamento incorreto das cabeças de vídeo. Em alguns casos, este desalinhamento se manifesta apenas como instabilidade vertical, em função da leitura deficiente da cabeça A/C
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Para uma melhor assimilação do assunto, na figura 3, temos ilustrados os sintomas na tela do televisor em relação ao ajuste, e junto a estes as formas de ondas do pacote de sinal FM obtidas na saída do circuito integrado amplificador e chaveador de cabeças. Observe que se o erro no alinhamento for no poste de entrada, ocorrerão ruídos na região superior da tela ; se o erro no alinhamento for no poste de saída, os ruídos se manifestarão na região inferior da tela.
AJUSTE DE ALTURA DOS POSTES 1. Remova o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa base no gabarito do chassi principal, conforme a figura 4 . 3. Adapte o jig de ajuste de altura sobre a placa base (figura 5). 4. Cheque a altura do lado superior em relação ao jig de altura, para cada poste (P/1 a P/4) 5. Caso seja necessário ajustar, gire o parafuso do poste correspondente colocando o flange alinhado pelo jig de ajuste de altura, conforme mostra a figura 6. 6. Após a checagem e ajuste dos postes, reproduza uma fita comum e certifique-se de que as bordas da fita não estão encurvadas, caso estejam, faça um ajuste fino nos parafusos dos postes. 7. Reproduza uma fita padrão.
IMPORTANTE : Não toque com os dedos nos postes ou cabeças, pois, se isto ocorrer, estes elementos devem ser limpos imediatamente para que não percam o polimento. ALTURA DOS CARRETÉIS Numa eventual irregularidade na altura de algum carretel (ou ambos), a fita será recolhida irregularmente ao interior do cassete, e, ao utilizarmos novamente esta fita, poderão ocorrer flutuações na tensão de fita. Além disto, se o desalinhamento na altura for acentuado, o trilhamento será prejudicado. Evidentemente, os carretéis deverão ser aferidos em sua altura apenas quando algum serviço for efetuado nestes (substituição, limpeza, etc...).
AJUSTE DE ALTURA DOS CARRETÉIS 1. Retire o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa do gabarito sobre o chassi principal.
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3. Adapte o jig de ajuste de altura sobre a placa base, conforme a fig. 7. 4. Cheque a altura dos carretéis (figura 8). 5. Se for necessário o ajuste da altura, adicione ou subtraia o número de arruelas que for preciso . Estas arruelas estão localizadas sob o carretel
INCLINAÇÃO DA CABEÇA A/C A inclinação da cabeça A/C é fundamental para que a fita possa percorrer seu caminho livremente. Caso,a inclinação desta cabeça esteja deslocada para frente, a tendência da fita será descer em relação à cabeça. Por outro lado, se a cabeça A/C estiver deslocada para trás, em sua inclinação a fita tenderá a subir em relação à cabeça (figura 9) Portanto, o ponto ideal para a inclinação da cabeça A/C é com o pedestal desta em paralelo com sua base de fixação, como podemos observar n afigura 10
AJUSTE DE INCLINAÇÃO DA CABEÇA A/C
11.
1. Retire o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa base do gabarito sobre o chassi principal. 3. Posicione o jig sobre a placa base do gabarito e aproxime o jig da cabeça A/C, conforme a figura 4. Caso não estejam paralelos, ajuste o parafuso de inclinação.
OBS : O parafuso da inclinação é localizado atrás da cabeça A/C. Em caso de duvidas para localizar este parafuso, consulte o manual mecânico do paralelo em conserto.
POSIÇÃO DO POSTE DE TENSÃO O sistema de tensão de fita é responsável em manter constante o contato da fita ao redor do cilindro, compensando eventuais flutuações no passo dos carretéis. Isto garante uma melhor qualidade de imagem. É importante observarmos , que uma maior tensão de fita diminui a vida útil das cabeças (lip’s) e , em contra partida, uma menor tensão de fita pode apresentar diversas anormalidades na imagem (instabilidade vertical), posicionamento de tracking, deficiência em pause, etc ...)
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10.2 AJUSTE DE TRILHAMENTO (CABEÇA A/C) Este ajuste só deve ser efetuado quando a cabeça de CTL for substituída, ou este ajuste for alterado por algum motivo. - Compare as distâncias entre a cabeça de CTL com sua base, e a distância entre sua base chassis principal (utilize como referencia as medidas obtidas no manual mecânico) www.burgoseletronica.net
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- Reproduza uma fita padrão e, se necessário, efetue um ajuste fino na inclinação, azimute e altura da cabeça A/C para obter o máximo e melhor volume. - Ocorrendo chuvisco ou trepidações, ajuste o ponto ´´ X `` com o TRACKING do videocassete no centro.
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CONFIGURAÇÃO MECÂNICA
O cassete (caixinha) é carregado para o interior do compartimento do vídeo pelo motor de carregamento do cassete (FRONT LOADING).
A fita retirada de dentro do cassete é colocada em contato com o cilindro pelo motor de CARREGAMENTO DOS POSTES (LOADING). www.burgoseletronica.net
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11.2
SERVO-SISTEMA (CONTROLE ELETRO- MECÂNIO)
As funções dos circuitos de SERVO é manter a velocidade dos motores na reprodução, idêntica a velocidade destes motores durante a gravação. Além disto, o SERVO é responsável em garantir que as trilhas gravadas pela cabeça A sejam reproduzidas pela cabeça A, e que as trilhas gravadas pela cabeça B sejam reproduzidas pela cabeça B. Para fixarmos melhor as idéias, podemos dizer que : - O SERVO DO DRUM é responsável em garantir que os campos ímpares serão gravados pela cabeça A, e que os campos pares serão gravados pela cabeça B, além de manter a rotação do DRUM em 1.800 RPM ou RPS. (PG e FG). - O SERO O CAPSTN é responsável em garantir que as trilhas A (campos ímpares) sejam lidos pela cabeça A, e que os campos pares sejam lidos pela cabeça B, além de manter a correta rotação do CAPSTAN. (CTL e FG).
11.3 SERVO DO CILINDRO (DRUM ou TAMBOR)
11.3.a GRAVAÇÃO Durante a gravação, o SERVO DO DRUM recebe informações de FG (velocidade) e PG (posição das cabeças). - A informação de FG é comparada com a freqüência obtida em um multivibrador interno ao SERVO . - A informação de PG (30 Hz) é comparada com a freqüência obtida a partir do PSV / 2 . - Ocorrendo algum erro na comparação destes sinais, o SERVO produz uma tensão de erro para o RIVER, que por sua vez corrige a rotação do motor. . FG ; reconhecimento e velocidade . PG ; reconhecimento de cabeças
11.3.b REPRODUÇÃO Utiliza o mesmo processo e exerce a mesma função ; a única diferença está no fato de que o sinal de 30 Hz do PSV e obtido partir de um oscilador a cristal. www.burgoseletronica.net
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11.4 SERVO DO CAPSTAN
11.4.a GRAVAÇÃO Durante a gravação, SERVO DO CAPSTAN recebe informação de FG e compara esta informação com uma freqüência fixa obtida a partir de um oscilador a cristal .Caso ocorra alguma diferença, SERVO produz uma tensão de erro para o DRIVER . Desta forma e mantida a velocidade correta do CAPSTAN (escolhida entre SP ou LP ou EP) . Ainda durante a gravação, o sinal do PSV / 2 gravado na fita pela cabeça de controle (este sinal CTL possibilitará distinguir trilhas A e trilhas B durante a reprodução) . . FG ; reconhecimento de velocidade . CTL ; reconhecimento de trilhas A e B durante a reprodução
11.4.b REPRODUÇÃO Durante a reprodução, o sinal de CTL gravado na fita possibilita o reconhecimento das trilhas A e trilhas B. Durante a reprodução, o sinal de CTL é comparado com o sinal FG, resultando no conhecimento de qual modo de velocidade a fita foi gravada (SP ou LP ou EP). LEMBRE- SE : O DRUM é responsável pela leitura de vídeo. O CAPSTAN é responsável pelo deslocamento e fita (leitura de áudio e vídeo).
11.5 TRACKING O ajuste do TRACKING é situação ao alcance do usuário. Este ajuste atua no SERVO DE FASE DO CAPSTAN, compensando eventuais diferenças no alinhamento mecânico entre dois vídeos, corrigindo o rastreamento da cabeça CTL (o resultado é semelhante ao ajuste ´´X ``). www.burgoseletronica.net
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11.5.a TIPOS E COMPARADORES Em vídeos mais antigos, eram utilizados comparadores analógicos que utilizavam um sistema chamado de SAMPLE AND HOLD (AMOSTRAGEM E RETENÇÃO). Atualmente, nos vídeos modernos, são utilizados comparadores digitais, que utilizam o processo PWM (MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSOS).
11.6 MODOS DE VELOCIDADE Em um VIDEOCASSETE é possível obter três velocidades de operação : SL, LP e EP e SLP (2, 4 e 6 horas respectivamente). Para tanto é necessário adequar a velocidade do capstan , ou seja, no modo LP a velocidade é a metade em relação ao modo SP .E no modo SLP, a velocidade é menor que no modo LP.
deslocada.
Dessa forma, ao diminuir a velocidade do CAPSTAN, diminuímos a velocidade com que a fita é
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Durante a gravação, a escolha da velocidade é feita opcionalmente mediante o ajuste de uma chave no painel de vídeo. Agora, durante a reprodução a velocidade utilizada na gravação e reconhecida pela cabeça e CTL, e mantida Para o reconhecimento da velocidade, o circuito DETETOR DE VELOCIDADE (contido no CI SELETOR DE VELOCIDADE), compara o FG DO CAPSTAN com o CTL. Dessa forma consegue- se uma relação fixa entre as velocidades, sendo que, se ocorrerem mudanças de velocidade no CAPTAN, a correção será imediata na reprodução. Em fitas virgens é selecionado o modo SP pelo VCR (pela ausência do CTL). OBS: Modernamente, os vídeos gravam apenas em SP (2 horas) e EP (6 horas). No entanto, podem reproduzir em qualquer das três velocidades.
11.8 MOTORES DIRECT DRIVE (DD) Estes motores apresentam as seguintes vantagens : - cadencia no torque - chaveamento eletrônico, sem contatos mecânicos (menos ruídos) - lona vida útil Os motores DD, são compostos por: - rotor com disco de imãs - estator com bobinas sem núcleo - detetor de posição de pólos (IC HALL)
11.9 DEFEITOS REFERENTES AO CILINDRO (DRUM) 11.9 a NÃO GIRA OU GIRA RÁPIDO - verificar FG - verifique a alintação pra as bobinas (12 v) - Estado o DRIVER polarizado e recebendo corretamente o comando, devemos substituir o motor DRUM. DICA : Estando o integrado do DRIVER muito quente, substitua o CI
11.9.b GIRA LENTO - verificar FG - medir a polarização do DRIVER - medir a polarização das bobinas - substituir o motor DRUM.
11.9.C GIRA SEM COMANDO - mecânica fora de ponto - trocar o motor DRUM.
11.10 DEFEITOS NO CAPSTAN www.burgoseletronica.net
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11.10.a NÃO GIRA OU GIRA RÁPIDO
capstan.
- medir a polarização do DRIVER - verificar FG -verifique se as bobinas recebem alimentação (12 v) - Estando o CI DRIVER polarizado e recebendo o comando, devemos substituir o motor do
11.10.b GIRA LENTO - verificar o CL - medir a polarização do CI detetor de velocidade - medir a polarização do CI DRIVER
11.10.c GIRA SEM COMANDO - mecânica fora de ponto - trocar o motor do capstan OBS : Se pararmos o motor do capstan e este não partir novamente, devemos troca- lo.
12. QUANTIDADE DE CABÇAS 12.1 DUAS CABEÇAS Os primeiros VCR comercializados em grane escala, eram fabricados com duas cabeças de vídeo posicionadas no cilindro (DRUM).
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12.2 TRÊS CABEÇAS Na busca de uma melhora na qualidade da imagem, os fabricantes desenvolveram vídeo de 3 cabeças.. O uso da terceira cabeça (cabeça auxiliar), possibilitou uma imagem menos ruidosa nas ´´ paradas de cena `` (PAUSE) e ´´ avanço ou retrocesso quadro a quadro `` (FRAME E VISUAL SERCH). Na gravação ou reprodução em SP, LP e SLP (2, 4 e 6 horas respectivamente), a qualidade da imagem idêntica a qualidade obtida com vídeo 4 cabeças.
12.2.a REC e PLAY PARA TRÊS CABEÇAS ( CABEÇAS A e A)
12.2,c PAUSE E FRAME PARA TRÊS CABEÇAS (CABEÇAS A e A)
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12.3 QUATRO CABEÇAS O recurso de uma quarta cabeça, resulta em uma melhora na qualidade da imagem nas velocidades LP e SLP ( 4 e 6 horas), além das qualidades apresentadas pelos vídeos três cabeças.
12.4 SEIS CABEÇAS Na verdade, as duas cabeças acrescentadas são de áudio . Neste caso será obtida uma melhor qualidade de som, pelo fato de que as cabeças de áudio são posicionadas no cilindro.
Podemos concluir que um vídeo HI-FI (seis cabeças) apresenta o mesmo resultado de imagem obtida em vídeo quatro cabeças, porém, com uma melhor qualidade de som
OBS : Não confundir vídeo ESTEREO (STEREO) com vídeo HI-FI.
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13. SISTEMA DE CONTROLE (SYSCON)
É o cérebro do VÍDEO. Composto por um MICRO- PROCESSADOR PRINCIPAL e responsável em comandar todas as funções ; comando de fonte, servo mecanismo, seletor, etc ... além de possuir um MICRO- PROCESSADOR de apoio denominado de TIMER (programas).
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13. MICROPROCESSADOR DO SYSCON
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13.2.a TECLADO DO PAINEL (KEY MATRIX OU MATRIZ DE CHAVES): Tem a função de enviar ao microprocessador (SYSCON ou ao TIMER) as informações sobre a função escolhida (POWER, EJECT, REC, etc).
13.2.b SENSOR DEW : No interior do vídeo é colocado um sensor que torna-se condutivo quando a umidade no interior do vídeo ultrapassa um determinado nível. Ocorrendo a condução do sensor DEW, o SYSCON é informado e aciona o modo STOP. 13.2.c START SENSOR E END SENSOR :É o sensoriamento e início (START) e fim de fita (END). As fitas VHS são fabricadas com material transparente no início e fim de fita.
Quando a fita chegar ao fim, o fototransistor do END SENSOR receberá a luz pela transparência da fita.O fototransistor, ao receber esta luz, muda o nível no pino do SYSON que por sua vez, rebobina a fita até o início. A fita, ao chegar no início quando rebobinada, aciona o fototransistor do STRT SENSOR, que estão, muda o nível no pino correspondente do SYSCON acionando o STOP. OBS : Caso a fita quebre ou a lâmpada queime, os dois fototransistor serão acionados e o SYSCON determina EJECT.
13.2.d SENSOR REEL (SENSOR DO CARRETEL) : É composto por um led e um fototransistor montados no mesmo invólucro com dois orifícios. A luz do LED é refletida para o fototransistor dentro do invólucro durante a rotação do carretel. Desta forma são enviados pulsos a SYSCON informando o reconhecimento normal do carretel . No caso do carretel parar, o SENSOR REEL não fornecerá os pulsos para o SYSCON e o vídeo entrará no modo STOP.
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13.2.e ÁUDIO MUTE :Corta o áudio no congelamento, avanço ou retrocesso com imagem. 13.2.f POWER : Aciona determinadas saídas da fonte . 13.2.g HSP ( SW30Hz ) : São os pulsos obtidos a partir do chaveamento das cabeças ( PG ) vindo do SERVO . No modo PLAY caso o SYSCON não receba estes pulsos o vídeo do STOP . 13.2.H DATA IN / OUT : Troca de informações entre o SYSCON e o TIMER . (SDA/SCL). 13.2.i CASSETE SW (CASSETE SWITCH) : Ao introduzirmos um cassete no compartimento frontal esta chave é acionada e enviada um comando ao SYSCON, que por sua vez coloca em operação o motor de CARREGAMENTO FRONTAL (FRONT LOADING). 13.2.j LOADING : Coloca em operação o motor de LOADING (carregamento de fita). 13.2.l CHAVE DO MODO (MODE SW) : Tem a função de informar ao SYSCON a exata posição do mecanismo . Desta forma, SYSCON saberá se o mecanismo concluiu a função determinada . Estas informações interessam ao LOADING (carregamento) e UNLOADING (descarregamento) determinando STOP ou PALY . A CHAVE DO MODO é conjugada ao mecanismo. 13.2.m CHAVE REC (SAFETY TAB) : É um pino associado ao mecanismo . Uma fenda presente no cassete, deverá ser tampada quando desejarmos gravar nesta fita. Logicamente, sem que a fenda seja tampada, o pino não será deslocado e o SYSCON não liberará a função do REC. Isto é feito para evitar gravações acidentais . 13.2.n CAPSTAN ON : Determinará ao SERVO, o acionamento do CAPSTAN. 13.2.o CAPSTAN REVERSE : Determina ao SERVO, a inversão do motor do CAPSTAN no modo retrocesso com imagem . 13.2.p DRUM ON : Determina ao SERVO a liberação do motor do DRUM (CILINDRO).
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13.2.q SP / LP / SLP : Informa ao SERVO a velocidade da gravação 13.3 TIMER
13.3.a DISPLAY : Recebe uma tensão de filamento entre 2 Vca e 5 VCA . Normalmente o catodo é alimentado com -30 Vcc . Os segmentos do display são acessos pelo microprocessador do TIMER. 13.3.b RECEPTOR CONTROLE REMOTO : Recebe os comandos codificados enviados pelo TRANSMISSOR DO CR, amplifica, detecta e envia ao microprocessador do SYSCON. 13.3.c TROCA DE CANAIS : A troca de canais pode ser efetuada pelo controle remoto ou pelo teclado do painel. Cada canal selecionado resulta em uma determinada largura do PWM, que será filtrando resultando em uma determinada c.c para o VT. www.burgoseletronica.net
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13.3.d PROGRAMAÇÃO DE GRAVAÇÃO DO TIMER : Introduzindo os comandos pelo teclado é possível programar uma gravação em um determinado horário. 13.4 DEFEITOS REFERENTES AO SISTEMA DE CONTROLE (SYSCON) 13.4.a APÓS PLAY, EM ALGUNS SEGUNDOS RETORNA AO STOP . Se o CAPSTAN e o DRUM giram : -Verifique os pulsos do sensor REEL - Verifique o sinal PG DRUM - Verifique sensor de início e fim de fita. OBS: Se a lâmpada. ou os sensores de início e fim de fita, estiverem avariados, o vídeo retorna ao STOP. - seque o sensor DEW Se o CAPSTAN ou o RUM não giram : - utilize o roteiro para SERVO
13.4.b NÃO LIGA OU DESLIGA. - Verifique o comando POWER do SYSCON para a fonte (mudança de nível) - Verifique a fonte.
13.4.c NÃO DESCE OU NÃO SOBE A FITA CASSETE -Verifique o comando SW CASSETE no SYSCON - Verifique a mecânica (correias, polias e chave de modo) - Verifique o comando do SYSCON para o DRIVER (LOADING) - Verifique a fonte - Utilize o roteiro para SERVO
13.4.d NÃO ACEITA FF OU REW - Verifique os comandos FF e REW no SYSCON - Verifique mecânica (correias, roldanas e chave de modo) - Verifique o SERVO ( CAPSTAN)
13.4.e QUANDO EM FF, NÃO ACEITA REW - Verifique os sensores fim de fita e início de fita
- Verifique pulsos REEL
13.4.f NÃO ACEITA FF, REW E PLAY - Verifique SW CASSETE - Verifique +B para o SYSCON - Verifique a fonte (display não mostra a função) - Verifique a mecânica (chave de modo, polias e correias) - Verifique o comando STOP no SYSCON www.burgoseletronica.net
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13.4.g SÓ ACEITA REW OU NÃO ACEITA REW (RETROCESSO) - Verifique o sensor fim de fita (em curto) ou aberto
13.4.h SÓ ACEITA FF OU NÃO ACEITA FF (AVANÇO) - Verifique sensor início de fita (em curto) ou aberto
13.4.i NÃO EXECUTA LOADING (NÃO CARREGA FITA EM VOLTA DOS POSTES) - Verifique o C.I. DRIVER DO LOADING - Verifique a mecânica (polias, roldanas e chave de modo).
14.1.b MECANISMO ``G´´ PANASONIC 1. 2. COMO EJETAR A FITA MANUALMENTE Se o circuito elétrico estiver defeituoso e a função de descarregamento e ejeção da fita puder funcionar corretamente, é possível ejetar a fita manualmente como segue. 1. Retire o plugue AC da tomada . 2. Destrave a alavanca de mudança empurrando- a na direção da seta, como mostra na figura 53. 3. Gire levemente o motor do capstan no sentido anti- horário até que o disco de embreagem (“clutch disc”) trave. (o disco de embreagem trava a cada rotação completa). 4. Destrave a alavanca de mudança novamente quando o disco de embreagem estiver travado. 5. Repita os itens (2) e (3) até o cassete ser ejetado.
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1.3 COMO VER O MOVIMENTO DO MECANISMO SEM O COMPARTIMENTO DO CASSETE. Como o motor do capstan trabalha como motor de carregamentos e motor de carregamento frontal, a relação de fase entre o compartimento cassete e o mecanismo é muito importante, e a reprodução de fita e FF/REW não pode ser realizado se retirarmos somente o compartimento de cassete, contudo se você precisar ver o movimento mecanismo sem o compartimento de cassete, siga as instruções abaixo : 1. Retire o plugue AC da tomada. 2. Retire o cabo flexível de 5 pinos do P1503 no compartimento de cassete e remova o compartimento de cassete do chassi. Coloque o mecanismo no modo stop (FF/REW) seguindo os itens 3, 4, 5 e 6. 3. Destrave a alavanca de mudança, pressionando- a no sentido indicado pela seta na figura 53 4. Gire o motor do capstan no sentido horário até o disco de embreagem travar. (o disco de embreagem trava a cada rotação completa). 5. Destrave a alavanca de mudança novamente quando o disco de embreagem estiver travado. 6. Repita os itens 4 e 5 até que o mecanismo fique na posição stop (´´ sub-loading`` (subcarregamento)) como mostrado na figura 54.
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3.1 PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM ENGRENAGEM ANEL E BRAÇO RETENTOR.
DA
ENGRENAGEM
SUBCAME,
1. Instale a engrenagem anel para que o furo da engrenagem anel esteja alinhado com o furo do chassi, como mostrado na figura A3. 2. Instale a engrenagem sub-came, de tal forma que o furo desta esteja em linha com o furo do chassi e, ao mesmo tempo, o pequeno furo da engrenagem sub-came esteja exatamente em linha com o furo da engrenagem anel. 3. Instale o braço retentor.
3.2 PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM DA ENGRENAGEM CAME PRINCIPAL E DA ENGRENAGEM `` PINCH SPEED DOWN `` 1. Instale a engrenagem ´´ Pinch speed down `` na parte superior do chassi. 2. Instale a engrenagem came principal sobre a engrenagem sub-came para que o pequeno furo da engrenagem came principal esteja exatamente em linha com o pequeno furo da engrenagem ´´ pinch speed down ``. E o furo grande came principal esteja exatamente alinhado como o furo grande da engrenagem subcame como indicado na figura A4
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3.3 PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM DA ENGRENAGEM COME DE CARREGAMENTO E A ENGRENAGEM RETENTORA 1. Instale engrenagem came de carregamento para que a extremidade do braço de sub-carregamento esteja na fenda (A) da engrenagem came de carregamento, como mostrado na figura A5.
2. Instale a engrenagem retentora sobre a engrenagem anel de tal forma que o furo da engrenagem retentora esteja alinhado com o furo da engrenagem came principal e, ao mesmo tempo, este furo deve estar alinhado com o furo da engrenagem anel. Ao mesmo tempo um outro furo da engrenagem retentora deve estar alinhado com o furo da engrenagem came de carregamento, como vemos na figura A6.
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3.4 PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM DA ENGRENAGEM CENTRAL
1. Instale a engrenagem central sobre a engrenagem retentora, de tal forma que o furo da engrenagem central esteja exatamente alinhado com o furo da engrenagem retentora, e ao mesmo tempo, o outro furo da engrenagem central deve estar em linha com o furo pequeno do disco de embreagem, e aí coloque a arruela out.
3.5 PROCEDIMENTOS PARA MONTAGEM DA UNIDADE (1) DA ALAVANCA PRINCIPAL E DA UNIDADE DE BRAÇO SEGUIDOR DE CAME.
1. Instale a unidade do braço de came para que o pino do braço encaixe no sulco da embreagem came principal e então coloque anel de retenção. 2. Instale a alavanca principal (1) e coloque as arruelas de pressão como indicado na figura AB.
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3.6 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM DAS ENGRENAGENS DE CARREGAMENTO (T) E (S), ENGRENAGEM SETORIAL E ROLO DE TENSÃO 1. Coloque os postes P2 e P3 na posição de descarregamento, instale a engrenagem de carregamento (T) e (S) de tal forma que o furo da engrenagem de carregamento (T) esteja alinhado com o furo de engrenagem de carregamento (S). 2. Instale a engrenagem setorial para que o furo da engrenagem setorial fique exatamente em linha com a marca de projeção da engrenagem d carga (T). Coloque os anéis de retenção. 3. Instale o rolo de tenção e a unidade de freio SS, e aperte os parafusos
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3.7 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM DA ENGRENAGEM DE CONEXÃO NOTA: Antes desta montagem, a posição da engrenagem de sub-came e as posições das engrenagens inferiores, devem estar nas posições corretas, conforme descrito anteriormente. Instale a engrenagem de conexão para que o furo pequeno esteja exatamente em linha com o furo pequeno da engrenagem de sub-came, como mostrado na figura A10
3.8 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DA CHAVE SELETORA DE MODO E ENGRENAGEM SETORIAL `` PULL-OUT`´´ P5 1. Instale a chave seletora de modo e aperte os parafusos, e solde os 5 pontos. 2. Instale a engrenagem setorial ´´ PULL-OUT `` P5 para que o furo esteja alinhado com o último dente da engrenagem P5 como vemos na figura A11.
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3.9 PROCEDIMENTOS PARA MONTAGEM DA CAME DE PRESSÃO E UNIDADE DO ROLO PESSOR
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1. Instale a came de pressão para que a borda do braço P5 encoste na fenda da came de pressão e a projeção da came de pressão esteja alinhada com o furo da engrenagem pinch speed down , enquanto que o furo da chave seletora de modo esteja alinhado com o furo da came de pressão como vemos na figura A12 2. Instale a unidade do rolo pressor, e em seguida instale a capa da came de pressão
3.10 REINSTALAÇÃO DO COMPARTIMENTO CASSETE Quando reinstalado o compartimento cassete, o posicionamento correto do mecanismo, é necessário para o conserto.
A . REINSTALADO O COMPARTIMENTO DO CASSTE NA POSIÇÃO EJECT. 1. Pressione a alavanca de mudança na direção indicada pela seta, como indicado na figura A13 (para destravar). 2. Gire o motor capstan no sentido anti-horário até o mecanismo ser colocado na posição EJECT (até o mecanismo ficar na posição final) e mantenha esta posição:
3. Memorize a posição da marca ou furo na engrenagem de conexão (localizada no lado superior direito da figura A14) e giro motor do capstan no sentido anti-horário, para que a marca ou furo da engrenagem de conexão retorne uma rotação e mantenha esta posição. www.burgoseletronica.net
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4. Desliza o fixador do cassete um pouco, para que o segundo dente do RACK A (1) (localizado do lado direito do compartimento cassete, quando visto por baixo), fique no centro do furo retangular, como vemos na figura A15. 5. Retire os 2 parafusos (A) e cuidadosamente remova a placa superior do compartimento cassete (para que a engrenagem de conexão e EACK A (1) possa ser visto quando reinstalar). 6. Instale o compartimento cassete lentamente para que o segundo dente do rack A (1) coincida com a quinta fenda de engrenagem de conexão, como visto na figura A16 . Se isto não ocorrer desloque um pouco o suporte de cassete para corrigir a posição.
7. Reinstale a placa superior e aperte os dois parafusos (A), em seguida os 4 parafusos (B) e (C) como mostrado na figura A17. Reconecte o cabo flexível ao P1503.
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NOTE: Se o mecanismo não funcionar corretamente, repita cuidadosamente os procedimentos de 1 a 7 do item ´´ 3.10 Reinstalação do compartimento cassete ``
b REINSTALANDO O COMPARTIMENTO CASSETE NA POSIÇÃO STOP (FF/ REW). 1. Coloque o mecanismo na condição de STOP (FF / REW) através do motor do capstan (vide o item 1.3). 2. Remova os dois parafusos (A) mostrados na figura A15. 3. Retire a placa superior. 4. Retire a unidade fixadora do cassete
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5. Pressione o sub braço ´´ Wiper `` (R) na direção indicada pela seta para abaixar o cassete completamente, como visto na figura A19, e mantenha-o assim.
6. Reinstale o compartimento cassete (sem fixador de cassete) para que o primei, dente do Rack (A) coincida com a marca da engrenagem de conexão como indicado na figura A20.
7. Aperte os dois parafusos (D) como mostrado na figura A21. www.burgoseletronica.net
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8.Pressione a alavanca de mudança e gire o motor do capstan no sentido anti-horário até que o mecanismo seja colocado na posição EJECT como mostrado na figura A13 9. Reinstale o fixador de cassete na maneira inversa do item 4 da figura A18. 10. Reinstale a placa superior de forma inversa do item 3 da figura A15
14.02 14.02.a
PROBLEMAS DE REFERENTES AO MECANISMO NÃO COMPLETA LOADING (NÃO CARREGA COMPLETAMENTE (A FITA EM VOLTA DO CILINDRO)
- verificar mecanismo fora de fase ou chave de modo danificada ou com mal contato.
- verificar correias, polias e engrenagens. - verificar driver do motor LOADING. - verificar a fonte. - verificar comandos do SYSCON.
14.02.b INICIA FRONT LOADING E NÃO COMPLETA - verificar mecanismo fora de fase ou chave de modo danificada ou mal contato. - verificar correias, polias e engrenagens. - verificar o driver do motor FRONT LOADING - verificar fonte - verificar o sensor de FRONT LOADING - verificar comandos do SYSCON.
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14.02.c
NÃO DESCE OU NÃO SOBE A FITA CASSETE (FRONT LOADING)
- verificar a(s) chave(s) CASSETE SW (cassete in, cassete out, cassete up e cassete down). - verificar correias, polias e engrenagens - verificar driver do motor FRONT LOADING - verificar fonte - verificar comandos do SYSCON
14.02.d EM FF OU REW, GIRA LENTO - verificar polia central e correias
- verificar motor CAPSTAN
14.02.e FUNÇÕES ALEATORIAS - verificar a fase do mecanismo ou chave de modo danificada ou com mal contato - verificar comandos do SYSCON
14.02.f
VCR LIGA E DESLIGA EM SEGUIDA
- verificar a fase do mecanismo ou chave de modo danificada ou com mal contato - verificar motores do FRONT LOADING e LOADING - verificar os drives destes motores
14.02.g CASSETE PERMANECE PRESO QUANDO ACIONADO EJECT - mecanismo fora de fase ou chave de modo danificada ou com mal contato - verificar correias
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FONTE DE ALIMENTAÇÃO
De um modo geral, as fontes adotadas em vídeos são chaveados. Porém, estas fontes são autooscilantes e independentes de disparo externos. No entanto, ao plugarmos o vídeo a rede de energia a fonte alimenta quase que exclusivamente o SYSCON e o DISPLAY : ao pressionarmos a tecla POWER, o SYSCON envia um comando a fonte que por sua vez abilita as demais alimentações aos circuitos restantes.
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ÁUDIO
O QUE É O DVD Depois do desenvolvimento de várias formas de reprodução digital como por exemplo o CD de áudio, o CD-ROM e o LASER DISC, algumas empresas se uniram e lançaram um padrão único para reprodução de VÍDEO DIGITAL, este padrão foi desenvolvido de forma que a qualidade deste formato fosse comparada com as melhores salas de cinema. Em 1.995 foi criado então o DVD (DIGITAL VERSÁTIL DISCO) . Hoje o DVD já se tornou universal e o que colaborou para ele ser aceito foi o fato dele ter a mesma aparência do CD de áudio apesar de que internamente existem muitas diferenças entre os dois. O DVD é capaz de armazenar 7 vezes mais dados do que os CDs de áudio, ou seja, 4,7GBYTES por camada enquanto o CD armazena 680MBYTES. Além disso, o DVD permite gravar 2 camadas em um mesmo lado, aumentando a sua capacidade para 8,5GBTYTES. Para conseguir armazenar tantos dados, foi necessário diminuir o tamanho dos PITS e LANDS, por isso as trilhas ficam mais próximas entre si. Os CDs convencionais utilizam um laser infravermelho com comprimento de onda de 780 nanômetros e o DVD utiliza um laser que emite luz vermelha com comprimento de onda de 635 a 650 nanômetros www.burgoseletronica.net
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O DVD DE DUAS CAMDAS (DUAL LAYER) É uma técnica de gravação do DVD que permite gravar um filme inteiro utilizando somente um lado do disco . Assim como nos CDs, o LASER do DVD inicia a leitura do centro para o extremo. Quando o feixe do laser chega no final da primeira, ele focaliza a segunda camada e começa a ler do extremo para o centro. OBS : Quando o feixe do laser muda entre a primeira e a segunda camada pode haver uma pequena pausa no filme.
QUALIDADE DE CINEMA – O DVD oferece a melhor imagem já conseguida num aparelho doméstico. O DVD proporciona 500 linhas de resolução podendo ser comparado a qualidade de estúdio proporcional. DVD – 500 linhas de resolução www.burgoseletronica.net
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VÍDEO S-VHS – 400 linhas de resolução VÍDEO VHS – 225 linhas de resolução OBS : Existem também os VDS ( VÍDEO CDs ) que são discos com qualidade de vídeo VHS, ou seja, 225 linhas de resolução
CÓDIGOS DE REGIÕES As empresas de cinema queriam manter o controle do lançamento de seus filmes, por isso o DVD possui um código regional. Este código foi dividido no mundo em regiões. Veja abaixo o mapa de regiões com seus códigos.
1- Canadá e Estados Unidos 2- Japão, Europa, África do Sul, Oriente Médio 3- Sudeste e Leste da Ásia 4- Austrália, Nova Zelândia, Ilhas do Pacifico, América Central, América do Sul , Caribe 5- Antiga União Soviética, índia, África, Coréia do Norte e Mongólia 6- China Os DVDs possuem também um sistema de proteção conta cópia chamado MACROVISION. Por isso ao passar o sinal de DVD por um vídeo cassete a luminância fica variando
FORMATOS DE TELA Os filmes, são produzidos no formato 16:9 conhecido como Widescreen . Já o formato padrão dos televisores é o 4:3, conhecido como Full-Screen ou tela cheia . Configuração do DVD na Tv 4:3 Letterbox ou Pan-Scan . Quando se assiste filmes Widescreen em televisores 4:3 aparecem pretas em baixo e em cima da tela. Perdem-se detalhes da imagem.
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16:9 – Widescreen
Quando se assiste um filme Widescreen num televisor Widescreen pode-se usufruir do filme no seu formato original sem perder nenhum detalhe.
O ÁUDIO DO DVD Não foi somente na imagem que o DVD revolucionou . O áudio também foi desenvolvido de forma que a pessoa tenha a sensação de estar numa sala de cinema. Para isso foi criado então o HOME THEATERS, que são equipamentos de áudio que trazem realismo aos filmes de DVD. Veja abaixo os sistemas mais conhecidos.
DOLBY PROLOGIC – O sistema DOLBY PROLOGIC é um sistema de 4 canais individuais que são: Os canais L e R, o canal Central e o canal Surround. Este sistema é bastante utilizado em fitas VHS. O sinal é enviado para um processador para ser identificado, amplificado e enviado para as caixas acústicas.
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DOLBY DIGITAL – O sistema DOLBY DIGITAL também é conhecido como 5.1. Ele é melhor que o PROLOGIC pois é constituído de 5 canais independentes e um exclusivo para Sub-Woofer. Daí o nome 5.1. São eles: Direito, Esquerdo, Central, Surround Esquerdo, Surround Direito e Sub- Woofer. Este último é um canal de efeitos também conhecido como LFE (Low Frequency Effects) que significa Efeitos de Baixa Freqüência
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O DVD utiliza este sistema por ele ser totalmente digital. A separação dos canais é perfeita por eles serem totalmente independentes . Os aparelhos de DVD possuem saída digital que deve ser ligada num amplificador que tenha entrada DOLBY DIGITAL. Nem todos os discos vêm com 5.1 canais, eles podem ser também 2.0 estéreo ou Surround.
DTS ( Digital Theater Sound). O DTS é um concorrente do Dolby Digital. É também um sistema de 6 canais (5 canais + 1 de efeitos) e foi criado pela Universal Studios. Alguns especialistas dizem que este sistema é melhor que o DOLBY DIGITAL
SDDS SDDS – ( Sony Dynamie Digital Sound) O sistema SDDS desenvolvido pela Sony é um sistema 7.1 canais. Atualmente só é usado em salas de cinema.Estes canais são : Extremo direito, direito, Central, Esquerdo, Extremo esquerdo, direito posterior, Esquerdo posterior e um canal exclusivo para baixa- freqüência
FORMAS DE INSTALAÇÃO DO DVD VÍDEO- Existem 3 formas de se ligar a saída de vídeo do DVD no televisor: CVBS- É a saída de vídeo composto. É a mais utilizada porém é a que tem menor qualidade de imagem pois os sinais de Y e C saem juntos. S-VHS- A saída S-VÍDEO é superior a CVBS (vídeo composto) pois os sinais de Y e C saem separadamente. VÍDEO COMPONENT- A saída vídeo componente é a ideal para se ligar o DVD, pois os sinais de Y, Cb ( Azul) e CR ( Vermelho) saem por cabos individuais, ou seja, 3 cabos RCA. Com está ligação podese usufruir toda a qualidade de vídeo que o DVD proporciona.
OBS: Nem todos os aparelhos de DVD possuem os 3 tipos de saída de vídeo ÁUDIO- Existem várias formas de se ligar as saídas de áudio do DVD www.burgoseletronica.net
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SAÍDA L e R- É a mais utilizada, pode-se ligar num televisor estéreo ou na entrada auxiliar de um aparelho de som. SAÍDA 5.1- São 6 conectores RCA (R, L, C, SR, SL e SLV). Os aparelhos de DVD com este tipo de saída possuem um processador interno que decodifica o sinal digital de áudio (Dolby Digital ou DTS) e envia a um conversor que irá separar os sinais Deve-se ligar estas saídas num receiver que tenha as 6 entradas RCA. SAÍDA ÓPTICA- Esta saída pega o sinal de ÁUDIO DIGITAL e envia direto para um receiver que tenha um processador Dolby Digital ou DTS. Esta ligação é feita utilizando um cubo óptico SAÍDA COAXIAL- Esta saída também pega o sinal Digital e envia para um receiver para ser processado. Neste caso utiliza-se um cabo RCA.
OBS: Nem todos os aparelhos de DVD têm todas estas saídas de áudio
DIGITALIZAÇÃO DO VÍDEO Para entender como é fita a digitalização de vídeo devemos lembrar que a transmissão da imagem de televisão é feita n forma de quadros por segundo. O fluxo contínuo de quadros na tela nos dá a sensação de imagem em movimento. Para se converte um sinal analógico para digital devemos pegar o sinal de vídeo e converter em códigos binários . A freqüência de amostra do sinal de luminância é de 13,5MHS que corresponde a 720 pixels (elementos de imagem) por linha. A taxa de amostragem do sinal de croma é de 6,75MHS. Luminância - Y Azul - Cb Vermelho - Cr Total
13,5MHS 6,75MHS 6,75MHS 27MHS
MPEG MPEG (Moving Picture Experts Group) são processos de codificação e decodificação de sinais digitais. O MPEG usa o método de compreensão de sinais que pode ser vídeo ou áudio e é utilizado para aumentar a eficiência dos espaços disponíveis. MPEG – 1 VÍDEO CD (VCD) MPEG – 2 DVD MPEG – 3 Gravação de Áudio do Computador (MP3) MPEG – 4 Câmaras de Vídeo Digitais
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PROGRESSIVE SCAN Atualmente existem alguns aparelhos de DVD que têm saída PROGRESSIVE SCAN. A vantagem deste recurso é que ele consegue dobrar a freqüência de leitura do disco. Com isto consegue-se melhorar sensivelmente a qualidade da imagem tornando-a mais viva e natural . É necessário que a TV tenha entrada PROGRESSIVE SCAN.
DIAGRAMA EM BLOCO DO SINAL DE VÍDEO
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DIAGRAMA EM BLOCO DO SINAL DE ÁUDIO
INSTALAÇÃO DO DVD
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GLOSSARIO A/C ACC ACL ACK
= ÁUDIO/CONTROL = AUTOMATIC COLOR CONTROL = AUTO CLEAR = AUTOMATIC CONTROL KILLER
AD ADD AF AFC
= ADDRESS = ADDITION = ÁUDIO FREQUENCY = ÁUDIO FREQUENCY CONTROL
AFT
= AUTOMATIC FREQUENCY TUNING
AFTER AGC
= AFTER = AUTOMATIC GAIN CONTROL
AL ALC
= AFTER LOADING = AUTOMATIC LEVEL CONTROL
ALL APC
= ALL
= ÁUDIO/CONTROLE = CONTROLE AUTOMÁTICO DE COR = LIMPEZA AUTOMÁTICA = CONTROLE AUTOMÁTICO DE INIBIDOR = ENDEREÇO = ADIÇÃO = ÁUDIO FREQUENCIA = CONTROLE AUTOMÁTICO DE FREQUENCIA = CONTROLE AUTOMÁTICO DE SINTONIA = APÓS OU SEGUINTE = CONTROLE AUTOMÉTICO DE GANHO
= CONTROLE AUTOMÁTICO DE NÍVEL = TUDO OU TODO = AUTOMATIC PHASE CONTROL = CONTROLE AUTOMÁTICO DE FASE
AT ATT AV BIAS BM
= = = = =
BPF BURST
= BAND PASS FILTER = BURST
= FILTRO PASSA BAND = RAJADA OU AMOSTRA DA SUB-PORTADORA
CLAMP CLIP COMB FILTER COMMON CONTROL CROSSTALK
= = = = = =
= = = = = =
CTL DARK CLIP
= CONTROL = DARK CLIP
DD DL DEMOD DEVICE
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ALL TIME ATTENUATOR ÁUDIO/VÍDEO BIAS BALANCED MODULADOR
CLAMP CLIP COMB FILLTER COMMON CONTROL CROSSTALK
DIRECT DRIVE DEALY LINE DEMODULADOR DEVICE
= SEMPRE = ATENUOR = ÁUDIO/VÍDEO = POLARIZAÇÃO = MODULADOR BALANCEADO
GRAMPEADOR GRAMPO FILTRO COMBINADO COMANDO CONTROLE RUÍDO, INTERMUDULAÇÃO OU INTERFERENCIA = CONTROLE = GRAMPEADOR NO NÍVEL DO PRETO = ACIONAMENTO DIRETO = LINHA DE ATRASO = DEMODULADOR = DISPOSITIVO 87
DEW DM DOC
= DEW = DRUM MOTOR = DROP OUT COMPENSATOR
DOWN DRUM DS DUB
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EDGE EE
= EDGE = ELETONIC TO ELETRONIC
EF END EMPHASIS EP EQ ERASE ES FEED-BACK FE FF FG FL FULL FM FV FWD GAIN GAP GATE GND HEAD HELICOIDAL HI-FI HPF HS HSP OU HSWP
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EMITTER FOLLOWER END EMPHASIS EXTENDED PLAY EQUALIZER ERASE END SENSOR FRRD-BACK FULL ERASE FAST FORWARD FERQUENCY GENRADOR FILTER FULL FREQUENCY MODULATION FALSE VERTICAL FORWARD GAIN GAP GATE GROUND HEAD HELICOIDAL HIGH FIDELITY HIGH PASS FILTER HALF SPRRD HEAD SWITCHING PULSE
KE KILLER L LEFT LEVEL LOADING LOW LPF LM OU LDM
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KEY ENTRY KILLER LOW LEFT LEVEL LOADING LOW LOW PASS FILTER LOADING MOTOR
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DOWN DRUM DOUBLE SPEED DUBBLIG
= UMIDADE = MOTOR DRUM (CILINDRO) = COMPENSADOR DE FALHAS DE SAÍDA OU COMPENSADOR DE LACUNAS = DESCER OU EMBAIXO = CILINDRO = VELOCIDADE DUPLA = MISTURA DE SONS OU DUBLAGEM = MARGEM OU BEIRA = ELETRÔNICO PARA ELETRÔNICO = SEGUIDOR DE EMISSOR = FIM = MELHORA OU ENFASE = OPERAÇÃO EXTENSA (4H) = EQUALIZADOR = APAGAMENTO = SENSOR DE FIM DE FITA = REALIMANTAÇÃO = APAGAMENTO TOTAL = AVANÇO RÁPIDO = GERDOR DE FREQUENCIA = FILTRO = TOTAL = FREQUENCIA LODULADA = VERTICAL FALSO = AVANÇO = GANHO = ENTREFERRO = GATILHO = TERRA = CABEÇA = HELICOIDAL = ALTA FIDELIDADE = FILTRO PASSA ALTAS = MEIA VELOCIDADE = PULSO DE CHAVEAMENTO DE CABEÇAS = CHAVE DE ENTRADA = INIBIDOR = NÍVEL BAIXO = ESQUERDA = NÍVEL = CARREGAMENTO = NÍVEL BAIXO = FILTRO PASSA BAIXAS = MOTOR DE CARREGAMENTO 88
MDA
= MOTOR DRIVE AMPLIFIER
MECHANICAL MECHACON MEMORY MOD MUTE MUTTING NC NOISE CAN
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PAD PAUSE PB PCB
= POWER ASSISTED DRIVE = PAUSE = PLAY BACK = PRINTED CIRCUÍTO BOARD
P-CON PG PICTURE POWER PR REC REEL REM REV REW RIGHT SAFETY SHARPNESS SHIFT SYNC SLACK SLP
= POWER CONTROL = PHASE GENERADOR = PICTURE = POWER = PINCH ROLER = RECORD = REEL = REMOTE CONTROL = REVERSE = REWIND = RIGHT = SAFETY = SHARPNESS = SHIFT = SYNCRONISM = SLACK = SUPER LONG PLAY
SP SPEED SS STILL SW SUPPLY REEL TAKE UP REEL TIMER TP TPZ TRACKING TUNER TONE TRAP UL www.burgoseletronica.net
MECHANICAL MECHANISM CONTROL MEMORY MODULADOR MUTE MUTTING NON CONNECTION NOISE CANCEL
= STANDARD PLAY = SPEED = START-SENSOR = STILL = SWITCH = SUPPLY REEL = TAKE UP REEL = TIMER = TEST POINT = TRAPEZOIDAL = TRACKIMG = TUNER = TONE = TRAP = UNLOADING
= AMPLIFICADOR EXCITADOR DO MOTOR = MECANISMO = CONTROLE DE MECANISMO = MEMÓRIA = MODULADOR = EMUDECIMENTO = CANCELAMENTO = NÃO CONECTADO = CANCELADOR DE RUÍDOS = = = =
DRIVE DE ALIMENTAÇÃO PAUSA REPRODUÇÃO PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO =CONTROLE DE ALIMENTAÇÃO = GERADOR DE FASE = IMAGEM = ALIMENTAÇÃO = ROLO PRESSOR = GRAVAÇÃO = CARRETEL = CONTROLE REMOTO = REVERSO = RETOCESSO = DIREITA = SEGURANÇA = REFINAMENTO = DESLOCAMENTO = SINCRONISMO = AFROUXAMENTO = OPERAÇÃO SUPER EXTENSA (6 H) = OPERAÇÃO PADRÃO = VELOIDADE = SENSOR DE INÍCIO = CONGELAMENTO = CHAVE = CARRETEL SUPERIOR = CARRETEL FORNECEDOR = TEMPORIZADOR = PONTO DE TESTE = TRAPEZOIDAL = TRILHAGEM = SINTONIZADOR = TONALIDADE = ARMADILHA = DESCARREGAMENO 89
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